ioíento incêndio na biblioteca do i no Palácio da Fuze...

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Cidaro. administrador da (atenda Detalho to quarlo do Moniquo, vendo-se a sua cama —- Nadir e Guiomar da Souta, as camareiras de Monique E finalmente, o copeirj Adrcntino Alvos de Castro, reaponsável pela* jóias. onique intoxicada na Fazenda 89) ^^^ nsi Ha _.^___ i a* »' VfíSvarWxi-S ^H\ra KKi a*4'! ÜS»>3o SÍ«t_«>, 1* *—-^-í^H *Lt£_í.."A r*ls*' Rj-r tjc" n~a -j£\ Grf-m. Üwlil ü w IS. raS EL ®í*__ SU* ¦ IQi) <£5&1 LJ È_U& C^__v S& gggl Todos cg detalhes a êsse respeito serão enviados a Bayonne pela polícia mineira Á reportagem de A NOITE na fazenda de Santo Antônio de Benfica Os hábitos de Monique Sua predileção por perfumes suaves Passava longas horas costu- rando, completamente isolada A bela francesa era pouco expansiva 0 depoimento de suas serviçais Silva Ramos, ao contrário da esposa, era alegre e comunicativo Ambos, entretanto, eram muito estimados pela sua bondade As jóias guardadas pelo copeiro A vida do jovem casal, durante meses, na confortável propriedade ' Im detalhe do .iiobiliiiçiii da Fazenda dc Benfica: são móveis trarfdos da França por Silva Ramos MAT1A.S BARBOSA, 4 (Do enviado especial de A NOITE.i -- Chegamos a Matias Barbosa, precisamente às 16 horas, quão- do num café, o mais central da- quela cidade mineira, uni grupo de pessoas Hn A NOITE, dei:::i- dn ali por um cavaleiro que vin- jou para Juiz de Fora dc auto- móvel. O drama de Monique, num episódio ocorrido na sua fa* > zonda, estampado, cm sensaclo- r.al furo. na primeira página) era o assunto do grupo. Todo-: queriam ler o jornal, ao, mesmo tempo. Um dou prcser.Lcs resol- (Concilie na página S, coluna *> ANO XXXVIII RIO DE JANEIRO Sábado, 4 dc fevereiro -de 1950 N. 13.405 '--^*..v •:'':7- Diretor : CIL PEREIRA Redator-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Ceicnte : ALMERIO RAMOS Númeio Avulto C r $ 0.80 -• -iWjlS^***»-*».~7amrnm, jm^^.m !;:: .loão de Oliveira Kcis *A trágica explosão de "bananas" de dina- mite, no túnel que está sendo aberto entre Laranjeiras e Catumbi Dois 'mortos e seis feridos em estado grave Um raio, caido durante o temporal, teria corrido pelos trilhos, indo alcançar a carga expio- siva no interior da terra No local o pre- feito Os socorros prestados -(às vítimas __— iTjuxlõ na página .2, coluno 11) ² »-•-•»*»¦>':'"'?';H|| Cinema'. Leia CARIOCA TRINTA MATRÍCULAS: GRATUITAS À DISPO-1 ,$p DOS QUE DE-1 SEJAM ESTUDAR I i I Texlo na piiyina 3, coluna 1, \ lt * ...«..».¦»—¦ ¦ ..>..»¦¦. Trinta mil cruzeiros para matar o deputado Teiorio de Albuquerque Píamjado o crsma paios parentes de ©3ga Sinely Piena cc-sfissão dos acusados Tsído esciarecido ^_l^___ti_@@-_-l_^__^^_M_í // •'<¦''//..¦- /f: i '•rt Á£%¦' t ^ !fi 7-.,„ rr f. il:-,.,.', ¦•'¦ si:- S:- .,"'- f,":-.;s.\:''r-'s Está em vias de ssr esclareci- du completamente a tentativa de morte de que foi vítima, na tar- dc de domingo último, o depu- ti.do Tenórlo de Albuquerque {Concilie no página 9, coluna 7) I : _. . M i*- ¦?. "BEPRAVAÜO MORAL" Manoel Dias Ferreira c Lulgl Armilin, os mortos Ingrid Bergman não poderia mais voltar aos EE. UU. LOS ANGELLES, 4 (INS) A autoridade de imigração do sui da Califórnia afirmou que se In- grid Bergman decidir regressar cos Estados Unidos, soria po3- sivel a proibição de sua entreda, sob a alegatíva de "Dcpravação Moral", Alberto dei Guerci, dire- tor auxiliar do serviço de imigra. ção, manifestou que a alitude da | atriz dand.3 à luz, tra: à lume um novo caso, ou seja o dela pretender voltar aos EE. UU. Disse o funcionário, que "todo eBtrangeiro que regressa ao pais, é submetido a um exame pelos '.Ccncluc na página 2, coluna 8) ""¦'--'¦' ;-:-.'¦•¦•---.¦-¦ æ'.;'-"" :::¦::¦'.'¦•'':¦:':•.::¦¦¦¦.'.;;...;i-',..V „-J Goipeou a navalha um menor e ma tou em seguida a tiros um soldado de polícia - Ontem à nosts, no bairro do Fonseca, em Niterói Osório Caustiintino Ribeiro 0 ASSASSÍNIO DE "MARCHA A RÉ" Novos fi importantes iiili Ouvido em segredo o professor Silva de Assis - P/Sanchas de sangue e marcas de espermace- te no paietó do médico acusado Segunda- feira, ultima apuração Grande animação enlre as candidatas ao líinh, de "Rainha do Cinema de !1950" o concurso para eleição da. "Rainha do Cinema de 1950", promovido pela As.sociação Bra- .sileira dc Cronistas Cinemato- graficou, com o patrocínio de A NOITE . "Folha Carioca", rcu- jiw. este ano um grande número de candidatas, todas em amisto- sa Inta pelo cobiçado Unirei, que '.Conclnc na página fl, coluna 2) <* Urulal e covarde foi a si*i|ucu-i> <.i;i de crimes verificados ontem, ii noite, no bairro do Fonseca, em Niterói, que teve como fifurii CLhtral o desordeiro Norberto Coutinho (lc Souza, vulgo "Bcti- nho". liste, que conta cerca do liieiil centenas dc entradas cm va- rios distritos da policia da cttpi- Inl fluminense, inclusive na Dc- li-f!íii*iíi dc Vidilaiicia e Capturas', c lambem apontado como autor do tentativas de morle. Ilá tempos, na run Coronel .Concilie na página 9, coluna 3) ..,,.»..#..«..»..«..#.....»..«...., _..t..,. -,.,t..»-»..,.. Vêm os "matadores" espanhóis MADRID, 4 (UP) Um grupo de matadores selecio- nndos esteve reunido para es- tildar a realização de corri- das de touros no Brasil du- rante o Campeonato Mundial de Futebol. «.#—-¦».».¦«.¦?¦¦»"»-•¦¦*••?«»•"»•¦«•" Um flagrante dc Monique no banho dc mar ' < <v ^ Uma fotografia dos tempos cm que eram felizes: Monique, sua fi- lha Pamela, recém-nascida, c João Silva Ramos rra 0" "líiííft _*&_&• (F&miéF& if sas Hümar ,losé A| ves, pruno gail de <Vbi- IiF.1.0 HORIZONTE; 1 (D.i Sú-íf cursar .ie A NOITE) - Novos c iriiporlariics dépóimehlos.iaò apa* tíar das luzes no Inquérito poli- ciai S-bi-c o caso "Murcha a Hi;". continuam a ser colhidos pelas niltòrldadcs. Assim è que acaba dc ser ouvido o professor Silva dc Assis, cntêdrálieo da fniversi- dade (,'c Mi-dieini Minas (ic- rais, cm cuja residência sc acha- va o médico hospedado no dia cm que foi preso. As declarações do professor Sil- va de Assis, embora tomadas ém íèurcdo rio gabinete da Corrcgc- dorla, ao que apuramos não trou- -'leraiu revelações. (V.r.ncluc na página 9, coluna 1) Pacífico.. 10 -Jíspeíor keúerto Soarss reconStece que 1 isuscía -realizada pso Eia não*foi definiüva '—~————Texto na " pãuina 2 colunai- iw o \ nn t i_s=c=:=—í* » i , fí°/J A . - Clube deC^T <<m WOX. waiuiM".1"* /*^._7* v^Pr^^r^ <LL . .-""-^Sy /^^^. mm^.,m***t**m**9"M-*»^tt">i",*^*"*>*'*''*"*'**>',*"*'-*"^'^^''*"9''m" /%! j-LB'"Foi-A I m\Wú b r{k ' D E. NAT A o Jr rm ^^H -írairaf ^ Noticias na S." •jía^^_^Tr^w^.:.^7^^-*'^"j|%!^S»^ ím?...,, NAS BO.NEO.NIERES. CAIXA DE 230 Grs. Cr$ 10,09 ..,,...,,., ..-. - ..<-«..,..,»t^„9.r enúncias no gabinete francês »¦—¦¦€"»•'«¦¦»¦¦«¦»_..*> ^.n»g._ft»t.»*am*»w*im<..%,.4.,n "'*"*'; ?• ¦¦"•¦¦•—».m'' t-< ~*"**mm.+~t _ ^*HH-^"»»-»..»'.»»*'^«».'f tf »•-*•>*< .i-t»»i;l' ,|»«-.iH|H|»>t"# *9***+**w<-*<*9-,t>"**iê*<****'<È***t*,M>,9*4* ,*tl*^Í^9utult£i^w**$**M>twMê*Vê*üt-.sj..f PAPSSS, 4 (U.P.) -Urgente- Os mlnistíos í soeiaiistss do Gabinete do primeiro minis* f Sro üidawslt: remjRcfar-iwi ofiraiaímenfe . "** _:*;_______s____2____;i_____^i*í, iiàiy£<_í_*A-- ->¦*.¦*.-

Transcript of ioíento incêndio na biblioteca do i no Palácio da Fuze...

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    A NOITEllílrt..r. '.II 1'" lll lll 1 • li *al,l,„-,»., Ir CARVALHO NM1«»lUJajla I.ir .--.. ir| il-l.i I 1,1,1.1,, .M«,,.rlt.l «.rirlllr, Allllfll» ««01. Ii.*•«->.s«.i. ...tiiiiiiixii,...... a nin i.u»: i*hai. *, MAUA, 1 — lei

    .->),,, de m ji iu-. intcriuii M-r-iiii..NFORMA£0.£8. 9*ÚÍ» - CAItlUCA RgPOJtTtRl *t3*331li

    A MDH0 1Oi 1««»..».. de riii.iin.iai-» - Tri.: 2.-I0I0 • Kamal» 31 * Mi

    .*, I- I*. I f. A I t' H .*• N :i«,»»n America, r.nutj. «Julrm paurt

    e i ipanti» .,i ,,„¦,*. UrfiUMUl I- me»r» trfJoii.

    tí nicit « ri -w."'' mear» Crf Irit) .INM-KH.IM *\l AJAM! '« KM ATIVIIMUI

    OUtrmando ds Oliveira âctwewei, Juvenal ('«relra iu,. ,Manoel rimo 1 u-it-n.. «luinor, Kcdole Mlonl, v,¦•¦¦¦,',¦ ¦

    do r-mi - An:"1 ¦ « *:'-'--'- Navarrohnn -i'rri,«j, 1'lorlda «li,

    - Illlrn..» Allif,llfprticnUnle na ArgcMiii*-.*

    t. »:. si-ow

    *.I

    COMÉRCIO E FINANÇASRayon

    De »c6rdo com a» eitimaUvaM do «Rayon Oi-Ranon., a pr.,•lúcio mundial «Ia rayon, no ano pa«aado, deverá uttrapmar a

    trè* bllhõe» quinhentos a oitenta e cinco mllhõe» de llbra»*p»»n»."..-,,- aquele ...»-..¦ .'»|..-. ii. iif-i'1". que para eita aao a prodiu-no-i*»»» produto «Intétlco alcuncc n mal* de «quatro bllhôe» de II-

    No Brasil, eawi IndtiitrJa ten, ae expandido do molde a atln-•ilr nm 1949 a ctrcn de «vinte ¦¦ cinco milhões a Mtacentaa o cin-'•-•lenta mil libra»», e»peranoV,-»e «jue no corrente ano. «iU ciframo eleve aproximadamente n .-cinqüenta milhôe» de Hbnía-Jieio».

