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.-uNNO XII SABENDO t.o DE JÜIii.O DE 1866

Subscreve-se no eseriptorio 4afypographia Imi-arcul, Rua doH isario n.40, pira a capital a 128rs.por anni. e 68 is.por seiíies-tr ,e para fora al5J rs. por anno.

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as correspondências e commu*meados seriio üirlgirlás em cartaInchada no SscriptórJo da redacç>. -r."'

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JDircctor òa reímcçâo e proprietário bo eetabekchmitto—mpil |P||P -M MW)d) wm4W<~~Collaboratees òmx&osMBt-HBMBÉM IIIII lirfrWffll""* '" "" " Try^.i.tiíyj,^nymivmjww'iit.^-remr

pim iS||EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA

DIA 17 DE JUNHO.DE 1865 '***-* .— Voin-.pe.ctor da thesouraria.—Remetto a v.'s.,pa-

ra sua intelligencia, a iríclim copia do aviso circular,expedi lo pelo ministério ria guerra em-29 do mez findo,aulorisando a esta presidência a mandar entregar aorespectivos córamandantés as quantias etiaiva entes á5. «parle do que s.e abona à companhia brasileira riepaquetes a vaper pelo transporte dos officiaes do exerci-to, de suas famílias e dos cadetes qua embarcarem emnavios di armida. ,,,.,. ,r •

-Ao engenheir* C. Bernard (Ubatuba).-Haia vmude providenciar de modo que desappareçáo as diílicul-da-les do transito na rstrala a seu cargo, nos logaresdenominados Morro ria Estiva, e Cachoeinnha.

—Ao inspector da thesouraria.—Cbmmunico a v. a.,pan sua intelligencia e lins conveniente*, que no.(J_ia1 do corrente encarreguei ao engenheiro Henrique l.uizde Azevedo Marque» dè examinar uma parta do eüiri-cio dessH repartição; qua ameaça mina. e ri.- propor o*meios de sogiiranÇi do dito ediíicio, spresent nJo-ma o>e.m ativo o rei men to.

.^•to _u pn-sidente ria provincia, auclorisaCO d:i l*i n. 602 da 19 de.Salemhro da 1850

Fernandes .Io Pádüâ e Mello, a danussão,Ha rie alferes ria companhia avulsa da

nal rie reserva do Capivary

os officiaes Voluntários da Patri* tem direito aos ven-cimenteis que se abonam aos do exerrüto, o as praça» depret a soldo simples, ot pa a fardamento como noexercito, e mais á gratificação especial da 300 rs. dia-rios, além do prêmio que devem ree.-bar, finda a guór-ra.

—Ao inspector da lliesouraria.— Satistaze.ndo a re-ciamaçao que me fez nn ollicio de 12 do corrente, noqual me pede que lhe còmniunique para os fins cou-Teniintea.as datas em que entraram no exercito effae-tiio de seus postos, o major Joaquim Antônio Dias,capitão Fortuna to de Campos Freire, tenente JoãoFrancisco da Arevodo e o? alf-res Francisco de Paul*.Penteado, e Joio Antônio rie Paula Vieira ; remetlo-lhepor copia o ollicio rio tenente coronel commandante do7.-batalhão de Voluntários da Pátria, no qual encon-trará a definição deseu pedido.—Ao juiz de p*z mai.* votado do districto do sul riafreguezia da Sé.—Declaro a vmc.em solução a matériado seu offieio datado de hontem : primeiro que o colle-gio eleitoral deverá reunir-se no paço da câmara muni-cipal : segundo que, na fôrma do art.65 da lei n. 381dê 19 de Agosto d* 1846 deva sar chamado supplented', leitor para substituir o dr.João da Silva Ca.rrão, quese acha ausente ria proporia rom assento na câmaratemporária e por isso inhiliido da cOrupari-cer no riia riaei. içüo, a qu' se lem de proceder no dia 23 rio próximo

d que lhe communico para seu

.do paifioueí

Julho

arlde ¦* Joaquimque p-ule, do poguarda na.*i« nal . .

—Ao inspector da thísouriria.*---Hemetto i y. » , pa

ra sua intelligencia e execução na parta que llio toca,»inclusa copia do aviso circular expedido pelo imais-e-rio da guerra em data de 29 do corrente, declarandoqual a despesa com a guarda nacional destacaiU, quedeve correr por conta do dito ministério. _

— V» mesmo.-r-Hemêlto a v. s. o incluso ollicio de12 do corrente, em que o tenente coronel Anlonio JoséFernandes Braga aprí-3enta as contas em duplicata dofardamento comprado para algumas praças.afim de quehaja de informar a respeilo.

—Ao mesmo.—Communieo a v. s. para sua intelli-ffencia e fins convenientes (juo no d ia. 9 do corrente mezentrou no goso da licençi de Ires mezes, por mim con-cedida, o bacharel Joaquim Ignacio de Moraes, juizmunicipal de Ilú. ' .

.—Ao mesmo.—Remetto a v. s.,para sua intelligencia

a inclusa cepia do aviso do ministério da guerra de 10ado corrente, determinando que a 7.° corpo de VoTun-iUrios da p*tria deve marchar no seu estado completo,sendo a sua organisação a mesma determinada pelo de-creto n. 782 de 19.de Abril de, 1851 para um batalhãode caçadores. . , .

-Ao mesmo.-Communico a t. «.,, para sua intel-liKencia . lins convenientes, que no dia 1 d. corrente,entrou no exercicio do cargo de promotor publico daeòmarca do Bananal, o bacharel Malheus Marcondes deM0-A,Rcam'ra°municipal da capilal.-Responde.ido aooffieio dossa câmara, de. i do corrente era que solicitanào só a entrega da quantia votada pelo governo geral pa-rttrconstruccÍodiobraqu0temdesr.r feita em subsli-

outr'ora existia na travessa da facul

luluro .iií>z d'iconhecimento.

—A* juiz ile direito de Taubaté.do m',u olíieio (ia 8 do correu'.-', fi j';-'iiiivrtiirã .Ia oqrreiçío no termo ri-* dto anno te\c lugar n 22.le Abril » ddia23 .1- M lio pretéritos, e q iem SOS000 ° primeiro ubellChagas, por

'

-Com a recepçãosei nta dJ qua apaya no correu-

mcerramento nndurante ei!», ii.ultuu

àó Antônio Vicente ihsIa ver lançado ires instrumentos de pro-

tostos de leltras cm um caderno, sem estar competentemente rubricado e seilado ; a em com mil réis o juizde orphãos supplente Venancio Felix da Rocha, porter neiricadò para inventa ri ante dos bens deixado» porVicente Ferreira' rie Castilho t sua mulher, um menorda 21 annos, ao qual, findo o inventario, foi dado curador.

—Ao iiupíclordo lhesouro.—Em resposta ao seu oi-ficio sob n.O-tü, de U rio corrente, em qua ire cônsul-ta, si ileve faver constar ao major João deSoaza Carva-lho (pie do 1.; de Julho cm diante, nada man tem estarepartição qno ver com as suas fun<çõsde collaclorsenão no quo toca a arrecadação d . imposto de meia si-sa, a vista das alterações feitas no orçamento vigente;tenho a dizer-lhe que bem procedo vmc. fazendo aomesmo sr major João d» Souza Carvalho aquella ad-VGrtcncis ¦' —Ao administrador ria birreira do Ubatuba.••—Urartspoita ao sou offieio de 1 do corrente em que mé »oiMcita permissão para contractar com algum particular

—Ao -ipspectói'yia alfândega de Santos.—.Mo pre-enchendo Evapor «Pirahy», rie proprindade de Mesqui-ta eC." as/;conüições 2.,^ e 3. * rins appr.ovadas p.eiodecreto n 3089 de 4 de maio de 1863, conforme me foicommunicãio *jór aviso do ministério da agricultura,eorameiVw' ** vóras publbíás em 13 d'este', f.ram poraviso «/'i^r io- miniíteriq tambem da 8 do corrente,mez, cSmuas a3 prerogativãs de'paquete de.qüè^gosa-va aquelle vapor, e intimados os proprietários para osfizer zubaliluir por outro, que esteja nas circumstan-cias de satisfazer aquollasconriições: o que levo ao seuconhecimento para sua intelligencia e governo.—Igual á s.ex.o snr.comraanriante militar, e ao ca-pitão do porto.—Ao inspeclor dsi lheiouraria de.fazenüa.—Junlo aesta encontrará vmc.por copia, para sua intelligenciao govern.o, o aviso do ministério da marinha de 8 docorrente mez, approvando o contracto celebrado pelairitendência de marinha com o pharmaceutico JoãoMartins Arantes, para servir no eslalHacimento navaldo ltapura.

—Ao juiz rie paz mais votado ria Iguape.—Consultavmc. A esta presidência, em oflicio de 9 do coerente sedeverá chamar ou não supplente para substituir, nocollegio el-itoral quase tem da reunir pnra a eleição rieum deputado, ao eleitor Josó Carneiro da Silva Brigaiqua se mudou para a cidadã rie Saltos. 15, em res-posta, r. jnilii;o-lhn que, ííàü.èslariiío.''contemplado naexcepção' do artigo 6/> Ia lei si.387 de 19 de agosto de1816 o t'leilqr iliu iaii.i da um termo para oulro riamesma provincia, ilevoiá vmc.oflic.iar ao referido elai-tor Braga p.r.\ qua cònípareça no dia da eloiçàn.

—Ao deb-garlq de pnlicis rio Sorocaba. -Rain-'tto--lliepor copia a informação prestada pela Ihesouraria defazenda, a respeito da reclamação que me faz vràc.so-bra as despezas qua sa.está fazenda com indivíduo qnealii fora accommottirio do bexigvs e com esta infor*uuçâo, lenho respondido ao seu ollicio de 30 de maioultimo.

. —Circulares aos juizíe de direito.—Remetto a vmc.o incluso exemplar do regulamento para a execução rialei n. 1.237 ria 24".Ia setembro ullimo, que reformou alegislação hypollificaria, ordenando-íhe que, u visU doartigo

"l, ° d'esse regulamento e no praso que elle de-termina faça vmc.installar n'«ssa comarca o registrogeral das hypolhecas.

Cumpre outro sim, que desde já preste vmc. á estapresidência as informações precisas, afim rie pode • ella.lar cumprimento an que dispõe o § 2. ° do art.7. °do decreto citado n.3,453de 26 de abril pretérito.

