o ~ROJECTO, D~ A' Documento...-, Os gran des agn\rios do Alenteio e do Ribate- unlr os seus...

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DEZEMBRO DE '19!l4 . ' BOLITIM DE ORG4MIZAc;10 &* DO PRE<;O aco llNlnVO$ '1 p.e.p. ee ;a. o DE PROGRAMA PARTIDO ,. A ' do i'r<>jedo de Progran.8 ela> ;- Unidade, pais que muilos democratu honrados, ' bor ... "o pelo Comil" Cent,el, repr.senta um de chi -' lomarem con, hecim"nto do Projeclo de Programs e eo vo P{lSSO na tilst6rib do nO$SO Partido, e qV,9 nele sa eneerrem mu it;;oS das SU.t lO a bussola quo not"teari a class6 OpGraTtcO' e b pavo p ar · pin,.;oes mC!.is nao teriio dl!vi c-a vir a tugues na sua lul5conlre 0 fa scismo e pel": Ii b ertaf;&O unidnce de com 0 Partido , .;In !rnb'al h ueffi om- nacional . Importo, por isso, que 0 Projcc!o de Prog.,,- bro com tombro .""" os milila'hles do Porlido. levDr 0 ma se torns conhecido do nOS50 povo, .que sabre Proiado de Programs &0 conhecimenio del demo era- ele srt prontlnciern pnssoas de todas ' as classes Q de f' as honredos 'e for ttllecer it unidild<! com- lodas as lendenci .... ' baliv" do povo porlugues. ' " EI'II ' primeiro 0 !'rojedo de Programa do Par- Eon ' quinto luger . no medidil em que difu';dlrmcs en- lido Iei'll de- servir de ba.e a urn .. eml"t" , discussiio Ir.,.n .messa. 0 Proioclo de Programa do Parliclo o- em lodo. os orgijnismos do. Partido. eomp • .,- briramos 0 c:aminho rara a ades:", 80 Parl ido de- no- nem forio sentido que to' des as organismos , ves ' elome nlos, poi5- dlzemos s:is:m eo p. ovo 0 que mHitantes do 0 nao e nao se pro .. quercmos e por que Jutamos. A discuSS60 " do Pro jed\) nuncisssem quanto a ele, trQtando 8 se sa trata de Progrtl;(T\3 com as passoas honradfS riOS5G5 . do sea program a , do indlcildor de lu tu ra eonhecidas pc.1c, e dev e sarvir de ba se dr ac:-ao ', liaveo revolucioniiria. Se 0 Projeclo de Prog r am .. e II ge .. "., pe •• (10 Par tico, para 0 ' eu ,ecruta", " nto. de -a luJp -que: 0 I'lOSSO conduz, .sa E scbrotudo. para iSS h'Olnel\S, aiE .. exp.rcssa nesta os mals ' fundos anS&IOS e lovtms, operano,s, campones(, $, m:etod u- dbs mililanle. do ' Fa rlido e dos Irabalhadores porlu- ais progres sive s, C:a. , .. ,. ' :,gu8ses, niOo ·faTi" 'lj.enlido que os org8nismos e mililen- ",edias" qu", n6s dev.mo. levar 0 Proie clo dEl Progr6' , tes do Par ti do nao sa debruc;auem sobre elc " n;;o _.ma do e abrir discuosiio a vo:lta, eod .. ,.· procufassem estudA-lo e enriquece-Io com suge s-- c.endo-o'i: sabre os objectjvos do 0 il loua ac- roes e crilicas., quer c:o Je. cHva s, quer in4ividu.!l. is_ I m- folio, 0 q' UG fazer capazmente, so n6s , isso, que enl todoS" os d.o .Parti. mesmcs, antes , 0 tivi'rrnos estudado ' do os camarGd"s estude m Em ' sexlo lugar, na medid .. em que os organismos 0 Proleclo de P!ogrllma .. depo . ... lev\'m e d,s,- 0 mililant •• do, Parlido dilund8m 0 -Prejeclo de Pro' dos s.eus us: sues OPinlOeS e - luges - g-reme entre as massss, deHa·m de-de ferma por fer- loe., para 6. se,t' .!" chscuhdas" aprovadas,. OU que re lod •• 8S menliras e cllhlnias vis do. nOSSO$ inimi. proeurem faze·lal ' ch. egar seus "conlr,?lelros, de gos ' contra c Patlido, mos/ram como ' sao falsas e I"". for,,!a " chegarem ao conhec:menlo do do deneiosas os invencionices 'dOl nessos inimigo. inler- ParlJdo. nos e externos quanla eos verdadei.os obiecHvos do Em segundo ICHlar, e '13 medida em que os org8- Partido. 