fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

36
I Victoria, 30 de Ou- tubro de 1939. ANNO XVII VuUl ¦ ¦ X'.'p "Lám*$- mm- Èt AI I ¦JmmdimAMWMmM.. s.*JÊÊL.'AWAmMjAfSk**. WI la|yk|fl|liL H Q" MM Wm^^mW'- 0Wm, ê% ^** '^^kflü «flBfesá^L..^:!^ 'flfl fli* ' vi RI BP m *p.'t""'^I jtM^jW^^'z—TWSzr*' ^BÍ^h flpBJ^ li^B pi^^^^P^i^BC > O hnÊ' iii^jyailByiiÉÍÉlil^''*f**flfl<*..^ **m**mMãÊ&iwA&&* I 1 IPI +^vi&«)<^<«^ vx^T'^flr fl .,.£mtjAmmmm fl ,- .. i . «flA^mMmW*^^^*mmAmm^m^r^ l^EflB » x -• « ¦* * X -w ,. ¦•'¦#wS5fl' fy» y/ LIPI D IJH^ ^vflBlá^M^É*^x.xvV:áiP«5'€ iAimffixflH B Bipl-."wisi^'''"'' "Bi[EMBsMBiaKM BISsf ^«lajjfe.2try.y>. M «j/at'iÊMWmtH ^HHSBí5?^^''-'¦''*x<>jWlIfl^^Mfl^Bs^Bui^KlB^Bfe3rc&&*aBffii ME-aaB&*ÍSM B^ié_ ª¦* p*^^^^flt^^B^MHIWI^^lFBWBfffl^fWF^IWBBMffi^^ Jr^BflflflflflflflflflflflflflflflBBflj J^B flte- ' ¦ - *•"^a— mmwÊ&m i^ff^flraUflBiHfllpfljBBlP^Pi^^f BBKT_^flMÍPIlv] BMmri.flpWp^^I KmÍ^é^^BíI^^^ AiiM^i^PPIpiiFvjILh.I ækiskSXIflB B^mix#flPi íi>#'jéíI Hyfl nÉN flynBfl II1 Itt . J Bfl' IkM' ¦jJMiXBií i^nti'itiiM^a mt*WÊÊikiI ^^^^^^^^¦l^BEgBillíj!^^- :-*^^^^wwiiflf^i Éter- ; ¦ CArregomenlo dt- cercar» is rs*to u S//KI o Pio Doce-Aymuréf. x ;:.,.p GwUfcL i' i Num. -IÍS9 Preço HOOO

Transcript of fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Page 1: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

IVictoria, 30 de Ou-

tubro de 1939.

ANNO XVII VuUl

¦ ¦

X'.'p

"Lá m*$- mm- Èt II ¦JmmdimAMWMmM.. s. *JÊÊL.'AWAm MjAfSk**. Ila |yk |fl| li L

H "MM Wm^^mW'- Wm,

ê%

^* * '^^kfl ü «fl Bfesá^L..^:!^'flfl fli* ' vi RI BP

m *p.'t""'^I jtM^jW^^'z—TWSzr*'

^BÍ^h flp BJ^ li^B pi^^^^P^i^BC > O

nÊ' iii^jyailByiiÉÍÉlil^'' *f**flfl<* ..^ **m**mMãÊ&iwA&&* I

1 IPI ^vi&«)<^<«^ vx^T '^flr

fl .,.£ mtjAm mmm fl - .. i . «fl A^mMmW*^^^*mmAmm^m^r^

l^EflB » x -• • « ¦* * X -w ,. • ¦•'¦#wS5fl ' fy» y/ IPI DIJH^ ^v fl Blá^M^É*^x.xvV:áiP «5'€ iAimffixfl H Blü Bipl -."wisi^'''" '' "Bi [EMBsMBiaKM BISsf ^«lajjfe.2try.y>. M «j/at 'iÊMWmt H^H HSBí5?^^''-'¦''* x<>jWl Ifl^^Mfl^Bs^Bui^KlB ^Bfe3rc&&*aBffii ME-aaB&*ÍSM

B^ié_ ¦* p* ^^^^flt^^B^MHIWI^^lFBWBfffl^fWF^IWBBMffi^^ Jr^BflflflflflflflflflflflflflflflBBflj J^Bflte- ' ¦ - *•" ^a— mmwÊ&m i^ff^flraUflBiHfllpflj BBlP^Pi^^f

BB KT _^flMÍ PIlv] BMmri.flpW p^^ IKmÍ^é^^BíI^^^ ii M^i^PPIpii FvjI Lh. Ikis kSXIflB B^mix#flPi íi>#'jéíI Hyfl nÉN flyn Bfl II 1Itt . J Bfl' IkM' ¦jJMiXBií i^nti'itii M^a mt* WÊÊiki I

^^^^^^^^¦l^BEgBillíj!^^ - • :-*^^^^wwiiflf^ iÉter- ; ¦

CArregomenlo dt- cercar» isrs*to u S//KI

o Pio Doce-Aymuréf.

x ;:.,.p

'

:

'.

¦: ¦.

¦'¦¦ GwUfcLi'

i

Num. -IÍS9

Preço HOOO

Page 2: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

*Z MM m^mm. Ml f

^ph ^ / W w mM I

M Ww m Wir^ JmW ^m^~ UL i s*\ > ^^ i^L. 'fJ | ^^y ^^ ^

^ rí V l ^ÍP~ «ssü*»*« afcitSSk ^S^4 Mil O ^ 3 É ^ 1A W r/wÊÊm\ Y Am mwfO?*' '^mlMÍE^^^ M ^ ' ^^3 .! H I ^^ lll mW' 'mm ¦

^^H| W ^^1^^ V . •' 'r| w v ^A ¦ ^

B. I iaB «^*»^i B tal

B B^ — JSi |m ^aa i ^*^ "j

M WIv de$a!aclora a sua íro}*te*$ã0ao mirar*

§ç na e>|irllio l E* qtie a espelha náo men*te ' Klte lhe d**-, sem rebuços,, «-jue a t*r*nhora eslâ envelhecendo precoccmenir *Elle lhe moaura qtie a ma iróddatle, anua saude e a nua betleta estão se cagoulanda fafitdiifiinite devida aoi niôtr» ter*riveta d%> ?*eii *ir$« i

Üeteada ^m.^ *ru* ihesaitrai taestioia*

Cambara as aetti matei e èt£re*ea mttí*c*itmente coin ** Regutodor X&rier.-. O Pe-gulodor Xowíer« de aoeorde cem aa exU**»priai «li* medicina- moderrui. è tatiftcaclo

- duê$ í»ri:iitila^- tlifíerenir*i a N. i —Para *-^ í o-íto.ií tthimcktntea e suai can^e*

leiieiaa* a N> 2** para a Intui úe fluxos e,mm.§ canteQuet iti4** O Regulador XovíerQpexMú o milagre da reaurreiçao í-lw51* $etmc n c fin IOj* dr mwttier K a sr ri hora fiofleràentrentar» coin um ttorriaa d*? orgulha, aIr mi ur^ii da I*Cm e^iielho*

fâeguiaát1 dãvim*-

Page 3: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

O presente deanniversario %*.

Vi1"~7

I II S f i f

— Conto de —

NEWTON NETTOy

Os gatos iá estacam cançados ét: madiu*

gm e a coruja nio mais gargalhava na escurí*

dio, 0 or valho que Caíra da noite It c*c a e es-

fretada sobre 0 canavial do aceno corna lento

peto verde bonito das cana* e perdia-sc na ei-

fombra de palhas secas que cobria a terra.. O

oado se levantava espreguiÇOSO»enoaaolo a Pas*

sarada cortava o infinito num paliar alegre e

tovtãl*Ho meto do campo, uma goiabaira, nm co*

qaeirb, umas larangeua* e uni craveiros cerca*

v«m a casinha de quatro-.águas e varanda, Ia

4e Manoel e i/ouiaoue lê despertos recomeça»

vam os seus afazeres naquele dia nm nascia

I tQm %\m os únicos irmãos que restavam dn ta.

miba Siqueira no arraial de S. Miguel Ele, mo-

ço torta, vinte e dois anos, cia li a balttedof e

honesto. Não pensava em *e casar temendo que

tt esposa viesse quebrar o amor e o desvelo dis-

pensados è uma V i \ia m felizes M sua oifan^

dade^ Me cuidava da lavoura e dos demais

negócios da colônia e ata» dos afazeres domes*

ticos,Manoel tomou do cabresto e de uma espigo

de mdho+ saiu ao campo, engambetoo o *pam«

pinho* seu bonito cavalo de malhas atvbnegiase cncebtcstou.o Quando volla*a trazendo aliai

de si O' companheiro de suas arrancadas, Ma*

noet passou em revista os outros animaes c

olhou n sua casinha bronca de junto ao corre*

go e viu que pela «chaminé» uma penumbra de

fumo buscava 0 ecu Oue té se faltosa de soflIsaura, naquela manha ris o nha* vestia am

trnúo \estidmho de chita batalhado cie raminhos

e cantava ateyre: «Manoel vai é Vtta buscar um

presente para mim , * Os seus cabelos longos,

castanhos e ondulados tepaiham-se peles hon*-

bros e.debiuçasom-*c sobre p eélo alvo im

mesmo uma campone/a cheia de beleza e myc-

nuidade ao completar naquele dia» os seus quo*

tor/e aoesL »NSo te esqueça mano, convida o

pessoal da Vaiada e ira? o meu sapatinhob

Grilou ela quando o irmão eo *pompmho» pas*

>avom a porleua do ferreiro , Manoel afastou*

se galopando* olhou e étu adeus â irral* dobrou

a encosta do morro e infernou - a c na estrada

que dava para a Vila.»,~ ,i . ij.ts i - dr t^i cuidado das patinhas,! | Cl :- •¦ y , '-¦» '- * - " *" ' ¦

¦y.

mii fora devorada no córrego petos jacarés, tra-

(OU de aciamar a casa Roscou flores pelo cem-

90* )cotocoo*e* em gattale* brancas com aqua

e ornamentou as mesas e o oratório onde guai-dava Nossa Senhora Aparecida, Quando ouviu

ranger a porteira foi alé a varanda e v*iu uue

alguém se aorojtimova da porta. Paz a ntto na

garganta como a sufocar nm gsito de horror e

cjme baixinho: -«Virgem MSil ¦ *

«Bom dia, moçat*~-d*sse com vol rouca um

mqm mmrasgado t pe%hknlo mt chegava.~

t/aura custou responder a saudação, mas

Ic4a. exlranhondo a ptesenço «a sua casa, da.

quelc homem desconhecido gue a olhava com o

grande olhar tenebroso e mau das caveiras, 1**-

te prenunciou desespetadore»* Üs?a%a soanaha

e o vismho mais. perto es!a%a a cinco ouifomc*

Iroi Imaginou togo o cume 'de

forçada, rasgar-*heas vestes, matada e pintar com o sangue da-

auel« enante. a* mãos colose». Levado o^o>

seus irisioiio, doentios, o negro como fantasma,

moveu-se molemente, csbugolhunos olhos e att-

rou-sc ftobic a menina oue mais se parecia um

amo de ai^as quebrabash*.Isaura sotiou um guio de dêr ao se ver pre-

ms daquele monstro Cfrílou pelo nm6oé empre-

gou a >uo pequena lotça, rogou à Deu», mulo*

do íoi debaldc porque o leu ultimo grito cheman-

do por Manoel afogou*ae m garganta quando o

negro a estrangulou I" O de^gíosadotimpou as mãos ensangüenta-

d«* no seu cabelo tle pico. olhou pela ultimo

ve* para a sua vdtma estendida no assoalho

como estatua branco, sorriu vitorioso e seguiu o

caminho oposta no da Vila, deixando apenas

como COItio de visita, um pedaço dc sua cumo

Sã de xadrez na mào da rnorla.--.

Ha soiia do caminho, ouando o preto havia

peneirado o eapio perto do canavial, Manoel

aoatece oalopando baila do*pamp«nlie*,affan-ca do tornai a caixa de sapatos e corre cha-

mando peta iimâl... No varanda* Manoclpára e

qua-si louco olha o ceue pergunta: «Dcus.quem

matou minha iiroe?« t a vo? de Deus nâo se

ouviu naquele cenário de dÔtLCurvou-se *obrc a morta, pegnu.n nos bra-

dos porcos c d LJ -si * »i 1 ¦-. r|* -tf"*'

t V«fc I | ¦ ¦ o *^

..4v# -* * ¦' M 5 VIDA CAPICH A I 1A \ *^U 3

Page 4: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

ços, encostou nas dele as lace^ de»Ia e senlindo. a morna ainda jurou«foi agora çue a mataram, será ago»ra que a vingarei.» .Manoel beijou airrnâ. montou novamenle o seu lieicavalo e em disparada seguiu m*consciente as pegadas do assassi-no. Passou a capoeira, o tafexal,desceu uma pequena ladeira,subiu* aNa chapada o sapeial eslava quer-mado de noso e a estrada cortava-lhe em meio Jé cpiftsi encohrmdo«scno roçado de milho, um vulto degente caminhava pesadamente e Ma*noel avtsfando-0, olhou o pedaço dacamisa que i irar a da mão da mortoe reconheceu naquele lanlasmabru-Io, o assassino de Itaura Sequmsode s^ança, Manoel agif e corajosoabra-se sobre o negro e crava-lhesob a clavtcuta o lamina pialeada ehmpida do seu punhal agudo t...

lim casa, calçou os sapalmhos natrroà, cobri o~ a com as flores que elamesma colhera, senlou.se de juntoao cadáver e guardou enlre as mioso rosto em pranfol Mais tarde, es-se quadro pintado a sangue armo*cou lagrimas aos convidados QUtchegavam trazendo cada qual, umpresente de aniversário!

.,«*A

**.,.; '¦"•^ü*****,.

fà "N? \

igJSEBS*" X.

yyí)*..22-ss**,

f :

Vintém poupado .... i

Economisai, procurando /

Drogas !

na nova seçáo de varejo "*%

2' Salão Capichabade Bellas fartes

%

Preço dos fabricantes !

Rua do Comercio, 2

Um grupo de ar listas capichabas,a cuja frente se encontra a bgurasvmoalhica de Oséas Leão. estéor»ganhando o 2 Saláo Capichaba deBellas Aries, o qual será inaugurado na segun-da qumiena de Dezembro

As inscripçoes para esse brilhante certame,eslio franqueadas a artistas de todo o Paa. jálendo sido inscriplos nomes representativos noscenano aitislico da Capital t ederal.

Merece applausos a iniciativa desse punha*do de artistas conterrâneos, por isso que, so-brelodo, ella vt*a alacar esloicamenle o tnddíe.realismo de mudos de nossos patrícios que, aocontrario do que devia suceder, nôo interpretacomo devia interpretar lôo elevada idéa.

Ao Oséas e seus companheiros os nossosapplausos.

* * * a v$da sem illusôes sena um tatd.m semflores.-Lopes- Trovão.

Teorias dn I aslllsllldn de

Temos conosco a possibilidade de erro e ade acerto. Ambas coexistem em nés, í!m si, elasnâo se exiingaem—sio mdesituh^eis. A preva-teneia de uma sobre outra resulta do nosso es*-lado de moralidade. Ha hipótese de predominara possibilidade de acerto >c-bie a de erro, nioquer isto duer que esla esteja extinta, Da ape-nus nâo pôde manileslarxse. Fa!!aft**tttc elemen-|OS operantes, agenles de acuo. Qualquer des-cuido, porém, é o quanto basta o«io lhe (orne*cer um meio de alusçao Pelo que se depreen*de facilmente que a probabilidade de erro e ade acerto depende do bom ou mau uso que la*temos do nosso lívre^arbttrto Al eslá por mesomos passíveis de correção e inelidao-. F Otft-falibilidade do Cfíadoi vem justamente do fatode Cie nio es!ai sujeito a esta condirão. Pús-nas Lirio*

Page 5: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

UM PO /"

V FA VITORIOSOm\ -*» ——• 1

Os poetas não sêo gente que loga pedras'

atiram flores ou dardeiam raios sob os impulsos

sinceros do indignação humana v.olenlo. < u «In

emoçêo incoercivel do belo tnunlanle..

Desconhecem a rivalidade invejosa dosar.

hfices do mesmo ohcio-e si oor acaso a conhe-

cerem, podeis estar certo de qoe oêo se trata

dc ver dadeuo poeta.Eu o sou c venho aluar flores sobre a ca-

beca de um «rmóo glorioso; lorgc de time. es-

ptnlo de expressão dinâmica como a «lama que

mudo constantemente dc aspecto, «nceroetío no

homem moreno, de tipo racial »nde c íso* como

convem é teptcscnlaçêo desle 5rosii de hoic.

Raça em formação, em cujo subconsciente

musico) do olmo obscuro palpitam, chocando-se

e conlundindo.se, as icodcncias ancestraes he-

lerécldas» nâo podemos — nôo-ler as diretn/es

retilince* úa estética das outras gentes» porque

lodo» os ditclmcs c tendências csISo, ao me*-

mo tempo» denho de nósSi tivermos sensibilidade bastante para que

¦ _ár m^^ft^S^ ________ ^^^^^^H

bbT *Bb__b_<_Éb?^_x " "** tBB

BBBMflBMflfflfflT I fflfflfflfflfflffllBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB BBBBBBBBBBBBBBBBI

IW <m4 Ibb__. .-Bfl IBBJ BBW^ __^ Jmmmm -__BBB-B-B-B-B-B-Bfc»«t ¦ ^——BEiBEBEBEBJ

PO PELDTEN5* w -* btNj

nos d.niom em arle. hèo de lazé-lo. nece^ana-

menlc. em d^ersos senhdos D'oí o variedade,

a mobilidade ftamivola dos artistas tropicais e

mestiços, de que esle. agora, c dos exemplo^

mais Icli/csTem coração - e não seria pocla sem ele.

Por islo ludo, nunca Io. o esteia europeu do ar-

le pura ou. s.quer, do orle sereno, mesmo nos

lempos em uue se sacrificava à toimo perleila

da arle pornas.ona o *«« .Acendedor tíe Um-

pcôcs* nêo é parnasiano: é piedosamente hu-

"""Eiodo ao «modernismo» brasileiro, oben-

donou os reservas é mamlcstoçâo da sua mdi-

«dualidade anccslrolmenle complexa, debando

vir á lona o seu omcr.camsmo profundo. »ton«-

cal. bochornol. afr.can./odo és ve/r>. scnsuali-

iodo c cheio de .morcssòes ollalivas. dc pciíu-

mes on.maluodos c mornos, de uma >a>a «ue

se ag.lo cm sonhos, suodo. cocando-se, nbnn-

do-se Ioda na rede. enquanto tá lota houmbiu-

fo socego no curral^*KÍQa i ulô» lôo brasileiramente afnco-

no! Depois, quanlo maio cheiroso e sen-

suabdadc dc carne, nas imaqens visuais c

ollal.vas que transparclc c m no *uo obra

toda ~ mesmo na dc essência mbttca -

constituindo o que um critico, pelo cons-

lancio que consideraria mórbida» chamou

o thovarísmo* mlelcclual do Aulori

Quando passam os ardores lempestuo*

sos maiores» quando a sensibilidade se su-

lih/a e o pensamento se torna mais ávido

dc iníimlo e idealidadc proíunda»na idade

Ua Plenitude que rodeio os 40 anos- lor-

nou-se o religioso e mistico úa *T única

Inconsultl *Mas quem nos di? me volúpia c relipiao

~~ que Amor e Morle — nâo passem da*

duas laces domlimlo indebmdo. lontes de

iodo o misticismo que cerca a existênciahumana ?l

Asatrn» o misiico icvela ainda» na sua

ullima obra uma sexualidade prolwnda -

que é sempre causa fmológico de supe-

nondade-como a me transparece das

propuos obras dos Brandes ©nacoteto-. e

sanla» A icliQios.dodc cmlô das poema*

de «Túnica Inconsutlil» «8o bomu. entes

reforçou» o eleito sugestivo dessas una-

yens, como a do corpo de Thats passando

E

entre os meditações do obode dr Ar^noe..