—A' câmara municipal rie Brotas. — Respondendo aooffic;o que vmcs.me dirigiram em 8 de abril próximopassado,;"c,Í[mpre-iiie signilicnr-lhes, que será o seu di-• - -""'7:*-' "¦•-'iíirtiW«*...m.ie reiiieltido sVassèmhiéa ifagis-

raa construcção

S^So^òmoTa devolução da planta e orça-Sode dita obra; Unho a dizer que lendo ..doaquclle pedido, já leito em 28 de. março ullimo, , Te oi consideração do governo imperial, nuda se acha re-"Alt;.^Claiülo°3dr.

inspector geral da instrucção publica—-Resnondendo ao offiaio que vmc.me dirigio em dali

d Kdowrwutesob ...255, tenho a dizer-lhe queISnroTO a resposta que vai dar ao professor dô p -

nEI litrib da villa de Brota, declarando que lhe

orà ele perceber os vencimentos do tempoi em queesteve eniinando, vi.lo contar-se a suspensão qne lhe

S;?mPMÍpor.handono d, emprego do dia em que

os oielhoramentos que prec.sa a eitrada que pirti des-sa cidade para S.Luiz ; tenho ádizer lhe que esse. me-lhoramentns tem de »er feitos pelo engenheiro Bernard,visto como o ponlo que delles nccei-sita, acha-se na dl-,recijàd da linha

fcviunUu ua v^/aaiclo-

conhe-

ciMntoqu.noin,.i o dr. Antônio Moreira de Barro»,uroôò to em seu oflicio de 14 do corrente, sob n.253ÇSf""J2 interinamente o cargo de inspector d

alia se fez effectiva.-Ao mesino.-Communico a vmcpara seu

A0 _.„:„m. Anlnnin Moreira de —sob n.253,

^S^SSSSS9m*i'!ítíi^mWilt

ptS"; Santa Casa do Misericórdia.-Nesta data Qoào expedida» a* conveniente» ordens atioi

de ser ,raga pela alfândega de Santos a «aportancUflt» desnesas ffita» com o tratamento do. enfermos n.

í ríSfÔrçí[expedicionária recolhidas no ho.p.UlHa BanU Casa de Misericórdia dessa cidade.

-A1 câmara municipil do Bananal.-*Remetto a

viris na?a sua inUligencia e em resposta ao seu offi-

cio dêP18 d maio ultimo, a inclusa copia da ínforma-"do ou« prestou o administrador geral do correio do.-

Mwldtt 8 medida: qúe reclamSo, da alteração' do iCrio que rejul» a marcha do correio, de 5 em

5°dia ?dS capital a côrle do Rio de Janeiro, e bem

Lsimdacreação" de um correio particular que com-"uniqoe

essa cidade com a de Barra M»nsa_Ao inspeclor do thesouro proY.nc.al.-De accor-

do com a píópoita constante do offieio qw/oie-maMwSíómm data de 19 do corrente seb n.644 resolviíènoverTeb. motivos exposto, no dito .oflicio. oc.-S da barreira de Itapelininga, Francisco CaracioloSJiarde íoraei,paraado Rio do Braço, tendo no-

a„dí para o substituir naqaella cargo a Antônio

«tt r ***»*<&eoSalar-lhea que dev-rào .olicitar os rospeclivos tilu-

d%9 e ífdo m "fimlo

?. primeira determinando queda2J edi ao q

p3gA[t:Clll0 (ÍJ» consignaçõespor au.lorisicã-» da presiden-

bunento da circular de 12 da

jLbril próximo Du4J,ao j è a Mgund»-decUr.ndo queÍKm-esUbeleaiUsporjSa âU adaUdo reeebimetIbril próximo pas«ado ; e a

los trabalho» a dle confiados,faiiibem não posso attender a sua reclamação, rela-

tlvimente-a serra do Bairro Alio, n5o só porque paraesse fim não ha verba votauh no orçamento vigente,como porque essi estrada, não tendo hoje quasi na-nliuma importância comrnerciali içha-.*e coIlòsJiih cmuma direcção que sa i-iT-tatá rios maiores centros deproduc.ão dò norte da provincia,acc esc nd i a isso quotodo trânsito é feito pela estrada de Pjrahybuna, comdirecção ao porto rie Caragu.itatuba, ou pelo que lavaas porto de Ub tubs.

Nao havendo pois verba especialmente votnda paraesse fim.e estando esgota i?s outras verbas por onde ai-•ijtirna despeza sa podaria fazer, esta presidência nada*pile resolver por ora no sentido de suas reclama-i$es.'¦r%' Joaquim Leme de Oliveira Cezar.—Accuso ara-cepção do seu offieio de 18 de Maio ultimo em qua mocomrnunica acharem-se concluídos oi reparos da pontedò rio Guarahú, e em que tambetr. me trari^aiitte a con-ta detalhada da despeza feita, da qual demonstra umsnld) á favor de dez mil e quatrocentos, que recolheu ácollectoria.

Porc-sta occasião cumpro um grato dever.elogiando-opelo zelo com que se houve no desempenho do suacommissão.

—Ao inspeclor do thesouro. —Devolvo a vmc.a in-clusa conta, apresentada pelo engenheiro FranciscoGonçalves Gomide, da despeza feita com a eslrada deSanto», desde 1.° de maio findo aló 7 do corrente,afim de que haja do mandar pagar sua importância nostermos d. sua informação de 14 d'este mesmo mez sobn.648.

Dia 19—Ao inspector da thesouraria da fazenda.—Ordena-

me 8.-1.0 snr.conselheiro presidente da provincia quetransmitia a v.s.o incluso offieio de 6 do corrente, em.que o director geral das rendas publica» recommenda-lhe todo o exforço para a promplificaçào e remessa do»balanços mensaes.

—Ao inspeclor da alfândega de Santos.—Fico certode ter vmc.feito entrega ao capitão do porto d'essa ei-dade dos 53 volumes de armamento que vieram no va-por «Sanla Maria», acompanhados de aviso do minis-terio da fazenda de 10 do corrente.

Ao inspeetor da thesouraria do fazenda.—Haja y.s.de expedir as mcessarias ordens, afim de serem pa*'gas pela alfândega de Santos, as desp-'zs feitas no hos-pilai da Santa Casa de Misericórdia d'aquella cidade,com o tratamento do» enfermos Eiilitares da força ex-pedicionaria; recommendando ao mesmo tempo, que,a» contas d'aquellas despezas, sejam examinadas e ru-bricadas pelo commandante militar.

A' s.ex.o snr.coronel Manoel Pedro Drago, presi-dente e commandanlo das armas da provincia de MatloGrosso.—Tenho a honra de aceusar a recepção do offi-rio de v.ex.de 13 do corrente mez em que me commu-nica t-rero íido julgados incapazes de serviço o capitãohonorário José Círios Faria, o 2. ° cirurgião do corpode íaude do «xercito Gustavo Bilduinò de Moura e opharmaceutico do mesmo corpo Padro Alexandre N'u-calor, e em resposta tenho a dizer, que vão ser expedidas as necessárias ordens, afim de lhes »er proporcio-nado transporte de Santo, para a corte.

to oTSpkíL .uu... proíjKieial, para o n... Ju ao,ração que merecer.

-A'câmara municipal de IUpeva.—11-jam vmcs.dainíõrmir-aie com brevidade sobre a inalaria rio in-cluso offieio da Joaquim Moralo do Cinto, datado de 9de junho corrent-, declarando-ms ao -.íesmo lempo oèstàdi. eih nua se acham, as pontes a que q dito officiQqua ...sa refere, assim como sobra a idoneidade dos propostospara seus zeladores.

CÂMARA MUNICIPAL

SESSÃO ORDINÁRIAPresidência do snr.dr.João Ribeiro da Silva

Aos 30 dias do mez rie maio rie 1805, n'esta imperialcidade da S.Paulo, em o paço da cama.a municipal,achnnlo-se reunidos os /snrs. vereadores dr.João lti-beito da Silva, dr. Vicente Mamada de Freitas, dr.Joa-quim Justo da Silva, barão delUpetininga, cou.meiida-dor Vicenle de Souza Queiroz, Malâchias Roger.o deSalles Guerra, o major Sebastião Josó Rodrigues de A-zeveJo,"o snr. presidenta declarou aberta a sessão, continuando impedido, por estar no conselho de revista, osnr. presidente tenente coronel Antônio José Ozono uaFonseca, e por ter-se retirado para fora da cidade poralguns dias, como participou o snr. vereador dr. AnlonioFrancisco do Aguiar o Castro. ..

Foi lida e approvada a acla da sessão antecedente.O expediente produziu as seguintes peças oiliciaes;

* Offidò circular do exm.governo da província, datado

de 20 rio corrente, determinando, em cumprimento Uoaviso rio ministério do Império, de 18 do corrente, que acâmara officie a todos os juizes de paz do seu municípiopara que e.Us convoquem os eleitores da seus di.triclos,.fim de reunirem-se no respectivo colírio eleitoral,para, na fôrma rio arligo 62 ria lei n.Jbi rb 19 d»agosto de 1816, procederem a eleição ua um deputadoi assèníblea geral legisl tiva, pelo primeiro districtoeleitoral d'ost. provincia, em conseqüência ria vaga quedeu ha respectiva câmara, pela nomeação uo exm..con-selheiro Antônio Francuco de Paula Soiiza, para o car-"o deministro a secretario de estado dos negócios daaurioultura, commercio e obras publicas, tendo em vis-ta as formalidades estabelecidas no decreto n.l.UtW de18 de a"osto de 1800, e instrucções de 22 do mnsmomez eanno; sendo designado pelo exm.govenm riaprovincia o dia 23 de julho próximo futuro pnra nellese proceder a referida eleição.;—Cumpra-se.

Offieio do mesmo exm.governo da 20 do corrente,remettendo o oflicio do engenheiro fiscal da estrada deferro de 18 rio correnle, e bem assim a planta que oacompanha, afim de que a câmara informe com urgeií-cia sobre o que o mesmo engenheiro pondera a respeitoda necessidade de feixar-se a rua que fica por detrazdo jardim publico.-A' commissão permanente.

Offieio do colleclor Francisco Corrêa de Moraes, da-tado de hoje, pedindo modelos para a escripturaçaod*essa ramo do serviço a seu cargo, visto cnmo, boa oumá aYxisleiUe, nao se acha ella collector autons ido aalleial-a sem or -'em da câmara, como exige oi.sur.ve-reâdòr major Sebastião José Rodrigues do AfeveUntinto mis quando é cerlo.quc a aIt,r»çJo exigida naoSèlndeta conseguir sem que >•: faça effectiva a posturade 25 dê oulubio de 18-17. por negarem-se ao forneci-

los esclarecimentos necessários oi nesociantes

lhor pôde informar o snr.vereador .Malâchias.—A'commissão permanente.

Offieio do dr.delegado de policia, datado de 27 docorrente, pedindo para a enfermaria da cadôa um varãode'ferro, cortina, e algumas tintas mais para pintar-seo altar. —Ao procurador pára fornecer.

Oflicio do juiz de paz de Juquery, datado de 21, doc'orVente, rerheuendu" os livros de eleição da juiz depaz, da «leitores, e de qualificdçio \los votantes.—In-teirada e-satisfaç.a-se a exigençia.io exm.governo daprovincia.- .

