Psicologia Educativa Anita e Woolfolk

8/22/2019 Psicologia Educativa Anita e Woolfolk

1/674

ANITA E .

L i \\

y

V \SEXTA EDICIN


2/674

Psicologa educativa

*


3/674

Psicologa educativaS E X T A E D I C I N

Anua E. WoolfolkU n i v e r s i d a d E s t a ta l d e O h i o

T R A D U C C I N :J o s Julin Daz DazTraducior Intrprete

R E V IS I N T C N IC A :Eva Laura Garca GonzlezMaestra en Psicologa General ExperimentalFacultad de Psicologa, UNAM

P R E N T I C E -H A L L H I S P A N O A M E R I C A N A , S.A.MXICO - NUEVA YORK . BOGOT . LONDRES SYDNEYPARS MUNICH TO RO NT O NUEVA DE1.HI TOK IO

SINGAPUR RIO DE JANEIRO ZURICH


4/674

MN AND SCHUSTER:ECTOR GENERAL:Y PTR:

ECTOR DE EDICIONESDE PRODUCCIN EN JEFE:NTE DE PRODUCCIN:DE TRADUCCIN:STENTE DE TRADUCCIN:

RAYMUNDO CRUZADO GONZLEZMOISS PREZ ZAVALAENRIQUE IVN GARCA HERNNDEZJOS TOMS PREZ BONILLALUIS GERARDO CEDENO PLASCENCIAALBERTO SIERRA OCHOAJUAN ANTONIO RODRGUEZ MORENOJULIN ESCAMILLA LIQUIDANOJORGE BONILLA TALA VERAJOS LUIS NNEZ HERREJNMAGDIEL GMEZ MARINA

INGLES:Presiden!, Education: Nancy Forsyth

Editor: Alicia ReillyAssistant: Christinc NelsonAdministrator: Susan MclrttyreService: Kalhy SmilhResearch: Susin DuaneAdministrator: Linda DickinsonBuyer: Linda CoxBuyer: Megan CochranManager: Ellcn Mann

PSICOLOGA EDUCATIVA, 6a. Ed.do del ingls de la obra: Edu cationat Piychologyrightsreserved. Authorized translation from English language edilion published by Allyn & Bacon.

in autorizada de la edicin en ingls publicada por Allyn & Bacon.rights reserved. No part o this book may be reproduced or transmitled in any form or by any means,c or mcchancal, including photocopying. recording or by any informaiion storage and

la reproduccin tolal o parcial de esta obra, porcualquier medio o mtodo sin autorizacin por esc rito del editor.O 1996 respecto a la segunda edicin en cspaflol publicada porCE-HALL H ISPANOAMERICANA S.A.e Jacob 20. Col. El CondeEdo. de Mxico

la Cmara Nacional de la Industria Editorial, Reg. Nm. 1524 O& Bacon

0-205-15542-1IN MXICO

Hecaof


5/674

A Waynequien me ense a rer y amar de nuevo,


6/674

Contenido brevePrefacio dirigido al estudiante xxiCapitulo 1 PROFE SORE S, ENSEANZA Y PSICOLOGA EDUCATIVA 1

PRIMERA PARTE Desarrollo humanoCaptulo 2 DESARROLLO COGNOSCITIVO Y LENGUAJE 24Captulo 3 DESARROLLO PERSONAL, SOCIAL Y EMOCIONAL 64

SEGUNDA PARTE Variaciones individualesCaptulo 4 HABILIDADES Y PROBLEMAS DE APRENDIZAJE 106Captulo 5 IMPACTO DE LA CULTURA Y LA COMUNIDAD 152TERCERA PARTE Aprendizaje: teora y prcticaCaptulo 6 PERSPECTIVAS CONDUCT UALES DEL APRENDIZAJE 194Captulo 7 PERSPECTIVAS COGNO SCITIVAS DEL APRENDIZAJE 238Captulo 8 APRENDIZAJE DE CON CEPT OS, SOLUCIN DE PROBLEM AS,

CREATIVIDAD Y PENSAMIENTO 284CUARTA PARTE Motivacin y administracinCaptulo 9 MOTIVAC IN: ASPECTOS Y EXPLICACIONES 328Captulo 10 MO TIVACIN, ENSEANZA Y APREN DIZAJE 364Capitulo 11 CREAC IN DE AM BIENTES DE APRENDIZAJE 400

QUINTA PARTE EnseanzaCaptulo 12 PROFESORES Y ENSEANZA 440Captulo 13 REDESCUB RIMIENTO DEL ESTUDIANTE EN LA ENSEANZA 476SEXTA PARTE EvaluacinCaptulo 14 PRUEBAS ESTANDARIZADAS 512Captulo 15 EVALUACIN Y CALIFICACIN DE LA CLASE 548


7/674

ContenidoPrefacio dirigido al estudiante xxi

J Profesores, enseanza y psicologaM educativaPANORAMA I

Usted qu piensa? 2 Q U ES U N A B U E N A E N S E A N Z A ?

De ntro de cinco aulas 2Un primer grado bilingeUn sexto grado sinirbanoUna escuela secundaria metropolitanaDos clases de matemticas avanzadasProfesores exper to s 5Cono cimiento exper to 7

i'i'M' i . coMKAi'i ' .vi 'o De quin es el aulades pu s de todo? 8

2

'

E N S E A N Z A : A R T E ,T C N I C A Y M U C H OT R A B A J O 8Preoc upac iones de los profeso res principian tes 10Q u suce de con los estudian tes? 10E L P A P E L D E L A P S IC O L O G A E D U C A T IV A 1 1Es slo sen t ido com n? II

Tomando turnosAdministracin del aulaAdelantando grados

Uti l izacin de la invest igacin para comprendery me jorar la ense an za 13Investigacin descriptivaCorrelacionesExperimentacinTeoras de la enseanza

C O N T E N I D O D E E S T E L D J R O 1Un reco rrid o rpido a t ravs de este l ibro 17Cm o pu ed e ayudar le es t e l i b ro 18RESUMEN 20TRM INOS CLAVE 20USTED QU HARA? 21CASOS DE PROFES ORES 22

2 Desarrollo cognoscitivoy lenguaje 24PANORAMA

Usted qu piensa? 2625

U N A D E F I N I C I N D E D E S A R R O L L O 2El cerebr o y el desarr ol lo cognosci t ivo 27T E O R A D E P I A G E T D E L D E S A R R O L L OC O G N O S C I T I V O 2Influencias en el des arro l lo 30

Tende ncias bs icas en e l pen sam iento 30


8/674

Vi CONTENIDOOrganizacinAdaptacinAsimilacinAcomodacinEquilibrio

C u a t r o e t a p a s d e l d e s a r r o l l ocognos c i t i vo 32Infancia: la etapa sensoriomotrizDe la primera infancia a los primeros aoselementla: la etapa preoperacionalDe tos ltimos aos de escuela primaria a los aosde escuela secundaria: la etapa operacional concretaEscuela media y superior: operaciones formalesTodos alcanzamos la cuarta etapa?I M P L I C A C I O N E S D E L A T E O R A D EP I A G E T P A R A L O S P R O F E S O R E S

C o m p r e n s i n d e l p e n s a m i e n t o d e l e s t u d i a n t eA j u s t e d e e s t r a t e g i a s c o n a p t i t u d e s 4 3Al gunas l i m i t ac i ones de l a t eo r a deP i a g e t 4 4El problema de las etapas

PUNTO/CONTRAPUNTO: Se p u e d e ac el er ar eld e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o ? 4 5Comprensin de las habilidades de los niosDesarrollo cognoscitivo y cultura

A L T E R N A T I V A D E V Y G O T S K Y P A R AP I A G E T

P ape l de l l engua j e yd i s c u r s o p r i v a d o 4 7Comparacin de los puntos de vista de VygqUky y PiagetPlatica con un o mismo y aprendizajeA p r e n d i z a j e a s i s t i d o 4 9Z o n a d e l d e s a r r o l l o p r o x i m a l 5 0C o n v e r s a c i o n e s i n s t r u c t i v a s 5 1

D E S A R R O L L O D E LL E N G U A J E C m o a p r e n d e m o s e l l e n g u a j e ? 5 1E t a p a s e n e l p r o c e s o d e a d q u i s i c i nde l l engu a j e 54

lAS primeras palabrasLos primeros enunciadosAprendizaje de la gramticaAprendizaje de l vocabularioDes ar ro l l o de l l engua j e en l o sa o s e s c o l a r e s 5 5PronunciacinSintaxisVocabulario y significado

Pragmtica

4242

47

5 1

E n s e a n z a y l e n g u a j e 5 7R E S U M E N 5 9T R M I N O S C L A V E 6 0 U S T E D Q U H A R A ? 6 1C A S O S D E P R O F E S O R E S 6 2

UNEAMIENTOS: Enscflanza del niflo preoperaciona l 34Enseftanza de ! niflo operacionalconcreto 38Ayudar a los estudiantes a utilizar o peracionesformales 42

3 Desarrollo personal, socialy emocional 64P A N O R A M A 6 5

Usted qu piensa? 66E L T R A B A J O D E E R I K S O NL o s a o s p r e e s c o l a r e s : c o n f i a n z a ,

a u t o n o m a e i n ic i a ti v a 6 7L o s a o s e sc o l a r e s e le m e n t a l e s e i n t e r m e d i o s :l a b o r i o s i d a d c o n t r a i n f e r i o r i d a d 6 8A d o l e s c e n c i a : l a b s q u e d a d e i d e n t i d a d 6 9

Condiciones de la identidadOrgullo tnico e identidadM s a l l de l o s a os e s co l a res 72

C O M P R E N S I N D E N O S O T R O S M I S M O SY D E L O S D E M SA u t o c o n c e p t o y a u t o e s t i m a 7 4Cmo se desarrolla el autoconceptoAutoconcepto y vida escolar

El yo y l o s de m s 77IntencinAdopcin de a perspectiva de otras personas

D E S A R R O L L O M O R A L PUNTO/ :o \iTtAPUNTO La s escu elas de be ne n s e a r v a l o r e s? 8 0

E t a p a s d e K o h l b e r g y d e s a r r o l l o m o r a l 8 1A l t e r n a t i v a s p a r a l a t e o r a d e K o h l b e r g 8 2Convenciones sociales contra aspectos morales

Diferencias culturales en el razonamiento moral

73

7 8


9/674

CONTENIDOLa moralidad del cuidado de los demsEmpalia

C o n d u c t a m o r a lEngaoAgresin85

SOCIALIZACIN: EL HOGARY LA ESCUELA 87La s fa m i l i a s e s ta do u ni de ns esde la actua l idad 87

Un crecimiento muy rpidoLos nios del divorcioAbuso del nioN ue v o s pa pe l e s pa ra l o s pro fe s o res 9 1

L O S A O S P R E E S C O L A R E S 9 3Desar ro l lo f s i co 93I m pa cto de la g ua rder a 9 4I ns t i tuc i o nes de prees co l a r a pro p i a da s pa ra e ldes a rro l l o 9 5

L O S A O S D E E S C U E L A E L E M E N T A L 9 6Des arro l lo f s i co 96A m i s ta des en l a n i ez 9 6

F A C T O R E S Q U E A F E C T A N A L O SA D O L E S C E N T E S 9 7Ma du rez t em pra n a y ta rd a 9 7

A d o l e s cen tes en r i e s g o 9 8Sexualidad y embarazo en la adolescenciaTrastornos de la alimentacinAbuso de drogasSIDASuicidioR E S U M E N 1 0 2T R M I N O S C L A V E 1 03 U S T E D Q U H A R A? 1 0 3C A S O S D E P R O F E S O R E S 1 0 4

LMEAMIENTOS: Fomento de la iniciativa en el niopreescolar 69Fomentando la laboriosidad 70Apoyo para la formacin de identidad 73Manejo de la agresin y fomento d e lacooperacin 86Ayuda a los niflos victimas del divorcio 89Programas de educacin afectiva 92Manejo de las diferencias en el crecimientoy el desarrollo 99

fjtie

4Variaciones itidivi

Hab ilidades y problemas deaprendizaje 1P A N O R A M A 1 0 7

Usted qu piensa ? 10 8L E N G U A J E Y C L A S I F I C A C I N 1D I F E R E N C I A S I N D I V I D U A L E S E N L AI N T E L I G E N C I A 1Qu s igni f i ca inte l igencia? 109

Inteligencia: Una capacidad o muchas?Inteligencias mltiplesLa inteligencia como un procesoC m o s e m i d e l a i n te l i g enc i a 1 1 4Dilema de BinelPruebas de CI en grupo versus individuales Q u s igni f i ca una ca l i f i cacin de CI? Inteligencia y logroInteligencia: Herencia o entorno?

