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.^SP*--!"!"^- 'TM':. da Director-EDIVlUNDO BITTENCOURT t_tt_t__ ca_gggjSB___^-_8[ 0íQ IV—N. 1.247 _e_Er^xr__-__r_j_?s-~x^rxs___,________^ ASSIGNATURAS Rlõ D^JANEIRO-SEXTA.FEIRA, 11 DE NOVEMBRODE_1904 agBB___g BBBB—B__B—_BBB accào—Riia Moreira Ücsar u. II7 ¦—****. 1 » ——OT» 11 t^t-,ijli..Tfft«á__-_rrai' iiriTiMMmiiiii __'JV S55S? r- A "»e _e,s meies. 301000 18J0OO Numero atrazado 100 rola O M .110 PROJECTO poi er.trèiíia a indignação que o projecto do rcüul»meiito da vaccináçHo obrigatória .ci,,,.i ,10 animo de todos os habitantes ,1o Rio de Janeiro.cuja sensibilidade ainda .'ião embotaram interesses dependentes _oguvertio e da administração sanitária. t. ,i0 sentimento cclioòu cm todos os or- ",.._;, Imprensa qttc se manifestaram sobre o monstruoso projecto, desde ojoi- ...r/iii) Commercio, assig-nalando que ..cs- uva muito longe dc ser lisonjeira, para redigiram o projecto, a impressão ida pela sua leitura», até a A Tri- a qual osi ntto tivesse a convicção ' ,,„è cssa obra diabólica c impraticável nao Scria uma realidade que nao merece a encampação do governo, aconselharia a toil.i a gente que se P CS i pr<.' _>««(.; mudasse do Drasil, irnueãiinguem poderia habitar este paiz entrasse cm execução a lei da vaedinação obrigatória.» Para atteuiiar a péssima impressão pro- dtirida pelo projectado regulamento cacal- mar os espíritos contra elle justamente snuícvados, tratou-se logo, por parte rio governo, de insinuar qne nüo passava dc um esboço o trabalho apresentado aos seus convidados pelo minisíro do interior. -Mas, .lllljiíss Cíi-oç. embora,já foi unia afronta _rro)'ada á clvillzstçílo brasileira a aceci- t,,,.;.'», iiitida que para estudo, do íormi- ¦lü.Oso projecto, obra ria phüaucia dequem, -•elo apoio iliiitiitado que tem recebido dos podorea públicos, se, suppõ! com direito, para impor as suas con vicçScsscicntilicas, dc levar a ferro c fogo quantos nüo as ac- ceiíaiu como dogmas o se insurgem conlra aaviUaiilctyrai.nia, a que, brutalmente, os querem, á força, submcltcr. I!,,;1 ,hais nma cópia da sua rematada inépcia o sr.Scabra.naorcpclllndoiíi-couti- iicnti o projecto organizado pelo sr. Cruz, ,,'.., .....o ie continha, da primeira &. ultima linha,'o completo desmentido íi-suas pro- dessas .lc suavizar uo regiilainetito a.s as- pefezas ria lei, objecto dc geraes antipa- ihlas e apprehcnsõcs, além de constituir iiiontoado dc despropósitos, dc des- importação de tres cabeças do gado vaceum em juntiô iiltiino;, De ;•!'! ti, o, ii A. A. Pe eira da Fonseca, ue plantas fruct.íeras europeus fornecidas a SO- cl rindo Nauiuaal de Agricultura, cm jumio ni- tinio. para distribuição gratuita entre os lavra- dores do paiz';, , De .us W O, à- I.nlz Antônio Comes, ue-plnn- tas vi\as fornecidas _ ir.esrnu Sociedade, em I judio u.riiiiu;, „. . .,,' He OiiWii.oiiO, no rir. Thomaz-do: Figueiredo Roclii, da nemiisi"ão de. um terreno e prca.Q sltüüilo a rua' Monto Alvcrno n. lu, no murro do 1'ltito. feita polo sovo no; . , De li .' 8$0nii. :i Riizeblo de Queiroz, rio obras realizadas nolMuscti Nacional; De |il)5 « o-', rins grallllc-ieoes ino compelem, pnr substituição; durante o mez de outubro ui- limo. n. diversos juizes:. .._,-'¦ De T.-l iij'4 , n d Versos, rio fornecimentos ao liaternnto rio Gymnasio Naolunal, durante o mc7.de setembro ultimo;, 'ií r.lTrfinO, riu follin .1-' vencimentos rio pes- soai ria biiícri de doslrif-cção do porto> yo uo da Janeiro, durante o me:; de Outubro ultimo ; De lli- Cl. :'i com..l".nl.i i Nacional rie Navega- cão rosieira, do ti-uisporto ile tropas eto,, pelo mesma companhia realizados por conta uo Ministério da Guorra, no actuial exercício; DoU:TI7r!Il!C, :'i diverso», rie fornecimentos a Intendencia Goriil da Guerra, no actual exer- C Do :.I."7iiii"!). ouro, íi Rfliretld, Schmirit Comp., do fornecimento rie munições no mesmo numa teclo, no neltial exercício -,. Do 8:8 ssiiii. :i Socloto Anonyme du vaz oo Janeiro, rio fornecimento rio taz a varina re- iiíirti çdes doí/Minlsterlo ria Guerra, no r.-.wi* mestre do oorrenta nnno;. ,. .„ ri„ De H4iiãi-iWi, no almoxarifo rio Lazareto on Ilha Grande. Virgílio Corrêa de nozenrie, das rolli.ii rios empresários do serviço administra- tivo o rio pessoal jorntilolro lixo ;lo mesmo es- taholeciuieiito, duranto o mez ds outubro tu- '-UouVwiS O, o (ilversos, rio material forneci- da ii Imprensa Nacional, no corrente exercício j D-r.i.ii. ii", a diversos, rio forneolmentosia alfândega do'llio de Janeiro, no corrente exer- ?Í_<?.iC. «.'.O*, â Silva l.ima e Comp.. rie .orne- cimento parn us obr¦« rio reconstrue..;io da ofiieün tlc fundição ria Casa da Moeda, nos mezes do acosto o setembro do corrente anno_ O Intendente Alvarõ~.\Ú)erto foi :i sr.eretnria ilo interior .participar ao mi,)jsU'o,j'r.i> «jm) jmm SESSÃO DE 1904 Trabalhosa, a sessão do hontem. Dis» cutin-so o quo havia à ser discutido, e eram dois orçamentos do permeio, e nfi) sc poude votar us matérias constantes da ordem do dia, isso apezar da boa von- tado da presidência th mesa, que queria forcar um pouco a mão o tudo por culpa ria 'vigilância o íiscalisação poronnes do sr. Bricio Filho, quo frustrou uma bem intencionada, mas mal suecediria, tcntnli- va dc sc proceder ás votações sem haver numero sufticiente no recinto. No orçamento do interior falaram os srs. Rodrigues Lima, Rricio Filho e Cor- nclio da Fonseca, esto como relator, aquelle em resposta ao sr. Erico Coelho o no seu discurso da véspera sobro a maior- nidada das Lárnngoiras; e o sr. Lncio principalmonto sobre o projecto do regu* lamento da vaccinaçito o revacoinaçrio obri- gátprias. pelo sr. Seabra submetticlo ao oxamoe parecei* do uma numerosa com- missão do doutos c competentes. eivo rio varias ameaças cm Santa Cruz e nuesc licita coagido a permanecer nesta capital pelo rece o rie talRumit nsg.essno qus possa sonier. O si'. Seabra riocloroü-llio que cntendei-se-ia com o chefe dc po ieia sobre o assumpto. Foi reguiarniciiiò cónuõrrílio u audiência pu* blica dadn pe.lo ministro rio interior. O nrealdento ri.a Itapubllca deu .-uirilcncla pu- hiieõ; ouvindo eeren du cincoenta a tantas pessoas quo o procuraram Estiveram no palácio do cattete os srs.: se- nador Itiiyniundo Artl.ur, dr. Kpiue.lo f-ewoai pi-iietnailói- ria Republica, dr. Assis lpiedo. ulz ,1o Ado Acro. coronel Alcântara e((diárias Mauroil nosso "Ollogii rln:*Kio|<a du Sua. Com o nrosiilento .In iiaiúifillça estiveram em eonforenéin os ininistroã ria viação, rias roía- i'ões exteriores e riointorjor. Osr. Nilo Pcanln, presidente do Estado rio llio ile janeiro.' ostova no palácio rio governo cm eonferonela com o presidente da Itcpu- blica. CAMBIO O sr. Rricio Filho pronunciou a este propósito mais um do seus animados, enérgicos e vehomontos discursos-, con- .lemnaudo o famoso regulamento o rie- nionstrando a incapacidade do seu autor, o sr. Oswalri.) Cruz. como director dos serviços dc saúde publica, como ailminis- trador do uma repartição qun entornlo com os mais caros interesses públicos, com a honra, o decoro, o bem nstar o a moralidade da população cm geral. O famoso monstrengo do sr. Oswalrio foi impio.losaninnto escalpollado pelo sr. Bricio, que leve aparlcs dc todos os lados e do todas as bancadas da Cornara, revo- ladóros do uma antecipada condemhaçitq desse curiosissinio regulamento, acervo dc rliiilalos c inçoiií-Tuencias, dc violnncias o despropósitos, tio vexames e ültfages ao lioni sonso, táoso tantos que causam pas- mo e sorprohcndoni, por terem sabido to- dos o com tal profusão de uma c uni- Justos céos I Para que tanta celeuma M Bastavam duas camisolas do torça para os dois maluquinhos mais em evidencia no interessante caso...—W, BRIGADA POLICIAL Escreve-nus o general Hermes da Fon- seca .--.'_;.'."¦'_, ,, Sr. redactor.—Peço-vos a fineza de pu- blicar que, havendo eu, em tempo, prestado ao governo, quando cotnmaiidei a Brigada Policial, iuformaç«_es minuciosas c do- cumentadas acerca de uma calummosa representação dirigida contra mim e hon- tem reeditada na Câmara dos Deputados, sobre desfalques, despezas illtrgaes c ou- trás irregularidades que se diziam oceor- ridas naquella cor-pontcao ; e, por outro lado estando no momento actual todos os actos da ruinüa administração sujeitos a ricoroso exame dc umacominiss_o dcíuuc- cionarios da Secretarial "da Jnatiçtvcomo ji noticiou a imprensada ca^Q«- nco destruir agora as falsida^Wm que se procurou hontem atassirthar a minlta c a reputao-o dc lcaes e dedicados oíficiaes ido exercito que commigo serviram na rc- ferida Brigada. Aguardo que o governo, a quem _a me dirigi, publicidade ao resultado da syn- dicaticia a que mandou proceder nessa corporação, e eutao, si ainda íòr mister, comprovarei a falsidade e inépcia das ar- guiç-es feitas ;i minha administração c ao mesmo tempo commtitiicarei ao publico e especialmente aos meus camaradas os mo- tlvos e intuito desse arraidoqne dc algum tempo a esta parte se vem fazendo em torno da Brigada Policial. Kio, 10 dc novembro dc 1004.-Hcrnus R. da Fonseca.» Finanças ila Republica Liga Contra ãVacGÍ#QQbriptopia Realizou-se hontem a anmtnciada rc- uniSo da directoria dessa associação. O povo, apezar de nüo ter sido convocado, compareceu cm massa acclamando, o dr Tiimro Sodré c o dr. Viconte de Souza. Na falta do primeiro presidiu a reunião o flr. Vicente de Souza que, depois de tomar ca cabeça pensante o raciocinanto ...-...«. «.- •.--¦-.-_*•_•;.....„, ostatu- Knli-c o-apartistas salicnlnva-sc prin- parle da r.u.i.ao i'^a.orgap ,.n^?«\«? eipalmenlo L joven dopalado niinciro, toida^S^|S^ Curso ofüclal 90 div 12 15/31 .1.7 S44 do (!.'( lllll L cõiicliavos, de disparates, nos moldes dos deiiiais regulamentos sanitários elabora* dos pelo director da Sàtídc Publica, os quacs todos mostram que, si c profundo o i,i'.-.' ji»;« «.-ientista em coisas micro- l-iiilogicas, (' enorme a sua incapat.,.'.aci.« rie achiilnistrador cospantOSÍl a suãígno» niticia dc tudo quo diz respeito á nossa orgiiniZiíçrto política o aos direitos e inter- .--a, ,ia conectividade a qtte cumpre at» tendam todos quantos exercem XuiicçSes ile governo. i; depois ilo ter acceilo esse projecto, nada razoavelmente aproveitável, o qne o s/i*-. Seabra íitatida dizer pelòsjjontacs i,i,e se traiiqnillizcm os que s_o torios o.s .tias molesiados e perseguidos pelo Çodlgo dc Torturas, cuja execução s. cx. assegtt- rou que seria braud.i, moderada, a cotifor- me se devia esperar deum ministro liberal couro s. cx. " As palavras c promessas sr. Seabra sJo recebidas como passes ri reles charlatanismo. Mitiguem lhes credito "o Si o governo nao perceber por parte rie todas as classes sociaes, ameaça- ilas de novas violências a seus direitos, a rchs interesses c até ri sua própria i_i_.nl* il.t.le, viril resolução tio inabalável resis- tencia ao espantoso regulamento, este será promulgado e linplacaveliiietito executado pelo Satito Oflicio sanitário. (' mprclicndc se que os deputados, ou- vidos pelo governo, de quem sSo cutnpll- cesna riecretaçao da obrigatoriedade da v_ ina, dCem parecer sobre p monstruoso çcto que Uns foi entregue para estu- ti... Mas, do putldouor dos médicos, a que u -r. Seabra teve a ittdclicadcza dc pedir opinião sobre um regulamento cm que é ..rudemente maltratada» a sua classe, i .n.i servírmo-nos da cspressSo de um dos ten* mais brilhantes oriiametitos, i de cs- p.rar qno sc recusem pcrcttiptoriainciitc a lij-urar tut f.irça c iilltijam ao petulante u-.inistio a li-,.1o que elle merece Gil Vidal Traças Sobre Londres Paris . Hamburgo . I.allii . Portugal».• Nova Yorlt l.lhra esterlina em moeda Ouro nacional em vales, por ii"iw Hnninrlo Sulierauos llinilu ila Alfanilci.il Itendi dos dlasll .1 O : llcnila do dia (0.1 . at papel i.11, ouro! 12 TitO a Tisir, 12 23/61 781 957 .81 S7i 1.0111 l'J.720 •.-.ra 12 I".' 1OI.UO qúo qiiiililicava ò tal regulamento de ..uma liofetuflu na ConsUtuiçào»; o ató mesmo mostre Cassiano do Nascimento, com O seu nr do.lnpitcr dn ciitrcmcz.c com a sua cara sempro eomieameiito zangada, grita- va no seu fnlseto que. a discussão era in- tempestiva é.inòpportuna-, quo o regula- monto não podia ser aquillo, qno o qus foi publicado era apenas um esboço, etc. Emtim ninguém houve capuz uo defender o produeto teratologico do talentaçp sr. Oswalrio Cruz,quo ficou cm plena Câmara mais chuto do que um prato. Outro thema do objurgatorias foi o recurso ao papel moeda, a quo a raonar- chia viu-se por vezes forçada por desgra- çailas-circumstanctas.- Com ser esta a parte mais onerosa da divida publica, não so prestou, todavia, às mesmas variações bordadas sobre o resgato da divida publica. Ou porque reconhecessem que o recurso foi usndo como expediente forçado para oceorrer ás despezas da guerra com a Cis- platina (emissfio para pagar os atra/ados aoextineto Banco em 1835), como Para- guay (emissão para pagar ao Banco Ao Brasil e para a compra de. niétaes o re- cursos para a guerra cm 1860; 67 o 68) oa para oceorrer ..prolongada secca do Norto ie 1877 a 1879j ou porque tivessem tenta- ção de usar e abusar do mesmo tacil re- ciífsD*osr-criticos"da obrtf icita¦ loram mais discretos, não variaram lauto sobre o thema. No empenho em que vou do defender a política financeira do regimen em confron- to com o actual para fazer sobresalur as virtudes deste, não mo deterei em jttstiti- car o emprego do recurso tão desgraçado como as circnmstancias que o determina- ram;o tão sómento salientarei a pronc- cupação que dominou sempro o govorno imperial (le resgatar o papel moeda tão depressa cessava o motivo que o creara, ji com. empréstimos para resgatai-o o com recursos ordinários da receita,,);) cor- rigiticlò-ihe os maiores ctfcitos para sn- nal-os.. , Era a um tempo reconhecer o jugo do império das circumstancias que o impu- nham e procurar libertar-se delle. lira um procedente quo deixava ti imitação dos governos futuros. Por tabeliã demonstrativa sob n. 4. an- nexa uo Relatório de ISSO, võ-se quotóío o pnpcl posto em circulação do 18ój a 1889, isto é, duranto mais do meio sceUlõ, andou por rs. 730.523:7778, dos quacs lo- ram reunidos da circulação ti queimados rs. -.1.132:000; não apresentados ao .tro- .cn nusoffrnn.l.) desconto rs, õ.USJiallS. Iconservadcs nos albtins das ropartiçõca ! persistiu.Io na nístro,comn.endador José Pereira do Sou- za e secíelurlo, conlul?udadÒr Manoel Pc- dro da Cunha Vasconcellos. Na capella do cemitério de S. Francisco do Paula celebrou-se a missa mandada re- zar pela familia, quo foi também muito concorrida. Continua na casa d.as Fazendas Pretas, a gramls venda do Ura do anno eom 25 *l. de abatimento. Ouvidor, 104. Podemos a~*-cg-drarqucnão tem „_soÍu- tomohtô fundamento u noticia publicada pela Tr.biuui da tardo do quo a mesa do Conselho Municipal havia nomeado dire- ctor da secretaria do mesmo Conselho a seu presidente dr. Francisco Antônio da Silveira e oflieial maior o sr. Enéas dc Freire, actual primeiro secretario. YACCINAÇÃO OBRIGATÓRIA . Publicaremos amanhã n)riis um artigo da^ -èriTqué, sob ò íituío acima, èsti escreven- do ne«ta folha o iilustre deputado Bricio Filho. OS FUMCS _ CIGARROS VEADO, r.So tím rival como qualidade, gttsto e lino preparo. IGNORÂNCIA AUDAZ Procurado o sr. miuiitro do interior por parte da 4-i Tiibuna, a propósito do proje- cto dc regulamento da vaccinaçllo obriga- toria, disse que tinha feito questão de que cada particular sc pudesse vaccinar com o medico da sua confiauça, acçresceutaudo —e .'fez questlo disso porque, nos jjaizes oude a vacciua i obrigatória, nao ha essa amplitude dc liberdade c o particular c obrigado a vaccitiar-sc com o medico da hygiene.': A LEI DO ARROCHO NA CAIYIARA O SR. BRICIO FILHO rela liberdade, a-hcivr-r-ss- -»á-irc-it_s-. S trauquillidade do povo brasileiro Nn 3* discussão ilo projecto rio or.;,a* mento do ministério do interior o justiça ó illustra-deputado'-por Pernambuco, sr. Bricio Fiiho,proi.uiicidü um substancioso, notável discurso .'ontr:) 0 C»»b0ÇO do 1'CgU- lamento da lei sobro a vacçinaçàò obriga- toria, elaborado pelo- sr. Oswàldo Cruz. director Saude Publica. Declarou o sr. Ilricio Filho quo, entre as* rcparliçõ^s i\o tninb-lèrio rio interior ligu- ra a celebro, a afamado, a tyrannicn rc- partição sanitária que, nfio obstante con- sumir annnalmonte a somma fabulosa d.a r>._>l)0 contos parece quo, nesta hora, quer consumir tudo mais: a liberdade, a hon- ra, os direitos o a trauquillidado rio povo- brasileiro. Esse monstro -io qnaliücilivò quf» merece ò projecto rio regulamentação do. vnceiimção o rovaccinuçüo obrigatórias cm toda a republica representa um Sos maiores attcntiidus quo so tem praticado neste paiz, subvertondo todas rs conscien- cias e fazendo mesmo cmn que 03 home.ns mais pacatos sc levantem cfioios tle iiidig- iia;."io (icanto da alironta atirada ;i fuce ria. Nação. Duranto muilo tempo acreditou quo cs- tava sonhando, não polido crer que esti-. vosso riearitc da realidade As nioiislrüosidadês contidas no pro» jecto do rògulaniontação vaccintição o ròvacòinaçno obrigatórias mio taes •¦¦- Ieuorancia audaz a rio sr. Seabra. Nem (amanhas, são tão extraordinárias qu. P.. . B..._¦'¦-.._*-»-**;.-. ¦'. ciiiilr» ._ :..t O.,» .«..-. ...-.«.-.Ki» - wrsõ.còiícitando o povo - resistência ató | para padrões rs. B0:7G58 <• na praça publica. Depois do congratular- sc"coui'a'asscmbléa, por vêr a nação a postos ao primeiro brado de reunir, com* munícòu que a grande rciiniío para ap- provação dos estatutos realizai' sc-a ama- nha, ás S horas da noite. ELEIÇÕES MUNICIPAES i lini cgtiol período do li?__:07C$l.p ini-inini.' :.»ii>i-.i"i "2,i:,i:v.i.»i;j "i-iTí.iaiiiá da Sil- HOJE Eslá de serviço na repartição centra! do To- llclaodr. .•-dsiogado iiu»ljlar. Na pagailorla do Tliesouro Fodornl p.aga-so o pcsoill do serviço üo proph.vlnxia de Icliic ainarélia a começa o do maioria!. MISSAS Rezam sc as seguintes; pomlma ded. Mãíua da i «hua dos Sas ros Maciiiüo.hs .) 'i hpraa, na cnrela do Sacramento i de. Aoonimsq mau lúhiiio 1'iiiit' ãs i ii- lioras. na egreja de s..o Ki-itlielsco dO 1'aillii: de.l iuiíNaua ONCtlÇAO DmiÂo .s l) horas, nn egreja tle Nossa Sonliora ,l„ llosarloi do d. Mi iii.iaiisiiA i.o.fA I'i:i-kiha, ¦is ü horns, im eirreja do Soco rro (S l.hrls lOVãOli da d. M.MUA DA 111.0111.» Scuitoi Ul II Goui mu. as 'J lioras. in esrej» S. Francisco oe riinmi.) «:»- .1. antonia riunut V. da -ii.va, «8 'i boras, na egro ii ila S. José , o de LUIZ l)A osr», á* » boras, n.i matriz do bapintO SantO lEstaciO dc üa;; A' N01TK nSCnEIO.-Avaii.a 1 APOLUi.-ü badala •». josi;'. ia Ualores. V O eminente senador I.auro Sodré, cuja palavra rchoou atitcliontem na Câmara alia do parlamento, pronunciando o vi- brante e incisivo discurso que hontem pu- blicatnos na integra, tem recebido as mais ctitliiisiasticas felicitações não pelos conceitos emittidor-, por s. cx. como pelo modo por que destruiu todas as injustas accusaçOes levantadas cm torno do seu nome. Dc todos os pontos tem chegado cumprimentos ao eminente brasileiro,cuja condueta j.im.tis o desmereceu uo alto conceito que de s. ex. formam todos os que sabem amar a pátria e a Republica. Isso -s'j basta para mostrar o quanto tem sirio ineflicaz il baixa campanha mo- vida pelo governo. I épicos e_ O TEiTIPO V t^^l^fm^r-r^illvels tlieriro- •.«ros Ao Castello. *uimt do» Ili trruos au* DUARDO araujo <* C. commlssario8 de sjuenreoutros «lonoros ao paiz. liua ..'.'. itio ile Janeiro. BSÜ v ¦«. N .- - HONTEM ,.. submete rio i , . i i.iiitiiiiiacs, i i.l;idOS» »,«,-ofre» da uiesournrla qeral (Jo Tt»«o«ro . . i,- -.i' "i. I.-i a qtwnlla tio .IM!»'1!''"- ; ,, ... ,i„ siild.i de Imii.ti .Çai» ria» rtw.e** » - ,.„i cie rio ministro rio Interior, o , i',uiiituiaes, presidento da Câmara lados. > r. -•!. leleirocia* ilicnes f.Tram reapataiJas tre* -1'i'sti'uo d' «_ilt.Ol.IM- mm. rctl-:.'i« vi Oíh ao l yen . bi*... na iiiii>..itancia rou as aeculntta .10 vtv r.iSW»}- - .iiar.o o fl I.i»1 *'tt»v'ei Art-»* OfdciO* dt» uta* ,le wneíicto» , -!»iU o I aa- ' :, ..< ta rompa» l ,io itaixc» focau _,.» inunsal interior o gaija i'c- ul-tiea ia. »:a ;«tr.-t lio HOSPITAL DE ISOLAMENTO Tem cansado, como ô natural, grando alarma a eonstrucçüo, que ao estn faten- do, na ruã Obnoral Soycrlano, do novo hospital do isolamento. O local foi pcsuiiuaiiiente cscollmlo pelo ili.-tador dtt saudo publica. 1'MãO ali si- nid.l.ts não poncos eslabclecimentos pu- Micos e .lo caridade, sendo muito de re- colar o contagio «Ia qualquer epidemia. O* moradores, justamente indignados, dirigiram um abaixo assignado ao-prrwi» tlenfe da Republica ; contem o documen- ta quarenta assinaturas tle pessoas resi- dentes uo local o de proprielanos. O dr. H.xlrigtt.s Alves, que o recebeu hmit"in, promotteu ii commissão ler o t.roteato O providenciar a respeito. Irã, naturalmente, dormir o somno do esquecimento 1 A Real e Benemérita Sociedade Portu- sueza Caixa «io Soecorros D. Pedro V manda n.var hoje Uma mis*a por alma do sou patrono c saudoso uionarcha portu- Cttf* AVANÇA! \l\ PONTAÜ! O sr. Cornclio da Fonseca no desismpe- nho do suas funeções do relator do orça- monto rio interior veiu :i tribuna pnra responder ao sr. liricio e para defender o sr. Seabra. No entender dp sr. Carnelio, ao sr. mi- nistro cln iusliçn iicnliiiuia culpa cnlio.noin nonlnimii consiira llio pódn sor,dii'igidi) por motivo do odioso o cruel regulamento cm oslurio. líslo lho-ftii ciitrciu) e s. ex., declina.,.w '" si a responsabilidade.do q promulgar, siihineilou-o :o cxaino o doei- silo do doutos; logo s. cx. ú iiuveente no caso...;. ; Estn rlofez.1 do sr. Cornclio dn Fonseca prova de mais; prova alé quo o sr. Seabra é mais doido e mais leviano do que o próprio sr. Oswaldò, pois, recebendo «Ias mãos tlesie um monstro dosolo pornnHj iiltenlaloriii dn Cdnstituiçãil, dn llborduilo o dos (iircites do ;iovo, iiicdiigruciilo, irri- sorio, despropositado o ridículo, não viu nello nada disso, não o condeiiinou desde logo nem o atirou iiniiiniliatiiineiitc a ces- ta dos papeis sujos. Longo disso, s. ex. cue;iiiipou-o, tomou nqnelfn penca de dis- latos por cousa séria osúViainontd nomeou uma commissão do dlsiinciosproilssioniios jiara estudai-a o emitlir opinião sobro ello, como si isso fosso possível,.como si pudesse ser objecto de estudo aquelle nx- tenso rosário do toleimns e rie sandices I Não. Osr. Soitbra natiifdlmenlo pro- curara essa evasiva, tlizohdòquo elle naila tem com o caso, qun o roí.ulamento em priij.'.'!.) é íiiiicamontd parto estüpeniio Intolligencln do ostuponriissimò sr. Os- wtildn; mas ninguom do boa o impar- ciálmonto podorn accoltnr n tangonto por on.li) sc pretende esgueirar o minisíro, fugindo ã sua co-reaponsabilidade no " Acaso o sr. Seabra não snborã ler? \easo o sr. Seabra lera sido tão leviano ime d< ssc esso monstro à commissão do (initos sem 0 haver lido o sem o Imvcr lido o tivesse dado ii publlcl bnie'.' N':io. Mestr Seabra «5 muito tino mas desta vez n.i') escapa, apezar do toda n sua hulillidade. O rcgtilamonto é um monstro, é 11111 oscarneo atirado ris faces de todo o paiz, na opinião toda a câmara, cnn- posta de amigos seus; mas o regulamento o tão sen como du director do.hygieno; s. ex. quando o offerecoü ii meditação dos nroiess ires do medicina c 'h'3 jur consultus endossava-o eift todos os s termos, achava-o bom, magniueo, uma obra prima, uma coisa nunca i istn, e a"nra, depois de ver a Indignação que so |e» antou em redor dessa monslruosa ten- (ativa, do s-ntiinento dc geral aniinadvcr- são contra easo absurdo máximo, agora s. cx. rectia o busco fugir â própria re- sponsabilidade.alicgaodo quo aquillo não é dcile c oqiííi.'o não pasta de um mero esboço.... . Tenha paciência o caríssimo domar Seabra mas a coisa é nssim me-mo. Su t exeoltenciá não sc safa dn enrascada em ¦ino se metteu, incsrao porque 6 crude- lUslmO o riilciiima em que voluntária- mentosbencurralou, porquo on s. cx. e ign.arr.nte c não sentiu logo que o prnje- eto Osvvnldo era um |ihenomcnal ultrago feilo a um povo cívilisado, ou 6 um lovla- no que presfnt.u isso mesmo, e que mos- mo assim o entregou »-m exemplares mu!- tipins aos personagens a quem ciiauini para cstndal-o e permiltinda dcssarlo que o m.an-»tro vics-,0 a ter a publicidade qi».e teve.. ' , On então nma t-*rce:ra U^poihese que ao bem íoteocionado ar. Cor_eliona- tui-aímenle nio 'era _cc.irridty.--o .sr. Sea- bra viu tudo e tu-loprovin e por im mesmo deu margem a que se promovesse i.,J.»e-ie e-c_n-lal3»«mi«-r.'í'» 'lo í/imoio , para d*ahi rct-ültar a qu-Ia »r do liygien?, convencidi» i de i*i*t-éi:t e di» insío-atíi, APURAÇÃO FINAI. Sol) a presidência do dr. Moreira da ! va, a junta do pretores, continuou, hon tem a proceder á apuração rias eleições, realizadas no dia 30 do ra.*z findo.. Foram apuradas as 9', 10', ]d',li a) lü' nretorias.,, , , O 'cáililldnlo Manoel Itppes Machado re- niiereii que nãu fosso apurada n_eloiçuo ,la i- Bocção dn li* preloria, por na» ter respectiva mosii aceeito qualro fiscaes. ()* drs. Torquato Figtfotredo; Rnymiin* do Corrêa o Calhoiros tle Mello opinaram pelo dererimenío do ròquoriiiionlo o os drs. Anto Fortes, Pereira o Buarque de Limi. opinaram pelo iiidcfçnmento.^^ Posto :t votos, a. .lui.tirWWWiii por/ .._.,-. ..outra ._ que fdsse apuraria a ciei- ~o da referida swcüff Terminada a-apiiraçüo da ultima Preto ria foi suspensa a sessão, pata so proca- der ii apuração total, quo-deu o seguinte resultado: Cnstro Barbosa. 550 e 8 cm separado TertuliauoCno- lho -.09 O 30 em separado AiiVhero ri'Aviia •ili". o Í3 cm separado Ed ua r.l.. Ra- boolra417 o iG cm separado 5* Bolhoiicourt da gilvs, ;,rj9 o 5i cm separado 6* Manoel Mnclia- ,1o oi9 o 1 cm separado 7* Honorio Piniou- l0|OTel em separado 8- Podro doCarva- j,,0310 o 3 em separado O- AràiiioCiiitinlio '.U\ o 7 em separado lü- Pedro Heis...» 3~-9 c 2 em separado Seguem so em votaçã» es cnnrlldntos fl a ri i.i um'..) «le Mello, Ki-lolm dos.. Mar- quês, Felippo Xnry Pinheiro, Campos bo- briiiho r- P.udrigiies Alves. A apuruçuo foi mais on menos a qne rcistráinos diu 31 do me/1>. p-, com excepeãn do sr. Anllic.') ri'Avila, que faz narte dos dczimals votados e que nao constava da nossa apuração por nao nos ter sido prescnle a volação daquelle can- rii.liito etn aloiimas soeijoos. Por esse mo- tivo; o 10* da nonsa apuração passou ao il' logar. cireuúic-no rs. 170.000:OOÜS, soguntlo dado. posteriores ao mnppao conürmndos pelo Relatório de 1S01* O excesso sobre, esta somma representava a omissão dos l.ui- cos que alinham o a quem incumbia o seu resgule. Releva recordar que no romper a guer- rado Paraguay em 180'. totlo^poM! circulnntoeslava reduzid iars.'-í,.00!).ixiiis, ano sem cila teria sido do todo resgata.Io em poucos annos. Elln c ella forçou iis oinissões subsequentes, sem Calar na-; realizadas para BÒceorror aos Bancos, que elles resgatavam por via do regra. Contraste frlsanto com a Ropubllcal- Esta, logo nos 2 primeiros annos, pôz em circulação a estupenda cifra do rs. 788.3Gi;01'i'8i, -,,„ lis. 7b-.í)Gi:6li8 om notas do lhe- sburo ou dos Dancos emissores que chamou a si por lhes haver distraiu- do 03 lastros motalllcòs dados em garan- ü-.i do s-.ms ròspcctiviis emissões. Aitiila com toda a avalanche do pcrtnr- baçüos e. rio desgraças; que n.io podiam deixar dc resultar dc lã.) çxaggiiráda cor- nucor.ia, a llqlfldaçnn do enstlhdmcnto, o fundiiiq-loan, o crnlc dos bancos em 1000 o Outras, quo vivem ria müinúriii üo Iodo-,; niiuin com o emprostiino do |Ds. 8.013.717 contraiiido para incinerar papol, quo todiiviu não o foi na modlt a do cm- prestimo ; ainda com a mais dura lição lios factos o depois do 1'.'annos de cxne- riencias desgraçadas o do miiHiplicarins Dí.-yaminiis, a circulação mantem-so na ele;iuÍacií'.-«-.riers.G7i.001:15G81. Tildo nesse passo .._ ma cruas da Bo- publica foi extraordinário. As .heorins, promessas; esperanças, os procçsso9,'rea» lidàdes, decepções o doscalabros. E uni episódio fino lia historia rias linauças. Si mo. pròpuzessc crilicnl-o, limliar-me- ia a trasladar paru estas columnas quanto escreveram os ministros suecossoros para varrerem silas testadas. guardaram re- se-va quanto ao processo do dcsapparo- cimento rios lastros motalliços.que.todos supiiuiiiiiiin guardados; quando so limita* ram a informar que não estavam nos co- nem tinham subido para nmos «.te Oi erros têm esta vanta- a ultima lei frauceza de protccçHo a saude publica conhece o nosso ministro da( liy- giçiic"; Do contrario, saberia que em tran- eu se acceitava como prova do cumpri- mento do dever legai da vcrcinâçao O at- testado i)5o s6 dos médicos particulares, coiiio das parteiras..__'',', E, commentanrio cssa disposição da lei, dia o sr N. Mouod nas instrucções sobre a vaccinaçllo obrigatória : i«E}' somente na falta da iniciativa individual ou ria par- t tica administração iuterveni.i» Que ministião ! Quanta capacidade auíi aa ii.i*,iaiiv«. *•*»•« ---icipação normal do corpo medico na pra- tica da vaccinaçllo e revaccinaçao que a jÇdvoffcteles T.cSo Velloso Filho c Vicente Tiragibc ; rua da Alfândega n, 13. O INCIDENTE VARELA Um d^_C:dSinoPSi», ua Câmara Na bora do expediente da sessão dc bontem da Câmara, o sr. Esmcraldino Bandeira, deputado por Pernambuco, nrooositodò incidente que se passou «» sessão :anterior, disse que a alia eM.mr i n.i a oucvot.t aos seus ii,:"'- c a riefcrçuci.i oue tributa á parte honesta ü.i opinião publica, fazia com que viesse iraarila pendência entre os srs. Varela c llasslo- ^ .nVtàrioii os fins do tribunal de honra proposto pelo sr. Hasslochcr o accc.to cio sr. Varela, c expôz as razoes «ino o cm íazer parte do ai fosse des- lore.n. uma collcg tres seus donos i»oni : impOom-se por sun evidencia. Ao meu propósito interessa apenas re* lembrar que uns tantos RantfOS emissores entraram pava Tliesouro com us lastros de £s -SO li--', francos 4Q0.00Ü, ouro na- i 3-ÍO.Ü008 e rs. 70.001:0003 cm Cs Ciollili SUICÍDIO DEJMA PRAÇ4 No quartel do 24" "us segredoTbsoluto npólicòs, que eram miro porquo ouro va- liam com a convorstio ; que taes valores não fórum dali retirados por se.ts donos, saivu nu migalhas do Banco Popular o do Banco do Pernambuco, nos quites coube em parto essn forluna ; mas qne clica tao xisiiam mais no Thesouro quando impou-lho ns cofres da- quóllaa fninos.is nioedas iintigas qr.-) ali se conservavam, mai*» como padrões nu- como recurso monetário o dos tempos íorç.iti peio sr. » meia, «. "-•>!' levaram a conscnlif incsiuo. Si a missío riesse trihun vendar alcovas c o lar dc famílias, uao áceeitaria dc certo a incumbcncla. O tribunal de honra, não e, invenção i'.)S seus dois illu.it j.i 6 admittido até por ttm crimlnalista rie nota. ÀVÁNCA-.i NA.PONTAü! ²'2* -u,»^- Constava, bontem, i ultima riljra, «*_»*.«. Unha pedido exoneração do cargo de di- rcctòr da Saúde Publica o rir. OawaWo Ciur.. Falava-se que seria substituirio pelo dr. Fajardo. chocolate liHF.niNO-. doSotembroo. 83. Pingoíe Respingos O pretendente humilde: _ Sen Mendonça, vim aqui pcdir-lisc um emprego no seu escriptorio, O capitalista : _ orav..... cine-sel pouco o: o sr. Murllul que (le.gr rfgiiiinieni d i sr. iliriH' piiblicam«i c nc-if5C;S' trahidor. A vr-r.li fei peri TRISTE I Tantai e tão cruéis tém sido as injuatt- ras contra aquelles que se dedicam ao aerviço da pátria que parece nao mais ferirem aos governante- o íoffrimènto e a ,lôr desses pobres brasileiros. Mu Ias e muitas vezes temos daqui clamado por soccorro nu favor das priVes viçttman dn '.Usaio.e.irode agora ; temos hrariad.) com •» ,.|,.,,n.-iicia ri.» 11Õ8S0 sentir conta « Ini- auldade dc se deixar rhprrer pelotões ln- leiros atacados pelas inajarlas adquiridas n.,s paúeá do .S»rlc ; temos salientado a liijusti.n envolvida nesse deapreçoá yldn ,l,,s soldados. No entretanto, apezar..«ia uo«sa grila incessante, ccnliiiiia o governo na ínestna serie «le impieluries, penna- ce.-e nt» mesmo caiuiuho »le indiffer.nça. O facto de q>"- n0* V"ÍU' s occular ,,ro»a à ullini» evirienci- o qne vimos ri.* affirmar. S«J i geuíilezade um nosso ln- ftirmünl. deveiiins o conhecer cs»e triste cas,» que iii'1-tra o ile.-»âiiimo que vae in- vV'iimi.1 as praças do exercito da justiça s«u*t i-uperlores. Guardam sobre «» ,. mais al.-1'iutOí-egr.T.lo. n-gatidose .•..ni. r informação que sobre elle seja * V*iti«»rd:*l-o lal cemó cli?S'U ao nos-o COliíiec tner.lo: IU -Ha* «li'*,ou do Norte, gr-av »nfe»m'. ou» Praí** dttjjtjerci e ílcVritwi.Aq-ii »|- a <lo«l lllÍSIIIilllC'1 rio que a B. ex, h dispor. Desappárcceram., . Foi pi o;) ¦' foi datiiiio. Conservados, cl- les iirinm deüompênhhdo o si u papel mis- tentando o valor das emissões que garan- in.ni ; e caso estas so devessem recol „., todo ou nu parte, o ágio do'..u paru fazer face a depreciação ri Derretidos como loram, o a massa circulante reeahiu sobre a Nação, aos quacs Julgar nio bastava «.oflrcr as ciins'-qtic nosas da depreciação, mas Uimbcm pa- gal-a , Nào pngal-a, senão lambem in 7,;ir lentamente os Bancos em grande favor que se lhes f"? cassando,depois de uma «iiumiuaçuode._ annos, n grande truuii-olho do direiio dc _ir*iíss5o ! Coisa.- a que esta Republica ja r.os tem haliitll ido.," iiniüva, o pouco papel-moeda p«hi monarchia ini retirado da eiie não mais dsirm-. ! ba :innf*s a oecupa e f' -ifil cn»it:i'lo peii R-i-uldi* ludío u paia o no-uo tor- .lana ei. ..'.ie toda s(>bro o povo, ram que cias rui- lornnt- res do rcl.ri.ndo.iii * De um »or:tal (Io futuro ! . o sr ministro rio exterior dirii-.d uma nota ao"governo do Ãf(.hanislatt dcela- rãndo que o sr. Cliio-chaulú, ultimamente nomeado ministro plcnipotcnçiarui desse p.t,/ no Brasil, nao c fietSOna erala, visto não ter cxhibido altcstado de vaccina.•> »» * SO MONDO DA I.11A nopoi» de ler o tal Regulamento . oiie resultados 'iiii ri'»ra fecundo». Senti ni.) transportado a novos muado* _; vi qne a Lua ina le»n»a o vento. a»tro*. o* lydereo* vagabiiorio», l>»i;.!IUaliavam pelo drm.lii.ento, Num òce , aluios. *'•' Deploro nüo roder em quente nro a ttratlriâo qu*1 na miid. aima e»tun í. í/ío o mtui (.«uo iie-we laataata anhna Moftrar-t*, 0«»va*rio i:nir.,q'ie rom e**a fia iw»niuami f> exoilrn oi>ia prtnaa Me O-este cm tres tempo* ir 4 l.-aa. * * * nunca julgou pio houvesse um ecrenr capaz lie as formular o ainda mais, nunca julgou que houvesse ministro que as pu- desse ehdoãsar o aprosonlnr âo exame dc homens rcspcitãVCl-, dignos, munidos cm cómmissuo. A indignação que vne por todas ns ca* madás sociaes ô iiorleilniuontü justilloiH da o c preciso que sc volte atrás para quo sc não preparo uma situação tnsuppor- tavol. Nmi-*a so ilhuliu; pro.vlfí Indo porquo conhece a audácia desse moço que tem ein biíns mãos ãs ròdons du administra- ção sanitária e sabe que o sr. ministro do interior 6 seu prisioneiro. O sr. Thomaz Cavalcante—O director de hygiono ô um insóüsiito [Apoiados et não Opinados. Apafícs. Protestos. O sv Presidente cltumn a altcnçào.) Osr. Ilricio l''illió- 10' ju-to o movi- mento contra as disposições ilrnoonlanas, burb;ii'as:,auti-liboi'ii'"' contidas neste pro- jecto de regulamento, 0 .'sr.-Tliumna Cnviijcanti-Quem o fez-1 foi nm corcliro dooiilio. Vozes—Apoiado o nào apoiado. O sr. Thomaz Cnviile.anli—línlâo é uiA irresponsável. {Apartes. O sr. presidente chama a altcnçào.) O sr. Ilricio Filho— Sempre qno se torjft ciinmudo a attenção dciCóiigresão paratis disposições dos projectos sobre hygicno publica so tem declarado que a regula- montarão seria feita d.' nmdo suasorio, rc_pcítada a liberdade do cida.hio, ohscv- varias as garantias «Io todos. Lèvuhltli-- se cni.i) aquullos quo classificam ontru os o.vplorinl ires os iiilvorsnrios da hygio* ne Irarisforinaila em olçhiohtô do perse- gniç.iii. P.issiun-su os tempos o a vordatlo appurcca demonstrai) Io cs factos quo aquelles que claiii.ivaiii cmilru as medi ilas rigorosas do projeto de lei tini am toda a razão e u provu ó a desse regula,- mento cm formação, O funccioniirio .pio fez esse traballif. não csiã em seu juizo perfeito. (r-lpüíad.s c ndo apoiados). O sr. Uolisiirio rie Souza Não pôde. sor funccionarlo publico ; ó algum juiz do paz da roça, que pretendo revogar a Constituição, (pio não conhece aa leis, tini: desconhece nulo. ' O >r. T.wmaz Cavalcanti -- Qno desço- rihcco o bom senso. Osr.Bolisarlodo Souza - I-»ho u um balão de i.iiMiio., O sr. Ilricio Pillio - Deanto ilífprovM que acaba -lc dar, ila ausóiiclu de c.""j'rii> para estar ú testa du uma reparliçilo t«« iiiipiirtiiiiic'* dc funeções riclicailaa, eus nii.ç.) deve deixar o logar que eslá cupim lo, om iiifelici Lide para a Noção, pòtipnndo assim ao governo a i:»)titinu:i- ção rias censurai.- o das itcciisnçõCi). Osr. Ilsiicio Coimbra-V. cx. cutri^ acredita que 0 que esiii un Ao/utado liou- tem vae i-.r .> rcguianieiilo'.' O sr. '-tioma/. Ciivalc.iiili—Não ft isso*, !• que dM) projecto lio regulai», nto parto do cer-liiii d.' um fiiueclotnirío publico. O sr. Ilricio Fillio—Veriücu, pelos apar* les que vão iliiiid», (pio liiliguciu quer mi.strur rtollilririedadi! com o iliunalríi que se preti.nilo fiii|H>r,c notu que o ft; cionario qne elnlioriu i-- ,-iã ii-i ii.idr.i do .!ipigir imtiorlnnles rej ;t. '•¦;¦" ¦ !¦¦ ofí-rr- o ic, il iiu itto ' pedo quo possam -; viaja neiro para Niclheroy w.-ni a atlcst.olo ilo vaccina. li' en' amostra d., crjlcri a rc-gtií.a Promclleii-so rcguiai sii:i(-"riii e to I. i '"-'.-¦ ' ¦ ' i ronu la- ,„,, rio \'.i-.i: i '.iri.a CotlHKi para .Hu-lar so oc- «sado nioviirento. ,'pl,|. ido*. .O..IJÍHÍO!. «tos fácii '..ixiad.) p circulaçii«a,qi!0 O que hoje perturba co pn ca nara «eu * trabalho nac na das mai» rara. i preparo, im» rio Iliu de .la- ;i .'xhtliíe.io ilo uni puniio do ,aii|i'li!ação. iinr do mode» ¦ qual O quila- --«•fi.:' ia ohriealona : —Sabes quem vae ca*ir 7 A I- .noca. Ouatirio ? brevemente ; ale _- foi vacc te ria bran l O *r. Ci verno ciüiv tas c modli V. ex. .-.,'.!.>-q.;.' n- bre a regulaniciil* governa. Osr. Ilricio FiH declaração dc qu Idcntiiiead.) cnm i de Saude Pública Sem tempo par lo regula mcnlíi i nr -Ogo» ,i de legis- o assumpto. it-linitivo so- accusaiido O -Oar." i esti ratar, -Muito . ti" Rio,-9— U-r-tW-I. nada. * « # Andridc Figueira rta ml s»-u»» com irad-»!*, n, «ÉftftVo. »u* lhe lac-ria a i-|aç«_»i«i an d- _D-!!»nO -iPIUJO â C ÇOJ' líÍ_-.:pa_. c. iro d* l*n«r.. Ito- ...i.,.,». o U.ia«o»tr >*_M-__—_——\ vfi-lad-*-« que o W. ii.xraiíiii t;ruzi ,.ar»nifS, viiil »*!."' m.crmcu. iub mv i ) T-ntia».! de Co'"-bi an-fieuI Paiva r.r.tc-!io-iíc*.u »*» a-inJffrsafio Ao\ .^ me,f_\r_mt„ morto e o sr. «abía ir». ly,^ rnidar d»*» -mie. _q-i'* •' ¦«*»» r'^s" ; >\ '. .císfec-d .»ooaf<rcÍcieutodt>/?«<-rt* PHft*l-t, qne te rômet1t»veia.ctt?e combaiíilo.,,aM «crcie»*»,»***.»)»ÍKi*arf»*, »ie n>;. ¦-¦-¦¦. ¦ » ¦"¦*'! '**• f',0f**.1 ,?n::"-'í ò-bricawacaplutpavitii-t*.\.i_f,3.nme<\i't«*.X**<' x' '¦"•1'"'!'-' " ¦¦' '^;.; .-,:- tiaiv-i-a f.-..c.Uiíc- ao"i, ivrcoibu'-". oèu^nan i - R- :;» -'. '^-'vi-.- .-:-.,« vidi-n.r,;-* ru ^j c_,; ........ ... ---...-, x.t-..-r--'»-* *•*•- ""ua'l a raciir* aindu á)*»-'.i»i-i o er<am-;nto Ks^raia o mMuí: re^ía. 'l",',""' '| J; •'.' . . ..... -. .- '..- r«**c-fl..~"*.,":..;.. tvi„, ,\ff,-.n»o Hisia o N.-ivâ,!-.tifri»n-h:Hl.--1trl«0!*»5r**:--'-1,!','* ' ¦ *¦*--_* _l t . _r-.tr.¦ t__isf_*atr_f *•. Tí*t iit">a *¦* l ; *- '* ¦ *•* ***** t iw >-. ***^* •** -~ ¦*&_¦*¦¦¦ -. , - ...n r-a*.\ »'-*[ V»1'^'»-___ir»r»hof««^^!^*Ww* tauii.io. o « i -»«*¦&£ .,-,„,. ,/.' ... do * ti ii.i'.*»N"",, _ ^JffJC^çeaviri.iBtfwoínierfjse! J».» ac.nv -t protaiwamcE ;'i -i.J*- l- -' - ;• .'#¦'.•«*«-¦¦ •••¦•**-_,-V... y 'ynb *• «pia, O Mt- àSAt^to^*^*™*-1^_n/ktRx__\e.iAe'.:i. ,.V :': \:, e -:'.» ct .»-;-. !S*,cr_p»_r..'iiC~-> ^!ufa1SK ir5. díi-ot». -. . i ' ''¦ ^ \«*a&\ «un.- o»«. 4 «^ipanli'* ¦)» ¦ .1- fe And«-Í!*«i'!ira-í*»«f,v,nm_*BtaB,1 t^ ?!f^L»_.VWota.i-'o »»a_:»to na re- baUih-»* t ihi. rim Ht% mnfa*. círu-u, .,. . «oi. •_" -* - soa r »¦ «« a ->rtWaca-IO fi*»- *•« iod)gn»^<> **tv * " ,*.,,',»„ . - . M-fi.i.u, m--rr -nd») m*>)«MOl^ d-, ou. i.:-- . , ....*,-...,*, ...o-;... ^^y^.^I^mo *^\^2£££F£ã£&**l -'» ' A SSTíS^-P»" •-»«&. •: hfto t^tAuA -i t, t___'__m *.'.j -.--#.:•{ _.* 4.4. S * " , - .. .,.,.-• ¦_, , •:.» s". -i'»»-*_? *.*.', »»> vr»v, pa.»a,'c*--.. ,, ,1,1, . it ii -i --,1--) -, w_it ¦fjrfrlmrt"' P1'-'"1'" ^ -,-!••* oa ia- ¦«!¦ ___• t—m —*¥» ,.,«». i.njent'*» <>* qtim»». »a «-«: v ~- » t . j L, ,-•»__..». ;,*--.,n'-.'í-j * a lios iii-' * i»ji iiii.m.'.*» j "«' «at"»»" «- i *"¦ ¦'' - (.'«'iiiff^ i:rUí*i»»-*~ inis-A *?4?-.*_trft ¦+%:_•&* i '****' , »'**_,_ ^_^' j»*a#'i**_-#1 t._lií-'Í M**^»^j í ***** ** ****_. --a*. ___-.*._»• t_I-~Wr—'-' ,"¦" . ««u-asato*!«u,«^i. ^K^^Vfe^«*-• t* W .** _. _i_^s Aei_«*-<(_» va.'-.»»* ce ici_ c.afw*r_i»«t refíitó**** ' #,éo Ferreira Vianiia Outra : „riue deseja t Vim vaccinar a noiva, _*>Tiiro. cavalhe.ro; a n-.ínha noiva «.rr.1 ot»pof.ttuatr.c««c vacc.naria p«r ro.m. —Mi*... —Nio adtnilto tl-.cccoc» ; * m'riico. —Aül ' * *> * te», que pu i lios phlie. lermii.»».;.'. () ln ¦!¦ rji,e «tn tero: irar ti" í r r «tu «u.i foi lh» convier A Con-di! ««ce direi'- U»a c-a tu 0,0,10 claro V . i.»"i tar_bem!! rte«_ mai* uma ii quer parecer O.icctor Geral iodo o project» nr nic «Ias por- yia.las rientr.. pnra a .,.y.i,i,>. porie cr). i," «altir. uo nte da Sinai >,t~ OA Fac. liado |«l c-tte pr para il- -M. A' l vA*ri .-a.,). )0*lt- pro- i ,&.- .orlo») de fanat (¦" . v Cti."'1 tira *-"-¦;-." HiEciá) tio í* - - ,* * Copii-ti qs« * ra-»i •Xií* 4 *-C » :'- __t t 'ir -4. ter* S_i t«, tMaltiitt ci »t_fcfWil'Í->I_*.í.«-«* ... | 4>_aoètmwtaí«J_»«l ._a r.aiii-».* Ifet_-4*< J CyT_c3 A C. lMpnrt-.i Imu 4o E" etí* 'i •.litotíAs pod»' à ,||'|H». _ttf*_M Mi f,*'Í»

Transcript of Director-EDIVlUNDO BITTENCOURT agBB g BBBB—B B— BBB Rlõ...