A Jôima.o diretr./ estrbeo. nôo paste

de acidente banal na vida do arli^la 5|

cie tiver grande sensibilidade. segai 1**0-—s

lusiasla ou insensmlmente o todas elas,

Page 6: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

, amo r*s seus i fl i 5 *«rouem a* i 1 iu n tàj,cíc*tine 1 v^am e como e'-*">.5. se le nam le^ríf, se-

: ps- < apriehos d«*i modoroe de Lima fletni-se a gtiosi fadas as Ico.

delicias oue agitaram a arte brasileiro ou «lie-ní§COO deste <cmr»o. adaídando-^c ru adatdari-do«a* 00 seu íemocfíiiren.*. r versai ú as? inh 9oue variaram de^-de <¦» apanágio do malertal oudo? ^nfidí»*, rilr ao do r^mnhjat eu da SCO SI*biiidade mística—subindo di goast^anlropofogiis*mo e guasi*dadoísmo d*-. * iío^í a antigos revol*lados nacionalistas até a<( sufvr o»reatism.o ououasi*supia*reolismo# oue sai da medicvohdodedas a bôb 0 das d a s c a * e d r a 1 s p i r* f o n d o * p ara oonetedade místico di * espiri.tos do século, aeoncrehtor~.se nas tendência* d*e uma escolaoue nos chego novamente transportada, oere*grinomente, das civilizações velhos, curopèat.

Mas em tudo mostrou-se poefa e conserve ..na obra a marca caralertstíce da sndtvtdoatida*de.. lnferprelou*a para >í r transmitiu a eiaõçftoda beleza aos outros. E .... venceu no Brasil, semler vindo do estrangeiro, porem» ao contrario,proief ando-se desta sobre outros terras..

Aos gue precisam das provas desta viiôria,citarei «A Poesia de Jorge de Limo*, escrito porManoel Anselmo, um critico português* como po-derei citar o livro *P oe m o *#t oue acaba desei editado, de froduçdes de poemas de |orgede limo* ledas — ahês muoisfiaimeide — por Itorres Oliveros e C KL Arechavolela, em tmgua c osielhana.

Cu nâ© precisaria de saber fudo esío Bo$*tara oue o tivesse encont 1 odo em alguns dosseus poeipas pai cs oue. si lenho acaso as mios'Cheios de rosas, os lance sobre o arltsta unesoube despertar-me alguma emoção de mftmJo-

Jllmeida Qcusin

Dores nos Músculos o nas Juntas Provam aAcçâo Deficiente dos Rins.

A emm raadsmeauJ do rheama&Kma ea-cootnMNt a* fato de mmpmrmá® de «nafcaeefá por porte dot rm.f. Eatea» qo* deveracftoitfiftf todos os sraçc*de sahtóstóitíi Ioscícaí«« ímp-amâmi 40 mr^múmi0% r*U© per imitindo

c im mtmm de ácido «rico *e aceasmle epesielm em lodo o organismos

E »tc ácida arka mpéámmtm íoma cryvi&mafadoa. & ê€tm..lhãt^ji de agulhas, qu« mafajam oa* attKruUç-âe*» caiitaiado a .«tiatnflattimaçjfco c rigldei e ac creciaate.* dòre*do yhrtsm4!;-.::;o. O tmtameat© apropriadoderr f a&e* ro.;u. oi rias sa mm estado aara&J,ata de padet Mf Mirado o adde «rica èpOf l£*0 c|::r ,%% Pílulas Dr Wttt COO-ie$r&eta da? alliYto periiuuic&te not maitrebi. I d et c aâoi d** 1 h e a ma i 1 mao»

A* Pilalaa De Wttt actaam dírec-tsa*meate m>btv. m rias, de-volTeado-Ihcaa mm accio natural út Mitm daj isa*

Terá V.& piora.» risiveb dessa accáamalti^r á^íiim de 24 Koeaa apé» a a«o úmPílulai D« Wftt Aa hreiUaiaa Pílulas OcWnt psara oi Ria* e a 8ex*i|pi ãcl%aa?-ie ás?trt,?4a xm iodas a* phaftaaciiJuC

flB „_^fl|^^

___P^* V^_i_________f

Blfc'*-^...é_____^_é___^ ¦- ¦* ^3 ___________

^K___V m^r '>\^y^B_W-Aw

^m^mWmmWk

Pílulas DeWITTPARA OS RINS E A BEXIGA

iodkadfti DOrs Rteis?^u««o, Seiapea. Déceu na QnOim, DtuturbtatRimaei* MaJesOu-. da Br^eifa r. cm pttitl, |Mfa enfermidades

;wt>duí.daji po« zxt?xm de *w .«ío uruo

Nata] dO JornaleíroDo sr. i)r.. Cho Vieira da Cunha, Prostdeo*

fe 4a A, f! |.,t recebamos a.ttenctosoofficio»pe*drndo^nos cotlaboroimos na iniciativa, oueaouc!*-ta sociedade \em de tomar* c oue se resumeem procurar lesar aos coltaboradoro do pro*.gresso iornolrstico do Bstodo um notai mais Ia»Votectdo do que* habitualmente, devem contaros iornoleiros*

Como a imciafisa e merecedora do> nos^sapplausos. prompiiSicomo«nos a oprescot ar onosso melhor apoio a cila.

Ai rr * T|\l DIUII A rr

Syndiçafo dos flüíjiliares do Cem-nier(io de Joáo Pessoa

Recebemos dessa poderosa organização decla>se, oue tem por sede a Parahvba* atlencto*sa circular pedmdo.nos enviemos, normalmente*exemplares de nosso rei isto, poro uue seramarquivado» em soa bibtoleca, paro divulpaçioenlre os membros da classe dos commerctonosde lodo Pessoa*

Como se traia, ainda, de um pedido a todosos que out/etem eoltaborar no formação de umabibüoteco educafiva* deliramos ooui* reoislrodoo endereço do relendo Svndicotoe oue e o se-Oumle ¦- Hua Duque de Cotios* Ml ~~ t andar —João PeSsòa.t Eslado úa Pofolisbi,

Pfomett.eivdo eoftoboror na iniciativa* deixa-fíHH aoui rMo aunoto*,âo.

Page 7: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

T..Í a* ** v%1 fe'w *¦*, fc ¦'* M & v''*>¦-»*!. -At'V f" '** :¦** 7- ' x,.

-fk, X'• .-¦•-' j -. i>

^*jP*%|

'¦• \ .1• - .' "*- ú

Y

K ¦

. -&W s-^ m /> /*-> /--> \ x - jx". ' ¦ Li"4

^^^aak^aV^ 11 ^È . -- \

^P m „., ,- .-. ? *r T,.,,i,n,X ¦¦¦"" „.^,,-,.^w: < :.*««..»^&--«*--^^^VX»»*"ANNIVEiRSARIOSfizeram annos no dia

d« ?¦ í

l"

——

IX

4 sla* Mana Ida Penha Alves,%o 'alio mundo social; a menina ieaa,i ti {*.*«* ãt% fto*Mi hiiihanie c on.J laoe..Iilhmna ao nosso <• ««ertob <Dr Ciro ¥,ieif a da i. unha, c

ba^lanfr conhecido c meJUD.i

pinlosanlense de Letras,

O sr Pr Vinícius Se*tona* * ranço, nd*

vouado em nosso loro c exi icswvuu«"" m.'*!» h! emita ti^Jí*.relevo da nossa vida lucra* i. ¦• « •

ainda, um <i°> nossos mon ««**!'-°

col labor adores,

A MO Mia LaCOUíl Penno. fedaílotada revisl* •Chonaon». eduata-enieMdindo no Rio de lane.ro; o m )¦ • »«>

1 Nascimeolo. iove» po«:« conletwco.

com residência lixada na I slado do W.o.I

O k Manoel Virgmlo, do posm comroercio ncluoimcníf U«balh«ndo com a

(l,mo Mascaicnhas, Soom> & Cia . oj

no*»a oraç»; o menino Ctcmildo. lilbo

do casal Mana- -Aalonio Reis da Silva

Aexm«.»ra tm»v,a Tovai PJ««»,«:**\ *'if e s^a» t*e I í ie*o u*.i

5c°e Sola do Df Manoel P.menla.

nosso Ôiicdoi e f«0««» d« pwieccao

em nossa vida inleltectoat. seodo membto do no*.i i^iit* r%4 tia'*' Lúcio Man

sa Academia de l.elias. as

hlha do nosso collaoofadoi lona^

leclaal bnihanle e aclualiae«tc Pieledo da oa .

nha Cidadr da Serra; Maria Ins da Comm^

do n»»M soc.ed«de; o si Mananno Jeie>o..

funcejooano m«n.c«p«l «* covolheito "»«»»° ,4-"

conado em nossa vida rociai e ^poritva

As stas: Artrte Vascoftcel- <*¦ .^An,**? - O Piei in*?SiH a aa nossa %i- * ;ç oao« * w »*

Olavo. íslbo do SI Mauiiot m

mmmmammmmmmm

—-————

2< i

(iue iíe sua evma. esposa

a* **» I

o m Di Ctim Calmop NogueoLiama, digníssimo Secreta

oressio de iclevo da nossa < i»»»ui«.

O evmra dn

r i i e o «j s o *

sendo memoro ao mé*. Pttí^.fiirt Srtfih'- -a menina (aníçe,

phlCO 00 í SPHMC *SOO" * lí

do dístincio i a*o. í ma

lane cional ¦4 c*

exm a. esposada >e*

I -

I I

«¦in

I .1 * I ( ri ili ureirn ^•¦:-i hado,aj . teu n«i« Dc« ftifamenlo Ise-

l9|- iio^ C aireios c I í IcgftfPhoJS c. ,,, a K| i -?-x- da noss« tmprei sa,

.,H,f,ilf.aX í Mano Maciel v«!' ; lei*^end*- noSSO i lUiPOl oo< i, vi o

í 0 <v í o jm: i i o n af io o a . * * •

{ 1« %: l K l>cfl p |n |a do VW jmen*«: |0 ii a í ia c ePbal ftfO-S-t*

j- t, I (r., i i í r tj - L t a mm D o -ue Mc

lefc

! e ii a ofbro s.a, toai <• m nai m

file Lslad», e cavathètio mudo ref?.e

s t *¦., ¦ fl«j * j s e ni ii o s s i * m ** ¦¦;'| 4..I li.;.- * ¦

7... • i a

"'—¦

*•# * J

La "I...I.

() M yaaocl Sfauc le Sottia.com*; . i"" -. *v . * .rX «xr/-t |e%idí tt t.'fOmí*íf'f,iü f firula \,«P?'«í< V-f*! *„.,,*.,*.».-*..

títr I *J a<í«* da l* il : "^ ¦

li f*sre««.w% ¦

.jüiiS!-.. ¦.'¦¦. xx ... jjmismsimií^. *¦**"': / \

....zM^ty

X' ¦=' X '-' v, - "; \

'"¦ %

r x^a » is I váPS

- - ¦

/*¦,.

.-**...**. .^*^*' „¦¦ i-^NPe*-*--^: -ii.1- JF f*

¦^«if., ^v 'au r.' .| ^vx-;.

O- a' X^

¦y'5'-r*u de

CIA SOUZA CRUZ

Page 8: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

26WIMWWHM«MM.

Às evmas. sras.: Mana de Aguiar e He-Ir na Ribeiro de Sé. da nossa sociedade

/ i

in. III III

â ifa ( enha Marfinellt, da nossa ^o.cíedade; o sr, Cfefo Ribeiro Lopes,ca-vatheiro mudo relacionado em nossaCapital,.

Os srs Peâfo Bés* commisorto de Po*licia e Cavalheiro mudo relacionadoem nossos meios sociaes? AldomanoPmío, lunccionario do Departamento dc

Estatística Gere! do r st a do

A sta, Eurydice Primo de Oliveira, úã.sociedade victoriense; o sr, Dr, MarioArislides Freire* gerente do Banco deCreddo Aqnccda dn Csla!do e hqura

proeminente em nossos meios cutíuracs* sendomembro do Instituto Histórico e Ceopraphicodotratado.

O sr. I.aonte áe Lima Soares, lunccto*narro da «Casa Pralf» e bqura pre$IÍ<giosa em nossos meios esportivos.

0KMY % '

MiHMHMMMMMMW

30II ¦!

?*aP»

NOIVADOSFtzeram-se noivos

Da Ma, Níla Tolenhna, da nossa sociedade»0 sr. |oâo do Prado Gfivcíra:

-da sia, Ilha lima e 5itva,da sociedade deVictoria, o sr, |osè Rogério dos Santos, residen*le em lueutuQuero, nesta capital.

CASAMENTOSCasaram se:

Com a sía Naú\t Cunha, da nossa socieda-de. o sr. Renato Oomes Paiva*

-com a sta.. Lvure Nonato, éê nossa socie*áãée, o st, Guilherme do^ Santos, do alto com*mercio de Paranaguá*

BAPTISADO

No dia 15 do corrente, loi levada é piabephsfnal, na turetafde Villa Velha, a me-nina 11/a, filhinha do casal luraey—CHwabdo Lovola. Serviram dc padrinhos de 11/a»o sr, Aristóteles Wan/ellcr ee*mp. esposaD Lui/a Waoieller.

0 TÔNICO CAPILAR POR EXCELÊNCIA Dentro da Noite...

O verdadeiro Elixir

da longo vida ,,,

dos Cabellos •-,..¦"

\

REVIGORAPERFUMAHIGIENISA

C*x -tft

\

V

L ).«***¦•

INFALÍVEL NH CRSPAQUEDR DOS CABELOSe demais flfeccòes do Couro Cabeludo •

Que estranha noite tormentosa. Cspiat

Que tens? Por mie nSp queres me (atar?Por que passas por mim tao muda e UmComo um fio dourado de luar?

Popes*., stpo-te a sombra fugidia...Nem um sorriso leu I um so olhar tPor que lopes de man tio muda e IriaComo um fio prateado de luar ?

Que perfume sutil, piedosa arapent,Misteriosamente, de passagem,Me vens froier?,** Perfume smpulnrl

Ahi cue ansiedade I que melancoliaIPor que le veio Irisle, muda, fria,Como um fio de seda do luar ?!

Herauto de Oliveira

Page 9: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Mundo literárioHora obra do

'ettcriptor Atrarni dt*

(Mireirn

Ha pouco tempo o sr, Alvnrus dc Olivei-ra dtüia numa das soas «chro nicas da Me*Iropole», ?é bem conhecidas dó publicobrasileiro que a encontra em toda a invprensa do pat?.» que o verdade*! o esc ri-ploi é aquelle owe» ao emve/ de descan-çm da tabula quotidiana, cntrcqa*sc decorpo e alma é literatura ale és caladasda noite» procurando produ * . r» estudar,evoluir*

Parece que falava de si mesmo o es-cnptor Huminénse. Exe r c e n d o íunccôcscommerciaes bem delicadas, arcando coma responsabilidade pesada dc diítcçio io*dusfrial, ainda encontra tempo para es.cravar, produzindo sempre sem parar, ^mdescançat

Alvantã de Oliveira depois de ter publi*cado dois romances, acaba de apresentar«HOJE*, de contos da ocluatidade. Trata*$e de um volume bcm*oprcsentedo ora*phicamente em primeira edição do Cem-panhia Brasil Editora» do Rio.

SSo 20 contos, mas contos verdadeiro*,onde ha enredos interessantes e atou asmesmos ortginaes. Fere novo oenero Ide*rono ouc sSo pequenos romances» comolé se disse, e dentro das '%u®% phanlastase tynsmo aborda lambem aquelles problc-ma* sociaes» mostrando a \iú® que passadas grandes capitães, dahi provindo o te*Ui titulo de •HOJE * Este volume aparecedentro dacotteeçâo*5tbholhcca de Obrase Autores fluminenses* qu^ è orientadapeto sr AKarus de Oliveira.

O dvnamico escriptor patrício merecedo publico que o estimula com a sua acceita*çao, a mesma acolhida de sempre.

roMPANHlA

Sede: RIO DEJANEtRO

Capital subscripto:CôDiíal realiiado:sendo destinadoôo ramo de Acci*dentes do trabalho:Reserva sem oCõDital:

Rs 3.000.000SOOO1.200OOOSOOO

Rs 5OO.000S 000

Rs. 10.076:830*200

Seguros de I«e0fiAtOf Transportas? larfltmotiTorre*tren o àtraOH* AntomoTela, Vidrou, Acetdoa-

t** fttsool o teeidottto-i do Trabalho

Um isguro de ACCiDENTE PESSOAL a a maior ga*rantía centra o infortúnio -Taxas a partir de 1$500

por 1:0005000 «aguçado onnualmenla.

^^sAGENTES GEKA

Thcodor Wllle & Cia. Lida.4Venldn C atptcHal>ISla ftB m\onc% 74

Victoria K% pi rito Santo

ens&mento de Ousiove Le i:

?Uma querra» escreveu o yeneial Ltidéndoff,nâo explode por causa de armamentos, mas amaior parte das vetos Por talta de armamentos*»—A Historia ainda nao pcrmiitm contestar a ata*ctidâo dessa otlirmaçOo.

AUGUSTO UNS— Acl> ocjndo

Rli di Imprensa n* IS — Tel. C. *>sVICTOHIA

De reeposso de Paris, múe deixara a botina,

o padre Sc\cnano de Heiende surgia, timo lar*

de, ê rua Gonçalves Dias, tratando i aooetSoclaro, chapéu de palha, llôi á tapeta, mas lendo

é môo# em conflito com aquela meia elegância,um guarde*chuva[..ide cabo torcido. Ao encontra*Io â porta úü Confeitaria Colombo, fmitio de

Mene/es abriu Os braços paro estf-4*tla*jo:Estás beto, padre, assim A pa&analAcnas?

a"* Oecerto*E olhando melhor

Agora.* *ó a bcnqala que trará á clencai.-Que bengala ?—estranhou o ex*soeerd< ?c.

E Emiiío?—Pois, é isso mesmo: oue í um guarda* ctui«

vo sinâo urna bengala de battna ?