Oflicio do conego dr Joaquim do Monte Carrnello,datado de 27 do corrente, remettendo o Breve, peloqual o Santíssimo Padre Pio 9. ° se dignou, a instan-cias suas, quando esteve na corte de Roma previiigiarperpótuamenta o altar da capella. do Cemitério Munici-pai ri'asta cidade.

A câmara recebendo com especial agrado a offertaque lhe ó feita, manda agradecer e louvar o zelo e alembrança rio rvdm.snr.dr.Monte Carmello.

Requerimento de Francisco rie Paula. Camargo, An-tonio Augusto rie Camargo, e Joaquina Miquelina deCamargo, pedindo cada um uma data de terra no ca-ríiihhò dos Pinheiros, áqueui do Cemitério Publico.—A" commissão permanente.

Requerimento da Joaquim Anlonio da Silva, e JoãoFranci co rias Clíagas, p ilinío cada um uma data deterra no lugar denominado Tel"grapho..—A- commissãopermanente.

Parecer ria coinmisMto dé contas:A c/mmissão ria conlas, a quem fui presente o re-

querimento de Marcelliiin Gerard pedindo o pagamentoda quantia <!a l:099í)800 rs., importância rios muros detijolos que fez rio Cemitério Publico iPesta cidade, con-formando-se com o parecer daconiinissãõ especial, quefoi examinar aquella'obra, nada mais tom a dizer senão que s-ja aquelle parecer approvado, e que se man-de pagar ao dito empresário

Sala rias sessões da câmara municipal em 30 da maiorie 1865.—João Ribeiro da Silva.—Rodrigues de Aze-vedo.

O sr. vereador M luchins obtendo a palavra declarouq* vaiava contra o pagamento da quantia relativa áobrada calçada do Cuhatâozinho; por ter sido feita a«m au-torisação; e passando a fazer outras considerações exi-giu que a commissão de contas declarasse se em aquellaquantia considerava «m «eu parecer se contem áqueimpugna.

O sr. vereador Rodrigues de Azevedo satisfez.a exi-gencia scientificando que o parecer trata somente diquantia relativa ao muro do cemitério..

O sr. vereador Vicente d» Souza Queiroz p opoz quea questão sobra o pasainento da obra do CubatãozinhoSoasse* addiada Ho &compf'-*fc,ü'c!'*u"'"'-" * H'«menieii*-ciiuiifra -parK-v^viiuiar-aTespeito.—A câmara acei* ¦tou a propoaUde addiamenlo e approvou o parecer.

. Oflicio do secretario, datado de boje, dando parte d.ter conferido o alinhamento requerido por Joaquim Jo-

-se da Silvarem scua terrenos, em a» ruas que vem pordetr<z da ch tcara do Aroucha ao' fundos do cemitérioda Consolação, a qua parte dos fundos do cemjterio dosprotestantes a sahir na estrada dos Pinheiros, e a queliei fronteira ao portão da chácara do fallecido Ilerine-niglldo, deixando porém dependente da deliberação dacâmara os alinhamentos que dizem respeito ao prolon-gamento d-s ruas fronteiras ao porlão do 11-rmenigil.loe a que vem por detraz da chácara do Àrouche, que en-contram nos fechos rios terrenos do Píticioriarin; pnrcontar este espaço algumas datas da terra, .«e bem quenos fundos do dilo terreno, e em seguiinento dos cantos .extremos a formur canto vivo, na devisào de aniflas asriiüs.— A' C(iiiii!iii.3ão permanente.

Olüi-io do colluctor Francisco Correia de Moraes, da-tado d« boja, participando que ó negociante JoaquimJosó de Macedo in-ga-sa ao pagamento do imposto deáguas ardentes sobro pretexto rie serem pipas doespiri-to de vinho as qua tem recebido, na quantidade de maisde cem,sem q'todaviaconsintaque taes pipas sejam exa-minadas, pelo que pede as necessárias providencias paraque os direitos municipaes não sejão assim desviado».—Ao dr.delegado de policia para dar aquellas providencia»que couberem em sua alçada.

Parla do fiscal Rulino Mariann de Barros.—Participoa v.s.que continuam os trabalhos do Porto Geral, pehsgales.

Intimei para tirarem o» formigueiros de seu» terre-nos, a João Rozi, José Antônio, João Conrado, eJüãoMila, em o praso rie um mez. Foi multado porinfracçãó de postura João Roza na quantia de seis mil

O matadouro arruina-se cada vez mais.S. Paulo, 30 de Maio de 1865.O fiscal Rulino Mariano d» Birros.—A commissão

permanente, quanto as obras precisas no Matadouro.Parte do fiscal Antônio Joaquim de Lima:—A 24 do

corrento intimei a Francisca Maria do Carmo para queno praxo ri* 30 dias fechasse seu terrano na rua da Ame-rica —Em 27 intimei a Robart Saliarp para que no'prasode 30 di .s mandasse tirar os formigutiros que existemem sen terreno no campo dos Curros.

S. Paulo, 30 de Maio de 1865.—O fiscal Antônio Joa-quim de Lima. .... , ,. ., ,

Propostas de Josó Antônio Mariano «José de AlmeidaPenteado para fornecimento rie mil carradas de terrapara o antigo leito dn rio Tamanduatehy.—Espera-das»

Foi lido o oflicio dirigido ao capitão Benedicto Inno-cêuaio da Silva empresário da conservação e limpezadas ruas, pHo qual se lhe faz scienle haverá câmara em• essãe de 10 do corrente, considerado roto o contractoentre ell i e a empreza, em conseqüência das constante..infrseções por parle do emprezario,além de ser este le-

O esqiucimento absoluto das obrigações contrahidaspelo empresário, e contidas principalmente nos artigosl".è e 2."- do contracto, como attestam as partes semana-rias dos fiseaes, parecer rio engenheiro encarregado pe-Ir, câmara de examinar o eslado de conservação e rep.-vo rias ruas, e parecer da commissão nomeada de seu seioe finalmente a opinião publica, que unisorta clama

mento ( contra o abandono p->r parle da emprez», feratn as ra-èríte I soes em que se fundou a câmara para considerar roto o

qT;Jr^\iriD.Dos'tos"alíègando não estarem dispostos contracto, daquelle momento em diante, prole»tandofWI^SmSSl. p"4 eM9 fiui'como me-! •&pel01 pr6JU,I°8 8 r ~Inulrada-nors-us comilanles. d a vam í-zer a cpiiVcnw

i. . . *_- ., it ... . ti.l.** ii"./-» ..*«il i rvni ilisllil:

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2 COKRKIO PAUUSUAll)

¦SUSrEssaancci

Nada mais havendo a tratar osr. presidente levantoua sessão de que para constar lavro a presente—eu An-tonio Egydio de Moraes, secretario quo a iscrevi.

llimHouve ante-hontem espectaculo no theatro de S.

José. •. ,.'.•.¦.',Em vez ih Ilisloria de uma moça rica subiu a

scena a comedia Porta Falsa; deu origem á iroca moli-vo que julgamos ponderoso. Também foi representadaa comedia Marido nas palminhas.

Recebemos du Coimbra os ns. 9 e 10 do Jornal de Ju-risprudencia, de que é redactor o erudito juriíctnsulto,lente da Universidade dr. José Dias Ferreira.Contém o n. 9 os seguintes arligos:

Exposição do Direito Emphyleutico;Supremo tribunal de Jusliça;Ministério dos negócios do reino;Tribunal de contas;Ministério da fazenda;Ministério das obras publica»;Parte noticiosa.

Contém o n. 10 os aitigos: ;{l!.,. , .. . .V-4^Exposição do Direito Emphyteiitieo ;Organisação do registro ;Conselho-'de-Eí tado;Direito administrativo;Supremo tribunal de Justiçi;Tribunal de contas;Ministério do reino;Parte official;Parte noticiosa;Publicações.

Começa hoje o segundo semestre para as a»s«gnatu-ras desta folha. Pedimos aos nossos assignantes quemandem satisfazer os seus débitos na parlo do primeirosemestre (findo hontem) e adiantadamente a sua assig-natura daqui em diante, afim tle nào soffrerem alteração no recebimento desta folha.

Este pedido entendi-se com todas as pessoas quer dacapital, quer do interior da província.

A sociedade Therpsycore dá hoje a sua partida familiar nos salões dos srs. Joaquim Elias, Bueno e Sdvs, árua de S. José.

OB1TUARIO.— SepulUráo-so no dia 28 do corrente:Padre Joaquim José da Silva Lisboa, 18 annos; mo-

lestia interna.Celeste, um anno, filha de José Victorino da Silva

Azevedo; gastro-interites.

COKSOLô-se ua Gazela de Portugal:EXECUÇÃO—No dia 14 de Maio foi g-trrotada em

Valladolid uma mulher hespanliola que havia assassi-nado o patrão da casa em que servia. Este suppliciocausou grande sensação.

O carrasco, Felix de Gracia, que tinha 38 anno» deserviço e qua havia executado 800 pessoas, suecumbiupouco tempo depois de haver gtrrotado a mulher.

Felix de Gracia era notável porque, emquanto a for-ca foi moda em Hespanha, exerc-u elle as funcções in-herentes ao seu cargo com todar^a galhardia ; depois,iiuamiv, *„; «j«,pi.j« « 6«?tote, gisrrolou. com víles» esem ella, tambein muito a contento ae quem manüavaexecutar as sentenças.

Levava o gosto pela arle ao ponto de inventar modi-doações no systema de garrotar, e mesmo pediu privi-legio exclusivo para o novo garrote, cuja idéa foi porelle apresentada.

Que boa alma!

MARTYRES DO MUNDO. — Lô-se no « Jornal doPorto»:

O ministro, martyr dos importunos.O deputado, martyr de pedidos.O juiz, martyr de memoriaes.O redaclor, inariyr das correspondências.O noliciarista, martyr de falta de noticias.O pretendente, martyr de esperanças.O rico, martyr de cuidados.O pobre, martyr de necessidades.O poderoso, marlyr de ambições.O discreto, marlyr de entendimento.O ocioso, marlyr de vicios.O sábio, martyr de invejas.O néscio, martyr de presumpcòe».O despachado, marlyr de parabéns.O escuso, martyr de desejos.O virtuoso, marlyr de escrúpulos.O peccador, martyr de culpas.O temerário, martyr do riscos.Ü cobarde, martyr de temores.O retirado, martyr de esquecimentos.O enlremettido, marlyr de desprezo*.O valido, marlyr de receios.O desvalido. martyr de sentimentos.O glotâo, marlyr de achaques.O necessitado, martyr de miséria.O casado, nuirlyr de obrigações.O solte ro, marlyr de incommodo».O ambicioso, martyr de sustos.O bemfeitor, martyr de ingratidões.O amanle. martyr de ciúmes.O avarento, martyr de faltas.

—Para que, mau filho? •—Para dar a cada semana tres domingos.

