BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

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Baskettiamo magazine #7 - 12 aprile 2013 Il grande bluff Il grande bluff PROTAGONISTI PROTAGONISTI A SPICCHI A SPICCHI Harden, il barba Harden, il barba The winner takes it all The winner takes it all Gavanetti&Maggin Gavanetti&Maggin

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Magazine mensile sulla pallacanestro a cura di Baskettiamo.com, sito dedicato alla palla a spicchi

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Baskettiamo magazine #7 - 12 aprile 2013

I l g r a n d e b l u f fI l g r a n d e b l u f f

P R OTAG O N I S T IP R OTA G O N I S T IA S P I C C H IA S P I C C H I

H a r d e n , i l b a r b aH a r d e n , i l b a r b a

T h e w i n n e r t a k e s i t a l lT h e w i n n e r t a k e s i t a l l

G a v a n e t t i & M a g g i nG a v a n e t t i & M a g g i n

Page 2: BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

Av r e m m o v o l u t o

p a r l a r v i d i u n a

p a l l a a s p i c c h i i n

r i p r e s a , p ro n t a a t o r n a r e

a f a r e c a n e s t ro. C i s a -

r e b b e p i a c i u t o n a r r a r v i l a

b e l l a s t o r i a d i u n B e l

Pa e s e d e i c a n e s t r i f i n a l -

m e n t e p ro n t o a t o r n a r e

a g l i a n t i c h i f a s t i . M a

p e r q u a n t o s i

p o s s a e s s e r e

o t t i m i s t i ,

p ro v a n d o a

v e d e r e i l b i c -

c h i e r e m e z z o

p i e n o, a n z i c h è

m e z z o v u o t o. . . “ a d i m p o s -

s i b i l i a n e m o t e n e t u r ! ” .

C o s ì , g u a rd a n d o a l m o v i -

m e n t o c e s t i s t i c o i t a l i a n o,

d i v e n t a p i ù f a c i l e p a r l a r e

d i d i f f i c o l t à c h e r a c c o n -

t a r e d i p a l l o n i c h e b r u -

c i a n o l e r e t i n e.

Fo r z a G a l l o

I l p r i m o p e n s i e ro v o l a

o l t r e O c e a n o p e r u n a f -

f e t t u o s o e s i n c e ro i n

b o c c a a l l u p o a q u e l l o

c h e B a s ke t t i a m o c o n s i -

d e r a i l n ° 1 d e l l ’ I t a l b a -

s ke t . D a n i l o G a l l i n a r i d o -

v e v a e s s e r e l ’ u o m o d e i

s o g n i a z z u r r i d i f i n e

e s t a t e, i n v e c e i l c a m -

p i o n e d i D e n v e r p o t r à

s o l o i n c i t a r e d a b o rd o

c a m p o i c o m p a g n i n e l -

l ’ a v v e n t u r a e u ro p e a .

M a s i a m o s i c u r i c h e,

d o p o i l l u n g o

s t o p p e r l ’ i n -

f o r t u n i o, i l

G a l l o t o r n e r à

p i ù f o r t e d i

p r i m a p e r r e g a -

l a r e s o g n i a z z u r r i .

I l l u s i o n i e d i s i l l u s i o n i

S v a n i s c o n o a l l ’ a l b a i

s o g n i d i C a s e r t a e d e i

s u o i t i f o s i . Ta n t o r e p e n -

t i n o e r a s t a t o l ’ a p p ro d o

a l Pa l a m a g g i ò d i G a l i m -

b e r t i , q u a n t o r a p i d o è

s t a t o i l s u o a d d i o. S ì , p ro -

p r i o a d d i o, p e rc h è c o -

m u n q u e s i c o n c l u d a l a

v i c e n d a ( o r m a i f i n i t a

n e l l e a u l e g i u d i z i a r i e ) ,

n o n c i s a r à p i ù s p a z i o

p e r l u i n e l l a J u v e c a s e r t a .

w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

Page 3: BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

P re m i o i t a l i a n i

Pe r n o n f a r s i m a n c a r e

p ro p r i o n u l l a , l a L e g a A

h a t ro v a t o i l m o d o d i f a r

d i s c u t e r e, n e g a t i v a m e n t e

o f c o u r s e, p e r i l p r e m i o

i t a l i a n i ; s i t r a t t a d e l r i c o -

n o s c i m e n t o e c o n o m i c o d a

a t t r i b u i r e a l l e 3 s q u a d r e

c h e n e l c o r s o d e l l a s t a -

g i o n e a v r a n n o u t i l i z z a t o

p e r p i ù t e m p o g l i i t a l i a n i .

Tr a B o l o g n a e C a s e r t a ,

c o n M o n t e g r a n a ro i n a g -

g u a t o, è l o t t a a l l ’ u l t i m o

m i n u t o, c o n t a n t o d i

s c h i e r a m e n t i d i i t a l i a n i

q u a n t o m e n o s o s p e t t i , s o -

p r a t t u t t o d a p a r t e d e i f e l -

s i n e i . I n u t i l e e n t r a r e a

g a m b a t e s a e p ro v a r e a

c a p i r e d o v e s i t r a v a l i c a i l

c o n f i n e d e l l a s p o r t i v i t à . . .

m o l t o m e g l i o t ro v a r e u n

s i s t e m a d i v e r s o p e r l ’ a t -

t r i b u z i o n e d e i p r e m i . M a -

g a r i c o n s i d e r a n d o, i n

f u t u ro, n o n s o l o i l m i n u -

t a g g i o m a a n c h e i p u n t i

s e g n a t i o a n c o r a m e g l i o

l a v a l u t a z i o n e o t t e n u t a

d a g l i i t a l i a n i i n c a m p o. A

f i n e s t a g i o n e s a r à i l c a s o

d i a f f ro n t a r e l a q u e -

s t i o n e, a n c h e p e r g a r a n -

t i r e d a l p ro s s i m o a n n o

u n a m a g g i o r e r e g o l a r i t à

a l t o r n e o !

Pe t ru c c i e d u n a s t ra d a

s u b i t o i n s a l i t a

Q u a n d o l ’ e x P r e s i d e n t e

d e l C o n i h a e f f e t t u a t o i l

c o m e b a ck a l l a F i p e r a

b e n c o s c i e n t e d e l l e d i f f i -

c o l t à d e l l a p a l l a c a n e s t ro

i t a l i a n a . M a l ’ i n i z i o è

s t a t o p e g g i o r e d i q u a n t o

p o t e s s e i m m a g i n a r e. S o -

c i e t à i n d i f f i c o l t à c h e

l a n c i a n o g r i d a d ’ a l l a r m e,

u n c o n s i g l i e r e f e d e r a l e

i m p ro v v i s a m e n t e “ i n g o m -

b r a n t e ” , u n a s p e d i z i o n e

a z z u r r a m e n o m a t a i n p a r -

t e n z a e u n b a s ke t s e m p r e

p i ù i n a g o n i a . D a d o v e

p a r t i r e ? D i f f i c i l e f a r e u n a

s c a l a d e l l e p r i o r i t à , s i c u -

r a m e n t e Pe t r u c c i d o v r à

p r e n d e r e d e c i s i o n i f o r t i ,

t a l v o l t a i m p o p o l a r i m a a l

t e m p o s t e s s o i n e v i t a b i l i .

I p ro s s i m i m e s i s a r a n n o

d e c i s i v i , c o n u n a r i f o r m a

d e i c a m p i o n a t i a l l ’ o r i z -

z o n t e e d u n p ro f e s s i o n i -

s m o s e m p r e p i ù r i s t r e t t o

a q u e i p o c h i c h e p o -

t r a n n o p e r m e t t e r s e l o.

w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

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D I R E T T O R E R E S P O N S A B I L ED I R E T T O R E R E S P O N S A B I L E

S a l v a t o r e C a v a l l oS a l v a t o r e C a v a l l o

C O N D I R E T T O R E C O N D I R E T T O R E

A n d r e a N i n e t t i A n d r e a N i n e t t i

H a n n o c o l l a b o r a t o :H a n n o c o l l a b o r a t o :F r a n c e s c o A l e s s iF r a n c e s c o A l e s s i

G i u l i a C e n n a m oG i u l i a C e n n a m o

A l e s s a n d r o D e l l i P a o l i A l e s s a n d r o D e l l i P a o l i

E u g e n i o S i m i o l iE u g e n i o S i m i o l i

F o t o g r a f i e C i a m i l l o & C a s t o r i a F o t o g r a f i e C i a m i l l o & C a s t o r i a

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w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

CNC COMUNICATIONCNC COMUNICATION

L’EDITORIALE - SLAM DUNK 2

PERSONAGGI - VIOLA VALENTINA VIGNALI 6

PERSONAGGI - NICOLA ALBERANI 14

FOCUS - GLI SCATTI DEL MESE 18

BORDO CAMPO - LINO LARDO 29

L’AFFAIRE GALIMBERTI 32

IL BASKET VA A NOZZE CON LINTON JOHNSON 36

RUBRICA - MI RITORNI IN MENTE 37

RUBRICA - UNA CANZONE PER TE 42

RUBRICA - OLTREOCEANO 45

TIME OUT 48

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BASKETTIAMO.COM

...il portale di chi ama il basket!

www.baskettiamo.com

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P E R S O N A G G IP E R S O N A G G I

v i o l av i o l a v a l e n T i n av a l e n T i n a v i g n a l iv i g n a l i

U N A V I T A T R AU N A V I T A T R AP A L L A A S P I C C H IP A L L A A S P I C C H IE TACCHI A SP ILLOE TACCHI A SPILLO

B a s ke t e m o d a : d u e m o n d i i n c o n c i l i a b i l i… f i n oB a s ke t e m o d a : d u e m o n d i i n c o n c i l i ab i l i … f i n o

a p ro va c o n t ra r i a ! a p ro v a c o n t ra r i a !