0 Projeclo de Programa du Partido e cia,,, nismos e mililanle. do Pa rtido ... Iudam 0 Pro ie cto de e preciso " nao pede dar lugar a lalsu interpre',,' Programa e c)l,culem 0 .eu cont .. udo. lig8ndo ,0 a ex- por parI" dos ncuo s inimigos e deixar quat- periencia tl9 nosso Partido e o. !>nsinamenlos dos quer dilvlda sob re ' 0$ reais ob iectivos do Psr rido, ' nOS$' O$ mestres, qua nos ele'Vsmos 0 nivel ' ide- nl·o permHe, aqueJas que 0 conheceram, d£lr ,o!6gko e politic,o do Partido, e 0 robustec£mos . 0 ollvido. a "oz ' do inimigo. I esludo do Projeclo de P<ograme e, pois, uma pod .. - Difundindo direclamenle anlre as, rna .. ,,' 0 ProiEc, rosa e,mll pal'a 0 robustecimento ideol6gico do Par- to de ProgrBm,.. do Parlid", nos popularizamos e lido. , \ ' presligiamos 0 ncsso Partido, d&le 0 Perli· Em lerceiro lugar, interessa fundamentalmanlo ao dO',\do pOYO elralremos par" a sua esferll n'9,sso que \> sell Projeclo de Program .. le- 1:1'" nov :" conhng.lOles C)" porlugues ... , for- '" vado d. lrectamenl! a tod.os os I. )onrado:-, , Ia lac o remos 0 Pa. r lido .e ligomo -I o mei.s in m8S-3a.:s. A f:lU8 levado 8S f6bJIC!,5, empresa,s, Of !CIil . 8S, dbcussao do Projec:;to de Pro.gt ca m::f do Partido ilumia nas , blircos, &0$ ilS escQtas, as donas de cOle . natb 0 ceminh,J da Pc-ve para oDS localS de trabalho, de forma . quE! 0 me· 8 dum 1"luro feliz.' -\ .or numaro de p"rtugueses ps oblechvos do Partido .. se pronuncie sobrl! ole,". ' Para isso, nece.- stlrio Sf} lorna que cs mililanles do Partido discutam A D,EUNIA-O DIRECrA-O DO PARTIOO com lod". os po rl ugueses honrados 0_ .impatizanles n !,! do Parlido 0 Projec to de Program .. e os procurem ou . "Vir 56b"ro ele, e que todo$ '("$ orgsnilmo s do Part ido Como C?_ l:t. "_.0 193 um& tomem como larefa imed;,,!a enconlrar a fo rma mais Reunlao de do P.rtldo, ondo, enire cu- justa de levar 0 Project., de Programs "s massas. S6 Iros problemas, sa 1.810<1 de d",s mascar.r e expulsar a r.$hn n6s pode r.emo5 far nar co n hecidos 05 obiecti- do Psrtido, COnl;) e de:S3! cr egad or, Joao vo. do Parl ido' e ouvir a opi niao des pe.soas sem pa r- Rodrigues; foi po.lo " "u 0 traba lho /r accio nat .. ener- lido ou de outro. parlido. so"r. 0 nosso Proieelo de gi 'a .... enlc combatidu a pcs i,50 de do is ca marac". e Programa. S6 assim nos poderamos fazer do houve 18r9" debele, .. l.,vad o n'vel politico e e m- ma do nos s :> Partido 0 Programa de de To do I prego " da erHica e da a ul o·erHic a, De ,l . R, o Pove Por t ugues , ' uniao '5iu r., foryada a unidade in fe rna do F .. ,t;do e Em qua rIo lugar , 8' do Proje c lo de progrs- foram medidas pa ra a s ua c l>fe.a. No pr 6xi. me do Par , lido entre os <!emocralas 0 Flalriotas Porlu- mc> numaro .0 Mililonle. p ublicu ... ; o. re sulladcs des- gueses obrir' novos caminhos ao forlalecimonlo do la 'Bunieo , pora do Parlido.

