'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153...

4
¦flBBHkfP'^¦-..|B||BÉPÍH«g*n«HgMM|aak^_BJÜBBk.flaflflL flfll HflflHflBBrflWIflVHflrflkflfll '/¦Bh'V:J/"'flflBflflpfliiBflwPP^^**^ «JwhwKw i I - i«r,i :,I Anno ABSldfÃTÜBÁB PARA A CAPltAL /,.. ... S4I0QÒI *>*'•" nioíBt, 14IÜÜI) "/NUMERO AVUUK) 100 WUB /,v„ ¦ MtltflBalaM J* fk ra .-. l,rl.<- .. •-"> N..V» do Ouvidor lypntfritphl* . SV. . . . AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153 ¦KDAOÇAO K !I !III ¦¦ |>HÒPK1 EDADE DE BEZÀMÁT & C. N. íio, «' AUMININTIUGI» -RUA DA AflHEHML**. RIO DK JANEIRO andaM ASSlONATURAa PARA OS HBTÀbÓa AnnoLi..., 2f<l!XM | Hol» ms»*.,., NUMKItO AVULSO 100 flÊlá laooo •arre«Bonde«al«a dovnm «rr dirigida* * t*4a««ft« Mu» 4* AM«ta»l«« •. iii, «• «Hdiir K1PE11ÍENTE TeoJo »ld..d/«olwld»«n»lai»*«ln»«'n«« *»'- „„ »»r,««o A «.. P«l» «U»J-» ¦«•» ««'«¦«• Co-Helhrlr» •«•.«***» H*«" »»"'"' ¦**" ,«,!,,. u»««»..LIbB»d»de. »»«r Pre»Wed»de da Orai» SeiooiBl * «•« ¦• *ue * *«rn,e sr "r i.iili leiawat, v. .. - ih-nnii.r.-.N dcaüí íotkawria, 4«ara ca dlaalr. tomada» ma ««crlulorlo da »»tt rr.iarrA... a rua da A.scmblfa a. ilO—t* aadar. Ari...--..-, no entad» H. Paalo, «•orno agonto ger»l ao-««a folha, o Nr. «ullberm* Conlu e ato agnatnai na eapllal, »»» àa. Qul- landa n. S, o »». Wanool Car«r.|ro da Cunha Lohaiut tm Piracicaba,, Unhai PanlUla Ituana o Horneabana, o Sr. Joaquim Lula da Ml. .i Lofcial na cidade de Camplaa», o Sr. Jo«« dr França Camnr«oi cm Herra Nr«ra oNr. Ür.4o«* Aataals de Mello cem UaKf Ml ri... o Sr. Antônio Henedlcto Ribeiro. o Sr J»i» Lourada * nonio agente de aa- auaeloi e aaalgnataraa. I>.-U..H de ner empregado na. «xpograpbla ,i. si., folba o Kr. FraneUco Pinto de Men- .t.. ri.,•>. ...... , lll... SH de neterahro 4e IstMI. ~ IJÉSÈRDADE Rio,3 de Outubro de 1S96. Impostos iiítiiiicipáòS décima addicionnl podlo, com boa razão, rè- puiar-ue abrogadn. E d' fórlfori, os mesmos princípios, deve- riam dominar as regras de tributação dás companhias anonymas. 0 projecto n. 130 A é a negação das doutrinas expostas. Nelle c o imposlo predial elevado a 12 «I» para os particulares (art. § Io n. 1); a 24 °|0, tratando-se de prédios possuídos por conventos, ordens terceiras ou corporações de mão morta; e a 20 °u, sendo de compa- nhiaou sociedade anonymaü Vè-se que o poder legislativo municipal obedece á mesma inspiração, que ora do- mina o Congresso—a exageraçoo immode- radae irracional das quotas do imposto. Ainda na reunião do anno passado, ao ela- borar a Lei n. 202 de 11 de novembro de 1895, orçava o conselho cm sete mil contos o imposto predial. Neste mesmo decreto, creavasé o imposto de industria e profissão que o governo cen- trai por emquanto nSo abandonou, obrigan- do-se os collectados a taxas duplicadas. Da mesma sorte, as licenças para as cons- trucçoes viram-se descommunalmente gra- vadas, augmentanJo-se as difficuldades com quelutom os edificadores. vendo-se a multiplicidade dos casos de irtcidèn- cia. . Ntto ó somente a parto despositlva do pro- jecto n. 130 que provoca sérios reparos. Ás regras do processo de lançamento é seus éffeitos, verificação das rendas, cobrança e recursos, sâo de um rigorismo draconiano. Basta dizer que ha multas Iguaes A totali- dade do imposto 11... A impontunlidade no pagamento 6 punida com addiccionaes de 10 e 20 ' j' !... A lei orgânica do Districto Federal ao município o direito de representar, antes da votaçüo final, contra os decretos e medidas ofTensivos dos seus interesses. Exerçam por si os proprietários do Rio de Janeiro essa faculdade, que os seus repre- sentantes no Conselho Municipal fazem do formidável voto do imposto um factor da roles politicagem, que domina o governo da ei- dade. SerSo, provavelmente, desattendidos as re- clamaçSes. Ficarão, todavia, como protestos contra as tendências da epocha e contra os desvarios de mandatários pouco zelosos e por demais de s- abusados... Nada disso bastou. Si, do velho edifício da rua do Misericor- dia, trnnsportamo-nos para o cnsarüo do Campo de SanfAnna, o facto da mudança de scenario nada adiantará sub o ponto de vista dos interesses da sociedade braziteira. No Conselho Municipal, como no Congresso, o objectivoéo mesmo e idênticos os processos. Tudo subordinar ao Tetichismo republicano e arranjar, custe o que custar, a maior somma de recursos para esbanjamentos o desperdi- cios, c o ideal commum o intendentes e deputados. Funcciona, em sessüo ordinária, o Conse- lho Municipal. Deve nesta reunião ser discutido o votado o orçamento municipal para o anno vindouro. Emquanto nllo é o projecto trazido ú tela do debate, v3o se preparando os elementos destinados ao acerescimo das verbas da re- ceita, facilitando-se, mediante a aggravaçúo das taxas, a permanência do exercito de func- cionarios municipaes, onde o Prefeito orga- nisou o mais fecundo viveiro da cabala elei- toral. Consccutivamente, publica o Jornal do Commercio o projecto n. 130 A, regulando à cobrança do imposto predial. v Como sabe-se, figura tal imposto entre os cedidos pela União ao Município, com o in- tuito de auxilial-o no custeio de serviços transferidos por força da Constituição de 24 de fevereiro. O imposto predial é a antiga décima ur- batia, creada entre nós pelo Alvará de 27 de junho de 1808, e pela Lei de 27 de agosto de 1830. Incidia outrora sobre os prédios habitados dentro da demarcação urbana.sendo (o nome o indicava) de 10 " 1. sobre a renda dos immo- veis. Da quota deduzia-se o foro e 10 " I. para as falhas e concertos. A Lei de 23 de outubro de 1832, autòri- áando um empréstimo interno por emissüo de apólices para o pagamento de prazos, de- cretou no art. 2. § l- a declina addicional recahindo sobre as corporações de rnüo morta. Devia o respectivo produeto ser applicado áo pagamento de juros e amortisaçílo das ai- ludidas apólices. Quando, sob a pressáo dos enormes sa- crificios exigidos pelo inesperado prolonga- mento da guerra contra o Paraguay, teve a Assembléa Geral necessidade de crear novas fontes de recoita, ou elevar as existentes, tor- nou-se extensiva a décima dobrada aos pre- dios possuídos pelos bancos e sociedades ano- nymas. Assimodispoz o art. 17 de Lei de 2óde setembro de 1867. Foi, todavia, de caracter meramente transi- torio o acerescimo do taxas da lei de 1867. A décima addicioiteliíposteriormente conver- tida em imposto predial, manteve-se inalterada durante os últimos annos dq Império, conser- vando-se a dobrada ou addicional somente para as corporações de máo morta, ou so- ciedades a estas equiparadas. Decretada pelo Governo Provisório a sepa- raç3ò da Igreja do Estado e affirmada pelo art. 72 §3 do Código Político de fevereiro a competência das confissões religiosas para adquirirem bens; observadas apenas as dispo- . siçôes do direito commum, ficou virtualmente abolida a melo vtoria e inteiramente equi- paradas as Ordens Terceiras, hospitaes, ir- mandadés, conventos, confrarias e miseri- cordias nos outros institutos de natureza me- ramente civil.. Eliminada a posiçSo jurídica excepcional dessas corporações, os impostos, igualmente singulares, nSo tinham mais razüo de ser. A ÀESMO Do dia em dia augmenta-se o pessoal do funccionallsmo, ou elevam-se os seus venci- mentos. Urge, parallelamente, a alteração das quo- tas do imposlo predial. É'osle o objectivo do projeclo n. 130. Accrescentitr-sa mais 2 "(a aos 10 da lei geral, embora supprimindo-se os addicionaes, é tornar demasiado pesada a contribuição dos proprietários desta capital para as despezas do Município. Elles pagam á União o imposto de penna d'agua; á edilidade as licenças relativas aos reparos em novas construcções e outras va- riados alcavalas, que reduzem-lhes grande- mente as rendas. Nada justifica a elevação. E o que dizer-se com referencia ás corpo- rações de mão morta e ás sociedades e com- panhias anonymas ? Aquellos são instituições abolidos pela lei republicana. O decreto de separação e o árt. 72 da Carla de 1891 sujeitaram-as ao regimen commum. Para todos os éffeitos são equiparadas aos demais possuidores de prédios da Capital Fe- dcral. Subordinal-as a taxas excepcionaes c offen- der o §2- do mesmo art., onde se diz que todos são iguaes perante a lei. Nada mais odioso do que a desigualdade de imposto. Si as associações, assim tratadas, recor- rerem aos Tribunaes, difficilmente [vingará a lei de excepção. Comprehende-se sob o antigo regimen a severidade das providencias, relativas a mão morta. O Estado subvencionava o culto e exercia em vários casos o jus circa sacra. E muitas vezes a Igreja pêlos seus órgãos temporaes protestou contra a anomalia. Hoje é um esbulho a fôrma differencial da imposição. Q organismo republicano, que eliminou dos códigos a idéa religiosa, não pôde tirar pro- veito das communidades, agora equiparadas a quaesquer outros collectados e exercitando a plenitude dos direitos vivis. Mais odiosa c aindaá contribuição de 20 'J. sobre os immoveis das companhias anony- mas. Estas agremiações são, actualmente, traba- lhadas por crise aguda., O abuso do credito, á creação de emprezns artificiaes, ou meramente àpparentes, compro- mettendo os capitães, embaraçaram o campo de acção das companhias que sobreviveram ás loucuras do ensilhamento. Dellas, raras, quasi nenhumas, acham-se em situação prospera. Luctam com difflculdades de toda a sorte. O fisco da União tributa-as pesadamente e sob diversos aspectos. Chamam-se—sello, imposto de indus- triaseprofissõesjmposto sobre dividendos, imposto sobre direclores, etc, as diversas taxas que supportam. São outras tantas sangrias nos lucros li- quidos, reduzindo os dividendos a miseráveis porcentagens. E' intolerável a elevação projectada pelo município. Nem se diga que os prédios possuídos pe- Ias sociedades difficilmente serão alienados, vendo-se o erário privado de receber as quo- tas do imposto de transmissão, tanto mais im- portantes, quanto, mais numerosos forem os contractos de elienaçâo. Tal argumento n3o é serio. O Estado.-corrío o Município, tem o direito de tributar os actos translativos do domínio. E" porém ridículo, quasi preter.ção ju- daica, procurar augmentar a renda, promo- Publicámos o edital do desabitando prosi- dontodn cantara municipal da Lagoinha, que proliibiu, de ordem e em virtude d't lei n rcuniilo do directorio monarchistit, qualill- canilo-it do seiliciosa. Ksti; acto doscoinmunal, violento o arbl- trnrio «stii pinümlo mais aiguiiH commonla- rioa do orilem a salientar o ridículo ilu quo so cobriu nqueilo regulo do aldeia. N&o o fáxomos, porem. A nossa penna n&o so sento disposta a des- ttllárpijhõrlas no momento actual cm quo o espirito publico so confranga amedrontado anto os horroros dn medonha criso quo a todos assoberba o quo nos vai tragar um bre- vos dius. O medonho crak annuüciado por nós, lia muzcB, i! quando ora tumpo ainda de ser con- jurado, so governo o legisladores tivessem patriotismo o competência, abi ostá o nin- £Uüiu mnis contesta a tristo sitliaçdò om quo nos achamos e nos trará o morto inevitável, litttão, romos taxados do fofos declamadores, doopposicionistas intrunsigonlos que sncrifl- ctivumos o credito do nosso paiz ao prurido do dizer mal das instituições republicanas, quo folicitavSO esta pátria ! Pois bom I dig&o-nos agorn, so ontSo como hojo declamamos .' O commercio dosta capital agonisa. ffpublico o notório quo no Juizo Commorcial ha mais do tresentas falleneia» requeridas e, aceroscentúo, quo dianto de tamanho de- sastro o sr. socrotario das finanças, complo- tamento atordoado, pedia ao Juiz quo sustasso os despachos! ! E" crescido o numero do casas conimor- ciaes importantíssimas quo, n'estcs últimos dias, tom cessado os seus pagamentos. Maioróaindao numoro de outras cnsas do igual importância quo talvez amanhii so do- clarão railitlas ofiicialmento, o estando do facto, sondo atô conhecidas o apontadas! Grando numero do fazendas om S. Paulo cst&o complotamento abandonadas pelos proprietários,quo so virão forçados a despedir os trabalhadores, a queir. não podom pagar, por que o baixo proço do café no mercado não para o pagamento dos salários, fretes c impostos 1! Acaba do nos sor mostrada carta do um fazendeiro quo colho dozo mil arrobas do café. em que esto doclara ao soo credor que não pode pagar, siqüer, o juro de sua di- vida—cerca de trinta e seis contos de reis 1 Esto honrado lavrador convida o soo cro- dor a receber, em pagamonto do 2U0 contos do reis, a fazenda que lhe custara MO contos o na qual om maebinismos dospondera mais de80cont03,cntrogando conjunct.tmonto toda a colheita, quo orça em mais do oito mil arrobas! Por outro lodo na praça do S. Paulo á taxa do desconto das lotras dos mais abastados lavradores Í! hoje do 5 •(. ao mozl O pânico ô geral. Rudo prova tom sido dada nostoa últimos dias ao governo, quo nito podo mais duvidar quo nenhuma o a confiança quo inspira. O tristo cspoctaculo que nos tom offorecido a caixa econômica é devoras desolador. O povo, om massa, tem ido saccar de as suas parcas economias, recoioso du quo os planos financeiros do Sr. Glycorio sejilo adoptados pelo congrosso do cuju maioria S. Kx. dispõe a seu talaute. Eis-nos, pois, ás bordas do abysmo. Gri- tem, ombora, quo somos sobastianistas, a verdade está patente o nSo pode ser enco- be.rta.... Os fruetos do levanto ahi ostãoo bem amar- gos suo elles. Do um paiz rico c do um povo também rico, a republica imposta pela força fez um paiz dosacreditado o pobre o um povo do meu- digos, quo amanha não tora com quo com- prar o pão para matar a fome. Louve quem quizor as vigentos institui- çõos, exaltem os benefícios que nos tem tra- zido a republica. O quo. nós vemos, porém, ô a bancarrota com todo o seu cortejo do misérias. Francamente quizõramos estar em erro, mas a ovideneia impõe-se. FOLHAS DE HOHTEM Jornal do Commercio— flespoudo viçto- riosamonto ao Sr. deputado coronol Vespa- slano do Albuquorquo, cuja dofasa. era ver- dado n&o tom a menor vafia ã vista do ex- pressa itispQsiçto do rogulamunto da Estra- dado Forro Contrai do Brazil, Diz o art. 101 dosso rogulamcnto :., .. « O director voriflcaril, uma voz por moz o om dias Indeterminados, a caixa o a os- cripturatflo central,» OSr. vospaslano «loixou do cumprir osso artigo o, portanto, nfto so podo isentar da pecha do dosidia—tanto móis grovo quanto delia resultaram para o Estado notavois pro- in i/.t '¦.... O Jornal calcula om 2.000 contos do rôm, pelo meno», n quantia do quo foi desfalcado o cofroda listrada durante a,gloriosa adminis- traçlo do Sr. coronel Vespasiano. Em outro artigo da Gatelilha abunda o mesmo provocto colloga om consldoraçOos sensatíssimas sobre assumpto do quo tara- bom hontum nos oecupirnos:— a infeliz idoa do. transferencia do Jardim Botânico para a municipalidado, Gastta de Noticias—Traz no filhote um rasumo de sessão do senado, quo, sobra sor inliid,feinverosimil. Imogino-soquo publica um discurso do Sr. Abdon! Porvorsidados doPimontol. Juvenal Gabarni, guardando o incógnito, publica uma carta assigniula polo nosso ami- go Sr. Dr. Luiz Be/.ninat, goronto o rodãctor da socç&o  e$mo, dosla folha. Como isto do piiblicar o nome dos outros fl occiiítar o próprio tudo podori sor monos oquidado o gentileza, convidamos O nnonymo oscríptor da Gateta a igualmonto dizorcomo 80 chama. O Sr. Dr. Ileznmat, n quom muito rogámos quo nos roveloaso o segredo, npunas quiz doclarar quo o Juvenal uavarntê um nlalt- cobo quo ollo conhoccii om pequeno. O Pais—Extensa lista das pessoas quo o felicitaram por oceasiáo do sou li' annivor- sario. Meneno eanocial dos amigos inaia sinceros: o Jornal do Commercio o o condo do MoUòziiihoR. Na sacçâo Palestra o Sr. A. A. declara quo para escrever o sou livro Ltipanar o Sr. Rosa tovo do tapar o nariz. Incommodo, muito iucommodo para o oscriptor, o para o viajante que explora logaros perigosos I Entfto n*o respirava 1 Naturalmenío sim, mas nosto caso nfto lucrava nada, porque havia do estar com a bocea aborta. Gavroehe, om sua quadrinba noga quo Ni- coláo Tojontino so possa dizor nm-roi nosso. Porquo ífoi portuguezt Admittlda a rogra, Camoos 'deixará do sor oscriptor nacional j .. para os Brazileiros. Havemosdo lucrar muito , *•'"" com esse jaeobinismo: pordermoso Camõoa e llcarmqs com o Lúcio do Mondonça. BI JornatÂo Brasil. - Lobo Corduiro priiict- piau sovar a oxposi.-ão da líscola do Bollas- Artos.NHfmn cotisu Ihu nfto uchnmos razão o ís na iicf-rba apruciaçfto quo faz da estatua do Joílo :% lano do finado Clmvos.Pinhoiso*, Nfto 6 uittprTindr, mas tunilieni nfto mo- roço aquellos durissimos conceitos. O Sr. Hodolpho, convidado pelo Vusques a fazor uma ostntuu do graitdo.octor nacional, disso quo nfto a faria porquo uma,existia o muito bou.E' a quo figura om fronte da Escola. Cidadcdo Ilio.—Alludindo ú criso com quo | ostá lutando a nossa praça, «ntondo _qtto ô dovordo Sr. ministro da fazenda inquirir do ostado roal do coinniorcio, d somelhança do quo so praticou nos tempos do imporio !os ominosos) quando occorroti situação proca- ria, posto quo monos gravo do que a actual. Gaiela da Tarde.—Estudo, em bom lançado artigo, as condições om quo ora so acha o oxnrcito nacional. Conclusão do illuatrado colloga: «Nosta republica, feita pelo soldado, o o saldado o escarnoo c a victima da fidalguia militar, das preferencias políticas, conquia- tadas no serviço da tyrannia. Não contesta- mos: entro os promovidos ha morocimontos provados, mas o excesso delles nullillca a justiça das oxcopçõos., « O quo ti revoltante ó a condemnaçfto mi- qua dos sargentos, inferiores o soldados, os quoes por longos annos marcarão passo na vida ingrata do trabalho som osporança. E viver sem osporança o apngar os horizontes, & vôr no dia seguinte a tristo roalidado do dia quo passou, com asmosmas sombras o tris- tozas-, ú petrificar-se em vida, (> morror anlos do tempo., «Uis a sorto do exercito broziloiro, tendo do um lado a lldalguia permanonto das dis- tineções immorecidas, o do outro a descrença c o desanimo como recompensas do trabalho e do infortúnio. «Eis o que lucrou o exercito com a repu- plica. Tal 6 o castigo das causas injustas. E viva a republica ! » lho, poróm, com phrases tftn vagas, que o tzar considerou a ontrovlstit bastitnlo fria. Achou mais amável o Delphim, Heijou-o o disso u madamo dn Otinmeno, sua ai» : Rocordo ao Sr. Delphim o carinho que lho demonstro! na sua Infaiícia o diga-lho quno meu boijoôo penhor duma nllutnçao d'uma unifto otorna outro os nossos Estados. A ulliança franco-russa firmada por uma cariei» feita a uma crostiça, quo nüo devia vivormitis que sois anno», o por um nituio imperador, qtio dezenove onnoN dopoií mor- ria assassinado ! A gru-duqueza Maria adorava festas, o movijnonto o o brilho da vida do sociedado. Tinha tacto o tolonto, Kra infatigavol para tmlas as corumonias do etiqueta, A opera ou- cautava-a. Sobretudo uma. muito om voga n'aquollo tompo: a Mina, rainha de Çolenn- da. Visitou as cadeias distribuindo lO.OOo li- bras aos presos o muitas outras esmolas aos enfermos dos hospitaes, A futura imporatriz tomava notns do tudo quanto via. Foi ollaalô quom dou A baroitozu do Oborklrch a idéa do fazor osso Diário da vingam dos condes do Norto a França. Pariz mostrou ao niluro imperador tudo quantopo8suiado precioso o divertido. I.a Harpo lou «os condos do Norto a sua troduç- ollo do segundo canto do Lwano. O grão duquo Paulo nío gostou. Em componsação Boaumarchitis divortlu-o muito. OrToroeou- so para ler ao condo do Norto o seu Casa- mento de Figaro, ainda inédito. O futuro tzar, poróm, resistiu para nlo molindrar I.a Harpo. ²Nada. N«o quoro compllcaçôos com as grandes potências. Foi necossnrio quo a grS-iluqueza insis- tisse para quo sou marido so resolvosso a ouvir o Casamento de Figaro, Tanto o tznrowitch, como sim esposa, gos- lavam muito do theatro. A Rússia adorou sompro a arto dramática frnncozn. S. Potors- biirff" A n imii-n cnpilal, oxeaptuando Pariz. ondo ha, officialmonto ostnbolecido, um lliea- tro franecz. Ao subir no throno, o condo do Norfe, aquello imperador terrível quo, quando pas- (fava pnlas ruas, obrigava toda» as carrtm- gmis a parar, om signa! do respeito, pis- solava, publicamente, da braço dado, com um actòri franecz chamado Frogoro, La Se- briin conta nas suas momorins quo Paulo I conversava do lilteraturac theatro com Fro- goro.no passo quo os russos so mantinham a distancia, choios do tomor o do respeito pcio seu tzar. Os Rohorattos quo viojam desejam arden- tomento vivorn vida da outra gonto o con- tamplar incógnitos o quo constituo a oxis- toncia commum dos slmplos mortacs. O de- sojo mais vivo do Paulo I, durante a sua estada om Pariz, ern poder «iidafn polas ruas, como qualquor transeunte desconho- torrompou-so, sondo muitos trnnsounto* derrilbddoH o feridos. Na praça du Saint-Sulplco foram arranca- daa na arvorou. Os postos do lloros, os kiosquos, o as me- «as dos vendedor.ua ambuJautes ainluram polo ar, cabiinlo a grandos distancias, feitos em pedaços. Todos os vidros poíacio da justiça íf- enram om ostllhas o as galerias o as sala» foram invadidas nor tal nuvem da po, quo n«o so viam os objectps a dois passos. Na marg«m osquordà do.Sona nfto so no- tmi o phenomeno. As folhas das arvores doa Campos Klyseos pouco so moveram. Houve algumas mortos, Franca e Portugal Oijornaoi fraifrozos annunciam que o Sr. tionrl Bodahor. ministro do coinmorcio do França, ontabolàu ha algum tompo negocia- çoiiajsom o govorno portuguez para a con- cltisap de umacciirdo commorcial. A França «slil docidida a conceder a tarifa mínima a Portugal, mas com a condiçlo do quo esto do á França, om componsação, tarifas muito menos elevadas qua as quo attingom oa soua proiluetoi na sua entrada oni Portugal, As negociações, acerescentam as roosmas fo- lhas, prosoguem o ostlo a bom caminho, sondo do provar quo as câmaras francoza» tenham do «o oecupar brovorhento do pro- jocto d,0 lei quo approvará osso accordo commorcial. Nouveltei dlà ínain do Figaro Num eufd, da Cancbiero ; . Pois bom, saibam, disso Calassol, arru- mando mu murro om cima da mesa, quo so o Uar nío vier a Marsoltla, sei bem 0 quo tenho do fnzar 1 Entdo f ²lroi ou a Pnriz 1 Do Gautais ; Um medico sabido ha pouco da oscola, o i •:;¦. 1...'!!'¦¦ installado numa cidade da pro- viitcia", rocobo a visita dum sujeito correcta- monto vestido : ²Doutor, diz ollo, «oria para mim .muito agradável renovar comsiga o contr.icto quo o seu ¦¦'. •'•'!¦¦.• ¦¦¦¦¦. >:• foz commigo. ..Costuma- va dar-llio uma porcentagem por cadac/íenfe quo mo ora enviado. ²Ali! ô plmrmacoutico t —Ntto, sonhar !...Sou director do uma om- preza funerária! Lisbon, 15 do setembro. O imperador da Rússia, Nicolau II,—os- crovo Julos Clarotio—vão sor, donlro do nj- gumiis scmnnns.o hospedo da multidüo. Não ouvirá delia mais quo os hourrah ! o os vivas! Nlo vorá dosto povo mais quo . /'•. nono correspondente.) milhares o Quo con- PELA EUROPA Russos e franceses O illustro oscriptor Jules Claretio acaba do publicar no Temps um interessantíssimo artigo acerca da viagem que, nos fins do se- culo passado, llzenm a Pariz o futuro tzar Paulo l o suacuposa a grft-diiqueza Maria. Ha mais de 100 annos, escrevou Claritlo, outro tzar, o que devia ser Paulo 1, foi tfto ncclamado em França quo os francezoa che- garam a acreditar quo o seu hospedo seria sompro um amigo o um alliado. Vinto annos dopois, Paulo I ontra-va om Pariz como conquistador. Claretio descrovo essa viagem, sorvindo-so das narrativas da baronoza Oli;;rlcirch. Sete annos antes darovoluçfto franceza, o tzarowitdiomprohondou uma viagem a Pa- riz. Tinha ontilo 28 annos. Era baixo, do olhar muito vivo o sorriso malicioso. A futura tznrin.i, alta o elegante, um tanto ou quanto parecida eom Maria Antoniotta, captivou o povo parisienso. Ü tzarewilch usava o titulo de condo _ do Norto, o com ollo quiz guardar o incógnito, o visitar Pnriz como um simples par- allm d ticular. Ao chegar ú capital da branca dirigiu-so aVorsaillos, pa«soiando pelos jardins, antes du entrar ofiicialinonto nos salões. . No dia da recepção olncial a grft-duquoza apresentou-se com um riquíssimo vestido de brocudo, onfeitado a porolns o coberto do pedrarias. Concluída a sua toiletle voltou-se parti o marido o perguntou-lho, sorrindo : Estarei tão bonita como a rainha 1 Érh seguida Claretio, survindo-He sempre das notas da baronoza de Oberkirch, de«- crevo a upresentaçfto dos príncipes russos cm Vcrsaillos., Luiz XVI apparoce tímido_ embaraçado como sempre nas ceremonias offiçiaes. O condo do Norte fulluu-lhe om nome de Ca- tharina II. O monaroha franecz respondeu- iniüi'.'. •¦ ¦ do cabeças descobertas ! _ {rãriodado ! Si na palavras simples n alto- ctuosa.s dos humildos pudustioin chegar ntó cll»,' paruoe-m« qtn; o ooit cornçào flcãrlrt <lo- cemonte improsslonado. O condo do Norto, o futuro Paulo I,nfto ora formoso. Um dia ouviu a uma mulher do povo esta oxclamaçfto que o fez rir: «Meu Dons, como 6 feio —Oa parisienses sfto muito amáveis—ox- clamou ollo—mas beo também muito francos. Nfto ha duvida. Como Nicolnu II tom um nliysico muito agradavol o sympathico, nfto o de cror que ouça alguma phraso parecida com a quo Chegou aos ouvidos do seu illustro antopas- sado. Casatnento da duque de Orleans Dovo realizar-se a6 do novembro o casa- manto do Sr. duque do Orloans com a orchi- diiqucza Dorothôa. O cardeal Rampolla ontregou áo oncar- regado do negócios da Áustria junto no Va- ticano, para a fazor chegar ás mãos da arclii- duquo José, a dispensa quo osto príncipe solicitara para o casamento do sua íilna com o ohefo actual da casa do França. Como so sabe, os augustos noivos sfto primos. Casamento do príncipe de Nápoles O onxoval da princoza Helena do Monto- nogro não 6 feito om Itália. As roupas bran- cos foram oncommondadas em Vionnn o os voslidos om Pariz. O princino do Napolos offeroceu á sua noiva um brneoloto ao brilhantes, esmerai- das, rubis o pérolas reprosontando o do hymlneu, reproducçllo «los antigos modelos da joallioria alíemft. liste prosento ó avaliado em 130.000 francos. A saúde de Le&o XIII Lô-se no Temps do 12 do setembro : a Correu hontom o boato do estar grave- mente enfermo o Papa. Dizia-so quo o Ur. l.apponi, tendo entrado no Vaticano ás 5 horas da tardo,só do líi subira no dia seguinte, ás 8 horas da manha, Eis simplosincnti) o qu« se passou : Lòfto XIII quiz, pela primeira vez, dormir no Pa- tazzino, mandado construir por ollo, ha dois annos, perto da antiga Torro Leonina, nos jardins do-Vuticano. Passava ulli tao bem os dias quo so resolveu do rupente u passar também a noito. O Ur. Lapponi, quo ropro- vara esso dosejo, resolveu dormir também num quarto do pavilhão, para estar prompto à primeira chamada, caso so dôsso alguma oceorroncia dosagradavol. sahiu quando, do manhs, viu o Papa, que tinha dormido muito bem o quo estava nas melhores dispo- siçôes do espirito.» Álcool eopio A' rainha Victoria foi ha pouco apresen- tada uma petiçilo escripta em quarenta o quatro línguas õ assignada por mais do soto milhões do vassalos do todas as partos do mundo, solicitando a intervenção do Sua Mngostade Britannica para que sejam dimi- tinidos os males quo produzem o álcool o o ópio nas diflorentes partes do imporio. Cyaloné em Paris Pariz, quo é do si um cyclono do prazer, foi, no dia 10, açoitada por uni verdadeiro cyclone, quo foz grandes destroços. O redomoinlio atirou com os barcos do Sena, uns contra os outros, causando-lhes avarias o foz sossobrar uma barcaça,na qual so encontrava uma mulher quo morreu afo- gada, Cm dos lUvadoiiròs lluctuantos foi arras- tudo atú ao caos, pón to om pjrigo de vida quaronta o sete lavaileiras que foram-reli- radas da água pelos bombeiros. Um onmibus que passava pola Pont-au- Change esbarrou com um fiacre, ondo ia uma 'senhora. lista ficou gravomonto ferida. No caos de Orfavrcs houve tumbein um choque entro dois trens, morrendo um dos coo.boiros. Na praça da Republica a circulação itt- COLLABORAÇÃO CORTES E RECORTES Exm. Sr. general Glycorio.—S. t.uiz» capitai do Maranhão. .-11111.1 ilb 1 c»rea4ft>*le anua poi' todos os lados. Si V. Ex. aprendeu «00- grnphia om qualquer oscola publicada Cain- pinas, nilo dovo ignorar esta .verdade, o si ignora . porquo nunca leu um compandio goographico. A ontrada nfto doixa do ser bonita. Imà- ginoV. Ex, uma cidado montanhosa, quo o viajanto avista dobrar a Ponta à'Arcia, pittorasca praia do banhos, ondo so ompina papagaios o posen-so boas tainhas o arraias; bnnlluda do um lado pelas ondas da bania do S. Marcos, úo outro pelas águas do rio Ariü o Bocang.t; odifienda som prooecupação do estylos, modornos ou antigos; tnstonha o poética, como quo vivendo da saudado dos antigOB tempos em quo fioroseorant talentos, cujas glorias deram á província as honras do ser eonaidorada a Athenas Braziloira; o fará V. Ex. uma idoiaapproximada do S. Luiz, ti ' docadente capital do Maranhão, berço dos irmãos sinmczos, defonsoros da legalidade. Ao deaombarcar V. Ex. aolfrorii logo )oraa contrariedado. ombora soja homem de gran- des alturas : terá do subir ladoira ingrome quo termina numa praça, na qual ostd edifi- cado o palácio do Sr. Belfort Vioira, o olo- ganto governador do Estado, quo cortamon- to hospedará a V.Ex.o mostrar-lho-ha a cida- de inteira, a começar do Baluarte atô o lar- go dos Remédios. Como na Bahiu, V. Ex. uncontrará criou- Ias catitas, do cbinclliiihos bordados, fiotr na cabeça, roupas cheirando atrevo o a man- gnricRo, todas ollns com os lábios entrea- hortos num sorriso brilhante polo esmalto do uma dcntndura cuidadosamonto alvejada com fumo do corda ou do Codó. Silo perigosos, Exm. Sr.jo para fugir o, vertigom <lo soua olhos languidos", V. Ex., ao passar pola rua do Sol, rua Grando, da Paz, dos Afogados o mesmo do Ribeirão, procuro evitar qualquor encontro que possa obri- gal-o a perder o vapor. Simplo3 aviso do quo V. Ex. podoril fazer uso como lho for mais agradável. V. Ex. certamente almoçará om torra. No Maranhão ha uma comida ospociol quo V. Ex. uno doixará do provar. E' o arroz do cuchá. preparado com vinagroira, quiabos o gergolim, uma ospocio do cariiftV da Bahia IOxcellonto, Exm. Sr., excollonto e digna Um estômago opulonto como o do V. Es. Alôm dôsso manjar nppntitoso ha ob colo- bros camarões, ttto grandes quo parocom Ia— gostinhas; o na marrecas soecos dos campoa do S. Bonto, quo sfto deliciosas quando assa-' das na grolha, ou mesmo no brnzatro. Do Maranbfto soguirá V, Ex. para Uoliim, capital do rico Estado do Parti, torra do Sr Bricio Filho o do Sr. Augusto Montenegro! Belóm ô uma cidado quo ao podo dizer bella, o talvez a mais prospera dcBrazil. Suas ruas sfto quasi todas calcadas a parai- ielopipodoH -, seus arrabaldes^màgnillcos, o o* seu commercio oxtraordiriariamente ani- mado: A borracha, ICxm. Sr., dl para tudo isso o si V. Ex., pola sua posição política não ti- vosso necossidadu de resi lir no Sul, ou ncoh- solhal-o-hia quo comprasse um seringal Knnqueceriii ern pouco tumpo, como tom acontecido a muitos. No Pará V. Ex.comerá gordo pirarucu o tomam ussahy, quo o alimuutaç.ao da 00- breza, bebida saborosa que V. Ex muito ha do apreciar. O ultimo ponto da viagem ó o Amaaonas hojo entregue as criancices do Sr. Filétò Pi- ros. Maniosó uniu cidade poqucuaijauiazar, <lo seu cpnsídoravol movimento commeròial do grando Capital, A especialidade da terra ó a tartaruga com quo se prepara gostosa sopa, u se foz onso- pado Biieciilonto, molhor quo os do jabotv ¦ Ijjlllllill, E a([iii termino esta carta,qu > vau inWr,. desejando a V. Ex. mil viuiííiras Jumuuf L viagem projectada."" '*• Ed. Max.