.^SP*--!"!"^-

'TM':.daDirector-EDIVlUNDO BITTENCOURT

t_tt_t__ ca_gggjSB___^-_8[

0íQ IV—N. 1.247_e_Er^xr__-__r_j_?s-~x^rxs___,________^

ASSIGNATURAS

Rlõ D^JANEIRO-SEXTA.FEIRA, 11 DE NOVEMBRODE_1904agBB___g BBBB—B__B—_BBB

accào—Riia Moreira Ücsar u. II7¦—****.1 » ——OT» 11

t^t-,ijli..Tfft«á__-_rrai' iiriTiMMmiiiii __'JV S55S?

r-A "»e_e,s meies.

30100018J0OO

Numero atrazado 100 rola

O M .110 PROJECTOpoi er.trèiíia a indignação que o projecto

do rcüul»meiito da vaccináçHo obrigatória

.ci,,,.i ,10 animo de todos os habitantes

,1o Rio de Janeiro.cuja sensibilidade ainda

.'ião embotaram interesses dependentes

_oguvertio e da administração sanitária.

t. ,i0 sentimento cclioòu cm todos os or-",.._;,

Imprensa qttc se manifestaram

sobre o monstruoso projecto, desde ojoi-

...r/iii) Commercio, assig-nalando que ..cs-

uva muito longe dc ser lisonjeira, para

redigiram o projecto, a impressão

ida pela sua leitura», até a A Tri-

a qual osi ntto tivesse a convicção

' ,,„è cssa obra diabólica c impraticável

nao Scria uma realidade que nao merece

a encampação do governo, aconselharia a

toil.i a gente que se

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CS i

pr<.'_>««(.;

mudasse do Drasil,

irnueãiinguem poderia habitar este paiz

entrasse cm execução a lei da

vaedinação obrigatória.»

Para atteuiiar a péssima impressão pro-

dtirida pelo projectado regulamento cacal-

mar os espíritos contra elle justamente

snuícvados, tratou-se logo, por parte rio

governo, de insinuar qne nüo passava dc

um esboço o trabalho apresentado aos seus

convidados pelo minisíro do interior. -Mas,

.lllljiíss Cíi-oç. embora,já foi unia afronta

_rro)'ada á clvillzstçílo brasileira a aceci-

t,,,.;.'», iiitida que para estudo, do íormi-

¦lü.Oso projecto, obra ria phüaucia dequem,

-•elo apoio iliiitiitado que tem recebido dos

podorea públicos, se, suppõ! com direito,

para impor as suas con vicçScsscicntilicas,

dc levar a ferro c fogo quantos nüo as ac-

ceiíaiu como dogmas o se insurgem conlra

aaviUaiilctyrai.nia, a que, brutalmente,

os querem, á força, submcltcr.

I!,,;1 ,hais nma cópia da sua rematada

inépcia o sr.Scabra.naorcpclllndoiíi-couti-

iicnti o projecto organizado pelo sr. Cruz,

,,'.., .....o ie continha, da primeira &. ultima

linha,'o completo desmentido íi-suas pro-

dessas .lc suavizar uo regiilainetito a.s as-

pefezas ria lei, objecto dc geraes antipa-

ihlas e apprehcnsõcs, além de constituir

iiiontoado dc despropósitos, dc des-

importação de tres cabeças do gado vaceumem juntiô iiltiino; ,

De ;•!'! ti, o, ii A. A. Pe eira da Fonseca, ueplantas fruct.íeras europeus fornecidas a SO-cl rindo Nauiuaal de Agricultura, cm jumio ni-tinio. para distribuição gratuita entre os lavra-dores do paiz'; , , „

De .us W O, à- I.nlz Antônio Comes, ue-plnn-tas vi\as fornecidas _ ir.esrnu Sociedade, em

I judio u.riiiiu; , „. . .,,'He OiiWii.oiiO, no rir. Thomaz-do: Figueiredo

Roclii, da nemiisi"ão de. um terreno e prca.Qsltüüilo a rua' Monto Alvcrno n. lu, no murrodo 1'ltito. feita polo sovo no; . ,

De li .' 8$0nii. :i Riizeblo de Queiroz, rio obrasrealizadas nolMuscti Nacional;

De |il)5 « o-', rins grallllc-ieoes ino compelem,pnr substituição; durante o mez de outubro ui-limo. n. diversos juizes: . .._,-'¦

De T.-l iij'4 , n d Versos, rio fornecimentos aoliaternnto rio Gymnasio Naolunal, durante omc7.de setembro ultimo; ,

'ií r.lTrfinO, riu follin .1-' vencimentos rio pes-soai ria biiícri de doslrif-cção do porto> yo uoda Janeiro, durante o me:; de Outubro ultimo ;

De lli- Cl. :'i com..l".nl.i i Nacional rie Navega-cão rosieira, do ti-uisporto ile tropas eto,,pelo mesma companhia realizados por conta uoMinistério da Guorra, no actuial exercício;

DoU:TI7r!Il!C, :'i diverso», rie fornecimentos aIntendencia Goriil da Guerra, no actual exer-C

Do :.I."7iiii"!). ouro, íi Rfliretld, Schmirit Comp.,do fornecimento rie munições no mesmo numateclo, no neltial exercício -, .

Do 8:8 ssiiii. :i Socloto Anonyme du vaz ooJaneiro, rio fornecimento rio taz a varina re-iiíirti çdes doí/Minlsterlo ria Guerra, no r.-.wi*mestre do oorrenta nnno; . ,. .„ ri„

De H4iiãi-iWi, no almoxarifo rio Lazareto onIlha Grande. Virgílio Corrêa de nozenrie, dasrolli.ii rios empresários do serviço administra-tivo o rio pessoal jorntilolro lixo ;lo mesmo es-taholeciuieiito, duranto o mez ds outubro tu-'-UouVwiS

O, o (ilversos, rio material forneci-da ii Imprensa Nacional, no corrente exercício j

D-r.i.ii. ii", a diversos, rio forneolmentosiaalfândega do'llio de Janeiro, no corrente exer-

?Í_<?.iC. «.'.O*, â Silva l.ima e Comp.. rie .orne-cimento parn us obr¦« rio reconstrue..;io daofiieün tlc fundição ria Casa da Moeda, nosmezes do acosto o setembro do corrente anno_

O Intendente Alvarõ~.\Ú)erto foi :i sr.eretnriailo interior .participar ao mi,)jsU'o,j'r.i> «jm) jmm

SESSÃO DE 1904

Trabalhosa, a sessão do hontem. Dis»

cutin-so o quo havia à ser discutido, e

eram dois orçamentos do permeio, e sónfi) sc poude votar us matérias constantesda ordem do dia, isso apezar da boa von-tado da presidência th mesa, que queriaforcar um pouco a mão o tudo por culparia

'vigilância o íiscalisação poronnes do

sr. Bricio Filho, quo frustrou uma bem

intencionada, mas mal suecediria, tcntnli-va dc sc proceder ás votações sem havernumero sufticiente no recinto.

No orçamento do interior falaram os

srs. Rodrigues Lima, Rricio Filho e Cor-

nclio da Fonseca, esto como relator,

aquelle em resposta ao sr. Erico Coelho o

no seu discurso da véspera sobro a maior-nidada das Lárnngoiras; e o sr. Lncio

principalmonto sobre o projecto do regu*

lamento da vaccinaçito o revacoinaçrio obri-

gátprias. pelo sr. Seabra submetticlo ao

oxamoe parecei* do uma numerosa com-missão do doutos c competentes.

eivo rio varias ameaças cm Santa Cruz e nuesclicita coagido a permanecer nesta capital pelorece o rie talRumit nsg.essno qus possa sonier.

O si'. Seabra riocloroü-llio que cntendei-se-iacom o chefe dc po ieia sobre o assumpto.

Foi reguiarniciiiò cónuõrrílio u audiência pu*blica dadn pe.lo ministro rio interior.

O nrealdento ri.a Itapubllca deu .-uirilcncla pu-hiieõ; ouvindo eeren du cincoenta a tantaspessoas quo o procuraram

Estiveram no palácio do cattete os srs.: se-nador Itiiyniundo Artl.ur, dr. Kpiue.lo f-ewoaipi-iietnailói- ria Republica, dr. Assis lpiedo.ulz ,1o Ado Acro. coronel Alcântara e((diárias

Mauroil nosso "Ollogii rln:*Kio|<a du Sua.

Com o nrosiilento .In iiaiúifillça estiveram emeonforenéin os ininistroã ria viação, rias roía-i'ões exteriores e riointorjor.

Osr. Nilo Pcanln, presidente do Estado riollio ile janeiro.' ostova no palácio rio governocm eonferonela com o presidente da Itcpu-blica.

CAMBIO

O sr. Rricio Filho pronunciou a este

propósito mais um do seus animados,enérgicos e vehomontos discursos-, con-.lemnaudo o famoso regulamento o rie-

nionstrando a incapacidade do seu autor,

o sr. Oswalri.) Cruz. como director dos

serviços dc saúde publica, como ailminis-trador do uma repartição qun entornlo

com os mais caros interesses públicos,com a honra, o decoro, o bem nstar o a

moralidade da população cm geral.O famoso monstrengo do sr. Oswalrio

foi impio.losaninnto escalpollado pelo sr.

Bricio, que leve aparlcs dc todos os lados

e do todas as bancadas da Cornara, revo-

ladóros do uma antecipada condemhaçitqdesse curiosissinio regulamento, acervo dc

rliiilalos c inçoiií-Tuencias, dc violnncias o

despropósitos, tio vexames e ültfages ao

lioni sonso, táoso tantos que causam pas-mo e sorprohcndoni, por terem sabido to-

dos o com tal profusão de uma só c uni-

Justos céos I Para que tanta celeuma M

Bastavam duas camisolas do torça paraos dois maluquinhos mais em evidencia

no interessante caso...—W,

BRIGADA POLICIALEscreve-nus o general Hermes da Fon-

seca .--.'_;.'."¦'_,,, Sr. redactor.—Peço-vos a fineza de pu-

blicar que, havendo eu, em tempo, prestadoao governo, quando cotnmaiidei a Brigada

Policial, iuformaç«_es minuciosas c do-

cumentadas acerca de uma calummosa

representação dirigida contra mim e hon-

tem reeditada na Câmara dos Deputados,

sobre desfalques, despezas illtrgaes c ou-

trás irregularidades que se diziam oceor-

ridas naquella cor-pontcao ; e, por outro

lado estando no momento actual todos os

actos da ruinüa administração sujeitos a

ricoroso exame dc umacominiss_o dcíuuc-

cionarios da Secretarial "da

Jnatiçtvcomo

ji noticiou a imprensada ca^Q«-

nco destruir agora as falsida^Wm quese procurou hontem atassirthar a minlta c

a reputao-o dc lcaes e dedicados oíficiaesido exercito que commigo serviram na rc-

ferida Brigada.Aguardo que o governo, a quem _a me

dirigi, dê publicidade ao resultado da syn-

dicaticia a que mandou proceder nessa

corporação, e eutao, si ainda íòr mister,

comprovarei a falsidade e inépcia das ar-

guiç-es feitas ;i minha administração c ao

mesmo tempo commtitiicarei ao publico e

especialmente aos meus camaradas os mo-

tlvos e intuito desse arraidoqne dc algum

tempo a esta parte se vem fazendo em

torno da Brigada Policial.Kio, 10 dc novembro dc 1004.-Hcrnus

R. da Fonseca.»

Finanças ila Republica

Liga Contra ãVacGÍ#QQbriptopiaRealizou-se hontem a anmtnciada rc-

uniSo da directoria dessa associação. O

povo, apezar de nüo ter sido convocado,

compareceu cm massa acclamando, o dr

Tiimro Sodré c o dr. Viconte de Souza. Na

falta do primeiro presidiu a reunião o flr.

Vicente de Souza que, depois de tomarca cabeça pensante o raciocinanto ...-...«. «.- •.--¦-.-_*•_•;.....„,

ostatu-Knli-c o-apartistas salicnlnva-sc prin- parle da r.u.i.ao i'^a.orgap ,.n^?«\«?

eipalmenlo L joven dopalado niinciro, toida^S^|S^

Curso ofüclal90 div12 15/31

.1.7S44

do

(!.'(

lllll L —

cõiicliavos, de disparates, nos moldes dos

deiiiais regulamentos sanitários elabora*

dos pelo director da Sàtídc Publica, os

quacs todos mostram que, si c profundo o

i,i'.-.' dó ji»;« «.-ientista em coisas micro-

l-iiilogicas, (' enorme a sua incapat.,.'.aci.«

rie achiilnistrador cospantOSÍl a suãígno»

niticia dc tudo quo diz respeito á nossa

orgiiniZiíçrto política o aos direitos e inter-

.--a, ,ia conectividade a qtte cumpre at»

tendam todos quantos exercem XuiicçSes

ile governo.i; depois ilo ter acceilo esse projecto,

nada razoavelmente aproveitável, o qne

o s/i*-. Seabra íitatida dizer pelòsjjontacs

i,i,e se traiiqnillizcm os que s_o torios o.s

.tias molesiados e perseguidos pelo Çodlgo

dc Torturas, cuja execução s. cx. assegtt-

rou que seria braud.i, moderada, a cotifor-

me se devia esperar deum ministro liberal

couro s. cx. " As palavras c promessas

sr. Seabra sJo recebidas como passes ri

reles charlatanismo. Mitiguem lhes

credito "o

Si o governo nao perceber por

parte rie todas as classes sociaes, ameaça-

ilas de novas violências a seus direitos, a

rchs interesses c até ri sua própria i_i_.nl*

il.t.le, viril resolução tio inabalável resis-

tencia ao espantoso regulamento, este será

promulgado e linplacaveliiietito executado

pelo Satito Oflicio sanitário.

(' mprclicndc se que os deputados, ou-

vidos pelo governo, de quem sSo cutnpll-

cesna riecretaçao da obrigatoriedade da

v_ ina, dCem parecer sobre p monstruoso

çcto que Uns foi entregue para estu-

ti... Mas, do putldouor dos médicos, a que

u -r. Seabra teve a ittdclicadcza dc pedir

opinião sobre um regulamento cm que

é ..rudemente maltratada» a sua classe,

i .n.i servírmo-nos da cspressSo de um dos

ten* mais brilhantes oriiametitos, i de cs-

p.rar qno sc recusem pcrcttiptoriainciitc a

lij-urar tu t f.irça c iilltijam ao petulante

u-.inistio a li-,.1o que elle merece

Gil Vidal

TraçasSobre Londres

Paris. Hamburgo. I.allii. Portugal».•

Nova Yorlt l.lhra esterlina em moedaOuro nacional em vales,

por ii"iwHnninrlo Sulierauos

llinilu ila Alfanilci.ilItendi dos dlasll .1 O :

llcnila do dia (0.1. at papeli.11, ouro

12 TitO

a Tisir,12 23/61

781957.81S7i

1.0111l'J.720•.-.ra

12 I".'1OI.UO

qúo qiiiililicava ò tal regulamento de ..uma

liofetuflu na ConsUtuiçào»; o ató mesmomostre Cassiano do Nascimento, com O

seu nr do.lnpitcr dn ciitrcmcz.c com a sua

cara sempro eomieameiito zangada, grita-va no seu fnlseto que. a discussão era in-

tempestiva é.inòpportuna-, quo o regula-monto não podia ser aquillo, qno o qusfoi publicado era apenas um esboço, etc.Emtim ninguém houve capuz uo defendero produeto teratologico do talentaçp sr.

Oswalrio Cruz,quo ficou cm plena Câmaramais chuto do que um prato.

Outro thema do objurgatorias foi o

recurso ao papel moeda, a quo a raonar-chia viu-se por vezes forçada por desgra-

çailas-circumstanctas.-Com ser esta a parte mais onerosa da

divida publica, não so prestou, todavia,às mesmas variações bordadas sobre oresgato da divida publica.

Ou porque reconhecessem que o recursofoi usndo como expediente forçado paraoceorrer ás despezas da guerra com a Cis-

platina (emissfio para pagar os atra/adosaoextineto Banco em 1835), como Para-

guay (emissão para pagar ao Banco AoBrasil e para a compra de. niétaes o re-cursos para a guerra cm 1860; 67 o 68) oa

para oceorrer ..prolongada secca do Norto• ie 1877 a 1879j ou porque tivessem tenta-

ção de usar e abusar do mesmo tacil re-

ciífsD*osr-criticos"da obrtf icita¦ loram

mais discretos, não variaram lauto sobre

o thema.No empenho em que vou do defender a

política financeira do regimen em confron-to com o actual para fazer sobresalur as

virtudes deste, não mo deterei em jttstiti-car o emprego do recurso tão desgraçadocomo as circnmstancias que o determina-ram;o tão sómento salientarei a pronc-cupação que dominou sempro o govornoimperial (le resgatar o papel moeda tão

depressa cessava o motivo que o creara,

ji com. empréstimos para resgatai-o o

com recursos ordinários da receita,,);) cor-

rigiticlò-ihe os maiores ctfcitos para sn-

nal-os. . ,Era a um tempo reconhecer o jugo do

império das circumstancias que o impu-nham e procurar libertar-se delle. lira

um procedente quo deixava ti imitaçãodos governos futuros.

Por tabeliã demonstrativa sob n. 4. an-

nexa uo Relatório de ISSO, võ-se quotóíoo pnpcl posto em circulação do 18ój a

1889, isto é, duranto mais do meio sceUlõ,

andou por rs. 730.523:7778, dos quacs lo-

ram reunidos da circulação ti queimadosrs. -.1.132:000; não apresentados ao .tro-

.cn nusoffrnn.l.) desconto rs, õ.USJiallS.Iconservadcs nos albtins das ropartiçõca

! persistiu.Io na

nístro,comn.endador José Pereira do Sou-za e secíelurlo, conlul?udadÒr Manoel Pc-dro da Cunha Vasconcellos.

Na capella do cemitério de S. Franciscodo Paula celebrou-se a missa mandada re-

zar pela familia, quo foi também muitoconcorrida.

Continua na casa d.as Fazendas Pretas,a gramls venda do Ura do anno eom25 *l. de abatimento. Ouvidor, 104.

Podemos a~*-cg-drarqucnão tem „_soÍu-tomohtô fundamento u noticia publicadapela Tr.biuui da tardo do quo a mesa do

Conselho Municipal havia nomeado dire-ctor da secretaria do mesmo Conselho aseu presidente dr. Francisco Antônio da

Silveira e oflieial maior o sr. Enéas dc SãFreire, actual primeiro secretario.

YACCINAÇÃO OBRIGATÓRIA

. Publicaremos amanhã n)riis um artigo da^

-èriTqué, sob ò íituío acima, èsti escreven-

do ne«ta folha o iilustre deputado Bricio

Filho.

OS FUMCS _ CIGARROS VEADO, r.So tím

rival como qualidade, gttsto e lino preparo.

IGNORÂNCIA AUDAZProcurado o sr. miuiitro do interior por

parte da 4-i Tiibuna, a propósito do proje-cto dc regulamento da vaccinaçllo obriga-

toria, disse que tinha feito questão de quecada particular sc pudesse vaccinar com o

medico da sua confiauça, acçresceutaudo—e .'fez questlo disso porque, nos jjaizesoude a vacciua i obrigatória, nao ha essa

amplitude dc liberdade c o particular c

obrigado a vaccitiar-sc com o medico da

hygiene.':

A LEI DO ARROCHONA CAIYIARA

O SR. BRICIO FILHO

rela liberdade, a-hcivr-r-ss- -ȇ-irc-it_s-. Strauquillidade do povo brasileiro

Nn 3* discussão ilo projecto rio or.;,a*mento do ministério do interior o justiçaó illustra-deputado'-por Pernambuco, sr.Bricio Fiiho,proi.uiicidü um substancioso,notável discurso .'ontr:) 0 C»»b0ÇO do 1'CgU-lamento da lei sobro a vacçinaçàò obriga-toria, elaborado pelo- sr. Oswàldo Cruz.director dá Saude Publica.

Declarou o sr. Ilricio Filho quo, entre as*rcparliçõ^s i\o tninb-lèrio rio interior ligu-ra a celebro, a afamado, a tyrannicn rc-

partição sanitária que, nfio obstante con-sumir annnalmonte a somma fabulosa d.ar>._>l)0 contos parece quo, nesta hora, querconsumir tudo mais: a liberdade, a hon-ra, os direitos o a trauquillidado rio povo-brasileiro.

Esse monstro -io qnaliücilivò quf»merece ò projecto rio regulamentação do.vnceiimção o rovaccinuçüo obrigatórias cmtoda a republica — representa um Sosmaiores attcntiidus quo so tem praticadoneste paiz, subvertondo todas rs conscien-cias e fazendo mesmo cmn que 03 home.nsmais pacatos sc levantem cfioios tle iiidig-iia;."io (icanto da alironta atirada ;i fuce ria.Nação.

Duranto muilo tempo acreditou quo cs-tava sonhando, não polido crer que esti-.vosso riearitc da realidade

As nioiislrüosidadês contidas no pro»jecto do rògulaniontação dá vaccintição oròvacòinaçno obrigatórias mio taes •¦¦-

Ieuorancia audaz a rio sr. Seabra. Nem (amanhas, são tão extraordinárias qu.P. . . ..._¦'¦-.._ *-»-**;.-. ¦'. ciiiilr» ._ :..t ., » .«..-. ...-.«.-.Ki» -

wrsõ.còiícitando o povo - resistência ató | para padrões rs. B0:7G58 <•

na praça publica. Depois do congratular-

sc"coui'a'asscmbléa, por vêr a nação a

postos ao primeiro brado de reunir, com*

munícòu que a grande rciiniío para ap-

provação dos estatutos realizai' sc-a ama-

nha, ás S horas da noite.

ELEIÇÕES MUNICIPAES

i lini cgtiol período do

li?__:07C$l.p

ini-inini.':.»ii>i-.i"i

"2,i:,i:v.i.»i;j

"i-iTí.iaiiiá

da Sil-

HOJEEslá de serviço na repartição centra! do To-

llclaodr. .•-dsiogado iiu»ljlar.Na pagailorla do Tliesouro Fodornl p.aga-so o

pcsoill do serviço üo proph.vlnxia de Icliicainarélia a começa o do maioria!.

MISSASRezam sc as seguintes; pomlma ded. Mãíua

da i ,í «hua dos Sas ros Maciiiüo.hs .) 'i hpraa,na cnrela do Sacramento i de. Aoonimsq maulúhiiio 1'iiiit' ãs i ii- lioras. na egreja de s..oKi-itlielsco dO 1'aillii: de.l iuiíNaua ONCtlÇAODmiÂo .s l) horas, nn egreja tle Nossa Sonliora,l„ llosarloi do d. Mi iii.iaiisiiA i.o.fA I'i:i-kiha,¦is ü horns, im eirreja do Soco rro (S l.hrlslOVãOli da d. M.MUA DA 111.0111.» Scuitoi Ul IIGoui mu. as 'J lioras. in esrej» S. Francisco oeriinmi.) «:»- .1. antonia riunut V. da -ii.va,«8 'i boras, na egro ii ila S. José , o de LUIZ l)A

osr», á* » boras, n.i matriz do bapintO SantOlEstaciO dc üa;;

A' N01TKnSCnEIO.-Avaii.a 1APOLUi.-ü badala•». josi;'. ia Ualores.

V

O eminente senador I.auro Sodré, cuja

palavra rchoou atitcliontem na Câmara

alia do parlamento, pronunciando o vi-

brante e incisivo discurso que hontem pu-

blicatnos na integra, tem recebido as mais

ctitliiisiasticas felicitações não só pelos

conceitos emittidor-, por s. cx. como pelo

modo por que destruiu todas as injustas

accusaçOes levantadas cm torno do seu

nome. Dc todos os pontos tem chegado

cumprimentos ao eminente brasileiro,cuja

condueta j.im.tis o desmereceu uo alto

conceito que de s. ex. formam todos os

que sabem amar a pátria e a Republica.

Isso -s'j basta para mostrar o quanto

tem sirio ineflicaz il baixa campanha mo-

vida pelo governo.

I épicos e_O TEiTIPO

V t^^l^fm^r-r^illvels tlieriro-•.«ros Ao Castello. *uimt do» Ili trruos au*

DUARDO araujo <* C. commlssario8 desjuenreoutros «lonoros ao paiz. liua..'.'. itio ile Janeiro.

BSÜ

v ¦«. N .- -

HONTEM.. submete rio i

, . i i.iiitiiiiiacs, ii.l;idOS»

»,«,-ofre» da uiesournrla qeral (Jo Tt»«o«ro

. . i,- -.i' "i. I.-i a qtwnlla tio .IM!»'1!''"-; ,, ... ,i„ siild.i de Imii.ti .Çai» ria» rtw.e**

» - ,.„i cie rio ministro rio Interior, o, i',uiiituiaes, presidento da Câmaralados.

> r. -•!.leleirocia* ilicnes

f.Tram reapataiJas tre*-1'i'sti'uo d'

«_ilt.Ol.IM-mm. rctl-:.'i« vi

Oíh ao l yen .

bi*... na iiiii>..itancia

rou as aeculntta

.10 vtvr.iSW»}- -

• .iiar.o ofl I.i»1*'tt»v'ei

Art-»* • OfdciO* dt»uta* ,le wneíicto»

, -!»iU o I aa-' • :, ..< ta rompa»l ,io itaixc» focau_,.» inunsal

interior ogaija i'c-

ul-tieaia. »:a

;«tr.-t lio

HOSPITAL DE ISOLAMENTO

Tem cansado, como ô natural, grandoalarma a eonstrucçüo, que ao estn faten-

do, na ruã Obnoral Soycrlano, do novo

hospital do isolamento.O local foi pcsuiiuaiiiente cscollmlo pelo

ili.-tador dtt saudo publica. 1'MãO ali si-

nid.l.ts não poncos eslabclecimentos pu-Micos e .lo caridade, sendo muito de re-

colar o contagio «Ia qualquer epidemia.

O* moradores, justamente indignados,

dirigiram um abaixo assignado ao-prrwi»

tlenfe da Republica ; contem o documen-

ta quarenta assinaturas tle pessoas resi-

dentes uo local o de proprielanos.O dr. H.xlrigtt.s Alves, que o recebeu

hmit"in, promotteu ii commissão ler o

t.roteato O providenciar a respeito.

Irã, naturalmente, dormir o somno do

esquecimento 1

A Real e Benemérita Sociedade Portu-

sueza Caixa «io Soecorros D. Pedro V

manda n.var hoje Uma mis*a por alma do

sou patrono c saudoso uionarcha portu-Cttf*

AVANÇA! \l\ PONTAÜ!

O sr. Cornclio da Fonseca no desismpe-nho do suas funeções do relator do orça-monto rio interior veiu :i tribuna pnraresponder ao sr. liricio e para defender osr. Seabra.

No entender dp sr. Carnelio, ao sr. mi-nistro cln iusliçn iicnliiiuia culpa cnlio.noinnonlnimii consiira llio pódn sor,dii'igidi)

por motivo do odioso o cruel regulamentocm oslurio. líslo lho-ftii ciitrciu) e s. ex.,

declina.,.w '" si a responsabilidade.do qpromulgar, siihineilou-o :o cxaino o doei-silo do doutos; logo s. cx. ú iiuveente no

caso... ;. ; „Estn rlofez.1 do sr. Cornclio dn Fonseca

prova de mais; prova alé quo o sr. Seabraé mais doido e mais leviano do que o

próprio sr. Oswaldò, pois, recebendo «Ias

mãos tlesie um monstro dosolo pornnHjiiltenlaloriii dn Cdnstituiçãil, dn llborduilo

o dos (iircites do ;iovo, iiicdiigruciilo, irri-

sorio, despropositado o ridículo, não viu

nello nada disso, não o condeiiinou desde

logo nem o atirou iiniiiniliatiiineiitc a ces-

ta dos papeis sujos. Longo disso, s. ex.

cue;iiiipou-o, tomou nqnelfn penca de dis-

latos por cousa séria osúViainontd nomeou

uma commissão do dlsiinciosproilssioniios

jiara estudai-a o emitlir opinião sobro

ello, como si isso fosso possível,.como si

pudesse ser objecto de estudo aquelle nx-tenso rosário do toleimns e rie sandices I

Não. Osr. Soitbra natiifdlmenlo pro-curara essa evasiva, tlizohdòquo elle naila

tem com o caso, qun o roí.ulamento em

priij.'.'!.) é íiiiicamontd parto dá estüpeniioIntolligencln do ostuponriissimò sr. Os-

wtildn; mas ninguom do boa fé o impar-

ciálmonto podorn accoltnr n tangonto poron.li) sc pretende esgueirar o minisíro,

fugindo ã sua co-reaponsabilidade no

" Acaso o sr. Seabra não snborã ler?

\easo o sr. Seabra lera sido tão leviano

ime d< ssc esso monstro à commissão do

(initos sem 0 haver lido o sem o Imvcr

lido o tivesse dado ii publlcl bnie'.'

N':io. Mestr Seabra «5 muito tino mas

desta vez n.i') escapa, apezar do toda n sua

hulillidade. O rcgtilamonto é um monstro,

é 11111 oscarneo atirado ris faces de todo o

paiz, na opinião dò toda a câmara, cnn-

posta de amigos seus; mas o regulamento

o tão sen como du director do.hygieno;s. ex. quando o offerecoü ii meditação

dos nroiess ires do medicina c 'h'3 jurconsultus endossava-o eift todos os s

termos, achava-o bom, magniueo, uma

obra prima, uma coisa nunca i istn, e só

a"nra, depois de ver a Indignação que so

|e» antou em redor dessa monslruosa ten-

(ativa, do s-ntiinento dc geral aniinadvcr-são contra easo absurdo máximo, só agora

s. cx. rectia o busco fugir â própria re-

sponsabilidade.alicgaodo quo aquillo não

é dcile c oqiííi.'o não pasta de um mero

esboço... . .Tenha paciência o caríssimo domar

Seabra mas a coisa é nssim me-mo. Su t

exeoltenciá não sc safa dn enrascada em

¦ino se metteu, incsrao porque 6 crude-

lUslmO o riilciiima em que voluntária-

mentosbencurralou, porquo on s. cx. e

ign.arr.nte c não sentiu logo que o prnje-eto Osvvnldo era um |ihenomcnal

ultrago

feilo a um povo cívilisado, ou 6 um lovla-

no que presfnt.u isso mesmo, e que mos-

mo assim o entregou »-m exemplares mu!-

tipins aos personagens a quem ciiauini

para cstndal-o e permiltinda dcssarlo

que o m.an-»tro vics-,0 a ter a publicidadeqi».e teve. .

' ,

On então — nma t-*rce:ra U^poihese

que ao bem íoteocionado ar. Cor_eliona-

tui-aímenle nio 'era _cc.irridty.--o .sr. Sea-

bra viu tudo e tu-loprovin e por im

mesmo deu margem a que se promovessei.,J.»e-ie e-c_n-lal3»«mi«-r.'í'» 'lo í/imoio

, para d*ahi rct-ültar a qu-Ia»r do liygien?, convencidi»i de i*i*t-éi:t e di» insío-atíi,

APURAÇÃO FINAI.

Sol) a presidência do dr. Moreira da !

va, a junta do pretores, continuou, hon

tem a proceder á apuração rias eleições,

realizadas no dia 30 do ra.*z findo..

Foram apuradas as 9', 10', ]d',li a)

lü' nretorias. ,, , ,O

'cáililldnlo Manoel Itppes Machado re-

niiereii que nãu fosso apurada n_eloiçuo,la i- Bocção dn li* preloria, por na» ter -»

respectiva mosii aceeito qualro fiscaes.()* drs. Torquato Figtfotredo; Rnymiin*

do Corrêa o Calhoiros tle Mello opinaram

pelo dererimenío do ròquoriiiionlo o os

drs. Anto Fortes, Sã Pereira o Buarque

de Limi. opinaram pelo iiidcfçnmento.^^Posto :t votos, a. .lui.tirWWWiii por/

.._.,-. ..outra ._ que fdsse apuraria a ciei-~o

da referida swcüffTerminada a-apiiraçüo da ultima Preto

ria foi suspensa a sessão, pata so proca-der ii apuração total, quo-deu o seguinte

resultado:

1« Cnstro Barbosa. 550 e 8 cm separadoTertuliauoCno-

lho -.09 O 30 em separadoAiiVhero ri'Aviia •ili". o Í3 cm separadoEd ua r.l.. Ra-

boolra 417 o iG cm separado

5* Bolhoiicourt dagilvs, ;,rj9 o 5i cm separado

6* Manoel Mnclia-,1o oi9 o 1 cm separado

7* Honorio Piniou-l0| OTel em separado

8- Podro doCarva-j,,0 310 o 3 em separado

O- AràiiioCiiitinlio '.U\ o 7 em separado

lü- Pedro Heis...» 3~-9 c 2 em separado

Seguem so em votaçã» es cnnrlldntos

fl a ri i.i um'..) «le Mello, Ki-lolm dos.. Mar-

quês, Felippo Xnry Pinheiro, Campos bo-

briiiho r- P.udrigiies Alves.A apuruçuo foi mais on menos a qne

rcistráinos uò diu 31 do me/1>. p-, com

excepeãn do sr. Anllic.') ri'Avila, que faz

narte dos dczimals votados e que nao

constava da nossa apuração por nao nos

ter sido prescnle a volação daquelle can-

rii.liito etn aloiimas soeijoos. Por esse mo-

tivo; o 10* da nonsa apuração passou ao

il' logar.

cireuúic-no rs. 170.000:OOÜS, soguntlo dado.

posteriores ao mnppao conürmndos peloRelatório de 1S01* O excesso sobre, esta

somma representava a omissão dos l.ui-

cos que alinham o a quem incumbia o seu

resgule.Releva recordar que no romper a guer-

rado Paraguay em 180'. totlo^poM!circulnntoeslava reduzid iars.'-í,.00!).ixiiis,ano sem cila teria sido do todo resgata.Io

em poucos annos. Elln c só ella forçou

iis oinissões subsequentes, sem Calar na-;

realizadas para BÒceorror aos Bancos, queelles resgatavam por via do regra.

Contraste frlsanto com a Ropubllcal-Esta, logo nos 2 primeiros annos, pôz

em circulação a estupenda cifra do

rs. 788.3Gi;01'i'8i , -,,„lis. 7b-.í)Gi:6li8 om notas do lhe-

sburo ou dos Dancos emissores quechamou a si por lhes haver distraiu-

do 03 lastros motalllcòs dados em garan-ü-.i do s-.ms ròspcctiviis emissões.

Aitiila com toda a avalanche do pcrtnr-baçüos e. rio desgraças; que n.io podiamdeixar dc resultar dc lã.) çxaggiiráda cor-

nucor.ia, a llqlfldaçnn do enstlhdmcnto,o fundiiiq-loan, o crnlc dos bancos em

1000 o Outras, quo vivem ria müinúriii üo

Iodo-,; niiuin com o emprostiino do |Ds.8.013.717 contraiiido para incinerar papol,

quo todiiviu não o foi na modlt a do cm-

prestimo ; ainda com a mais dura lição

lios factos o depois do 1'.'annos de cxne-

riencias desgraçadas o do miiHiplicarins

Dí.-yaminiis, a circulação mantem-so na

ele;iuÍacií'.-«-.riers.G7i.001:15G81.Tildo nesse passo .._ ma cruas da Bo-

publica foi extraordinário. As .heorins,

promessas; esperanças, os procçsso9,'rea»lidàdes, decepções o doscalabros. E uni

episódio fino lia historia rias linauças.

Si mo. pròpuzessc crilicnl-o, limliar-me-

ia a trasladar paru estas columnas quantoescreveram os ministros suecossoros paravarrerem silas testadas. Só guardaram re-

se-va quanto ao processo do dcsapparo-

cimento rios lastros motalliços.que.todossupiiuiiiiiiin guardados; quando so limita*

ram a informar que não estavam nos co-

nem tinham subido para nmos «.te

Oi erros têm esta vanta-

a ultima lei frauceza de protccçHo a saude

publica conhece o nosso ministro da( liy-

giçiic"; Do contrario, saberia que em tran-eu se acceitava como prova do cumpri-

mento do dever legai da vcrcinâçao O at-

testado i)5o s6 dos médicos particulares,coiiio das parteiras. .__'',',

E, commentanrio cssa disposição da lei,

dia o sr N. Mouod nas instrucções sobre

a vaccinaçllo obrigatória : i«E}' somente na

falta da iniciativa individual ou ria par-tticaadministração iuterveni.i»

Que ministião ! Quanta capacidade

auíi aa ii.i*,iaiiv«. *•*»•« --- •

icipação normal do corpo medico na pra-

tica da vaccinaçllo e revaccinaçao que a

jÇdvoffcteles

T.cSo Velloso Filho c Vicente Tiragibc ;

rua da Alfândega n, 13.

O INCIDENTE VARELAUm d^_C:dSinoPSi», ua Câmara

Na bora do expediente da sessão dc

bontem da Câmara, o sr. Esmcraldino

Bandeira, deputado por Pernambuco,

nrooositodò incidente que se passou «»

sessão :anterior, disse que a alia eM.mr

in.i

a

oucvot.t aos seus ii,:"'- c a riefcrçuci.i

oue tributa á parte honesta ü.i opinião

publica, fazia com que viesse iraarila

pendência entre os srs. Varela c llasslo-

^ .nVtàrioii os fins do tribunal de honra

proposto pelo sr. Hasslochcr o accc.to

cio sr. Varela, c expôz as razoes «ino ocm íazer parte do

ai fosse des-

lore.n. umacollcg

tresseus donosi»oni : impOom-se por sun evidencia.

Ao meu propósito interessa apenas re*

lembrar que uns tantos RantfOS emissores

entraram pava Tliesouro com us lastros

de £s -SO li--', francos 4Q0.00Ü, ouro na-

i 3-ÍO.Ü008 e rs. 70.001:0003 cmCsCiollili

SUICÍDIO DEJMA PRAÇ4No quartel do 24"

"us segredoTbsoluto

npólicòs, que eram miro porquo ouro va-

liam com a convorstio ; que taes valores

não fórum dali retirados por se.ts donos,

saivu nu migalhas do Banco Popular o do

Banco do Pernambuco, nos quites coube

em parto essn forluna ; mas qne clica tao

xisiiam mais no Thesouro quandoimpou-lho ns cofres da-

quóllaa fninos.is nioedas iintigas qr.-) ali

se conservavam, mai*» como padrões nu-como recurso monetário o

dos tempos íorç.iti

peio sr. » meia, «. "-•>!'levaram a conscnlifincsiuo.

Si a missío riesse trihunvendar alcovas c o lar dc famílias, uao

áceeitaria dc certo a incumbcncla.O tribunal de honra, não e,

invenção i'.)S seus dois illu.it

j.i 6 admittido até por ttm crimlnalista rie

nota.

ÀVÁNCA-.i NA.PONTAü!'2* -u,»^-

Constava, bontem, i ultima riljra, «*_»*.«.

Unha pedido exoneração do cargo de di-

rcctòr da Saúde Publica o rir. OawaWo

Ciur.. Falava-se que seria substituirio

pelo dr. Fajardo.

chocolate liHF.niNO-. doSotembroo. 83.

Pingoíe RespingosO pretendente humilde:_ Sen Mendonça, vim aqui pcdir-lisc

um emprego no seu escriptorio,

O capitalista :_ orav..... cine-sel

pouco o:o sr. Murllul

que(le.gr

rfgiiiinienid i sr. iliriH'

piiblicam«ic nc-if5C;S'trahidor.

A vr-r.li

fei peri

TRISTE I

Tantai e tão cruéis tém sido as injuatt-

ras contra aquelles que se dedicam ao

aerviço da pátria que parece nao mais

ferirem aos governante- o íoffrimènto e a

,lôr desses pobres brasileiros. Mu Ias e

muitas vezes temos daqui clamado por

soccorro nu favor das priVes viçttman dn'.Usaio.e.irode

agora ; temos hrariad.) com•» ,.|,.,,n.-iicia ri.» 11Õ8S0 sentir conta « Ini-

auldade dc se deixar rhprrer pelotões ln-

leiros atacados pelas inajarlas adquiridas

n.,s paúeá do .S»rlc ; temos salientado a

liijusti.n envolvida nesse deapreçoá yldn,l,,s soldados. No entretanto, apezar..«ia

uo«sa grila incessante, ccnliiiiia o governona ínestna serie «le impieluries, penna-ce.-e nt» mesmo caiuiuho »le indiffer.nça.

O facto de q>"- n0* V"ÍU' s occular

,,ro»a à ullini» evirienci- o qne vimos ri.*

affirmar. S«J i geuíilezade um nosso ln-

ftirmünl. deveiiins o conhecer cs»e triste

cas,» que iii'1-tra o ile.-»âiiimo que vae in-

vV'iimi.1 as praças do exercito da justiças«u*t i-uperlores. Guardam sobre «»

,. mais al.-1'iutOí-egr.T.lo. n-gatidose.•..ni. r informação que sobre elle seja

* V*iti«»rd:*l-o lal cemó cli?S'U ao nos-o

COliíiec tner.lo:IU -Ha* «li'*,ou do Norte, gr-av

»nfe»m'. ou» Praí** dttjjtjercie ílcVritwi.Aq-ii »|-

a <lo«l

lllÍSIIIilllC'1rio que aB. ex, h dispor.

Desappárcceram. , .Foi pi o;) ¦' foi datiiiio. Conservados, cl-

les iirinm deüompênhhdo o si u papel mis-

tentando o valor das emissões que garan-in.ni ; e caso estas so devessem recol

„., todo ou nu parte, o ágio do'..u

paru fazer face a depreciação ri

Derretidos como loram, o

a massa circulante reeahiusobre a Nação, aos quacs Julgarnio bastava «.oflrcr as ciins'-qtic

nosas da depreciação, mas Uimbcm pa-

gal-a ,Nào só pngal-a, senão lambem in

7,;ir lentamente os Bancos em

grande favor que se lhes f"?

cassando,depois de uma «iiumiuaçuode._

annos, n grande truuii-olho do direiio dc

_ir*iíss5o !Coisa.- a que esta Republica ja r.os tem

haliitll ido. ,"iiniüva, o pouco papel-moedap«hi monarchia ini retirado da

eiie não mais dsirm-.! ba :innf*s a oecupa e f'-ifil cn»it:i'lo peii R-i-uldi*ludío u paia o no-uo tor-

.lanaei.

..'.ie todas(>bro o povo,

ram quecias rui-

lornnt-res do

rcl.ri.ndo.iii

*De um »or:tal (Io futuro !

. o sr ministro rio exterior dirii-.d uma

nota ao"governo do Ãf(.hanislatt dcela-

rãndo que o sr. Cliio-chaulú, ultimamente

nomeado ministro plcnipotcnçiarui desse

p.t,/ no Brasil, nao c fietSOna erala, visto

não ter cxhibido altcstado de vaccina.•>

»»*

SO MONDO DA I.11A

nopoi» de ler o tal Regulamento .oiie resultados 'iiii ri'»ra fecundo».Senti ni.) transportado a novos muado*_; vi qne a Lua ina le»n»a o vento.

o« a»tro*. o* lydereo* vagabiiorio»,l>»i;.!IUaliavam pelo drm.lii.ento,Num òce, aluios. *'•'

Deploro nüo roder em quente nroa ttratlriâo qu*1 na miid. aima e»tuní. í/ío o mtui (.«uo iie-we laataata anhna

Moftrar-t*, 0«»va*rio i:nir.,q'ie rom e**a fiaiw»niuami f> exoilrn oi>ia prtnaaMe O-este cm tres tempo* ir 4 l.-aa.

** *

nunca julgou pio houvesse um ecrenrcapaz lie as formular o ainda mais, nunca

julgou que houvesse ministro que as pu-desse ehdoãsar o aprosonlnr âo exame dchomens rcspcitãVCl-, dignos, munidoscm cómmissuo.

A indignação que vne por todas ns ca*madás sociaes ô iiorleilniuontü justilloiHda o c preciso que sc volte atrás para quosc não preparo uma situação tnsuppor-tavol.

Nmi-*a so ilhuliu; pro.vlfí Indo porquoconhece a audácia desse moço que temein biíns mãos ãs ròdons du administra-

ção sanitária e sabe que o sr. ministro dointerior 6 seu prisioneiro.

O sr. Thomaz Cavalcante—O directorde hygiono ô um insóüsiito [Apoiados etnão Opinados. Apafícs. Protestos. O svPresidente cltumn a altcnçào.)

Osr. Ilricio l''illió- 10' ju-to o movi-mento contra as disposições ilrnoonlanas,burb;ii'as:,auti-liboi'ii'"' contidas neste pro-jecto de regulamento,

0 .'sr.-Tliumna Cnviijcanti-Quem o fez-1foi nm corcliro dooiilio.

Vozes—Apoiado o nào apoiado.O sr. Thomaz Cnviile.anli—línlâo é uiA

irresponsável. {Apartes. O sr. presidentechama a altcnçào.)

O sr. Ilricio Filho— Sempre qno se torjftciinmudo a attenção dciCóiigresão paratisdisposições dos projectos sobre hygicno

publica so tem declarado que a regula-montarão seria feita d.' nmdo suasorio,rc_pcítada a liberdade do cida.hio, ohscv-varias as garantias «Io todos. Lèvuhltli--se cni.i) aquullos quo classificam ontruos o.vplorinl ires os iiilvorsnrios da hygio*ne Irarisforinaila em olçhiohtô do perse-gniç.iii. P.issiun-su os tempos o a vordatloappurcca demonstrai) Io cs factos quoaquelles que claiii.ivaiii cmilru as mediilas rigorosas do projeto de lei tini amtoda a razão e u provu ó a desse regula,-mento cm formação,

O funccioniirio .pio fez esse traballif.não csiã em seu juizo perfeito. (r-lpüíad.sc ndo apoiados).

O sr. Uolisiirio rie Souza — Não pôde.sor funccionarlo publico ; ó algum juizdo paz da roça, que pretendo revogara Constituição, (pio não conhece aa leis,tini: desconhece nulo.'

O >r. T.wmaz Cavalcanti -- Qno desço-

rihcco o bom senso.Osr.Bolisarlodo Souza - I-»ho u um

balão de i.iiMiio. ,O sr. Ilricio Pillio - Deanto ilífprovM

que acaba -lc dar, ila ausóiiclu de c.""j'rii>

para estar ú testa du uma reparliçilo t««

iiiipiirtiiiiic'* dc funeções riclicailaa, eus

nii.ç.) deve deixar o logar que eslácupim lo, om iiifelici Lide para a Noção,

pòtipnndo assim ao governo a i:»)titinu:i-

ção rias censurai.- o das itcciisnçõCi).Osr. Ilsiicio Coimbra-V. cx. cutri^

acredita que 0 que esiii un Ao/utado liou-

tem vae i-.r .> rcguianieiilo'.'O sr.

'-tioma/. Ciivalc.iiili—Não ft isso*,!• que dM) projecto lio regulai», nto partodo cer-liiii d.' um fiiueclotnirío publico.

O sr. Ilricio Fillio—Veriücu, pelos apar*les que vão iliiiid», (pio liiliguciu quermi.strur rtollilririedadi! com o iliunalríi

que se preti.nilo fiii|H>r,c notu que o ft;

cionario qne elnlioriu i--,-iã ii-i ii.idr.i do .!ipigirimtiorlnnles rej ;t. '•¦;¦" ¦ !¦¦

ofí-rr- o ic, il iiu itto '

pedo quo possam -; viaja

neiro para Niclheroy w.-ni aatlcst.olo ilo vaccina. li' en'amostra d., crjlcri a rc-gtií.a

Promclleii-so rcguiaisii:i(-"riii e to I. i '"-'.-¦ ' ¦ '

i ronu '¦ la-,„,, rio \'.i-.i:i '.iri.a CotlHKipara .Hu-lar

sooc-

«sado nioviirento.,'pl,|. ido*. .O..IJÍHÍO!.

«tosfácii

'..ixiad.) pcirculaçii«a,qi!0

O que hoje

perturba co pnca nara «eu *

trabalho nacna das mai»rara.

i preparo, im»rio Iliu de .la-;i .'xhtliíe.io ilo• uni puniio do,aii|i'li!ação.iinr do mode»

¦ qual O quila-

--«•fi.:' ia ohriealona :—Sabes quem vae ca*ir 7 A I- .noca.— Ouatirio ?

brevemente ; ale _- foi vacc

te ria bran lO *r. Ci

verno ciüivtas c modliV. ex. .-.,'.!.>-q.;.' n-bre a regulaniciil*governa.

Osr. Ilricio FiHdeclaração dc quIdcntiiiead.) cnm ide Saude Pública

Sem tempo parlo regula mcnlíi i

nr -Ogo»,i de legis-

o assumpto.it-linitivo so-accusaiido O

-Oar."

i estiratar,

-Muito.

ti"Rio,-9— U-r-tW-I.

nada. *« #

Andridc Figueira

rta mls»-u»» com irad-»!*,

n, «ÉftftVo. »u* lhe

lac-riaa i-|aç«_»i«i

and-

_D-!!»nO -iPIUJO â C ÇOJ'

líÍ_-.:pa_. c. iro d* l*n«r..Ito-

...i.,.,». o U.ia«o»tr>*_ -__—_—— \ vfi-lad-*-« que o W. ii.xraiíiii t;ruzi ,.ar»nifS, viiil »*!."' m.crmcu. iub mv i

) T-ntia».! de Co'"-bi an-fieuI Paiva r.r.tc-!io-iíc*.u »*» a-inJffrsafio Ao\ .^ me,f_\r_mt„ morto e o sr. «abía ir». ly,^ rnidar d»*» -mie. _q-i'* •' ¦«*»» r'^s" ; >\ '.

.císfec-d .»ooaf<rcÍcieutodt>/?«<-rt* PHft*l-t, qne te rômet1t»veia.ctt?e combaiíilo. ,,aM «crcie»*»,»***.»)»ÍKi*arf»*, »ie n>;. ¦-¦-¦¦.

¦ » ¦"¦*'! '**• f',0f**.1 ,?n::"-'í ò-bricawacaplutpavitii-t*. \.i_f,3.nme<\i't«*.X**<'

x' '¦"•1'"'!'-' " ¦¦''^;.;

.-,:- tiaiv-i-a f.-..c.Uiíc- ao i, ivrcoibu'-". oèu^nan i - • R- :;»-'.

'^-'vi-.- .-:-.,« vidi-n.r,;-* ru

^j c_,; ........ ... ---...-, x.t-..-r--'»-* *•*•- ""ua'l a raciir* aindu á)*»-'.i»i-i o er<am-;nto Ks^raia o mMuí: re^ía. 'l",',""' '| J;

•'.'

. . ..... -. .- '..- r«**c-fl.. ~"* .,":..;.. tvi„, ,\ff,-.n»o Hisia o N.-ivâ,!-.tifri»n-h:Hl.--1trl«0!*»5r**:--'-1 ,!','* '

¦ *¦*--_ * _l t . _r-.tr. ¦ t__isf_*atr_f *•. Tí*t iit">a *¦* l • ; *- '* ¦ *•* ***** t iw >-. ***^* •** -~ ¦* &_¦*¦¦¦-. , - ...n r-a*.\ »'-*[ V»1'^'»- __ _ir»r»hof««^^!^*Ww* tauii.io. o « i -»«*¦&£

.,-,„,. ,/.'... do * ti ii.i'.*»N "" ,, _ ^JffJC^çeaviri.iBtfwoínierfjse! J».» ac.nv -t protaiwamcE ;'i

-i.J*- l- -'

- ;• .'#¦'.•«*«-¦¦ •••¦•**-_,-V... y 'ynb *• «pia, O Mt- àSAt^to^*^*™*-1^ _n/ktRx__\e.iAe'.:i. ,.V

:': \:, e -:'.» ct .»-;-. !S*,cr_p»_r.. 'iiC~-> ^!ufa1SK ir5. díi-ot». -. . i ' ''¦ ^ \«*a&\ «un.- o»«. 4 «^ipanli'* ¦)» ¦ .1-fe And«-Í!*«i'!ira-í*»«f,v,nm_*BtaB,1 t^ ?!f^L»_.VWota.i-'o »»a_:»to na re- baUih-»* t ihi. rim Ht% mnfa*. círu-u, .,.

