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agonto ger»l d» ao-««a folha, o Nr. «ullberm*Conlu e ato agnatnai na eapllal, »»» àa. Qul-landa n. S, o »». Wanool Car«r.|ro da CunhaLohaiut tm Piracicaba,, Unhai PanlUla
Ituana o Horneabana, o Sr. Joaquim Lula da
Ml. .i Lofcial na cidade de Camplaa», o Sr.
Jo«« dr França Camnr«oi cm Herra Nr«ra
oNr. Ür.4o«* Aataals de Mello cem UaKfMl ri... o Sr. Antônio Henedlcto Ribeiro.
o Sr J»i» Lourada * nonio agente de aa-
auaeloi e aaalgnataraa.
I>.-U..H de ner empregado na. «xpograpbla,i. si., folba o Kr. FraneUco Pinto de Men-.t.. ri.,•>. ......
, lll... SH de neterahro 4e IstMI.
~ IJÉSÈRDADE
Rio,3 de Outubro de 1S96.
Impostos iiítiiiicipáòS
décima addicionnl podlo, com boa razão, rè-puiar-ue abrogadn.
E d' fórlfori, os mesmos princípios, deve-riam dominar as regras de tributação dáscompanhias anonymas.
0 projecto n. 130 A é a negação dasdoutrinas expostas.
Nelle c o imposlo predial elevado a 12 «I»para os particulares (art. 2« § Io n. 1); a24 °|0, tratando-se de prédios possuídos porconventos, ordens terceiras ou corporaçõesde mão morta; e a 20 °u, sendo de compa-nhiaou sociedade anonymaü
Vè-se que o poder legislativo municipalobedece á mesma inspiração, que ora do-mina o Congresso—a exageraçoo immode-radae irracional das quotas do imposto.
Ainda na reunião do anno passado, ao ela-borar a Lei n. 202 de 11 de novembro de1895, orçava o conselho cm sete mil contos oimposto predial.
Neste mesmo decreto, creavasé o impostode industria e profissão que o governo cen-trai por emquanto nSo abandonou, obrigan-do-se os collectados a taxas duplicadas.
Da mesma sorte, as licenças para as cons-trucçoes viram-se descommunalmente gra-vadas, augmentanJo-se as difficuldades comquelutom os edificadores.
vendo-se a multiplicidade dos casos de irtcidèn-cia.. Ntto ó somente a parto despositlva do pro-jecto n. 130 que provoca sérios reparos.
Ás regras do processo de lançamento é seuséffeitos, verificação das rendas, cobrança erecursos, sâo de um rigorismo draconiano.
Basta dizer que ha multas Iguaes A totali-dade do imposto 11...
A impontunlidade no pagamento 6 punidacom addiccionaes de 10 e 20 ' j' !...
A lei orgânica do Districto Federal dá aomunicípio o direito de representar, antes davotaçüo final, contra os decretos e medidasofTensivos dos seus interesses.
Exerçam por si os proprietários do Rio deJaneiro essa faculdade, já que os seus repre-sentantes no Conselho Municipal fazem doformidável voto do imposto um factor da rolespoliticagem, que domina o governo da ei-dade.
SerSo, provavelmente, desattendidos as re-clamaçSes.
Ficarão, todavia, como protestos contra astendências da epocha e contra os desvarios demandatários pouco zelosos e por demais de s-abusados...
Nada disso bastou.
Si, do velho edifício da rua do Misericor-dia, trnnsportamo-nos para o cnsarüo doCampo de SanfAnna, o facto da mudança descenario nada adiantará sub o ponto de vistados interesses da sociedade braziteira.
No Conselho Municipal, como no Congresso,o objectivoéo mesmo e idênticos os processos.
Tudo subordinar ao Tetichismo republicanoe arranjar, custe o que custar, a maior sommade recursos para esbanjamentos o desperdi-cios, c o ideal commum o intendentes edeputados.
Funcciona, em sessüo ordinária, o Conse-lho Municipal.
Deve nesta reunião ser discutido o votadoo orçamento municipal para o anno vindouro.
Emquanto nllo é o projecto trazido ú telado debate, v3o se preparando os elementosdestinados ao acerescimo das verbas da re-ceita, facilitando-se, mediante a aggravaçúodas taxas, a permanência do exercito de func-cionarios municipaes, onde o Prefeito orga-nisou o mais fecundo viveiro da cabala elei-toral.
Consccutivamente, publica o Jornal doCommercio o projecto n. 130 A, regulandoà cobrança do imposto predial.
v Como sabe-se, figura tal imposto entre oscedidos pela União ao Município, com o in-tuito de auxilial-o no custeio de serviçostransferidos por força da Constituição de 24de fevereiro.
O imposto predial é a antiga décima ur-batia, creada entre nós pelo Alvará de 27 dejunho de 1808, e pela Lei de 27 de agostode 1830.
Incidia outrora sobre os prédios habitadosdentro da demarcação urbana.sendo (o nome oindicava) de 10 " 1. sobre a renda dos immo-veis.
Da quota deduzia-se o foro e 10 " I. paraas falhas e concertos.
A Lei de 23 de outubro de 1832, autòri-áando um empréstimo interno por emissüode apólices para o pagamento de prazos, de-cretou no art. 2. § l- a declina addicionalrecahindo sobre as corporações de rnüo morta.
Devia o respectivo produeto ser applicadoáo pagamento de juros e amortisaçílo das ai-ludidas apólices.
Quando, sob a pressáo dos enormes sa-crificios exigidos pelo inesperado prolonga-mento da guerra contra o Paraguay, teve aAssembléa Geral necessidade de crear novasfontes de recoita, ou elevar as existentes, tor-nou-se extensiva a décima dobrada aos pre-dios possuídos pelos bancos e sociedades ano-nymas.
Assimodispoz o art. 17 de Lei de 2ódesetembro de 1867.
Foi, todavia, de caracter meramente transi-torio o acerescimo do taxas da lei de 1867.
A décima addicioiteliíposteriormente conver-tida em imposto predial, manteve-se inalteradadurante os últimos annos dq Império, conser-vando-se a dobrada ou addicional somente
para as corporações de máo morta, ou so-ciedades a estas equiparadas.
Decretada pelo Governo Provisório a sepa-raç3ò da Igreja do Estado e affirmada peloart. 72 §3 do Código Político de fevereiro acompetência das confissões religiosas paraadquirirem bens; observadas apenas as dispo-
. siçôes do direito commum, ficou virtualmenteabolida a melo vtoria e inteiramente equi-
paradas as Ordens Terceiras, hospitaes, ir-
mandadés, conventos, confrarias e miseri-cordias nos outros institutos de natureza me-
ramente civil. .Eliminada a posiçSo jurídica excepcional
dessas corporações, os impostos, igualmentesingulares, nSo tinham mais razüo de ser. A
ÀESMODo dia em dia augmenta-se o pessoal do
funccionallsmo, ou elevam-se os seus venci-mentos.
Urge, parallelamente, a alteração das quo-tas do imposlo predial.
É'osle o objectivo do projeclo n. 130.Accrescentitr-sa mais 2 "(a aos 10 da lei
geral, embora supprimindo-se os addicionaes,é tornar demasiado pesada a contribuição dosproprietários desta capital para as despezas doMunicípio.
Elles pagam á União o imposto de pennad'agua; á edilidade as licenças relativas aosreparos em novas construcções e outras va-riados alcavalas, que reduzem-lhes grande-mente as rendas.
Nada justifica a elevação.E o que dizer-se com referencia ás corpo-
rações de mão morta e ás sociedades e com-panhias anonymas ?
Aquellos são instituições abolidos pela leirepublicana. O decreto de • separação e o árt.72 da Carla de 1891 sujeitaram-as ao regimencommum.
Para todos os éffeitos são equiparadas aosdemais possuidores de prédios da Capital Fe-dcral.
Subordinal-as a taxas excepcionaes c offen-der o §2- do mesmo art., onde se diz quetodos são iguaes perante a lei.
Nada mais odioso do que a desigualdade deimposto.
Si as associações, assim tratadas, recor-rerem aos Tribunaes, difficilmente [vingará alei de excepção.
Comprehende-se sob o antigo regimen aseveridade das providencias, relativas a mãomorta.
O Estado subvencionava o culto e exerciaem vários casos o jus circa sacra.
E muitas vezes a Igreja pêlos seus órgãostemporaes protestou contra a anomalia.
Hoje é um esbulho a fôrma differencial daimposição.
Q organismo republicano, que eliminou doscódigos a idéa religiosa, não pôde tirar pro-veito das communidades, agora equiparadasa quaesquer outros collectados e exercitandoa plenitude dos direitos vivis.
Mais odiosa c aindaá contribuição de 20 'J.
sobre os immoveis das companhias anony-mas.
Estas agremiações são, actualmente, traba-lhadas por crise aguda.,
O abuso do credito, á creação de empreznsartificiaes, ou meramente àpparentes, compro-mettendo os capitães, embaraçaram o campode acção das companhias que sobreviveramás loucuras do ensilhamento.
Dellas, raras, quasi nenhumas, acham-seem situação prospera. Luctam com difflculdadesde toda a sorte.
O fisco da União tributa-as pesadamente esob diversos aspectos.
Chamam-se—sello, imposto de indus-triaseprofissõesjmposto sobre dividendos,imposto sobre direclores, etc, as diversastaxas que supportam.
São outras tantas sangrias nos lucros li-
quidos, reduzindo os dividendos a miseráveis
porcentagens.E' intolerável a elevação projectada pelo
município.Nem se diga que os prédios possuídos pe-
Ias sociedades difficilmente serão alienados,vendo-se o erário privado de receber as quo-tas do imposto de transmissão, tanto mais im-
portantes, quanto, mais numerosos forem os
contractos de elienaçâo.Tal argumento n3o é serio.O Estado.-corrío o Município, tem o direito
de tributar os actos translativos do domínio.E" porém ridículo, quasi preter.ção ju-
daica, procurar augmentar a renda, promo-
Publicámos o edital do desabitando prosi-dontodn cantara municipal da Lagoinha, queproliibiu, de ordem e em virtude d't lei nrcuniilo do directorio monarchistit, qualill-canilo-it do seiliciosa.
Ksti; acto doscoinmunal, violento o arbl-trnrio «stii pinümlo mais aiguiiH commonla-rioa do orilem a salientar o ridículo ilu quoso cobriu nqueilo regulo do aldeia.
N&o o fáxomos, porem.A nossa penna n&o so sento disposta a des-
ttllárpijhõrlas no momento actual cm quo oespirito publico so confranga amedrontadoanto os horroros dn medonha criso quo atodos assoberba o quo nos vai tragar um bre-vos dius.
O medonho crak annuüciado por nós, liamuzcB, i! quando ora tumpo ainda de ser con-jurado, so governo o legisladores tivessempatriotismo o competência, abi ostá o nin-£Uüiu mnis contesta a tristo sitliaçdò om quonos achamos e nos trará o morto inevitável,
litttão, romos taxados do fofos declamadores,doopposicionistas intrunsigonlos que sncrifl-ctivumos o credito do nosso paiz ao pruridodo dizer mal das instituições republicanas,quo folicitavSO esta pátria !