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    DEZEMBRO DE '19!l4

    . 'BOLITIM DE ORG4MIZAc;10 &*

    DO

    PRE ;- Unidade, pais que muilos democratu honrados, ~o 'bor ... "o pelo Comil" Cent,el, repr.senta um dechi - ' lomarem con,hecim"nto do Projeclo de Programs e eo

    vo .~mportante P{lSSO na tilst6rib do nO$SO Partido, e yerifk~erem qV,9 nele sa eneerrem muit;;oS das SU.t lO ~S~ a bussola quo not"teari a class6 OpGraTtcO' e b pavo par · pin,.;oes mC!.is ce~Hdos ~ nao teriio dl!vic-a ~m vir a tugues na sua lul5conlre 0 fa scismo e pel": Iib ertaf;&O unidnce de 8c~ii" com 0 Partido , .;In !rnb'al hueffi om-nacional . Importo, por isso, que 0 Projcc!o de Prog.,,- bro com tombro .""" os milila'hles do Porlido. levDr 0 ma se torns conhecido do nOS50 povo, .que sabre Proiado de Programs &0 conhecimenio del demo era-ele srt prontlnciern pnssoas de todas ' as classes Q de f'as po'r~u9u(rs:e3 honredos 'e for ttllecer it unidild

    ~ , enderia nem forio sentido que to'des as organismos ,ves 'elomenlos, poi5- dlzemos s:is:m eo p.ovo 0 que ~"·e mHitantes do P~rtido 0 nao .studass~m e nao se pro .. quercmos e por que Jutamos. A discuSS60 "do Pro jed\)

    nuncisssem quanto a ele, trQtando 8 se

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    o MILffANTE

    ASPECTOS fUJPAMENfAIS DA V1TORIOSA LUT~ DOS CElfE ,POR 'MELHORES , JORNAS PCP

    ._~4 ! f •

    por MENDES

    A importancia e ,a extensii~ dos trabalhos da ' rno ,criadas as Pracas Pela primelra vez, EstaSl' celfa, principal mente em todo 0 Alentejo, tern foram os principais pont08 de cor:centmcao dos , feito COl)] que a luta dos celfei ros par melhorcs ceifeiros que, unidos, 8 i defenderam e conquista. jornBs se torne toes foram este, ano',a Ju~a, .Jor8m 6,~anc"dos to de desernpregados, diminuirem as tornas, Com 60S agrATIos aumentos ~. Illrn.i' q,lI~ che9Gram atB ao o mesmo objeetivo, eate 8no, muitas mais maqut dobto do que oi,les queriani pager . ' ' nas eeifelras e ceifeiras-debulhadoras; traba- Alem disso , (IS ma .. ",. campon'~s".s unirem.!e con. Iharam rio Alentejo, roubando Rjorna a mil/Jares Ira a repre.sao e, '(!esmascarando'A, souberam fa. de trabalhadores. Nao hastando estes meids pa- z';-Ia recuar, eonseguindo iguelrrienM pela lula no-ra conter a luta dos ' ceifeiros, o "\loverno forne· vas vit6r1a. lambem nest .. campo, ' ce todas as suas fon;as repressivas. Mais de " uma centena de ceifeiros passaram todo 0 peria· ':~ " Os aspectos positivos do da ceifa na prisiio politica da PIDE em Ca· . ' , I' t "las, para onde foram levad'os, Bern qualquer Ta. - 'rnalS sa len es -- suas causas zao e ondc permaneceram cerca de 6 'tneses e D,f) tod p.$ 08 (lspectos posi,tilros que ' caraeteri. alotuns ainda permanecem. ,', zani-tn a Iilta deste ano, julllRmos dever salientar

    Alem disto, em alaumas teTras fol proelamfldo ' "uI'ntes' " , V I d V os se" : , , ~ u,m verdadeiro",esta 0 de 81tio. Em I! e e ,Rr- I -:-; Dezcn8s de mil hares de ceifeirbs impuse-

    go e, Pias a PlvE e' o~ ' grand,es "granos prolbl:: , ram ao's agrario'S-o aumento ,da jorna Ce do ph~· . ram que fosse. .. p,a~a , a lorna de 50$00 e prenderal.n' "o ,dss el!1prei'tadas), aumento nseguldo em \'arios mei ra das' terras sido dispersada e proibida a lados 50$00 'pars os homens e 3~~OO para as IVu· Pra~a e ate mesmo 0 andsr nas rufts . • Em Balel· Iheres, .' , " zao' urn olicial da GNR, tenente Catrajola, tor- 1 - Trahalhatlores de digersss regioes que, no nou-se este ano 0 81m1>010 do terror faselsts, as- passado, ni'i'6 tin'ham tornado parte na l11ta; luta' sassinando friamente uma jovem campon,esa , Tam este ano, 0 que representotl a mobHizAcao llravida. ' , . ' de mais ,alllunlto mil hares de trabalhadores furais.

    Todas estss incrfveis arbftrariedades provam 3 _ A part icipaciio activa ,das mulheres na lu' bern 0 papel do governo salazarista, mas elaa til. foi muito maior, t!!ndo as camponesas, p,m va-nao conseguem scnlio fazer , cres~er no ammo fi05 lados, 'dado proves de firmeza e coragem clos campolleses urn 6dio sallrado aos seus ex- que cOllseguiram arrester as massas a SUB volta. pl ora dores e opressores. ,' , _ 4 _ Apesar, da mai!! 0(\i0811 repressiio fRscists,

    ApesaT de todos estes meios e desta infame apebar das muitas prisiies efectu3das, nlio foi repn,.ssao L que levantoll:,o protesto de todas as possivel so fascismo atingir, como pretendia, 0 pes&

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    o MIL.lTANTE 3 Estas importantes vit6rias devem •• e, em particu.. que veneer as resist~nci.as dos camaradas que, di~

    Jar t As medidas levag.as 8 pratica para esten.der a zenda-se de acordo com tal 6rienta~5.o, na prntic~ luta a nOVQS sec tores e ;lOS cuidados conr;pirativos d,pmoIistrazp. 0 ::;eu cbmpleto desacordo, pais llcrrlHI· especialmellte tomados. Dcvem-se tambem' a h ODCS- J :o1.aa medi~as CC!lCreta5 to"inp.m para vellcer t,d de-ta e corajosa p'osiC;5.o dos camponeses, comuni~'tas ~ici e.:lcia~ .. . ... . ou nao, que presos e barliaramente torturados pelu O. c"'\1~nlVes que v(\m do Aige rve e des !leir.!! PIDE, .sQuberam . defender as seus compnnhelros e pora c.:;ifer n.q, ... A·~enteio, hem como oa que e;c dc:'\lo~ o Parhdo: . . . cam dumas terras para outras, fazem-oo para COD-