LOUVADO SEJA DEUS—Ha dias um pfroeho c*nsu-rava um pae pelo abandono em que eíle tinha a educa-çio religiosa do seu primogênito, o qu.il/iepmquanto jiem idade de assentar praça de soldado, nüo tinha sabi-do responder-às perguntas no exame de doutrina.—Tem razáo, sr. cora, disse o bom pie. Mas que bar-baridades proferiu meu filho?—Perguntei-lhe quem era Deu», a resp.endeu-me quea Santíssima Trindade.

—Ah I tolo I Quantas vezes lhe não disse eu que é oabençoado S. Pedro !

TINHA TALENTu—A gymnastica é um exerciciohygienico que dá \i Ia, dizia um elegante a varias pes-soas de, idade madura.—Sem embargo, respondeu uu«dos ouvintes, nossos pães nâo se exercitavam na gym-naslica.—Eis ahi a razão, replicou o «dandy» ; por issotodos morreram.

Lê-se no Conimbrivense:NOTICIAS LITTEBAIUAS-Diz o «Jornal de Lisboa»

que no arligo acerca de «Letlrai e artes» que o brilhamle e fecundo escriplor Pinheiro Chagas escreveu para o«Annuario do Archivo Pittoresco» enc&S á.mos as st-guinles noticias: • tn-í^v.-

Espera-se que dentro em pouco haja recrudes-rencia d« publicações... Thomaz Ribeiro irajjallu.c.omardor no seu novo poema«Thereza do Mal», e'julgo q'jebrevemente poderemos deslumbrar-nos com o cxplendor que jorre desse segundo diamante da coiòi do au-tor do «D. Jayne». Nâo é islo conjectura forrcadi aoaca<o, e baseada apenas nas garantias que nos dl e pro-vado talento do poeta. Não; é certeza fuudadt nas de-liciosas impressões que mu proluziu a leitura do primsiro canto inédito da nova producção de ThorriVz Kl-berb. •

Entretanto, Bulhão Pato hesita se deve ou não publi-car em volumes os primeiros seis cantos compleins da«P-quita»; hesitação que esperamos se resolva a favordo publico, justamente ancioso de raspirar o perfum*desse formoso r malhete, de que já tem colhido aqui ralli, nas paginas soltas d s jornaes, rosas desfolhadas,mas esplendidas.

Júlio de C-i.stilho,esse vigoroso talento mais conhecidouò Brazii do que na sua própria pátria, porque em jornaes brazileiros, muito mais do que em portuguezes, setem revelado,terminou um romance, cujo drlMosjtitul •seduz e enleva, o dò qual já os leitores do «Archivo»conhecem uma bellissima poesia. O róuÍance«í_eiiomlria-se «Confidencias de vinte annos»: a poesia nâo se e-queceram disso, de certo, os leitores do «Archivo P.ttoresco», denomins-se ¦Siudade».

Mendes L*al eslá quasi a fizer sair do prelo o segun-do volume das suas«Chronicas do Sículo xvu»; Rebel-lo da Silva deve brevemente principiar a «publicar no>folhetins da «Gazela tle l\irlugal>um noroVomanca. intitulado. «A casa dos Phaulasinas». Antônio Felicianode Castilho, depois de ler lutado victoriosamente comOvidio, vae arcar com Virgílio, e. traduz o primeirocanto das «Georgiciâ». Palmeirim promette ha muitoreunir em volume os seus engraçalos contos em piosa.Andrade Ferreira assevera-se que vae lambeu publirarom livro o seu romanoe-lenda «A Camisa Picada».Theophilo Braga esti quasi dando á luz a sua «Poesiado Direito», e completou, segundo dizem, um poemaem dez cantos, intitulado «A Ondina do Ligo». JúlioMachado eslá fazendo entrar no prelo o livro da su>viagem na Hespanha. Finalmente, Camillo Càstelb.Branco principia a publicar nos folhetim do «Jornal doCommercio » o seu novo romance, « A queda de u-ianjo.» >.;.¦_, i ,,_--.••,A'estas'sobremod > ijijereatfütô ncHicias-T-..,,.- jiJ0 nU(.se trata de ver apparecer láo bons fruclos\ie láo a pri-morados escriptores, devemos accrcscentar que o pro-prio autor do artigo, cujo trecho estampamos, PinheiroChagas, vae dar a lume o seu melodiosissimo poema• A' mocidade»; que o mimoso poeta Eduardo Vidal nosdará em breve um lindo volume de poesias; que o chis-toso prosador e poeta Manoel Roussado tem nokpréloum volume de «Contos Al«gres>; e quede Matheus Ma-galhães devemos esperar brevemente, porque ji se estiimprimindo, um novo romance.

UAYERBEER E ROSSINI-Um periódico francez pu-blíca urna interessante carta, escripta por Meyeerber aRossiui, respondendo a oulra, em que este o convidavapara jantar.

A curiosa carta a que nos referimos diz assim.« Meu divino maestro:Ganhar em uma exlracçào Ires prêmios grandes daloteria, parece cousa impossível, e sem embargo issome aconteceu hontem.Primeiro prêmio :-Um autographo de RossiniSegundo prêmio :—Uma delicada e aíTectuosissima

caria do immortal maestro.Terceiro prêmio:—Um gracioso convila com a doce

perspectiva de passar algumas horas com o Júpiter damusica & sua mesa hospitaleira.Aceito os vossos obséquios com tanto prazer como re-conhecimento, e espero com impaciência o sabbadopróximo para vm repetir verbalmente a expressão dafiel e constante adhesào. e da admiração sem limiles.

Do vossoo uu 1 n i .

''¦'. G. MEYEBBEER.Sabbado, 9 de Janeiro de 1864.»

PORTUGUEZ PURO-Que modo de vida pretende,adoptir quando fores homem? perguntava a ST apao hUtor de seus dias. Paz—Eu quero ser fazedor de almanaks.

OS ANNÜNCIOS EM LONDRES.-A capital da Gran-bretanha apresenta aos observadores grande copia deobjectos de estudo, tào característicos d'aquellii babelcomo oppostos entre si. Enlre as curiosidades iiijíle-zas mais notáveis lêem o primeiro lugar os annuncio?.O «annuncio» em Londres não se contenta com appare-cer affixado inst-squinas em cartazes gigantescos ouem figurar nas paginas dos jornaes ; persegue os cida-dàos pelas ruas, acossa-os, suffoca-os, mata-os.

N'isto correm partidas os franeezes com os inglezes;pelo menos o plano de ambos os povos ô uniforme èconsiste em niio deixar viver socegado o próximo ; osaniiuncios inlroduzem-se em Ioda a parle, aqui impres-sos, acolá apregoados, de modo que a grande cidade deLondres e um «pandemonium» de gritos e de reclamos.O demônio familiar do commercio e da industria temalli sacerdotes energúmenos a todas as horas, e os es-piritos invisíveis do buril reproduzem era cartazes co icepções estupendas, chamarizes do consumidor, p qú"eem ioda a parte se metem pelos olhos.

Náo ha industria que deixe de apresentar-se ao arlivre por todos os bairros de Londres ; sapatos, pan-nos, livros, comestíveis, instrumentos de musica, decirurgia e de todas as sciencias sáo iHsseitdoi em pro-cissão pelas ruas e a cada passo embargam o caminhoaos transeuntes. Ao pé do S.Paulo viu o que estas li-nhas escreve uma magnífica procissão de chaoéus desenhora, desafiando o vento, a chuva e as nuvens defumo de carvào de pedia. Eram alguns doze homenslevando chapéos espetados em paus, alternando comoutros tantos portadore* de grandes tabolelas em queestavam em lettras garrafaes indicadas, a morada dofabricante e as.excell-ncias dos seus chapéu».Em uma das ruas de «City» encontramos üm hometicortador de uma taboleta onde se lia em lettras narraUes o seguinte 6

SACRIKICIO ASSUSTADOR I I |B1LK1NS 6C,*

LOJA DE PANNOS DE L1NI10OXFORD STIIEET

O «sacrifício assustador» era aqui o chamariz.Mais singular foi a idéa dos sra.Moyse» e Filho fabri-cante de chapéus para homens arranjaram um carro como feitio de um chapéo assenta sobre quatro rodas, e pu-x ido por um cavallo ; mis chapé-j gigantesco mais ai-to que uma diligencia. Dentro do tal cha-pejllà um homem que por uma janella aberta na estu-penda mach-na guiava o cavallo. O chaoeu era pretoe levava exteriormente rscriptas em lettras branca*, degigantesca» dimensões, as desiunaeõ-s ila morada dochapelleiro. das exeellentes qualidades e dos preço» ba-rat'ssimos dos chipéus.

Isto é o sublime do annoncio. Em menor escala nâoMiam em Londres homens e gaiatos com cartazes ás*,llas, á cabeça, ou espetados em paus; carruagenspuolicas cobertas de anuuacios e carruagens exclusiva-

! mente destinadas a sererj portador»» de annuneios.que

m

levam aífixados nos vidros, na caixa, pendentes dos ca-vai los, etc.

Erriliui não é possível fazer revisla completa de lo-dos os annurieiòs com q,e se topa na illustrada capitaldos tres reinos. Para nào esqu-cer nenhum seria p'-e-ciso usar o processo dos naturalistas, e dividir aquelloR.engenhosos inventos da concorrência em classes fami-lias, gêneros, espécies e variedades.

A mania já chegou também aos jornaes. Sirva deexemplo o .annuncio sino» do jornal «Railway-Belt»que lem inuiimerõs assignantes o que só se publica aossahl.ados, naturalmente porque emprega os ouliodias da semana em colher assignaturas 0 «annuncio sino» é (onstiluido por uma imnionsa fabrica á si-uiilhança de sino agigantado, conduzido em um carropuxado por dous cavallos. No exterior do lal sinovae o nome do jornal, indicação dos assumpto» de quetrata e o elogio das 3uas qualidades. O carro é precr-dido por um immenso cartaz, nào menor que u pemlãoda procissão dos Passos e seguro por dou»- hom ns. Es-les levam na cabeça chapéos de feitio de sinos» lambe ncobertos de letreiros.

Além deste immenso «sino annuncio» tem o mesmojornal sinos pequenos que homens e rapaz s transpor-tim de costas, percorrendo com elles as ruas de Londres. "

(Da Gazeta de Portugal.)1

3*iiiidftm:m!»,t!»gu|}>iii.PARA Ó SM. DR.INSPECTOR DA THESOURARIA VER

Será permiltido a accuuuil.çao do emprego de collector e o de procura lor da câmara ? Não lia nisso vio-laçào da lei? No entanto isso está so dindo aqui nestacidade, e o sr.dr.inspe. tor nao sabe.

O sentinella.