D D 7 ER E N C IA S D E A P T I T U DY E N S E A N Z A 1A g ru pa m i ento de a cue rdo co n l a s ha b i l i da d es

R etr a s o m en ta l 1 2 0Definicin y prevalenciaCausas de l retrasoEnseanza a estudiantes co n retraso mentalSup erdo ta do s y co n ta l ento 1 2 2Quines so n los superdotados?Qu problemas enfrentan los superdotados?Reconocimiento de los estudiantes con aptitudes especSuperdotado y prueba formal

Enseanza a estudiantes superdotadosE S T I L O S C O G N O S C I T I V O SY D E A P R E N D I Z A J EEs t i lo s co g n o s c i t i v o s 1 2 6Dependencia e independencia de campoEstilos cognoscitivos impulsivo y reflexivo

P referenc i a s de l e s t i l o de a prendi za je 1 2 8E S T U D I A N T E S C O N P R O B L E M A SD E A P R E N D I Z A J E 1 2 9

1


10/674

E s t u d i a n t e s c o n i m p e d i m e n t o s fs ic os 1 30Trastornos po r ataques (epilepsia)Parlisis cerebralImpedimento auditivoImpedimento visualT r a s t o r n o s d e l a c o m u n i c a c i n 1 33

Trastornos del habla, Trastornos de l lenguaje oralT r a s t o r n o s e m o c i o n a l e s / c o n d u c t u a l e s 1 3 3T r a s t o r n o s d e h i p e r q u i n e s i a ya t e n c i n 1 3 5P r o b l e m a s d e a p r e n d i z a j e e s p e c f i c o 1 3 6Estudiantes con problemas de aprendizajeEnseanza a estudiantes con problemas de aprendizaje

C I N R E G U L A RC a m b i o s l e g a l e s 1 39Espacios co n rettricciones mnimasPrograma de educacin personalizadaPUNTO/CONTRAPUNTO: Es la in teg rac in to ta lu n p l a n t e a m i e n t o r a z o n a b l e p a r a l a e n s e a n z a ae s t u d i a n t e s e x c e p c i o n a l e s ? 1 4 2

Lo s derechos de los estudiantes y padresE n s e a n z a e f e c t i v a e n a u l a s c o n e d u c a c i ni n t e g r a d a 1 4 3Salones de recursos, consulta con base en la colaboraciny enseanza cooperativaElaborando una remisinL a s c o m p u t a d o r a s y l o s e s t u d i a n t e se x c e p c i o n a l e s 1 4 6R E S U M E N 1 4 7T R M I N O S C L A V E 1 4 8 U S T E D Q U H A R A ? 1 49C A S O S D E P R O F E S O R E S 1 50

Interpretacin de las calificacionesde C l 117Enscflanza a estudiantes con retrasomcnlal 122

Impacto de la culturay la comunidad 152P A N O R A M A 1 5 3

Usted qu piensa? 154A U L A S M U L T I C U L T U R A L E S E N L AA C T U A L I D A D 1 5 4

A n t i g u a s p e r s p e c t iv a s : l o s e s t u d i a n t e s s e d e b e na d a p t a r 1 5 4N u e v a s p e r s p e c t i v a s : e d u c a c i n m u l t i c u l t u r a l 1 55

f-UNTO/CQNTRAPUNTO: L a ed u ca ci nm u l t i c u l t u r a l d e b e e n f a t i z a r l a s s i m i l i t u d e so l a s d i f e r e nc i a s ? 156D i v e r s i d a d c u l t u r a l e n E s t a d o s U n i d o s 1 57Cultura y participacin en gruposPrecauciones en la interpretacin de las diferencias culturales

DIFERENCIAS DE CLASE SOC IAL 160 Q u i e n e s s o n l o s p o b r e s ? 1 60N S E y r e n d i m i e n t o 1 6 1Bajas expectativas - Baja autoestimaDesesperanza aprendidaCulturas de resistenciaEncarnamientoEstilos de educacin de los nios

D I F E R E N C I A S T N I C A S Y R A C I A L E S 1 65L a d e m o g r a f a c a m b i a n t e 1 6 5D i f e r e n c i a s c u l t u r a l e s 1 6 6Conflictos culturalesCompatibilidad culturalD i f e r e n c i a s t n i c a s y r a c i a l es e n e l r e n d i m i e n t oe s c o l a r 1 6 7L e g a d o d e l a d i s c r i m i n a c i n 1 6 8

Prejuicio continuoDesarrollo del prejuicioDiscriminacin continuaM U J E R E S Y H O M B R E S : D I F E R E N C I A SE N E L A U L A 1 7 1I d e n t i d a d d e l p a p e l d e g n e r o 1 7 1Estereotipo del papel de gnero en los aos preescolaresSesgo de l curriculum segn el gneroDiscriminacin sexual en las aulas

D i f e r e n c i a s s e x u a l e s e n l a s h a b i l i d a d e sm e n t a l e s 1 7 5

Sexo y matemticasEliminacin del sesgo de gneroD I F E R E N C I A S L I N G S T I C A SE N E L A U L A 1 7 9D ia l e c to s 179Dialectos y habilidades lingisticasDialectos y enseanza

B i l i n g i s m o 1 8 1Qu significa el bilingismo?Adquisicin del dominio de dos idiomasEducacin bilinge


11/674

CONTENIDO C R E A C I N D E A U L A S C U L T U R A L M E N T EC O M P A T I B L E S 1 8 4

G e n e r a l i z a c i n , d i s c r i m i n a c i n ye x t i n c i n 2 0 0

O r g a n i z a c i n s o c i a l 1 84E s t i l o s d e a p r e n d i z a j e 1 84HispanoestadounidensesAfroamericanosNativos estadounidensesAsiaticoestadounidensesCrticas de la investigacin sobre los estilos de aprendizaje

S o c i o l i n g s t i c a 1 8 6Estructuras de participacinFuentes de malentendidosI n t e g r a c i n t o t a l: e n s e a n z a a t o d o s l o se s t u d i a n t e s 1 8 7Conozca a sus estudiantesRespete a sus estudiantesEnsee a sus e studiantesR E S U M E N 1 9 0T R M I N O S C L A V E 1 91 U S T E D Q U H A R A ? 1 91C A S O S D E P R O F E S O R E S 1 92

UNEAMIENTOS: Evitar el sesgo de gnero en laenseanza 178Enscflanza a estudiantes que dominan undialecto 180Creacin de aulas cultural mentecompatibles 189

6 Perspectivas conductuales delaprendizaje 194P A N O R A M A 1 9 5

Usted qu piensa ? 19 6C O M P R E N S I N D E L A P R E N D I Z A J E 1 9 6Aprendizaje: d efinicinEl aprendizaje no siempre es lo que pareceP R I M E R A S E X P L I C A C I O N E S D E LA P R E N D I Z A J E : C O N T I G I D A D YC O N D I C I O N A M I E N T O C L A S I C O 1 9 9

D i l e m a d e P a v l o v yd e s c u b r i m i e n t o : c o n d i c i o n a m i e n t o c l a s ic o 1 99

C O N D I C I O N A M I E N T O O P E R A N T E :I N T E N T A N D O N U E V A S R E S P U E S T A S 2F J t r a b a j o d e S k i t m e r 2 0 3

T i p o s d e c o n s e c u e n c i a s 2 0 3RefuerzoCastigoP r o g r a m a s d e r e f u e r z o 2 0 5R e s u m e n d e l os e f e c t o s d e l o s p r o g r a m a s d er e f u e r z o 2 0 6ExtincinA n t e c e d e n t e s y c a m b i o c o n d u c t u a l 2 0 8IndicadoresEmpleo de dispositivos

A N L I S I S C O N D U C T U A L A P L I C A D O 2M t o d o s p a r a f o m e n t a r l a s c o n d u c t a s 2 1 0Reforzar a traites de la atencin del profesorSeleccin de reforzadores: el principio de PremackModelam ientoPrctica positivaT r a b a j a r c o n u n a c o n d u c t a i n d e s e a b l e 2 1 7Refuerzo negativoSaciedadReprimendas

Costo de la respuestaAislamiento socialAlgunas precaucionesT E O R A D E L A P R E N D I Z A J E S O C I A L 2 2 0A p r e n d i z a j e m e d i a n t e l a o b s e r v a c i n d e o t r a s

p e r s o n a s 2 2 1E l e m e n t o s d e l a p r e n d i z a j e p o r o b s e r v a c i n 2 2AtencinRetencinProduccinMotivacin y refuerzoA p r e n d i z a j e p o r o b s e r v a c i n e n l a e n s e a n z a 2Enseanza de nuevas conductasFomento de conductas ya aprendidasReforzamiento o debilitamiento de inhibicionesDireccin de la atencinProvocando emocin

A U T O R R E G U L A C I N Y M O D I F I C A C I NC O N D U C T U A L C O G N O S C I T I V A 2A u t o a d m i n i s t r a c i n 2 2 5

Establecimiento de metas


12/674

X CONTENIDORegistro y evaluacin del progresoAutorrefuerzoM o d i f i c a c i n c o n d u c t u a l c o g n o s c i t i v a 2 2 8

PUNTO/CONTRAPUNTO Se de be re co m pe ns ar al o s e s t u d i a n t e s p o r e l a p r e n d i z a j e ? 2 2 9P R O B L E M A S V A S P E C T O S 2 3 0A s p e c t o s t i c o s 2 3 0

MetasEstrategiasC r t ic a s d e lo s m t o d o s c o n d u c t u a l e s 2 3 2R E S U M E N 2 3 3T R M I N O S C L A V E 2 3 4 U S T E D Q U H A R A ? 2 3 5C A S O S D E P R O F E S O R E S 2 3 6

UNEAMIEmOS: Utilizacin d e lo s principios delcondicionamiento clsico 202Utilizacin apropiada del elogio 212Utilizacin positiva del refuerzo 214Utilizacin del castigo 219Utilizacin del aprendizaje porobservacin 225Instituir program as deautoadministracin 227Utilizacin etica de los mtodosconductistas 2317 Perspectivas cognoscitivas delaprendizaje 238P A N O R A M A

Usted qu piensa? 2402 3 9

E L E M E N T O S D E L A P E R S P E C T I V AC O G N O S C I T I V A 2 4 0

C o m p a r a c i n d e l a s p e r s p e c t i v a s c o g n o s c i t i v a yc o n d u c t u a l 2 4 1L a i m p o r t a n c i a d e l c o n o c i m i e n t o e ne l a p r e n d i z a j e 2 4 1

E L M O D E L O D E M E M O R I A D EP R O C E S A M I E N T O D E L AI N F O R M A C I N 2 4 2C l a s e s d e c o n o c i m i e n t o 2 4 2

P r o c e s a m i e n t o d e i n f o r m a c i n : T r e s a l m a c e n e sd e m e r a o r i a 2 4 3

M e m o r i a s e n s o r i a l 2 4 4Capacidad, duracin y contenido de la memoria sensorialPercepcinEl papel de la atencinAtencin y enseanza

M e m o r i a a c o r t o p l a z o 2 4 6Capacidad, duracin y contenido de la memoriaa corto plazoRetencin de la informacin en la memoria a corto plazoOlvido

M e m o r i a a l a r g o p l a z o 2 4 9Capacidad, duracin y contenido de la memoriaa largo plazaContenido de la memoria a largo plazoProposiciones y redes proposicionalesImgenesEsquemasMemoria episdicaMemoria proceduralAlmacenamiento de a informacin en la memoriaa largo plazoRecuperacin tle la informacin de la memoriaa largo plazoOlvido y memoria a largo plazo

O t r a p e r s p e c t i v a d e l p r o c e s a m i e n t o d ei n f o r m a c i n : n i v e l e s d e p r o c e s a m i e n t o 2 5 8C o n e x i o n i s m o : o t r a a l t e r n a t i v a p a r a e l m o d e l o

d e t r e s a l m a c e n e s 2 5 9M E T A C O G N I C I N , A U T O R R E G U L A C I NY D I F E R E N C I A S I N D I V I D U A L E S 2 6 1

