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&:¦ LfótHKESA áNO D Pmtof CãÍSIAII lltllli ). fim í.>ii<i!i "A KO.TK" —- SUPEKIMriNDKNTK: I.UI/ C. DA COSTA NETTO RIO DE JANEIRO - QUARTA-fEIRA, a DE DEZEMBRO DE \MNUM. 405 a 9IMMI1I: NOTICIAS DE TODO O BRASIL FOI INAUGURADA ONTEM, EM SÃO PAULO, A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO DE ECONOMIA RURAL INSTALOU-SE NO RECIFE UMA COMISSÃO ECO- NOMICA MISTA BRASILEIRO-NORTEAMERICANA Paraíba O rejreno ao Rio do generol Joií Paiioa JOÃO fMROA. I íA. N.) - Depou 4* ve/lA» dn« permanência n»ne Ta- tido. r»ff»M»r* ho)# »* «te » g»n»r«l j*i» fmu Cavalcanti Albuquerque. inipitor da arma da Cavalaria do Exêr- O ir. Rui Carneiro rtonumiu O governo JOÃO PMSOA. 1 (A. N.) - O sr. Rui Carneiro reassumiu o governo ao tiudo. Pernambuco Instalação no PUelfa de uma leeeão da Comiiião Mixta Braiilslro-Anurleona «f.crri!. l <A. N.) Chagou ontem a esta capital o ir. Oicar Eipinola Ou«- du. dirator do Depai lamento romen- to Atreola do M.nUtérlo da Agrlcultu- ra e preildente da Coml»»»o Ml«ta Bn> uleira-Amerleena com o objetivo da In»- talar â lecçlo qu* controlara o lerviço da relerlda Comloao «m todo do pau. São Paulo Aborta Exposição da Economia Rural I. PAU1/J. 1 (AN) Aeha-M aparta, no Pírqu» do Depait»m*nto Produ- (Io Animal da Secretaria da Afiiculturt. na Atua Branca, a Expoilçío dt f-eono. mia Rural, promovida pilo l D.O.H.T . pira completar a jornada, cuia prlmtlra •«mana acaba d* reallw com granrt» íxlto. O IngriMo cuita um erurtlro. i»- vertendo lua renda cm beneficio da Cru- tada Piò Inflneta. Transmissões da propriedade» S. PAULO. I (ANi Ai trantmliiAM d* propriedade» "Inter-vlvoi". afetui- daa nana capital, not d!ji U. XI. U t 30 da Novembro panado, atlnflram a im- portlneia dt Cr| io.4M;:i.sn. Coroçóti da lolia dt Merca- doriai SALVADOR l (A.- N.l - A 8«Ua da Mercadoria» fechou, ontem, com •» i'in:i'.:» enuçoair racau. arroba, au p»r i.r cnmirni < M centavo», ou trai ttnoe. nlo cotadoi. mareado na mmal café dei quiloi. tipo aat*. SS viuiairot, mercado nominal: nwnona. dt: qui'ei, tipo comum, comprador. IO cmrtirat ao etntavoa, vendedor, li crujeiri mercado calmo: aliodlo quin- re qullm, ttpo cinco, fibra curta. *S cmrelroí media. 41 erureiroi. mareado nominal; meieado da rumo. paralitada. Minas Gerais Instalado am Aimorés uma agir»- cia do Ranço de Iraiil BEI.O HORIZONTE. 1 (ANl Tol «H- talada ontem, na cidade dt Aimoré», ntt- tt Citado, uma agência do Baneo do Braill. O aconteclmtnto ftt vibrar d* contentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l A Clmara localt. tendo multo aclamadoi ei nomea Poitugueia do Comércio dt S. Paulo do preiidenta Oetulio Vargai. do go vem realizando, dtidt algum tempo, um vernador Benedito Valadarea e do ar A historio dos reloçõei oco- nomicai luio-braillairas p.. urima d* conferência» em torr.o di h!»torla dai relações econonúe»» luto. nraiíifra». Ontem, dindo pro»»e».ulmen- 10 ao rrograma. pronunciou ur^a ron- nortt /éreri,,, o'prof. (:'«iC'.