    A n.i»»n Indústria de rayon, apo» « guerra, «e .:ir,7B|1'Iorim I 4,8'JtVi

    0111*1) FINOO Hanm -fio Br»'H comprava j

    I hoje a cramp dc ouro fino, iabaje de 1.000 not ouro rm barraou amocriado «n preço rle Cr|*.().8I78. . ,

    Açúcar \Colação par» CO quilor |:

    Branco crlslal IrUJ.ÜOCristal emarrloMascavo

    »¦ i*\W "f Ph^B ^^^^r^'*''-k'" *MmM ---'i^M

    IIM J-f ' ~^*»»aÍjBai*aa\\\\ ^Kt f^aia^B»* ' ^1

    i J^Kj*, W* t' TÍ» ^^*HWw ) HK**i- ^V JaWÊÊa\\

    ti ¦'4*^ jk - m Wm §a^^^^W»\WÊÍ -.-'¦' *¦¦ • -Caí* 1*9. »w sBrí &fa\Wi&$*V*\mm¥-i\^E*'i' I

    ' operário» retirado ainda com vi-da faleceu noa braço» de seus

    | ccinpanhelro» dc trabalho.Era o cavoucador l.uigi Arme-

    lln. da origem Italiana. Outro.o cavoucador brasileiro ManoelDia» Ferreira jazia morto. Seucorpo fora dividido cm dois, co*mo se poderoso alfange o atln*Risse. Parlo do corpo jazia ntVbr» uma perfuratrlz, • a outraparte no rhâo. O» ferido», numtotal de . < I* foram levado» nu. |diatamnnte pelo» companheiros!parn foro. Doía dele» haviam »o- jfrldo nmputne/lo traumática de!braço, e o» restante» com vArla» -,feridas Rinvc» pelo corpo »l«*mdo ¦¦liemendo choque e concussAo.

    Os feridosForam medicado» no Posto jCentrnl de A«ai»tincla o» negruln*)

    ',-» operário»: Antônio Matioai |italiano, de 511 anos, cnxnilo, en- I«arregado de obra, que sofreuamputação traumática do bra-1ço direito, rerldentn nn rua Uma- ;ri, 61; Mario Barbosa, dc 22:«inos, brasileiro, com ferimento! ,ár)o A„ra do v distrito polt.1 no frontal, residente nn rua cjn, -~-«-~—¦•-•",', «

    O prefeito Mendes de Moraes «• alta» autoridade» nn Inral da tra-gica explosão, vendo-se, cm baixo, a entrada do túnel

    'V.fuie,* prthctpàli nu i.' paginarCenas dantescas de morte e

    sangue ocorreram no interior «lotuncl que está sendo perfurador.o morro que separa Laranjeirasdo Catumbi. Duas "bananas" dc

    177ÍÍI)) dinamite, colocada*: r.os buracos17'"!íll)| previamente abertos peloâ cavou-

    liou já haviam sido perfurados,quando sc verificou o trágicoacidente.Sangue e morle em plena

    escuridão

    Mascnvlrrho 101,20 cadores que ali trabnlhr.v.-.n-.. pnrmusa ninda não bom esclarecida| detonaram subitamente, ocr.sio-i nando a morte de dois operários

    ferimentos gravíssimos cm

    AlfpdioMercado susteiitjoo.M,-iiiiii.. firtucCotação (por 10 quilos):

    >"^ie?DC!as

    de FINO GOSTO jscriíôra "",í:a

    Vlsltç os 1-0 Aparta*mcnlo:) d a

    Á BELA AURORAp faça ni ha idéia dp ».ia

    f ul ei r, residênciaCATOTE, 78/81

    Deixarão iTescalar emIstambul os aviões da

    Panair do BrasilA partir de hoje. deixarão de

    pousar em Istambul, na Tur-quia, os Bandeirantes da FrotaTransoceánica da Panair elo8'rasll, os quais, desde o dia 10de novembro de 1047, há, portai).to, mais de dois anos. levavamãqnfile importante centro eco-.nômico cultural do Ori-nte Mt*-dio o pavilhão nacional.

    Tendo, antes, suprimido adescida no Cairo (junte, de 1948),em Franltfurt (novembro del!M8) e em Stultitart (julho do1!M9), esta c a quarta cidade ra*tirada dns rotas da no.»:sa prin-clpal organização dc transpor-tes aéreos.

    Espera, entretanto, a Panairelo Brasil restabelecer o pousonessas importantes cidades, tãopronto lhe seja permitido com-petir no terreno Interna cionalem Igualdade de condições comas grandes empresas estrangei-ras de aeronavegação quo man*tém tráfego com o nosso pais.

    LEILÃO ÕeIÓnSaIdOMercadoria que será postaem arrematação segunda-

    feira. Segunda-feira próxima, dia li,

    às 9 horas, no prédio ela Cluarda-moria da Alfândega, rcnlizar-sc-iileilão de mercadorias apreendi-das, como conlra liando, figurou-do na relação: •1,000 peças ele bi-.jetuterias, tais como: corde*ics,brincos, pulseiras, broches, etc.de cobre folheado a ouro; 100 lia-tons cm esleijo dourado, gunrne-rido de pedras falsas; 100 garra-fas de bebidas: vinhos de mesa,licores ei "chnnipagnc"; 100 vi-dros dc extrato de procedênciafrancesa e dos seguintes fnbri-emites: M. lloclie-, Pa Iou. Caron,Guerlain, I,. Lclong, I.avin, Lan*come, Cliíincl; 200 vidros ele lo-e;3o proceelenlcs ela Argentina cKspanha; 100 gravatas do seda;2fll) lenços dc linho c.dcscdn;40.000 maços de cigarros ameri-canos; 400 cortes de tussor dc se-da para roupa masculina; GO cur-tes de jersey ele seda para roupafeunininu; 100 toalhas dc matériaplástica do vários tamanhos deprocedência americana;; 100 pa-res do meias de nynon para sc-nhora; 1(X) blusas de linho boi-dado da Ilha da Madeira; 300 pe-cas avulsas para relógios; 470metros de seda lisa de procedeu-cia italiana; 12 colchas de vcludode seda ele procedência italiana;200 peças dc roupa para meninose meninas, bordadas cm tecidode linho dc algodão; 440 camisasdo homem de tecido de algodão;'I.S00 relógios para senhora c ho-mem, de cobre folheado a ouro;2.1 peças com 1.200 metros deorgandy suíço; 50 quilos de pedrapara isqueiros; 50 facas para uso(lomistico; 20 toalhas e respec-tivos gunrdaniipos e 100 panos pa-rn cima de mesa, dc tecido de li-nlio, bordadas, de: procedência dnIlha ria Madeira, c 12 "maillols"ela ws/Um. _: . ..._„

    Scrleló (lipo ;i> .. !8t).0U 18'..ntlScrideS (tipo 4) .. 176,00 178.4)0

    Fibra média:Sertão íllpn

    '"i .. 170,00 172,00Scrt.in Itlpfi *.*i .. 15Ü.00 lã?.. Ji.>ará I tin -1) ... 1HU.IHI 1rl'.,ÜHCeará (tipo oi i, 1511.00 r.5.00

    Fibra curta:Matas (tipo r»l .. 118.00 1511,110Paulista ilipo 3) 116,00 118,(XI

    Ccsar Ferreira Frias — ;No juizoda 4." Vara Ctvcl. Armando .loseííi Cia, l.lda., dizendo-si: credo-res da importância dc Cr$ 1,890,00, requereram, a decre-tação dn falência do negociantesupra, estabelecido à AvenidaFranklin Itooscvclt 120, sala 205.

    Serafim dos Soutos * Cia. 1.1-iiiitada -~ Nu juizo da li.* VaraCível, Bcrnardino Frota, tllzcrido-se credor ela importância dc...CrS .'1.0011,00, requereu u decreta-çíio du falência da firma supra,estabelecida n Avenida Ataulfo dcPaiva 311, 11.

    Alfredo Antunes Pereira — Nojuiz,, ela 12.* Vam (livcl, CarvalhoIJ. Ferreira, dizendo-se credor daitnpòrtaiicia ele Cr*. 10.1Í17.00, rc-querei) a decretação

    'da falênciadó negociante supra, csliibnlecidoh iun Senhor dos. Passou 60, 1."andar.

    Oportunidades comerciaisDivulga o Conselho Federal de

    Comércio Exterior, por nosso in-tcrnicdio, as seguintes oporluni-dades comerciais:

    Oscar Franciii — Callc Francis-co Lambi, 1418 —- Montevidéu —Uruguai — Deseja importar óleode rioino industrial e medicinal,óleo de. coco, tanino.

    The Guthcr.v Co,, Lida. —,'t0-01 Northern Boulcvar

  • A NOITI? - Sábado, 4 dc fevereiro dc 1050*--*--»•»•»-*# ¦»¦*«

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    fíT-lr !|| lil Hi|ií* PhiI Ul lll filSAIR DO NEVOEIRO

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    A 8 converso-Ces política em torno do problema proxi*' ' «lenciul nno sai rum anula * morto em que entra*. im, nem ha qualquer imlielo, neste momento, de que estejaI .exima uma solução.

    Vario* erros foram cometidos, no decorrer dentes doisúltimos anos, no que se refere a questão sucessória. O pri*meh'0 «K'le» foi n promaturldade na focalizado do assunto,

    3ue *» muitos meses mais tarde deveria entrar na cogitação

    os circules políticos. Kio havia motivo para ésse acodnmcn*u>, nem ra«8es que pudessem justificar semelhante antecipa*(la, A conseqüência foi que nao se checou a resultado, masit manteve a vida pública brasileira num estado dc tensãoabsolutamente «lesnrnnselhável.

    Outro erro (trave foi a recusa da fórmula nessedistamineira. O P.S.D. justificou amplamente o teu direito dereivindicai', dentro do acordo Interpartid&rio, o candidato *¦¦

    !•:• * -i da República. O P.S.D. d o partido majoritário.T«m a maioria dos senadores ¦ deputados federais, a muioria•l«s governa.:¦•¦•¦ *. a maioria das assembléias legislativas es*¦iduals, a maioria dos prefeitos, a maioria das eAmaras mu-niclpais. Ê uma altuaçáo política de fato, que nAo pude tercontestada c«.m atgumentos da bobngem, nem com sofismasarticulados por conveniências de circunstAncia. Acresce que.. P.S.D. colocou a questfio em termos muito elevados, tirandoa sut proposta qualquer cartitor impositivo ou personalista,tanto assim «pie. ao invés de sugerir ou indicar um nomeapenas, submeteu As correntes aliadas uma lista de quatronome». Povc-re ainda registrai' quo os nomes constantes «Ialista eram «Ie homens públicos dc comprovada Idoneidade, po-lilicus, parlamentares, administradores quo em funçois derelevo no pnls deram constantes demonstrações dc seu valor,capacidade c dignidade.

    A recusa dn fórmula conciliadora do P.S.D. lançou-nos!.as trovas que hoje procuramos atravessar, sendo ossa a ori-¦„*eni mais próxima, no tempo, da:< dificuldndcs cm que se de-batem os pnrtidos, som atinar com uma saida.

    No momento as conversações sc processam num ambien-ie «ie descrença e desânimo. Os próprios políticos são os quese mostram mais severos nas críticas que sc fazem uns aosoutros o hs próprias agremiações n que se cham filiadas. As"demarches" se realizam om várias frentes, som a coordena-çâo que seria do desejar. Vemos de uni lado a comissão mis-• a P.S.D.-P.T.B. numa inútil conversa cm torno de um pro-j*r.ima comum pnra o candidato desconhecido, enquanto ospróprios petchistaa negociam por outro lado c anunciam on-tias alianças. Vemos ainda os esforços mnis ou menos anó-nimoa em torno dc uma conferência a se realizar em BeloHorizonte, som que, até o presente momento, tivesse apare-cido uma convocação formal o autorizada dessa reunião.

    O ademarismo encontra-se na iminência de desaparecerromo partido nacional pnra ficar reduzido a um simples pnr-'ido regional paulista. Por sua vez a U.D.N. lula com terri-veis dificuldades internas, de resto já confessadas pclo pró-prio diretório nacional do partido na nota que publicou porocasião da rejeição da fórmula mineira. As dissenções exis-tes na UDN são tão grandes ou maiores que ns verificadasno P.S.D., do modo que a decomposição que atinge a um,atinge igualmente a outro, anulando-se reciprocamente.

    Nestas circunstâncias resta ao pais o conforto de saber(|ue na suprema direção de seus destinos encontra-se um ho-mem de bem, patriota e digno, consciente de seus deveres ede suas responsabilidades, que procura a harmonia da ia-milia política e, em qualquer emergência, conduzir-se-á comoi magistrado que tem sido, mantendo a ordem republicana e» tranqüilidade nacional.

    A -CHINA E A ONUO governo titero da China vsr-

    filha está pleiteando o seu re-cenhedmento pela O. N. U.

    lá existem naquela entidade,por torças das circunstancias,"árias delegações de governo»ilegítimos, como os da Polônia,Bulgária, Tchecostováquia, Ru-mania, Hungria e outros, quo seconstituíram pelo direito da ior-•¦a com a vigilância russa omcima. Um a mais ou a menos,atua situação, em Lalce Successnão latia maior diferença.

    Mas e caso da China comunis-le envolve ainda outras consi-acrações. Tat lembrar o que notenipo da Sociedade das Naçõesaconteceu com a Abissinia. Oimpério etiope iaiia parto da li-

    < ..«lili.»..» •>¦¦ . «in >-«-..uni» 11,. «j 11 * -.- um ano .