    Destas Importantes v.ltonas que pr.Dvaram Dl,£l.is seguir ganhar (llg-um dinheiro que dimiuua a !SUi1-u.ma vez a justeza da onenta-;ao dcfcndlda .pelb Par- ~ miseria e a ... dos seus. Todo8 esses trabalhadores tt,do e pelo «0 Ca~po~es», :t:esultou ~alS' p~e5~i- cstfio interessados em lornu3 mai.s elevadas ('I, por gtO para 0 DoaSo [artIdo, bem ,como pa:{:t ° org~o js!';o, lJ re rers dos camponeses mai. esclerecidoi e a dos campon~ses, r~~u1tou 0 !ll;ttgatneato de. C .. rgalll- de transfor.mar eua nuerva as trabolho_ dos gran des Za\-l\o ~ da Influ~ncla do PartIdo. "9rario. em ~ompanheiro~ dumo mOlma luta que, com

    Sobre 8S 'deficiencias " s'.''' partfcjpa~ao,. se alarg& ~ He engrandece. EIjl mUltO! lados, porem, nada fo ). f~ito para. Df./S apro .. ximannos dos ciUnponescs de fora. Nuw" terra em que tal Ilproximec;ito se Jaz, a preo-:upac;Ao funda-mentf\l iai a de levar o rancho de fore. Ii ir-so em-bora. Tal nao dcve ser 0 obiectivo da unid~de cotn os campcue6e~ de fOT&. De modo algum sera justo apontarmos a e6ses campon.e 5C:i que so des-locam A custa de tantos sacI"ificios, porque nas suas terras tambem rein a a fome impo~ta pclo fascismc, o volta rem pelo mes.mo caminho sem ql1alquer ga-nho. 0 cominho juslo a "penlarmos ~ 0 do iula ao lado dos camponeses d{l ferrs, por uma iorno mai,s elevada, pala jorna comblnad" por e.I·8s. 0 earn;· nho justo fo i 0 seguido pelas camponesas de :8Jt~.,jZao ao irem falar com as de Penedo Gordo ' ; para trabalharem pela jorna que tinham combiuado ene-nhuIDas arbitra ricdades do fascismo contra tal uni-dade f.ara- · iecpar 'os caUlpoDeses nessa justa via.

    N40 basta apontar 09 aspectos posi tivos . Impor-ta muito particularmente aQalisar a~ deficiencias que se registaram, de modo a descobrir as suas causas, a estuda-Ias e a elimimi-lo.s.

    A primeira deficiencia que e justo referir cone ·sistiu na hesitlt-cao havida quanta h palavra de or-dem correcta sabre a jorna a pedir. Com efeito, chegQu a ser defendida pel" propria Direc~o Re-gional a ideia de que os 50$00 nila devinm !::er e:xi-gicos na primeirn s.,eruana, mas aim conquistados no decorrer da luta. ' S6 posteriormente foi reetHi-cada esta errada jdeia, po:s que Hmit&r a jorne. d.a primeira seruana a 3D~OO, 35$00 ou 40$00 d ·um mo-d.o ;g"eral era limitar as perspectivas da luta, era D~O confiar e mesmo impedir qu.e, ali onde hou .. vessa con~.:U~ops, ~s massas', conquistassem 'o!j 50~OO desde 0 inic.:io. ,~ \

    Este erro, 'apesar de rectificado l-: tempo, acarre .. · t ou naturalmente hesitac;;'5es' e prejuaicou a luta.

    ,Em e.l,e-umas locelidad~., experimelltndas ja em lutus anteriorcs, cajuarada's n05so.s defende)'am {del-as como: «DaO e necessAria -fazer 'r.euni"Oe.s de maq-:S·ns, porque as ma~5as ja estao p.l.:eparadas ~, «nno BaO necessnrias Comissoes de Unidade, 'porgue , es~ te ana a luta vai ser mais facil,., etc .. Num.a . ter- ~ ~a, com grandcs tradic;fies de l'uta, ca:marada.s '.nose "as defenderam 8: ideia de que, Da primeira semae P.R, se devia trabalhar pela jorlla oferecid.n pel os agrarios. Estas 14~ia,s significam uma fuga a luta or~anizada. ,- . . ;

    Numa outra localidade, as camponeS'es . fizeram greve porque os agrarios nao queriam dar a jorlla pedida., Pasllados dias os agrari()s aproxi~ar~m .. se multo , de.st~ jorna e a maioria uos trabnlhadores aceitou habalho. Alguns campo~ese.s, porem, nfas-taram.se da terra abQr:r;ec.idcs pelo facto da rn:aforia dos trabalhadores ter aeeite jorna um .pOllCO. infe .. rior A qu e tinha sido combinada. E~ta posi\,ao to-mada tambem por cawaradl.Ui DOSS-OS; e igualmenic nma prova. de seria incompreellsao sabre o .proble-pla da unidade. ' Os nossos eamurades devem ester sempre onde e.leo as me.s." acomp~nh"ndo bem as suas a.pir9~5es e ., .... disPNi~ao de lut" . Nlio e justa pretendermos das massas simplesmell te aquilo que 116~ desejamos, I!em I!,lUita.S vezes .kr-mos feito , ou s2Qido fa-zer urn bom trab'alho (h~ eS e clarecimento e, outras vez.es, sem term os ~teudido As circunstancias em quO! se desenvolvc a luta.