«n dt Melo Ne:*, diretor da Fa-ruMadi da Direito Jt S. A 2.» Ixpoiiçfio Nordeitina da ru,lo>. Animai!Irmfe btnamarito da Santa Caia RECtft, 1 'A. N.) - Pro»»eguem de Santoi preparativo» .Parà^raMUâeAo f»,J«; s pAULO, 1 (ANl - O Interventor oficio, firmado pelo Barreto, provedor da „me M-m nhl-ndo arie.or, oe ™><" .,- ;-¦• ¦ ¦¦y, ^^^^ yfaJiTtoi gunda Expoilçío Nordeitina d* Animal».£%&££&£ üm e Produtoi Derivado», a realirar-it nei-" ,'* vi/ir. B ti capital. A dlreçSo do rafer do ter-»r. Joiê \ lelri B um» v*m obtendo ade»oe. de todo» 01*»«•«" ?«.«'¦ pomo» do território nacional. A arrecadação do imposto do açúcar no Estado RECITE. l"(A. N.) - Em virtude do novo decreto do governo criando o Im- noMo ao açúcar, tem »ldn interno o movimento nai Coletor!»» rederau e<- vllhidal noi municlp'o» açucíreiro» dO Estado. Em Matará, que e o m»ior cen- tro produtor de açúcar bangu*. pre>u- me-»* que * arreeadaçso do novo impo». to atínl» um total luperlor a SOO.uoo eruteiroi. Coloeóo de grau doi novos bo- choreis pernambucano! RECITE, 1 (A. N.) - Devtrâ efetuar- re próximo dia S do cononte A cen- mônia colado de grau do* novo» b.Acharéi» pela Faculdade de Direito do Recife. Falarso ne«»a ocssi.to o profe». for Nehemia» Quelror. e o bacharelando Lourival Vila Nova respíetlvamírtte paranihfo e orador da turma. Novo gerente do Instituto do Café do Estado RECIFE, 1 (A. N.) - O interventor Federal designou o sr. Oscar Carneiro para gerente do Instituto do Cate de Pernambuco, vago em virtude do fala- cimento do sr. Alexandre Amaral, «eu antigo gerente. benemer*ncia» dispensadas aquela ln«- tttuiçüo de caridade, pelo chefe do go- verno, o Conselho Geral da Irmandade reiolveu conceder ao sr. Fernando Co»- ta 0 titulo de Irmão benemérito. No mei- mo offeio. é comunicado ao interventor federal que estA sendo n emissão do competente dl rovidenclada Ipioma. Baia Uma sucursal do "Estado da Saía" em Aracaju SALVADOR. 1 IA. N.) U veeper- tino "Estado da Bala", desta capital, vai abrir uma sucursal na cidade de Aracaju, em Sergipe. Com essa flnall- da*;*, «egutu para ali o Jornalista Otav;o Santiago, diretor-gerente des«e vesper- tino fla cadela do» Diário» Associado». Amtrlro Martin» CotU. prefeito muni. clpal. A primeira colheita de trigo em Cambuí BELO HORIZONTE. I <AN> Dtiper tou grande intertitt a primeira colheita de trigo produzido em lerra» de mun'.- clplo dt Ctmbul. Incrementando a ia- voura. a prefeitura dittribulu itmtntei gratuitamente ao» lavradóre». esperan- de-»e qut a próxima lafra trltlcuU a'.- cance magnífico» resultado». Mais um sorteio das apólices do Empréstimo Mineiro de Conso- lidaçâo BEI.O HORIZONTE. 1 (AN» Realt- eou-s« n.i manha de ontem, no auditâ- rio da Escola Normal, mali um lorteu» de apólices do Empréstimo Mineiro dt Consolidação da Serie "C". Foram •eguinte» ós prímio» principal»: 1*. 204 mlt cruzeiros, apólice de n.» J.14.1.9?!: J.«, S0 mil cruzeiros, apólice dt nume ro 2.2P3.322; quatro prímlo» de vinte mil cruzeiros cada um apólice» de mim*- ros 2.