(Do Brasil Ancdôtíco de «w 1 ^r/o efe Campos ^

Page 10: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

i-iiaa^ef"' ¦' xX*W!M\wf&8^&ji}&^^ - ¦¦¦:. ii^^ffi^^^BJBrHtrf '?*Mf I * y »&aBt .' aa w jêmt m\m£ÂVs\rifflWffnHlffTTTTnPTTP^nF^ HlW!ÉSÍwrW£*SMffiÍM? *" .ar * wsíK Kk í ¦r MWgLaral mmW^^HmmmWWmÍ\ÍÀJ X'1'^*;'^^^ ,-*r Êtír JmmWÊ* W<k # aW CBÉÉfli aflP^^PVnHw -'*.**Íá*L *'. flT »l§ I» í*# tf ^aT^ Sb» /# ...vil P^^

^nffiiíiiiiBFir i 'f \ fl *¦ Hà^^ IÊm\ H fl B• ^T^SiiWiiW». j^ -^ ' * l fl ^^^^ .flfl/ mB ¦¦ flfl flfl] fll BlÍ fll ¦—' ¦^^"^r f i -—^^ - an ^mm Wr*, MM ^P^ flfl fls ¦¦¦*¦¦« ^k| k

mflflflk ,¦ %lfiL 5,"*-«L-a»*, Bank. ^_ *¦ ^^^ * .^Mmm\ B (MUagMMHMMHMMMMM.MH|^^B|HMaMaBM.^B|^BaB^B^B^^B|afa«

&^^ W&^** ' i"'lí-. *,'jS^feí•Í'*rJ^âflfll flflflflfiBflflfl fl^^^^^^fll ^P^^BIÉHáí5ÍÍHHH iaMs* «¦«& sa. Tjnff^MmK^i^^ãBBflBBMBflBflBBBBBBflBBBr^LBBBl flfl flP^^fl Jpi |^^f4;i^f HflflflflflflflHflfl pHHIHflp ¦¦pAflfl

i *Jb i f^ I 4«L H P* T ~^H i T 11 J JHIl *h II ¦*" • i HflH fll"! II Iflflflla^'*^^^^^'aiíi.mf lW.^.tM_u^_u - JÊimãMi i ,^L .flk À i iiflflflBfl^ M k fl AM flfll .flflflflflflfl %»Mal BliilBB^W^T P/rffi liifiii liillri ilWilhii1'*' Bi mW" v^'wmímm*mK§frmBm mmK)K.<3ii3èm**:Mmmmm a^M ^vaWJBB»^KaTi'^lllti&-^ ^Lallflfl flfl fl

lwW.^rS?^»BlKSKÍF»iíf^lÍlWSl^ £ H»u AOnaf^BC fll L^BBBBBfS

I % 7^ T F FH|r rir F Y I I r 1 r ¦^¦^^^ikV^aJL if 1 ' 1 | K1 '-1 ' ['['j |[SI»>1

ITJ11 ¦ Lvlli1 [|alP;iU.lll|'lÍIEBíP^^^iH a 12 ¦ I ¦¦¦¦aDflflflflflflflibBHbBFmI:!íct^mP^ .jigMBteau MEMk. fl 1 I fl fl w fl Bfl flHnHr jüir ^^jps ^f^~*^ W. .^B I 1 fl Bl. ..^1 BBP*fl f '

mh*N(MiffilmDL ifnWl 1 li fi/ lAill \%M*ê**Mm^j mm\mmm\\\\\mm\ 'fl Mr ^B fl ^M Bwl jiy jtvjr.a^Btflflflfly ^fl

LflIflBiaflflflflflflflflBflLfcai .^B^Lflfl—flfl». iNa granda Expoaíçào Internacional do Centenario.no Rio tía Janeiro» -O GALENOCM.ÍOi Classificado PREPARADO CIENTIFICO - ditUnçáo esSa qu9 nenhum similar, maré

ceu am todo o Pmz.O «GALENOGAL* ênconfra-ie em Iodas as Drogarias a Panitaeiii do Brasil e

Republicas SubAmerícanas.L. D. N, S. P.^N. 983

Page 11: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

st j4) ^ 4(Camchaba OIf dor

Ü, Lmpmm rimmnl."•dmctor :

Âfvlmmr Ullvm

MEUS Olhos té se cansaramde ver defuntos. £ os maus©-

leus# imponentes, ou simples, sêoo meu eipectaculo Quotidiano, igual

monótono, incapaz de me focar maisa sensibilidade coletada 0 lempo, ar-

rancando-me o coração,colocou***, emseu lugar, um pedaço de matéria morta.

«Numerar sepulturas e carneiros*. **> direicorreto do grande poeta Augusto dos Anjos.

é uma cousa aue não me impressiona mais, En-

Icetanto, a despeito, momo. desse panorama d-a-

rto,sem luz e sem batata*gue me desbarata uns tesIos de bondade amável»gue ainda residiam emmeu espirito, ainda olho,interessado* a data emgue cada vivo se debruçasobreaTerra*poisnãohaguem não lenha gue re*lembrar os seus finados >Eveio sobre os pedaços deterra revolvida as \elas,luoabrese simbólicas, er-gucndo* para o ceu,nu-ma oração muda,os seusbraços esguios e trem»*lantes. de iu*..- E as fio*res, mulhcotonde*, gueparecem lormar guadrose painéis dolorosos, so*bre as faces brancas* ou negras, dos maio cies

) une nano* C, assim, chego a pensai nessavelha humanidade gue* pouco a ptueo» se

vai tornando desacate de tudo, * oue,ainda hofa. se deixa enodoar de sao*

gue, para lavar feridasopaienles.guecaiariam* talvez com maior Iclicide-

de, por meio das iolcrvançôas me-nos violentas e ridículas. Re cor*

dat um feilo glotioso a cerne-morar o§ gue se lorem des*

X. \ \ C*x\ yr J ^"^^^

. . , , ¦¦¦ i i i ¦ ¦•— "'"'"

—....mniii ¦ihhhx -»,¦ ""'

FINADO^-^^" ^l!^

le «vale de lagrimas», coits*liluc. ainda, um falo çerafeus-peo de uma personalidade bemformada, porque, na recordação,^e levanta a bgura. gue passou, evemos, através dela. a expressão deama vida mais linda, gue deixou ensina-menlos, mas isso nôo guer dizer gue de-%emos* na frieza do nosso sentimento* na tn*diferença pela sotle do* oue ficam, aumentar,dia a dia. o numero do» Que ia nâo cx.slemmais. apenas pelo orgulho vão de. dias após,

chora-lo, como agui choramos a sida dos nos-SOS antepassados e mes-modos nossos coevosque a morle, impiedosa*nos arrebatou Sei goea lagnma não trôs reflo-rescimeofos, para a ter-ra, e oue a vela, oue er-gue a sua labareda CS»galga uara o ceu, nâopôde clarear os olhosdaqueles gue encheramo nosso meio com obri-lho* gue achamos agorainatingível porque desa*parecido* de sua perso-aahdade i n conlundivelMas* aos gue sen lem atempestade das emoções

desencadeado» do coroçio alarmado, o doo-

logo das laonma». 8 reali/eçôo úc uma comemo.

raçfto assim, servem como uma descarga denervos.uma vaUula de escapaçâo desse mes-ma borrasca psicológica, cura vida, cutaefetividade pôde desorgamiar oinaoui.nano interno da nossa individualidade*E,na mmha sisudez eompieensi vei»compreendo, lambem, sinão pelocoração*mas, ao menos,pelo ce-tebro. a grandeza desse gestogue se repete, perene, na con.emoção dos séculos-

¦B

AL VIM AR SILVA

Page 12: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

flPk \ flWflflÉBMÉ|

vocação de uma viOa...íjfcíSxWi; ..¦¦.-.Sir-X'

*i3í5 - .** SL tomam

Chronica de Wolghano Barbosa

Ha dias sombrios na vida da gente, dias em

que o propuo sol se esconde de manhã è notle

e nos lambem nos mostramos Instes, presos de

uma nostalgia com misluras de moleza, pensan-

do numa infinidade de cousas sem nexo e con.

cluindo por nada ie«»»/at EnlÔo, a «ente e?ho.

ça, inutilmente, uns ares de revolta reacoona-

na, expreme as idéas. associa os pensamentos

e ludo volta ao ponlo de onde começamos.

£* n solidariedade da alma no ambiente que

se extenon/a com as cores plnsionomtcas úa

solidão. Dansa no celebro da genie alegre con.

leclura. na prelensio irônica de um Jrausfoimis*

mo audaz Mas, o espirito emudece á torça do

entrechoque e, á insensibilidade da advertet*.

cia. aprolunda.se mais nesse torpor molengo

que c bem a imposição de um reino parcial,

lcm.se vonlodc, mas o (nsÜOClO Picpondc

ra Pcnsa.se na alegria apolneohca dc folgue-

dos momescos ef a côr rosca que se quix dai

ao pcnsomcn1o.lfauMauda.se nu rOXO evocoh-

vo dos dias de Imados.Os nossos olhos sentem-

se causados de uma só côr e ha alé a impres*

sâo dc <iuc o* no»so» idcoo convetucn» t>oio

um ponto mor Io de desillusâoL,

O dia de hoie pata nés esla assim Descia-

vamos um motivo paia nossa chronica e outro

dillerenfe nos ollerece a alma Queríamos ale*

qnas e nos dôo Insle/as, E por ser esle o nos-

so dia Insle. nós nos conlotmamas cem a me-

lancotta que elle nos Irai ta ao cabo, agradece-

mos-lhe a opporlumdade de uma recordação

que pouca yenle sente* Uma lembrança que a

transforma em loiça evocaltva de uma vidootie

caminha pelo anonimato em loi a, repleto dessa

Insle/a mala que a próprio raça nos impôe*Re*

cordas ào de uma mio sujeito a cruéis tusligo-

çôes e é precariedade de meios como impera-

bvos de um deslino que se nao modihca... t! es*

sa vida, que é a lula dcstguol do homem conlra

vários elementos* parecido ei m * nosso dio Ins-

te na propnamantlestaçnu da vontode e no tom

descolondo de irrisória compensação, mereceu

de nossa parle uma evocação singela

Simples, mas sincero preito de admiração

na singularidade de uma chromca e com desti-

no ao negf o de engenho V em memória de seus

leitos, quasi Iodos desconhecidos, que escreve*

mos esla pagina E então, senlindo-noa mais è

vontade, melhor irmanados ao sentimento dessa

aonroximaçôo «ue no» Ic/ bem conhecidos cti-

anca ainda, não nos custa ocrcsccnlnr estas Pa-

lavras:Negro de engenho. Que ouves dta e notle

o ranger compassado das moendov cahoclolria-

le oue nasceu pertinho da bagaceira e twt as-

sisle por Ioda vida a monótona movimentação

dessa rodo daoua gigante tw é o orgulho da

lua velhice, é pensando em li. ò motlM Ú* sen-

$ala, que escrevemos estas linhasIA lt. homem pobre que acordas cedinho parn

aiuntor o gado, ao leu heroísmo de batalhador

incansável que enfrento Iodas as intempérie^

para acompanhar de perlo a melodia Irnlc dos

Caricatura

^^OmmrX ^V Xy^ Ã ""^ j^^—^S L. \m\ . ____- «, ^_ ^—m I

\ 'mmmmmmmCYÁ^^

40m i^•l9a-l»T»_BBBB«9a«faataaa«aa^ J—^f 7jf

mia-r*^ .'CíJ^.ícuííU''. ¦

/

LAUASTINE /U/iO.o homem dos ba»langandans da Radio Nacional, vistopeto lápis do nosso dislineto earica»turista Rogaciano Corrêa.

Page 13: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Casamento Como\*í___-Í____B____í.^'vv^^B ___¦ ^mw)m\wmWMmW^tÊti _k^__ ____¦ m\ - '_l^'*I_____l^___!^______I ________

^____P*^^____Plflfl__L ^m" mL mm _L Hm *-*^___T' ' -^

fl ''^tflSjHl^ai 'AHI flYl " ' i'____l__<^-______- _!___

y-. ^^BÉ b»-| ¦>a•,<*'- ~^H^^| Htetip^ _»___________. ^B j_òi-'--_B _-• ^^__P" ''¦ ^^_P<$«»• _¦___» -^_r ^^^flflflfl»I '--.H_. • ' ^^._r" 4f _¦__..-j^. ^_l^^ _%r --^^__^^^^ ^^ ^^--_ .. *¦ -g* y _• _4

__'"*l___lfl______________Kt! 4BHH/ ^^^^*>,--™*-i'?' ^^___________________f'-'-" ^'ííltfSfty.-^v^iMÉÉÉt'-'.'' '^-ÉHnt X-''' • ^^^__^_t 4H< tS-'*'' .'í_l___^__________( 4___k"lHE^*fF*' .-

ia__r I^B ^^S PSS^SPBwBp^tS^HPI^apB^'.™^^^*^^^B ^Bj^^^^^. . vHÉflk^V ^a^^f ______ii___i hh)i_s _____[ ¦ ___¦_-. _______F _____Kk^l'"14_M_F^_______________i^^^ _-H

*" ^E jií/ .______Eí-___H ____¦ ' ¦-_¦ ¦¦..; --'..

^^H ^B ^d-* ^IH __B fl

^^^¦a^^^fl ^^F ;-.w_- *^-^^_^_t____________M__l_-^-'..-_. *' 'J *V>T- ""r*

Cn/oce s/o í-./.o Cano/lio. da nona

locicdadc-ír.losèKo^ah Filho, rco-

tuado nesta capital

carros.de.boi que voltam roxmhos do eonnav.al,

(fazendo o alimento n>>tu oiado para os oemcos

moenda-. com o t.cn»nmcnlo rmloo vido c oue

.eun.mas e.Í*_ palavra. - lodo» nn.cenirs do

cotação paio p.e-lar nossa homenagem fl uo

torça, ao teu heroísmo, a lua abnegação de ho.

mem que se acostumou a bagaceualAo despicndimcnloque .a.csnoloc pelo lua

devoção ao progresso do senhor, 0 esse cora-

gem leonina oue RQ9 evtoMo. dando.no. muito

ve/ oimpre»ao de que és avcrdode.ru Oitjan-

te da t a/enda. e á continuidade operosa de tua

lama sem tréguas, {<• intrépido soldado das moa-

aens. n.ss o obra m-oe.lo.o oue o. Ieu> btoços

levantaram, cueiemos gravar o modesta inseri-

pçoo destas palavras.A ht negro do alambique e da fornaiha, cam-

iteâo do mais árduo combate qoe assiste no com-

po da vida; é a ti, eterno enamorado das laias

(c.Mlhanle- oo color do logo que olca.lc; á lua

indomita bravura nós offerecemos esla chromco

q"ScXnsp.fas.el

ome cm »oiUiot revejo esse caminho

Onde'um velho tosai tao moço estava!

Quando, ao rosai, teus passos escutava,

Deixando vinha o cohbrt seu ninho.

nas, guando em febre eu le buscava,

Como foge ao rumor um passarinho;Pre veio, cada instante, esse caminho

Que leu Pé -le chiac-a replSttV».

Bello tempo de lanlo devaneio,Pelo can* do ceu leu nome leio,Nos engano» que lem as nebulosas...

Eras bem lindas, o franco riso dando

A* flor, ao sol ô brisa que passando,Nèoma.slorna a passai nas mesmos rosas I

(JCenrique c%e6ellc

Figuras commerclaes

A-.' ^-._______fl_KÍÉ_&v' ¦¦ aflflfljféx

j|j| Bt^ÉfeÉÍH|^^BP^ ___^_^_B_K!1-^______S______hB___9^Jmm ___K<X ^-_^__B»^elP^ Jm\^m\^m\fMM3BÊM^^^SSm\Wmí

O snr. Ene Stumith, operoso gere

da *Cas& Bõfer», nesta cõpítai

Page 14: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

SociedadedeCacfioeirodeIíapemirim * 1

mi^mim^í'mm^mmt?Mm^^^mm>»'^¦¦¦¦¦.-„ <# '. t,-wf.;,,- .'<y:- -¦'- '^WflWSíBÍBEü'

f/tfto,i do distineto casat Jtda - Ruth Viyqcouõ.figuras de releva na otta sociedade teca/.

^¦m^p^y^1'1"1'; y -T'*»*' 'r-**^ ^f*^1:^ ^W ,*f|'

' . St" ¦•:¦ ... ¦...¦*¦» '

!- jmmmm ¦¦ ¦- ,

¦ ^¦^.¦•í^VS.^ti-f;

O s/\0r* Arislide* Compôs, conceituado cli*Oico na Princeio do Sul, e $Ua CAma. família*

i

»fwir -ntj»*i|r *w w . ¦„•>''. í^**^*»*

/m^?' ^\ 1

"' "-' .¦'.'.'.'-'.. ja. Jlí&ifcifck¦^ sjtrííÜmm^mWmi^mm*. >'lm?

O $r Dr Waldcmar W de Oliveira* Dircctar-chefeoo •Instituto Pa$tcur*tde Cnchoeirode ttapemtnm,em companhia de sua exma. esposa, ladeando suagraciosa íithtnhe hice.

ssswééí ¦ -y'.m:':-.-:

Page 15: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

A «REVISTA DA SEMANA»

E ALMEIDA COUSIN«•"¦¦¦¦li" i i .1 '" a>»»*»*a**«aa*»*»*a*''

Ho seü numero de 5 de Março de 1932 a «REUISTR DR 5EMRNR- pübiiçcü,

illustradá çom a g*avü:ad3s !res livros a nota seguinte:

«Os memores lis ros do mez. de Fevereiro

Reproduzimos o* tronbspicios dos melhore*livros cdilado* no mo lindo c oue na* leramremetbdo*

A escotna recae, com a maior rústica, emobras que realmente se la*em digna* da dlsbuc-çêo.qoer pelo valor intrínseco dos seus traba-tho*, quer peta sua finalidade, altamente paluo-I' ( a

Por singular coincidência todos os três Is-vros sêo profundamente brasileiros,

ERUDIÇÃO:-Terra de Magoem, do sr Abbciltno Moreira, è um magnífico estudo da Ior-miçio brasileira, methodicamcnte estudada stbo poalode vista tmtorico, político, jurídico, eca-nomico, religioso» acerescenfado de dois ensaio*

j *<*bie as frei Raças e as Trez Revoluções.PiiLMA ¦-//a/nofl/*4do *r. Almeida Ccusin,

numa época em gue os livros de poesia pesemmais neto papel do que pelos versos e oue namaioria das vazas, se resumem em algumas pa-gcias de lyiisioo alambieado c de pernoshcismoliterário, represento uma evcepçâo grandiosa,um estorço p3itento*o» capar de provar por simesmo que amda nao morieu o ultimo tamoio

da verdadeira poesia brasileiraliamonte nêo se perde em futilidade**

Canta otViasit» a sua terra ea sua gente,at,ua hiaior-o c o> *eu» heroea- e cm vc,*.»*, de

grande vibração» tonto peta sua in^t nação comopeto seu rvthmo de apofheose.

PROSA (Romance, Contos, etc ,1 Manam,do sr Augusto'de Lima lunior. cuia noticia pu*bheamo* no numero anterior.*

AC sru mmetO de 14 dê Outubro de

1939 u mesma revista pnblkoui

AMOR DE OOS IUAN. dc Almeida Couiin.

O Poda capichaba Almeida Cousm volIfcU o

pensamento para a bgora svmbohca de Doa

luan e escreveu um Dormii inspirado ns mulherexlranho, Que foi na minha vida o cC> sohte

a montanhaDON IUAN — convenhamos —iá se tornou ba-

nat de mais e *ô se comprehendena a evoca-

çâo de *ua Uqws numa obra ditfcrenle e mar-

cada de originalidade, Assim nâo o ter. poremo sr, Cousm.

Seu poema roça pela infantilidade para cabono abvvmo do togar.camnuim.

Ha versos Qitt nâo sâo mal feitos; ha outro*

gue *e podem classificar de iníchies ...

O amor de Doa Juan é um poema pobre deImaginação»

.O Amor .Ir Dou |uan« foi escnplo na mes-ma eooca que «ttamonle»» Assim. Almeida Cou~»m fica sendo, eo morno /empo, *» ultimo la-

movo da verdadeira poesia brasileira! e i&nu

bem. para a mesma revista* um pifto poeta*pobre de imaginação, gue, guando muilo» ea-

crave alguns versos •oue nâo sâo mal Idos*,,,

Concluam os /cr/ores.