Transcript of 'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153...

Page 1: 'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153 ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00153.pdf · O Estado subvencionava o culto e exercia em vários casos o

¦flBBHkfP '^ ¦-..|B||BÉPÍ H«g*n«HgMM|aak^_ BJ ÜBBk. flaflflL flfllHflflHflB BrflW IflV Hflrflk flfll

'/ ¦Bh 'V:J/"' flflBflflpfliiBflwPP^^ **^ '¦ «JwhwKwi I -

i«r,i

:, I

AnnoABSldfÃTÜBÁB PARA A CAPltAL

/,.. ... S4I0QÒI *>*'•" nioíBt, 14IÜÜI)"/NUMERO

AVUUK) 100 WUB

/,v„ •¦ MtltflBalaM J*

fk ra.-. l,rl.<- .. •-">

N..V» do Ouvidorlypntfritphl*. SV. . . .

AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153

¦KDAOÇAO K

I III ¦¦

|>HÒPK1 EDADE DE BEZÀMÁT & C.N. íio, «'AUMININTIUGI» -RUA DA AflHEHML**.

RIO DK JANEIROandaM

ASSlONATURAa PARA OS HBTÀbÓaAnno Li..., 2f<l!XM | Hol» ms»* .,.,

NUMKItO AVULSO 100 flÊlálaooo

A» •arre«Bonde«al«a dovnm «rr dirigida* * t*4a««ft«Mu» 4* AM«ta»l«« •. iii, «• «Hdiir

K1PE11ÍENTETeoJo »ld..d/«olwld»«n»lai»*«ln»«'n«« *»'-

„„ »»r,««o A «.. P«l» «U»J-» ¦«•» ««'«¦«•Co-Helhrlr» •«•.«***» d» H*«" »»"'"' ¦**"

,«,!,,. u»««»..LIbB»d»de. »»«r Pre»Wed»deda Orai» SeiooiBl * «•« ¦• *ue * *«rn,e •

sr "r i.iili leiawat,

v. .. - ih-nnii.r.-.N dcaüí íotkawria, 4«ara

ca dlaalr. tomada» ma ««crlulorlo da »»tt

rr.iarrA... a rua da A.scmblfa a. ilO—t*

aadar.

Ari...--..-, no entad» d« H. Paalo, «•orno

agonto ger»l d» ao-««a folha, o Nr. «ullberm*Conlu e ato agnatnai na eapllal, »»» àa. Qul-landa n. S, o »». Wanool Car«r.|ro da CunhaLohaiut tm Piracicaba,, Unhai PanlUla

Ituana o Horneabana, o Sr. Joaquim Lula da

Ml. .i Lofcial na cidade de Camplaa», o Sr.

Jo«« dr França Camnr«oi cm Herra Nr«ra

oNr. Ür.4o«* Aataals de Mello cem UaKfMl ri... o Sr. Antônio Henedlcto Ribeiro.

o Sr J»i» Lourada * nonio agente de aa-

auaeloi e aaalgnataraa.

I>.-U..H de ner empregado na. «xpograpbla,i. si., folba o Kr. FraneUco Pinto de Men-.t.. ri.,•>. ......

, lll... SH de neterahro 4e IstMI.

~ IJÉSÈRDADE

Rio,3 de Outubro de 1S96.

Impostos iiítiiiicipáòS

décima addicionnl podlo, com boa razão, rè-puiar-ue abrogadn.

E d' fórlfori, os mesmos princípios, deve-riam dominar as regras de tributação dáscompanhias anonymas.

0 projecto n. 130 A é a negação dasdoutrinas expostas.

Nelle c o imposlo predial elevado a 12 «I»para os particulares (art. 2« § Io n. 1); a24 °|0, tratando-se de prédios possuídos porconventos, ordens terceiras ou corporaçõesde mão morta; e a 20 °u, sendo de compa-nhiaou sociedade anonymaü

Vè-se que o poder legislativo municipalobedece á mesma inspiração, que ora do-mina o Congresso—a exageraçoo immode-radae irracional das quotas do imposto.

Ainda na reunião do anno passado, ao ela-borar a Lei n. 202 de 11 de novembro de1895, orçava o conselho cm sete mil contos oimposto predial.

Neste mesmo decreto, creavasé o impostode industria e profissão que o governo cen-trai por emquanto nSo abandonou, obrigan-do-se os collectados a taxas duplicadas.

Da mesma sorte, as licenças para as cons-trucçoes viram-se descommunalmente gra-vadas, augmentanJo-se as difficuldades comquelutom os edificadores.

vendo-se a multiplicidade dos casos de irtcidèn-cia.. Ntto ó somente a parto despositlva do pro-jecto n. 130 que provoca sérios reparos.

Ás regras do processo de lançamento é seuséffeitos, verificação das rendas, cobrança erecursos, sâo de um rigorismo draconiano.

Basta dizer que ha multas Iguaes A totali-dade do imposto 11...

A impontunlidade no pagamento 6 punidacom addiccionaes de 10 e 20 ' j' !...

A lei orgânica do Districto Federal dá aomunicípio o direito de representar, antes davotaçüo final, contra os decretos e medidasofTensivos dos seus interesses.

Exerçam por si os proprietários do Rio deJaneiro essa faculdade, já que os seus repre-sentantes no Conselho Municipal fazem doformidável voto do imposto um factor da rolespoliticagem, que domina o governo da ei-dade.

SerSo, provavelmente, desattendidos as re-clamaçSes.

Ficarão, todavia, como protestos contra astendências da epocha e contra os desvarios demandatários pouco zelosos e por demais de s-abusados...

Nada disso bastou.

Si, do velho edifício da rua do Misericor-dia, trnnsportamo-nos para o cnsarüo doCampo de SanfAnna, o facto da mudança descenario nada adiantará sub o ponto de vistados interesses da sociedade braziteira.

No Conselho Municipal, como no Congresso,o objectivoéo mesmo e idênticos os processos.

Tudo subordinar ao Tetichismo republicanoe arranjar, custe o que custar, a maior sommade recursos para esbanjamentos o desperdi-cios, c o ideal commum o intendentes edeputados.

Funcciona, em sessüo ordinária, o Conse-lho Municipal.

Deve nesta reunião ser discutido o votadoo orçamento municipal para o anno vindouro.

Emquanto nllo é o projecto trazido ú telado debate, v3o se preparando os elementosdestinados ao acerescimo das verbas da re-ceita, facilitando-se, mediante a aggravaçúodas taxas, a permanência do exercito de func-cionarios municipaes, onde o Prefeito orga-nisou o mais fecundo viveiro da cabala elei-toral.

Consccutivamente, publica o Jornal doCommercio o projecto n. 130 A, regulandoà cobrança do imposto predial.

v Como sabe-se, figura tal imposto entre oscedidos pela União ao Município, com o in-tuito de auxilial-o no custeio de serviçostransferidos por força da Constituição de 24de fevereiro.

O imposto predial é a antiga décima ur-batia, creada entre nós pelo Alvará de 27 dejunho de 1808, e pela Lei de 27 de agostode 1830.

Incidia outrora sobre os prédios habitadosdentro da demarcação urbana.sendo (o nome oindicava) de 10 " 1. sobre a renda dos immo-veis.

Da quota deduzia-se o foro e 10 " I. paraas falhas e concertos.

A Lei de 23 de outubro de 1832, autòri-áando um empréstimo interno por emissüode apólices para o pagamento de prazos, de-cretou no art. 2. § l- a declina addicionalrecahindo sobre as corporações de rnüo morta.

Devia o respectivo produeto ser applicadoáo pagamento de juros e amortisaçílo das ai-ludidas apólices.

Quando, sob a pressáo dos enormes sa-crificios exigidos pelo inesperado prolonga-mento da guerra contra o Paraguay, teve aAssembléa Geral necessidade de crear novasfontes de recoita, ou elevar as existentes, tor-nou-se extensiva a décima dobrada aos pre-dios possuídos pelos bancos e sociedades ano-nymas.

Assimodispoz o art. 17 de Lei de 2ódesetembro de 1867.

Foi, todavia, de caracter meramente transi-torio o acerescimo do taxas da lei de 1867.

A décima addicioiteliíposteriormente conver-tida em imposto predial, manteve-se inalteradadurante os últimos annos dq Império, conser-vando-se a dobrada ou addicional somente

para as corporações de máo morta, ou so-ciedades a estas equiparadas.

Decretada pelo Governo Provisório a sepa-raç3ò da Igreja do Estado e affirmada peloart. 72 §3 do Código Político de fevereiro acompetência das confissões religiosas paraadquirirem bens; observadas apenas as dispo-

. siçôes do direito commum, ficou virtualmenteabolida a melo vtoria e inteiramente equi-

paradas as Ordens Terceiras, hospitaes, ir-

mandadés, conventos, confrarias e miseri-cordias nos outros institutos de natureza me-

ramente civil. .Eliminada a posiçSo jurídica excepcional

dessas corporações, os impostos, igualmentesingulares, nSo tinham mais razüo de ser. A

ÀESMODo dia em dia augmenta-se o pessoal do

funccionallsmo, ou elevam-se os seus venci-mentos.

Urge, parallelamente, a alteração das quo-tas do imposlo predial.

É'osle o objectivo do projeclo n. 130.Accrescentitr-sa mais 2 "(a aos 10 da lei

geral, embora supprimindo-se os addicionaes,é tornar demasiado pesada a contribuição dosproprietários desta capital para as despezas doMunicípio.

Elles pagam á União o imposto de pennad'agua; á edilidade as licenças relativas aosreparos em novas construcções e outras va-riados alcavalas, que reduzem-lhes grande-mente as rendas.

Nada justifica a elevação.E o que dizer-se com referencia ás corpo-

rações de mão morta e ás sociedades e com-panhias anonymas ?

Aquellos são instituições abolidos pela leirepublicana. O decreto de • separação e o árt.72 da Carla de 1891 sujeitaram-as ao regimencommum.

Para todos os éffeitos são equiparadas aosdemais possuidores de prédios da Capital Fe-dcral.

Subordinal-as a taxas excepcionaes c offen-der o §2- do mesmo art., onde se diz quetodos são iguaes perante a lei.

Nada mais odioso do que a desigualdade deimposto.

Si as associações, assim tratadas, recor-rerem aos Tribunaes, difficilmente [vingará alei de excepção.

Comprehende-se sob o antigo regimen aseveridade das providencias, relativas a mãomorta.

O Estado subvencionava o culto e exerciaem vários casos o jus circa sacra.

E muitas vezes a Igreja pêlos seus órgãostemporaes protestou contra a anomalia.

Hoje é um esbulho a fôrma differencial daimposição.

Q organismo republicano, que eliminou doscódigos a idéa religiosa, não pôde tirar pro-veito das communidades, agora equiparadasa quaesquer outros collectados e exercitandoa plenitude dos direitos vivis.

Mais odiosa c aindaá contribuição de 20 'J.

sobre os immoveis das companhias anony-mas.

Estas agremiações são, actualmente, traba-lhadas por crise aguda.,

O abuso do credito, á creação de empreznsartificiaes, ou meramente àpparentes, compro-mettendo os capitães, embaraçaram o campode acção das companhias que sobreviveramás loucuras do ensilhamento.

Dellas, raras, quasi nenhumas, acham-seem situação prospera. Luctam com difflculdadesde toda a sorte.

O fisco da União tributa-as pesadamente esob diversos aspectos.

Chamam-se—sello, imposto de indus-triaseprofissõesjmposto sobre dividendos,imposto sobre direclores, etc, as diversastaxas que supportam.

São outras tantas sangrias nos lucros li-

quidos, reduzindo os dividendos a miseráveis

porcentagens.E' intolerável a elevação projectada pelo

município.Nem se diga que os prédios possuídos pe-

Ias sociedades difficilmente serão alienados,vendo-se o erário privado de receber as quo-tas do imposto de transmissão, tanto mais im-

portantes, quanto, mais numerosos forem os

contractos de elienaçâo.Tal argumento n3o é serio.O Estado.-corrío o Município, tem o direito

de tributar os actos translativos do domínio.E" porém ridículo, quasi preter.ção ju-

daica, procurar augmentar a renda, promo-

Publicámos o edital do desabitando prosi-dontodn cantara municipal da Lagoinha, queproliibiu, de ordem e em virtude d't lei nrcuniilo do directorio monarchistit, qualill-canilo-it do seiliciosa.

