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"'' _____ "SR ͧ|| PROYiNOJ-A C '^.yyCfyCX. Eecife, 8 de Abrilde 1874. Quem nota, a longa existência do- gabiue- 'te .Eio Branco não pôde deixar de indagar 'quaes as causas de semclüanto'pheno_ieno.; •certamente raro na vida' política'Jdo-Brazil. y.N.ãó.devendo taes causas ser outras,,no •systema constitucional representativo, senão "a bôa gestão dos negócios publicos e o con-' séquénte apoio da opinião, d observador Vê- se naturalmente levado á meditar sobre o estado actual do paiz, preparado por esse gabinete, e sobre o espirito da população, manifestado aqui e alli' mais ou menos de- •claradamente. Em relação ao primeiro ponto, o qae en- ¦¦contra aquelle que.se interessa pela c .us..i publica ?:'¦¦ •¦¦;.,.'••'• 0 paiz a clamar inutilmente pelas refor- mas liberaes, nomeadamenteaeleitoral, que, ha tanto tempo, julga indispensáveis ; q, o que é mais grave, a couhe.cer-se victima de uma constante mystifi sàção, e quasi desen- ganado de conseguir aquelle.., melhoramen- tos pelos meios regulares.: ¦-'¦ ,. O ultramontanismo, a disfarçar-se nas altas regiões do poder, e a fazer pezar sua mão de ferro sobre a consciência e os mais sagrados direitos do - cidadão brazileiro, fa- talmente entregue á tutela e protecção dos próprios aluados naturaes d'aquelle : A administração das províncias confiada a proconsules violentos ou ineptos, que vão 'ahi-dar -arrhasda sua gratidão por uma ele- vação immerecida, ou.sorrir'aos ¦caprichos e interesses dos corrilhos provinciaes : As íinauças geraes a ser pasto da vom-i- dade dos ábntvec do thesouro publico; a quebrar resistências parlamentares a pagar mystiíicações diplomáticas; a servir de arma politica nàs mãos deuima administração cor- rompida ê-"corruptora ' As finanças de cada provincia a apresen- tar deficits aterradores, obrigando a geração actual a sacar sobre a futura : isto oceasio- nado pelos esbanjamentos dos, collegas do governo, qúe de tudo cuidam menos de promover o bem estar e a prosperidade dos seus administrados : E, como si tudo isto não fosse bastante, a dignidade nação ferida de ridículo nas ante-camaras do Vaticano ; e surdos prepa- rativos de guerra a presagiar talvez um pe- riodd premeditado, no qual as necessidades do paiz não se poderão fazer ouvir entre os estrepitos dos combates. E, quanto ao .espirito .publico, o que en- contra o observador "> A mais formal repugnância contra o ga- binete, manifestada—pela opposição liberal, pelos dessidentes do próprio partido conser- vador, pelos descontan.es das províncias que teem trazido' a este uma sensível subdivisão, pelos notáveis, que repellem a eleição indi- recta, pelos ultramontanos, que se. oonside- ram mal servidos, e pelos ánte-ultramonta- nos, que.se teem visto trahidos em suas es- peranças e direitos. Que elemento de apoio resta, poisj ao ga- binèts, qu'e não soube achal-o na solução dessa magna questão religiosa, na qual a parte liberal da população mostjrava-se dis- posta a não oppor-lhe embaraços, si quizès- jr se elle abrir luta franca e. vigorosa contra ò | ultramontanismo "'•'••'¦'•.;>!-C-'.- j Gomo explicar a âua longa existenòiá.. a 1 sua conservação á frente dos* negócios publi- i eds ? :'.'«¦ ! 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', Oh ! no dia em que ello estiver infeira- mente convencido d'isso, e seutir. a indigni- dade do papel*, que o «querem fiiízer -roprosen- tar, é bem para temer pela sorte das insti- tuições e sobretudo pela paz e prosperidade publicas !....' . ¦•¦••¦ .".;|#' -*•• ' ' .-_ pearyegBaiçíI*.» __.. J8.mii •Far ._ü__i •ilVi. -O.' ]_.', pois, para o publico que falíamos, e pria de Eloy da Cunha Souto-Maior, etc. O juiz municipal do Bom Jardim, mais de uma vez expoz pela imprensa as perse- guições de que é victima no seu termo, da comarca do Limoeiro. Nós também nos temos oecupado deste assumpto, um dos padrões administrativos do Sr. presidente Pereira de Lucena. E' cm nomo do governo que alli se per- segue ao juiz municipal, com processos ce- rebrinos. Eogoberto Barbosa da Silva, atesta de um bando, que se denomina partido conser- vador.da localidade, é oprotogonistakdo dra- ma, que de.empenha perfeitamente o seu papel por ser primo do Sr.Henrique Lucena. Desta vez a victima desses algozes não pertence ao partido liberal: é um correligio- nario. Mas é um correligionário que não quiz curvar a cabeça á prepotência aldeã, e assim não pactuava com os( alliados que af- frontavam as leis e o direito, praticavam turbulências, desordens, e crimes. O juiz municipal processou e condemnou alguns dos qúe mereciam : deu parte de tu- do, com muita antecedência, áo governo. Este nunca respondeu seus officios. Mas.respondeu indirectamente, inandan- do que o processassem. Assim cumprio-se. Vamos expor ao publico mais este escau- dalo da administração do Sr. Pereira de Lu- cena, mais unia vingança do presidente tão conhecido como assomado e oppressor. Sabemos que perdemos nosso tempo, se di- rigirmo-nos ao presidente da provincia. ,sobre tudo (para o venerando Tribunal da Kelação, cuja imparcialidade acatamos, mas que .foi illaqueada por depoimentos falsos das testemunhas. ¦' Os factos imputados são: offensas phisi- -cas, isto é, ter o juiz municipal dado com Uma chibata no queixoso, e excesso de au- ^toridade, por haver prendido o queixoso por iniuitos. dias. .'.*....,'. ! As testemunhas, que são todos os inimi- gos do Dr. juiz municipal Grasto, inclusive òs.qne foram poi* elle processados e condem- nados, juraram falso. Este perjúrio prova- remos com documentos, i ' As testemunhas juraram, que por ordem do juiz municipal Crasto, o queixoso esteve preso 'muitos dias. ; Atteudam agora aos documentos seguin- tes: !.• Certidão do, carcereiro : « O bacharel Austerliâno Correia de Cras- to, juiz municipal, etc, precisa á benq, de seu direito e.justiça que V. S. mande que o car- cereiro da cadeia desta villa, revendo os seus livros de entradas e sahidas lhe por certidão o theor da ordem pela qual fora re- colhido em 5 de Outubro de 1872 á cadeia .Joaquim Pereira de Mendonça, e bem assim em que dia fora posto em liberdade. Tudo de mo,do«que faça fé, etc. at Certifico, em virtude, do despacho su. pra, que revendo os livros .de entradas esa- hidas de presos da cadeia desta villa, em ne- nhum delles achei a de que trata a petição su- pra. Dou fé. Villa do Bom Jardim, 3 de Março de 1874.— O carcerei_ò> -Manoel José de Oliveira. Em tempo declaro que na na época á que se refere a petição retro servia como deten- tor o commandante do destacamento desta villa Luis José da Silva a quem foram en- troques-as ordens de prisão e soltura de que se faz monção nesta petição. Era supra.— O carcereiro, Manoel José de Oliveira. » 2.- Certidão do commandante do destaca- mento:' « Luiz José da Silva, sargento quartel- mestre-e commaudante do destacamento da guarda nacional na villa do Bom Jardim. Em do meu cargo, certifico que revendo as ordens prisão, encontrei a que se refe- re o peticionario, no theor seguinte: O commandante do destacamento desta villa, faça recolher a casa que serve de prisão, ao individuo Joaquim Pereira cie Mendonça, até quefitjue 'livre do estado de embriagues em que 'se acha. Villa de Bom Jardim _ de Outubro de 1872. O juiz municipal, Austerliâno Cor- reia de Crasto.—O referido é verdade. Bom Jardim 18 de Março de 187*1.—O comman- dante do destacamento, Luiz José da Silva. •> 3.* Intimação do escrivão: « Illm. Sr. commandante do destacamen- to da villa do*Bom Jardim.—Por. parte do delegado de policia deste termo, o Sr. Fran- cisco Maurício da Maita Ribeiro, embargo a soltura.do individuo Joaquim Pereira de Men- donça, pois que foi preso á ordem do mesmo delegado, e elle pode dispor cjèlle, e não mais nenhuma autoridade. Bom Jardim 9 de Outubro de 1872.—Eloy da Cunha Souto- Maior, escrivão interino da mesma dôle- gacia. Reconheço a letra e firma supra ser a pro- O tabellião publico—Arrudae Mello.")) Destes tres documentos resulta o se- guinte:. "I.* Que o queixoso Mendonça nunca este- ve preso na cadeia. . . <,, 2.* Que foi mandado pôr em custodia, pelo juiz municipal Dr. Crasto, somente em quan- to ficava livre do estado do embriaguez em que se achava. 3.* Que continuou na prisão, por outra ordem do delegado de'policia, e pelo embar- go á soltura qué o escrivão fez em nome do mesmo delegado. Se esta é a verdade, como provam os do- cumentos, é evidente que o Dr. Crasto não podia ser processado, e menos pronunciado. A lei impõe á todas as autoridades policiaes a obrigação de pfrr em custodia os bêbados dn. rante a bebedice. "y ' t Querd Cumpre a lei, não commette crime álgum.^ As_im, pois, é igualmente evidente que o Tribunal da Relação foi illudido pelo escan- daloso perjúrio—das testemunhas do pro- cesso. Voltaremos. •/* '***¦•-•**«a_ -r'**''-_i,*?^^,^**H*^*>***' CSI1SÍÜ A4__n_____r__*;_9Íção <la g.roYi__» Cia—Por portaria de 4 do corrente, foi no. meado Cândido Eustaquio Cezar de Mello delegado de policia do termo de Olinda. ' -- Por poitarias de igual data, foram no- meados delegados litterarios : o bacharel Ge- roncio Dias de. Arruda Falcão, do districto da cidade da Victoria ; e o major João Fran- cisco de Barros Rego, do de S. Lourenço da Matta. HEodelo de estfylo csaílioSieo —E' do AposUlo a saraivada seguinte, con- tra a Nação, e principalmente contra seu re- dactor, o Sr. Dr. Leopoldino Lobo. Parai e vede, se ha cousa tão nojenta como o catho- licismo dos jesuitas ! Tem a palavra o Apóstolo : « Quem ha ahi que não saiba que a Nação (papel) é uma filha natural, uma segunda bbuta (ou se quizerem bbuta segunda), não menos estimada do que a Imp.'. Evu-ng.'. pe- lo governo çezariano que nos rege, ou melhor, que nos roja para abysmo pavoroso ?! « Ora, esta amável creatura papel, nestes dias passados, andava arripiàda que parecia mesmo um ouriço cacheirp .'... «.Andava mesmo intratável, no physico, no moral e no intellectuai. ífCApre .'...Aquil- lo de certo não era normalidade—não, não era. Caramba .'...deixou-se mordei- por um tão nojento, formigão, que a pobre creatura- de pa- pel, ficou transformada em uma verdadeira *! brilha de restello em punho \...Mettia medo a mais de sete !.... ,. « Felizmente o Apóstolo exobcisjiou-a a bem da moralidade publica...e a bruxaria des- appareceu, os espinhos caiuram, e aquella pobre'creatura de papel, que d'antes vivava como um lobo gosmento, desinfeitiçada pelo Apóstolo, está hoje mansa como um cordeiri- nho, macia como pelle de lontra curtida. « E digam la que não ha bruxaria ! E digam que exorcismos não valem ! « Oh ! se ha, oh! se valem, principalme_- te quando são feitos _ bem da moralidade pu- blica.... «_ 4. Sr» des»Bifado Cliaaiipor- reão—Remetteram-nos o seguinte : Diga o Sr. deputado Arconcio Pereira da Silva, se é verdade ter o Sr. deputado Cham-, ' porreão, em tempos passados, ido em com-' panhia de um tal João Palitot á casa de seu ?$i '._•*; 4. __-_*_ _.:ír ..:$ <.,' tr. i ..__.__. CWML..