-I ..^^ XX. a*ftXXXW *-^ ^ ^V ,XXXX. -" ..aXXxWT^^ ^xi Ixk. '

r4È mA W^. xm 1^ a ^-A ix^-.*^ xW¦ II f li X> -^A xxT '

^^^^^¦_^^^^^f ^^^^^^-^"' ^AÍ " A Zkj^V^^H^_^ _.__-_¦7x1 Xf _— ^ •^Zmmm 1XXXXXXXA ^^> ••__ t f ¦Bfe^^flHBnKXi¦ ¦X| Xr "" ^""** X III | 3 ^¦Wj». - SAt m

XV XXI ' ""^ —*—' ^^-t- XI XX^ ..^XXXB a V XX ^XXXaiXXXT J ^^Xl IXXmXXI XXXHXXXXXXXXXf XXXXXXXXXB **--- -, -^Xii *»»._. mmWzL^mw vkJ^^^a— JLJa^^k^aflifl n^Ba^^*^**»*1**^*^™*^"^-"™"^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX .. i t" ~~^ — ._^-*»* ^lflX*^[^flri i^iX ¦ ^^

a** <w»

Page 16: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

NOSSA R RAmm

8.' **Si

-_JH_k '¦¦__$

llflSfÍMliiJNliiil ll in i iiiiiiiiilii«iftt«l^^ a;

ak I \^ ...,r^..,^*i% m"^píMSÊÊBÊm i \é j> «tó'^r 5^8tes_iJ|^HáJi^^

\ t k Ammmt^ --• ,;^ ^ y-yy A MA~.aj ^* Em* i^l i^^^^^^^^hJK

'::,apss^% ..'X' # x vj^w^^" «_ 3_]__s__^E * » _¦¦_,¦ :,iflí__Íj^yPr.a^'"^ í^HaBüíia BB ^^^B>-."...«•. ¦. «fl- I ' 'mmw ik-WÈ, fll_**___IP-_ màm*----' __ * B_PPiiS!_B_r w fl flfi F»-^ ¦¦ flfl flii **""f _a__ -"«aiS t - 3_L m •¦ H aKB^P'*»#^

a, ..â k_tmv .¦•4JI 1 "^of• iMüfla^Sr •"! "*aÉW,~* J í*^**•¦¦ ^«JÉBáP^^I1 ¦ aflC * ji# jsiy^i B_a"' :-4. • I _ɧ.iÉ__^'i_. :>^v*P'<^ "-_*(B fl_H B

i__ü^i^^^!i^^^ i- É-* ^''^iSiflflyflflflfl^flflflflHIS a R '" / "¦ . ^ ¦ ? •¦¦¦¦¦.. ^%& -^p fl_ - .___PBi_p_fifó&-i B¦_!_¦ <__flBH^' .. # '^ém^P^^W'. af_5_&_ ^*l* '^fe-ÉPIw-a .mm! ¦% .jKyi mí, -<. u^mrfl HHIkI. ÉmLm^^m '_H^a_ ^^ ** r^w _K_Pi ^JFn il ^ll^a^ K V- L»^^l ^1

IB ^^^^R

_1 ^^fnl|^^^^^yJ| S^F^^mH¦ wW^Jk? ¦. ***üè|^*4®. fflsü ,?.»____. _B Mteis__É S^Tk^tS. " ' '^au-'- 1Lk| I^V I

SI ?#/ ^^.mm» <w»-jirptn^ - JT ^B^. ^i MMl^SM MM mI f S3 lá_§t__a fc£',":.^J Bb^B- ^^m\\ '^M ^^^^1 ^1^1 fls^l^B^^V_h^^^i HbA|^^H ^flflfl ^^^^1 ^B

VICTORIA, a cidade gue encanta os poetas oelo imprevisto dos seus panaramas e bellcia sem par das suas paisagens.

-,- ¦.-,*¦:--_- •;. ,-..^«,; ,,,,; .*.;v:v,,-w ,-.,, ft .^». ^^,;..,.:. ^,,: . ,. ,.„..-,,...

i^_fc

A n g e 1 u s --..' ¦¦'¦-¦¦¦¦vfixm&imÊ^^

'¦"»'¦¦¦ mm .,,.,,.

_ia»wiiwií!W|j_#«j|_tB_*_s^^»¦¦

•_*i*_<w_rt*<ti__iw,*_t.

gMfln

E o mel de Outubro, me/ do rosárioITangem o$ sinos na ceihcdrat, e nossas «I-

mas $âo tangidas peta fé, qut a prece nos cha.ma l * um catur de Sai de glorioso, é o sorrisoda Virgem mae de Deus, que rnopnomma oben*CÔa sweus filhos* nessa hora bemdita do AngeluslE# diante de seu altar, quantos corações prós-Irados e supphce*, onceiom esse sorriso I

E* nesse ambiente de oraçio, quantos dedospacientes, quantos nervosos dedo*, \âo r*a^^orodo as contas do rosário... Quantos lábio* mur-muram A^e S(aria„ cheia de graça, e, comoa fumaça do incenso queimado, que vae subindoem espiral*., lambem as orações puras, das abmas conlrictas, em espiral vâo subindo „

E* a hora do Angelusl e da Ave Marial„.

V o benção do Senhor aut desce ate nós.t. na custodia erguido dionte do socreno,

guardo, olhos exlosiadosf M' a hora do prece./Vtcu Deus. quanto è m^heo este recinto'

como sou pequena diante de Ií, Jesus Moshoisou um nada. por quem hv c.lc compaixão. Aquime irouxesle. lendo na^ mâo^ c-lc rosarão, quetento re/or. em louvor dc MariaI.,, De Mon^do Rosono, têo magestoso no altar todo broncoentre IvrtOS mo^broncosl lírios que resccndcmvirtude |

E* Mana, entre castos ongelicos. cuias alvoscorottas.em seu louvor exhatam perfume!

t* Marta Immaculado, erdre ílorcí híii mo-cuia t

C* a flor espiritual que te dou, Mana, como

Page 17: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

^fl Büfct^A' m-ijJmW\ m mmW\

B0^Wa7' 9Ê W

BBfl. ""-¦ ¦-^•^ ^^^flj B

.^mmW I""T'*' ^mmm

mf.j ' ..;.,,. áiâül^fl fl

ÉÉIí-'.-. < iMMli *^|^M_^.•'-'- iiiíflfli flfl

^BuRm^* ^;^BB

aSS^s'**?*^ fl '. ._$si^^^^^^^^^^Hi^^^^^^^ H flfl BI * y$.1Èk flB^151».ÉflB. A'. IB': ¦' '>» BW WÊÊÊÊmÊÊÊ^mmMs W\ "- 'fdil IPi^^^^ i^n ¦ ^B - .Wafllfl B

fl W&Êmf^^MmWâ WÊÊÈíÈimmm^mmmm "'^M %^Wkm\BÜflíd i^8BB ..,...*2BBB ,***-** ^^^¦Éifl

/Va /5ora doAngelus

A bahia de Victoria oue, pelasua surprehendenfe formosuraconstitue uma allracção é cor».osidade do visitante, nos surge,aou*. na beileia de um quadrotnexcedível de encantamento.

deslÔa no teu aliar I lôr «ue não é branca...

ma»» que é símbolo dr uma %?da angelical*Se abrisses meu coração» oh Maria, verias

lá denho, escondida. <-^a flonnha roxa. que se

chama dôr, que saudade lhe chamam...Por isso. nessa hora de benção div.na. Iam-

bem von ratando, baixinho, q minha oreçôo dif-

terente..» o meu:]

ANGELUS

Piedosa* divinat Virgem Mana*

Também SOU lua Mim» e esla oraçiO.

Esta» prece» conluias, oue !c vao,

EsOCtham o que eu sinto, noile e dia

O* magnânimo e sonlo coração.

Abate-me esta dÔI que me angustia,

Que esta saudade é cruel cccordaçAovive da minha alma ern companhia & ifj#

E em vôo» portanto, em vão lenlo esquecer»

Pois si no mundo tudo passa, é *er

Que, em mim» isso gue siuto é que nâo passa*.

Quero tanto olvidar que o mundo é vario,

EL vou rezando, ás contes de um ro/ano*

O* Santa Virgem Mòe, cheia de Qraçe...

Ida Vervloet Fi^arriore

ii 1'y

* ** O amor materno é a obra maior, mais bebIa c mais perícia de Deus mais vasto que omar. mais molundo que o céo, mms lecundanleque ° *°L Vataalim Magalhães

Graça Infantil^'^W^f^E^M

rif JÊ* j£"¦ 't #: ''Wt' V<^^^BJ m * mSBú ¦% - i *$m

W f <mm\\ W\. I i*flfch$#- I .. ¦,/ MTW

mÊÈmm Ib- Sm. * ab!Bi Br BBBB jLdk * "y-m^^Ê Wm WmmíÊÊWk. tfl ^;,''fl

BVflfljjft___rpJ. ' fl i^^k.„ vJfl flJP* i% .'" jfflPlíífl B

I fl» " JÚÊ WKkmXllB Wy 'Jflfl

4 grmeiosa menina Marin The reza>a/ec/fia do /ar do dísimclo casalMario cTAmorim Castello Brancoe de sua eiona, esposa D. líeatrice

tfonjardim Castello Branco.

Page 18: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

JLwmmmV flfl./^\/^N X^| <?£) /£>

O

Cánp

^xT^ <Kv-n <i <i?r\ <i cvn ,c=riOlllllllllCá

Sobre a Moda

Bby. .-..¦: -:

Toda a tanlasia e toda be 11 e / o da madaactualjai.se notar nesses vestidos Para a laide»nos quaes se admiram as puarnsçdcs oue, aosmais singelos, déo uma nota oue é sen pie Hc-gna ou ê encanto

Contemplando tantos «rachei*, plissados,*godels*, *ren?idose bordado*, encaixe* e saiasamplíssimas, um sorriso andará pela* boceasavounhas e pelos olhos avcttimbos, t es ende amocidade, com os detalhes que Unem seus, de-falhes extravagantes* breves como um capricho*e que agora reapparcccm, bellos como então,mais modernos porque os Irás a mulher moderna.

Segura de seus triumphos«*em temei és cri-ticos, a moda apr e se n I a aos olhos leoiiainosalvoroçados os novos e bonitos modelos todoscheios de graça orna uma elegant**

*

Em matéria de faiendas os íabtícon tes seesmeram em dar as mais estudadas crea<êe*.Os estampados serio ainda os aue mais con*quistam preferencias, asssm c< mo es encaixesem cores discretas, suaves. 0 branco sae ser*neste verêo, a nota qarnda, E linhas* shantungs,batista, de côr branca* para usos -diversos e oue*{idades d if (crentes, vio piedominar nessa sym*phonia de branco, pata Iodas as idades Os Ionhos estampados, os piaués de albene, os bnhose seda combinados, os shantungs lambem estam*nados, os piques e algodões bordados, *l*an*gtatse*, os ierscv de linho, de algodêo, de li eseda, sâo os aue compõem comandos de praia*de campo, de sport,,.

' -'Ir. s"'

í '"' é*,jrvf í :

fljL ^íSfl 'V** ¦JmW^^Si^ÊmmWtÊÊmmPtt'- ^mMml mm^L _fl^Bf

¦$}• ^SiMiilip^HV ^%%L,-taWrBMrJBflBTflflBBBBBBBBl

iMv^aSíSi^ x **¦ '^' xL, ^^iRMÉHfl

rfifffmflrlBfe ^tó *-fl?' ;JB&- &a8z"flfllfl '^iáfflfc iE<x< jj^^flr xSJKdBflflHHflfl

jflHfl»- *:'^flflflL. flB^KÍ'^^""'5"'"'"': :' . -^ ^g^aB^^i^^lBMraHilfl ^|L *-vwSflw- * ," í^IkIB i

JV*Mto I MT fll ^iKflsVSCSl r ' '«m flImmm Mm mi- mm mWmmX 'l^mwK^K^^wBmWmWy ¦4àÊ^mmWmmmmSmmmmWÊ-ii^V^ flBBflB flBFflflfl£-'«flHflL ,"£ flBB»-3ÍH5£w^?ÍSIRflfl mjB SSflFfl^k. 'dBEaaP^SM^PB^^^^^BP^^BW^flBr^S^fl -iBEt^ ^w^ -flfl BflL ~ aTBBfflflffl?iWlflwlillffl HJ F.iflir,éb . ítmMiItí BlnwmBi Br- ali jykW^íl Pw^^á^flWfll^S

H^raflfl»H fl — jW^^/JfltP>^^M K?73ffl^BJjflfli fl^,'"!-'. íiK- ' xtflBfl HflV á. aflflk. .JBiflBl ^^.flKaSãTOfl Kfr'ft- "'*fóé

afl JS;iiiMM|fffl^^P^^y^5 ¦ '¦*•'¦''

SHflBRT JKjfc' - ™ ^BflEalflBBflflflflfo :fl1flflflBflflfl^flflflWBI^flflBjÉ^.M

'flaflflflfll Pdr :^flflW IflEiflt; |Éfl]B BBB B IV HB ^B Bt ¦ EL9 B$l»flf I':'1B1a; ' W' i 11 fll

•» í X *3i flS Kí^JmF '¦-'' "flMfl vi-W ¦ r'',5í.# ^^^r »-: fHWMíi/

*Mt -'a B^B BiXX', ^XxaJHt-; #y ¦ Amüm BÉtB&Jfc. ..JgB» -x^HBK B

BÉflB^^^'^«Bflr sfl Bà3 B^^BfI^Íit.^^t*\X:***.^"'^*^'j^fl™JR/^';- 'M#yW'*> bCW fl^«^.v^-*^ :-•flhM^<flN*»*BBtmlSmmw %*'** ^Blfll •# • ' JB K"'-*fl]^B *• v ^BB Bksb. - <wüfl Bb. r >BIBUtr ^mBI BL.- '^^^^^^L. ?fl HM Bfl PiB

BfllP^-^ll^^^lB BBlÉfex.. . 'wi^HBfl BK çotS* -As i.-JP'«H ^BB^K^fey" Xrimrm "flBiffir'flü iflfll ^flB 'f< ' ¦:**- BÉ^t^x.. j>&-iiiàwtÈ raÉB BBB áíâís myia BrM J¦fl^ bk' BflW^' ^¦BBufll B^^^V ¦flflBBflflfll ¦¦

¦k'. 'i'- --íl§fí^^flBii Ifll ¦Bb^^-Ubb

- *7 «mJb WÊÊ P^^^^ü IB^ Kfl fl^l BLjÉ ^^jfl Bfl

¦jji:>. ^fcSwRaíí- fl fl^^^^Ç^"^*^^ " fl^BJ* ' '

fl B*^«xTT/jfl BHf/.yjs-..n-^,--., „,.¦ . ¦i,riXtflj ^m¥,jAm' "lí^A HI¦^'^Be^^^^PirBK^dB^^^âl^^^fl ^K^_ *K JF" "'jgflflflE. jáflfl HBflKfll ^I^>a_JL^ tBJt"»^*B BLr^»^[ ^^^^Cai fl

. b

.*.

íim lindo modelo com saia ptegt,€&do* b/u*$a de organdi e um boleto de renda branca.E* ama creaçâo de ktereelle Landow&ka*

áMUÊÊM ¦

Page 19: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

SOCIEDADE De Musica

X i

-1

____t_Í _lfÍ____,?x^ __fl B^^fl fl_x

______ ___f_r__ Ük-

_____!

; _Bes_B I™íX X?»wwíS «! *" f- 'í-^BIB Ev_r»B_r1 _BP" •"_&?

Bl .¦ 'gHB_j_^_P^^amB___!'-

______ ____ 5$ê_ -„,j-^^ot_h—__By' *' ¦'%•_______________ ¦*'. :J___B_H___ _<„**x@HHc --'Jr j-mx-

'iO______________t: ' v-.- '.¦.'.'ji^ífjiHBBBfiít'.. ~V?* i**.' j*-** ...¦¦.¦

________ ' ; •$*&»_. •«_ ."_t___| __b '*¦ *" ^_ _^feí_' # *'

j_________________________________________ 'fey *M_S*_9 r____-''>V'-: "*' ¦'¦'-__! _______

---__^__É__I __k t___ ^^_B ____^-^

;'^fl B_ ^fl S» i* • 9_k. ai fl ^_ HfX'"^x___ _____.¦ ll__l^^a______P^_B' ^--1 _K^':

__L. ^______H^__________éÉ_b______k _M __»fxN-' ¦''-*í__ ___Õ '___________| B* _fl__________________________r_P-' ¦

'¦^B BKflj Bpr _fl BPIO'

''X^B _____?t'''';^^^__rl _T'''" X____ __P^'

Xji|||pjM _K. '^pi- tBP?x

:X."X.í(OXr: ¦' v

Constituiu brilhante tctirnSo de ele*gancta e arte a eudiçêo de pianodas afumnas da Prof Áurea Adnel,realizado no dia 3 p passado, nosalão do C N. R« «Alvates Cabral,*Accorreram honras das mais rcpre*tentativas ém sociedade vicioucnse»dando a Prof.. áurea Adncf occasiãode demonstrai, al i a v cs das 5uasalumna% as viifudes da Mestra — ar*luta que também sabe transmittir ascenlelha divma que pcssue tintou*vot das alumnas diga-se —Para nêodestacar nomes-- que *Oubeícm, ca*da qual na sua parle, eem alma eexecução correspondei A expede**tive exigente úq sala que o* acplau-duo

Agradecemos a gentileza do con-vi te..