E a p ro v a r e ch e q u e s t o c o n n u b i o n o n è i m p o sE a p ro va re c h e q u e s t o c o n n u b i o n o n è i m p o s --

s i b i l e è l a m o d e l l a e c e s t i s t a r i m i n e s e V i o l as i b i l e è l a m o d e l l a e c e s t i s t a r i m i n e s e V i o l a

Va l e n t i n a V i g n a l i , c h e s i d e s t re gg i a ab i l m e n t eVa l e n t i n a V i g n a l i , ch e s i d e s t re gg i a a b i l m e n t e

t ra s h o o t i n g f o t o gra f i c i e a p p u n t a m e n t i c o n l at ra s h o o t i n g f o t o g ra f i c i e a p p u n t a m e n t i c o n l a

p a l l a a d u e. p a l l a a d u e.

N e l 2 0 1 2 è a p p ro d a t a s u l p a rq u e t d e l l a t raN e l 2 0 1 2 è a p p ro d a t a s u l p a rq u e t d e l l a t r a --

s m i s s i o n e s p o r t i v a d i L a 7 S o t t o c a n e s t ro, c h es m i s s i o n e s p o r t i va d i L a 7 S o t t o c a n e s t ro, c h e

p r e s e n t a a l f i a n c o d i U g o F ra n c i c a N a v a e i lp re s e n t a a l f i a n c o d i U go F ra n c i c a N a v a e i l

c u i f o r m at p re v e d e u n a c o n d u z i o n e a l t e r n a t ac u i f o r m a t p re ve d e u n a c o n d u z i o n e a l t e r n a t a

a t i r i a c a n e s t ro e s i m p at i c i b a t t i b e c ch i t ra ia t i r i a c a n e s t ro e s i m p a t i c i b at t i b e c c h i t ra i

d u e p a d ro n i d i c a s a .d u e p a d ro n i d i c a s a .

V i o l a v a n t a u n p a s s at o i n s e r i e A 2 f e m m i n i l eV i o l a va n t a u n p a s s a t o i n s e r i e A 2 f e m m i n i l e

( h a g i o c a t o n e l C e r v i a ) , m a p e r r i s p e t t a re( h a g i o c a t o n e l C e r v i a ) , m a p e r r i s p e t t a r e

t u t t i g l i i m p e g n i e c o n c i l i a re l e d u e a t t i v i t à ,t u t t i g l i i m p e g n i e c o n c i l i a r e l e d u e a t t i v i t à ,

m o l t o d i ve rs e t ra l o ro m a e n t ra m b e su e gra n d im o l t o d i ve rs e t ra l o ro m a e n t ra m b e s u e g ra n d i

p a s s i o n i , g i o c a o r a i n E u ro b a s ke t C o n s e r i np a s s i o n i , g i o c a o r a i n E u ro b a s ke t C o n s e r i n

G ro u p Ro m a , m i l i t a n t e i n s e r i e C f e m m i n i l e. G ro u p R o m a , m i l i t a n t e i n s e r i e C f e m m i n i l e.

A S o t t o c a n e s t ro, u n a t ra s m i s s i o n e c h e p a r l aA S o t t o c a n e s t ro , u n a t r a s m i s s i o n e c h e p a r l a

d i b a s ke t , V i o l a d i c e d i a ve r t ro va t o l a s u a d id i b a s ke t , V i o l a d i c e d i av e r t ro v a t o l a s u a d i --

m e n s i o n e i d e a l e. D a “ M i s s C a m p a n i a B a s ke t ”m e n s i o n e i d e a l e. D a “ M i s s C a m p a n i a B a s ke t ”

e c o n d u t t r i c e t v, h o s c a m b i a t o d u e c h i a ce c o n d u t t r i c e t v, h o s c a m b i a t o d u e c h i a c --

c h i e r e c o n V i o l a , c h e c o n m e c o n d i v i d ec h i e re c o n V i o l a , c h e c o n m e c o n d i v i d e

l ’ a m o r e p e r l a p a l l a c a n e s t ro e l a t e l ev i s i o n e.l ’ a m o re p e r l a p a l l a c a n e s t ro e l a t e l e v i s i o n e.

di Giulia Cennamodi Giulia Cennamo

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Qual è il suo primo ricordo legato al ba-sket?

“Il basket non è stato il mio primo sport. Hoiniziato a fare danza a cinque – sei anni, madopo qualche anno mi sono ritrovata moltopiù alta delle altre bambine. Sono alta 183cm e in quarta elementare ero già 175 cm.Quindi mi sono resa conto che la danza nonfaceva per me. Così mio padre mi ha portataa fare il primo allenamento di basket. Mi ri-cordo che eravamo nella palestra di unascuola media e avevo ancora la borsa didanza con le scarpette. Così, verso i sette –otto anni, ho cominciato col minibasket. Perun po’ ho portato avanti entrambi gli sportprima di effettuare la scelta definitiva”.e il primo contatto col mondo della moda?

“A 15 anni mi hanno obbligata a fare un con-corso di bellezza in spiaggia, di quelli che sifanno in estate. Lo facevo di malavoglia, ob-bligata all’ennesima potenza. Tuttavia hovinto e l’agente che organizzava questo con-corso mi ha dato l’opportunità di fare altriconcorsi più importanti e sfilate. Da lì poisono nati contatti con altre agenzie”.Come riesce a conciliare le due passioni-attività? non le capita mai di entrare inpasserella con le scarpe da ginnastica ein campo con i tacchi a spillo?

“Sì, mi è capitato di uscire dal lavoro coi tac-

chi e la borsa del basket perché dopo avevola partita. Spesso le due cose vanno a coz-zare ed è un po’ un problema perché sonodue cose completamente diverse: il basket tirichiede di stare sempre fissa in uno stessoposto, ha degli orari, è molto più metodico.Con l’altro lavoro hai orari sfasati, improponi-bili, a seconda della sfilata o del lavoro. Iodico sempre che se vuoi fare una cosa, ce lafai. Incastri, dormi due ore in meno. Daquando ho iniziato a guadagnare, ad essereindipendente dai miei genitori – cosa che hosempre voluto – ho messo un po’ da parte ilbasket. Ed è per questo che adesso giococomunque, ma in serie minore, altrimenti nonriuscirei a lavorare”.Romagnola e tifosa della Fortitudo Bolo-gna: come mai questa fede?

“È nata per caso. Quando ero piccola face-vamo dei raduni, per i trofei delle regioni, peril progetto Azzurrina con la nazionale e per itornei provinciali per la scelta della squadraregionale. Ho cominciato a girare molto daragazzina, ancor prima che per il lavoro damodella, per via del basket. Girare tutti que-sti posti, conoscere tutta questa gente, è unacosa che ti fa crescere molto, ti allarga le ve-dute. Le mie coetanee alle medie invece fa-cevano sempre le solite cose: casa, giretto incentro… In uno di questi raduni ho cono-sciuto alcune ragazze di Bologna che tifa-

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w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

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w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

vano Fortitudo: mi parlavano dei giocatori,andavamo a vedere insieme le partite e cosìpian piano sono diventata tifosa”. nel 2012 è approdata a la7 con Sottoca-nestro, che conduce al fianco di UgoFrancica nava. Com’è questa esperienza?

“Sto imparando, mi diverto. Ho ancora moltoda apprendere perché stare ferma in unafoto, in un catalogo o fare una sfilata è moltodiverso dall’approcciarsi alla telecamera,parlare in dizione. Per ora mi sto impe-gnando e va bene. Per il prossimo anno spe-riamo di avere un orario decente perché inItalia il basket è uno sport un po’ accanto-nato. Tant’è vero che ci hanno dato il venerdìsera all’una di notte, in cui anche i tifosi piùappassionati fanno fatica. Già in Italia nonc’è l’educazione al basket, poi se lo teniamoin questi orari improponibili diventa ancorapiù difficile”.a Sottocanestro si occupa del campionatodi a, quest’anno tra l’altro molto equili-brato. Per quale squadra tifa?

“Ho amici sparsi un po’ in tutte le squadre diserie A, per cui non mi sento di dire che tifoquesta o quell’altra. Ora che la Fortitudo nonè più in serie A ed è un miscuglio di origininon controllate e non conosciute, non misento tifosa in particolare di nessuna squa-dra di serie A”.

Tra moda e tv, quale dei due mondi prefe-risce e in quale le piacerebbe muoversi infuturo?

“A me piacerebbe fare tv. Sono al primo pic-colissimo step per fare la presentatrice, con-durre qualcosa. Un giorno magari potreicondurre un programma tutto mio. La mia vo-cazione è quello che sto facendo, fatto ma-gari in grande: la presentatrice. La moda èbella, vedi in giro le tue foto, ma è molto limi-tante a livello umano perché sei una bellastatuina, non parli, invece nel condurre lasciqualcosa di tuo alle persone, esprimi quelloche hai dentro”.Porta avanti una battaglia contro i canonidella moda che impongono il mito dellamagrezza eccessiva. e anche sul suo pro-filo Facebook non ha mai esitato a dichia-rare il tuo amore per la nutella…

“Molte persone mi dicono che così facendodisprezzo la categoria. Probabilmente èvero. Io sono stata sempre una taglia 42media – piena, che su 183 cm a livello me-dico vuol dire essere sani. Dato il mio rap-porto col basket, che spero di noninterrompere mai, ho avuto un’impostazionedi rispetto del corpo: se non mangi non rie-sci, fisicamente, a fare sport. Io mi piacciocon la mia 42, non dimagrirei e infatti nonsono dimagrita, anche se mi sono presa

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tante volte dellagrassona e mi hannodetto più volte chenon potevo fare que-sto lavoro. A me sin-ceramente nonimporta perché mivedo bene così. Ilmio consiglio per leragazze è di accet-tarsi il più possibile.Questo non vuol direviva l’obesità. Vuoldire fate sport, man-giate bene, statetranquille, perchénon è detto che unaragazza taglia 40 siabella!”nel look street, nelquotidiano, preferi-sce un abbiglia-mento daplayground o davelina?