D i f e r e n c i a s i n d i v i d u a l e s y m e m o r i ad e t r a b a j o 2 6 2

D i f e r e n c i a s i n d i v i d u a l e s e n l a m e m o r i aa l a r g o p l a z o 2 6 4

E S T A R B D 2 N I N F O R M A D O : A L G U N O SP R I N C I P I O S B S I C O S 2 6 5 PUrlWCONTRAPUNTO: Q u es t m al en e l

a p r e n d i z a j e d e m e m o r i a ? 2 6 4D e s a r r o l l o d e l c o n o c i m i e n t od e c l a r a t i v o 2 6 5Aprendizaje de memoriaMnemotecniaAprendizaje significativoC o n v e r t i r s e e n u n e x p e r t o : d e s a r r o l l od e l c o n o c i m i e n t o p r o c e d u r a l 2 6 9Aptitudes b&sieas automatizadasEstrategias de dominio especficoCo n v e r t i r s e f tn u n e s t u d i a n t e e x p e r t o : e s t r a t e g i a s


13/674

CONTENIDO d e a p r e n d i z a j e y h a b i l i d a d e s d e e s t u d i o 2 7 1Estrategias y tcticas de aprend izajeHabilidades de estudioPQ4R

C O N S T R U C T I V I S M O : D E S A F O D E L O SM O D E L O S D E P R O C E S A M I E N T OS I M B L I C O 2 7 5C o n o c i m i e n t o : p r e c i s i n c o n t r a u t i l i d a d 2 7 6

A p r e n d i z a j e : i n d i v i d u a l c o n t r a s o c i a l 2 7 7R E S U M E N 2 7 9T R M I N O S C L A V E 2 8 0 U S T E D Q U H A R A ? 2 8 1C A S O S D E P R O F E S O R E S 2 8 2

LINEAMIENTOS: Utilizacin de las ideas del procesamientode informacin en el aula 257

8 Aprendizaje de conceptos, solucinde problemas, creatividady pensamiento 284P A N O R A M A

Usted qu piensa? 2862 8 5

A c c i n e n l a s e s t r a t e g i a sy r e t r o s p e c c i n 2 9 8F a c t o r e s q u e o b s t a c u l i z a n l a s o l u c i nd e p r o b l e m a s 2 9 8Fijeza funciona lt-a importancia de la flexibilidad

S O L U C I N E F E C T IV A D E P R O B L E M A S : Q U H A C E N L O S E X P E R T O S ? 3C o n v e r t i r s e e n u n e x p e r t o e n l a s o l u c i n d ep r o b l e m a s : la t e o r a A C T * 3 0 1C o n o c i m i e n t o e x p e r t o 3 0 1C o n o c i m i e n t o n e f i t o 3 0 2A y u d a a l o s n e f i t o s p a r a c o n v e r t i r s ee n e x p e r t o s : u n e j e m p l o 3 0 4

C R E A T I V I D A D Y S O L U C I N C R E A T I V AD E P R O B L E M A S 3C r e a t i v i d a d y c o g n i c i n 3 0 4

E v a l u a c i n d e l a c r e a t i v i d a d 3 0 5Pruebas de creatividad con papel y lpizJuicios de los pro/esores sobre la creatividad

C r e a t i v i d a d e n e l a u l a 3 0 6La estrategia de la lluvia de ideasTome su tiempo y juegue

L A I M P O R T A N C I A D E L P E N S A M I E N T OY L A C O M P R E N S I NA P R E N D I Z A J E Y E N S E A N Z AD E C O N C E P T O SP e r s p e c t i v a s d e l a p r e n d i z a j e d e c o n c e p t o s

Prototipos y ejemplaresConceptos y esquemas

2 8 6

2 8 62 8 7

E s t r a t e g i a s p a r a l a e n s e a n z a d e c o n c e p t o s 2 8 8Compo nentes de la leccinEstructura de la leccin

S O L U C I N D E P R O B L E M A S 2 9 0S o l u c i n d e p r o b l e m a s : g e n e r a l e s o d e d o m i n i oe s p e c f i c o ? 2 9 0D e f i n i c i n y r e p r e s e n t a c i n d e l p r o b l e m a 2 9 2Comprensin de las palabrasComprensin del problema completoEntrenamiento en esquemas e interpretacinLos resultados de la representacin del problemaE x p l o r a c i n d e p o s i b l e s e s t r a t e g i a s d e s o l u c i n 2 9 6

AlgoritmosHeurstica

E N S E A N Z A Y A P R E N D I Z A J E S O B R EE L P E N S A M I E N T O 3P r o g r a m a s i n d e p e n d i e n t e s p a r a d e s a r r o l l a r el

p e n s a m i e n t o 3 0 9D e s a r r o l l o d e l p e n s a m i e n t o e n t o d a s l a s c l a s e s

/ lenguaje del pensamientoPensamiento c rticoPensamiento como un 'estado mental"E N S E A N Z A P A R A L AT R A N S F E R E N C I A D e f i n i c i n d e l a t r a n s f e r e n c i a 3 1 4

Una perspectiva contempornea de la transferenciaE n s e a n z a p a r a l a t r a n s f e r e n c i a p o s i t i v a 3 1 5

Qu es lo importante en el aprendizaje?Cmo pueden ayudar los profesoresTM O D E L O S C O G N O S C I T I V O SD E L A E N S E A N Z A 3A p r e n d i z a j e p o r d e s c u b r i m i e n t o 3 1 7

Estructura y descubrimientoDescubrimiento en accinA p r e n d i z a j e r e c e p t i v o 3 1 9


14/674

P U N T O / C O N T R A P U N T O ; E s efectivo ela p r e n d i z a j e p o r d e s c u b r i m i e n t o ? 3 2 1Organizadores de avancePasos en una leccin expositivaRealizacin de la mayor harte de la enseanza expositivaR E S U M E N 3 2 4T R M I N O S C L A V E 3 2 5 U S T E D Q U H A R A ? 3 2 5C A S O S D E P R O F E S O R E S 3 2 6

Solucin de problemas 303Fome nto de la creatividad 309Apli


15/674

CONTENIDO M o d e l o T A R G E T T p a r a e l a p r e n d i z a jea u t o r r e g u l a d o 3 6 8 -

T A R E A S P A R A E L A P R E N D I Z A J E 3 6 8D e s p e r t a r in t e r s y p r o v o c a rc u r i o s i d a d 3 6 8O p e r a c i o n e s d e l a t a r e a : r i e s g o y a m b i g e d a d 3 7 0V a l o r d e l a t a r e a 3 7 2

A P O Y O D E L A A U T O N O M A YR E C O N O C I M I E N T O D E L D E S E M P E OE N E L A U L A 3 7 3V e n t a j a s d e l a a u t o n o m a

e n e l a u l a 3 7 3I n f o r m a c i n y c o n t r o l 3 7 4A u t o n o m a p a r a a p o y o d e l a r e a l i z a c i nd e l a c l a s e 3 7 5R e c o n o c i m i e n t o d e l d e s e m p e o 3 7 5

P u e d o h a c e r l o ? C r e a c i n d e c o n f i a n z a ye x p e c t a t i v a s p o s i t i v a s 3 9 0 Q u i e r o h a c e r l o ? V e r e l v a l o r d e la p r e n d i z a j e 3 9 2Logro y valor intrnsecoValor instrumental Q u n e c e s i t o h a c e r p a r a t r i u n fa r ? M a n t e n e r s ec o n c e n t r a d o e n l a t a r e a 3 9 4 C m o m o t i v a n l o s p r o f e s o r e s n e f i t o sa l o s e s t u d i a n t e s ? 3 9 4

R E S U M E N 3 9 5T R M I N O S C L A V E 3 9 6 U S T E D Q U H A R A ? 3 9 7C A S O S D E P R O F E S O R E S 3 9 8

LINEAMIENTOS: Evitar los efectos negativos de lasexpectativas del profesor 388

T R A B A J O C O N G R U P O S : C O O P E R A C I NY C O M P E T E N C I A 3 75

A p r e n d i z a j e c o o p e r a t i v o 3 7 6Conformacin de grupos cooperativosSTADTG TemeCueslionamiento reciprocoE V A L U A C I N Y T I E M P O 3 8 1

E v a l u a c i n 3 8 1T i e m p o 3 8 2

E X P E C T A T I V A S D E L P R O F E S O R 3 8 3D o s c l a s e s d e e f e c t o s d e l a e x p e c t a t i v a 3 8 3 PU N T O /CO N T RA PUN T O : L a s e x p e c t a t i v a s d e l o sp r o f e s o r e s p u e d e n a f e c t a r el a p r e n d i z a j e d e l o se s t u d i a n t e s ? 3 8 4F u e n t e s d e e x p e c t a t i v a s 3 8 5C o n d u c t a d e l p r o f e s o r y r e a c c i n d e le s t u d i a n t e 3 8 5

Estrategias inslruccionalesInteracciones profesor-estudianteLo s efectos de la conducta del profesoren los estudiantesE S T R A T E G I A S P A R A F O M E N T A R L AM O T I V A C I N Y E L A P R E N D I Z A J EM E D I T A T I V OC o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s e n l a s a u l a s 3 9 0

11 Creacin de ambientes deaprendizaje 4

3 9 0

P A N O R A M A 4 0 1Usted qu piensa? 402N E C E S I D A D D E O R G A N I Z A C I N E c o l o g a d e l a s a u l a s 4 0 2

Caiacteristicas de las aulasLa tarea bsica: obtencin de su cooperacinNecesidades en relacin con la edadM e t a s d e l a a d m i n i s t r a c i n d e l a c l a s e 4 0 5

Ms tiempo para el aprendizajeAcceso al aprendizajeAdministracin para la autoadministracin

C R E A C I N D E U N E N T O R N O P O S I T I V OD E A P R E N D I Z A J E A l g u n o s r e s ul ta d o - d e l a i n v e s t i g a c i n 4 0 8R e g l a s y p r o c e d i m i e n t o s q u e s e r e q u i e r e n 4 0ProcedimientosReglasReglas para la escuela elemental

Reglas para la secundariaConsecuencias


16/674

I n i c i a c i n : l a s p r i m e r a s s e m a n a sde c l a s e 413Administradores efectivos para los estudiantes deescuelas elementalesAdministradores efectivos para tos estudiantes deescuelas secundarias

U N B U E N E N T O R N O P A R AA P R E N D I Z A J E 4 1 5

F o m e n t o d e l a d e d i c a c i n 4 1 6L a p r e v e n c i n e s l a m e j o r m e d i c i n a 4 1 6

Conciencia totalTraslape y enfoque del grupoAdministracin del movimientoM a n e j o d e p r o b l e m a s d e d i s c i p l i n a 4 1 9P r o b l e m a s e s p e c i a l e s c o n e s t u d i a n t e sd e s e c u n d a r i a 4 1 9

I N I S T R A C I N D E L A U L A 4 2 1C o n s e c u e n c i a s d e l g r u p o 4 2 1P r o g r a m a s d e r e f u e r z o p o r f i c h as 4 2 2P r o g r a m a s d e c o n t r a t o d e c o n t i n g e n c i a 4 2 4

U N I C A C I N 4 2 4E m i s i n d e l m e n s a j e r e c e p c i n d e l m e n s a j e 4 2 4D i a g n s t i c o : d e q u i n e s e s t e p r o b l e m a ? 4 2 6C o n s e j e r a : e l p r o b l e m a d e l e s t u d i a n t e 4 2 7C o n f r o n t a c i n y d i s c i p l i n a a s e r t i v a 4 2 8

Mensajes 'yo"Disciplina asertivaConflicto y negociacionesPUNTO/CONTRAPtJNTO: F un ci on a la dis cip l in aas e r t i va? 430

I O S P A R A E L A P R E N D I Z A J ED i s p o s i c i o n e s d e r e a s d e i n t e r s 4 3 2Z o n a s p e r s o n a l e s 4 3 3R E S U M E N 4 3 5T R M I N O S C L A V E 4 3 6 U S T E D Q U H A R A ? 4 3 7C A S O S D E P R O F E S O R E S 4 3 8

4 3 1

LINEAMIENTOS: Establecimiento de los procedimientos d e laclase 410Mantener a los estudiantes ocupados 417Imposicin de castigos 420Establecimiento de un programa de refuerzopor fichas 423