Ksti; acto doscoinmunal, violento o arbl-trnrio «stii pinümlo mais aiguiiH commonla-rioa do orilem a salientar o ridículo ilu quoso cobriu nqueilo regulo do aldeia.

N&o o fáxomos, porem.A nossa penna n&o so sento disposta a des-

ttllárpijhõrlas no momento actual cm quo oespirito publico so confranga amedrontadoanto os horroros dn medonha criso quo atodos assoberba o quo nos vai tragar um bre-vos dius.

O medonho crak annuüciado por nós, liamuzcB, i! quando ora tumpo ainda de ser con-jurado, so governo o legisladores tivessempatriotismo o competência, abi ostá o nin-£Uüiu mnis contesta a tristo sitliaçdò om quonos achamos e nos trará o morto inevitável,

litttão, romos taxados do fofos declamadores,doopposicionistas intrunsigonlos que sncrifl-ctivumos o credito do nosso paiz ao pruridodo dizer mal das instituições republicanas,quo folicitavSO esta pátria !

Pois bom I dig&o-nos agorn, so ontSo comohojo declamamos .'

O commercio dosta capital agonisa.ffpublico o notório quo no Juizo Commorcial

ha mais do tresentas falleneia» requeridase, aceroscentúo, quo dianto de tamanho de-sastro o sr. socrotario das finanças, complo-tamento atordoado, pedia ao Juiz quo sustassoos despachos! !

E" crescido o numero do casas conimor-ciaes importantíssimas quo, n'estcs últimosdias, tom cessado os seus pagamentos.

Maioróaindao numoro de outras cnsas doigual importância quo talvez amanhii so do-clarão railitlas ofiicialmento, já o estando dofacto, sondo atô conhecidas o apontadas!

Grando numero do fazendas om S. Paulocst&o complotamento abandonadas pelosproprietários,quo so virão forçados a despediros trabalhadores, a queir. não podom pagar,por que o baixo proço do café no mercado nãodá para o pagamento dos salários, fretes cimpostos 1!

Acaba do nos sor mostrada carta do umfazendeiro quo colho dozo mil arrobas docafé. em que esto doclara ao soo credor quenão pode pagar, siqüer, o juro de sua di-vida—cerca de trinta e seis contos de reis 1

Esto honrado lavrador convida o soo cro-dor a receber, em pagamonto do 2U0 contosdo reis, a fazenda que lhe custara MO contoso na qual om maebinismos dospondera maisde80cont03,cntrogando conjunct.tmonto todaa colheita, quo orça em mais do oito milarrobas!

Por outro lodo na praça do S. Paulo á taxado desconto das lotras dos mais abastadoslavradores Í! hoje do 5 •(. ao mozl

O pânico ô geral.Rudo prova tom sido dada nostoa últimos

dias ao governo, quo nito podo mais duvidarquo nenhuma o a confiança quo inspira.

O tristo cspoctaculo que nos tom offorecidoa caixa econômica é devoras desolador.

O povo, om massa, tem ido saccar de lã assuas parcas economias, recoioso du quo osplanos financeiros do Sr. Glycorio sejiloadoptados pelo congrosso do cuju maioriaS. Kx. dispõe a seu talaute.

Eis-nos, pois, ás bordas do abysmo. Gri-tem, ombora, quo somos sobastianistas, averdade está patente o nSo pode ser enco-be.rta. ...

Os fruetos do levanto ahi ostãoo bem amar-gos suo elles.

Do um paiz rico c do um povo também rico,a republica imposta pela força fez um paizdosacreditado o pobre o um povo do meu-digos, quo amanha não tora com quo com-prar o pão para matar a fome.

Louve quem quizor as vigentos institui-çõos, exaltem os benefícios que nos tem tra-zido a republica. O quo. nós vemos, porém,ô a bancarrota com todo o seu cortejo domisérias.

Francamente quizõramos estar em erro,mas a ovideneia impõe-se.

FOLHAS DE HOHTEMJornal do Commercio— flespoudo viçto-

riosamonto ao Sr. deputado coronol Vespa-slano do Albuquorquo, cuja dofasa. era ver-dado n&o tom a menor vafia ã vista do ex-pressa itispQsiçto do rogulamunto da Estra-dado Forro Contrai do Brazil,

Diz o art. 101 dosso rogulamcnto :., ..« O director voriflcaril, uma voz por moz o

om dias Indeterminados, a caixa o a os-cripturatflo central,»

OSr. vospaslano «loixou do cumprir ossoartigo o, portanto, nfto so podo isentar dapecha do dosidia—tanto móis grovo quantodelia resultaram para o Estado notavois pro-in i/.t '¦. ...

O Jornal calcula om 2.000 contos do rôm,pelo meno», n quantia do quo foi desfalcado ocofroda listrada durante a,gloriosa adminis-traçlo do Sr. coronel Vespasiano.

Em outro artigo da Gatelilha abunda omesmo provocto colloga om consldoraçOossensatíssimas sobre assumpto do quo tara-bom hontum nos oecupirnos:— a infelizidoa do. transferencia do Jardim Botânicopara a municipalidado,

Gastta de Noticias—Traz no filhote umrasumo de sessão do senado, quo, sobra sorinliid,feinverosimil. Imogino-soquo publicaum discurso do Sr. Abdon! PorvorsidadosdoPimontol.

Juvenal Gabarni, guardando o incógnito,publica uma carta assigniula polo nosso ami-go Sr. Dr. Luiz Be/.ninat, goronto o rodãctorda socç&o  e$mo, dosla folha.

Como isto do piiblicar o nome dos outros flocciiítar o próprio tudo podori sor monosoquidado o gentileza, convidamos O nnonymooscríptor da Gateta a igualmonto dizorcomo80 chama.

O Sr. Dr. Ileznmat, n quom muito rogámosquo nos roveloaso o segredo, npunas quizdoclarar quo o Juvenal uavarntê um nlalt-cobo quo ollo conhoccii om pequeno.

O Pais—Extensa lista das pessoas quo ofelicitaram por oceasiáo do sou li' annivor-sario. Meneno eanocial dos amigos inaiasinceros: o Jornal do Commercio o o condodo MoUòziiihoR.

Na sacçâo Palestra o Sr. A. A. declaraquo para escrever o sou livro Ltipanar oSr. Rosa tovo do tapar o nariz. Incommodo,muito iucommodo para o oscriptor, o para oviajante que explora logaros perigosos IEntfto n*o respirava 1 Naturalmenío sim,mas nosto caso nfto lucrava nada, porquehavia do estar com a bocea aborta.

Gavroehe, om sua quadrinba noga quo Ni-coláo Tojontino so possa dizor nm-roi nosso.Porquo ífoi portuguezt Admittlda a rogra,Camoos 'deixará do sor oscriptor nacional j ..para os Brazileiros. Havemosdo lucrar muito , *•'""com esse jaeobinismo: pordermoso Camõoa •e llcarmqs com o Lúcio do Mondonça.

IJornatÂo Brasil. - Lobo Corduiro priiict-

piau sovar a oxposi.-ão da líscola do Bollas-Artos.NHfmn só cotisu Ihu nfto uchnmos razãoo ís na iicf-rba apruciaçfto quo faz da estatuado Joílo :% lano do finado Clmvos.Pinhoiso*,

Nfto 6 uittprTindr, mas tunilieni nfto mo-roço aquellos durissimos conceitos. O Sr.Hodolpho, convidado pelo Vusques a fazoruma ostntuu do graitdo.octor nacional, dissoquo nfto a faria porquo já uma,existia omuito bou.E' a quo figura om fronte da Escola.

Cidadcdo Ilio.—Alludindo ú criso com quo |ostá lutando a nossa praça, «ntondo _qtto ôdovordo Sr. ministro da fazenda inquirir doostado roal do coinniorcio, d somelhança doquo so praticou nos tempos do imporio !osominosos) quando occorroti situação proca-ria, posto quo monos gravo do que a actual.

Gaiela da Tarde.—Estudo, em bom lançadoartigo, as condições om quo ora so acha ooxnrcito nacional.

Conclusão do illuatrado colloga:«Nosta republica, feita pelo soldado, o o

saldado o escarnoo c a victima da fidalguiamilitar, das preferencias políticas, conquia-tadas no serviço da tyrannia. Não contesta-mos: entro os promovidos ha morocimontosprovados, mas o excesso delles nullillca ajustiça das oxcopçõos. ,

« O quo ti revoltante ó a condemnaçfto mi-qua dos sargentos, inferiores o soldados, osquoes por longos annos marcarão passo navida ingrata do trabalho som osporança. Eviver sem osporança o apngar os horizontes,& vôr no dia seguinte a tristo roalidado do diaquo passou, com asmosmas sombras o tris-tozas-, ú petrificar-se em vida, (> morror anlosdo tempo. ,

«Uis a sorto do exercito broziloiro, tendodo um lado a lldalguia permanonto das dis-tineções immorecidas, o do outro a descrençac o desanimo como recompensas do trabalhoe do infortúnio.

«Eis o que lucrou o exercito com a repu-plica. Tal 6 o castigo das causas injustas.E viva a republica ! »

lho, poróm, com phrases tftn vagas, que otzar considerou a ontrovlstit bastitnlo fria.Achou mais amável o Delphim, Heijou-o odisso u madamo dn Otinmeno, sua ai» :

Rocordo ao Sr. Delphim o carinho quelho demonstro! na sua Infaiícia o diga-lhoquno meu boijoôo penhor duma nllutnçaod'uma unifto otorna outro os nossos Estados.

A ulliança franco-russa firmada por umacariei» feita a uma crostiça, quo nüo deviavivormitis que sois anno», o por um nituioimperador, qtio dezenove onnoN dopoií mor-ria assassinado !

A gru-duqueza Maria adorava a» festas, omovijnonto o o brilho da vida do sociedado.Tinha tacto o tolonto, Kra infatigavol paratmlas as corumonias do etiqueta, A opera ou-cautava-a. Sobretudo uma. muito om vogan'aquollo tompo: a Mina, rainha de Çolenn-da. Visitou as cadeias distribuindo lO.OOo li-bras aos presos o muitas outras esmolas aosenfermos dos hospitaes,

A futura imporatriz tomava notns do tudoquanto via. Foi ollaalô quom dou A baroitozudo Oborklrch a idéa do fazor osso Diário davingam dos condes do Norto a França.

Pariz mostrou ao niluro imperador tudoquantopo8suiado precioso o divertido. I.aHarpo lou «os condos do Norto a sua troduç-ollo do segundo canto do Lwano. O grãoduquo Paulo nío gostou. Em componsaçãoBoaumarchitis divortlu-o muito. OrToroeou-so para ler ao condo do Norto o seu Casa-mento de Figaro, ainda inédito. O futurotzar, poróm, resistiu para nlo molindrar I.aHarpo.

Nada. N«o quoro compllcaçôos com asgrandes potências.

Foi necossnrio quo a grS-iluqueza insis-tisse para quo sou marido so resolvosso aouvir o Casamento de Figaro,

Tanto o tznrowitch, como sim esposa, gos-lavam muito do theatro. A Rússia adorousompro a arto dramática frnncozn. S. Potors-biirff" A n imii-n cnpilal, oxeaptuando Pariz.ondo ha, officialmonto ostnbolecido, um lliea-tro franecz.

Ao subir no throno, o condo do Norfe,aquello imperador terrível quo, quando pas-(fava pnlas ruas, obrigava toda» as carrtm-gmis a parar, om signa! do respeito, pis-solava, publicamente, da braço dado, comum actòri franecz chamado Frogoro, La Se-briin conta nas suas momorins quo Paulo Iconversava do lilteraturac theatro com Fro-goro.no passo quo os russos so mantinhama distancia, choios do tomor o do respeitopcio seu tzar.

Os Rohorattos quo viojam desejam arden-tomento vivorn vida da outra gonto o con-tamplar incógnitos o quo constituo a oxis-toncia commum dos slmplos mortacs. O de-sojo mais vivo do Paulo I, durante a suaestada om Pariz, ern poder «iidafn pé polasruas, como qualquor transeunte desconho-

torrompou-so, sondo muitos trnnsounto*derrilbddoH o feridos.Na praça du Saint-Sulplco foram arranca-daa na arvorou.Os postos do lloros, os kiosquos, o as me-«as dos vendedor.ua ambuJautes ainluram

polo ar, cabiinlo a grandos distancias, feitosem pedaços.Todos os vidros dò poíacio da justiça íf-enram om ostllhas o as galerias o as sala»foram invadidas nor tal nuvem da po, quon«o so viam os objectps a dois passos.Na marg«m osquordà do.Sona nfto so no-tmi o phenomeno. As folhas das arvores doaCampos Klyseos pouco so moveram.Houve algumas mortos,

Franca e PortugalOijornaoi fraifrozos annunciam que o Sr.tionrl Bodahor. ministro do coinmorcio do

França, ontabolàu ha algum tompo negocia-çoiiajsom o govorno portuguez para a con-cltisap de umacciirdo commorcial. A França«slil docidida a conceder a tarifa mínima aPortugal, mas com a condiçlo do quo estodo á França, om componsação, tarifas muitomenos elevadas qua as quo attingom oa souaproiluetoi na sua entrada oni Portugal, Asnegociações, acerescentam as roosmas fo-lhas, prosoguem o ostlo a bom caminho,sondo do provar quo as câmaras francoza»tenham do «o oecupar brovorhento do pro-jocto d,0 lei quo approvará osso accordocommorcial.

Nouveltei dlà ínain do FigaroNum eufd, da Cancbiero ;

. — Pois bom, saibam, disso Calassol, arru-mando mu murro om cima da mesa, quo soo Uar nío vier a Marsoltla, sei bem 0 quotenho do fnzar 1Entdo f

lroi ou a Pnriz 1

Do Gautais ;Um medico sabido ha pouco da oscola, o

i •:;¦. 1...'!!'¦¦ installado numa cidade da pro-viitcia", rocobo a visita dum sujeito correcta-monto vestido :Doutor, diz ollo, «oria para mim .muitoagradável renovar comsiga o contr.icto quoo seu ¦¦'. •'•'!¦¦.• ¦¦¦¦¦. >:• foz commigo. ..Costuma-va dar-llio uma porcentagem por cadac/íenfequo mo ora enviado.Ali! ô plmrmacoutico t—Ntto, sonhar !...Sou director do uma om-preza funerária!

Lisbon, 15 do setembro.

O imperador da Rússia, Nicolau II,—os-crovo Julos Clarotio—vão sor, donlro do nj-gumiis scmnnns.o hospedo da multidüo. Nãoouvirá delia mais quo os hourrah ! o os vivas!Nlo vorá dosto povo mais quo

. /'•. nono correspondente.)

milhares oQuo con-

PELA EUROPARussos e franceses

O illustro oscriptor Jules Claretio acabado publicar no Temps um interessantíssimoartigo acerca da viagem que, nos fins do se-culo passado, llzenm a Pariz o futuro tzarPaulo l o suacuposa a grft-diiqueza Maria.

Ha mais de 100 annos, escrevou Claritlo,outro tzar, o que devia ser Paulo 1, foi tftoncclamado em França quo os francezoa che-garam a acreditar quo o seu hospedo seriasompro um amigo o um alliado.

Vinto annos dopois, Paulo I ontra-va omPariz como conquistador.

Claretio descrovo essa viagem, sorvindo-sodas narrativas da baronoza Oli;;rlcirch.

Sete annos antes darovoluçfto franceza, otzarowitdiomprohondou uma viagem a Pa-riz. Tinha ontilo 28 annos. Era baixo, doolhar muito vivo o sorriso malicioso.

A futura tznrin.i, alta o elegante, um tantoou quanto parecida eom Maria Antoniotta,captivou o povo parisienso.

Ü tzarewilch usava o titulo de condo _ doNorto, o com ollo quiz guardar o incógnito,

o visitar Pnriz como um simples par-allm dticular.

Ao chegar ú capital da branca dirigiu-soaVorsaillos, pa«soiando pelos jardins, antesdu entrar ofiicialinonto nos salões. .

No dia da recepção olncial a grft-duquozaapresentou-se com um riquíssimo vestidode brocudo, onfeitado a porolns o coberto dopedrarias. Concluída a sua toiletle voltou-separti o marido o perguntou-lho, sorrindo :

— Estarei tão bonita como a rainha 1Érh seguida Claretio, survindo-He sempre

das notas da baronoza de Oberkirch, de«-crevo a upresentaçfto dos príncipes russoscm Vcrsaillos. ,

Luiz XVI apparoce tímido_ embaraçadocomo sempre nas ceremonias offiçiaes.O condo do Norte fulluu-lhe om nome de Ca-tharina II. O monaroha franecz respondeu-

iniüi'.'. •¦ ¦ do cabeças descobertas ! _{rãriodado ! Si na palavras simples n alto-ctuosa.s dos humildos pudustioin chegar ntócll»,' paruoe-m« qtn; o ooit cornçào flcãrlrt <lo-cemonte improsslonado.

O condo do Norto, o futuro Paulo I,nfto oraformoso. Um dia ouviu a uma mulher dopovo esta oxclamaçfto que o fez rir: «MeuDons, como 6 feio I»

—Oa parisienses sfto muito amáveis—ox-clamou ollo—mas beo também muito francos.Nfto ha duvida.

Como Nicolnu II tom um nliysico muitoagradavol o sympathico, nfto o de cror queouça alguma phraso parecida com a quoChegou aos ouvidos do seu illustro antopas-sado.

Casatnento da duque de OrleansDovo realizar-se a6 do novembro o casa-

manto do Sr. duque do Orloans com a orchi-diiqucza Dorothôa.

O cardeal Rampolla ontregou já áo oncar-regado do negócios da Áustria junto no Va-ticano, para a fazor chegar ás mãos da arclii-duquo José, a dispensa quo osto príncipesolicitara para o casamento do sua íilna como ohefo actual da casa do França.

Como so sabe, os augustos noivos sftoprimos.

Casamento do príncipe de NápolesO onxoval da princoza Helena do Monto-

nogro não 6 feito om Itália. As roupas bran-cos foram oncommondadas em Vionnn o osvoslidos om Pariz.

O princino do Napolos offeroceu á suanoiva um brneoloto ao brilhantes, esmerai-das, rubis o pérolas reprosontando o nó dohymlneu, reproducçllo «los antigos modelosda joallioria alíemft. liste prosento ó avaliadoem 130.000 francos.

A saúde de Le&o XIIILô-se no Temps do 12 do setembro :a Correu hontom o boato do estar grave-

mente enfermo o Papa. Dizia-so quo o Ur.l.apponi, tendo entrado no Vaticano ás 5horas da tardo,só do líi subira no dia seguinte,ás 8 horas da manha,

Eis simplosincnti) o qu« se passou : LòftoXIII quiz, pela primeira vez, dormir no Pa-tazzino, mandado construir por ollo, ha doisannos, perto da antiga Torro Leonina, nosjardins do-Vuticano. Passava ulli tao bemos dias quo so resolveu do rupente u passartambém a noito. O Ur. Lapponi, quo ropro-vara esso dosejo, resolveu dormir tambémnum quarto do pavilhão, para estar promptoà primeira chamada, caso so dôsso algumaoceorroncia dosagradavol. Só sahiu quando,do manhs, viu o Papa, que tinha dormidomuito bem o quo estava nas melhores dispo-siçôes do espirito.»

Álcool eopioA' rainha Victoria foi ha pouco apresen-

tada uma petiçilo escripta em quarenta oquatro línguas õ assignada por mais do sotomilhões do vassalos do todas as partos domundo, solicitando a intervenção do SuaMngostade Britannica para que sejam dimi-tinidos os males quo produzem o álcool o oópio nas diflorentes partes do imporio.

Cyaloné em ParisPariz, quo jú é do si um cyclono do prazer,

foi, no dia 10, açoitada por uni verdadeirocyclone, quo foz grandes destroços.

O redomoinlio atirou com os barcos doSena, uns contra os outros, causando-lhesavarias o foz sossobrar uma barcaça,na qualso encontrava uma mulher quo morreu afo-gada,

Cm dos lUvadoiiròs lluctuantos foi arras-tudo atú ao caos, pón to om pjrigo de vidaquaronta o sete lavaileiras que foram-reli-radas da água pelos bombeiros.

Um onmibus que passava pola Pont-au-Change esbarrou com um fiacre, ondo iauma 'senhora. lista ficou gravomonto ferida.

No caos de Orfavrcs houve tumbein umchoque entro dois trens, morrendo um doscoo.boiros.

Na praça da Republica a circulação itt-

COLLABORAÇÃO

CORTES E RECORTESExm. Sr. general Glycorio.—S. t.uiz» capitai

do Maranhão. .-11111.1 ilb 1 c»rea4ft>*le anuapoi' todos os lados. Si V. Ex. aprendeu «00-grnphia om qualquer oscola publicada Cain-pinas, nilo dovo ignorar esta .verdade, o siignora . porquo nunca leu um só compandiogoographico.

A ontrada nfto doixa do ser bonita. Imà-ginoV. Ex, uma cidado montanhosa, quo oviajanto avista nò dobrar a Ponta à'Arcia,pittorasca praia do banhos, ondo so ompinapapagaios o posen-so boas tainhas o arraias;bnnlluda do um lado pelas ondas da bania doS. Marcos, úo outro pelas águas do rio Ariüo Bocang.t; odifienda som prooecupação doestylos, modornos ou antigos; tnstonha opoética, como quo vivendo da saudado dosantigOB tempos em quo fioroseorant talentos,cujas glorias deram á província as honras doser eonaidorada a Athenas Braziloira; o faráV. Ex. uma idoiaapproximada do S. Luiz, ti 'docadente capital do Maranhão, berço dosirmãos sinmczos, defonsoros da legalidade.

Ao deaombarcar V. Ex. aolfrorii logo )oraacontrariedado. ombora soja homem de gran-des alturas : terá do subir ladoira ingromequo termina numa praça, na qual ostd edifi-cado o palácio do Sr. Belfort Vioira, o olo-ganto governador do Estado, quo cortamon-to hospedará a V.Ex.o mostrar-lho-ha a cida-de inteira, a começar do Baluarte atô o lar-go dos Remédios.

Como na Bahiu, V. Ex. uncontrará criou-Ias catitas, do cbinclliiihos bordados, fiotrna cabeça, roupas cheirando atrevo o a man-gnricRo, todas ollns com os lábios entrea-hortos num sorriso brilhante polo esmalto douma dcntndura cuidadosamonto alvejadacom fumo do corda ou do Codó.

Silo perigosos, Exm. Sr.jo para fugir o,vertigom <lo soua olhos languidos", V. Ex., aopassar pola rua do Sol, rua Grando, da Paz,dos Afogados o mesmo do Ribeirão, procuroevitar qualquor encontro que possa obri-gal-o a perder o vapor.

Simplo3 aviso do quo V. Ex. podoril fazeruso como lho for mais agradável.

V. Ex. certamente almoçará om torra.No Maranhão ha uma comida ospociol quoV. Ex. uno doixará do provar. E' o arroz docuchá. preparado com vinagroira, quiabos o

gergolim, uma ospocio do cariiftV da BahiaIOxcellonto, Exm. Sr., excollonto e digna dóUm estômago opulonto como o do V. Es.Alôm dôsso manjar nppntitoso ha ob colo-bros camarões, ttto grandes quo parocom Ia—gostinhas; o na marrecas soecos dos campoado S. Bonto, quo sfto deliciosas quando assa-'das na grolha, ou mesmo no brnzatro.