    Por duas ou três ttatt, no um» pausado, «--.teve-se ua imi-II. n> 11 ile ver chegar "11 desejado". Houve uma semana emque Unlas ». .».-n..ui«. * . ic runreutraram nesta capilal r era1.1.1.1 a l.Tiiu.i no» melo* politlriit. i-ur tmlos iiipiisrraiii serapenas umn «iiiestán dr horas o intuir da candidato.

    Conversa!Nfto saiu nada Ao contrario Cniiitriiou-sr * política dni

    (overnnilures c a volta t\ politica eituiluallsla. A solução flrniipara ser encontrada pelos partidos. Os riiteiiillinrnloi lumi*.-ram novos rumos e o navio afastou-se da rosla.

    Nunca se viu tanta grnle ronversar tanto durante lantotempo para nfto chegar a nenhum resultado,

    Olhemos a que se pode rliamar um tanto paradoxalmenteas etapas vencidas. O que se viu foi uma terrível luta ..Certos dc que, assim proce-dendo, estamos colaborando co-nV. S. pjla causa de nossa pá-tria, que 6 a alfabotlzação denosso povo, aítuardamos as suasprezadas ordens c aproveita-mos o ensejo para reiterar-lheos nossos protestos da mais èle-vada estima e consideração. —(a) José Carlos Ponnfi, diretorgeral.»

    CARAVANA Ip. c. —

    A senhora Joan Tkerph, doPtisadona (Estados Unidos! ga-nhnu umas sementes que piau-tou no seu quintal. Logo, a*;..'nti,'iM.'in cresceu, tomando con-ta da suu casa. Uma dus tlri-tt/ta* ,scnhora II. B. Hiimage,doou algumas folhas a uma co-nhcclda, que, por sinal, era cs-posa dc um perito policial. Sãodemorou que «i pollelVt compa-recesse fiara destruir a ptanta-ção. abrindo Inquérito. A plan-tinha inocente era maconha...

    *O mcrltíiaiio de OreoMCioh,

    reconhecido por todo o mundo,foi adotado mediante acordo lh-(srnaciolial hd sessenta e. cincoanos.

    :|íAssociação do Coração, cha-

    ni(i'/>e a fuvdada no* Es*ud(nsUnidos por amigos dc Edwtirtl,Sttctlnius. recentemente faleci-dn, e que recolhe, cm dinheiro,us contribuições que deveriam,scr empregadas na aquisição doflores paru os mortos. E' umaespécie dc "Flor dc Caridade",rue já existe em nlgvmas rida-des brasileiras (Porto Alegro)e que procura transformar o há-liito de mandar flores a dcíitn-tos no gesto dc destinar o tii-nhelro empregado para tantocm. donativos /«ira /í»ts de ca-ridade. Sttctlnius havia pedidoque não lhe mandassem flores,destinando o dinheiro necnssfi-rto a fins caritalivos. A idéia,está sc generalizando nos Es-tados Unidos.

    Maravilhas •iParece estar reservado ao nç'f-

    so século assistir às maiores ma-ravilhas dn história da ííurtjjl-nidatle. Os bichos nascem cqS)Vestranhos caracteres anatômico*:os cães falam; surgem no céu,estréias dantes jamais suspei-tadas: há inverno onde deve-ria ser verão, e vice-versa; e,por cima dc tudo, vem-nos, daItália, a notícia dc qua um mon-ta está andando! Káo sc trata,dc monticulo de pouco vulto:antes, é uma quase montanha,chamada Vigcse, dc mil e cem,metros de altura. Marcha, com,desassombro, esmagando casase assustando aldeias. Marcha,com a velocidade de um sonhoc o imprevisto de u.na catástrn-fe. Que resta ver, r.cstc pritso,da século atribuindo pela lem-branca dc duas guerras e pelaperspectiva tle uma terceira —«/tie será a lilthna, por não res-tarem, depois dela, exércitos quesc enfrentem e nações que sedigladiemt As explosões atòmi-cas devem scr responsáveis poressas anomalias profundas naestrutura geral da Terra. ANatureza não contava que o gê-nio humano lhe surripiasse itmdos seus mais bem guardadossegredos. As profundas altera-ções registradas nò solo, apôsas deflagrações atômicas, acarbarão por solapar os fundamen-tos e alicerces do planeta. Es-turnos destruindo a Terra; agolpes de insensato airevimen-io. Imaginemos o que aconte-cera numa época cm que o$montanhas caminham! Sc osrios derem pnra passar as fé-ilas cm outros lugrtrcst E osmares teimarem cm mudar deleito — como o es.iôso cansa-do dc uma beldade Jc Hollu-ivood! As árvores — por gtíecontinuarão presas ao lugar em.que nasceram, sc as montanhasse divertem? 17ão há motivo, rioagora por diante, para que r.tímantenha estável o panoramafísico do Mundo. Ilhas e arqui-1'élagos, istmos ê penínsulas, tn-do poderá dançar funambulcica-mente, num bailado trágico, quoporá loucos, irremediavelmente'loucos, os estudantes de Geogra-fia. Ninguém saberá onde anda,a estas horas, a ilha X on. Y.As cordilheiras desfilarão comosoldadns aguerridos, cm dia fes-tivo de parada. Florestas em ¦tro pel, montanhas em dispara-da, rios que descem ladeiras,mares que mudam de contlnen-te — ítírfo é possível num pia-neta a que a Loucura presidirá,com todas ns energias mlsterior-sas dc tim decreto bíblico. Nada-restará de fixo o seguro, nummundo que se dissolve — como.um fruto podre esquecido à bei-.ra de uma estrada. Seu fim nâoterá a belaza trágica de nm di-..lúvio ou os revérberns espeta-culares ás um incêndio. Será.um desmoronamento geral, um,desabar de montanhas, cidades,"casas e gentes — como Um frá-gii castelo de cartas varridopelo sopro imprevisto de ummenino endiabrado!

    Berilo Neves it

    Lãmotía venceiTpoFirõiOETROIT. 4 (11. P.) - o cam-

    peão dc pesos médios Jalte La-motte pós foro de combate, nov *'!;iH>L'k-oi!t" técnico, ontem à noi-tc, Dtclí Wagner no nniio "rottnrl"de, lula de dez assaltos, ent dtsnu-*-Ia do titulo.

    Telefone para o CARIOCv'REPÓRTER, 43-3349

  • -. _¦ ¦_. a..,, .mhh^^^,,^*—.,———————*'

    «y t*^. •>_iJ§M__—_—IÉ____Immaãaâaaaaz...,H ¦ -

    - A NOITE — Sábado, 4 de fevereiro dc 1950

    OS "COMANDOS" CONTINUAM ATACANDO A ZONA SUL»...r«Miíia«« tti«liem Álvaro ('umplldo d« Sutilna e Aluialo T. NO!rue'ra. «tir-linda» por funcionário» d.t Kl"

    .ii...-. ... Municipal. veae-ilhoiinrande número de fatabelfcimentoa ln»taladn.» em Bot.nfojri, «¦ Cn*ii-.. .iii.inn. npreicntandu oa icgiti»»*tea reaultatloi: cPnniflraçlo li-duitrUl», «le Abillu Ia, Lope», rnrua SA-. Clemente. SO: rvjttiuln

    | ACENDEDORES

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    I,llllll I.. .-mui,I. In ririnprr "¦'.•¦» • -i- .

    •ò na

    CHARUTARIA VMlt.ROA IIO OUVIi.llR IV

    — rio __.

    Severa repressão ao portede armas

    MOltRINIIOH, Oola», 4 (ittrvl-co .-,,. ...i d* A .'."in. - O 8r.(iuimar&ei I ii.. , titular da Che-fia da Policia, expt-dtu ,a. •..•......X delruaeia local, a fim de «|ueliromnva aevara " |." *¦ -• ao i« ¦»te lli-ual ds arinta, t iii.-.i-ai ¦ fra».•itient», recomendando evitar vio-1.1... contra u povo, davendo i..:..-:.la.,i, i.,-.i dentro da lal, mau

    ile maneira •. . a.- •... Itenomentltiiiainda o 8r. iluimariea Uma aa-vera eamiianha contra «|ualquei

    .1 . ai -.• ',:,. -jl...-; aa... .!a . . li.l.a aliillcln permanecer atenta, nAopermitindo aeblncnll.*» nos po-deres conitituldna.

    A^IVEHKAltlutl

    Théo do Castro Drtiinmoiid,qdc A seção desportiva desta lu-lha, dá o scu melhor cifdrço e.ciai a liitellijé,tr\a, vé tranicor-ieT no dln de hoje a efeméridedol "cu noiallclo

    filho do nosso antigo rompa-nheiro Pilar Dni.nmar.d, Th osjfe; querido entre todos os tlt/«inflln ds .1 SOITE pelas sit-.sqnalldadrs de espirito e cora?*o.Pbr isso, muito justamente sc-rdp as homenagens o abra;osque o Jovem an'.vernarl::n'.o rc-ceberá, r..1a só por pr.vtc dos.v 10 Iim.. . Ilua Dlai»

    Querendo ver 06 seus mii-veís sempre novos, conser-ve-os com óleo de peroba.

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    BEH» A NOITE - Subudo, 4 dc Icverelro dc 1950 PAGINA 5NÃO EXIBIRÃO O FILM DE INGRID BERGMANClasse UB","OS NOIVOS"

    no PalácioItotnonce antigo ,Êntr§ a luta dot prepotentes e„m ot humtt'

    dtt há sempre um singelo tato de amar. De um lado, - i-.- e- *f . .,i.,-.*- Da outro, pairfies e ...,,..,. i.. - Rm .,,-,,, ae tUdt>5jo ha mn funda leligiuso. que se iiii i.i*i.ii..-.,, ,,-„-, acentuando¦-i.it-. práíiirio ua epilago, esse aspecto prevuleco trancamentçtlõ cit.-i.i- ao ¦'-.• >-i • do ..,'... Relativamente A hisláito lui

    UlIOS 1|.|.;,,.».., 1-1 ..... I.i. ..;,¦. - |/||.(|l|l ndo -> rn ii e*lue»e do moilrtno ........ penlntu ¦lar, mas sempre captou um pouco da atmosfera do passado, c'.r !. iirnfdiirlfl Im/iui fonte nn« /ir/iciiln* rcmeinoraflra., A inilílcn, th

    '.

    fUldebrando Plrretll lem o seu encanto, sendo mesmo uma par!'.- I¦ura altamente integrada com o confunto.O melhor da elenco t o grande alor Ruggero Ruggerl, q,¦-.

    HO ano passado, proporcionou uma esplendida temporada ncsla¦ idade. Depois, lemos a cativante simplicidade tle Dina Sassoli

    '

    i em idenl i . .¦•'" "0 papel, (tino Ccrvl dc quando cm ves está uni/ ouço teatral, MU sempre munfiítr. nm ri/iitlllirio. Os outros do \elenco sáo Cario Nlnchi, Enrico Olo»l, Ari.iando Fnlconl — mari» •_do de Tina Di Lorento -- e lAtlc Uurlaido. Filme da Jaix. Itália, ,„nre«enfado uo Biaall pela Lux Mar Filme. Titulo original

    "/ Pro- :nessl Bposi".

    OOXCLUSAO -- As Imagens refletem o sentido de um i-omun-rt do passado e, consequentemente, «do deixa de ser agradável ;•*•«"*?• .7

    O .V A L D.

    Hollywood repele a Imoralldade e a má conduta i

    i uli Min -. Indiana, 4 (U. I')— O |.i»i>iii-i.ui„ de iini.i > ub i.iile > in. iii.i-. du i-.i.hI.i de Indianaanunciou que nenhuma dtt minCUlHk .li • |..-!... ul.. . ..I.I... a |R-liculii •'Stroiiilinli", que tem co-mu ..in- principal li.r.i.i n.i.-..ni ni > >ii* *. lm ávlioi puliliciulfi»l>01 |.n ii.ii*. I... .1 . que n Junto .ll.. 1..1.1 .i.i.in.'.. i ini». -., ..- ¦ iiii di-

    . i.im pnr que "í clirKndu u mo-.... nl.. lie !..>>> Ill.il-. HC .i|iii . ni.... in as eitrtllU que trn/rni deu-

    . i, ini,, ,i • i moinini r h Imlúslrla. un in ii..,:i.iii..i Isto aimoralidade r a m.i ruiiiliitii in-conveniente! pura llnltyumiil e..in i.-.i is- ¦• ii reipcllar o iiúbll-co. i"' ¦ exllildoro „.t..Iiiu*iiU' sãnhomen* de neKócIii» pequenosrjue, de fniiiiii .iitiiim merecemsofrer ns conseqüências de atos....ii i...im.i- dc ..I- um. i-s..í-Ias."