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(Interior e Pr o vindas)Trimestre... 4$.506Anno........... 18$Ò00

- As assignaturas come-cam em qualquer tempo eterminam no ultimo deMarço,Junho, Setembro e'

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: Vejo por toda a parte nm symptomà, que me assustapéí. liberdade das nações o da Igreja: acentralisação.Uin. dia os povos despertarão clamando :--(__de nos-sas liberdades?

p. FEiiix.-D... no Gongr. ãeiÈC\ ¦• ¦ -.-¦¦ • , Matinês, 1864. .

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A Redaccão acceita cagradece a collaboração.

Acorrespondencia politicaserá dirigida á rua Duque deCaxias n.SC V. andar.

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Toda a demais correspon-dencia, annuncie se reclama-ções serão dirigidosparao es-criptoriodátypegraphia p ru.Paulino Camaran.28

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Eecife, 8 de Abrilde 1874.

:¦ Quem nota, a longa existência do- gabiue-'te .Eio Branco não pôde deixar de indagar'quaes as causas de semclüanto'pheno_ieno.;•certamente raro na vida' política'Jdo-Brazil.

y.N.ãó.devendo taes causas ser outras,,no•systema constitucional representativo, senão"a bôa gestão dos negócios publicos e o con-'séquénte apoio da opinião, d observador Vê-se naturalmente levado á meditar sobre oestado actual do paiz, preparado por essegabinete, e sobre o espirito da população,manifestado aqui e alli' mais ou menos de-•claradamente.

Em relação ao primeiro ponto, o qae en-¦¦contra aquelle que.se interessa pela c .us..ipublica ?:'¦¦ •¦¦;.,.'••'•

0 paiz a clamar inutilmente pelas refor-mas liberaes, nomeadamenteaeleitoral, que,ha tanto tempo, julga indispensáveis ; q, oque é mais grave, a couhe.cer-se victima deuma constante mystifi sàção, e quasi desen-ganado de conseguir aquelle.., melhoramen-tos pelos meios regulares.: ¦-'¦ ,.

O ultramontanismo, a disfarçar-se nasaltas regiões do poder, e a fazer pezar suamão de ferro sobre a consciência e os maissagrados direitos do - cidadão brazileiro, fa-talmente entregue á tutela e protecção dospróprios aluados naturaes d'aquelle :

A administração das províncias confiada aproconsules violentos ou ineptos, que vão'ahi-dar -arrhasda sua gratidão por uma ele-vação immerecida, ou.sorrir'aos ¦caprichos einteresses dos corrilhos provinciaes :

As íinauças geraes a ser pasto da vom-i-dade dos ábntvec do thesouro publico; aquebrar resistências parlamentares ;¦ a pagarmystiíicações diplomáticas; a servir de armapolitica nàs mãos deuima administração cor-rompida ê-"corruptora '

As finanças de cada provincia a apresen-tar deficits aterradores, obrigando a geraçãoactual a sacar sobre a futura : isto oceasio-nado pelos esbanjamentos dos, collegas dogoverno, qúe de tudo cuidam menos depromover o bem estar e a prosperidade dosseus administrados :

E, como si tudo isto não fosse bastante, adignidade dá nação ferida de ridículo nasante-camaras do Vaticano ; e surdos prepa-rativos de guerra a presagiar talvez um pe-riodd premeditado, no qual as necessidadesdo paiz não se poderão fazer ouvir entre osestrepitos dos combates.

E, quanto ao .espirito .publico, o que en-contra o observador >

A mais formal repugnância contra o ga-binete, manifestada—pela opposição liberal,pelos dessidentes do próprio partido conser-vador, pelos descontan.es das províncias queteem trazido' a este uma sensível subdivisão,pelos notáveis, que repellem a eleição indi-recta, pelos ultramontanos, que se. oonside-ram mal servidos, e pelos ánte-ultramonta-nos, que.se teem visto trahidos em suas es-peranças e direitos.

Que elemento de apoio resta, poisj ao ga-binèts, qu'e não soube achal-o na soluçãodessa magna questão religiosa, na qual aparte liberal da população mostjrava-se dis-posta a não oppor-lhe embaraços, si quizès-

jrse elle abrir luta franca e. vigorosa contra ò| ultramontanismo '•'••'¦'•.;>!-C-'.-

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j Em face do que temos dito, só nos pódèrestar uma convicção, e é a de que o^paizostá~sendo preza de uma'verdadeira osfceuta-ção do .poder pessoal..

E' preciso, parece pensar o poder mod.é-rador, é preciso que''desapp_roça aidéad*3que a. opinião é quem deve dar. origem' ealento aos ministérios. É' preciso que—achave da organisação politica do império---abra e feche todas as portas, sem que tenhaque se importar com os br amidos da multi-dão.