«M.SM, J 5.19.«59, J.K34.174 2.S43.332; foram sorteado», alem de lnú- meros outro» prêmio» menores, mais oa seguintes de dez mlt cruzeiro»: apólice» de n.°s 2.425.1.3, í.34..623 e 2 364.359. 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADO ONTEM PELOS EXÉRCITOS BRITÂNICOS UMA FORÇA DE TREZENTOS fe.^NCfSES PARA LU1AR, NA ÁFRICA, AO LAW:W§ ALIADOS OS BOMBARDEIROS AMERICANOS DÈSf&HARAM SOBRE TUNIS E BIZERTA 0 MAIOR ASSALTO AERE0 DE TODA A CAMPANHA ^e lMQRAO CAIU HKIIeli;/- KL IIAII Arp.iCA. ALIADO NO 1 tA. P.) NOrVnC DA Anunrimi-se nficlalmente aue ot avlOs bom- bardem do exército doa Eatadoa Uni- dos castigaram internamente m Cl- nades dt Tunli. Blxtrta e Oabee. no maior astalto aéreo feito desde o lnl- cio da campanha norte-africana Na aç&o foram atingido» oa dique» e |n- erndiado* nar.gare» e tratoa ferrovia- rio» em BUerta. Também foi vlolen- temente atacado o aerodromo da ri- dade de Tunis. puder im conter o avanço britânico, qu» alcançou o litoral di Tunísia en- tre Max » Oa»M, Anuncia também a Radio marroquina qua ~o primeiro exército britânico JA atravessou oa campo* minado», o que parece Indicar què entrou em eontaeto cum o mielto pnnetpal da rta.sténcla alemã". NA rRKSTE DR COMBATE ALIADA ALGVRE8 NA TC.MSI A, 1 (Por Wtlllam King, correspondente de guerra da A. /'.} A* vanguarda» mecanizadas e blindadas da forra expedicionária aliada, manobrando por estreitos caminhos Novas é profundas cunhas de montanhosas bordado» de caverna» e areai» esterelt, coloca- ram-»e em posiçán para atacar posições defensivas do Eixo que se acham entre Tunl» e BUerta. Ati agora, nào foi Inicia- da a batalha que te espera servirá para desalojar o Inimigo da Tunísia, ma» choque» dado» entre as patrulhas de reconhe- cimento aliada» e do Eixo dão a entender que a batalha »erá violenta e que o Eixo tentará por todo» meios fechar o ca- mtnho e impedir que as tropas britânicas, norte-americanas e francesas ataquem a retaguarda de Rommel. "Ette detpacho está tendo enviado de apena» alguns quilômetros do ponto em que britânicos concentram »uas forças para atacar um pou. força» "aíiadu contam õom do» posto» avançado» naxitta» mal» próximo» e mais podero- o apoio de crescente número de aviões, tendo-se informado autorlaadamente que a Lultwaffe foi derrotada e que o poderio aéreo do Eixo se acha em declínio, embora ainda se esperem encarniçadas lutas. De seu lado, o comunicado francês disse que u tro- pas francesas entraram em Djedeldu Tunia a Biierta Q. O. AI-IADO NA ÁFRICA DO NORTE. 1 »A. P.» A* força» angio- norteamericanu que avançam da DJedelda para o leste, no Protetorado dt Tunis. introduiirem nova» e pro- fundas cunhas entre Tunis t BUerta. ameaçando cortar em duaa as forças alemãs que ae acham em ambaa #»• sas cidades. Ao mesmo tempo o avan- ço das tropas aliadas na sona cen- trai da TunUia ameaça também cor- tar as comunicações do Eixo com Trt >fa/ttyd kl/cs* pas «rmnceuui miraram em ujeaeiuu ;_;_;_. _ „*A 4i„ mAt „„«.