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    — O encerramento das aula?dos cursos de alfabeliiacão man-tidos pelo SESI na Fabrica Mime,em São finnçalo. na Cia. Amíri-ca Fabril e nn Cia. Brasileira deCsinns Mctal-irülcas, deu limar íi

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    Mon A, Spring, primeirovice-presidente do Departa-mento Internacional da

    Metro-Goldwyn-Mayer,chegará amanhã ao RioPor via aérea, procedente do

    sul do continente, chegará ama-nhã, a cata capital, cm visita dealguns dia», o Sr. Morton A.Spring, primeiro vice-presidente

    da Loew'a International, ou seja,o órgão distribuidor doa filmesMctro-Goldwyn-Maycr. Trata-se depreatlgloBa figura dos altos cir-cuIob cinematográficos de NovaVork. Em sua companhia viaja oSr. Maurice R. Silverstcin, diretorda corporação internacional daMetro-Goldwyn-Mayer para os pai-sos da América Latina.

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    PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃOASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

    São convidados os Sra. Associa-dos a hc reunirem cm AssembléiaGeral Extraordinária, no dia 6 docorrente mês (scgunda-feira)_ emsua sede social, à rua Méxicon 31, 7." pavimento, sala 704, às17 horas, cm primeira convocaçãoe não havendo numero legal, ãs18-horns, eni segunda convoca-ção, a fim de deliberarem sobre aseguinte ordem do dia:

    .\.i>y — Tomar conhecimentodoa entendimentos havidos como Sindicato dos Empregadores ecom o Ministério do Trabalho, re-lativamcnte ao aumento de ven-cimentos doB Emprcgndos cinEmpresas de Seguros e Capitali-zação;

    2.") — Manifestação da clasecno sentido de autorizar a JuntaGovernativa deste Sindicato, ainiciar outros entendimentos comoa EmpregadoreB, a fim de Bolu-cionar o impasse havido, objetodenta Assembléia, buscando nmasolução harmoniosa c amigávelque será o ideal, ou na imposBi-bilidade, a deliberação da classequanto ao.caminho a seguir.

    Rio dc Janeiro, 2 dc fevereirode 1950 — Sindicato doB Empre-gados cm Empresas de SegurosPrivados e Capitalização do Riode Janeiro. PEDRO FONTES CA-SAES, Presidente da Junta Go-vernativa.

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    de prêmios.

    Visando a maior proteção dotrabalhador Industrial ronjraacidente, o SF.SI criou o "Servi-

    ço dc Higiene c Segurança Ins-diislrial" (CIPA) com a finali-dade de tomar todas as medidaspossíveis nn sentido dc melhoraras condições higiênicas nas fábri-cas e tornar mais seguras as con-dições do trabalho. Uma desuas principais atribuições é ade organizar, nas fábrica" co-missões Internas para prevençãode acidentes, constituídas demédicos, diretores, chefes deserviço c operários. Essas comis*sões, que receberam o nome de"CIPA". vi in sendo formadasem várias indústrias. Ainda naultima semana, rcallz.ni-se. nafirma "Nadir Figueiredo lndtivIria c Comércio S|A, uma reu-nião com essa finalidade e quedespertou o maior Inlcrcssc, tan-to entre os diretores como en-tro os operários daquela organi-zação".

    — Em junho dc i948, o Servi-ço Social da Indústria, consiele-rando as vantagens das exibi-ções cinematográficas como rc-creação educativa, criou o Servi-ço dc Cinema Educativo e Rc-creativo, destinado a promoverexibições em fábricas, clubes opc-rários e sindicatos. Essas exibi-ções, que passaram a ser feitassempre que solicitadas, torna-vam-se logo populares entre osindustriais, aumentando cada vezmais o número dc pedidos recc-bidos pelo Cinema Educativo eRecreativo do SESI. Diante des-sa procura c do grande númerodc pessoas que compareciam acada uma das exibições, o SESIresolveu promover espetáculoscinematográficos cm recintosabertos, em bairros operários.

    Durante o ano dc 1949, o- mo-vimento do Cinema Educativo foio seguinte: Exibições em reein*lo fechado. 504: assistência a cs*sas exibições, 179. 165. F.xibiçõesao ar livre — 1155, assistência —320.000.

    Em novembro dc 1949. foi Ini-ciado um novo tipo de espeta-culos destinados aos filhos riostrabalhadores, denominado "Ves-

    perais SESINHO". Durante nsdois últimos meses rio ano. fo-ram realizados 17 desses espe-láculos, que contaram uma assis-tência de 1.570 pessoas.

    A soma desses números apre*scnla um total de 086 exibiçõescinematográficas realizadas peloCinema Educativo e Recreativoem 19-19. com uma assistência dequase 500.000 trabalhadores. \

    Foram inaugurados dois ren-tros de Aprendizado Domésticoinp na Moóca c outro em BelémEsses cursos compõem-sc de au-las de arte culinária c eeonomi"do lar e educação domésticaAlém disso, estão sendo realiza-dos em tais centros Cursos das"Mãezinhas", para meninas dc 9a 14 anos. Eles possuem, tam-bém, consultórios destinados aresponder perguntas ^ôbre ali-mentnção e assuntos domésticos.

    No curso da Moóca estáo ma-trlcuíad.s 280 alunas è no doBelém. 310.

    Treze cursos de corte e cos-tura, estão funcionando em SãoPaulo, dos quais cinco na capi-tal e oito ho Interior. Na cidadede Campinas, existem dois dês-ses cursos — um no Sindicatodos Trabalhadolres em Empre-sas Ferroviárias da Zona Moeia-na e outro no Sindicato dos Trp-balhadores nas Indústrias Grá-ficas. Diplomaram-sc por eles,em dezembro último, 74 alunasPor ocasião do encerramento da?aulas dos cursos realizaram-srexposições dos trabalhos feitos.

    As Cozinhas Distritais dacapital, cujo movimento crescedia a dia, estão fornecendoatualmente mais de 240.000 re-feições por mês.

    Desde algum tempo fun-ciona na capital um "Club doTrabalhador", Instituído e man-tido pelo SESI. A agremiaçãoforma cantores, músicos e ato-res operários, e abrange multi-pias atividades. .

    Sob os mesmos moldes, foifundado em Sorocaba mais um"Club do Trabalhador".

    Em cooperação com o SESIfoi realizada a festa de confra-ternização promovida pela

    "La-

    borteràpica S.A.",. Distribuíram-se prêmios aos empregados dafirma e brinquedos a seus filhos

    O SESI está promovendo umCurso de Noções de Blblioteco-nomia para os encarreeados dascaixas-estantes mantidas pelainstituição nos locais de traba-lho dos operários da indústria.

    Minas GeraisEstá circulando o número de

    dezembro do "SESI", publicaçãomensal do Departamento Reglo-

    nal do Serviço Social da Indús-mu em Minas deraU.

    órgAo lii-nii.iil'. a divulgar a»finalidade» e atividades do --i -i.o novo periódico mineiro con-tém f«rw material de interessegeral r especializado."SBSI" lem fellln moderno eiilraentr, prrriirliriiiln brilhante-mente n* fitmlliliidr» para que foi.m.i.I... conio ptilillraçilii de carater educativo destinado a divul--tar o -.iniiii,, dn obra tlu ServiçoSoii.ii iln Industria eiitri- oh Iii-dustrlários e Industriais do Ks-lado.

    Em Jul* de 1'nra n SKSIii,.,ni. ni. enlre oclroí serviços, umdepartamento de assistência deu-i.-ii.i. abrangendo. Inclusive, trn-ballios dr prótese r radiografias.

    Já está ,ni franco funciona-ui.ni.. o Serviço Dentário, Infla-lado em Santos Dumont pelosi M Iniciada a clinica a .11 denovembro ultimo, já eslão nelaInscritos nuils de vinte clcmcn-lor. da elasse industriaria dn ri-dnde.

    ParanáCom Inexccdlvel brilhantismo,

    u.-.ll/|.ii--r em Curitiba o Julga-mento dos candidatos finalistasdo '1." Oranric Concurso de llobus-tes Infantil promovido pelo Ser-viço Social da Industria. Comparecernm á prova 138 crianças,lendo os venredores recebido vu-liosos prêmios.

    Rio Grande do SulO SESI, através da Fundação

    du Casa Popular, cm Porlo Ale-grr. está construindo uni grupodc 40 casas, para seus associados.Essas construções estão a cargod» engenheiro fieraldo Kslclilnl.ins, estando numa fase baslan-te adiantada.

    DISPENSA ALEXANDREMim I (iam iíiiiiiiIiii gênero»

    iiliim nliriiisRUA wiiuvins. M.T«I ii »..s.

    BahiaF.nccrraram-sc ns disputas das

    Series Amarela, Branca, Verme-Ihn e Azul, nns quais sc sagra-rum respectivamente campeãs asequipes do Atlântica Industrial,Fiais c Traregiunal. Além de se*rem premiados com as laças ofe-recidas pelos paranliifos da série,estes clubs operários se habilita-rr.m 1, disputa da "Copa lluv Hur-linsa". instituída pelo industrialEuvaldo Lodi; O regulamento daconquista dcsla laça prevê trêsvitorias consecutivas ou cinco ai-limadas para que a mesma sejavencida em Idênticos torneios,que o SESI anualmente realizará

    O «Torneio Ocperário do Ccnl<nário» que chega neste nionien'..á sua fase decisiva, foi Inlclifdlcom uma bela festa esportiva en*.quo o SESI inaugurou as novas inr-talaçõcs dn Campo General Dut>r.à Bòa Viagem, com Sala de Ad- Iministração e Enfermaria, Vestia-rio e Depósito, além dc um s:rviço de alto-falantes.

    A Direção do Serviço Social d;r.Indústria acaba de aprovar a rea-lização de novos melhoratr.entosnaquele Campo, cujas obras serãoimediatamente iniciadas, no sen-tido de ser murada toda área doEstádio, a fim de que o Campeo-nato a seguir seja assinalado cammais esta realização, pela qual oSESI cumpre fielmente um pro-grama marcante de reais servi-WW#WWWft""""""'

    cut de aailütéaria social »i> tra*...:..'..• da Indústria, Transpor*te, ComuniraçStt e Pesca,

    0 Serviço Social ds Indústria,Ilrpariaincmo Regional da llsMa,«tendeu no seu Ambulatório Médlcn, no mi* de novembro, a H.OSodoente», assim dUerlminadesi do-¦ mi - atendidos em primeira can-stilts — 4 IS; doentes atendiamem segunda consulta — 1.121: tra-lamentos efetuados, Inclusive In*JcçfífS — 1.271; curstivos pratl*railos — SIR; esame» de Labora-tórlo — 61; rsdioerafisi — ra-tllnicnpiai — S0; visitas domicilia-res — 36: Inupeçües dc saúde —B; Intervenções cirúrgicas — 4;liplli-açóra de Kl»i."iter»pis -~- 100:nebullssçôcs -- 00 e medicina UeEsportes — 54.

    CearáO Sr. !.¦! •¦'..•¦ Lódi. presiden-

    tn ila Confrderaçlo Nsrionsl daIndústria, recebeu do Sr. JoséPedro da Silva, presidente emexercício do Centro Operário d;Mueurlpc, Ceará, um Vlegra-nano qunl, em narne dss viuvas dospesesdores vltlmns do naufrágioquando nos misteres de sua pro-fiv.ài,. agradece o auxilio pro-

    porclonado pelo SESI, «sprovcitan-do a oportunidade — acrescenta —pnra enaltecer os grandes bene-flclos prestados por êsse Argáoasslstcncial aos trabalhadores cea-renses*.

    ItTcÁSTiOirGrande área de terreno, eom cér-rs de 100 mil metros qusdrados,própria para Inteamento, à E«*trsda Velha da Pavuna n. 105,

    próxima à Avenida Suburbana.PALLADIO venderá em leilão

    dia T de fevereiro de 1930, ás llihoras, no loenl. Anuncias detalha-do» no "Jornal do Comércio"' dedomingos.

    A CERA

    TEM QUALIDADEÉ ECONÔMICARENDE MUITO MA/S

    Dr. Henrique Rabin

    Quadrilha de ladrões agln-do no Interior paraibanoPresots dez que assaltavam

    os matutos na estradaSANTA MTA, Paraíba, t (Ser-

    viço especial da A NOITB) -Mm aritiiita dlligénclna nas mn-toa e taholelro» do munlelpio, apolicia dtt!*... .1.. Indivíduoscomponentes de unia quadrilllii.de ladrões, (\ue em número doquarenta a sei», foram de*p«|i-do» pela policia dn Pernambuconente Kstndo. conforme declar.\-mm. estando tudo» seml-nus. fc-n.ini.i. ¦¦ feridos, assaltando nu-tuto» que regressavam da fei".!.dista rldnde. Prosseguem ns dl-lipfnclaa pnrn a captura doareatantei.