. «oi. •_" • -* - soa r »¦ «« a ->r tWaca-IO fi*»- *•« iod)gn»^<> **tv * " ,*.,,',»„ . - . M-fi.i.u, m--rr -nd») m*>)«MOl^ d-, ou. i.:-- ., ....*,-...,*, ...o-;... ^^y^.^I^mo *^\^2£££F£ã£&**l -'» ' A SSTíS^-P»" •-»«&. •: hfto t^tAuA

€ -i t, t___'__m *.'.j -.--#.:•{ _.* 4.4. S * " , - .. .,.,.-• ¦_, , •:.» s". -i'»»-*_? *.*.', »»> vr»v, pa.»a,'c*-- .. ,, ,1,1, . it ii -i --,1--) -, w_it ¦fjrfrlmrt"' P1'-'"1'" ^-,-!••* oa ia- ¦«!¦ ___• t—m —*¥» ,.,«». i.njent'*» <>* qtim»». »a «-«: v ~- » t . j , ,-•»__..». ;,*--.,n'-.'í-j * a lios iii-' * i»ji iiii.m.'.*» j "«' «at"»»" «- i*"¦ ¦' ' - (.'«'iiiff^ i:rUí*i»»-*~ inis-A *?4?-.*_trft ¦+%:_•&* i '****'

, »'**_,_ ^_^' j»*a#'i**_-#1 t._lií-'Í M**^»^j í ***** ** ** ** _. --a*. ___-.*._»• t_I -~Wr—'- ' ,"¦". ««u-asato*!«u,«^i. ^K^^Vfe^«* -•t* W .** _. _i_^s Aei_«*-<(_» va.'-.»»* ce ici_ c.afw*r_i»«t refíitó** **

'

#,éo Ferreira Vianiia

Outra :„riue deseja t— Vim vaccinar a noiva,_*>Tiiro. cavalhe.ro; a n-.ínha noiva

«.rr.1 ot»pof.ttuatr.c««c vacc.naria p«r ro.m.

—Mi*...—Nio adtnilto tl-.cccoc» ; *

m'riico.—Aül ' **> *

te», que pu ilios phlie.lermii.»».;.'.

() • ln ¦!¦rji,e «tn tero:irar ti" í rr «tu «u.i foilh» convier

A Con-di!««ce direi'-U»a c-a tu0,0,10 claro

V . i.»"i

tar_bem!!

rte«_ mai* umaii quer parecerO.icctor Geral

iodo o project»nr nic «Ias por-yia.las rientr..

pnra a

.,.y.i,i,>.

porie cr).i," «altir.

uo

nte da Sinai>,t~ OA

Fac.liado |«lc-tte prpara

'¦ -í

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-M.A'

l vA*ri.-a.,).

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i ,&.-.orlo»)

de fanat(¦"

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Cti."'1 tira *-"-¦;-."

HiEciá) tio í* - -

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Copii-ti qs« * ra-»i•Xií* 4 *-C » :'-

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S_i t«, tMaltiitt ci

»t_fcfWil'Í->I_*.í.«-«* ...| 4>_aoètmwtaí«J_»«l ._a r.aiii-».* Ifet_-4*< J CyT_c3 A C.

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Imu 4oE" etí* 'i•.litotíAs

pod»' à

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_ttf*_MMi f,*'Í»

CORREIO DÀ JVSÂNHÂ~Sexta*reTpa, 11 de Novei.íoro dei 90$^* *¦* ¦ ¦ .„ -_._____ ____¦__¦ _¦ _____________________¦_--__¦ 111111111 ' 'ii irr—-r— —C W"'""^-_-ia-g-gf_r_n»11 i ii—iw j— ri . . . _- _¦_¦¦¦¦

do vaccina, mesmo qno ^eja estrangeiro,

mbarcado dc paiz onde mio Ubolcevaccina fio obrigatória.

O ur. ('assiano kascimentor-M-W" Om"issA re-íiihimetilojà foi expedido rumtq

3stú .- decreto do Executivo ne,tc sen-

Uííí' -.r. Firii io Fillio-Registra o aparte

ais uma condemnação do monstromio l:nta si o combato devo ser dado

dce vior"untu si u tun....«.*- *••— miaiHlotUi-loostívort-omsummado.qiiantlos ão houver mais remédio. Nao> a voz do-j;:io*V •t* levantada cm"qiianto ô tempo, par--iiic possa ser eseutadii, si ú quo nos

ctuerom ouvir. (Apoiados.)írroso«uin.lo, o orador observa quo os

commamianlcs dos navios sei-iio passt*vets de multa si os passageiros nao oxht-

Urra' attestado do vaccina. Estabeleçe-se,i povidade do que o punido jn nao c

nto \ punição vao mais longe,er da um moço, sabidolado dc Medicina, cm-

SIIII POÜCIA , pela Nolicia c o representante desta

Cor.: íbo;__.uo*ipal-!

o

JIOIO (lcllllllliíA__*im o* que*tia pouco da Fucii

•-fTÍ+-i:ntr*ri*.ri;i'M»trirV*>^***í:W**^i*^**rl-*'~'*!i'J'-'íanleudct* rf o ürasil •'' "'" \rMÚZ r,v

õravos lios quaes applicao aitorraguedodespolismo.

Passa a outro ponto,rt. dil da actual lei eleitoral parn

lão possa ser alistado comonte exigido que provo saborto ter 21 aunos do edado.

.olá Câmara, c

taitibcm; poio

Veloque o cidadãoeleitor, é oútii'ler e escreveiI'élo j.rojeclb approva.to p

S*.iiu.lo, esperando a san*

nfolha. ,r . .

IIoiívo tres brindes: do dr. MonteiroLopes ao dr. Francisco Silveira, desteagcadecen-dO, e do dr. Lima Rocha ao pre-sfíenió dá Ilopublica,

Deixaram do comparecer muitos convi-dados por coincidir o dia do hontom com

a apuração das eleições dos intendentes,realizadas no dia 30 do mez passado.

O serviço do banqueta executado pela

c£rto conhocida' ca.a Pasçliqal esteve, c-mo

iV.iiln. contra cs ilcsinánrto ....

_£SÉtla:cxecucao dã lci nn I "Revista dos TrSbünaes"

A's D Í[-' lioras da tarde, para quando | -,**.,,-l0

publicados os ns. 3 e 4 i ¦ • •• "*¦'-¦¦

estava marcadaá reunião, uão apparecçu

?re.it'.nrr annunciacio contra oMimiôipal o eontra a^ccina obi*::,r«..ri A?s?es3ão da policia-Povocíéirado - No largo do Kü01° ~ Iavasaodo jardimHüfante o dia do liontem foram distn-

buidos boletins convocando o povo paranm mcelinn no largodeS.

^«^g I sêmpro/irícprehensivel.

Correio io HflSSO

esperou a annunciadanenhum orador.

Ü povo cm massa e: _reunia.) até ús 0 horas da tardo.

Cm chino do rapazes, que estava no" Francisco, dcácia polaruadoia'.-''o fle

tio chegar próximo a

...•af. presidencial para revogar a lei em¦vif-.r presentemente, o alistando só tem

qüà provar a odade, a residência c quesalic ler e escrever.

Pois b"tii,o"director geral da Saudo 1 tt-

I.lica. esse moço do bom senso (lo ente-rio c de b-abedori.-!-, esso mançebq extra-ordinário, esse luzeiro, segundo o juízoerrôneo de poucas pessoas, com um sim-tiles iraço do penna acabou com a Consti-htiç-fio ca lei eleitora!.

1'ara ptoval-o basla cilar o arl. 20 : ,(.Ninguém poder., ser qualificado ciei-

tor senvque demonstro estar vaccinado ou

fovaccinado.). (Itistulns}. , .o sr. listado Coimbra—Isto e inconsti-

tücional. .. , ,Bricio Filbo-Aiuda lia mais:

loilerâ inscrever-se para con-d., Exercito o da Anna-

O isrninguém pcurso, fazer parte ,, , ,

• Ia c ser bom guarda nacional. {Ililtmita-rio no recinto entti {itileriiis. O si: presi-dente chama a atlenÇtio dos espectadores).

O .sr. Malaqtiiãs tlonçalves—K untiga-monto era assim, issn não é novidade. _

Osr. Thomaz Cavalcanti—Y. cx. estaenganado. Cile a lei onde está isso. Xaoíia°regulamento mililar que exija seme*lhante coisa. ., , , .,

u sr. llricio Fillio— lom ainda iniulo a.lizer iiias verifica qun a hora ostú íinda.Voltai;- ainda à tribuna pois tem muito<i:ie dizer. , .

;-i fúr aceito o regulamento, tal comocslíi, ninguém se julgará garantido. Será

l*rec'i*-*ü ser vaccinado para entrar como«•rendo cm qualquer casa, para ser empre*fado em casa do cóivmiercio, para sor«.[.erário em fubrica. ofllciiia, companhia,

i ara ser alumno de collegio, para levar arj. dra no üllat' o á pretoria o nlú para vi-ijar daqui para a ..Praia Grande o vice-versa, (Ililuridiitle). Só (avosquoceram daavigei'.c:a para as viagens do bonde.

Ahi ctlti em que cièruiii as promessastle regiilameiilnção suasoria.

nepronicãsiis cslaiiios fárlns.,, lidnislròilo irilcrior Innibom promet-

teu ri-."iiiiimentiir stiasori ente a lei (piercformoii » liygicneiseiitroftinto.sr. ore-

tiiileirte, nó¦•! viniiis a maneira pela qual osxàcir.ssuasorios foram postos nm pralica;'A"ora"ab

ser votada a lei da obrigato-»••¦¦ laiie ila vaccina surgiram novas pro-¦ci,..,:,.-. ti primeiro li..bnlho, a primeiraiiiaiVifeslarão foi o qne se \ io. Como, pois;«Ic-isar iic Icvaiiliir I.i m alto o protesto V

\\ ¦ agora loilns .;• rcgnlanicntaçOos< ¦*':! siiUUcilas mui a liudiencia do pessoas

• ."mpcleiil is. l)-'sla '•<''¦• diante da grilalevaiiiatla coiilr.i u lei du vaccinação obri*t;aloria. foram clianiadus pessoas illiislra-.ias pan. Rorvirem de varelas do cliapco*í- sol, que Uni dc cobrir o director dclivgiotic,

("uier vèr se. a commissáo foi chamadaj.aTa fazer alguma cniisa ou so vao sim-

lénle lígurui' ci mo cleiucnlo decora-

Ouvidor, quandor-uã.-da Qtiitamki, houve utn attrito com odolegado dti í' urbana,dr. Eruèsto Oarcez.

1 ipis mocos foram presos pelai aútontla-do sob o fundamento de que a haviamdesacatado.

Oá presos cnl-to iam sendo conauzioospara a delegacia da 'r urbitha, quandono largo.'do Si praneisco dc Paula, nm

grupo do populares levantou o grito de"abaixo

a vaccinação obrigatória„.O grupo, entretanto, seguiu o seu des-

tino, tomando a vanguarda seis praças decavallaria.

Ao chegar á praça Tiradentes, novasmaniieslaVoes foram feitas contra a va-ccina.

liiilre ura grupo do guardas civis a pai-sana houve então pequeno movimento,procurando todos cercar o delegado te-mondo fu.o tomassem o preso.

Parecia acabado olumiilto,quando duas

praças de cavaltaria vindas da rua doTlieatro, a toda brldá, clcsenibainharanias espadas c atrofiaram o povo, ospan*cahdo-o.

Outras praças do cavallaria que iam afrontedo grupo acompanhavam o movi-monto dos seus companheiros,

Então houve protestos geraes sendo o

povo cspaldoíra.lò tendo o commercio te-chado as suas portas.

Maa não licou somente nestas, as arrua-cas da policia.

Ao chegar o grupo perto da rua • iscon-do do lllo üiT.nco, novos protestos sur--iram da parle da multidão.•¦ Ahi então o delegado parou o depois deèurtíi demora chegou o dr. 3- delegadoauxiliar c inn piquete de cavallaria de es-

p::da dóscmbninltada.Pelas nutoridudos poüciaos presentes

foi ordenada uma carga de cavallariacontra o povo.

listas tropcllias duraram cerca de meiahora. *

O jardim fòi invadido, tendo sido dam-nifioadosem carie os canteiros ult.imatnon*te ali feilos.

Diversas pessons foram presas e cujosnomes damos abaixo.

A' noite era de calma o aspecto da cida-dc, vendo-so nna riuis patrulhas dc cavai-huia armadas dc revólver.

neüoíiicb iiien-al de doutrina, j»«S|««g?.;«urisprudencla, de'que sao -*^.10 u*

£:dis : Affonso de Miranda, Mllciaücs baFrnire o Tácianõ llasiljo. n„„i__

Traz bons e interessantes artigos, djgnosda leitura de todos quantos so dedicam aoestudo dd direito.

ENTRE MARÍTIMOSEscrevem-nos .,,,.-»•.Sr. redactor do Correto da Manha.—A

directoria da Companhia de NavegadoSi Jòãò da Barra e Campos declara quo a

local referente ao vapor Gar.angola, pu-blicadb honlem, em vários jornaes, caro-

ce de fundamento.A lotação de nossos vapores ha muitos

annos é. feita de accordo com as disoost-

cões resulamentares da capitania do Porto.'

A intervenção da policia doti-sq unica-mente para evitar a coacção den grevis-tas ri ti r* pretendem o augmento do pessoale ao t.ic.mo lempo Impedir, oombarqtiode fogitistas, que se dispunham a mate -

cuia l^ira preonchimcnlo da lotação denossos vapores, como ô do lei.

[.estabelecida a vsrdiido no.._eumprcagradecer a gentileza da inserção destacontradita.»

Procurou-nos hontem uma grande com-missão do fogüistas da Companhia deVivc-acão S. João da Barra, os quaesnos declararam não alimentam de modoalgum o pensamento do greve.

Onerem aquelles marítimos qno a cora

panhia cumpra lão somente o regulamen-Io da capitania do Porlo, que manda te-nham nove a quinze fogitistas o.s naviosdc forca superior a iÜJ cavallos, o mionão se clá com ns vapores Carangola o lia-colomy, daquella companhia.

Justa ó a protonsão desses fogüistas o

para ella se devem voltar as vistas doministro da marinha, no sentido do sorrespeitado o regulamento da capitania.

Vigihqhs det Gcct\detariaRmã data dc hoje Mi inaugurada; .lia

nuiim- annos. a guarda de V gi nntos No*cttirnos du freguezia da Candehiiia.

Neste longo periodo tem ella prestado osmais relevantes serviços na zona em que"porá,

sendo digna de eU.glos princnal-nir-iite pela hoa disciplina de seu pessoal.

Continuam a niar.tela excluslvamento oshrineos, companhias e casas oommorclaesestabeleci Ias na fregíl '?.in d.i Cuiitelnria.

Foram presos d ura nio as arruaças Ni*colatt Czoiii,Josó Corrêa, Álvaro Albertodos Santos o Mar iii n no Adolpho Pliillgrut.

Ka llopartição Ciintríil tle Policia liou-ram delidos:

Souza Carneiro Jitntor.Josò dos Santos,Francisco Mariàrino da Costa Junior, An-tonio f.ima Silva Oarvulhae.., Franciscodo Oliveira Sobrinho, Francisco Vtilcnto,José Pereira, Mario da Silva e AnlonioVieira.

AS.VMendonça..Cinnçaives n.as c. ostú fi-altilo llipiiilaçao animal de roupas

feitas nara lioniens, rapaies u liiviilnos.KJ,o"U

EXPOSIÇÃO DE S* LUIZCRAN0EPRÊMIO

recebi.lu de Nova \"(

rti\.i.

Ao yclirar-se da Iribtina repro(lU7. a do-;!aração feila em começo. Ü niihistVo ilointerior, c inn prisioneiro do director gc-ral de Saudo Public i. [Apartes, Protesto').

Só assim se cx|.licii qua loiiha recebidode suas mãos o projecto 'le regulamento c

lenha enlKg.ie á coiumissão do homensrespeitáveis, cheio dc inonstruosidadüscomo oMu.

Si isso não é verdade, então somos for-rados a admiUit' que s. ex. pro|iosital*mente entregou i.--- docitmcnlo ao do*liiinio publico liara abrir.. porta da rua acabida desse funccUuiario que tantas in-,.lignaçMcs tem lovautado dúfanlij a suaíuiiesia adiiiiiii-lriiç.':*...

Si isso não acontecer e si o regiilanionloi.'ii* levtulcyt cabo como só idanoja, união^."| uos resta registrar a perpclruçfiò do at-

iiU.fi'. iriio nm Àn«. ia, em Moçanibii|iio,r^ffrío.lii n cosia -ifAIVien, no centro a iri-

Carta recebi.lu de Nova Yorls noticiator sido conferido o fíraiitlç PrenUo na lis*posição do S. Luiz ás machüias do osere-ver UiuUriüoótl, ile quo ô único BKMjo.r^r^-r^-

^^ toClo¦„¦.:lM,i.,IBetro.oc.oupaIo phriiqnèlla praça.

jS_£SS^íEBygE_3*^aE_3a

m msssiososBB

MOTTA JUNIORt'i*iito~(ix:tlnl« dc fet't't>

Modicanicnto cri" e seguro paraas dispepsias, diarrhêas, dores decabeça, nervosias, palpilaeOes. pesono estômago, azi.is, monstruaçu...difhüei. o llõres hrancas.

Depósitos : Uni Minis. noOitaraiiv, pliarmacia do Moita ; noRio, Silva Oomes & C, rua tios. Cedro n. vi. _________

•*-^SS^®!5ia^^B®a8S_K»!|--H^^

Tendo sido ver llcàdn a roslstencia do?laiirilhos tle aspliallo applioiiilos no calça*iiiíiitu de uma árr-a do ld.. Paula, sabemos qu P

e s. |."ranclscosilürii pensa

nesta cap l'ril .. rpriclario da conhecirua doOtlviilòi' n. IU

(lertcoa Caso

•ner, [il, liso n,

BLIOTHECA* l*'unieai osla nova marca deBIBLIOTIciguitõs

O sr. Pinto do Andrade pede nos dn-duremos ilfio lei iiulorisuilo quem quer([iioseia a usar do seu nóino punia ptibli*(•.ação

'iippaivciila hontem lios iipndidà dns

jornaes, nem niius búlçlins convncjinílonm mccliifj contra o Conselho

Acitc-c^lal («ilheiia.

Munici*.~r"Iuteli-amente alheio a

inri iros, mas em umde livre, cm unia tl tt—llrasilj cm [deita llc-

ciiile morampai/ com o rolui*..ã > americana, no¦jiiiblica.

, .1/iiíió !"m. Mmh bem.O . eatlor d eum-jir.nieii/iif/ii,).

llstA dislribttiito o ii. (> d'O ncija-Flor,¦oiiíâ'» de jirnpHirtnd.t da acreditada Perfa*to iria llcij.i Flor,

i .uno ns auli-no*..". cs';i nmito inli'r.'s¦vinlc, tiaíeiido Uo a p ' >a.. Initittos versos.

MARINHA

E~~m e^nlememrtr* ÒalÈlÜá OtlJlK, Br.llld

om calçado - , .1,,i,i:,..*;»*o ¦¦. iiroçuliaratissiitioi-UruBiiàyana n. t.n.

Ao Tiilmn.il tlu Ciititas foi enviada,

para os devidos clfcitos, o processo dafiança de IO:DOOSOi'0 eonstitiiiibi por dezapólices nominativas du vultir do l:ÍH)IIS00dde propricilado de Augusto de Assis

'1'ei-

xeini, offerecidas pelo mesmo cm garan*liada responsabiliilado doAlberlo Cion-çalves do Assi*'leixídra, no lugar do c-brador da Hecubciloria do líio tle Ja-neiro.

i.iu-o. çoliogiaes, iiyi irta Alves, Ouvi lor tu

0 architeefo líeiié üòrba seril nomeadoclief*. (las.cçãi de iuuhitectura do Umalro'

___'i'e;o prefoito foi hontem veiada a rosolllçuoÜO tl.ii.-elti.i Mliilic-l'il;rieç..iiredi:.*»auxilio do l.OS ao porteiro da UibltoUieca

•¦ — 0 dr' Pitreira Passos negou honíoinsaneção & rosotuçfio do C.-.n_e!lio qtitf.npp-sentava o liesetihi.liV.*".! directoria oo olir.iso Vilicão. Vaierio da Costa. . .

¦- a Companhia do S. Christovão iniciouhontem (j-asseuUniento de trilhos cmn cnnirá-trilhos, no trecho dn rua da Oun-iiiuioaoqn;. e>l;i sendo pruparado paia u calçamento

ph.tlto,iu liam em viai_i>,,i3 .soluções dn Conselho Nlniiioipal;meava omaiuiõnso os |itol'essoros_ i.iljitntusa dd i.l o 3 ;i directoria de instrucção; u quedeterminava sohre salários aos operários¦pio se i .vali.li-.---m om sisryiço da Municipallditde. _________^_

EXERCITO

SENADO ¦

Presidiu a sessão o sr. Alberto Gònçal-ves.

No expediente foi lido o mandado im-prirair o parecer da commissão do justiçac legislação sobro as emendas òfferòcidasao projecto regulando a concessão de li-çonça aos funecionarios publicos.segundoas suas categorias.

A commissão mòslrdu-se tavoravel amaioria das emendas, porém, é de opi-tiião que o projecto seja rojeitado.

Foram approvadas as re.lacçoes finaesde vários proje.tos, inclusive o da refor-ma eleitoral.

No expediente, o sr. Francisco Glycenodeclarou que no scii discurso pronunciadona véspera nenhuma palavra havia profe-rido que pudesse siqiier de leve dèsconst-derar o seu illustre amigo sr. LauroSodré.

Passando so á ordem do dia foram ap-provados, depois dc algumas discussõespela ordem, os sèjguíntos projectos: propo-sição da Câmara, aütorisãndo o governo aabrir ao ministério da fazenda o creditodo i.:3L8gOG5; em execução de sontonçapassada cm julgado cm favor do Lobo &Irmão; mandando continuar no posto dealfererr-alumno os que tiverem 0 cursodas ires armas, c dc-terminaiido em qnecondições [iodem as praças de protsornomeadas alferés-alíimiios ; o proposiçãoda < .amara autorizando o governo a com-ceder ao dr. Josó Joaquim de OliveiraFonseca, lente da Facublade tio Direito dollecite, um ttnno de licença, com ordena-do, para tratar do sua saúde, onde lheconvier.

A' 1 1(2 hora da tarde levantou-se asessão.

C 4.MARÀProvidencia do sr. Paula Ouimarães.Approvada a acta da sessão ante:ior, na

hora do expediente, o deputado pelo Coarasr. Thomaz Cavalcanti cominunica que acommissáo nomeada pata representar; aCâmara na festa do assentamento da pedrafundamental do novo edifício do Club Mui*tar, cumpriu o seu dever.

Depois de uma explicação do sr. Esmerai*dino Bondcirai que os leitores encontrai aocm outra secçâo, o sr. Oircia Pires respon-deu ao sr. Thomíz Cavalcanti, domons.tr.iri*do (pie não teve, nem poderia ter, o intuitode oííender a s.ex. no.discurso em que res*pondeu ;i allocução do representante rea-rense sobre o subsidio d Instituição dirigi*da pela irmã Paula.

O sr. Elpidio Figueiredo falou sobre apéssima administração da alfândega dePérnambucòj.confirmando conceitos do sr.')i;r„edeilo t'.*.u:0.i mi Jornal do Comnierciq*

Na urdem do dia foi encerrada a lei coiradiscü-silodó orçamento do iniorior, dopoisde làlàretn os srs. Rodrigues Lima o Bricio1'ilhoi ,

Na segunda paite, falaram na se^unitadiscussão do orçamento da marinha os de-pulados Ròdriuiiès Dórla, Izidro Leite, Af*fonsó Costa « Neiva.

A discussão foi adiada pela hora o a ses*são fòi levantada ás õ horas da tarde.

Com a policia ds 8. GliPÍstopHsctevem-r.os varies moradores de São

i C.tiiisluvAo:I «Sr. llchetor.—Anda aclii .Imente pelas'

ruas de S. Luiz Gonzaga, Emancipação oi major Fonseca ttm grupo de moços dusoc-: capado., a praticar lo.la sorte do irope-

lias, todus as uoiies, da's" lior.is em ile.uite.Assundas, provocações aos moradores a

i transeuntes, pesadas p-raçolas dirigidas ásI moças e wril,(letras desordens, l:ies são as

proezas dessus moços; (pie se dizem lllhos' .ie i'ainiii.i,e,cn:i'et:oito,i::io se envergonham' de sen ui coiifun lidos com os mais rélíis eI perigosos desordeiros, cujas bravatas em: nada diíferem dou tei*|ies gracejos dos se-

ilhotes tio tal grupo.Nà.i ha muitos d lil?; sr. redactor, cada

um delles, om, Unhando uni feixe de capim,estacionavam na rua da Emancipação, es*ipima da de S. Luiz Gonzaga, o ijuttndoiiliruem passava; abriam alas, oífereciam oalimento, entre .expressões do bordel. Iu*li*lir.nien'i* mio h'.uve quem os miuioseassocorii. umi hya so^ ile pau'-

No"iha no .-nados,'A nuile, o grupo emquesiA.) fez gninde pioeza.

Em «Tiniria inleruil, sçLii.iiu pela rua3. Luiz Gonzaga e, tTttãhdo nas iuinieiiia-ções dos nume/Os lão a lã?, promoveramtini contlictò, om quo as bengalas e es guar*dn. ohiiwt fizeram um bonito.

dos taes do

nia, com licença da Capitania do Porto,funecionarios da Prefeitura, com o pre-texto de estarem Barros & Prõençã nego-ciando som licença c* com apparelho ille-

gal', o apnreheiuleram e o inutllisaram,impedindo assim a empreza de funecionacco^sr. Proençade explorar aquelle seuapparelho privilegiado.

Cõmmunicoi.-se ao engenheiro njcal daEstrada de ferro S. iMulo-lliu Orande, 11-car approvado o hòrariopáraos trens mis*tos entre as estações de Ponta Grossa e Por-to da Uniãoj daquelle Estado.

Loteria Üo Bio de JaneiroA extracção daóRi iotofia reaiizou*se hon-

temi ái *1 lioras da tarde, em Niclheroy, napresença da grande numero de pessoas etlscaltzida pelo sr. Franco de Lacerda.

A sorto praiide coube ao n. l_.tSO, queconsta ter sida vendida em Magê.

Declarou-se ao ministério da justiça naohaver inconveniente em ser retirada a fonteexistente no centro da praça li dè; Junho,.-'flm da ali set1 erisida a estatua do jurls-consulto brasileiro Teixeira de Froltas.de*venda, porám, correr par conta di conimis-são do monumento a despeza cem o traba-lho de remoção, que será fiscalizado pelainspecção de Obras Publicas.

Deix-it a redação da Avenida o sr. F.tni-lio líémp, que,'durante longo tempo, adi-rigíu, com bastanlecorapetoncta.

MAÇONARIAA Associação Promotora c _.fantcnedora

do Asvlo idTonri([uè Valladarcs»* comme*morando o primeiro anniversario do pas-sairientò do general dr. Henrique Valia-dares, gr.-, mestr.-. adj.-. da ^raçon.•.brasileira, celebrou na noite dc 8 do cor-rente uma sess.'. magn.\ presidida pelosob.', gr.-, mestr.'. dr. Lauro Sodré.

O discurso oflicial foi proferido peloBen.'. Iiv. desembargador dr. ParanhosMontenegro, quo desonvolvòii com elo-

qiicnciaabiográpliiaeos notáveis servi-

ços (lo illustre extineto.Diversas O0íT.\ Iizoram-se representar,

reratíltçhdõ suas lumod.'. do auxilio ao

patrimônio do projectado Asylo.Oecupou tambem a tribuna o Ben.'.

ir.-. Belisario Pcrnambtico.vice-presidentoda referida Associação, Orad.*. da Ben.'.Loj.-. Cap.'. Amor ao Trabalho e ropres/.da Winr. Loj.-. Cap.-. Uanganellli do lho,

periódico maçonico O Oriente de S. Pauloo das IXeeíslas Maçonicas, do Chile e Bue-nos Ayres.

Terminou seu brilhante discurso comestás

'expressões: aAmpárãndo os fracoa

o sòccorrondo aos desvalidós ú que a Ma*

çonaria do Brasil c.orrenponderá condigna-monte aos altos méritos do dr. HenriqueVallãdáros qne foi sempre forte etn suacrença', firmo em seus disignios o gene-roso'para com Iodos. Honremos, pois, asua memória.'* ,

O numero do Labore ei Tlonore, distn-buidú naquella sess.-.constituo uma poy-anlliéa na qual coUaboraram.aléni do dis-[trictos escrlptóres, o illustrado senadordr, Lauro Sodró, deixando em primorosasphrases o sulco luminoso de seu talento ea magnanimidade de sua alma de per-feito maçou. .

L>o artigo de fundo do mesmo jornal,urinado por Belisario Pernambuco, seuredactor chefo, que trata dos traços bio-r/fàphicos o dos fttncraes do general dr.Henrique Vallãdáros, transcrevemos a

parte linat que principalmente so refere aereaçãó do primeiro Asylo maçonico afundar-se nesta capital:

«No dia em que rasgando o solo, porentre as ruidosas expansões do júbilo,houvermos do collocar a primeira pedradò primeiro Asylo creado pelos MMaç.'.do Po.l.'. C,ont.\ da Ordem, poder-se-ltaallii-mar que, nesse mesmo dia, alias nãomuito distante do de hoje, tenia gratidãoda Miironaria Brasileira lançado os soll-dos fundamentos do mais ttlil, do i"'i :imponentd e do tnais IicjíToü o fespres*sivo irionttnic.ío consagrado, com o pu*'issi*:?*.;* iiiual da Justiça abraçada a Plu-lahtitròpia, ii memória honrada e saudo-sisslinado um homom—valioso e simples—que etn Iodos os departamentos da cor-recla vida social, conseguiu manter, semas sombras da duvida, o nome—bem co-nliecido c acatado—de Henrique Valia-

A GlMllipiEICinco torpctleiras rus_as no Grando Belt.

Pedido do armistício em Port Arthur.A fortaleza da Montanha (-.'Ouro Aquestão das tOTpedeiras japonazas.Os ofde.iaes desembarcados em vigo.O vice-rei Alexeieiff. Notas avulsas.

Londres, 10.- Do Daily Telegraph:Copèsiugem, 9.-Passaram hoje de tardeavista de Korsoer, no Grande Belt, na-vogando com rumo norte, cinco .torpedei-ras russas da :.'• esquadra do Pacifico. -

Tokio, 10.-Corra que o governo acabado ter communicação dé um pedido doarmistício enviado pelo general Stoesselao commandante das forças japònezas emPort Arthur.

Oe ottiro lado dizem os correspondentesdos jornaes de Tokio qno nas tropas si-ttahtes está crescendo, cada vez mais, aexcitação contra os russos, pela maneiracomo os soldados da gtiarnição da praçatratam os feridos japonezes, e que siPort Arthur for tomado, como pareceagora inevitável, não seri fácil impediro massacro geral.

Cliefú, 10—As ultimas noticias sobrea situação de Port. Arthur dizem que osrussos

'tem ropelltdo diversos ataques

contra aa posições de ítsu.Clian. Por oe-casiao de utn dos assaltos ir.n obuz ini-migo fez explodir uma mina dentro dòforte matando ou ferindo cerca de sete-centos russos.

S. Petersburgo, 10—Chegou boje aesta capital o almirante Aiexeieff.

—Telegrammas recebidos do ExtremoOriente annuhciam a chegada do almi-ranteSkryd!..ff a Mukden.

Notas avulsasDizem noticias recebidas tle Port-Arthur

quo as tropas sitiantes verificaram que áimportante fortaleza da Montanha deOuro está inactiva devido á falta deniti-nição adequada aos seus grossos canhões.

—Accentua-se a crença de que o gover-no russo não possuo provas cábaes da

presença de torpedelras entre os naviosde pesca atacados pela esquadra do almi*rante l.ojestvensky no Mar do Norto.

Diversos órgãos da imprensa russa pu-bitcamcditáes olferecendo altas recom-pensas a quem provar que entre aquellesbarcos se adiavam navios do guerra ini-raigos.

—Partiram ànto-hontom dc S. Poters-burgo com destino a Paris os officias demarinha russos desembarcados cm Vigo.

Diz-se que esses officiaes vão prestarsuas declarações á commissão interna-cional de inquérito sobre o gravo iuci-dontndo Hull,

jõnsidorado quito o qus não possuir dicaoctalPará leitura da nova constituição

da e approvada em ulterior asse-a ':círectuar^scáscgtindà^feiràj li ,*,uma reunião dedirectoria o. càú-horas da noite.

S. U. dos Eóguistaè. Estàsòcivida Ioí!*.*s o.s seus assoc:,.,!hoje, ás ü Ij8 boras da tarde, iassumpto quo2[nteressa a clis-

GtI:assembléa geral.

i-oat

eeraL

i sarei¦io coa-

re«tratar i.

"Soc.edadq Uuiao Uo. Trabalhadores d.3afe. Na sôdo da união dos oiWra" ,.\?.e.ivadoros.á rua Sanlíúr dos Pas-rosn *twyerá amanhã, ás 7 lioras da no*te «_»;issombléa cerni. ¦•¦.., ___»

COUPONSDastinados á Irmandade de Nossa Sanhtra Ao Parto, o galante ArUtotelei fi?!iviou l.jití coupons. u'1,*l

ESMOLASPara a viuva Gúilíiermina da P^j-jj. A

cebemos dos srs; Manoel Costn e *.m-ia.Custa a importância de CS a para a sonho»ulente A rua Senhor dú Mut0

'- enviado,

Kiiiijiiuito i.so oceorri... umUitioo desacatava a uni cavalheiro, sem nrlo-1 (]aros j„íjro justifica vel, riiajanellidtí sua prnpi* a A„l.n,|ccernos 0 exemplar que nos foicasa. ICsso'cavalheiro, que devera rupellír, ' 'ii turbulento a cacete, procedeu, utitrotanto,:cnm mniii calma; apenas apitou, nem re-saltado, já se sabe, poisa policia, como,sempre, em taes emergências, primou pelaüiiseiicia. j

Depois dc praticarem nutras r.fçnnlias, fu-¦jiriim impunes os moços desordeiros, .

[':¦„'.;, '.'iitretan!", que 0 dr, Arlliur Poi-,xuio, zeloso e criterioso delegado dill-,.

KOIYO QUE MATA

A revólver—Na rua do Lavradio

Como todos dc sua edade, julgou um diaMaria da Conceição, do lá aiuuis de edade.residente no quarto n. 1 da estalogeu) darua Lavradio n. ISO, amar a Antônio Ro'seira, de IS annos de edade.

As duas creancas, sob a influencia dnsprimeiras illusõés, trocaram os mais ternosprotestos de amor.

Maria, poi'óm,m.o correspondeu por muitotempo ao aífecto alo seu noivo, e o namoroentre os dois lindou, declarando a ingrataao namorado quo nilo queria casar maiscom elie, pois

"contratou ¦tnatrlinottto-o-smUdiiiirdo Anlonio Comes, guarda civil.

Kxasporandovse com a resolução d'aijuelláquo tanto ,amava, jurou Antônio tirar des-forço,

liontem, ás 10 1,2 horas da minha, onoivo desprezado entrou na estajagetii e «nidizer palavra sacou de um revolvei' e des*fechou dois tiros, contra Maria indo osprojectis feiil^a no braço e no lado esquei"do iias nostarr.

Antônio vendo a sua victima por terraatirou-lhe ti arma sohre o corpo.

Ao estampido dos tiros acudiram dl'versos moradores da cstalageni que pren*deram o agressor em flflj.iiil>,.c.

Levado para a 8' -ilèlfi^nclá ahi foi lavra

ntrovada, rcsinhos a de 25. rómèttída belo sr ' ¦-'!i*.'.l°'tlodrigues Milapres. ' . v,la- Deum seu committente, que resida emMogy.Ouassu, Kstado de S. Paulo, nos onviou a arma Uragariça, -Si A c. a nuantiide 2S3Q0, >Haa_.i

Destinamoba i viuva Maria.

CORREIOS & IPGRIPBO-CORREIOS roram concedidos qu!n.'8 dla«de licença, sem ordenado; ao conduetor d*malas, Guioniar Soares da Silveira, paraosf.reito da justlllcação de faltas.Foram assignadas as seguintes portarlai'1Supprimtndo a linlia de Villa üo ltapeaurlni .Itio Novo '-- Supprimlndo a linha do Piitma a llodíio'.

por Iconha, no lispinto Santo, n treclioeom.prehendido entro I, onlia e ItodeioProlongando a linlia ilu Ponta Grossa aAntônio II •!ioii','..s até União ila Vlctoria, noParam., elevando a iã'so knlarlo ineasáidorespectivo conduetor do malas:Ordenando qae passe a denominar Pirip».ttnsa de Itaperttna u asencla creada einíie»setembro iiiiinio;:Creaiulo dois losarca de eslaTela distribui*dor para as ngencfns üe Monto Santo, Pont»Nova e Itajulu. em Minas, sendo ti\:i Io o stli-no animai de ,;Gij para eada um dos respectivo»serventuários *,

ovando no I.stnilo do Paraná Unhas daMarechal Maliet a Kio Claro, com -.1 lolometroíde extensão, fazendo o respectivo oslaleta tr.ijviagens redondas por semana, mi diante ti ern*tillcaçAo mensal de '.'.*; de Itio Claro a llarr»Feia com il kilometros dà extensão, percebendoO est:il'et:i a grntlllcação mensal oe i t porduas viagens redondas per scniann.c de Uniãode Victoria a IiStaçâO com tros kilometros daextensão fazendo o eslafeta duas viagens pordia metllaiite o salário mensal dei s.Croando linhas no Hsplrlto santo entre RioNovoo Cachoeira do linpcmlrim eom *- viagensmensaes, percebendo o respectiro estafeeta osalário mensal de T s e enlru leonlia e lt:o No-vo, eom _ viagens, llcando lixado para o roapã*rtiyo seiveiipiririo a üratllleaçiio nnmi.il dür.ii í. ('ceando uma linha entre Glycerlò e in, io,em Pernambuco, percebendo o competente es-tafeeia o saiaWu uiüiisal de .'às-

TfiLHGR-VPllOS-Fol removido ila cst.1-,,.3de ItapoetVrü-iiilrlm para a de S. l.ulz do Mara-nhio otelegraplilsta Joaquim Alves Rangel.

Foram eoneadldos Ou dias de licença aotelograplitsta Carlos Alberto Alves Velludoemídias ao telesKiphlsta UeocUttea dos SantòiPinto.A recla das estarfles Central e urlianns darcpartlçiio geral dos felograplios rúl, nodla!.lu correutu, do :' W.'J8?o, aeu,lo o trafego de t**lugrainuias de uüjo.

**x*

m

1

do a1:. rraiite., sendo a ferida e.r

-____.

Na Policiae nas ruas

Morte 110 hospitalFalleceu limitem, no hospital da Miseri»

cordia, ãs " lioras da noite, Uinbelitia Mo*nus. que 110 dia S do COITCtltO recebeu rir.i*vissim.is queimaduras em conseqüência iliexplosão de um l.iltlpcão de Icorosun*:.

liiiihcliiiu era de coj parda e residia ,\ ruiCarolina n. 33.

' '-VuiMiu hontent vetadas as,.*!f*/«!|l|°s^:

jcij.nlim;.ori|1çs0 policüilí tomeTetiergicas eiirias providencias a respeito desses facto».

dos Theafros

>::to dode v.r-

nio so para socego das lainilias e transeun-es, como tambem para evitar-se se tenha a,| {;chos S tfcc/amosmnontar amanha iil.^iitn . scena de sangue, | ' ¦

Agradecendo, sr. lodnclor, a publicaçalestas linhas, Éomos ele ••

A-. vice-almiranle .'uiio do Noronliri, mi-i.,sro da 111 *r:iilii. . pretemou se hontem o

canta .-liiiiii.uii" lln ! Ha* '••'l.ii', ilireetot'da1-lscol,- Naval, . r tei «i.ía itnlllea.lo para».ic.iiiaiiil.it' a In :¦_.-.< ti de marintia que des*oii,l..i.c:ii.i prrin a l'*'' ida de 15 .5*» corient...

Acompanhava -. a, o 1" tenente Cunta.loll *di, qu*.' sciâ o sva assistente, ua teieiiJ.iltuuialura.

A brigada n. va! ' descBsb.rcarí a 15«io i;oiier,ie. C''tti''(*r*-.'*.''. de cotp.i ílj aluai-no*. >l:i K«c.-da S ..v.i! e da .1» iiiachuiÍMa*,,,:p, Ao '•¦-,( d'1 •¦. 11 ci ni.iriuli.i o o cutpoile niai'!i;li*'ii(.s ii.:cí"i'nes. ([ao loauaiã*com tinia balei ia •'" :' I. :a.

Farão parle d» * - > • ' imioi da b* i_;iil,t ú.1 'ei.ente Aireiiíu MniiLum do S.iiiz,i, -iomoíisndinto du .'.'i'<. ttvjilicn, dr. |.;ns tícõminissaiie, Alíteio Ma^no Geme».

A rit-vil I r.-..li it uli.re.it á no Ai se*ii.tl de M,.r:i.ln. a- .' horas d • miul.ã.

U COr.tt.ir.lll I '' Jil-tni.l Pioenç.t,.;li»li! do <.sim!."i: , r _:• n :.ii da.Atinada,i ,*.', *ti le 1.' ". un i sjr.-uttma do rrut.i*...ai-.-!.'!.. /•'•' '"ii.*.i ' ,ri', romniuni*••'niioqu.' "¦¦¦¦ vas-.ifl-_i.uerr.. poiliu bontemveta ih nl i. te p ¦¦::•> .1* i. In.»i!.<r |..ita .••le I.a*. p.lnri*. •.' ijtic o estado s a tut a iio deti-,;d'o .¦ rvccUe; ' .

p. 1 i,". 1 • z: ¦--*.'¦* Ao nctt.vun.lo *cí.*t,iv.i • :i i* ::*.. -í', !>pr<se»»ioú-s« liõn*t—r. .>a:iton I...!•*• i:j>.*..a.»* A* aimaita, o» ipitâo-teiieiUe Caiitw da 1' mi Ae Souzalli lie o.

Air.tr.l.ã f «1 1 ,* - »rviça A • registro emJogar do en< ;¦¦'¦' '•. .'..''in, o corpo«Jl* lll r ' Ire:."*- nie I 1

lí*,::, hoje eu ...'* t ;u*-'.-.cx o mir.islr..«Ia tliTíiiln

Ms,*.'..in *e fTr''.:i» *«r* r> "rV.T.i-f, i_.f,fn-t.i }*,* - í .ae>***-• *' - lí" * ' -'io*. n> p.la*

Solicitou-se do ii.:::l.-i.*ri'i da pucrra atransferencia ao da industria, viação cabra;, publicas, do terreno no morro do'.astell.i denominado "['"orle S. .latiuario ¦

1 dc alguns prodios tibi existentes, onde;e está procedendo a oxcavaçõos para o'cito da Avenida Onlr >i, para a qiial seorna necessário oincsu;,) terreno.

PEQUENAS NOTICIAS

'ii.i.10 0 dei 1.'10 Irail-*!*: indo o*."a: ma do i:il .nteiia, lilu Au-

Meu*), dò !í7: para o lli e Pedi".)1'i-eiro Carueiw, deite para

.tilda.!.:-

A bordo do piqueta nacional PCerro

parle no dia 17 do corrente, para o K-tadole M.iitu Orosso o ilwl.iict» funecionari.. .1 •'•

Tliesouro Feiler.l, PiancífCO de C.isuai Pe*rein.fpie ultimamente f.d nomeada delega"lo liscal dadeltíííiic.a d^uelle 1C*i...;u.

ti dr. Pereira Nunes, j.r.--,-•.* de Ni-cUieroy. vi liou hontem o ur. Tavares deMacedo, digno vereador da Câmara Muni-eip.ll .!'.."1U'I!:| cidade.

-Seguia hontem para a Il.il.ra. pelo Tho-mes. o nosso diítincto collepa do Ihano de.YutiW.!!. dr. Virgílio Lemos, Muitos amigasforam atía I10r1io.li7.er Iheadeu*. O -r. S.-a

jbta derrrpadiií-se do seti Cuniprovinciauo nccães PUii.-.x.

Che?".! li-mlem do Sttt o cnpili^ t.-nente* Américo SiiV-illO,-lii iiienn • -jiríicedencia tambem chegou

i.i i-.,.*a!*„'l ,\p istinha (t*e Cj$: ".Cit"ií'U o*' Nute •, i*ii tíjo,'S!p's Dias,

Ir. i.aiu Ursgo Ao* Sinto».pelo Thmitt «égãiniiii p.ri a lt.hu os

Ir**. Adriano tíordtlho e Pídio OerdiÜio.

Desusado foi hontem o moyim

V díslitcto militar. Comtnandutteirios corpos desta guarniçài ceiiEereiiciai-ain

com o general Marinho, ali cotiiparoci.ndutamb ni o general Piragibe, commandaiite

da brigada policiiil.N 1 próximo despacho da pasta d 1 guer;

ia sh:í a--'e.ipiiá s da•_(IS'.l dclldefuilicaquelle.

Min vutntie da (imposta apres-'pelo mareclial Coslallal. será nomeadic-ado dn n-pail.çio ilu ol.iil iin.uor, imitoao comutando do l«. districto militar uma-jor Aiisttdes dc Oliveira Goulart.

Ua limpo . noticiamos qua o tenente-

coronel medico do 2' Casse dr. Josò de Mcranda CinjO, director do hospital centraldi. kxdtcito, sei 11, a seu pedi lo, transi-!*

rato paia uai 1 dai ,1 -tegicias da direcção

geral de sau ie junto a um dJS disttictosmilitares.

Hoje. ie. -Ih r informados, podemos assa

vet ir. -¦•ein medo de contestação, qm* rs«eeflleial >e:ti exonerado do cargo de directordo hospital, devendo ser aproveitado, cnm >

delegado da direeçãj de saúde, junto ao

comin.in.to do V diítricto.p.ta o cargo de director do hospital seri

nomeado o tenente coronel dr. Ismael daUnha.

Rucusad'-* seti >l :er qu. cs'a-i alt rações

vèm confirmar tudo quanto hiviamos ditoi— ll :uoe*se amanhã ;i- ll Itoms .i.i manha

,->. onseitú de giierta Ao qu.l 6 presidente omatei .M.*rco* rurius .Vl.ri.nia U« Campo* elaxem parte do mesmo, orno intarrogante,o capitão A'igiHta> J.r-é U-Mjçaiye», iu«e«,.1. alteres Manoel l.utx ds \ai

Recebemos o segttiiilò telegramma:«CAMPOS, 10—Os [hirmaceulicos desta c:-

dr.ile, reunidos, pioleslaill contra a lei esladool, eqitipa.Miiilo os práticos aoa diplo*mado.'?; S gtnvuma coitimlsrita .1011 tender*se co'.i'a i!in'i'to:ia de Saúde c recorrer aoSupremo Tribunal."

Mtf;_.i3ü.. ôiípiPiiBaííc Pfilroiifllis

R .creve-nos o rr. 1. Ilocln, chefe do ser-v:,*'o «In registro civil da Pituctoria Oêral,|i.'l'*.i.ili-;iic:i dó 1'. tfl.» do Uio de Janeiro:

• I.i ua edição de hoje dn Vosso conceitua-dn i.i nel u nias apreciações sobre a esta*tisttcíi il.*iin>'_;i.iplio*s.'inilai'ia du cidade depeiii"polis em ilumino ultimo.

Ni 1 me sorprehflitilerin mso facto, *\ nãoít,.-_.. 1. septinite iraeh.tda notící u—«si Pe-uopiiiia p.eclíjss-i do reclame, nenhumnta'- > lóqueiile'!*! ((iie a briljiaiite cslalisUcaofileial .io registro civil de nascimentos eob tes etc....» . ,

Trntamlü*so do cslatísttca ofpcial e. sondoa sjiMi laii" .lestas linhas o chefe do ser*liço do 11'íristro-Civil d 1 D.recioría Caiai.lc lislali-itci, :-iiUo-iite 111 necessidade deconte-.lar a veracidade de i-ies algarismos,porquanto nenhuma Informação existe doininieiro diritiieto do município de Pelro-l,o*i*. e isto desde ISMi opélnt Ac consta il.ics i*.*q'!isie('*'s da Da-ecMiii de K.i tistíci.*.!,i lesp.ctivo. seivouiiiui", ao juiz de dbn it" da comarca ulin.tlmeitte uü pres.dentedo ll-Udo do llio de Janeiro.

Por esse iii'HV.1 nei.l.iim 1 cifri, represen-lativa desses f.iCli»S dc.iogr.iplucos loi atélide publicada.

jultro ciinv.*ní-*n'e. e conto fjue vos A,;-na.eis de (,íe!-o. uma rer.lilic-ição aq*'el*anoticia, dando a f.>n'.e em que fostes colherLies algarismo* paia qu*» Cntui bemclaio

. qriera cabe a responsabi 11 ule de i.io se-'*m eii.;** l.irneci.los á liirectoria Geral del.sutist ca.»

Os d «dos ettitiidico-t, a que «e refere oenmmuni-ca te.f iram cxtraludi/s Ao TcOaaalc vetropottf.

- I

Ni

'." li,*va;*.

r no

U 15

f

Ao prcsidetite do I.-tadi <l.v P.i.i remet-te.i-te copia da iníorKi3Ç..o prc>ladj pela.íir-vt.-iria da Ceulrat •!¦;, I.r.ts:. s;.bre um:

lamacão «fe chefe iio polici* ¦? di .teado oararahyba âaisiil c.inUa .li-.ee-res rcgulamctttarcs daquella Eàtraúa

Jo* v lAntoiitO M— VUHÔ '1

li lei .dilil.U P-1--..3,itvfira lai

a, Mi 'lmo J •uti Jui

.lt

Uuaiitl rialita *e lira* ,*e A C.

VtAtitObo l.-mi

ct* rir»t:a !»

\brea 1-Vr- ped

»:íerir. A»«tnni<i t»<:«-aluiano Anton! t*.r.e*,'e 1 iti {

íhsiacidos 303 pr itt»

* e': 1-s's*a Jtras

atas

di

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de licença,. !í»f..aJ''!-Estrala dc

sspar Uias,

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ni»tet."

aa; d* 6, K'Mn*e -ta aia* ao

U t*+fta <Urqies l

sír.*m

1" .1.. _,_>Ut.'.>r.

«audo os serios Au.' isü

!*.,:,.leia da;il .ta s.lvast da Ci» Va"íbias (X*!b»;a:nte» licen-

r ;¦> CA",'am j VI nr..o .«o Sdí-s

A Gamara Ci

m>*t:;«» uI cura Ir rI Mirandaeontra tle Prue

Foi fu

.jl mar

*a->

l'

1 U Oíttcm.tuio interpfeitura,

r, 1 acção de iIa, tiuvo o ui-

rlamento do a:; .i.r.s feitos ii.i

•b*.\rI *.!:: tto pe:.-. Va

i ..mi.*striai

Com concorrência animadora, rea!izon-.s.anteh nleiii, no S. Jori, a cslréa da actrizMuri.i ASotiso, que goza de muitas sympa*ilr*is 1.0 P.io do Janeiro.

O esp c.ticiilo constou Ao': zarzuellas 7*iim-bor de ijranadciros, Chateou Margaux c Laalegria tle ta huceia. ,,,,..

Marii Aloiiso foi minto festeiada, pirli-liihudo dos applausos que o puhbç 1 ihstri-iiuiu diír.mle a noite o barytoiio Gairido e oterior Õtrolla.

Parahoje, annuncia a troupn.n operadoDréton, /..'( bolores, que °a nlUrma comoexilo seguro para a companhia.

-_>1-.' amanhã, Unaltnente, que cslréa. no

r.yricn, cantando a opera 2'oscfl, a compa-

nhia líotoli.Para o primeiro e*pecticulo, que, sem du*

vidi, Imporá, immedlatainente, a troupe,

tem sido grande a procura de liilhetos.

:;-¦ doiríngii, em matince a para apreseo*

tação de novos ai listas, figurará no caiu/, o

ri-oiMifoe.A terceira e ultima recita no l.yrico, pois

mie a companhia se iransfere para o Colysen-

Theatro,é cem o Otkelo, enc.'.ire*jai!du-.ic do

protagonista "cTtcnot Cardlnali.

_^. O lladiüo è 1 peça fpti a compinhiaI Mo«cii.iita hoje e.xhibo.