« e em Pont du Fahs. à 16 quilômetros Mimigo, a nfio ser no» ares . so». Juntamente com mals três correspondentes, com conten- iimentò dat autoridade» mtlitare», chegamos, por caminhos tortuosos, até not colocarmos a tiro de fuxit da principal con- centraçâo alemã em Medjex et Bab, que alia» »e informa aqut que foi recapturada pelo» aliado», tem que aparecesse o Golaz O secretariado do novo gorarno Colaçáo de grau de professoras baiano Alagoas SALVADOR 1 (A. N.) O Inltrven- tif fttíêrâl baixou decreto, ontem, no- mfAndo o «egumtt sew.àrindo do Es- iado- Interior Arthur Cosar Beren- Oscar Carneiro guer. ViaçSo Oswaldu Riu»; Fazenda ,-• Guilherme . MarbacK: Agricultura Pauio Cempos Porto; Éducaçüi Ari»» tides Novlí: para chefe de policia, cuniu antecipamos, tol nomeado o maior Hoche Pülquerlo, em cujo cargo foi cm- possado domineo último, As 10 hora». Pa- ra secretário Geral da Iiiterventorlâ foi nomeado o professor Altanilrando Re- qulfio. e para oficiais de gabinete: Fran- klin Junior, Manoel Caetano Filho e Eduardo Tourlnho. Para prefeito da ca- ital foi nomeado o engenheiro Elísio 0 Natal dos velhos e erionçúi pobres de Maceió MACF.IO'. 1 ÍA. N.) - ístSo quase £|íb9g. Regresso ao Rio o eng. Cavai Ultimado» os preparativos para o Natal dos velhos e criança» pobres desta ca- pitai. IdeStiíadó pela senhora Fiorinrti- nha Moreira Goi* Monteiro, com u apoio de ourtas ajtas expressões rio mundo feminino cidade. A começar do di» in do corrente em vário» pontos da ca- pitai serio dlatrlbuldo» eartfie» reiatt- vos a entrega de donativos, que ser* ftl- ta no dia 2ft. precedida de missa cam- pai na praça Flôriano,/ 0 MUNDO EM 24 HORAS eanti Melo SALVADOS. 1 (A N.) Pslfl aviflo caireira regre»»» ho]ê ào Hio <• tn- genhfo Cavalcanti Melo, »*»t«t'!nte Ueiilcc superintendência d-» emr.:».- s.i* -.lirorporadas »o T-nrlmftnio K»cm- nnl. cie aqui rntomrav» aWnoenila necendo ao mesmo tempo as máquina» ais li leresses ái seu alto cargo.necessárias àquele sistema. GOIÂNIA. 1 (AN) Realiznu-ie solenidade de colaçlo de grau da» no- va» professora.» diplomada» pela Escola Normal de Santa Clara de Campina», neste Eitado. Mato. Grosso Inaugurada a usina hidro-elé- trica de Paranaiba / CUIABÁ. 1 fAN) Foi inaugurada a usina hidro-elétrlca de Paranaiba. tora- tiraria mareens do Blo Santana, no r»- ferido município. As experiência» deram Átimo resultado, pois foi obtida exee- lente lur. Novo técnica da laminoção da borracha CUIABÁ. 1 (AN) - FOI Introduzida entre os seringueiros do norte do Rara- do a nova técnica da laminaçâo da hor- racha. Técnicos do Instituto Agronômico do Norte, por iniciativa do governo ma- togrossens». fizeram inúmeras demon»- trações, orientando os seringueiros, for- ao suleste. onde eetao consolidando suas posições. Nu últimas horas de ontem, o submarino francês "Mars- ouin", que consefuiu escapar de Tou- lon. entrou num porto da África do Norte e se entregou ao almirante Dar- lan. O general Negues e o almirante Michelier chegaram para coníeren- ciar com o almirante Dsrlan. o qual. por sua vês. ji conversou com o go tentador Boiascn sobre a situaçlo ge- ral nas positssore francesas. A mobi- r.raçAo francesa no norte da África continua com celeridade, seb a dlre- cio (trai do general Henrl Oiraud. Djibuti ocupada pelos britânicos ESTOCOLMO. 