“Assolutamente odiol’abbigliamento davelina superfiga. Ma-gari lo metto perchéa quella serata sonoobbligata. Io peròsono una da Jordan

ai piedi, tuta, felpa,più comoda possi-bile. Sono moltosemplice, anziquando arrivo a regi-strare a La7, i came-raman mi prendonoin giro e mi diconoche mi vesto dauomo. Mi ricordo cheai primi appunta-menti le mie amichesi vestivano tuttecon gonna e tacchi,mentre io sono sem-pre andata in tuta edevo dire che nes-sun ragazzo si è mailamentato”.Qual è stata la sod-disfazione piùgrande nella suacarriera?

“A livello di basketsicuramente l’esor-dio in serie A2 e tuttii trofei delle regioniche ho fatto, con laselezione finale perla nazionale a Bor-mio. A quel raduno,durato circa dieci

giorni, c’erano tuttigli allenatori miglioridelle nazionali gio-vanili. Quella, in-sieme all’esordio, èstata una grandis-sima soddisfazione.Per quanto riguardail settore moda, in-vece, sono statamolto soddisfattadella campagna pub-blicitaria della Tele-com in cui sonoapparsa su cartellonie volantini a livellonazionale. Ancheperché in contempo-ranea c’era la testi-monial Bianca Balti edirei che è un onoreessere associata auna top model delsuo calibro. Il mix diqueste due cose, ba-sket e moda, è statoSottocanestro, unprogramma di ba-sket, non un pro-gramma qualunque.Questo per me è iltop”.

e visto che siamosu Baskettiamo,una parola per de-scrivere il suoamore per il basket.

“Sono favorevole atutti gli sport perchéda sportiva credoche non si possapreferire uno sport aun altro, anche secritico la gestionedel calcio che si fa inItalia. Il consiglioche do a tutti, gio-vani e vecchi, è que-sto: giocate a basketo comunque fatequalche sport, per-ché la soddisfazioneche si ha uscendodalla palestra è unacosa incomparabile!Fate sport perché fabene alla salute ealla mente. È grazieal basket che ho co-nosciuto quasi tuttele persone più im-portanti della miavita”.

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w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

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OPZIONI- 2ª di copertina- ultima di copertina - penultima di copertina

DOPPIA 1/2 PAGINA INTERAFORMATO 420*148

DOPPIA PAGINA INTERAFORMATO 420*297

1/2 PAGINAFORMATO 210*148

PAGINA INTERAFORMATO 210*297

LATERALE (2/3 PAGINA)FORMATO 140*297

PIEDONE (1/3 PAGINA)PIEDONE (2/3 PAGINA)

LATERALE (1/3 PAGINA)FORMATO 70*297

PIEDONE (1/3 PAGINA)FORMATO 210*90

PIEDONE (2/3 PAGINA)FORMATO 210*180

P U B B L I C I TA’ S U B A S K E T T I A M O M A G A Z I N EP U B B L I C I TA’ S U B A S K E T T I A M O M A G A Z I N E

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12 aprile 2013 13

w w w . b a s k e t t i a m o . c o m w w w . b a s k e t t i a m o . c o m

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Do p o a v e r v i s s u t o l e u l t i m e

d u e s t a g i o n i i n u n p r o f o n d o e

d e p r i m e n t e a n o n i m a t o , c a m -

p i o n a t i i n c u i l e p r e s u n t e “ s t a r ” s i

s o n o r i v e l a t e i m p a l p a b i l i m a n i c h i n i

c a r a t t e r i a l m e n t e i n a d e g u a t i , l a V i r -

t u s R o m a , c h e q u e s t ’ a n n o h a r i -

s c h i a t o a n c h e d i n o n t r o v a r s i a i

n a s t r i d i p a r t e n z a , s i è r i s c o p e r t a

b e l l a e a t t r a e n t e s t r a d a f a c e n d o . I

g i a l l o r o s s i , i n s i e m e c o n Va r e s e e

S a s s a r i , s t a n n o v i v a c i z z a n d o u n

c a m p i o n a t o c h e , s u l l a c a r t a , d o -

v e v a e s s e r e c a n n i b a l i z z a t o d a M i -

l a n o c o n i l d i s t u r b o , p i ù o m e n o

c o n s i s t e n t e , d i C a n t ù e S i e n a .

U n o d e g l i a r t e f i c i p r i n c i p a l i d e l l a

r i n a s c i t a c a p i t o l i n a è s e n z a d u b b i o

N i c o l a A l b e r a n i , i l n u o v o G e n e r a l

M a n a g e r a r r i v a t o d a F o r l ì . C o n u n a

l a u r e a i n E c o n o m i a e C o m m e r c i o

n e l c a s s e t t o , ( t e s i s u l l o s v i l u p p o

d e l m e r c h a n d i s i n g n e l m o n d o a l -

b e r g h i e r o ) , i l 3 8 e n n e f o r l i v e s e n o n

r e s i s t e a l r i c h i a m o d e l l a p a l l a c a -

n e s t r o e c o m i n c i a l a s u a a v v e n t u r a

m u o v e n d o i p r i m i p a s s i d a d i r i -

g e n t e n e l l a s u a c i t t à , a n n o 1 9 9 7 .

M a t u r a i m p o r t a n t i e s p e r i e n z e l a v o -

r a n d o a l f i a n c o d i c o a c h n a v i g a t i

q u a l i S t e f a n o P i l l a s t r i n i e R e n a t o

P a s q u a l i e , d o p o l a s c o m p a r s a d e l

b a s k e t n e l l a c i t t a d i n a r o m a g n o l a ,

i n i z i a u n p e r c o r s o t r i e n n a l e c o m e

a g e n t e , s v i l u p p a n d o c o s ì u n u l t e -

r i o r e e p r e z i o s o b a c k g r o u n d c h e

t o r n e r à u t i l e n e l l a s u a s e c o n d a

e s p e r i e n z a f o r l i v e s e , q u a l e

g i e m m e d e l l a F u l g o r B a s k e t . A l u -

g l i o d e l 2 0 1 2 a r r i v a l a c h i a m a t a

d e l P r e s i d e n t e To t i , a c u i l ’ a s s i s t

p e r q u e s t o i n g a g g i o s a r e b b e s t a t o

f o r n i t o n i e n t e m e n o c h e d a C a r l t o n

M y e r s ; i l r e s t o è a t t u a l i t à , u n a s t o -

r i a c h e A l b e r a n i e t u t t o l o s t a f f

t e c n i c o c a p i t o l i n o s t a n n o p r o v a n d o

a r i s c r i v e r e p e r d i m o s t r a r e c h e i n

f o n d o , n e l l a C a p i t a l e , n o n s i v i v e

d i s o l o c a l c i o . .

. . .MI MANDA CARLTON...MI MANDA CARLTON

A c o n s i g l i a r e i l g m a l P r e s i d e n t e To t i

s a r e b b e s t a t a l ' e x g u a rd i a g i a l l o ro s s a

d i A n d re a N i n e t t i

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PP EE RR SS OO NN AA GG GG II :: NN II CC OO LL AA AA LL BB EE RR AA NN II

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Ha conosciutoquest’anno la re-altà del massimocampionato: cheidea si è fatto fi-nora della serie a equali le maggioridifferenze con lalegadue?

“Con tutto il rispetto,ritengo che sianodue sport differenti;senza nulla toglierea chi anima conpassione e compe-tenza il secondocampionato italiano,in serie A trovi alle-natori e manager diun altro livello.Anche nello svi-luppo del gioco cisono profonde diffe-renze. In Legadue,ad esempio, il gioco

è incentrato mag-giormente sugliamericani e ti bastapescarne un paio dibuon livello per fargirare la squadra;nella massima seriedevi pensare allosviluppo di tutto ilteam, non puoi tra-scurare alcun detta-glio nellacostruzione delgruppo. A ben ve-dere, ci sono di-verse grandiindividualità ancheal piano inferiore,soprattutto fra i gio-catori stranieri, macredo che non riu-scirebbero ad averelo stesso impattoanche nella catego-ria superiore perché

spesso non sonogiocatori adatti adun sistema”.

Si è ipotizzato, neimesi scorsi, unpossibile ritornoall’antica divisionein serie a1 e a2,un’idea subito re-spinta dal Presi-dente Federalegianni Petrucci.Perché quel mo-dello, così innova-tivo all’epoca, nonè più riproducibileoggi?

“Roman t i camen tesiamo tutti affezio-nati a quelloschema che permet-teva anche alle for-mazioni di A2 dipartecipare ai pla-yoff scudetto. One-

stamente però, vadetto che le cosesono profonda-mente cambiate daallora e, andandoavanti, la forbice sidilaterà ancora dipiù, quindi mi trovoassolutamente insintonia con il Presi-dente Petrucci”.

Con un’economiaancora in profondadepressione, cosaci si può “inven-tare” per mante-nere bilanci sanisenza perderetroppo terreno intermini di competi-tività, sia internache a livello euro-peo?

“Come in ogniazienda, è fonda-

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mentale il lavoro discouting e ricercadi nuove soluzioni.Cercare chimiche disquadra nuove,proporre idee e nonaver paura di osarein nome del risul-tato a tutti i costi”.

la virtus diquest’anno ha ilpregio di avermesso d’accordocritica e pubblicoconiugando risul-tati e bel gioco, cisarà pure un se-greto, oppure no?