CA'M_|Pll_¥líí. Consta-rio» que vae-se reformar o calçamento dssruas desta cid ide por pedras ultimamente dejçõb*-rtaina chácara do illm. sr. Joaquim Ferreira Penteaelo ; pe-clras estas que a naturez» formou-as para dito fun, nãosó peli sua i-esisUncia como pela sua face plana, quetendo o ealç.meul i fcil.) p -r pissoa hábil é superior tocalçamento das nus do Rio de Janeiro; e ess- projeclof-hz é devi-io ao incansável zelo de uiii dos dignoi ca-maristas o sr. F aucisco líjiy in de Souza Aranha portanto se cpns-.guir essa reforma poder-se-ha passeiar• oui coriiiiiodidade pelas ruas de uma das cidades maisi leportitites da provincia (cnmquanto hij-, opinião dealguém quo diga que as dilas pedras não servem paracunha.)

Um Campineiro.

Mm

A seiitiriisMiimt morte de minha primaa Exinv Si" a>.Annj»Iínl'rosiiia Jordãod'Araújo

Correi sobre estas folhas desmaiada1',Lagrimas lii-tes minhas orvalhai-as,Que a aridez do sepulchro as ha queimado.

{Garret.)

A sociedade s nle e deplora uma falta que não podeser reparada, a pesada louzi sspuJchral ba roubadoaquella que em seu ameno transito deixou immeisosem pranto perenal, o esposo, o irmão, os parentts eamigos que eivados de cruel dor só poderiao encontrarlinilivo se a morta em vida podesse ser trocada.

Desejo vão 11 Os soluços, os prantos u os gemidossó podem mitigar a aflliçáo, não podem mudar a;durasorte, nem destruir a inviolável lei da morte.

O seu poder que se não dobra a rogos, que nâo ced*a compaixão, fez pousar a sua horrenda e tremendamão, sobre a serena fronle de uma senhora illuslre porseus antepassados e pelos dotes de sua alma, cobrio deluto uma familia inteira que jaz oppressa sob o pesoda dor e da saudade. O Irisle e luctuoso quadro quepresenciamos, não pôde s^r por nós descripto, op-anto hün;i'«ce uma pedra sepulcbral e sobre ed.está gravado um nom». ..Ude-o! é o de D.Anna Eu-frosina Jordão .fAraujo.

Filha da abençoada união do brigadeiro Manoel Ro-drigues Jordão c da exm.' Sr." D.Gertrudes Clvão de.Moura Lacerda, nasceu no dia 15 de Janeiro do 1821,casou-se com o dr.Itaphacl d'Araujo Ribeiro e com ei-le viveu até os ullimos momentos de sua vida, cum-prin.lo os sagrados deveres de fiel esposa o boa mãe.

Religiosa sem fanatismo, affavel no trato para comseus parentes que lhe tributavão verdadeira «ympalhla,fiel. ás pessoas á quem a afleição a ligava, cumprio piracom a sociedade todos os seus deveres, morreu legan-do a seus filhos um nome honrado, e deixando uma f.mi-lia de parentes e amigos que delia se recordirào sem-pre com saudade.

Accomntettida de uma grave enfermidade, a provi-dencia como querendo exporimeutar sua fé, a f-z so!'-frer por espaço de 4 mez.»; em todo esse tempo tor-nou-se admirável sua resignação evangélica, nunca apaciência foi substituída pela desesperaçâo.

Depois da perdida a confiança do salval-a, uma no-va esperança appareceu, porém nào valeu ura commumterno cuidado, a seiencia do grande Hanneman nadaconseguio-»3 da vid t—o débil fio foi cortado.

A lembrança de uma vida pura, fez desenhar-sc-lhena fronte a traquillidade de sua consciência. Com aforça necessária para encarar a morte, com a plaoidezdo justo que vai encontrar o descanço verdadeiro alémdo limiar da eternidade, deu o ultimo suspiro nos bra-ços de seu esposo, com tanta suavidade quanta o DeosOmnipotente concede a aquelles para quem tem desti-nado o prêmio da immorlalidade.

Ainda moça. cheia de vida e esperança, de complei-ção forte, quem dirá que hoje esta iuvolU no palierda morte, e que delia só resta uma lembrança! I...Triste realidade I! O estremoso esposo pranlea amorte de sua adorada consorte, nove filhos deplorão alalt» de sua desvelada mãe, uma lia e madrinha que acreouso pelo pranto mitiga otormento de sua almacontnstada, ura irmão enervado pela dor tó pode dará memória da fallecida o prauto da saudad» noa opunge. '

Elifiquemos em nossos corações o mau«oléo dv uma•Urna recordação, misturemos u nonas lagrima Jo-

ridas de saudade rom as muitas que por ella sào ver-tidas,

E quando o tempo á dor trouxer a estimaRoguemos enlão ao OmnipotenteQue dos justos lhe dé no céo a palma.

(A.P.S.D.)Dai-lhe Senhor o descanço permanente,Quo merecera í.s virtudes e bondadesDessa creatura angélica e complacente.S-t ella deixou um mundo de iniquidades,Foi a dita gozar «le Dous Clemente.Nessa gloria onde ludo é felicidade».

(T.M.S )S.Paulo 29 de Junho de 18(55.M.L.T/iiiiir

- A PEDIDO

ACHA-SE fugido ha dias desta cidado, urn molequede 12 á 14 annos de idade, magro, bons dentes, beií-osgrandes; chama-se João; nào levou outra roupa senão ado corpo, qne estava suja. Quem o prender, ou derinformação exacla ao seu senhor na ladeira de S.Fran-ei-co n.4, será bem gratificalo. 2—1

—._______Ao «"rJilioo

O snr. José Antônio do* Santos, não tem gerencia ai-guina na loja de trastes do largo de S. Francisco n.11e nem poderes pari tratar de qualqu-r negocio que áella pertença. 2_]

Podaria Juvenil68 Rua de S. Bento 68

Neste (Stabelecirnentn, novamente reformado, encon-trará o respeitável publico desta capital o superior pãod'agua e folhado, e do ovos, das G as 8 lioras da manhã,e de larde das tres as oito horas o superior pão "de

fami-lia e fran ez, e bem assim hisroutes de trigo, biscoutosdoces, tudo das melhores farinhas quo se pode) encon-trar. Superior manteiga, \ellas de composição, o desebo, cha, café em pó, assucar refinado br.nco o redon-do, roscas, ele. tudo o mais barato possivel.Na mesma casa recebe-se qualquer cncommenda p«r-ten-enle á mesma pularia. II—1

Cisa para alugarAluga-se um pequeno sr.brado na rua das Casinhasn.4; trata-se nos baixos do mesmo. 3_]_

Banha refinariaa 6.#)000 rs. a laia de 10 libras,

27 líua Rosário 27sce:

Lourenço Domiiigues Martins, testaraéntei-ro do finado rvd.Joaquim José da Silva Lis-boa, tendo de mandar celebrar um officio »o-lernne por alma do mesmo finado, no selinsdia, na igreja do convento de Nossa Senhorada Luz, o qual terá lugar rio dia 3 de Julhopróximo futuro pelas 9 horas da manhã-(onvldi »os amigos do referido finado paraque se dignem assistir ao dilo ollicioS.Paulo, 30 do Junho de 1865

(6-1

Sele de SetembroO novo proprietário deste estabe-

lecimenlo, lem a honra de participarao respeitável publico desla capitalque no mesmo estabelecimento acabade operar uma completa reforma,encontrando-se actualmente nelletodos os artigos concernentes ao ne-gocio de padaria.

A longa pratica que possue deslenegocio, aiito.ri.sa o proprietário doestabelecimento acima agaranlir áspessoas que o honrarem com sua fre-guezia,a boa escolha de farinhas paraa perfeição e bom gosto do pAo.bis-coulos e o mais que ze fabrica ernseu estabelecimento.

O mais apurado cuidado no fabri-co do pão, e toda a modicidade depreços do mesmo, fazem o proprie-tatio esperar a concurrencia do res-peitavel publico, auxiliando-o com asua honrosa freguezia.

Antônio Martins de Oliveira.(5-1

Concórdia PaulistanuJul!/"1"1*

ler* 'Ugar "° di* 22 d0 Corren,e mM d«

0 tecretario,í. A. dt Camargo.

Alfaiate francezKiiíi do Kosarion. S8<a,íh!'íi0«Pj):RD ParliciP» " respeitável publico qusacaba de receber un. grande sortimento de roupa feitapara homens e meninos, chapéos da ultima moih casi-miras em rortes haute nouveauté, vendendo tudo porpreços baratissimos. io 4

Aluga-»« a ca»» de «obrado sita a rua do Carmo n S«-4

COKMSIO PAÜL1S'U«0

O lia car a & venciaVende-se uma pequena chácara na

rua do Mendes, da freguezia do Braz,com um terreno sofírivel; a casa jóbem construída. Para tratar no es-criptorio desta typographia. 5—4

Archivo LiltcrarioPUBLICAÇÃO SCIENTIFICA. LITTERARIA, E

ARTÍSTICACommissüo de redacção do mez:

Os snrs.Coron«l Francisco Antônio de Oliveira, conego dr. II-

defonso Xavier Ferreira, dr. Carlos Mariano GalvãoBueno, Joaquim Xavier da Silveira, Camillo

Augusto Maria de Britto, José FranciscoDiana, João Cesario dos Santos.

Sahirá este jom 1 no decorrer do mez de Junho, emum folheto in 4. ° de 40 a 50 paginas. Assigna-se a33000 rs. por trimestre para a capital. Exterior 3g500,na Typographia Imparcial, e Livraria Garraux, de Lai-lhacar e companhia.

»1

mSVS.--Í

I ICftEl EL! HEXTAitES3

DF.LITTERATURA

expostassob o ponto dc vista ehrisíão

porFR. JOÃO JOSL MOiNTEKIORE

CAPUCHINHO

professor de Rlieloríca e Béllas-letlras110 seminário episcopal de S. Paulo

vol. £$000 rs.No eícriplorio do Correio Paulistano.

(8-8)

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mSS*53

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mmü k TOla ti MM Síaai

I,íu'S«i da Sé n. 1.

Grande sorlimenlo tle calçado Melies, para homem.Garraux, de Lailhaear e G. * á5—20

uítUn JJU íl I 13

Casa do SolftiJATUO €AJNTOS

N. 31 Kun Direita N. »lEsta casa recebeu ultimamente do Rio de Janeiro di-

versos objectos modernos como sejào:Cintos de couro para meninas.Ditos com íivella. ditns largos com fivollapari srnho-

ras, collarinhos e punhos pura senhoras, camisinhas dediversas qualidades, invisíveis, enfeites de cabeçn, pen-tes paracoke, zouavos de nanzouk o nobreza, eslojos decrochet, agulhas de trieot, desenhos para bordados etc.

Luvas de pellica de Jouvin brancas e de cores, mulofrescas a 2S500 o par. 5—4

A' DINHEIRO.

ATTENÇÃOVende-se por commodo preço uma prensa completa

de litkographia, com 7 pedras, uma dita de gravura;uoi selim de senhora, com todos os urreios. Uni ditovelho. Um cavallinho próprio para creança ou pessoaidosa, por ser muito manso. Quatro molduras grandespara quadros. Uma porção de vidros, sendo algunscom molduras. Um bastidor de bordar.