P A N O R A M A 4 4 1Usted qu piensa? 442E L P R I M E R P A S O : P L A N E A C I N 4 4 2O B J E T I V O S D E A P R E N D I Z A J E 4 4 3T i p o s d e o b j e ti v o s 4 4 3

Mager: inicio con lo especficoGronlund: inicio co n lo generalSon t i l es los obje t ivo s? 445Crticas a los objetivosEn defensa de os objetivos

T a x o n o m a s 4 4 7El dominio cognoscitivoEl dominio afectivoEl dominio psicomotrizC M O S E E N S E A : B S Q U E D A D E L A SC L A V E S P A R A E L X I T O 4 5 0

L o s p r o f e s o r e s h a c e n l a d i f e r e n c i a ? 4 5 1M t o d o s p a r a e s t u d i a r u n a e n s e a n z ae fec t i va 451C A R A C T E R S T IC A S D E L O S P R O F E S O R E SE F E C T I V O S

C o n o c i m i e n t o d e l o s p r o f e s o r e s 4 5 2Conocer acea del conocimientoProblemas qu e transforman el conocimiento

O r g a n i z a c i n y c l a r i d a d 4 5 4Planeacin para la claridadClaridad durante la leccinC a l i d e z y e n t u s i a s m o 4 5 6

M T O D O S D E E N S E A N Z A :I N S T R U C C I N D I R E C T A 4 5 7C o n f e r e n c i a o d i s c u r s o 4 5 7

R e c i t a c i n y c u e s t i o n a m i e n t o 4 5 8Clases de preguntasAdaptacin de las preguntas para los estudiantesRespuesta a las preguntas de los estudiantes

4 5 1


17/674

CONTENIDO xvT r a b a j o i n d i v i d u a l e n a u l a s y t a r e a e n c a s a 4 6 2I n t e g r a c i n t o t a l : m o d e l o s d e l a i n s t r u c c i nd i r e c t a 4 6 3

Las seis funciones de la enseanza de RosenshineDominio del programa de enseanza de HunterGood y G romos: el Programa deMatemticas de MissouriA d a p t a c i n d e l os m o d e l o s a l a s h a b i l i d a d e sd e l o s e s t u d i a n t e s 4 6 6

Interaccin de la habilidad y el tratamientoDiferencias de habilidad y conocimiento previoFormatos de leccin para clases con bajas habilidades PUNTO/CONTRAPUNTO: C u l es l a m e jo rm a n e r a d e a y u d a r a e s t u d i a n t e s q u e c o r r e ne l r i e s g o d e f r a c a s a r ? 4 6 9

Enseanza a estudiantes con alto aprovechamientoC R T IC A S D E L A I N S T R U C C I N D I R E C T A 4 7 0

F a c t o r e s d e R o s e n s h i n e q u e a p o y a n e la p r e n d i z a j e c o m p l e j o 4 7 1S e r r a z o n a b l e a c e r c a d e l a e n s e a n z a 4 7 1R E S U M E N 4 7 2T R M I N O S C L A V E 4 7 3 U S T E D Q U H A R A ? 4 7 3C A S O S D E P R O F E S O R E S 4 7 4

LINEAMIENTOS: Desarrollo de objetivos instmccionales 446Enseanza efectiva 456

13 Redescubrimiento del estudianteen la enseanza 476P A N O R A M A

Usted qu piensa? 47847 7

P E R S P E C T I V A S E N L A E N S E A N Z AC E N T R A D A E N E L E S T U D I A N T E 4 7 8L o s e s t u d i o s d e N u e v a Z e l a n d a 4 7 8Algunos descubrimientosCondiciones para el aprendizaje de la enseanzaP r i n c i p i o s p s i c o l g i c o s c e n t r a d o s e n e le s t u d i a n t e 4 7 9C o n t r i b u c i o n e s c o n s t r u c t i v i s t a s 4 8 1La necesidad de una aproximacin constructivistaEntornos de aprendizaje complejo

Negociacin social

Representaciones mltiples del contenidoComprensin de l proceso de construccin del conocimientoM T O D O S D E E N S E A N Z A C E N T R A D O SE N E L E S T U D I A N T E 4 8

P l a n e a c i n d e s d e u n a p e r s p e c t i v ac o n s t r u c t i v i s t a 4 8 4P r c t i c a s d e e n s e a n z a c o n s t r u c t i v i st a 4 8 6I n s t r u c c i n i n d i v i d u a l iz a d a 4 8 7

Modificacin de las lecciones para adaptarlas a lasnecesidades individualesInvestigacin sobre la instruccin individualizadaD i s c u s i n e n g r u p o 4 8 9M t o d o s i n q u i si t iv o s o d e i n d a g a c i n 4 9 1E n s e a n z a r e c i p r o c a 4 9 2Ejemplo de enseanza reciprocaAplicacin de la enseanza reciprocaE d u c a c i n h u m a n i s t a 4 9 3C o m p u t a d o r a s , v i d e o d i s c o s y m s a l l 4 9 5La s computadoras como entornos de aprendizajeLa s computadoras y el aprendizaje

E N S E A N Z A C O N S T R U C T I V I S T A P A R AD D 7 E R E N T E S E D A D E S 4 9P r i m e r a i n f a n c i a / e l e m e n t a l 4 9 7Construccin y com prensin de los nmeros

Museos para niosI n f a n c i a i n t e r m e d i a 5 0 0

Lenguaje total P UNTO/ CONTR AP UNTO: Le ng ua j e t o t a l co n t r af o n t i c a e n e l a p r e n d i z a j e d e l a l e c t u r a 5 0 2

AprendicesB a c h i l l e r a t o y m s a l l 5 0 3Construccin de las matemticasConduccin de la investigacin

Encuentros cristoferianosI N T E G R A C I O N E S : M A S A L L D E L O SM O D E L O S P A R A C O M P R E N D E R L AE N S E A N Z A 5 0 L a i n s t r u c c i n d i r e c t a p u e d e f o m e n t a r l a

c o m p r e n s i n ? 5 0 6C o m p a r a c i n d e m t o d o s d e m e t a s d e la p r e n d i z a j e 5 0 7R E S U M E N 5 0 7T R M I N O S C L A V E 5 0 8


18/674

U S T E D Q U H A R A ? 5 0 9C A S O S D E P R O F E S O R E S 5 1 0Direccin de los anlisis de la clase 490Utilizacin de computadoras y otrastecnologas 497

Sexta parte,Evaluacin

x- 14 Pruebasestandarizadas 512P A N O R A M A

qu piensa? S145 1 3

5 1 4E D I C I N Y E V A L U A C I NP r u e b a s c o n b a s e e n e l p r o m e d i o 5 1 4P r u e b a s c o n b a s e e n e l c r i t e r i o 5 1 5

S I G N I F I C A N L A S C A L I F I C A C I O N E SL A S P R U E B A S ? 5 1 7C o n c e p t o s b s i c o s 5 1 7Distribuciones de frecuenciasMedidas de tendencia central y la desviacin estndar M distribucin normal

T i p o s d e c a l i f i c a c i o n e s 5 2 0Calificaciones de rango pertentilarGrados equivalentes a las calificacionesCalificaciones estndarI n t e r p r e t a c i n d e l a s c a l i f i c a c i o n e sd e l a s p r u e b a s 5 2 3

ConfiabilidadCalificacin realIntervalo de confianzaValidezS D E P R U E B A S

P r u e b a s d e r e n d i m i e n t o : q u h a a p r e n d i d o e le s t u d i a n t e ? 5 2 8Empleo de a informacin de una prue ba de rendimientoco n base en el promedioInterpretacin de las calificaciones de las pruebas derendimientoP r u e b a s d e d i a g n s t i c o : c u l e s s o n l a s f u e r z a s yd e b i l i d a d e s d e l e s t u d i a n t e ? 5 3 1

P r u e b a s d e a p t i t u d : q u ta n b ie n s e d e s e m p e a r e l e s t u d i a n t e e n e l f u t u r o ? 5 3 1Aptitud escolarCly aptitud escolarAptitud e inters vocaeional

A S P E C T O S D E L A P R U E B AE S T A N D A R I Z A D A 5 3 3L o s u s o s d e la s p r u e b a s e n l a s o c i e d a d

e s t a d o u n i d e n s e 5 3 4Prueba de preparacinPrueba nacionalPruebas de profesoresU P UNTO/C ONTR AP UNTO; S e deb en p r ac t i c a rp r u e b a s o n o ? 5 3 7

V e n t a j a s d e l a p r c t i c a d e p r u e b a s : j u s t a s ci n j u s t a s 538

Tendencias en la prctica de pruebasCapacitacin y capacidades para realizar pruebasN U E V A S D I R E C C I O N E S E N L A S P R U E B A SE S T A N D A R I Z A D A S 5 4 0

E v a l u a c i n d e l p o t e n c i a l d e a p r e n d i z a j e 5 4 1E v a l u a c i n a u t n t i c a 5 4 2C a m b i o s e n la S A T 5 4 3R E S U M E N 5 4 4T R M I N O S C L A V E 5 4 5 U S T E D Q U H A R A ? 5 4 5C A S O S D E P R O F E S O R E S 5 4 6

LIWEAMIEIVTOS: Incremento de la confiabilidad y validez delas pruebas 527Prctica de una prueba 540

15 Evaluacin y calificacinde la clase 548P A N O R A M A

Usted qu piensa? 5S05 4 9

E V A L U A C I N F O R M A T I V A YP O R S U M A 5 5 0C O M P R E N S I N D E L A M A Y O R A D E L O SP L A N T E A M I E N T O S D E E V A L U A C I NT R A D I C I O N A L 5 5 2


19/674

Planeac in d e l a eva lu ac in 552Utilizacin de una matriz, de contenido conductualCundo se deben practicar las p ruebas?Consideracin de las p ruebas de los libros de textoP ru e b a s o b j e t iv a s 5 5 3Utilizacin de pruebas de opcin mltipleRedaccin de pruebas de opcin mltipleEvaluac in de los reac t ivos de l as p ruebasobjet ivas 557P r u e b a d e e n s a y o 5 5 8Elaboracin de las pruebas de ensayoEvaluacin de ensayos: riesgosEvaluacin de los ensayos: mtodos

I N N O V A C I O N E S E N L A E V A L U A C I NP r u e b a s a u t n t i c a s e n e l s a l n d e c l a se s 5 6 2 PUNTO/CONTRAPUNTO: Se d eb e n pr ac tic arp ru e b a s o n o , p a r t e I I? 5 6 3

D e s e m p e o e n e l c o n t e x t o : e x p e d i e n t e sy e x h i b i c i o n e s 5 6 5ExpedientesExhibicionesE v a l u a c i n d e e x p e d i e n t e sy e j e c u c i o n e s 5 6 7

E F E C T O S D E L A S C A L I F I C A C I O N E SY C L A S I F I C A C I O N E S E NL O S E S T U D I A N T E SE fe c t os d e l a r e t ro a l i m e n t a c i n 5 7 1Cal i f i cac iones y mo t ivac in 572C A L I F I C A C I N Y R E P O R T E : B U E N O SY M A L O S E S T U D I A N T E SCal i f i cac in con base en e l c r i t e r io cont rac a l if i ca c i n c o n b a se e n e l p r o m e d i o 5 7 2

CONTTENIDO -Sistemas con base en el criterioSistemas con base en el promedio

P r e p a r a c i n d e la s c a r t a s d e r e p o r t e 5 7 6E l s i s t e m a d e p u n t o s 5 7 8Cal i fi cac in po rce ntu a l 579E l s i s t e m a c o n t r a c t u a l 5 8 0C a l if i ca c i n d e l e s fu e rz o y e l m e j o ra m i e n t o 5P r e c a u c i o n e s : s e r j u s t o 5 8 1

M A S A L L D E L A C A L I F I C A C I N :C O M U N I C A C I N 5 8 3R E S U M E N 5 8 4T R M I N O S C L A VE 5 8 5 U S T E D Q U H A R A ? 5 8 5C A S O S D E P R O F E S O R E S 5 8 6

UNEAMIENTOS: Redaccin de los reactivos delas pruebas objetivas 555Creacin de expedientes 566Reduccin al mnimo de los efectosperjudiciales de la calificacin 573Empleo de cualquier sistema decalificacin 582A P N D I C E : I N V E S T I G A C I N S O B R EP S I C O L O G A E D U C A T I V A B I B L I O G R A F A N D I C E D E T R M I N O S C L A V E N D I C E D E N O M B R E S N D I C E T E M T I C O