    Alguns aspectos de Unidade o problema da Unidade des massas tmba Ihedcr~.

    tern de Qatsr sempre no pensarnenlo des miiitnntes do Portido. Tal unidade forjae'Se rues mo' na.$ C,J!!ye r e sas individuais ou em pequenos grnp.os; f orja·~j:} e alargaese nas pequen2.s e grandes r~uniOes para combinar 3. jorDa ou para discutir oU,tros problemas q·ue nfligema!i mnssas, fortalece-se nalD concentcn. ~Cies · nas P-Fac;as, nas casas do Povo," etc ... . Neste trab~lha quotidiano de conven:a sobr.e.os proble-mas das mass~£, de esclarecimenta. :de . hlter-aiuda,

    ' devein-sl:: destacar 'as militantes do Partido. Assjm , eles rea.lizam a indispeniavcl Hgar;i.io ~cm as. mas-sas, assim, eles contribuem para 0 estreitaL'"l.en1.0 dn unidade das maS5as trabalhadoras e p

    As lulas que 8. mulheres esto ~no travaram ,e que souberam mesmo deseucadear dev.em s ervir de eli -tim\do para lodos os trabalhadore~i . 0 'r.osso Parti-do devo d~r 0 melhor eXHnplo do compre,m,ao " resp"ito db. m"lh~re., etrailldo as was fil.,i rss equa-18s que Ina is dedica~iio e cambalivideda deO'lonsrr;lIIo.

    , Sobre este' pOIlto' muito hli. alnda qt\e ~ andar . e hoi

    , , ."" .....

    M;ais umA. vez f eoit., ana, em alguns lad os, 0$ cam-ponese. conlrelados ao /!ono fonm atraldo. a uni-dad~ e lut&rum junt,QSIi CO,Dl todos as camponeses pelo . aumen to da jorna. Particurarmento ond. 0 r:\\). mero d".·s~s cemponO$e. , ~ grande e chell" .. cons· ,muir II maipri .. do. Irabalhodores ruraIs, uma .. lel1~lo especial de"". ler dada' unidade com eles.

    ,Ig-ualmente as largas pcs!iibilidades de atrair 0 epoio dos paquenos cbmerclante~ e masmo dos sea· reiros " pequenos proprietarios d ~uta dos ceifeiro,s ntlo foram aproveitadas .em muitos lado3. as pro .. pries e,xemplQs del: algum,as ten-as nos pravam que tal apoio e po •• ive!. e dave ser conquistaclo por um I,abalho paci""!,, de opr""Ima~ao " de or\lanize~"o. pTocurando levar tambem estas camadns a organi-znrem.ae e H. lutarem pelos seus intereases. '

    Os c6mpOnO!es 0&0 gaO contra p muquina; bem no contnirio, Se ela ajuda ao f;CU trabpJho, . se cIa faz diroinuir 0 sell proprio esfor90. N.es os campo-n"S6S nlio podem aceiler qua os agrarios !he. rou-bem a pOSiibilidadEl de comereOl, de derem de co -mer IIOS .eus rilho·.; do viV5rem partanlo, ulilizando maquinas no Irab~lho enquanto houvI>r Irabplhado-res desempregedos. E preciso, assirn, esclar'eccr desde ja cste ponto, indicar que pars 0 lIn.p a si-tua~ao • .,ra plar e que os camponeses, unida., de-vem lular jun!o dos agrilrios para que, "nquanlo houver I:m campones sem trabalho, nilo Irabolhem as maquinas.

    Tambt!In poucos pas,sos se deram 110 sentido de e s treitar - 2.5 ligat;:oes e~tre camponeses de terr8S . pr6ximas, duma Ules ma regHt.o. It necessario que tal deficH~ncia seja eliminada. Os agrarios reur..e::n--.se na regiao de Extrcm.flz, no B :dz.o A.lcnt!ojo e em muitos cutros laGos, a repressllo e o:r~eutada. a escala de toda uma provincia e mcsmo a ~e::;cala un-c!o~lal com 0 auxilio de todo 0 aparelho r(~p~·es~,iv.o . .l\'{e;. u·,seri que 03 camponc:ies nao Hatem de S6 unir tunis lurgamcnt .. e." de combiuar a j~rna c c....s proces908 de lutll IIao if\. so na sua terra ma.s com as call1panes~s lj.liS te..rra.s pr6ximas. Cabe natural-mente- as Comiss"oes de Unidade eleitas pelas mas· sas 0 estr citamento das suas ligae.ces , mas cabe tambem 1\ todos 08" trabnlbadores criar f.