• Ismíiêl Viwacqu&i destacada figura dasociedade dê Castello*

Da tlisbncla prof. Mana DurandoSilveira, recebemos eltenctoso con-Vlte Oúfü a a u d i ç ê o que os seusatum nos deram no *Club Victoria**no dia 2r* és l!o horas» num program*ma longo e interessanre* compostode obras sorteadas pura es provasparciaet»

Do programam,I necessário triiaique conlou urna «Hora Brasileira»,de autores n aci on a es* como ra*ramente acontece em nosso meio*onde oi recita es* mesmo de esluden»tes* sio sempre composto» de obrasestrangeires* pata falsas e impatno*ticas demonstrações de c u 11 u r atquando esla se resume no perfeitoconhecimento dos mestres brasileiros

Agracemoiu

Nossas escolas

4/omnos dos Jv e 4 annos denossa £sco/a Normel *Pedroft*. posando poro a obieclivede «V/da Cepícheb®.*

_a——————»• >*4KMmmÊÊmÊtmmÊÈmmmmm^.-„^M K. ?$¦ ¦ mm\ ü____ WMÊÊÊm Wm mmWÊm ' ___ ¦ '_____________________________________________F^__£_^^^^ ¦'• ________ ___!__¦ £m^m^^^^mmMÊL^" ___*%IV _______

li XI fl_f^_ff _f__r^^ PI r ^ »fl B_ *_k.^_^^^^^^I "*' ___ ][ __fl* m ^_l _B_T^H__2 __• m__^P__^_lC^^^.' ____! i^X

fô&mm^m I _k v ? _*—~__ __kr<»fl ___,_¦ * _r _^r^^BHBflI fl fl B__M¦_*¦» 1__L__. M 1 ' __k-M______B __> ——I ____¦'* *__lfl M J I _| B fl_^^fl_l Br

__ã _ft __ ¦_>' _r _-_^_B_l __: Jl_I M*i ^BIb ar Bi A __' __._^L^K\ BCr*_ii B fl BiüiBl Um '"mIB _¦»•• _i ™_L. __i B

IBM-WM ¦ ^^J ¦ _^_i \ _B_i%^_P -P P^_-__l^f W'"_¦ __l_r *****

^bR _Kl Wl M___5 __r_____Rm__ ^________T________________W<•_.T___k^_______r * -__rf_B- fl IV

___i^^r ____T ^__l __^^___. fl_B __rl BBB__.^_r______L_ra^_H ^*B^_^H^_i __¦ l _____T ^__l ___F___E-: lf^____:!_fc'jjt__r ^______L__, ____¦ _ ^____r —___. ¦ __fl ¦____¦ ^_____i__l _H__V _^__^^É_____ H ^__ __¦ __¦ ___r! ^__

fl S_b__ I _____> ¦ ¦ iMuuW mw m I ¦ H _ ¦1 ^ M ^ ^^_BB- 1 fl k I fll H

___LX? .flBBRral ___________ ^fl_ _K ~^_i I ^_fl _B __fl __B"'X' ¦,^3^__B5

Hft^,,^fl^^^_B_fl B_V _H _H| ^H I ^_i _^r ^H I: : .*x?~*~~—I ___F-;' ¦^B-tí

_dj ^J ^^^m| _L ¦ ^.j'

Page 20: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

A Tribuna uultos crpichrbrs d. Luiz Scortegagna

O nosso bruhante confrade ReisVida!, dneclor úm *A Tribuna», aca*ba de adquirir para as otlicinasdes-te popular vespertino uma machinaImotypo out íoi ha poucos dias mau»gurada4 com a presença de váriosconvidados, representante* da im*prensa, sendo a cerimonia do ben*aumento leda por D. lui* Scorlega.gna, úá. Bispo Diocesano,

Ao champagne usaram da palavra,em bnlbanícs improvisos, O Dr.CiroVieira úa Cunhe, saudando *A Tri*buna* pelo emprehendimento de vubto out acabava de inaugurar e onosso conlradc Reis Vidal, agrade-cendo.

Assim aparelhada, «A Tribuna*passaré a circular em Ires edições,sendo uma matutina e dua^ vesper*Imas, correspondendo assim ao aco*Ihimenlo oue the tem dispensado opublico vicloncnse,

Com as nossas febcitaçdes ao ReisVidol. oue não tem poupado estor*ços em fazer de *A Tribuna* umbom jornal, deseiamos-the Iodas aspcosper idades.

* # * Modelar uma esSalua e dar*lhe vida è bello. Modelar uma mlcl-ligencia e dar-lhe verdade e subli-me,—Viclot //ugo.

^l^->--^__^i-"::^^^A3_^^s^^gâHafl ¦h&hkB.sS^^ISP^I...^-''-*v«@v:<mS88m_^w__Í-!<^_^-w58_H ¦K_^_s_w"^"'á-íM'XOT_S'''

ííh!íí ^^^w B'-'^•'•nfl QHm ^^^ÊMÊÊÉm£, J^aaam\ aaam\

mm iP* ili ¦ fl IPi I!mm *W* WWfflÊWÊÈM ímíãymí•r*I*lo*MQfi! RãflflAÉ^ axooBfl mWf 9f£9R5fiH8£EMmmm^ttmBí^"' tf • j| b SgSggsjggBSS B

;Íí8^SS Bfei. "~M Wm _ʧsP

'^ífôiS m*& W- 9*.***J&xwvC*xiamammm _Tc ¦ - Vã*+\tvQQBma ummW".' mmu ^ÊMvÜli Pi -tf^tf^l Wr 9üfl W&ãm '^^^^^ ••'¦' fl Bfl H^ÜFtfía ^^^" fl

^¦tf¦'"'.-.• tf:à\:í:^a::;:;S:í«: fl fltf . .':0:$^^^^^:$^w fl Bl mM^y^ÊyiVÉyÉ^m m \W:- M

Dr Mario Arístides Frei»re, presidente do Bancode Credito Agrícola doEspirito Santo e do CmEspírito Sento e A/mas deArmazéns Oereis.hrithatute histori a d o r patrício,cujo anniversario decor-reu no dia 29 do corren»te entre &$ mais sigmíi-caii%*a$ demonstrações deapreço e sympathia dosseus innumeroã admi ro*

SANTA! LEOPOLD1NA

flflfll I. *Í^ÊSf fl ^ -^SP^^^J' ^ep»**! Br

flfl*' _______i É^^^l ^^ "' ^*^ mm\

flti _Y i fl P"41<¦ fl'^1 _^B ^Bfiw<

¦BBfllflMMa^*»^*^ -' ¦ -. <:" *:. •- ^.fite|^. «Mlflfl^^^B^^^B^^^^Bflfl.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBBflflflflflflflflfl^W)^^^^^^^^^BffP(-.trat.. .tf ..-'ci* y^*- ^ywi?S^^S__B ._& ..H^Vk

A Igreja Calhotica. no F:sp Santovem de festciar. condignamente. mai*um anniversario do seu c o n duclorsupremo, D Lui* 5eo;lcgagna, nos*SO amado Bispo, ao qual tanto deveai nossa religião, neste Estado.

A leb* eohemende teve lugar nodia 24 desle me* e marcou mais umadata con^agradora a essa figura tâoestimada e carinhosa Que dirige omovimento calhohco nesta Terra. Pe-Io acontecimento, que lâo bem re-percubu em nosso meio, enonmo. aS Exa, Revma. as nossas felicito-çoc5. augurando-lhe que, para íeh-cidades dos seus tieis, tal data sereproduz a por longos annos. semprecoroada de alegria, como a oue vemde passar,

CARICA ÍURAmmwWammmnwmnmÊmummmmmmmmamwmnmwmwiÊmnwmmnwmWÊmmma

A _____^^_ m**^. ^\

\ ,*\>«ííy

/

ummmmwumummmuummmuummummmmmmmammmmmuwmmmmmmmmmmmmi

O snr Alcântara Machado,vis/o pelo lopts do n o s soapreciado caf/ca/t/r/s/aAfa*Wo Amorim*

Ume Ws/a pareie! da Cidode de Senta Leopoldi-na-núcleo de progresso do Espirito Santo,

' * O homem nao de.e conside*rar a vida como um liem privativo,seu; deve consideraba como seivaque a outros vjvibco, como espiritoque a outros anima.

I: mil to Cesíellar

Page 21: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

^*» -\

fo

3C3fc—i—MÉMl^l MÉBlMÉBaÉi ¦ 23. MttMttMH

-: POETA INCORRIGÍVEL:-Pm—¦——es Ti ¦nezai

Ao RAUL

DÍSSe o cachorro gordo oo ¦ vr>« - Ia Ia * :

i francamente.Você podia ler uma vida decenteliem que não scia ló urn cachorro dc roço,(Puro dólico-louro e bom sangue ariano.Segundo um nobre ideal canino)Contudo esse seu vulto longo e tinoDenuncia e retraíraEsgaiya íidalguia 0 seu modo tem graça

Va lá que um pouco irreverente —

Adaptável porem, o um lar c ao trato humano

^mmmmmmJP

immÍOutros, talvez, com menos,

Tem casa com jardim, comida bôa,Carteia* dos pequenos,

Cartcios-e pancadas-da palrôe,„

Pancadas.. Vá!.. Que imporia?!Pancada de mulher dôa ou nâo dòa,A vida de cachorro é sempre maltratada .Tombem, quanta pauladaVocê não leva oi, de poria em porta,Virando o h\o e a latarta,Na defesa danadaDo osso de cada dia!?,.,

Pôde você gostar dessa vida que leva?»

O vira.laia então,Erguendo o humidQ olhar cheio dc trevo

Poi respondendo:

— «NâoNâo se pode gostar,A lula c muito sériaE é Inste este rolar.

Sem nunca ler uma casòta-lar.Sempre nos bravos da miséria,

Sem destino e sem pâo aí pela rua,Ao frio de cnlongutr, em serenata à lua !<?.

Chego, as \e/es, a acharUue tudo é muito ruim; que o morte tarda.Que o solidão e negra e o fome c parda .*

A L fl E I D A

« — Então, então, meu decaído amigo,Resolve, finalmente,

A mudar de atitude e ter vida de gente. ,Êo pos%o apresenta-lo £' *ô aprender comigo

Maneiras maisgeilosas e mais ímãsDe agradar os patrões, que sâo gente do mundo >

-~*E» Para consegui-lo, que fe/er ?»

— «Detvar de ser cachorro vagabundo,Quebrada a orelha a testa, em desrespeito he-

| diondoAos postes e és esquinas t

Ser um cachorro digno, um cachorro decente;Ltercitar-sc em ser submisso e dócil, pondoExtremos no agradar e vir as mãos lamber,«*»

*C nâo é sacrifício ?»

«Engano! 1/ segurança,*

I * J ^^.^^^fc

•Hipocrisia?,,,*

— «Nâo me ofenda. ET ganha-pão.A gente tem conforto e uma digna abaslanva.Si Passa a carrocinha, a chapa da coteiraNos garante não ser transformado em sabão...Tem-se importância. Veiai Estou farto e confeneSendo um cachorio assim- distinto r registrado.

Em troca, apenas me consagroA auratlat o polróo.Mais a família inteira

a respeilar o código e o corrente...»

— «Qual | .. Você lem co r r e n I e e tem

| caieira,**Ndo quero, nâo»

f * minha sina. caro irmão:

Tenho de ser cachorro magro,

Até % irar sabão*,.»

C O l S I Si

Page 22: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Tabletes NR CIDADE MRRRUILHCSfi

\\a quem se te rife por ver um indivíduo bur*

ro acender é posições elevodosNâo ha entretanto razão para !ahEm primeiro logar porque um burro nâo deu

xa de ser burro sé porque sobe.I m segundo logar potgue a subida de um

burro é para ele o seu maior castigoPorque a burrice apagada,antnima ou des.

conhecida, cada planície toma-se vista, conhe-cida e contemplada por todos lô no alio,

Pior,portanto»para ele.

• #

Aquele articulista do *Correio da Manha*de oulro dia é bem um leuomcno brasileiro Es-

creveu um substancioso aibgc- ter betado de

citações eruditas sobre os meios de sabar as

finanças nacionaes.Ho mesmo tornai, pm uma dessas pilhérias

do acaso, eslava ele sendo chamado pelo Oli.

ciai dr Protestos para pagar uma promissóriade 2BDS00O que emitira*

Aí está: — ele que nâo poude pagar 200$;

oue nâo soube resolver o seu caso pessoal, iè

queria sahar as finanças nacionaes.,

*

Mass. uma reforma do Ensino se anuncia parabreve» E* mais uma icnlahva paro se resolver o

nosso magno problema,Tenho para mim que vamos fracassar mais

uma ve*f! por isso;—porque ao gue consto, a retor-

ma se oreocupa com tudo-com a freqüência doaluno; com o uniforme do aluno; com os livros

do aluno; com as (citas do aluno; cem a ali-

menlação do aluno, ele. ele, só nâo se preoeu-

pa mesmo com o aproveitamento do aluno.

IíIhh^hh^hhBI ^BBI^hH ü !flfl kflvfí &'.. '.'-^';:í'"j! ''ISr8'^Bt ' í

PI *Af^yyz~^ ^*flflj ^r^ flvX ¦ "uBiífl

K?HIPí3LjH| '¦WMmmmW iflítBinf iMABr ;. x. . .ituam flfl WE fl» ^IH^flflBPPflBfc^laBHl f^^flf.».-'».*»*—fl fl y^WmmmBF '¦¦¦•mm' xf^fl .^BB^*****^ \ ^t ''-'IjhB H

nWmWwmmWr 'É|

l^fl^ ..'¦^flfl

iflfll flflfl IPI J|f jflafl f^ 'fl^flfl^fllIflfll .««B&x^lflfctí&iitxl B^ÜS1*^^. i^fl^B'^.Xífl'-*flfí^| B^iü BiHkK^ I

Lflflfl flf. iifllwfl I .fc.*i«5;- *#B»?r^ flflk^.^^^1IP w0BS I ê ÉésT '^ÈÈmiili SPiPI 13 * ^Ix ^^B^^5HH "s ... fl|$&*" *¦ JilT -'-fl li^flflflflMb^^' ** í^fllp: "- fl payy. jj "ímP|fe # ¦ ' B^^^^^^^^^^^fllÍ XSI fljfl^ây X&flHfl$ ¦ wr*WÊm mTÊÊtWafí***' "*^ SmWÊÈm

^Mflft '; ¦' - êÊÊê'':ymm ÜHé " '\*jfl^fl

^^ .*^^liÍÍIÍÍÍ^lÉflflflVflVflfl^ 'If^v ' .^'cflflflk * -l^fll KnKM'ÉflnKmiiHlBJflflfr. 'W^^Z^pP^BlBr '^ '*sflB SS

Os diustres desembargadans Ors

/osé Batalha Ribeiro t /osias Soa-res, forendo & Âvemdo, na /erra

earioca.

Ett-os flanando, nsonhos.Ia terra marmilhosa,Fazendo, á tarde, a avenida,

Vôo tecendo bellos sonhos,Vendo a vida cèr de tosa,

Mesmo no ocaso da vida

XISTO

¦HB mm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ I flflf^Hí I *flfl '^fl ^^^H^HhI HHfl^l ^^^^^^1

^H ^^^^^^^^^B ^^arflflr ^VflVflVflflflfl^M 9 ¦¦'£! r£r raítSSHHl HH tiiHâitfk 1;H ^HHVflflflT flflr 'flfll BHa *'-s ' xw^ I Íp^áPflH HH ¦¦ •*¦¦(*

^. ^. '. flflflfcx. "ík J':xí!**ç rf ' fl BF J^^B^fl PHflL'*5^ ^^^ '.^í* x si Jl flf^- -^Àjflr

üenhorei:."-organi/cmos um programa racto*

nal para Iodos os cursos e dememosque o alu-

no aprenda como qui/er. onde quizer e com

quem qui/erExuamos apenas que na hora do exume ele

mostre que aprendeu, que aproveilou, que sabe

realmente a maleria I

*

A sta. Nair Sc/ierrer, dc Rio Nove, numa |>o$e

para «Vida Capichaba*

Ouço a cada momento os senhores juristastalarem em justiça pronta, em justiça rápido.

Mas, senhores;— quem fala em justiça, laia

em ponderação, em estudo, ern meditaçãoJustiça rápida è uma frase*E frase sem sentido porque quando exprt-

misse alguma cousa exprimiria apenas urn con-

tra»senso*

Benevenllno

Page 23: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Ha 17 annos cassados¦MáÊÊÊA ^^fl^fll^^Bfl^¦y^^WHff S '¦£$& ¦ '-vIsX' jfl fl^fl ^fljjflHlr^SI ¦'í4 ^wi» S-!^l bíé

í $*" M '¦¦Bfl"--x-...«*. -,- »,dlsè$'. w flfl

¦w-y. ^K^^ X.»á;XX' SE' flfl

I* I * "*1 1* -.il 1 M'ák *J fl fl fl*ií IL^JI b** PB I* ^* I rVl

* Jfl ikflJ ¦¦WIP üfll ¦ Wi flll^ IBfl ^flfl flfl fl fl flifl H % flfl1 fll ^1B BB BB" BBBfll fl flfl fll IP^ IIfl 1 M*1 AWt^ ^fl flw ã ^!A^%1B IéJ ^^BL ^11. B**fl I, :& JSiÜflB Bfl Bfl v *2 'fl Al.* mv »4flfl mmmmifISi mm fl B^ " i flr ¦ ^* fl V ^*>SflflflBflBflBflf:*flfiflflflB %# ^ ^ ^ I bi bfl I

W>akÍflkflflflfl

Grupa feito no terraçoc/o Palácio do Governopor occoãiâo do o/mo*co gue o Presidente doEstado <ffere ce u nospioneiro» da travessiado Atlântico* Soccodu*ra Cabral e Oago Cou„tinho, durante sua per*monencio em nossa ca-pitai.

Vé-je, sentados, dadireita para esguerde*Desembarcado r Bfl /a-Ma Ribeiro, Cel. . Vccn-/e Peixoto, Saccedi/raCabral. Cel, Joào de Deus,Presidente do Esledo, em exercido, Gago Coutinhoe Dr, Arabefh Lehlis. Secretário da Presidência üe te, no mesmo senticc-tornahstas Seiefredo de Rezende e Dr,Marcondes júnior* Maior Dr. Oc/eWo 4/au/c, tío 3* B. £>+.kloior ttarbetla, oiudanle de ordens doPresidente, Napoleão Porto, luocaooàttt do .E$t®dc, Corvolho de Btttlo, Sectetoin- do Fazendo*Desembargador lonas Soares, Secretario do Interior, deputado Dr Aiarico úe Freitas, Desembar-gaior Carlos Xavier, I Ferreira da Sr/va, Vice* Cônsul de Portugal. Chrisiiano Lopes, jornalista,Dr, Henrique O* fleilly. Juu de Direito da Capital e Me/or Phdodelpho Peixoto, tomm&nc&níe doPolido estadual.

Dobre de Finadosíac*,. lec* lac lac, lac, lec*.

Dóe-me a cobeçe, os nervos se retorcemC me embaralham todos OS sentidos ?,Com cer te/a uue a minha dôr prolundaEste enchendo a noite dc gemido*..

i a c...... * ac .«*,* i e c,** i e c»»->

Ardem me os olho*, cresce em desesperoE cm violência maior a minha mague*».E* com certe/a igual ao meu supphcioO supphao chincz do pingo dágua,.

i ac*¦••» i ac*,*

Deus meul parae,de pressa, esse relógio,Si nlO quereis parar meu COrecâo.Oue esse lac... lec , Senhor, é o dobre

jde finadosDe minha ultima HlusSo...I

Alvlmor Silva

O MissalDom f rei Eslevio,rrmêo copota de Atcobeçe,Habito de hernaido, alma de Jrancfocano,Morrera ao terminar o mi Mtssat romano,obra prima de côr, de psciencia c de graça*

Copiara*o em segredo, ás noites, na tui baçeDa tampada; e ninguém, nenhum olhar humanoVira esse tttuminure escondida ha lanlo ano.Letras de piro é de mimo onde um mistério passa..

Mas era curioso o reverendo Abade:Mel o Ir ede expirou* chame e comunidade;Pfocura.se o .Missal, todos o querem ver,

E ao abfPlOapor lim. no aliar para onde o levam*Reconhecem-horror I—que o Míssel dc frei Es-

I levioEra uma coleção de cartas de mulher,

Júlio Dantas

Page 24: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

O enterro da Cigarra

As formigas lcvavam*na»*. ChoviaEra o íim Inste outono tumarenlc tPerto* uma íonte, em suave momenfo,Cenhoa* dr água IremuJa carpia

guando eu a conheci, ela IramNa vo/ um Iriste e doloroso acentoEra a cigarra úe maior talento,Mais cantadeira desta freguesia

Pa*^a o cortem entre arvores amiçjas...One fnste/a nas folhas Que fnsfeialQue alegria nos olhos das formigas t*«*

Pobre cigarra! Quando te levavam,Enquanto le chorava a nalureie»Tuas irmãs e lua rnôe cantaram.,.