NA HUA DE S. BENTO N. 83. 2-2

REDUÇÃO NOS PREÇOSCobertores encarnados francezes a GfJ rs., ditos bran-

cos a 0,1 rs., dilos liespanhoes a 5g rs., morim francezpessi de 30 metros a 13.*) rs., algodão trançado brancosuperior jarda 430 rs., pessa de metim com 13 jardas a3J)800 rs., dito francez com 11 metros a 4í)800rs., len-ços de seda grandes a 2(1 rs., ditos de cambraia de sedaa 1/| o 18280 rs., camisas de Ílanella o 4J800 rs., cerou-Ias francezas a 1/1800 rs., ditas de linho a 2(1500 e 3(frs., casimiras de cores para paletots o capas para se-nhoras, covado a 2j) rs., chitas pretas covado a 240 rs.,ditas em essa covado a 320 rs., cortes de làzinha a 5||rs., luvas de algodão brancas finas duzia a 2/J400 rs.,lã para bordar de todas as cores libra a Gj? rs., gangasfranceziii de xadrez covado a 600 rs.j dita amarei Ia co-valo a 480 rs., algodão nacional vara a 500 rs., (com-prando pessa) cas-ineta de lã para calça covado a 600rs., chitas para colxa covado a 320 rs., merinó pretoprinceti covado a 600 rs.

Acaba de chegar um grande e variado sortimento defazendas finas e grossas, constando do sedas, Ias, linbose algodões, que se vendem pelos preços seguintes:

Panno piloto muito encorpado próprio pari'o inver-no a 38 rs.o covado, panno preto fino de 38 a 108 rs.ocrivado, ricos cortes de casimiras mo lernas para calçasa 58 rs. panno para ponche dc 18600 a 28800 o cova-do, ricos cortes de cassa de lã, com barras imitandorenda e com sant-embarque ou rotondos a 128 rs., ditoscom barras matisadas a 1(58 rs., dilos com casaquintnsecurpinnos diferentes a 168 rs., ditos de linho e sedabordados a r.etroz a 248 rs.. (Mos com barras bordadase guarnecidas de retidas a 268 rs., rói tes de vestidosde síí.U de cores muito modernos a 368 rs., ditos preloscom barras á imitação da velludo a 908 rs., eólias ctoalhis lavradas a 58 rs.cada unia.

Guaidanapos aiiarhascados a 2SÕC0 rs.a duzi', cassasile là de diversas cores a 6-10 rs.o covado, rnonzambi-ques bordados a retn z a 720 rs. o covado, bareges delà bordados a 440 rs.o covado, alpacas de cores dexadrez a 180 rs.o covado, tecidos de. lã e seda bordadosa seda a 800 rs.o cova lo, rotondos de filo branco bor-dauòs, fazenda muito rira a 26,8 rs., ditos de nobreza egorgorão a 358, '1PS'. 458 e 608 rs., ditos'do gorgorãodj. seda de cures todos bordados a retroz, com ricasrendas de blòndo a 1008 rs., ditos de casimira odepanno piloto para 368, 408 e 508 rs., para senhoras,uasaquiiihas de nobreza bordadas para senhoras a 128rs., dites de popeílinà a 98 rs., ditas de slpaca pretapara luto, ditas dc corei a 78 rs., nobrezas pretas lizasa 18600 e 18800 rs., ditai largas a 28800 e 38 rs., bo-nilas cassis e orguidyi linos par* 320. 360; 400, 500 e720 rs. o covado, chitas finas a 210, 260, 280 e 320 rs.o covado, ditas largas para 280, 320, e 400 rs. ocovado, precales puã vestidos a 440 rs.o covado, ditosfinos de xadrez- preto e branco e dc outras cores a 440rs.o covado, "iio cruis fino e mais moderno que temapparecido a 600 rs.o covado.

Algodões de duas ourellas a ISO, 200, 240, 260, e 280rs.a jarda, ditos meia largura incorpados a 300 e 320rs.a jarda, álgoilõ s riscados trançado» a 320 e 360 r».a janla, algodão azul 2. * sorte 400 rs.a jarda, dito1." sorte a 540 r». a jarda, dilu mescla a 380 rs.ajarda.

Peças de morim a 48800, 68,18500, 88 e 98, cassine-ias encorpadas para calças a 400 e 440 r-'.. o covado,durandinas francezas muilo encorpadas a 480 e 500 rs.o covado.. Riscados para saias muito encorpados, de 26 pollega-ílas a 320 rs.a jarda, ditos de 36 a 460 rs.a'jarda, zu-arte superior n.64 de 18 jardas a 88 rs.a peça.

Baeta: encarnada para 800 rs.e covado.Brim de linho pardo trançado superior a 960 rs. e

18120 rs.a vara.Casimira setim preta para calças a 38 rs.o eo.ado,

dita superior a 38600 rs.o covado, cortes de calça debrim de linho a 28 e 28400 rs., ditos de durandina a 28rs., ditos do cassineta e cass:neta mineira a 18700 rs.,paletots de. brim de linho a 58 rs., sobretudos de pel-lucia forrados de bastilha a 308 rs., ditos forrados deseda a 358 rs.

Baelilhas de xadrez e de ramos a 18 rs.o covado,nierinó preto trançado enfostadò a 500 rs.o cova'o,alpacas pretas finas a 480, 640. 720, 800 e 18 rs. o covado, chalés do merinó barrados, f.zenda superhr a68, 78 e 88 rs., ditos li/.os a 48500 rs , ditos de tapete a1S600, 28, 28500, 38 e 38500 rs., lenços brancos deli-nho a 500 rs. cada um. ditos de algodão bnn,*.ns o comcrcadüras de côr para 160. 200. 210, 280 e 320 rs.,dilos encarnados francezes a 38600 rs.a duzia, ditos di*chita a 38 e 38500 rs. a duzia, nriobs pira senhoras ehomens, par 240, 320, 400 e 500 rs., colchetes sortidos,grosa 500 rs.

Linha sorlida a 18800 rs.a libra, chinellos de tapetee de velludo a 28 rs.o par, ditos do brim lora com sol-Ia de corda a 720 rs., chapeos de palha modernos parahomem a 28 rs., balões de gaiola e de musselina a 68rs., diios para meninas a 281 e 28500 is.

Tem mais um grande e variado sorlimento de fazen-das do todas as qualidades, que se vendem muito emconta, porém só

Â' DINHEIRO.Sendo para negocio far-se-ha difíerença nos preços.

10-3

85 li íi Sm il¦f?

p.^135 Rua do á». JB.ènto 3 5

0 dano deste estabelecimento participa ao respeitávelpublico desta capital que tem um completo sortimentode gemros tanto estrangeiros como nacionaes, qu>:vende pelos preços abaixo mencionados:

Vinho do Porto a 1,8 c 1S200 a garrafa, diloBordeauxa 600, 720 e 18 rs.a garrafa, cerveja Teiínenl superior a800 rs., vellas de composição a 720 rs.a libra, mantei-ga superior a 18440 rs.alibra.goiabada a 720 rs.a lata,assim como tainhss de Santos, ovas, camarões, e muitosgêneros que se tòrnão difíiceis mencionar, e que tudose vende muito barato, » dinheiro,

DEBAIXO DO HOTEL PAULISTANO 6-2

¦a eido

i quietoSa a.parri

preparado e» conipostoePELO

aèwiaceaúca luaaetgue

diicçãocronológica © analíticana qual se manifestam pela suecéssiva serie de cada umdos reinados da monar'ch"ia portugueza, que decorreramdes le o governo de D. João 3°, os horrorosos estragosque a companhia denominada de Jesus fez em Portugale seus domínios, por um plano e systema por ella iual-teravelmento seguido desde que entrou neste, reino, atéque foi delle proscripta, e expulsa peU justa, sabia eprovidente lei de 3 de Setembro de 1759, pelo dr. Joséde Seabra da Silva, 3 vol.em folio 6S000.

Nesta typographia.

Medicamento eflicacissimo em todas as moléstias sy-philiticas, e verdadeiro depuralivo do sangue. E' in-fallivíl nas erupções cutâneas iuipigens, dartros, sar-nas, feridas pnslulósas, manchas da pelle, etc.etc.etc.

Cura do mesmo modo todas as qualidades de bòiibás,cancros, boubo.es, iniciações, phimtisis, paraphimosis,ophtlialmias syphiliticas, feridas da garganta, da bocea,da cabeça, etc.ele.ele.' Esta preparação nào érlaquelhis que por ahi seannun-cião com infallibiliilade 'sobre

todas as moléstias; não éuma panacea, nem i tão pouco um meio de attrahircompradores. Tem por fim esto medicamento a curadas moléstias sypbililicas, ou quo da syphilis poisàòprovir debaixo de um oulro aspecto, e i sobre ellas ex-clusivamente que se estende toda a sua acção.

Poupando-nos ao trabalho de obter attestados daspessoas curadas, contentar-nos-hemos em apresentar osseguintes caso»:

Um escravo do illm.snr.dr.conego Udefonso XavierFerreira achando-se coberto de feridas pustulosas emlodo o corpo, e com as feições quasi indistinguiveis, ecarninlundo para morpbetico, Cüino seu senhor m -smoconfessa, achou-se perfeitamente curado ao cabo de umuifz e meio.

O illm.snr. Iloracio Ricardo dos Santos, estudante daacademia, padecendo de um darlro refractario, a mui-los medicamentos que tomou durante o espaço de 3annos, deo-se por perfeitamente curado no fim de pcu-ro tempo com o uso do nosso EXTRACTO LIQUIDO DESALSAPARRILHÃ.

O illm.snr.João Soares Franco, director dos trabalhostele^raphicos na chácara dos inglezes, estando para sof-frer uma amput.ição, por causa de umas feridas cancro-sas, foi-lhe len,brado o uso do nosso EXTRACTO, ecurou-se radicalmente, poupndo-se assim uma opera-ção tão dolorosa, para a qual, por assim dizer, se acha-vão já de ferro empunhado dous facultativos.

Muitos mais casi s podíamos apresentar se as pessoasem quem se derão fossem conhecidas, como por exem-pio muitos dos senhores voluntários da convicção, mui-tys dos trabalhadores das estr.tdas, e muitos ein fim daspovoaçoes visinlias, cujos nomes e posições ignoramos.

Na casa de Albuquerque e Granjo, rua do Commercion.2, onde^áinentese vende o EXTRACTO LIQUIDO DESALSAPARRILHÃ, também secura qualquer GONOR-RIIEA, por muita antiga ou moderna que seja, no cur-lo espaço de 8 dias, j-ssim como lambem se trata dequalquer outia moléstia.

O pharmaceutico desta casa continua a fazer visitas ea dar consultas, recebendo só o valor dos remédios queapplicar, e a tratar os pobrss grátis.