Do Maranbfto soguirá V, Ex. para Uoliim,capital do rico Estado do Parti, torra do SrBricio Filho o do Sr. Augusto Montenegro!Belóm ô uma cidado quo ao podo dizer bella,o talvez a mais prospera dcBrazil.Suas ruas sfto quasi todas calcadas a parai-ielopipodoH -, seus arrabaldes^màgnillcos, o o*seu commercio oxtraordiriariamente ani-mado:A borracha, ICxm. Sr., dl para tudo isso •

o si V. Ex., pola sua posição política não ti-vosso necossidadu de resi lir no Sul, ou ncoh-solhal-o-hia quo comprasse um seringalKnnqueceriii ern pouco tumpo, como tomacontecido a muitos.No Pará V. Ex.comerá gordo pirarucu otomam ussahy, quo o alimuutaç.ao da 00-breza, bebida saborosa que V. Ex muitoha do apreciar.O ultimo ponto da viagem ó o Amaaonashojo entregue as criancices do Sr. Filétò Pi-ros.Maniosó uniu cidade poqucuaijauiazar, <loseu cpnsídoravol movimento commeròial do

grando Capital,A especialidade da terra ó a tartaruga comquo se prepara gostosa sopa, u se foz onso-pado Biieciilonto, molhor dó quo os do jabotv ¦

Ijjlllllill,

E a([iii termino esta carta,qu > iá vau inWr,.desejando a V. Ex. mil viuiííiras Jumuuf Lviagem projectada. "" '*•

¦¦',-

Ed. Max.

Page 2: 'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153 ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00153.pdf · O Estado subvencionava o culto e exercia em vários casos o

À•MBBBPAM «-.<Jiih..a<lo,

|

ijj^rrrr: • ^ ^^^^ ^^ |lQeomm!Btgò|

*

íl de ©titul.ro dc t§Oft"

N0T10IABI0CÍClOS

ManoelOONOnBSS

RpnAdo—Rolta proíldoneiaWSrVictorino, « aborta ri Besaao. a hora reg Una»-t»uíi"ooopprova4fiottíi á^Mo aact« «Iaanterior.*» rort<-~'' ^.TO^dionte

O Sr. ÍMiOcretario da eonta tio expciqun tom o conveniente .patino. ,1 <)8r Costa Azevedo roquor poro ser dadonn«f n ordom do dio um pro octo que apre-SetvfouMbMttCoSmulaçRp «o. membroe dosupremo triliimal mi it«r.... .„.„,,„ „n-(!) requerimento deixa do ser votado por

^lohavondTmai. quo» pocan palavra.

^nlVaemíítkwloi projecto do Senado,,

" do IWMt. mandando observar o nrt. «-da

fei li' SR», o K do dezembro do HW nas elm-£« federoes, «ompro quoso «10,o ««» P^visto no nrt. 68 da lei n. 85, de 20 do janeiro* Vsr! Moraes Harroa Justifica algumas

emondSre'Sevorino Vieira oiTcrece tambéma,0Usr ComcíhodnUodriKuo. ta «*JI«»"-«ídr-racòcs sobro a» emendas oflcrocldoa.*'ff

íiavõndo mais quem peca a palavra.nncerra-sc a discussso,

SubmcttUo a votos. í-approvado o pro-Í0SW iRualmonto approvadas as seguintesCr??ricad8ar-el^SSrVoSSTC. socc>o em««onííiwr¦ «f"»t«. So atô, MIO hora* do

jiiosanos «a aecçau. " aeeeao onde «uusas ss ^>jbêS ,,uti,,o,intí'torininnrrvapurucSo.

nndos #cóm pnrocer da eomml«s«odo marinha o guerra; „.,. ,. 1H.,n'Discussão unícado projocto n.8ft ç.

«i™>:emenda da Câmara .loa Deputados ao pro

í joeiodo senado, n. HO. deste «uno. que con-1.,.,,,. licença no ministro do Supromo I rbunnl Federal, ür. Jonqutm do loledo ?i*aoA"molda, aqual o Senado mo deu o seu as-sentimento*.

y parte, ft«3 1-2 horas ou '"'»«";„,,...„ „Continuado da fe discussão do >*$&* n.Ho, de 1800 fixando o deaposa Io mln»at<.r|oria industria. viBítto o obras publicas, paia.oexercício do lH(r7.

Levanta-se a soislionuios.

ás 4 horas o 10 ml-

O Sonado approvou hontom em 3 dtUUIH«ao o projecto n. *. do 1B'.M1, mandando pbsor-v r o nrt »'• da lei n. 218 do 15 du do/.em-b o de im.v nas eleições rederBOii «morequQSe do o caso previsto no » &d0 art. 4.» daLei n. 35, do 2(1 de janeiro du 1WB.

Hítiveram hontom no Senado em conto-rcncla com a commissao do finanças, osbri.SroVd» raxénda o .Ia Industria o viaclo.

CARLOS GÔMBSUocobomos o seguintet *tiher-A- (Ilustrada redac^So do jornal A Lton-

^Corporação Musical do Rio du Janeiro,prorundimenw sentida polo in austo passa-monto do aou illustre chefe, amigo_o grandemostre, o eminentíssimo brarllolroquí Mchamou Cario» Comes, pretende » aur-fragarsua alma no ir gesiuio dia d< seu

Com o Sr*.'secretario das relaçãortoris conrarencioj, hontom o Sr. encarrega-d£dbH negocies doMlalm.

. Comftícta amanha r.r, annos o Sr. Prosiden-•to daropublica.

Com a co.qmissão d« oroamonto do Sena-do, esteve hontom em eonForoncia o Sr. scrotariodos negócios da fazenda.

Em um carro especial, no trotn S Pi, ro-Breàioú hontom do S. Paulo a iíx.no. Sra. I».Adelaido de Moraes 0 Harroa, osposa do hr.iir Prudente de Moraes.- .'

Acompanhara... 8. Bx. ««« «ll',},^ft^bou sobrinho, o Sr. coronel Luiz Mendes ueMoraes, chefe da casa militar do br. prosi-dento da republica. , . . e_

Xaare d.f Central foram recobol-a p SrProafdonto da republica, acompanhado dosuns filhas. _

Conrormo noticiámos, o Sr. Uionysio Cor-quebra tomou posso hontem, .nterinamento,*£t£ apar^ôn.roú-s0i ds 10 horas da ma-nllr, sendo recebido po os Srs. general Lha-

;«^D"rln?-5""clor ia secretaria o coronel

«*R CKTo hontom «•«•^•JR-Jg-

rolai;õos exteriores.

Rouno-so depois do amanha o conselho doguerra de que li presidente o tenente-coro-nel Hnphaol Tob.as.

A carroça n. OU, condudda por Arlhur i»>maio de Oliveira, ao passar hgnlo» P«'arüu ,1a Saudo, apanhou o menor Snraflm, os-maunndo-lho n perna esquerda."o

còüductor d£ carroça Wi|0jM*J:vrado contra elo o competente auto ao nagrant o o menor Serafim condoído Rara oViospitil da Misericórdia, ondo lho «ord ou.-putada a poma.

O Sr coronel Travassos, commandantn darlHa a policinl. esteve hontem, às 'i horasa táníeímn de.uorada conferência com oir. ajudanto general do exercito.

Maria Ilorgol Lonl. menor de 14 annos doidade endo ido A alfaiataria Bil»*»^^ourives, levar umas costuras, por ordom aoSfiPSfc foi seduzida ,P?r,i»jn_omon»gado

DERBY-CLUBifnmna hontem surprol.endidos com a re-

/yeloppe verme I oe le trás ouro to ^como lembrança

dessa casa do negocio, desappnrocsou raptor.Levado o fneto ao

ondo com

coonvo ,sociites, oMereceu-nos w. , -_ in«togrando prêmio Mo dc Janeiro, ad.st.ncta

WáJiíSS&i oleo òmeartio,

nossa rormosa. Guanabara, }«ndo na 1»"»_

Morla da BahiaMsts ueral doíVemlOB da3l«snrln «Ia lotsriaex»

trÁérdiusrls om »»ifkio ds Haitln Uasa da MlHori-coidla, oxlmhlda una-honlna.:

prêmio» do-W-.ouoiOOO a nooiOOO

primdessa

no pareômln"Bçko','eom' os respectivos po-mes dos porolhoiros naerlpioa

aoioooioooitoooíooo^;0i0l000íioooioool.lKmiOOO

MOtOOO

Irai i.......... mo»1**»ÍO.SW >\ D0UI«W

Premiai i\r SOOIOOO11,830 13.603 \H.117 15.IS» ">•««

ie.64o\auofio

16.886..,m..11.S7Ü..w.ran..ÜI.OÍI)

í.itji

Praiiiírtü de ymtooo

O sou «Ptor. o conhecimento do delegado daü" círcumscrip5ao,roi abÇrtoo^uquLrito o doscoherto o paradeiro de

Contrao soduetor procedo aautoridade nos termos da lei.

ambosrospoctiva

clmpéoü«ortl-

/os o nomes dos proprietários.SJmo rowrdaoíoAumagrandeprovada

7.8W 4.78816.» !K».0I5

lortancia daquovaoser disputada ama-rUaò P lia ser melhor o do u.a.s apurado

gosto o 'minio que recebemos o agradece-

°AdÀP-0 'oVoTó*ía^"omaltfío dó fiscal po-. • «7r i.ntrè"ue e uste funecionar em qual-Sr ost«"òr.LT,m q»<- «áCbà 0 processotfâjSS&L a 3- discuss&o do projoetu do

nC.^^o^Bcu0pnaUdo88qpor, quac.qucr ropar-

tkOrâ oCSr.rBJoSto Uarbnlho, Ocando adiada n

dlscusífto polo hora.1 t.0vantn-8e n soaaao

assamonto ; para osso fim, 0 pari«ol-o condignomont'1 com a

ara 'luo possa-, *, "béVmava

hierarchia que Uodistlnctamentu oecupavona classe a que pertencia, pensoucorporoefio organisar um concertoi onvHi-iao executadas com ospee.al.dado as pro-

. •» ». «, ....4„«lea

Aprdemdodiapan.nuj ctoContinuas&o da d ow |0 4„bru os

n mesma0 quals pro-

ducCOOS do m-smo mae.\Vo7o"cujo «aillUdOpecuniário se nossn emprogac na **>*¦ S*"lias axoqulaa fttao querido mostre « nu .julga a Òiroctor.o. nomjmda para «oisoo nm,.|a corporae&o mURteal. poder levar aelle l-oósso cíoncerto. no domingo II do «««nto.

no theatro l.vr co. om matmiex certos pois"orno estào de que, a .imprensa 6 a ma.or

propulsora dos mais alevantados comme limontoa. o. ainda mais conscientes de nm a

MÍÍAdo-íoaaa torra (o com orgulho on.os.» n»o regateia npplausos para « '*,enemeronci.i. pedimos d d.stincla roda-

í-

SíSo8 KòaosVor quaesquer reparti

ções federadS! „.noosicSo da Câmara dosS-discussão d^apropos^

lní.-a. n. 42. de iWfi. lal nbr0 so aCamaha.-A hom rcg. tn(U)S Con.

sessfíocom «jV^Sutodos (ao todo W).CX"'» ff «PProvada a actn da

fioBBaonÒcturnndo hontom.8°18. parlo da ordom^^o dia d,

E- annunc.ada a wnunu^ rodnco8oASO do Projecto n iam . da Câmara dosíara 3\d'scnun8frni cto^oSenado. n. 120, dos-beputados ao projeto oppiicavel Asto anuo. quo «»««•"* J,,0, de cubotagom. quocompanhias de nn^^no pi(( njtinham contra o

ço«n ^ ü0 ,«y2

teriormento 4lc. ao «^ « contratos, adia-

odurantoowmpodoa^o 0nosloiío do rogoianvoaw -j „ lettra C).S?5roto n. 2="^ ore'.^ ransferencinda aedo

iP^Ü^^Í Raspara o território da

imprensa do nossa terra (i i orgulho odisomdo bonu uiitin, !•»«•"—cç»o.do vosso jornal, a prop»B«»'"1 ^projecto, cortos do quo com um tal auxiler.1 feliz êxito o nosso tontamon

i

aecrõto n. 830*!

S2sPadl?arnompanl»ias pararepublica. Uma.

SSÍSindo1 «'Síavrafo oncer-

projecto, cortos do quo com! rA feliz êxito o nosso tcnli

Contando no s com o vosso auxilio incon-,lici° i 1 protestam sua otorna Rratidao, em

SlBÇa^l^.^S^!^r°!a»'?esidontc. Francisco Gomes de Carvalho;thèlouíêiró, Josô Lovrtro, secretario. Ce-

mas passados em no.no da Corporoçfto Mi-"icnlfcuja

publicação vos poço sendo mu-8Í«Âo

Exm.Sr. Dr. Lauro Sodre. govomodord^nrPoraç»oahnÍ8Ícnl do Rio de Janeiroprofu^dK^ sentida pelo passnmen^^«¦n illustre chore, o maestro Carlos «oinoa,

A Cornora»o0MlIsical do Riodo Jano.ro, pro-

Sord exonerado, a podido, do serviço do0 xercito o capilfto med.ço do 4- classeDr. Antônio do O'o Almeida.

O Sr. ministro dii guerra" devo enviar hojeao Sr nrosidunta da republica, afim do serSSbmottldaa sua approWo o asslgnatura,,, proposta das promoções .que so tem dofazer no exercito, por merecimento.

Foi nomeado, conrormo noticiamos, JúlioCezar Lisboa, para exercer o cargo do por-toiro do hospital militar da Bania.

Caso r» alfores Duarte Dentes sojn nppro-vado no concurso para cônsul, no qual ja seinscreveu, pedir» coníorme noticiamos,oxonoraçlà do cargo de ajudanto do or-deus do Sr. ministro <ln guerra.

O Sr ajudanto-Koncral do oxorcito expo-diu hontom a seguinto circular a todos oscommnndantes dos corpos: ,„,„,i„

«Tendo sido. por decreto do hontom dotado,nomeado encarregado dos negócios da guor-ra durante o iinpedimonto do rospoçtivo mi-nUl?o?S'Sr. DlçValO Kvangeiista .Ui CastroCerquoira, ministro o secretario dos nego-cios das relações exteriores,

Vestidos, conrecçôes o..retos—Modelo* rraocezcs

daaProtaB, íua dos Ourives n. in'—: '

——

Salões e Thuatnw

EBpoctacdos da hojo:l.vn.r.o—0 Guarani/.H. Pr.inio—í'iinío».í».« A<ii<atícti.Basta Axxa-A* maçOtde Ouro.huaiHttk—João Joiià.rtEn.iK.n-/iio A/ú.Ari-ow-l/oíef ilo Urre Cambio.Cibío Pkhv & Coelho

Cbrlülu.

N'o theatro SantAnnn estrôa hoje a com-

n,u,hi dâ actriz lamenia dos Santos subindo

uscènaa esplendida mágica An maçã* de

ouro.A bordo do paquoto S. Salvador chegou

hontem do norte o estii.mlo actor Mattos.

Realizn-HO hoje no theatro Lyrico um es-

pecittcüloen, homenagem no pranteado mãos-,8.-. „„,« o àúarany.

Paulo,

Ta seccfto competente publicamosi hojo onMinmms do corrida, quo osta magnliço.ttnanTUpara elle a VWo jiJO, ffâ*tportitnen como do publico epola roalizução do grande pro«eiro.

n gernl, ávidomio Mo de Ja-

885 Ü.788 4.488 4.813,4.857

Prêmio» tle s\ooaflOft 1 080 8.680 8.4M B.OB 6.509 6.501m o:íjT» om 0.800 ii.m n.m vt.-mU.m 14.777 17.4W 10.MrS0.8at 80.0010.!

ApproximaçOes

liainlioa. re» do Santo

LOTERIASLoteria Naelonul

Lista gorai dos proinlo» do plar.o '/. du A 1' loteriada Capital Federal, extrahlda hontom:

Prêmios de 12:0001000 a t.OOlOOO Vi;000lo00

16.8Ma«7

11.075

18.850.11.9...

11.1177.Deiena»

•iviioaolootooo6M000

601001)a.-»woj•^iiooo

17.085....m.lwt....:u».o.vi....

ara....45.181.....i.-rM....58.&I3....55.051....

|;iimn(»»5001000a-iiwuo200100080.1000¦.'¦>

!'•¦'i.-Ouiuoo

ís.im a 16»)IblafnO •

11.671 nll.OSOTodo* o* numero» terminado» em 5 oStím 61000.

AVISOS

Prantos de lOOtOOO

14.601 17.508 04.030 49.001 4(1.1»»17.50SW.liOO

Ot.lr.HÍ59 071

Seni levado 4 sconn a oporá

. dosconvido-vos

ímra ~com'õs

ófllcinos sob vosso commnndo.H, rem-se amanha, ás 10 lií horas da ma-

nha? neste quartel-general, em 2- uniformo,alltn de irmos incorporados cumprimentar omesmo senhor.»

Deve estrear hojo am "otucatú. S. Paulo.n componha dramática do actor Anaro noMenezes com a Morgadinha de Vat-Flor.

1119.4«W

17.1M1ÍO.IOÍ

Prêmios de SOtOOO

1 001 8.644 5.S03 0.'W791.088 8>).84? 40.7H9 40. IW

89.609Approximações

a.48-,60.450

I7.'«*»...10.10?...35.061 ..

100*0006010006Oll."0O

Detenat

OGrom8(1 do corronto

iodo Andarahy dará talvez noronto a sun partida inaugural.

dia101000ÍUIDOO10.1111 a ld-ÜOO ..•••

:U 051 o 05.000X<vlo» n» namoro» torminado» sin II o 5 tom 1IOXI.

DrUnii .1» iweailtld'1' «niograplilaa.--.... íiilh» » S'> Vrunil»*» 1'loto «Ir Mnn-

Rio, -US Je spiembro d> 4800.O Or. KHtnram Loft» Boarroul—ADVOlADiJ,-

KX-TAIIKI.I.IaU DA CAPITAL. BOMltB c«u»m n«)Ocata ds H. Paulo o Sul do Mina». Ui eouiulta» »d^oaBtjaÍ33ada do Moções: prorlneli d« a Paul •

a ar»ndt> ««rlrUnde du «alçado, da fabrica <JSnaBaraoclea Kol.xa. 1. oelia-»o à venda» varoio. ¦ .i .-'. i.-i i •. na inoama fabrica u no «eu Uopoiíiloairav.-i.aailoS. Krancliwo do Paula n. 7 A. A»l«)tina»do 1-. lauao* à»do.:iark. a 171 o do'!- a 1II OealijaJopara muihora» o para criança» éSO -|- mal» baratoquo o melhor e*tran||eiro.

JOÃO LOUZAO %—Trabalha, no «ro «am oad*f»a»do lir. Arado do Aguiar, t> «acar-rrsa-.e dr ronlralur annunolo» « angariar'„í;r«naturaM

para o Jornal .I.IBKBIIAIIB.,,r»la Cidade, em todo» o» Kstado* do Sraall.America d» Sul. Amorlen Central. Kuropar K^lndo» Unido*.

E' encontrado na rua do Ho.arlo n. ui.""Endereço telegrwpbleo .rorurn libertas-

Blo de Janeiro

C0MMEIIC10

Consta quo todoa os fieis do corpo do fa-nddidos aozenda da armada que so acham nddidos ao

quartel-general, vao ser transferidos para nintendendo o commiasnriado.

Consta ouo a intondencia municipal temO^rScido apólices para pagamento do suasdividas.

Falia o .->r. ^""" ,1 ÍCUg»lio paru so pro-K intorromp «bi « <l,sm;ici.ins^ 011Corradas.¦dor as votnçOes «'"l.dnècúosflnaoa.loa pa-

¦• nvm.V?.s .^nwHvado o proíecio n. ia» B.31 discussio da

, .;

¦

ceita-gTorai d» rrp

^ffioSrCoat**!

4aUpp--Em seguida ò npp.

«° «aMCaSa?a 'dói Deputados no pro-

emenda d« Gamara ^ flnno d„jocto do Sonado. n^ i* companhias declara não ser apil.c-i1 mnftvogaç&c dc

f""«"gVe icr.| anteriormentetracto como f-overno auTa"Je,"» l0i n

"dos soüs còntractos. aVd SP08.1^tompo no»,„¦„..„ i,n xou com o itcireio

kscU^rhi^^otorriloriodarepu.íliclfcmH'dUcussao,

vobso querido irmão o nosso mvos os mola sentidos peiiamc«fausto ncontocimentp.

Capital fedoral. I do outubro«ecretiirio, Cesario

porle 1805. O

Villela»-

O cruzador Iimjamingrassar a esta Capital alô o diarento.

Caimlant devo ro-11 do cor-

de AlencarPor estar o alfores Vicenteconselho de gi.ern, a

nad ovo

Lima respondendo a -quem competia a prompçlo;^J*™""

VACCINAÇÃO NOS SUBÚRBIOS

An,anh5,don.ingo. 4 do corrente os com-...isBorios ?_«»^XUV0aorvaccinar. das

cdillcioa dns esta-r. Todos osRnaanfado,

arma d8

Infantorla, por nntiguiilad.

H'iw-"" "~ , . 1nico Municipal0 horaVãVmoio dia nos emnc.os .

Piedade, Cupertino e Cateaaw".

CENTRO SP1R1TÁ DO BRA7.1L

tí-Caridad^ no saião ^.ad^.Vscon^

SS ^ on^Sp^rltrdo P,ro,mganda. na

aor promovido a esto posto o tFrancisco da Silva Braga Pilho.

Reuniu-se hontom novamentemissão du promoves no o:

níferos Joito

a com-

?:^^f.P«eve

se roalisiun

do

.ca \<i'»" "o, diacussao <io pf3m*#£isfí*!^üern\s?í°GaaparDrü.n

Io projecto n.geral daJ7.ininond 0

repn-

presi-Faliam os Srs. «aspar

B85o adiada pela hont.' dia:discussão di projecto

I ¦clnrn.ldp, doado ]apessoas que 'íir

'denlé.• Fi^^:\ifònlc..idodis

<\ 2 parte da0rn»-»>Oivlí*.rannunciíida a -

ni5 A. do I

riU da° Alffiiwn.ãB.ondetódaíaa nofloao%foronciaB publicas,—nlral dollborou concedera

» dos Necessitados, os do-A direciona ceCaixa do Carldaola.xa no v.u. .-•" sessão magnanativos que r-r. in oüti «« ()n fí*i0rBâarfacctoS^ocby Club, d Praçano iada Constituição n.».

i directoria central ..oHdera todas «s famHIai-.quj*sonCÍ«o»i deliberou cone

nSo tento podido at-solicitaram

jor ingresso u to-

posto de capitão do Intentaria: ¦*»-«« .^liar com n reforma .Io cap.t&o Manoel Ac-eioly Pinlioiro,

Fniloccn homem e sepulta-se hoje. BO.ce-raiterlO de S. João Unplista. o ge.leralbrigada reformado Josô Pedro de Oi.ve.raiiwao, senador pelo Rio Orando «Io Morto,

ò flnado dispensou as honras JunobioaO enterro deve roa .zar-so as 2 horas aatarde, snhindo o forotro do Arsenal doGuorrn. i

A vagado poeto do alfores. ostistento nabrigada policial., será preonoljW». polo !•anrgento, Antônio Fel.x de Menezes.

O Sr cheio do estado maior da guard»

"com ò Sr. ministro do interior.

Pediu reforma o"aTí^ da brigada poli-

Bernado de eamhloHlo. 3 do nulilbro Jo 1H06.

NâoUoavehojeaUoraçAencalomorca.do;aponn»nola-so ainda baslanlo fra-quoí» o pnemnciada di»po»içio para'"lMÍan,-.m

abriram A» laxss; dB.B 4.gOiUSlIllliU.. «ondo no llcpublica,asèitunda âo BrlUb e a (ercolre no»

nrne^r«J3l4d.náoWi^ndomrnns lacei»; a» loira» parHealares.por «ua vo* mais dlfllcol». Undo aidocStadM a 8 13116 « »ai> d-.aah umaumn Indecisão ano P^^maateja-«nl.ari.mi alguma baixa mahracwn-'"ís-ílo'houve

anlmaçilo o o» necociosf,rds dinheiro.