Pois bom I dig&o-nos agorn, so ontSo comohojo declamamos .'
O commercio dosta capital agonisa.ffpublico o notório quo no Juizo Commorcial
ha mais do tresentas falleneia» requeridase, aceroscentúo, quo dianto de tamanho de-sastro o sr. socrotario das finanças, complo-tamento atordoado, pedia ao Juiz quo sustassoos despachos! !
E" crescido o numero do casas conimor-ciaes importantíssimas quo, n'estcs últimosdias, tom cessado os seus pagamentos.
Maioróaindao numoro de outras cnsas doigual importância quo talvez amanhii so do-clarão railitlas ofiicialmento, já o estando dofacto, sondo atô conhecidas o apontadas!
Grando numero do fazendas om S. Paulocst&o complotamento abandonadas pelosproprietários,quo so virão forçados a despediros trabalhadores, a queir. não podom pagar,por que o baixo proço do café no mercado nãodá para o pagamento dos salários, fretes cimpostos 1!
Acaba do nos sor mostrada carta do umfazendeiro quo colho dozo mil arrobas docafé. em que esto doclara ao soo credor quenão pode pagar, siqüer, o juro de sua di-vida—cerca de trinta e seis contos de reis 1
Esto honrado lavrador convida o soo cro-dor a receber, em pagamonto do 2U0 contosdo reis, a fazenda que lhe custara MO contoso na qual om maebinismos dospondera maisde80cont03,cntrogando conjunct.tmonto todaa colheita, quo orça em mais do oito milarrobas!
Por outro lodo na praça do S. Paulo á taxado desconto das lotras dos mais abastadoslavradores Í! hoje do 5 •(. ao mozl
O pânico ô geral.Rudo prova tom sido dada nostoa últimos
dias ao governo, quo nito podo mais duvidarquo nenhuma o a confiança quo inspira.
O tristo cspoctaculo que nos tom offorecidoa caixa econômica é devoras desolador.
O povo, om massa, tem ido saccar de lã assuas parcas economias, recoioso du quo osplanos financeiros do Sr. Glycorio sejiloadoptados pelo congrosso do cuju maioriaS. Kx. dispõe a seu talaute.
Eis-nos, pois, ás bordas do abysmo. Gri-tem, ombora, quo somos sobastianistas, averdade está patente o nSo pode ser enco-be.rta. ...
Os fruetos do levanto ahi ostãoo bem amar-gos suo elles.
Do um paiz rico c do um povo também rico,a republica imposta pela força fez um paizdosacreditado o pobre o um povo do meu-digos, quo amanha não tora com quo com-prar o pão para matar a fome.
Louve quem quizor as vigentos institui-çõos, exaltem os benefícios que nos tem tra-zido a republica. O quo. nós vemos, porém,ô a bancarrota com todo o seu cortejo domisérias.
Francamente quizõramos estar em erro,mas a ovideneia impõe-se.
FOLHAS DE HOHTEMJornal do Commercio— flespoudo viçto-
riosamonto ao Sr. deputado coronol Vespa-slano do Albuquorquo, cuja dofasa. era ver-dado n&o tom a menor vafia ã vista do ex-pressa itispQsiçto do rogulamunto da Estra-dado Forro Contrai do Brazil,
Diz o art. 101 dosso rogulamcnto :., ..« O director voriflcaril, uma voz por moz o
om dias Indeterminados, a caixa o a os-cripturatflo central,»
OSr. vospaslano «loixou do cumprir ossoartigo o, portanto, nfto so podo isentar dapecha do dosidia—tanto móis grovo quantodelia resultaram para o Estado notavois pro-in i/.t '¦. ...
O Jornal calcula om 2.000 contos do rôm,pelo meno», n quantia do quo foi desfalcado ocofroda listrada durante a,gloriosa adminis-traçlo do Sr. coronel Vespasiano.
Em outro artigo da Gatelilha abunda omesmo provocto colloga om consldoraçOossensatíssimas sobre assumpto do quo tara-bom hontum nos oecupirnos:— a infelizidoa do. transferencia do Jardim Botânicopara a municipalidado,
Gastta de Noticias—Traz no filhote umrasumo de sessão do senado, quo, sobra sorinliid,feinverosimil. Imogino-soquo publicaum discurso do Sr. Abdon! PorvorsidadosdoPimontol.
Juvenal Gabarni, guardando o incógnito,publica uma carta assigniula polo nosso ami-go Sr. Dr. Luiz Be/.ninat, goronto o rodãctorda socç&o  e$mo, dosla folha.
Como isto do piiblicar o nome dos outros flocciiítar o próprio tudo podori sor monosoquidado o gentileza, convidamos O nnonymooscríptor da Gateta a igualmonto dizorcomo80 chama.
O Sr. Dr. Ileznmat, n quom muito rogámosquo nos roveloaso o segredo, npunas quizdoclarar quo o Juvenal uavarntê um nlalt-cobo quo ollo conhoccii om pequeno.
O Pais—Extensa lista das pessoas quo ofelicitaram por oceasiáo do sou li' annivor-sario. Meneno eanocial dos amigos inaiasinceros: o Jornal do Commercio o o condodo MoUòziiihoR.
Na sacçâo Palestra o Sr. A. A. declaraquo para escrever o sou livro Ltipanar oSr. Rosa tovo do tapar o nariz. Incommodo,muito iucommodo para o oscriptor, o para oviajante que explora logaros perigosos IEntfto n*o respirava 1 Naturalmenío sim,mas nosto caso nfto lucrava nada, porquehavia do estar com a bocea aborta.
Gavroehe, om sua quadrinba noga quo Ni-coláo Tojontino so possa dizor nm-roi nosso.Porquo ífoi portuguezt Admittlda a rogra,Camoos 'deixará do sor oscriptor nacional j ..para os Brazileiros. Havemosdo lucrar muito , *•'""com esse jaeobinismo: pordermoso Camõoa •e llcarmqs com o Lúcio do Mondonça.
IJornatÂo Brasil. - Lobo Corduiro priiict-
piau sovar a oxposi.-ão da líscola do Bollas-Artos.NHfmn só cotisu Ihu nfto uchnmos razãoo ís na iicf-rba apruciaçfto quo faz da estatuado Joílo :% lano do finado Clmvos.Pinhoiso*,
Nfto 6 uittprTindr, mas tunilieni nfto mo-roço aquellos durissimos conceitos. O Sr.Hodolpho, convidado pelo Vusques a fazoruma ostntuu do graitdo.octor nacional, dissoquo nfto a faria porquo já uma,existia omuito bou.E' a quo figura om fronte da Escola.
Cidadcdo Ilio.—Alludindo ú criso com quo |ostá lutando a nossa praça, «ntondo _qtto ôdovordo Sr. ministro da fazenda inquirir doostado roal do coinniorcio, d somelhança doquo so praticou nos tempos do imporio !osominosos) quando occorroti situação proca-ria, posto quo monos gravo do que a actual.
Gaiela da Tarde.—Estudo, em bom lançadoartigo, as condições om quo ora so acha ooxnrcito nacional.
Conclusão do illuatrado colloga:«Nosta republica, feita pelo soldado, o o
saldado o escarnoo c a victima da fidalguiamilitar, das preferencias políticas, conquia-tadas no serviço da tyrannia. Não contesta-mos: entro os promovidos ha morocimontosprovados, mas o excesso delles nullillca ajustiça das oxcopçõos. ,
« O quo ti revoltante ó a condemnaçfto mi-qua dos sargentos, inferiores o soldados, osquoes por longos annos marcarão passo navida ingrata do trabalho som osporança. Eviver sem osporança o apngar os horizontes,& vôr no dia seguinte a tristo roalidado do diaquo passou, com asmosmas sombras o tris-tozas-, ú petrificar-se em vida, (> morror anlosdo tempo. ,
«Uis a sorto do exercito broziloiro, tendodo um lado a lldalguia permanonto das dis-tineções immorecidas, o do outro a descrençac o desanimo como recompensas do trabalhoe do infortúnio.
«Eis o que lucrou o exercito com a repu-plica. Tal 6 o castigo das causas injustas.E viva a republica ! »
lho, poróm, com phrases tftn vagas, que otzar considerou a ontrovlstit bastitnlo fria.Achou mais amável o Delphim, Heijou-o odisso u madamo dn Otinmeno, sua ai» :
Rocordo ao Sr. Delphim o carinho quelho demonstro! na sua Infaiícia o diga-lhoquno meu boijoôo penhor duma nllutnçaod'uma unifto otorna outro os nossos Estados.
A ulliança franco-russa firmada por umacariei» feita a uma crostiça, quo nüo deviavivormitis que sois anno», o por um nituioimperador, qtio dezenove onnoN dopoií mor-ria assassinado !
A gru-duqueza Maria adorava a» festas, omovijnonto o o brilho da vida do sociedado.Tinha tacto o tolonto, Kra infatigavol paratmlas as corumonias do etiqueta, A opera ou-cautava-a. Sobretudo uma. muito om vogan'aquollo tompo: a Mina, rainha de Çolenn-da. Visitou as cadeias distribuindo lO.OOo li-bras aos presos o muitas outras esmolas aosenfermos dos hospitaes,
A futura imporatriz tomava notns do tudoquanto via. Foi ollaalô quom dou A baroitozudo Oborklrch a idéa do fazor osso Diário davingam dos condes do Norto a França.
Pariz mostrou ao niluro imperador tudoquantopo8suiado precioso o divertido. I.aHarpo lou «os condos do Norto a sua troduç-ollo do segundo canto do Lwano. O grãoduquo Paulo nío gostou. Em componsaçãoBoaumarchitis divortlu-o muito. OrToroeou-so para ler ao condo do Norto o seu Casa-mento de Figaro, ainda inédito. O futurotzar, poróm, resistiu para nlo molindrar I.aHarpo.
Nada. N«o quoro compllcaçôos com asgrandes potências.
Foi necossnrio quo a grS-iluqueza insis-tisse para quo sou marido so resolvosso aouvir o Casamento de Figaro,
Tanto o tznrowitch, como sim esposa, gos-lavam muito do theatro. A Rússia adorousompro a arto dramática frnncozn. S. Potors-biirff" A n imii-n cnpilal, oxeaptuando Pariz.ondo ha, officialmonto ostnbolecido, um lliea-tro franecz.
Ao subir no throno, o condo do Norfe,aquello imperador terrível quo, quando pas-(fava pnlas ruas, obrigava toda» as carrtm-gmis a parar, om signa! do respeito, pis-solava, publicamente, da braço dado, comum actòri franecz chamado Frogoro, La Se-briin conta nas suas momorins quo Paulo Iconversava do lilteraturac theatro com Fro-goro.no passo quo os russos so mantinhama distancia, choios do tomor o do respeitopcio seu tzar.