    SanvSifilisVIAB URINARIAS - Largo da!Carioca. 5 8

    Depuratitn. Paramnlratlas da pela.

    iEZORINA PARA SEZÕES OUMALEITAS

    MORREU AFOGADAMEAIUM (Maranhão) 4 (Ser-•ii,o especial de A NOITE) —

    ííorrou afogado, quando se bn-iibuva neste porto, a menina Ma-rio do Jesus, filhn da viuva Ma*tia Melo. Outra menina que kobanhava cm sua companhia con-seguiu salvar-se. O corpo da in-feliz criança que contava 10 anosfoi encontrado e sepultado.

    Dr. João Campos GattiNARIZ, OUVIDOS e GARGANTA

    •Segundas, quartas e sextas, das; 13 às 15 horas. México, 148 S'405.

    Fugiu da cadeia o facínoraMAGÊ (Estado do Rio), 4 --

    (Serviço especial de A NOITE)— Devido ao estado precário dacadeia local, evadlu-so o terrívelfacinora Sebastião de Souza, queno ano passado abriu a caniveteo ventre de sua esposa, cm adi-antado estado dc gravidez, ma-tando a mãe e o filho.

    A polícia está no encalço doevtiõldo,

    International BusinessMachine Co. Of Delaware

    comunica ao* «eu» cliente» e amigos que, dc acordocom o Decreto n.° 27.488, dc 21-11-1949, duvida-menle arquivado no Departamento Nncionnl dc In-ilústria c Comércio, «ob n." 14.015, pnsaou a dcnominar-se :

    limi World Trade CorporationAproveita a oportunidade para comunicar. Iam-

    bém, a mudança doa aeu» escritório», que ficarão'inilalado» no» seguinte» locai» :

    MATRIZ — Avenida Presidente Varga» n." 642,loja, »ôbre-loja c 3.' andar.

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    1." dc Março n." 15Telefone»: 43-6833, 23-4855,

    23-3553, 23-3991, 23-1391,22-5111c ramais 6, 14 e 15.

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    PAGINA 6 A NOITE — Sábado, 4 de fevereiro de 1950

    _i_i__:;._.:A_> ,pukIAS DU CARNAVAL

    AINDA RESISTE, hlR.VE, O CARTA* DO RKOINA --Ur,),: „. » , ¦ ,,l -." é Ullllt liet.ll tão ... . 'I'la. IdO ' 'a. ill lltf

    vnafu e de tnteittte, que, »«

    j UAHI/.Z Bfc HüibREGINA - ,"Heijh-me e verás",

    comédia de F. Huph Hcrben tra»duçâo de R. Magalhães Junior.dlreçáo de Delorges ("aiminharom Bibi Ferreira, bonia Mnrla.drene Tostes, liclmlra de Almei-da, Luii; Catald», Jardel JereolisFilho, Rodolfo Arena c oulros.—..s 16, às 20 e è? 22 horas.

    üLÓIUA — ^('licgou o «entraida banda", revista de Freire lu-nior. I .iz Peixoto e Barreto l'in-to, com Dirciiiha Batista, Dnlvatle Oliveira. Iracema Vilória, ele.Às 16, às 20 e ns 22 horas.

    COPACA ti AN „ — "Um dc^t^dormiu lá .*m cesa ..". comiítliatle Guilherme FÍRueircIc dirini-da por Silveira Sampr.lo, com'lônia Carrero, Vem Nunes. Pau-Io Auiran e Armando Coulo. —hs 21 horas.

    ,10ÍO CAETANO - "Deixa,que eu chuto" revista de LauroBorges. Marlena. Wáltci [PAvilabai* a Filho, Sulnqtiia ilentini i*outros. — Às 16, às 20 e às 22boras.

    FOLLIES (Copacabana) - "P.lcvem ai..." civis-ta tle Jorge Mu-tad e Mary Daniel, com JuanDaniel, Bvilásio Marcai Anltilo eoutros. — As '.'d e às 22 horas.

    JARDEL - "A coroa de rei'4,revista carnavalesca de Jeysu Bos-coli, com Cole Santana, Mara Hú-bia, Walter Machado e outros.

    RIVAL — "Especialista cmcoração", comédia de Jofè Wan-dêrlcy e Daniel Bocha, com DeaSe'va, Darcy Cazarrú e João Sil-*****************************

    ÃS GOLETORIÂSQuando as Câmaras discutiam

    o Orçamento para o correnteexercício, e descobriram, aliássem grande esforço, que o «do-flcit» que se previa seria imen-so, apelou-se, como sempre, parauma melhor arrecadação dasrendas públicas e a maior par-cimônla noe gastos.

    Foi dito, então, pelo Sr. Lafer,relator da Receita, na Câmara,que as coletorlas, que são osaparelhos arrecadadores, esta-vam desaparelhadas e que algu-mas não dispunham siqtter depessoal para receber os impôs-tos. O contribuinte não tinha aquem pagar...

    Nessa ocasião, havia, em anda-mento, um projeto de lei, eraque se procurava melhorar asituação das coletorlas,, e deu-lhe pressa; foi votado, em reda-ção final, na Câmara ao fim dasessão passada.

    Ontem, na Comissão de Pinan-ças, o Sr. Orlando Brasil apro-sentou ao presidente Sr. Laferuma reclamação grave: Os au-tógrafos da proposição continuava.m na Casa, sem haver ma-neira de obter que elos seguis-sem para o Senado. Um funcio-nário retlnha tais autógrafos,dando, com sua atitudç, imensosprejuízos aos cofres públicos.

    O Sr. Lafer. que classificoude bastante estranho o falo,prometeu entender-se imediatamente com o presidente dn Câ-

    Sc. .UU* Junior.

    ..i. Direrãai de Daniel lincha. —¦\s 16. à*^ _i> e às '~i horas.

    GINÁSTICO — Espetáculo d.;danças típicas e cantos folclÓri-ces com Mercedes Bapttsta. coutros demônios do Teatro Foi-clurlco nrasiiciro. — Ai 16 e iis21 horas.

    TEATRO DE I.OLSO — "Assimr.i'otl Freird''. i!i Anlnti C.ie.nd-zin*!:!, trt f!*'ç:".'i de llrulus Pe-.'r?ir*, com '/.. Zicninln.ki c Nellv IRodrigues. — U 21 hnraó. I

    ParilGlpouSõligréssò I_e EslaiísiiGa de Bogotá'

    Já sc encontra no Rio, lendnvi; "_do em um "rliprr" da PanAmericana World Airways proct"dente de liognlá. via Belém, o Sr.Lourivál Ubaltlo Câmara, diretordo Scrvi-;o tle Divulgação do Ins-tituto Brasileiro de Geografia eEstatística e do Qundro Técnicoda Fundação 'ieluüo Vargas.

    Participou / II Congresso In-Ifianrerifuno ...• Estatística e daIII Reunião do Censo das Amèri-cas, reunidos na capital colom-lvlana, como Integrante tia dele-gnção brasileira chefiada pelo Sr.IlaCael Xavier, secretario do I, B.G. E.. Sr. Tullo Hostllio Monte-negro, diretor técnico do ServiçoNtcional de Rccenscamento; dnSt. (iertnr.no Jardim, assistentetln direção do Conselho Nacionalde Estatística e tícnlco do Servi-ço de Estatística de Educação doMinistério de Educação e Saúde,e do Sr. Ibcrè Gilson, diretor doServiço de Estatística Econômicae Financeira do Ministério da Fa-ztiiila e calei1-ttico da Faculdadede Ciências ^ iiomicas.

    llnje e amnnhS icrúo ainda* ttiiiíi.n.i*. represeiiUçoei. d.i revintaa"Deixa tpie ru chuto", que noTealro Joio Cnelnno lem lido umsvcciio «em precedente», no ho»rtirlo dr 20,15 t* 33,18 hora» e emvispeml» hs 16 hortas. Alndn nnvisperal de hoje. esta nolnvcl»^n»e*********e*******e****************—****************

    Realizou um ciclo de con-; COMBATE A LEPBAferêKCias sobre aries

    plásticas na BahiaAcompar.hndo dc sua esposa,

    regressou ao Rio etn um Constei-la'lon da Unha balnna da PanairJo Brasil, o Sr. Mário Baratu.professor do Museu Histórico etionico da Scçáo dc Museus doPntrlmAnlo Histórico e ArtísticoNacional, membro do ConselhoDiretor da Associação Interna-cional dc Críticos de Arte, compede cm Paris.

    O destacado critico dc nrte pa-lri*io vem dc realizar na Cld-dedo Snlvador, no auditório da Se-fretaria do Educação, um cicloUc cinco conferíncias tendo co-mo tema geral e explicação daAlte Moderna, as quais foram,!¦.;. , r:a.l.-.i com filmes de nrte-sol.re Matisse, Lurçat e Rodln.

    O prof. Mário Barata, que per-(on eu lon__mcntc n Itália, ns-pf.nha. Inglaterra. Tchccoslová-cuia, Portugal, África do Sul el^iança, sendo que na capita!francesa se aprimorou em Hlstó*t lt. de Arte e Eitétlca na Escola•'o Lr.uvrc e na Sorl.onne, á umadun mais abalizadas opiniões só-n.o nrte moderna.

    Durante o ..eu prolongado con-taclo com a terra baiana colheu•aub-.ldlos bastante valiosos para.o ensaio que está clabo-r.ndo só-bre n Arte naquele Estado, ot.ual intitulará "Plástica do Sal-vador na Bahia".

    Oficiais à disposição do Mi-nistério da Justiça

    O ministro da Guerra passoua. disposição do Ministério daJustiça, para servirem eomo ins-trutores da Policia Militar doDittrito Federal, o major Mar-cos de Sousa Vargas e o capitãoAido de Souza Pinto; a fim decooperar nos trabalhos de elabo-ração dos Manuais da Série 2(Cavalaria), o tenente-coronelManoel Garcia de Souza.

    Construções civis licencia-das no biênio 1947-1948

    Segundo dados divulgados no«Boletim Estatístico» do I. B.G. E., referente ao último tri-mostre do ano recem-findo, amédia mensal do licenciamentodas construções civis, inclusiveas licenças c o n c e di das parn.acréscimos e modificações, em1917 e 1048. nas capitais das Uni-dados Federadas, atingiu 3.433e 4.152 unidades, respectlvamen-te.

    São Paulo figura em primeirolugar, com a média de 1.279(37,26 %"), em 1947, e 1.685(40,58 Çó), no ano seguinte. Aseguir, aparece Recife, com n_médias de 583 (16,98 %) e 827(19,92 9_), e em terceiro lugar.o Distrito Federal, eom 541(15,76 %) e 564 (13,58 %). Logoapós, vêm Porto Ale;.re, com258 (7,52 %) e 300 (7.23 %), eBelo Horizonte, com 193 (5,62 ..)e 201 (4,84%).

    No que concerne às áreas depiso — soma das áreas, em me-tros quadrados, de todos os an-dares, inclusive o térreo, pelasquais se pode deduzir o vultodas construções, cabe, ainda, .primeiro lugar a São Paulo, on-de sc re .istrou a média mensalde 263.335 e 240.371 metros qun-drados, em 1947 e 1948, respocti-vãmente. Ao Distrito Federa!correspondem 133.492 e 100.148:a Belo Horizonte. 28.31G e 35.321;a Porto Alegre, 29.891 o 35.904,e ao Recife, 27 261 e 2l4.691 me-tros quadrados.

    0 PRECEITO DO DIA,1S AMHIALAS COMO POÇOS

    DK INFKCÇ.-WNa lula contra germes atires-

    sores do organismo, as anil-dalat, mnitii urres, in-lamam-se a ponlo dc const'luir sériaameaça parn a sánde, parquese podem transforn,ar em fo-ci-s de infecção. Então, è in-dispensarei oimir o especia-lista, que decidirá quanto ànecessidade de extiipá-las.

    Quando sentir dor de par-gania constante, principal-mente se acompanhada dc fe-brj, procure o especialista, afim dc evllar conseqüênciasdesastrosas para a saude. —SNF.S.

    \ Quase quatro mil crianças| salvas desse mal terrível —

    Expressiva estatística daF. S. A. L

    De ano p.ira ano nmplia-scceda vez mais, a obra de «íjIs-tincla ao» lânarns e de amparoaos »cn» filhos, conforme pode-se\erlflcar através do relatório ble-nal tia Federação da» Sociedadesde A»sl»lêti»la aos Lázaro», ctijnii-scmbléla geral pnra eleição desua nova dlrct.rla foi realizadaua última semana ficando, assim,constitui Ja parn o biênio 1.50-.'i2:presidente. Sra Kuniee Wcavcr;I* c 2« vice-prcildentei, a-espectl-vnmenle, Sra

  • ¦.».».-*•».».... a\9s\^»mÍa»4^a»àmaa\^Ê»%

    FLAGRANTES ECONÔMICOS•a-a***! | ¦ ¦« i 1 | t «II > l

    ¦ ¦ i ¦ . i . *-."",,,, iimmiii» a ... i

    ¦ , , ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ >,. i »¦¦

    A r«c«nt« aita dn café que, entre outroa efeito*, «itá, -ii- .;-ui,:-l" dieliivanienttt para «> aurosao doi .ií,,*.-, - ,i,gefirnit braiileiro n santi,!» -I- restabelecer o noaao eni-dil* • f** nussoa aaldua no exterior, t«m aidtt «liaeiitiila emiodo o mundo « já fn) até nlijeUi de uma inveatiga-,!» par-lamentar nm i -•.,.!,.- r,.-.i •

    Resultante ilireia du atual «leaaquillbrl» «ntre a produ*çâo t •¦ coniumo mundiais, nà» deve o Hraill, que ainda A«, maior produtor de café du mundo e que no momento sebenafíeia doa reaultadoa da «levarão de preçoi, «lescurar«In futuro dr sua» culturas, sub pena de pardrr a be**riiui-nia atual.