TAXA» HANOARU»LonOie». ao div. (|.or II) 8 UltOpari, (franco)Haniliurfio.no div.(mnrli)llalin.ad.v "Oi"»l>n.lu(ial.àdiv.....(çen'»»Jova-York.âd|v.(dollar)•.siAiiA ivnuicaI. no» conrncroiiaa

niAÇA no mo dr JASX.no

Nilo houve animação o o» nejooio»

narlleulnr n 8 13lt0 o 8 3|l d.Coallanando n haver «cnslvol falia

iir, a 00U <¦ .i I! •¦'

\yy,; a 1IS0811000 a IIO»

5051 a 5071&I810 a 517.5

Cofacde* mídias!X) di» a

Seguros:AlalayaAroo» Flumini esAlliançaBonança •(laranttaUorolInti'KrldailoVigilância

Tecidos-Allinnta -Uraill Industrial1. Minnlrailonllaaça ,lllnkS. IjxaniS. Pedro do Ale..

ffjfrndaJ rio /urro:l.ooiioldinaM. 8. Joronymo....Ooatn da Mina» 2 i»..Sorocalianaáorocabana prolong..Tliorezopoli»áapucahy

lionili:Jardim botânico..S. Ghrl»lov4oCarioca •

Wiüeria.i:Auriíflrn do Minai...Contrai do llrazilUontroa Pastorl»...Ceres UraillelraConatr. CivlaInd. o Conslrneíâo ..I,. Nacional

iiioootfÕlOOO

UHIXX)UI500

421000r*nooo

81090

2051000ir>.siooo

r,io.«»1001000

nooiooo71500

laNtÕQQ

re guiar.......ordináriaboa

, ordinária

111030ÍOÜIV)•¦¦li'.;-H1S31

111578104804111575Olf«

01500

1051000

1851001í^iiiwuwowoo

41500141000

101500

01500

10|n0014710005510)0

oio:o4I0OII

ia*.'«o»70'000iaftKJ.1aiooii010*1

10.15000UlIlüOO

nnioiK)20100055100014500061000•.'01000

2501000InOJeOi

ÍSIOOO

1010003100.1

1050O)

83(4 a 8IIOPO113 M

v|»laJi8id.

11114113711100048IS

6177327I33U

8 ltilfl a 83(182ti3Ja8 3i4

«• .l". J'„ í^lni ns pessoas que i,no..u» , rtnR as "amniauadas todas ns t„„lC„te.„u indiiuctam..ni'- ^otm,,|,rò do correnten0 movnnoiUO •>^ de Sergipe, uu om

ú nn,«.p..Moa-.t«''««»Hricr ingresso u io- 'e.iui ropjr.u.. « , ,,!;„,:-.,Rontarèm decon- ciai, JoW Torquato do ül.vo.ra.

ãBBO.ocçoriido r ,.rnetoa que a uie bu rjouveln

^l,Xr.nnÍHp.din0o° a palavra,N * luèusseoe adiada uvoim.-.V..

Lima.<¦ ••licor-

110.

CLUB DOSiámos

HUPOltTIiUS

. Continua a 2 <"^»" , ,'m„ih,;eno daítai^f^SlStXaa pubiieas, para o

nntiguro-so hadlaJSl.llcio do Viu1' dos

Oiivídi

oxercicn1'allani

18Ü'ds Srs. Silva Mdriz o Vielorino

Montoiio.:_>)isgri0 BdrKdá polal.Fica a-dise .Jíxpediante J"I,J-Nao havendo ora.

sidunto cleslgo-nos tnsfrii t'

, drdóm doSr.

puva

•to il. 115ShwnTTa'3 do corrente. .a,^e...do;U;?iParaeueo(1

Votaçiio d i - '»¦ , , ¦ , ,„atmdasA. de 1&00 deeJ^arando dwaej , imlir(,ctu.todas aa P"»P**na"do parto no movimentomonto tenham wmi ¦ & occor.de V do aiitotubr.^10 ei qu(Jrido no fistadCWM! o-'b i ,'aolld.se referem

Como já notido corrente'-o/, o "ov'ItV/ioi-""'' TCVoíi-il. P«"r.i a lesta Inau-J&\^£&?Í' Ojstribuidu» na pro-*^l^T'rdr,ròc«.rl«ereton.tü eliminar rioseu quadro tudoincurso-' np

A IVHUl IIIlissimn.

.18 sócios que senrt. 10»'doa estatutos.

íiir.il pronieltii sur

nclmrambrilban-

Â.oinnchinÍ8ta de 4* clasao Alberto Pintoda Silvo, loram concedidos dois meses delicença pára tratar do sua úmido.

II, MESSAGGEROApparooeu hontem. nesta cnj.ital, o

melro numero deste jornal, dc..• .,..,„¦,>« il.n, ton a lia liana. ," " Seu oivcToró Sr. Domonico R.ingonl

C-o.n.ü-iu.onu.,.^ o novo collogu o agra-dacemus a remessa.

pri-|q aos

CAIXA, , inam-noti qu

ECONQM1ÇAa cifra aviiltadn nobo p

hontom o hontom

ez na próxima quinta-feira *ílal«mr onde se acha submerso, o paqu

ia.looto

unv"" ,(„«. niinnnte-bontem 0 . oiiiem

r0^>«naHnrda"cSrxa líwnomlça.'Ser4foram «etin ''""rida cm c-nsequeucm da

Hlfr^nlnao"d^projoctos nbs,rdoS na ca-

marii dôs aoputudos '¦

Talvesdo log(%'ufli'o Colluslino

.üonofol dp eiiereito abf aaentOUindoaiiS.Üaulq.qnlfuros ribnFr

aüjunto do exercito, octav.anoáou/l.

Ao quartel«o lioutem, viir.acoúlièôMarcondes de

l^iuliii»....Par»llamliurgo.,ItáliaPortugal., •X»va-York.Soberanos..Bancário..'.U, Mntri* .Parllcular .

».- .ii.l.ns geraea.Uliam-Hc coavouadas t» aegumtos

rontUÃoa*Oaluliro .

li. V. I.uopol.lina,oa porlaao-r,<sdodebentnresdotlli2«r>, „ai hora do •„•;,•*"."

Cmnioruliva Nova lrlliuigo,no molo-dia do,.......••••

Planlaçfloo Usinnsilfi Irigo, ^ao molo-dia do..•••¦•••. •:

Dance Fedoral do Urazll. a1 hora do

llttiici da Üeposilo o Dcacon-Io», a 1 hora de..... •••••••

Danço de Credito ll^al doUrazll, At hora da.........

Progiesso Industr.nl do l.a-Muidaby. no moio-dla.lo...

Amorica l'abnl, ao niuio-dia

So lú iirnziVoiin. A» 0 boraadoPlantação o Usinas do Trigo

nomolo-ilia iln ;Transperta do Urgan, A

I Uor» iloA Educadora: A I '.oro. do....Agiicola.lo 4u|«.\o f'òra, q

*K0lt»A8 II* *OWNAAftoliccs:

UuiaoH du o *[*, 4,10,; 20, 0. "

iletropolllaaa 10MQOOÜOIOOO U inou

81500

Oe

ai«o<¥)25Í0OI1.ÍÍIRX)

18ÍKI</c Farro:

8500)701000831000

31030*07JO0U

OOíOOi)

aí. dõ llrazil.M. MaranhãoMamil. FltiiolnooscTortcns**B .?•••¦¦•«•ltarnl do Urazll.i-I.. Avor

Deb. de KI.copoldina (lO'l.

. (2H0),Sirocabana

banfures dieorso.sV. Fluuilno.iBO...,

Melroiiolitaiin.,.,..!limp. VlaçaoI. do Oimmerclo...II. C. Movei ¦

Letras de bancosC . 11. Brasil (paptd).

(ouro) .Ü, H. 3. Paulo- ....Predial «i

BIKHr.AliríoE CAÍÉMÜVIMUNTO OEllAI,

As voadas d) l.oja calculam-so om11.000 saccas regulando pnra o ijpo /o» nroçoa do 141700 a 14SW0.

to

50501

IÓ00

;«ooo(MJ0000H1"0

ourro1881000

5800015-11100OÍJStlOO

331000¦ISIOflO745000331000 gfiJOQO

A» oulraJaa do lieje. por via marítima.foram do cerca do S.OHJ sa.-.cashonlem. incluindo pola EstradaFerro .'.entrai, de ".('li

! DIA l

1,1

BÜbdito por-Foi naturalizado braxileiroi oManoel Custodio da Silva, residente

¦

"•

. •

l*«l"lC;»eto2 !l'a - diacuuao do projec.o• é"t&0,M»d... a receita ge. Ia

ícpubíieapn.-o n.^Hodol^ ^r $. .liscUSSRo ''O/^Veculivo n abrir »o

hutoria» ndo o ml i .. l(i ^ SOiQll0liministoVio-da Uw^_Ajudlia da cll8to-suppb.n.onta

• a V^ 3(|U da 8n de de7.eml.rosiri. 7** n 1*' 1

, '.:.;.i.,.lo.,. 131 A.delWHi,s, Im

queillàa

180T)discusBí.o»' discnsBí.o ...' l'\;'J,ipicft0 de jnloiidente

dispondo .que. pm»" 0lc°;X leitor volurd 9W Di3^.«> nacrJptos em uma nnlea c

HIBLlOTllüCA NACIONALor llln. em UUO l'UhCCÍOI)0(l UO

Durante °8B^ dlas.emquo N(l.próximo passado mo* W |oitdrC8,

«oiisultuiam .. ' , . geògrnph.liv, l-T !oitras, íTt^.nrnuticus 251 s scipticias na-

S!ii„!^^M"eS?|7^èi^ol

tllgllnesta capital. _

Concedeu-se a GuilhermeHabello e exoneração que pennmaniiensu do oscnptorio do asenal de Guerra do Para.

Octavio da Silva||u do cargo de

ildanto do Ar-

» »fi/|-lCÕ*'

tonunftrciulClunalruBtnrllll|Hlill

7.7,4,......l'«io. 2.2. 3, **. 1.2

- ifi.8.t".r'» (500)8

1805, porl.,20,8..» » 20,40

iijiniiiut.,'!

p/KUOOOIÕ8000

1-.93050IX)1.2181000

«:t,-,i0oe03051 tOOItltlJOOlI0108000

5TOCB EJI t"

Stock no dia l....Entrada» desdo 1.ido.» om 1. • ',•'.

Total....-ICmljorqúes doado

1. Idmu om

Km dopnnlto bojo

2 Mio»6'aceas

33-).8.',8

7.1UI '!-¦

uloviil"> ro •>!• POBTOKNTKADA8 NO DIA 2

Mamios o escaln», 1 d. (21 bs. da \ I-clorla;—Pnquolo nacional «S. Salva-dor», coium. !• loncnto J. M. Pçnoea.pauags.: Ilanl 11. llraga, ManuelAnlon.o I^nsn. Joüo Colanf, tenenteMaurício Wetniol. Jo»,'i Marltus daMolln, major II. Dias daSilv», Hon-nuuo Joauiiim K. (lonçalvo». Anlo-nio S. Ferreira Sobrinho, Dr. JúlioTalMizn. Itavmuado //. do Carvalho.A. Uarl»)ia"Cordolro, Ilaymumlii \ .ti. do» Santo.-.. D. Vlralnla P. Bri-aida. D. Minerva V. Brlgida, D.llermlninM. Almeida. I.i.wado M.Faria, Manoel A. da Silva,Dr. Uenicio Tavares. Mam»'l V. da Silva, JusfiP. do Souza. I). Alexandrina ti. deSouza o l Olha, major 011 A. «ar-.pie» o sua familia. Viconlo M. r.Pereira da Silva, Dr. Manoel r.aldas11. N.'l'o. major Joaquim A. do Gus-m;ío, I) Helena Ite,H. Antônio Ooun-lira e sua mulher. Augusto II. d* Mi-ronda. Dr. Augusto li. do Miranda nsua malhar, Antônio Joaquim daMattos, sua mulher a 1 Olha, Jo»e fi.Pactuo Júnior. Dr. ltnul Cinlrn. Dr.Pedro Uharmont Miranda o »ua mu-llier. I>. Cmhelina Uuadrti». Cario»Ilodselle. D. CatbarlnaJitçls, McsíinsS. Cavalcanti, D. Annart2astat_o 3Olhos, Lopes Cordeiro. Cario» OAlho, Américo Froz. D. Anna OarcczD Narcizo (lareez. Jonquim A. daSilva. Arlhnr II. Vieira. J0A0 M. Dan-tas. Jorge li. do Barros. D. \ irg.ninP. Silva e J Illlio», Antônio A, SonXBIlrito. D. Itoliorla M- d» (',. Brltp,Fausto F de Oliveira. Saruio P.. doOliveira, A. Joaquim do Azevedo, An-lonlo Dantas Júnior. Izídru da SilvaGirão. Antônio da It. Bastos. Lopesde Seiua l.euios, Francisco pi\olic»i».Silvestre Poixoto, Selrnstlilo Barrozo.Penp',i5to A. Mondos. 3. Monjardiinosiia familln, D. M. izaliol.Maria A.Sanlo», L. Ferreira Sanl',\nna, rrnn-cisco da C. Faria,. Bornardino daSilva. 11. Brigida do Mtltus. BaxiliOCaiutin, D Caroliaa D. üRbrielli,ItanlB. Hodrl«ues;o francez J. Au-ma tro « iv.ai^ ül passagolros do 3"ctasuo.

Hamburgo 6 Cíís., 21 ds. {2 \\1 ds. daHnliia; — Paipieto nllemAo tAmozo-nas», comm. Kier, passaa».: A. \\en-dlniusen e l Olhai Dr. Ulrico Murso

-6 sua malhar. A. K.K.e. lononlo-curo-nul nina.osollãrtiaós F.'AVinamen esua familln. A. krohn, D. Mathildelloho, A. lü;Ue, 11. I.eppor, A. Sohro.-drei e sun fnmilia. Otto llfohler. J.Kumhl, C. Jerler; L. Mus. N..IiOuts,M. Noohol. M. Tevês, o Inglcl \\ il-linnis. 40 do 3' classe o 30 om trans-

Gênova o escs., 21 ds. (I d. da Victoria)

joO0.es, JosAM. Dias.M. h. Maciel,onuenhelroJ.A. Saraiva. FloreniluoP. deSjiiza.Thèodoro de M ,.• ,t ¦¦¦¦ •.Dr Jos.-' F d« Uarros I.ima.Ú. l-'chAaD J. Katmro, Boherlo Borue» a »uafnmilia. .1. •!. Pereira Tejq, lonnnleC F Ilnnias o »ua imiltier. A. T.Ca»-lollollrauco, D. M. M. Nabueo a Ofllbos, A. F. Sollor; Italiano A. Cenai«llemdesll. Sl.tllz. Ü. R. fiufmaii*hospaullul J. Mncol o 87 passageirosdo8 classo.

I.ivnrpoul o e»rs.— Paquete lt.«loz «Or-cana», comm. Klte. patsag».: Pedro1 ¦ ü-.... Francisco Coolho. Dr. Meu-donca Gunnanlo». o inglez J, P. Jo-ne», K. C. Mnrkland. »aa mulher. IOlha o 1 criada, e 51 de 8' «lasse.

Valnaralzo e escs.—Paquete «I.iuuria»,comm. Cooper- passaus.: Jofto I». dnAiauji>.Aií"Slinbo do Castro, hduardude Castro o sua família. 1). HentT-imola du Castro e sun família. Anseio.fWnnrt J0A0 Santos, o» InaleioaBr-ue»t Gopp. Francisco Omelro, M. Ho-mes. II. Poslley; Willinm ChnpmB.i,11. Piircetl. W.' Ilullord o 1 «lho. I..I.. Ab«l. Felipp Brocenor, D. Iloilla,RosenWig e 14 i!e3« classe.

Bio da Prata — Pnmietn trancei. *Cha-roulo». comm. Vlncont, passa».: »argentino Franoiso Beiuer.

Mobile—liana italiana «Magdalena IU.510 ton».. 111. E. Oilielli. equip. 12.carga pedra.

Barbadas — Oalera Inglcja «Foreslling., 1.00Í tons., m. P. I.e Blanc:eiiuin. 18, carga lastro.•.:._v» •

Neví-York — Paqaeto Inglei «KgypUonPrince», comm. C-dman.

BantOS — Pa.piele italiano «Bozarlo».comm. Gblsoin, passnns.: ArlhnrPereira Dias. os italianos Com. Ii.111-mnmiel Cresta, Cow Orlo Mnrini, A.Viagulo.

S Jofto da Barra — Vapor noniCRuenso«Norle», 2.17 loas.j comm. J. T. Trus,equip. 0, carga vários gêneros, pas-aág.í mulher o 2 Olhos dn capitão. «M

Fora da Barra i*ra limpar — Voporinitler, «Ethclwalda».

NOTÍCIA.O coinmnndanlo do paquete alianiAo«Amazonas», entrado de Hamburgo a

escalas, coinuiunicoii ler encontrado nn.dia #3 do s-iteinbro ullim», por l»»,3.>lat. S. o 3S»,83' lona. O. um casco sul)-nicrso. Ksto casco neba-so a Ooslo dohanco Santo Anlonlo o ilíslante umamilha da scR.ihdn Iwiia, n popa estava(óra dViaua 15 pés. o mastro grand» empó e a pela completamente mergulhada.

No dia li do setembro, por Sf.tjl' lat.S. o '.'•,'!3' long. O, com a l.nrca aliem*mi*. F. 11. M.) «Drohnn».

— Paquete tlnlinau «Rosário», omitia1 QhlsolO, passags.: Febaardn Juaé,"i

flt '

obl

lfl.3.iü 10.300

827,Í0I

•rlencia dn

8Clcturaoa, l»;

dicas, UlllIlilOr-'juria

sete nome» eacrij

»Bcu8stodoproioct0n.122.del800,ro-'V.r...ànd.,.Mci«e.torM. S A. do 18W,

3. àibcussao «PJ u abrir «o corMpto.autoii-aml» «g dn industrio, 0 cro-«Ttitic cio, ao iiiinisiu 10 occurrei'dito «xlraotdinariü .1 e *WJ« ^

nlloa ü3ludos

ate despezas com 11 «'"^X^enlrsl

resistas, ->'>' • • ' ,.\ r,.i.ncusi TU ; ing)e«. lv "

l$ g;-'g.nVU,i^l!uleJ/nt|;rOxi.-,» passe-

doHa^8u:repsSnedl^lei.o1,,P.T3obras consultadas.

Tom o numero 39o odeonndo uiundttTido contar o." ,tmm„ »,i ur ,

;i !ii ,v'"viin",;;;';,.'oierto n.»«- *« «soo, s antigüidade de(,oS. 'u;s ,i0(liMigoíto3. discurso do p.oj-c »

n,icill| do.Ma- nudh.promovi los l»0' doçroucoiicodendo & Çon*anl» ^».go|M!JU, do direi- a„ „10limo up»«.

»^L„,^„ do nroiccto n. 130. de 1WÜ, l^ngmísfcande interesse, pois quelirmam doutrina-

nenleItio G

. jllllloa, parada enfermaria•ande do Sul,

preto l.o.itoin.is_ifldq abril delMit

d o «r-

"vi¦I

: . ', í ;i

autorilldoo ;¦¦',";¦.da Cu-ionda,

nijniatorióocredito de í".Í15:208J500. 8Up-

& de Forrif de- Batnrito.,!• discussão do projeuo

àútòrisoudo«.governo u amda guerra O^diW « ¦

^r( , il0 JJfi.mento das otfpab <í«u l°" , Jnuflret,«o-tenen^ Wed^ do C.u^.On

^

Sendo esta parte do credito pti..

11iibrir

123. de 1800,a» ministério

sulxer-

Braíiirolantoíhontomdo^i|^ò°^lfm aistíri-' »^^gador tfc«W %

om ,llllh0ir°

li9&9i&?Õi 'assim ilUtrl

¦ s 1:2*009520, pontau'ntU8 2',220íOOO,

Por estes dias serd feita exicnlí'» Iluctuanto, pertencente ao nu,,, ......da guerra. _

Ao maior graduado e reformado, ManoelDitarto BolIoT ooncodou-so 1 conga paraajdir na cidade do ltio tirando.

Pol Üomemlo o major hònqrorio dp px<'cito Rrudõnclb Rodriguo

xereer o cargo do .0nillitiír de S. Gabriel,^

t.-n-i nonos hoie o nosso distineto corre-llíuaaX t.üli! Ferreira,]e Nloura Brito, pro-priotarlodatíBsofo da lorde.

Follcitainol.o por 01 .¦"'('jqiVànto collegu vospurtina.

"iVfSporrVXmuo^lh1^

^slàcS^l^ia^-ito de nontem, napüa da Saúde.

O Sr coronel Abreu l.imn, cüiumnndaníeeortm de l ombeiros, esteve honlem em

conrerePnciaPcom o coronel Travassos, da br.-

gada policial.

20le(>i

:m. 50

Rural Hypothocario, 30Cqm/mii/iíq* i

(leral da 8ojjuroa,10M. no Braífl, UO.üOOV. SapnaaUy, 000

Oelicntures:lívonens, -Jôo, SS

Loiras:ü, C, ij. Brasil, ouro, luo.

» » v » papel. 370

aiuJOOO¦.uno:)131UU00u;i'.oi

0:11000íi-iólOOO

•loaooo1035000!'!^.

»'.gOlH)

ti.snooOldOOO

BNTUADAS DIVERSASDIA 1

Kslnula do Forro Contrai....Cali"tnaamBaira Denlro,....vf:v-

rolai em kilgsUluiu un. sacena.,..••••::••,'

DÍSDK 1 UO QÓBWaiTB

lialrada do Forro Couttal.CalàilaUurra

Kilys242.131

1.503112.071

laliolagnmUealro...

ncontociineiito, la-

xtensivosos misos cunipritnontOB á

pudor87:470.354;

A doapessa foi do),ilida:— rociam ¦¦>;•pessoal »f*70»iyjy •¦

do

1,2 horas da tardo de hontem. no largoJosô do SanV&nna, ar-

assassinar Luu'oixeira Campos, sendo OÜatadO pelo povo.

O dWlegado da 4- circumscripçjio tomou

A'szirda Carioca, Joaquimunido de uma fuoa, ttí

P0|) iit-nto do Cacto.

OFFkiaiMoedasSóberinós. Apoiices:

Ueraos l*,5 1 » » 4 , . '.SO.

puii..» » * noml

iMiip. * -í»'JR. Municipal ....Estado do liio.......

dancos.("ommcrcinlCuiumurcio

10«|..'...Constru«lo'.* ......,.,.C. II. S. Paulo «qltyp.>). e Uoscout-i»F. Hvuzito.ro

1 F. Públicos ..<•ilyputuccaru)....„••

I In.ciàdor •L;iv. e Comm

» '-iqsNacionalItiMiiti: -a

» 2 mrR Hyp. •-•'

» 9|Ssul Ani'". iciiii ,..„...

./.\ I10I..4V

. 27»40il 278310

, ffistooo 0'inooo. l::M3S000 I:'i3illl00()

Total om kilgsDiUioui Miccas •••MMIn dinria, saccas

r.M iouai. r-EniODO DR 18H)

Krttrat.a do J?ofl*o üeulfiü.CaliulBgeuiUnira Doutra

Total em kilogs....;Idflin, snecusMédia em sneens,.,..,....

ÚLTIMOS ICMllARQUISS

KilosMl 110

i.r,oi111.1171

íso.Ooo7.011

Jost Gulndnz,Frauoisco Josô, de .1Álinolila. o italiano P. Pallndlm, i!Pnusaoinsa, I,. D. Natll. ». Gaenslv.P. Pisonl, A. Menelli, o alIemAo R.\V GBmpDaU, os espanhooa J. Ca-rosco e sua mulher, 42 do 8» classe oCO om transito.

Marselha, 00 da.-^Bnrca llallnnn «Mon-IBlogro M.» 301 (nus.. 111. V. NlfOdt.pilp. Il, oarga telha» ft Kmil Oltl

Santos. 22 lis.— Paquete trancasfoniiu», commMnmiel Mim.

Parannguil o Sa^ntus, 3 ds (2| ha. duultimo) — Vapor nnobmal «Arliiulo»,G00 tous-, ooii.m. J- I- do Multo»,òaiilp, 00, carga varias gênero» i 01-dom, passaes.: D. Concijiçflo Mello ..¦1 tllhn, D. Titã de Oliveira. ManuelS, Marques, Henrique Ribeiro, 1. \U -prlauo Marques.