Si o ministério Itaborahy teve de retirar-se diante do. fogo nutrido da opposição libe-ral; si o S. Vicente morreu ingloriamentediante dos risos e escarneos d'aquella; é ne-cessario que o gabinete Eio-Brauco resistaa todas as provas, afim de que não pereça oprincipio.

. Infelizmente parece ser este o pensamen-to do poder .moderador. Feliz ou infeliz-mente, também, o paiz já se.vai penetrandoda triste verdade, quo acabamos de por emrelevo. ',

Oh ! no dia em que ello estiver infeira-mente convencido d'isso, e seutir. a indigni-dade do papel*, que o «querem fiiízer -roprosen-tar, é bem para temer pela sorte das insti-tuições e sobretudo pela paz e prosperidadepublicas !....'

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]_.', pois, para o publico que falíamos, e pria de Eloy da Cunha Souto-Maior, etc.

O juiz municipal do Bom Jardim, maisde uma vez expoz pela imprensa as perse-guições de que é victima no seu termo, dacomarca do Limoeiro.

Nós também já nos temos oecupado desteassumpto, um dos padrões administrativosdo Sr. presidente Pereira de Lucena.

E' cm nomo do governo que alli se per-segue ao juiz municipal, com processos ce-rebrinos.

Eogoberto Barbosa da Silva, atesta deum bando, que se denomina partido conser-vador.da localidade, é oprotogonistakdo dra-ma, que de.empenha perfeitamente o seupapel por ser primo do Sr.Henrique Lucena.

Desta vez a victima desses algozes nãopertence ao partido liberal: é um correligio-nario. Mas é um correligionário que nãoquiz curvar a cabeça á prepotência aldeã, eassim não pactuava com os( alliados que af-frontavam as leis e o direito, praticavamturbulências, desordens, e crimes.

O juiz municipal processou e condemnoualguns dos qúe mereciam : deu parte de tu-do, com muita antecedência, áo governo.Este nunca respondeu seus officios.

Mas.respondeu indirectamente, inandan-do que o processassem. Assim cumprio-se.

Vamos expor ao publico mais este escau-dalo da administração do Sr. Pereira de Lu-cena, mais unia vingança do presidente játão conhecido como assomado e oppressor.Sabemos que perdemos nosso tempo, se di-rigirmo-nos ao presidente da provincia.

,sobre tudo (para o venerando Tribunal daKelação, cuja imparcialidade acatamos, masque .foi illaqueada por depoimentos falsosdas testemunhas.¦' Os factos imputados são: offensas phisi--cas, isto é, ter o juiz municipal dado comUma chibata no queixoso, e excesso de au-

^toridade, por haver prendido o queixoso poriniuitos. dias. .'.*....,'.

! As testemunhas, que são todos os inimi-gos do Dr. juiz municipal Grasto, inclusiveòs.qne foram poi* elle processados e condem-nados, juraram falso. Este perjúrio prova-remos com documentos, i '

As testemunhas juraram, que por ordemdo juiz municipal Crasto, o queixoso estevepreso

'muitos dias.

; Atteudam agora aos documentos seguin-tes:

!.• Certidão do, carcereiro :« O bacharel Austerliâno Correia de Cras-

to, juiz municipal, etc, precisa á benq, de seudireito e.justiça que V. S. mande que o car-cereiro da cadeia desta villa, revendo osseus livros de entradas e sahidas lhe dê porcertidão o theor da ordem pela qual fora re-colhido em 5 de Outubro de 1872 á cadeia

.Joaquim Pereira de Mendonça, e bem assimem que dia fora posto em liberdade. Tudode mo,do«que faça fé, etc.at — Certifico, em virtude, do despacho su.pra, que revendo os livros .de entradas esa-hidas de presos da cadeia desta villa, em ne-nhum delles achei a de que trata a petição su-pra. Dou fé. — Villa do Bom Jardim, 3 deMarço de 1874.— O carcerei_ò> -Manoel Joséde Oliveira.

Em tempo declaro que na na época á quese refere a petição retro servia como deten-tor o commandante do destacamento destavilla Luis José da Silva a quem foram en-troques-as ordens de prisão e soltura de quese faz monção nesta petição. Era supra.—O carcereiro, Manoel José de Oliveira. »

2.- Certidão do commandante do destaca-mento:'

« Luiz José da Silva, sargento quartel-mestre-e commaudante do destacamento daguarda nacional na villa do Bom Jardim.Em fé do meu cargo, certifico que revendoas ordens dé prisão, encontrei a que se refe-re o peticionario, no theor seguinte: — Ocommandante do destacamento desta villa,faça recolher a casa que serve de prisão, aoindividuo Joaquim Pereira cie Mendonça, atéquefitjue

'livre do estado de embriagues em que'se acha. Villa de Bom Jardim _ de Outubrode 1872. O juiz municipal, Austerliâno Cor-reia de Crasto.—O referido é verdade. BomJardim 18 de Março de 187*1.—O comman-dante do destacamento, Luiz José da Silva. •>

3.* Intimação do escrivão:« Illm. Sr. commandante do destacamen-

to da villa do*Bom Jardim.—Por. parte dodelegado de policia deste termo, o Sr. Fran-cisco Maurício da Maita Ribeiro, embargo asoltura.do individuo Joaquim Pereira de Men-donça, pois que foi preso á ordem do mesmodelegado, e só elle pode dispor cjèlle, e nãomais nenhuma autoridade. Bom Jardim 9de Outubro de 1872.—Eloy da Cunha Souto-Maior, escrivão interino da mesma dôle-gacia.

Reconheço a letra e firma supra ser a pro-

O tabellião publico—Arrudae Mello."))Destes tres documentos resulta o se-

guinte:."I.* Que o queixoso Mendonça nunca este-

ve preso na cadeia. . . <,,2.* Que foi mandado pôr em custodia, pelo

juiz municipal Dr. Crasto, somente em quan-to ficava livre do estado do embriaguez emque se achava.

3.* Que continuou na prisão, por outraordem do delegado de'policia, e pelo embar-go á soltura qué o escrivão fez em nome domesmo delegado.

Se esta é a verdade, como provam os do-cumentos, é evidente que o Dr. Crasto nãopodia ser processado, e menos pronunciado.A lei impõe á todas as autoridades policiaesa obrigação de pfrr em custodia os bêbados dn.rante a bebedice. "y '

t

Querd Cumpre a lei, não commette crimeálgum.^

As_im, pois, é igualmente evidente que oTribunal da Relação foi illudido pelo escan-daloso perjúrio—das testemunhas do pro-cesso.

Voltaremos.

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CSI1SÍÜA4__n_____r__*;_9Íção <la g.roYi__»

Cia—Por portaria de 4 do corrente, foi no.meado Cândido Eustaquio Cezar de Mellodelegado de policia do termo de Olinda. '

-- Por poitarias de igual data, foram no-meados delegados litterarios : o bacharel Ge-roncio Dias de. Arruda Falcão, do districtoda cidade da Victoria ; e o major João Fran-cisco de Barros Rego, do de S. Lourenço daMatta.

HEodelo de estfylo csaílioSieo—E' do AposUlo a saraivada seguinte, con-tra a Nação, e principalmente contra seu re-dactor, o Sr. Dr. Leopoldino Lobo. Parai evede, se ha cousa tão nojenta como o catho-licismo dos jesuitas !

Tem a palavra o Apóstolo :« Quem ha ahi que não saiba que a Nação

(papel) é uma filha natural, uma segundabbuta (ou se quizerem bbuta segunda), nãomenos estimada do que a Imp.'. Evu-ng.'. pe-lo governo çezariano que nos rege, ou melhor,que nos roja para abysmo pavoroso ?!

« Ora, esta amável creatura dé papel, nestesdias passados, andava arripiàda que pareciamesmo um ouriço cacheirp .'...

«.Andava mesmo intratável, no physico,no moral e no intellectuai. ífCApre .'...Aquil-lo de certo não era normalidade—não, nãoera.

Caramba .'...deixou-se mordei- por um tãonojento, formigão, que a pobre creatura- de pa-pel, ficou transformada em uma verdadeira *!brilha de restello em punho \...Mettia medo amais de sete !.... ,.

« Felizmente o Apóstolo exobcisjiou-a abem da moralidade publica...e a bruxaria des-appareceu, os espinhos caiuram, e aquellapobre'creatura de papel, que d'antes vivavacomo um lobo gosmento, desinfeitiçada peloApóstolo, está hoje mansa como um cordeiri-nho, macia como pelle de lontra curtida.