    Êite* comentários noa foram iiigeridoi pela leitura deuma magnífica conferência recentemente pronunciada pri»Dr. Jullu Ceiar Covelo *» na qual, «, faitejado técnico pa»irleio demonstra que a nossa produção média de 104*1 a1947 f„i dc apena» 14 '.'>•.> mm de sacai, Uto é 40.41*. menorque a do qüinqüênio de 1028 a 1032.

    Km igual período — o ai •¦-•... a grande ameaça — o»• ••¦ . produtores concorrente» do Hraiil, viram tua pro-duçào aumentar de 6i,1r'i. com o «rue ultrapaaaarnm a noa»«» produção, com a média ;.i-.-.-i i Da*l.u in •. Informam que a verbude um milhão de cruzeiros desl!»nada h construção resldcnclnlsdo I. A. P. C. foi esgotada dezminutos npi.s ã nberturn do ex-pediente do rofcrldo Instituto.

    Apena» quatro .-... i-.-lmlns c«Ioi.*, empregadores foram benefl»dados, o que provocou grande«lescontcntnmento por parto do:,COmerClâriOl que protestarãocom referência no fato e pcdlrãnnberturn de novo cr«'-dlto e me-lhor distribuição.

    Em likrae João da Silva RamosOs pais da jovem nio recorroram da sentença

    - Unia carta de Hermano da Silva Ramos

    telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

    DAYONNB, 4 (A.F.P.) íPorPiorro l.cdleu, enviado especial)— Na hora cm que Joio da Silvaliamos In deixar a prisão, às pri-i.ieini.s lioras da noile de hoje,inuiios curiosos sc aglomeravamnas imediações do edifieio penal,ansiosos por verem a figura ,b>licról do misterioso caso de lllar-riU. Bem era frente à pnrtn desuldn do edifício, via-se um pos-snnte uuto, que o Sr. Laroche'seu padrasto, trouxera para pre-sçntcar o seu jovem enteado lo.íoao se ver este fora dn prisão.I.oso que se soube do telegramados advogados da familia (In mor-ta comunicando que a familia nãosc oporia a soltura condicionaldo jovem brasileiro, o Sr. c aSra. Laroche, seus pais, c a se-illioriln Beatriz da Silva Ramos,irmã do indiciado, se apresenta-ram à prisão dc Vila Chagrin.munidos de uni saco dc vlagomno qual iriam colorar os objetosde uso pessoal dc João da SilvaRamos. Foi em melo dc. estourosde magiiesio das numerosas ra»nüiras fotográficas que o moçobrasileiro, sorridente c dando ou-Iras demonstrações de alegria,deixou .1 Vila Chagrin. De bomgrado, .loão da Silva Ramos po-sou para os fotógrafos e, assai-t.-itlo, radicalmente, pelos repor-teres, fez-lhes a seguinte decla-ração: "lí inútil dizer aos senho-res como me sinto satisfeito pordeixar esta casa. Tnnto maisquanto a verdade eslá prestes atriunfar. Ccrlaiueiite que não po-dc ser agradável passar um misInteiro fechado aqui deiilro, so-brcliido no inverno. Não mequeixo, porem, demais, porque jáantes de mim c cm outras rir-c.unstanciiis gente perfeitamentehonrada n«pii também esteve pre-sa... O «jue me parece quase in-crivei è que me tenham prendidohni-endos cm simples hipóteses.Reafirmo minha convicção de quea morte de minha mulher foi aci-dental. Monique absorveu entor-pecentes, e estava, nessa ocasião,já cm grande estado de abatimen-to e nervosismo. Tomou essesentorpecentes para so "embrute-cer", sem nenhuma intenção desuicidar-se ou mesmo de simularsuicídio."

    João dn Silva Ramos dirigiu,depois, aos jornalistas palavrascheias de grande cordialidade,apertando as mãos de cada um.Instalou-se, por fim, no auto, deuao volante c, cm companhia dcseus pais e dc sua irmã, seguiupara a Vila Fazenda .PAMELA SOB OS CUIDADOS

    DA AVÔ PATERNAPARIS, 4 (AFP) O presidente

    do Tribunal do Sena devia resol-

    CARIOCA pertence oa "fans"ci-aema e do rádio

    «Io

    Posse do consultor jurídicoda Comissão do Vale do

    São FranciscoTomou posse ontem, do cargo

    rie consultor jurídico da Comis-são do Vale do São Francisco,o Dr. Hamilton Prisco Paraíso,recentemente nomeado pelo Sr.presidente da República.

    Compareeerema ao ato da pos-se o ministro Clemente Mariani,o deputado Manoel Novais, o Dr.Cesário de Andrade, presidentedo Conselho Nacional de Educa-ção; o Dr. F.duardo Rios Filho,o professor Martagão Gesteira, oDr. Mário Pinotti, os diretoresda Comissão do Vale dc SãoFrancisco c grande número deamigos do smpossado.

    Além do Sr. Paulo Polticr deQueiroz, diretor superintendentedaquele órgão do govêrno c dpnovo Consultor Juridico, Dr.Prisco Paraíso, também usou dapalavra o Sr. Clemente Mariani,titular da pasta da Educação cSaúde.

    ver hoje sobre n sorte da peque-na Pamela da Silva Ramos.Mas. tendo a senhora Margue-rite Bory, avó materna da cri-ançn, obtido a garantia de quea menina não deixaria a Françaantes de terminado o processode Bayonne, desistiu provisória-mente de-reclnmar a guarda da

    peo.uenn.Assim. Pamela continuará porenquanto sob os cuidados da Sra.

    Laroche. sua avó paterna.UMA CARTA DO SR. HERMA-

    NO DE SILVA RAMOSBAYONNE, 4 (AFP) — O Sr.

    Hermano da Silva Ramos, pri-mo de João da Silva Ramos, oindiciado no rumoroso caso damorte da Jovem Monique, entre-gou hoje ao enviado especial daFrance Pressc. Plerre Ledleu, queestá acompanhando o processo,uma carta, na qual precisa a po-sição que tomará, ulteriormento,no caso. É a seguinte a carta doSr. Hermano da Silva Ramos:"Fiquei vivamente indignado emver publicados na Imprensa cer-tos fragmentos de umn cartaque a senhora Silva Ramos motinha escrito à véspera dc suamorte. Recuso-me a acreditar,como o pretenderam certos Jor-nais. que o Sr. Juiz de Instruçãotenha sido autor de indisereçãotão grave. Parece-me. assim, queessa carta foi dada ã imprensapela parte civil (os advogadosda família da morta). Fuço quês-tão de precisar ns condições nasauais entreguei essa carta ao Sr.Champin. A senhora Silva Ra-mos confiava a seus pais seussentimentos a meu respeito, e,assim, achei que não havia ne-nhumn indisereção de minhaparte em mostrar a esses a car-ta de sua filha. Acrescento queIsto foi feito com fim puramen-te sentimental e num momentocm que meu primo não era ob-jeto de qualquer suspeita. Partln-do eu alguns dias mais tardepara Nova York, onde la Juntar-me à minha senhora, o senhorChamplm pediu-me que lhe con-fiasse a carta. E esta foi fecha-da com lacre, à minha vista, ten-do, por fora a menção: "Resti-tulr a Nano". Devia ficar emum cofre até minha volta daAmérica. Era-me impossível pôrem dúvida a palavra de um se-nhor que havia vinte anos eraamigo de meus pais e que de-via, mais que ninguém, querersalvaguardar a memória de suafilha. Reencontrei, no entanto,essa carta entre as mãos da po-licla, quando de meu Interroga-tório de fins de dezembro. O Sr.Champin levou, mesmo, sua au-dácia ao ponto de pretender queeu lhe tinha dado a carta paraque a entregasse ao Juiz de Ins-trução, como eu fosse incapaz defazer essa entrega pessoalmente,se tal fosse minha intenção. En-fim, essa carta é publicada naimprensa e ninguém poderá pôrem dúvida a origem desse ato.Não quero insistir, agora, sobreo fato de que termos falsos fo-ram reproduzidos e numerosaspassagens foram omitidas. Pro-testo contra o prejuízo moral queme causa a publicação dessa car-ta, ji que era ela de minha pro-priedade única, e reservo-me odireito de pedir reparação, emtempo útil."

    uniu

    E' O SEU "CASO"?Por i ili ltl\( l GOVLD, lan,,,*,. piteàhso

    KMG PKATURKS SYNUICATE

    EXCLÜSIVIDADIi IMÍ "A NOITE".gf*> * _^i»*aj*«a*|aajajaj**i^^-,.Lf''?' í*1- ¦ ¦> W-M ^ •¦(k , _*tf »W ' 'I

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    ai - O FATO DK HSTAR AMANDO O TORNA MAISTOI.KRANTKI

    RF.SPOSTá: — S' suscetível de tomar a ambos maistolerantes •-* ou menos que isto. í,"' /d,.-il para vovè perdoarou i-om/i,cindir ,i forma como procede o ente amado, eu--•imitiu .iiiii.i açfíe.s nán o afetam, mas sr o epir fas se re-flotc em voei* — ou em .iuu familia -¦¦ t proi-dt-el ser maisttlfloll dc ./.*.. 1.;/.... do que a mesma espécie d» prucedimen-to num estranho. Quanto mais ame alguém, mais voei, ine-vilavetmonte, lhe dará o, poder lie feri-lo, e mais certamenteficará aterrorizado e colérico, se éle ererce ésse poder dcmodo que voei nlt, possa controlar.

    *bl — OS BOSS HVrKRVISORKS Tt.M QVK DISCIPU-

    NAR OS TRAP.MMAnOKRRtRESPOSTA: *— Rarasnente,

    afirma Roy Walls. em artigono "Jornal do Pessoal". U- fa-to, rievesn reconhecer o ter dcfaser isso como "limo confis-sáo de fracasso", lanto comoum pai deferia sentir com on«fe.isl«/iid«- ile castigar um fi-lho. F.m íimbo.1 os casos, arais da dificuldade é geral-

    monte a Imaturielade emocional do um ou dc ambos os la-dos. Um empregaelo

    llir*il§BB8s '"lífH II H k' -., . já •» falIs '^B K9ni l:>' '-' -•'* 1'"'' ¦•»" ' "irI

    A tauo in cendinda e o» irmãos Maniuea falando is reportagem

    PEGOU FOGO A CARPIHTARIAÉ de propriedade de dois irmão s — Não são conhecidos ainda

    , os prejuízos — Reduzida a cinzas a casaHoje, cerca de 2 horas, decla-

    rou-se fogo na carpintaria e de-pósito de materiais e madeirasda firma Irmãos Flores Mar-quês C. Ltda., situado na ruaDr. Garnler, 285, proprietário-,do negócio os irmãos Rolando oCesar Augusto Flores Marques,residentes na rua do Rocha, 21.O fogo encontrou material per-feitamente para uma boa fo-gueira, o, em pouco tempo,, todoo estabelecimento estava trnns-formado em minas. Os irmãosFlores Marques, que trabalhamno ramo há dez anos, compare-ecram ao local. O comissárioAlencar, do 19» distrito policial,que superintendia os serviços po-liciais, deu-lhes voz de prisãona forma da lei, sendo ambosconduzidos para aquela delega-cia. À reportagem declarou Ce-sar Augusto, que exerce as fun-ções de gerente, estar o negó-segurado erir 120.000 cruzeiros

    e que os trabalhos corriam nor-malmente, dentro das possibíli-dades do ramo. Informou aindaque, ontem, havia chegado à ofi-cina, c fora depositada na par-lo lateral do estabelecimento,cerca de 16.000 cruzeiros domadeiras, havendo ainda no in-terior grande quantidade omtransformação, pois era a oíici-na fabricante dc esquadria3 coutros artefatos de madeira. Osirmãos Flores Marques não pu-deram adiantar o montante dosprejuizos, de vez quo a oficinaé equipada com máquinas mo-dernas c não sabiam a extensãodos danos. Declararam ainda,no interesse da justiça, quo asapólices de sejuro estavam omsua residência, o que os livrosfiscais estavam no estabeleci-mento incendiado, ficando osrestantes, os livros estritamentecomerciais, em poder do conto-dor, em seu escritório. Declarou

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    PAGINA 5 A NOITE - Snbndo, . de fevereiro dc 1050

    POLÍTICA E POLÍTICOSO NÚMERO DE DEPUTADOS.