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    :" i"Gt~ or,ientol'Go d9 ' Par!iljo e fundamental qua ha· blo cploca ,a.p,;!,l ,os~o P,,!fido e Q~ m~ss&s campo_" I" m£,s dlSCllU80 em lodoc 0 Parlid.e. nes~s,, " n"cess~da(.", !medlate 'de estrettar mais ,.a

    S" em dctermirieda lerra os campanes.,s liiera,l11, Unld(Ide de,lles.,a de organizar mais IS defesa, do~., unH~ 1. a 5Gmana sem lute e s6 depois come~8ram '$ J.eu~ intar.sses.. ' . ......~ luter, isso fai d~vido a incompreensoes dos pr6pios Para isso hci qUe {azer todos as' es{or"os pd.,: m~mbros do Parl,ido dessa !errll, me. ,noAim de con· , .. las, iuo toi davido eo' n03>O Par!'ido neo ler discutido Ta veneer as de{iciencias apontadas, Se bem que'

    . :!uficientem~nte a orjQnta~ao que fci .opontaaa. Nao 8 lu la do! celfas seja muito importante,. isso nao nos ,-" de Els lra" h"r que , om!'" " or;enI5'~o do Partido (oi dev~ (azer . esquec,er que a luta das campones.,s no,,-1t!.~ i'Cieli ~e mente cJiscutida e assim-, I"da a luhs tGmAsse se Ilmlta lIi um-mes por -eno, ma.5 e n~cessArio tra~ar~

    " ~ -se durente os 12 mese. do "no. ',' ' esp$.cto~ m.eis posit!v~!S. Onc6 essa orientat;eo nuo foi sullclentamente s ... m:l.ds cl

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    o MIL"""" . '@ iniciativa aos militantes do l'artido para It realiza- de '\'encer as def\ci~nciag l"ogist2.das e aPlica.r . ap 'Cp c;ao de pequenns • grandcs tarC':fas: edic;ao de ma- pratiea a justa liIlha do Partido. nUestos, tarjetas, volan.tes, R · elabora.yao de abaixo-- - Importa" para 0 cumprimento destas tarefas, q& -2.ssinados, pedindo a NegcciafYao, a criac;ao de Co- todos as militnntes se erupenhem, cada vez mais, lOissOes de Paz, ProoN.egociac;ao. Pro-regresso .dos na ligal;ao cc.m as maSSRR, para as esclarecer, mo-soldados, -etc., nas , empr e sas. quarteis, bairros , -al- bilizar e r..l rganizar, em todos as locais de trabalho, deias, para lutarem contra a «c.unpanha de solida- nas fabricas e ,b erdo.des, nas esoolas, armazens e · riedade lit :aos «voluntarios It, contra a partida dos escritorios, levandc-a.3 ,n ac-;oes concre tas contra a 801dados, contra a propaganda -belicista do fa scismo, politica salazarista na India. Ao mesmo tempo que contra a ,politica de guerra, para fortaleccreni a dcvem levar os trabaltLadcres a constituir as suas Unidade e a combatividadc das -massas, para alar .. comissoes de Unidade e a coccentrarero-se diante gt.rcm a l uta pe!a Paz, pel~ Democracia e pela In- da gerencia,. no Sindicato, para protes-tarem contra depend~ilcia Nacional. A partidA dos soldados~ que 0 roubo nos sahidospara a «eampanha de sc.lido. -U.O v iT'amente descontento-u 0 povode varias Ioea- ried.zde )t 8.051 «voluntaries It de Goa, os nlilitnntes li dadeis, nl.o foi devidam-ente aproveitnda, se ex.. do Partido devem saber esclarecer, de um modo ceptuqrmos Pias, para largas ac-;oes de mas.as . lega l e ~berto, as consequencias da politi

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    o J;;ULI'I'A>.MTE

    MElHOR£MOS A ADTIViOAOE D~ PARTIDO @ , ENTRE A GLASSE OPEH ARIA

    ara b em sa comp,'aa nder IQda II im portol1cl3 de it' q ue Sf:l rov ..:Iste a scti vido d e "d o Partid o e nh 'e a cI.es-M se opera ria a S~ pcder em elimimsr ~s defici§n, Ex ige e,tM iunto del" no Sin.dies to, nas o rgenizot;o es desportivas, culturais e recreatiV'as. E)(iga estarmos com ala na rU8, no beirro , no local da rssi cMncia, coloeado. em pa'ls:~o de vanguard",

    Llg"rmo·nos a classe oper6ria criando condi~oes par!> 0 organizer e conduzir bem, exlgo do, membro. d o Partido d iscuti r com ala os aeus problema., ouvir 8S sue 5 opinioes e $ugestoes , aprovcitar diS claSle 0-pere ri .. e da. mossos aquila que elas nos en,inam, 0 comunit ta nfio pode 50 pens.r em ensin.r Il' mas-ses, des ·manS85 tern euda comuniata muito 8 apren-de r , Pe ra inai. nos ligermos as mauas, para ala rgar " eonso lida, II organ i za~~o 11 ·0 prestigio do Partido iunto de clas$(! operaria e precilo voltarmos mais Ui "iista! parti indudrias, t.ais como as da cortit;a, das con-lei'val, t&xtil, trsnspo r tus, c·onstru~ao civil, metalurgi-C0 , mineira, etc., etc., onde so encontra concentrada o c $ma gndora maio ria d b proletarlada . Para lig.rmo. mai s 0 nouo P«rti do as moss as e necessario iermos bem pr l>,enle q u e 0 numero de proletllrios industri-ai. subia no eanlinanle, em 1950, a cerca de 750.000 bOMens e mulhe rei, con/ando apena. os indlv idu"s profi s s ionalm~ i1 te ~c tivos.