20/674

Prefacio dirigidoal estudianteuchos de los lectores de este l ibro estarn inscri tos en un curso deps i co log a educa t iva co m o par t e de su preparac in p ara l a docenc ia ,asesoramiento , t e rap ia de l l enguaje o ps i co log a . Ot ros , en cambio que noplanean conver t i r se en profesores , l een es t e l i b ro porque se i n t e resan en l aspropues t as de ps i co log a educa t iva sobre enseanza y aprendiza j e en unavariedad de ento rno s. El con tenid o de este libro de be ser del inters de cua lquieraqu e se preoc up e po r la educac in y ensea nza, desd e el voluntario en guar derahasta el inst ruc tor de un pro gram a comu ni tario para adul tos discapaci tados. Noes necesario contar con estudios previos de psicologa o educacin paraco mp ren der este material . Se evi t en la mayor m edid a posible ut il izar jerg a ytecnicismos, asimismo m uch as perso nas t rabajaron pa ra lograr qu e esta edicinsea clara, releva nte y d e in ters.Desde qu e se publ i c l a p r ime ra ed ic in d e Psicologa Educativa h a h a b i d om u c h o s d e sa r ro l lo s i m p o r t a n t e s e n e s t e c a m p o . E st a e d i c i n i n c o rp o ra n u e v o splan team ientos y t ende nc ias a c tua l es a l a vez que conserva l as mejores caracter s t icas de la ob ra ante rio r . La sexta edicin tam bin e nfat iza las impl icaciones educ at ivas y apl icac iones d e la invest igacin en el desarro l lo de los nio s,ciencia cogn osci t iva, aprendiza je y ensea nza. L a teora y la prct ica n o e stnsepa radas , s ino qu e se cons ideran jun ta s ; e l t ex to demu es t ra la ma ner a en q uese pu ed en apl icar la informa cin y las idea s qu e se deriv an d e la invest igacinacerca de l a ps i co log a educa t iva par a so luc ionar l os p rob lemas c o t id i anos del a ense anz a . A fin d e explorar l as re lac iones en t r e cono cim iento y prc t i ca ,hay mu cho s e jemplos , segm ento s de l ecc iones , es tud io de casos , l i ncamientosy conse jos prc t i cos de profesores exper imentados . A t ravs de l t ex to se l einvitar a consid erar el valor y uti lizacin de las ideas d e cada cap tulo y conoc erlos principios de la psicologa educativa en accin. Los profesores y estudiantesqu e han ut i l izado las prim eras cinco ediciones en con traron muy t i les estas caracterst icas. Pero qu se puede decir acerca de los nuevos desarrollos?

En fecha reciente, e l estud io de la ense anza ha tom ado un gi ro m uy lgicopara enfocarse en la per son a a quien se ensea (el estudiante) y la forma e n qu eel individuo da sent ido al mu nd o. En esta revisin, hay un cap tulo nuevo sobreaproximaciones de la enseanza centrada en el estudiante. En es te captulo, analizaremos lo que se cono ce acerca de c mo fom entar y apoyar el aprendizaje del estudian te con form e consid eram os la ensean za y el aprendizaje desde las perspec tivascost ruct ivistas en surg imiento .Se han agregado ms de 200 c i t as nuevas en es t a ed i c in para of recer alos asp i ran tes a p rofeso res la in form acin m s ac tua l . Los t ema s qu e se i nc luyen son los s igu ien tes : aprend iza j e as i s ti do y andam ia je , conversac ion es ins t rucc iona lcs ,

m


21/674

M PREFACIO DIRIGIDO Al. ESTUDIANTE corteza cerebral , cam bios legislativos acerca de individuos discapac itados, consulta con base en la colaboracin p ara atender a estudiantes qu etengan necesidades especiales, desa rrollo del prejuicio, educacin multicultural, educac in efectiva para estud iantes en riesgo, identidad del papel de gn ero y esque mas de gn ero, modelos conexionistas de la mem oria, mo delo AC T* para desarrollar dom inio y apti tud es para la solucinde problemas, estudio s del con ocim iento exp erto del nio\ aulas de exp ertos ,\ aproximaciones construciivistas de la ensean za, aprendizaje cooperativo, autoeficacia, autono ma y motivacin, autodeterminacin, aprendizaje con base en problem as, motivacin para apr end er, evaluacin autn tica, portafolios y juicio de los incisos de las pru eba s.Plan del libro. El captulo introdu ctorio com ienza con usted, el aspirantea profesor y las preguntas que tal vez se haga con respecto de una carreradocente. Qu es la buena enseanza y qu se requiere para l legar a ser unprofeso r excelente? C mo le pue de ayud ar la psicologa educativa para q uellegue a ser un profesor as? La primera par te, "Desarrollo hu m ano " se concentra en los estudiantes. Cmo se desarrollan mental, fsica, emocional y

socialmentc y cmo se integran estos aspectos? La segun da parte, "V ariacionesindividuales", se enfoca en pregun tas com o: De d nd e se derivan las diferencias individuales y qu significan para los profesore s? C mo pu ed en los profesores adaptar la enseanza paia estudiantes con necesidades especiales?Qu significa crear una aula culturalmcnte c ompatible, una aula qu e p erm iteel acceso al aprendizaje a tod os los estudiantes? La tercera pa rte , "A prendizaje:teora y prctica", contem pla el aprendizaje desd e dos perspectivas fundamentales, conductual y cognoscitiva, ha cie nd o nfasis en las teoras d e apren dizajecognoscitivo. Las teoras de aprendizaje t ienen implicaciones impor tantes par ala ensean za en todos los niveles. En la actua lidad, la investigacin cognoscitivaes de part icular importancia y promete ser una fuente de ideas para la enseanza en el futuro inm ediato. l a cuarta parte, "Motivacin y administracin "analiza los aspectos relacionados, siempre p resentes, d e motivar y encauzar alos estudian tes de ho y. La informacin de estos ca ptulos se basa en la invest igacin ms reciente en aulas genuinas. La quinta pa rte, "Enseanza ", incluyecaptulos acerca de aproximaciones de la ensean za centra da en el estudiantey en el profesor, la sexta parte, "Evaluacin", considera muchos tipos deevaluacin y calificacin al ofrecer una base slida pa ra dete rm ina r c uan b ienaprenden los estudiantes.Adems de los 15 captulos, un apndice "Investigacin sobre la psicologaeducativa", analiza el vocab ulario, conce ptos y mtodos bsicas de la investigacinpsicolgica. El apndice lo cond uce a travs del proce so d e plan ear y evaluar unestudio. Es probable que encuentre importante leer el apndice, ya sea que suprofesor lo incluya o no en su trabajo de clase regular.


22/674

PRBFACIO DIRIGIDO AL ESTUDIANTE Material de ayuda pa ra la compren sin. AI in i c io de cada cap tu lo en con t ra r un a Descripcin de los t emas c l ave con los n m ero s de pg ina cor respo nd ien te para una re fe renc ia rp ida . Un Panorama p r o p o r c i o n a u n a"or i en tac in " acerca de l cap tu lo ju n to con un a l i st a de Objetivos de aprendizaje( t ambin t i l para rev i s in pos t e r io r ) . Luego se le p regu nta "Usted qu piensa?"sobre un l em a re l ac ionado c on e l cap tu lo . Antes de l eer cada cap tu lo , t om eun momento para re f l ex ionar con respec to de l as dudas que sur j an .En e l cap tu lo , l os t t u los i nd ican los t emas , p reguntas y problemas con

forme surgen , de modo que puede buscar i n formacin con fac i l i dad . s tost a m b i n p u e d e n s e rv i r c o m o u n a r e v is i n r p i d a d e p u n t o s i m p o r t a n t e s . C u a n d o s e i n t ro d u c e u n n u e v o t rm i n o o c o n c e p t o , s te a p a re c e e n n e g r i ta s j u n t ocon un a breve def in ic in a l mar ge n . Es tos Trminos clave tambin se l i s tan enforma al fabt ica al f inal de cada cap tulo con referencias de pgina y en elndice de trminos clave que se encuent ra en l a par t e pos t e r io r de l t ex to . E lndice seala la pgina en la cual se anal iza el trmino clave, de manera quep u e d a e s tu d i a r y e n t e n d e r e l c o n c e p t o e n su c o n t e x t o m s a m p l i o . D e sp u sde cada secc in pr inc ipa l de l cap tu lo , un a nueva carac t e r s ti ca de es t a ed i c inle pid e qu e se Enfoque en el aprendizaje al veri f icar su comprensin del material .Pued e re spo nd er es t as p regun tas? S i no , pod r a rev isar el mater i a l . A lo l a rgodel l ibro se han se lecc iona do grficas, fotografas y caric aturas a f in de aclara ry ampl iar el material del texto; y as volverlo ms ameno.C a d a c a p t u l o t e r m i n a c o n u n Resumen de l as i deas c l ave sobre cadat t u lo p r i n c i p a l . C o n l a i n fo rm a c i n d e l c a p t u l o e s t a r p r e p a r a d o p a rareso lver l os p roblemas que se l e p l an tean a l f i na l de cada cap tu lo en lose j e rc i c ios de ap l i cac in de "Usted qu hara?". E s t a s p r e g u n t a s t r a t a n t a n t oa u l a s e l e m e n t a l e s c o m o se c u n d a r i a s e i n c l u y e n u n a a c t iv i d a d d e a p re n d i z a j ec o o p e r a t i v o .

Otras caractersticas del texto. Al igual qu e en las ediciones anterior es, tod oslos captulos d e la sexta edici n incluyen Lineamientos y Casos de profesores. Y d a d oque la psicologa educativa se desarrolla con tanta rapidez en la actualidad, seagregaron varios Punta/Contrapunto nuevos sobre temas como inclusin respal dada, valores en las escuelas, "pa go " a los nios para qu e apr end an y al ternat ivaspara la ensea nza di recta.

Lineamientos. Una razn im po r t an te para e l es tud io d e la ps i co log a educat iva es la adquisicin de apt i tudes en la solucin de problemas en el aula.Con f recuenc ia , l os t ex tos pres en tan pgina s de t eor a y desc ubr im ien tos dela invest igacin, pero poco apoyo para l levar la teora a la prct ica. Este textoes di ferente. En cada cap tulo se incluyen varios conjuntos de Lineamientos.stos son consejos de enseanza y sugerencias prct icas que se basan en lateora e invest igacin qu e se anal iza n en ci cap tulo . Ca da su gere ncia se aclarame dian te dos o t res e j emplos espec fi cos . Au nqu e los Lineamientos n o p u e d e ncubr i r t odas l as s i t uac iones pos ib l es , l e p roporc ionan un puente necesar ioen t re e l conocim iento y la p rc ti ca y deb en a yuda r l e a transfer i r l a i n form acindel t ex to a nuevas s i t uac iones .Casos de profesores. Esta caracterst ica tan aclamada y popular de laspr im eras c inco ed ic ion es se pres en ta de nue vo en un a forma rev i sada . Al f inalde cada cap tu lo , p rofesores exper tos de todo e l pa s , i nc luyendo a muchosganad ores del pre mi o del Profesor del a o, ofrecen sus propias soluciones paravarios de los diversos problemas que es probable que encuentre en el aula entodos los niveles de enseanza. Sus ideas en realidad muestran la psicologa educativa en fun cionam iento en una variedad de situaciones cot idianas. Los Casos deprofesores l levan a la realidad los tem as y princip ios que se analizan en cad a cap tulo.Esta edicin enfatiza casos reales ms que hipotticos y la manera en que los

manejan profesores expertos.