YAFOHKH KRPRRanOBiPortos do Norle, /ín/ionu..Unvro o oscalas,Santa Fe.......Santos; Btícnoí-A ire.'Sauttis, Btona.iSoulhampton c escalas, Danubc..Bõrdèõs a escalas, BrésilItroinon o esc»., Wnrfíiur./Porldsdo Sul. ItapacySnnlos, La Plataportos do Sul, ltatia>ja ,Porlos do Sul, /ItSdMTOUio da Pratn, MagdalenaSanW* AinalflNew Ym-k .Asiatic PrinceItlo da Prata, Les-Atpcsllamlmrgu o escs., Curifybn....Rio da Prata, Lit-PlataN„va Zelândia, loni

quolo francez «uni- Sanlos K„nr p,-i„ce1 aiiqnoroy, passag.. I porl()1 (U) rfotltt. AJl>tf

Kilgs-157.58J102. ve

01,8110003HI00O

UÓSOíOOO1 58000OdUOõp

20I80JO

xqspcooosooo

íiníoootSiQO

1203.00

1ÜH8000

(iOíOOO930»0HJ1108000

,13,'iJÚOu03Ü8000

20260 0iílOíiWO

SSlOXi03500

MOJOOO76BÜ0,I

08..0J103000258000

5»flU0

CiOJOOO10.'ÍOOOIUBjOÜÜ6-;»ooo210S0001108000

¦ts-jnii

Estados Unidos..EuropaCatiO....Divõ^uü. ..«1....-

8.14010.420

ltl.ÜOu

8.14910.42o

Média Jiuiia....COTAÇÕES OFFIOAF.S

roa Tvroa uu N. vousNs. 10 kilos Arroba

Nomlnaoa ..?;¦':08S70 llíoOO

,4 OsfíÜ 1381)0098120 131100

COTMOliS MKDU3

CafftLavàdR...suponor.I-, liou,..

por 10 l,ilonNüo Ua

HA1UDASMaiinos o escalas — Paquete naclona

«llrazil», comm. Antônio Forro,radaSilva, passiiKS: !),•. Pedro AugustoBõrgeao I lllho, Manoel Pinlo, Car-los Porolra, Jo:lo AhranlOB, AntônioArioir?.. Jo?," Auulpç, 2 filhos, D. I.u-oVecia uo&ouza, Dr. Malhias da Cor-ul Barros, D i\arta S^ajos, padrú Oi-,José 1.. Meni'scal, Snmnol llollnnda,daputndol.'run.'l»co Glirgpl de Ollvei-ra, cunsellieiro JqRoSilveira do Soiuuoi neío, Paci Oco Suei roo 1 Illlio, D.lgnac.odoslto s, D. Emilloda |,iina,Junquim Ittlinlru Tofrósi Alares P.íluntüó, 5í»ie>Ao Jiisé de Siquoirn.Ju-vpnn\ Bácollar, IIr. Pligolatilodu Lia-mura' e sua mulliiny D. Maria O. dnMono«Q9 e sua fairilllá, Germano Mu-elia.lo e 2 iilnos, Cosmo A. Mnrla,AI.nl da G. Veinii, Alhorlo J. Haholloda Silva, Troiano "oralra, Luiz Aye-Ilno,T?rnnçlscb A. do Olivolià, dápi-.1:1o do mar o guerra Francisco F. doLacordn, MnicotlnO F dn Casta, Eli-zinrio tloÀruuJo, alíorci Josó FranQ(a.tco de 1.. Mindello, oiiuoqliolroU. Bar-cellos, Cltpliaq JÒaqiUiq

'V, BarretoQqqtinlio, Thomo da Malta, Claro PI-taiipn, Dr. Antônio L. da ltoclin omia mulher. Forlunntofjrtis e sun ia-milta, Snlaílgl do Pãlva, (rnifl Feli-cidade, Miranda, Ur. Manoel 'Vúr.-ooPortugal e sua mqjhnr, .\U,noel Por-tnunl, irriiil Nn'zHrqlK Atnnjo, IrmttMariui'ra\Qdcs,Sym|)!irouio Silveira,'Jorlolano Arnujô de Moura, PodroÍjUÍz Vurtudo. Enuoriljoivi,». .lodo]*1- (IaCofitgFerreira, AnlonipM. da Encar»nnoilü, Jii-fó P. do' fjonpá, Tb'. JosAGoniCB Pinheiro Júnior, oap.too in-nento Manoel Joaqiliiii N. ViiRcon-cülltis, D, l''nuicisen K. dc ()^vniví\,A. Figunira, coronel Krueslu dr (\u,u-

Nova-Ym!;,, escs,, B».ffon....Rio ,1a Pialn, Orissá ,,Porlos do Norte, Af.irnn/i.tu.,.,Marre, Cl minnus...,,..,..,..Ilavroo escalas. Concórdia...Nova-York o oscs,, liiteliilNova-Voik o escs,, Cauninj?..Ilaltiinorc e esos., c'a/nnín....UotiQvn o Nápoles, Alàcrilíí**Nova-Yurk 0 escs., C roa lia..(Iimova o Nápoles, £os«.lm/es

83334444a0auoos80•3

1010

!a11113131516íi3223

'JAVtillKS A SAIIIUp.iii.is do Sul, llaituba.1 (4 bs.)...,Humhurgo e escs,, ftiienos-At)-'»,?,

(10 ha.)Nova Yoík. Cbferiao»Nova- Y01 k, K<oiia.'.'Bahia e Pernambuco, iVorío-Suí,

(12 hs.)...,.-,,.•.,. ,('.alio- Friu, NarinandiaPorlos do Sul,* Mootot. (0 h.)Victoria o oscs., Piuma, (8 1..)...,Rio, .Ir.Prata, Brasil ,,,,,.ilio lia Pratn, DanubcSanlos, S. Paulo, (filia,)Angra o Pniaty, Aur/usto Leal,

(l li.) ,, '.Santo», Amnroun* (3 hs.)....,,,,Sanlos, \\'o(iii(iv/Soiillian.pluu o èses., La-.Plala...Gênova o Nápoles, OríonePornniiihuco o escalns, ll.abirn...-Sonlltamplon o escs., Magdalena.Kanioso Laguna, í.iecío |4 lis.)S. Sohaalino o escalas, Garcia

(0 hs.).,Gíliova 0 Nápoles, LcfAlpes.....Nova-York, A mal t/iCmavclUs e escalas, Coniman-

dauíe Mcim (lOhs ,,Porlos do Sul, Àyniórè (12)Bordôos o escs., [,a-PlataGênova o Nápoles, Mulleo JBíuJjfÕ|,undrcB o escs,, íoníe,Aracnjú e 080»„lfSpe?áJtpá,(0 hs.)SauU.ç, Asiatia PrinceGenqva o,Nupoles, liaggio.........Gênova o Nápoles, Wosítrio..;....Livcrpool eeses.. Ori.isaBrouien o escs., WàrlbwgNova-Vork, JUifflr-Priw-cNovti Y"iko OBoiiIns, Valccario...

833

4444s65

55008077

78H

81010101011121214151522

,•

Page 3: 'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153 ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00153.pdf · O Estado subvencionava o culto e exercia em vários casos o

m*

III, JM

1HEDIT0HUESA,i SrMInWIrodaJitatlea

% Ciranda aumero da offlclaoa da «liar-da Narloiial das comarca» do Fon»».Ouro V ¦ infMinss). SanUlt U d<. PM»üualro (K. Paulo) o d» onl». togara»namoraram «o antceOHHor de V. fcx.tiiBw «a de lopso do tampo par» sua»pai nl«». «Uduando haverem prelado oeompròmlMílwWíWUreni fardado* ouroniiitoH para o serviço1

Dolurmlnmi «ut«o B. I5x. oiiona me*-mo» rauiMiruHWin com liiformarjao doaifl»poel|voHeoiniiiaiiilautcH.

preenchida ««ia formalidade, íoramo» novo» romiorlmnnto» jmtrea»»",,","aocrelarta o ileaiain afim daapaoho.fciilourliüo foi puhlicsd» ha doua iiiesrn

oii fifflclítu» ipiamm pnuar ob diralto»,por lano CHperaai qiio h. M.,«imO dum-

Ai;ii 11 Inu-lr/i. dn OrandoR' um poderoso ngonto thora-

poutlco, antl-febrll u "Pu';i'lv»'Indicado com muito proveito riotrntnmontodn nnimin. louçomin,chlorosos da» lnfucçõ«8 maloricu.typlnca. puorporal, puru unta, omtodos cs ostados mórbidos, djs-crasicos o dystrophicos.

Este importnntu produeto phar-macoutlco t«m merecido o» mui»honrosos certificados de rospoi-tabiliesimos Srs. módicos cltní-Cos, como so evidencia do prós-poeto que acompanha o frasco](iaÁgua inglota do Granado, i

? ¦-Defloramento praticado ei» Mo-

(afogoParticipo ao» meu* parentes, amluos

n conhecido! p3«. sobra jmjeflom-incuto pralleadp ua praia de lJuiaf»K'>,Hftn ae .'atendo com a minha pessoa esim com oulro da itfual noiiij.

Dominou» Astohio Pmirw*.¦' - n, !i, I

»a"»Bsgia»-ayT.tilloolroB

Hoberto Urey — ltua do IJEoBptoio'Alfredo MaUo* Plnhelrü.— Ihia

da Alfttlidiil!» <¦• 1"Malas

Ca** Mnrtüli» M»!•'••'• arllu,o» paraviagens, llua Beto de Sotombro 88.

Alfaiatariasdru AiralaUrla-lloSvontura

Jorge- It. UniguavauaM.A I* Vllle de pa»l»-Oa»a especial

da roupa» para homens e menino», li.doa Onrlve» H7 (emito da do Hoaplelo).

Roupas para banhosEínl-ion i\t«oud—coaa de roupa»

para banhou, llua da Quitanda n. a.Okapolarlas

Ao Roa Tom.-ohapéo». Ilua Sete deHnlnmbro 110. . v'..1»».Ubapetarlr de Lo«dre«--chnpéO».Hua Selo Setembro 80.

Calcado»Caaa N7*tlieroj--cali:»'li'»Ituadií 8 Jo«A n. 75.«j.m.. Hrnío calçado». Ho» Uruguaya-

naülPianista

AaréttÚ Ca*alea*«l.planl»ta Ituado» Ourlvc» n.'-!!. 1' andar.

Lo«»9» „ „AoTorrador—P. Konieeay C Rn»

da Aiaemblia 94.Fabricado Typos

Cm» Boocliaod.-dnMnifl. K.Xa-rler. aueccMora ; rua da Ajuda njw.—Illo de Janeiro.

HotoU „ uHolrl novo lleraoerata — Rodrl

o.i. . y O. Rua Nova do Ouvidor 17.i'rn«i<m fracoaUe. - Culsino ilour-gol»o. *'brado,

DECLARAÇÕESi Uimiiu..i.i.. Estrada de Ferro I.eo-

noldlBaDMMC1I0 BB MIBlOABOnUS

Po ordam da dlreetorin a» declarapara conhecimento do publico, mieôain companhia contlním a reeobordlarlainouto mercadorlnh a dosnaeDOna natafln.i da Capital (Trapleho \ apor)« nado Nltlmroy para bh nstuijfla» doPorto NovoiiCalagnazo». l.iiopoldlna <ipara a» doa Winaua doHuinluouro, V\-i-apetluga, Muriaho o Hiib-raniol duH. I*a»!u. . .„--

Itlodu Janeiro, !1 da sotombro de I8.W—ArlhurCejar t!iAv<lmtl>>, liuipoc-lor «oral do trafego.

ANNUNCIOS

llua Nova do Ouvidor '47, »o-

Morador à rua Üardoso Juulor(Larongalras).Mio, r de Oulubfj

i:raaI<-inUranç»Todos ns pussoa» quo quuorein

andar bom calçadas opor poucodinheiro nlo íen mms nada doouo ir íMaihos Pschutt.a' iiuadatÍHUOtfAVAXA ttt.uniCB que tem umsortimonto o quo ha do chie.

N ». Ksta cnsa passou porgraíido» melhoranientos. s6 paroServir bem no ruspottavol pu-

HOBACtO DB ÀNDRADBVUA U.V UBUOUAYA.NAMt« RU/

O tlrorFrbrrn

«Bllpire»!'"'

n diVae»,Paula

approvadot>»1,i 1-¦ v ¦>'¦ Sauilari", fuiã .')H lur-

Ímo u,Bravdh'-«i aniIthennieo temJt àmhcm wperlmoyiojlo combrlhanto rC«ulladona fibf ''o^'»-berculò\o» na pneumonia o na rebrr

par» o modo do appllcn«^over s bula* .. •' »

Kndoiilra-nc nodciHwilo uo r.KreíS Óurlve* n. i». na» droRarlan¦atuai e Mallel o naa prlnclpac»pharmacias c drogaria».

l-|llni:i h..r.i

O Bi». 8F.PULVF.DAAttosto que tonho empregado

om minha clinica o preparado -RlMrM^lorato. com resultadocapai de clmmal-o um dos m»-lhoros preparndos contra a syphi-is°eas molclía» do poUo sempre

reboldos 4 cura radical,; o quoafflrmo sob fó do meu grão.

Cidade do Passos (Minas). Uidc

—Estd reconhecida n Urina polo2« TubelliSo - Antônio rorreirnBrotas.

Vinho níx de kola compostoDo pharmacoutico Granado, np-

nrovaílo polo Instituto Sanitário,l com vantagem empregado notratamento da »i<mra»i/.<m.<i. ne-vraloil tone turvou, otç; n comon imento noa casos de debilidade,fum imíortanto reconstituir,odas forçus physicas, quor abnti-das òm conseqüência do gravesmnloBtins quer doca lidas porSyiiaÍ"trabqa1hoi intol gctuee,oIToxceiBO. de gozos ; po s a suancç&o iinminontemento ton ca econfortante, .ubalitim vMtejoea-monto preparaedos ferr tgmos.isífconelitue perfeito regulariaadordas porturboçues do cornçaomado. na d6so de um enheo. antesou depois das refeiçCos.

A' venda nn phormncia o dro-Jri* Granado, i rua Primotro deMarço, Rio do Janeiro.

Embriaguez alcoólica(haiiitual)

Eis o quo níTirma om sou nttos-tado o Bife: Sr. ür. Joaquim Jos6do Siqueira, honrado o distinctomedico clinico na cidndo de vns-

«Attosto quo tendo aconselhadoa uma sonhorn, do meu conheci-monto e residonto nostn cidndo, oqual 80 ontregnva qunsi quo ilin-namente ao vicio (In embriagueio sondo a ngirardonto a sua bo-hida prodilectn, o uso do «Reme-dio contra a embriague?.» prepa-

Vidraoniroi. li. Tawatea, Crns* O., vldrseel-roa, traves»» de S. Franclaeo da Paulan. 4.

SolloltadorIrealo üaynarl Hocrcs pôoe.SSt

procurado om seuíseilptonoe rjsiaen"c aA rua do (leneral Oamar»n. II». so-brado.

OcoulistaDr J. Corria do Bltlcaeoort.

evchefe do clinica do profosaar Woeítorem Parir, com 14 anno» de pratica, rea-brlno aou conaultorlo 4 Rus do Larmoa. 43, . I . :¦

DentistaClmr({Uo deall*la-Ol ...Nogueira

Ia (iama"rna do Thcatro n. 11 da» 9 a»I hora» da tarde.

MódicosOr. Sousa Leito —Pala Faeuldadi

Io Paria, ex-luterno doa prof. üliarcolilaonan. Marte, membro da aocloaademedico-paychologlca.-Doeiicaadoayi.^tuma norvono.do onparelho digeitlvo tdo» rlna. Ourlvc» ll.de 1 4a 4

Or. Jcrooymo Pnnrchot—mole»im> da aouhora»-- consulta» le 1 a» fllua dos Ourives n. ít.

Vias urlnarlas e oporaefiosOr. Bca|amlm BoptU«a-do Io»

pilai da ^ílsorleordla o da Faculdadede Medicina. . __,

Conaultorlo ercsldoncia, rua da Uru-guayana n. 04.

VHNDIÍ-SK por (5:000$ uma lindachácara; por &:500» casa com

duas salão, o dois quartos,turronocom 140X10, todo urlioriaadoi narua da Assombloa n. 60. !• niiilnr.

YBNDK-8B por 11:0001 umu casad rua Bulla dy S. Joio, om S.

Christovao, com duas salas, doisquartos, cosinha, dosponsa, qmn-tal, com 4X40 m.. rendo 100J-, tra-ta-so u rua da AeaomblAa ii. 60,1» andar.VENDE-SE, por 15:0001, um pro-» dio no Sampaio, construído dopedra o tijolos, assobradado, temjardim, gradil de Torro. 2 salas,5 qunrtos, varanda, qu intol commurodopudro, porão, banheiros,latrina, lavadouros, gaz, abun-dnncio ifugua, nfco paga "'ora-monto, medo o torrono I2X*metros. Esto prédio esta avnliadoom 30:0001 — trata-se na rua daARSoiiibtõa n. CO,sobrado.

I IHItlJUllI — «rtltlusiio, :t <io 4stittilirA i¦WSMWB

In IStIO

Gazam^A» nm-llioro háguamino-

raoB, para uso i meia, «so in-contostnvol monto asdoCacbamlm.ongarrufadas com todo o cuidadopor apparolhos aporfolçoados,nunca se alteram. Únicos dopo-sítarios Miguol Lopos & Irmão,rua do Ouvidor n. 78.

VENDESEVondo-ae uma caHa, n|ln na cidade

do 8, Paulo—Urar, 4 rua da Alegria n.40, rondei»! inaiiHafla.

Infornia-Hflíi rua do B. Pedro n. ',W,sobrado.

AutlgitM «-itsn-j 1'ainpoM «-HlIuUro

Frnllaa Koaro» & Cnuneclnlialaa, o caigudnbola» paratnoiilarla,

dldaiiarahonioni: 4li. U.

omaob me-

ma"doa Ourlvc»

Toilotttí de criançasÍ1 B HUA DOS OURIVK8 "JT B

¦ajKuuClü VANTAJOSO.Um no-J-" gocinnto que nada deve 4 prnçapara desenvolver boii negocio pro-cisa do 4 a C contos de róis, n pra-zo e juro quo so combinar, dandoflador o caucioniuido os alugueisdo boas casas no contro da cidn-do. Cartas á caixa do correio 0>4.

1ÍRBDIÕSÍ l'roci»a-so du alguns

para emprego do capitães, nocentro da cidade, quom os tiver oquiser dispor dellos de prouipto,so convier o com reservo, podo dl-rigir-so no tonento-coronel CostaSobrinho.diroctor-gorento da Em-pruia Predial Fluminense. & runda ABsemblôa n. 50, !• lindar.

Nc«la casa cal* e»po»lo o lhutldorRonda, o 4 vonds o conpendlo da arlorendaria o duaHpolkaa.

Hoje, 3 tln ouluhro

KOUAnDO lii: oi.ivr.ui*

tom 4 venda OS bllhelCH para hoje,lüu:CK)H |Hir 8*000. Ahhiiii como o» dagraiidn tolorla dn aXWWO» para U docorrente.

Chamo a ottaneto doH SrH. froguníendo Interior, pula nlóm da corami»»4oquo dou, paao as deaiieian no correio,pura o» podido» sapenores a fiOluiHi.

lülholi'» »mn cambio, rua do //oaplclon. 81. ond. toleg.—Olivardo.

VINHO BUANCO

Supurlor, puro do uva, gnnerodo primeira quulídndo» rooobldodlroctamonto du Portugal; vnndo-so nm qiiintoH.na ma HO» lleiiodi-ctinos n. 2, Chagas Uuprat .t C.

SE00ARD1NALiquido icHlicularproparado seuundo

o proc<i«»o da ilrowii ttaipiard. p»lo Dr.Arltndo do Soma, tônico muacular re-gonerador «inn Igual daa forcati do or-ganlauio, quo roadqulrn sob n »ua acçítotodo o vigor o pujança. .

Vendii-»o na drogaria do CarvalhoOldoiil o C, ruu Primeiro do Murcoa. 8.

ENIGMAAssim, llcar, ficoulira, conseguiu, assimassim,

mais fácil•noou UljBSV 'UJO uiissv

-ninSosuoa jwou iuisbv

LEItOÊSHO.TE

OPTIHO EHIM.EG0DR

CAPITALi:m um

Exccllcnlc

flONTRATOS DB CASA!». Mo-^diante 3:0001 du iuvus o aluguelde 1101 mensaes. dá-so o contratodo tros casas puquenas.na CidadeNova, quo ost&o rendon4o 225»monsaos, ost&o bom cunsorvudaso com bors inquilinos; trata-sona rua da Assombléa n. 5'.t, 1« andar.PAPEIS DE CASAMBNT0S..0ítonento-coronol honorário doexorcito Kroncisco GonçalvesCost i Si brinho. propara o legali-nn papeis de casamentos no civilo roligioao.iliapensaiido certi-ues;no mais curto prazo possível.Preços sem competidor. E oncon-trado diariamente no seu oscrmto-rio. d rua dn Assombloa n..»'.», randar.

ONDE É?...Quo corta os cabollosa 500 róis T

o faz a barba a 300 réis fé nosalüo Pariz, praça Tiradontos 14,

N. B.—O serviço 6 foito porporitOB ofllciao8, finas perfuma-rias o muita limpeza; chamamosa attençao do respeitável publico,tom gabinoto pura tingir os bigo-dos, sals.0 para pentear senhoras,offlcina do postiços do cabullos,tornam-se sob modida cabolloiraeo chinos, muito om conta; romot-lum-gü para o interior.

AO CHÃLETMAXWELL

Praça tias Marinhas, 282ANTIOO 7 R 8

Plastina, Nesi & C.Grnndo sortimonto do fruetna

nacioimoB o nstrangoiras, cobo-Ias, alhos, cocos, fruetas «m con-sorva o muitos outros gênerospertencentes a esto negocio.'

Vondom por atacado o a vurejo.Rocobein d coiiHlgnaçso o contaprópria.

TBI.KPHONR 47

HIO I»K 4ANEIBO

**

yondpriJMoa vimíBN»

puro* efurtea Jaraguft, Ilello Uorlinn-Io, pint Uoyaiiu, Àriixa, «le.. em ul"-uaiiisiipacutínho»,iiroparado» nu grau-dn fabrica marca Veado.

ÜSJafc

Brilhantina\i \ut.A itn <;i it

li- uni excellcnta preparado para darnu calmílo e a barba brilho n ma-eleia, nromallsadocom oaaencla» iini.almas, a «acolha do fregtioi. 1'rcço»:dutla 161, vidro 11600.

72 RUA DR S JOSR' 72

ÓLEOS PAIIA CABELLOmarca ltlfger, acondlclonadoa em ri-quiaaiiiioN iiKtojo», prnparadoa comoh'0,ilii prlinoiroqualidude, perfumado» comllnlaalniaa aaacncla» o composto» comdiverauH aroma». Preço: duila 161, umvidro 31; na rua dn H. Jo«6 n. W, casaerpoclal do pertumarlaa.

SABONETESBabonclea da alealrâo, de ácido phe-

nii.i. snlphuroao», do aleatrao, araroba«deoiuofro denominado» Amencanii»,approvadoa pela Inspeclorla geral J«hygiene. _

Prseoji! duiia M, um 800 rela Ruada H. Jo»e n. TA

III Üllili I IIlrAUIIlCt

o deposito d«\ calçado nacional" e estrangeiroVENDAS POR ATACADO K A VAREJO

81 A Rua da Uruguayana 81 A

SOUZA BRAGA 8c C.Iliilliiaadn bi'üi-1'ro, Carnol. l>a III, 15 lUIIKiODllaadn betorro, france», 1*, 121, lill lliuouDIlaK, Idom Idum, bico redondo, 10» lllumlDllaa chagrlu amarnllaii. 141 ISdUilullorMaiiiua do bezerro, Clark Ml i• - -¦ - ¦ ¦ •DitOH chagrlu para »enhnra»,lll 12101*1Suiialoa, Idom, idom, 7H ¦¦•-'Ditoa do pollca, frauciizea, 71 m>MKiipaltnhoa para crlançaa, 81,81100o 4900(1HapalON. heierrfnho branco, 121, I i ll|i»>

Participamos fts cxinns. famílias quo a nomta cana é a única quo (cm o ver-dadelro cat<;ado Hlo Siu; «i aquomais lapaioH do hezorrinho branco l«m ven-dido.dovidoBogrando aorllmenlo quo tomos o a pregos sem competidor.