1 (Ú. P.i Urgente A Agência TelegTifica Sueca in- forma que Djibuti foi Ocupada por tropas britânicas. estreita.se: o i eiico em TOIIXO DE n >IS j/m*$rair[*eh\ \ LONDREfi, 1 'U. P.) forças aliadas encotiraçndas e de lnfan- tirla. apoiadas pela artilharia que jntem começou a canhonear Tunl». es- tào estreitando o cerco em torno das antigas fortaleza* francesas que deíen- dem a praça. Os aliados, atacando rapidamente e sem dar tempo ao inlml- go para consolldir suas posições íxieriorr». avançaram 8 quilômetros a par- tir do entroncamento ferroviário de DJedeiba. E ao tomar a estrada da cos- t* cortaram o último melo de comunicação com que contavam os defensores de Birtrta e Tuniâ. Na planície costeira que te estende entre Bir.êrta e Tu- nis, o 1' Exército britânico, apoiado por unidade* moveis e encourâçftdas norteamericanu. estabeleceu uma ampla frente, enquanto que ao sul as tropas de ataque aniquilaram sucessivamente os grupos de .paraquedlsias alemães deixado» para defender estratégicas posições de campanha. Infor- ma-se que três colunas de tropaa aliadas marcham decisivamente sobre os fortes de Tunis. Acredita-se que poderosas forças mecanieadas aliadas fo- ram íncarregadu de impedir que o general Nelirlng coneiga restabelecer eontaeto com as força* do -Eixo", isoladas em Blzerta. QuMimutilixa^oaerc^omoIMOBILIZADOS OS ALEMÃES de Bizerta. . Londres. 1 (A. P.) - TelegramasTanto na xona de Bizerta como na de Tunis, os atemaes de fonte britânica diaem que o aero-M encontram imobilizados dentro de pequenos perímetros de STeí 55 ff t*HSdefeta, o que lhes Ura toda a librdade de açSo. Atttm é que ataques aéreos aliados, havendo m-os aliados possuem a iniciativa para decidir o momento tío ra as suas base* na SicllU.—•-.-»^-. Jii-^ ..^-...r-..— /—«„«*». »«'»« ttimeHttntit, Còn.ò um pavoroto ciclone dt. /ôpo « oco. descem at tropa* rutsat. no tttor central, em direção i Lttòniá t é Smoleiitüo. A cidade dt Rtthv. que t o "pivol" do itisposftiPO díltndo netia tona, está completamente cercada e luta-st nat tuas rua*. Sus importância como ponto tslratéàtto * ido grande, que a tua perda dlíse-a o próprio mtler e-OKiralêr/d â p*r- da da metade de Berlim. A coluna çue marcha em dlreçdo â Letônia parte rfo ,<iíi de Vellkl-Luki, O nosto «ífit assinala lambem Smolentko. qut è um dos objetives imediatos dos txér- cito» »ob o comando <fo eeitíral ' Zukov. Em torno da situação de Darlan LONDRES. 