    E IOs ta proletariad o que canta na suo vida exemplos glorio, 05 de luI", Co 1':1 0 as greves de 1942 na regioo da Serra da Eslrela, "5 groves de Julho·Agosto de 1943 no re g i/io d~ l is boa , Marge", Sui do Teio, S, J060 do Madeiral QS greve. de 8 e .9 dEo Moio em Lisboa

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    7 e arredorJsJ B. gre";jj ··.dIS, oparariaclo da Lisooe ·"m sempra film conseguldo ir lite jur.to dela, a useulla-Ia, Abril.de 1947; iii! greves e .. Qotras ac~oos levadas a ligar·~" bem a ela, Ind o ,ao encontro dBS S UI)$ dis-cabo pela classa operaria nPJJIros oca. ioes e "oLtros pos i~5es de luta ·e possibHidades cried ores . Melhc· ponlos .do .Pais, antes o . .pepo;$ da ~igencia do reg '- rar a ilctividade do Partido neste sentido , eis um .. me fascista de Salazar. c. f' . das mlli. Importa nt". tarefes quo lemos por db" te.

    N6s podemos dizer aberlemente: no n05$O Pais ' hA Mas , pSI'" I.so, () preci.o que a p"inc ipal a ten,;;c do. Uma closse operl\~ia de •. envolvida poillicamente. Ela me mbros e ~impatiza nl"s do Partido .e vo lte funda-pos.ui vontode e !Jma piecioso Iradi~6o de luta . Ela menlalmente para as empresas. Par" '''0 e p"" eiso clIbale-se com muil •• difi cuida de. imposl". pele "X· que a li se i" m cri8d .. ~ " m"ntid ~s .s Comiss c os de p'ora~ilo .. e. dorninat;ao fl;.!cistas. E:a sGQlJe & linha do Unidad~ t Ccmisso os Sindi ca,is , c crnissocs de ttilba w nossp Parlicf'o ~ confia neJ e , Os ccmun ist.os e que Ihado res ccm,postns por ho na;ns, rn ul hen!3 e {ovens nern sempre a tern s6pido crgenizar e ccnd u:i. ir. Nem cil pazes d o def£ ndere m 05 l i nteres~es da s ua cle:;se-. !

    . =~"""'I""T·'Z"_"' ___ ~»lIE"~"1Di('~~V~.;L£&&; ,...,.,. ..",.,..,...r.~

    ·. MAIS . MAIS DEMOCRACIA INTEflNA! @

    GRrTICA:! MAIS INICIATIVA PCP E NOCAO DAS' RESPONSABILIDADES!

    • ~V" por RAMIRO

    Menliriamos Ie dissessemos .que em lodos os O1ga- imediato. Vamos citer dob exam plos rec~ht.J que" nismos do ."OSSO Pariido ·ha democtac:ic iniArna, comprovam esse fnlt!! de ci er,10crDcia intornt'l e ore ..

    espirito de iniciativa dos seus elementos e nct;6o Iha s moucas it crHh:~ vinda d e baixo para ci ma. dos sua. ' responl6bilidade~, se 'dis.essemos qu e nes- Porque dois cama .. edas ci e um. c e lul .. ·d e .. mpr".~ , se. organismo. partidarios nao · hI! muitos camllradas form ul"l'Ilm critic:as ",rreda. na [e rma, mos illSlas no reduzidos a condi(:iio de simples manequins, de sim- conte udo , ilO$ seus controlairos , CHe .s con~ro !OIros pies aut6metcs. Por isso, em todc 0 Partido se tern n!o c!uvidarsm er., uprese Atar iiJ OS SE:-3 cam{l,racl'as 0 de travar urn. batalha seria contra 8 G.5treHeza e 0 6 sua calufe, as!i. im como llO o r'9 lioismo 0) que Cl!J sectari£mo, contra 0 mecanici~rflo . burocraHco e au · controleiros pertenciam, eSSi)S eriticBs como « U n l .; sencia de discu$siio colectiva, contr .. a falta de ".. acto de provocar,:(}o', como • criticas provo-pirHo critic.o e ausencia da Buto-.critic~, contr.1 a ir- catorias ~, procurnndo a~! im fe char in; bocas " eS

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    8 , o MUllAN S6 ,abrindo aa boca. dentro do Pertldo nCls dosen - to de can nns ~ua. ;; .. is pos~ilidades revolu·

    volveremos a espfrito de ' inic:ielivo dos opo.6rios e cionllria., e na felta de"c~nfian~a n',,-,Porlido, loma, ' cemponeses, e que Msrx .. La nine tenIa. vazes pres· do :como. um lodo, que " .. senla ent' g,rande, ~arle " larem homensgem. Nilo proced"nclo a .. lm . n6. nllo ' resII16ncIB d~ cartos c,!riI~radllS' damocra;la Intama podemos conhecer 0 rieo meleriol hum~no de que ' e ~ mecaniclsmo nu vIde de cartos organismos dO a nosso Pertido disp68 "Oss sual fileir .... nao abrimos Parhd o. per!pEclivas !s luas iniciatlvas, nao profundemol e ND medidD em que foment&mo~ a auxiliamos 0 '/lm-'illio "conhecemo$ os problem~s vivos das ma,su Ira- prego cada vez mail largo da critice (de cima pOfa b"lhadoras, nao tiramos B. ricasli~50s que a conslru~io do nOS$O Parlitlo g-emos nOli noues camer3das e chama viva de com- como Partido da novo lipo, CORlO um Partido ,\eninil-balividade revolucion~ri". Ie. Serll 0 emp.ego livre da eritice e da auto-cdtiea.