« E digam la que não ha bruxaria !'« E digam lá que exorcismos não valem !« Oh ! se ha, oh! se valem, principalme_-

te quando são feitos _ bem da moralidade pu-blica.... i» «_

4. Sr» des»Bifado Cliaaiipor-reão—Remetteram-nos o seguinte :

Diga o Sr. deputado Arconcio Pereira daSilva, se é verdade ter o Sr. deputado Cham-, '

porreão, em tempos passados, ido em com-'panhia de um tal João Palitot á casa de seu

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A Provinciatio*, o Sr. Francisco Fereira da Silva, emVilla Bella, empenhar doi^ contos e tanto,em moeda,de ouro, com promessa de se res-gatar, como se effectuou ; e se mezes- depoisverificando dito seu tio serem falsas ditas,moedas, não reccorreuá autoridade do lugar,e esta o fez recolher a cadeia ?

Assim como, se alguns por commiseraçãoda família do Sr. deputado Champorreão nãodeu tal-'geito ao processo para a sua despro-nuncia ?

Diga tambem o capitão do exercito, o Sr.Longuinho, de presente nesta cidade, se seráverdade, .em virtude de ordem do delegadoãe policia da Baixa Verde, ter prendido econduzido desse lugar para iilla Bella o ditoSr. deputado Chafiiporreáo ? e alli chegan-

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, do, se o delegado o Sr. Dr. Estevão MonteNegro não o mandou recolher á enxovia darespectiva cadeia, ppr haver o referido Sr.deputado, com seu especial oomparça, falsi-ficado uma procuração, para vender escra-vos de propriedade de Manoel Joaquim daSilva, já tendo na oceasião da prisão éffec-tuado a venda de dous escravos ? ,E maisainda, se passou naquella enxovia toda afesta do natal do anno em que o caso sedeu ; e a dos reis do anno seguinte ?

Assim como se o, Dr. Piauhylino de Ma-gàlHães, juiz municipal, compadocendo-séde sua ma estrella, e commiserándo-se deeua familia, não conseguio por intervençãode amigos a sufi segunda despronuncia ?

Dizem que os ditos processos estão noscartórios daquella commarca. \

Como terça^subido o thermometro da de-putaçlo provincial !

. Não ha duvidar ; estamos em pleno perio-do de regeneração.Vapor <!© 8S£l -Segundo telegram-

ma recebido hontem das Alagoas, deve ama-hhecerboje em;nosso porto, o vapor Ceará.A-resgBOíitfá «te 'AmtoneMi acirculai* «le M. Vâscohti-Ve-nostâa—Segundo uma correspondência daGn:'tte dc Coiognhe, a resposta do cardealAn.onelli anota circular de M. Visconti-Ve-nõsta não tardará em ser publicada. Emquanto jornaes italianos pretendem que osecretário do papa mantém energicamente òdireito da cúria romana, de reunir o concla-ve fora de Roma, a resposta mencionada,pelo contrario, conforme informações de Ber-lim, consideradas officiosas, será concebidanos termos mais conciliadores. Todavia, umtelegramma de Vienna assegura, por seu la-do, que o cardeal Antonelli protesta contra ahypothese de M. Visconti-Venosta, de serpossível um moihs vivendi qualquer entre acúria papal e o reino de Italia.

Tclegramiua--Do Rio de Janeirorecebeu-se hontem, um telegramma em quecommunicava a# partida do vapor Illimanida linha do Pacifico para nosso porto.O mesmo clava o cambio alli sobre Banca-rio a 20 d. por franco e particular 26 1/8.O xarope «le chloral—Lê-se naRepublique. Française:

« Encontramos no jornal a Scie?icia paratodos um artigo do Dr. Lissonde', que julga-mos dever reproduzir por amor de sua ac-tualidade, e pelo interesse que pode ter para• grande numero dos nossos leitores :

Ha tempos, diz o Dr. Lissonde, os jor-naes de medecina e colleções scientificasen-tretem os seus leitores acerca das proprie-dades verdadeiramente curiosas do chloral,produeto novamente empregado na praticamedicai por M. 0. Liebreich, e propagadodepois por M. Follet, pharmaceutico de Pa-riz, o qual emprehendeu o seu fabrico emvasta escala.

As observações se multiplicam em Fran-ça, na Inglaterra, na Bélgica, na Allemã-nha, em fim um pouco em toda parte; e dotodo desses trabalhos resulta, sem que sepossa duvidar, que a recente descoberta dochloral é um.facto, que fará epoca nos an-naes da sciencia. Um philosopho stoico,n!um momento de phantastica arrogânciaexclamou : «Dôr, não passas, de uma pala-vra! »

Estas expressões que nessa epoca não erammais que um amargo gracejo dirigido a hu-manidade .soffredora,'' parecem que hoie es-tão quasi justificadas. De feito, pode-se di-zer que, graças as chloral, acaba o homemde ganhar uma grande victoria sobre adór.

O chloral quasi que só se emprega em-es-tado do xarope: ao menos é cio xarope dechloral de M. Follet que temos1 applieado, eem homenagem a verdade afíirmamos queesse produeto tem sido senpre fiel em nos-sas mãos. Fazemos semelhante observação,,porque suecedeu encontrarmos chloral tãoimpuro que não .ousaríamos administral-da um'enfermo.

Até hoje ainda se nao reconheceu que fos-

TlAJSCI-IFfilS( DIÁRIO DA BAHIA )

A homenagem reudhl» pe-Hes pernambucanos a' me-nioria «le Mimes Machado.Pernambuco!.-..De longe, d'aqui do dorso altivo da primo-

genita de, Cabral, eu te saúdo, eu te envio,por sobre a superfície cerulea do occeano, assinceras hosannas tle um coração que sabepalpitar de enthusiasmo pelas acçõe3 nobrese generosas.

Deste um brilhante exemplo, iO dia 2 de Fevereiro de 1874 ficará hon-

rosamente memorável na tua historia.Foi nesse dia que, rememorando um facto

que de balde o tempo tem tentado oceultarcom a sua negra caligem; arrancaste de soba poeira de cinco lustros um nome veueran-do de üm teu filho dilecto o nome de NunesMachado.

Foi nesse dia que, incitado polo impulsodo amor e da gratidão, depuzeste sobre oseu'tumulo úm lapida simples, mas basfcan-

se o chloral um especifico para alguma mo.lestia; esse curioso produeto parece dizer:não tenho a pretenção de curar, mas entor-peço a dór dando somno.

E effectivamente o chloral quasi que nãoobra senão calmando a dôr, e proporcionan-do um somno pacifico de algumas horas. E'nesta qualidade que o empregam com taraa-nho êxito contra as violentas dores do gota,do rheumutismo, das nevralgias, contra abronchite, a enxaqueca, a asthnia, oontra ainsomnia occasiouadai por qualquer dôr,ainda mui viva, ou por preoocupações mo-raes. Sohihó calmo e apaziguamento da dôr,tal e em summa a divisa cio chloral, e pou-cas divisas são tambom justificadas. Deze-nove vezes sobre vinte, com effeito, o chio-ral dará ao doente o repouso de algumas ho-ras, que restaurará suas forças e coragem elhe permittirá 'supportar melhor os soffri-'mentos do dia seguinte até qué chegue ahora da cura. r..,

Até muitas vezes, não nas lesões organi-cas, mas no simples softrimento de um aba-lo nervoso, por exemplomos casos ile/nevral-gias, a aplacação momentânea produzidapelo chloral persiste ao despertar,, e opa-ciente e agradavelmente surprendido pelaausência da dôr.

Poderíamos adduzir muitos factos emapoio desta affirmativa; citaremos apenas aobservação seguinte que nos parece dasmais concludentes:

« M. C..., empregado n'uina casa de com-mercio, é sujeito a dores de dentes violen-tas qug, de cada vèz, duram dous ou trezdias e o privam inteiramente do somno. A

de Janeiro ultimo foi accommettido deuma crise violenta e não poude dormir umsó instante na noite seguinte. Na tarde de

os soffrimentos eram cruéis. Ao, deitassetomou duas colheradas do xarope de chloralde Follet.

Um quarto de hora depois dormiu; o som-no durou ;cerca de oito horas,. e ao desper-tar a dór tinha desapparecido.

Circular do Vaticano—Lè-sena Correspondência franco-italiana ; * .