“Il segreto sta tuttoin quel clima da“Mulino Bianco”(ride) che siamoriusciti a creare.Abbiamo puntato

forte sulle qualitàumane del gruppo.La positività che sirespira nello spo-gliatoio non è solofiglia del bel cam-pionato fin qui di-sputato, piuttosto èvero il contrario,cioè che i risultatiarrivano anche esoprattutto perchési è creata da su-bito la chimica giu-sta”.

Come possono im-maginare il futuroi tifosi di Roma?la squadra man-terrà qualchepezzo pregiatodell’attuale ossa-tura oppure vi di-vertirete a forgiareun nuovo gioiello?

“Penso che lanuova creatura saràin larga parte rinno-vata. Non puoi pen-sare di togliere unpezzo del mosaicoe risolvere tutto in-serendo un altrotassello al suoposto; il gruppoandrà ripensatonella sua globalitàripartendo da zeroo quasi”.

Questo discorsovale anche pergigi Datome, re-centemente visio-nato da franchigiecome Milwaukee eToronto?

“Premesso che Gigimerita in pieno l’in-teresse della NBA,

dico che tutte leporte sono aperte enon c’è, attual-mente, una pistapiù calda dellealtre. Non dob-biamo preoccuparciadesso per quelche potrebbe acca-dere in futuro,posso dire però cheil vero fuoriclasseda trattenere è ilPresidente Toti,posso garantire chesta già lavorando inproiezione futuraalla ricerca dinuove sinergie e alreperimento di ulte-riori partner chepossano affiancarloin questa avven-tura”

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Bologna e Avellino Bologna e Avellino

Una classifica deficitaria nonUna classifica deficitaria non

è mai figlia del caso. Enè mai figlia del caso. En--

trambe pagano gli errori comtrambe pagano gli errori com--

messi nella costruzione dellamessi nella costruzione della

squadra e ai "lupi", che doposquadra e ai "lupi", che dopo

la rivoluzione tardiva del rola rivoluzione tardiva del ro--

ster hanno iniziato a ballare,ster hanno iniziato a ballare,

probabilmente non basteprobabilmente non baste--

ranno nemmeno le 6 W cenranno nemmeno le 6 W cen--

trate nelle ultime 7 gare pertrate nelle ultime 7 gare per

conquistare la post seasonconquistare la post season..

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Milano e Siena Milano e Siena

Le teoriche amLe teoriche am--

mazza-campionatomazza-campionato

stentano ancora astentano ancora a

carburare colleziocarburare collezio--

nando brutte figurenando brutte figure

qui e là; la sensaqui e là; la sensa--

zione è che nei plazione è che nei pla--

yoff sarà tutt'altrayoff sarà tutt'altra

storia sempre chestoria sempre che

arrivi la quadraturaarrivi la quadratura

del cerchio.del cerchio.

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Varese e RomaVarese e Roma

Lo scontro di PaLo scontro di Pa--

squetta ha certisquetta ha certi--

ficato laficato la

superiorità deisuperiorità dei

lombardi, avviatilombardi, avviati

verso una meriverso una meri--

tata pole positata pole posi--

tion. Roma sition. Roma si

divertirà fino indivertirà fino in

fondo, ma pofondo, ma po--

trebbe accusaretrebbe accusare

il fiato cortoil fiato corto

nella maratonanella maratona

playoff.playoff.

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BrindisiBrindisi e e BiellaBiella

Il sogno della matricola pugliese,Il sogno della matricola pugliese,

splendida fino a Gennaio, si èsplendida fino a Gennaio, si è

smaterializzato con un girone dismaterializzato con un girone di

ritorno da incubo. Tutta da diritorno da incubo. Tutta da di--

menticare invece l'annata deimenticare invece l'annata dei

piemontesi, prossimi ad un mestopiemontesi, prossimi ad un mesto

ritorno in Legadue dopo 12 anni eritorno in Legadue dopo 12 anni e

una semifinale scudetto vissutauna semifinale scudetto vissuta

appena quattro stagioni fa.appena quattro stagioni fa.

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Cantù e CremonaCantù e Cremona

Sentimenti opposti per l'altraSentimenti opposti per l'altra

Lombardia. Mentre a CantùLombardia. Mentre a Cantù

sembra finito un ciclo e la squasembra finito un ciclo e la squa--

dra non trasmette più emozioni,dra non trasmette più emozioni,

come dichiara un Trinchiericome dichiara un Trinchieri

forse giunto al passo d'addio,forse giunto al passo d'addio,

l'organizzata Cremona dil'organizzata Cremona di

"Gigio" Gresta anche que"Gigio" Gresta anche que--

st'anno si è salvata divertendo.st'anno si è salvata divertendo.

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Basket sempre più senza front iere . E quando sei un professionis ta devi es-

sere pronto a fare la val igia e a par t i re come ha fat to Lino Lardo. Quando

è arr ivata la proposta del l ’Amchit i l coach di Albenga non ha bat tuto ci-

gl io ed ha accet ta to , intraprendendo un’avventura da vivere quot idianamente con

entusiasmo e passione. L’esperienza in quei terr i tor i , dove t roppo faci lmente s i

imbraccia i l fuc i le , s i s ta r ive lando affasc inante sot to ogni prof i lo . I l basket è

sempre basket , anche in Libano l’obiet t ivo è fare canestro come in qualsiasi parte

de l mondo, cos ì coach Lino Lardo ha preso la lavagnet ta per d i segnare i suoi

schemi e spiegare la sua pal la a spicchi in terra l ibanese.

DD AA LL LL ’’ II TT AA LL II AA AA LL LL II BB AA NN OO

CC AA NN EE SS TT RR II EE NN OO NN SS OO LL OO

d i d i S a l v a t o r e C a v a l l oS a l v a t o r e C a v a l l o

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BB OO RR DD OO CC AA MM PP OO :: LL II NN OO LL AA RR DD OO

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w w w . b a s k e t t i a m o . c o mw w w . b a s k e t t i a m o . c o m

Come è nata l’opportunità

dell’esperienza libanese?

«Dal mio desiderio di alle-

nare all’estero. Già que-

st’estate il mio agente aveva

avviato trattative in vari

paesi, compreso il Libano,

contatto che si è poi concre-

tizzato due mesi fa».

Ma il basket è uguale a

tutte le latitudini?

«Direi di si, se parliamo di

basket giocato, chiaramente

le differenze tra diverse

leghe e paesi esistono, ma lo

sport in ogni caso deve par-

lare sempre la stessa lin-

gua».

Definirebbe più difensivo o

più offensivo il basket al-

l’ombra di Beirut?

«E’ un basket molto fisico, i

contatti vengono permessi

oltremodo, di modo che le

difese giocano un ruolo im-

portante. Offensivamente la

differenza la fanno i due

stranieri di ogni squadra,

quasi sempre».

A quale campionato ita-

liano equipara il livello del

basket in Libano?

«E’ difficile fare paragoni,

ma le tre squadre più forti

non sfigurerebbero in Lega-

due».

Che tipo di squadra al-

lena?

«La mia è una squadra neo

promossa e dunque a livello

societario un po’ inesperta,

ma formata da bravi diri-

genti molto appassionati.

Abbiamo Andrè Emmett,

americano con trascorsi

Nba, chè è il miglior marca-

tore del campionato, gli

altri giocatori sono discreti;

il mio compito è cercare di

dare una mentalità di gioco

di squadra».

Ci presenta l’Amchit?

«L’Amchit è un club nato nel

1955 e, a parte la pallaca-

nestro, ha anche un’avviata

scuola basket, si occupa di

calcio, ping pong ed altre

iniziative sociali. Il palaz-

zetto è molto carino e può

contenere circa 1200 spetta-

tori».

Sarà toccata e fuga al-

l’Amchit oppure è il fulcro

di un progetto a medio ter-

mine?

«Per ora penso a finire la

stagione nel migliore dei

modi. Certo il progetto mi

piace e l’intento della so-

cietà è crescere in futuro.

Intanto sto aiutando la so-

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cietà ad avere un profilo più

professionistico e mi sto met-

tendo a disposizione nel la-

voro della scuola basket che

mi stimola moltissimo».

Ci sono in Libano giocatori

in grado di calcare parquet

italiani?

«Sicuramente si, almeno una

dozzina di buoni giocatori po-

trebbero essere al livello di

giocatori italiani che giocano

in serie A».

Affluenza e clima nei pala-

sport?

«La partita è vista come una

festa, anche se nelle partite di

cartello il clima è caldo. Una

regola, che esiste ma non

condivido, è che i tifosi della

squadra in trasferta possono

essere solo una trentina.

Trombe tamburi e bandiere

non mancano mai».

Come si vive ad Amchit?

«Amchit è un posto tranquillo

sul mare, a 5 minuti da By-

blos, una delle città più anti-

che del mondo, qui si respira

storia e turismo. Quest’area è

abitata soprattutto da per-

sone con fede cristiana e que-

sto rende il loro modo di

vivere simile al nostro».

Vita in trincea per allenare

in Libano?

«Si vive normalmente, è un

po’ strano vedere qualche mi-

litare per strada o alle par-

tite, certo alcune aree sono

sconsigliabili da visitare in

questo momento, tipo nel pro-

fondo sud o ai confini con la

Siria. Ma ripeto la vita scorre

tranquilla, con i tempi uguali,

al nostro sud».

Mai pensato: chi me l’ha

fatto fare?

«Fino ad ora nemmeno una

volta, certo qualche mese fa il

Libano non era al il mio

primo campionato dove vo-

lessi allenare, ora sono con-

tento di aver fatto questa

scelta».