OL EGA RIO M ARI ANO

Wgf~~- '-*"• **«*.-HKte, »>»*... -» g'"t ""* -*<«-*^-«--^p7<y^-'^»«*~~~«yr~~~.-**—.-——''^'^-jMMKit^MBI

..#¦' r::7 . # :te te)' -xi

¦-.fll 7,?«

f_\y ^^^^^^^zíiSy ^IBBUBÉbb^^^^^^ "***k*K***^fc-'-*»~..,flflflw^"' ^^^^^^^^^BBBBBBBflfl^^^»»-^

BB&íÊí ^

-yfl^flflflpií flWi "'"««"«««wi,». i!BB flflflT ' fl .i£ara 7à ^$ **"'*?*>>».»*¦

'-tawBfl iflfl mmW Am^âwXm aú\ -'X"^^-.,^, I

^^^BB |S - || flBflf flflflflflfll flflk^___ É^ lfl\

ia *'*''*xm BI ,aii^^^ t B ¦ » <*¦,., ¦ ¦ ^T^B mmwm^^^^ _m .

B^ak ^^^^.e. ^flBBBBBBBBBBl BVflB flfl^^^^^^^^«x. iflflflflfllB^^B BLflBflt^ ' ^'

^vX . - -^^WlB^B^pJM^hjüj^^^fla^fjM^^'¦. ¦ «j?^'' *^fl^^^B^^ÇPM?rHpí"."Jfc Aw liiSfi U^mr^^^^m^m^P^^^m ^^mW U^f^- ue. * '¦£»

"^^^B.^/aflflfle '" flfll BBai^BflT - I Bv - '$Amt ^B^^ÜÉifl»^'¦ Jflr -

^Pflflflft. - ^H ¦¦ Míiiflflflr x -''^'^Í^^Obh ¦H^mBBB^'''

, X'J-'..-fjfi|fe^ 'MmM^mT^S^^^mM^^^nW^^a^mMMln-MmnF^

" V"1 ' l *í^ "¦£ *Vl V s^í^^BflBPfií':';''":^ '""''te.

O sumptuoso pre d to onde tuneciona

a nova sede do /lanço de CreditoAgrícola, em Cachoetro de Ila*

pemtnm.

¦mm

"*iB

'te X*l

7 v

X: * -'

.te- . .x. 7||&

•;-;'^B

-^fflflB

ü cobrador i ao menino uue estava noportão de uma casa).

-Sua mae e*lé cm ca^a?menino —Sim, senhor»

O cobrador (depois de ler ha li do di-versas veies na portai

«•*Vo€l nâo me disse oue sua mãe CS-lava em casa ?

m*Q menino — Sim. senhor, ela esln emca^n. mas eu nfto moro aqui.

í^s

Em Copacabana

Senhoritas Yèra a Oioconda Wa*th ias em companhia de duas a mi-guinhas, no posto ét posando espe*ciatmente para *¥ida Capichabe,*

wz%sir\T\ RS SS th* 'Íbv «y *fi ti '' *Ê*^*.mm*mmmW .A^te Jffl I 1

Fi x*jl Rpw''flBff^tiflBfljBP^^^^^^^^^^^^flfl^flflflr ^a flB BaBk. jM,*it-*MA \\ Z fl™^^B/^ ____—_^k

^Mk^^^fli ^** , • fl Bwi ^fla». \ vts«wto?

fll p^ ^e Bife. / ^¦ks>tf<^' i ^ ^ej bv. *****

!u3rr^TiiijWW"WK3- 'i *&J&&0''' -a^ * *• -c '¦' ' ^ÇÍ&Íj^^Í^kÍ!»- ?~te_^^ÍBBB~^BclBffWHi%^^P^teL flrt^^ ^jjjflte--j-J^fltett^P^l^fr J^ "'J'*-^ :'át ** ' ''ffifc

¦flflflflflflBflBBBBHBÉBBBÉlB^riMifaadÉBSi^^ ^ -Si/Í %.x .rx

Bflfl^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl ¦ ié^"-*- -*m^

^^^^'BBBP^B"' -. <.'•' "í;- i *#?

Page 25: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

crianças,

encantos

da vida

_____! ^^Wjffê^Wi!&™*^~ j||ft^^^gMliL|^3B_iP^|^^^^B

il^^^^^HBvM^__ftv?-\^ flj| Huj^^^|MÍ _K_Hlk> 4_. _H

_______________________________________________________________________T'¦'! _________yi-?x mu ___¦______ ___B___B

^___ .Ki^ ___E?x- ^^___ ___P_H _^_^^x _____l^___fefi^-- .__-___ _H_iv.^^^ajl |rc- ^___l _______>' ''-^____^ ____r -•'•'W^^^^^IHJ ¦_&' fl__t Bü

¦ tfSáS3 1v a_ii______í^x| ^i, |

¦ai-í'1 l____l ______?s__E^-_______^^'»^._Èí;'í,5', T_k- Xs^-I W?^"^^_B ______i PaiHh'% \^ ,-*jp^: ^mHi PRm___V_l'' S_____P;;i?J^x ¦EU-' ________________T

' ' "^^SI_É_.:; I Uliix ¦^^¦'' '-''X^^IK,, ^| |

^^ JH ¦_^'í'X' ^1 ^H __^_P^^^^^__I¦-f ¦j-B-feíxi;-. ¦ SSMí:'v mmW"' ^^ _ !%_____.MmWymm ¦t^c-'-^-&-^rj-r • . lÍ_aÍP^^fi?IÍra.' »Xv"-, ___tr^H _BXvl

filai i # H #™i fl^J| ¦¦ ti_i .)íÊJmWÈà^mmmmmmtà&í3! :_H_I

J|^ W ,- -xx ^V,-5-4^WB _____RM^____S_áÍÍE$_l mÊrWfrêslF iwIlkÉíÉÈiiáifilsiSs! , ^a^^üÊS^PS^^^^^B^'

0 interessante menino Odair, aleona do/ar do casal joéo Hennqutt~Jo*tph* dcMallos. residentes nesta Capitai

___^__^_bàT'S''>r """«""¦a^.

- w».

mwÁ.

_____l _____TI^^V____fl____[ 'í-^mmm\

i aH (S I-------------------------------------------------------------------------------------- ^^H

^f ;; '€.:"$« ^x^^I Ik ^1

_K'i*í-XxH __f 11 1 V»,i 'lÉM PT**. kl Hr^J^_^_^_^_^_^K_. ^3 \z y^Á m.WÊÊM [fmiwm m J^F ^H _K____-kW":___. _H^»_ ''

___________________ *_____>%*""'lí^^^_l I _____flJ___________^I^flJ_

^^m 'á^mWÊmm\mWi

I "^^1 ^Hl I

_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_i ^____r '1^.1 _B_I_K '¦'

I mm ______________^_i_______________________________É____________r

__^_^_^_^_^_^_^_l ____k ^^I _______

W I I fl _F ___¦

^V _^^H ^|

# .*

;' O menina f sio Evandro filho do dis*tínclo casal Schashatta ~ ioe/ for/a.residentes na Capilal Federai

×W WfM^^^ " J,^Sm ^Lmm.

\r '^_--l -_-__r|X'.' ^11 ____¦

'^-__t--^___-_-_---____^'

vjfe' ____lí^ H____^<' ¦ ¦ ¦ i>sé$^';' '__r «A-___-

:'t^_________Í ______l ______>' |||llEp;'xl ___l _____!________. _____________:

_^_r _^_l _V^^1 _----L ^B II?''

V-^H ____P'^'^^B IP^1 Bpr t

FarnandOt tUhclo A//10 cfo anr*4/aor fícicnde, contador doRanço de Credito Agricol* deCachoeira de I tape mirim e deau© exms, esposa £>. 4racr í?c-

Page 26: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

CinemaToda a alrqa de buise Rainer

em

«Escola Dramática»íi ser exhihlda no < Gloria», rn dia

it de Narombro.

H fl BK>.*fl B fl

flfl flfl flflbbbbbH *¦¦ bbbV. tB bb* bbbbbbbb!

BBBBbB Vfl BB^*r^BDBBB*B*IO*2ÍBBBBK 'ÍÍ-k| ¦ ' » •''''"'^P^^IS/bB^ ^^ '''ifl//»!BÍ BBBBBBbÍbbbbbV sbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV•*' ''M«^IbbbbbbbbbbbbbbbF ^2bP> "^fl BBT* V"»*» ««V••VbbKbbT ^flfl H bbbbbbbI

Hfl fl Mmikk'-:-.'''''''^ ^LàW^'JmM bbÍÍ3S";-x *?B - li flBBB*. BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB&V.W.'. ^"¦¦^'JbbI bK^HV/?.'.' 7' VVÜKa *k_ '. TbBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbH ¦bbB BBÍ^.7 • .'ITC^M IKi^Vny''' - tf'?? ^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbB bbbb

BBBBBB* HÍKKtV BBBEj7 '.'MmM BBBC*/ÍBBBBBBBFÍ^BBW.**.77vt< .~j3M^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbB BBBBbBbbbT bbbbbbbbBFx xv.*Bbv-'*S-. .jbbbbb^bb lUfl bKbbb/ • -ÜSam bbBjbbbbbB bbB BBKv.'XV-flR*-*5s* -Bfl bbbbbbI bbb» •¦'•/. >IOflK Bfl Ifl|||||||k.:-.-x^^E: - x ^TÜb**"* '•"•tÉI bB11 fl.•:í* fl .^bís aI

fli I l;-'"*> I mJfás-^J | IbbbbbH BBflv**>'^»**7^| HSnc£9v^fl I ^^^1BBBBbB «BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbI fvCHtfl* fl fl QJ-flÉ^SBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB* B^^^B^^^^BbI BBBBbB

I BBBBBBBBBBBBBBB^W/ JBBBBBBS K^^BBBBBBBT ^fl I IB B B^í":*-"- B KCÂS-d •*—LJ I ¦BBBBI bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbW £*.* BO *bbbbbbbbbb&BKM ' .bbbbbbbbbbbbV -^bbbI bbB bbbBbbbb *B *bK*b- jI bhHbK^bb -^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbS *B

¦ a fl:;x*BBi.:7x !* a 1 abbbbbV «fl Bar'* • «IbBBK' **'*V^fl ^a bbbbbB

fl ir <3 ^r a a[41 I mmI ¦*¦ HbbI K^bBafl a a «a BbtB a*bbb bbbbBbbbbbbbbbbbbbbbbbbbBRbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbB*^bbbbbbbbbbV ^^bb^I ^T^

I SBBBB .V^ Tsfl l^fl ^/ <JBBT VA

B I i||7^7:::;:;:ííii| ^^^^^*1 I -V fl »bBbC BBBffKff* ?*£*£ * 1* -*U'»íiÍ^.Í»3P1J^bB!ibbbbbbbbbbbbBÍ^^ Wfl£ bbbbbbbbbbbbbbbbbbbB mmmmmmW bbbbH TbbAÇ ^Él^^^^:- ''Cfl 11 a fl*^»3'JKbbbbBI*3DO"C»' * * BBBBBBBBBBB bbbI bBbbb* BbbbbV BbbbbV%\%\V«S|2KbBbHIbBb\ V* ' BBBBBBBBBBBBBBBbK Bfl BBBBBB* .BBBbH 'bBbH-¦•¦¦l-xiRjal oRg-xx BB/ H-bbbt ¦¦¦ YB

«.vX'»>x»5i;->;- ^ -.;.:.jK.;.»>'.*:^.vy-.., ,;;-.>,-^-:' ijMMHaaj.-:' -iS—Sjiifi&v: 'xxvx í j, .-'¥'/ >ár

IwÍÍK»'' ^Êbbb! Bb.'

, >B o&B Bk-''' 'JKB BafraM m-$yy -^mmmW W^:^ WmWmm•C"' • jòá£y'JÒÜÜÒ^\ ^jÒÚ>à&t«b 'JbbB bbbbbbbb! bH9C" ' " *tBP bbbbbVV^SSS©''fl- x;.^.»^^ - *-\ '¦'•-: fl HBP^' ^^j pf|

-fl ftÜ p-Vx'v *'*''v'"':' >:h HÍ.*ÍÍÍÍ*: 1b•RB BbB B<v^- '"Bi Bí»®K*».-: BB»:7:;*B Iv •'•''¦ i-M bBbSjI^k*;-:': flfl

V»X1bbbbbWu9 BK"!"''''' bbBBBScS^** «'--'¦*' ^JUbbbbbbbbbb^-'-BbbbbV•jm BaRSH WcCv¦ ^H BalwãsaBí^v" - -'-^11 Bk''^bbbF

BP>f fl bHKb»^''*''" fl fl'-' V7'7*7*í;,^*%-*

g:;. j| »Mi77: fl B^^:'''^Hfl

sB RSw^x^^-wSSbbI bB?"' ilw9 HbvVv"-'''' ví*B^» iKv^^bbbbbbbB B&7 -^ B&*:- i$ÊE$8:'i

«:'?Kfl fi e^**^* ¦".",i'-> '^HPP^' ^Wv^P^ ''•'•'7 *^ü flx. óBbI nfeti?''-- - -ã^' ^***

fl^y'-.* ^fl ¦¦c^*V'3bbI W&y

BVXv, MM MW- .« BSw.-Ira. fl -r "aB b-M;.

BS&^-x'- ^^^flfl^ -• m^t;:JRÍÉ&.»,' ^^ :^;7:' B^^:': ''-^* -

K^x -B^. m?HKnS Bfei-'-'- '- ' -'-JBBBÍni BF

fl bk^bI Bi^:.' .¦'•.-7;-:»^B Bf jjçSX-x-'

fl ^B .*BbT B^^B.l^^:':'7?':775r'-:''

CoraçãoO f Um cf «% »urprc«a» ?

Sonjir Heint\ lyrcnn l'uner%Mary lleal)% e Rudj Vallnn

tta Quêlouet coisa de novo, quat-timi coisa differenfe e qualquer cot-sa de grandioso no divertida petli-cuia úa 201 h Centunf*Fon * Duvidasde um Coraçio»*

Os espectadores brasileiros jamaisossistiiam a um ceíluluide assim.ieu»nindo numa sé pclhcuta tantos taten.Jpi de vator, e mais ainda a consa.graçào de uma nova e bello desço*berfa—Mary ttcahf—e o novas e ado*ravets melodias de autoria do forno»so bvmg bcrhn.

Page 27: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

No Campo Santo

Gosto dc visitar OS cemitérios,em cuio tumular recolhimento,ao nosso torturado pensamentofalara a Morte e seus mysleuos»

Mármores negros como a própria Ireva*sob CYPicsles enlaçados,

abafam gritos e ais desesperadosdos que o Destino para a Morte leva,

E qaem nos âit Que. abrindo as portasque as encerram nos túmulos escuros»estas visões* enlre estes quatro murosnâo tenham ritos para as horas mortas?

E o frondoso* impassível arvoredo— corpo de guarda úa cidade enorme»nâo se tatigo e nunca dorue.nem revela, jamais* o lelnco segredo.-

Pelas trondes dos cedros vigilantese dos sycomo* esgnios,

há da Saudade us nêntes lanejoenfes*ali tangidas petos ventos frios**.

Campo da morte, em ruas alinhadas,que tem no seio* omíe se acaba tudo,um povo immenso, hecterc-geneo e mudo,

ledo de esguiíes e de ossadas

E Penso, vendo 03 túmulos serenos.que# destes campos sob a mesma vala»a morte insta imparcialmente igualafico? e pobres* grandes e pequenos.

Depois, na sua chimica soprada,reunindo os ulhmos destroços.

macera as carnes c tritura os OSSOSpara o lestim do Nada..

Como afastados dos caixões moituai tos»andam no espaço appançôcs junereas»que estendem gatas sideroes* eth-ereas»

e. arrestam tivtdos sudanos»

cTitc cJlíarccndes<a#Oi Uv3*

* * * O tempo i como uma serpente que mordeo que nêo sabe empregal-o. e tme acaricia ome sabe aprovetlal-o» Alexandre Dama».

Banco de Credito Agrícolado Espirito Santo --'%> >^£*f -x.

Capital inleçjralizaclo - Rs. 5.000:0005000hepositos iraraulidnH Mie ItoTerno, noi teimo* do decreto-lei n. H,s||, lie 9-1-1931

*P5*9í*'íJri!i»,à;:aí3e

Empréstimos ô Lavradores ou Criadoresespecialmente pura fomento agrícola, novas culturas» criação em geral, desenvolvimen-

to da pecuária, industria pastoril ou outras qu© utilizem producos espriío-santonses.

realiza também empréstimos e operações de natureza rqercantilRua do Commercio, 343 - Victoria

Caixa Postal £CO - End. TeL: «Ruraibank/

Agencias em :Cachoeiro dr* Itapemirim I aixu Tu^tat 36Collaiinai — Caixiai Postal, 3Aleyrr©3. Mestlieu*

Page 28: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

__ft <""t ^*V _*"" m Mm ir^ __m ""N- --«¦'¦"¦""'^ j_ _ * ,__f i. iiSii.._ ¦*»¦¦¦ w_—-,"'w*""^ "" ""'-«^k^

%. V .- _r__ il 1 r jT^\^^ —«.«««a Z**s£l lr^\ \ 'Tin "'••""• 'iamW L* ¦»^««',: >* __ a

~ (r —_ iiiéIÉÉ^^ * - - __***^^^ ^«^É^_\_/Z^ // tU-r1 Itj —^^ A v^J V-"^» .

í^'t#i Tf r I 11 fl v\l /..¦-%_ / > í i S__T iémI^^tlI il _l II ^V _ /ix^^í j ir I I II I I 1 I * t ) t. \) t\\J kvix *KNX/VX£^-> _ ^/ // r v \

*' J J V *Jr-\Í0 >>s_/ ^^^-JrA-i^r^m*' »

se esqueceu de aue Imhe cotação^olmo. 'sentimento e amor- Ou* poroulio. fobc* ^c tenha esquecidode' que, oqw, como 16, as garotossoo, de veras, ottrohentcs

Nincjuem sobe esaclemenle, o to*/ao por que %lttc , a encantadoralounnha de Vttta Rubim#utttmarnen*te íá nâo tem sido visto, como ^m.pre» oh, nas proximidades do Por*que Mascoso, oo todo do interes-sootc moço moreno* aue sempre o

Kflfcx a moreninha do roo Gamo Q + t j

H i q p^yL^ £^ ^)

ROSO, segundo nos loi informado»nâo «cm ao»l-do murfo da» «to ^alfinetadas, pois, alf uma, ^ao tnsmceros»t!lta gosto de ser otlmelo*do» mos quondo dé motivo,, listo-mos scicnlc» disso e» de agora nordiante, sé o allinclaicmos, si dei*cobrirmos motivos muito visíveis,Pcnsomos# comi o d o, que ossimmes-mot lodosos números do rcvis*Ia esterio «cheios delia»..

tia uma poesio de grande herói*na brossteno que dt?.: «oào be>locomente ter, é oreebo t^ondeiat^ue o liçôo nao Io/ sabei; ou«n»tal sobiós ê onenSOf** Paraphro-seando o poetisa» dtt»se*io: *Kemlio só bosta loler, è preciso telti.clir We oêo se pede oro var o unese da $èm sentir,* t * rm vêo que%mt, oítirmo o sua sinceridade aomoco, oue é avmna-siano em fim decarreiro e* lambem* o«>*ta de vn.tos... E cila elle coaslaalcmenle o

provérbio latino, cuja t r adueeô<*.ainda, c mais ou rnenost «di^er cnio provar...>* t! MUe„ inlethçicnte.vai, com sagacidade, contornandoo siloaçSo nora nio ser obugodao esctorecer*se^. âs mulheres.*,

Nio se t obrigado o p.omctler,mos quem promette .. Cite* ouandoportiro nora a lindo cidade.pinoceia* m d\namiea Cachoeuo. »e-gundo se dn, prometi et a» fume*mente» a etlo que escreveria titnacorto nor semana e» quando nioestivesse disposto a escrever, le*

tepotano uma potavra, umm pata-vro sô* peto qual the rcaltumeneo sincero e profundo sentimentooue the ia no alma Mas, segundoporecc, desde u«c lè chegou* ctle

•vUt(f CabeloBranco

UVENTUDEALEXANDRB

r « CabelosVilã ítl no Brancos

acomoonhovo. Será que ho atejumanovidade no fron^ ? Dizem queomor velho tem rai-r e» oyoro» queo outro desmanchou o noivado.Quem sobe?