S. Paulo, 3 de Junho de 1865.RUA DO COMMERCIO N.2

^/íiiiflusroiie e Granjo.20-7

Agoa PylarilonoplaDebaixo deste nome apresennmos hoje pela

primeira vez ao publico uma ngua com virtudeslão apreciáveis, que uno podemos deixar de aconsiderar como a melhor das preparações, qnepara o mesmo fim tantas cousas se lem por ahianniinciailo. ESTA AGUA TEM POR FIM TI-RÀ-R COMPLETAMENTE A CASl'A DA CA-BECA,FORTIFICAR A RAIZ DOS CABFLLOSliOPOR-SE-LHKS A SUA QUFDA, FAZENDOAO MESMO TEMPO DESAPARECER QUAL-QUER COMICHAO DE QUE MUITAS PESSO-AS SAO ATACADAS; E OFFEÜECENDO AGRANDE VANTAGEM DE NÀO DAR O ME-NOR 1NCOMM0DO, OU A MAIS LEVE IRRI-TA ÇÃO; A ex|ierienci;i feita por muitas vezesleva -nos tão .'iffouiarneruc a aiiiuiiicial-a,que nãatememos o menor resultado desagradável. Umagarrafa hasta paia limpar pcileitamanie a cabe-ça,imprimindo á pello frescura,maciez e alvura.

Cada garrafa custa 2#000. c declaramos que,se porventura qualquer pessoa se queixar de umeffeito contrario, restitiiir-lhe-he-mos a quantiadesembolsada.

S. Paulo 7 de Janeiro de 1865.2-RUA 1)0 COMMERC50—2

BOT1CAAlbuquerque # Granjo. 12=11

ALUGA-SE na rua do Conimeroio n. 3, uma prct-ique lav». cosinha, e cose muito bem, e uma outra depouca edade, muito geitosa para todo o serviço, c muitocarinhosa para crianças para casa de familii capaz,com a condição de nfm sahir à rua.

efia^ Miu-daiiea de ne- |[S g"ocio EO PEIXOTO & BRAGA par- g(3 ticipão aos seus freguezes ^O amigos que mudarão o seu ©(3 estabelecimento de ferra- ÊDIS! gens, da rua Direita n. 4-5 SD«5 para a mesma rua, nos Qua- g^@ tro Cantos, nos baixos da >gj3| casa do exm. snr. baráo de §9S leuape, e defronte o hotel £<5|j de Itália. *v—u gÍ®®S^"S^^^S^0S.2ÍOSJ

ATTENÇÃOKerosene a 15g500 a lata, • 640 rs.a garrafa, na rui

dtS.Banton.35. •-3

Fogões eeonomicosCastro & Madeira, estabelecidos na corte

com deposito e oflicina especial deste gêneronas ruas dos Ourives n. 130 e Violas n.95, par-licipão an respeitável publico desta cidade quetendo pelo seu conhecimento levado a ef-pc-cialidade do seu negocio—Fogões Econômicos—ao ultimo gráo de aperfeiçoamento, tem re-solvido fazer uma viagem por lodo o correntemez, em que o sócio da rnesrm casa VicenteRodrigues de Castro quer mostrar e introduziro systema tão ulil destas excellenles cosinhas,e as numerosas vanlagens tanto da economi.ido combnstivel, como do expediente, aceio, ocommodidade; lambem lem um completo sor-timento de trem de cosinha para estes fogões.

O sr.Victor Augusto Monteiro Salgado, narua do Rosário, encarrega-se ds qualquer en-commenda tendo a dupla vantagem de seremassentes a funecionar os das encommendas rea-lisadas antes da sabida do nosso sócio Castro.

S. Paulo, 2 de Maio de 1865. 10—7

Pechincha!!ífj Um slereoscopo com 12 boni-2 Ias Vistas por 6$)000! só o?• slereoscopo vale o dinheiro,á, por ser de muito boa qualida-2. de; o mesmo com duas driziasl de vistas por 9vPOO0!I!1 Com 3 çluzias de vistas ! 1$:s com 6 dúzias de vistas por

18$)000ü!E' na casa Garraux, de Lailha-

car cV companhia1 Largo da Sé n. 1

que se vende a pechincha aci-ma annunciada, por um preço

sem igual!! 6-4

<3D»9MffV.

2*«*¦

Kl

0>

9

í'íiiu-les B3. §»reilen' c "i". ü temil»tii*n vendei'

Papel de peso. Enveloppes.Papel àlmaço. Tinta para escrever.Papel pequeno decores. Lápis.Papel de embrulho. Pastas.

27 rua do Rosário 27 12—3

rS»bu rosinheiroQuem q>iizer alugar um escravo ou escrava qne cosi-

nhe com toda a perfeição, contractandn p»r tempo dc-tarnainado, deixe carta nesta typographia, dirigida a H.M., para ser procurado. 4—3

ATTENÇÃONa rua de S.Bento n.15 lu para vender selins ingle-

zes de patente legilinios, selas muito coiiiinodas paraviagem, obra muito bem feita e muito segura, canga-lhelas para viagem, cabeçadas inglezas de diversasqualidades, sllliis, loros, raliixos, tudo inglez. e nacio-nal, e tudo o mais quanto pertence a sua scllaria; estacasa está no caso de pi*ler vender barato porque com-pra ludo ;i dinheiro e a maior parte das fazendas sãofabricadas nella. por isso garante a boa qu.<ii laJe.

G-CLEITH DEGABRA

vende-se na rua da Constituição n.23, das 8 ás 10 horas da manhã. 2-2

Attenção.200ííí)000 réis de gratificação.MATTO GROSSO

Fii*-jo no dia 26 de Fevereiro do correenteanno, da fazenda do Rio da Prata, pertencenteao Tenente Coronel Manoel Elpidio Pereira deQueiroz, o escravo Eleuterio, de kl annos, creou-lo dn Provincia de Matio Grosso, bem prelocheio de corpo, tem um signal na testa, eslatu-ra ordinária, cara redonda, bem barbado, jálem alguns cabellos brancos, falia muito pau-sada e é muilo socegado em ludo quanto faz,lem as pernas zaimbras, e em um dos dedosmínimos de uma das mãos arcado provenientede um panariz. E' bem entendido de lidar comanimaes carregados por ter sido camarada detropa muitos annos, entende bem de pedreiroe dar óleo, toca viola e canta. Já esteve fugido,e andou nesta Cidade (S. Paulo) por dois annoscom o nome dc Cândido Rodrigues, o foi presono caminho de Mogy-mirim em Outubro de 1862(•liando se retirava para a Provincia de Goyazcomo camarada deum Tenente de 1." linhade nome Godim que ia para a referida Provin-cia.Tem falta de denles adiante, a falia é pau-sada como a dos naturaes da Provincia de Mal-lo Grosso, e lambem já foi preso nesla cidadeem Junho de 1863 em vista destes mesmo an-núncio, tem signaes de castigo nas nádegas, esignal de lerro no pé. Pescou (ia-se que elle váprocurar enganjar-se como camarada nas forçasque seguem para Matlo. Grosso, ou como cama-rada de alguma tropa, que conduza artigos bel-licos para a referida Provincia.

Dá-se a gratificação de 200?!>000 reis a quemo apprebender e entregar na referida fazenda aseu senhor, ou nesta ao sr. Malachias Rogériodc Salies Guerra. Rogando-se a todos os'Srs.Officiaes que seguem para a Provincia de MattoGrosso o obséquio de verificarem, a fim de nãoir na comitiva o dilo escravo; e igual pedido sefaz aos Srs; Conductores de tropas com artigoshellicos.

Jundiahy 20 de Abril de 1865. 20-18

A tteii «"¦&«.EvailitiT.se da rua Direita uma mula grande, pello de

rato, tom um pulmão no lado de montar, sob as vi-rljlias, foi com cangallia; li^al, jacaz e dois sacos, tudojâ velho; graliílca-se a quem entregar no largo do Be-xiga n.22. 3-2

A Judia no Vaticano ou amor e Roma, por Mery, 4 vo-J ii mes encadernados em um. 3ti rs.

O llast.irilo de Manleon, por A.Dumas, 4 volumes en-i-alernados cm 2, õ*) rs.

Antonia ou a menina das montanhas, viciima das per-versiJades de um lio, romance historico,por Berlhet2 volumes encadernados em ], 18280 rs.

O Filho do Diabo, por P.Feval. 4 volumes encadernadoscm 2. ÕS rs.

Cathariiia Bluin, pnr A. Dumas, 2 volumes, 5S rs.A' \enda nesta typographia.

NOVO COMPÊNDIODO

systoina métrico decimala SOO rs.

Nesta typegraphia. (10—9

CORREIO PAULISTANO

¦lii»r»rnTiT»Minfffr**i*i» iiiMiMPMri—'»" | j j"^^m^""^^

jLt|epçãoVendo-se um negocio de seccps o molhados, na fre-

guezia de Santi Ephigenia, em uni dns melhoras luga-res. Quem pretender compral-o deixe carta feiclial;-nesta typographia, que será procurada, com as iniciaesabaixo mencionadas. O motivo d.» venda náo d.esagra-dará ao comprador.

A.. 1 . L • r.3-3

Ume. CHAMEROYProfessora do partos da maternidade de Paris, ap-

provada pela faculdade do Rio de Janeiro.TRAVESSA DO QUARTEL N.12Consultas todos os dias das dez lioras até meio dia:

trata e assiste os pobres—f-ratis. 20-20

mm wmiaG.CHAMBERLAIN leccioiia esta lingua, ou nas casas

dos alumnos, ou no salão do snr.Joaquim Elias, ondetem estabelecido sua aula. Tem a sua residência A ruade S José n.30, casa de Joaquim Elias, onde pode serprocurado todos os dias úteis.

Oucan quizc*** informar-se «as Iiatiili-taçòesdosumuneiaiite íimcira dirigir-sea qualQuer dos seguintes senliores

Garraux, de LalUiacar <fe €.,. Laroo da Sé u. I.

Padre João Jacinlllo Gonç^l-: ves de Andradel>r. Antônio Carlos Ribeiro

do Andrada M. e Silva

Dr. Guilherme D.-l Rein-hardt.

D. M. Fox, engenheirocivil. 20-12

Camisas para homnti.Camisas para senhoras.Camisas de flunelln.Ceroulas.Meias curtas para homem.Meias de lá para homem.Meias de algodão para sennoris.Meias de li pira senhoras'*Lenços para homem.Lenços para senhoras.Grav..tas para homem.Gravatas para senhoras.Pannoi para calças, coletei, 8 fato completo.Alpaca branca.Alpaca preta.Merinó.Flanella em peça, branca, de cor e de xadrez.Cories ds vestidos de ia, db ia e se.la, _depopeíine,de

chaly, de foulard, de s*da, do ultimo^Silo.Chitas fràncezas «searas e claras de 400 rs.o eovado.Motins,limigallas.Chicotes.Chapeos para homens, senhoras e meninos, de todos os

gostos.Capas para senhoras, de todo;; os preços, e da ultima

moda.Chalés.