In cosa la sta arricchendo

questa esperienza?

«Da tutti i punti di vista,

umano soprattutto. Sto cono-

scendo persone speciali che

mi stanno aiutando in questa

nuova avventura, poi dal

punto di vista culturale e geo-

grafico è una scoperta conti-

nua, non ultimo quello

professionale; sto conoscendo

una realtà cestistica interes-

sante, non dimentichiamoci

che il basket in Libano è lo

sport nazionale».

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Il 9 Febbraio il PresidentePetrucci accusa (forsetroppo) il presidente bian-conero Gervasio, reo diaver lanciato un disperatogrido di allarme: "Non è ilprimo anno che le squa-dre a metà stagione an-nunciano la possibilità diritirarsi se non interver-ranno finanziatori. Si fac-ciano contratti più bassi,si ingaggino meno stra-nieri, non possiamo conti-nuare così. Non capiscocome si possa pensareche il movimento diven-terà forte con messaggicosì devastanti. Le regolesi conoscono prima, chi

inizia il campionato devedare garanzie che riusciràa portarlo a termine, lesocietà facciano qual-cosa, queste dichiarazioniledono l'immagine del ba-sket. Interverremo, faròun accordo con Lega e achi non andrà bene pa-zienza, le regole le fa laFederazione".

Qualche giorno più tardi,nel corso delle FinalEight, Gianluca Galimbertiincontra un vecchio amico(forse troppo) di nomePino Sacripanti e gli con-fessa il suo interesse nelrientrare in Italia, nelmondo sportivo, dalla

porta principale. Il coachcanturino, devoto allacausa bianconera, gli pro-spetta Pezza delle Noci.

I soci, in cerca di nuovalinfa per le casse, accele-rano i tempi (forse troppo)e perfezionano la ces-sione. Il 51% delle quotesocietarie finirà nelle manidel broker bolognese ed ilrestante 49%, con l'ag-giunta della carica presi-denziale, vanno aRaffaele Iavazzi.

I media locali e nazionalicelebrano l'epocaleevento e Galimberti siprende le luci dei riflettori

12 aprile 2013 32

GG AA LL II MM BB EE RR TT II EE CC AA SS EE RR TT AA

SS tt oo rr ii aa ee pp aa rroo ll ee (( ff oo rr ss ee tt rroo pp pp ee ))

d i d i A l e s s a n d r o D e l l i P a o l iA l e s s a n d r o D e l l i P a o l i

Page 33: BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

rilasciando intervistepiene zeppe di buoni pro-positi.

Il broker proveniente daLondra festeggia insiemecon lo staff, sui sacrilegni del Pala Maggiò, lavittoria della Juve suSiena. E' raggiante, cosìcome il pubblico caser-tano che sogna (forsetroppo).

L'operazione volta a ri-lanciare il basket a Ca-serta piace anche aValentino Renzi, Presi-dente di Lega che ap-prezza (forse troppo)l'iniziativa del concitta-dino e gli rende visita aCaserta in occasione diJuve Caserta - ScavoliniPesaro.

Passano pochi giorni el'ambiente bianconero siinterroga su uno stranocomunicato:

"La Juvecaserta. in rela-zione ad alcune voci rela-tive a trattative consponsor e/o presunti tali,avviati da persone estra-nee, precisa che l'unicoautorizzato ad assumereimpegni in nome e perconto della società, èesclusivamente il presi-dente, dr. Raffaele Ia-vazzi."

Le voci si susseguono edi timori iniziano a serpeg-giare. La notizia si dif-fonde in un amen. I soldipromessi non sono maiarrivati ed anche i gioca-tori non si sono ritrovatigli euro bianconeri sulproprio conto. La Juve,convocato il CdA con Ga-limberti che non si pre-senta e resta contumace,dichiara: "preso atto deisuoi mancati adempi-

menti, ha conferito ampiomandato al presidenteDr. Raffaele Iavazzi di in-traprendere le azioni cheriterrá opportune nei con-fronti della Sileno Ltd edel sig. Gianluca Galim-berti, a tutela degli inte-ressi e dell'immaginedella Juvecaserta".

Galimberti non ci pensasu e si lancia (forsetroppo) in una nota 'difen-siva' a firma del suo le-gale, affermando "lapropria estraneità adoperazioni irregolari adessi riferite", giustificandol'assenza per via della"particolare situazionetensiva ambientale costi-tuente legittima suspi-cione", concludendominacciando "azioni le-gali in caso di persi-stenza della condottadiffamatoria" ed invo-cando "un rapido chiari-mento per lasalvaguardia del basket aCaserta".

La Juve "ritiene oppor-tuno non replicare", diceaddio al fuggiasco Akin-dele, si chiude su sestessa e sconfigge Brin-disi conquistando unasimbolica vittoria, dicuore, tenacia, forza evolontà di allontanarel'ombra di Galimberti.

Sul campo, i fatti preval-gono sulle parole ed ilbianconero trionfa.

Fuori dal parquet le pa-role contano più dei fatti(forse troppo).

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SCEICCHI, BROKER

. . .FEDE SPORTIVA

di Salvatore Cavallo

Solo qualche tempo fa a Romasi presentava uno sceicco perrilevare quote della A.S.Roma, ma bastava poco ed ilbluff veniva svelato. Agli inizidi marzo, invece, nella cittàdella Reggia approdava “l’uomodella provvidenza”, un brokerbolognese di stanza a Bologna-Londra-Milano-echissàdove.Conferenza stampa in pompamagna, tifosi in festa. Macome per lo sceicco “romano”anche l’illusione del broker “allaround” svaniva ben presto.Ora la questione finirà nelleaule di Tribunale, dove la ma-gistratura ordinaria saràchiamata a pronunciarsi. Ma,indipendentemente da qualesarà il verdetto dei giudici,sul parquet resteranno dellevittime, i tifosi bianconeri.C’è, infatti, un sottile filoconduttore che unisce (guardaun pò...) le vicende di Roma eCaserta, la delusione dei ti-fosi. Ma nel secondo caso averilluso e poi disillusso gli ap-passionati è ancor più grave;all’ombra del Palamaggiò era(ed è) in gioco la sopravvi-venza della palla a spicchi.Non vogliamo rubare il ruolo aigiudici, ma un’accusa la vo-gliamo muovere al signor G:con i sentimenti dei tifosi nonsi scherza!. La fede sportiva èl’unica cosa che, come lamamma, non si tradisce nè sirinnega. E chi “osa” giocarecon la passione dei tifosi ècome se offendesse unamamma, scatenando in ognunola peggiore ira e rabbia.

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“Non ho comprato per r is t rut turaree poi r ivendere , come ho fa t to pera l t re az iende. Ho la passione perla pa l lacanestro per cui i l be l lo d iquesto in tervento a Caser ta è cheposso met tere a d isposiz ione lemie competenze manager ia l i ne l losport che ho sempre amato” .

“Ho una ser ie d i contat t i rea l i conaz iende che ho r is t rut turato , in a l -cune del le qual i ho anche una par -tec ipaz ione, e s icuramentesaranno coinvol te . Nei prossimianni avremo lo sponsor legato a l leaz iende con le qual i ho lavorato .

Non vorre i fosse però una sponso-r izzaz ione che der iv i so lo da l lemie conoscenze e che le az iendemandino i so ld i a Caser ta soloperché g l ie lo chiedo io” .

“Uno dei mie i obiet t iv i è por tareanche az iende che facc iano busi -ness a Caser ta e cre ino qualcheposto d i lavoro. L’ impat to deveessere pure socia le . A lcuneaz iende con cui ho g ià par la to , atempo debi to , verranno presen-ta te come sponsor e mi hanno g iàdato un assenso da questo puntodi v is ta” .

w w w . b a s k e t t i a m o . c o mw w w . b a s k e t t i a m o . c o m

12 aprile 2013 34

di Salvatore Cavallo

Lo scorso 17 marzo, aperitivo time in attesa della sfida tra Caserta e

Siena. Il neo patron Galimberti accetta di concedere un’intervista fiume

sulla sua discesa “sul parquet”, sull’acquisizione del 51% della Juveca-

serta e tanto altro ancora. Le controverse vicende dell’ultimo periodo

hanno fatto perdere valenza e significato all’intervista in quanto tale; tut-

tavia vogliamo proporvi una serie di dichiarazioni di Gianluca Galimberti

in quello che abbiamo definitivo “IPSE DIXIT”. Buona lettura.

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“ I l marchio Juvecaser ta è cono-sc iuto da tant i e r iconosciutoanche a l l ’estero . Nul la v ie ta , ed iosto g ià par lando con paesi ester i ,d i por tare i l nostro marchio anchenel l ’est Europa, creando magar ide l le s inerg ie , andando due o t regiorn i a fare par t i te sul posto .Questo è ot t imo perché da un la to ,da l punto d i v is ta sport ivo , pos-s iamo veramente r i lanciare i l mar-chio , da l l ’a l t ro associarc i ad a l t reaz iende che hanno interesse adentrare in quel mercato e lo fannoat t raverso i l nostro marchio” .

“Ho fa t to un grosso deal in Inghi l -ter ra dove ora ho por ta to ungruppo d i russi a fare un’acquis i -z ione e a l l ’ in terno d i questogruppo c ’era anche i l padre de i bu-s iness d i Abramovich, per la ver i tàho rappresentato propr io lu i ne l l ’acquis iz ione. E ’ una be l la cono-scenza” .

“Non sono a l momento prev is t inuovi ingressi in società ma lasc iosempre le por te aper te . S i è fa t toun intervento in un terr i tor io dovecomunque chiunque poteva en-t rare , non solamente io , ma nonl ’ha fa t to . Poi se domani saremobel l i r icchi e famosi e qualcunovorrà entrare vedremo”.