Os Rohorattos quo viojam desejam arden-tomento vivorn vida da outra gonto o con-tamplar incógnitos o quo constituo a oxis-toncia commum dos slmplos mortacs. O de-sojo mais vivo do Paulo I, durante a suaestada om Pariz, ern poder «iidafn pé polasruas, como qualquor transeunte desconho-
torrompou-so, sondo muitos trnnsounto*derrilbddoH o feridos.Na praça du Saint-Sulplco foram arranca-daa na arvorou.Os postos do lloros, os kiosquos, o as me-«as dos vendedor.ua ambuJautes ainluram
polo ar, cabiinlo a grandos distancias, feitosem pedaços.Todos os vidros dò poíacio da justiça íf-enram om ostllhas o as galerias o as sala»foram invadidas nor tal nuvem da po, quon«o so viam os objectps a dois passos.Na marg«m osquordà do.Sona nfto so no-tmi o phenomeno. As folhas das arvores doaCampos Klyseos pouco so moveram.Houve algumas mortos,
Franca e PortugalOijornaoi fraifrozos annunciam que o Sr.tionrl Bodahor. ministro do coinmorcio do
França, ontabolàu ha algum tompo negocia-çoiiajsom o govorno portuguez para a con-cltisap de umacciirdo commorcial. A França«slil docidida a conceder a tarifa mínima aPortugal, mas com a condiçlo do quo estodo á França, om componsação, tarifas muitomenos elevadas qua as quo attingom oa souaproiluetoi na sua entrada oni Portugal, Asnegociações, acerescentam as roosmas fo-lhas, prosoguem o ostlo a bom caminho,sondo do provar quo as câmaras francoza»tenham do «o oecupar brovorhento do pro-jocto d,0 lei quo approvará osso accordocommorcial.
Nouveltei dlà ínain do FigaroNum eufd, da Cancbiero ;
. — Pois bom, saibam, disso Calassol, arru-mando mu murro om cima da mesa, quo soo Uar nío vier a Marsoltla, sei bem 0 quotenho do fnzar 1Entdo f
lroi ou a Pnriz 1
Do Gautais ;Um medico sabido ha pouco da oscola, o
i •:;¦. 1...'!!'¦¦ installado numa cidade da pro-viitcia", rocobo a visita dum sujeito correcta-monto vestido :Doutor, diz ollo, «oria para mim .muitoagradável renovar comsiga o contr.icto quoo seu ¦¦'. •'•'!¦¦.• ¦¦¦¦¦. >:• foz commigo. ..Costuma-va dar-llio uma porcentagem por cadac/íenfequo mo ora enviado.Ali! ô plmrmacoutico t—Ntto, sonhar !...Sou director do uma om-preza funerária!
Lisbon, 15 do setembro.
O imperador da Rússia, Nicolau II,—os-crovo Julos Clarotio—vão sor, donlro do nj-gumiis scmnnns.o hospedo da multidüo. Nãoouvirá delia mais quo os hourrah ! o os vivas!Nlo vorá dosto povo mais quo
. /'•. nono correspondente.)
milhares oQuo con-
PELA EUROPARussos e franceses
O illustro oscriptor Jules Claretio acabado publicar no Temps um interessantíssimoartigo acerca da viagem que, nos fins do se-culo passado, llzenm a Pariz o futuro tzarPaulo l o suacuposa a grft-diiqueza Maria.
Ha mais de 100 annos, escrevou Claritlo,outro tzar, o que devia ser Paulo 1, foi tftoncclamado em França quo os francezoa che-garam a acreditar quo o seu hospedo seriasompro um amigo o um alliado.
Vinto annos dopois, Paulo I ontra-va omPariz como conquistador.
Claretio descrovo essa viagem, sorvindo-sodas narrativas da baronoza Oli;;rlcirch.
Sete annos antes darovoluçfto franceza, otzarowitdiomprohondou uma viagem a Pa-riz. Tinha ontilo 28 annos. Era baixo, doolhar muito vivo o sorriso malicioso.
A futura tznrin.i, alta o elegante, um tantoou quanto parecida eom Maria Antoniotta,captivou o povo parisienso.
Ü tzarewilch usava o titulo de condo _ doNorto, o com ollo quiz guardar o incógnito,
o visitar Pnriz como um simples par-allm dticular.
Ao chegar ú capital da branca dirigiu-soaVorsaillos, pa«soiando pelos jardins, antesdu entrar ofiicialinonto nos salões. .
No dia da recepção olncial a grft-duquozaapresentou-se com um riquíssimo vestidode brocudo, onfeitado a porolns o coberto dopedrarias. Concluída a sua toiletle voltou-separti o marido o perguntou-lho, sorrindo :
— Estarei tão bonita como a rainha 1Érh seguida Claretio, survindo-He sempre
das notas da baronoza de Oberkirch, de«-crevo a upresentaçfto dos príncipes russoscm Vcrsaillos. ,
Luiz XVI apparoce tímido_ embaraçadocomo sempre nas ceremonias offiçiaes.O condo do Norte fulluu-lhe om nome de Ca-tharina II. O monaroha franecz respondeu-
iniüi'.'. •¦ ¦ do cabeças descobertas ! _{rãriodado ! Si na palavras simples n alto-ctuosa.s dos humildos pudustioin chegar ntócll»,' paruoe-m« qtn; o ooit cornçào flcãrlrt <lo-cemonte improsslonado.
O condo do Norto, o futuro Paulo I,nfto oraformoso. Um dia ouviu a uma mulher dopovo esta oxclamaçfto que o fez rir: «MeuDons, como 6 feio I»
—Oa parisienses sfto muito amáveis—ox-clamou ollo—mas beo também muito francos.Nfto ha duvida.
Como Nicolnu II tom um nliysico muitoagradavol o sympathico, nfto o de cror queouça alguma phraso parecida com a quoChegou aos ouvidos do seu illustro antopas-sado.
Casatnento da duque de OrleansDovo realizar-se a6 do novembro o casa-
manto do Sr. duque do Orloans com a orchi-diiqucza Dorothôa.
O cardeal Rampolla ontregou já áo oncar-regado do negócios da Áustria junto no Va-ticano, para a fazor chegar ás mãos da arclii-duquo José, a dispensa quo osto príncipesolicitara para o casamento do sua íilna como ohefo actual da casa do França.
Como so sabe, os augustos noivos sftoprimos.
Casamento do príncipe de NápolesO onxoval da princoza Helena do Monto-
nogro não 6 feito om Itália. As roupas bran-cos foram oncommondadas em Vionnn o osvoslidos om Pariz.
O princino do Napolos offeroceu á suanoiva um brneoloto ao brilhantes, esmerai-das, rubis o pérolas reprosontando o nó dohymlneu, reproducçllo «los antigos modelosda joallioria alíemft. liste prosento ó avaliadoem 130.000 francos.
A saúde de Le&o XIIILô-se no Temps do 12 do setembro :a Correu hontom o boato do estar grave-
mente enfermo o Papa. Dizia-so quo o Ur.l.apponi, tendo entrado no Vaticano ás 5horas da tardo,só do líi subira no dia seguinte,ás 8 horas da manha,
Eis simplosincnti) o qu« se passou : LòftoXIII quiz, pela primeira vez, dormir no Pa-tazzino, mandado construir por ollo, ha doisannos, perto da antiga Torro Leonina, nosjardins do-Vuticano. Passava ulli tao bemos dias quo so resolveu do rupente u passartambém a noito. O Ur. Lapponi, quo ropro-vara esso dosejo, resolveu dormir tambémnum quarto do pavilhão, para estar promptoà primeira chamada, caso so dôsso algumaoceorroncia dosagradavol. Só sahiu quando,do manhs, viu o Papa, que tinha dormidomuito bem o quo estava nas melhores dispo-siçôes do espirito.»
Álcool eopioA' rainha Victoria foi ha pouco apresen-
tada uma petiçilo escripta em quarenta oquatro línguas õ assignada por mais do sotomilhões do vassalos do todas as partos domundo, solicitando a intervenção do SuaMngostade Britannica para que sejam dimi-tinidos os males quo produzem o álcool o oópio nas diflorentes partes do imporio.
Cyaloné em ParisPariz, quo jú é do si um cyclono do prazer,
foi, no dia 10, açoitada por uni verdadeirocyclone, quo foz grandes destroços.
O redomoinlio atirou com os barcos doSena, uns contra os outros, causando-lhesavarias o foz sossobrar uma barcaça,na qualso encontrava uma mulher quo morreu afo-gada,
Cm dos lUvadoiiròs lluctuantos foi arras-tudo atú ao caos, pón to om pjrigo de vidaquaronta o sete lavaileiras que foram-reli-radas da água pelos bombeiros.
Um onmibus que passava pola Pont-au-Change esbarrou com um fiacre, ondo iauma 'senhora. lista ficou gravomonto ferida.
No caos de Orfavrcs houve tumbein umchoque entro dois trens, morrendo um doscoo.boiros.
Na praça da Republica a circulação itt-
COLLABORAÇÃO
CORTES E RECORTESExm. Sr. general Glycorio.—S. t.uiz» capitai
do Maranhão. .-11111.1 ilb 1 c»rea4ft>*le anuapoi' todos os lados. Si V. Ex. aprendeu «00-grnphia om qualquer oscola publicada Cain-pinas, nilo dovo ignorar esta .verdade, o siignora . porquo nunca leu um só compandiogoographico.
A ontrada nfto doixa do ser bonita. Imà-ginoV. Ex, uma cidado montanhosa, quo oviajanto avista nò dobrar a Ponta à'Arcia,pittorasca praia do banhos, ondo so ompinapapagaios o posen-so boas tainhas o arraias;bnnlluda do um lado pelas ondas da bania doS. Marcos, úo outro pelas águas do rio Ariüo Bocang.t; odifienda som prooecupação doestylos, modornos ou antigos; tnstonha opoética, como quo vivendo da saudado dosantigOB tempos em quo fioroseorant talentos,cujas glorias deram á província as honras doser eonaidorada a Athenas Braziloira; o faráV. Ex. uma idoiaapproximada do S. Luiz, ti 'docadente capital do Maranhão, berço dosirmãos sinmczos, defonsoros da legalidade.
Ao deaombarcar V. Ex. aolfrorii logo )oraacontrariedado. ombora soja homem de gran-des alturas : terá do subir ladoira ingromequo termina numa praça, na qual ostd edifi-cado o palácio do Sr. Belfort Vioira, o olo-ganto governador do Estado, quo cortamon-to hospedará a V.Ex.o mostrar-lho-ha a cida-de inteira, a começar do Baluarte atô o lar-go dos Remédios.
Como na Bahiu, V. Ex. uncontrará criou-Ias catitas, do cbinclliiihos bordados, fiotrna cabeça, roupas cheirando atrevo o a man-gnricRo, todas ollns com os lábios entrea-hortos num sorriso brilhante polo esmalto douma dcntndura cuidadosamonto alvejadacom fumo do corda ou do Codó.