Tinto vae agradando apeçi.qtie diffl 1!j não é prever uma enchente ao elegante tliea-

| tr.) da rua de lavradio,__>. Tivemos hontem o praier dajvlsitado

-,r..ii'n.!'i tõnor Cardlnali.ti _fli_.ta.qil_ é um velho arnnro do piibli*

-o ibmuoen. <\ e itictevo cmnnosco longa e-.,'"¦ -id.ivel palestra, tnòstraiido-se satisíeitopnr vol ar au Ro de J.n-.ro.

C.irdimli cslréa, como ii dissemos, nanpei.i Olhclo, dos sem grandes papeis,

Grato-t á gentileza do a!lí«ta,-?- \i-in;ar sempre Avança ' Pu ler.i, se

t peça eít.i enchendo de bella» loiras a cm*preza do IP.-creio I

Hojst, uma cncfienta aopr.pultr theatro._4- l.' amanhã a festa do apjatatididi actor

Coiás, que pela vez prímí-ir. faz no Uia deJaneiro o fimos > typa da _>. Uiebío, da Ca-

1 nttol Fftfáfüt*<' l in ii*n'e ciei 1. a de ar .rn 1. no I.ucin*j.lt, r.So falUnJo.i, itmis »•> api.c.ado ar-

vlada para o hospit.il da MisericórdiaA victima ó Illha de Antônio Medeiros

C.iiiiliia, o seu estado nâu é prive.o dfl-usptirado noivo 6 uni rapaz de

organização franzina c é cáixeiro de uu.açougtie.

Coulessou o crime.

BOMSUCCBSSa( Ei de I'\ I.fopoldiii.i )

Escrevem-nos :«Não sabemos qual o motivo porque esta*

mos reduzidos ao menosprezo Lo tn I dos go-vernanl.es, nós os moradores du numsuccos»so, sujeitos a Iodas as taxas que nos julgamdignos de nngar.

Não sabemos mais o que por ahi estarãoa pensar allm de pôr em execução os ini*:ai"os do progresso desse lutuioso bairro,ciijTi r.alubi.dudo eslá iiu:oiiie_.l.ivelinenteprovada. , ,

Além de Ioda n falta de asseio possívelnas vailas de escoamento e da vegótaçá *uberrima que se estende em todas as ruas epraças; além da canzoada infrene o dns bo*vídeos, caprinò-t o cavallores, quo andamsoltos na via publlcavalém da ralúi d'agua eda matança .clandestina do sumos para aalimentação dos moradores, lemes ngura dealgum tempo nosta parte, a celebre Com-p.inliia Leopoldlna, com os seus Irena sem-pre alra/adüs, projudicando os inlcressos desutis passageiros, l? isso tein si.Io lão cons*tante, que lulgamos ucertatln recurrer uuvosso auxilio, nilm de conseguir do rr.üercy Clhrk, superintondente, uma provi*dencia enérgica junto aos s.-as empregadosnaquelle trecho da Ksir.ida, 110 sentido dcnão kí i*c|.rodii'iiem lão ao miúdo essesutrazos. Pon, não basüiri) o numero dirnl*mito de trens que trafegam na linha parano!_so casliiro ? (Ju uio haverá córrcctiv.o

Queira de rouboO nogociànit! Manoel „'<vè- -dn Silvelrai

estabelecido com botequim e bilhares 111casa ÍJÜl da 1,1.1 do_ llosjuciii, queixousijliontem an delegado da' Cr urbana de qn*havia rsnii» roubado em 11:11 rologftl P.ilteekl''iilíppé, uurrcntu do onrn com uma niudalludo 1110 inetiil cr.ive.iriila dé brilhinte-i o¦ na: * a quantia de -_IJ_l$U.'IUi

Como o queixoso diunonslriisso doscon.fiar serem amores do roubo ns gatunos JoséAntônio fiu/ie Antônio Paiva, reshlonles11.1 casa de coiniliudos da mesma ma n, 'l~i',,ii niitoiidade prendeu estes Aos, indiviiltluáqnaes es negaram lerem c. imiii *u, I, odelicio que. lhes ir itn|llilíldO.

frdsegue 0 inquéi itu.

Ilomicidio A pedra—Nó largoS. Ciumento

No dlã'1 do corrente.c.iiif.irmn nrilic, iniis,Albino Gonçalves, de 30 unnos de edade,casado. leVe lilliil queilrio Com O iilceor JosiVieira ipin lhe atiiou unia p ntrada .1 aliei; 1.

Gonçalves ilej.ol.i do estar no lin.sj.il d iUMisericórdia recolheu se ã sua re.sidencí.i,ã rua da Misericórdia II..Ú onde hontem veiua fallecer.

d suu cadáver fui recolhido ao Necrotériocom ;;uia do inspector de seiviç o n.i ii do-legacia urbana, onde hoje sela aUiopsíadOpeios médicos legislas da policia.

O menor que coni 1 lli aimos e resl.l*tambem naquella ciüa ucliá*se f .t j,;i lo.

Principio de incêndioA's 9 horas .* W mituitos d 1 nuile, de líMV*

tom inaiiilesioii*-.!* um piiiiuipiu de incendisna rua íbis Atros 11. lü, residência de Aniu-nlu Pinto da Cunha.

O logo foi abalado pelos moradores, sendoliiMíuiullcanios os prejuízos.'JuiliuU cunlici "ir..*nlo do farta a [ioSic.1da s* delegacia urbana,

para OS nianopnlis.nl.ire.aquelles bairros "¦•

d.i coiidu i,*io para

¦t

VIDA OPERARIABociotiade União dos Trabalhadores do

Cafo -- Na sede'tl.i ' nlil) dus listivaibires,loi lundiili esta in.va associação npei-iin.

Nu sabbado, ár_ ti hutas, h.iv*.:iu outra reu*nião.

A .1 rcctorla provisória usou coperário.-: lor.i Purnan.ies Itibarlo-ueral; II'..nque José V.oo

Soldados aggrossorosAs'10 Imras da noile A, Imntem rm:,**

ruceii ft delegacia da Tr ciicuui-ciipç.ân ur*bana o Sr. Albino da Hlivn, i'iiipt.'*_-.ido daPoliria e residente ,. tua Cardoso ii.se qiieix')ii de toi miIu aggrnd lo |praças de 111! Ditaria 1llegeiiie.

A p líio ira d 1 rua rr.e pareccn

t.-itroba, 11.1 ntt Ai

(irei, Cííii .. 11. I.deram a Liida 1 h.V.-N.V*--—

d*,1

ura

11-ta dos,. secre**

2* dito;, tli,-.ii'iireiio; líduudo Alves de'prucur.tdor;

Uduardu Alves dedito.

noite» eilaiã 11* sede um dire

lJosé Gome'Azeveib.i 1Azevedo, _'Iodas ai ...elor, para attomler oa membius ;.a classeque si*, quirterem ini rever.

«O Alfaiate» -Uoebe.-noi n n. 1 destepenntrcupie se prop*5e a deleudor-> cias*se da qual ura o nume.

I.iõ aeu artigo de fundo explica que o ap-narneimento I; p-ira comm.111 nar o-i anui*veiaiiu da llltidlçãi d.i l.igi <;¦>* Arti-IJíAlfaiates sendo « »"•! publicação duvida ainiciativa de um ,,'rupo de sócias da mesma

O-Alfaiate está cem impresso e prornette•mi* quinzenaimente.

ti

ARSENAL DE MARINHAPelos

p*.erventeji <. r.a urr l.

E. F. Central do BrasilA' ni : i horadepo * de

do seu i; iliu.ete .. dr. 'iju*_t stí i.!«-i-fi ao íniti!»Maçã " (• "bra*; pu'.... , .

\,-í>r*r (íisptíC-üíOUíiililuct". de ' :n de l' clSilv.i l-V.tre.ri.

l-utain i iibifi ridos ei r-.-q 1 '.riiétü

,-vntotuO liritãide Atmeid* e Jaiuiu.-.doslteys.

—Obtiveram passes os s?r.*u;nler- l:onari*n: Idrue^io líirbosa, PraiiKli'.íherme Hei'*, Ju. nil AA Cur.l.. II,*i.:ijriii Martins. J 1 « Ai N^'1/i ¦• • Vt.l.-al !•• *s' Perei: 1 •' v

1. . i| . «•• t<*!iroanio de Atiicnlir.o da industria

de Rante n ata-:U-(si A:i;oi.,j (il

ni".::í') rios comanheiroí de clasfe fur elüciz para Ul i-m

prehendim nta.AU-turamai aa novo lega vi ia lon-ji e

rest

pi ir

Sth *c.*lt,n! if.ult,

-A vill.lllir ?

o de Resistência de Marinhei- j Dmm.oot

S(*r.v C

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rins socia?ia me.ma rr1 Cspuan 1i#nt.i ,!¦» r>*

(1: de I- li 1,r, approvou mus ... pro-irici.as e acctiHou o recebi*tia Ug. don ,\rU--'-.,t At*

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è•tfflKftEIQ^ ^l«ÃNHl^Sexia*-fe!rá].1lde Nô.eir.f»go de 1904

Pelo Telegrapho•NOSSO SERVIÇO ESPECIAL1

PORTUGALLISBOA, 10 A Cantará >'.is Paros discutiu

hoje o pri.jeirto do er.._iv.enio, quo loi appro•vado.

A resposta ao discurso da corna nao cn-trará eni discussão, contrariamente ao queestava aiiniinclado.

Amanhã C: tardo scrà encerrado o parla-menti.'.— FJ rei crteve hoje, por volta das 3 horasala tnralc, em casa du conselheiro Luciano deCastro.

sua niv.estule, antes «lo r.usantarso do.•cino, nv.vz tlespeair-sB pessoalmente do pro*•adeiite do conselho de ministros, ci»ni quemyjufcrsiicloü riurniite cerendo unia iiora.

ESTADOSFEI-.f.AfY.DUCO

lal-riv", 10 Foram aimtlllatlàs as eleiçõesmuiilotpaes «Ira Bom Jardim, bom como u desubprefeito dc Táoárãtü.

Surgiu iinje aqui mais um jornal oppo*iiclonlstu, Intitulado a <. "eíorma.., sob alirociTui do dr. Euolldèsi Qnlntciro o pro-E&ndú a revisão da constituição.

3. PAULO•v PAU1 O. 10 TíSo foi rcalizadi» por falta

d a mimcrd n assembléa _-í»*i--ril .!:« con,panhiaile '.'lis fprroãs o (liivlaos Paulista, llcandomarcada rióVti rcunliu- para bdla 18.

Soguiiam parn ahi vários deputados fo

Continua doento cm Roma o carilealLangi-minccs, r-x-arccbispo ile H"ntiC3.

listão se fazendo grandes proparátl-vos para fçslejár amanhã o atmiversariodo rei. A fánstosa data scri (•ommemo-rada brilhatitemciilo rm toda a Itália.

B. m. pagará revista ris tropas em Pisa.

HESPANHATerminou hontom uo senado a discus-

são da Concordata.No congresso o conde do Romanonos

pronunciou liontem discurso snbreo pro-jecto de garantiu da moeda.

E8TADOS UNIDOSfclegrammn recibido de Panamá infor-

ma quo, segundo parree, ao governo ala-

q_o.ll- rõpunítca não agradou ò resultadoala eleição presidencial nos Estados Uni-alos havendo sérios receios do'ver-so empouco tempo incorporado íi União Norto-Americana o Isthmo do Panamá.

— Acrodita-so nas rodas politicas doWashington, que o sr. Bryai), ex-candl-dato A presidência nar* ul/tmas clci'.'5es,reorganizará o partido dcniocrala com umnovo programma quo viza combater osIrusts uus Estados Unidos.

CM ILEAutorizou-se a venda de um milhão de

hoctarrs de terra.- situa lr.s no território

SUrPLENTE PEROZ

Amor e pàò — O da 5aEsercvom-nns:• Sr. redactor do Correio âaMsnhl.—Cori-

renti que sob o mcs_o titulo oppunha curormal rSctifícáçfto A vossa local de 29 do Kícha" Mala, Alfredo Luiz i-'r6es da Cruz, Mi

lual fui cruel e g,,el ferreira Snntos, Fellx Furtado ale Men

rio. Salvador Pimenta Bueno, Carlos Pinheirodos Santo» Bastor, Antônio Luiz de CastroBarbosa, Luiz Gonçalves de Moraes, Armandode Oliveira Flores, Thomaz da silva Freire eAlfredo Fellppo Luz. _ ,

2- mesa .curso de dtrelto'-Eur!co Sampaio,Amaro iluimarne.s. Carlos von Scliwcnn, Htitn-herto do Aguiar Cãfüoso, Mrírismunu.-i Arca oMourinho, Carlos josó Cieltao, A.-ostmho da

derj-.. i , ,.o dr. Olavo Egydto «toítara nada tar com tio .Magullaiics. ,as fraudcri denunciadas nas clotçõos de vo | —ASSCglira-SÕ nas roda?, ofllciaos lp36 Oireodprcs. o ,|\tc nUo ncclnn. o cargo ainda

j jnjnjstrd plenipotenctário do Chile na Bo-mos:píríi';V,'rímr.a':i';,'analy3arão

as irregu-1 livia renunciara brcvornbnto no sen cargo,lárldades dcnunuiadiis.

Cliosoti hójo à urdo «r sr. vitaliano Rotellltil, dlrector do " Faníulln ai, quo cr;aguardado na ostaoão por muitos amigos.

Boletim tln exteriorcuinciANo theatro real cio Alhonas foi levado

anlo-hoiitòm ;'i -rouna a tragédia fphigenlti,io pociti grng.-lranccz Jcaii Moróas.

A peça, ¦ btevo Iriiiinpho.AUSTP.l.t H.J.-.GI.IAanto :is providencias tomadaslidtides foram hojo levadas a

'ij

Ni, O i '.

pelas :tu•fl'i'i1C'lil

t,-,a'ii"! mu favororna llniversidncle. o incidente

,as iinnuiirciailas ninnifec-do eslabeleçimonto de

titaüana naquella ei la-não passou sem eonfli-

•tl.-i-r,ni"piai fon.im ferida.-! iiníasl:!. pesõás.A poilaiia cfíi.vluou diversas prUQos.

INGLATERRAA imprensa 'i i inanlifi ptiblicà na inte-

pra'i di-"ir-i .Io marquez rto LaiiUspwriono banquete tio lionteni do lnrd-rhayor,acompniiiiandii-o do commcntarios geral-mento favoráveis*.

Quasi lodo;: o| .|ornnes approvam o elo-ciam 'i t'''ií. iis'-'•! radai e a franquoza dar-üfci.ruTi..'.•¦•; dn ministro do Foreign Office,

• hbserviini qno

REPUBLICA ARGEClTIi-JA

La Prensa, rcfcrirvly-se :i opinião daimprensa chilena com relação ao projeetodouugmento d.x esiptadra brasileira, diz,r„c a Rípublicti Argentina não censuratis medidas quo o Bra-.il pretende adòptarpara augmcnlar o sou poder naval, aocontrario, acha ató que ó um exemplo quodevo s«'r imitado. ,„„,,»,__,..

A nação argentina, accrescenta o mes-majornal, não alimenta o mínimo receio,porem, reconhece que os modernos cie-v, to quo o Brasil adoptaríi na sua cs-uadra,

'obrigai a-üò a reformar q suafrota de gu<:rra. A paz.no llio da Prataassim o exige, concluo La Prensa.

dit iriotcollii I

n.s ti parlo ni numeroso au-

iihivras do orad'»:' foram anU.si.i reserva ou frieza'.

JAPÃO" i Tokio noticiando qnenoto abalou antohontemdn iiha Formosa', 'ler-da cidado do Ki.iko ali

ASSISTÊNCIA A' INFÂNCIA

,i valiosa a 3tríti3tica do Dispen-A Infância cm tros

soecorrido---l-t-llçíU tu'-

Telegraplinm dnu: i-iolenlo lorrcilul i :i i.'.'.l. n-ãoirniiiiío lõO casasBÍI')'li!:i.

A ctiliislropho caiisoi.i a morlcdn G3 pes" ".'aiii.lo o iiiimoro do fcrialos.FHAr-JÇA

O flailii llrpec

loas.

li! Lòndros publica¦sln lioiiciail.ilo queiiinpiiiiti'' utn tiiifi*.iibaratiiüiue truci-

.•otv-»n foi preso hon-iccaslâo cm quo ales-

do Sur^snes ondo deviaduello com o capitão «le

telcgffiir.ii.itn do 1-ii.tv"ias jif.ixiiilUliulnsdogiorrafio Ifancez foi•liulo iac'.i's bovers.

_ o deputado Symm pelacia nã e.l.içí-ori-t» li/.ii'--'; oLa.laiíle. , ,

lim consequenein dos temporãos reiníinlc.-s im Mnnchn, aiorani ã cosia de Clierburgo dois barcos de pesca.

('...mi'.", '.rrani iifranci /.a ¦¦- «lobatosflaiim.0-il!:. lc/.-i.

,\ .... ,;'.,) .--tev.*

ai. .;,•,,;•., I.i, Inillitivl..IIS SI'S. iM-rill"!-. d» Pe, por lilliiii ¦¦ " li.'''1

que fn/. Itirgii ''"m"1ícsullaiil''- 'I ' ''l1"''gtíndai ;> espi"' --ari" 'vir ú cniHa da paz,Kitunçã" dn Françaa ia.','.i!nl"iiia liara '•'•entrar ns unçCies.

Nu correr >lo Si'11fevn cecasi '¦' alo'ranc«-i-ritss'.i «lias- .dus iti'.lr:i'ii'itli)s mais poderosos do((inilibrio eur ipoipi. .

Iieft-riuil ¦-«o fi parte daconv-onçao con-foScin

•rerra Nova, O sr. I.i casso¦ntiLtralulii-^o polui rcconstitulçao 'Io mi*

(.0rio colonial da França. F.m Marrocosliruiiira-'' a píopoildrnnciairia fr.niceAa ao inesni•olidava a posiçãoranço. O nc.uir.lo frain:

irar.i - iuultanoamonlo a inieprii

B' muisario da Assistí-ncia .- -annos do funcclonainaiiio de julho du IMA mesmii d»ata cm Vlil.

Kil-a :Nüiiiero tol.il dos indivíduos

^i\.^;^u2^:m^"':ctc.,o 1.298í^sionistas-e vô-rtes, calçado, alimento,0,a,„st.UnO7.nn ii.Q valor d-n3:C0»?\ ;;•.•cpLv,-. ll-úlã, curativos cirúrgicos .it-a.nifimii operações aWHT.Dü S): applicaçoesdoVpparellios?2-(ll:llJü);;S^sUa-sctrim.ude GGH (0.0301); diichas e<1"N_1- seisões do massagaiis OlO-iLiOW)'.,»'s d- gj-tniiastica módica:.A, ('J5§);exames dai amas do I"" ¦zes o uxamos rtilorosc .turaiíões detiUiriasC 2 (dtiilUS); e*a.tracço_esdeíi-ii;ias i.'.<A i-r-tiJüa», curativo _80.ril5 (20:5158)1 croanças conlornplaoasj çomsoecorrus 0.829, nutrillliidos fG r- tí> I lll---»..-» . .medic-rriemos fomocidos aos indi..

Il:900$-v00;.setviços extraordina

da: ele-hitihos» 'a'3

[5,ÓQJ i) aualy-iplCOii-íiS (1:130S) i ob-

"rnluí-i; adentário

llO Obj.,.-¦•,829, niiinoro uo otjjcc.os «uai •:.5-28, (19:i29í90Õ); ipiatiiidadeide teleulo distribuído 18.870 litros(làl:139l),

valorutc.s no

Unaetc,rios 10 panos. (3(5 visitas em domicilio,

no valo? de ChaíS-l), festas do Nau . Anuoliom e Réis 11:700. Sõnima .total doa. ser*vleos, calculados pela mínima, J0S.l«..Sli.U.

Do 7.527 soccórrldOs com assistortcla mo_dica, fállèceram apenas 133, dos quaesiJtonlraram moribundos, o 'í"» da uma poi-centagétn de 1,63 ai» du uiortalidadá.

lOnlom na cnmaranobre u convenção

anncorrida, o muitoparto ui ilisciissilo

r..--.i';i-'''. .'"lll .laiurès-.l;-.i il" laxlliiii ;i-irOi,

,i.-.-|ii d.i-i imiiiigoiis,.,ii.,, .i.-iin.i.i.i, se-in si', 11 ¦'••.*¦¦ '•, ;t ser-'., a .'1,'t'ini'!'-'.cr a

píii-niilòo intitulo o'.liiieia-c.rr u harmonia

ali-;c,iirso o ministroroforlr-so à alliança

da nossa politici, um

NOTICIAS RELIGIOSAS

ite, ató o dia 27, far

pnr

da inütien-tempo que se con-

;.i ..'rança lio Moditer-.o-hcspanliòl asse-

lado doda

'Hespanha

.írs-rctòrprolação alasra-Nova, recori

ti discurso

llarrocos o os interesses,,',ntori.'. Fmca".o alo duvida nam.

dausiilas relativas a ler-r-se-ia a arbitragem.i sr. de Prosscnsò, fran-

•;„ .nto favorável ao convênio, foi uma

jarga obrilhanto apologia -Ia paz*O sr h-ivi doclaroti approvftr tambem

»,'onv,'"'t.'ão. O orador declara que os ac-

1,'H,i'ao-ingl-.'..n'ranco-ital.anon:.nnio caracter OBgressivo.

iuo a .\ll«c:n.inh:i renunciassecgoislas o quize.;sia tra-

incuto para st consoiidaçftôa não iri.t certamente im-

ma cim.lição prévia. Nãoconcluo o ovadur.aim.i vio-

lambem não respon-ao crtuio da força pelo crime da

Domingo, 13 do correntesi-.Va nu matri/: do .Sinta Anna os exerciosdas Snnlns M'SFÔes. com sermão todos osuins, ús 7 li»; horas da manlii o 7 horas da

Duranto o (empo dns MIsFOnt-, os padresmissionários ensinarão a doutrina clinsta.aos meninos o meninas, ás 3 horas da tarde.No dia 20, i 1 liaarn da tardo, o revedtn. sr.aicelaispo administrar., o Sicraraenlo doClirlsma. Os quo tiverem mais de 7 annosdevem confessar-se, recebendo por esta oc-c..sião uni cortilfloodo. .

Os orBnnisa.iores dessas .Missoos pedema todos os flcis, desta o das demais fregue-zias, quo cumnareçatn a tao saütos o uleisexercícios. ^________________.

Telegraplinin-nos :.Cantaoau-o, 9.-0 dr. Minoel nrowne,

jui/. de direito da comir.ra. raia sendo alvode estrondosa tnanisíeslação ilo nympnlliiae amiatailo do povo do friburgo. CUugaintrens ospoclaès. , ....

Os inaiiifaistantes foram ã residência doillustre magistrado e oííorncqrain-llio nume-ròsos «abduquets» do florés.Km nomo 'ia mo-cidade frlbufguenso, falotl o dr. llurlio Mo-raes e pela imprensa osr. L. A. Silva.

O dr. Urowno agrndocmi oommoviaisslmo.Helna delirante òníUilslasmoi todos os mo-mentos são dados vivas aò tir. Browno.Qua-tro bandas ilo inu-ica percorrem as ruas dacidade. A's s lioras, realiza-se a principalmanifestação, que constei;, alo oi»trcat';i liocustosos brindes,em nume dos quatro muni-cipios da comaua. llaveiá gr indo SaraU emhomenagem au illustre magistrado, kiio*c.tuar-si - t no salão do theatro. — Represen-tanto do Krtburgitcnse.»

mez próximo passa m e na q'perversamento alâcidd por um facto, dizempraticado ria ãa delegacia urbana.

Podoiia numa sópalãvrâ diier*vns qnedoixei o exercicio dc crit^-o <ie delegadodaquella ciicumscripção no dia 17 da outu-bro.segnndo c insta o foi noticiado por todaa imprensa de=ta cat.ltãl, não voltando eui delegacia pela simples razão do nadamais ter qua frtzar ali tendo aliás prestado,dmanto a minln Interlhldíitiê, serviços quei. honrado delugado, em oíticio que recebino alia 17, louva o agradece.

O factò.cuja responsabilidades!!procurouatlribtiira minha humildo pes-..i:i,so chegouao meu conhecimento no dia 31. pela luiiurados jornaes do dn 22, não podendo ipsofaclo nelle tor tomado parte directa nemIndiroctàmerite.

Não sou írequentador da .Maison Modcr-ne» e não tenho a ferocidade que empresta-me a local em questão.

,\ dosgraçfida creatura qne o Correio daManhã aprosentòu ao publico, como victima,i uma ebrla habitual o corno tal seria pornum processa.Ia si não tenho, para tratar denegóoioa de meu interesse, deixndo o exer-cicío do cargo que duranto ires moicsexerci.

D z-mo a consciência qlle sou digno e, poitanto, in.-aprv. do praticar ou autorizar oesp.-.nc .monto de uma mulher e sobio tudoembringada. . .

A mulher «loque trata a dita local foi aminha pi crença duas vezes ; uma levadaetn completo estado da embriaguez pelo in-speotor, por mim collocado diarinmonto nolargo do Rocio; a segunda vez por mimpróprio, levada em estado de causar conimt*séraçSo. .

Km ambas as vezes não 101 ao xadrez,tendo antes ficado nn sala doe Inspoctorese guardada a vista, por isso qno, quasi ata-cada do loucura, tenlára mais dn uma vezsuicidar-se.

Foi testemunha do modo delicado por quetiatei-a o ti', dr. lsalas Guedes de Mello;podendo ainda nfllrmar isso diversas moçasqu- acompanharam essa meretriz até a de-legacia: . .

Ainda hoj", noticiando o encontro de duasmenoros que haviam fugido da casa de umadistincti familia, diz o Correio da Manhaque o dr. Augusto da Carvalho recebeu aqmaivi etc..Isso não è verdade. Não recebinenhuma queixi, porque não esuva maiàem exercicio.

Quando em exercicio recebi uma queixado^iae dotlir.a menor quo havia sido raptadaii cinco dias depois., com um trabalho quasó ü-atis sabe, fui encontrai*- com o seu se-duetor em ülÜUiís dê Jãcafôiiágiiai.

O sédüclor era sargento da llng.ida Pnli*ciai do .S. Paulo a cujo chofo da policia,foi rinneUidOa

Pnrtiinloi ainda desta ve?. errou o vos-oinformanto o alvo, fazendo acreditar, quecu poderia ter salvo as aluas menores dauilRtiravol o tristo situação cm quo foramencontradas.

Quanto aos motivos que aetnaram no monespirito pira lor o procedimento que aitti-buem*me,quelia permittir, sr. redactor, queeu não responda, nem passo recibo alo umainfâmia quê absolutameute não mo podo attingir.

Os serviços qno prestei A causa publica nocxeicicio iiaquello cargo são d'aqu«llos quose prestam sem despertar a yi.iila.le, nemesperar outn recompensa sinão aquella quoDous reserva uos bons.

Escròvo para as"possoas que nao me co*nhecuin, porque os meus amigos e as quo madistinguem continuam a estirnar-me comoprovam aéinriumèras cartas que rece ui so*bro o modo insólito porquo fui Injustameçtoaggredidò no dia «lo meu casamento.

Continuo a ser digno e não arrepender*me*hei nunca de esperar quo a justiça divl*na brevemenl.) so exorça relativamenteaquelle que prdeufou, illudlndfl a nossa narlural bõi fé, Incotilpatiblllzâr-mo com a il-lustre família n qual i.i ligar-mõ.

O forro tem dois guines e eu croio quo amão quo o empunhou deixnrã na sua laminaas marcas do uma ferida mais profunda «íueo desgosto quo pretendia infligir-me.

Do vosso leitor constantoi amigo certo—Atigiuío dc Carvalho

nm ACADÊMICAContro dos Academloos de Direito

tordei*m tilisolutnmeNo dia cmaos seus caleibiilhar *'wda pa/, a FrãilÇp,.r lho i-.ctili'.subscrcvònioslaç.io ao direito, masder' mosíforça.

— O pro-,iros retuettCâmara o pr

lente alo Conselho de minis-u hontem ã commtssRo ala.ijoc.lo do separação da Cgroja

.inir, general

..imitai du.t) IiÍO OS SM.

A, do H'a|iirtto Snnto,ulo»!» '!>> MBiunttn, <'"n-

Heitor LuUía.tii, A. .Siicoun.a

. Rslad a a:,abor.aati. do accnlo com

is vistas do povomo hessn assumpto.o deputada. Syvetoii foi posto cm n-

bordado provisória. ma*.l.*ant'* compromis*Boaleaprc-ontai-so .. autornlailo logo quefór chamado.

ITÁLIAO coverro "vp.-.llu or.I.*ns severas aura

Impedir qu • ¦ um levadas a effeito as

projcctiid.is inanifentaçúos .-.mtra osre-

ícnic Inciileiile» do Itiiisbruck.— Acaba d" falb cer a fira. d. Rotina

Monliiiashor, primoir.» muílicr do nr.

l*-lsp!.

«A CULTURA ACADÊMICA»Recebemos o fasoiculo 2- desta interes.i

sautn icvista, quo se publica no Recife, sob,i habll o íiilolligente dlreeçaò do sr. Iarol-o Vasconcoilos. feto siitnninio quu passa-mos a pubücar, podorüo avaliar os nossosleitores domereciniento o utilidade d* ACUttura Acadêmica » ! Vh.xct.uilc da Cama-ra, AprlgioOiiimarâas'; Kíitío dc Abreumar isone'oi ; ReilflcpUo-Oônsolholroveira de Suuza; llarros Lima—Velhas arvO'res (soneto ; ('..'uru /JCOllooUrt—A prOpôdeil-liei polili.'0-juriilic.'i de Arthur ilrlioilo :Crui Òllrcirn,—liontem (soneto); Itcdacçuo,

-r.lovis ll'\'i!ri.pii; .1. G. de. Araujo Jante.—O p-Miio : T. ít,—Oervasld Piorávanll; JMacfló.cel.—ii ooriheclmento; Rcdactãt\nhiir Orlando; í*ai*ía Aerc*- Sobrinho,—joio Maluco; Carlos Pont«w,—Olhar maldito.'soneioi; .!. J.—l-'sm Neves Sobrinho; Sa-mucl Marti ns. -Direito autoral; A.J,—Kran-cisco Alexandrino; Carlm Xavier,'-\t dcOutubro; »i J.—Antônio Wltruvlo; ulgsscsVi.imn», Coíírt Ribeiro, Meir.x dc. Vasco»».celloseA. Cirne,—1'areceres; A. /.—Porei*ra Junior; Silveira de aSoui.i.—Aiiaor repto-valo (poesls); /»'ciluiia(U',—CoiiiOai Acade-mico.

A-rradccidos.

-AoSil-

M,

Sabbmlo', A l !in/a ali» tar.l.a, riiali/r-ir-an-ii nm»¦eaaãi o_traor.iin.aria inini eneerramouto doatroballina do Contro ai raiaoluçãi s.itaro umn qiiús-l_o ono nlteotn dirootamonto. o nomo alost» «sao-olB.fti acadonui...» ,

1'oiio-se, portuiU", o oomparoolmonto alo toausoi iri. locin».

Faculdade Livro do DireitoConvidam-ao o» bitolmroláinlus .Inatt' mano parn

tn reunirem bojo, 11 do eorrcr.tr, m»d.U elo. ««laiieuldmlc, ntii.i da so traturda .juciUo nilatUiiao ttdianionto do exames. . __.

Vm***±*+t**i*r*à

VIDA ESCOLAR

Escola do noalenfloCENTRO 1.1TTERAÜIO MILITAR

Naullim* SI.H.OJ .ii.iiiuiiia reitllíBilH iie.teOuiitre, a l 'I" .'.arnaiito, .lopoli .In liitura .1'. expoUInnu fui -Colfttn.ilu so.ri.i o exmo. a,llernioa da Fonreoi», «etnal oommaItMóla, «a iinsaar.ni. tt fazer parto alo°

oíapUill Poilroírn Friauco n ««•.anui., tenente(laatro ia Silv.i ; alainaaao-Si-ini'.ia 'laa Quolrpiti Hatrrao Ürur, A. O.irol0 Thooililíil l'ii''l'.'«'.'. .

liiii-io oi tiuti-lhos o actual prosidento i.a*CÍ^;m'i^;....vran.,ooi.,aP,;rAe,T, IV,'*'paelicc. 1'. I'a!rr<.ir.i,í'.ll.lr".'lbi-, rÇrrall

1'aasôu ia oríctipar, intortiiiiniouti',roãidontn o snoio C. IbifBffUassu.

iOllii.Hf-1, ii" 'Üa "''. "In» B8S»an wana-

mentorutivi» do I.V innlverierlo .)» Í'roD",'»"J.,í*';.1,» lUpubile» .. pnra» os*a sos-u ) J" *« a^U""1 "¦•

¦orlptoi muitos Bsioclnilní.Instituto Commercial

i'.„ „..,.» o,. ii,.ir,.i'inii'a» doatii priten, tenuo,o„ ^^:.lo.'.:.ssr.?'.'.-^A.. loi-l. I*"!'» 'I"

Sàt," Torres !a''.lro .1-1 Silva Me.'..ftr...enln Mar, im 'I" Vaíei-ncelto», "ë*i6_ta;-n Mufltoneuof» no li,ciai, '.aa- atcavôrii Imi.'.'i"n.ar i"ImtlttttO, A rim .toa Ourive» n. I.t?.

E»ames do preparatóriosHoj". ll oo correnia, as .

perao iliaiuados a exame os

^ormctip-»- «• mesa rcursos da nsçola POiylecunia- n'.'le lilrcito; - Antônio Silvino Noivn

eioiaiiliUo do Moair.r Kslcvao, l.a 1/. Ma;''•iTSas.mento. Atvaw Memlonça. àitio'x tiu"um

Junior, Leopoldo Teixeira LeiteHoldriO Secunlio aie Moraes,

lonça, Huy Pereira Gomes e Alfredo Bittencourt. , _

Utliti (curso medico. —Eugênio de Rarros,Nuno infante Vieira da Cunhi. Alfredo Bernar-do do Souza, Joào Xavier de Souza. WaldemarBarbosa de Souza, Acaclo Ameno da Sou;:aPinto, Mario Saturnino de Moraes, AntônioFerreira de Bnsnnça, :os<5 Bodrigues da praçaMello, Braulio Rodrigues Seahra, Luiz GlorehiKllho e Udogardo de Carvalho.

Historia Universal-1' mesa (curso nava.l-Maximiano Augusto Borges, Itenato de Aline -da Gulllobel, Anseio de Araujo Pimentel. 011denor de llorboreir.a, Francisco Carvnlho /.fia-rtno Alves, .torna Travassos Wishart, r.enatode Lacerda Rodrigues e Ilernani do Sour.a Car-

Arithmetica - !• mesa (militar e de BellasArtes)- Mario Travassos, Lysandro Dias uruguay. Armando Jeolàs, Üiniz Antônio ue Si-queira Filho. Luiz de Bustamante Cnstello, LuizAdíusto Cordeiro, Joa» Rayinutnlo Ferreira,Auta Alberto e Adelaide Lopes de Souza Gon-C_ll ves*

Klementos de phvslca e chimlcn-t- mesa(¦¦urso do odontoloçial-José Nelson Noronhade Oliveira, Alvaic, Antônio Comes. Octaviollutra, l-dpard Belfort Saldanha üuillon, ArthurLoureiro Fernandes. João Guilherme caldeira.F.rnesio Crissiuma de Toledo, Uuben «UastroNogueira da Gama e Manoel Cândido deGouvè.1- 4 „ ,•' mesa (curso odontologlco'-Joao RnzentíoBapiiBtu de Faria, Aliiedo João Bastos, octii-vlano Mctra, Antônio Guimarães. AugustoQueiroz I^ipes, Mario da Cunha Duque Entrada,Neator Alvos IKnjamlu, C_rmeii ne Pascual eBonovidos e Alciliindes Fablano Alves.

ElementOB ile historia natural 1' mesa (cursode direito) Annioti! Machado Carvalho Braga,rneuino de Limara Garcia, José MendonçaPlnt', .lonathns Archanio da Silveira Serram,Mario carvalho de Vasconcellos, HenriqueLauro Osuna llichard, José de Assis Fonseca.Octavio Angrense Pires o Juvenal Meírelles de""mesa

(curso de dlreitoj-Perlcles Correidã Bocha, Armando do Alencar. Luiz corteReal de AssumpçSo, Carlos Alberto Monl.'.Gordilho, Muito Augusto Cardoso de castro,João Manoel Corrêa da Silva, Oscar rie CastroNeves, Murillo Freira Fontalnlia e Joào AlvesAffonso Junior.

Atnanl.ã, iis 2 lioras ala tarile, sai5 . cliarnailosa extmo 09 se^iintcs candidatos!

Portuguez---t- mosa(raursns militar, bollas-arteso otistetriclíO—Augusto José Marque». Lnl» An*gnsto Cordeiro, José Itnyu-.un.lo Fcrroivn, Auto-tnnio Bsliloni .'.i' SoúüB Aiiuijo, Ariiicleto JosoilflSilvn, liliniiiriii Vioira Jíunes, Viitoni'. Un Si.vaPereiro, .los.- .'.o i.imii 'irigucuoj J.iii.r Aiaiiii.loKiier, Paulo Marqiios alo Furiu, Xiysaiidro DimUrugimv o I'b» Sullok Ooszini. .

2- mé9B--"(ourSo iiu-,*nl)*-rArmanaol5eliort uni*uiaii'-., J.is.'a,lai.ii|'.rim llulínrto GnlnturâM, i'i'au-cise Carvalho, -ulerino Alvei, Antoiiio_Alme •dn, .liiyoio Pinheiro «to An.ii.nl.', Jorge Diniz ileSantingn, Lui/. Itenés DosÜrosSea, KVatieisoo Joséila Cru/, CaniHriu Sobrlnjio, J.nfio Viiçiiilin <*»-marã.i, Arttiur Kçptuno ilu Boliviar Filho o liou-riquoFoio Unlvãa. .-,,,-,

Geometria plaiia—lara6sa(enrsoaooaontoIogla)-Álvaro alo i.n-,tro, Edgard linlfnrt Saldanh»üuilliin, ll.vltlinz.ir Liiif, ila-itor Pcrèirn PintoGãtvfiai, João 1'erélrtl Viilent,, Arney Irróes uoVaacnaicellus.',Abt'iltti'JItcií.Uu_ímiir Vieira I.imn,Javmaa Filgneirns. . .

í;'íimrnt(i-i de pliystOBe clnmicn — -Ia mesa (cursodonliarmaola) ••• Uonodicto Munot-l do Campos.Fiaírii Moreno, Franoisco do Albitqnerqne, .lo.-,uPinlipir.i llii.-tiif, Ataliunlpii do Carvalho, AntenorPortiill.i Soarii:., Ismael l.ibauio. 1'niiicisco duAmaral Busto», Joaquim Pinto Nliiies irintra..

Pbyaicii o ohimioi»—2'mosa (ònrsprto moiiioinn)..•Manoel Maria r,o!n> Dotolbn, \nlmoro «i.asRautos M»snll.ae».Aroliln Lcitâ. da Ciinha.llugoMotta, Regina alo Faro Curviillin, lialiitto berzo*deito Chni.ot Prévoit, Alberto dos Siinto- Liarvii-lho, Manoel Antônio ltabõllo, Ednardo li»viver.

Fi-ancez— Ia mt-B («urtó do mediriinii) - Al*bert.i AndraSfiÓbti-.vlanoüooIUo Lemos, LvoralilOLuiz Foruiiiilo.", Álvaro Alves do M.ice.1..., Krel*lln Alvariin do Azevedo o Castro, Jun nina Mon-teiro ile Biiii""', MariorEstellB Fúnsuen do.-Mj;cedo, Maria Tliorcs:.» Cinucn Dufeyral, ArliniloUil.eirn Sariiivia, ti.i.-'i«vo d,a Sil Lt-mi, Niculiu..Fiirani o ElilB lll» Silvn Ptirto. ...

•4- mÓSíl (cuii'1'l.a irtodtoino) - Jofti I opes LeitoBastos .lunior, Maria Honrlqneti» liamos VallA-dfi„, Marin José Plnlietrô da Ponsee», Mi>*i» >'"•llii Monteiro do Barro*, Constanto l.eiil.I .as-a;Armando Itomírn, Leonelo da Luneelçao i-jiry,

, Mario do SòBzi» l*-«-tíii;l»| liatbor do Saboii» Ban-dèiradò M»Uo, Franelsen Uabriola loixôlm rtoAlmci.lia, Muriu Moraini da lousctu u Oscur aUCunha Machado. .„,.,., i»-i

Ingloz—(Carao (In Kscolu Polyteclinico)- Gilnuntinioaiii', Vletor Préttna,, Alijtnn 1'ranoisonllrun» «1'Avilia, Jivmo de Castro ll.irlifisii, Inini-borto Martinlmil" Moraes, Lnia Maria i.uii.riipiado lincer.1», Proilerloo Frnnklm da Sllvn, A Mili*ulo Carlos «Ia láilvii, .loaquiiii Antônio il.lni iloAmi.rim JUnlor, Tnrquíliio Iii1.-ir._-. Mni.'"i' lo»Mncbiiiln, José Fernandes o Antônio Carlos uuOliveira. , ... ..

lllatorln Universal- 1a mesa faiirso de medi-inn)-Mainail Mnri* Lol.o Botolhe.aMonalonca alia Carviillio Borgoa, Ser(;i.. SalMollo, Joaquim do Olivuira Bello, Job(|tins Vioiria, Martins Frunoisoo Iluonnda, Fr_itei,co Miirrondfs llomeiroNolson Oonçulves Coutinho o Olav.i.1 ;'^'»•

Aritlmiotiaia- t! mi-sa çuran do (llroito|-An-touioltodriRilO'..!.' Cira/alhr Jafio »™&tS?£.r«U «Li Silva, IVrgcntin., Pereira «•,"'¦'"'•"'•l.nlael dc Faro, Muriu Franciaeu ito a-}™W™<llunevcnutii de Oliermont Oatxxeln MontolrrCirlos d« Oliva ir.i Gohior, Miguel ltvão p Aílstldcs-trasía Ferreira.

EECLAMAÇOESDOSPITArDE S. SEBASTIÃO

Kscrcvem-nos :• Chamamos á attenção do dr. Oswaldo

Cruz, director da Saude Publica, para umabuso apie se pratica no Hospital do S. Se-bastião e que reclama Immediatas provi*denotas.

Ha o propósito nesse hospital de nao at*tender aos chamados pelo telephone, apezarda companhia faz-rr a respectiva lignção. demaneira o.ue todos que tem amigos ou pa.e.ntos em tratamento só podem obter noti-c-as ou indo ou mandando um próprio Apraia do Retiro S.iuduso, cuja viagem n&üpôde ser feita em menos de dua-s horas omeia.

Nüo precisnr.ios encarecer os transtornosque esto abuso acarreta a todos os que têma iniVlicidade jje ter em tratamento amigosou parentes naquelle hospital : e e-Jtaui.i-certos que o dr. Oswaldo Cia?, se apressaraem dar as precisas providencias aflm deque cesse o facto que acim i narram s eijue certamente não ê conhecido do dr.frarlnsSeidl, director do hospital o sim devido aopouco caso dos empregados.

OBRAS PUBLICASO sr. José Pores Andrade, estabelecido

com barbearia á rua de S. Pedro n. 19, vemcommunicar-MOs que hontem, :ts 2 horas datarde, foi sua casa de negocio invadida pordois indivíduos desconhecidos, os quaes,intitulando-so empregados das Obras Pu-blicas, cortaram a água, A mesma arbitra-ried.ide soffreu o proprietário da casa li. 11.não lendo elles conseguido a mesma vio-lenciano n. 21 devido ,i tenaz opposíção domorador.

Releva notar que os referidos negocian-tes ao acham quites com o respectivo im-posto do penna dágua e não receberam avi-sos, intimaçao ou coisa equivalente, quo au_torigasso a invasão de suas casas pelosdois indivíduos, completamente estranhos.

Que dirá As linhas acima o sr. Yan-Kr*ven ?

COMPANHIA C. URBANOSVeio a nossa redacçao um cavalheiro po-

dir providencias,por nosso intermédio, con-Ira o modo poique oconductòr chapa 32-1,da linha da Lapa trata os-passageiros.

Ante-houtemi ãs 3 horas e 10 minuto;, aeaposa do reclamante, em companhia dooutra senhora do familia, tomaram o bom!"da Lapa, sentaudo-sc a primeira no ultimoLauro. ,

Além uo modo grosseiro porque coorotias p.ussagens,'> por signal ditas vozes,dirigiuchalaças pesadas a senhora, que se viu micontingência desoapolar no meio d,vviagempor não podersupportara brutalidade bocaldo referido conductõr.

A'directoria dosta companhia recommen-damos esto empregado,corto do qno amesmatrio è o nem póilá ser solidaria cohi u seuincorrecto iirocedinianto.

«REVISTA CHARADISTIC.-a»Depois do um intcrrogho sensível o ini-

ciando o segundo atino de sua existência,apparocc-nos o n.Hda Revista Charadis-iica, toda reformada, intorossante e dignadc leitura em suas novas roupagens.

E' um bom numero, e que minto pro-melte.

ClUb doa ProdlflOS. - Mais urna magníficareuutía- intimH renliaua no doniins— esti» sympii-tb-Oa socicilatie.

Muitos pares alegremente enlatavam ao longoJo vasto su'ã >.

A meia noir.» (or.itn os convidados ob?eqniaJoacom nma delicada ceia.

O Grupo Lign... ou nâo Lig» cst.l em prt-parativoa do u:n iuiponenie festival po próximomc2 «-lo dè-òtál-ro sendo est.i íestn detliciida iidigna dircctnri.i i!o Club dos ProiÜRis.

Vae Bcr nm suecesso*— No iiltar-nu.r da egreja 'do S. F-ranri»co da

Paula o na matriz do S. Cliristov" \ roíninn'-."-antc-liontüm n-.issaa por alma da imtitosn sonho-rita .Maria J-ilii» do Almeida, dilcet.i llllin do »-o-ronel drjnlio Pernnndosdo Almeida, dlrector dnFabrica de C-rtncliós í«J B-aleng'a.

Os actoa reliuio.ai'5 loram iiian.bidja ci-lojinarpela. tnmiline pelo posso.il «laqnellg estabeleci-mento militar.

O vasto tomplo aehava-5o tèçtéto ila uaxaexaats cavalheiros dn nossa melhor sociedade, entro.as quaes (iodemos registrar os sei,aiintiiá_ nomes:

Viscondessai Vieira dn Silva e tilho, viuva An-tonto Pompeüi vinva niaroehnl yastine?td. Cea-Vmlltotitolro de llarros Catão, viuva A.ltl u.le Sole-dadê.il.Miivinitií Glori-B—errao irra?,-l.All)ertlii«Bsrboda-da Fonseca, ihiãjor Cassianò de Assis ofamilia, major Brntte .lunior e familta, l.".is Av-ri-» « liiiiiili;i, iriipeã ¦ H.istiiuvliil'.> de Moura eía_i'ia, genoral Mmii-.iio da Sllvn, commanitanted.i 4- districto, e lumllin, gencnal i'fres lfcrreira,general Sfoiides do Moraor, getfaii-al Luia do Cas-tro Pimentel ò fumillia, coronel Mearia Fri-iria afumiliii, Ia tenente Alberto Watjdcrley, teiiehtdC.ista b ill-.o e faiiiiliii, O.-i-.ir Jtacba.to o familia,.vr-nol la«-.'i'ilio da Kousi-.-a o familia, uoror.ei.loaq-iim llaith.iy.iir dn silveira c família, alar.i-ru-.tu Hiirbodo e fumiliii. onrúinl liiuií ll.'.'-br.lo c InmiliA, niajnrdi-. Ai-afuTi UriUãi u íiirni-lia, «1. Kmilia Itubãi Vl.innaí A-lofpho Mottn,director de secçãi da secretaria do Interior, otitmiiiii, dr. Belisnrio Tavora n família, «1. Jalie-tn Motta o sobrinha, Francisco V. <!.-• Castro Mc-n.-üiis e fumilbi, li-inmto Ii.ia Friíta-i e fauiilin.Pacheoe, 51.ir-.-iia S: G„ Munool lt. Portes, ¦[. O» ,Acttioly do Lima, Antônio F. Cordeiro dã Siiv,-,Bmillo dua Santos Cahrnli AHretlò Abranica uf.imili.i, Fernnndcs Tnpibea o familia» onidriii.tu fragata IVanluinin .íoeô >'..-'; Suavrr.i-, capKAOAnaonin dò Mor ios, tenento ll.ivmu-i.lo l.iai,m.tjot* (tr* Jõ;ú[uim dft Silva tí-on.- u, viutu l.ui.'.:il'a»i3irii Jtinti», Itormaoo do Muiuer, Alberto >l«C.i-tvii XeVL-3, i:t.|.!;i'ii»i— dua Sm-.*.-a 1'iias, ecro-not 'ou.- Carlos Jililrqnes Himvi^ues, Almoriiiilodo Sai, maior Fèliei-mo Ouilliorui» Pire*-, l.eopoldo C. d.i Costa, fíoeesso Hcsm, coronel IVriaira, ,To»í IV.la-.a Ciimueho, Iteuriq-iu í. ilu RochaJosá 1'üHoíiirt,-. IVniin., Crru-fo «:. Mnelimlo, (;o«

na n Hi .1. Ai..lr.'/,.« Sr.ii-.ha.ioritiinoeli'!-

ACTOS FÚNEBRESAggripino Márgiirido Pires

Am.mdlo faâarberto Margarida l-ireu iJosé Joaquim Margarida lires, convidam»os seus |'i:rentes e amfeos para assistir-,1 missa ile sétimo diu qne. por alma dei

__ SC . falecido irnrão Aggripino.Margari.lo*Pires, mandam re.r-rr na eapeila tia esreladaV.S Francisco de. PatU-, hoje, scrtta-teira, »!.corrjttt.:. ás s ip horas.

HN

1Antonia Pereira V. d.i Silva

Os filhos, noras, netos, trmf e sobrl-*nhos convidam os seus parentes e mais

ssoastle.amiTade, a assistir ¦. n.issii.sétimo drc. peJo descanso eterno da.

rm rtc sua iiiiüt!:» inilo. sogra. avôiirmáJo Ua A ii ton Ia iVrelr.i \ latina -.- Sllvn, tiOjiV,sexta-tVira, II «lo coi rente, as 9 boras. na egreja.(!¦> S JO.aer.a3ra1Ie.endO rio-d': ja a todos, a>seu comparecunenta .1 es:e acto «!•: religião. .

Lciz da Cosia10- ANNMVEHSARIO •

ÍErriüro

l. Gonçalves e sua esposa .Mf-iptiina A. da Costa Cónçiilves, convlalatríseus parentes e .m.iíert « assistir amisnainue m..t:.!:ir.i rezar lioio, sexta-feira, lll.10 cõitèhté, na mntrta .ia l-'.<plrito Santo.

Estacio «le Sa), ás 8 horas, pelo ucscansol'tenra .!.'. nlrtin de seu tluailo cunhado e IrniiOi.uij .ia Costa, polo ro- se i.oiifessaiii agrade-cid.dos. i

¦aMnaixr-i-Bi -imi ——¦—Kit.i Marques de /indradeAmérico M da Costa convida, aos pa\

renía-s e pessut.s do amizade ja UmtdaJnua nsahatir á massa do r nnnlvc/sariiríilo seu passamento .-.manhã, sabüado, Vii!»i >orre:::-. r.a '.' horas, na esrejft d«s

nito Anro.rio al.s Poi.rcs.aaerjr,*-''-'*'Jt

.i'

Sil¦Ua, majorva -íuiíittr,

__.iusj .ie CuvbIIki,in Paes Barretn, íhil.nA.ila

ucl Vespasisiifi Io Al1).Domfnguos, Edn

>, Prívníiscíoapitilo Aí.

•d.i II.Uli.Manool .tariev du Son'",

'¦•, IHgui-l P. Pereirii, An-iinargo, Paoii.io Paes Har-ro eo ,V.-.;:i:ll.;iiis', alferòslB.ipillto ile friigata. Bilivirotonouto Itoiiriixuo Vogl

mmAxr^9Êtem~mm,4jSrXK9!^wt_MM• < Lnm%mm*a3MrxAM^-4^--SaÊÊmÊmmt\

loca Fernandes (Tuiniár_i—|mv.' ;tr.t'

DIA SOCIAL

Imstiã •ia aleMar-

Ia An.lrii-'•nlli iulio,

1 uai

.... ,„„,.„ (,',,,-si. .1. .1 .oito) Oarloa.rinlmiro dosSantos Ilàítop, AdolplíO JotA, Pinbotro iibcliroFilho, Americi Uolmilti Çoollio, A»t.'i.i" An tumaa llaptista I.elte, Fninolsoo Aneyodp nominirun«. EdeM Sllvoil'11, llenriqno Pustre, Manoi IÃliroa e Joaquim Mogallilli-.. ...... ,,.,,

llletoriia i.l.ta.ii.l 1' ™™ W'°^ > * ''W^,o«l-Franeisen de Sa l.ea'-.', 1'ríinolsçn.Miranri*í .' .. ;¦.__ tical-Franeiscn ue Da ¦«•»'"» '„""":',. , . ¦ 1Alv.ro Pereirioltoi*, Arthur Corria r.t9l*e.flJoft

^eW^^^-^

Álvaro de Laoer.1i» Cardoso, ltober o ünedWaWOarvalhõ, Kur.l.io Naytor • Caudido BaptistaAntunes Filho.