“Abbiamo dato una cont inui tà aduna c i t tà s tor ica e ad un marchiostor ico” .

“ Io g iocavo sempre per v incere onon mi met tevo neanche la ma-gl ie t ta” .

“La pr ima cosa che st iamo fa -cendo, a l d i là de l l ’ equi l ibr io f i -nanz iar io , è la r iorganizzaz ionesocietar ia” .

“L’obiet t ivo per la prossima sta-g ione è fare una squadra che entranei p lay of f e fa le F ina l E ight d iCoppa I ta l ia” .

“Ora r icevo mol te te le fonate da a l -lenator i , d i r igent i , addet t i marke-t ing, anche gente che non sent ivoda vent ’anni , oppure a l t r i cheavevo incrociato a Mi lano che, nonsapendo però cosa volevo fare , inquel momento non mi avevanodato mol to re t ta” .

“Se i l Comune d i Caser ta me nedesse la possib i l i tà costru i re i i lpa lazzet to de l lo sport in c i t tà” .

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Linton e Delia, quando nel derby vince... l’amore

Una lunga attesa in aeroporto, due aerei in ritardo e Cupido, sempre in agguato, colpisce ancora. È nata così, peruno strano scherzo del destino, la storia d’amore tra il cestista americano Linton Johnson III e Delia Radicetti. Era il30 ottobre 2010 quando al Gate 5 Linton attendeva di salire sull’aereo, assieme alla sua squadra, per andare a gio-care a Bologna mentre Delia doveva volare ad Amsterdam per il matrimonio di un’amica. Uno sguardo, poi qualchebattuta per ingannare il tempo, quindi i messaggi tramite Facebook finché scocca la scintilla dell’amore. Lo scorso21 marzo il pivot di Avellino Linotn Jhonson III e la bella tifosa di Caserta Lucia Radicetti sono convolati a nozze. Aidue sposi i migliori auguri per un futuro sereno e ricco di soddisfazioni.

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Quando mi è statochiesto di fornireil mio modesto

contributo per questo nu-mero di Baskettiamo Ma-gazine stavo ascoltandouna canzone di LucioDalla, una delle tante tra-smesse nella giornatacelebrativa organizzataper commemorare l’arti-sta bolognese nel primoanniversario della suascomparsa. Dalla, virtus-sino doc e “grande play-maker” come diceva lui,era tra gli habitué delparterre di Piazzale Az-

zarita, la storica casa diBasket city; celeberrimauna foto che lo ritrae conGus Binelli in un 1 contro1 molto…improbabile(1,58 vs 2,11)!Mentre ascoltavo la radiola mia mente era peròancora assorta nei ricordidi un bianconero (molto)diverso: poche ore prima,infatti, ci aveva lasciati il“Gava”, al secolo Gio-vanni Gavagnin, per meuna sorta di “Eroe deidue mondi”, per le suevittorie a Varese, Napolie Caserta, simbolo di un

basket che, purtroppo,non esiste più.La prima volta che vidiGavagnin avevo, forse,undici anni. Mio cuginoMario (Simeoli), unadelle promesse del ba-sket italiano di quel pe-riodo, si affacciava inprima squadra nelloSporting Club JuventusCaserta (questo il nomeriportato sulla mia primatessera-ingresso del70/71) che, dalla serie C,stava per iniziare una ca-valcata che, venti annidopo, avrebbe portato

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PREMIATA DITTA

GAVAGNETTI&MAGGIN

...e con una canzone di Lucio Dalla in sottofondo

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nella storia una piccolacittà del Sud. Il suo vocione era cupo,severo e senz’altro moltoautorevole, ma il suo trattopersonale era gentile e di-sponibile: in poche paroleun galantuomo d’altritempi. Per me, ragazzino,apprendere che quel-l’omone occhialuto, dal-l’andatura apparentementegoffa, era una leggendadel basket fu un’indicibileemozione: “Guarda che havinto tanti scudetti, è statocampione del mondo e hagiocato in Nazionale”. Fucosì che, affascinato dallastoria del “Gava”, mi bec-cai il morbo del basketche, ancor oggi, è unadolce patologia della miavita!Gavagnin è stato tra i primi4/5 moderni; aveva ungran tiro dalla media, nonera dotato di grande eleva-

zione né di stazza, ma es-sendo uno tosto, un razza-Piave, con il duro lavoro inpalestra era diventato unfuoriclasse, un vincente,silenzioso leader in campoe fuori. La caratteristicache mi colpì subito fu, co-munque, il modo di batterei liberi, a due mani dalbasso, da noi ribattezzati“a panariello”, oltre alle“tacche” mentali e fisiche -che si era costruito a finecarriera - da cui scoccava isuoi tiri: andava verso iquaranta e non vedevagranché, ma i suoi tiri fini-vano spesso nella retina.Si narra addirittura che,rientrando in difesa, chie-desse ai compagni disquadra di aggiornarlo sulpunteggio segnato sul ta-bellone perché non riu-sciva a leggerlo. Se mio cugino riuscì a co-struirsi un buon tiro dai 4/5

metri e segnare oltre 3.000punti in A fu, probabil-mente, merito (non certol’unico, né il più impor-tante) anche dei cazziatonidel Gava che lo teneva in-collato, per ore, al parquetdel palazzetto di viale Me-daglie d’Oro per inocularglila sua scienza cestistica.Assistevo (rectius, mi gu-stavo) gli allenamentiquasi ogni giorno, stagionedopo stagione. Vidi cosìsfilare in viale Medaglied’Oro, tra gli altri, perso-naggi come Carlo Napoli-tano, lungo…di peso;l’elegante Paolo Gambar-della; il riccioluto playClaudio Talamas e i giova-nissimi della cantera –i Do-nadoni, il futuro consiglierecomunale Antonio Di Lellae Mario Simeoli - oltre adun piccoletto con la facciafurba, ma un fisico da im-piegato alto quanto me:

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Remo Maggettida Roseto degliAbruzzi. Sin dal primo alle-namento capiiche mai mi sareidovuto far ingan-nare dalle appa-renze: cestistipoderosi, cuimadre natura hadonato un conte-nitore fisico daurlo, possono es-sere tranquilla-mente scherzatida bassotti dalcervello fino emani d’oro: Mag-getti, appunto. A diciotto anniMaggetti fu strap-pato alla Rose-tana calcio quasicon forza (era nelmirino anche diLazio e Pescarain A), ma nonaveva dimenti-cato i suoi tra-scorsi. Hoassistito perso-nalmente allosfoggio delle suedoti pedatorie: altermine degli alle-namenti, spesso,s’isolava nel cer-chio di centro-campo e dopoaver palleggiatocon l’arancia pro-vava a far cane-stro con i piedi; disolito prendeva ilferro, comunque

sbagliando dipoco; non ho maiassistito all’im-presa, ma mihanno assicuratoche le percen-tuali, tutto som-mato, non eranomalvagie… Stakanovista sulparquet, moltoaccorto nella pre-parazione fisica,con le sue mici-diali serpentineera pressoché im-possibile da fer-mare in entrata.Il Gava (Georgeper i compagni disquadra) e Mag-getti avevano, tral’altro, un vissutopersonale e pro-fessionale ormaiconsolidato; Ga-vagnin era statoanche il padrino(se così si puòdire) di Sabina, laprimogenita diRemo e – insiemealla moglie Nidia– il 25 aprile del

2003, si erastretto a lei, allasorella Paola e amamma Gabriellanella chiesa delSacro Cuore, aRoseto, per l’ul-timo saluto alfratello di basketstroncato ilgiorno prima, asoli sessantacin-que anni, da unictus. Insieme avevanofatto grandel’Ignis Vareseinaugurando, nel‘61, l’epopeagialloblù. Il com-mendator Borghi(mr. Ignis), sim-bolo di un mece-natismo d’altritempi, volle poireplicare l’im-presa e li spedì aNapoli, per co-struire il miracoloIgnis Sud, nel-l’ambito delun’operazione in-dustriale che pre-vedeva l’apertura

di nuovi stabili-menti nel Meri-

dione: quindicestisti-lavoratoriche lavoravano infabbrica e, nel po-meriggio, corre-vano adallenarsi…propriocome certi fighettidi oggi! Sempre insieme –tanto che alcuniquotidiani scris-sero della “pre-miata dittaGavagnetti eMaggin” - vin-sero due scu-detti, unaCoppa Italia,una delleCoppe e diven-nero campionidel mondo aMadrid. Nellaprima edizione