Silo perigosos, Exm. Sr.jo para fugir o,vertigom <lo soua olhos languidos", V. Ex., aopassar pola rua do Sol, rua Grando, da Paz,dos Afogados o mesmo do Ribeirão, procuroevitar qualquor encontro que possa obri-gal-o a perder o vapor.
Simplo3 aviso do quo V. Ex. podoril fazeruso como lho for mais agradável.
V. Ex. certamente almoçará om torra.No Maranhão ha uma comida ospociol quoV. Ex. uno doixará do provar. E' o arroz docuchá. preparado com vinagroira, quiabos o
gergolim, uma ospocio do cariiftV da BahiaIOxcellonto, Exm. Sr., excollonto e digna dóUm estômago opulonto como o do V. Es.Alôm dôsso manjar nppntitoso ha ob colo-bros camarões, ttto grandes quo parocom Ia—gostinhas; o na marrecas soecos dos campoado S. Bonto, quo sfto deliciosas quando assa-'das na grolha, ou mesmo no brnzatro.
Do Maranbfto soguirá V, Ex. para Uoliim,capital do rico Estado do Parti, torra do SrBricio Filho o do Sr. Augusto Montenegro!Belóm ô uma cidado quo ao podo dizer bella,o talvez a mais prospera dcBrazil.Suas ruas sfto quasi todas calcadas a parai-ielopipodoH -, seus arrabaldes^màgnillcos, o o*seu commercio oxtraordiriariamente ani-mado:A borracha, ICxm. Sr., dl para tudo isso •
o si V. Ex., pola sua posição política não ti-vosso necossidadu de resi lir no Sul, ou ncoh-solhal-o-hia quo comprasse um seringalKnnqueceriii ern pouco tumpo, como tomacontecido a muitos.No Pará V. Ex.comerá gordo pirarucu otomam ussahy, quo o alimuutaç.ao da 00-breza, bebida saborosa que V. Ex muitoha do apreciar.O ultimo ponto da viagem ó o Amaaonashojo entregue as criancices do Sr. Filétò Pi-ros.Maniosó uniu cidade poqucuaijauiazar, <loseu cpnsídoravol movimento commeròial do
grando Capital,A especialidade da terra ó a tartaruga comquo se prepara gostosa sopa, u se foz onso-pado Biieciilonto, molhor dó quo os do jabotv ¦
Ijjlllllill,
E a([iii termino esta carta,qu > iá vau inWr,.desejando a V. Ex. mil viuiííiras Jumuuf Lviagem projectada. "" '*•
¦¦',-
Ed. Max.
À•MBBBPAM «-.<Jiih..a<lo,
|
ijj^rrrr: • ^ ^^^^ ^^ |lQeomm!Btgò|
*
íl de ©titul.ro dc t§Oft"
N0T10IABI0CÍClOS
ManoelOONOnBSS
RpnAdo—Rolta proíldoneiaWSrVictorino, « aborta ri Besaao. a hora reg Una»-t»uíi"ooopprova4fiottíi á^Mo aact« «Iaanterior.*» rort<-~'' ^.TO^dionte
O Sr. ÍMiOcretario da eonta tio expciqun tom o conveniente .patino. ,1 <)8r Costa Azevedo roquor poro ser dadonn«f n ordom do dio um pro octo que apre-SetvfouMbMttCoSmulaçRp «o. membroe dosupremo triliimal mi it«r.... .„.„,,„ „n-(!) requerimento deixa do ser votado por
^lohavondTmai. quo» pocan palavra.
^nlVaemíítkwloi projecto do Senado,,
" do IWMt. mandando observar o nrt. «-da
fei li' SR», o K do dezembro do HW nas elm-£« federoes, «ompro quoso «10,o ««» P^visto no nrt. 68 da lei n. 85, de 20 do janeiro* Vsr! Moraes Harroa Justifica algumas
emondSre'Sevorino Vieira oiTcrece tambéma,0Usr ComcíhodnUodriKuo. ta «*JI«»"-«ídr-racòcs sobro a» emendas oflcrocldoa.*'ff
íiavõndo mais quem peca a palavra.nncerra-sc a discussso,
SubmcttUo a votos. í-approvado o pro-Í0SW iRualmonto approvadas as seguintesCr??ricad8ar-el^SSrVoSSTC. socc>o em««onííiwr¦ «f"»t«. So atô, MIO hora* do
jiiosanos «a aecçau. " aeeeao onde «uusas ss ^>jbêS ,,uti,,o,intí'torininnrrvapurucSo.
nndos #cóm pnrocer da eomml«s«odo marinha o guerra; „.,. ,. 1H.,n'Discussão unícado projocto n.8ft ç.
«i™>:emenda da Câmara .loa Deputados ao pro
í joeiodo senado, n. HO. deste «uno. que con-1.,.,,,. licença no ministro do Supromo I rbunnl Federal, ür. Jonqutm do loledo ?i*aoA"molda, aqual o Senado mo deu o seu as-sentimento*.
y parte, ft«3 1-2 horas ou '"'»«";„,,...„ „Continuado da fe discussão do >*$&* n.Ho, de 1800 fixando o deaposa Io mln»at<.r|oria industria. viBítto o obras publicas, paia.oexercício do lH(r7.
Levanta-se a soislionuios.
ás 4 horas o 10 ml-
O Sonado approvou hontom em 3 dtUUIH«ao o projecto n. *. do 1B'.M1, mandando pbsor-v r o nrt »'• da lei n. 218 do 15 du do/.em-b o de im.v nas eleições rederBOii «morequQSe do o caso previsto no » &d0 art. 4.» daLei n. 35, do 2(1 de janeiro du 1WB.
Hítiveram hontom no Senado em conto-rcncla com a commissao do finanças, osbri.SroVd» raxénda o .Ia Industria o viaclo.
CARLOS GÔMBSUocobomos o seguintet *tiher-A- (Ilustrada redac^So do jornal A Lton-
^Corporação Musical do Rio du Janeiro,prorundimenw sentida polo in austo passa-monto do aou illustre chefe, amigo_o grandemostre, o eminentíssimo brarllolroquí Mchamou Cario» Comes, pretende » aur-fragarsua alma no ir gesiuio dia d< seu
Com o Sr*.'secretario das relaçãortoris conrarencioj, hontom o Sr. encarrega-d£dbH negocies doMlalm.
. Comftícta amanha r.r, annos o Sr. Prosiden-•to daropublica.
Com a co.qmissão d« oroamonto do Sena-do, esteve hontom em eonForoncia o Sr. scrotariodos negócios da fazenda.
Em um carro especial, no trotn S Pi, ro-Breàioú hontom do S. Paulo a iíx.no. Sra. I».Adelaido de Moraes 0 Harroa, osposa do hr.iir Prudente de Moraes.- .'
Acompanhara... 8. Bx. ««« «ll',},^ft^bou sobrinho, o Sr. coronel Luiz Mendes ueMoraes, chefe da casa militar do br. prosi-dento da republica. , . . e_
Xaare d.f Central foram recobol-a p SrProafdonto da republica, acompanhado dosuns filhas. _
Conrormo noticiámos, o Sr. Uionysio Cor-quebra tomou posso hontem, .nterinamento,*£t£ apar^ôn.roú-s0i ds 10 horas da ma-nllr, sendo recebido po os Srs. general Lha-
;«^D"rln?-5""clor ia secretaria o coronel
«*R CKTo hontom «•«•^•JR-Jg-
rolai;õos exteriores.
Rouno-so depois do amanha o conselho doguerra de que li presidente o tenente-coro-nel Hnphaol Tob.as.
A carroça n. OU, condudda por Arlhur i»>maio de Oliveira, ao passar hgnlo» P«'arüu ,1a Saudo, apanhou o menor Snraflm, os-maunndo-lho n perna esquerda."o
còüductor d£ carroça Wi|0jM*J:vrado contra elo o competente auto ao nagrant o o menor Serafim condoído Rara oViospitil da Misericórdia, ondo lho «ord ou.-putada a poma.
O Sr coronel Travassos, commandantn darlHa a policinl. esteve hontem, às 'i horasa táníeímn de.uorada conferência com oir. ajudanto general do exercito.
Maria Ilorgol Lonl. menor de 14 annos doidade endo ido A alfaiataria Bil»*»^^ourives, levar umas costuras, por ordom aoSfiPSfc foi seduzida ,P?r,i»jn_omon»gado
DERBY-CLUBifnmna hontem surprol.endidos com a re-
/yeloppe verme I oe le trás ouro to ^como lembrança
dessa casa do negocio, desappnrocsou raptor.Levado o fneto ao
ondo com
coonvo ,sociites, oMereceu-nos w. , -_ in«togrando prêmio Mo dc Janeiro, ad.st.ncta
WáJiíSS&i oleo òmeartio,
nossa rormosa. Guanabara, }«ndo na 1»"»_
Morla da BahiaMsts ueral doíVemlOB da3l«snrln «Ia lotsriaex»
trÁérdiusrls om »»ifkio ds Haitln Uasa da MlHori-coidla, oxlmhlda una-honlna.:
prêmio» do-W-.ouoiOOO a nooiOOO
primdessa
no pareômln"Bçko','eom' os respectivos po-mes dos porolhoiros naerlpioa
aoioooioooitoooíooo^;0i0l000íioooioool.lKmiOOO
MOtOOO
Irai i.......... mo»1**»ÍO.SW >\ D0UI«W
Premiai i\r SOOIOOO11,830 13.603 \H.117 15.IS» ">•««
ie.64o\auofio
16.886..,m..11.S7Ü..w.ran..ÜI.OÍI)
í.itji
Praiiiírtü de ymtooo
O sou «Ptor. o conhecimento do delegado daü" círcumscrip5ao,roi abÇrtoo^uquLrito o doscoherto o paradeiro de
Contrao soduetor procedo aautoridade nos termos da lei.
ambosrospoctiva
clmpéoü«ortl-
/os o nomes dos proprietários.SJmo rowrdaoíoAumagrandeprovada
7.8W 4.78816.» !K».0I5
lortancia daquovaoser disputada ama-rUaò P lia ser melhor o do u.a.s apurado
gosto o 'minio que recebemos o agradece-
°AdÀP-0 'oVoTó*ía^"omaltfío dó fiscal po-. • «7r i.ntrè"ue e uste funecionar em qual-Sr ost«"òr.LT,m q»<- «áCbà 0 processotfâjSS&L a 3- discuss&o do projoetu do
nC.^^o^Bcu0pnaUdo88qpor, quac.qucr ropar-
tkOrâ oCSr.rBJoSto Uarbnlho, Ocando adiada n
dlscusífto polo hora.1 t.0vantn-8e n soaaao
assamonto ; para osso fim, 0 pari«ol-o condignomont'1 com a
ara 'luo possa-, *, "béVmava
hierarchia que Uodistlnctamentu oecupavona classe a que pertencia, pensoucorporoefio organisar um concertoi onvHi-iao executadas com ospee.al.dado as pro-
. •» ». «, ....4„«lea
Aprdemdodiapan.nuj ctoContinuas&o da d ow |0 4„bru os
n mesma0 quals pro-
ducCOOS do m-smo mae.\Vo7o"cujo «aillUdOpecuniário se nossn emprogac na **>*¦ S*"lias axoqulaa fttao querido mostre « nu .julga a Òiroctor.o. nomjmda para «oisoo nm,.|a corporae&o mURteal. poder levar aelle l-oósso cíoncerto. no domingo II do «««nto.