23/674

XXV PREFACIO DIRIGIDO AI. ESTUDIANTEPunto/Contrapunto. En cada cap tu lo hay una secc in l l amada Punto/Contrapunto, un deb a te q ue anal iza dos perspec t ivas con t ras t an tes sobr e untema o cont roversia importante relacionado con la invest igacin o la prct icade la psicologa educat iva. Muchos de los temas que se consideran en estosPunto/Contrapunto han "sido not icia" en fechas reciente s y son esen ciales paralos anl i s i s de los reformadores educat ivos.Respuestas del estudiante. Lo inv it amos a resp ond er a cua lqu ier aspec tode este texto. Su ret roal imentacn es bienvenida. Por ejemplo, quiz deseecomentar las soluciones de los Casos de profesores o sugeri r temas o materialque cree se deben agregar a ediciones futuras. Asimismo, nos gustara sabelo que piensa acerca de las caracterst icas del texto y de los complementopara el estudiante. Por favor escrbanos a:WoolfolkE D U C A T IO N A L P S Y C H O L O G Y , 6 / EAllyn & Bacon160 Gould St reetNeedham Height s , MA 02194R E C O N O C I M I E N T O S

Du rante los aos q ue he trabajado en este l ib ro , desde el borrador inicial hastla revisin ms reciente, muchas personas han apoyado el proyecto. Sin suayuda , s implem ente n o hubiera s ido pos ib l e escr ib ir lo .Muchos educadores cont r ibuyeron a es t e p royec to . Caro l Weins t e in escribi la seccin en el cap tulo 11 acerca d e los espacios pa ra el apren dizajeA n g e l a O ' D o n n e l l c o m p a r t i e n m o d o g e n e ro so su s d i s c e rn i m i e n t o s so b rpsicologa educat iva. Estos y ot ros ms siguen aportando opiniones y esmeroexcepc iona l a l p royec to . Sus ideas han mejorad o m i enseanza . John-marsha lReeve de la Unversi ty of W isconsin, Milwaukee, redis e los cap tulos 9 y 1sobre la mot ivacin. Hermine Marshal l , de la San Francisco State Universi tyAsgha r Iran-Najad, d e la University of Alabama y Kay BulL de la Ok lah om a S tatUniversi ty, aportaron ideas, informacin y discernimientos para las seccionecognosci t ivas y const ruct ivas de l texto.Mi redaccin fue asesorada por extensas y atentas revisiones por parte dlas siguientes personas:Joyce Alexander ,Indiana UniversityKay Bull,Oklahoma State UniversityMaureen Sherry Carr ,Orego n State UniversityPeggy Det tmer,Kansas State UniversityCarlos Daz,Florida Atlantic UniversityLynne Daz-RicoCalifornia State UniversitySan Bernardina

K a U ry n U n d e n ,Purdue UniversityHermine Marsha l l ,University o f California, BerkeleyMarin Masn ,Bloonuburg UniversityS u z a n n e Mo r i n ,Shippensburg UniversityStephen A. Parker ,Chicago State UniversitySuzanne H. Pasch ,University of Wisconsin


24/674

PREFACIO DIRIGIDO AL ESTUDIANTE

Miranda D 'Amico ,MeG iU UniversityRo b e r a D i m o r d ,Delaware Valley CollegeKathy Farber ,Bowling G reen State UniversityRicardo Garc a ,University of IdahoKar l Haber land t ,Triny CollegeDaniel l". Hallahan,University of VirginiaSharon Lee Hie t t ,University of Central FloridaR o b e n L . H o h n ,Unwersiy ofKansasD i an n e p o r g a n ,The University ofMemphisAli Iraii-Nejad,The University of AlabamaS h a r o n L a m b ,Bryn Mawr College

Michaet Piechowski.Northland CollegeJ o h n m a r s h a l l Rc e v eUniversity of WisconsinLeslie Rescorla ,Bryn Motor CollegeSteven Rchman ,Nassau Community CollegeDianne Rivera ,Florida Atlantic UniversityHarry Rob inson , ,Muskegon Community CollegeBarate Rose nshine,University of IllinoisRud Sand l in ,California State UniversitySan Bernardino

J u e T u r n c r ,Pennsyhiania State UniversityJerry Will is ,University ofHoustonJ a m e s Y o u n g ,Brigham Young University

Co nform e tom dec is iones sobre cm o rev isa r e s ta ed ic in , ap rovec h la sideas de p ro feso res d e tod o e l pa s que se tom aron e l t i em po pa ra re sp ond erlos cues t iona r ios com ple tos y que co n tes ta ron a mis p reg un tas . Gracias a :Je an ne Call ihan, Universi ty ofTexas , San An ton io ; D. G . U n d e r w o o d , C l e m s o nUniversi ty ; Kathryn W . Lin den , Pu rdu e Univers i ty ; Jam es M. Bo land, India naUnivers i ty Northwest ; David S . Bender . Pennsylvania Sta te Univers i ty , Berks;Keith W. Allrcd, Brigh am Yo ung U nivers i ty ; W ens an Yan, Gonzaga Univers i ty ;George V rhe l , Sauk Va lley Co l lege ; He nr i G roenh e im , Towson S ta te Un iver s i ty ; Dan G. Holt , Purdue Univers i ty ; Wil l iam L. Franzen, Univers i ty of Missouri , S i- Louis ; Norma Y. Stevcns, Belmont Univers i ty ; Richard H. Blake,W eber Sta te U nivers ity ; Perry Caste ll i , Troy Sta te U nivers i ty ; Jo hn W hee ler ,Sou thwes t Bap t i s t Un ive r s i ty joh n Baer , Ride r Co l lege ; Melva M. Burke , Pfeif-fer College; Sheila Dr ake, K ansas W esleyan U nivers i ty ; Jacks on F. Lee, Jr . ,Francis Ma rin College;J oscp h M cCloskey, Glo ucestcr Co unty College; LindaMetzke. Lyndo n Sta te College; Arthuf H ern n de z, Univers ity of Texa s, SanAnton io ; Rober t R . Hayden , S iena Co l lege ; Mary Ann Chapko , Ind iana Uni versi ty No rthw est ; To ny Will iams, Marshal l Univers ity ; Jo e Bor deaux , l in d en -wo od College; Ar thu r Lan dry, Carth age College; Ron J . S jocrdsm a, CalvinCollege; Paula Hil lman, Univers i ty of Wisconsin , Waukesha; Brenna Beedle ,Eastern Washington Univers i ty ; Ruth Anne Nilcs , Radford Univers i ty ; Gail C.Delic io , Clemson Univers i ty ; Daniel Fasko, Sr . , Morehead Sta te Univers i ty ;Mary R. Sud zina, Univers i ty of Dayton; Stacey Neuharth-Pri tch i t t , P urd ue Univers i ty ; Lynne Dfaz-Rico, California Sta te Univers i ty , San Bernardino; Hagop


25/674

I PREFACIO DIRIGIDO AL ESTUDIAN TES. Pam bookian, Shawn ee Siate University; Ro bera Ralston D imo rd, DclawareValley College; Paul Berghoff, Pc mb rok e State University; Marcia Salncr, San-gamon State Universi ty.Muchos profesores en todo el pas cont ribuyeron con su experiencia,creatividad y dominio para los Casos de profesores. Disfrut en gran medida miasociacin co n estos profesore s experto s y agrad ezco la perspec tiva qu e diero nal l ibro. Gracias a: Jul ie Addison (R oxbo roug h Eleme ntary Scho ol, L it t leton,Colo rado) ; Eileen D . Akers (Jackson-Via Elemen tary School, C harlottcsvil lc,Virginia); Kathy Andrews (Lae Center School for Exccptional Children,Houston, Texas); Laura Atinson (Chapel Hil l , North Carolina); Harriet Chi-plcy (Lookout Mountain E lemcniary School , Looko ut M ountain. Tennessee);Carolyn R. Cook (Ramona Elementary School, Ramona, California); KarcnBeechy Cr eide r (Central High School . Phi ladelphia, Pennsylvania); KathrynDaniels (Fredericktown Elemen tary School, Frcd crickto wn , Oh io); Rugth A nnDearth (Fredericktown J nio r High School , Fredericktown, Oh io);Jan c Dusell(Me dford rea Snior High Schoo l, Med ford, Wisco nsin); Ste ph cn C. EllwoodIV (St. Francis Elementary School, St . Francis, Maine); Donald Falk (Fredericktown Intermedate School, Fredericktown, Ohio); Bruce Fisher (FortunaElementary School, Fortuna, Cal i fornia); Ca ndiceJ . Gal lagher (FredericktownIntermedate School, Fredericktown, Ohio); Betty Garner (PattonviUeLD.E-A.L. Center, Maryland Heights, Missouri); Carol Gibbs (Happy ValleySchool, Rossvil lc, Georgia); Nancy R. Gonzlez (Robert Frosl School, MountProspcct , Il l inois); MarkGray(HighlandMiddle School, Louisvil lc, Kcntucky);Joa nn e S. Groseclose (Marin Interm edate S chool , Marin, Virginia); SarahGustafsen (T he Ok ecc hob cc Cen ter, Oke ech ob ee, Florida); K. Jan ice Hill (Di-l l ingham School, Dil l ingham, Alabama); Bonnie Hettman (Lima Central Cat-holic High School, Lima, Oh io); Dori Hoffm an-Laticr (W alker M iddlc Scho ol,Charlottcsville, Virginia); Malcolm Jarre ll (Jackson-Via E lemen tary Scho ol,Charlottcsvillc, Virginia); Do n Knes (Brooklyn Friend s Schoo l, Brooklyn, N ewYork); Sharon Klotz (Kiel Middle School, Kiel , Wisconsin); James D. Kraft(Wausau West High School, Wausau, Wisconsin); Karen B. Kreidcr (CentralHigh School, Philadelphia, Pennsylvania); Lawren ce L eeb ens (F orest Hil ls Elementary School, Edn Prairie, Minnesota); Brenda M. Lloyd (St. Anne's-Belfidd, Charlottesville, Virginia); Jo an H. Lowe (Russcll Elem entary School,Hazelwood, Missouri); Phyll is N. Marshall (Hoech Middle School, St . Ann,Missouri); Louisc Harrold Melucci (Greenwood School, Warwick, Rhode Is-land); Marcia E. Miller (Walker E lementary S choo l, Charlottesvil le, Virginia);Kathy A. Minn iear (LaVeta Bauer Elem entary Scho ol, Dayton, Ohio) ; D cborahH. Patt (Eugc ne Field Elementary S chool, Mitchell , Sou d Dak ota); Ida Pofahl(Denson Elem entary School, Denison, lowa); Ja n R eynolds (Fredericktow nInterm edate School , Fredericktown, O hio); R. Chris Ron de (C hippewa FallsSn ior High School, Chippe wa Falls, W isconsin); Linda Stahl (Pon ca City Snior High School, Ponca City, Oklahoma); Kay Toliver (East Harlem TechMiddle School, New York City, New York); Marie Vachon (St. Paul School,Ramscy, Newjersey); Darlene A. Walsh (Greenbu sh Eleme ntary School , WestWarwick, Rhode Istand); Simone Wharton (New York, New York); CyniiaNewman Wisdom (Trace Crossings Elementary School , Hoovcr, Alabama).

En un proyecto de esta magni tud, tantas personas hacen cont ribucionesesenciales. Laurie Frankenthaler , Co ordin ado ra d e autorizaciones, trabaj enforma ardua a fin de obtener las autorizaciones para el material que se reprodujo en este texto y los complementos. Susan Duane gui la coleccin defotografas. La diseadora del texto Debbie Schneck, y la coordinadora de lapo rtad a, Linda Knowles, hicieron d e la presentac in de este libro mi favorita.Kathy Smith, Coo rdinadora de pro duccin, Susan Mclntyre, Adm inist radorade prod uccin y Elane Obe r, Ge rente de produ ccin, coordin aron todos losaspectos del proyecto con asom brosa dest reza y disposicin. En cierto m od o,


26/674

PREFACIO DIRIGIDO AL ESTUDIANTE XXdieron orden a lo que podra haber s ido un desastre . Ahora , e l l ibro es t enlas capaces m anos de Sand i Ki r shncr , Di rec to ra de m ercado tecn ia , E l len Mann ,Geren te de m ercado tecn ia , L ou Kenn edy , Di rec to ra de pub l ic idad y sus co la boradores . i N o pu ed o esp e ra r a ve r lo que es tn p lan eand o ahora pa ra m!Qu g r up o de muje res ta len tosas y c rea tivas me ho nra h abe r t raba jado contodas!En esta edic in, tuve e l pr iv i legio de t rabajar con un grupo edi tor ia l destacado. Bil l Barkc, Presidente de Ally and Bacon, aport su dis t inguido est i loy l iderazgo a l proy ecto , h acie ndo del esfuerzo un placer . Nan cy Forsyth , LaEditora en je fe del rea d e educ acin, a po rt su in te l igencia , creat iv idad, acertado c r i te r io y e s t i lo a todo nu es t ro t raba jo . S iemp re con ta r con mi mspro fundo respe to y amis tad p e rdur ab le . Chr i s t ine Ne lson , As is ten te ed i to r ia l ,l lev to do con un r itmo l lano y m an tuv o mi m qui na d e fax en op eraci n. Enesta edic in, tuve la for tuna de contar con e l apoyo de Alic ia Rcit ly , una prominen te ed i to ra de desa r ro l lo con la combinac in exac ta de conoc imien to ycapacidad de organizacin. Ella asesor esta revis in en su gran cantidad deaspec tos y s iem pre es tuvo un p aso ade lan te de cua lqu ie r de ta l le que se pud ie rap resen ta r . Es adm irab le ! E l paq ue te d e com plem en to s y e l exce len te m a te r ia lde ayuda pedaggica no exis t i r an s in sus infa t igables esfuerzos.