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del mondiale per club, con Varese, eli-minarono i padroni di casa del Real diLolo Sainz, Moncho Monsalve e CliffLuyk, prima di battere, in una storica fi-nale, i brasiliani del Corinthians dell’im-menso Ubiratan che perse però loscontro diretto con Gavagnin – allena-tore e giocatore - che segnò 20 punti.Gava vestì la maglia azzurra 59 volte –partecipando anche a due Olimpiadi:Roma (con high di 16 contro il Giap-pone) e Tokio (12 a Portorico) - Maggettiinvece solo due, ma a quei tempi si gio-cava molto meno, la tv non la faceva dapadrona, la Coppa Campioni non avevatante fasi come l’Eurolega e Bosman,fortunatamente, non era ancora nato.Non starò qui a fare l’elencazione pe-dissequa del palmares dei Nostri, macerto non può sottacersi che la grandeIgnis nacque proprio (anche) con loro il26 marzo del ’61, giorno della matema-tica conquista del primo scudetto vare-sino. Della formazione splendidamentecondotta da Garbosi, Gavagnin fu il topscorer a 18,5 punti di media, oltre cheimplacabile difensore e solido rimbalzi-sta; il rosetano sfiorò la doppia cifra, masvolse alla perfezione il ruolo di anti-Ri-minucci, suo diretto antagonista delleScarpette rosse di Milano che con 77punti, nel ’63, gli avrebbe rubato il re-

cord di punti fissato a 61.I due furono anche protagonisti, il 7 lu-glio del ’68, del primo successo di Na-poli, la Coppa Italia: 93-68 all’EldoradoFortitudo Bologna di “Dadone” Lombardicon 26 punti di Maggetti e 20 di Gava-gnin nel ruolo ormai consueto di allena-tore-giocatore. La coppia c’era pure nella magica nottedel 26 aprile ’70 quando, davanti a12.000 scatenati, la Partenope Napoli diAmedeo Salerno e Tonino Zorzi colsel’unico alloro europeo di una formazionedel Sud: un perentorio 87-65 ai francesidel Vichy ribaltò il – 4 dell’andata e laFides vinse la Coppa delle Coppe. Neltrionfo di Fuorigrotta l’eroe fu proprioMaggetti, top scorer con 24 punti.C’erano infine – Gavagnin rivestiva an-cora il doppio ruolo coach/giocatore -quando il 5 ottobre ’75, nel palazzetto diviale Medaglie d’Oro in cui eravamo sti-pati all’inverosimile, la Juve Caserta –del compianto Cavaliere Giovanni Mag-giò – esordì in A2 battendo 73-71 l’Alco(la Fortitudo) Bologna del Professor Ni-kolic con l’immenso Paul Coder a con-durre un nugolo di enfant du pays. Al termine di quella stagione – conclusacon una retrocessione rocambolesca eimmeritata, maturata inopinatamentenegli spareggi di Cagliari con Partenope

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e Ausonia Genova, Mag-getti decise di ritirarsi etornò a Roseto dove,dopo la sua morte, il Co-mune decise di dedicargliil locale Palazzetto dellosport per sottolineare ilsuo ruolo di ambascia-tore regionale dellosport.Gavagnin invece rimasea Caserta – ove la fami-glia aveva messo radici –e, pur continuando a la-

vorare, si diede alle mi-nors, in particolare de-dicò cinque anni albasket femminile caser-tano (Pantere Caserta eKalati Maddaloni) che ac-compagnò negli anni mi-gliori della serie A e in cuimilitò anche la figlia San-dra.Gavagnin, un personag-gio del basket italiano dispessore ed importanzaassoluta cui sono stati ri-

conosciuti i meriti sportivi– con l’inclusione, il 5gennaio del 2010, nellaHall of Fame, premiatodal “Mago” Bargnani –ma al quale, stranezzedelle pubbliche ammini-strazioni italiane, non èstato ancora dedicato ilPalazzetto di viale Meda-glie d’oro né quello tut-tora anonimo diPortogruaro, sua città na-tale: cosa si aspetta?

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T H E W I N N E R

TA K E S I T A L L

di Alessandro delli Paoli

Il campionato di basket più incerto degli ultimi anni. E' questa la Serie A nella sta-

gione sportiva 2012 - 2013. Il glorioso Montepaschi Siena, l'invincibile armata

biancoverde che fu capeggiata da coach Pianigiani, ha abbandonato la vetta ed ha

aperto la lotta alla successione. Chi vincerà? Nessuno può dirlo. Il giro di boa è

alle spalle ed il traguardo dei playoff incomincia a comparire all'orizzonte. Nella

marcia di avvicinamento al tricolore, le note degli Abba si fanno strada e provano

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a svelare il mistero. “The Winner takes it

all", Chi vince prende tutto. E' la dolce

verità raccontata dal gruppo svedese che

dominava le scene negli anni '80.

"Ho giocato tutte le mie carte ed è quello

che hai fatto anche tu. Non c'è più niente

da dire. Nessun asso da giocare ancora".

Ormai i roster sembrano stabilizzati, fatto

salvo qualche colpo ad effetto in prospet-

tiva post-season. Sulla scena cestistica

nazionale, a contendersi il primato, in un

campionato sempre più livellato verso il

basso, ci sono almeno sei squadre che

hanno puntato, o punteranno, a salire sul

trono di Siena.

"Chi vince prende tutto. Chi perde si

sente una nullità. Accanto alla vittoria,

questo è il suo destino". La faticosa

ascesa della ricca e talentuosa Milano me-

rita di essere analizzata. Negli ultimi anni

è stata considerata sempre la rivale più

accreditata e, puntualmente, il progetto

meneghino è naufragato clamorosamente.

Quest'anno, sua maestà Armani ci ri-

prova, con un budget da far invidia a

chiunque e l'arrivo all'ombra della Ma-

donnina di “prime donne” che ben figure-

rebbero in top team di Eurolega. I

risultati, invece, hanno tardato ad arri-

vare. Con l'approdo di Marques Green,

forse, coach Scariolo ha trovato la qua-

dratura del cerchio e le ex “scarpette

rosse” stanno risalendo la china e sono

pronte a fare la voce grossa.

"Chi vince prende tutto", cantano le Ban-

gles e ci sono due squadre che, anche nel

caso in cui non dovessero trionfare, non

perderebbero nulla, perché sono delle

vere rivelazioni. Le outsider, Varese e

Sassari. Il trio delle meraviglie targato

Cimberio, Ere, Dunston e Green da un

alto e, dall'altro, i cugini Diener diretti da

quell'ineffabile mago da panchina che si

nasconde dietro un paio di baffi, si pro-

prio lui, coach Meo Sacchetti. A minare

le certezze delle grandi ci sono una ex no-

bile decaduta, Varese appunto e l'entusia-

smo travolgente e la freschezza

spumeggiante della Dinamo Sassari. Riu-

sciranno a battere i pronostici e stupire

ancora una volta?

La consapevolezza di essere ritornata una

squadra temibile, la certezza di avere un

leader ed uno tra i top player del campio-

nato. Il guanto di sfida, per l'Acea Roma,

è stato lanciato da Gigi Datome e dal-

l'arma segreta Gani Lawal. L'azzurro

spinge i capitolini agli antichi splendori

e, perché no, un pensierino al bersaglio

grosso lo si può fare.

In ribasso, invece, appaiono le quotazioni

di Cantù, che ha salutato Markoishvili, at-

tratto dalle sirene turche, e che non gode

di un periodo di brillantezza tale da rilan-

ciare la propria candidatura al tricolore.

Trinchieri lavora duro e spera di risolle-

vare i suoi uomini ed il suo club.

Infine, 'last but not least', come si direbbe

oltreoceano, non dimentichiamoci proprio

di 'lei', la detentrice degli ultimi sei Scu-

detti. La Siena ricostruita da coach Ban-

chi, il nuovo progetto con molti meno

soldi da spendere ed una competitività da

mantenere. La Coppa Italia già messa in

bacheca potrebbe essere un segnale ma

chissà se, nonostante le difficoltà ed un

livello “umano”, i biancoverdi riusci-

ranno a confermarsi.

"Chi vince prende tutto. Chi perde deve

cadere. E' semplice e chiaro". Ancora

qualche mese di attesa e sapremo chi al-

zerà le braccia al cielo e chi sprofonderà

nell'oblio.

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Page 44: BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

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Page 45: BASKETTIAMO MAGAZINE #7 - Aprile 2013

Se pensi a James Harden non puoi

fare a meno di pensare a un concen-

t ra to d i a t le t i smo, leadersh ip e v i -

s ione d i g ioco , qua l i tà non fac i l i da

t rovare in un s ingolo giocatore , neppure

ne l campionato profess ionis t ico s ta tuni -

tense. Harden è una forza del la natura , in

grado di dominare da solo una par t i ta in

mol t i ss imi aspe t t i de l g ioco . La sua po-

l iedrici tà , unita ad un f is ico che regge be-

niss imo i duri contat t i d i gioco, ne fanno

un potenziale f ranchise player. James Ed-

ward Harden, J r nasce a Bel l f lower, una

ci t tadina a l la per i fer ia di Los Angeles i l

26 Agosto 1989. La s tessa deve avere un

feeling part icolare con i cest is t i di l ivel lo

perché meno d i due anni dopo i l nos t ro

pro tagonis ta , ebbe i na ta l i t a le Derr ick

Wil l iams, a la for te dei pover i T-Wolves ,

a l secondo anno ne l la lega . Par tendo

dagl i anni del l ’high school , la s tor ia ce-

st is t ica di Harden è subito importante con

cifre sui 19 punt i , 8 r imbalzi e 3 , 5 ass is t

ne l l ’anno da jun ior, quando conduce la

James Harden, i l “barba”

d i F r a n c e s c o A l e s s id i F r a n c e s c o A l e s s i

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sua Ar tes ia High School

a l la v i t to r ia de l t i to lo s ta -

ta le del la Cal i fornia con un

record d i 33-1 . La v i t to r ia

s i r ipe te ne l l ’anno succes-

s ivo e per lu i c ’è anche

l ’onore de l la par tec ipa-

z ione a l McDonald’s Al l -

American Game. Al col lege

James approda ad Ar izona

Sta te con cu i d i sputa due

stagioni . Nel la pr ima guida

i Sun Devi l s ad un record

di 21-13 , sc r ivendo c i rca

18 punt i un i t i a 5 .3 r im-

balz i , 3 .2 ass i s t e p iù d i 2

rubate ad a l lacc ia ta d i

scarpe. Dopo quest’annata ,

James v iene inser i to ne l

pr imo quin te t to de l l ’Al l -

Pac-10 . Pr ima de l suo se-

condo e u l t imo anno d i

co l lege , Harden compare

sul la copert ina di Sports I l -

lus t ra ted e a l la ses ta appa-

r iz ione de l l ’anno da

sophomore s i tog l ie lo s f i -

z io di met terne 40 contro i

Miners d i Texas-El Paso .