no theatro l.vr co. om matmiex certos pois"orno estào de que, a .imprensa 6 a ma.or
propulsora dos mais alevantados comme limontoa. o. ainda mais conscientes de nm a
MÍÍAdo-íoaaa torra (o com orgulho on.os.» n»o regateia npplausos para « '*,enemeronci.i. pedimos d d.stincla roda-
í-
SíSo8 KòaosVor quaesquer reparti
ções federadS! „.noosicSo da Câmara dosS-discussão d^apropos^
lní.-a. n. 42. de iWfi. lal nbr0 so aCamaha.-A hom rcg. tn(U)S Con.
sessfíocom «jV^Sutodos (ao todo W).CX"'» ff «PProvada a actn da
fioBBaonÒcturnndo hontom.8°18. parlo da ordom^^o dia d,
E- annunc.ada a wnunu^ rodnco8oASO do Projecto n iam . da Câmara dosíara 3\d'scnun8frni cto^oSenado. n. 120, dos-beputados ao projeto oppiicavel Asto anuo. quo «»««•"* J,,0, de cubotagom. quocompanhias de nn^^no pi(( njtinham contra o
ço«n ^ ü0 ,«y2
teriormento 4lc. ao «^ « contratos, adia-
odurantoowmpodoa^o 0nosloiío do rogoianvoaw -j „ lettra C).S?5roto n. 2="^ ore'.^ ransferencinda aedo
iP^Ü^^Í Raspara o território da
imprensa do nossa terra (i i orgulho odisomdo bonu uiitin, !•»«•"—cç»o.do vosso jornal, a prop»B«»'"1 ^projecto, cortos do quo com um tal auxiler.1 feliz êxito o nosso tontamon
i
aecrõto n. 830*!
S2sPadl?arnompanl»ias pararepublica. Uma.
SSÍSindo1 «'Síavrafo oncer-
projecto, cortos do quo com! rA feliz êxito o nosso tcnli
Contando no s com o vosso auxilio incon-,lici° i 1 protestam sua otorna Rratidao, em
SlBÇa^l^.^S^!^r°!a»'?esidontc. Francisco Gomes de Carvalho;thèlouíêiró, Josô Lovrtro, secretario. Ce-
mas passados em no.no da Corporoçfto Mi-"icnlfcuja
publicação vos poço sendo mu-8Í«Âo
Exm.Sr. Dr. Lauro Sodre. govomodord^nrPoraç»oahnÍ8Ícnl do Rio de Janeiroprofu^dK^ sentida pelo passnmen^^«¦n illustre chore, o maestro Carlos «oinoa,
A Cornora»o0MlIsical do Riodo Jano.ro, pro-
Sord exonerado, a podido, do serviço do0 xercito o capilfto med.ço do 4- classeDr. Antônio do O'o Almeida.
O Sr. ministro dii guerra" devo enviar hojeao Sr nrosidunta da republica, afim do serSSbmottldaa sua approWo o asslgnatura,,, proposta das promoções .que so tem dofazer no exercito, por merecimento.
Foi nomeado, conrormo noticiamos, JúlioCezar Lisboa, para exercer o cargo do por-toiro do hospital militar da Bania.
Caso r» alfores Duarte Dentes sojn nppro-vado no concurso para cônsul, no qual ja seinscreveu, pedir» coníorme noticiamos,oxonoraçlà do cargo de ajudanto do or-deus do Sr. ministro <ln guerra.
O Sr ajudanto-Koncral do oxorcito expo-diu hontom a seguinto circular a todos oscommnndantes dos corpos: ,„,„,i„
«Tendo sido. por decreto do hontom dotado,nomeado encarregado dos negócios da guor-ra durante o iinpedimonto do rospoçtivo mi-nUl?o?S'Sr. DlçValO Kvangeiista .Ui CastroCerquoira, ministro o secretario dos nego-cios das relações exteriores,
Vestidos, conrecçôes o..retos—Modelo* rraocezcs
daaProtaB, íua dos Ourives n. in'—: '
——
Salões e Thuatnw
EBpoctacdos da hojo:l.vn.r.o—0 Guarani/.H. Pr.inio—í'iinío».í».« A<ii<atícti.Basta Axxa-A* maçOtde Ouro.huaiHttk—João Joiià.rtEn.iK.n-/iio A/ú.Ari-ow-l/oíef ilo Urre Cambio.Cibío Pkhv & Coelho
Cbrlülu.
N'o theatro SantAnnn estrôa hoje a com-
n,u,hi dâ actriz lamenia dos Santos subindo
uscènaa esplendida mágica An maçã* de
ouro.A bordo do paquoto S. Salvador chegou
hontem do norte o estii.mlo actor Mattos.
Realizn-HO hoje no theatro Lyrico um es-
pecittcüloen, homenagem no pranteado mãos-,8.-. „„,« o àúarany.
Paulo,
Ta seccfto competente publicamosi hojo onMinmms do corrida, quo osta magnliço.ttnanTUpara elle a VWo jiJO, ffâ*tportitnen como do publico epola roalizução do grande pro«eiro.
n gernl, ávidomio Mo de Ja-
885 Ü.788 4.488 4.813,4.857
Prêmio» tle s\ooaflOft 1 080 8.680 8.4M B.OB 6.509 6.501m o:íjT» om 0.800 ii.m n.m vt.-mU.m 14.777 17.4W 10.MrS0.8at 80.0010.!
ApproximaçOes
liainlioa. re» do Santo
LOTERIASLoteria Naelonul
Lista gorai dos proinlo» do plar.o '/. du A 1' loteriada Capital Federal, extrahlda hontom:
Prêmios de 12:0001000 a t.OOlOOO Vi;000lo00
16.8Ma«7
11.075
18.850.11.9...
11.1177.Deiena»
•iviioaolootooo6M000
601001)a.-»woj•^iiooo
17.085....m.lwt....:u».o.vi....
ara....45.181.....i.-rM....58.&I3....55.051....
|;iimn(»»5001000a-iiwuo200100080.1000¦.'¦>
!'•¦'i.-Ouiuoo
ís.im a 16»)IblafnO •
11.671 nll.OSOTodo* o* numero» terminado» em 5 oStím 61000.
AVISOS
Prantos de lOOtOOO
14.601 17.508 04.030 49.001 4(1.1»»17.50SW.liOO
Ot.lr.HÍ59 071
Seni levado 4 sconn a oporá
. dosconvido-vos
ímra ~com'õs
ófllcinos sob vosso commnndo.H, rem-se amanha, ás 10 lií horas da ma-
nha? neste quartel-general, em 2- uniformo,alltn de irmos incorporados cumprimentar omesmo senhor.»
Deve estrear hojo am "otucatú. S. Paulo.n componha dramática do actor Anaro noMenezes com a Morgadinha de Vat-Flor.
1119.4«W
17.1M1ÍO.IOÍ
Prêmios de SOtOOO
1 001 8.644 5.S03 0.'W791.088 8>).84? 40.7H9 40. IW
89.609Approximações
a.48-,60.450
I7.'«*»...10.10?...35.061 ..
100*0006010006Oll."0O
Detenat
OGrom8(1 do corronto
iodo Andarahy dará talvez noronto a sun partida inaugural.
dia101000ÍUIDOO10.1111 a ld-ÜOO ..•••
:U 051 o 05.000X<vlo» n» namoro» torminado» sin II o 5 tom 1IOXI.
DrUnii .1» iweailtld'1' «niograplilaa.--.... íiilh» » S'> Vrunil»*» 1'loto «Ir Mnn-
Rio, -US Je spiembro d> 4800.O Or. KHtnram Loft» Boarroul—ADVOlADiJ,-
KX-TAIIKI.I.IaU DA CAPITAL. BOMltB c«u»m n«)Ocata ds H. Paulo o Sul do Mina». Ui eouiulta» »d^oaBtjaÍ33ada do Moções: prorlneli d« a Paul •
a ar»ndt> ««rlrUnde du «alçado, da fabrica <JSnaBaraoclea Kol.xa. 1. oelia-»o à venda» varoio. ¦ .i .-'. i.-i i •. na inoama fabrica u no «eu Uopoiíiloairav.-i.aailoS. Krancliwo do Paula n. 7 A. A»l«)tina»do 1-. lauao* à»do.:iark. a 171 o do'!- a 1II OealijaJopara muihora» o para criança» éSO -|- mal» baratoquo o melhor e*tran||eiro.
JOÃO LOUZAO %—Trabalha, no «ro «am oad*f»a»do lir. Arado do Aguiar, t> «acar-rrsa-.e dr ronlralur annunolo» « angariar'„í;r«naturaM
para o Jornal .I.IBKBIIAIIB.,,r»la Cidade, em todo» o» Kstado* do Sraall.America d» Sul. Amorlen Central. Kuropar K^lndo» Unido*.
E' encontrado na rua do Ho.arlo n. ui.""Endereço telegrwpbleo .rorurn libertas-
Blo de Janeiro
C0MMEIIC10
Consta quo todoa os fieis do corpo do fa-nddidos aozenda da armada que so acham nddidos ao
quartel-general, vao ser transferidos para nintendendo o commiasnriado.
Consta ouo a intondencia municipal temO^rScido apólices para pagamento do suasdividas.
Falia o .->r. ^""" ,1 ÍCUg»lio paru so pro-K intorromp «bi « <l,sm;ici.ins^ 011Corradas.¦dor as votnçOes «'"l.dnècúosflnaoa.loa pa-
¦• nvm.V?.s .^nwHvado o proíecio n. ia» B.31 discussio da
, .;
¦
ceita-gTorai d» rrp
^ffioSrCoat**!
4aUpp--Em seguida ò npp.
«° «aMCaSa?a 'dói Deputados no pro-
emenda d« Gamara ^ flnno d„jocto do Sonado. n^ i* companhias declara não ser apil.c-i1 mnftvogaç&c dc
f""«"gVe icr.| anteriormentetracto como f-overno auTa"Je,"» l0i n
"dos soüs còntractos. aVd SP08.1^tompo no»,„¦„..„ i,n xou com o itcireio
kscU^rhi^^otorriloriodarepu.íliclfcmH'dUcussao,
vobso querido irmão o nosso mvos os mola sentidos peiiamc«fausto ncontocimentp.
Capital fedoral. I do outubro«ecretiirio, Cesario
porle 1805. O
Villela»-
O cruzador Iimjamingrassar a esta Capital alô o diarento.