    Parece que («remos um lumrnto, tilvri Ji par* * próOii»* le*Itslatun, ito iiiliurii. lie ilr|iulail da Frota Bandeirante doBrasil, oviajou acouipnsua família.

    Fatos diversosO detetive n, 69, da DelegaiI»

    d. ReõnomlA 1'npulir. prendeu emflairaiilr. no l*»f** SI d' Janeiro,• lii.ii.l.. .1.--' AO ..-ii imi" pullll-rn I.... liun 'i'..' •> " i"1""ilonu du • i •'¦' i' ¦ "." "'"¦ ManoelSurti Calçada, «tue foi auluido.

    0 Sr. l.ul* da ¦ 1'rrnin*ilt-. da i iinii-. iniiradnr ni '"¦Cn uai u 137, «|uelion-*e »n co-minério Allirrlcn Vlanii, dn IS.*¦ii-iiii.' na inuiii. dr Imje, de«|Ut uiii.i purrilr «le um prrdloem .,,11*1.11,,..' no", iiiiiii,-¦¦ da*iiii rata. Uin é. na rui MrarlmVi'.,, no i.i.im havia tle»inur«»*nado ».ihrr a rumirira dl garagr,.i,,mii. ..nil, ll»- ii i"H" e o Irlnda aludida (ai '- . .mii rn i .."iir

    A firma riiuntrulnra da« obra»rn* ' ¦" vil «rr lutlutada acomparecer n» delegada onde fnlnhn Io imin. i ii.,

    A Sra. Maria dr Almeida, resi-.iiiiii na rua 1'lr.illiil '.*..-i. onllg»

    | lli i.i rm Si» Cr htm nii, ci.iiiuiiI-cm: i|iir a Xua casa ameaça deia-liar. ilinli' n ¦ ii.iiln precário rmqm- »r i-iii-nnlra.

    A |i .in i.i vai romtinleir •¦ «-i«n.' ru i.-niii i. a fim dr srr feilain.. ih.ii.i vistoria)

    0 CASO DE RQGER PEYRE0 "dossier" sobre o caso

    dos generaisPAUIS. 4 IA. I". P.) — A Co-

    missão dc Inquérito sóbre a quês-i.... dos «currais Mnst r Prvrrs,ouviu h tarde n Sr. Jules Moch,ministro do Interior, que lhe•i|ui -illiiii o "dossicr" que scuMiiii«i. i rn possui ,,.lui- a ques-lão. A Comissãn ouviu Igual-incute Ilertaux. diretor gemi da"Surclé" r Wjhot, direlor daVigilância do Tcrrltirio.

    0 abono delatai para asautarquias

    A Comissão de Finanças, daCámani, assinou, ontem, o pa-recer do Sr. Horaeio I.n fer só-bre o projeto que obre creditosuplementar parn pagamento do:i liuiin «ic N.-itnl.

    Km ver. dos CrS 150Ü000.000.00pedidos como reforço, o depu-tado por Sãi Paulo concede Cr$120.000.000.00. a titulo de con-tribulção, d somente para as ÚU*tarquias que prestam servitjoaindustriais, ou sejam as eslrn-«.as de ferro e o Lloyd Biiisi-leiro.

    O Sr. II ii i.n in l.ní.-i achaque o Congresso praticou um

    Teria sido socorrida por um médico de Matias Barbosa

    S. PACI.O, -i . Asapiossl — OTribunal Regional Eleitoral bai-xou ontem Instruções reguliimen-tando a propaganda eleitoral,principal no que di/. respeitoaos comícios e utilização decartazes e outros meios de pio-¦pajjanda. Segundo tais insttu-voes, a propaganda eleitoral seráencerrada 48 horas antes dopleito.******+tt********************-

    Compressão de despesasCircular do presidente

    da RepúblicaO presidente dn Republica es-

    ,icdiu uma circular rcconicndau-,-io aos ministros de Estado variasmedidas para redução «los _ gastos.ohi o pessoal n» exercício dc1950.

    O documento solicito quantono pessoa! se.inin rigorosamenteobservadas ns seguintes normas,na. aplicação «Ins verbas do orça-mento do próximo exercício:

    a) Vespeit.il- os limites dos cri-ditos orçamentários, que não de-vem ser ultrapassados ,e, evilan-do-se, mesmo, qnc as despesasatinjam nos seus limites;

    li) evitar ns requisições, remo-lõcs, tránsfciencliis c .substitui-cães, que importem em despesas;

    e) restringir, ao niiiiini.) cslri-Inmente indispensável, .. pi-viiia-nencia de civis e militares no cx-Icrioi-, liem como a designação«los mesmos pnrn missão, serviçonu estudo no eslvnhgelro;

    d) restringir us triinsferéncliis,i-lnssificações. estágios c outrosatos «lc «iuc i-csulleiii o (leiloei-mento de. oficiais e praças dasTorças Armadas";

    c) proibir proposlas de reslrit-liiração (lc earreirns, ampliaçãoefe quadro dos Miiiistcrios inilita-res, criação dc miigos ou fun-ções, que i-edundeiii cm aumentode despesas;

    C) limitai- as nomeações e ad-missões aos cargos inadiáveis erealmente de interesso da adini-nlstração, as quais devem sei-propostas mediante ampla justi-fii-ação;

    g) impedir quaisquer outrasmodalidades de provimento decargo ou função, exceto promoção,melhoria dc salários e reintegra-ção;

    h) limitai- ao miiiiiiio peiiiiilidona legislação a fixação da ajudaric custo e diárias, respeitando olimite «lo credito próprio;

    i) evitar a concessão dc grati-ticação por serviços cxlraordinn-rios;

    j) restringir as viagens, cmobjeto de serviço, de chefes, di-vetores i de repartições e comandomilitares, aos casos de absolutacomprovada e iiljitliavcl necessi-dade, considerando-se, assim ines-mo, o disposto na alínea "h";

    1) determinar que. os novosdiaristas c tàreíeíros somente se-jam admitidos eom os saláriosvigoranles em ÍI1-8-48;

    ml reduzir os efetivos cm praçado Exercito, Marinha e Acronnn-tica e Policia Militar; e

    n) reduzir ao mini mo os en-Sajamcnlos de pinças dns ForçasArmadas.

    Favorável ípeíia de morteo arcebispo de Ganterbury

    LONDRES, 4, CA. !•'. P.l - Oarcebispo de Canterbuiy, se pro-nunciou em favor da pena dcmorte, no "mcmoi-anduin" queapresentou » Comissão Real só-bre a Aplicação da Pena Capitalqne prossegue seus trabalhos, liávários meses. O chefe da IgrejaAnglicana manifestou uma opi-nião contrária Por outro Indo.:'is comutaçõe." da pena, após opronunciamento ila sentença dcmorte.

    Quanto i abolição de pane ca*pitai, e arcebispo exprimiu

    s «'.compreendeque não disponham de fundossuficientes.

    Foi aprovado também o pio-jeto oriundo de mensagem, ,ft-xiiniln em Crí 25.000,00 mensaisot. vencimentos dos miniatrosde Estado, com vigência a par-Ur de 1 de julho de 1049. Relê-tou a matéria o Sr .Israel Pi-nheiro. z

    para membro do Conselho Deli-beiativo do Diretório do P S P,em Minas Gerais. Checando deuma viagem, o Sr. Jalr Roiz Pe*reira enviou uma carta ao pie-sidente do Diretório estadual dnP S P, recusando o cargo paiao qual havia sido eleito, sob aalegação de que deseja manter-se à margem da política.

    Vai falar novamenteo senador lsmar Qóis

    MACEIÓ, i (Asapress) —O senador lsmar tíóls Monteiro,falando ã imprensa, afirmouque a situação no Estado é ver-dadeiramente nazista e quoocupará a tribuna do Senado,para relatar episódios desenro-lados cm Alagoas e defendei*,até o último instante, os direi-tos de seus correi igionárloi.Demitidos dois irmãos do

    deputado Oséas CardosoMACEIÓ.' . (Asapress) —

    A imprensa relata a demissãode dois funcionários «Ia LegiãoBrasileira de Assistência, por-que são irmãos do deputadoOséas Cardoso. A propósito doocorrido, o senador Ismnr GóisMonteiro telegrafou ao presiden- j tastc da República, c ao pre.iider.-te da L B A, solicitando provi-

    Iiiii. _ a„iv...».io ftWMÉ »a Câmara, oBELO HORIONTE, 4 (Da Su- I

    cursai de, A NOITE) — Os dir»:- ltores pctebistns do Estado estão

    „-» .CONTINUAÇÃOW~>D A !.* PAGINAviu entio ler a riporingem «m."' niln, - i'uí...'1-ii.i.i o lodoa. 12oa camentirloi oi mitti «teien*. .-nii.i.'..,-. fervilhavam.

    Oi prlnclpili penonageni doium- i.-.. caio dc Iliyonii como.. i.i" .ii-.m-iii.il nin ri un i-uii. ,-¦ IH". OI |»llpl Irlfitlin dl» IVrenda Hanlo Antônio

  • ... . ,

    ASPtSCTO POSITIVOQuttr.ilo '_I#lo o «.rtífo d» tiuat rotwui, o rádio uliuiii*.ii,r/_.„.*( ../riu..». .¦;.,.. ..i.iiinr ¦../-.., 1.1 *.,., illfuioitt Vtiii

    „/.a«. tlu ...i'i'u, nu itnliiíu .tr iH/urmar . * ¦ li .ln ao menu¦npu em uno etclaiect fnto» a luuiifrrim.Htaa rf. ImIb.c»*.n.l. _/_«, eom a (11/01 .iiiçdo 0 o enlu. er imeiiia, .. rd.flo tu»'

    ,f,,. i,iiH»ii..l- o tunmniArio . u orAnlea Hgtira, talire arouti-imentiii imlptliinttn.

    Setle cato, um,*, posifdo m.iK-nufe •_ CAi-.Uia uu Olilu¦•', uni piogrui.1.1 .1» tír.toíliiu atm.iiio, f.u.i.imlí.rfo (u(.'u_ 0mi, ds '¦> ''•• -"¦ pela lli Yz NOITE :_/-' I *RKUSIAO — Dlck Farney reuniu, na noite de ontem,

    llguns de teus amigos, para gotar do agradável ambiente tleua oasa, para ouvir milslcn o contar coisas. IA fora era

    iode segura, de ciu estrelado de verão e, no sótâo dn casanciilccl artista brasileiro, ouviam-se not-as melodia,- m

    travadas para um próximo filme brasileiro, que Dick Far-lej/ estrelard. Ouvimos defalhes dos trechos jil feitos e es-lutamos tidas as composições gravadas e (/iie «eruirdo oorgumento que foi idealizado por Nelson e Milton Rodrigues.iswaldo Sampaio nos explica detalhes da rflalliaçilo e. fala

    entusiasmo do técnico francês que os auxilia iie.s.iaelicula que ganhará o nome do "Somos Dois" — mesmo ti-ulo dc um sucesso de Dick. Com crccçtlo de um sumiu dclutaria dc Dick Farney, todas as demais melodias pertencem

    dupla: Klccius e Armando Cavalcanti, e tildas cias mar-•adas de grande boleta c simplicidade. O back-groitud do'time é de Rudamés GnatalH, que o fon para orquestra sln-'fiulca. A equipe é, sem. diirlda, das mais fortos o isso r.osijutla a crer que "Somos Dois" será umu das grandes rea-izações cinematográficas dc JURO. Mas, deixamos o filme oalternos para Dick Farnctj, agora sentado ao piano e can-

    Unido variadas melodias. A poetisa Barbra Norton recitouteus poemas. Sampaio narrou um argumento seu para um'Ume que ile quer chamar de João c Maria e entre, essasconversas, poemas e mtSsIcas, de quando em veit, Afine. Far-ney nos serviu um uísque geladissimo. A noite, lá fora. iaIndo embora e nliifliiím lembrava que o dia seguinte eraitiíro dia. de trabalho.

    AINDA FARNEY — Comemoro* onlom o seu tf aiiiiTi-srii-io de fundação o "Sinatra-Farncy-Fan-Cliib", que fez rea-\izar um animado baile na nova "boite" "Embassy".

    Fernando LOEO.

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    • •¦••'

    ******************i

    OUÇA HOJE NA RÁDIO NACIONALRADIO UOVTLA

    I - URAVAÇOESREFOItTHl ISSO.