IÃDAME CALDEIRATolletlesdelodoa o*gêneros, paraso-

nhoraa « criança»,itua do Ouvidor n. 89,1- andar.

Matto marca MoçaEncontrn-so ávonda nos lojas

do chá, cora,rapo, somenteso ou-tros artigos do Carneiro, Guiourios .t Fonseca—Ruim da Uurii-guoynmi ns.10C.108 o 110 o do liuspicio 138. únicos depósitos.

SITO A"

TRAVESSa SOUZA DANTASTV. O

EM

S. Francisco Xavier

Empréstimo — prtetãriÕtem um grande prédio om Bota-fogo, rendendo 350* mensaes o3ca8ns pequoniiK.nn Çidaa^NOVn.dando a renda mensal de 2201 total670J'o precisn do 12:000í.ao juro quoso combinar, garantindo " '

Tinta SariüubaA Companhia do Tinia» «Sardinha»

6 a libertadora dos nossos mercados.Hoje n tinia da escrever, a dn Im-

pressão, o lacro para iMigarrafadoreH,para eserlptorlo» o amnnha.quom snlie,quantos outro» prodncios Importantes t

criptura do nntichroso8 o n possodas casas atellnnl pagamento. Ks-crovam A caixa do correio n.«24,nllin do soroiii procurados.

Prédios á venda-

uniin

Von' do-sebons casns do morada, a 3,4,5,li 7 8'» 11) 20, 30 o 10 contos, asriins do Itincliuelo, Holla do SioJolto. Viuva Cláudio, Gapnncma,Pstncõcs da Piedndo, Rtnchuolo,Encantado, Moyap, Sampaio; tra-ta-8o na rua du Assombloa n. 50,j» andar.

Tosses, bronquitese asthma

neeoinrnonda-se ao publico oxarope dn ANU1CO V»n-HOKTO, 1 .pftlaExina.Juntado llyglne 1'nblira. ma-rnvllhnso lundlcainoiito prepa-rado com a decantada goniuiade angico do PaiA t ulcnlrtodoNoruega R' ebkax para toda»asonfnnnidades do peito, agu-da» ou chmukax, como sejam:bronchites. catharn.s, derluxo»,los»cs ridieldc», coqueluche, us-Ihina, inlluenra, t-lc.

Prepara-se nnleanientn nnPhariniicia llraganlina do Joa-quiiu Mamidl Pimenlel, à roaila rriiBiiajwn» n. 103, evende-se cm lodaa as pharma-claa o drogaria».

Desconfiar da» numerosaslmlla(n«a o faisillcaçôes.

ÁGUAS DETOILETTE

A» diversas água» dí- tollelte, marcaRlfger. »Ao u tiuti pfus iiftra na artedo iM-rruiiiarias, acerescondo a eala van-tangem u elegância o riqueza das gravu-ras a o IwingoslodoK diverso» perfume»do que cilas ae comi>oein, como «ajamlii.i.- blanc, fotn nouveau, vara vlo-letla, pcau d'K»pagns s mimoso ono-ponax. Preço: duna 801, vidro 21500Ihia S. José n. TA ea*a especial deI

*i -.11I..H11

SABONETESnIFCiERnelados-

ihonlco-glyeerinado approvado.oTpõetorTa"geral do hygíeno; íaiaparacor em pouco» dias a» mancha»do ™»to. e»plnha«, panno», «arda»caspa», empingen», dartbros o «nip{decitanea», tornando a pollo agradávelmente fresca e ll«a, faiendo oaparglr omais suave aroma, dando-lhe bclloza,aliraclivos o encantoa.

Prero»: dmia 141, um 11500, caixa daIres 41000.

Único» agentes: ltochrla y C.llua do a Jo«é n. TA--Ca»a especial

4« perfnmarla».

FÜI-1E1LICOR DOS INGLEZES

ELIXIRDE

RhuibarioHK

SILVA ARAÚJOí.lt-VUÍlVi».

eaitoniacliloa o oxcl-tanto

SILVA ARAÚJO & C.Rua 1" de Março 1 e3

HlO ;.;:.;v\;:::;:;

ÁGUAS MINERAISin-

CaxambuSALUTARES E SABOROSAS

SHo ns do maior consumo emtodo o Braiil

Únicos agentes:

Miguel Lopes & Irmão

78 RUA 00 0P1D0R 781UO DKJANBIHO

Fumo VirgíniaHapceial fumo Virgínia, preparado

por Lnii Joaé Qomea. proprietário daarando tabrlca a vapor Odallmra, «inS. Paulo.

Andrade CostaFoi o uso do — ELIXIR M. MO-

UA'1'0 — quo curou-mo do umasferidas do mau caractor quo tivemuito tompo som poder obtor me-Ihorns com muitos medicamon-tos que tomei.

Iloin. Rrnçns no crando dopura-tivo - HUXIlt M. MORATO-propagado por D. Carlos, estoucomplótamonto bom.

Moiulom publicar osta para bomda humnniaado.

Araras.F. de Andrada Cotia,

Doposito: Silva, Gomes & C—Rua do S. Podro. Z\.

Giuiiio chimico Iilarchcsini

EGrECIPIGOSdocüxpiu:

Dr. Humphreys de Nova York.tisív t<-i,-iiii- U— *¦ »i*^ .¦"¦'ali1-' t»>Mutmu.No.

AGU&DEGOLONUMarca Rifger

Fazenda de café-

ACEXC1A

Ituu da llfitiMlesrt "Plenamonto nutoiisado

Von-do-so,

por ÍO.0O0S, pnrlo n vista parte úhrnzo, uma fazenda, com pastos,í-riaçao, benifeiiorios o Ü0 nlquoi-ros do torrão mu conscrvntona.n pouca distnncin doata Capital ina run da Assombléa n. .>.',!• andar.

HypothecaaYENDE EM LEILÃO |f|

HOJE

rÀdò põíos plmrmaceuticos o droRuiitns Granado & C, aclia-so amesmo sonhorn, graças aos m -

raviihoso. effoltos do rofondonroparado, livro do abominávelvicio, a ponto de não poder vero nem soiitir 0 chewdento

io podero da afguar-

Attosto mais quo a garrafa con-tendo o cRomedio contra R oin-briaguer.», da qual a rofonda se-nhoTfezuso. foi ««elosamontooffortada pelos Srs. Granado & C.á rua Primeiro do Março n. Jã.

O referido ô verdade, o quo ai-(lrmo o juro sob fó do meu grão.

Dr.Joaqiíim Josf: Siqueira.

VaSj-50ura8, 17 de julho do 18'.' ¦•

Í7Í2A

Sabbado, 3 do correnteA'S 5 HORAS DA TARDE

Eus lYoiite ao aiotmo

„ in fíiiillco p:;oilioassobrtiduUo, do s. lida, otogante

t! rocento con itrucçilo

TravôSsaSouzj. Dantas 6KM

S. FRANCISCO XAVIEREsto ésplondido prodio

Um parti-"' cular om-* 8(HX)11S em prodina bemsodos, juros módicos, con-

s favoráveis, conimiasao reduVáda-Cnrlas a caixa do correion. 024.

Cognac GaúchaPropnrado por Pedro Fernan-

dos & C., produeto especial doRio Grnndo do Sul.

Agentes: Alhadas & Cruz, narua de S. Buiito n. 5. sobrado.

Tinta Sardinha

Kncrovor com unia Unia lão liollo,Ido llutda o blo límpida nílo ú iralmlho,porira míih nm passa-tatapô deloltoso,

Esto novo adubo, applicndo omcafôoiros do 30 o 40 irnnos, pro-duKin oxito completo, lendo fultoreviver o robustoci-r a planta, domodo n so confundir com cnfooi-ros do II a H nimos. Idênticos re-sultodos so ohtôm com nr-uanp-plicaçao om hortas, jardins, gru-mados, ute, pnra os quaos sofabrica esto adubo especial.

Informnçõra com ¦•* ««entes i

Andrade Faceiro * Ç . rua doS. Podro n. »), Rio du Janeiro.

Eratclli MarchOílnl 4VC, SnnPaulo.—Cuixtt <lo Correio n. tii.

MOLESTES D\ PELLEE SYPliU.IS

Dr. Silva AraújoRSrRClAMRTA

M llua Prlrn. l"i de Morçi» H

Kata agna de Colônia dlalllada, da»mal» odorilora» rioraa, *. «cm duvida. »melhor alA nojo conhecida para obanhs

Moddid'amalor.dm'.a ÜOI, vidro S1&00,medida meiior.duiia I !. vidro 81; litro11.llua de S. .lon* n. 72.

CASA DO LIMA202 RUA FREI CANECA 202

Cl'IIA1 l-Vlirrm, f -t ^:¦ *;!¦¦> l:i'Vit(it¦¦, ¦ -. • ' rr «¦ l't)ll<¦«rnstoiiüt i«t ^initirlaTt* .,.

t* It,*.itituUila< •tuit-.i».'tlAtKft» »'AtlUltq» 4

.„, IK-Srr. dn lliirrUi.i-.illfal.lll.»»*. lulrrtun, OQMÉ -Mtwtn». V.t.jitm ...

ITi»..r, i ¦ -ii.fSi .v A.'-. BdMUOlA BrOMBUt»,.

flor ir Ilrnlr»«>l"«'a».u NMrtUU .». (Iiirilr Inbrr», M»r!uviH"-». \t*flU»m. -

lí>. lll»i|irtt«ln. li'il*f«^tAi'. I'rl«*VMlf Vwtfir-, ..II. >u»ari.«.aoila llr«r«. »*.»»» ou Ihrin,.-

I r rurr«i • «¦¦ -'¦2. |->bri*t* r.ihi:ij DflmftMntil idnrrhrn.lsl-rlí. Jlt^rnlriln. IM

ru.la

| Itmico. raMsÜHtMM lw«pli" )»ti-!,»

u«\ In!' r.;.M OQtí^i M pMU|IÉMlli

10IOOO151000lfiiooulOSOIllcirfli)

1650D#$arO

i<. opiiiiiiiimiii. "i>.. . paeofoã ii>it.min«ii«.\% 1'iniirrii» mu4o.m tl.nMt!*"**. wnow* .......90. i n.iiirini'lir, r,-«<iM|«.mixlk«..

llMiitm

Unir,>i depositários

Leito & Alves10 RUA 1'DE MARÇO 10

;'. \-tini, iilinf^iiltm.-!.:¦'- ¦

ia. -mipi»une,iiti ,(n-» QliMytaMM .K. ';». ntitilui. bMMfiM »UW?rnW..,.lillldlKlncrrnf, mi nfinlc».,..

Ai-itmilln-v*-» miHW..ii. n,.i,ni,iii.i..K ilrtlriiiM-nln. .

, Ul»!t— t HH "'II lt!'tl'l(l-,HA iWlJffft..,..,

rln. ÍMi\WslltttM IIN

(.•.ilcutrtí <*«i í^tm

K i' i,n uiiiiihii- im llorr», nu M<t>so. i.,r,niloeunlK d« Oarlua.iiurtiurwnaiK-rvi-w, uo-iu.iift)..

m At>nw..

UMUaiII. MrtViilritnctlo 4oUni«ií, i*mtÍio.- —-• 11.. 1.--1 i.,h ,i.. flarawHh i'<«ir""i,;7.,;

i-IAlfi-AS DE F1AM..A -Díl-soV/„nranluguels do casos, flndorcsKnrnnti.losdo centro do conimer-.cio. flrmns reconhooldas por ta-bolliil". commiftsao reduzida. Di-rijuin-se ao esc.riptono unieo^esrte ramo, a rua da ABsoiubli>ar>*J, 1»nndur, casa nntiga o concoituado,como prova com milhares do at-tostados.

CONFORTOSa leitura d'0.1 Segredo* tleCupi

do encontra a mocldado liullo confortopntá o caplrllo o oxcellonln melo deeducar o coraçílo,

A" venda em dlvorsna livrarias.

Capas de seda prela(lapas de seda preta Uapasiteulloman prelo n...i: ;m . do ottomnn prelo a...(lapaado ollotiuin prelo a...Capa» do easoimrn do còr nÇapaj de cimeimrn do còr aCapas docnaemirndo cílr oi"*'Capa» do daninasi prelo 125'iúOOipaadn ilnmaiso prelo 8100Capa» do dainnaao prelo ttsOiJOiWrtcsdo chll.Hiilll 65000Córleado llnnelln a II 6S000Cortordo merlnô •» MU00OGôrtíSdo ilamaisò a3! e...,.,. MOOQCArtesda voilo n 3<, ,..,..,... 81000UArtcB d« cansa da 1 adi a n 3Í o. 65000(Jôrtos do levantlno a ti 6sonoCórle» de r.rolnncsasll WjOOO

ail.ili-tliiH itn ( -•! n-,.. . Wl

l.pi lfi--l<»,'¦!' ; iu.-ti.OyUaH Ml" •.¦••¦« V

81. Iili0,ili<.iii*. M.ln»lUnoi1«

yUact.nil. Ilall««Vi»

1.000:000^000Paga-so a quem mandar ummilhão do solfos brazilciros ve-lhos, sortidos, ora colloeSo dosdo1848 a 1805.Compra-so, vondo-so o troca-sa

qualquer porçto do scllos o «a-tnmpilhas, novos ou usados, no-tós do quajquor paiz, por artigosdo charutaria, oscriptorio, vistas,retratos, binóculos, brinquedos,phosphoros, bilhotos do loteria,pianos ou quaosquer outros ar-tigos quo dosejom. Recobom con-slgnaçâo Silva Guimarães & C.,rua Primeiro do Março n. 24,

/:i

Â

1. lllplníirrln. M«l nulUn»0oOnniaBU..... Paatasilai <;hroalri««. ik*ot(vii><<c..O M \:iv.\\ ilo Dr. Huintthrry*, II* i«jttn»» *ol~n'

rmWJul«ptnntyíi.HÍj)ctir-*-l- ¦*,. . i.< ¦ m'U i - .t ;-. *t;.. ou &MKnfrniiMA'lr<ntimtví.n|vrut^4W,i«il4l^«t:llt

HUMPHREYS' MEDICINE CO„Cor. Wi! li v.-i ft John St»., KEW YO UK.

DEPOSITO PRINCIPAL

Lucius & C.:iu-:ir» Hua il'AllnndeKa

Rio do Janeiro

A Antiga Casa EditoraDAV1D CORAZZl

Tom om distribuirão os ttogutn-tos publicaçoos:B. do Castro, Salomó, It. Intor-nacional na. 1 a 4, Arte, ns. 17.

38 Rua dn QuitandaRIO DE JANEIRO

A

solatros

coziplia o \yatcr-

são

HYPOTHECAS—Um particular

GARTbiRÂOculista

Dr. .1. Corrêa de. Bittencourt.i,„r, d,, ••linlea doB nrofeHBoroa

Wockor em ParlLo HlrsShborg.omTlorílm con" longo tiroclnlo nn»i çlini-e^toprofcssoPcs Stollwagom Vluuia

tlca.—ConBiiltorlo, nm ddcliisa-.

CompanhiasCompanhia Cnmmerolo Naeln-

nal—n«a Primeiro do Marco n. -li,1« andar.

AdvogadosO advogado Dr. tfornandos 1c Oli-

voira, ma Primeiro do Marco n. 10,""©"advogado Dr. Leandro Bozerra"íi^-^^^br.CKndldodoOli

volva, tom bcu cacriolono A rua Toco-Pferiu^^a patepaA rAr^a^a So"SB T*Td°S;.Xfto Marque«.-AdvoBado: lluadá Quitanda, n- H4.

DroguistasBragança. Cld & C.-Rnn de Suo

P0Andr6'de Ollvelra-Rna Sole deSotombron. 11; especialidades mediei-naoTpreços Bem competência

Anaujo Freitas &C. ~—Bua dos Onrlvoa n. 11»

estaodíflcado no contro'do terreno,nue 6 nropr o, ajardinado, com

, quinial ò modo flm.B.dofroiito por :U metros de Unidos,todo murado o do nim»Çfto.

A frente tom gradil de lerro,As snas divisdos «fio ns snguin-

°Snlade visitas, gabinoto,

do jantar, sala |}o almoçoquartos, snlota,closet.

Todos os compartimentosprovidos do janollus com vono-¦/.ianoB o tôm g?*/ . . ,Possuo boa varanda ao lado dnnutr.Hla o todos as dependênciasindispensáveis a uma conforta-v residência, como sojam: .

1 itf.ii as para criados, banhei-POsftanSupVpalavagom; grandenorko liara iloposiio, etc.p0(Ypredio Wo apenas foi - (mb^nulo quatro ino^fla, ac Hi-so dosou-

vendido livro e,|üsei.l-hàracado do qualquer emus, po-' sor visitido diarlamontpí

so n fhavo no n. 8 da'rlCAh"m

íos trens dos subúrbiosos bonda do Engenho Novo quopassam pelo ma do S. Franc,iscoXavier, quo faz esquina coratravessa Souza DmiUis,muito comrnoda,muito QCÒnomicaçfto dossaêiil.ul

Puramataii.-,lo respectivo Viilpr.

Qüaesquep outrossurfio pnu sua

A".

empresta qualquer quantia,sob«inuitin do prodio urbano, jurosr oohdlBOOS lavoravcis. Presteza orosorva,Propostas li caixa do cor-roio n" '.12*.

COBRANÇAS COMMERC1ÁBS -

A Empresa Predial Fluminonsofundada lin 0 annos, trata do co-lironças amigáveis o judiciaes:tem bons agontos cobradores, hn-bois solicit"doro8 o advogados,commissoos ou porcontagons ro-du/.iilas. Rua da Assombloa 50, 1"andar.

Artigos parakerozeneOb abnlxns asBignadoa. tendo rnnll-

sadocontraclos espnoiaeacom OS prin-clpabsfnhncanlesdn Kuropao Amorica,pipa todoij ob arpuoH ooniiornolcs aknruzono, provinom oaSra. noRocianlcodo mesmo artigo quo uouhuma outra83sn 1'iOB podefà proporcionar condi-cApa |;V> vaiililJosngcomona dosuacaan.

Moura Pinheiro & C.

78 RUA D\ ALFÂNDEGA 78

1J5MPRESTIMO — Precisa-se do

1*25-0008, dnndoso como garantiauma fazenda porto da Barra doPirahy avaliada om 80:1)110 . Amosma ostá colonismla, tom pria-eão, 50 alqueires de torras o UQmiJcafueiros, jnforinoçnos tiAssombloa .VJ, 1" andar.

Sinha'

rua da

ooilflopedindo-

H„l. —«.rr, Glóbulos lio-

.mnpjiroys mCopathie.<,scompostos (Espocillcos f)Ump.rft=dos cio Dr. Humphroys), I|ydro-

atornam

muito'rápida 0u conimunico-

latq do íjamnmolis qu Maravilha n .r jcurativa: llotioas tf. BnK-ntr»li1*! U 'so permunonlornontc a ^'1> %¦¦?m.i^^-^-

A loja do Baptista recebeu objo-ctos para presentes, como sejam:caixinhas oom porfumnrias, ob-jectos de biscuit, estojos paracostura, carteiras, bengalas paracrianças, bonecas, brinquedos,caixas de sabonetes do fantasia,enfeites para penteados, lequescoii) í]lus clijno^as, travessas,cni quantidade, dò todos os foi-tios o tamanho, frentes mo-dernOP c0,r) ondaaçdes, crês-centos doonliolios, ninichos, plu-mas, perfumarias Unas, salôo;para cortar os cabollos dnscriau-ças o scnlioras, chamados a pen-tear senhoras para casnínontos:tudp nu ousa do Biiplistu (i von-d ido por método do proço, alô ofim do anno. Braça Tiradontee

q'ò dos hònqs Villa lsa-

VINHO DE fáALAGAQ«K1 1 1I>0

Poderoso e agradávelfortifur inte

V E N P I! 5 I! .V

40 Pna ti(. !1 i' • i- •Joi\o Antônio >',!i n-,tM CirTO •

BhoumatismoOomplolnmonlo martyr do i liou

matisiíio póruio ?, ffe.imçntO «fc continuo qiu- •• >- l»rn u mupara coisa algumn dou agora gra-èns ao uso que lir. do remédio in-

propagado por D. Carlos, que mosnlvoú, curnndo-mo ooinplela-mente. ,

E' realmente uma ventura, rioachado deste grande medicamçn-to e não lia, posso nllirinal-o,rllüirn lismo sypliiiitiço quo, ro-slsta nu tralaiiiunto polo hl.lXUtM. MORATO.- Pndom Inzer desto o uso que couvi r.

Tanbató.

iVirlea de Surah a !IJ«Curtes de lia a !tj fl...,....,,,.CnrIM dn aotlnota A 8J*..,,..,.iViríii» do nmiirn HJe(JArics de otlomnn a31 o.,,.,,.Côrtoa ile/ophli ftllloCoilca de Ift»o «cila a õí o......1'ôric» de ranemliii a 61 o......Poças rio algodão crft Poças demorim rauiliralan....Peças do morim superior a.,„.Poça» decrotonolirihp,,80 \\\. a.Peças t!p fitado «;tdn a....,.,,foçE3 •tf flln dn síndn m. a...Pecai de |ioidiid(is,a.,Mela» ri&rà iiómoiu, par

I l,"i,iiis Irtinlad^», para noiva,

Lindolpho d'4-J-iis Machado

Silva, Ciomos ífc C, -ii ir••. Jt.

rifípnsiloRuail- S- 1

AGENCIA

boa residência com a

,' garantia do lançp o arco-lo clui-it uni signal de 20 •[.,

1 «Bonua ^ ffor|U para A

• drogulatas Rua da Alf aíuloga 1

todas as boas pharmnciun o ripo-íiapias desta capital o nr. «ran.ledeposito oontral dp QíRtcuroa^AV(Commissão o imporia .no »o »''-ticos norte-americanos— oo KUADA. QUITANDA).

Rnvia-so grátis aquém podif oelegante Manqal do Dr. Hiim-phrevs sobro as ínoloBilas 6 me-ihodo curativo. Diío-si; iiífurumrcaos sobro condições e proeos dotodos os artigos do liumpliroys,Medicine Co., sejam compradosneste doposito, a varejo ou por

seiam importados diro-

merica do Sul,em Buenos-Ayres

Do Ia Balze & O, «2 a «0 CallúFlorida.

\rvores

InOA3.V FUKPADA KM WiV

Anliivi cana ílmedíe, frlnoo * C

MaYEKCÉ, favre & c.Agentes de puMIcidude em P»r|s

FructiferasAcaiio do eheRar da conhoclda cnsii

P'm.\I!(!AT Y lllíltMANOS, do.Moiile?viileii, lima roíiiossa do arvurciB fructU(eras tmiscoiiio: flgnalrns^pecoBueli-ua

auciir.sLiíihria

da,masquolrparos tlt

>h, inannollolpuH.iJapão o parreira».

knki.

V VKNIIA N.V

hortulAnia45 Rua do Ouvidor 45

Rua <1e Ia firnnjjo Bntcllere

Sucouranl om Londroa : lo ColomaiStreol.

HepriHPnlartloN c <i«t»-<•'!*«}•••! *¦rcN utei:>,lwi. t.- uiililleldi» t«nos prliioIpne.N iarnana da Ame-rlen do Sul. dn'» Antl"»»*. ",» Vn-»KMi, das BepublIeiiN da Auurleii1'cr.trii!. il« < anadá, rt» Bxtreipalirlénto, da» colônia» fruuoe-ztis, otc-

Kudíiroço fèlfigraphloo — Mayonfa,Pariu»

llcprosontaiiln vo lli" do Japelror-.linliè de iiliveirn,-icml tO o. 1'1.

