Post on 05-Aug-2016
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UFABC adota nome social em diplomas
Conhecendo a Pós-Graduação da UFABC
Conheça as funções da Prefeitura Universitária
Mestrando explica seu trabalho
Ministério da Cultura e Consórcio Intermunicipal participam de evento voltado a gestores culturais
Informativo Interno nº 182 - julho de 2016
Energia renovável: universidade instala painéis solares no Bloco A
Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 182 – julho de 2016
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Instalação de sistema fotovoltaico no campus Santo André
A Prefeitura Universitária, atuando de forma planejada em parceria com as demais áreas da UFABC, contribuindo com as atividades acadêmicas e na busca de alternativas para amenizar os custos operacionais da Universidade, apoiou a instalação de um sistema de microgeração de energia a partir de painéis solares no telhado da Torre 1, Bloco A.
A iniciativa do projeto é do professor Ricardo da Silva Benedito, do Centro de Engenharia e Ciências Sociais - CECS, que recebeu, a título de doação, da empresa PHB Eletrônica Ltda., um sistema fotovoltaico para conexão à rede elétrica da Universidade.
Em plena operação, o sistema possui uma potência de pico de 1500 W e irá gerar cerca de 5 kWh diários. Como exemplo, essa energia será suficiente para alimentar 47 lâmpadas tubulares de LED (9 W), atualmente em uso na universidade, por 12 horas diárias. O sistema não utiliza baterias, de forma que a energia gerada é fornecida à rede interna, para consumo dos equipamentos da Torre 1. O projeto está regulamentado pela resolução Nº. 482/2012 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Ela permite às unidades consumidoras gerar parte ou a totalidade da sua energia elétrica, podendo, inclusive, realizar trocas de energia com a rede elétrica da concessionária, para posterior compensação na fatura. Como o sistema instalado é de pequeno porte, essa situação não será verificada no momento. Porém, com a possível ampliação da potência instalada, a UFABC poderá produzir, em alguns momentos, mais energia do que consome, de forma que o excedente será injetado na rede da Eletropaulo durante o dia para ser recuperado à noite ou em períodos de baixa irradiação solar.
A Prefeitura Universitária providenciou a documentação exigida e encaminhou o projeto para análise e aprovação pela concessionária AES Eletropaulo, também colaborando na etapa de instalação com sua equipe técnica de servidores e terceirizados, juntamente com a Coordenação da Obra de Santo André e alunos, sob a orientação do professor.
Além da contribuição energética para o consumo da UFABC, o equipamento será utilizado para fins didáticos e de pesquisa envolvendo a geração distribuída, estes conduzidos pelo Laboratório de Energias Renováveis da Universidade. Espera-se também que o sistema e seu processo de implantação forneçam subsídios de ordem técnica e regulatória para futuros empreendimentos fotovoltaicos na Universidade ou em instituições parceiras.
Esquema da Instalação. Fonte: Projeto - Prof. Ricardo Benedito.
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Universidade adota cadastro de nomes sociais
A UFABC expediu, até o início de junho, três diplomas com o uso de nome social. De acordo com a Secretaria-Geral, essa possibilidade estava prestes a ser adotada antes mesmo da publicação do Decreto que determinou o reconhecimento da identidade de gênero no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Para Soraya Cordeiro, secretária-geral, isso mostra que “a UFABC não busca apenas cumprir a lei, mas, sobretudo, contribuir para que essas pessoas tenham suas identidades respeitadas.”
O Decreto nº 8727 da Presidência da República, ao final de abril deste ano, estabeleceu que os órgãos federais estão obrigados, em caso de requerimento dos interessados, a adotar em atos e procedimentos o nome social de pessoas travestis ou transexuais. Nesses casos, o nome civil estará referido quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público e à salvaguarda de direitos de terceiros.
No prazo de um ano, os registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e congêneres passarão a conter o campo “nome social” em destaque, acompanhado do nome civil, que será utilizado apenas para fins administrativos internos.
Prefeitura Universitária
A Prefeitura Universitária - PU possui como missão planejar e prover, de forma organizada e integrada, a infraestrutura urbana e os serviços contínuos imprescindíveis ao bom funcionamento da Universidade, contribuindo com as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A PU é composta por 51 servidores e conta a Subprefeitura do Campus SBC e uma Coordenação Geral, com nove áreas distintas: Administrativo, Gestão Ambiental, Infraestrutura, Manutenção, Segurança do Trabalho, Serviços Gerais, Suprimentos, Segurança Patrimonial e Transportes.