Caimlant devo ro-11 do cor-
de AlencarPor estar o alfores Vicenteconselho de gi.ern, a
nad ovo
Lima respondendo a -quem competia a prompçlo;^J*™""
VACCINAÇÃO NOS SUBÚRBIOS
An,anh5,don.ingo. 4 do corrente os com-...isBorios ?_«»^XUV0aorvaccinar. das
cdillcioa dns esta-r. Todos osRnaanfado,
arma d8
Infantorla, por nntiguiilad.
H'iw-"" "~ , . 1nico Municipal0 horaVãVmoio dia nos emnc.os .
Piedade, Cupertino e Cateaaw".
CENTRO SP1R1TÁ DO BRA7.1L
tí-Caridad^ no saião ^.ad^.Vscon^
SS ^ on^Sp^rltrdo P,ro,mganda. na
aor promovido a esto posto o tFrancisco da Silva Braga Pilho.
Reuniu-se hontom novamentemissão du promoves no o:
níferos Joito
a com-
?:^^f.P«eve
se roalisiun
do
.ca \<i'»" "o, diacussao <io pf3m*#£isfí*!^üern\s?í°GaaparDrü.n
Io projecto n.geral daJ7.ininond 0
repn-
presi-Faliam os Srs. «aspar
B85o adiada pela hont.' dia:discussão di projecto
I ¦clnrn.ldp, doado ]apessoas que 'íir
'denlé.• Fi^^:\ifònlc..idodis
<\ 2 parte da0rn»-»>Oivlí*.rannunciíida a -
ni5 A. do I
riU da° Alffiiwn.ãB.ondetódaíaa nofloao%foronciaB publicas,—nlral dollborou concedera
» dos Necessitados, os do-A direciona ceCaixa do Carldaola.xa no v.u. .-•" sessão magnanativos que r-r. in oüti «« ()n fí*i0rBâarfacctoS^ocby Club, d Praçano iada Constituição n.».
i directoria central ..oHdera todas «s famHIai-.quj*sonCÍ«o»i deliberou cone
nSo tento podido at-solicitaram
jor ingresso u to-
posto de capitão do Intentaria: ¦*»-«« .^liar com n reforma .Io cap.t&o Manoel Ac-eioly Pinlioiro,
Fniloccn homem e sepulta-se hoje. BO.ce-raiterlO de S. João Unplista. o ge.leralbrigada reformado Josô Pedro de Oi.ve.raiiwao, senador pelo Rio Orando «Io Morto,
ò flnado dispensou as honras JunobioaO enterro deve roa .zar-so as 2 horas aatarde, snhindo o forotro do Arsenal doGuorrn. i
A vagado poeto do alfores. ostistento nabrigada policial., será preonoljW». polo !•anrgento, Antônio Fel.x de Menezes.
O Sr cheio do estado maior da guard»
"com ò Sr. ministro do interior.
Pediu reforma o"aTí^ da brigada poli-
Bernado de eamhloHlo. 3 do nulilbro Jo 1H06.
NâoUoavehojeaUoraçAencalomorca.do;aponn»nola-so ainda baslanlo fra-quoí» o pnemnciada di»po»içio para'"lMÍan,-.m
abriram A» laxss; dB.B 4.gOiUSlIllliU.. «ondo no llcpublica,asèitunda âo BrlUb e a (ercolre no»
nrne^r«J3l4d.náoWi^ndomrnns lacei»; a» loira» parHealares.por «ua vo* mais dlfllcol». Undo aidocStadM a 8 13116 « »ai> d-.aah umaumn Indecisão ano P^^maateja-«nl.ari.mi alguma baixa mahracwn-'"ís-ílo'houve
anlmaçilo o o» necociosf,rds dinheiro.
TAXA» HANOARU»LonOie». ao div. (|.or II) 8 UltOpari, (franco)Haniliurfio.no div.(mnrli)llalin.ad.v "Oi"»l>n.lu(ial.àdiv.....(çen'»»Jova-York.âd|v.(dollar)•.siAiiA ivnuicaI. no» conrncroiiaa
niAÇA no mo dr JASX.no
Nilo houve animação o o» nejooio»
narlleulnr n 8 13lt0 o 8 3|l d.Coallanando n haver «cnslvol falia
iir, a 00U <¦ .i I! •¦'
\yy,; a 1IS0811000 a IIO»
5051 a 5071&I810 a 517.5
Cofacde* mídias!X) di» a
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8 ltilfl a 83(182ti3Ja8 3i4
«• .l". J'„ í^lni ns pessoas que i,no..u» , rtnR as "amniauadas todas ns t„„lC„te.„u indiiuctam..ni'- ^otm,,|,rò do correnten0 movnnoiUO •>^ de Sergipe, uu om
ú nn,«.p..Moa-.t«''««»Hricr ingresso u io- 'e.iui ropjr.u.. « , ,,!;„,:-.,Rontarèm decon- ciai, JoW Torquato do ül.vo.ra.
ãBBO.ocçoriido r ,.rnetoa que a uie bu rjouveln
^l,Xr.nnÍHp.din0o° a palavra,N * luèusseoe adiada uvoim.-.V..
Lima.<¦ ••licor-
110.
CLUB DOSiámos
HUPOltTIiUS
. Continua a 2 <"^»" , ,'m„ih,;eno daítai^f^SlStXaa pubiieas, para o
nntiguro-so hadlaJSl.llcio do Viu1' dos
Oiivídi
oxercicn1'allani
18Ü'ds Srs. Silva Mdriz o Vielorino
Montoiio.:_>)isgri0 BdrKdá polal.Fica a-dise .Jíxpediante J"I,J-Nao havendo ora.
sidunto cleslgo-nos tnsfrii t'
, drdóm doSr.
puva
•to il. 115ShwnTTa'3 do corrente. .a,^e...do;U;?iParaeueo(1
Votaçiio d i - '»¦ , , ¦ , ,„atmdasA. de 1&00 deeJ^arando dwaej , imlir(,ctu.todas aa P"»P**na"do parto no movimentomonto tenham wmi ¦ & occor.de V do aiitotubr.^10 ei qu(Jrido no fistadCWM! o-'b i ,'aolld.se referem
Como já notido corrente'-o/, o "ov'ItV/ioi-""'' TCVoíi-il. P«"r.i a lesta Inau-J&\^£&?Í' Ojstribuidu» na pro-*^l^T'rdr,ròc«.rl«ereton.tü eliminar rioseu quadro tudoincurso-' np
A IVHUl IIIlissimn.
.18 sócios que senrt. 10»'doa estatutos.
íiir.il pronieltii sur
nclmrambrilban-
Â.oinnchinÍ8ta de 4* clasao Alberto Pintoda Silvo, loram concedidos dois meses delicença pára tratar do sua úmido.
II, MESSAGGEROApparooeu hontem. nesta cnj.ital, o
melro numero deste jornal, dc..• .,..,„¦,>« il.n, ton a lia liana. ," " Seu oivcToró Sr. Domonico R.ingonl
C-o.n.ü-iu.onu.,.^ o novo collogu o agra-dacemus a remessa.
pri-|q aos
CAIXA, , inam-noti qu
ECONQM1ÇAa cifra aviiltadn nobo p
hontom o hontom
ez na próxima quinta-feira *ílal«mr onde se acha submerso, o paqu
ia.looto
unv"" ,(„«. niinnnte-bontem 0 . oiiiem
r0^>«naHnrda"cSrxa líwnomlça.'Ser4foram «etin ''""rida cm c-nsequeucm da
Hlfr^nlnao"d^projoctos nbs,rdoS na ca-
marii dôs aoputudos '¦
Talvesdo log(%'ufli'o Colluslino
.üonofol dp eiiereito abf aaentOUindoaiiS.Üaulq.qnlfuros ribnFr
aüjunto do exercito, octav.anoáou/l.
Ao quartel«o lioutem, viir.acoúlièôMarcondes de
l^iuliii»....Par»llamliurgo.,ItáliaPortugal., •X»va-York.Soberanos..Bancário..'.U, Mntri* .Parllcular .
».- .ii.l.ns geraea.Uliam-Hc coavouadas t» aegumtos
rontUÃoa*Oaluliro .
li. V. I.uopol.lina,oa porlaao-r,<sdodebentnresdotlli2«r>, „ai hora do •„•;,•*"."
Cmnioruliva Nova lrlliuigo,no molo-dia do,.......••••
Planlaçfloo Usinnsilfi Irigo, ^ao molo-dia do..•••¦•••. •:
Dance Fedoral do Urazll. a1 hora do
llttiici da Üeposilo o Dcacon-Io», a 1 hora de..... •••••••
Danço de Credito ll^al doUrazll, At hora da.........
Progiesso Industr.nl do l.a-Muidaby. no moio-dla.lo...
Amorica l'abnl, ao niuio-dia
So lú iirnziVoiin. A» 0 boraadoPlantação o Usinas do Trigo
nomolo-ilia iln ;Transperta do Urgan, A
I Uor» iloA Educadora: A I '.oro. do....Agiicola.lo 4u|«.\o f'òra, q
*K0lt»A8 II* *OWNAAftoliccs:
UuiaoH du o *[*, 4,10,; 20, 0. "
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ai«o<¥)25Í0OI1.ÍÍIRX)
18ÍKI</c Farro:
8500)701000831000
31030*07JO0U
OOíOOi)
aí. dõ llrazil.M. MaranhãoMamil. FltiiolnooscTortcns**B .?•••¦¦•«•ltarnl do Urazll.i-I.. Avor
Deb. de KI.copoldina (lO'l.
. (2H0),Sirocabana
banfures dieorso.sV. Fluuilno.iBO...,
Melroiiolitaiin.,.,..!limp. VlaçaoI. do Oimmerclo...II. C. Movei ¦
Letras de bancosC . 11. Brasil (paptd).
(ouro) .Ü, H. 3. Paulo- ....Predial «i
BIKHr.AliríoE CAÍÉMÜVIMUNTO OEllAI,
As voadas d) l.oja calculam-so om11.000 saccas regulando pnra o ijpo /o» nroçoa do 141700 a 14SW0.
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ourro1881000
5800015-11100OÍJStlOO
331000¦ISIOflO745000331000 gfiJOQO
A» oulraJaa do lieje. por via marítima.foram do cerca do S.OHJ sa.-.cashonlem. incluindo pola EstradaFerro .'.entrai, de ".('li
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1,1
BÜbdito por-Foi naturalizado braxileiroi oManoel Custodio da Silva, residente
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l*«l"lC;»eto2 !l'a - diacuuao do projec.o• é"t&0,M»d... a receita ge. Ia
ícpubíieapn.-o n.^Hodol^ ^r $. .liscUSSRo ''O/^Veculivo n abrir »o
hutoria» ndo o ml i .. l(i ^ SOiQll0liministoVio-da Uw^_Ajudlia da cll8to-suppb.n.onta
• a V^ 3(|U da 8n de de7.eml.rosiri. 7** n 1*' 1
, '.:.;.i.,.lo.,. 131 A.delWHi,s, Im
queillàa
180T)discusBí.o»' discnsBí.o ...' l'\;'J,ipicft0 de jnloiidente
dispondo .que. pm»" 0lc°;X leitor volurd 9W Di3^.«> nacrJptos em uma nnlea c
HIBLlOTllüCA NACIONALor llln. em UUO l'UhCCÍOI)0(l UO
Durante °8B^ dlas.emquo N(l.próximo passado mo* W |oitdrC8,
«oiisultuiam .. ' , . geògrnph.liv, l-T !oitras, íTt^.nrnuticus 251 s scipticias na-
S!ii„!^^M"eS?|7^èi^ol
tllgllnesta capital. _
Concedeu-se a GuilhermeHabello e exoneração que pennmaniiensu do oscnptorio do asenal de Guerra do Para.