« Um jornal annunciou, e nossas informa-ções confirmam,—que, nos últimos dias docarnayal, no mesmo tompo das dispensas daQuaresma, foi enviada do Vaticano aos bis-pos e arcebispos do reino, uma circular pe-dindo-lhes as informações mais individuadase precisas sobre o numero de votos com quepoderia contar o partido catholico em suasrespectivas dioceses, no caso de'uma lutaeleitoral politica.

Muitos relatórios já chegaram ás mãos dosecretario de Estado, mas ignora-se geral-mente em que sentido são concebidos, e sèsão favoráveis ao partido que, no circulo dePio IX, quizesse ver a Italia catholica fir-mar-se nas próximas eleições.

Assegura-se entretanto que o arcebispo deNápoles, cardeal Riario Sforza, sepronun-ciara mui claramente contra a abstenção.

Theatro-No Santo Antônio,' a co-media em 3 actos Meus Olhos! Meu Nariz!Minha Bocca! e a operetaem 1 acto Sem Fa-to e Sem Noiva, em beneficio do Sr. Henri-que José"Pontes.

Principiará ás 8 1/2 horas da'noite.Obitliario—A mortalidade do dia 6

do corrente, foi de 3 pessoas.As moléstias que oceasionaram os falleci-mentos foram as seguintes:Convulsões .......... 2Enterite ...!.!.!... l

te significativa, em que gravastè as palavrasque te dictáva o coração, e onde deixastecahir uma lagrima de saudade.

Essa lagrima é bem merecida. Aquelleteu filho quo tanto te amou, que por ti sa-criticou tudo, tudo, até a própria vida, re-ceba ao menos em recompensa a gratidãoda pátria. - > •'

Ha um quarto de século Nunes Machadoexistia ainda, e hoje só desse luzeiro da li-berdade resta um nome, mas um nome bri-lhante, esculpido am letras de ouro nos an-naes da nossa historia.

Era dia 2 de Fevereiro de 1849...O teu soloera dividido em dous campoe de batalhaEm um delles hasteando o estandarte da li-berdade, via-se um bravo que animava asphalanges com os raios da sua palavra, o aspreparava para a luta...De súbito, porém,uma bala, uma bula traçoeira veio bater naquelle craneo onde borbulhava o gênio...Aáguia ferida tombou...Aquelle coração, ondeo amor da pátria brilhava sempro seme-lhante á lâmpada do templo de Vesta, dei-xará de pulsar, e soffocára o sopro gélidoda morte...

O seu corpo, conduzido á punida dosmortos pelas ràãos da amizade e da caricla-de, foi d'alli arrancado mais tarde pelashordas adversárias, quando, depois de tresichoras de renhida peleja, dominaram a ci-dade. ,

Assim, a anarchia da soldadesca e a sedede vingança nada respeitavam, e tudo que-riam levar em triumpho, ató mesmo aquilloque só da morte, era tropheu, que só da li-berdade era victoria.

E era aos revoítosos que ativaram a pechade sanguinários aquelles que assim relein-bravarn as scenas de carnificina e de vanda-lismo com quo a metrópole portugueza teu-tara em 1789 o em 1817 suffocar no coraçãodos brazileiros a nobre aspiração de inde-pendência da pátria.

Ao corpo examine daquelle extremadoapostob da liberdade, a Nunes Machado, ti-raram insultuosamente do cemitério para le-var em triumpho pola cidade.

Nem ao menos recuaram ante um cadáverrespeitaueljápol- si, porque era a imagemda morte, e ainda mais respeitável, porqueencerrava aalma do um tão grande homem.

Se estes'desacatos commetteram então ósmandatários da vingança, boje veera o rever-so da medalha.

Hoje tambom, Pernambuco, ergueste desob aíage do túmulo o vulto venerando desseteu filho distineto, mas para apontal-o aomundo coberto de glorias; tambom ufano omostraste em triutnpho, mas não por indignavingança, e sim para laurear-líie a frontc"emnome da historia e pela gratidão da pátria.Gumpriste, Pernambucano, um grandedever, fizeste jus aos applausos do presnte,ás bênçãos das futuras gerações.Eu, que nasci no solo onde nossos avósfirmaram com o seu sangue a independeu-cia da pátria, nossa mãe\Commum, eu quesou filho desta terra de Paraguassú, nãoposso deixar de enviar-to um brado de sau-dação em nome da liberdade, pela homena-gem que acabas de prestar á augusta mo-moria de teu inclyto filho-Nunes Machado.

Cidade do Salvador, Fevereiro de 1874.Romualdo. A. Seixas Filho.

qüe um escrivão, que devia móstrar-se capazde bem servir o seu oflicio, cego, se entre-,^asse a um villão, que o representa convictodas faltas que determinaram a suspensãoque merece a dez annos.

O leitor desprevenido, chamado para jui-gar entre o escrivão, Orlando, e o juiz que osuspendeu, convence-se pelo aranzel impres-so no Diário de Pernambuco de 26 do> correu-rente, que o escrivão que o assigna uão co(-nhece 3eus deverós, ó capaz de muitas fal-'tas;ó capaz de reluetar em suas oraissõiss atéobrigar o seu juiz a fazer o sacrifício da im-posição da pena. Foi Pão Duro, o deffensor(sem querer)do juiz aggredido.; Orlando é pae de familia, e por isso a dezannos tom servido sem saber o seu oflicio,sem saber ler o que escreve, obrigando ojuiz de direito e os jurados a massada, quetodos snpportam,: dispensando o escrivão,que não reúne as syllabas até da lettra de seupunho !

Em Nazareth tudo isso se sabe de vista.Mas, o extenso Diário de PerniimbucòríKO

é só para os Nazarenos, que conhecom P es-crivão, que tapto mal tem causado pela .pre-guiça e ignorância de seus deveres, e o juizmunicipal, Dr. Pergentino que'tem firmadareputação de Magistrado estranho aos ódios,quo compromettem a destribúição dá justí-ça. Enfcveta.uti) Pão Duro arrojou-sb comtanta fúria "contra o Magistrado,* quo o sal-vou ; porque todos vêem qué uma comarcacomo Nazareth não se conservaria em silen-cio, esperando que um empregado fosse ac-ourado por quem esqn.ee»- n-' itiiigós do hon-tora, para ser vilo maneiro instrumento dosvencedores do dia: digo mal, dos transfugasque como elle servem ao vencedores do dia.

Pão Duro mentio, como sempre mente;mas mentio tanto que chegou a resultadodifferente do que esperava. Pão Duro admi-i-ou-se e com razão de sor o escrivftq Orlan-do supportado pelos seus juizes durante dez jannos sem uma suspensão, que a tanto me-rece, que era a muito esperada e que chegouapplaudida das pessoas do foro como reme- •dio para combater o mal, que muito temprejudicado o direito das partes.O escrivão Orlando' tem se portado mal emuito mal com os seus juizes. O Dr. Per-geutino o não podia mais suportar sob pena

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STaxaretli. ; Seua Pão Dübo! ?

Foi Pão Duro! foi elle, o engenheiro quepregou na firma do escrivão, Orlando Mique-lino d'Almeida a tremenda, descompostura, queo Diário de Pernambuco de 26 do correntevasou contra o juiz municipal, Dr. Pergen-tino Saraiva d'Araujo Galvão l!! Foi PãoDuro ! foi elle; porque é o engenheiro capazde obras tão compromettidas.

Foi Pão j)'uro ! foi elle ; porque só elle éconhecido, o impreiteiro de descomposturaspara a imprensa.

Foi Pão Duro, porque muita vez para vin-gança de outrera tem vasado pelo Diário dePernambneo o veneno, dd seu ódio a alheia re-putação invejada. Foi Pão Duro ! foi elle",o autor da obra, porque é o engenheiro, quetudocompromette e como deffénsor compro-metteu o escrivão deffendido com o retrato,que quiz offereoer ao juiz aggredido.

O escrivão Orlando foi victima da conil-anca posta no impreiteiro da descompostura.

Sinto o sacrifício da victima: lamento

de ser desmoralisado pelo não cumprimentode suas ordens, pela ostentação que o escripvão Orlaudo fazia de não tomal-ás em con-sidoração, commettendo todos os dias asfaltas, que estão capituladay na pcrfcria desuspensão.

Aiuda não houve uma sessão do jury n'estacomarca, depois quo o escrivão Orlando serveo officio de escrivão do jury, que o jury ti-'yesse podido preparar todos os processos parajulgamento e não tendo juiz preparado todos'os processos, porque o escrivão Orlando es-conde-se para não trabalhar, para não ouviro chamado do juiz, que do balde esforça-se'para, obrigal-o a ir a sua presença, e assimo juiz vê.,ehegar o dia da sessão do jury somter processo em termos de ser apresentado ojulgamento.