] llariliidu» fieni, :ít» • UM o.(.' lájpado mnlliade lii.a' Itcila» laritas, III inelroK, peça.. modoruas, 10 metros, peça

. ItalaiüuGO, para voslldoa, inntroiMi/.iif do Miiadouroa paia vos-lidus1 r.ixn dotuhoado retro», - \ Caixas do collarinhOB,

/. t^ij\n< de piinlios .,,|ll'...x v ca pina liaplisados, a...

Unxovnos painliajitisndo», a...Toiirns para lmptiaadoa, a SU,•ISe...

Vostldos bordados, u2í. I) e...Comisnn paro meninos, a 48 o..(tuiiilsaa para linineiiH, Camisas de goininn, "...Camisas de pregas para saldai'.Camisas de puro Unho, a.,..,.Seiiiintn franooau Usa, motro...Vuslftn fajpudo.metro 18 Dilüin do mnlns pura senliora ajluziu de mola» pura senliora aíiiiziii de mola» pratas Iiiizm do meias cruas a,,,,nll|iii«iu do iiiems nui-ft hoimnis..pnjla do molas superiores a...biizjii do nieins puni eviançnaaChilns InmoM, melrg n.Clillaa finas, liiotroV-1le do IA, metro ,,,,,V. i'e superior, inetiu,Vollo onfestadoi mòtroSedss dn cOroB, metroíj'jd«s do coroa, nutro,Chita crotoiiò, eom avaria, mo-ti».

Ulrtr.adinlio do linlio Inrgn, uni-

|(iivnnlluoa llnns, motroPoronlinoa eslreitas, motro

ültíil TocidoR rondados, moiroUotlotes para Sbuhorns a.,UoUótós paro saldarLindos collotos dn cores a ii8 e.Collrito» ricüs a lus ins GoíelinH com trai Jns a 18. 08...Uobortoros pura Kãidar'a'.8l o

MOQQBlouOíisoonMOOftMOOU5SHX1

15SI»'írnooo

1JH0Omooo!M0f|'l«s."ion

1000líOflfi

85008-300

isoon8O00

1800011850018500

8'.HK)

GRANDEArmazém de

38

vinhosDE

JOÀO ANTÔNIO DÀ GOSTA CARVALHO

4 0 Bna do Hospício 4 0

AO BALÍZÃAlfaiataria civil @ milítí

FORNECE

j^ itoifiMati

03rimadroiiorõla.O duzlàs

.monto bordados a

| ,0IIÇHH lCorOuhiiCainUai-Motim eMfillni tratiçItarlialanaa

1(H

Io purolinli•Mi crcluiitido 11.1'ili, li (-.

hixontn, motro.rançado, mfitvü

li-Kia 5S oiii n 8...

compridas, duzlji

itua Sete

N. 202IVua Fr< i (Umcca

BI000SIOOO5*0(8»8100051000108000

080000800001000BI0004ÍO004J50058000

s ¦"

'A-" n" ml580011 . R;i

lnsoiH) £-\ WKI.IOOO \3 j. H>9I5O0 Vf w^Ort*

um ^*?vifc ', vir.somi Ot-~:^Ap^:.." -\'í .

«SOO» *Sã;?S:->. A\'R8M0O <0í&riv V^^

88000

fl Híi nua119000 v m»«M*sii.'8 01aíooi

8'I0185QO

RIO DE JANEIRO

~wPnra n ExcrrKn, fíuanlu. 'Nartiuial

M:irÍIllllkt Mst. :ut;ii »lt* 1'c.iii, (nlli'I;iui,Correio, etc., ,(,-.

ROUPAS SOU MEDIDA

para luto

Em 8 koru*Hnupas para oasuiucntoM uni 21 horaal

ATTENÇAO l

, A prova il.i« r> opas fi... 5c 15 minutos-depois do tomar-se a medida—o fragiiuz, podo esporal-a—: 6 rpinsi um milapre,'

porúm, 6 a pura renliilmi •. Os nossos fni-guezes d vista desta rapidez não precisamcomprar roupas feitas.

do mmm .Oi(•¦! NIIAD..I

F. A, FREIRE DE ANÍí_»il ri Üu

DisUibuição firntuil.it »yuuiv«rDO

Endereço das cartas poli» correio

. .

¦

Page 4: 'V:J/' AnnoI| MAIU» UM», II UE OUTUIMIÜ mi àHúà | N. 153 ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00153.pdf · O Estado subvencionava o culto e exercia em vários casos o

—uÜÍS-

PliOGRAMMA GERALDA

^£\m^^^%\ StKii.r/.tU-SH

EM 4 Í)Ê OUTUBRO

mà Premiu MO «E JÀÜRÒ

M

«. ....... ...•!¦ dc A|joi,ttt— 1.600,...«.. 1.-. 1 - turma)

in»r*« M k""*SCtaíwn g *O Uonlraaraaijr »|« La VVIckc '•"fi Hiiyiliio "

Jiiii.afi. «ar«o—i:»cel*t«r-I.U.lO

metroh

SNVw-SIar. JJ '

8 Itepul.ltc» ••• *• *4 Jamac \*J5H(.iií..«r " 4fn- «arco—l»«l« «lc Aifo.lo-l.r.00

motro» (!• turma)BaUel « *"*••

3 llernldo 5!gUiüiit-Mie \\

*

i G,nil."»«ii d"Oli»nin; « *fl Siüwuld '"

4- narco-Dcrby-Club-I.IS» BWtro» (banillrup) •W kil»s.

!• ,mrBi»-liH,%XI»K 1'BKMIO «'BIOUE jASKllto"-:i.s«« metro»

1 Knwinarkid.B Voltalre8 1'urlA4 Naulica

Plilllpevillü.» MMIoO ilruxn.......

SprinuOtilil..3 Magdalena..

Niol»10 J'yl'en»e...

Drnpd-Or.,

M klloa»

03 »0-1 ?49 >ca »KI »fll »tu »63 >Dl »54 »

11 ,1 11 ii I

CASA MnllKlfAtlAEsptHiialiiiailo vm\ éaítjudo i>aru íiomoiis, si-

nliorüs o eriüiiçfls

PREÇOS OS MAIS REDUZIDOSbproprlnlari» dV.to dstatolocímonto convida n« Rama», família» á

LARGO DE S. FRANCISCO

OFFICINA DK MARMOBES

AGENCIA FlfóftMCIALDK

Wtrt*%t\>Sfr^í

Pouto dos boudsDK

H. CMBMTOVAO

Pouto doa bondsDE

H. CIlIÜNTOVlO

Variadofíortluioiilo du ladrl

«cerâmica» obydruuüco» doai,

unj.li ores fabricam»»Enenrrogain-ae

do 08a .-.'«:'.. pnra o qno

dispõemdo

pessoal apto

1 I hSmpulUiu.Vatcnilna...

:i Oavlnca....(Mallsea.*..

6G>"i»at", Cvalniiro

rar,f-7

O parco-Trcac dc Julho-t.«00mítro»

Oritw.....St Itny.in d'Or.....

Hldalgo.........üonaanucncla..,

I.* KléclioII L>O»J0n •

to kilo»,ft7 »bl »r,t *53 »55 »

E' a unicu ea«n ile calçado u'e»»e p.mto. I" n. 4.

4 KUA LUIZ DE CAMÕES 4

DEPOSITO DE CALÇADO

NACIONAES li ESTK/VNGKIUOS

ESTEYES & TEIXEIRA

"i*_..m» m\f nir r ""^w,P!'w'yt'r£?-r^

• -.' *

PoBSOIilhabilitado pnra qunl-

quor trabnllio«m marmoru. Sorti-

montocompleto do

ílgura», cruzo», va-zo» etc.

Kx ocutam-s» en-liommonda* para o

interior

Unico» Ibportódorea o «1eposllarioa.loii a í^mííaoaladrlthÒH i At /i\

IIIO UB JANUIUO

MiTHEüS LMJHUHO,, 2- sttfitinwmo.-

Para esta Corrida não Ua convites

PBEGOS DOS LOGARESnu

CttrliW i panoat dando taRrvmio «a awhlbewmu, Idem .1» itmilior*» oji menor -Dit.) idem do itretilbSBcada genu.Dít.1 idcindo cavnllciro..Dito ilu corro d-s <|»alroA-4B-i..Dito ri» carro do ihia» nsúu*Enteada «ciai '"

Mia»'MttmSIO*

W<:

SfÕÕC

.4A¦•¦;K

mm/p;

latiu iin íiaclrdadc.

ÁLBÍÍHTO SERRA, tiuwoureiko,.... ?—

mvuH vavtõts. nffo dando InffreiiíO i»ar» etia «oi

vida üà ««tigoj*.

O. BUAOA^.rj: (*&**_.

íi g ffl js S>

_ri ú

94 Una da Assembléa 04

SO' BAIUT0 1 SO' PECHJ^èiiA!

AOALCANCE DETODOSSO' VE SOEMOS A DIK3-3Kt>

r§fy Não haja eogauo-é uuniero 94

^a. CASA ^

FUNDADA ^!|f j^ EM 1856 *J

«^ & MAIS goc c=i ANTIGA p,rssa LOJA uJ;«c cxri _l :

««^rf DECM.CAOO g»«___«.* m.. IJj J- t

37 RÜÁ DA AJUDA 37KM FRENTE A' RUA SANTO ANTÔNIO

ÃntonTo ãIybs BarJbosa h C.

RUa cio tíeiiorSl OiixTiafa«.nmiP-lOJV 1)0 EDIFÍCIO DA A880ÇIAÇXOÍ0HMERC1AL

Socomoodu sim» oiioraçflu» «m 1 d« Jtilli«> do 18ÇI5, InoluSIvo MAa nii^uu" u> do j iro» So titulo» do divida portuguozn. liitornft o oxTUrraod^a»rtiíavol. doa (., 4 (., o < H- l- non lormoa daIcgi8lm;»o vlgonto; e a» dl)

SAQUES .SOBRE PORtÜGALnatmvoin mdo lIANCt) DB PORTuBaL (Cnlxn Qoral do Tlwaouro

oriuru.l) ou t.- Ia» «» cilpluw» do districto, cnb«ín» do comarcaífédo.mi coSoJ do continente do roino o ua» da» ilhaa ndja-couto» (Acoros o Madolra).«

O AOKSTB flSANCEIRO,

rtlfmlo liarbusa dós Santos.

TelenhaacHIO DE JANE1HO

Talcgr. «. — »arbo»a.

1897Àimanack-Carteira-UniversalUma excellente e delicada carteira de couro

chngrin, luxuosamente preparada pnrn notas,apontamentos, pnra bolso ; contendo indica-

ções utels, nnnuncios da cnsns commcrctaes,emprezns, fabricas, escripUrlos, etc, etc.

A carteira contém 365pnginns divididns

por quntro trimestres em "books" enjenV-o .a-mente adaptados.

Estas carteiras devem ser univers.ümsntedistribuídas, gratuitamente, em numero eleva-dissimo em todo o Brazil.

POR ANNO:

• • Deposito internacionalDB

\\\Wm \M COSTURA68 -\ua do ouvidor 68

ftaúcãtiora» do Mm. mN .1 i !. ni.-. im dc O.- *ni-imt—

Rm nosso dapocito rncon-irnm-BH mflpH.nn» eto» mais afa-iuado» autorns o para qualquerlõipoele d" trabnllio. ,I ÀB8im como entre n» mnetnnn»americana» a NBW HOMK, tom

ontro a» ourop6a» a NütaM \^N nrcipoudoranciai o do nmlm» ufa-namo-no» sor ou unicr» : -ortndor^». •

Além de mnchinaBix t. .taraolforecomo» ao roapoilavil publico.Cofro» do ferro.Volocipudo».Bombnapnraiigua.doii.dn* a» qualidade».Debuilmdoros do milho.F.fpingnrdns pnra.rM^a, pistola», ote.Do quo tomos sempre vâriáHõ sortimento.Tomos» diiposlçüo áoa Sn. nbKoeiaotea, catalogo» o pre^oa

corrento»;Para machina» do costura u»»-«<" aumento linha Clark.»

.____*¦*• ¦.¦¦¦".'

COMPANHIADB

41» ,#'.¦ ;-.« r.

Annunciodo pngina —Indicações na paginn..

50§00020SO0O

__—•"*"'

í CÜIÍA7ÍVA_

Aceitam-se nnnuncios e mnis indicnçOas

pnrn este nlmnnnk até 30 de novembro, haofficinn typogrnphica destn folha.

LüTERÍASÍlACIONAESi i-n..ui rt.ikllauiío........Cii|>ltnl a ro»ll7^r

\:m^-m7'

mU ECONÔMICA, SEM RIVALIfl Doe,, lullaram»J l{ui'lini«dnrn

<no

AppaMlhosdo aranito para lai.tar.USpe-caH «rntidc», tuilo pr 7ÜÍÜ0).

Ditos í!o p""6"1"111 Para Blmw50, !M

'TílSo cnbo preto. Ária ÚWWk, ColheroB vara sopa o qno ha .In «npo-

iSrláracâlíaH.puvo linho. motro

Gl,l*Üpnrarsi n .IIOOU.ülib-M» Jo ti"""10 P8™ °"»"'i':,ao'

JU. Mr.no e -11000.

CaoeqaiiihBído gmolto. 'hw|n. 6M*I.lcoroiros üo vi.lro com 8 poQas

' r.aúcos nara viubo iloiía IROO.

ApParoll!..i« para cR-aiuja.ü poças !ÍTH."

fnpêl rücidlnho, para carta», resnía- toíos principo do Oallw, diuln 710».

Ca .liçãoíi doporrcllaun. o côr alIBUO.I Lavatorlos Uo turro, a i» o .tl.iOO,

Tampas do arame, para com Ida, a 28 c

•I

¦jaúVluliMut-ê.

3 HtmõrrliiHila. Íuu>liaB«, CalarrUa, »

2 Mal .lo Caruimm. Olho.. On.iao». í:CorbuBCul^, Kavrolsl».: 5J

I FlorM Braurai», niuvvli.n, 'íosio.

HUMPUEÍIS' MED. CO., HW YOElT

Agoatír.Oisrsa: DrígaiU» Huiuplutcy.,

Ul Mntpfi M ÜUUNOa A1ÍUB&

A venda o:n todas as Hmnmidas.DEPOSITO PRINCIPAL

Magalhães, Luci\is & C.30-35 Una il^Airmiil-ca

Rio de Janeiro

N.B.—Os nnnunciantes devem actlvnraremessndos originaes de seus nnnuncios, nt-tendendo ó escassez de tempo que ha para sedistribuir este nlmannk no tempo opportuno.

27 Rua Nova do Ouvidor 27HIO DK .lAM.Htl»

ITIi-MiiraDEPURATIVO

(1.0;'.l);O»O*Ü0Õt8OU>UO$00U"Õ.ttOO:OOOiOOO

%pollce« dt> sun |i.«,|irli}ti»at) Ue|ioaHadaa no tho-.ouro rèderitl o ao» dot» Katnilóà 2Í4:0UO$00O.

SEDE — CAPITAI. FEDERAL

21f Run No Vul do Ouvidor 29SOUltÃOo

Oatma do «orrelt! ¦• *« Wa-iprc^o lel.graplilc 1,01 IBtffN

HOJE HOJEA'S 3 HORAS DA TAIIDR

Grande Loteria da Capital Federal

100:0008000ISTEGRAKS lMill H0OOO

Depois framanhã--*LOTERIA DA BAHIA

:I2! sério

'traio, di P-J«n»» to*"0"' '"nA°S

Colono Hugo para len.>s. meironmus, ilu!iai'l<M). „ . I.ijfoo.

Olundoa para mesa. metro IIS"a) "'^ntas uniitu buiuvaa, parM-V» __. „,_.,!,. „ MTM r WJO.

II ("

Jarros para ogtrn isolada u M600 *fl'§toriin trancez supnvlor, maría M.nor-a n»'<».v liis.-a.lo suisso. motro 7WJ rs.

C ..forf trauíado. tone, mftroíM r».

i>_.,...i i,«n.i .•a.'l.i,ll> wlnas 1IUU0."' o". *«£«<! granUo. graiulra fi for-

*f^uí8(K)0.

ASAChtcíra. liara caldo, a s»Wk).Coiuptoto sortimento do hllrus o la-

thaaespoclneaparaaRua.(íanomilnhas do puicollaua do côr

dúzia ÍOSCO». . , . ,OHIcavondo puicelliina para chi, daalti

"SSSfio» do agatUc. SJ.asaO^a 2S50OKscarra.lciras do tór. par BldOO.Olimdos pura mesa, metro «800.Bancoapata lalnnSrftiluW).

i SoborMs o colossaaii lompooos liolgas

,®S2&«» - j s «si--. -..- -- -• •«-12S1"il. ,1 ,',. ," •.¦.-¦-.

Mi..,lu-ii..ri.nií s.irl\inii!ii« «»« '-P8." "' V.1*..*V .!.;..i,„:nSt»í.siwn

Rua dà S, José

âníoia' matefcotaUtt. f.ara .••d-

. m'liuardanaiiTiras Uftiiii

*.i-i»'"''V",u05f_*l • 'l "••'"•

i'.a.i.tyi« 1i;,.,,.,. ....c.

¦ KttüiUí* '»iii

. íi

,',. .mvai.!iUsi".dur.aU2ii»da"». u.«trw»««Oo l*aO0..mudAspava caluu,',» ».**

[•,.il\\i-.,)«, 111ÇO Í>(K) «.

laWètS^koSujrto umimSalndolras do, «ran't... 4»m)¦

qu^uíí* san. am*- ~«j

;* ° uí°n'1'

F^r/«lrMMfharraUdo_5Sr, di«'a «j-jooVa.™urftaltKÍtimav«V.if>rlO!iMa:<K»VVA;.;ai,"l"." «"'••;.t,ir(.'l.v.a..". = .nt-il.ott

7:fS;fSlíndal.lftrfr..kUo.vr<lÒ.¦ It.il,"., * ¦' .«-'' '• ¦'¦"¦¦v" ." "'"l«.ilv ll - «"X" "nií". • vttttt""|.tl<l«H ...llvl... .Il«|.'/..li-___., ,,..,.. lHlvli.UU;i. {t

PKKTÜ DA UOS

OURIVES(i .uttls UnràtclrJk ,it& outi\n ioaheoWi

í^B

*y-25>

APPnOVAIM» B AWTOBISADO

Exma. Junta Central de Hygiene PublicaPara a cura radical

DO . .ttlir.WMATISMO

articular, ngiulo, cltronleo c riiHosii

mi—m. Ooo 8 Ooolu-.i-.-i ...'1 por -ItfOflO

GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL /. 2-

PREPARADOPOR

Rua de S. José Moreira de Magalhães & C.1'EltTO DA DOS

OURIVES

PUAUMACKimcOSRua Coronel Fisuaira d* Mello

I ik.

lloUuai do liozoiro nltgs d" dito, f.rtRS.a •••u ms .10 mt" íraúeest, & t"»»"

• .ii ti p.ij.toad,,Sud. ."'i .1

'

' Tiliji"!" »v«ln''»do», -pi;ieO_)

.ut...

Vi. JíiPs-a'.

I,..s|...-.i ;.¦

.'aii^rAr.'

.-» ir" -G. X3

..ii.

*¦ J£

Ditas do dtíü, biCu llilgu a . ..Dilas do dito; poi.toii.iaa ulô os

Silll-18 ... ¦« -"¦•|. in-, ,lf- :«í"í. #«1"" "" *IJ.U18 du '.litu tiims «v>!«* ¦.11 ias hí et.-rd.iv»'.. \»:»H'Ditna do c!ia«- » ••«¦:,<¦¦• 1» ¦••D 1,1. dn v.'iiii/ SH .iiií.ir.u •• ¦<i»i .-vtoK flo '••(''' " ' írl n a" '!i i„„ \v d I li'B-''¦'¦"!' :l ¦•/17..MH.'"' dt. d lv.sup.'.r»n" •'

,«, i.|l.,- ...ni !.• iilit" „ ¦

Himit"«HlHIll

I"1'JJ-.'iijWH^

DotInns dc enrdnyfto, s pnntcs oDit»»'*) JU..

"cu;« »" "' a •••Ditas do dito poiltòadas Ditos rU d ti. d lo riDita. do p1dir.11 Glacè a r-Micitufos do olia«i"in "suuro aDit. b Jc lUi*npar!.õ't-cs n • •¦

t.-iíOfi)IDitos >. ••' '¦' ?"'li" » ••

. ficuio a... -s,^"'l Sapal.»-

ÍÃ. ?* í < 9\ £ I £¦'". í \ Ví •:' 8»»'>é t "* •*."•*«» r "¦lie ¦ __<!•**.*» w '»""* .'

}!,!?'| I DllOB líü CtHllillll!-,S'i'' Dltòft finos •'. lia l'J !«li:tB ap,i «¦ D 1.,. Jo li..-/.on,i.l.ü br» - >, j.,.1 Dttisdo piil'c.< hranfo "l.iííi «i Ditos de ia.!..,'» '•'",'.''',' *'•

¦¦ '>¦ SandiiMiis !• •-i-.lif'-"» Rtnis» sUhinolos caiu do «uu. »..lt

7100010300.'1180W)féOOdlti8r>CKt10Í00Ol.SOO'1 _t01KI8S.it*OíóOli7H0WI

1 -tmMSOiH10B0'tos»»

1 ,,„,« 0'.)>.-3ü • r.i -mu...Io ãntm<

para **•'petiJor.

',iiU08,.moi.i»! an.i'*.*

fcittw "í», .(«pr w *^*"*?\

\ J%. I Iri ii

7 5 RtiadoS. Jose

••irz.íKiiii»

75

a Coronel fíKUOira ue wetio 51°V S. CHIUSTOVAOnosilo louco tompo que liav.mdo nós meditado mi combinação

<io o ouiontoL cllimicos com os quaos muImioDOl.oüiii-iôr un. preparado, capaz do iluliellnr o

rhímmntUmo, umn das mnis dolorosos _,. rclicldcs onfermidndos, tivemos a

folicidndo dc cohscgoir n cotifocgãodo muiticamontii n quo damos

o nome de«

ROB ANTI-RHEIIMATICORsto modic.nmonln

fuicito lm longo tompo á nprccincüodo» (iiátinetos medi.""' di$tn Citpjtal, tom

£ido ííoroado do mais liriMmnio siiiocosso.nRo souu1h'i irinuiiioraa curas qoe J4ffi oportít. Oicomo pola

nreforoncla nuo sc nos hn prodlgnlisado com a¦¦'iiícoaataot-nciírroncin o o grnnde consumo do que tom sido objecte.

Achando-noá pois sobojamor.to lucr.jcadaa oom o r..-siiltndo quo nos mini^trnu u nóisn incossonti) uivos-lisníüo, honrados ainda mnis com o tnstoniunlin ,U:¦iIruus modÍ.COS ilistinclos desta Copilnl. quu so dl-gilim reooínmonilal-ònoa sbiis dpontos. Com o cm-prc.50 dr>s(.-> medicamento, ptfdc " eiiTvrino o mnisrheiniíntico obter uma curu promptn o radicnJ.

I»op SOO réis»

Quarta-feiraLoteria dn Capital Federal, 7. 2-

nteco

Unico deposito na Drogaria Contrai dc Domingos dn Fòn-seca &C, rim dos Ourives n. 27, Itio áa. Janeiro.

Vendú-so cm tcuííis ns phnrmncins o drognritis dosEstados: do Hio .lo Janeiro, S. Paulo, Minas

Geraes o Capital Fode.Mll.

Inlccrncfe por 800 rs.

SEXTAFEIRÃrS DB OUTUBROA'n ií horas da tardo

GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERALV 1."

£>00 s OOO $ oool*OR 40$000

Jogsim p(_iit.s 30.000 bilh'tes

Oo bilhetoa uc.tiaai-uo h voada nas agonciaa ¦. a: . ¦:, dos Svs. LUIZVKLLOSO ãc C, rua Mova.do Ouvidor ns. Í!C o 20 A Enderogotelogr. LUZVEL, o CAMÕES ifc U., bécoo daa Caaoolli.B n. 2 A, osquaes encarregam-se de remettor quaosquor podidos. A;oeitam-80agentes no íntorior o nos Estados, dando-se vantajosa commissão.

\ '«niKrjiiHK

O ¦:.E Â R di4jli' TISMO

.".:.. . • ";