Octavio da Silva||u do cargo de
ildanto do Ar-
» »fi/|-lCÕ*'
tonunftrciulClunalruBtnrllll|Hlill
7.7,4,......l'«io. 2.2. 3, **. 1.2
- ifi.8.t".r'» (500)8
1805, porl.,20,8..» » 20,40
iijiniiiut.,'!
p/KUOOOIÕ8000
1-.93050IX)1.2181000
«:t,-,i0oe03051 tOOItltlJOOlI0108000
5TOCB EJI t"
Stock no dia l....Entrada» desdo 1.ido.» om 1. • ',•'.
Total....-ICmljorqúes doado
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2 Mio»6'aceas
33-).8.',8
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uloviil"> ro •>!• POBTOKNTKADA8 NO DIA 2
Mamios o escaln», 1 d. (21 bs. da \ I-clorla;—Pnquolo nacional «S. Salva-dor», coium. !• loncnto J. M. Pçnoea.pauags.: Ilanl 11. llraga, ManuelAnlon.o I^nsn. Joüo Colanf, tenenteMaurício Wetniol. Jo»,'i Marltus daMolln, major II. Dias daSilv», Hon-nuuo Joauiiim K. (lonçalvo». Anlo-nio S. Ferreira Sobrinho, Dr. JúlioTalMizn. Itavmuado //. do Carvalho.A. Uarl»)ia"Cordolro, Ilaymumlii \ .ti. do» Santo.-.. D. Vlralnla P. Bri-aida. D. Minerva V. Brlgida, D.llermlninM. Almeida. I.i.wado M.Faria, Manoel A. da Silva,Dr. Uenicio Tavares. Mam»'l V. da Silva, JusfiP. do Souza. I). Alexandrina ti. deSouza o l Olha, major 011 A. «ar-.pie» o sua familia. Viconlo M. r.Pereira da Silva, Dr. Manoel r.aldas11. N.'l'o. major Joaquim A. do Gus-m;ío, I) Helena Ite,H. Antônio Ooun-lira e sua mulher. Augusto II. d* Mi-ronda. Dr. Augusto li. do Miranda nsua malhar, Antônio Joaquim daMattos, sua mulher a 1 Olha, Jo»e fi.Pactuo Júnior. Dr. ltnul Cinlrn. Dr.Pedro Uharmont Miranda o »ua mu-llier. I>. Cmhelina Uuadrti». Cario»Ilodselle. D. CatbarlnaJitçls, McsíinsS. Cavalcanti, D. Annart2astat_o 3Olhos, Lopes Cordeiro. Cario» OAlho, Américo Froz. D. Anna OarcczD Narcizo (lareez. Jonquim A. daSilva. Arlhnr II. Vieira. J0A0 M. Dan-tas. Jorge li. do Barros. D. \ irg.ninP. Silva e J Illlio», Antônio A, SonXBIlrito. D. Itoliorla M- d» (',. Brltp,Fausto F de Oliveira. Saruio P.. doOliveira, A. Joaquim do Azevedo, An-lonlo Dantas Júnior. Izídru da SilvaGirão. Antônio da It. Bastos. Lopesde Seiua l.euios, Francisco pi\olic»i».Silvestre Poixoto, Selrnstlilo Barrozo.Penp',i5to A. Mondos. 3. Monjardiinosiia familln, D. M. izaliol.Maria A.Sanlo», L. Ferreira Sanl',\nna, rrnn-cisco da C. Faria,. Bornardino daSilva. 11. Brigida do Mtltus. BaxiliOCaiutin, D Caroliaa D. üRbrielli,ItanlB. Hodrl«ues;o francez J. Au-ma tro « iv.ai^ ül passagolros do 3"ctasuo.
Hamburgo 6 Cíís., 21 ds. {2 \\1 ds. daHnliia; — Paipieto nllemAo tAmozo-nas», comm. Kier, passaa».: A. \\en-dlniusen e l Olhai Dr. Ulrico Murso
-6 sua malhar. A. K.K.e. lononlo-curo-nul nina.osollãrtiaós F.'AVinamen esua familln. A. krohn, D. Mathildelloho, A. lü;Ue, 11. I.eppor, A. Sohro.-drei e sun fnmilia. Otto llfohler. J.Kumhl, C. Jerler; L. Mus. N..IiOuts,M. Noohol. M. Tevês, o Inglcl \\ il-linnis. 40 do 3' classe o 30 om trans-
Gênova o escs., 21 ds. (I d. da Victoria)
joO0.es, JosAM. Dias.M. h. Maciel,onuenhelroJ.A. Saraiva. FloreniluoP. deSjiiza.Thèodoro de M ,.• ,t ¦¦¦¦ •.Dr Jos.-' F d« Uarros I.ima.Ú. l-'chAaD J. Katmro, Boherlo Borue» a »uafnmilia. .1. •!. Pereira Tejq, lonnnleC F Ilnnias o »ua imiltier. A. T.Ca»-lollollrauco, D. M. M. Nabueo a Ofllbos, A. F. Sollor; Italiano A. Cenai«llemdesll. Sl.tllz. Ü. R. fiufmaii*hospaullul J. Mncol o 87 passageirosdo8 classo.
I.ivnrpoul o e»rs.— Paquete lt.«loz «Or-cana», comm. Klte. patsag».: Pedro1 ¦ ü-.... Francisco Coolho. Dr. Meu-donca Gunnanlo». o inglez J, P. Jo-ne», K. C. Mnrkland. »aa mulher. IOlha o 1 criada, e 51 de 8' «lasse.
Valnaralzo e escs.—Paquete «I.iuuria»,comm. Cooper- passaus.: Jofto I». dnAiauji>.Aií"Slinbo do Castro, hduardude Castro o sua família. 1). HentT-imola du Castro e sun família. Anseio.fWnnrt J0A0 Santos, o» InaleioaBr-ue»t Gopp. Francisco Omelro, M. Ho-mes. II. Poslley; Willinm ChnpmB.i,11. Piircetl. W.' Ilullord o 1 «lho. I..I.. Ab«l. Felipp Brocenor, D. Iloilla,RosenWig e 14 i!e3« classe.
Bio da Prata — Pnmietn trancei. *Cha-roulo». comm. Vlncont, passa».: »argentino Franoiso Beiuer.
Mobile—liana italiana «Magdalena IU.510 ton».. 111. E. Oilielli. equip. 12.carga pedra.
Barbadas — Oalera Inglcja «Foreslling., 1.00Í tons., m. P. I.e Blanc:eiiuin. 18, carga lastro.•.:._v» •
Neví-York — Paqaeto Inglei «KgypUonPrince», comm. C-dman.
BantOS — Pa.piele italiano «Bozarlo».comm. Gblsoin, passnns.: ArlhnrPereira Dias. os italianos Com. Ii.111-mnmiel Cresta, Cow Orlo Mnrini, A.Viagulo.
S Jofto da Barra — Vapor noniCRuenso«Norle», 2.17 loas.j comm. J. T. Trus,equip. 0, carga vários gêneros, pas-aág.í mulher o 2 Olhos dn capitão. «M
Fora da Barra i*ra limpar — Voporinitler, «Ethclwalda».
NOTÍCIA.O coinmnndanlo do paquete alianiAo«Amazonas», entrado de Hamburgo a
escalas, coinuiunicoii ler encontrado nn.dia #3 do s-iteinbro ullim», por l»»,3.>lat. S. o 3S»,83' lona. O. um casco sul)-nicrso. Ksto casco neba-so a Ooslo dohanco Santo Anlonlo o ilíslante umamilha da scR.ihdn Iwiia, n popa estava(óra dViaua 15 pés. o mastro grand» empó e a pela completamente mergulhada.
No dia li do setembro, por Sf.tjl' lat.S. o '.'•,'!3' long. O, com a l.nrca aliem*mi*. F. 11. M.) «Drohnn».
— Paquete tlnlinau «Rosário», omitia1 QhlsolO, passags.: Febaardn Juaé,"i
flt '
obl
lfl.3.iü 10.300
827,Í0I
•rlencia dn
8Clcturaoa, l»;
dicas, UlllIlilOr-'juria
sete nome» eacrij
»Bcu8stodoproioct0n.122.del800,ro-'V.r...ànd.,.Mci«e.torM. S A. do 18W,
3. àibcussao «PJ u abrir «o corMpto.autoii-aml» «g dn industrio, 0 cro-«Ttitic cio, ao iiiinisiu 10 occurrei'dito «xlraotdinariü .1 e *WJ« ^
nlloa ü3ludos
ate despezas com 11 «'"^X^enlrsl
resistas, ->'>' • • ' ,.\ r,.i.ncusi TU ; ing)e«. lv "
l$ g;-'g.nVU,i^l!uleJ/nt|;rOxi.-,» passe-
doHa^8u:repsSnedl^lei.o1,,P.T3obras consultadas.
Tom o numero 39o odeonndo uiundttTido contar o." ,tmm„ »,i ur ,
;i !ii ,v'"viin",;;;';,.'oierto n.»«- *« «soo, s antigüidade de(,oS. 'u;s ,i0(liMigoíto3. discurso do p.oj-c »
n,icill| do.Ma- nudh.promovi los l»0' doçroucoiicodendo & Çon*anl» ^».go|M!JU, do direi- a„ „10limo up»«.
»^L„,^„ do nroiccto n. 130. de 1WÜ, l^ngmísfcande interesse, pois quelirmam doutrina-
nenleItio G
. jllllloa, parada enfermaria•ande do Sul,
preto l.o.itoin.is_ifldq abril delMit
d o «r-
"vi¦I
: . ', í ;i
autorilldoo ;¦¦',";¦.da Cu-ionda,
nijniatorióocredito de í".Í15:208J500. 8Up-
& de Forrif de- Batnrito.,!• discussão do projeuo
àútòrisoudo«.governo u amda guerra O^diW « ¦
^r( , il0 JJfi.mento das otfpab <í«u l°" , Jnuflret,«o-tenen^ Wed^ do C.u^.On
^
Sendo esta parte do credito pti..