    A' ' . d um dos allcerce. meis poderosos da unld,ade intorna falla do al .. r.~ao, da r"'!p."lo a e _serenldada do Partido, como loi mais ume. vez constatedo na 111-revalada po~ cerlo$ conlrolelYos, ~ue nao Bcompa- timo Reuniao d. Direcl'ao, poi. quo, abrindo-se 8S boo nhem, as, Ideills exposlos pelos cumll"'~"s par elss ces nao poder&o exi.tir problema. racalcedos, nio la cOiltroledos r~lv~m ,0, P"rhdo, ~o ~onheclmen!~ co!"-, p_odera criar 0 lerreno favoravel para a trabalh" Irae-

    - plato d~~s~s_ Id~nAs, \qu~" se UiO ~u.stas, pOdO .. il alu" cionaJ c.omo recentements sa criou . num oTgenismo dar a malhdr"r 0 IrabalhoQo P_8"'?~ " valorlzer 0 ,' do "'Mlldo. 0 emprego ds crilica ' e d8 "ulo.critica 0\ quadros que .8S cefendemi se, lao '"IU.I"~, nio po- e principal for~e motors clo aperlei~oamento continuo

    , dam ser davld'!mente , comb.hdas n .. n, 8ludedos os do tr"belho do Partido. cemerado.. 0 n05SO Partido tern dOdo' grandel e decisivos po .. '

    Nio delenyolvendo a di.cussllo nos organlsmo. do '~os para 0 seu /ortalacimenlo ideol6gico e ;;Para 0 Pertido, nllo proeurando por todes as formes cri .. r con- sau robustecimento organic/), poriim, oulros pas so. di~6es deJoc,,1 e tampo parn 0 dtbale de ideia., n6s igualmente importentes ainda falla dar. Para Isso, pre-caimos, sem disso nos apercebermos, "" substima9ao c isamos quo c3da comunista ponha _ tuncionar 0 seu dos quadros, perdemos is confien~a nos quadro. que ~erebro 110 s"rvi~o ' do Partido . Cada comunl.l" tem conttolamol, sobrestimamo. a. nosses pr6prills po.s'i· de fazer eslo,~os pnra assimilare lazer asaimU .. , a-bilidades e chamamos ~ n6s II clirec~iio e realizao;lio que le, qua 0 cercam os principios e o. melodos do de tarafas e iniciali"". que poderiam sar cump,idas e '.C\,OO do, loninismo-slelinismo'. dendo a cada cam,,· alergadas, ou profundlld .. e flnriquecides por outros rada a no~llo das .ua. respons"bilidade$ pera,, -camaredas, com g",nde 'beneficio par" esses quadros te 0 Partido e 0 povo. Preeisamos, para i;;so, 'a ' para 0 traba'iho geral do Parlido. Esta e ume dils de Ire¥erem todo 0 Partido ume lulo sem qUi!rlel con-principais rarns do centra'lismo e'x:ccssivo qua se ve- Ira 0 sect.rismo " 0 burocratismo -que is olam a Par-rifica mais ou- menas etta fodos os org8ni:mos e lid o das ma5slSs, bern 8ssim como·cqntra 0 oportunis-

    -:quadros do P"rlidc. Neo ~ .. , par acaso que com mo que ab" ndona a$ posi~oes comurfistds. ',Precisamos , tanla Irequ6ncio nos ultimos tempos surgem em liger cada ve" mais 0 Partido ' "S mOls"as. p,ecisamos

    " alguns organismo, do noSSO 'partido Idelas derrotista. ,de reconqui.tar po.i~6e. perdidas e gannar oulras no-," 'quanto eo' v!llor do. quadro. " a combstividade des vas, precisemos de velar pel a fidelidade aos princl-';'1II8SS"S . Essa substimBv60 do. quadros • da. mas'''s pios do marxismo·leninismo dentro' do Parlido como "'e 'filha sobretudo da fallo de conhecimento directo e ve1amo's pela menina dos nosS'oscilho •• precis.mos

    vivo dos problemas e lul,n dar mass ... e do valor dos de fazer ludo a que estiver eo nosso aleonce pera qUlldros que eS3~S lutas ,,,velam. Como nos ensinam apelrechar cad .. vez mais 0 nOllO grande :e' invencivel as nossos mestres, os mililantes ,que caiem no buro- Parlido no $ua lut. her6icll pela lelicidade " do povo -crali.mo, 110 rolineirismo passivo, cobrem-se de fer- porlugues, pels salv8guarda da Paz, pela dele'so' da rugem, perdem-sa com 0 pasoar do tempo para II lu- Independ"ncio Nacional e para a '