A graciosa estudante do Praia»oue nêo perde ocjuctle bondinho dohorono» com uma pontualidade os»sustodoro, parece uue* o§oro, re-volveu firmai, dehmlnomeide. o %€uponto de visto* com referencio ooamor Tanto c assim» que sempreo vemos em doce colioouio com ocollega. oue nem somente the em-presto os pontos» copiados em te-fro redondo c viva» mas .sobe con-tar*lhe cousas interessantes de via*gen*. que nunca fe*. oo Rio, SêoPauto» Porané» Bello Horlt-onic,ele .

Vimos o moreno do Secretarioda f aienda e a lourinha mteres-sante, no ultimo domigo, em omma-do poiestra»e siiavesspifisoStpia-nis^imomente» no poeo do calhe-dral . Parecia ali n^c osaniosho^viam descido sobre os otmos dosdois encantados sonhadores,*.

Tudo foi crer que elle nio secansará» lomois* de ir. todos osdias, è Vifto Velho, onde» nâo sòse guardo o lembrança do seu on-meiro omor# mas, tombem* o en-conto de um por de olhos do outromundo... tlsfo vido é, assim, cheioúc betleio poro quem sobe vivei-a*com disposiçio e coutí o n ç o nopróprio destino. Si um omor se voitoutro vem,,. E a vido continuo ocorrer» vagaroso ou opressedomen-fe» como si nado de novo bguves»se acontecido* .

Page 29: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

O nio muito jovem, mas sempreatcqrc lunccionano da PrefeituraMunicipal* lem lido os seus casos deamor bem freqüentes flnlrelanlo, nâosabemos por que» ali o presente»ainda» nâo resolveu prendt i o seucoraçêo ao de uma deliciosa crialu-ra do oulro sexo. Que c que ha comele? Seré que residir no arrabaldedos mortos nêo dé sorte ?

O alto lunccionano de importantelirma exparl adora de cale. destapraça» precisa se decidir» pois* Mltc.de *torgoon** lé eslé se impacienlan-do com lâo grande demora. Alftne*fe* que è. amtoo delle* ía* volos deque lem breve possa presenciar ao«coniugo*vobis* num altar cobertode /rrfos...

Alhnete tem presenciado ultima-mente o jovem commer ciante emanimadas palestras com a linda mo-radoro da rua Coutinho Mascate-nhas, Seré que MHe. lé se esqueceudo rovcm literato, gerente de certotornat desta cidade* actualmente te*sidmdo na Pnnceza do Sul?

Mlle. anda triste coma partida dotovem collcqa* auxiliar de uma fumaestrangeiro exportadora de cate, oqual loi ao fito é passeio Paciência

fíe.* elle vollaré...

'u^tmmm— "" a i >*'* ~^AP^* ~***~^~~*-

I Í-*<o*V \ A~Xfl tV /"\V \ /\X N \

Jflflfl if^Mh ^Jr ^^A ^^BW AMU-Avh-f' *>^*^* ^^flflflflflflflflc .JÍbjSk ^^^^ ^k.

^p^^^k ^ffi» ,í"'jg ~4^^fl BBBfl''^flh ' JIB»-^^HB^ y^^B ^Hfcw ^^z .^Am\

^^^^^^"^"N,*9r .^P^ ^BHPflL!rf^Bi^^» ^ ^^B ^^^^^^r mmmm ' A Amwmr

^Amm W mAmWMLmS "WK- r m, ^MmmY -^AmmifTm Mm\. MMMm^LW^m. w^^m\\. $a*. *. -^^^L *^P^ ^^| Bl^ Bv

A j^| K ^É* Jr^flf "flt*/

&. l^^L. ^^^ ^w^ Ammm\e•S-I. Js^H ^^k. flí A J^^ * *flv ^J^m. -i^^fc. j» * ^^fl flfl .^^H¦St ^k. stc .«^L ^^v^r^^B ^^^^ ^^ ^K amWmWtflfl^HflPfl^H^H^^^L T^,^^ a ^^k*. ^^^. ^^k. ^I^Bk. .A -Á^M ^M^mr Ammmm^T

^M\ ^T ' J^L, ^^R&M^^^. ^r w Ammr

^Mmí ,A. ifl ^: Am3 tÈmW^^^

^^BBflBBH _^A^W^

0 *$al cie fmcÍNO gozo * 1

fere**: «a do mimiaho moH de 65 o1EN.0 tetnodo regule*"mtntehfnpo ooi j* i ^-**. d«ir»inondoo»cou-. x. -eido*ngcív€^a

decore- açôci i^«*ti^e' ISOcptepoiodoopcAO^coflningfO*dHtnm t»n.wi«woi Noòo •••¦¦•-;— BbfolutainBnte#nòdhíO.|^ro

. *..,,.»...,, , •• - r,x ; • - bfdhc OS r**t*!loda* do tH

M ^^^^^^«¦^.^¦'¦¦¦K'^

A mignon alumna do Carmo* re-stdenfe é rua Oama Posa* Io» vistapor Alfinete em animada palestra narua Coutinho Mascare nhas* longedas vistas dos papos, Alhnete nioconseguiu t«pcscar* nada» mas pro*mette voltar lé Até breve» Mlle,

V* ¦!*:.

—Sabes? Um gtande hlosotonofle^ameneano aeebodescobrif o moino dc laittos divórcios «uc se dão no pai*.

— Qual é esse mohso-¦ {i casamento!?

xtf

OutonoPequenas differenças

O homem nsca um phosphoro» raspando*»para dentro, A mulher to/ justamente o confia*

O homem, quando se assusta» perde a vot*A mulher, grila

O homem começa a ler um livro peto p«n<*Ctpio A mulher vae primeiramente ês ultimaspaginas para ver como acaba

Para abrir uma garrafa, o homem uttfttaum saccarolha A mulher começa por teníurabrir com uma thesouro» nm othnele* um qram-po* um garfo

Outono tOn a palmena. a inseto» o orvatho* a hana* a

|rocha»num evlase de amor! Outono» Oufonol OufonolF do setO suavíssimo da terra»desde a ave qm cantae alegremente petos ares erra*a flor que desabrochonos rochedos abruto^*forte e soberbo e afino se alevantaji*** i*ltjfcif;#i i%fiffi de ítôies r dr frutos I

CELSO PINHEIRO(Da 4cadê/:. .: Pia ç de Letras)

Page 30: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Interessante concurso jor-

qalistico da Imprensa Bra-

sileira Reunida (I. B. R.)

Essa conhecida organização nacionalvem de lançar a> bases de i n I crcssantcconcurso, oue visa com aue se infensifi-

gue, cada ve? mais* o intercâmbio nacio-

nal* sob o ponto de v?*ta do espirito, e

que S* resume no seguinte;O COftOUrsO será patrocinado pelo jor-

nal da localidade, oue estiver filiado a rê*

de l. B- R.í e será mensal* dnlnhuindosc30 prêmios, da fôrma gue segue : ao I cot-

locado, !00$0»; ao 2\ 5GS000; ao 3% 30$;

e aos 27 collocados em 4 lugar, 20S000.

Os candidatos apresentar âo theses de

70 linhas dachlographadas, em dois espa-

ços e escripias, naturalmente de um so la-

do do papel, abordando problemas dem-

fercsse nitidamente nacional, ou assumpto

cultural brasileiroAs theses serão julgadas m e n satmeote

por uma commissão composto de to mlcU

iccluaes residentes nesta capital, e deve.

rão ser assignadas com pseudonymo, acom-

panhadas de um enveloppe fechado* cen-

tendo o vcrdaddeiro nome do candidatoAlém dos prêmios acima ; mencionados-

A Sociedade de Estudos a Alta Cultura?Euchdes da Cunha** ora lidada sob o

palrocimoda Imprensa Brasileira Reunida*

conferirá diplomas aos 3 primeiros coltocados

e menção honrosa aos 27 restantes* encarrega-

dos de reunir «anualmente os trabalhes premia-

dos em volumes para sua divulgação por todo

o IVresd-A I B. R< premiará* lambem* com

o tornai gu* apresentar, ennualmcn-

le, maior numero de candidatos cias-

stticados* ,Eis a communicação gue ceccuc-

mos do certame, aue vae despertar

a aílcnçôo geral dosescriptoies na*

cionaes,a qual se encontra assigna-úa pelo Presidente e director supe-

rtnlendeufe da I D R„Srs, Oswaldo

Quaitim Barbosa e Oscar AugustoLoureiro.

Jf y* ,...» , j- y •.

éiT* ¦* *¦¦•¦* .- ' "'

y¦.J*i Jtyf? - ,

\%* ¦*' *»-% jr* Ia

-. y . h*

m* Am\ PsPflfíiPfâlAm» Ija^fflHBCflli flfl^w^flflflí^ItS»***' IflbflflBlPv^H

<'¦¦¦ aw ^mjgyO*.^ /i!ít ív^Sflpx ^A^AW ^iJÉTTt, x Vi* Aw JF ¦ '*. . X u»i ri I«Um ít. ^AmW Am. fl^SIflflá» «fátft iflW _#'¦*'# ''' iEte '#'.¦# ^^ -flflflflr -flflflk. ^Kfl_______{a^__fcj__R__k jfi ¦ SL,aU >.*iír *,a " ~* _f_r AwWk* TB?TffiPw A. ^U- -^ w?

-. »»* . >**f' f ** j|r_B

___!_. ^^ jfllW ^^Sij^L? «s\ Y,JTi A- .«?¦- * *''-_ jT A«ÉH B_v 'áiiflk. _|___W ^SfelirSffiV. ^*

;•*«•¦ I flPtfl*'.' Afl' ™ '«fa^i1* A i^B^f^F r^flk. ^àM mW^mm^AmW _____ ^Ea«iBslBÍHftf,«rv *X VI fl -rj _àdWU |fl_w ^U^f ^ *&á&Vi'•* fl^k ^^ AmWW fl^flkv TfllViy S^W.

";*i_y ,__?»-*>- JflflH Amw fl_Vf_| Bl mmVmmT AmW flflEa\i_-^fl_. ^> if^ij^* ^^^^^h^M^ mmmmT ^m. _^_,____________Dk mmmumw m*mm} vWmtim^/fí!lmmm. .«_¦____émW^mm. Aw Am IflflH Iflhflflr IflX jflflflAflkA _^r flH ^^^nfl______r _»üiaB^flflÉfl_- _fSlv^^m ,-flflW ^^ flF iji fl\3wlyy^l

jTy fll A ^^ _flfl^__w __L ^flj lflfcà'4

a *•¦ ''I _flr ^í flW ^1 flW ^ wmflflflf Ammmr ^flflfll flfllW ^flflfll flfllK^ ^flflfll flflflr -fllfli% aw -fl_v ^a flW wi x__ ^^ .siAW -flflfl-v ^B IW Jflr^flJ Iflfljflfl-. ^ _fll-flr 4 __¦__ ^ flflfe_flk.^a flW -flfl as 1-fl^L. ^fl^iflW ^^ bW ^ ^J lei#v _fl^" _^^ flW^^flr AW flK fl ^ DW F AW AW mmmJ AW AWw^ mLmmW AW' _ár flfcl^L.^ flflflk^ fl^^ AmmW ^flfll ¦¦¦¦_. ^flflfll flflflW ^flflfll flflflW ^flr fl______w__ni y_ _^r _^. ^B __^. ^H __^, ^_flflfl ¦___. _¦ flf^.%*m- *«» Amm m^^^_ ^Um ^^^ ^H IB ___l__fl^^aJJ ^^. mrwm\mmW «¦^*— ^AW *_______. ^flfl ___. ^VJ_r __Hr fl 1^ ^Ü iflr

^>y .. _______ _fl1 ____. ^flfl By^flB iflbw. ^^ Amuw —fll Hpiv ^^^^ __|

ifl^lW -flffl ll^flk. ^I^Ifl^Ifl^Ifl^lF

¦¦w^^^ flflW^ flflk.^1 L. k 'vifl_. a Br^aj iw ^^ w ^Aw

'>JC* l»SC*-

-Estás contente com o leu apar-lamento?

^Eslou. A untea cousa gue me sm.to ê gue aht ao tado mora um casalgue oassa o dia lodo discutindo

-Realmente, sná desagradávelter de oovolos sempre discutindo.

»Sim,mas o que mais me abone»re ^ gyt não posso compreender ogue daem, porgue são chineles.

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

Sitas C*kmw4a*m - E SalUri dfl

C*mA Dtipoito P^a Tada

|S* « fcrfll* t*^* <*-**'*v iHttttíftl», **•

«|us*c«»i(o»* f-ao «Ac» rlir^**"» * a*»*^^tvM IH» ***** «»*_*««tt fl «^*aÍfe<Mís>

^oi>f««««i» * r«i*fcj 4* «#©u^. v«^is

* m»«m .N«A* ^ ««w ** tem****IMtaUt CvHTKtO» f***-* rlp#|«3t#^ rama ÍMPÇÍ*» ««*tA, f^AÜB**» <«****

lUfwüvrasliC «9»»^ IMaW 4* ***** • *^**WNttlNMHP dá*!**».**.'» |ws*"« t®S&-

tm.m tiattste . lãa ****'*<• * «w»t'll4** **ioma#at*».lfcw«iak» t*«r* l*iic* * bkl»» c*.*i?r<|H#«t«Md-*U ¥*$* m íSUw.1*» i"\H-

í KltS pmm & ¥%&»£& Him mm****- ¦-¦¦¦ ¦ II III ¦¦ ¦--[

Aquele gue presa a sua responsabilidade Ia*

tudo o gue lhe compete tarer para honra-la-

Km salisfatCt n% evigeneias dos paixões si*

crihea o homem as oe sua raxfio.

No dever de cumor i • I a s está o

castigo de tomarmos irreflebdamen-te certas incumbências-

Tudo dentro do uliL naúa tòta dele.

Qaeiroi Viana

Que miséria seria a vida, se não

tosse enobrecida pelo dever e tllu*minada até a sya agonia po?' umelevado ideal e uma magnífica es-

per anca impessoal

jauré$

A lyranme que é o abuso do tor-ça. é essencialmente fraca. Pelocontrario, a »u*hço è vmhcanle ecommunica aoi Estados o movimen-to e a tecundidáde.

Luvi XVI

Page 31: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

A S. I. P.S. eo Cap. Filinto MüllerawwaWMwww-»¦¦¦«« W.—.I.... *¦.«¦¦¦¦¦

Entre os tiguras proeminentesJdo Novo Re*'lime, sobrcséi* dc maneira notável* a do Sor*i ao. fitiftlo Multer, sem duvida uma exptessAolegitima do novo inteligência brasileira, a quemestá entregue a direção geral da Chefalute de.Policia do Rio de lanciio. S8o bastantes os seuviços gue ele tem prestado o causa do tisiatío

JMovo. cnbc os quais se destaca o de publica*%âo de trabalhos anb.e*tiemistas de diuilgeçio,os quais se espalharam por Iodos os cantos do

Brasil, levando o palavra, cheia dc le c palfio-bvmo* dos lideres intelectuais ptopuonadcics do

ãovo leaime e de todos os gue. sinceramente*Combatem as ideologias exfronba* e incapazesde florescer em nosso meio. O Serviço de Di*vutgaçao afmgiu toda a sua finalidade* extingum-do-se, depois* aíim de ser crendo um novo ou

gSo, tombem de publicidade, mas ptmcipolmen*te de coordenação poltlico-pohc ia-1. nnexo ao

,aaBWt^^*W"«MBI<>H<W-MMMHHHM awi«! 'I1*11 . ,*«irtte

Dabinete do Chefe de Policia, gue tomou o de-

iignoçèo de * Serviço de Inquéritos Políticos e

Sociais^ (SIPS). e *é orgâo de coordenaçãobarata de elementos informativos, de ordem io*

ícteclual, sobre assuntos que interessem é poli*e?a preventiva, política e social* na delesa do

Regime e do Governos Vê-se, por ai* uue sebata de uma organização dinâmica de delesa*a qual se vem entregando o um estudo compte-|« do Brasil, reunindo latos e acontecimentospara conhecimento do País. Dos dados obtidospelo Serviço» estão sendo publicados em vota*

mes» ouora* numa coleção designada «Estado

Novo** os relativos aos 1572 municípios do Bra*Sil, sendo que lô nos chegaram, és mios, os re*(crentes aos de «Araras* e «Cambar4». do Es-todo de Sêo Paulo,, S8o monografias inlcrcssan-tís.simast que enriquecerão a bibltogiafta sócio*

-¦ lógico do País» pois elas conlém tudo quante serefere è vida dos municípios» merecendo lalabra os mais rasgados elogios. Mas nem sô es*$as sâo as publicações de interesse profundo0ara o Estado Novo que t^m saido è publicula*áe por intermédio da Sins, Outras obras hão si-do lançadas. Iodas com sucesso e merecedorasde destaque, Agora mesmo» acabam de sair «O

• Q>lado Novo e a igreja Católica», contendo os

Nossa RevisiaMm raiSo da escassei do panei no merca-

do e seu auymenlo de preço, por motivo úa¦ ronllagraçâo européa» somos forçados a redu-tii quotro paginas nas nos*as edições, a partirJo presente numero.

-

magníficos dbcyisoá do Presidente Qetulio e doArcebispo da Baia» Primai úo Brasil, D, Awçíiis*Io Afcaro da Silva, pronunciados *pof ccasiêodo banquete oue o Presidente da RePubUca ofe*teceu ao Epi&copado do Pai£*ao Palácio (fama*iaM, coma presença de 104 dtqnata.rios da tqrr*iá Católica., reunidos na Capilal da Republicono C-OnctttO Plenário Brasileuc*. c c ente n doconceitos sobre a harmonia histórica da coto*mzação- Ê* como e^c, $Üo demais publicaçõeslançadas pela SÍP$,

Bastam* pois* as citações acima, para quese verifique a acerto» da atirmaç So de oue oServiço de Inquéritos Políticos e Sociais cslârealizando uma obra dc pende valor cultural,social e potitico, cum* resuttodo* notáveis» é pis-Io rcsallor. demonstram quanto lem ri cr ecídodo Jsar, Cap rilmlo Mui ter a defesa do Basil*dele que e O Chefe de Policia do Distrito lede-ral» carqo oue, em bôa hoio, lhe loi enltequepelo Presidente Vargas

ELIXíRdeHOC U EI RA

&*p,v.y-.-.y-.:%(t.