Por u l t imo, quie ro agradecer a mi famil ia y amigos por su amabil idad y ap oyodura nte los largos das y noc hes q ue trabaj en este l ibro . D e nuevo, a m i h i ja,Iiz, gracias po r sus disce rnim iento s acerca de profesores y estudia ntes, los cualesha com part id o a t ravs de los aos. T has sido mi mejor pro fesor m i fuentecontinua de org ullo y hum ildad . A mi familia, Anita W icckcrt; Ma rin, Cha rlie,Bob, Lucas, GtorTrey, Eric y Suzie Pratt; Claud ia Casser; y W ayne C , Elsic, WayneK. y Kelly Hoy ustede s son los m ejore s.Y para concluir , a Wayne Hoy, mi amigo, colega, inspiracin, pasin yesposo lo mejor an est por suceder , gracias a t i. Quin pens que lavida podra ser tan buena?Anita Woolfolk Hoy


27/674

Profesores,enseanzay psicologaeducativaPanorama \ Usted qu piensa? Q U E S U N A B U E N A E N S E A N Z A ? 2Dentro de cinco aulas | Profesores expertos | Conocimientoexper toE N S E A N Z A : A R T E . T C N I C A Y M U C H O T R A B A J O 8Preocupaciones de ios profesores principiantes | Qu sucedecon los estudiantes?E L P A P E L D E L A P S I C O L O G A E D U C A T I V A 1 1Es slo sentido comn? | Uti l izacin de la investigacin paracom pren der y mejorar la enseanzaC O N T E N I D O D E E S T E L I B R O 1 7Un recorrido rpido a t ravs de este l ibro | Cmo puedeayudarle este l ibroResumen | Trminos ciave | Usted qu hara* \ Casos de profesores


28/674

i usted es como muchos estudiantes, probablemente inicia este cursocon un a com binacin d e anticipacin y cautela. Tal vez haya tenid o quecursar psicologa educativa com o pa rte de un pro gram a de educacinpara profesores, terapia del lenguaje, cuidado de nios o asesora.Quiz seleccion esta clase como un curso voluntario porquese interesa en la educacin o en la psicologa. Cualquieraque sea la razn para estudiarlo, es probable quetenga preguntas sobre la enseanza, las escuelas,los estudian tes o incluso acerca de usted, que espera qu e este curso pue da con testar. Escrib la sextaedicin de Psicologa educativa con preguntas como stas en mente.

En este primer captulo, no comenzamos conla psicologa educativa sino con la educacin, demod o m s especfico, con el estado de la enseanzaen la actualidad. Podr apreciar las aportacionesde la psicologa educativa slo cuando est consciente de los reto s q ue los profesores enfrentan. Des-'pues de una breve introduccin al m und o del p ro -1fesor, pasamos a un anlisis de la psicologa educativa.Consideraremos lo que es la psicologa educativa y Ipor qu debe estudiarla. Cmo pue den beneficiarlos principios identificados po r psiclogos educativos a profesores, terap euta s,padres y otras personas que se interesan en la enseanza y el aprendizaje? Cules en form a exacta el con ten ido de la psicologa educativa y de dn de provieneesta informacin? Al concluir este captulo, el lector estar capacitado paracontestar preguntas como las siguientes:

La docencia sera una buena carrera para m?Qu saben los profesores expertos?Cules son las grandes preocupaciones del profesor principiante?Por qu d eb o estud iar psicologa educativa?Qu funciones desempean la teora e investigacin en este campo?Qu clases especficas de problemas me ayudar a resolver el estudio dela psicologa educativa?Qu es una bu ena enseanza?


29/674

U S T E D Q U P I E N S A ? - ' '

T o rn e . u n ' m n u t o p a r r e c o r d a r l o s p e r l a s? Q u e s lo q u e h a h e c h on o r a b r e sd e o s m e j b rw p ro fe so re s q u ^ , v e c u e c t lc a e s to s p ro fe so re sque haya ienido. - i^q caracterfst i r c o n , ? ! P 3 - * 0 d c los aos? Qu efec-cs aso cia co n estos profes ores ex- tos tuvier on en uste d?

Al descr ib i r a l os p rofesore s qu e m arca ron una d i fe renc ia en su v ida , e l p ro fesord e H a rv a rd , R o b e n C o l e s (1 9 90 ) s e a l :Menciono a estos profesores en mi vida porq ue, de hecho, an siguen ug an doun papel importante. Estoy seguro de que sus voces estn en mi cabeza yforman p arte de mi voz. Sus pensam ientos y valores informan lo que co nsideroy llamo pen samientos y valores propios. Su ejemplo (lo que h ad an , el estilode su ense anza, las estrategias qu e utilizaban) contina informa ndo la manera en que trabajo...As, en cierto mo do, lod os los bue nos p rofesores nos rescatan d e la mu ertedel aburrimiento, apata, preocupacin por uno mismo y autosatisfaccin: elprofesor co mo un salvavidas que por fortuna apareci en nues tro camino y,po r supues to, el profesor qu e es rescatado al rescatar a otros. (Pgina 59)

u es una buen a enseanza?Hay c i en tos de respues t as para es t a p regunta , i nc luyendo ideas que se basanen su propia exper i enc i a . s t a pregunta ha s ido examinada por educadores ,psiclogos, f i lsofos, nov el istas, periodistas , ma tem t ic os, cient f icos, historiadores , l eg i s l adores y padres , por nombrar s lo a lgunos grupos . Y l a buenaense anz a n o se limi t a a l as au l as ; t i ene lugar en hog ares y hosp i ta l es , muse osy sa las de conferenc ias , consu l tor ios de t e rape utas y ca m pa me nto s de ver ano .En es t e l i b ro nos con cent ra mo s sobre tod o en la ensean za en l as au l as , pe rom u c h o d e lo q u e a p re n d e r s e a p li c a t a m b i n e n o t ro s m b i t o s .D en t ro de c inco au lasPara iniciar nuest ro anl i s i s de una buena enseanza, ent remos a las aulas devarios profesores sobresalientes. Todas las si tuaciones siguientes son reales. Losprime ros dos profesores t rabajan con mis profesores e studiantes en escuelas elementales locales. Los seleccion porque una de mis colegas en Rutgers, CarolW cinstein, escribi acerca de el los en su l ibro de administ racin de aulas (Weins-tetn y Mignano, 1993). Los t res s iguientes, son profesores de secund aria qu e h ansido estudiados p or ot ros psiclogos educat ivos.

Un primer grado bilinge. En la clase de Viviana hay 25 estudiantes. Lamayor a ha emig rado en fechas rec i en tes de la Rep bl i ca Do minican a ; e l res toproviene de Nicaragua , Mxico , Puer to Rico y Honduras . A pesar de que losn ios hab lan poco ing ls o no lo hab lan cuando empiezan e l curso esco la r ,


30/674

Qu es una buena enseanza? pa ra cua ndo sa len de c la ses en ju n i o , Viviana los ha ayu dado a do m ina r e lcu r r icu lum normal de l p r imer g rado pa ra su d i s t r i to . Logra e s to a l ensearen espaol a l pr incipio del c ic lo como una ayuda para la comprensin y luegoin t roduce de ma nera g rad ua l e l ing ls confo rme los e s tud ian tes e s tn p reparados. Viviana no qu iere q ue sus es tud iantes se d ividan o se c las if iquen com oen desventaja. Los alienta a estar orgullosos de la herencia lingstica del espao l en tan to que ap rovecha todas la s opor tun idades d i spon ib les pa ra ayudarlos en su desarrol lo del dominio del ingls .

Las expecta t ivas de Viviana para su s a lum nos son a l tas y se asegura de qu elos e s tud ian te s cuen ten co n los recursos que neces i tan . Les p rop orc io na mater ia les ( lpices , t i jeras y colores) de m od o qu e los n i os no carezcan d e me diospara ap rend er . Y of rece un a l ien to cons tan te . "E l com prom iso de Viv iana consus es tud iantes es evid ente en su c lase de pr im er gra do bi l inge. Con un nivelde energa excepcional , motiva , es t imula , ins truye, modela , premia y cautivaa sus a lum nos- El r itmo de los es tud iante s es act ivo y es c laro q ue V iviana t ie neuna disposic in para lo dramtico; u t i l iza msica , refuerzos, gestos , expresiones facia les y camb ia e l tono de voz para com unic ar e l mate r ia l" (Weinste in yMignano, 1993).De igual mo do , las expectativas de V iviana para ella mism a son altas. Am plaen forma con tinua su conoc imien to de la ensea nza me diante e l trabajo gra dua do

y la participac in e n pro gram as especiales de capacitacin. Para saber ms acercade sus alum nos cada a o, pasa varias hor as en sus casas. Para Viviana, la ense anzano es slo un trabajo; es un a form a de vida.Un sexto grado suburbano. Ken da c lases de sexto grado en una escuelaelem ental sub urb an a en la par te centra l de Nueva Jersey. Ken cnfaza e l "proceso de redaccin". Sus es tudiantes real izan sus pr imeros borradores , los anal izan con sus co m pa e ro s de c lase , revisan, edi tan y "public an" su t rabajo . Loses tud ian tes tambin e sc r iben sus d ia rios y a me nu do los emplean p a ra compar t i r sus p reocupac iones pe rsona les con Ken . Le cuen tan sobre p rob lemasen e l hog ar , p le i tos y tem ore s; l s ie m pre se tom a el t iempo p ara resp ond erle spor escr i to . Asimismo, e l es tudio de la c iencia se ubica en e l contexto del

m un do rea l . Los e s tud ian tes u t il i zan un a red de co mpu tac in de la Na t iona lGeo graph ic Socie ty par a hac er conta cto con otras escuelas a fin de identif icarpatr one s de l luvia acida en tod o e l p lan eta . En e l caso de estud ios socia les , losa lum nos rea l iza ron dos jueg os d e s imulac ro qu e se en foca ron en la p r ime rami tad de l s ig lo XK. "Viv an" co m o t ram pero s a l reco lec ta r p ie le s de an im ales ,y p ioneros que se d ir ig an a l oeste a buscar oro .El t ranscurso del ao Ken se in teresa mucho en e l desarrol lo socia l yemoc iona l de sus a lumnos ; qu ie re que ap rendan sobre re sponsab i l idad y j u s t ic ia . a l igual que c iencia y es tudios socia les . Esta pre ocup acin es evidente enla manera en que se desarrol lan las reglas para la c lase a l in ic io del ao. Enlugar de especif icar "S" y "N o", Ken y sus es tud iantes fo rmu lan una "Cartade derechos" para la c lase , en la cual se descr iben los derechos de los es tud ian tes y e l p ro feso r . Es tos de rec hos com pre nde n la may or pa r te de s i tuac ionesque puede neces i ta r una " reg la" .Una escuela secundaria metropolitana. En la Harvard Education Letter sedesc r ibe a o t ro p ro feso r exce len te .Roben Moscs. creador del 'Proyecto Algebra' en la escuela Martin LutherKing en Cambridge, Nfassachusetts, ensea a los estudiantes el concepto denm eros y signos m ediante un evento fsico: dan un paseo en un tren subterrneo. Al seleccionar una estacin del tren, los estudiantes relacionan lassalidas y llegadas con los nm ero s positivos y negativos. Traduc en su paseoen el iren subte rrneo a un lenguaje m atemtico al considerar tanto el nm ero


31/674

1 Profesores, enseanza y psicologa educativade estaciones como su direccin. Al proporcionar tales experiencias a losestudiantes antes de introducir el lenguaje formal del lgebra, Moscs... haceque las matemticas sean ms divertidas y accesibles. (Ruop p y D rscoll.1990, p. 5)

lDos clases de matemticas avanzadas. Hilda Borko y Carol Ltvingston(1989) describen a dos profesores expertos en m atemt icas a nivel secundaria . En un a leccin pa ra sus clases de m atemt icas avanzadas, El len pid ia sus alum nos que ident if icaran t res prob lema s cualesquiera acerca de lasel ipses de su texto. Preg unt si haba alguna cuest in o du da con respectode estos problem as. Ellen contest las pregu ntas d e los estudian tes, resolvidos de los problem as y luego uti l iz los tres par a der ivar to dos los co nc epto sy ecuaciones que los estudiantes necesi taban para entender clmaterial . Elconocimiento de El len sobre la materia y sus alumnos era tan cabal quepod a desarrollar las explicaciones y ded uc ir las frm ulas d e m ane ra instantnea, s in que tuviera importancia qu problemas escogieran los estud i an tes .