11iibrir
123. de 1800,a» ministério
sulxer-
Braíiirolantoíhontomdo^i|^ò°^lfm aistíri-' »^^gador tfc«W %
om ,llllh0ir°
li9&9i&?Õi 'assim ilUtrl
¦ s 1:2*009520, pontau'ntU8 2',220íOOO,
Por estes dias serd feita exicnlí'» Iluctuanto, pertencente ao nu,,, ......da guerra. _
Ao maior graduado e reformado, ManoelDitarto BolIoT ooncodou-so 1 conga paraajdir na cidade do ltio tirando.
Pol Üomemlo o major hònqrorio dp px<'cito Rrudõnclb Rodriguo
xereer o cargo do .0nillitiír de S. Gabriel,^
t.-n-i nonos hoie o nosso distineto corre-llíuaaX t.üli! Ferreira,]e Nloura Brito, pro-priotarlodatíBsofo da lorde.
Follcitainol.o por 01 .¦"'('jqiVànto collegu vospurtina.
"iVfSporrVXmuo^lh1^
^slàcS^l^ia^-ito de nontem, napüa da Saúde.
O Sr coronel Abreu l.imn, cüiumnndaníeeortm de l ombeiros, esteve honlem em
conrerePnciaPcom o coronel Travassos, da br.-
gada policial.
20le(>i
:m. 50
Rural Hypothocario, 30Cqm/mii/iíq* i
(leral da 8ojjuroa,10M. no Braífl, UO.üOOV. SapnaaUy, 000
Oelicntures:lívonens, -Jôo, SS
Loiras:ü, C, ij. Brasil, ouro, luo.
» » v » papel. 370
aiuJOOO¦.uno:)131UU00u;i'.oi
0:11000íi-iólOOO
•loaooo1035000!'!^.
»'.gOlH)
ti.snooOldOOO
BNTUADAS DIVERSASDIA 1
Kslnula do Forro Contrai....Cali"tnaamBaira Denlro,....vf:v-
rolai em kilgsUluiu un. sacena.,..••••::••,'
DÍSDK 1 UO QÓBWaiTB
lialrada do Forro Couttal.CalàilaUurra
Kilys242.131
1.503112.071
laliolagnmUealro...
ncontociineiito, la-
xtensivosos misos cunipritnontOB á
pudor87:470.354;
A doapessa foi do),ilida:— rociam ¦¦>;•pessoal »f*70»iyjy •¦
do
1,2 horas da tardo de hontem. no largoJosô do SanV&nna, ar-
assassinar Luu'oixeira Campos, sendo OÜatadO pelo povo.
O dWlegado da 4- circumscripçjio tomou
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'V, BarretoQqqtinlio, Thomo da Malta, Claro PI-taiipn, Dr. Antônio L. da ltoclin omia mulher. Forlunntofjrtis e sun ia-milta, Snlaílgl do Pãlva, (rnifl Feli-cidade, Miranda, Ur. Manoel 'Vúr.-ooPortugal e sua mqjhnr, .\U,noel Por-tnunl, irriiil Nn'zHrqlK Atnnjo, IrmttMariui'ra\Qdcs,Sym|)!irouio Silveira,'Jorlolano Arnujô de Moura, PodroÍjUÍz Vurtudo. Enuoriljoivi,». .lodo]*1- (IaCofitgFerreira, AnlonipM. da Encar»nnoilü, Jii-fó P. do' fjonpá, Tb'. JosAGoniCB Pinheiro Júnior, oap.too in-nento Manoel Joaqiliiii N. ViiRcon-cülltis, D, l''nuicisen K. dc ()^vniví\,A. Figunira, coronel Krueslu dr (\u,u-
Nova-Ym!;,, escs,, B».ffon....Rio ,1a Pialn, Orissá ,,Porlos do Norte, Af.irnn/i.tu.,.,Marre, Cl minnus...,,..,..,..Ilavroo escalas. Concórdia...Nova-York o oscs,, liiteliilNova-Voik o escs,, Cauninj?..Ilaltiinorc e esos., c'a/nnín....UotiQvn o Nápoles, Alàcrilíí**Nova-Yurk 0 escs., C roa lia..(Iimova o Nápoles, £os«.lm/es
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dauíe Mcim (lOhs ,,Porlos do Sul, Àyniórè (12)Bordôos o escs., [,a-PlataGênova o Nápoles, Mulleo JBíuJjfÕ|,undrcB o escs,, íoníe,Aracnjú e 080»„lfSpe?áJtpá,(0 hs.)SauU.ç, Asiatia PrinceGenqva o,Nupoles, liaggio.........Gênova o Nápoles, Wosítrio..;....Livcrpool eeses.. Ori.isaBrouien o escs., WàrlbwgNova-Vork, JUifflr-Priw-cNovti Y"iko OBoiiIns, Valccario...
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% Ciranda aumero da offlclaoa da «liar-da Narloiial das comarca» do Fon»».Ouro V ¦ infMinss). SanUlt U d<. PM»üualro (K. Paulo) o d» onl». togara»namoraram «o antceOHHor de V. fcx.tiiBw «a de lopso do tampo par» sua»pai nl«». «Uduando haverem prelado oeompròmlMílwWíWUreni fardado* ouroniiitoH para o serviço1
Dolurmlnmi «ut«o B. I5x. oiiona me*-mo» rauiMiruHWin com liiformarjao doaifl»poel|voHeoiniiiaiiilautcH.
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Ímo u,Bravdh'-«i aniIthennieo temJt àmhcm wperlmoyiojlo combrlhanto rC«ulladona fibf ''o^'»-berculò\o» na pneumonia o na rebrr
par» o modo do appllcn«^over s bula* .. •' »
Kndoiilra-nc nodciHwilo uo r.KreíS Óurlve* n. i». na» droRarlan¦atuai e Mallel o naa prlnclpac»pharmacias c drogaria».
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O Bi». 8F.PULVF.DAAttosto que tonho empregado
om minha clinica o preparado -RlMrM^lorato. com resultadocapai de clmmal-o um dos m»-lhoros preparndos contra a syphi-is°eas molclía» do poUo sempre
reboldos 4 cura radical,; o quoafflrmo sob fó do meu grão.
Cidade do Passos (Minas). Uidc
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Vinho níx de kola compostoDo pharmacoutico Granado, np-
nrovaílo polo Instituto Sanitário,l com vantagem empregado notratamento da »i<mra»i/.<m.<i. ne-vraloil tone turvou, otç; n comon imento noa casos de debilidade,fum imíortanto reconstituir,odas forçus physicas, quor abnti-das òm conseqüência do gravesmnloBtins quer doca lidas porSyiiaÍ"trabqa1hoi intol gctuee,oIToxceiBO. de gozos ; po s a suancç&o iinminontemento ton ca econfortante, .ubalitim vMtejoea-monto preparaedos ferr tgmos.isífconelitue perfeito regulariaadordas porturboçues do cornçaomado. na d6so de um enheo. antesou depois das refeiçCos.
A' venda nn phormncia o dro-Jri* Granado, i rua Primotro deMarço, Rio do Janeiro.
Embriaguez alcoólica(haiiitual)
Eis o quo níTirma om sou nttos-tado o Bife: Sr. ür. Joaquim Jos6do Siqueira, honrado o distinctomedico clinico na cidndo de vns-
«Attosto quo tendo aconselhadoa uma sonhorn, do meu conheci-monto e residonto nostn cidndo, oqual 80 ontregnva qunsi quo ilin-namente ao vicio (In embriagueio sondo a ngirardonto a sua bo-hida prodilectn, o uso do «Reme-dio contra a embriague?.» prepa-
Vidraoniroi. li. Tawatea, Crns* O., vldrseel-roa, traves»» de S. Franclaeo da Paulan. 4.
SolloltadorIrealo üaynarl Hocrcs pôoe.SSt
procurado om seuíseilptonoe rjsiaen"c aA rua do (leneral Oamar»n. II». so-brado.
OcoulistaDr J. Corria do Bltlcaeoort.
evchefe do clinica do profosaar Woeítorem Parir, com 14 anno» de pratica, rea-brlno aou conaultorlo 4 Rus do Larmoa. 43, . I . :¦
DentistaClmr({Uo deall*la-Ol ...Nogueira
Ia (iama"rna do Thcatro n. 11 da» 9 a»I hora» da tarde.
MódicosOr. Sousa Leito —Pala Faeuldadi
Io Paria, ex-luterno doa prof. üliarcolilaonan. Marte, membro da aocloaademedico-paychologlca.-Doeiicaadoayi.^tuma norvono.do onparelho digeitlvo tdo» rlna. Ourlvc» ll.de 1 4a 4
Or. Jcrooymo Pnnrchot—mole»im> da aouhora»-- consulta» le 1 a» fllua dos Ourives n. ít.
Vias urlnarlas e oporaefiosOr. Bca|amlm BoptU«a-do Io»
pilai da ^ílsorleordla o da Faculdadede Medicina. . __,
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¦ajKuuClü VANTAJOSO.Um no-J-" gocinnto que nada deve 4 prnçapara desenvolver boii negocio pro-cisa do 4 a C contos de róis, n pra-zo e juro quo so combinar, dandoflador o caucioniuido os alugueisdo boas casas no contro da cidn-do. Cartas á caixa do correio 0>4.
1ÍRBDIÕSÍ l'roci»a-so du alguns
para emprego do capitães, nocentro da cidade, quom os tiver oquiser dispor dellos de prouipto,so convier o com reservo, podo dl-rigir-so no tonento-coronel CostaSobrinho.diroctor-gorento da Em-pruia Predial Fluminense. & runda ABsemblôa n. 50, !• lindar.
Nc«la casa cal* e»po»lo o lhutldorRonda, o 4 vonds o conpendlo da arlorendaria o duaHpolkaa.
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Chamo a ottaneto doH SrH. froguníendo Interior, pula nlóm da corami»»4oquo dou, paao as deaiieian no correio,pura o» podido» sapenores a fiOluiHi.
lülholi'» »mn cambio, rua do //oaplclon. 81. ond. toleg.—Olivardo.
VINHO BUANCO
Supurlor, puro do uva, gnnerodo primeira quulídndo» rooobldodlroctamonto du Portugal; vnndo-so nm qiiintoH.na ma HO» lleiiodi-ctinos n. 2, Chagas Uuprat .t C.
SE00ARD1NALiquido icHlicularproparado seuundo
o proc<i«»o da ilrowii ttaipiard. p»lo Dr.Arltndo do Soma, tônico muacular re-gonerador «inn Igual daa forcati do or-ganlauio, quo roadqulrn sob n »ua acçítotodo o vigor o pujança. .
Vendii-»o na drogaria do CarvalhoOldoiil o C, ruu Primeiro do Murcoa. 8.
ENIGMAAssim, llcar, ficoulira, conseguiu, assimassim,
mais fácil•noou UljBSV 'UJO uiissv
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raviihoso. effoltos do rofondonroparado, livro do abominávelvicio, a ponto de não poder vero nem soiitir 0 chewdento
io podero da afguar-
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O referido ô verdade, o quo ai-(lrmo o juro sob fó do meu grão.
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