Os 51 servidores lotados na PU atuam e acompanham os mais diferentes serviços e contratos de forma a munir a UFABC das condições mínimas necessárias para desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas. São responsáveis, ainda, por cerca de 400 (quatrocentos) funcionários terceirizados, que atuam na manutenção predial, vigilância patrimonial, limpeza, transportes, copa, recepção, portaria, dentre outros.
Ainda, a Prefeitura administra atualmente 107 (cento e sete) contratos e atas de registro de preços, dos quais podemos citar: manutenção predial, manutenção dos geradores, manutenção dos elevadores, manutenção do sistema de ar condicionado, correios, aquisição de materiais de expediente, materiais de copa, materiais de limpeza, lanchonete, ônibus interunidades e ônibus de viagens esporádicas.
Como visto, a equipe da Prefeitura Universitária atua para promover condições adequadas de infraestrutura e suprimentos para que as demais áreas da UFABC possam desempenhar suas atividades administrativas e acadêmicas.
Por fim, reforçamos nosso compromisso de melhor servir a comunidade e convidamos a todos para conhecer a Prefeitura Universitária, suas atividades e seus servidores. Caso deseje contribuir, estamos abertos a sugestões.
Visitem o nosso site: pu.ufabc.edu.br
Conheça a Prefeitura Universitária
Com a palavra: Prefeitura Universitária
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Exercer a gestão cultural em nome do quê? Foi com essa indagação que o professor Teixeira Coelho, da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, abriu a aula magna do projeto “Formação de Gestores Públicos de Cultura para o Sistema Nacional de Cultura”, realizada no dia 21 de Junho no campus de São Bernardo da UFABC. A abertura contou com a participação do Ministério da Cultura, do Consórcio Intermunicipal Grande ABC e com a Reitoria da UFABC.
O evento inaugurou as atividades do curso, realizado pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura em parceria com a Secretaria de Articulações Institucionais do Ministério da Cultura. O curso tem como público-alvo os servidores e gestores públicos que atuam em 38 municípios da Grande São Paulo, além de membros dos Conselhos de Cultura das cidades, representando a sociedade civil. O objetivo dessa parceria da ProEC com o MinC é colaborar com as metas 35 e 36 do Plano Nacional de Cultura:
Gestores Culturais participam de formação na UFABC
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As aulas serão ministradas a distância e, como trabalho final, os gestores apresentarão uma proposta de plano de cultura para suas cidades – as cidades que já tiverem seus planos terão os mesmos reavaliados e atualizados com as orientações dos professores da UFABC.
A formação, que vai de junho a outubro de 2016, será dividida em três grandes áreas temáticas: “Políticas públicas de cultura”, “Cultura, diversidade e desenvolvimento” e “Planejamento e gestão pública de cultura”. A coordenação dos conteúdos é das professoras Maria Gabriela Marinho, Andrea Paula Santos e Mara Barreto e do professor Evonir Albrecht.
Durante a aula, o professor Teixeira destacou a importância de um aspecto essencial da cultura, constantemente deixado de lado pela visão imediatista, utilitarista e materialista com que se revestem as conversas sobre a cultura: “a cultura é sempre um processo relacional, definido na relação do gestor com o outro e, portanto, mudando conforme muda essa relação com o outro”, disse o professor. A aula também abordou momentos históricos – e suas consequências - em que a cultura foi praticada em nome de religiões, paixões pessoais, comportamento admissíveis (ou não) e até mesmo em nome do aumento da riqueza de uma nação, como durante a Segunda Guerra Mundial.
Ao término do curso, a ProEC quer abrigar um fórum de discussões e reflexões na área de cultura, de modo a orientar os agentes da gestão pública de cultura para uma atuação cada vez mais ética, comprometida e responsável, contribuindo para o desenvolvimento e a transformação sustentável da sociedade.
Meta 35 Gestores capacitados em 100% das instituições e equipamentos culturais apoiados pelo Ministério da Cultura.
Meta 36 Gestores de cultura e conselheiros capacitados em cursos promovidos ou certificados pelo Ministério da Cultura em 100% das Unidades da Federação (UF) e 30% dos municípios, dentre os quais, 100% dos que possuem mais de 100 mil habitantes.