DATAS INTIMASFiucm annos boje :

As exma-i. «rus. dd.: Marli» Aludia Barroso doÁmnnl, SorBpblna Pereira Alves ilo.Aruujoí Cai'»-Iíub Marin du Ucrsoiido, Murial.indida Ilodrigues!li Coitu, AngeUca Bosi» do SanfAnui» Ileso,Maria Antoniettã Miteliiido.

Os srs.: Antônio d* Silveira Vlnnna Juuior,jofio do Oliveira Froitn-, Murtinho I.yra.

-Passa hoje " llatlllloio da geailil senhoritaNdeniti» do Almoidiii filha do ar. uupitão AmorlcòFeir. Iri» do Alinuidn.

-A menina Nioòlinn, tdbB do sr. ItaymnndoVlvlttiil, t.i?. iinnoá hnje. .

-Mnisum anai'1 de vida oomplctn hojo a oxma.ira, d. MiiriB M irtins Houeudci digna aousorto ilusr. Joronymo P. Iloiondo.

-0 sr. .Ii.ãn .'¦" Oliveira Branco.Tlinior, estima-do empregado no oommórolo, fnu «rinus bojo.

-A oven Alleo Tolxelrii, filha d.a osttniailo cn-valhoiro Eduardo Teixeira, tais uiinos hoje.

-Passa hiajo o iintitliolo do d. Aütrogilda An-gnstn do Liuia o Sllvn, ospos» do dr. Joaquim daSilva.

—O eoncnitur.do iiegoeinnto da m,-"i prnÇasr.Sebastião dl» Fonseoa Toixotrn, ehofa. da Casa

Teixolra, tom o seu lar om (esta lmje, por motivo

do anuivors»rlo natalicio do sua digna con*,orto_

a exma sra. d. Maria Hosa Oiilv.1i Teixeira.-Faz annos bojo a gentilisaniim domplaollo

Violeta Quartim, diloeta (ill.a «lo sr. barSo do

Qaanrtim. Coração lninnia".imo c alma dotada do

aublimos encantos, denioisello Vlolot» Quartimreceber* hojo doa suas amigas,qn.a •-¦ multas,«a

provas da alta eslinia o consider.afüj que tão jus.

t_mento lho tributam.—Mais um anno ile e-xistenela conta boje o ea-

ilmaalq uegucianto do nossa pi««<;_ Jfa-i l-ernardoJ -...Fiistoja annna hojo o joven Mario do SampaioFerras, fllln •'•" sr. Sampaio Ferruz. .

-Puasa hoje o aiii.iveraarlo natalicio do eonlio-cido o muilo conceituado negociai.*.! JOftO daSilva 1'outn, sócio ala firma Couto, Soares í£ l .

-Fntre risos e flcros oommomora ho]0 o aounatal a iym|.atbiça senho.ita Maiia ™aa»»«««t

-Fm annoa l"»jo o aoredltado nogrirlante denoas* praç.» .lusa'. Alvos dn Qneir.y. MjinrB >._

-Fasonnoahojn.nr. AnUiiiOda Silveiraborpa-Jtmln*. estimado lunccim-iuo do Foro ilesin

ül »j jiorInr, Alberto Mn*.iF. luar Io Del tr-,.;ll.inl A. Olivi irncapitão V-.v-^pl'1'Sílvu OrnlUi-j itino. IVíro Aiviu'Uortholino F. de Mellciipíl.l"i Punlinp Prisiti.ui i Augnsto M- Ci-i¦;.-, Antônio Monto-íonnntfro Ciihcif»-*»,da i] »-t.i o familin,E.lgnril F.ii'i'i, gencrul Modestir.i Min tins o lann-lia, Francisco Munoail do Alii-.er.ln, rejo-iseiitan-to do ministorio da guerra, Antônio Cabral *'i-ilheiro, Ia tiinelito CorrCa do I.u--, pelo maro-e.hal Costallul: d. Abrira da Cunha li.i-stm, iv.lles.Lonrenc.) e Jfiirguérita Í.Mr-iu', Paulo Llm»,d. Delminili» do M. Espoüel, *í. l'en in» Ia Siiva,i. 1'i.ií. ii.s Aitioitii Jfa. u.i.t.i, s- r iiiiij taaniteFn «Itjrtai' Cavalcanti, marechal T".'reira .iinior,coronel O «brieldo Sonsii llotufag», ctipitüi t.i-nonte Jerõnymo llelnniare, r««..u'.,t Fauiiualo deCastra .Meie'.--. !'.rii:ini A. I-i':. ia p^r si ts pulsul pao Jorgo Oorréia, Manoel I.mí/, Josd 1'aitu,Fiaiici .'.i Aiauj-i, Cnstíulio C. d.i A. Curvei!.-,Antoniai Mendes, iay.iniaii. Anionio iJuartc, Al«a-Xandró .S, Peroirn, mnji r Avelino (iiiniili M.uinTeixeira, liuul da Costa, Frãiu i»eo de !'. Castropor l.iii.'. Mneolii " .luli.i Siqi.c.i, Joll.i Silvotro..Us Silvn, Ulyiiii.i.. l i:'ã > M.niteir, Julio Ccsiir doOliveira, pharmocoutico Jes.1 lívi" veonto diaI.ima polo enpilílo Álvaro «le Contro •• peta revi-»s,. d., ".r.in-.ii'. do Flrai-ii", iVntonln f?» CantnanaOuim.ii.íis nòr tt d polo marechal Çirtif ataria, d-Maria do Carvalli", lleri-.ot.-vi í Carvalho, Ale-XHnilro Costn, Jonqutm cfo S;t o srv t A, J.ís-*1-phirra Nognolra, teneirtc-ciiranit Oel.v.ar.o iluFrança, em'.mil Casaaanlro Fniioio, primeira-ti'-nonto il iefonso du Silvn (IuíuiiiiíIm poi' *i opnl.i Icoronel Alberto F. do Abreu, segundo leiie.ntFrancisco Fontes du Silvn, AntoiVi • Mt liio. J> .*.Poròlra de CniValhO, Fui'iia:"li. Irerrefin» «

Jülsastrt t. nv..tfciiUíi.luveaiati.s ar. pi.'-ri

fa!l.'ciln-, Alex.india' M.titri.'.í7Uti'(.

Negou-*') fcoi-ióaog.sa ãliiveiltaí-io. 1' l

ria,.,",. liVrra.l.,tríi-is» tavtahtdruti

l',ii-.vert»-',a-so Om .íalig.mcia.lnv.anfsri-.,

'.' pviti

fatlc-Mt»-, Antônio CirtiirinUtal.

Jul *..it.i n putiílisi.lav

li llu.i-aCastro e er

Io C.i;tiili.'.s_iiro-'i inven*"

.litlira.il asInroutai-i»..

beiro, fnJiíí\ i*ut.itiiin*'*.

Convoiteu-i

Relator, dr. Itoiiita. Jeuqniicp tnn ei S-alu»!

X,'k',: l*«l< ITOr.iie.Mi i, i

aggravin a.', 1nfr<:r:ivit'.' ..•*.,

.Ne.-ou

ã. u partilhai'.¦ ui. Consathiitro DiipiíngoieiJo; C.iuardo Buquo Ea-»

<r. .T.iar*ali 1 vnrlià»io Lapes Lj-nch, u.vei'-1

'.?

M -riana d;v í*. Ferr-ܦ'. .i.i MiU.i,ii.v.'.nt«n.inte. ,lilhu, i

(,V.iir.r.i!!ino X. av üstAl r.

z:\n.pnto am o S*t_*l-i.

ur.nir.itrCOUTF.D

<s,.a.

tu., ••('..

ll.isa..D rum

.i-i .0 te avv."ii.r.i>a„o .'¦" aa...i ., dr. Kv..r..l.ll-l os d,

:-..i'iv 1'i-iiTj''id o K.ãpi

r iimmf-UT» >HdUn-iítí»*». OViíínnriüi :V ^rn»

Mu.iuiiii, »si;va*».le. ,rv..fitai f iri™ 1.' \ ¦ •

SainUait lliiílavir.n aV Ç.

APPF.LI.AÇAOMIA CÍ\U*¦ "ii.".-ii do :t'fli.

-i..'o» O". H.ifli'.M;.t.

y.úvütlM..* Aív

I e-cral do 1'Jistiieiii

o descnilrar:

_._»!. V,Ia ai:.

- ne -fn*.1

Tavaira»ir, Lim-'

proí anadii».

-lato-PU Vi

Fituii»^, líoiiinH-:". u\:y f,n\;\> AoCn Stiin\\nu>, )lolioTci-Soiru Jntíipr «_ fíiiv. ^» Í-*An'di'tÍdot »I•»:»nt;ini fír*nÇ'ttenentn Au{?'.!_to I-VlnslAli.-o N-iionliii Pitnli. i"tliibli! Uuiniuíti », Ivo ICoopolilo Aniilí". OonaAraujo, Ali.-o Piièa LerXavier do Dritte, Fstic'I Ii.imi.i-. Ferreira d.t Mllvo fumiliit, OctHVÍomoi 1*1 j tononto Mfnu-dd. Anna lafeit-", HBosa», dr. All.ms.D arreto iSiruirn I'i

Jas,'. CnrviHi. «tupiIra

fóíin-niit * *-iintuía A.l-li'.1,1 P.i.i.al>.-.--.ldio

icumt.l''iaiiJ

Vollii»'

T*.»t ilía.lOT

l',.li'

cio <: . cr I-'.¦1 fa

i d.-nlli».)

familia, dr. .Ji ;'n Piiiim-.t.»uli.'it l'líi!i>inJ. 1'i'ieirii it. Ifamilia,?,!. II

11. Al: i ntr.ir.i-.,', d ' jlniii . Mllaili, !'. Tifii••:•', uri-Sail-a fluiu».»':!*',

t";i*»*i'i:.-|»rí» tt .Irvlirt-, t':t]<i - it» toneiut.

.M. I ynn (htt\d ide Aliii.i.la I'..rti.a.:.1, 'oiienti

C.ine.-ii- ¦• J"s'a '.Imi. il " t"-Tcír.-eirii, Iv.aeivles du !;á riilva.(.1111,1 II tciiclltu Me.-.llll llill'1'i'l.) e?uo da P.U.-, I.onnuv lo Mi I

JlKí. If. Ai.ii

I liilieimiiia do :Miioiuid.

... Mnniii'1

XII ai nn> »'

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Xftiiii! ' st

App. «•.».'i.i..-

Kspi

, tononto •ruu-IHíS-OIlí-, cajoi

I.i mii!iii',pi', n:;;»rnvuai'oi*.i !'t,ti..*-!:'.!..!• ul.i .Io ni;*v:ivo por

« ,,r ¦.,.. iit-KemWrí!;**! >v Tovarv»!

l',".-.*..f.i Liirisi i .•»• C; .-itiari-. ,»s,lode licn-.le h.ul valui*»

di cliner.lo d í «jçi iv ) por-.'ial-V. -ÜVII Uel.il.ir, o de-In; ¦ivvíitlUnUf, \, l*iti. rii1''!

n<4 «i.t li»ini'i.t*.;i i (mçutit th.,.i-ii...r.'.

il iiviaailuÇii) piini, iulRaihlomau.I.u- i» cantara »a qilfl"

Fidcnoío Podioio do All.iuni.-i ,'i11. .Siiv.. Carvalho o muitas nttti-iinomo. núo fiúitr.iin v.-^i-iiniKi--».

O coronel Jnli.i Ferniuulcs itu Almeida o sua f'»-tnili.i tuin 1'ocobUlo inunmyfn!. t-art»s n curt-Sí-í *}«poaimoa do m\u umi goa u cunittvadus por Uiointitti-to pnííiunctito,Tambom f.ir.iin r.v.adaa nute*'.i-ii\tem mlsans por

alma d* mesma o i-.tima.la sonhoritti a-iu Qnoln*dc Si Piitilo o nu eiipiiul diiqnolfe listado ond.a seiicliiim artnatmeiiri'nl_.'iimiis i .-s-iui-. .1» fiim.iliiido eorunel .', ã.i do Uviis .Mello u Souza, tiu iIhtuc.iiUii fina.l.t.

BNIfGni-Ò8Est» (rravcroenlo enferma a miuilnii .lifilli-l-'»

filliic.liii «In »r. a'..utaiio Segrulo, ii.isso fiilleRn ala."II

1Í0I4.ICIIC1U '.

ACTOS FÚNEBRES

a niii'Companhia IA"..

|i|.i.iiu provimvalido o pniçesjuiu «r do mi liai".

et'MAtíiA nrvMiMnRnssil.i em 10 d.a iiiivenil.rn J* 11*11.Pri-si.lei ela «lo iliiseii.linca.lor Fumam)»)

nhulrii ; aecrutario,o dr. Kiaiiato íl.ar.irnian.r«im oh 'it -.t'iiil*urf_;.iilnins límll

pt.

lon» pi H», ULln

T.i.idawnrtli\ rirmi.u

L il v»i t'SotUitn.i

Cinira, l'.-i ImiMiranda llílu.irSütvii.t.ir ílu..i.',Miranda.

UatoVO pri sei,tBÜYUl di» dilll ItCtO.

i\'\ rt.wiRStnEmlaiirt;os dn nnÍH.In.le» K

desiimlani-itailor Pitiingii: oiiibaritiaialid.a 'i'.."iiiilnia «> «íutrimi eiiil.,u„n.i.iiireolii.apò «I. Joaquim Ai iutnrd» >a

llorpiiüriiriim os. eintinrRimpeli lua ns .1. ,.'inl.ii'L"iS.ilv.i.lur Monivt «1 Llm

X. '-'.'.'ll. li. lit.". ¦'

VlllMP.lst.l',

I biuini-ii..\íí UHO ili»

¦•, Kmilia

(iluiiiitn

viee-prO <"i"

outicuco de

Li .Anto-

1y#U fnniliir niluto C.Miiau''!'-iiiaa síelo do

da lardo.'ütiitéi canal*

MmISrnho.

J.ISie ito .M'l"i,-,-rvto Ptnlo dl Au-rürir. J.ir.-e il-

'-•jooli de Miranda o JoseVnsioneellos. Kduardo i.12

" ™?M._?«o de iltréltol-Peili- !?n.n«io p»

í mior Muenrlo Picando, JosA Antônio lerroira,oàrfr-.ios Santos Ptmenlel. Mnitoel AntodloFerreira. Itenato de MeUo e Alvim. (arlaia Ma-eeilo. li-pm Motta. Mlsntl R»««rdoOalwo.-Alfre.-o Serrtl liillor, AUSilStO Martins lliireto eAnia'o Fernindoi» Coelho. „,;.__, ,,,!_.,,_,

lYi:i,'o/. i- mesn(curso «le ''!f;ll,1,v;ltí0,t'.Deus Fnii-tüio H.» Sil a. HtiKO sal Netto «tos".eys. Iieiisd-ilit de Ar-iujo Iloreos. Ai..ri"'

iJtUa .'eieira, Carlos ale Arroxedas (. d-

O resultado ile, exames do prepir.i'0'.ios cffoctuados no dia 8 dn crfrrontá f«.a tl «CRUhite

PiTiiiiiuer-Api.i^va.l..-: IJiiX UpolTarlio « Jiiii.i.iim Ferr na da l "-te. .t.»; Juvenal CÚstodh , llennq;... VaWIS 1« ,*•

*-¦ ¦fVnnlo Campellia, 1'hilamon Patraeulo, .lese Ma. -

;"ot'-'.h o .loso Plutarcho Itodrl-jucs Lama,

1I..UV0 aei» inhabiPladoa o um reprnvmlo. -Franco» -AppfAvadO»: simplesmente, Vmoricd

da l'un!i'v DrUdlò, Antônio dartn. do 01 vera,.l.ynm ,io Castro Iliuuisit o . ranclíco do ba

louvo elncp ítiil-oilllt»floaa. , ,.]„j,lo,._Approvi»dosl José .Tanat-'.. Mo AI

meila Oomes ,.t".',a,nentr-. Panln [^re.3o*6Leite forría,. I.eril e Antônio l.a.Ousas do Olivoi»rn, •timplt,r*nnfnt.,>.

Houve ties inloilUitalos. _.-'_iMl..tiii-At.p:ovi'il.-r Cvrard, Lui. I emni-df*.

pienamenui Man., do Sou.r.1 Pereira, aiuiples*inentr.

Molvn einrn in'ia'.d)lt.ldo«. .Elementoa ds pliy»1o« " .'him.ea-Approva.'

Ma.rarir.il Creia de Freitas, plen»menAssia FoOíeojl, Arinin.1i do Alencar o.'doFI.uclreilo, niniplunnentc.

%£,. d"i, inhal .li-.-"!"- «''¦«» E":a .-. ri-Htol.rU iwii, et**M ««^gtSVidos 1 Inrgiuo Blbeirn inpi .,'.„¦„, ,,,,,.celloa l'«'.lernaira«. r-im/ti-tliicí» 'l:A'"'T'.

j'- .,','lodiodoa Sant. a. AMonlo Auru-I.. ,al„rtoaMendeso Cario. Frederico >f*>»unii, «implcstücate.

Houvo um reprovado.

r.LUB MILITARO Sr. crneral «Ir. Josai Mlplo Oostallat,

Jnsó ali»ii Burle

C*rílíma9 írfieltfitOW receberá liojc. pelo seu

Waldoniar Slpneiae» de Ulaveirs _._'i,t-Onr-iiiumiira Irrajo sua M*.<\*y>%',* f,™

'

«Mhai-IU Isabel do Moraes, íHWt» ' - '• ,íl'!. ... .1 _ .. #_ i.aíi.l ' .. 11— lil-

iirri Ii| foi liniihiiii ilN(»ss:i Sunlturii do ('

li toso inutHcn di*» Carlos v',i

Mnitn eoinu i»f:r-'i<» il.

oi.çfti qüo ê.xoroeti " üitr^o ¦!» íttfjwot-iço do pròphyltt-tlii du í«liru amarolln

olehruiliioc •'' In.»lo Meu-

»lo **a 1 -

ilosombiirgttdoi prjcitiiidair

B.íin

, •*-» f-vuino.ui i.i

NM i viilmini po,i T.ivuic-i li.t-r.iiit

iMTvtiinnntl.. .iiulnitií.i-íir ^nlv.plrtf

paruiluie

FORO•: cniMiXALIiudunaL C1VII

C1MÍI1.1 CJVII,

rilmre.iu Fiar.bliõthoiia Niioioual.

— Kstil lioj.l ena festatíeirú, jjmir íu*li' r^" desnm a::no (io ü*lr.'lo oIdoacyr.

Moraes, fni.crionaf.G u»

Inr do tt. Victor Cor*<r COtit it* mul_

lou tilhinl n trovoí.ai

O lar feliz, do dl»lpitA povoado .lu'-*hontom»

SnaiÜirnAlu»;

NASCIMENTOSnoto 2a tnnonto Lnln Lobo,mais justas al.'_,ria-i, desde

na èsposi» d. Anna Drnromfin 1 Lobo darrobusto menino, que so chiimurA l anin.

haptisadoí;Corr.m-mor.-ar.lo a datannUlIda dn exnm. »rn,

d. Joaephin» Barroso, di(,n» npoj» do dr. bu-ulldos It.i-n-n, viee-iíireotor dos Toleiçraplina. o¦ r I.iol.. llarbii.a. in-p.'eaor laqueila reparlicl,,(_,» bátlttoUf «'IA tT«l"n'" líUiintii. I.yíll».

Foram padriuhus o dr. KucliJea llnrroso o senClállUaiV. fLuns B rr.sTAS

Connressn Dramático Doze deNovombro-Doto aiinua da pXl.teuei» "'¦'','""''".';' '""ruf-

da C-a-.lro t Ll!/ta', 'ÍT'»Tiiia f-isjfiiiíro s .Seitor

•ntro *1« úivit titajii(i«a data » ironjrosaofestiva! P»ra » noite d«

lommandânle dn Escola Mi) do Urasil,..., , ,|.i lançamento ilo no Irafundaiuetitnl do novo' adiftçlo.;do Club mlitar, foi rqirc:coatiara do Sennn

sentado pelo tenente Ita-

rente >¦•'.' «piectado 'Cômmonioritudfi '•** >

ortjanUon uin bellonuiar.' a.

_ (ia onconlicttos e n-rniliaraa do dr. LatavetJPerdre. euirentaeirn el.ein dai ohraa da Av.Io M«i,"ii',i|.r-.viiti.nd.i ante-hontem o «nniver,ario uatalicio «I.»,,^.tlo clmfr, ptom""uma inipiinentemnnateilaçaode ar'",do-lbe um rico 1 ronno artiatico syuil.-iiirmdo otribalhr, ts o aen retrato..

Falaram, pulo» eneenheiro», o dr Wttr.» Torresf.pcla» «m.linres, o sr. Tancrudo P.re«.

Foi servido >"" copo de cerveja, trocando*»»pnr «aaa u.-ca. â . divwa.il liriml" *tr¦ ... todoariapondidiM pei" msr.if.stodo que i« achava vi.i-v.lnif-níí» ííóírtmüVitli..

Prea'i.1en'e, dr. Vivi ireCarvnlho « MiiMo, Z\chMeir»,

Náo hOUVO JillfJl.mfTi-oa.í;ri*í-ir(,i!0

Pfêsidcitte, dr. Munií llim te; riet-y ivdrs. VlvoirOJ d" Cü-itro o C.ilao líiumitiii

í AXMlíA CRIVIXif.Ilolstor, dr, F-tinaiinlii II, liairi-to. Ue

íihprocQiluucin do iIhWuocíh* O y-úio, i.\Manoel Heyinin.l, re.-orii.nti'.

ííocon-iio provlfoonto*llecurao du jii!»*au..'iii '. innir.aei.l. nle a.|iieivu.

Klvira do Ariiii.ii, reiuireiitc', Lniuit i Duiuin,;...ilu S.iii*_»i» rccorritlt)

X0gOU*SU 1 1'uVÍH* Mlí»,caiiiiu run,

llil.i'or, dr. Vbaiii... du Ca.l.o He-peji. I,.mnm< Antônio Yít-ítí C, njííjruvuntysi Aííí.*jíiío!,. Uittenaoiirt, «(fgrnviitio*

lleipreniiiliia oi em I.u,a..» do deolnrnçS'Ii.inÇlo. aí' pretoiin fir. Ju-iqiiini de UCrelr.t

Ferreira » nutri"', doildure») FciunnJini Itita d.aM_"o H. o Mmuit-i», doada»

.lulcadu iii.ih.utvU.Tutelln. '••

pretoria. llr. Frannlielr.i, tutor, Joai, C. ferreira Jai rte! Ia.Io.

JnJRftdtt* fi* conl«-.Piillillm. I)- pretoria. itsrii ita Oliv

randi*. la.Ueida . dr, Joa.piiui uo ".i>.uande-, loppllfanti',

Homologa.!ra a partilhai

Mi.ni/.: . i.i..iri_uiitrcir.i; unii-.ii.T-i l'SViea.oiu" A. Perei

V.i.iendo-si' u pieinunt» dos ."nt"aa¦ Mil';irj;a'l h »¦¦ l.uui ii|.t 1, r.O i'll lei .

,. .-Illlllllt.ll-.1barit.i'1 *

|.,iisii.le Mn-iia-l.i .-F, i ib ... i.ad" ¦

t....|.i pnn lavrai iLinhar.:" d" <!'¦

'il,-.'inl-ar;'i 1 r r^.1 li. .loi.S lln Sulbiiaivi.li.-, Fiam i •'oulriM,-*,JV*aitiVí>?

dnaMnliar,

I. Maria liuiliii a I.ior loiro o toütiiuiflutiti

%ii.tn.ir «lo í.íj ti*mar.., coillr« oa i-„l-is .1invinm->iMÍ « _v í.i>n**«i

s IVo d.,

l.lilOf

ra.littljio

,11.. . eootr.il.iin llrllis'es.

e-irifii loi- Jl

lllll

li» Ili*

IH1i Mniii-IAlio. . l.a

lie, 1 ,1o ,'

cfriIU 1 IUIM,

imi.. .ii.tra. n

Tltiiy

Alflll I "tli.1.1.:

nlli . i- Assl-.-«

rn o íotrt il'»vototl pnr Cf r,,le II i..i,d,l.

dor il...II.i-iiai.«Jfltui.i VeiM;

a l|.-.a.i.i. ', li»-

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fallecido; rtr.i uí.iConvcr.rir* « rrnArrecada.'-....ti*

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C--&Viiiit0,v-«n pn. 1Arieondaçâi. li' J

lecldo: dr. eii.ru lorConvf rtêo***'Inrtintjtru- 4* prot

Jaiía M.J.--..1ta.ll

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i» ractensã.i da liiiuhadita; tar>l''i iniiito i» oonvin-cr mo et»era al^o mnis qua unia debltiilada tempo*r.rria mpiolU vista mlnlia t^tio se mo Uapagando, aquella lirniiia impcnutravelque obumbrava om rodor «k iniiu todoi os

Ralava cn cenlcnarea .!• tiv.iliar» dis*tanto do Inglaterra, em um pau ondo sv iaja mui fl !£•*. Limaintr. Vi ijava *;inll'lll Cvst -ivamfaite a osenrsâ» j»or culpa

Xadadlrutcdurantatiinitas *na« de ImlWvcl gotsSòbMquari :iie,i(aix.-\va rm maCOtlsíali'. •JiUI.Onpaí lo o.revetri-o ao i» cu comnaisumos ctiUò ati.s-.-i t-*rdo, 80 r»lK> da tr;<Londre-»

Louè M lior tr. -.1 tír-nii-a-oiiii.i'lo a «itialqiipr outra mâ.i IntelltRon;te. Anl.-» do utii me* 'laiiii.Taliinjii lodf

FGbHST-K

nu-Iff-

i-

•niiio»aoH*ai8. *j*i fl"*K

i* ,rií,qu*ui*s •.i- t r-jr alh-ii-* <!*.*.' ** •'.''•>

_• y ,|a>£_t3 eati'*-. )it<iai* deitt! .-iLl r*i\ iòrtio d* mnv, »".

i-.br*>-* *i.,*, o wsu üipUca

mp-iiht- um amigo, •* cu nao u.--il(,a-c--'s!al o iuterr nupen-.lõ s>'ibila

m.

'.-Uifa

ml»f.1'10 'verti

-ta\a ..¦», olw<

nanai-.sema*ia n ir, a «Iasuri.lâoedev•o mou rua!.» E rcíres-:al, «• qtnn-, Clla-íti*! am r»tibk«to,'. M.ll pa"',Aitf,j as íii*3

ta 8*.|>t.fàiiêa_ 8 aopitiito ala ruir.ha ra/ào.j.\ |i:irn gc-mpre ccginba o animo qu.

«to scia samana'CrgCi, Cfía-a. CBgC .

: T.t¦¦) abatido tiha o animo qun •vii.i.vel a

pirir.?..! me snbftiêller ft npcra'*."qu-' c\•••or.a*.o a? d«-rstino? Xtava a- i-.!*.!.:vií,i para todo ominha \i.la. Xom .-, maià tina p.-rioia,'.amais deü .1 Ia ilida».n.

seismario. l'ar.itréva r*.

rcslo da

dailc.pCoelho .Netto »l.ã*»,j

TUBB!LHâO"r

—lí «•nemn.tai fique at«

ia da fnrrr o r-orv'.; /.' F.lla•1 nrrar.inr outra. Vou tx ei-

ilin um annuíirio. Mas quom sabei bebida, mamãe'.i nâo bc!.e. F.itá .-i.-.'ni ]

r.ni-i a mats foi meíor eaiissatlor-BC no

tf-s marni.*-, a mtava lei

Quemnnit.', ai•rua lü-

ilrnt.vri-ín-idortif•¦.«. pafleriam ;'. rfrtiluir-ni, a bu perdisla. 1'âra niím ei-luinalii o mutldo.e-trinharA agir.v ttxia aqnflla

«tu:ía-a 1 > o finirit''. privii 1 ii ¦ -i» -,aa • ,*'--is(ii|-i!.',».r.' , a-> •.-

Alida

-,i 1 B'

qu»*lutTabre* J" 1

í>:nt.-i-»!V' ei

tÜe na tíétUcai p<f Ró ~a

1» a

f*a

_tlt a-J-r

tila

IV

vida narècru-ttie de uma «lava fiei-le.t.-vgwra Min. A questão

pieno Mpital para comii om Uiliiilia. A mulata harr|'i',í«l;.nal.a vi'1» «1-. r-ipr-."ava Mame e nã«> ii.íi (•-•ra:.1

eiia o vi-i'-

fia

illtdtde. hiia'.

:a*'ta,

Ji

11 a \.

I.!*,'*|'07 •rj-rou a511 na fse an;;".:

i ivam r

. E pc-i-lo ceder,•i»es «íuc

1 a 'ran-eom di-

naç-S na1 e. tio:i:.t, cmtvâ v«-n-

Poi* cu hojo mesmo po-, |os,-atii;c E caminhou

<i-.mnahi Bihlu, ú porta,

spiritiüin."..isso.

o »«n:.:inpara o .jtiari". «.'uanui, a w, " (¦;"•"¦.|,osiio:| entn ir :i casa da !rm'a o \ cidade.Ainda cm cedo. Tornou o bondo <• reato!-ven f.iZfr o Biirtimenlo para a casa. Foiuma 1 rodisati lado— qusria tui.) emataun-danciae do nice; finos, \sett Cndercçirni Iluie»

— Paulo, elia sabe. A creada abriu o

portão, íci-o entrar para uma tústtosa «a-leia, quo um aito e macio ta|i'io forrava,abafando o rumor d-:«s p . Po-adoírcp.j.iijiro» coavaiu a Iuir, í ivani a pas-*ar unia s,:i.»re claridade conCdem lal.Dolt» enormes jirrõ?* flanqueavrim a oitoniana de damasco nmarrilo, vlvamenleonsohgtiêiitadii a yran«le.i ilottlt de purpu-ra. Pelas farde afiCüaitllavam-satiu, e ítrandôs ijiiadros pendiam, m

1 lanu.

lltal

•n.i

«ihor—craoi consenho^, licores, queji.-.i, C-ipiodft que 1

reli. l»-a;'")i'*,

rvai, do-t, Ila*!! oriianda1--

granuô!ura'_'''fi',.l.r, pei»siam. Oi.i <iormindo a

l_.ajo.tj •

ll!tritti o lil

gad<luto

par a a> I,.,tcf tu 11 dcíatl

iraan-

•o, es-a, qüenauuen .a.m-na,como

<}.-» W

)¦:

— r--.M-

ai I» ti,i.i l«

¦> 1dor

il.ii li

•ran-lírio.

., _'•ii'la-«,

n, co-

iam1 r"i

m

i;.*j

. Haviavida. N'i

N.V»enfe

ri* a

__< atnr*í ,1..

A* :>v>a

fiait;\;r»*fita*1 de-otiia-taii.'

In**. IViS

I ffijat.., ft1 X*t*vsn. s»j

rawta!*la> íu a

'¦s «pt'*'. a

Tia»,

avai• »'1 !?. kãi

ria ar si «a-tni?

quando, dr;írrido a rn«Us Mtrííia*,

linha tf.i-l»'-

havrvidor,iar a-!

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CORREIO DA .^«^--Sexta-feira, 11 ds fcovembro de 1904

FALLECiMENTOS líaUec.n hontem en) Taubaté o MROoI»nte

!„ firma Doui & Ferrei™.hn)i. «««««ente ha ral.

-4e»tx prnça A.Dnu.«om oommorcio «li, trastes,.4os Ourives d BRurn na rua da Ouvidor.

Osr. Dom lalloctiu oio .onse .u.uclaU-B con-

i,la uo momonto ou.illa cidud», *n-ofct quo aotlruu com a qu

<_oe, na vê».on>, na -StuCi»' -ia1u

úrÃYft par» o trem.Ooadavu. acompanhado da familia. chegou

Sootom aqui a„ B hora» da tarde, sendo oondu..-

4o psra o coniitorio em que tol aepultado,

0 sr. Doux doixou lortuna calculada om misis

de 1.1»' contos.-. alli-ceu . ontBin ti tardo ll exmn. sra.d. Am-

Ha ilu IlocbH --, digna o virtuosaar. "iroInsBur Eduardo l'ii)l>6>r Umdo tur !o,'iir o «¦«•- enterrame

r«l« «lu W, uo cemitorio b. .1,4 ¦-')¦'

ipOHfl llO„; deveu-lior-8 da

ta,1 [alietare

-Vicünmila por uma gri. l«e ipto.ti.na

iontom, A uoi», a galante Jnli-,.. Illhá à* «¦ ««•-

O entorramentosera effeetuado hojo,A 4 hora.

ããtsrdciaahlndoo;íereUodaea^u.^a^MAqueducto, em S..utu Tlier*«, para o cemitério

doS. J-àÓ llaptisti..Fiilloceu hontom «*m

guie.- «!,; Araujudo edade, quo .«.-rnXüuiili- Ho cemltèr)'

—Nu cemitério üh 1?om n sr. Ji)S. iRhacj_ deüOuniioa «l«- o<i« >e.

-D,, ruu Muni- Hiiri-eto Cemitério Jo í*. «« «-¦ '»r. Arthur «lo h.i »»'do In nnnos do mliuic

—Korara hnhtfi. .1... , lllll,ti-t.

• da Cunha violn .do r.ü unuos de .dado,dó, 29.

Nicthevo. d. Maria Au-Silvo,

*b,ái,ileira o f o 68 anoos

, 1,,,-g .,,. lt«dnAs in horas «Ih1„S. l.ii. Bapti.ta.

nit.-uirii, sopultou-so hon"livuui. brasileiro, soltoir-

, n.B süliiu liontem parnli.,,'_)-tu, o torotro dn

l„, tluuiinonsoí casado «•

inhum.iilo-, no cemitorio Ue,,.,«,.» morlncs ,1o sr. Gabrio!.mil <U Portugal, üiisildu «

fnl Vòcí du «l rua l'»ysau-

li

i.i

m

¦ISahohojoAs l0Viãhora.--darúa8awbord,MattosinhosiiMp** ,.«,-;;',;;

^;„parl)1,co Xavier o feur etro/i- sr. .««> ¦ ., . s(jaa, braslloiro, solteiro o «!«« V;,.'iu,. Xavier.imitado .,.- oo.nit«rl«,do h. 1 - « •,<-«_-lf.ll...n r,,„ \\ iJI.1'1¦¦•lan ll." ' .' .. ......—Faileceu A rua \\«opilltiida ))«) òoiuitorlu Oi-d. llm mui,«« Maria da «.oni-i;

.f^S^o hontom nocemiurio (tos.

?ifír8'si;™KVw»'»í«w»Mlttlp H,,,;,,,;iKmil.:;;^.-^;-u,.hl,nt0ln

—.No ci mitorio ni uíi,.i|.. Li.iux, 'l«- nn^íi^fi.-irüííS. o ,.ü'UUdB6lanuo,Iallo-Cid,, á pi.lindas Palmeira* 11. fl

—Da rua Marquei-, au AponiitODl pura *¦ ('«.-niitm." il-¦tro du ar. Aibeito Augu"ÍÍUVO U ÜU -ll K..IH-» UÜ '

]-'ru cisco X:,l,r,i,iiiii»i viuv..

loal.eopol.liiiu Cai

viu vá o

, li. 411 sabiu honl!.,pu-ta o for,-

loixeiru, fluiniuonai-,

E5T>.S0 DO RIO DB JANKIJ>.0rtesumo dos pretnios da B lo':e.ia do pia-

no ii, l, realizaila em Nictej-oy em 10 denovembro du 19Ü4;

12180...1824 ..3t«l6...

603&*<:¦«

¦165859129073

1028511! 5-116861

15:000$OOQ Itiunjo o6uu»ikio I

96R6.II187.11373;

PBRMI0S DR 6ÜÍOV1

MU29 '94C7077'->491a»106901434616919

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60OS0 06'4lK«ii60UHKX)

272945795H329063ln-un141171633517719

APPR0XIMAQ0K3

12179 a 12181 6'W-OTodos os números torminados em 80 têm

l.SolIü.Todos ns niimfros terminailos em 0

i("m CiJ, exceptuiindo-se os terminados emSO.

mnavi

jfvisos

Secção Qharaciisrica_Torneio ie

TM PBEMIO AO MA10U

l(l,VI-llllll'«)

lil.L-ll-llADOlt

lil, MÁCELUAí

Ueclfi-nções d«» «ü» **

Problemas ns, 7, A*oo. Ütf TgmbiraAmeioado, de Tymbtra:,0 ¦' o€astklla, dè Aiilomu Ulltoa.

trios, Tttá, Nutiinia li., Tymbiru, ü. Kavio,íJarm o Jucá Rego.

|>|-,>I)I<I)IU 11. Hí-

VÍROÜNTA BNI0MAT10ADo fugo siu u punallh,Uns lnbios plirusos biii.ics-,

. ej;i por puna oli Jauolla» Só !a,iV„'ri'°

De que bandasLUIZEJOS.

{•rohleiDii ii. It'*

^HAKADA BULOSANOn FUUADOVocal, nome de uiullier,Av-i, «lata, pinga l11" l,unt0'Rio, bebida te aponto,Ties puiilos, ave lias do vor,Circulo, ponto, palmeira,Um cem, osircnn cinn-iiio.Kmor bastante vioioiilo,Liítrinlia igual a prliiieira. F.C1I.A.

O dr. I.opn I»!ni7-De regresso a estaCiipiUil.euiiUnúa a i.iar us su.is consultas solira syphilis c moléstias de pelle, na rua dosOurives 11. 2, sobrado.

Dr. Daniel de Almeida — Consultório,ii, 11 d.i Alfândega n. 79 ; retidancla, ruaMarutieí de Abrantoa n, 28.

1 (il-.lti 10. — Esta repartição oxpeolrá malaspelos '.i.-.ur.ates paquetes :

Hojo :Prlnz Kllel Frledrlc. . para Bahia, Ma«tetra e

Eúropu via Li8l,o ¦ recebendo impressos atíás T horas Ua manhã, o o tas para o interior ateiis ; l , idem com porte duplo o para o exterioruo.1 as «.

I.ns Palmas, para TeneriITe o Gênova, roce-hemlo impressos até a 1 liora «la tarde, canasp ra o exterior até ás 2 e objectos para regis-tl-iir até ás 12 da manhã.

Ciirüanl, para üueiios Aires, recebendo lm-pressos alé ns 1 da manliâ cartas para o lute-nor até as 12 Ip da tar-.le, idem com porteduplo e para o nvterlor até á I 0 objectos pararegistrar nté As 1 da manliâ,

Asiinclon, para Rio da Prata, Matto Grosso el'aia. uiv, recebendo Impressos até ás 9 lioras«la inanlili, cartas paru o interior at«5 As !) 1|',i.lem com porte duplo e para o exterior atóàs 10.

Amanhã:llnpcriiiii), para portos do sul, recebendo lm-

pressos alé ás li huras da manhã, cartas pnrao interior até as II l|2, idem com porte duploaté ás 12 o objectos para registrar até ás 10.

SECÇÃO LIVRE

IVohlcniapN10MA PITTOltKSCO

¦ir.

«Ss^IiTymiiiua.

1'roliloiiniM 11». 30 e

rlAllADAS IllSADAS NOVÍSSIMAS

3 - l'or causa desto animal em (piem dcAi li-lo ando «le v:ij,'ar—'- .

3-Bste pausinbo, li «pie foi trazido pelaANTON'10 UhllOA

Pi-nlilomt ii. a*.¦Çuahada km anaqhamma

2-lí A-vo do rei niili&oTat. ,.Sobragy)

ncclIUcnçãii. problema lioiUom publiciido ó da lavra

o nosso oollaboruilotf Osbardutt,

»01111110

Conselho MunicipalPUBLICAÇÃO KE1TA POR ORDEM DA MBSA

Secroiaria do (lonselho Municipal dn Dis.Iricto Kúdüral, em 8 de Novembro de 19 4 —4a Secçáo—Olllcio u. 71—Sr. Prefeito do Dis-tricto Federal — Erh resposta ao ofllcio n.1.1S0 de 7 do Novembro corrente, acompa-aliando um parecer fina.ido pelos drs. Pro-cm adores dos Koitos da Fazenda Munlcipa,resiilvi dovolv«l-o as vossas mãos, por nãoencontrar ria lei, ontre as attnbulções dessesiuiiccionarios, a de dizer sobre o assumpto,ainda (pio de um modo geral, visto como oart. 3*2, paragrapho unico da lai n. 65, de 20do Setembro de 1892 dispõe: «São creadusos lugares do Ia, ü* o 3- Procuradores dosl-'citos da K.i/.emla Municipal, epiu otflcUràoiim todas as causas que interessarem & Mn-nloipalidado.

1-Ntou certo, nue a requisição para aber*tura do um credito não constituo demanda1,11 causa, dnnde decorre que ni protenderdosacobertar um acto «te vossa exclusiva respon-...ihitidadi", rum a opinião do teiceiros, quena hypothese devem ser consideradas es.tranlias, pode dar logar á remessa do citadoparecer.

Hm relação aos fundamentos allegadospura Inuxécüçâo do acto do Conselho, alémde imiiiocedonte. procurastes inverter com-plciaincnte as funeções dos dois Pudores,porquanto pelas leis em vigor è o Conselhoo fiscal oos actns do prefeito lart, '28 § 5*dasConsolidações das Leis Federaes, decreio11. Ti.lGÚ de 8 de março de 1901.)»

Cumpro accresconiar que o credito votadonão importa em iniciativa de despeza; trata-so apenas de uma despeza que o orçamentovigente não comportou, referente a actosdo economia interna do Conselho.

Finalmente, devels saber quo o simplespodido de abertura do credito importa nacerteza de icr sido votado de accordo comas leis vigentes.

Reitero, pois, o pedido constante do offl-cio n. 66 do lã do mez próximo passado,que acompanhou a cópia authentica da re-Solução, cx vi «lo art. 103 § Ia do Regimentointerno do Consolli,,. Saudo e fraternidade.— Biitiíis A/í_j*io de Sà Freire.

O sr. Uma Rocha -r O movei que levouv. ex. á tribuna é nokra...

O sr. Julio da Oliveira — Apoiado.O sr. M.mtelro Lopes — Continua a sua

analysepara desempenhar-se da sua missãoe passa a ler todos os pro)eotos que preten-de dar ao exame de todos os homens maiseminentes do paiz. ( lê).

N. 28, de 1903 — Concede o praso de de"zoito mezes aos proprietários e moradoresnos districto» de Inhaúma e Iraji, paracercarem seus terrenos, sem o pagamentode emolumentos oa braçagem de qualquernatureza. Lido e i-poia.lo na sessAo de 19de setembro de 1903, foi remettido á Cora-inissüo do Obras. Na sessão de 9 do ouiu.bro do mesmo anno, foi lido o parecer dacommissão e a imprimir pata entrar naOrdem dos trabalhos. Entrou em 1* discus*são na sessão de 10 do me-^mo mez e, en-cerrada sem debate, foi posto a votos, ap-provado e adoptado para passar á 2* discus-são. O sr. intendente Teixeira de Sampaiorequereu, e o Conselho approvou, que fossedispensado do interstício. Kntrou era 2"iiiscu<íão na sessão de 13 do mesmo moxfoi lida uma emenda ofíerecida pelo sr.intendente Francisco da Silveira e outro, eoram os srs. Walfrido de Figueiredo e Tei-xeira de Sampaio, e oncerrada a discussão,foi posta a voios e approvada a emenda of-íaracida e bem assim o projecto que, ado-piado para passar á 3" discussão, Ioi re-mettido á commissão respectiva para re-digil-o conforme o vencido. Entrou em 3"discussão na sessüo de lã do ine*nin mez'oram os srs. intendente Álvaro Alberto, queofferece uma emenda, e Knéas de Sá Freire,quo requereu, e o Conselho approvou, quefosse adiada a discussão por 48 horas. Con-tinuou em 3- discussão na sessão do 20 domesmo mez, foram offerocidas mais duasemendas e, encerrada a discussão, foram

postas a votos e approvadas as emendasoíferecidas e bem assim o projecto que,adoptado, foi remettido á Commissão de Re-dacção. Lida na sessão de 28 do mesmojnez, a redacção (lnal foi a imprimir paraentrar ua ordem dos irabálbos.

N. 29, do 1903 Regula a cobrança da Ta-xa Sanitária. Lido e apoiado na sessão de19 de setembro do 1903, foi remettido ásCommissòes de Justiça o de Orçamento. Ll-do na sessão do 16 de outubro do mesmo an-no o parocer das commissõas, foi a impri-mir para entrar nas ordem dos trabalhos.Kntrou em Ia discussão na sessão de 22, domesmo mez, e encerrada sem .abato, foi

posto a votos, approvado e adoptado parapassar a. 2* discussão. Entrou cm 2a dis*cussão na sessão do 30 do mosmo mez; or«o sr. inteudente Julio de Oliveira, que olle-reco diversas emendas e o sr. MonteiroLopes, que requerou e o Conselho approvou,que fosse adiada a discussão por cincodias.

N. 30, de 1903 — Revoga o decreto doPoilor Executivo n. 3.1. de 18 de novem»bro de 1902 e d4 outras providencias. Lidoe apoiado na sessão do 21 do setembro do1903 foi remettido ás Commlssões de Hy-giono e de Orçamento.

N. 31 de 19u3-Providencia sobre o em*

progo de trilho de fonda nas construi-çõesdo novas Unhas de oárris e dá outras provi*dencias. Lido e apoiado na sessão de 21do setembro do 1903, foi remettido á com-missão de Obras. Lido na sessão de 16 deoutubro do mesmo anno o parecer da Com-missão, foi a imprimir para entrar naordem dos trabalhos. Kntrou em Ia discus-são na sessão de 31 do mesmo me. e, en*cerrada sem debate, foi posto a votos, ap-provado o adoptado para passar á 2' dis-cussão.

N. 32, de 1903—Estabelece que a cummu-

velra e outros é approvada, e bem assim o

projecto, que 6 adoptado para passará 3"discussão, indo previamente á commissãorespectiva para redigil-o conforme o ven-cldo. Entrou em 3* discussão na sessão de5 de outubro do mesmo anno; o s> inten*dente Aithui Ooulart requereu, e o oonse*lho approvou, que fosse a discussão adiadapor 48 horas. C««ntinuou a 3* discussão nasessão de 10 do mesmo mez; ora o sr. in-tendente Walfndo de Figueiredo, qu* re-

quer o adiamento da discussão, sendo este

requerimento rejeitado pelo conselho. Con-

tinua a discussâii; oram os srs. intendentesArthur Goulart e Álvaro Alberto, que reque*

reu novamente o adiamento da discussão

para a sessão seguinte, Bendo igualmente

rejeitado esse requerimento pelo conselho.

Continua a discussão, oram os srs. inten-dentes Álvaro Alberto, Julio de Otiveira,Walfrido de Figueiredo* Teixeira Sampaio,

e, encerrada a discussão, o sr. intendente

Walfrido de Figueiredo requereu, e o oon-

selho approvou, que losse votado nominal-

mente. Posto a votos é o proiecto appro-

vado, adoptado e remettido á commissão de

redacção. Na sessão de 3 do mesmo mei

foi lida a redacção Anal do projecto e a im-

primir para entrar na e-jdem dos traba-

lhos.N. 36, de 1903-Excluo das disposições re-

terentes ao imposto territorial contidas nos

decretos que menciona, os bairros de Co-

pacabana e Villa Ipanema. Lido e apoiado

na sessão de 23 de setembro de 1903. foi

reiii.-ttido às commissòes de justiça a de

orçamento. Lido na sessão de 23 de outu.

bro do mesmo anno o parecer das commis-

soes, foi a imprimir para entrar na ordemdos trabalhos.

N. 37, de 1903-Estabelece as dlmen-soes que devem ter os aros das rodas dos

vehiculos empregados no transporte de

cargas e mercadorias, e dá outras provi-dencias. Lido e apoiado na sessão de 23 de

setembro de 1903, foi remettido á commis-

são de Obras. Lido na sessão de 20 de ou-

tubro do mesmo anno o parecer da commis*

são, fo! a imprimir para eutrar na ordem

dos trabalhos. Knirou om 1" discussão na

sessão de 23 do mesmo mez, foi encerrada

sem debate e, posto a votos, foi approvado

e adoptado paia passar á 2a discussão. Kn-

truu em 2a discussão na sessão de 31 do

mesmo mez e, encerrada sem debate, íoi

posto a votos, approvado e adoptado para

passar á 3* discussão.N. 38, de I9n3-Dá a denominação de pra-

ça-Augusto Seveio-ao largo dos Leões, e

a de-rua Sachet-á rua dos Coqueiros, em

Caiumby. Lido e apoiado na sessão de 83

de setembro de 1903, foi remettido á com-

missão de ju3tiça.N. 39, do 1903-Autoriia o prefeito a con-

ceder licença aos vendedores ambulantes

de bilhetes de loterias, mediante as condi-

cões que estabelece. Liao e ap.dado na ses-

são de 23 de setembro de 1903, foi remetti*

do á commissão de orçamento.N. 40, de 19n3-Crea ura imposto para os

bilhetes de loterias. Lido e apoiado na ses-

são de 23 de setembro de Í903.foi remottldo

ds commissSes do orçamento e justiça.N. 41, de 1903-FÍxaas horas em que deve

ser franqueado ao publico o parque da pra-

ça da Republica. Lido e apoiado na sessão

de 25 de setembro do 1903, foi remettido á

commissão de justiça. Lido na sessio de

16 de outubro do mosmo anno, íoi a impn-

mir para entrar na ordem dos trabalhos.

Entrou em -• discussão na sessão de 22 do

mesmo mez; ora o sr. Álvaro Alberto e

encerrada a discussão foi posto a votos, ap-

provado e adoptado para passar á 2" dis*nicação para os eftuitos do lançamento do cussao Sobre a votação d'esse projecto le-Imposto predial, de quo trata o decreto n.

v.inta.80 uma questão de ordem em que to-432, do 10 junho de 1903, será feita Pel°3 mam p„te os srs. Julio de Oliveira, presi*proprietários annualmente o cm época «-' Lg... c Walfrido do Figueiredo. Entrou emprazo designados pelo prefeito e dá outras _ riiscU5SÍ0 na sos.si0 ,)a 30 ds mesmo mez;

('<)ti»(-llio Municipal

DISCURSO PI10NU. GIAD0 NA SESSÃO19 UU OUTUBRO DK 1901

DS

3«.ezai Fárm—Grutas pela remessa)\ Madre UcIena*-A. rndecidos pola or;ioin que no*, attendeu.

i Homem dos Ricos e«? f.yWidro— FicamosMl antes da tnudaii^a-{fu psoudoiiyino.

Eucasolivri

LOTERIASNACIONAL

dos iiritnios «IaRosumo dos premios «ia n.Artéria dn Capital Federal, extrahldd» novembro «le 1904— plano n. 1

n. 110-Ia em10.

dr 15:000.000 a 10.1000

ÍT31R....5T«6....

t&ÍU....4948....5SJ1....•ífcltiH....

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15:Ò0O!IO0ilSOMIHHI!,"..|!'ül)2ÜWW0ÜOÜlOOft'« v «SlXVlgouiuoosooitióoAl'1'llOIIMA

319

SSITÍ..".,5321....

10135...,'.'¦' 03....Ü7V.HI.Y.,28713....!tt!Gl....

E7320MfiO

2001000lOntOOO100WOOV o. tt)toosooolOfllOOC11/010 .U

100WOC20100.

30*00010*000

Todos os números teimmados em tí temíl, exceptuando se os terminados em 38.

J. l„ Sioilesta Leal, presi,lente' J. T. itr «"iiMlii.iri.l. crivão.

CANDELÁRIAResumo «los prêmios da 4" loteria do

Mano n. :'i eictrahhta etn io de novembrode P.iOi -iii i-\tr.«c«-'\i*"

PKKMIOS DK WtllOOS A 1<X)í0vti

63 Si' Oo**'ltSl)

'..'A. íiíWWOO'li:>- W»«0i»«jt*. íltf-ÍU!*'mt..... w*¦XStt\ 2t«» 004íU SMIWXA)49M IWSO-iO

•iii .. lüi-MM)

1580 100*0001933 100*0002033 lOuttOOl1» 100*1)00?S?1 lt««»<>0<l4'l|l lK«3tXH«4íS5 10-1*04-ilS KklltXU4019..... 11X1*000

fi.AlTRuItM lǫ*!i:,N

li100*00050*000

terminados em 3 tém

\ títS^i

To-los numerei.oèoo

O Rindsnt«? do llscal dí govírno, Pereira4* Albuguergitt.