Ilrins.Cbllàrihhos.'Toalhas.Lençóis.Cintos e íivella*.Ktíuilaa.Vestimentas p*ra criança.Sairs.Coletes p:'.ra senhoras.Peitos de camisa.Filas.Tapetes.Leques.Lenços de seda.Enfeites de cabeça.Chapeos de sol.Sobretudos para homem.Cache-iii-z.Luvas de pellica.Luvas dn seda.Chinellos.Botinas Meliés.Botinas para senhoras.Perfumarias.Piores para baile;Toucas a bonels para criança.Roupas dc baptisido, etc.etc

Parfail Engallie .empreiteiro fran-cez, oflerece os seus serviços paratudo o que diz respeito á seu oílieiocoíTio meslre de obra, sendo pedrei-ro, anteiro, carpinteiro, marcenei-ro, e serralheiro. 'Quem precisarpôde dirigir-se ao pateo de S. Benlon. 40. 10—9

A Ia villc de Saint PaulLargo da Sé n. 1.

30-3

O CANTO DA CORUJASERENATA

PAHA PIANOPOR

Emílio Eutítjuiaiio Corrêa do S.ngoEsta musica e a mais brilhanie o original de todas as

composições deste dislincto professor, e per isso muitorecommendavel a todos os pianistas.

Na primeira pagina ¦ ô-se uma finíssima e poéticagravura desenhada pelo estimado pintor americano Ni-coláo Iluascar.

Vende-se em casa- de Henrique Luiz I.evy, rua doHosario n.9.

FREÇQ 2S000RS. 8-8

DIÁRIOcortes geraes

d,ase ex-

traorilinanasda nação portugueza

Nos annos de 1821 e 1822No qual so encontrâo os discursos dns deputados bra-

zileiros Anton o Carlos, Lino Coulinlio, Araújo Lima(Marquez de Olinda) e outros, 7 volumes em folio 24j).

AltençiioO abaixo assignado declara que nüo lem inais res-

ponsabilidade d<s fiador no contracto entre Francisco d;Siqueira Queiroz e o fabriqueiro das obras da igrejade S.Bernardo, porquanto por parte do dito fabriquei-ro iníiingio-se o contracto adiantando dinheiro quo sóno fim das obras deveria ser pago. Para o governo domesmo fabriqueiro so faz a presente declaração.

S.Paulo, 23 de Junho de 18G5.João Rheinfrank. 1—4

PAGAMENTO MS FüllQSOs foreiros dos terrenos da santa

casa da misericórdia são rogados avir satisfazer seus foros até o dia 15de Julho próximo, na rua do Rosa-rio n. 32. (2-2

S. Paulo 28 de Junho de 1865.João José Vieira Guimarães,

1 ° procurador.

iloiel da Boa Vista3 Rua do Carmo 3

O proprietário deste estabelecimento tem a honra dcscieutiíicar aos habitantes desta cidade e aos snrs. via-jantes que vierem a esta referida capital, que acaba depromptlficar, na casa em que esteve o antigo hotel doHilário, um novo hotel com todas as commodidades eaceio concernentes a taes estabelecimentos.

O proprietário operou na casa uma compl-ta refor-ma, fazendo-a pintar com lodo o esmero e aceio, eadornando oj quartos e salas com a mais modesta de-cencia.

Alem das cnmmodidades que oflerece o aniiunciadoestabelecimento, oflerece igualmente uma vista delíriosa, que dahi s<* gosa e que tr.rna para os surs.passag. i-ros a hospedagem amena e aprasivel.

A promptidAo, o aceio e as commodidades que asse-gura o proprietário áquell is pessoas quo o honraremcom sua freguezia, fazem-lhe nutrir a fisongeira esperança de que no seu hotel aíüuirá a mais escolhidaconcurrencia. 10—3

Kerosene de Downer

e~í*-igj«j|gg^ -._*.__

aoifo

SahirádeS. Paulo nos dias A, 9,14, 19,24, e 1 deste inez, Os bilhetes podem $cprocurados na rua Direita n.17, fabrica de chapeos.

as bagagens devem ser entregues 1 dia antes da partida. jNesta viatiern os passageiros y5o do Cuhalão á Sanlos no vapor Iz^iira.

tíPJPVv* n.«*n¦» ir. •*;•*-¦> .*• í Wrmmlâ

7 IpfiS ¥ i&iঠivy-'.,,- ¦'•'"¦ 17-.;-."7.-.,'-,--"í-,~, :*-. i-l&í

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BÍEUIU.%»K l^ülílIiWKMÜ

áft—Bua fio liozario—4â^"i r~"lTI

^-Swííi

Escravo fugidoFugio ao abaixo assignado nrn escravo de í.ome Se-

basliiio. creoulo dp Rio, de idade de 32 annos, bemprelo, barbado, de estatura regular e corpo bem refor-çado, tem muitos signaes de bexigas no rqslo; Costu-ma an lar de ponche e chapeo de p^lha. Suppõe se quefoi para a eilrí.da de Santos, pois que pertenceu ao jr.Miguel do Couto, no Cubatão. Quem der noticias cer-Ias do mesmo, eu o rulrèfjar ao abaixo assignado na ruado Commercio n.13, seni gratificado. 3-3

Jaci-b Lo^kiell.

Jornal de Jorispru-deneia

redigido porJosé i ias Ferreira

lente de direiloda Universidade de Coimbra

Publica-se todas as quinlas-feirasAssigiia-se no escriptorio do Correio Paulistano % 12J

rs.por anuo. 10—6

MUITA A'rTÊNÇ.\Cl~~Veinle-ie nma bnnilíi mora Ia ris ra a de um lÜiie.e

siU na nn da Cônsul n;a»> n.12, S"inli) esta l da forradao assoallinla, paredes <}.* taipn, cui! I.0111 quintal, e uinh;irn poç.r cm lina ágni; parle d»ÍV:i .-asa ac.bnu ;sç rlej. nstrnir hi pou50 trinp'o;. Note ben,; dã-s- baratap-l;r dono le'' de rêtirir-sí* p.«i'a for4 queii) quizer diri-j:r-se íi mesma, á quaita portai acnna do sr. Lúcio ManoelFelix dos Siiiloá Capello, para tratar com o proprie-tario.

Vende-se junto ou separado um negocio na mesmacisa, bem afreguezado, e ila-te barato, a balanço ou aolho. 6_e

Collarcs Rover!Collares eleetro magnéticos!

Collarcs onodinps de dentição contra as con-vulsõesepara facilitara dentiçãp das crianças,iipprovndos pela imperial academia de Pari».

Collar n.l para as crianças de 6 mezes a 1anno AffiõOO

Collar n.2 para as crianças de 12 a 20 mezes' '"'\ 5£DÜ00

Collar n. 3 para as crianças de \S mezes emdiante 5^500

Ha muitos séculos que se deitavão collaresde âmbar no pescoço das creanças para facili-lar a denlição e assim empregava-sejá ha mui-to aeleclricidíidescm o saber pois que o âmbaré um dos corpos mais cleclricos principalmentesendo constantemente íriecionado como o é nopescoço das crianças pelo» seus contínuos mo-vimentos. Esta propriedade electrica do âmbarlevou o sr. Royer á fabricação de collares dedentiçao augmeniando a intensidade da electri-cidade do âmbar, por meio dc lios conduclo-res que distribuem a electricidade de um modosuave.e continuo.

Com estes collarcs evifão-se todos os inconve-nientes da dentiçao, como o poderüo attestarnumerosíssimas famílias no Rio de Janeiro,aonde sao usados e conhecidos ha muilo tem-po.

Achão-se á venda na rua do Commercio n.13. 10-5

rem mais á venda

PARA SENHORAS

IPEJDJrtO :J30XJ3FlGrA.DE lem a honra de participar aos seus freguezeçe amigos, que tem recebido um grande sorlimento de roupa feita pura o inverno, composta)de todas as qualidades de sobretudos, calças e colletes. rem mais á venda os artigos, se-guinie? :

PARA HOMENSUm sortimento de sobretudos á Cavour.Maç-lfêrlaoe, a 38íJ), 40JD e ¦!&$) rs.Chapéus de todas as qualidades—em palha,

seda, Chile, e feltro.Bengalas.Guarda-chuvas chinezes.Botinas Méliès a U<$ rs.Perfutiiarias. de primeira qualidade.Calças de casimira a 8® rs.Colarinhos de linho e algodão.Gravatas—brancas, pretas c de côr.Brinquedos para creançaChegou o verdadeiro. 'Latas d? 5 galões a 15S rs., ... , , .

e a garrafa a (U0 rs., 1.» qualidade No annazMií GalçâS dt" casimira e paletot SObrc-casaca parade molhados

N.20 RUA DA QUITANDA N.20. 3-3Compra-se uma casa dentro da cid ide; de 2 á 3 .;• n-

oi d« réii. Trata-ie na rua de S.Bento n.24. (3—3

meninos.

ESTA' para alu. ar-*e um quarto na travessa da BoaVista, tem quintal o portào para a rua. Quem preten-der dirija-se a.rua da Cruz Preta u.14. 3—2

livolj Paulistano. SABBADO, I.-0 DE JULHO DE 1865

grande baileENTRADA

para homens—lSOOO rs.Ceias a lf|0O0 rs.por pessoa.

O baile principiará ás 9 hora;.O proprietário

Disiri Kahn.

Camisinhas lisas e bordadas, com gravata, quese vendiam de 4© até 8$ rs., vendem-seagoiade2^>400 alé 6#) rs.

Saul-en-barques pretos, que se venderam aSU® rs., vendem-se a 18^ rs.

Ditos mais ricos a 65© rs.Camisas finas.Zouavos de todas as qualidades e cores.Cintos de cores com livella, muilo modernos a

8® rs.Ditos com zouavo igual, côr azul e Ha-

vana.Enfeites dc cabello.Ele. ele. etc.

Ü annuncianle estando á partir para a Europa, vende as suas fazendas com o lucro de5 por Jí. Em nenhuma das casas mais aíamadas do Hio de Janeiro se euconlrará tSo baratostanlo pelo feilio moderno, como pela boa qualidade da fazenda. 30—13

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Theatro de S. -JoséDOMINGO 2 DE JULHO

Drama brazileiro em A actos:A HIST0RI4 I)'U1UA MOÇA

ttICACoraeJia em 1 acto do sr.Isidaro Sabino de Oliveir»:

Cada um em seu lugarPERSONAGENS

Mendes .'. Vasques.Neves Barros Pétit.Adelaide Balbina.Pimentel de Siqueira Gònçalvas.Ernesto de Siqueira Augusto filho.Mirandella (cosinheiro) Henrique.Um creado Montani.

Lisboa—actualidade.A's 7 e mei-a horai.

Tjp. ImparcüT"