    I - CRÔNICA OA CTSAOI

    | — RADIO NOVELAI — OONSULTORIO SENTIMBNTAl,

    l-PROG. EM GRAVAÇÕES. CISAR DE ALENCAR. NO MUNDO DlA BOLi

    I — ItADIOLAMPAGOS. AGENCIA NACIOMAL

    l - D1CIONAHIO TODDY• REPÓRTER ESSO

    I - MUSICA DE TODO O Mu «DO- COMENTÁRIO POLÍTICO¦ CalRNAVAL DA BRAHMA

    I - GRAVAÇÕESI - PROGRAMA DE MELODIAS

    GRAVAÇÕES. - REPÓRTER ESSO

    A NOITE INrORMAI - RITMOS DA PANAIR NO AR

    IWOH.UATIVOENCER*RAMENTO

    AMANHA10,00 - ONDAS MUSICAIS11,00 - ROMANCE MUSICAL11,30 — GOTAS MUSICAIS13,00 - TRANCISCO Al.VEf12,30 - RADIO SEMANA1S.S5 - REPÓRTER ESSO13.00 — Dr. INTEZUL1NO13,30 - HORA DO PATO14,30 - COISAS DO ARCO DA VE-

    LHA15,00 - GRAVAÇÕES VARIADAS16,30 — REPORTAGEM ESPORTIVA18,00 - GRAVAÇÕES VARIADAS18,30 - QUEM E' MAIS INTELIGENTE»18,00 — TABULEIRO DA UAIANA19,30 - TANCREDO E TRANCADO10,00 - RUA DOS N.AMORADOS20.5B - REPÓRTER E6SO20,30 - PIADAS DO MANDUCAJ1.00 - NADA ALEM DE DOIS Ml

    NUTOSJl,30 — PAPEL CARBONO22,30 - RESENHA ESPORTIVA83.00 - A NOITE INFORMA23.4» - RITMOS DA PANAIR NO AR00..10 - INFORMATIVOW.35 - ENCERRAMENTO

    't*tt**************************t********t*******************

    Segunda-feira a apuraçãoj-sL-í. CONIINUAÇAO

    sou-se em Paris uma fi-do Sr. Gilberto Amado

    ;ARIS, i (A.F.P.) — O casa-nto da senhoritii (iibson deiodo, filha dn Gilberto Amado,embaixador do Brasil e atual-nte delegado dc seu pais juntoONU, com o cineasta francêsnri-Gcorges Clouzct foi ecle-ido ontem, na prefeitura dorito "arrondisseiiicnl" deslailtal. 0 alor francês I.ouis .lou-

    serviu dc testemunha para"on de Amado. Muito breve-nte o cineasta Clouzct e suaiosa partirão para o Brasil, on-o diretor francês pretende rea-

    ir ura grande filmo brasileiro.

    RIOCA, a revista das multidõcB

    ASSASSíNirÕE^-CHA A-RÉ"

    v" "O N I I N ÜVÀ Ç -á~r D A 1." PAGINARêvela-se agora que no paletóDr, Neiva apreendido c:n Con-Ibélrq* Pena, cidade para onde- viajou no dia seguinte ao

    crime, aííni dc manchas dciguc, havia placas de esperma-te. o que confirma plcnamcn-as últimas declarações do nc-o Geraldo Gomes da Silva, sc-moo as quais a famosa carta,vel do crime, foi nervosa-ente procurada pelo facultativo>s rseaninhos do carro de Isoni.jn unia vela acesa na mão.U inquérito eslava quase con-Tiindo e será enviado ã Justiça¦próxima semana.

    :SS0U A GREVE NO CHILESANTIAGO DO CHILE, (U. P.)l°a.K os trabalhadores (Ibh'Panhias de telefone e elètri-ide regressaram ao trabalho,¦em. à noite, e todos os 3er->« Públicos como Bancos, com-n>i8 do seiruro e trnnsporl-s:i£r PMM»m a funcionarmalmente, com exceção das es-i*". dc. 'erro, cujos opjrArios!„U° as «Uvldadcs hoje nolaP«8, ôuando terminará a g,*e-ine vinte e quatro horas. En*mfôÀ pr03Sf*,1>»">«dorcs J-x-• «M léor.tti do Cristai3.

    'lei

    Aliviou, di- Melo Alves, o i-.--.i--slnndo

    m s C O N t I N 0 A Ç A lt'i_la de i*---- ¦¦i.|i-nu_ ae enciumavam |>re*an-tc».

    Fuchs permaneceu de n* du-innte oa dei minuto, que duirniu niiili-iirlii. Antes de voltar pu-ia a pi:- (..im que o seu dl*nheiro e os seus óculos lho toa-rem dovolvldua pela policia.

    Pnr outro lado, Informam deVVaahlnttli.n que a poliria norte-americana publlcuii uma notaIndicando que a prisão de Kurhxfo! uma ronseqilíncla da estrel*tn ¦ • i.iii i.... . enlre oi •¦¦¦¦--¦» ; ¦ i.!-. i.rn,.:.. - ,- norte-ome-rlcanos,

    Fuchs, que lem 3$ anos e éd_ origem alemã, trabalhou noprojeto da bomba atômica noaEstado» Unidos, de fine de 194Üa Junho de 1040. Ocupou em *_o*tiulda um Importante lugar naaI'er.qulaas ntómieni tirlt&tilc.iu,

    BeKundo peraonnlldaden norte-americanas bem colocadas, Fu*che seria o reapons&vel pela fugi.do dolH Importantes ee,-irr.lna-•nlin* - pnra a Unifto .-'*..»•¦tico, uma dos Ettodoa Unldoaem 1945 c a outra da GrS-Dre-tiinlin em 1947.

    ESPIÃO A SERVIÇO DOSRUSSOS

    WASHINGTON, 4 (AFP) _Foi em uma depoilçAo feita pe-rante a SubcomlssAo Sonatorlaldoa Créditos, reunida ontem, aportas fechadas, que Edgar llt,.»-ver, diretor do FBI. teria avisa-do que Claus Fuchs, cientistal.ritiiiilro, estava de poise de ai-gumas informações, rclatlvns ftbomba 'de hldrogònlo. C/* sena-dores salientaram, após esta rcu-ri."..., entretanto, que nno esta--..'.ui certoa so os dados sóbrea bomba de hidrogênio cxtsten-tes .ii-.ii-l.i época (foi em 1917que Fuchs esteve nos EstadosUnldoi», seriam do alrruma uti-lidado para unia potência ertran-gelrn.

    Segundo os mer.mos senadores.Hoovcr teria acrescentado quetinha provas do quo Fueh.i hnvlufornecido i\ União Soviética nãoeórnente dados sobre a bombadc hidrogênio mas Igualmentesóbre a bomba atômica. Segun-d" Hoover, Fticha torla sido e?-pião a soldo dos soviéticos desdo 1939. Po routro ledo. o diretor do FBI, teria Indicado que.na qualidade de membro da de-leg&f&O de cientistas atômicos

    ___mT v^b HhBÍ^Ek^SíÍH Ji ^Hfll^_\________\____W £ HMil '^^^L^^H ^ml!

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    I-uch.s hr»vln sido preso na ves-1 britânicos que vieram aos Es-pera, a tarde, na ipresença d.» , t!1(loíj vúld* durantc „ Buerra-

    ni-onu, !rlt0 »)clon ¦*»•«" ^derais dcdir'" ida ' *??Wr*0{ai uma vez que cs nutri*

    Uma única fra?e foiciada pelo acusado, e- » " iV |" ,11 1" I. 'lil.ll. Hll .Ull ' _•,,_ . _.*! 11ao Sr. Perrln: "Avalia o «cnhor I "***** 1>r>^nicas respondiamo efeito nue l3so vai causar (UnHnrvcll?". E o Sr. Perrln rea-pondeu que acreditava que sim.

    Or fatos acusados a Fuchsdatam de fevereiro ce 19-tí» e1947 .Em fevoreiro de 194_ oacusado estava nos EstadosUnidos. Em ambos os casos ôleteria transmitido "cálculos paruserem direta ou indiretamenteutilizados pelo Inimigo".

    O Dr. Fuchs, segundo se acre-dita, possui a catcsorla do"deputy chiof sclcntlfic offl-cer", Isto é, diretor adjunto dasquestões cientificas da EstaçãoAtômica de Harvell. Era umdos delegados britânicos às con-versações norte-amerleano-cana-denses-brltânlcas de Harwell emsetembro do ano passado. Essasconversações se relacionavamoficialmente co mum programa

    por- ôleOs senadores se , declararam

    convencidos de que, graças aFuchs e outros agentes, a UniãoSoviética conseguiu adiantar de"vários meses" a fabricação dabomba atômica.

    OS CRIMES DE FRUTALBELO HORIZONTE, 4 (Da

    Sucursal de A NOITE) — Ter-minou o sumário de culpa a querespondem o juiz de Direito Se-cundo Avelino Peito, e o fazen-delro Sablno Sullano, Implicadosnos trágicos acontecimentos deFrutal. O processo, que será jul-gado ainda êste mês pelo Trl-bunal de Justiça, acaba de subira.s mãos do relator, desembarga-dor Arnaldo Moura.

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    O .1.1.,.-..!.. II. ii.,-., M ir.in.*», quando ouvia Ahlsall

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    OS TRES MOSQUETEIROS

    ,v* i r o n i i n u t ( i ii* '> 0 » I.' PÃUINAConforme, no dia Imediato, numn entrevista tida com o rh'fepolítico da UDN cm Duque deCaxias, !¦• l'»i i a nuapetla deque o crimo teria aldo nrqultc-tndo. -- dlFse-nos, então,, o ErTcnôrlo do Albuquerque, *— porInteressados no caso em que òleera acusador, Isto é o do OI311.--¦»!-. em curso na Juntiça. :' . »suspeita, ao ser ouvido pela po-licia, a reiterou o deputado noeeu depoimento. Dai o delegadodo Capturas, Sr. Pacheco Mar-quês ter tomado pessoalmente neprovidênclaa para, seguindo essapista, dotor os acusados, paren*tes de Olga Suely, Joáo de Oli-velra Rela, sou Irm&o. e mnlsCc.iárto Constnnttno Ribolro, quoresidem cm Duque de Caxias.aV NOITE, Ji antoriormonte, no-ticlou o Importante detalhe cmque o nome do primeiro npare-cia como autor material do de-Ulo, Depondo, Reis confessouquo recebera de D. Abigail dcCarvalho n Incumbência slnlstra do eliminar o Cr. Tenórlo dcAlbuquerque. Cecárlo. entretan-to, diste que fora Jocé Dantasnuer.i lhe propusera n empreita-da. Do qualquer r.iodo. o cilrr*«fora pl-inejntío pelos parentes dcOlga Suely.

    Restava a autoridade reunirM provas no processo. Os acusa-dos, 0.1 autores materiais do cri-me confirmaram todas ai decla-rações, em cartório, historiandotoda a trama. Diz João que. re-ccblda a proposta de D. AblgailCarvalho, apanhou a nrmn. quolhe dera aquela yenhorn. c com-binado com Ccsárlo tratou dcverificar qual o momento emque teriam dé atirar no Sr. Te-nórlo de Albuquerque. C330 no-monto chcíou, quando o depu-tado passava, regressando dcuma festa. 111. noite dc domingo.Depois tomaram o rumo de suascasas, na Avenida Nilo Peçanha..V importância combinada fora dctrinta mil cruzeii'03.

    Confirmando — DetalhesOuvidos os dois acusados, o

    delgado Marques Pacheco achounecossário esclarecer certos pon-tos para quo teve de ser ouvidoItamar José Alves, primo de D.Ablgail de Carvalho. O seu de-polmento confirma o de Rel3com pequenos detalhes a maise a monos. Disso Itaraar, em re-sumo, o seguinte:

    — "Na semana passada fuiprocurado por minha prima queme mandou, arranjar um homemquo pudesse eliminar Tenôrio.Sabia ela que o mesmo iria natarde de domingo a uma festanos arredores de Caxias. Faleicom João e depois de tudo ar-ranjado voltei a falar com Abi-gall e essa deú-rr.e a chave desua casa, dizendo que encontra-ria um revólver num movei alioxistenle. Fui lá e do fato en-contrel a arma embrulhada. Deientão a João que patriu com ooutro seu. companheiro para areferida festa. Ambos ficaram emfrente, mas não conseguiramuma oportunidade, ficando vigi-lantes. Em determinado momen-to surgiu o deputado que tomouo carro e parece que estava aolado do uma senhora. Por issoJoão não quis atirar.

    Os dois não desanimaram en-trctnnto. Foram mais adiante,tarde da noite já então e flzo-rom o "serviço". Deram azar —diz o intermediário — mas nãoso intimidaram.D. Abigail nega — E' seu o

    revólverHavia uma séria contradição

    surgia no depoimento de Ita-mar. D. Abigail de Carvalhovoltou a ser ouvida- /

    A autoridade procura condu-zir o interrogatório para pontocrucial. Mínimas circunstânciassão alegadas, do crime, e do quesó essa senhora tinha conhect-*************¦******************,

    Prossegue o movimentobrasileiro de socorro às

    vítimas do terremoto

    menti». Man ela nega O delega-do moíitra-lhe o revólver. K*auu? 8lm, era imi. Tinha-o emeitttk parn se defender da quul-'píer agrees&o. Quanto ao crimouf.o tivera a mlnlmn Interven*çilo nele. E acrescenta que eradesejo seu ver morto o deputadoTenú.-lo