¦9WSmW

Ríi*í IP?* W''MFZlSmw?/ ¦$* 4

|B*YTr«T7T«B|

Page 32: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

NumerologiaPessoa versada no estudo dos números, nes.

sa grande sciencia que nasceu com Pylhagoros,quatrocentos annos anfes do Christo, a convite,de nossa revista, diró através de nossas pag».nas, o caracter e os traços íundamc»uaes da suavido. as torças,os sentimentos we agem sobrea sua psychologta, caro leitor, si você quiserdispôr-se a enviai.nos o seu nome próprio, talusa. e dala do set! nascimento, acompanhadosde pseudonymos para a resposta,que será eslam-pada nas paginas úa nossa revista. Deslenumero cm diante, qualquer pessoa que desejarsaber si o seu nome está de accordo com a suaaciual profissão e quaes as suas probabilidadesde friumphos na vido.basto que laça o me alrásdissemos:

I"— Enviar-nos o seu nome próprio, lal qua

- flnviar-nos a dala do seu nascimentodia, mez e anno, eÊnvior-nos um pseudonymo para a res-posla, acompanhando os ciados a queacima nos referimos.

Para maior confiança, declaramos que so-bre os resultados e nomes das pessoas e datasde nascimentos, serão mantidos em sigillo,peloque é exigido o pseudonymo.

—Continuamos, hoie, a publicação dos es-ludos numcrologicos. com mw. *Vida Capicho*ba», eslé presenteando os seus leitores amáveise gentis leitoras:

ESPERANÇA — Mostra o seu nome capact*dade de communicar a alegria ao próximo. De-ve ser volúvel, vacilante e« portanto, indecisaem seus julgamentos. Deve ser sympalhica e pos*kotr aiiractivos physicos, sendo que, entretanto,nio gosta de preoccupaçôes rnlellcctuaes

CAMM.IA-Demonstra inlelligencíae vtvaci*dade, indicando generosidade, tendência paiaíaxer o bem 6 humanidade em grande escala e,pois, possuindo um digito igual ao dc grandes fi-guias do mundo. Possue tenacidade e podercreador* sendo que o seu digito de nascimentoserve de equilíbrio é grandeza do seu coração.restringindo, por veies, as suas grandes lenta-livas de ta*er o bem, sem olhar a quem, t' umdigito pata vencedores,

ARMÊNIA - I ufd, sem nenhuma preoecupa*çio do mundo exterior. Não gosta de pensar.Prefere sempre que os oulros resolvam os seusproblemas, evttando-tne o trabalho de reÜectir*

SOLON—Hão t o seu digito capa^ demos-IraUo como um emulo ao pnmeito dos grandes

^a. ^mm^ ^^^aW

jp >* i

^999*1 ¦•^ m-

¦M í -9V v wá kjll IBB áflflh "_a*****-*"^ T*^*^^^^^^ m

(fm V111 fTflWWit

sábios da Grécia» um dos */ renomados pensa-dores do mundo. Tem, comtudo. alguma íenden-•cia para musica, Gostou?

ROSA 5RANCA- *Vocc possue um digito denome excepcional: denota força de vontade.actividade, coragem, togica e iptidlo para im-pôr os seus pontos de vistas, islo quanto és m-lluencias do nascimento. Quanlo as de nome.amda melhor; — vemos que lera grandes êxitosartísticos si, por uma fôrma ou outra, lentar ai-gama arte, Inspira sympathia e sabe agradar,sem ser aleclada Tem a influencia do numerodos grandes conducloies de povos.

Nota: — Nunca deve escrever o seu ullimonome com um sé èle— t—.

I IOR DE UZ~-Na$eeu destinada a seguir aeslrada enluarado das bellas artes» lelvei musi-ea e canto, sendo que, entretanto, terá de sen-cer grandes obstáculos para fater com que osoutros ereiam, com sinceridade» em seus pen-dores, em virtude de sua maneira jovial de Ira-lar a Iodos, Precisa de ler torça de vontade enâo recuar, quando se lhe Iruslar a primeira len-laliva. 0 seu caminho, sob o ponto de vi^la mo*ral,será sempre de uma rceitdao absoluta, C* só*

Page 33: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

À tragédia dos calvos

Hoye pessoas sobre dezd*?i5c,am cahir seus

çabelios

: .c futuro n&o haverò ^í jt... ^^*il flVdgjfli

_^^L mr^^ .--BK_tt>i''X '^Tpv.' '^afcii "' :V'ívj__B__^_^^___j' _rifR__&y. '-^ÊÊÊífÊÊÊmtk. HBL

^^M ^mr^^*^ ^flfl^flfl^flfl^flfl^flP jt&fe Jflfl__. '^*i«F .m^F 'JW'i ',!*jm&.--tJ&wÊmwF M R

__^_i Hr -jA^Ê- ^^^^HPJfl* ^^ w^^ ^dfl^flflflb-flf^ ^^P*^^ : '$& iJaP^'' _H*r * *¦**

flmr iflfefep'' ^flL _ü K^ _^F IP fl¥fl Üt ^ *-'fl fl; 'flrfl^Brfl^^£^V aY^Sm^I flfl _fl .flTj Hr°;*^-J| -flw BjJffflBmfllBi BaEafev >-.

•*V'X- fln flw.v H£x .íflr ^flvflvflvflvflvflvflvflvflvflvflvflvflW -í^HB w^wR^Smk wX... *^^B ^Bk. ^fll|W- -^flfc^r ^^fl ^k^km mmSStfWtaí?i^W"(!Ç- ' —I

vi Hhflifl_^ _É__| _V ^^r ^fll BP^aB flHBfl-flflflflfl KSpV' -v' ~i

Tfcflfll^B fl flfl Hfl_L K. .i^-aBBIw^Bfll \# 1¦&»&-¦' ^flWx tBl il tP^ BB*- flfl HB^^^^fll JH HHkbSs fl

^_b ^kl., _b. mmw ^^^^^HVjK. Visj__HÍ_fco* ' -_ÉH HBfllflB__ "____£.'' ^fll B*

Jl B ^j^^^^t-flflflflflflflflflflflflflflflflfljp '. $$$?- vJ_______HjA Wl sfe ^^TH ^F •¦¦- JI fl

B_ ^ÉH Bl ^B«y_l ^^ iB flt H

flVÀ. flVJ fla^. m^^^ WM¦3a.flSrfl_SF!**^flj B^fc ^P-flflj jBHHj'^^^_3J _¦_ Hfc..- *•¦ ..wt at3M»«Hpw^^^^^^^ ^^p***^™

¦-{

Anecdotas

UMA DISCUSSÃO

Discutiam um grego eum italiano, sobre a im-portaneta dos 5eus res-pcchvos panes. 0 o pri-meiro disse, para humr-lhar o seu adversário :

— A Greaa ê a pri-meira nação do mundo,porque feem sabido dei-ta os melhores artistas eoü maiores filósofos*

- t* certo oue lêem«hido—respondeu o da-tiano; — por isso nêo fi-cou té nenhum.

Ainda ê tempo da reparar at conse *

quencias da tua negligencia passada.A rmraeuloaa formula da Loção Bri

lhamc contém solução cttave! de cettutas capiltarea revolucionando os mciho*iian e.'. • ti li a

A causa da queda do eabetto cm W%dos casos é o neborrhéa que se maoífes*ia petü graxa excessiva* a cuspa e Of co*mtchôes, symptomas que desapparercmtmmcd-iatamcatc com o uso dn LecAo Brilhante*

A Loção BriJhanie lem salvo milhõesde pessoa* da ca!vicie a o que íei poresta mutndão ella poderá tombem fa*erdor V. St

NO RESTÀURANTf.:

—Rapa/t este caldoesfé frio.

-Ora essa I eu achei-o a ferver!

— O* patife 1 pcus- tu,<«*« mmMm %m * #**i c*»w» c*#W8n4* t»*ia Ofovasle O COldO 7

mmptetmmmm m uut Caatc* * »**• ^#* — Nao senhor, Melr lhe„«»,. i ud* ««««w »6 «m «ledo dentro.

Om a a*» r*a«t«r 4a L«*ça* ioiMft^x.

#.li«*ç*3#* jawtówníi*f ***:€«*•** * qmúã éo <-aIp*I|**.9w0t *«WI**. *fc*r*«eai» 4^#<#r*^** «a §1'^

llü^ *4tum à e*r aaOÉÜ fidaM»»*-* **«& *^ Oa*

p4** <m «|*iM*itttt4MS**»

&wSt*» -çmmkí 4» e4l*#k*« te b***i«**f ü » **«

<.álli)#ileii*..

(f^On r^.fe*ll#* gHBfeM wi»lí*U4#» t#f%*.»«*«

ln-4«# * .#e4a#4N^ a * cnfece* ttfltta * *r«c».

G R ^ T / S

O Mondo (òos/onlepresumido): — Nêo valea pena discutir» Ermehn-da; nâo podes mm* alado de que eras umamulher absolutamente i§*nor ante quando cosaslecommiyo

Ermehnda:— -Sim, e atéprovavelmente foi estoo raxao.

•¦»«(?* **»$•»:

Senhores Alvim ê FreiiaaPottal 1379. S. Paulo-Braèll NÀ ESC0^A

peço-lhe enviar me «raimiamenteoíolheto «A Saúde dos Cabéitos» oue

„.*,#**#?»?» * * * * * 4 * m m ****** *¦Boa*le

Estado* # <* * » * f: * * * **•** • » * «

., » * * » * * » * *'

Yjrf(W>JrtruAa?u&•^"^._^^^^*flW .^ '^^^ Jm

f ertiltsa o çoü

ro (âbellüdo

O professoré rapidez.?

O pe 11 x x*"*** *** e*'* ecom oue se lo r aa umprato em cima do mesaquando esto muito quen-i ^*

Ser neytioente emquestões de dinheiro *ir ao encontio ú® nonae da desgraça, - FfaoAo ra ri c«

Page 34: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Nossos repre-scnlanles

Slo representantes da *VLdo Cooiehobe* no interior doEstado os srs/

llerachdes Ooncehcs—Ca*riacica; Arnulfo Neves - JoioNeiva;Dr. Dtreeu Motla — PauOtgante;Afha>r Capam—Serro,Jos-c % ande vai do Mora- Cot*taltna; Vtrptnta Tamamat - tlájManoel Milautcs !;errcita~Bai.xo Ooandô: CeL |oSo Soares—Barra dc Itapemtrtm, Dr, Wal*Chfr Menei.es — Itaquassú; Df,Antônio Seraptao Sottta — Af-fonso Cláudio; Aurélio fíaact— Acctolv; Enrico lUzenée —Siqueira Campos; Dr. ItattéVPinheiro- Alegre; Oelubo Pt-beiro- Santa Leopoldina; WaUdentar Nogueira—leonba; fatrde Sottâa Me tio — Col cedo;José de Mendonça—58o Ma*lheus; Manoel Cunha— Con*eeiç8o da Barra; José Scbta*vo mm Muquv; Prisco Paraíso—-Antônio Caetano; |osé -Montei*ro Peisolo—|oio Pessoa; Ma*ria Catado Barbosa—São Fe-Itppe; Anlomno te- Ouaropo.ry; Amphiloquio Moreno- lia-pemtrtm; io$é Cota -Casiello;Miguel dias — Pio Novo; Se*bastião Alves—Bom lesos; Acrttio Bomlim — SmH Tbereza;Ffrmmno Pereira—fundão: La*taro Marques —S, Francisco,Manoel ferreira — SanFAnnee Zelia Sc ardi m - Pio Pardo:Dr.Carle*»§. P, Aboudtb—An»ehtefa.

CHARADAS

NovissimasNegro calvo é sempre des*

pregado, 2-5

A mulher foi para o sitio fa»fer tecido, 2-3

«VIDA CAPICHABA»Pvr-*s**tS* ln%é. '^gi yx

Dtreetor : S1 . I.opn IMmmlBHrdnrtarx Ahtmar Slhn

ExraiHEirri

A$s%fmiurtu

Numero avulso, ,?•..« „., ISOOOSemestre», f 23ftnn

4% 4^i§mbtm-,

$ ... &. -¦** .*. .#¦¦.

¦$ # #

,4aríirncrosI i"i ¦ti <* * f* :*i

l|4 *

Capa n* pagina interna).,..«• í2* .....* (pagina externa). • + ••#*

*«»». » * * * ¦*¦ »¦¦ * *

!f*n$r)0 J >Todíoooi <5c*$rtiíV ?

*>*'i»'''*^ejiiiíi« **

;%' }i) 'f.*»* i I

Descontos; — lõ^ pfcr 12 publicações e20 i por 24 pabtlfaçiies* Momera Ha*

pecíal mela 20 i

Rcémçâa # o!fiemos

h v é pida Capichaba. 132- Viciaria — E, San 1 aCaina postal, o, 131

lELUPHOSE C 117

AGENCIAS AUTORIZADAS :

STANDARD- 4 ECLBTiCA - BRASILLTD.- J AVER e SON - / WAUBR

THOMPSON

ASSIGNATURASNo intuito de dar maior diffusao a

nossa rev tit a resolvemos fixar em20S000 o preço de uma assignaturatnnuaL • em 12$ a semestral.

Aos assignantes em atraio pedimosa linoza de saldarem seus débitos juntoaos nossos representantes no interior,cuja relação publicamos em outro locai.

Quando tiver algum lempo,irei tmmedialam en I e the daruma palestra

Aquelle que Ir, pOSSUC mu*tos bens e é rei. t— 2

Ha Itèr a mulher encontroueste toseclo, «1—2

Apanhei a moeda e enxote to mosquito dc cimo do peixe2—2

A ortge m deste peixe lotachada por um grande sacer-dote, 2-2

No principio do anno pre*tendo ser doutor em leis. 2—t

/-* a o a rcW 4*% % J 4TÍ ÍZ» O

|â viram um pássaro pousa-do em uma flor?—2

Fia um laço de ape r lar agarganta com esle cordôo.—3

No bosqwe encontrei eslacaria.- 2

O imperador tinha apenas*>^r¥M"t — 3

Que prego enorme tirei des*te animaL—3

Nio compre» o molhe de trt*pas de carneiro ppr ser atadocom lios embaraçados,—3

Ha sempre festtm em todonoivado,—2

Este pássaro *ó come grêomiodo.—2

Acredita om. um. moluscotem msltnclo? ê—2*

Este peixe è rto de Portugal§ —'«*

Esla arvore estava plantadaá margem de um lago da Aín-

VIDA CAPICHABA. NO RIOAfim de attender a sobcilac6e» de contei-

raneos residentes no Rio* resolvemos pôr é ^en.da na banca do i'mc Eldorado a nossa revista,pelo prevo commum

Achava*se tunto a esla ptan*ta om bello animaf 4-2

Eurydice

VIDA CAPICHAlíA pat'. 32

Page 35: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

POLVILHOAHTISSÉPTICO.

•4 B fll BB***

BROTOEJASASSAOURAS

FRIEIRASSUORES FÉTIDOS

o vido $0w vencem ost fortes!

\ mm

flflflv^ Tl^Amm\ BT4# flB Ba! aP^

flafl *lâ I «flfl -^<iatJaflaÍm f ^BT'fll »*^ .i^B.¦ B^fl H^ Bfl Bfl^Baa^»yT^BTflBaflB

'«3P

PARA ADULTOSC CRIANÇAS

__-4V-^^»JflB

^^^ E^^/ ^ # ^m Ba^iaa\v'

fl\ aflfl ^L ^W ^r fl^B ¦» flfcY*flflflP-W^% Kit ^Jm\

¦flBk*>/ ^^»^^fll fl.r^^^ .(r^ ^fl flfl flfc-B^^^^. ^J** —• ^-J ^^^**fl^BtB. . S^BB»/ "W^aflB I »4^^a.' .e\".".^j4jfJBI ^te^av^ _ B^kjfll |V^ * • ** ***•*¦^t~>4 ^^TtJ ¦ BK^V ' • J

IV ^¦^¦*4^**| ¦t>V .*--•" ^*B¦flflflflflBi j - kl l^V. ~J¦LA a. 4^-fl*| *¦ bW^ ... - ^hHHVfl B^BLA. ^L^fll ^^ ^,'.*-'-'J

MiSljiiSRRMH

m\rA^xmm .mw* flfl fl^L ^m. TBV

B ^Trm ^Bk a, -. » ^pr \ * *^ B

Pb*** ^"flfl fl^fl^^^Tfll

K • ^JH ^I^^^B^. flfl. *^^*flB

B**!T ^flflfl^^fl'^^ *<*v " " ..a.KiBMaQl^ .^^*: o >¦ ' x*ffflflflflfl**¦ d - -*^ » *¦•»

flfl '' 'TVS

..flfll _.. jí^^¦Ifl. \ * S ^QSv _Jf ^ ••' -fl

¦flflBflflflflJ ^^m ^1

flflfla Bi

\7 II »H^

jfcrvl/l flW * ^^fl r^l*\l i^ fl flf fll ira

»4^B ^HHHHHV LvC • 4^>V C* "^^

^^^flB_L44L^ rw

e*JLw ^^ÉL.ryV^.»*'. k *: | » t" •* . I SCe**i fl)Vi a «*M DC SAIS DC F*uT05 »TÍ

I wçrar^CAsTr I

CbTOMACAL ¦LAXATiVO H

ACUA

\

GRANADO"

rHrrtTjdiTtji

Bfl ^C ^v .flfl fll fl' mvmmmW

.._....._. ^p * * j. • * fl

-7 ^ B «^flflflflflflflflflj

ãm, flfl •!-^ ev Ba .

fl^fl^flal

í P «OH^1 flfl t*io0'' mt¦a fl¦flfl «4 0# C ^^ II

fl '' -"k

flb\ V¦a aala*»

K -aWC fl

¦IA J l '^flâfl^flfl^H

FÓSFORO VEGETALE VITAMINAS

i GRANADO".0 TtxJÚhxfL cmtiácídcr

mmmBf^tÊÊtmm

l»w I

ai "B^íTi ¦^ÂmLWx 11«á*ük ..«flfl flfl^^fll B v•** .^a»»flaP^I II || I

* ' __^^^^MflBflBflflfl fla! fl 1111 Vi^^aflB Bri k fl à lafl•^ flfl HH^^fl Hal ¦ t_Í H BV^flHJ »^n 1 i I I i 1 I l_4t^»flfl^fll

Page 36: fl ii GwUfcL - memoria.bn.br

Casadaou

Solt eira•Quando levar uma. queda, um susto ou tiver raivas, todas as

vesas que molhar m pés, sowpra qoe se sentir tíeryoaa» triste, sangadae mal disposta* quando recabor «ma no tida má. que cansa tristesa oaborreci menlo. tome uma colher (das dc chá) de R^ulatior Ge-tcirae logo mn rima nteso copo do água.

Faça. sempro assim, quo evitará muitas doenças perigosas»0SO Regulúd^r Ce»teira

Rcpãadüt Gesteira «-vita c trata m padedjwcntots ncn-oaoa produxi-dos pelas moléstias do uiero, a asma norvxfta, pesos dores e eólicas noventre, as perturbações c doenças da menslntaçâo, anemia» paitdex,aniarülidlo c hanorragias provocada peí^ sofrimentos do utaro, fim*quota geral o desanimo, a fraqueaa do utero, tristesaa súbitas., palpita-Stas, opressão no peito ou no coraçêo, sufoeaçlo, falta da ar, toatmas,paso« calor e dores do cabeça, donnanda nas [K<rnas, oitjêc*, cartasctrauras, cortas to$tses, pontadas e dores no jjeito, dores nas emim o nas'cadeiras, falta do animo para Casar qualquer trabalho, cançaços o todasas perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões a inflaina$aeacio u * c ro*

Regulador Gesteira evita a trata estas congestões c in(lanM$ões desdeo começo»

Regulador Ge»teira evita e trata, também as complicações internas,que $âo ainda mais perigosas do que m inflamações.

Comece hojo mesmoa u&ar RrgHlúdar Ce«teira