O ag inte, J. Rosário

RSPKBANÇAResumo dos prêmios «U 8- !otena do

çlino o U6 extuhid* em . r.icsjtl era 10oo ncvenibi ãe J?t"4,— N'tí' extracçâo

m ií.«v * a ía^xvi16967....«;<*....

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5Í7..

Osr. Monteiro Lopes:— Peço a palavra.95.. presidente:—Tem a palavra o nobro

intendentd Cf. Monteiro Lopes.•O sr. Monteiro Lo^r— Sr. presidente.

Tenho tido necossiiiado de espaçai a â'M-lyse, que iniciei nesta cisa, sobre todos csactos e rosoluções do Conselho, para dartempo á replica que julguei que alguém vlos-se optôr ã conclusão do exame de tudo(planto tiqul se tom feito,desde o dia em queentramos no oxercicio do nosso mandato.Aguardava que so apresentasse algum dosinimigos do Conselho que viesso dizer coma responsabilidade do seu nome, que um oumais dos projectos que aqui analysei, tr.i7.iano sou bojo— indecência ou immoralidade

O sr. Lima Rocha:—Mas, si o exame estAsendo feito nas próprias peças qne se pode-ria denominar corpo de delicio.,.(/fiso.)

O sr. Knéas Sá Frolre:— O exame é irrefu-tavel... por«pie contra factos não ha argu-mentos...

O sr. Julio do Oliveira:— Apoiado.I.'m sr. intendente «IA um aparte.O sr. Monteiro Lopes:— Felizmente, nin-

gtiotn appareco para demonstrar o contrariodo que aqui lonbo asseverado e discutidono que diz respeito aos actos do Conselho.

O sr. Kni^as Sá Freire— Nunca pessoaalguma de moralidade reconhecida e provadaalarmou laes coisas,.. Quem poderia ii:ju-riar o Conselho ?(fumo.)

O sr. l.ima Hocha: Brasileiro, patriota,republicano... nio podia ser.

Tina voí:-Com certeza altura velho testade ferro...

lm sr. intendente:—Algum velho testa deferro... g.igo de corpo e de espirito... [Bi.larul.ule. liisoi prolongados nas galerias.)

O sr. presidente: — Atlenvão. Nâo possoconsentirem taes manifestações nas galerias.K si Isso continuar serei obrigado a mandsrevaenal-as.

O sr. Monteiro Lope.*. pede a indulgênciad is seus collegas; sabe que o sssumpto queo traz a tribuna t bem enfadonho... (,Yôo(ipoiaiioi.)

Votes:— V. ex. * digno de ser ouvido...Um sr. intender.!*:— JAmais num sssutn-

r?o desta r.sttireza.O sr, Llm» Hocha:—Assumpto que inter*

essa todo o Conselho.O sr. Kné»s Si Freire:— Assumpto que

In Ura**- * R* publica. [Apoiados.)O sr. Monteiro Lspss —... mu qut tem a

vanUfem de no» fâter prestar contas dodesempenho de nosso msadsto para ; :• s*tt-x lui sobra o modo por qua agimos:-,<•>•- cata.

O ir. i v« Roafcu — Uaito baa.

Io tt. láoouiro Lopes: — AfOras tot seis

col!

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pO; u «,, ^e saade. profaadsiatoU alUriáo, etr.-rc»r-»« ptrt dejespsabo da Urafa qa*t -_•- aos hambrot.

Mu, oa dever laperiaa» a lsse ms obrt-ga, e a C*s* *»be qi*. te nt» íír» cm mo*uva JasU e U. si nlo eiurta císapsadi» for

Mato Uapí a Uisaçij iis $t%t mares cí?í-ií-í.

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providencias. Lido e apoiado na sessão de22 do setembro de 1903, foi remettido AsCiimmiss.es de Justiça e de Orçamento,líntrou em Ia discussão na sessão de 16 deoutubro do menno anno õ, encerrada semliehaio.foi pesto a votos, approvado e adop-t;,do para passar A 2a discussão, líntrou em2- discussão na sessão da 22 do mesmotnez e, encerrada sem debato, foi .posto avotos, approvado e adoptad_3'para passar á3' discussão. .-•'

N. 33, de 1903^-ft'eg'ila a construcção e re-consttucção dns prédios situados nos dis-trictos de Inhaúma e IrajA. Lido e apoiadona sessão de 22 de setembro de 1903, Ioiremettido 4 commissão de obras. Hntrouom 1* discussão na sessão de 10 de outu-bro do mesmo anno e, encerrada sem de-bate, foi posto a votos, approvado o ado-

piado para passar A 2' discussão. O sr. in-tendente Teixeira Sampaio requereu, o 0Conselho approvou, que fosse dispensadodo interstício. Entrou em 2" discussão nases«ão do 13 do mesmo mez o encerradasem debate, íoi posto a votos, approvado eadoptado para passar á 3" discussão. En-trou em 3- discussão na sessão de lá d«do mosmo mez e, encerrada sem debate,foi posto a votos, appiovado, adoptado eremettido A commissão de redacção. Lidana sessão do 22 do mesmo mez a redacçãotlnal do'projecto, foi a impiimir para entrarna ordem dos trabalhos,

N. 31, de 1903—Autoriza o prefeito a man-dar pagar, na rai&o de 5:920$, os vencimen.tos annuaes a que tem direito o professorjubilado Joaquim Alves Ferreira da Gama,e dá out,'as providencias. Lido na sessãode 23 do sotembro de 1903, foi a imprimir

para entrar na ordem dos trabalhos. Entrouem l' di'cussãj na sessão de 25 do me-momez e, encerrada sem debate, íoi posto avotos, approvado e adoptado para p.ssará2" dixcuolo. Entrou em 2" discussão nases«io do 30 do mesmo mez e, encerradasem debate, foi posto a votos, approvado eadoptado para passar á 3* discussão. En-trou em 3* discussão na sessão de 3 de ou-tubro «ií mesmo anno e, enc-irrio» sem de-bate. é posto a votos, approvsdo, adoptadoe remettido A commissão de redâcçiú finaldo projecto e a imprimir para entrar ua or-dem dos trabalhos.

N. 35, de 1903 — Dispensa do pagamentode imposto predial o prédio situado no ter-reno antiexo à m.irii de SaofAnoa e emque funecion» uma eicola publica gratuitamantida pelo conego vigário J^io Carlos daCunha. Lido na sessão de 23 de setsxbrode 1903, foi a impr.mir para entrar na or-dem «los trabilhos. Kntrou em 1* discas-si-) nt >esslo de 25 do msimo taex e, en-carrada sem debate, (oi posto a votos, ap-provado e adoptado para patsar a 2* dia-cusi.1.. Rotroo etn 2* discussão ea sessãods 29 do mesmo m«z. oram os srs. inten-deniss Alvsro Alberto, q«« ofÍM-ece uma«menda. Julio d* Olireira e Francisco da Sil-rtira; t lido aa aeu ama eseada aas)g-r.» !i p«Io sr. tnUsdaaU Julle de Oliveira t?•:-..-». contlBuande a dttcstsl., oram pisti. : "i- a*3>. Walfrido de F c ¦• • . ¦

oram os srs. Álvaro Alberto, quo offerece

„ma emenda, Julio de Oliveira e Knéas de

Sá Freire e, encerradaa discmíBão, (oipòsto

cm votação. S . .N. 42, de 1903. Permltte aos negociantes

na zona suburbana, terem em deposito até10 oaijDS ila kérozene e dà outras providen-das. Lido e apoiado na sessão de 2G do se-

tembro de 1903, foi remettido A commissão

de hygieno. Na sessão de 10 de outubro do

masmo anno foi lido o parecer da commis-

são e a imprimir para entrar na ordem dos

trabalhos. Entrou em Ia discussão na sessão

de 16 do mesmo mez e encerrada sem de-

bate, Ioi posto a votos, approva.lo e adopta-

do para passar A 2a discussão. Entrou em 2a

discussão na sessão de 22 do mesmo mez;

oraram os srs. intendentes Knéas Sá Freire,

Álvaro Alberto e novamente Enéas Sá Frei-

re, que requereu e o Conselho approvou quefosse adiada a discussão por 43 boras. Con-

tinuou a 2' discussão na sessão de 27 do

mosmo mez; oraram os srs. intendontcs

Knéas S.i Freire, Álvaro Alberto, Teixeira

Simpaio.que ofíereco uma emenda. Encer-

rada a discus-ão foi posto a votos o pro-

jecto*. o sr. presidente, declara empatada a

votação c adiada a discussão para a sessão

3e. uinte. Continuou om 2a discussão na

sessão de 2S do mesmo mez; oram os srs.

Knéas SA Freire, Álvaro Alberto, Teixeira

Sampaio, Monteiro Lopes e Julio de Olivel-ra, que requereu e o Conselho approvou quefosse adiada a discussão por 24 h iras. Con-tinuou a 2- discussão do projecto ni sessãode 31 do mesma mez; oram os srs. MonteiroLopes e Álvaro Alberto o encerrada a dis*cussão foi posto a votos e empatada. O sr.

presidente, na forma do Regimento, declara

rejeitado o projecto.N. 43, de 1903-AutorizJi o prefeito a empre

gar de preferencia o álcool na iluminaçãoda rua Coronel Rangel e outras que men-

ciona o decreto n. 935, de 6 do novembro de1902. Lido e apoiado na sessão de 23 de se-tembro de 1903. (oi temettido às commissòesde obras e orçamento. Lido na sessãide16 de outubro do mesmo anno foi a impri*mir p.»r.i entrar na ordem dos trabalho»

Eotrcu em Ia discussão na sessão de 20 domesmo mez; orim os srs. intendentes Alv*-ro Alberto, Walfrido Figueiredo e En^a*.

SA Freire e encerrada a discussão, o sr.

ntendente Monteiro Lopes requereu e 0Conselho cio approvou que íosse vota.Innominalmente. Posto a votos o projecto, (oi

rejeitado.N. 44.de 1933—Autoriza o prole.to a deter-

minar o perímetro da cid»«le em «jue sio

prohibidas a cultura de hortas e aphinUçiodo capim. Lido e apoiido na sessão de ttie setembro de 1909. foi rem»tüdo As com-missões «!e ju»ii.a e de hygiene. Kntrouem Ia discus-i") na sesiio de 31 de eu-tubro do mesmo snno e en errada sem de-bate foi posto a votos, ipproTado e adopta-do para pasmar á 2- diteu.-sla.

H. 45, de 1*33—Estif"«l*ce o imposto qoedeviam t?*g*i os propneuno» de terrenosnas íregaeiias orbana» a adjacentes ia rusoode existir canali*açl*> d» ag_a. g»i e ergota. Lido e apoiado nl tessio de 25 de is-Umbro de IW, íoi remettido 4 eomcits»i.oia orçamento. Lido aa »• -\ dt !7 da oa-tubro do ottao anno e . arscer da com-aissia (oi a t.. -• r. • • v : aattat aa ordem

reira Crelho.Teixeirad» Sampaio» Mi-ateira doi tatalbM. mmtttm ea I discoitia nsU*.*-** En;«rradaa diseassâj. ts. postoaUesH. d* 31 de mesmo mei; oram os sra.««US» ttntr.dk offerectJa pela sr. ittea-Utíbar <iottistt * tm de OUttira tps* tm-4» • Ai-nr* A.twrto e r»mUt_ s«awa4áUá» • o CmmH» «Pífrt* ««9 »pttjp^•Bi-rtêíd» f*ta ir. latífilítl» 1-iSí. d-; OU»' n. lt * c:s.x,-iis i: tTtiz.tt,X3.

N. 46, de 19o3,autorlza o Prefeito a reinte-grar nos respectivos cargos os funcclonarioatachicos viUIicios da Municipalidade, quesob o pretexto de accumulações de cargosMunicipal e Federal, houverem sido coa»gidos por acto qualquer do Governo dnUnião, e dã outras providencias. Lido nasessão de 3 de outubro de 1903, íoi a lm-primir para entrar na ordem dos trabalhos.Entrou em 1" discussão na sessão de 6 domesmo mez e encerrada sem debate íoiposto a votos, approvado e adoptado parapassar á 2" discussão. O sr. IntendenteTeixeira dn Sampaio requereu e o Conselhoapprnvon que fosse dispensado o intersll-cio. Entrou em 2" discussão na sessão de 7do mesmo mez e encerrada sem debate íoipo«to a vntos, approvado e adoptado parapassar A 3* discussão. Entrou em 3* dis-cussão na sessão de lfl do mesmo mez oencerrada sem debate íoi posto a votos,approvado, adoptado e remettido a Commis-são de Redacção. Na sesssão de 20 domesmo mez, (oi lida a redacção final doprojecto ; o sr. intendente Francisco daSilveira requereu e o Conselho approvouque fosse dispensada a impressão. Postaem discussão a rodacção foi encerrada semdebate e approvada.

N. 47, de 1903, autoriza o Prefeito a con-ceder um anno de licença, na fôrma dalei, ao Ia offlcial da Directoria Geral de Po-lioia Administrativa e Estatística, AntônioCorrêa do I.ign. Lido na sessão de 5 de on-tubro de 1903. foi a imprimir para entrarna ordem dos trabalhos. Entrou em Ia (lis-cussão na sessão do 6 do mesmo mez oencerrada sem debate foi posto a votos,approvado e adoptado para passar A 2a dis-cussão. o sr. intendente Teixeira Sampaiorequereu e o Conselho approvou quo fossedispensado do interstício. Entrou em 2'discussão na sessão do 7 do mesmo mez,o oncerrada sem debate foi posto a votes,approvado o adoptado para passar á 3adiscussão. Entrou cm 3a discussão na sos.são de 10 do mesmo mez, o encorrada semdebate foi posto a votos, approvado, adop-tado e remettido A Commissão de Redacção.Nã sõssâo de 13 do m«"smo mez foi lida aredacção fina] do projecto e a imprimirpara ontrar na ordem dos trabalhos.

N. 48, de 1903, autoriza o prefeito a pro*rogar pnr mais tres mezes.na fôrma da lei, alicotiça em cujo gozo so acha a ndjunbi effe-otlva ás escolas publicas do Districto Fede-ral. Pnulina Carlnta Moreira Rragança.Lidona sessão de 6 de outubro de 19''3. foi a im-primir para entrar na ordem dos trabalhos.Entrou em Ia discussão na sessão de 8 domesmo mnz, o encerrada sem debate foiposto a votos, approvado e adoptado parapassar & 2a discu«!são. O sr. intendenteTeixeira Sampaio requereu e a commissãoapprovou que fosso dispensado do intersti-cio. Entrou era 2' discussão na sessão de 10do mesmo mez, e encerrada sem debate foiposto a votos, approvado e adoptado parapassar A 3" discussão. Entrou om 3" discus-são na sessão de 14 do mesmo mez o encer-rada sem debate foi posto a vntos, approva-do, adoptado o rem-ttldn A Commissão deRedacção. Lida na sessão de 22 do mesmomez a redacção final do projecto, foi a im-primir para entrar na ordem dos trabalhos.

N. 49, da 1903, autoriza o prefeito, median*te accordo com o ministro da guerra e Com»panhia de S. Christovão, a promover do me»Ihor modo possível o aformoseamento detodo o terreno existente em frente ao quar*tel-general. Lido e approvado na sessão de

6 de outubro de 1903, foi remettido As com.missões de Obras e de Orçamento.

N. 50, de 1903 — Determina que osadministradores dos cemitérios muniei"pães terão o vencimento da 3:6(10$ annuaese os serventes 3:00nf, sendo dois terços deordenado e um terço de gratificação, e dáoutras providencias. Lido na sessão de 16do mesmo mez o parecer das commissòesfoi a Imprimir para entrar na ordem «Vs•rabalhos. Entrou em 1" discussão na sessãode 16 do mesmo ir«6. e encerrada sem de-batç, íoi posto a votos, approvado e adopia-do para passar á 2- discussão. Kntrou em 2"discussão iw sessão de 22 do mosmo mez, eencerrada sem debate foi posto a votos, ap.provado e adoptado para passar A 3" dis-cussão. Entrou em 3a discussão na sessãodo 23 do mesmo mez ; foi offereclda umaemenda, e encerrada a discussão foi postaa votos u approvada a emenda oííereclda,e bem assim o projecto que 6 adoptado eromettido A Commissão de Redacção.

N. 51, de 1503 - Revoga o decreto n. 918,de10 de outubro de 1902. Lido na sessão do 7de outubro de 1913, foi a imprimir paraen-trar na ordem dos trabalhos. Entrou om 1"discussão na sessão de 31 do mesmo mez ;ora o sr. Intendente Kné.-is SA Freire, querequereu queopioj-ctovoltasse àCommissãorespectiva para elaborar parecer «le que ca-reco ; oram sobre esse requerimento os srs.Intendentes Teixeira rie Sampaio, Enéas SAFreire o Francisco da Silveira, sendo po«loa votos Ini rejeitado o requerimento. Continú.i a discussão do projecto c oncerrada (o1posto a votos, rejeitado.

Ni 52, de 1903—Abre o credito oxtraordl-narlo do 7:001 á verba-Materlal-do § 26 dalei n. 3S4, de 31 de janeiro de 1903, e dA ou-

trás providencias. Lido n.i sessão de 8 deoutubro de 190.'!, foi a imprimir para entrarna ordem dos trabalhos. Entrou um Ia «lis-cussão na sessão de 13 do mesmo mez ; orao sr. intendente Julio de Oliveiia, que re-«piereu e o Conselho approvou que fosseadiada por 45 horas. Continuou em Ia d'S-cussão na sessão de 15 do mesmo mez; orao sr. Intendente Julio de Oliveira que re-

quereu e o Conselho approvou que fosse o

projecto novamente adiado por tros dias.Continuou .' I" discussão na «essão «lo 20do me«mo mr-z; oram os srs. Julio de OU-veiri e Francisco «ia Silveira, e encerrada adiscussão foi posto a votos, approvado eadoptado para pissar a 2" discussão. En-lr««u em 2a «ii»*uçsão na ses=ão «In 24 domesmo mez, e encerrada, sem. d.-bate foi

posto a v tos approvado e adoptado pirap.ssar a 3a discussão.Kntrou em 3" dí?cti«-sla na aesaio de 2.-I «Io mesmo mez. e en-cemda sem debate foi posto a votos, ap-provado, «do: tado e remettido i Commis-sio de Redacção. Foi lid» na sessão de 30do mesmo mez a redacção (In >! do projecto,O sr. Intendente Teixem Sampaio requere-ie oCttnselhi approvou que tosse ,|i«f.*n$j.ia

» to» ímpress&o. Posu em divoíiào a re-dkçSo foi encerriJi sem debite e appra-v.da.

N. 53, de l*T3-R<vog\ín p.ri todos ns ei-feito» as leis referentes a lasenjóes do lm-«K-sto predial e dà outra» ptovidencus. Lido

e apoiado n» sessão de S te outubro de IM.I.foi remmettilo as Commujó.i de Justiça e

do Orç<meoto.ji. 54 de IXS3— Mini. que ai vagii de

mestres das oífliinis do Instituto ProRsstenalmüculioo líjam preea:hili» unicamente

pt._» «ootra-mesties que forem oa t.rh.msida altmnos le mesmo Instituto. Lido ••pondo aa uasla d* 10 de outubro de 190},fo'. ronetudo i *-. .nii de jastlça. Lidoaa leala dt V. d*) p»e»m» mez, o parscir d*e-ini*S'-5io lai a «apimir pin «otrar naíi-demdoí trab*:hoi. Kntroa «a _¦ d:»euis»ooa sfjtio i* M it mesaio mei « «ocerrsd»¦em debate f« posto a votei, ap. rondo •jdapuda par» ^nist i t* a.sctaaio.

tf, SS, d» t^S- Maais qa.- relaá iptztH-ui.' a*. '.'»"*¦•' ^-'' :-'--* ' • Sí iailítat*_

Proflssiooil Masculino ou «saBa de S. José oa

professores que hajam servido nas eitlnotasescolas de 2* grão e na Kscola Normal Livre_Lido e apoiado na sessão de 10 de outubrode I903,foi remettido à commissão de JustiçaLido na sessão de 22 do mesmo mea, o parecer da commissão fpl a Imprimir paraentrar na ordem doa trabalhos. Kntrou em 1-discussão na sessão de 23 do mesmo mez e

encerrada sem debate foi posto a votos, ap-

provado o adoptado para passar a 2" dis-cussão. O sr.intendente Teixeira de Sampaiorequereu e o Conselho approvou que fossodispensado do interstício. Kntrou em 2* dis-cussãn na suasão de 24 do mesmo mez; foiollere.dda uma emenda ã. discussão. Posta a

votos a emenda foi approvada e bem assim ó

projecto que e adoptado para passar A 3* dia-

cussão. Kntrou em 3* discussão oa sessão de

27 do mesmo mez e encerrada seai debate foi

posto a votos, approvado, adoptado e retnet-tido A commissão do redacção. Na mesmasessão foi lida a redacção ünal do projecto.O sr. intendente Teixeira de Sampaio re-

quereu e o Conselho approvou que fossodispensada a sua impressão. Posta em dis-

cussão a redacção, foi a mesma oncerradasum debate o approvada.

N. 5G, do 1903-Autoriza o profeito a dis-

pensar a Sociodade Nacional de Agriculturado pagamento dos impost03 de diversões,

pavilhões, botequim e restaurante, paracomtnodidado dos expositores o visitantesda Exposição Internacional de Apparelhosa Álcool. Lido na sessão de 10 do outubrodo 1903, foi remettido A commissão de orçamento. Lido na sessão de 13 do mesmo mezo parecer da commissão íoi a imprimir paraentrar na ordem dos trabalbos. Kntrou em1" discussão na sessão de 2-1 do mesmo mezc encerrada sem debate foi posto a votos,approvado o adoptado para passar A 2- discussão. O sr. intendente Monteiro Lopesrequereu o o Conselho approvou que fossedispensado do interstício. Entrou em 2" dis-cussão na sessão de 27 do mesmo mez e en-cerrada sem debate, foi posto a votos, ap-

provado o adoptado para passar A 3a dis-cussão. Entrou em 3- discussão na sessãodo 30 do mesmo mez e encerrada sem deba*to, foi posto a votos, approvado, adoptadoe remettido A commissão de redacção. Foilida na sessão de 30 do mesmo mel a reda-cção flnal do projecto; osr. intendente Tei-beira dc Sampaio requereu e o Conselho ap-

provou que íosse dispensada a sua Impres-são. Posta em discussão, a redacção foiencerrada sem dobato c approvada.

N. 57, do 1903-Autoriza o prefeito ano-mear, independentemente do cnncurso, pro.fessoras ou professores diplomados pelaEscola Normal para as escolas publicas dosdistrictos suburbanos, quo menciona. 1.1,1o capoiado na sessão de 13 de outubro de |_i3,foi remettido á commissão de justiça, Kn-trou em 1* discussão na sessão de 23 ilomesmo mez o encerrada sem debate foi postoa votos, approvado o adoptado para passarA 2- discussão. Entrou em 2- discussão nasessão (lo 31 do mesmo mez c encerradasem debate foi posto a votos, approvado eadoptado para passar A 2a discussão.

N. 58, de 1903-Fica de nenhum effeito o

paragrapho unico do art. 33 do decreton. 443, de 27 de junho de 1903 o dá outras

providencias. Lido na sessão de 16 de outu-bro do 1903, foi a Imprimir para entrar naordem dos trabalhos. Kntrou em Ia dis-cussão na sessão de 22 do mesmo mez e en"carrada sem debate foi posto a votos, ap

provado e adoptado para passar i 2" dis-

cussão. Entrou em 2a discussão na sessãode 24 do mesmo mez e encerrada sem de-bate foi posto a votos, •'.pprovado o adopta-(Jo para passar A 3- discussão. Entrou em 3-discussão na sessão de 28 do mesmo mez cencerrada sem debato foi posto a votos,approvado, adoptado e remettido & commis-são do redacção. Foi lida na sessão do 30do mesmo mez a redacção final do projecto;o sr. intendente Teixeira de Sampaio reque-reu e o Conselho approvou que fosso dis-

pensada a sua impressão. Posta em dis-ussão a redacção íoi encerrada sem debate

e approvada.N. 59, de 1903—Torna immediatamente sub-

ordinada ao prefeito a superintendência dalimpeza publica o particular.Lido na sessãode 18 de outubro de 1903, foi remettido ãsCommissòes de Justiça o Orçamento. Lidona sessão de 22 do mesmo mez o parecer daCommissão, Ioi a imprimir para entrar naordem dos trabalhos. Kntrou em l" discus*são na sessão do 23 «to mesmo mez c encer-rarta sem debate foi posto a votos, sppro-vado e adoptado para passar á 2- discussão.O sr. intendento Teixeira de Sampaio ro-

quereu e o Conselho approvou quo fosso dis-

pensado do interstício. Kntrou etn 2- discus.são na sessão de 21 do mesmo mez; o sr. In-tendente Julio de Oliveira reipi-reu e o Con-

sellm approvou «pie íosse adiada a discussão

por 43 lioras. Continuou a2- ducussão na ses-sãnde30 do mesmo mez;ora o sr. intendenteTeixeira de Sampaio, quo requereu e o Con-

selho apprcvoD, que írsse adiada a dis-

cussão. Continua a discussão oo projecln ;era o sr. intendente Kné «s de SA Freire e

encerrada a discussão íoi pnsto a votos, ap.

provado e adoptado para passar a 3a dis-cussão.

N. 00 de 1903—Autoriza o prefeito a sub-slitttir o offlcial de pharmacia que dirige a

pharmacia no Instituto Profissional Ma*-cu'ino por um phsrmacrulico diplomadopor qualquer Faculdade do Medicina da K--

pubiici. Lido e apoiado na sessão df 20 deoutubro do 1903, foi remettido A Commuià"de Justiça.

N. 61, de 1903—Dispõe que os operáriosde qualquer repartição municipal trabalharãonüo horas por dia, sendo ?.!).)n»«!oi ossrus vencimentos n "3 dias feriadn. e santi. cados. I.i lo e apoiado ni sessão de 20 d»outubro dc-1903, -Joi remettido A Coimaissáode Justiça.

. . 62, de 1903—Torna de r,enbu'n eff-Mto

o decreio n. 419, de 30de jetembro ds 1903.

Lido t apondo ni sessSo de 20 da oo'ut.rn

de 19'3. írd r-metndo 4 Comissão d» Jn«-

tica. Lido ni «esslo de 26 «lo me = mo mez o

pir»cer da Cciamlssão foi a imprimir par»entrjr ns .".rdem dos trabalhos. Kntrou em2" discussão ria sessão de 17 ,«o rne-uno me*orirsm os srs. tntendentes Julio de Ohveirt, presidente ; W. lfrido de figueiredo,Teixeira de Ssmpsto, Monteiro Lopes, Ai-vari Alberto e noT.tninte o sr. IntendenteTeixeira de Sampaio, qoe reiaeren * a Con-•wlba approvoa que ío«** ín«*«rr»«l* » di«-cussão. Pos*.) a votos o projecto foi rojei-tado.

tf. 63. de l.j3—Determina qae a U» no-Dicipai «1* rcterrameotoi oas cetniunai

pobliooa suburbanos ae). . i<_a boi a.*-mos ao* respeítvss admimatradarei, • dioutras providenciai. Lido e a(.oi«4o aa ••»-são de 20 d* -'.--* i d« !>U. fel romouido

is eoi--' • ' *• de .'.)*:« o orçamento. Ll-do b» •'-« do :i do :.»-¦_ i :_•:. foi a

Ia primir pira oQtral" aa orleta dos traba-

lhos. Saltou eta 1* <5i*-sisio na >»-sãa d«

2i«íi rae*mo taes * eacerrsíj setu debtts

ra passa.. 4 2" discussão. 0 ar. inteudent»Teixeira de Sampaio requereu e o Conselhoapprovou que fosse "dispensado o intersti.,cio. Entrou em 2' discussão na sessão di27 do mesmo mez e encerrada aem deba-te foi posto a votos, approvado e adoptadopara passar A 3" discussão. Entrou em 3"discussão na sessão de 30 do mesmo mez aencerrada sem debate, foi posto a votos,approvado, adoptado e remettido a Commis.•»io da Redacção. Ki-i lida na sessão de 30oo íesmo mez a redacção final do projecto*O sr. intendente Teixeira de Sampaio rs-quereu e o Conselho approvou que fosse di3"

pensada a sua impressão. Posta em disco3-são, a redacção foi encerrada sem debate 1approvada.

N. 64 de 1903-Approva o acco'do a que sírefere a Mensagem n. 162, celebrailo entra aPrefeitura Municipal o o cidadão Urbano dsF iria Cunha, cessionário de José FranciscoRega-zi, para liquidação do uma indemnl.za«;ão relativa a foros o laudemios. Lido nasessão de 23 da outubro do 1903. Ioi a im-primir para entrar na ordem dos trabalbos.Entrou eiri 1" discussão na sessão de 24 damesmo mez e encerrrada, sem dobate, foiposto a votos, approvado e adoptado parspassar á 2- discussão. O sr. intendente Tel-xelra do Sampaio requereu o o Conselhoapprovou que fosse dispensado do intersti*cio. Entrou em 2* discussão na, sessão da27 do mesmo mez e encerrada, sem debate,'oi posto a votos, approvado o adoptadoparn passar A 3a discussão. Kntrou em 3aüscussão na sessão de 30 do mesmo mez e

encerrai!.*!, sem debate, foi posto a votos,nnprovado, adoptado e remettido A commis.são do redacção. Foi lida 11.1 sessão de 30do mesmo mez a redacção do joojecto ; osr. intendente Toixoira de Sampaio reque-'eu o o Conselho approvou que fosse dis-pensada a sua impiessão. Posta em di?|cussão, n redacção foi encerrada sem de<bate e approvada.

N. Cá, do 1903 Estabeleço regras p.an oemprego de energia electrica destinada aUns Industrtaos no Districto Feileral, Lidona sessão de 24 de outubro de 1903, foi ro-mettido A commissão de obras,

N'. 66, de 1903-Obriga A contribuição, porparte dos proprietários de 25 "[. do orça«mento para a construcção ou reconstruçãode calçamento na zona da cidade, que da-termina. Lido o apoiado na sessão do 21 dloutubro do 1903, foi remetiido As coinmia*soes de justiça e de orçamonto.

N. 67, do 1903-Manda reverter em partesiguaes As duas suas (Ilhas dd. Maria LuizaGuimarães Pinto e Francisca OuimarãesPortella, emquanto ostaa se conservaremviuvas, a pen>ã«) o montepio em cujo gosose acha d. Maria Ursolina dos Sautos Oui-m.irãos. Lido e apoiado na sessão de 24 dsoutubro de 1903, foi remettido a commis-sâãs de justiça o obras. Entrou cm 1- dis-cussão na sessão de 31 do mesmo mez eencerrada sem debate, foi posto a votos,approvado e adoptado para passar a 2- dis-nissão.

*¦'. 63, de 1903—Autorita o profeito a abrirc .rédito de I4.00.il como reforço d.i verba«Material» do § 29 da lei n. 381 do 31 de ja*neiro de 1M>. Lido na sessão de 27 de outu»dro «Io 1903, foi a imprimir para entrar naordem dos tr.ib.illins. Kntrou cm 1" discus-são na sessão do 23 do mesmo mez e en«cerrada sem debate, foi posto a votos, ap-

provado o ado piado para passar A 2a dis.cussão. Entrou cm 1" discussão n.i sessãodo 31 do uiesnio mez _ encerrada sem deba*te, foi posta a votos, approvado e adoptadopara passar A 2- discussão.

N. 69, de 1903—Autoriza o prefeito a con-ceder subvenções As instituições quo men*cionr.. Lido e apoiado na s,-»são do 27 daoutubro do 1*13, foi remettido As commlí'sôcs da justiça e de orçamento.

N. 70, de 1903-IiMingue os logares de di<rectores geraèa das repartições d.i Prcfeilu-r.i o dà outras provitlencias. Lido o apoiadona sessão de 28 de outubro de 1903, foi re*mottido A commissão de justiça.

N. 71, «In 1903—Concede A firma AméricoLage i1- ('¦•, o direito de executar os planosde G. Pngllanl, em relação A abertura d9uma avenida entre ns ruas que menciona,mediante as condições quo estabelece, lidona sessão du 29 de outubro de 190.1, (»i aimprimir paia entrar na ordem dos traba-lhos.

N. 72,do 1903—Regula as condições para aconcessão do gratificações addiciona.--: aos

professores primários. Lido e apoij-l•• nasessão do :',0 de outubro de 1903, foi luinetetido Ascommi_'-òcsde instruc._u o de oiça-

çamnnlo.' N. 73, de 1903-Abre o credito do laif^nJ A

veiba do S 2* do art. 7a decreto n. 384, dl

31 de janeiro de 1903 Lido lia sessão de 31

do outubro de 1903 |foi a Imprimir para en,

irar na oídem dos trabalhos.N. 71, de 19< 13-.rohtbfl o corte ou derru*

bida d» florestas, maltas, bosques ouquil-ipier espécie do vegetação,Lido na sensiode 31 de outubro de I903,fpi a imprimir parientrar na ordam dos trabilhos.

N. 73, «le 1913-Alten o decreto n. 814, dl19de dczetnbto de 19U, nos pnnlos quemencioda. Lido é apoiado na sessão de 31

de oiituiro de 1903, íoi remottldo A com-missão de Justiça.

No ;T«i)«-cto n. 28, procurou o Conselho Ií• m soccorro da população menos protegida0a fortunna era Inhaúma e IrajA.que em vir*

tude das dificuldades da vld.i não Unha po««lido cercar os seus terrenos, conforme de.

terminava uma lei municipal. Como se vê,

preiloramou na conlec-;âo deste projecto a

vontade de conciliar o interesso da 1'refe.i*

mra com os de umi população, pobre e dea.

protegida, na mimlnancla de perder 01 sem

(¦irenos pela ciigencia de uma lei draco-num I

Quero que se me , !i'* ss ••* "l"10 nmt

indecência «"«o tmmoraíidid» I

Peio projecto n. 29 pre'endla o Conselh»"¦«¦guiamentar a cobrança d« ia*» s.nitari»,'

O projecto pedia * tttngA^Âo do decretali. 311, de 18 de novembro de Ia. 1».

Q:i «1 »r,1 O fim «leste prnjecto t D« grindiutilid.-Ie, poi» pretendia elle augm^nurdat-i P m IrÍ ° Impnito do pado abatido íórap, D''«'ricl" Federal 'A;«o«n«íoi.l

T.idos «abem f|">e o problemi do ahasteeb

menTo de e=irn» verde em nossa capital,litid. nl« tev« um» loloçlo ex.cla

Absle.ie sr-irti em dlverio» Io. «r-s do K».

ivio «lo R-o, • Uanipo. a-»e carne . •'» •. „ü»a capital, tom prejuno «atra-.rdinirto

pin os cofrei manicipiai.O pr'decto tt. 30 oão Ia «tn ,ioc".orro dt

, çrcnut da r»n:a munhipai.seta offsndet

direito» de terceiro, sem vio!-ot_r » lituri

d»de. Si» *ra um p*">i*-.to «til.

Mas, o Conselho que isnm lnftil». tende

em nnn inUr.sssa do dlitncla. nio lorv»,,

i ba-Otelr), éiouül. 4 impr-iU»»l ...

Qu»m oio *i n** »«u -Jinpaafca coatrac

Cooo-lha é o i***lt ardinud. soproeUma*

a d!«-Ud««-a I 'Btatmi. Palmai t*t fmUrftA.O »r. Um* iotm* - Ino t coisa qa* o«*

«. duent*O sr. Knéas S* Preir* ! — ArrotadoUt» *r. loUndtom — Um projocto d««ta

catsreta qtaaJu i approTido.4 votado, friu . O* t OA 1

O *r. itua di 0.<v*,í'i -Mai o ! *3 üém¦%% ,í3. . ... ]

£?^rtEIO DA MANHÃ--_fcxto-Te.ra,11 de Novembro dei 904rs-s-ac-^

'

Uma voz -Mas, qui•repetidos ?

fi*.i destes votos

iinma o effeito lái n-sa um fogo deias.)ii.£»o. As galerias

-0 proj eto n. 31i.ile inadiável dolt .'.'.mento «jue ligu-.nicipaes è assom*o linjo na cidadetros mezes denois._ i, basta olbar-so

¦•¦encia, iminorallda-

dado o projeeto n.32.lilidade do projeeto

o espirito por maislelligiméia por mais

. ú a idéa quo elloile grand*' alcance.-Crcatá uma taxa

.•ado.Imagino o prejuízo

O sr. Lirna Rochü*.(óia. B' a ti coisa,artificio, i jffiio nns n i

O sr. piesiiieiito — Anfio podem intervir.

O sr. Monteiro Lop«attende a uma nect-strdistricto.. A vtrtbn dt* .

•<rcii nus orçamentos i.iirusa. O cili;.'i'inenl(» ie•istá em i ninas dois ov

Para prova do quepara o calçamento da rua Treze de Maio,«pio uãn tem ainda tres mezes e jA estátodo grotadò, parte d.luido e em alguns io-

fj*ares ji se veetn sulcos notáveis.Atteenemlo a inst», o observando que o

LiiUio de fenda favorece mais o c Içamontq,O Conselho fez votar uin projeeto de lei'

approvado cm uma das ultimas sc-sòe»,«nara (pio nas novas construcções, usassem

pá companhias irilhus* do fenda.Ha nisso alguma uni

cie ou bátota '.'...

Não A dn menos ütiliA iniportanoia e u

ja. 33, é inegável. Qm.'.malevolii que seja, ir

acanhada possível, que não veja nesse pio-

jecto um grande serviço prestado a Muni»

Bipalidade ? [Applausos.)O sr. Lima I."0ha:-A*>oindo.O sr. Enóíi- -Sã Proiret-Multo born.

O sr. Monteiro Lopct-Quando valor no-

olium tivesse o proje*;:vem consubstanciando

n sr. Knóas Sá Freire

dentro dn lei.O sr. Lima Rocha:- A

Um sr. intendente:

qne não tem n Municipalidade com are-

inessa'para aqui do carne de rezes abilirins

em Nitheroy sem ter im. augmento da taxa

de espécie alguma 'f

O sr. Lima Rocha:—Só nor isso mesmo ó

que nós somos inúteis ¦ bntotetros, porquo

queremos com os misses iinijectos deinons-

trar que trubnlliamos mais do que o próprio<lr. Prefeito, o s. cx. cuida em vóiar bons

proj.-ctos, porque quer fnjmon.a npparocor...¦Quer passar ctunn ounioo pudor quo zela

OS interesses do dlítrlclo,Vo7.es>-Apoiado.O sr. EnóaB SA Freire^Os oxnmos do todos

os netos do Conselho têm demonstrado o

Contrario.Um sr. lnt.entlo.itn- -N ',, lia duvida.

O sr. Lima Rochai-lsso mesmo já estava

jía idóa de todos que. calmamente acnmpa-

Miam os projectos aqui opprovados.Os p.ojeclos ns. 81 e llã, attendeu*se no

primoiro mandar pagar ti um professor ju*Iii lado os vencimentos a qno ello tinha di-

Jeito, o no segundo moslrou o Conselho a

sua elevação do id.as, o seu amor á in-

Strucçâo publica e á economia do dinheiro¦do ínunicipio.

O benemérito vignrio da freguezia doSanfÀnna havia pnr meio do esmolas dosíeiis paroohiatíoB odjíli.aido um bello odlfl-«I', [>ara ser abi inaugurada uma escola pu*Jblica gratuita no povo qu i para ali quizesse(Blindar educar os seus 11 lios.

Frompto o ndiflcio, mar.iido o professor,«om algumas sobras da lenda da egreja,coOMçnti a aula a funecio nar e o velho sncer-íoto bateu ás portas do Coiisolhojextilbindoiodos cs seus tíooumonlos, pediu isençãoAos impostos riiunicip.it!.-; para (fprodiodestinado u educar u íiifauciu píibro da sua

ftoguozla,Podia o devia o Conselho nogar tão justa

quanto humanitária aoeâo?Or osptritus justos •* náii aquelles que

Vlvora do Borvllismo e para o servilismo,

qne diffainam por conta de outiem para.ciem ninados, não negariam uni pedidoilesta ordem.

O sr. Lima Rocha.—Apoiado.O sr. Julio do Oliveira.—Muito bem.Osr. Monteiro Lopes.-O Conselho Mo*

.licipal.coiiipertetraiitlo-Si: dos seus (levares,

filabbrou o projeeto n, 35, ooucedundo n

dispensa podida.O bí*. línôas do Sa Freirc.-E o prefeito

teve a Inaudita foragem le vetar ura pro*Jecto cm taes condições. 'Scn.iiyi.o).

Vozes.-Oh I Oh IO sr. Julio de Oliveira.-Mas, à intonçfto

¦do veto nesto projeeto como etn todos os

ouiros, fui sempre a intenção do despresti-

glltr-se o Conselho.Osr. Lima Rocha.—Mas, não precisava

a Prefeiluta lançar inâ» dosto expediente,¦velando um projeeto

'üo .usta o lrimani-

tario,O sr. Julio de OliVt ii . -E quo traria

grande economia aos cedros uiunloipães,l'm sr. Intendente.—Apoiado,o sr. I.ima Rocha.-("nina nppi'óyáçi_o do

¦projootb n. 35. a Munii Ipalidado oconoml,rava nunoa menos de um conto c tanto porSue/.

0 sr. Julio de Oliveira.-IVixariafle paçar» um Jprofussor o aluguel tia casa o de terexpediente,

Uma voz.— Tratando-se do Conselho s.tsx. pouco se Importa que a Municipalidadetenha prejuízo,., contattto quo o Conselho«Iene de existir...

O »r. Lima UooUa.—O quo s, cx. quer «5

gorvoinar só...Uma voz —Isso também eu quoria. [Riso

lias galerias.)O sr. Presidente.—Atletiçfto. As galerias

n&o podem intervir.O »r. Monteiro Lopes - llr nc-lr» proje-

eto alguma Indecência ou immoralld*'lo ?

procurou o Conselho an snder uoca.sid-dosdo Districto t

0 Conselho voiantle o t;.-jecto n. "C> não

Visou sómento trazer economias aos cofres

Jminlcipaes, o seu idíai íut muito mais ete

Vado.Foi uma prova de demonstração ao vigário

da fregiifii-1 do S*nt*Auna, pel» seu acto

merítorlo. esmolando a caridade publica

para fundar esUVwlBcimentós de instrucção

destinado* A Infância desvall"Nó» queríamos om a àpprovtç <!o pro-

Jecto n. 35 farter assim um locetstivo aos

demais vigários ou mesmo par.icularespari que precedei*-***'» «lo invtiw modo.

Kt* um tanice «eta «ie agradecimento queO município poderia darão caridoso viga-

fio, e tti-e convencido de haver cumprido

om direito- [Apoiados .••.*.*•. >

Tratava-*!» de «teocemuar cs cofres muni*

Cipae» * da cr""Çi * «'*" «"m esiab^leciíiieoto

Ce nstrucçlo ú t\s ahi o Conselho agindo.K' t»to Inutilidade t E' .í'.C falU de pátrio*

liam"» *

Ma r^J* rtspondtr a titi rergxuMss.út xs ao critério do» homens At bem • elo¦O» vetantec» pollUcc». d#«M a tpr#cl»íli.<ie»t* ob de -.".tro* *.-•..-» «.*» ..'SfHi.•W ao» n»*rs^»«. l.kpetãiei.)

Sl tosi» Imitado c proce.-r----- • do ?*»-

r.írnerita vt^ano d» S..ct'Ac»_. «a ,-tj..-Bi.* met-Una a «tra de eceeocu d.s estratt:uaictpae» f

F«íi * i*«t- qa< o C*-ai»ifc<-. atUadia, .p*.}$At.4t sus !-:-.«.!._»_•.

vt-tou por entender que estamos em erro,

[Sensação.)0 sr. Monteiro Lopes — Nos projectos

ns. 36 e 37 o Couselho, consultando inter.s-ses ilo Districto, procurou no primeiro ex-cluir do imposto teiriiorial os bairros deCopacabana o Villa Ipanema e no segundotix.tr a duneusão dos aros das rodas dovebiculos.

Qual a vantagem do projeeto n.36 ahi estápatente.

Copacabana, devido áquelle projeeto, éh"je um bairro populoso e Importantíssimo;tão importante ficou elle depois daqueileproj coto,, que a Companhia Jardim Botânicose animou a levar atá ali a tracção ele-otrica.

0 progresso materiai de Copacabana deve-se d atlituile do Conselho Munleipal, quelobrlgnndo naquolle bairro um dos musimportantes da cidade, e ao mesmo tempoabandonado, carece de píòteoçâò dessa lei,e em todo tempo. Copacabana um opulentobairro do tlio de Janeiro.

0 sr. Knéas da Sá Freiro — Mas, issoninguém fala.

0 sr.Lliha Rocha—Si a iniciativa partiu doConselho, bastava pari ficar na ob.curi*dade.

Vitzes-Náo flcirá. Não ficará. (Apoiados)0 sr. Monteiro Lopes—0- projectos ns. 37

o 38 foram felizes o aproveitáveis medidas.No de n. 37 procurou o Conselho attender

mais uma vez ao culçam-nto da cidade, centão estabeleeeu a dimensão dos ares dasrodas dos vohiculos.

Como sempre, a crescente preoccupaçáodas resoluções do Conselho era defender os

interesses do fisco municipal, dotando do

leis quo evitassem o extravio de dinheiro

dos miinicipes, o medidas tendentes a cnn-

servação do calçamento, que 6 geralmentesabido, consome grandes quantias.

O sr, EuèasSá Freire—V» ex. eslá diz.n-

do uma verdado.0 sr. Lima Rocha—Apoiado.Osr. Julio de Oliveira—Apezar do tudo

isso que v. ex. está abi provando, ainda ha

quem diga que o Conselho Municipal ó

inútil.O sr. Lima Rocha—Só dizem aquelles que

falam pela bocea do dr. prefeito. Façam

todos um estudo do quo o Cons-lho tem foi-

to.Jas modidas que tem tomado, os proje*ctos quo tem apresentado o vejam do quelado está a razão, quem mais tera cuidado

dos interesses do districto.Vozes—Apoiado.Uma voz—Seria bom fazer um confronto

entre os actos dt. Prefeitura o do Conselho.

Fazer publicar mesmo em um dos jornaesde maior circulação o numero dos aclos da

Profeitura, o do outro lado todoB os actos

do Conselho, o deixar que os homens quenâo tenham espirito partidário ou interesse

do ospecio alguma se pronunciem.O sr. Lima Rocha—Km tal h.vpotheso con-

vinha so fazer um livro e o enviar ao sr.

prosidonte da Republica, ao Senado, Cama*

ra dos Deputados o Tribunaes.O sr. Knéas de Sá Freiro—Só assim che*

gariumos a uma conclusão exacta.

O sr. presidento—Attonção. Quem está

com a palavra é o nobro intendento sr.Mon-

teiro Lopes,

O sr. Monteiro Lopos:—No projeeto n. 39

procurávamos sagrar a memória do doisheróes, Augusto Severo e neu companheirode infortunio Sachet, quo morreram poramor á seiencia.

Pretendia o conselho dar a duas ruas denossa cidado os nomes das duas victimas.

Kra uma homenagem quo so pretendiaprestar a dois homens immortahsadns.(Apoiados geraes.)

Nus projectos ns. 39, 40 o 41 o Conselho

procurou preencher tres lacunas, lia uma lei

que prohlbe a venda ambulante de bilhe-les dc loterias na cidado.

Ksta loi não ó respoitada, pois que o nego-cio ambulanto so faz todos os dia. o a todasas horas.

Para se pôr um paradeiro a somslhantoanormalidade tem o executivo niobilieado

guardas uiunlcipaes que flscalisatu os Infra-ctores.

Mas este serviço prejudica outros domaior monta o do mais importância. As-sim, pois, os guardas uiunlcipaes incumbi-dos da caça aos vendedoros de bilhetesdeixam muitas vezes á revelia outros serviços.

lí apezar de toda a vigilância a venda sefaz, sem nenhum resultado para a mtinici-

palidade. Attendendo a isso o Conselho Mu-nicipal em um projeeto de lei deu li.-en.a

p.ra a venda de bilhetes, medeante umataxa que seria paga pelo vendedor, exce»

pinando do pagamento os inválidos, cé

gos,e'c.V: inconveniente, ou Immoral esto pro-

joe»o 7lí' inútil e indecente '.-

Attende o projeeto a diversas necessida*des. Deixaria ella uma renda considerável AMunicipalidade, pois se for a venda semlicença, melhor scrii deixar fazel-a p.-gando0 vendedor 0 respectivo imposto.

Abrindo cila uma excepçâo em favor dosinválidos, alliviava as casas de caridadede manter cm grando numero estes infe»lizes.

Como so vc, ó um projeeto, que longa daser uma balela ou uma indecência, era ne-cessidade que so impunha.

Uma voz: —Apoiado.O sr. Monteiro Lopes:—No projeeto n. 40

procurou o Conselho crear un» impostoou t.ua de expediente nos bilhetes de lote-nas.

Hoje tudo em nessa terra papi imposto eimposto pesado. Nio seria «íemíts um im-

posto nas bilheterias; por isso que quemcetnpra um bilhete, pelo menos è esU a

»uppo*lç8o, esti em condições de fazei»..Portanto, o bilhete de lotaria o um jogo,

e so joga qnem ejtá cm condições.Aí5tm, 1* us» nie é fora de propósito man*

d.r 1 -'p-ii i»»'4 ta*"* * quem se prop-je jo-

g.r «as* loterias.Nio é ttt»! esto projeeto ! lia ne!»e "_l£-_n:a

de-W-a* a'*'¦'<¦'»* ?ü sr. Lima Rocha— A nalyse que v. ei.

e«.u íiitaio nio deixa a menor duvida da.; ;.i.;.ia-le do* acu»s d«*U Caaa, • prova

mas uma vez o deüirtUs que teme-a portado»o. nígoeto» da município,

Yox«_.-Apo'»d°»O ar. Enéai d* S-á Freira— Apparecâ ajora

qt»»EC rios T«D*na cooUatw,O «r. Julio de o:i«*c::a—V. ei. ts,ii At-

meastraado •• f»"1"* • deaotutrande o

mu ri.ot. S* » que A-"- -A* 4 Ttrdade, q_-st.UA «Usu»i» «lia*.-o.

trai voa—Veataa qae tudo .»•.*¦¦• fala» ..é io*-er»Uda...

(Rm «_u pitaria.)0 >t. Pre»» J«at* — AttíCvio. Al iSletilt

- *a í«é**8 »* ts*ai»'e»"».--.

O *r ^ot*1*** •*•$••*" ^ft* prC'j*cs»>« bí-.. ... _«, ..'¦__."¦ í. a 4_* t___ki*._ a C-fi-ui.»

lho atlendor aos ma-s v.tMS interesses do cadeira,'ou. cargo que exercia na municlDistrlc-t.-j

No do n. 41 tomava-se uma providencianecessária. Como se sabe, os guardas quefiscalizara o Parque da Republica sio ín-gnifloautea; o Couselho não podia augmen*tar o numero, porque ha uma lei que nosveda a loiciativa de despeza, crear einpre-gos a não ser do próprio Conselho.

A certa hora da nuite, em regra oitohoras, ficava em completo abandono, ha-vendo alli scenas sanguinolentas, como re-

gistram os juttiaes, tornando-se até coitodo raioneiros. A tudo isso juntavam-sedepredações, extravios de animaes raros

que ali so adiavam, e o Conselho fez o queeslava em sua alçada. Apresentou um pr.*«jecto de lei determinando uma hora em

que deveria elle ser franqueado ás fami-lias o a hora em quo devia sé fechar.

Andamos errados assim procedendo) Commeit-mos uma tcbatotl» ou indecência 7

No projeeto n. 42 permitllo»se aos nego*dantes da zona suburbana ter em depositomais de 10 caixas de kerozene para abas*tecer sua freguezia.

Ni zona snbui batia, com raras excepçôes,nir. ha illumina.uo publica, e a me.lida do

projeeto foi em soccorro da população daszonas subui banas, como sejam Guaraliba,Campo Grande, ilha do Governador, etc,onde os transportes além de penosos sãoelov idos.

Pira pioieger a industria do aicool queentre nós tem se desenvolvido extrnordina*riamente, devido A propaganda feita pelaSociotlade Nacional de Agricultura, entendeuo conselho concorrer com o qua estavaem suas forças para dar maicr impulso dIndustria do paiz.