A 1." sessão do jury, convocada para odia 9 do corrente, exigia o preparo dos pro-cessos, e no dia 7 ainda o Dr. Pergentinonão tinha um processo preparado e haviamuitos réos presos a muito tempo..

A suspensão foi intimada em portaria desete.

O dia oito (domingo) não era por despa-cho de preparo de processo, ,

O escrivão, Orlando, recebeu a suspensão110 dia oito, quando ò Dr. Pergentino tinhaesgotado a paciência, quando não podia maisesperar pa processos preparados, e na vor-dado nodia 9 não havia um só processo pre-parado.

E' possivel outro procedimento' de umjuiz, que não quer a prisão dos réos poromissão do escrivão, e que não deve querera responsabilidade de faltas do escrivão ?

Quando o escrivão oceulta-se para nãopreparar os processos, se o juiz não suspen-der o escrivão, como submotteuos réos a jui-gamento ?

Mas o intrigante Pão Duro, sempre adula-dor, vio uma falta de attenção ao Di\ JoãoHircano Alves Maciel na suspensão; por-que a suspensão não lhe foi annunciada.

Quem disse essa falta de annuncio a PãoDuro lSe houve essa falta de aviso, ainda nãohouve falta da parte do juiz municixml, quenão está para com o juiz de direito na mes-

ma dependência em que está Pão Deparacom o chefe de sua repartição e o Dr. Per-gentino, que não precisa.. deduções de corte-zia, aprecia as qualidades do Dr. João Hir-cano o sabe que muito deve empenhar paraque os intrigantes não especulerà com a mávontade do juiz de direito, e ambos os juizes

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sabem quanto devem se entender para;quc ajustiça não seja compromettida.*

A suspensão do escrivão Orlando foi. uniaprova de muita attenção ao Dr. juiz do di-reito á poucos dias chegado na comarca eqiie devia encominodar-se em abrir o jury eouvir o Dr. juiz municipal accitsar-se dafalta de não ter preparado os processos, por-que p escrivão não tinha* querido trabalhar.

A suspensão do escrivão Orlando foi uma

PQo&Hro, que ineulca-se republicano, quan- ! publicada n'este Jornal, na qual só se tevedo accusa a administração do commendador | em vista co.mprometter-me. ,Lucena, e o crime está. nas'relações com os j Felizmente aou muito conhecido em Ga-republicanos de Nazareth; que*não são os • ranhuus, e por muitas pessoas cVesta cida-intfrdictos (1'agua e do fogo dos Romanos*, i de, entre estes muitos cidadãos liberaes, queO pedacinho ò uma eucommenda dosbandoleiros de Nazareth, e dovia se.: oscrip-to: o Dr. Pergeiitino não tem alimentado

conhecem os meus pi-ecedentes, meu carac-tor e costumes.

Não vim a esta cid.*!de defender-me de tal

prova de respeito ao Dr. juiz de direito, que tem deixado também de satisfazer os que es*ainda não conhecia o pessoal dos emprega- poram despachos e sentenças- pelos servidosdos do foro, não sabia çòtno ps outros juizes, ! politicos.que o escrivão Orlando era e ó o servoutua- j Nazareth. 29 de Marco de 1874.rio mnis preguiçoso, ignorante è ia tuo dVata ' -comarca. -,.'..; ¦.;¦'! \ %

0 Dr. juiz de diroito ainda não tinha vis- —. — - * -to, como vira* o desembargador João Paulo ! • -.--« v ,-que mvàta vez dif-.se : Que só desejava ser o í A-'-' òrs. uva actor es;que d escrivão Orlando pensava ser! Como j A Provincia de hontom (7), transcreveu-vira o desembargador Queiroz Danos, que | do na—chronica— uma1 informação de Ga-respondendo o escrivão Orlando lhe disse : ¦ rauhns, envolve meu nome era um suppos-Tcnhaçuidado : não o supporto ! vocò ú um: to atteutado contra a vida do juiz de direito

a gula dos quo querem clientes, inculcando i informação, comoinculca o informante. E'intimidade com os juizes ; o juiz municipal' isso uma nova astioia para se acreditar no''"'" '^: "" l"""" -1" ~~J"'~Í """"" """ ' facto. i Applicando me á vida commercial,

os meus negócios me phamão algumas vezesa capital; ó es.se o verdadeiro motivo doachar-me agora aqui."Ofacto da tentativa contra o juiz de di-reito e tão inverosimil e irrisório, que nãome pode dispertar reóeio,*". Minha conscien-cia está muito tranquilla. ;¦'

Recife 8 do Abril de 1874.'Pedro do Rego Ch.;. ves. ¦

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sabidorioPara que melhor juizo acerca uo procedi-mento do escrivão Orlando suspenso na ves-

pera do jury, sem ter preparado um só pro-cesso .A suspensão foi má para o pae do familia ;

foi exigida polo serviço publico. O escrivãointerino trabalbon-noite c dia e sete proccfl-sos comprehendendo oito réos foram sub-mettidos a julgamento e o jury não foi mas-sado pela demorada leitura fastidiosa de úinescrivão, que a dez ainda não aprendeu a lera sua lettra.

A.suspensão foi justa, e exigida pelo es-crivão, que pela ignorância de que não querlibertar-se, inculca-se victima - de violênciaque só elle a, si fez.

Onde estão' os. factos criminosos do Dr.Pergeiitino ?

Os Nazarenos lhe fazem justiça, tributàn-do-lhe a estima e respeito que merece o juiz,que se tem tornado uma garantia do direito,e indignados dizem : o mentira do" autor, oque está escripto e assignado pelo -escrivãoOrlando Miquelino d'Almeida no Diário dePernambuco do 26 do'corrente.

Sé não é a mentira, venham os factos semos contos dos juizes, que enguliram os por-cos do inventario pela estada e pelo cami-nho, quo por certo não foi por Nazareth,porque então seriam engulidos o escrivãoOrlando, Pão Duro e todos o.s outros porcos,que se chafurdam em lama, que não alcançao juiz municipal do Nazareth.

O escrivão Orlando não é capaz de arti-cular um só facto, quo possa fazer dosmere-cer a reputação de que gosa o Dr. Pergcu-tino.

Pão Duro, maligno como sempre, sacrifi-cou o seu amigo, fazendo-o representar opapel do cão, que ladra ao viandante ; mascão sem. coragem : cão que tem receio dobastão.

Mas o Dr. Pergentino tem um crime para

COMMERCIO¦•«ACA DO RECIFE, 8 DE ABRIL DE 1874—ÁS

QUATRO HR.DA TARDE

Assucar—bruto regular 1$450 por 15 kils.hontem.

Algodão—1* sorte 7$800 por 15 kils.Cambio—sobre Londres 00 d/v 20 1/8 e

26 8/8 d. por 1$000 hontem. "Dito — sobre Êondres 90 d/v 1/8 d. por1 $000 do banco.Dito—sobre Paris 90 d/v 363 rs. do ban-

co 865 rs. o franco.Dito—sobre Hamburgo 90 d/v 460 rs. o

S. mark. do banco.Bernardino de Vasconcéllos, presidenteAugusto Pinto de Lemos, secretario.

ALFANDEGADE PERNAMBUCO 7 DEABRIL DE 1874.

Keudimentodo dia la7 docorrente 191:554<§440

Idem-dodia8 50:784$076

242Í802S516

Dr. Cintra ; ,e como não devo ficar indiffereuto á siüíplliaiite noticia, permittão quecume defenda'nó próprio jornal, eu, queinimigos tracoeiro3 procurão lançar pelo me-nos suspeitas acerca de minha condueta.

O tal atteutado contra o juiz dc diroitonão passa do uma farça redicula, engendra-da pelas intrigas do lugar, como assumptopara .perseguições, e d'ahi a instauração deprocessos priraihaos.;

G nsta quo pelas duas horas ila madru-gada do dia 20 do mez próximo passado,so disparava uvaa arma do fogo para a ban-deira da janella do sobrado, em qiie mora ojuiz de direito; estando as portas completa-mento fechadas e sem que pessoa alguma seachasse na mesma janolla. Ora quem podoacreditar que com .esse tiro se. tivesse emvista matar.aquella autoridade ?