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UFABC tem acesso à maior base de dados chinesa até 31de julho e saiba a próxima exibição do CineArte!
Biblioteca
Agora a comunidade UFABC também poderá desfrutar do conteúdo da maior base chinesa através do acesso trial!
Este trial está aberto até 31 de julho!
Aproveitem para conhecer e utilizar!
Segue o link de acesso:
http://oversea.cnki.net/
No campo para login e senha, insira brufabc
Para mais informações acesse o link:
http://ufabc.net.br/trialcnki
O próximo filme será “Janela Indiscreta” de 1954, do diretor Alfred Hitchcok. A exibição inicia às 19:15 no Auditório 1 do Bloco Beta.
Venha assistir!
2. Dia 28 de julho tem mais uma exibição do CineArte!
1. UFABC tem acesso à maior base de dados chinesa até 31 de julho
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2010 2011 2012 2013 2014
Orçamento
Em 2015 a CAPES disponibilizou R$ 858.220,00 de cotas para os cursos e mais R$ 130.000,00 de custeio do Pós-Doc. No mês de junho o valor das cotas foi reduzido em 75%, resultando no valor de R$ 214.550,00.
2015
Custeio: Verba PROAP/CAPES
CONHECENDO A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC
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ANO
2010 317 100% 3.592.915,00 100%
2011 543 171% 4.100.000,00 114%
2012 836 264% 4.139.722,50 115%
2013 986 311% 5.183.359,09 144%
2014 1070 338% 4.900.000,00 136%
2015 1133 357% 4.791.656,00 133%
ALUNOS REGULARES ALUNOS (% EVOLUÇÃO - BASE 2010)
TOTAL DE BOLSAS CONCEDIDAS/ANO (EM
REAIS)
ORÇ. CUSTEIO UFABC (% EVOLUÇÃO - BASE 2010)
2011
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2015
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2010
2011
2012
2013
2014
2015
Recurso CAPES
Recurso UFABC
Valores em R$ 1.000,00
Porc
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v a l o r p a g o e m a u x í l i o s p a r a e v e n t o s d e 2 0 1 0 a 2 0 1 5 ( e m m i l h a r e s d e r e a i s )
t o t a l d e s o l i c i t a ç õ e s d e a u x í l i o
custeio: auxílio para eventos
evolução do orçamento UFABC (custeio) x número de alunos
Evolução custeio
Evolução número de alunos
2010 2011 2012 2013 2014 2015
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133
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146
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PROPG
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Governança e Democracia na Universidade do século XXI: o caso da Universidade Federal do ABC
UFABCiência
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Ingressei no mestrado, em junho de 2014, a fim de estudar participação digital na UFABC, isto é, investigar como se dá a participação de diferentes atores da comunidade acadêmica (estudantes, professores e técnicos administrativos) em processos de tomada de decisão mediados por Tecnologias de Informação e Comunicação, as chamadas TICs.
A decisão de estudar a Universidade se deu por conta de experiências que vivenciei enquanto servidor técnico-administrativo da Instituição, desde 2009, em que percebi e me incomodei com a existência de assimetrias de oportunidades de participação na gestão institucional, tanto nos órgãos executivos como nos fóruns representativos.
Ainda no início da minha pesquisa, percebi que a chamada participação digital era algo ainda muito incipiente na UFABC, e assim sendo, resolvi modificar meu trabalho, passando a estudar a governança institucional, isto é, examinar como têm se desenvolvido as estruturas e os processos de coordenação internos e externos à Universidade.
Vale destacar que cursei o mestrado vinculado à linha de pesquisa Democracia, Instituições e Governança, que por sua vez “[...] compreende estudos sobre o processo da produção de políticas nas instituições políticas locais, estaduais e federais e em suas relações mútuas (organização, processos internos e relações externas dos poderes de Estado; poder de agenda dos atores políticos; formato e dinâmica do processo decisório em função da descentralização em instâncias deliberativas) ”1 .
À luz do neoinstitucionalismo histórico e do conceito da “dependência da trajetória” (path dependence), tracei uma historicidade da instituição universitária com o intuito de melhor compreendê-la, abordando da Grécia Antiga aos dias atuais, em que reformas realizadas no ensino superior, no continente europeu e nos EUA, exercem influência sobre modelos de outros países, a exemplo do Brasil.