Na época etn que o projeeto foi apresen-tado, a Sociedade Nacional de Agricultura,este bello micieo de trabalhadores pelo en-grandocimento da pátria, havia feito umaex o iç.io, certam-tn lão notável, que aindahojo ã papulaçld da cidade a ollo se referocom justo orgulho e admiração, e nesle certamcii viu a quanto se presta a applicacãodo álcool.

O conselho que, anteriormente em um

projeclo de lei, havia nutorisado o exe-cutivo a dispensar os emolumentos a quetinha o fisco municipal direito de cobrarAquolla sociedade, para levar a effeito a ex-

posição, entendeu mais uma voz concorrer

para o desenvolvimento da applicacão doa'cool.

O projeeto pedia que fossem illuminadasa álcool algumas ruas do 6Uburbio da ci-dade.

Iira portanto uma animação que nós .da-vimos a uma das principaes industrias do

paiz.E ahi so explica, pois, a oiistoncia do

projeeto n. 43.Osr. Lima Rocha:—Este projecte também

demonstra o patriotismo com quo o conse-lho procurava tratar de todos os negócios.(Arjoiados.)

Um sr* intendente: Mas isso mesmo in*cnmmoda a quem não' se preoecupa com

estas cousas.Um sr. intendente: E' verdede.O sr. Monteiro Lopes: V. ex., sr. presi-

dente, quo ó um clinico dos mais aballsa*dos, o que nesta casa sempre se bateu combrilho inoxcedivel pelas qiifslões do hy-

giene, sabe qno as hortas e caplnzaes emterrenos próximos ao centro da cidade con-stiluem verdadeirns perigos para a saude

publica.O sr. Enéas de SA Freire: Apoiado.O sr. Monteiro Lopes: São ameaças, cer-

Ui mente, t»ão focos do miasmas o alimen-tam sempre moléstias postilenciaes. Anossa cidade, no que diz respeito a medi-das hygienicas, ainda ostiatrazada.

O conselho, conscio de que uma das suasmais importantes •ittiibttições é a defeza dasaiido publica, approvou o projeeto n. 44,autorizando o prefeito a determinar o peri-metro da cidade cm quo é prohibida a cul*tura do hortas o capinzaes.

Andamos mat defendendo a saúda pu-blicaf

Fizemos com isso alguma batola ou inde-cencia ?

Não, sr. presidento, a injustiça que selom feito ao actual Conselho dosapparecerA,

porque ostou certo de que os mais eminen-tes do paiz, os puros, os liomens limpos, te*râo reformado o seu juizo deante da an.ilysode todos os nossos actos. (Apímijo; prolon-gados.)

O sr. Lima Rocha :—Apoiado.O sr. Knéas de Si Freire :—Muito bem.O sr. Julio de Oliveira:—Y. cx. esteja con*

vencido de que os homens limpos, os bo-mens de bem, nunca Qzoram mio concoitod.rs nossos actos, porque sempro tratamosdo bem publico [palmas dai galerias) comIndependência o critério <« não tínhamosimprensa para nos endeusar. (Bravos, ap-i lausoi prulon i idos.)

Osr. Monteiro Lopes :—Com a cabeça er-

jUiida podemos todos noi comparecer pc*rante a historia do nossa pátria, porque umacio, um : Ó aclo siquer que aqui passounão reveste a menor indecência, a menorinit.ior.ili.iade... (A.iiimioi.)

Pedíamos ter errado, mas o erro A pro-prio do gene! o humano, lí se erro houve,elle poderAtt-r sido político, nunca em quos*toes de moralidade. [Appfauíoi.)

K si mo fora dado neste momento fazeruma pergunta ao paiz inteiro, eu indagaria

qual o homem ou corporação política quenio tem coiiirnettitlo úluuoa erros no Urasildepois do 15 de novembro 1 [Apoiados geroes.)

No projeeto n. Xô, mais uma vez o Conse-lho deu inequívoca provada amor e dedi-c.tção à causa publica, creando impostos

que deveriam pagar Os proprietários de ter*renes nas ír«'guezias urbanas e adjacentes

E ahi fez uma justa e muito ponderadadistineçao entra os terrenos situados emruas que têm canalizi-áo de agui o esgoto,e aquelles que nio tèm.

K claro e concludente que os terrenossituadas cai raa onde existam g.u, agás tesgoto, sio mais valorlrados e portanto de*veuo pa?jr muito m_i«.

0 sr. Julio de Oliveira:—Apoiado,O sr. L-raa Rocha:—lí tpezar de tudo isso

ainda ha quem tenha a coragem de acharues projectos inúteis, e o C.a.elbo umtramboiho i -dmin,s:-»çio do tii.tncto.

No proj-ctc n. to ;rat«»B o conselho AtUrnur uma d.atria» itbtt a. accamuiaçôeidt futiccionartc* Btaairípaci qua eiercetncargoa federae».

Era utn ponto íadecuo e qua procuravaresolver, de soda s tubiliUr o Kx.*ca'.T •

par* que "-•*& acerta * justiça 1 .*'...-*__.itZfpta ¦•.-.:.-,.

Um ez.te.r- -.,¦..¦*... ..*rto faacc.osarío,sr. Kl-.naa: d* Brito, qaa eierc.a cj*vj techníca ca Pr»feit«ra. *•.»:•..-«. «m coa-

CVM ataa .» '? r« de ItsX* na GyrtoisitN.rieeai. e dípott d* e-hibir tttUrMrtz.t

pratu d< »-j-»".**«. -i nr;.- UlesUa, e at*í.*«*.i4e* tolKíBtH «ii tãzt "rriRd« fcjfcl».uç-3*». ISt* Atituiiit país o lngst, coca aeaadi-íiâ ii Sl-'±i p« sa J*s Saísu***. sai

palidade.O illusire professor acceitou a cadeira

tendo renunciado ipso facto o lugar technicoque exercia na 1'refeitura.

Hste homem foi bater As portas do legis-lativo municipal, pedir uma lei Interpreta-tiva a tal respeito, e o Conselho, depois demaduramente estudar o assumpto, votou alei, aio recoubeceudo existir incompallbl-lidade entre os cargos (ederaes e os cargoslecbuicos municipaes podendo em taes ca-sos haver aecuumlaçâo.

E' Isto o que cogita o projeeto n. 46.O Conselho hibilitou pois o executivo a

decidir semelhante assumpto todas as vezesque se offerecer occasião, sem precisar deoffeodèr direitos de quem qu-r que seja.

Mis, é isso que se chama imruoralidade,ou difíleultar a adminisiracção do Dis*tricto f

Uma voz— Todos nos farão justiça maistarde.

O sr. Lima Rocha— Apoiado.O sr. Monteiro Lopes— No projeeto n. 43

mandava-se prorogar uma licença de umprofnssnr.

O projeeto n. 49 nio deixa de tor sua im-portancia sob o gionto de vista do asseio eda hygiene.

Nio ha quem nio conheça esta grandefaixa de terra em frente ao Quartel Gene.ral.

Nio ha também quem ignore que nas ves-

peras de qualquer soleunldade se mandacapinar aqueile terreno; o mato e relvadali são em lão pequena quantidade que óconduzido em dezenas de carroças.

Ninguém vé a côr do sói*, tiaquello looal,sempre coberto de verde relva.

O Couselho, ponderando todas estas col.sas, apresentou o projeclo n, 49, antorizan-do o prefeito a promover, de accordo como sr. ministro da guerra o aformozeameutodaqueile terreno, visto pertencer elle aquel-le ministério.

Andamos desviados do direito assim pro-cedendo ?

E tâo eirados andamos neste assumpto,que uma parte do terreno em questão estásendo aformozeada e emb.Uezada.

O sr. Lima Rocha—O projeeto é inútil, eapezar dc não estar ainda approvado jA oExecutivo esti mandando embellezar o ter-reno.

O sr, lindas de SA Freire—lí' o mesmocaso dos icuIerclojeü.O Executivo nunca selembrou de tal coisa o pouco depois deapresentado o projeeto mandou conslruil-ossem esperar mesmo pola sua approvaçio.

Uma voz—Entio vamos mata longe... eExecutivo só se lembrou de aformozear to-dos os jardins, depois que aqui se apresen-tou um ptojccto sobre o jardim do campode SanfAnua.

Um sr. intendento—Tudo isso para o Con-selho não lor gloria do ter feito coisa ai»guma. (Riso).

0 sr. linóas do SA Freire—Não serA assim,porque ahi estão os untiaes...

Vozes—Apoiado.0 sr. Monteiro Lopes—No projeeto n. 50

limituu-se o Conselho a augmentar o venci,mento dos administradores e serventes doscemitérios municipaes, ,itt»inletido ao pesa-do serviço destes funccionarios.

Os projectos, _de n. 51 r.*voga o decreton. 918 dc 16 do outubro de 1902, o de n. 52abro o credito da sete coutos de réis soltei-tado pelo Executivo, o de n. 53 revoga paratodos os effeitos leis referentes A isençãodc impostos, o o do n. 5-1 mandava que vagas do m. sues das offleinas do InstitutoProfissional Masculino fos-em preenchidasunicamente pelos contra-mestres.

Como se vê, são projectos do somonos lm*

portancia o que nem por Isso deixam de tersua utilidade.

O mesmo acontece com o projeeto n 55.ondo o conselho mandava aproveitar nasvagas que (recorressem no Instituto Proflssl.onal Masculino ou Casa de S. José os professores que serviram nas ex ti netas escolasdo 2- grào o líscola Normal Livre.

• No projeçto n. 56 o Conselho autorizava oprefeito a dispensar dos'emolumentos a So'oiedade Nacional de Agricultura, para effe-cttiar o seu certamen sobre a applicacão doálcool.

JA referi em outra parle da minha analyseo quo motivou o Conselho assim proceder.

Uma voz.. Ií com muito brilho.O sr. Lima Rocha — Apoiado,O sr. Monteiro Lopes — j\s escolas publi-

cas stibuibanas nos mereceram acurado es.tudo, por isso que os professores que fazemconcurso difflr.ilmente so sugeitam a viverem r.uaratiba, ilha do Governador ou outroqualquer subúrbio distante, líntão o Conse-lho apresentou o projeeto n. 51, autorizando0 prefeito a nomear, Independente do con-curso, professores ou professoras diploma-dos pela líscola Noi mal para as escolas

publicas suburbanasEstudando as condições ilo montepio dos

funccionarios o tetul" em vista ser olle umainstituirão nobre o nio comportar coisasodiosas o conselho, pelo projeeto n. 58,mandou llcar de nenhum effeito o paragra-plio unicodo art..'». do decreto n. Itt. de2"! de junho de 1'.» «3.

A Limpeza Publica, como so sabe, é dosramos dnMunícipalidado que merecem gran-desaUençõos,porque elle se relaciona directa"mente com o aceio di cidade. Conhecíamoso velho c honrado funecionario dr. Colnmdireclor i;*ral da hygiene municipal, conhe-ciamos os seus múltiplo* serviços, o entiotornou-se subordinado Imm.díáiamente anprefeito o serviço,da Limpeza Pui.lic.i;d-«i.inecessidade nasceu o pr >jectO ti 59.

Ha uma lei federal puo determina que adireevio das pharmacias seja da.laao. plm-tn.iceuticos, assim como veda expressamente o exercicio simultâneo do pharmaceuticoe do medico.

Existia uma pharmacia na Instituto Tro-flisional Masculino, para soecorrer os me-ninos ali deposia.los, cuja pli -macia es.tava entregue, nio » pn.rmic.utico comodetwniniva a iei, mas sim a um priiica .te

pharmacia.Havn portanto ums repsttiçio manícipa»

que naerantem-»-»te víoisva disposição taxa*'ira da lei f »d»rat; par» <

o Dmielho apresentou o \Agora <*<!'» me r.<•*,•.a-;

r»»s?e publico.8* •pr-ci*!*»*-'! oa rS

d? leis úteis e r.oí*¦>*-?•>

"rraif esta faltaeto n. 6*.u r.ia ao inte-

;cipia

üffiâ C,':_Bt.i a este ponteqae se nos fax íntei*

Mas, a mensagem dosr. presidente da Re-publica ref.ria-se aos operários da Uni&o enão do Município.

O Conselho queria, portanto, seguindo aorientação do chefe do Estado, estabeleceros mesmos direitos para 03 operários muni-cipaes.

E foi sobre esta Influencia quo só apresen*tou o projeeto d. 61.

Os projectos ns. 62, 6*1 e 64 também nãodeixam de offerecer interesses ao mu*nicipio.

No primeiro mandou-se ficar de nenhumeffeito o decreto o. 449, du 30 de setembrode 1903, que autorizava o Executivo, quandodict.id.il*, a abrir créditos.

No de o-. 63 procurava-se facilitar os emo-lumentos dos enturros na zona subur-bana.

No projeeto n. 61 approvou o Conselhosem restricçào alguma, o accordo celebra-do entre o Executivo e Urbano de FariaCunha.

A illuminação que esti hoje em moda, éa luz electrica e devido A sua importânciao tratar-se do illuminação que traz certasapprehensões, devido ao perigo que offerece

quando os machini.-mos que a fornecem niosâo devidamente tratados, o Conselho Mu-nicipal t ornou a Iniciativa do apresenta,um projeclo a tal respeito.

E foi tamanho o escrúpulo com que se

procurou cercar o projeeto, attendendo semesmo A sua importância, quê foi elle en-tregue ao estudo do Club de Engenharia,

que depois, de discutil-o aproveitou o quenelle havia digno disso, apresentou um substitutlvo que foi votado e approvado.

O sr. Lima Rocha:-Tudo isso é inuitobom e muito nobro para quem quer gover-nar com a lei o com o direito; mas paraquem quer a dictadura ludo Isso que o Conselho fez ó a batota e Indecência; (Seiisopão).

O sr. Enéas SA Freire:—Infelizmente óuma verdade,

Uma voz:—0 que se pretende é um con-selho de carneiros... (risos nas galcriasi queapprove orçamentos onde tenha subvençõesA irmi Paula... um consolho que veja con-tratos Macleis e passe calado (riso prolon.gado nas galerias).

O sr. presidente:—Attonção.O sr. Knóas 8A Freire:—So fizéssemos as.

sim, não cuidássemos cm melhorar o Dis*tricto o limitássemos a cantar ladainhas deelogios ao prefeito e approvar orçamentosem discutil*o, sorlamos o melhor Conselhodo mundo...

Vozes:—Apoiado.O ar. Julio de Oliveira:—Sl nós queremos

fiscalizar, porque este é o papel do legis.lador, e dotar de leis ao município... nãopodemos prestar,

Um sr, intendente:—Conselho com a au-tonomia, seriedade e vontade de trabalhar,.,é Inconveniente... não serve.

Uma voz: - E' preoiso intendente que ve-nha para aqui cantar ladainha e dizer amen.

O sr. presidente:—Attonção. Quem cstAcom a palavra A o nobro intendente Mon-teiro Lopes.

O sr. Monteiro Lopes:—E' assim, sr. pro-sidente, trazendo seus projectos, submet*tendo-os A consideração dus competentes,que o actual conselho tom trabalhado, paracorresponder A confiança nio dos interes-sados, mas do município, representado peloeleitorado. (Applausos).

Nâo me oecupo com a analyse do proje-eto n. 66, quo estabelece a contribuição porparte dos proprietários, rie 25 .*' para calça*mento das ruas, porque jA o fiz 110 ultimodiscurso que aqui pronunciei,

O sr. Lima Rocha:—V. ex. dc modo ex-traordinario, allegou alé que este proiecto'õra lio infeliz quo trotuo pata aqui dis-corri ia.

Vozes;—íVpoiado.O sr. Enéas SA Freire:—Projeclo que,

como accentuouv. cx., fora dorrotado nasurnas.

O sr. Monteiro Lopes:—Os projectos ns.Cl,".08, 69 o 70 lambem trazem algumas van-tagens no município,

O 6*. r.iandsu reverter om partes eguaesum montepio pertencente a d, Maria Ursu*Im.i dos -Santos Guimarães.

O 6. autorizava o lixocutivo, conformepediu em mensagem, a abrir o credito dequatorze contos para reforço da verba.

O 69 autorizava o Executivo a concodorsubvenção a algumas instituições de ca-ridadc.

E o 70 extinguia ns logares da directoresgeraes tia Prefeitura.

O actual Conselho Municipal tem quasidois annos de existência e dentro do maisalguns dias cslarA finda a sua nmsio.

Durante todo este lempo, e até o momentoem que estA na tribuna—diz ao palz iriteiro—cincoenta e oito pedidos do ronoer-t-ôesforam dirigidos A esta cisa c até hojo, dizcom a maior das alegrias, com o mais santorins etllliusiasinos, só um p.dirio do con-cessão leve o seu vuto e dê tudos 03 seuscollegas. (i>'fiis(if_io. Apoiados.)

Ií' isto que constituo o projeclo n. 71, vo-t.ulo unanimemente.

E' a concesr-âo .\merico Lage A C. para aabertura de uma avenida.

P>>ço neste ponto a indulgência de m»usilustres collegas para que constatam queneSte ponto ru mo demore alguns moraen-tos, porque é necessário.

Pjecizirhoa sahir d iqui, pari qualquer po-siçio tpie nos designar 1 Prorldencia Oi*vma, com a mesma altiv*z com que p»raaqui entramos, (apoiados:.

O sr. presidente:—Previno a v. cx. quoestA dada a hora.

O sr. línéa.n Hi Freire:- Reqnciro a v. ex.

próregaçâo «la hora por mau 40 minut..s

para qua o nosjo iilu<tre collega sr. dr.Monteiro L^pes possa continuar.

Consultada a casa, é c-ai cmltda a proro-gaçâo.

O sr. presidente*—Teia a palavra o nobr*.int-o lente, sr. Monteiro Lopes.

O sr. M.witíitO Lop-'«: Airradeço a g*nt»-1-ía dr tneu íiltiitri .-<*n.i.-o, o u/vié inten-dente sr. En »« de SS Fr-ir*.

Mis.dtzia eu, sr.pwsii.. nt»?, qti» r.tic.entae cito e'éfic«is»5es oa ttvorét faram íolíctta(iss Besta- cas», e *õ uma revs o nr.*u v .to

; as de lodoso» is aos iUustrti coliff_.«;.,Uras •«:- Apoiado,O tt~Monteiro Lopes— R^Sra-me á cr-n-

ces-âo *!o ecjrea' eirô i glsaal e d« F-rífiraie A*«ujo. da quai »âr» proprietários os srs.Aacrsco Lnç« «* C.

Ksts ívocassie» «M prsjecto ít melhora-Eínie, tem do lempo ,1a n-onarehr. e foraacras rttada * Gamara dos »»*s. deputados.na

O srest«j» v, ex. traoqarajostiçs.

O sr. Êsuau ie Si Fr«nre—Apaíad».Ura S.*. fetçssdeste—E*U . «as «an

Jade.*Usa f-i—Verdads que ba -jata teo.bi a

..-r»(í»03 d» cjvoi*«Uí.ii &r. Mo»'o-iro hepss—O preblema is*

t.-is dei: JÍ'«!ha para loptranadeé hajeaa 8íii_arl5, qae auaíta se exprimia . l»»<,Jaa píôbles-ai qi* rnsit 1* tom UataUdo, I« tgittrit 9 Cf.v*»r*o d* qau. todoa es'pttSAt.

Eatre xtit a*-*--J«- }A ttíiU, ». ri.- r.»-i t.. ai Cassara ds* ar*. De^-Ua-o*, uaia

msAs*7^tu d* *t. .:;.i»»*i2t* -is z.it'íi'.-zs:_____»•¦&. j üti. *:-i'TT-

Ll.*., '¦.''""

S*tsâa de t. it jalho de 1884 pelo eminentee saud.si "sUdlatm brasileiro ir. ITjoctsce

uti-e-t D«fCT*i..»s — _i»ii_ ui 11am 19U -PuKítM*u o-.&a. hi.ru

;j U* »«cc"í*rejt4en*<.;-aac.ic>{K«i:»ar,t» «*»¦;_ a __#*s saiaUçls r.U" '"> 3 ias ¦ ría»!e teu; _i ;.|uis iu Si_2 lt íi.-.,;. u.i.t

faz**l-o silenciosamente, mas quer dar um

publico testemunho dos pacientes estudos a

que se entregou o primeiro signatário desse

grande projeclo, e mesmo porqu»» é precisoque a Câmara se compenetre da necessl-dade de se transformar esta cidade.de modo

qii» no3 achemos prevenidos quando nosassalte qualquer epidemia.

Recorda a impressão desagradável quecausa ao estrangeiro que chega a esta cor-te, o est.do de destnazelo do serviço muni-cipal o a incúria da administração que estacidado deuuncia.

Observa que ha dois systemas para se rea-liz.rem os melhoramentos desla 'cidade, fa-zel-os A custa dá Municipalidade ou entre-gal-os A iniciativa particular que possaostabelecer emprezas tendentes a esse fim,mediante alguns favores : o que pedem ossignitatlos é coisa insignificante, apenasque o governo abra mâo dos impostos drimportaçãi durante um certo lempo, paramais tardo resarcir essa falta de lenda.

Affirma que os planos das obras sio com-pletús e apresentados com minuciosidadeuotavel e que ao seu autor, um engenheiruostrrangeiro, reune-se o nome do um nossoconcidadão, que 6 garantia sufTiciente daseriedade do projeclo e de que serA levadoa execução.

Vem a Mesa o & rcmettida A commissão deObras 1'ublicas a petição do engenheiroFogliani o do dr. Ferreira de Araujo, pio-pondo-se levar a effeito o prolongamento da

rua Senhor dos Passos, desde o Campo da

Acclamação até A rua Primeiro de Março,

mediante a concessão do certos favores.»Ora, sr. presidente, bastava os nomes dos

autores do projeeto para que o Conselhonão hesitasse em dar concessão. Bastava onome quieido e itnmorredoüro de FranõlsonBelizarlO, para que chegássemos a uma con-

cliisão exacia que se tratava de um projeetosério, honesto, que só Iraria um engrande-

cimento para a nossa cidade.Osr. Julio de Oliveira :—Apoiado.O st. Lima Rocha : -Assim é que so dis

cuto... 6 com Os factos e com aa provas,0 sr. Enéas de SA Freire:—Perfeitamente;O sr. Monteiro Lopes:—Além de que, sr-,

presidente, estamos cm uma época ondo o

maior empenho do honrado chefe do E-tado,

por meio dos seus secretários, dentro ctlus

o incansável dr. Lauro Muller, 6 procuraireconstruir todaa cidade, dotando-a de em»

bellezamentosde valur, construindo bellas

avenidas; era justo e patriótico que o Cou

selho actual fosse cruar embaraços a tu*»

projeeto que traz incontestaveltnente um

dos maiores o mais vantajosos melhora»

mentos da nossa capital ?E tudo isso sem dispendio de um real para

os cofres, quer da Municipalidade, quer da

União ?Seriamos bons brasileiros e patriotas so

nos oppuzemos a tal emprehendimento?Si os Governos da União e da Municipal!-

dade cstfio dispendendo cm Justiça dinheiro

para construir avenidas, que p.tpel faríamos,

negando a approvaçAo de um projeclo a essocaro brasiloiro.respoilado pela sua tradicção

de honradez e actividade, que também que-ria concorrer, ou embaraçar os planos do

joven, para o embullezamento da cidade í

O sr.Lima Rocha--Si nos oppuzossemoa a

isso sorlamos os invejosos ou ambiciosos, eetn tal caso queríamos entravar 11 carro do

progresso. (Applmirtos prolongados).0 sr. Enéas de Si Freire—Apoiado.O sr. Monteiro Lopes:—Toda a imprensa,

sr. presidonio, applaudlu a Iniciativa dossrs. Lage & limão, o em tal caso depois de

estudarmos o projeeto, como o fizemos lon*

gamente, resolvemos approval»o.Uma voz:—Mas o projeeto foi votado.Um sr. Intendentci-Istoé para admirar...

O sr. Monitoro l,opes:-Para quo a Naçãoe os homens mais eminentes do paiz so

convençam que andamos acortadamenlo nos*to ponto, peço licença para ler e rocommeo

dar quo venha transcripto na Integra do

meu discurso a opinião unanimo da lm*

prensa, (f-6).

U,l iiOAZRTA DS NOTICMS.

EslA entreguo ao governo imperial o re*

quttrimento de um engenheiro q«e projeo*tou levar a cabo nesUcidade uma nora queae nos afigura verdadeiramente giganteuca.

Trata-se da abertura de um» rua que co*mece na rua Direita om fronte A nova pra*

ça do Commercio o termino no Campo da

Acclamayào, tendo, portanto, um cumpri-

mento do 1.200 meuos sobre 25 de largura.

Estes 2õ metros de largura dividem*!»,era uma parte centril descoberta, com 15

metros o de cada lado num espaço de 5

m-lros do largo, uma fli» de arcadM de 8

metros de altura.O engenheiro, autor do projeeto, mostrou-

nos o> planos geral e parciaes de quo pro-curamos dar umn ligeira nléa.

Cuia cisa terA um pavimento torreo »

uma sobre loja. cujns portas o Janellas da-

rào não para a ru.t, mas para a arcada co-

deita, por onde o publico poderA andar a

vontade e abrigado, quer chova, quer b.Ja

„¦ tei A mala cada cisa doin andares o um

terraço, chegando estes por nobre as arca-

das a fazer frento par» a rua.

No cruzamento da nova rua com as iram-

veisaes, que a cortam, em Utrraço cobrir* a

arcada, quo assim não vem a soflrer inter-

rupçio.No projeeto junta-se a conveniência, a ne*

cessidade mesmo, rio serem mudadas nt ts-

tacóci» das principiei linhas de bonriti

para cn.ua rua, Ae modo quo possa ficar a..abrigo. .10 S.hir destes vehiculos, vindo da

qualquer arrab.»! *-. N* mesma raa tem pro

jecudos o theatro iynco •» o dramático

(normal).Quem sabe qu.inlo soffre n r..imm*reio d«»

objectos de moda* « luxo nos dias rbtivo«„«., compfeb .hde a vani-i(t»*m quo resuiur»

para os mgnclantes dessa ordem, do «e

esultolecerem em umi ma astim dispostaO prnpreiano nio p.'d« auxilio dif-eto d«t

dinlt«lroi públicos, pede mas Uençoo» «•

pretende levar a c ' _a Idea.oik-anixando

umi compa* bi*.E'uma obri que depende de fnrt»» capi-

taes, mas que. re»'*Zi4a, Impo.tirla um

prmde pir-r-odi .0 p.ra o »fort_os»am».iritode '1 <.•¦ iii". qe« tcitis Undo uma ro»come a» ni-1 hs na F.nrop».

fj-í.t-wa-1 dos outros proJeeUii &* no*n§raai ao» p»r*«te Sevar van:aí»a» ento (s:«nem pela belíeaa, aem pela utlndide.

S'.A T»Í8*_-*1.» BI Vi ii bí • "tao Í>1 1301

O àemselbe. SlBíitcipal, *o turintoar o «eamínditn, qiiis -if.it 1 S*3 Botse » um on»»Iboramento míttriai na rXAiit. esti boje

pobücado no Jornal io Commrrcti) o parecer de «oa c r_-_;«si'; eo_c«xl»ndo ao nntaoiimatre eoüef» de Impreeu dr. O Pofiianttami avenirla, ¦ meima »•*..*. -..-¦,_

r.rtto ea—J qa» JA sedou i :* : - **o •»--_-

to do aossJ Uttásxc Cr»B<fi F«re:ra daAruja.

(Jrtta qse s dr. Pçjííâai tea tOrloi 01 re*qtstsitOrt secesaa/iet part Uvar a effeitoeis» *_.»lfc'.-r*_»es*ta * o »}3« Bte pat*e.u, ta-rèa;, * ¦;. * ) "-Df.'.». .ie "'.'a 4l4t »-;-s '*": :...

• a ii -,._..,- 2.. . _, »s ra : ít 't

cessidddres e, sobretudo, com a urgência qatprecisamos pôr na transformação e embet-lezatuento da cidade. Ha o prazo de ama.nno para apresentar os estudos ; ha qua-renta dias para approval-os ; ha tres anno*para começar as obras e sete para concluí.»as. Assim, o Rio de Janeiro só poderA vir Iter uma avenida daqui a onze annos I

Convenhamos em que é esperar muito polum mellioramento cuja necessidade, todofsentem I

Confesso que não creio muito na effice.li'te taes concessões. Muitas JA tèm sldífeitas e até .igora eslAo no papel. Emquantla legislação sobre desapropriações f8r 1que actualmeute é, muilo difüeilmente siacharão capitães para obras dessas, maatüii.il lucrarA o desapropriado que o quedér os seus capitães para a desapropnaçit».

Nâo ha uada de pratico a fazer para sa,near e melhorar esta cidade, emqunnto oCongresso Nacional não se compenetrar deque é seu dever estudar esto assumpto e de-ticardhe um pouco do attenção.

Nio ha, lelizmoule, nada que inventair ara fazel-o : as leis heSp.itihola o italianasobre a matéria olferecem ensinamentos esão magníficos gutas.

NA. temos mais quo reflectlr sobre ellesadaptai-os ao nosso melo. Quando Isso es-

uver feito, a obra de transformação mate-rial desta cidado deve ftear a cargo da M«« 'nicipalidade. Ella traçarA as nossas avtr.í-das, boulevards, praças o ruas, faiA as doa»apropriações, estipularA os modelos do cou»strucçâo e porA em leilão os terrenos adqul»1 idos.

-SerA simples, claro o factl, nio lhes pa»rece ?

Isso não quer dizer que tenho o intuito d«combater a concessão Fogliani. Um homeaque pass.i mais de vinte annos preoocupadoem levar A effeito um emprehendimentoiifforece todas as garantias moiaea de queelevará a effeito. .".aza a Deus que assim

»ja. Quero apenas advertir aos podereimunicipaes de que a eiperioncl. Jà nos on»sinou de quo por esse systema não so farl»nula efieciivamonte e levaremos apenas ttuos enganarmos a nós mesmos.

OA I.OAZKTA DE NOTICIAS» OE 28 D8 DRZKMBR»I1K PJÜl

São JA passados l, annos que se pensoum dotar esta capital do um grande melho-

ramento, que viria certamente saneal-a ««lormoseal-a, dois proveitos do que ellasempre careceu, Reforimo-uos A aberturade uma grande avenida, que, partindo d»antiga praça da Acclamaçit», hoje praça d»Republica, viesse dcsoinbocar na rua Pri**moiro de Março.

Esse projeeto foi aprosentado A Câmarados Deputados om 1884, pelo conselheiraFrancisco Ilelisario, quo por essa oceasit*proferiu estas palavras, que, infelizmente,continuam a sor da mais momentos» aotua-lidado.

«Podia aprosontar o requerimento sllenciosamente, mas quer dar um publico tes»tomunho dos pacientes estudos a que se en-tregou o engenheiro G. Fogliani, dessagrande projeclo, o mesmo porquo é precisaque a Câmara se compenetre da necesilda-de de se transformar esta cidade, de modaque nos achemos prevenidos quando noiassaltar qualquer epidemia. Recorda • lm-pressão desagradável quu causa ao cniran-goiro, quo chega a esti Corto, o estado rta(fe.Tjiajrfo do serviço municipal e a incúria(fa adminütrdçau que osta cidado denuncia.Observa quo ba dois nystemas para se rea»»lizar os melhoramentos desta cidade : fa-zel-os A casta da Municipalidade ou entr».gal-os A Iniciativa quu possa estabeleceiemprezas tendentes a ussa rim, mediantealguns favores. Alflrma qua os planos daiobras sAo onmplotos o apresentados conmi uciosnlado notável...»

Ksse projeeto tnvo naquella época, o mailfavorável acolhimento. Tudos nós jA notalegrávamos do antemão por vermos que enossa cidado, sumpre tio desprezada, ia afl.n,»l gazar do um molhoramniiio, rnn ilo em»bora A custa de grandes favores Não era aMunicipalidade qtle so lembrava doane me-Iboramonio tlt-v, qilt» o i.i realizar ; ora umaempreza particular. po|_*l_importava, po»rém, uma vez quo so ca.','-* da lti-,0. almejadofim.

Infelizmente, ob annos foram passandosem que aa obras fossem iniciadas, e afinalchegou o prazo falai em que a concessão ca»;.'tii-nu—o nada se ínz.

Kiri que agora, quando Já todni de«.anlm*vamos que alguma coisa de útil se dzetse«¦ri» lavor «lu tiotoa mísera cidade, o projeotvde bi dezesete annos resurge.

Vemos, com elleito, que na seasln de an»te-hontem do Conselho Municipal foi apre«sentado pelo ongeiilieiro Fugiuni o appro-vario pelos Intendentes Schmidt de V.»«oon-collos, M-ii.i Lacerda, Rodrigues Alvos ejDomingos Maggioli um proj>*cto que Umpoi Utn a conflliUCçlo de uma grande ave-nula, partindo ria praça d.» Republica entran ruas do Hospício e Alfândega e Indoai-..ib,»r na rua Piuneno de Março; e 19 me»-»mo tempo o alargaiii-tilo do trei malrol aal ido esquerdo tia rnn Oonçalves I' . i .Ie.»deO largo da Carioca sit .. ru» do ll.iiario, n

. «eu prolongamento ate & Orande Avenida;tudo dt accordo com o« traçados feitoi naplanta cadastral.

n-iaei as vantigens qne pede o cmee*»1<t<.nariu para levar av.nte uma obra degrande alcance e que talvez seja o Inklodaa í»rande.« obras de santiinenloc embolia*zaln.ntO desla c.iplla!, ha tantos annoi pro»jecUdas » cuja realiz.ç-0 corilintj.iuio. aaguardar ?

A» vantagens sio menores do que as qtsaforam p.-did»« ha deie«,eU .-,nn(>s * nio nof,...r-r e q'i» constituam utn empec.,t»o tapprtvaçâo de tio utll emf.r«hendim»oto.O eonct-tsionano quer, effectiv^mente, qaabe «ej* coucedido o direito de deupro-

tiri-.*,Ir» ni" só para a área detlitiada *Oranoe Avc.rda, ao alarí-amonto a prolon»sr.mento d» rua Ooaçaitee Dia*, como)uu,\.m para uma lana de Urreno de trintam*Uo« de Urr/Bra dt Cada lado d»' '.randeAvet tri» t.'.o lado a alarfáf A* ma i.onçaivea

f» is; direita -|¦!¦», aefimdo ai leis em viges»aüidrits it ttt rsner- ii.

a:#*b di»*o,p*de o e*>BC«s«ieaarto Iiençiatariit, do trop «i»j predial como do «Se p»eaa

Ide «c ia, »»m contar o sbatimeelo d*'*>. -*. eta U-dü» es impeltes e Uias meovclpaej; e tado lato daraole o etpaçe 4m«/iate ar.n a. cosso também, « por »c"J»! pra»»«., a i»»«çio da {.«famento de Itceeçasipar» -Oaatnitvi;lo de pr»dit>« oa K.ea «y»se«

prehsodida aa c-. •• ¦••»¦. i**'» '- * v «r.U<em* t Mantelpaitdade witelU de ,-»»-«*|.«a-*o da direito» d» lm!»«-?.»*-,*• t+n mo}

«nilenaw de«tir»ad»t Aa ebra», «a«tm • - «vs*

ia impesto de tramatw»» de prof/rte-ladaiJ

Car? eeit -,*• o -**ríe»«»(HMr»e 'rtu*4*j

, x reaíisa.i* **?-.* efiea, atdtaau a*

•Ki-'í

^T?!Wff!^Ie^PJ^Wí^^W.BHBW8Eí*!P^rWSBBM__Ui'. E -•«_i«________i___^* ' ¦ -V ¦.:'--' - - * ¦¦*• ¦::¦¦'-'*'-¦¦-'•*''"^-'BHBHffir^

6simo, liem de outra forma seria possívellevar ar-nio o melhoramento projectado,jina v,-z ipie ello é íeito por uma empreza

particular.• NO caso presen!'", nu-) se «leve indagar -iu.il

o lucro «Io concessionário : a única coisa a

tomar em consideração 0 o interesse publico.Ora, es<e tr.-n ludo a ganhar com a .-.onstruc.

vão «ia proje.-.ta.li avenida: e si a Miiiiicipa-'idalo por um lado -«o v "• desfalcada durante*0annos da «iuauiia «piíilie produziriam osíeni Impostos, cila lucra pelo outro muitomais «.om esse melhoramento.

Talvez «pie o inditfereiUismo da nossa po-pulação acolhi c .ni incredulidade o projectoa que nos temos refeii«lo. Nasse caso, tintomaior sei. a fu.i sol pi usa sí alie íur rcali-d nl.".

llesta agora que os actuies intendentes,antes ,1; terminar o s-u mandato, dotemesta Capital com uai melhoramento In niaí-ros annos projectado, o i_tw pode.-à. agoraser lavado avante o nu vantagem para a po.pul -ção inteira.

-Di imo ii j 11 o d. J in: irio—Giiasdk jiEi.no-.).mkm.«-D.Sr.;-' >gdi. i.eugenheiro residenteentre nós, mostrou nos o plano o desenhoacci ssoi-io. ,i.; ;:-u notável melhoramento «lo

que muito e.iroi.! a ci«l nl-.'.Tiatu-si) da • berturi ile nina avenida quo

partindo -i i nti l'iim".-io d«i Março, emfrente ao edifício da liolsa, irá terminar nocampo ia Aiiclainaçãõ, Uzendn tlesapparecer

.» rna S«. iliordos Passos, que o, sem duvida,a mus 1'ji.ie a niii-i porca da cone.

K-t i avenida ui i 15 m-ütros de leito aliercoberlc, dez metros de arcadas lálcracs,c 3') ni..'tros destina,*,}* ás cdiíica.ò.-s. Asarcadas sei ão «tifitj:íI-^,!.-:s por culomnns for-mando uma galei ia de uiil o duzentos molr.03contados ,1o ponto do começo ao ponto de

•remate, s.il, ¦;, ij-ial podei-.so-lia passear, semestar exposto aos rigores do sol ou daschuvas. As cons. tieeòes laleraos terão cinco

.pavimentos, üi.v:. itlo» do segniule modo : oplano chio sara t'.\(. ii~;v3t;tenl9 reset-v-jdopara o coiiuueicio .1 ivtillio e as sobre lo.ias-

Por liii.i i dos íii-.iíí poderão ser utillsados

para esciiplm-ius coi ntuerclaes, consultórioswud.cos, a lv.ig.idus, etc.,etc...

Por cima d i._ arcai] is c enfrentando paras iu.-), crgucr-sa-ti.io tios ordens de sobradosijne lei liiiiiiiiã • ü ) ien-ioo.

lista avcnida.rjUij córr.orà entre a.s ruas daA.líniníi gl - .Io Hospício,"-- ni cruzadas pelasrum di Candelária, beoco das Can.coltaSi

. uiian li, Ourives, prolongamento da doli«>.)¦; alves Dia«, Uroguayana, Andr.iiJap,Conceição, S, Joi..?, lt->. ente u Núncio.

l-.tas iuis, entre os limites da zona doproJeVsto, adquirirão a largura de quinzemetres, sondo as arcadas ligadas entru sino . tos irai:*vji;a-.-s por terraço do ar-piaçâo de tetro.

Na avenida eni qnostáo hav.T-i lambemdois il." :ir is, u n destinado a operas u uu-tro a rcpruâeiitaçóos dramaticafj, assimcomo eitaçúja cobeilase espaçosas para osbondes ile S, Christovão, Villa Isabel, Bota*íiiga.Cnpacabana o boi ides urbanos do bitola

pi-qili ".ia.

Ii i projoelo coiiclue-si! evidentemente qüc,com a loaliiição dessa graiido avenida, lu*eram a hygi.ne, o afoniiosoamanlo da cida*il«-, os cifrou publicos pela importância dusconsti noções quu viriam a receber Impostomi valor «Iti mais «lo Kl "|. «los pagos ac-tii.ilm-iiie — a cõmmbtlidado do publico,lanlo da i iilndo comu dos arrabaldes, ostl)ii;,!iu-,;,s companhia- dos lioinícs e o com-iii,ih-io «-in geral o om particular pelos ne.

gpciantts ila aveuída, que nos dias clmvo.ios se nch.iri.uui i-in condições realmentemais vantajosas do quo nos dias de bomtempo.

A i.vi-niila prbjcclada poder-sei, pois,th.iinii' a ai tom destinada a dar vida a todaa cidade, « slnceranionlo desejamos quo osr. Pogliiinl possa realizai- um emprehendi-mento Uo t.i o util e grando alcance.

ça «Ia Republicai vil desembocar na rua

Primeiro «le Março, modeanto as condi-

ções que estabelece.

Na petição submettida ao estudo das com-

missões reunidas de justiça o legislação e

obras o viação, o engenheiro O. Fogliani

pretende reviver o applandldo projecto queconstituía a concessão feita pelo governoimperial por ileereto n. 9.707, do 29 ,1o jt-neiro do 1837, em virtude da autorizaçãoconferida pelo decreto legislativo n. 3.303

de 8 do outubro do 18SC, concessão que foi

prorogada por mais um anno pelo decreto

n. 1.313 dp 17 dc janeiro de 1S9I.Ksso projecto tom por flm dotar esta Cn-

pitai de um melhoramento, que além de ser

a solução de um dos problemas importaii"tes do saneamento desta cidade, tornandoa sua zona mais central provida de larga

artéria de circulação apparelliada dc con.

strucçõas hygicriiciS e, facilitando pelaconvergência ,le todas as linhas de viação

ui bana o movimento e a commo«lidadc dos

passageiros, transformar, estecticamenle

essa part. da cidade, como não so nota cm

nenhuma capita).

Apresentado á Cinura dos Deputados na

COftfigIO DA WANHjj^gexta^TpaVft deroovemfrroffi T904to de liconças para a construcção do predios na zona comprehendida na concessão.

h) A Municipalidade solicitará do Gover-nu da União iscn.íio do imposto de trans-missão do propriedade.

Art. 7* Revogam-se aa disposições emcontrario.

Sala das Cnnimissões, 5G do dezembro do1901. -Schmidl dc Vasconcellos — Maia La-ceda.—Rodrigues Alces.— Domingos Mag.gioli.

1)0 «NOVIDADE» OU 22 DK JUNUO DB 1887lis i'\i.,iM,iin - No ultimo numero da Ila-

lia encontrei algumas verdades amargas oalguns cunsollios salutares a respeito destamuito heróica o loal Scbastlanopolis.

Dii n sympathlca folha italiana que entreai grandes cidades nenhuma foi tão lavoro"chia pela Bãltir.üa como a capital do Brasil,

quo dollu recebeu tudo quanto podia deso-Jarj nenhuma outra dlspõo da tantas con-•lições para satisfazer a todos os proceitosbyglenicoa.

IJ iccrosconttt a ííoiirt que, so roformar-bob a cidado v.llr' osappuiecerão os ger-¦eus d- tod; .atlas qun (Om asso-lado o I' ., meiro, e o Hrasil perderá atatu uc insalubre, iam. do que não são cul-

pados, nem o sólü, num o clima, mas o ho-nem, «pio nal.i t«:m feilo c nada faz em fa-tor dji Cipital do Impcrio 1

rVllalia, que, todos o sabem, í rodigidapor um diitiiieto engenheiro, promette in»dicur, do próximo numero em deante, osmeios do melhorarmos as construcções de¦Ossas casas, do alargarmos as nossas ruas,de Btrararm.a alguns dos nossos morros,ate.

Varece-mo quo r.Jo é p^ra desprezar oaervi.,-0 1,111' ,1 sr. dr. 1-Vgliani nos quer prestar, occupatnlo se de ISo trrave assumpto.

A attenção «Io quantos atuam devoras estefamoso pedaço do mundo deve voltar-sepata esí« s artigo, qua lão de perto nos In-lercss .111,

E' rcalincntfl lamentável que, dispondo oHio dc J. 11- iro do todos os elementos para«er a (iiaia bella cidade do mundo,seja, pelocontiatío, uma das mais feias.

Knc.iiregou-sc de -ipresentar o projecto oar. deputado Francisco Helisario, cujas pa-lavras pr-d.mo. licença para transcrevers«pii, reservando pari mais tarde dar no-lici.i minuciosa ios nossos leitores, do pia-no que' fat tanta honra ao habíl engenheiroquo o e^ticebêu o se propòj leval-o aaff«i)!>.

O exmo, <r dr. néliiario, apresentando oprcjecti>,diss«) quo podíà farel-o cm silencio,contlid- nociiíciio da illustre commissãoque sobro elle (em ,!«¦ dar parecer; não o fazpoiém, porque «y.-.er dar publico tcsternti-nho «io [Mciente «-«tudo e cuidado que pro"•nlir.ni 1 íermulavào do p!au«).

Tr.U.vs da un» meihorarainte importai)- |Ussinu . i« int(-n.im-nu se rílaciona com abr. iene deita capital.

Al r.oí*as con limões actuaes inílqem, efcaile, ui pr.me rt impressão que sente o•suar,;-.¦.(_ ie piur o terntono nosso, éprvc.so tn,',i.tl.a:-as, e a esle iatuilo queriltin^.r i pe:.;*. -.

Ni» se trata .1 , n de uma dessas inten-<t<ki ct.mfr.H, com o iniuito de obterIkn o-r vau de e<sn««ssAo ; o erad«r•comp- ^;!„«:«.|a j,."!:rJdo e i* longosmmot tm j-** «.» oair-rjgou o pr.*!t_íicnai«ju* «ssvai-a o pUü >.

us p#s ct»ojri*a p«riím apenu qa» o ga*»«fa<* 4bra ,-. io ie e«tt«s uup^ítes, perdeu-»1j üíví

'4a: iq.anua ie ,\ae p»n o .'uturaUli,-» c«»aH*ísçi»»í „¦ ütia,rtsuiudo mustoc-tr.j.t.;f à.l.,

sessJo de 18S1 p."!o benemérito brasileiroconselheiro Francisco Beüzario Soares doSouza, tevo o maior acolhimento tanto daimprensa como dos poderes públicos, e,

para patentear, a attenção com nue deve sertomado em consideração o alludido projecto e a urgente instância com quo se de-veii procedei* par.i se praticar quanto an-tes algum melhoramento util A vida e á by-

gieiie da população desta capital, lembramas çommlssões reunidas as palavras profe-ridas pelo citado estadista ha 17 aruios: "Po-dia apresentar o requerimento silenciosa-mente, mas quer dar um publico testemu-nho dos ['acienl.es estudos a que su entregouo engenheiro O. Koí. iani, desso grandeprojecto, e mesmo porquo ó precisoquo ã C.imara se compenetro da nocessi-dade de sa transformar esta cidade, demodo que nos achemos prevenidos quandonos assaltar qualquer epidemia.

Recorda a impressão desagradável quecausa no extrnngeiro, r-'io chega a esta Corte,o estatlo de desmaselo do servira municipalc a ttieufla tli administração que esta ei-«lado denuncia.

Observa que ha dois systemas para sorealizar os melhoramentos desta cidade:fazel-os A cnsu da municipalidade ou en-tregai-os ;i iniciativa que possa estabelecerempreitas tendentes a esso flm, mediantoalguns favores. Aiflrma que os planos dasobras sâo completos o apresentados com ini-jiüciosidádo notável.v,»

A' actu.l administração municipal devocaber a gloria do iniciar a transformaçãodesta cidado, imitando 03 governos quenio Iflm poupado sacrifícios para tornaremas respectivas capitães cidades modelos.

A evidencia da utilidade rosulianto doompreiioudimento de obras da natureza dasquo ora são requeridas, pelos benellciosUnto directos como indireulos que advirão,não sómetito a esta capital como ao paiz,esti provado; o, de accordo com os intuitossempre manifestados jielo conselho, são ascommissòes reunidas da justiça e legisla-ção, obras o viação de parocer que sejadeferido o requerimento do engenheiroG. Fogliani e apresentam o seguinte

o «rAiTn de 29 Dn dezemnna db 1901O aformosiiamento do Rio de Janeiro «5 um

desejo quo arde em todos os corações caríocns o um sonho dourado de longa dataacariciado, mas que, infeli_raento,.vae sen-do sempre adiado.

Sempre que so fala em abrir uma aveni-da, uma bella rua aroorisada, com ediflea-ções novas o de estylo, um riso de incredu-lidado perpassa involuntariamente pelosnossos lábios. E ató corto ponto ó justifica*da essa incredulidade.

II» muitíssimo annos quo se fala em me-lhor-ir esta grando capital, sem quo coisaalguma de positivo se tenha feito nessesentido.

No tempo do ensilhamento que tantas for-tunas engoliu, si so tivesse com sinceroafan bocado uma empreza neste sentido,de Iri muito qua estaria transformada estavelha cidado numa capital digna do Brasil,bella, hygienica o confortável; num centrocivilizado, feérico de diversões, atlrahindo,pela sua fama, a onda dos curiosos, doslourisles de todas as procedências, quo vi-riam animar a nossa vida e enriquecer omunicípio.

Uma cidade cheia dc eneintos o do attra*ctivos não só nobilita o povo que a possua,mas também lovauta o seu nivel eco-uomico.

Parece um absurdo, mais não «5: o futurodo Hrasil repousaem grande parte na recons-trucção da sua principal cidade, que é esta.Do saneamento do Rio o do seu aformosea.inealo depende, cm máxima parta, o credjto do Brasil.

A cidado de Buenos Aires transformou-seem 10 annos o concorreu enormemente paraa fama e o progresso da Republica Argen-

rio para levar avante uma obra de grande aicanco e que talvez seja o Inicio1 das grandesobras da saneamento e ombfcllezamer.todesta capital, ha tantos annos projectn«'aso cuja realização continuamos 11 aguardar?

As vantagens sâo menores do quo'«s qneforam pedidas ha dezesuto annos e n5o nos-pareço qno constituam um empecilho A ap-provação de tão util emprchendimento. Oconcessionário quer, eíTectivamor.te, quo lhoseja concedido o direito de desapropriaçãonão só para a área destinada á «GrandoAvenida», ao alargamento o prolongamentoda rua Oonçnlves Dias, como também parauma faixa de terreno do trinta metros delargura do cada lado da «Grando Avenida» edo lado a alargar da rua Gonçalves Dias ;direito que, segundo as leis cm vigor, nãodeixa do ser oneroso.

Além disso, podo o concessionário isençãotanto do imposto predial coma o de ponnado água, sem contar o abatimento de 50 0[0em todos os impostos e taxas municipaes,o tudo isto durante o espaço de 20 annos;como também, e por egual prazo.a isenção

O sr. Monteiro Lopes:— Foi esle um dosprojectos imis importantes e per idso mes*mo o q«ie foi votado e discutido com maiorescrúpulo nesta Casa.

E quando di nada valessem os nomes deFrunci-co Balis.rio e Ferreira de Araújo, ,1Câmara dos srs. deputados, quo tão bemacolheu o projecto, o bem assim o juijounanimo da imprensa, tinha o Conselho asru lado o juizo competentissimo do nota-vel engenheiro Francisco Pereira Passo=,que cm agesto de 1SS3, sendo digno presi-dente daCampanhiado S.Christovão.em uniaassembl.j peial de àoclonlstas por õlte pre

Danço Ilurnt c Hvpolhocnrloi

A commissão do accordo continua a rece-ber as assigpnturas rios senhores credoresque ainda não asslgnarani as respectivaslistas, na rua do Rosário ti. 3.'J, sobrado,

Rio de Janeiro, ^'0 de julho de l'J.'l.

A commissão.

Br. Guedes de MelloEspccialisueiiijiioestiiisd," ollics. ouvidos atlsinsi,garganta, llua dos Ourlve

A r«_uilnliv.5

Temo? a satisfação de com., micar aossrs. segurados que no dia 17 dt* outubropróximo iludo foi inaugurada uma tiiiai des-tasociBiiade i*.o Reino de l'oilug,il.

A sede d«ssa lllial eslá estabelecida emLisboa, nn lar?o dc Camões n. 11 e a sua

sidlda discutiu o aceitou uma indicação do dlrecçfi. se netia cõhílada aos iilustres srs.conselheiro Julio Marques «ie Vilbè. a, 1 ".:sidente; conselheiro Luiz Gonzaga dos R-jisTorgál, directoi-consultor «¦ conselheiroMaíipol Antônio Moreira Junior, direcior-medico.

Dr. Lino Teixeira ~ ->»

Esp. mol. das iji-eanças, Consiitaa: das io-in1?, na çharmaoia Silva Arauto, rua 11 •,„ •»Neryi!tA,res,i*. Vmte o ...atro de Mulo

sr. barão de IrapuA autorizando a directo-ria a aceitar a proposta de obter do governoa necessária concessão conformo passo aler na noticia do Jornal do Commercio de14 do agosto de ISS3 [li) :

«¦Reuniram*so hontem no Banco Industriale Mercantil 30 accionistas da CompanhiaS. Christovão, representando S.213 acções.