Pois quem quer assassinar a ou trem vaidisparar a esmo um tiro a sua janella. sa-bendo que as portas estavão fechadas, o emhoras, em que a victima provavelmente deveestar dormindo no.interior de sua casa ?

Quem não vê n'isso senão um ardil in-sensato e perverso para incutir um pânicono animo do juiz de, direito, o preveuil-ocontra certas o determinadas pessoas ?

E, qual o uíotivo que se assigna a essephantastic;*- crime ? 0 de não querer o juizconceder a detenção de alguus escravos ; ro-querida pela depesitario judicial d'elles.-

A frivolidade de um tal motivo torna ain-da mais ridícula a mesma farça.

E euícnbo parte n'esHe1iediondo e inaudi-to erime, porque taes escravos forão deposi-tados por uma execução que movo contraum devedor meu ! !

O meu devedor, de quem é advogado oDr. Antonio Salustiano de Abreu Rego,meu adversário politico, tudo intenta, paratornar-me odioso por ter eu empregado osmeios para cobrar o que lhe emprestei. E ed'ahi sem duvida que parte a informação

Navios a descarga para o dia 9 de Abril:Barca ingleza Anreola, (atracada) merca-

dorias para alfândega.Brigue peftugúez Bella Figueirense, mer-

cadorias para alfândega.Barca franeeza Intrépido Corse, mercado-

rias para alfândega.Galera portugueza Lisboa, mercadorias

para alfândega:Patacho nacional Joboatíio, vários gche-ros para o trapicho Conceição para despa-

char.

Lügre portuguez Julio, vários gênerospara o trapiehe Conceição para despachar. ¦

Barca hespanhola D. Iviza, materiaespara alfândega e materiaes da. Locomotorajá despachado para o Cães 22 de Novembro.

Barca ingleza Dolphim,, materiaes paraalfândega e materiaes ida Locomotora, jádespachado para o Cães 22 de Novembro.

.Brigue francez Mines de Soumachn. 2, ma-teriaes para alfândega e materiaes da Loco-Bioíorajá despachado para o Cães 22 de'"Novembro.

Brigue inglez Lizzie & Rute, farinha jádespachada pura o Cães de Apollo..

Brigue austríaco Die Zwcir Bruder, fari-nha já despachada para o Cães d'Apollo.

fl-.ftgporta^íloDIA 6 DE ABRIL

Galera poitugueza índia, Liverpool, car-reg. A. Loyo, 685 saccas de algodão com51,142 kils.

Barca hespanhola /.). Jnana, Liverpool,carreg. H. ¦'& Labille, 218 saccas de algodãocom 18,864 1/2 kils.

Baroa portugueza Alexandre Hereulano,Lisboa, carreg. João L. Leal Reis. 1 caixade doce com 20 kils.—Amorim Irmãos & C,450 saccos assucar m. com 83,750 kils., 350saccos assucar b. com 26,230 kils.' Barca portugueza Josephina, Lisboa, car-reg. F. Ribeiro P. Guimarães, 846 saccosassucar b. com 25,950 kils.

Brigue portuguez Florinda, 'Porto, carreg.Souza Moutinho & Cunha, 9 saccas de algo-dão com 775 1/2 kils.

Galera portugueza Firmeza, Porto, carreg.João O. Figueira, 106 saccas de algodão com7,833 kils.

Brigue hespanhol Romântico, Rio da Pra-ta, carreg. B. Oliveira & C. 500 barricas as-

A.IMreeíoria dera! «lá Ins-trucção- liatibiic-a

A Sentinella, o Observador ea directoria dainstrucção publica, que para nós são syno-nimos, porque temos razões para dizel-o,teem o seu próprio panegirico do que defen*der-se do desacerto de sous actos. E' isto oque temos afiirmado e provado sem contes-tação de áua parte.

Não somos professor, comp muitodepro-p.ositp quer fazer crer a directoria para as-sim podor disfarçar o seu errado proceder •;não fomos, pois. por ella multado, e bemlonge estnmos iio o ¦sei*. Nos temos- ex-preeSiidu cuui i-iijuelia imparcialidade '<**.

in-dependência (dò quo não rclosa usar os"'of-íieiosos defensores un dirc^UíL'-') nas consi-derações que hávémtfe -feito dó seu estranhomodo de applicar penas, que ora ainda fa-zemos, o estamos depostos a continuar afazer.

Mo queremos ahinentar com os nossosescriptos a relaxaçrio dos professores omis-sos,; ao contrario reconhecemos,.-qué os ha,em uão pequeno numero; e seremos até opróprio a denuncial-os, tanto nos repugná oabuso no cumprimento de deveres; quere-mos, porém, que sejam as penas applicadasjudiciosa e mérecidamente.

Apresento a directoria a lista dos profes-s.òiieé multados em numero superior a dez,talvez, e todos na unifonue quantia de 50$e o diga, afim de que o publico devidamenteaprecie de que lado está a razão.

A Sentinella, o Observador, que tão couhe-cedores são dos mais particulares negócios dadirectoria poderão igualmente prestar esteserviço á moralidade para confusão dos pro-fessores relaxados. Provém, se podem, ellesou a directoria, que são uma e a mesmacouso, lerem, todas as suar, multas sido dadascom justiça, é então voltaremos nós a ap-plaudir esses seus procEídinientos, porquesomos mais amigos da, disciplina e do deverdo que elloi e olla.

Como explicarão os amigos da directoria a

sucar b. 59,223 kils., 30 pipas dfe aguardente com 14,406 litros.

Lugar francez Rio ihande, Havre, carreg.E. A. Burle & C, 1200couros salgados com25,200 kils.

Portos do interior •Navio nacional Amélia, Rio Grande do

Sul,,carreg. A. O. Leite, 500 barricas assu-car b. com 46,700 kils.

Navio nacional Alliança, Rio Grande doSul, carreg. L. José da Silva Guimarães,

,700 barricas assucar b. com 40,800 kils.Patacho portuguez Polido, Rio Grande do

Sul, carreg. Amorim Irmãos & C, 300 bar-ricas assucar b. 32,669 1/2 kils., 40 barricasassucar m. com 5,782 1/2 kils.—M. L. PaesBarretto, 310 barricas assucar m. com 22,787kils.

Navio portuguez Adelino, Rio- Grande doSul, carreg. Pereira Vianna & C, 600 bar-ricas assucar b. com 50,634 kils.

Barca portugueza Feliz União, Rio de Ja-neiro, earreg, A. Loyo, 110 pipas de aguar-dente com 52,800 litros.

Barcaça Gratidão, Rio Grande do Norte,carreg. B. José Coelho, 2 barricas assucarb. com 120 kils.

i '"...

OAPATAZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 7 do

corrente. .Idem do dia 8.

VOLUMES SAHIDOS

Volumes sabidos do dia 1 a 7Dia 8:

¦~1-* porta .12*.dita.. . 8*.dita "..'¦¦:" '.

3:546$786742-1152

4:288$988

5,962

257129

'

---• .¦¦-.-,.'

* iáfe

notável coincidência,de terem esses profes-sores multados commettido falta taes que atodas coubesse a mesma multa de 50$000 ? !Não foi, por veutura, a falta de um maior,do que a do outro? Houve alguma combi-nação da parte d'elles no desvio de seus de-veres ? Ou a bitola da directoria na apre-ciação das* faltas è invariável e contraria atodos ossystemasactualmenteconheeidos ?!

Venha a * discussão1, venha a franquezaque tão liberalmente nos offeréce a illustreRedação d'este Jornal, antes de. dar o seuautorisado veredictum, como promette, ares-peito da-questão; venha a luz quo tanto pe-dimos quando só nós offerocem trevas ; de,parte esses elogios encommendados, quePra já não podem fazer fortuna,' e què sópoderão illudir os incautos ou idiotas. Pelonosso lado não ha prevenção, nem a intricaque nos empresta a directoria";:não defen-demos o interesse individual-falíamos so-mente era nome da justiça.

Em conclusão, diremos. Se,visitasse,o Sr.director, uma escola por 4 vezes consecati-vas, e não a encontrasse femocionando, não

^acharia nisso motivo para multar o mpec-tivo professor ?

E, sendo assim, como deixa o Sr. direc-tor effectivp de comparecer á sua repartiçãopprdias consecutivos, como suecodou pêlocarnaval, que, retirando-se da cidade, dei-xou acephala a directoria, desde sabbadoató quarta-feira seguinte inclusivamente, ecom grave detrimento do serviço publico ? ! !