Ao traçar a trajetória da UFABC, por um lado, abordei o histórico de luta da comunidade local (ABC) por uma universidade gratuita e de qualidade na região e, por outro lado, o histórico de propostas feitas na COPPE/UFRJ, nos anos 1990, que mais tarde subsidiaram o projeto da nossa Universidade.
A UFABC tem se transformado constantemente desde sua inauguração, em 2006, e seu sucesso acadêmico-científico é público e notório. Tanto no âmbito acadêmico quanto no administrativo, contudo, diversos são os desafios postos à Instituição, por exemplo, otimizar o funcionamento dos conselhos superiores e promover maior integração entre os diferentes órgãos, sobretudo entre os centros interdisciplinares – um dos destaques do projeto inaugurado pela Universidade. Ainda sobre integração, não poderia deixar de abordar o desafio de ampliação da participação de estudantes e técnicos administrativos.
Nos próximos meses, disponibilizarei minha dissertação para consulta pública na Biblioteca.
1 Site PGPP, 2016, disponível em: <http://pgpp.ufabc.edu.br>, acesso em 05 jul. 2016.
Thiago Sales Barbosa
Mestre em Políticas Públicas pela Universidade Federal do ABC - UFABC, na linha de pesquisa sobre Democracia, Instituições e Governança. Graduado em Administração pela Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo (2012). Tem experiência em Administração e Administração Pública. Foi coordenador administrativo da Associação das Escolas Particulares do ABC - AESPABC, de novembro de 2005 a outubro de 2009. Desde novembro de 2009, atua como servidor técnico-administrativo na UFABC e, desde dezembro de 2012 é chefe do Setor de Gestão de Informação da Pró-Reitoria de Graduação da UFABC. Possui interesse em pesquisas nas áreas de Políticas Públicas, Governança Eletrônica, Democracia e Participação Social.
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ExpedienteProduçãoAssessoria de Comunicação e Imprensa
Edição, Redação e RevisãoAlessandra de Castilho, Aline Veridiano, Denilson R. de Oliveira - MTb: 54421, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian
Editoração
Edna A. Watanabe, Felipe F. Lessa, Isabel B. L. Franca, Vanessa S. Ferreira
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Auditorito
Auditoria Interna
UFABC
Riscos, segundo a IN Conjunta 01/2016
Oi, amigos!
Conforme o combinado, conversaremos hoje e nos próximos Comunicares sobre os itens contidos na Instrução Normativa Conjunta nº. 01/2016, segundo a qual os órgãos públicos deverão adequar seus controles sob a perspectiva de riscos e governança. Começaremos pelo RISCO.
A norma impõe que todos os agentes envolvidos no serviço público desenvolvam mecanismos de gerenciamento dos riscos que envolvem seus processos do dia a dia.
Mas você sabe exatamente o que é o risco? Segunda a norma, riscos são eventos ou situações que possam oferecer resistência ou servir de obstáculo ao alcance dos objetivos institucionais. Eles podem acontecer com certa frequência (probabilidade) e causar certos danos (impacto), por isso, se diz que o risco é medido devido à sua probabilidade versus seu impacto.
E o gerenciamento de riscos, o que seria então? Também não tem mistério, o gerenciamento é algo a se fazer para se conhecer os riscos de seus processos de forma a administrá-los, ou seja, é o processo para identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou situações, para
fornecer razoável certeza quanto ao alcance dos objetivos da organização;
Viram como não é tão difícil a gestão de riscos? É claro que não é simples de se realizar uma otimizada Gestão de Riscos do dia para a noite. Mas aos poucos, cada um pensando nos riscos envolvidos nos
seus processos de convívio diário, logo conseguiremos integrá-los em um gerenciamento de riscos. Sim, integrar o gerenciamento de riscos de forma institucional é muito importante. Como trabalhamos com processos, eles sempre perpassam diversas áreas, e se os controles de cada etapa estiverem
descrevendo seus riscos, logo teremos gerido os riscos daquele determinado processo. Se cada um fizer a sua parte, a UFABC será pioneira entre as Federais a gerenciar seus riscos e dar um grande
passo rumo à excelência também na efetividade de seus controles.
Não percam! Nas próximas edições, abordaremos mais sobre o assunto e traremos exemplos de como iniciar o gerenciamento de riscos de seus processos.
Abraços e até breve!
Auditorito.