Submctiida A assémbléa a propos'a aprs»sentada pelo arohitecto sr. Fogliani, ofiere-

do pagamento de licenças para construcção "nd° um pr^cl° Pa™ alagamento, r«*>

. „„ .. f ..» "cação e prolongamento da rua dn S-;nhorde prédios na zona comprehendida na con« ,,„. p„„ ' ,„j„ - . . .dos Passos, desde o campo da AcclamaçSo

tina.

Projecto

Art. 1" K' concedido ao engenheiro G. Fo-gliani, nu empreza quo organizar, o direito-do abrir uraa «arando Avenida», quo par-tindo da Praça da Republica, entre as ruasdoUospicioe Alfândega, em linha recta,desemboque na rua Primeiro de Março.assimcomo de alargar do tres metros o lado es-querdo á rna Gonçalves Dias, desde o largoda Carioca ató a rua do Rosário e seu pro-longamento até A .Orando Avenida»; tudo deaccordo com os traços feitos na Planta Ca-dastral sob o n. 315, de 27 de novembro de1901 no aníe projecto anneio.

Art. 2- Dontro do prazo do um anno, con-tado da data do contrato, serão apresenta-dos A Prefeitura os estudos definitivos ecompletos á .Orando Avenida», assim comotodos 03 detalhes necessários A organiza,ção do projecto definitivo.

§1* Na >Grando Avenida» o zona compro-hondida na concessão , nenhuma editk-açãoso poderá construir senão de conformidadocom os lypns approvados pela Prefeitura.

J 2' Os ostudos serão considerados appro-vados,dccorfidc-3quarenta diasdú sua apro-sontação.

Art. 3* As obras tcião começo no prazomáximo do tres annos e concluídas no deacto annos, contados da appiovação do pro-jocto definitivo,

Paragrapho unico. Os trabalhos serão iniciados pela execução da 1- secção do pro-jecto, «conformo planta anuexa», constituídapela zona comprehendida entro as ruasUruguayana e Ourives o o alargunento eprolongamento da rua Gonçalves Dias.

Art. I- A Prefeitura poderá cobrar a mui-ta de 2005 o 2:0003 pelas inobsorvancias dascondições estabelecidas no contrato; paragarant r os interesses da saudo publica oda Municipalidade, devendo .1 concessão serconsiderada caduca no ciso do infracção dosarts. 2a o 3*, salvo motivo de força maior,devidamente justificado.

! I' O concessionário depositara nos co-fres da Municipalidade a quantia do 1C.000S,cm dinheiro ou apólices municipaes, comogarantia do contrato. A dita quantia re-vortera, no caso do caducidade, para Mu-nloipalldade.

5 _• A flicalização das obras serA exerci-da pelo» engenheiros designados pelo prefeito.

Art. 3" Como compensa.âo aos melhora-mentos a executar, gosará o cenressiom-rio,oucmpreia que organizar dos seguintesfavores:

a} Direito do desapropriação por utilida-de publica, n.i forma «Us leis em vigor,não só para a Arca d«"«!inada i « OrandeAvenida)-, ao alargamento e prolongamen*to da rua Gonçalves Din, como tambémpara uma facha de terreno até trinu me-tros de largura de cada lado «ia .r«nmd>'Avenida)» e de trinta metres «Jj lado aalargar da na Gonçalves D.as.

i) Isen.ãj do imposto predUl até vinteanncs tem pre.ai.o da parte do produetodo mesmo imposto, dada *m garantia doempréstimo a que se r*fere o decreton. IS de " de dezembro do 1891.

c] A Munk;p,,iidade solicitará «Io Gover-no da União isençio do imposta de ptcaa•i\>. na • esgcM durante "Tinta anno*:.

ill Abatimento de M *i. durante vinteannos em todos et impai tos t ux.it mu-ttkipacf.

t} Preferencia para contratar cem a Mani*cifuiid.J* a MftsttucçJk) t a coostrvaçio«l.« eati.aa.isto cx •Gr.nda AvtniJ*», «m* «mipretifadiJs* na cc-cms*. ,-.

. Tí A Msiii,:i{-4oJaa« s«li".»târi 40 «laver*o P^flúüi ob àjao iiai»ii:4,5 a*.,,*.» <j.n direito» de lm*¦ tt «mui-sar o dtreüe da ifcrfr \ j,-ti*. So do* aat«tU*i tteüJmávs t* cbrs«

i»i *â-}.»s»t. m> «"«••*,)»vaci. IiUXIUKK.) £K

i''tA.%CA',J . .t-f-r-ííde a# tv^enheito

1*.»'"Síria

Todos os nossos esforços devem conver-gir para a transformação completa da cid.i*de, sob o moldo de uni plano completo desénoomcnto, armamento e edificação. So-braro-nos condições naturaes e topographi-cas para tornar esta capital uma cidade pa-radisaica, um centro maravilhoso que at-

trAia estrangeiros as nossas plagas, de modoa quo elles levem fora bem modificado ojuizo que fazem a nosso respeito.

Os poderes publicos tfim dormido cen-demnavelmento neste assumpto, que emgrando parto depende delles.

Todos os esforços particulares tCm sidoneutralizados justamente por aquellés aosquaos mais do perto competia facilitar eanimar tâo grandioso cmpiehendimeiito.

JA, porém, quo se não pensa em tian.--.for-mar radicalmente toda a cidade, i.ubordi-nando-se a sua reconstrucção a um planouniforme o harmônico, que se faça por partes.

O sr. G. Fogliani, que ha tempos, com oinolvidavel Ferreira de Araujo, tenUm abriruma avenldi, depois de árduos e infructlfe-ros trabalhos, volta ao assumpto, apparelhado do olomcntos para doar-nos com uma ave-niria digna do nosso tempo, do nosso de*senvolviincnto o das nossas aspirações.

Devemos todos estar ao lado do sr. Fogli-aui, que a esse ideal §0 consagrou ha 20 annos, o quo ora Burgo decidido a realizal-o.

SerA esso o Inicio da grando obra. O secu-lo XX começa o serA uma vergonha paranós outros não apresentarmos no seu prrmeiro deccnnio qualquer trabalho dignoqne aíflrmo perante o futuro a nossa vitali-dade, o nosso progresso e a nossa civiliza-ção.

O sr. Fogliani vai por mãos A obra : coa-djuvemol-o cfflcazmento, cnmo elle mereço,por todos os meios, sobretudo acordandoos poderes municipaes, para quo cuide demelhorar, quanto antes, a triste situação cmque se acha a capital da Republica.

DA « QAZETA DK NOTICIAS » DB 28 DE DkZEMlír.Oue 1901

São já passados dezosete annos qua se

pensou em dotar esta Capital do um grandemelhoramento, quo viria certamente san'oal-a o aformoseal-a, dois proveitos de quoêlla sempre careceu. Reforimo-nos A aber-tura de uma grande avenida, que, partindoda antiga praça da Acclainação, hoja praçada Republica, viesso desembocar na runPrimeiro de Março.

Ksse projecto foi apreseníado A Câmarados Deputados, em 1881, pelo conselheiroFrancisco Dolisarlo, quo por essa oceasiãoproferi,) estas palavras, que, InfelUmenle,continuam a ser da mais mom^atosa àctuà-lidade :

«Podia apresentar o rcqueiimento silencio.samente, mas quer dar um publico teste-munho dus pacientes estudos a quo so en-'regou o engenheiro O. Fogliani, dessegrando projecio, o mesmo porque é procisoque a Câmara se compenetre da necessidadedoso transformar esta cidade, dom.«do quenos achemos prevenidos quando nos ass.il-'ar qualquer epidemia. Recorda a impressãodesagradável que causa io estrangeiro, qu«>chega a esta Côrie, o estado Je desmasclodo serviço municipal e. a incúria tia adini-niilrd.íio que esta cidade denuncia, Obser-va que ha dois systemas para so realizar osmelhoramentos desla cidade: fazei os .4cu«-ta da municipalidade cu entrogal-os ainiciativa que possa estabelecer cm prezastendente a esse flm, mediante alguns fa%ores. Àfflrma que os plar.os das obras ?_ocompletos e apresenta-ies cun minuciosi*dade notável...»

Esse projecto teve naqueüa época, o mai?favorável acolhimento. Todcs nõ3 JA no«alegrávamos do antemão por vermos quo anossa cidade, sempre láo despr«-za_a, ii,-dlnal gozar dt um melhoramento, muitoembora 4 custa de grandes fcvore=. Nâo eraa Municipalidade <l'ie sa lembrava de-semelhoramento nem que o ia realizar: erauma empreza particular. Pouco importava,por-m, uma vez que se cheg.ss. ao alae-jado fim.

Infelizmente, os anoos foram passandosem que hs obras fossem iniciada?, a arta.,chegai o praso fatal em que a coEcei;ãocaducou—e nada se fez.

Eis que agora, q-undo já !_.! >_ desanima-vam*s que «Ig.ma casa de ut.l s« fbos-eém fav.r «ia nc?sa misers «-dade, o projectode ha detesete .-.nnes resyr_;?.

Vemos. *i*-ni effeito, qne na ff>sã^ de ante-hontem da Conselho Municipal í;t apresen"'tado p*'.o enherhai» Koga.ní «» appriT-idopelos intendentes Scbmidí dc Vaicoacsüns,'Maia Lacerda, Rodrigues AIvís e Domingo» |Macsiiiii um projecto qus u~t par flm' acenstnicçi» da uma çriitdc ave-.ida. par-tmdo «!a praça da RepnbUca, wtra as Dia»do Hospício « Alfande. a, * jaja aeatif bírua Primeiro d« Março; «, ia «.ama laaipo.o aUraa»<ato d« tres «etr»s no lado tt-qaer-Je di- raa G-ía.jjlTet Hat. de*iJa dolarp> da Carioca até 4 raa do Rosaria, e osea prcí-ng»m«nle aí. a «Orande At.n-.d».m.l«*>

X Cà }.

cessào. Pede flnalmenta que a Municipal!dade solicito do governo isenção do direi-tos de importação para os uiateriaes des! i-nados As obras, assim coito do imposto dctransmissão do propriedade.

Claro estA que o concessionário pretendecora a realização dessa obra, medeanto osfavores quo pede, garantir juro razoávelaos capitães empregados. Mas isso é na*turallssimo, nem dc outra fôrma seria pos-sivel levar avanto o melhoramento projec-tado, uma vez que elle ó feito por umaempreza particular.

No caso presente, não se devo indagarqual o lucro do concessionário; a únicacoisa'a tomar em consideração «ío interessopublico. Ora, este tem tudo a ganhar cnma construcção da pròjectada avenida; e se nMunicipalidade por um lado sove desfalcadadurante M annos da quantia que lhe produ-ziríam os seus impostos,cila lucra pelooutro muüo mais com esso melhoramento.

Talvez quo o indiffercnlismo da nossapo-pulaçào acolha colo incredulidade o pro-jecto a que nos temos referido. Nosso c.-.so,tinto maior serA a sua sorprezá so elle forrealidade.

Resta agora que os actuaes intendentes,antes do terminar o seu mandato, dotemesta Capital com um melhoramento hamuitos annos projectado, e que poderá ago-ra ser levado avante com vantagem para apopulação inteira.

n'A «NOTICIA» DE 3 DE JA.NEinO DB 1901SerA possível que tenhamos dessa vez a

tão fallaua Avenida; de que o concessioua-rio o sympathico Fogliani ? Não tenho ess,esperança... lia mais do dez annos quo nospromettem esso famoso beulevard; e, em*quanto assim passamos o tempo, embala-dos por promessas,.™ avenidas loram silen-ciosamento o modestamente, apparocon'"do... nas outras capitães

S. Paulo, sem barulho.jA ostã quasi trans-formada de todo: emquanto nos contentamos com projectos, a capital do cafó có sesatisfaz com obras; o não ha carioca, quevisitando esso formosa cidado do interiorquo não sinta as faces accesas do vergo-nha, lembrandO"Sa da fcaldado da capitalda Republica.

So ao menos, conservando a estreitnzndas nossas'viollas, pudéssemos calçal-as I

Parece um paradoxo, mas não é; o.-cara-cter de uma população dependo directamente do aspecto da cidade em quo ellavive. O curso das idéas do homem qu«-atravossa uma rua tem de ser laialmenteregulado pelo espoctaculo que os seus olhosvâo contemplando. Os parallcloplpedo3 malfeitos, pesados, feios, do arestas duras dãoforçosamente idéas também duras o pesa-das. Quem os contempla, fica absolutamen-te incapaz do ter um pensamento fino, sub-til, engenhoso. Em qualquer grande capi-tal, o aspecto das ruas largas, claras, lisas,planas, calçadas a betume o asphalto, ale-gra a alma, dilata o espirito, dá origem numa floiesccncia do idéas nítidas e bri-lhantes.

A nossa desgraça depende do deplorávelhabito em que estunos de tudo esperar daacção do governo, sem provocar essa acçãocom uma iniciativa nossa, do caraoter ener-gico. Sc o commercio da rua do Ouvidorl.ivesso levado por deante o seu propósitode lho dar um calçamento decente, o com*merclo dã rui Gonçalves Dias o das outrasnão tardaria a ser anast.ido pelo exemplo,—e em breve teríamos a cidado restaurada,r« gcnera.-la, dignificada pela iniciativi in"dlvidual,—eo governo não tardaria n pre-star o seu apoio ao nobro trabalho dos

paiticulares. Mai é quo não queremos com-

prehender; preferimos licar du braços cm-zados ode boca aberta, esperando quo mscaia do c«j:i o marú p:>r descuido.

•Trabalha, quecu te ajudarei !• dis«-c Deusaos homens; nem so comprehondo que se-ja posr.ivcl ajudar a incicia das podias iitina paralysaçâo d is águas estagnadas,,,

• Ah I Fo.liini 1 creio qua 11,111 os nossostataranetos hão de ver a tua avenida !•

Poderia, sr. presidente, ler- ouirn. opi-nióes, transcrever tópicos de hitiltãs outrosjornaes, ler mosmo alguns relatórios que sureferem ao assumpto, mas <*sU>n convenci-do quo deant-i dos nomes «lo Francisco Bellsario, Ferreira do At.iujo, sau!;. o roda-ctor da tíajciii Jc Noticias, e a opinião una-nimo de toda a imprensa, o esforço enormedo Governo na construcção da avenida cembellczamcnto da cidade e estudo rigorosoque o Ciiiselho fca da concessão, deverianegal-a ?

Uma voz -N«m era possível.Um sr. intendente:—Nesta caso feríamos

contra nós t?da a imprensa, Prefeitura, povo. todos com justas razõ-JS.

Vozes:-.V!vi„_ ;s.

O sr. Uma l.xha:-S.rii o Conselho ircontra a opinião geral do paiz, manifestadanos projectos «le meiborsi icnlos desta cl-dade e de qtsa-i lades os Estados.

O sr. Jul.o de ÜUv?-rai-A- «issdo.Um sr. intendente:—Havia portanto razl»

de se dizer que creávamos difflcuSdaií* ao«mbelletamenta e afora -z .mento da ei-dade.

Uma voz: F,«U é sue é a verda.íe.O sr. M<ir. eiro !>>pe«: — D-jante do qt;.>

acab, do !*r. »sial dfv»íi» *?r «3 curtuba asegyir traçado 30 Ci»«-:a. * ?

Cumpri, ir, _ia_a »

.-I âireciotía.Rio, de novembro de 1901.

até a rua Primeiro do Março, falaram sobreo assumpto o presidente da directoiia, sr.dr. P. Passos o vários accionistas, sendoafinal, por indicação do sr.barão dc IrapuA,autorizada a directoria a aceitai- a propôs*ta e a obter do governo a necessária con-cessão, medeanto favores qno habilitem acompanhia a realizar o projecto.»

Um sr. intendente — Mas, esto projectofoi vetado...

O sr.Monteiro Lopes —Como vê, sr.presi-dente, o projecto n. 71, dando a concessãoa Américo Lago, cessionário de Ferreira deAraujo odr. Fogliani, agiu dentro das nor-mns ria decência o da mcraliilade, clemen-tos qne ainda não desertaram c nem desor-tarão desta Cisa. [Applausos prolongados.)

O sr. Lima Rocha - Muito bem.O sr. Enéas do SA Freire — Apoiado.O sr. Monteiro Lopea — Tratava-so ric

uma concessão séria, de um projectodecon*te, o;:de estavam nelle envolvidas pessoasda maior respeiiabilidade, Incapazes deactos monos nobres.

Vozes — Muito bem.O sr. Monteiro Lopes— E' aspiro quo tem

procedida o actual Conselho, que sem sersolicitado vem publicamente expor todos osseus actos e resoluções, o pedir sobre elleso mais rigoroso exame, mas um exame feitopelos homens eminentos do paiz, o nuo U*niresponsabilidade no advento de 15 de no-vembro, e não estes que, ao falar-se em re-publica, vòlyom os hombros attestando oseu indilTci-entisnío, como si ella fosso umnpalavra vã o sem significação... A estes oorador não so refere, quer sejam moços,quer sejaia velhos, porquo os primeiros nãorepresentam esta mocidade a caminho dosgrandes idéaos, quo fazem a felicidade dospnvos c a graudaza das nações... [applav.sos]—desta mücidailo extraordinária, geraçãoviril, personificada um dia neslo typo su-lilimo do Ycrgniaud «bobando cm casa doDupaty as virtudes austeras da antigui-dade, assim como as fôrmas majestosas dofurum romano.» (. pplausos geraes.)

Não se refere aos .segundos, «porquo nemsempre a pallidcz de suas faces representaa lividoz das coinmoções prefundas» I

Elles não symbolizam o longo curso nasofflcinas do bom, nos arsonaes da virtude...(/irai'05.)

SAo profanos identiQcados com o pas-sado, e quo ainda não banharam a cabeçanas agiias lustraos da Ropublica, para dahisubirem homens novos, despidos do todosos compromissos. [Applausos.)

Os seus cabcllos brancos, A semelhançadesses bellos flocos do neve, são emblemasdo respeito, o nada mais, porque, qua« do amorto delles su approxima, ellos na phraseencantadora do guindo medico Lo Grand duSaulle, representam simplesmonto a sombra

posthuma da vida.

[liravos. Muito bem. O orador à vivamente

tclicitado.)Peço a v. ex. roscrv.ir.mo a palavra para

amanhã, afiüi de, se fõr possível, terminarrninl!:', tarefa.

O sr. presidente— V. ex. será atíendido.

A» publicoEra estabelecimentos de credito não só

desta capital como dos Estados tem a lote-ria Esperança quantias mais que süfílcien-tt-s pnra pagamento «le t-)dos os premios noacto de sua opiusontsção.

Ádsr.A. S., quo desappiircoeti do HotelAluTelila,antigo Ghi-soii's,: deixando unia nn-la vasia o unia camisa pendurada em unicnbide, petiçose iísatisfazer sua conta jiaiaevitar a repetição desto aniniucio com onomo per extenso.

Dr. MoncorvoEsp. em mo!, das creanças, dn peUa e n>.-niiii!<»,1.011S. Ue.2 a-s 3. .tí', -.1-,-1.,-a Tir.idantes; rosWocncla, 69 niTlliid.;««cn Lobo."

Dc, Bastos Oootho. ~~ '

Ilomr. opatha Quítauua ;*,, do meio dia as %

úLojoIj v*.' ma «i-J Bispo n. W-ISiilcntes '.1, i" andar, tièi as J

I..-, An-i.-.lo 1MOÍCSÍIíiS

ilons.: Itoras.

Di". F. cio WascimemS Porolra *Cura a tnii.:rc:::v*e -'O '.:¦,-;,¦. ... poi-ioda e ,-.0.moço «lo s,\: .-mo. Rr-.. nía-.') ds Maio ii !-•Coas.. Ouviturr +', ilo ; às s bo^ns.

Dr. Mario Coí:hEspecialista uai :*.io!i-i>'::is «los olhos, ouvlilosi

iitii-i. « . ,ii"..':iBi.i 1. o - -ki, 101 io AssemhMá,Vj. lias 2 as -1 da tardo.

m__tmmm\*Pl

tf^m^^m.

Salve 11 de novembro 804

Dr. Oscar Gocioy " " '" ~~

C!!::i'..-« mcdlco-clrur. ic& P.-.r, -.- ns i da t.irdfl'.oi:s . ruu i.it"-.-:i t«-s Dias n. .is. lu-s. r cOto-iii i-, :,', i'i;.-r -.ulas porcs-Tipto.

I?f. lulunrCto C;;!.«:-:aMedico. !:•¦ ;•!. á nn .'-) Viinni n

i lirii;, «•oi ¦ !0: «. ()¦tá

Dp. Prorlei-ico cio r.>.ri.". Rii)e :¦-,Medico, operador o purtòiro: i-. tvialíd.ltii-s:

Opei-ft\'«ies, i -:i-o.<. n:.i ...inas iias senlioraàe das i"!i-jn«;:is. üc-v :."i:,-:a rua Oo l.a-.ra-mo n. ;>¦'. ¦ u:!.6t;uor;o: rua Gonüãlvas ü.mn. .„, das S .-.< • boms

»t. Wals-Bit do VasconcellosMedico liO!iia"opoU;a.Coiisiiltiis: rn i Oon."Iiins;* do.iási horas cia tarda. Hescia: Il.yttmiaa n. i.

;cs:en-

Gomplctn bojo mais uma prima-vera de sna alegre exlstancia o sr.

francieco Xuiz da Silva Carneiro

Desejandò-lho muitas felicidades,cumprimentado sua comadre.

Kii.rNi.", CAiixumo

ür. Adriano Du .oc KstrnaaOiuk-a meai ea o '- 't-ui-aica. íispeclallsta n<?

ii-ata-ii-iii.i ..!.-.b iiioiesMas do <-oia«,"ão, pu,moes, esloniaso o rios. Tiaiaioento da !«-•hio nnisrelln i-om l«« i resultóilo por ora.cesso sen ll.-s-den-ci i; rna S. ''.iinstdv.ion. ¦ ' ;¦ i:oi:s"i':i))-i«-,. i unKstnolo >!e Sa n. V,

Dr. Pimenta do lYíiiioConsiiítoría . Ourives í-.-.'. *í;is !

Sliien,.-i;i l,-iv;i mos I!ss 4 nor.is, re«

Dr.AVcnscrU liacii.doMoi.rSTi.vs n.i iTi.i.i: r. syi'n;i.i.s ?, nm 1- .1*

Maivo. .s.i itttcr.üaa uoentes dcsi.-i especio.lidade).

I.c

jaaaEMmBasBBBEgSEaB^gãEssisaB.tmassaSBtaaexrr^.

e [íi-ciniiis «io 5<!:;)ü!<> poi- .crjoo

A Loteria Espcr.-inça fará éxlrahir, em lõ | Dr. Btittõiícoui-t. <

Dr. Henrique Soxp*lia substituiu-interino do «'.l!ni.".i pSYebl-i-!i:,"a o da n OlMtlas u»nosas ,1-, líacõkl ,,i,ida Meiliitiiin. Cliuiri metíiciti espe«-inliil.ads!i:o..-:.'.i:is mentóos o nervosas. Uianimlos .a ma des; (.toneino ij, y, it

Dp. Parla castro ~Mediiío, opeiíidoi- «• parteiro: Rspeclnlistn ri»

f,",res mo''Mm do senhoras, cro.ri.aft,estômago. int«".stiii •«, puuniio. oi,-. n\..dflm-la o¦ ooiisiilioriu, u rua Uanlo U«i S.i&

de dezembro próximo, a loteria pnra o Na»tal, com dnis prêmios iningruo. dò 50:000?,custando o billi^t,) niteiio apenas ir.riü.

Recommendamos ao publico o imporiamto plano dosta loteria,

Lcasc no C<—uaaigg:«..ai»i-<»',

imereto dc S. Paulo :Aos lltiliniios

m «iu sna v-inso-il yRnrona, ouOü pi-o .-ou os »!il «os pwcosso"*ini) suas espeelalsi! «los, traiu iloscslreltii-mentos da nreira sem doe, _ ,,oi-i-lieas,sj-píiiUs, cancros e moléstias das senliorns.

lições SOmdtií", ll.':-i !'.'ás. ••«i.i i:iil .

Francisco Andrioli faz publico quo muitosoífria de rheumatismo e de lieiiiorrhoides,equo fazeiido'Uso do dois vidros do Anü-rheumatico Paiiliátiino e tomando caria cincodias os pós Anll-liamorrliOidarios, (lcoubom, gomo o furto parn o trabalho, o queattesta por ser verdade.

V. do Pinhal, 9 — 10 - 931.

Francisco Asdriott.Vonde-so na phlftmacia Voluiihi, em Juiz

«ie Fora, na pharmacia Barroso e na droga*rio Goiloy Ferimndos A Ü,, A rua da ijui-tanda u, !:<, Rio do Janeiro.gojgjgCBBeagwMBttaBa anmsnaeacwcxQ]

rfflollffli'

Dr. n.-l2sson dá FonsscnPortos, molesilun d-j senliorns e opoivii"oe!i.

Cons : rua da C.illoc.i n. c\ (!a's IS'n Ilies : i-ii.i'-0"iis i :,Di'ii n ji,JJürtinJelros.nr. SFõIíx Koeuclra *

Operado!' e pái-ien-o' constillorlo: Visconde i\,\Sapuc-ihy Àõ, Itcsldeuciai Viscondo «ie*Sn. -puciihy «,:*¦

Dr. Mendes Tavares ————-,

Molcstinsila-peüo o sy|.liiiis, medico «Io lios*plial n«''i l.;i'.;:!o-. i.oiisultonu, run da Oul«tand.i '•'

ruaUr. Aus.rogcstto

Módico dú Üospioio N.-iclori.il. Consiilta1'r.niuirOjíe Marro !r,, «ias -.- rts .).

Di-, rraiilílin nticlcsTi"i.'i-r. -io,«i ¦•«: Ido diabetes. Mol, das so.

nlioras cercai çss ^ilmôcs, co :i.'ito e s.vpbl*lis- ltes. Andrauas u. Cons. Aiiüiiidas iu,' no i

ADVOGADOS

Itiilão «lo «juori-a

( S. LUIZ — ESTADOS UNIDOS )

Leitor, quo rou, assíduo do prando or. ãoda Imprensa americana, aproveita-mo delloa leitura na |,arte «pio interessa a sciencia,a litlerattira. n Ga:clilha, n lica socçlo donoticiário, a parte coiniiiorcial,o com distln-c^-ilcs as publicações paga1".

E.scap.l-mo entretanto ,i sttençAo, nmapane secundai ia, que uutms acharão curió-sa, emquanto quu paia mim A nulla.

A esta. falta um traço dn definição, Nilo Auma secção política ; não A humorística ;não c doutrinaria uin sentido algum ; nâo oum folhetim, n,-m . um comnieutario ei uc-noso dos ficios.

Entretanto «i uma secção diária. Prato in.s.isso encartado entro as unas iguarias dofestlm.

Todavia, per indicação de um amifro,li no dia 2 «lo corrente, s.ti a opigráphe «pieencimi c-«tas linhas,.! dita secção diaiia, pormeio da nu.il o seu autor, que so Hrma por«tuas iniciaes, atira pedras"â tinem elle ctu.ina de doutor americano — de S. Luiz.

Cotifórmfl «' do uso nos Kstados Unidos,ahi vao a icsposta,

Que o t.d lypo passe ns dias a sujar umad»s columíias do .lande orgao americano,com as :,ni3 tolas obserV"ÇÕes sobre o.,motins das republi .untas da America C«:n-tr.l e das Antillias, — v ..

y-ie, apruveitiindo o erro telegraphico d our.:ou o-.itio despacho encha a columna coma* costumidas estiradiis muito semsahoro-nas, e com a triste pretensão de fazer es-pinto. — vá ainda.

M.«s qno ipieira fazer daquelle logar queelloostauolong.de oocu ar dignamente,um esconderijo para desabafo de suas anti.pitliiis e despeitos pesseaes, ch I isso nãoi«úde ser.

Demai*, como A natural dellí>, o aranzelencapa tanta mentira n asneira «pie siri0i,nv-*!>iunlQ dar-lha nos queixos um • rimei-io esbarro como se costuma fazer a certosVetltaco".

Qcatiio ao publico, si atgnom len aquellamti.xin-,. nada de 2«Io corrente.fiqne sabendo«ta verdade que . n se^iiinte: -O «lootor ame-ricanoí de -. I.uíz o(Ierec»m ao Governa desua r.it:; i s ar.qtlHi«;_o do mvrntn.

D.sto .se d.i prov» Inducntivel. Pi o qnaha, e nada mais. entretanto a mentira «paizsssoalhsr coisa diversa.

O tal .«quetla - opithíWti de— nenstro—o quem 5e p; i.t ds dignidade e Uu caracierliliM.io oim P >*,:o.

I">cii'ta pois ob aoiiiille IO viauosníi". da lonjra jornada, que aln-

vcsia o caminho ermo dos l,o«queí no ser-tão, ««!>? q«_e a rr..a traiçoeira c covarde.acc.mpar.ba de v-iiiro das bienlus, a suaP*-« i cos «tns {ísses, coma a .ciubtajc«.;.-a;d",a ct corpo.

K!*e : . > c.-,!.-!'» a en«*i qua lhe síira aspídra* ou r s. rfei tocaiada nas voltas docaumtu». liioei uia tr.çaJia s,----ite im|mtido,iríniniíl. czv> a iíiacíascieselaa tefaiode

Dr. Álvaro l.yra da SilvaHua do Rosário n. C«.

Dr. Alfredo Santiagonua ri.i Alfandoga n. 13.

Dr. Álvaro do Rego Martins Costallun do itosarlo n. lií.

Dr. Ayres da RochaHua dos Ourives n. 05.

Dr. Antônio Ramos Carvalho de DrüoIiscriptoriOi ma Uo Hosario n. 115.

Abelardo Roças «4S. Pedro, OS

Dr. Astolpho Vieira do RezendeHua do Hospício 07

Dr. Ilelisarlo Fernandes da Silva TavoraHuas: José Eugênio j o Alfuiiüegu 107

Dr. Celso B.-iyiuaRua da Alfândega n. 33.

Dr. Carvalho MourãoHua da Quitanda 17.

Dr. Cunha Vasconcellos73 Alfândega,

Dr. Deodato Mala.Hosario 130.

Dr. Edmundo Bittencourtllua da Alfândega n. 13.

Evarlsto de MoraesKua da Constituição n. 50

Dr. Esmeraldino BandeiraHua do Rosaria n. 141

Dr. Ernesto BaboHospício V.

Dr. Heitor reixotoRua do Hospício n. 42

Dr. Heitor do SouzaCataguazos—Minas

DéBcmbargador Hosannnh dc OliveiraHua do Hospício n. 97.

Dr. Honorato Ribeiro Vellosoi al.xu do • orrelo 3li3. Hospicio 1"",.

Dr. Josó l i.aRosário n. 65

Dr João MaxPulano rte K"Riiririlo'JS Honario 93.

Dr. Leão Volloso FilhoHua da Alfândega n. 13

Dr. Luiz Domlnttucsllua Primeiro Março, 11,

Dr. Manoel Iguaido GonzagaItua «la Alfândega II.

Dr. Pedro MoacyrRua do Carmo n. 59

Dr. Rnul Soares do MouraCamplnns

Dr. Rodolpho do Faria.Hua da Q.ü.wla M.

Dr. Raul .'. .itrann«:.i dos Ourives n. .-3

Dr. Rlbolro do Freitas JuniorAlfândega !0

Dr. Sylvio Gcntio dj LimaHuailo Rosário 11.

Dr. SA Fi clroRua do Rosário n. 03

Dr. Rcal.ra JuniorRua do Ouvidor n. 30

Dr.^c .adas Vianr.a Jun orRosário n. Cá

Dr. Salvador Fmlo JuniorMariJi! Ilcsp.in'..a-Miaas

Dr. Tclifii a do CirvalhoHua da Alfândega n. V)

Dr.Tnciano IlnsllioRua do Hosario n.

Dr. Vicente PlragiboRua da Alfândega n. 13.

Dr. Vicente NoivaQuitanda 31.

Drs. Iríreij Machado o Crstáo VictoriaItca uü Ouvidor 4..

Ildefonso AlvimCaixa do correio i.MÇ. Hua da Quitanda t>2Dr. Zotico DapliiU

Hosario ii.

Dr. Uiivdio . i-anklinMedico o opai!idoi--Kspin : sj-phllls o moTs.

Ilus ila-, vias u: i.uii ias. t oiiMiltoriu, ruas. i eilro n. ?, das as :,.Dr. i>.imci co Almelaa

Partos, ii.... • sü-is das -mu hcrês e oporneôes,Cura radical (bs i.ernías. ¦¦*, dn Alfailiíí»,.1111. 71'0 M. A: nes n.

Ur. Qtiilhormo dn SilvaCllnlcn mediei-Consiiuioiio. And ntla.s "t. ,hs 3as «. l',-"nl<"y.i. li,"i.";nl),iig;),ior l,i,||„ 5flj

pr. Barros llonnyuos '"OperAÇiics «i moinai Ias das mulheres. Cura r:i

(lienl dos nstrcltitniemos du uietrn, semsondns, sem ililatíiçòús. II, dp llwuioio 88de I n* 4.Dr. Henrique Duque Estrada

Assistem,, do çtiiilcn iirupodüiiilca tln ¦K.ct'il«d.i-io ue Moilicinn i.onK , irnvns.sn do Ou»

vldor :-.), das *j as l horns-Hus. Ciuio ,br. Afs, Carneiro da punha "Meiii.o. Hes. VòluutiirlosdaHiiUla ti7 A. Coiis.ünii-iiHi., Ou.-1 :.s i.

Dr, vPellee sypiiiiis..Cnrmo aí); das'13 Aa ;i, Ails.

víl-iildi.

tilll'S 1.1,1,0, l."l

SOL1CÍTADORESMaior Trajar.o l.ouza'!.. - Traia de cau.

civis.';r,:!.,-rier^iae-. o orphano!ògioa3. t00 Quitanda l.

Dr. Joso Olivlo do Uzoda Ocullstn, Consultório, de •; ns 4 residência, ru»

Hnnmnltèr ti.Dr. Costa Loito

Clinica honiuiopiitliica fonsuüns do ' .-is 'l,Hon tln Quitando ip9 li. oaipiina du ilo i!«.«neral Cainara. IlesiduilCla, rua Itosaiilliiil'*gador l/.ldro n 3S.

rir. /«prifiicio !;«"io Lo)io» ¦¦Medico do hospital ¦ < Nimuncordin. l»spei'.l.-i|i<

dodo: niülcstlii d.i ¦ ¦ai-K.-uit.i, ean/. o ouvi»dos. Cons, (SOncnlvcs liias ú7, do i ãs ó.Hes. Senador Pouípcti.

i)r. Ângelo TavaresMedico opernanr o piirtviro llsldenclíi: rtit»

Goyhz n :i: A, Moj-oi- cousulloi-lo: plinnna-CK..N. S. .A|-p.-||-c".|(|.,,i;,i\;i/. | P, (|;,jj ij (ji) 11.Dr. Rodomorii Symplironlo do Albuquornuo

Clini.a iiii!ii;«-«)-c;iiii-i;;,-ii. l-.sp,-,-. mo!,-«lias du«argnnta, hnrlz, ouvidos o da» cn-.u),-.i».Mi.\;,i:ilii)I)il,.'i, liStndO 'IO filo.

Dr. Crissi.una . (lhoPartos, liiolõstuis Uiis, 8)iiífut*.i. e das vias ori-

nanas Hesuli-iicia _ cuusultoilij, liivaüdóí»n ll. das ' ii 1

uaiDr. Crm-;ii)iiia

Especialista d.-i* moléstias i.-«-i uo-m;<*nr i r-itl!i"il ila Injitrocelf ,/-i .',[.,„..n«;í cum a Injeuftiò da sua lornml.-i, nii.,runtente sein «lor, Rhsoiiiia.-imntii «e;-,nanos s«"iis iisu.i .., ,,«. )!, (,(,-i, ai»,'s Dikí:.

CIRÜRGIOBS PIíNTISTASDr. Silvino Matto:-.-- I'- ¦ T «li

tnrüo ,- «i is . :,« ü ip' oi imdias. Hua «Ia (..,. ,)¦•;( i;-.. ,pela n. I!) Ti.-.'*: hon'! n. ¦','..

AU,r.idoMilto.'- ,' , .vi .-.',«,a-Ciiíiíi'-; 'i'y H:!.* '*:,i .i ,j n! t.ê.

Pretas Uasloa. -I.a.n IIas 4 hora«.

I, o-»a*.

Jolio Roliu. - , .n«:::i.,üo-1-li-lo ! r..

Dr. C Passoa.-ltua ' iFrancisco 'iiiüniun. i,

Dr. Aris:.i((i'.i WP-ndoa •:.(I lü h .. i . ¦

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PHARMACIAS c DUGUARFASRtiaraiac-a c flm, nria . , Gaia. .-, '«»

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Orando deposito e ofílcinn de niai-inoros.--.losé Vicente dn Costa. Murmures de diversas(•(.ivs. Uxccuta i'ual(|uorobra de une. iior-responde se com ns principaes cnsiis doestrancolro ~ doSotõmhrn n>. i-i<*»j'

*DECLARAÇÕES~

jTÍdetnur á\ C.communioiitTi nos seus apilgos e frògitezes eao coiniiinrcio cm gorai f|üe mudnrani osSOUS estlibolocillicntos i o de fazendas e Ar-marinho, du ruu l» iru de S. Joai|iinit n.llli,a o de roupas brancas, da rua do S. Pedrollll, paru a Avenida Passos n. 62, mideai.;iiui-il,'im suas ordens. —.•lín/r/iiiii* A 0.

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Ficam suspensas ns transferências de ac-ções ddslii Companhia.' «'' partir do diil 11 doc-rretitc mez a c o primeiro dia, inclusive,nu i| iu coineçai1 o paçninoiitò rio 91' divi-ilcndo, correspondoiito ao ;.!• irlsmostre docorrenic anno,

Ilio de J mciio, 10 de novembro de 1001.— J, K, /-.'. iieriit. iliriM-inr secretario.

Club da mTijucaS.tr.i" a í. do corronte. Aos sr... sócios

dará Iti^iesso o recibo ilo mez de novem-bro.-- tiuiiion llibeiro, l' saciotnrlo.

|>orelraBastos »_C. Airiiiinm uc reeehor unigrande iorutiieiiio uc cnliindos iiniariuaiios

ilns nfiiiiiiiilos i.i|.|;ç,-iir.e, ii.iiiau. Knodiiiailllc ailiawav 1,'iiviitoi' esipiinti do 1'nrmo.

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Hoje HojeÁS 3 HORAS

| -A Emulsão de Scott éf|extrahida do óleo dei| fígado de bacalhao e pre-1| parada com hypophos-1Iphitos de 4 cal e sodaj| tornando-se assim J um || alimento cerebral.

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| Como poderoso tônico || inílue de um modo nota-1| vel sobre o mchitismo, a_\| tuberculose, etc, conse-|| guindo arrancar das gar-1| ras da morte milhares de iI pessoas que a ellas esta-1j§vám condemnadas porl| falta de um tônico que§| vivificasse o organismo. || Pode ser usada em qual-f|quer idade, devendo seri| aconselhada ás crianças,!| porque estando ellas no|| periodo do desenvolvi-1| mento physico e intellec-1| tual encontram na :::- 1

1 f EniuSsão S| de Scott I| de Oloo tio Fígado de Bacalhao |g com Hyi!G|i!!üS|jiii{os do |

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Prefeitura do Districto FeiraiDinECTOntA GEHAl» DE OBRAS E VIAÇÃO

• Augmento do Palácio da ..-.Prefeitura -• -. ., &

E.itá em cancoir.ncia esta obra que dava-r;l ser executada de accordo com ns plantaso especificações existentes nesta directoriã.

As proposta, devem ser apresentadasíoüi a declaração Ao preço em globo, á umahora da tarde da 5 do dezembro p. futuro eFurão acompanhadas; não só do recido dadeposito de reis_5:C00$00O,'íeitO na directoriãde Fazenda Municipal, como documentocomprobatorio do estar o coristruetor nuitados imp.astos respectivos com a FazendaMunicipal.

O deposito feito reverhr.. para os cofresmunicipaes si o proponeDti preferido nãoassignar a contrato dentro do prazo de 15dias a contar da data do respectivo convite.

Km 7 de novembro de 1931.(i chefe do secção, Joaquim Pereira ãc

Souza Caldas.mw . '-^og-Uc^T-^^are .^-.^fa^av?- ^^r~-t___--Bi_.z

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Illin, si-, di*. Siimlcu—E'com o tn..Ls iilto conceito iiik* Innço mão ilapchnã ii:ii'ii Ilu* cxpfimir os meus aj;i*ii-(l(:'c.ii.i'cntos pelos eíTuitos ttjaié íi*:ili<>colhido coin o triitnmcnlo do v, s,, islo (5, com o uso do (iui mão i:u*eli*icoHerciiiex n. 8. Depois de tei* gosto rios de dinlicíro e tomudo fjiuiudo «piau-tídaiío do(li't_!|ns seai obter lillivio algum, resolvi siibiiicltce-nic ao Irnta-

*%f$õ_'-'''¦./ '¦/¦/./^iftafB ^»\^J '"«"•o de \ . s. e, com o uso i\*> Cinlurào, durante quatro mezes, aelio-mo^''%«/A/--''Í'-i/V/*'í'â^ liwWfl *^0Íe coinplctiimõnte restabelecida do i-lieumutisino c da tVáquuzn nervosa»ÍÍ^:'Wr-.-:!:'':i:-,__k__]Ms Para bem tia liuinaatdado .solTreilora, auloriso a v.s. Ia/ei* da pro-il:!'iiiilc''!'^'i:-^::^;'!t%ts fl^wl sen'° ° »so <iue vos convier.ÍIBttMIÊvl&^H^M {§_«_V>ff .... ^ _'.e.l.1.>.íV',is' N0" e,,tn ,'s*ima a'1' v>s- ''1'iailii o obrigada -- .lAlll.V .10SI'-*11fillL

illi»/.-,>- '<-ãê,}ã;<m OUTRO CASO DE RHEUMATISMOUlm. sr. di*. Sandeu—Uio de «Janeiro. Fm resposta á sua de S de JiiUi*do corrente mino, tenho a dizer-lhe que do rhcumnti-.iito minha iniillicr está

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f(eal e benemérita Caixa deSoecorros de 7). pedro V

(IIVITIU

Fm cnmprinieiitn As disposiçõesd.is estatutos, a directoriã dc-iii nisii-túivílo inatidíi cclebhir uma missa so-lonne, s« xtn-foira, 11 do cortento. As

lu iii.ias, nu Ci_,'ijn dn S.l''rnncisço dü Paulaparu cómnicni irai o anniversario do Infaustopassamenlo do monnrclia

SBNUOR UO.M Plíltr.O Vdo saudnsa memória.

A dlroclüiia tom a b^nra de convidaratodos «is sis. sócios o suas exmas. lamUii-a«> ii- illi.rn.'is assoçlaijOes cn-írmfls.porá ns-^is-iircm a esia tleinmistriícão piedosa «to res-peito o venera.,i"u pelo nosso inclvto pa-Irnno,

Oiitrosiin, a dirccinri.a espera merecerdos dignos srs. membros do conselho deli-berativo a-diinza dn comparecerem na só«lesnci.l, As 9 lioras. üllni de, juntos rom a iii-r>toi'ia i! c'iii «« cs.l3nd.lllt>, iiOiilt'.!! iiiliar"iii !:i flfrr^.í:i ns |H2 r>i'i hãos de hnibòs o» -«*\a<v.>stnlos p"la instiuili.-ão cm memória do Sr.li. Pedro \'.

S.acret-ii.t da Reíil ê nnnomcrila C.vxi deSocr.crrns de D. Pedro V,cm li de novembrode 1'JOÍ. — .1 fi-Kin > ile Castro Gulililo, presi-dente — iítnianliii. PiiWoiín Fonseca, ne-cn*tario—.-Iii(onio \'alçi:lnn do.Aajcnneulo,thesourciro.

REAL E BEXEMF.niTA CAIXA DE SOC-lOltlíOS DG U- PEDRO V

Os orplnlo.i contemplados oom vestuários_ãii conv.ai.iii.is a comparecer na secretaria,us T 12 boras da manhi do di > 11. para re*ci betem c" vestuários, e incoi-poraitiis a^.->--tirem á missa pnr alma do Sr. D. Pedro V.

Seirctárín, <*> «le nuvembrn de 1901.— lítr-nardinõ Pmto d,i Fonseca, secretario.

FUi!..li_.i> - l«E CAI íl KU ij

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.i. (.'lii.gTapliiii e histeria, por habilitadoprofessor ; na rua dos ourives ia. 30, 2* nn-il. r,"rii o I2,..,'i>mult ma dos Ourlvos o seu pro-_.» priotin 11 filmou a attoneüo das cúrias,íiiiiiiliiis quoic.iilvcu inoiliil -ar o sysiòmaantigo rio p.eifoolor podo ..unha pouco o veii«der laiiítii. So ver para crer.

Na. sc i':.i.:'jii»iii e :ia I.a Samaritaino driu llllal ã ma d i CaitBte ri. ?:ri.

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guiu encerrar a essência dc thereben*tina sob fôrma do pérolas, cujo en-volucro,transparente como vidro e ünocomo papel, se dissolve instantânea*mente no estômago. De tal modo queas pessoas qua soffrem do enxaque-cas ou de nevralgias, podem actual-naente cural-as immediatamente semter de supporlar o gosto tão poucoagradável da essência de therebenti-na. Com effoito, basta tomar 3 ou 4Pérolas d'Essencia de TherebentinaClertan para dissiparem poucos niiuu-tos as maisacabrunhadoras enxaque-cas o as mais dolorosas nevralgias,seja qual fôr a sede dellas: cabeça,membros, costellas, etc. Por isso,a Academia de Medicina do Paris tevoa peito approvar o processo do prepa-ração deste medicamento, o que é dosubido valor, para rcconimendal-o ãconOança dos doentes. A' venda emtodas as pharmacias.

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gado de escriptorio. Carta nesta red.i-eeilu a P. A. M.

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pitai e de.S. Paulo. *Dupo-ito": em S.Paulo, Itiriicl «.. C, largo da S_ ; no Rio, Araujo Prcil.a*«a (.., rua rios Ourives ti. 114 ; depositoi geral, rua Theophilo Oitoui n. 90, so-

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SERIEDADEIOs chefes de família encontram toda a«ericil.ado no pessoal da Coopei-.-it.iva rio Au-

tilioa Domésticos, ;l rua íseto tio Sutonibrnn. 117. R seu corpo clinico esmera-se cm at-tender,aòs associados t.nlo nos consulto-no» como a domicilio.Cirurgiúos dentistas eenterro, indo por '-'$ mensaes.

PARA HOMENSRotinas furtos 6$ n "S, ditas ponteadas SJ

e DS. ditas siiperiiiics ponteadas á mito íos!e 123, ditas ue bezerro Clark rie 13$ a 15S,borzeguins de bezorro ili. ditos rio pbíltcal«'í, supanorea, uma ospociíiliriiiüe, 153 o10$, botinas de pellica a 133 o lií; ditas, oque ha do melhor, americanas 18$, bolinaafingindo iiboioii- 1,1$, pellica; sapatos dobezeno 10$ o 11$, duos dc pellica 1'.$.

PARA SENHORASBotinas para senhoras 0$; sapatos àbotlinados e r.azos, pretos e amarellos 0$ o "i;

borzeguins com biqiieira GS500, ditos supo-rioreè .-$j \) o ')$; salto aitü. de pellica k'S e13$, botas ile aboloar II*;, sapaios rio abo-luar an lado 7$j 0 o si, suiiorioros lt)_ o l'.'S.biirzeguins de pollica Clacii a'Lüíss XV \b_e 10$. sapato» brancos do 1$ a 10$. E muilasmarcas que so u vista,

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,-4-u I 71-RUA DA OUITAÜiaA-71 Xv

QUEM DÁ AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

O velho SrxhRiiriario capítiOJosiS C. Pintochefe do numerosa fãinllía, pnrnlytico Im l«aniios.com uma (lllin maia velha c; ivOmon-io enferma o sua Innooonto nutüilüi lehdidaprecisando fazer operação, não p„ilemo emvista de sou estado lutar peln viria, acha.sooamiiiorpèniiriii. bal.io du lodosos rocur-sos, nuo so para sua siibsisionei,. o do suanumerosa r.iiuill.i. com., ,Jara -ICilllll. ao ....lamento ile stia infeli- Illha o do sua ne linliavem, comais niann .«iippiic.s, implorar. ê'mnoiiio rie .Nosso Senhor Jesus Cln islo i rnridaiio riü: torios aquelles qno èenicni o in-fort-diiio o a niisoiin do seus soiiielhnntegnau-o ooliuio tlt carhlado oomo nl-uniasroupiiâ usadas pnr;. cobrira nudez ¦.„", 0 desua família, lodo ,. y,, ,|!10r obulo nud lu?(iiieirain dar [lóiltí ser . nt,',".lui ,.,„ 8I{,. ,.„.dençlR, ondo os .eus bons prolectores norie.mo cortiflcai sti ria vorriado rie seu aiiiialloKua do lluzundu n. 7i, sobrado, (puno „. \[

para os 5 infeli3<_s orphâZ.A viuva Maria lm|if.ira a cnrldarin pubiioi,0 dus l.uns leitores ,l"vt, f,,,),,, ,,.ir:j ci-«»aee educar est,-, inn.iceniiiitios; o mnis velhorie 8 annos u o mais niuço o,- 3. Suni na-remes c sem recursos, II.nos do nm ant Ve,nogociaiito quo por desgraça (|c,.ra _._?„.nada; a infeliz míio dounio do m-iio «om

poder se tratar podo a todas as boas a *mas um obulo quiilquer, qno D,.!H a tdos danVa ivcoinpeiisa I'-1« caridosa ro»dacçao recebo tuda esmola para esto taoliuniaiiitarlo Um.

? ? ?""?"» ?"» "?""?r*i2C_zs*TllIill_Ià

I.Víl i>alw'*"li*e« í»"i- ?J Bi! IF If lj V •'•¦•¦'••ll>'iili*.s a\

t I I lllll I l\ ¦"''<'""». lllll» II I II , 1 lollun (Ml lllll- ?l)t-llitil.,s uiii Ires diiiN no mu-.limo ccniii mu s„ virii-t, d,,proili^inso.. Anli Hiv/biiicoilò.If.Mi*,... Alais 1I1» iS.utK» t»„.ns ittlu-tiiitl 11 su;, «nicioiii.I111 viili-olitjOon Itua JUíii-i».CJISll lli.liaii,. l*.i\«i|„ n. |(|t-iinli-ri luvgt, .li» s. .loiltiiiini-, #

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hoje Sexta-feira. 11 fl. w HOJE*_*2* RECITA

l* rtpií$et*.a<lo do duma iy..- - »:n 3 i ti»*, do emia-.-te comeesitorD. TllOMAZ llRBTO.N

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THEATRO_Aj>Qi.r.o .

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i_j3 .íi:] í,í sperelas, mm e nm, ie w ím parte os acíoraBRANDÃO, PEIXOTO E MACHaP0

Regenta da orebeatra maestro AS-.r. PAi-m_C0--EnSau'*eT A- KAR1 v

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l>-.-a sas; a csV-adedci-u. Tcad.Jiircs. oprty ^.mHcAiaa. _rrterc«. iIpjgr.sQsvunu OKRALar.híítr* d« a»B..rr»ai t faltarrar

_.___ tlati.li rtalliiir rm srrtmA secai tra . rai,_._ iAra^Ml, Màaoó õ« VeS

út bilbeiei a.h**rr**- l ttBtti d*« l» hi»*t _% _b*b6J ça <ia_tu t. «-CO Pati. 4 tai »)»> Ouvidor * o* i t-.r ¦, ,:o Ui«atrA

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INCOMPAIUVEI. SUCCESSO l

- ¦¦* c-^>- - ^^? pe" q*U!i no Senero' m3is ^ncamenfe \o<*,* go*_*__.______*<%& abadado na opinião unanime do publico e da Imprensatxt.-*ord_ario ___, ».r,._.... i«•»-»'m»» rvpi-e-*rtUyao d, graadioia r»-», -, . *..«._(•Da-a.lo«, 12 r)(i4.rr>« »«. np-oi.

*,.-,Extraordinário

icontecim-oto

Resprarçí*) ¦*! fim.i*a b.revt «- Arl-nr\*e%e'n mclMça «*:--» a!*«._tT' . \>^f..ll.i.> U.l.-.--, e \»»|», l-arl.rro

''"** ,^"i''' CV ro- *-*ftl,"w«« I*. <«'.-'¦= i ko -« D-ik. ir .-.-i.» S,^',,. c, T-i»!«», R«»«a!vo. lintu*. C-it-nt-n Ron.l'. l«.rl», B l.r.t, Ct »'». _, l!,rn L-fe* l M-i*r-atOtr, -jtli _,a,p.-i. M UmuXi.,„_. M. Amélia, Ctiurlai. M. Santo* FuIcíbI*. Satjra.

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