Se o superior dá um tão censurável exem-pio de falta de zelo pelo serviço a seu cargo,como quer tão severamente corrigir qs seussobordinados ?! ! E nestas circumstancias,perguntaremos, poderá contar que do seu-;açtos resultem o respeito, a obediência c.ireparação das faltas que se deve esperar d<*!racíioí* disciplinarei;, quando evrrpregad' icom toda a prudência e reflexão ?;"ÇerÚ-mente que não.

¦¦¦¦'.'

y ANNÜNCIOS -", ¦*

BncadeniadorPreciza-se de um eucadêrnador 8

de um menino que queira aprender amesm?, arte na encadernação de Pia~ -mundo Paraizo ; á raa Duotue' de C>-xkvs n. 21. •

' InglezaUma machina ingleza para pautar

papel, riscar livros, inappas e quaes-quer trabatho neste gênero, em per-feito estado, vende-se a dinheiro ou a

Trapiehe Conceição • . . 1,654

. Serviço marítimoAlvarengasdescarregadasnos

trapiches d'alfandega dodia 1 a

.Dia 8 :Trapiehe Conceição, vapo-res .

trapiehe d'Alfândega, alva-ren'én.i>a's .

8,530

28

»

4

3

35

RECEBEDORIA DE RENDAS INTER-NAS GERAES

Rendimento do dial a 7 docorrente 6:088^889

Idem do dia 2:501fS856

8:590$745*

Parte marítimaSAHIDAS

DIA 8

Rio da Prata—barca brasileira, Amizade, oa»pitão Leopoldo Bento Miranda, carga as-sucár e outros gêneros.

Idem—eseuna ingleza ' Florencc, capitão LeMoignen, carga assucar e agnardente.

, OBSERVAÇÃONão houveram entraàas.

Fundiou no lamarãò uma barca portuguezamais não teve communieação com a terra.Apparece a leste uma embarcação. .

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Page 4: -M '';¦ '¦ ~; • '¦ -,-. m.- . .*..:. •'. . >.'..' i ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00263.pdfquiz curvar a cabeça á prepotência aldeã, e assim não pactuava com

ww«minE-.ai^ip8ã_a_aEfB iMi-n C> lX„ -.fâ-f-Pft"-7';,-^_aHBg*..%.. ¦

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S **v; egí ,_

4 ' v7lair^i^-^a^^k^t-ix^j»^ t

A Provinciaprazo, na rua Duque de Caxias n. 21,onde ensina-se ao comprador a traba-lhar nella com perfeição, se por ven-tura não souber.

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..í.\.-'^.:

7.5.;

:>¦;•

BAZAR DA MODA50—RUA DO BARÃO VICTORIA—50

Recebeu grande sortimento dos se-guintes artigos.

Cintos de couro para senhoras.Grampos para cabello; gênero novo.Chapéos e chapelinas para. senhora, se-

gundo os últimos figurinos.Lãas e popeliuas para vestidos, inteira

novidade.Setins psra ve. tido de todas as cores.Cretton. para vestido padrões novos que

vende a 4_0 o covado ! !.Cortes de ves .idos de linho enfeitados com

fivollas gosto novo.Fivelías para cinto.Vestidos já promptos para .senhora rie a

mente enfeitados.

Na noite de 19 de. Fevereiro do correnteanno, desappareceu o escravo Job, tendo ossignaes seguintes : é da costa, falia atrapa-lhado, idade 50 e tantos annos, alguns ca-bellos brancos na cabeça e na barba, defei-tuoso no olhar, e n'uma das pernas que éum pouco torta; traz no braço uma pulcei-ra de aço, anda de paletót preto de alpaca jávelho, e oecupa-se em vender água. Roga-se as autoridades e. capitães de campo quese dignem appreheudel-o è levai-o a Passa-gem da Mágdalefia; travessa de Pay. ahdTi,confronte a estrada do Hospital Portuguez,u. •*,_ que se dará aos segundos generosagratifioação, e aos primeiros muitos louvo-tes e gratidão.

ADVOGADO $¦h Francisco de Paula Penna I*c»

nAOS HABITANTES DE NAZARETH, 3.

PAU D'ALHO E LIMOEIRO • vi'àFrancisco Rodrigues Guimarães, Dr. ff

medicina pela faculdade da Bahia, èu a sua residencie na Cidade de Na* y

emfixou

U zareth, onde oferece seus serviços me-'Kgs dicos a quem quizer honral-o com sua y

|continua no exercício de sua profissão!jtj Á.JiUA DUQUE DE CAXIAS N. 71 &ti] ,. m

AOS CAPITALISTASPreciaa-s tomar a prêmio a quantia decm'co a seis contos de reis, sob garantia n'un_aimportante propriedade agrícola de tríplicevalor, pagando-se annualmente o respeeti-

vo prêmio e • o capital primitivo no fim decinco annos, isto por motivos especiacs que,com -ranqueza, serão opportunamente ex-hibiaosaquem se propuzer fazer esse con-tracto, em cujo caso annunciará por estemesmo jornal para ser procurado.

Preciza-se de uma ama forra ou es-crava que saiba eng.unar, na rua Novaloja n. 7. *

"üngomma-se com perfeição e-preço

commodo: rua do Nogueuan. 8.1'K. confiança: açode a chamados para fora2$ da cidade e também para Páo dAlho e Kj| Limoeiro, mediante retribuição rasoa- %fcr vel. *

-¦ .—. , . ~^~ i1 m. mi i.ipim ¦¦< iru'ui'jji.i_ii '¦!¦».¦¦". ni.»v, _¦?¦*.•

A PLOE DEãÜBO;... f: LOJA DE JÓIAS ;: WxSÊh•'¦.'¦' '

SE_t_TCr_A.__vd:i_T TOBREÃON. 24 A--Eua Larga do Eosario-N. 24 A §f|

Q proprietário deste elegante e bem montado estabelecimento de jóiasgrato, pela aceitação que immorecidamentelhe tem prodigalisado o-respeita-vel publico, e especialmente os seus amigos; vêem novamente scientificar-lhes que como sempre acham-se providos do mais esplendido sortimento dejóias modernas, a satisfazerem a mais caprichosa exigência, e que continuama vendel-as por preços rasoaveis, provando o que levam dito a todos que osnenrarem vizitando a-FLOii de ouro que

Continua aberta até ás .8 horas da noite*^> ¦*-».-!. A>Íl!Ç_

«P^*^^^^^^^^5^^^^^~ s^oagieb__

; v A Bota de Ouro ,• f-Bua «fisa Snipertttoias--S1

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Vende-se uma taverna em Olinda na Bicape.S.Pedro n. 2, própria para um princi-diante : a tratar na mesma.

Ü 8 T-pI&m 5 * | * rà« ís §¦ i i $ è_ _i _l . .__ __ i**_w^ L w__ s Q ni-ir* _BÉ > *s im «*™1 1*J*«f"

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Br. A. E ie Souza Baufleira19—Rua da qnião-19

;-ÍÊ_ADVOGADO

Dr. Francisco de Paula Sales37—DUQUE DE CAXIAS—37

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dó Coronel Suassuna n. 12

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. -^XmX~

Hf_;Na travessa da rua dá Paz n. 23,

laya-se e engomma-se roupa com per-feição, e por commodo preço.

Collegio Santo Amaro10—Rua do Hospício—10.

O director J., F. Ribeiro de Souza faz seiente aos illustres pães de seus alumnos e aquem possa interessar qne só admifte emseu collegio alumnos, cuja idade não excedaa de 13 annos; convidando os interessadosa virem inspeccional-o.

Outrosim : os trabalhos escolares terãoprincipio segunda-seira, 12 doandante, ten-do o collegio os mais acreditados professorespara todas as matérias exigidas para matri-cuia em qualquer faculdade do Império. /

Eecife, 5 de Janeiro do 1874.

_

P.

Os proprietários deste estabelecimento scientifi& cam o publico desta cidade que contidua elle a fune- 3^ cionaf regularmente, de dia e denoite, para satisfazer os de- i;sejosdos médicos e os interesses dos doentes, para o que Ix acha-se completamente abastecidos dos melhores medicamentos. .7 .

Ahi encontra-se um perfeito sortimento de especialida- L} des pharmaçenticaseprodu.to8 chimicos,'tanto do estran- %\ geiro como preparados da mesma botica, e todas as móder- i| nas invenções da arte therapeutica. 1

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Eio de- Janeiro, Janeiro de 1874.7 O 3V7 f7.i.;o principiou a 4 de Janeiro de 1874.

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