Otr o profesor, Randy, t rabaj con la confusin qu e tenan sus a lumno spar a crear un a leccin de revisin sob re estrategias para efectua r integ rales .Cuando a un estudiante le pareci que una seccin part icular del l ibrotena una apariencia "casual", Randy l lev la clase a travs de un procesode organizacin del material . Pregunt a la clase acerca de las reglas generales sobre estrategias ti les para resolver integrales. Aclar sus sugerencias, elaboradas en algunos casos, y ayud a los estudiantes para ap oyar ao t ros . Pidi a los alumnos que asociaran sus ideas con pasajes del texto.Aunque acept todas las sugerencias razonables, slo l ist en el pizarrnlas estrategias clave. Al final del per iod o, los estud iantes hab an transformado el material desorganizado del l ibro en una descripcin ordenada yt i l para guiar su aprendizaje. Tambin tenan una mejor idea de cmoleer y co mp ren der material di f ci l.

Qu ve usted en estas aulas? Los profesores estn comprometidos consus alum nos. Deben trabajar con una amp lia variedad de ca pacidades c impedimentos de los estudiantes: diferentes lenguajes, distintas vidas familiares ydiversas necesidades. Estos profesores d ebe n co mp ren der sus asignaturas y elpensamiento de sus estudiantes tan bien que pueden crear en forma espontnea nuevos ejemplos y explicaciones cua ndo los estudiantes estn confundidos. Deben desarrollar los conceptos ms abstractos, como los nmerosnegativos, de mod o que sean reales y comprensibles para sus alum nos part iculares. Y luego existe el desafo de las nuevas tecnologas y tcnicas. Losprofesores deben uti l izarlas en forma apropiada para alcanzar metas importantes, no slo para entrete nimien to de los alumnos. Du rante tod o el t iempoque estos expertos trabajan co n el material acadm ico, tambin t ienen cuid adode las necesidades emocionales d e sus estudiantes al aum en tar la baja autoestima y fomentar la responsabilidad. Si se hiciera un seguimiento de estos individuos desde el primer da de clases, veramos que planean y ensean enforma cuidadosa los procedimientos bsicos de la forma de comportarse yaprender en sus clases. Pueden corregir y ordenar con eficiencia la tarea encasa, reagrupar a los estudiantes, darles instrucciones, distribuir materiales,recoger el dinero para el almuerzo y manejar las interrupciones hacen todoesto en tanto que tambin redactan una n ota m ental par a investigar po r quun o de su s alumn os est tan fat igado.

Viviana, Ken, Roben, Ellen y Randy son ejemplos de profesores expertos que se enfocan en gran parte hacia la investigacin reciente sobre educacin y psicologa. Para ot ra perspect iva de la pregunta "Qu es unabue na en seanz a?" analicemos esta invest igacin acerca de la expe rienciaen la enseanza.


32/674

Qu es una buen a enseanza? 5Profeso res exper tos Q u e s l o q u e s a b e n l o s p r o f e s o r e s e x p e r t o s q u e l e s p e r m i t e t e n e r t a n t oxi to? En qu d i f iere n d e los pro fes ore s nef i tos? Los inves t igado res t rabaja nen s abe r cm o cons i de ran l o s p ro fes o res exper t o s a s u s a l um nos , l a s m a t e r i a sque i m p ar t en y e l p roc es o de ens e anz a en s .

Los exper t o s t r aba j an a pa r t i r de g rupos i n t eg rados de concep t o s en vezd e m a n e j a r c a d a e v e n t o n u e v o c o m o u n p r o b l e m a . B u s c a n p a t r o n e s q u e r e ve l en s i m i l i t udes en s i t uac i ones que a p r i m era v i s t a pa recen m uy d i f e ren t es .Los exper t o s s e concen t r an m s que l o s nova t o s en ana l i za r un p rob l em a yap l ica r de m an er a m e n t a l d i s t i n t o s p r i nc i p i o s a fin de des a r ro l l a r una s o l uc i n .En un es t ud i o de s o l uc i ones pa ra p rob l em as de d i s c i p l i na , l o s p ro fes o res ex p e r t o s p a s a n b a s t a n t e t i e m p o e n la e s t r u c t u r a c i n d e c a d a p r o b l e m a , e l a b o r a np regu n t as , de c i d en qu t i po de i n fo rm a c i n es neces a r i a y con s i de r an a l t e r n a ti va s ( S w a n s o n , O ' C o n n e r y C o o n e y , 1 9 9 0 ) .

Los p ro fes o res expe r t o s t i en en un a noc i n de l o qu e e s t p i co en l o s s a lonesd e c l a s e o l o q u e d e b e n e s p e r a r d u r a n t e c i e r t a s a c t i v i d a d e s o m o m e n t o s d e ld fa . Gran pa r t e de s u s ru t i n as de ens ea nza e s au t om t i ca ni s iqu i e ra t i ene nque pen s a r en cm o debe n d i s t r i bu i r m a t e r i a l e s , pas a r l is t a, fo rm ar y des h ace rg rupos de e s t ud i an t es o a s i gna r ca l i f i cac i ones . Es t o pe rm i t e que l o s p ro fe sores t enga n m s energ a men tal y f sica par a conce nt rar se en e l pro gre so de susalumnos . Por e jemplo , un es tudio revel que los profesores exper tos de matem t i cas pod an r ev i s a r e l t r aba j o de l d a an t e r i o r en dos o t r e s m i nu t o s , enc o m p a r a c i n c o n l o s 1 5 m i n u t o s q u e r e q u i e r e n l o s p r i n c i p i a n t e s ( L e i n h a r d t ,1986).

C o n E l l e n y R a n d y n o s p e r c a t a m o s d e q u e l os p r o f e s o r e s e x p e r t o s p u e d e ni m prov i s a r o c rea r nuevos e j em p l os en fo rm a i n s t an t nea . P ueden t o rna r l acon fus i n d e l o s e s t ud i an t e s en en t en d i m i en t o a l ayudar l o s a o rgan i za r y am p l i a r s u s conoc i m i en t o s . Los p ro fes o res exper t o s no s e l i m i t an a s u s p l anes ,s i no que pueden s egu i r l a s neces i dades de l o s a l um nos (B orko y L i v i ngs t on ,1989; S aber s , C us h i ng y B er l i ne r , 19 91 ; To ch on y M u nby , 1993 ) .As , a l pa r ece r l o s p ro fe s o res exp er t o s , de l m i s m o m o d o que l o s ba i la r i neso g i m n as i as exper t o s , do m i na n va r i os m ov i m i en t o s o ru t i nas qu e pu ed en l leva ra cabo con f ac i l i dad , cas i s i n pens a r . P e ro t am b i n conocen m ucho s ob re s uas i gna t u ra , de m a ne ra qu e c re an nue vos m ov i m i en t o s , im prov i s an y ev i t anp rob l em as ; y t am b i n s on ana l t i co s .P ueden a i s l a r una s i t uac i n , d i agnos t i ca r l a fuen t e de l p rob l em a y l om ardec i s i ones co n r e s p ec t o d e l o que d a r r e s u l t ado . La f i gura 1.1 d e l a pg i n a 6con l r as t a l a s o l uc i n d e p rob l e m a s d e exp er t o s y p r i nc i p i an t es , p res e n t a l o s" p e n s a m i e n t o s " d e d o s p r o f e s o r e s a l c o n s i d e r a r q u s e d e b e h a c e r c o n R o b b i e ,que acaba de " cae r " de s u e s c r i t o r i o po r t e r ce ra ocas i n en e l d a . Es t o s pen s am i en t o s s e bas an en l o s des cub r i m i en t o s de S wans on y a s oc i ados (1990 ) y

la s exper i e nc i as de m i s p ro fe s o res e s t ud i a n t es .Los p ro fes o res exper t o s t i enen sistemas de conocimiento m s e l a b o r a d o spara a s i m i l a r l o s p ro b l e m a s d e la en s e anza . P o r e j em p l o , cu an do u n p ro fes o rp r i n c i p i a n t e e n c u e n t r a r e s p u e s t a s e r r n e a s d e l o s e s t u d i a n t e s e n p r u e b a s d em a t e m t i c a s o h i s t o r i a , t o d a s l a s p r e g u n t a s p u e d e n p a r e c e r c as i l o m i s m o e r r n e a s . El p r o f e s o r s i n e x p e r i e n c i a p u e d e t e n e r p r o b l e m a s p a r a a s o c i a ro t ro s he cho s o i dea s con l o s e r ro r es de l o s e s t ud i a n t es . P e ro en e l cas o d e unp ro fes o r exper t o , l a s r e s pues t a s e r rneas fo rm an pa r t e de un r i co s i s t em a dec o n o c i m i e n t o q u e p o d r a i n c l u ir la m a n e r a e n q u e s e d e b e n r e o r g a n i z a r v a r i o st i pos de e r ro res , l a m a l a com prens i n o f a l t a de i n fo rm ac i n que s ubyace acada c l a s e de e r ro r , l a m e j o r fo rm a de vo l ve r a en s ea r y co r reg i r l a m a l acom pre ns i n , qu m a t e r i a l e s y ac t i v i dade s func i ona ron a n t es y d i ve r s as fo rm asd e e v a l u a r s i s e a s i m i l a r o n l o s c o n o c i m i e n t o s q u e s e v o l v i e r o n a i m p a r t i r

la^^fr^

' o B T v K ' "

:* -JB& " : *

i i i ? ^

sflfeLa enseanza es una de las pocasprofesiones en qu e se espera que unindividuo asuma odas lasresponsabilidades de un profesionalco n experiencia desde la primerasemana de trabajo. En estasituacin, un profesor veteranopuede ser una verdadera fuente deapoyo y guia.

Profe sores experto s Profesoresexperimentados y efectivos quehan desarrol lado soluciones paraproblemas comunes d e la clase. Suconocimiento del proceso de enseanza y el contenido es extensoy bien orga nizado.Profeso res nefitos Profesores sinexperiencia que acaban de comenzar su carrera. Puede n ser excelentesprofesores pero an n o han desarrollado un repertorio de solucionespara problemas comunes de la enseanza o sistemas de conocimientobien organizados acerca de mucho saspectos de la enseanza.


33/674

CAP ITULO 1 Profesores, ense anza y psicologa educativa

F I G U R AP R O F E S O R E X P ER TO V N E F IT O S P U N A N A C E R C A D E U N P R O B L E M A D E D I S C I P L I N AExpertos y nefitos co nsideran los problem as en el aula de diferentes ma neras. Por ejemplo, un exp erto pasa poruna serie de etapas de solucin de problemas que le permiten aplicar su extenso conocimiento acerca de tosestudiantes y la enseanza. Por otro lado, los nefitos a m enu do "pasa n" a la primera solucin que se les ocu rre.

U P C H t i H p t o M** I >-.l -RWNttndofcahtcttc*

m"Etab-m i s m o d esupoi iciof t t t

Formacind preguntas . .

Ktefihcoctnde tn tomi -c f t nn to -vsntConsw-dnoBa l -t s t i t ' v H B ;n m n f | I D C u

Asignacinda prioridades

n n m H -Pwnnkrto-ixpwlo*no- H t t o H t ra tve-eta..."

"Es t t nA )bueca atencin."

"

Hy Camb io s e n hogwr*EI trabajow muy sen-c*>r,

Nofrnportaqueaaaunodetosalunvnoamaabri-* f f 5nfe

Psicologia Educativa Anita e Woolfolk

Documents

Transcript of Psicologia Educativa Anita e Woolfolk