Ques t ’anno nasce anche la

s tor ia re la t iva a l la sua

barba . E’ne l febbra io de l

2009 infat t i che Harden de-

c ide d i fa rs i c rescere la

barba dopo aver la v is ta a

Baron Davis , da que l mo-

mento non la tag l ie rà p iù .

L’annata s i conclude con la

sconf i t ta a l secondo g i ro

del torneo NCAA contro la

Syracuse d i Jonny Flynn

per 78-67 con Harden che

chiude ad appena 10 punti e

2 /10 da l campo. Le sue

cifre complessive però par-

lano di ol t re 20 punt i , 4 as-

s i s t e quas i 6 r imbalz i a

serata . I tempi sono maturi

per l ’entrata in NBA e Har-

den decide di dichiarars i a l

draf t 2009, assumendo Rob

Pel inka come agente , i l

qua le è rappresentan te

anche d i un cer to Kobe

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Bryant . I l na t ivo d i Bel l f lower v iene

sce l to da Oklahoma Ci ty con la te rza

scel ta , naturalmente al pr imo giro, ed è i l

pr imo giocatore scel to a l draf t dai Thun-

der. La pr ima s tag ione lo vede come

quar ta opz ione offens iva dopo Durant ,

Westbrook e l ’odierno Cel t ic Jeff Green.

9 .9 punt i , 3 .2 r imbalz i e 1 .8 ass i s t in

meno d i 23’ sono un o t t imo b ig l ie t to da

vis i ta nel la lega, ma non sono suff ic ient i

a passare i l primo turno di playoff . Infat t i

i Thunder perdono per 4-2 oont ro i La-

kers , po i v inc i tor i de l t i to lo cont ro Bo-

ston, con “i l nostro” che scr ive pr ima 18

e poi 15 nel le 2 v i t tor ie . L’anno succes-

s ivo è ancora la quarta opzione, ma dopo

la par tenza d i Green per Bos ton d iventa

la te rza dopo i so l i t i KD e Westbrook.

Ques t ’annata rappresenta la consacra-

zione come contender per OKC che perde

solo al le f inal i di Conference contro Dal-

las per 4-1 . Guarda caso i Thunder per-

dono nuovamente con i fu tur i v inc i tor i

del l ’anel lo , dopo aver bat tuto nel l ’ordine

Denver per 4-1 e Memphis dopo 7 gare .

Harden met te 13 punt i d i media ne l la

post-season dimostrando grandi quali tà al

r imbalzo, nel playmaking e come procac-

c ia tore d i v iaggi in lune t ta . Nel te rzo

anno NBA Harden è ormai una real tà con

16.8 punt i d i media nel la regular season

e 16 .3 ne i p layoff . I Thunder a r r ivano

al le f ina l i NBA anche graz ie a l suo ap-

por to ma perdono contro g l i Heat d i Le-

bron James, al suo primo anello nella lega

dopo 9 s tag ioni . La s tag ione 2012-13

sembra quella giusta per i Thunder al f ine

di ten tare l ’assa l to dec is ivo a l l ’ane l lo ,

ma a f ine Ot tobre 2012 Harden v iene

scambiato con Houston poichè i l GM dei

Thunder, Sam Prest i , non r iesce a t rovare

l ’accordo per i l r innovo de l cont ra t to .

Harden , in fa t t i , mi rava a l mass imo con-

trat tuale che i Thunder non potevano per-

met te rs i . Lo scambio f ru t ta 3 sce l te a l

draf t , Jeremy Lamb e Kevin Mart in . Har-

den ar r iva quindi a i Rockets dove è la

pr ima punta incontras ta ta e , a l momento

in cui scr iviamo, scr ive più di 26 punt i di

media con c i rca 6 ass i s t e 5 r imbalz i in

aggiunta . Houston non è però OKC e a t -

tua lmente è appena se t t ima ad Oves t .

Solo i l tempo potrà dire se “ i l barba” ha

fa t to bene a r inunciare a l r innovo con i

Thunder e ad anni da te rza punta in una

contender di pr imo l ivel lo accanto a Du-

rant e Westbrook r i spe t to a guadagnare

qualche soldo in p iù g iocando accanto a

Jeremy Lin e Parsons.

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Alzi la mano chi la scorsa estate avevaprevisto un campionato così combattutoe incerto fino ad una manciata di giornatedal termine della regular season. Abituatia sei anni di dittatura senese, alla vigiliadel torneo tenevano banco i dubbi legatialle capacità della formazione toscana direggere, da un lato l’addio a Simone Pia-nigiani, dall’altro il peso di un così ele-vato numero di cambiamenti nel roster.Altro interessante interrogativo estivo ri-guardava la presunta contender dei cam-pioni in carica: sarebbe stata lamilionaria Milano, impegnata in un mer-cato sfarzoso quanto sbagliato, oppure ilperfetto ingranaggio canturino, da annioliato a dovere dal formidabile duo Trin-chieri – Arrigoni? Fortunatamente però,le partite non si vincono (solo) con le fi-gurine né è scontato che un meccanismo,seppur rasenti la perfezione, debba perforza ripetersi anno dopo anno; ne con-segue che, ad un mese e mezzo dai pla-yoff, l’incertezza regna sovrana in serie A

e la lotta per definire la griglia di partenzaè quanto mai accesa, con appena unpaio di verdetti presumibilmente giàespressi. Il primo è quello che consegnala pole position, a meno di improbabilitsunami, a Varese, splendidamente di-retta da un abile stratega come Frank Vi-tucci, spesso ingiustamentesottovalutato; la seconda sentenza ri-guarda la coda, dove Biella sta pianpiano abituandosi all’idea del ritorno inLegadue dopo 12 brillanti stagioni in cui ipiemontesi si sono meritati anche il pla-tonico titolo di “miglior attrice non prota-gonista”, nell’anno in cui disputarono epersero la semifinale con l’Olimpia Mi-lano di Piero Bucchi.Dal secondo posto in giù, come recitavaVasco Rossi, “tutto può succedere, oraqui siamo vivi”, ed in fondo è proprio que-sto che, a parer nostro, aggiunge final-mente un po’ di pepe al torneo. Certo, ipuristi dell’estetica storcono il naso da-vanti alla lettura dei roster, perché

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spesso farciti di atleti che trent’anni fanon avrebbero fatto panchina nemmenoin serie A/2, oppure accusano le varieprotagoniste, talvolta a ragione, di abusodel tiro da fuori e del pick & roll, vistispesso quali unici mezzi per trovare lavia del canestro. D’accordo, non saràsempre un bel vedere, ma è innegabileche qualche buono spunto lo si possatrovare, basti pensare al sistema di giocomesso in piedi da Varese, un impiantoche concede anche libertà d’esecuzioneai singoli e dove i “panchinari” De Nico-lao, Rush e Talts riescono a diventare de-cisivi al pari dei titolari Green, Ere eDunston; o ancora, il gioco tutto velocitàe tiro allestito a Sassari da Romeo Sac-chetti, un’impostazione dispendiosa madivertente, che finora ha pagato i divi-dendi.Impossibile poi non apprezzare la bontàdel lavoro svolto da Marco Calvani eMassimiliano Menetti rispettivamente aRoma e Reggio Emilia: il primo sta gui-dando verso l’alto una squadra che ha ri-schiato di non iscriversi al campionato,costruita con “pochi” euro dal bravogiemme Alberani e imbottita di voltinuovi, con diversi rookie che si sono giàguadagnati le attenzioni degli scout deiclub più importanti d’Europa. La Reg-giana invece ha pagato solo inizialmentelo scotto del salto di categoria, poi hapreso a macinare gioco, risultati e avver-sarie (vero Sassari?), conquistando conmerito le luci della ribalta e guadagnandodi diritto la fascia di “mina vagante” deiplayoff, con tanti auguri a chi l’avrà comeostacolo sul proprio cammino.Fatti i doverosi complimenti ad altre im-

portanti realtà come Venezia, Montegra-naro e l’eroica Caserta, che continua afar miracoli sul campo mentre in societàaccade di tutto, e senza voler tediare ol-tremodo su pregi e difetti delle sedici pro-tagoniste, sottolineiamo semplicementeche il livellamento del torneo è concla-mato ma non per questo ci sentiamo dicondividere la linea di pensiero secondocui ci si trova davanti ad un adeguamentodi valori verso il basso, sminuirebbe losplendido lavoro fin qui svolto nelle realtàche abbiamo citato. Non regge nemmeno il discorso dellascarsa competitività dei nostri “top club”in Europa, visto che in altri campionati,nonostante la crisi economica, girano an-cora somme piuttosto robuste, cifre contanti zeri che in Italia ci sogniamo ormaida anni. E’ quello, allora, il vero (ma nonunico) male della pallacanestro, non giàun livello qualitativamente basso delleformazioni al via, quanto un coinvolgi-mento quasi nullo di grandi sponsor eistituzioni, che poco o niente fanno permantenere vivo il fuoco di uno sport cosìnobile, spesso mortificato dalla scarsa vi-sibilità, dalla mancanza di strutture ade-guate e soprattutto dall’assordantesilenzio di quel tessuto imprenditorialeche, se coinvolto, permetterebbe una se-rena pianificazione pluriennale, in pro-vincia come nelle grandi metropoli.Ci fermiamo qui, certe tematiche merite-rebbero ben altro spazio e approfondi-mento ed inoltre non vorremmo caderenella retorica, finiremmo per imitare chiha guidato fin qui la pallacanestro ita-liana.

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