1 (A.P.! - O dípufl- do Anêuriri Brvan, declarou, no dê- bate. hoje. da Câmara dcs Comuns, que o anunciado debate »tcr*to sobre a situação do almirante Jtan Darlan certamente "provocará jrande in- quietac&o". Acrescentou o orador qu* é opinião de multo», que o governo, britânico se aclia envolvido "em um unidaa^détroptít regalares francetas estão marchando r«-_ »^W^^tVSÉS^ ptdamenie para leste contra os italianos, que, segundo se anuo- ™fM£,;e eocmhsm ^ffiSS- cia, defendem posições situadas entre Tunis e a Líbia sobre a dado aos antigos "quislings", íuendo, estrada da costa Despachos recebidos nesta capital dizem que -ff^^S^^9S&Sà os franceses estão anslotos por um encontro com os italianos ,jemiUrlc, 0 sr, wmterton. sugeriu para que postam vingar a punhalada nas costas" que Mus- solini cravou na França ha dois anos. Outros despachos da íwi^-^inf^o^^S^ÍM.S-o' África dizem que tropas paraquedistas britânicas ocuparam sloneiro , Informou a rádio de Marro- _ imoortante\eródromo no território da Tunísia, no domin- go. Ao que parece, esse aerodromo não fora ocupado previa- mtnte pelos alemães.:;; Pétain prisioneiro, anuncia a rádio de Marrocos LONDRES. 1 (A. P.l O almi- ran*e Jean Darlan assumiu poderes de "chefe de Estado" na África Fran- cesa. -como representante do maré cos O 1.° Exército Britânico atra- vossa os campos minados pelo inimigo LONDRES. 1 (A. Pi A Rádio de Marrocos iníorr--. ^o> no setor de Tuiús-Bizerta at alemães estão utilizando tanques pesados mas nâo 1 PaUicipam oficialmente de Montevidéu que pela primei* ra. vez «tt história^parlamen- tar do Uruguai três mtílhe- res ocupam cadeiras na Câmara dos Deputados. São elas a dra. Sofia Alvarez de Demichelll, srta. Magâaiena Antonelli Moreno e d sra. Jüiià Arcvalo de Roche, O JURAMENTO DAS NOVAS VOLUN- TARIAS SOCORRISTAS DA «C O.» A 20 rádio de Vichy anunciou què ílcou terminada, a nol- te passada, a desmobiliza- ção do Exército francês, que lol ordenada cm conseqüência da ocupação alemã de todo o terrl- tório da França. Acrescentou o rádio que ficam apenas "em ser- viço âtlvo, alguns oficiais supe- rlores e soldados no norte da Afrl- ca". 30 correspondente dtpfomd- ííco de uma agência noticio- sa britânica, informa que o Partido Socialista Italiano, que desenvolve suas atividades clandestinamente, lançou um ma- nifesto no qual exorta o povo ita- liano a uma campanha de deso- bedlèncla civil. 4 Segundo um despacho de Washington, o soldado Mar- vin Berry foi desligado do Exército, em virtude de so- írer incurável alergia à lá, que o impede de vestir o uniforme. Tar- bem foi desligado o soldado Har- vey Allard. pelo fato de possuir uma costela extra-numcrárla. S Noticiam oficialmente de Londres que o ministro An- thony Éden declarou, nos Comuns, que dentro de pou- co tempo se dará a conhecer, em sessão secreta, mna declaração oficial sobre a situação política e miHtttr do almirante Jean Darlan ta África do Norte. ||fiMaBWeMr>y. j '. '* '««sagaãtt^Jâtit^dJIlgl . h. >\^sHeaH '¦' SM Va^al aV ' -Vataaafl eaaaaiL ^TaaWÍffiftfr^l^K •*<* -^^FfflRigB ggggggr ' ' ->f"::'l¦¦B^v'''vS>5 ffiftjfoffjMaigqt^-TaMsa^ePTtx; lB gqW^^^«JaiWPWJiaaaaaBáaV JsVlHaaB;iÍ^\.:«lLMÉr ' - :1«VH goPPiflMaP^v ' >" "'|' i^É^^^^StamSfl h fl Bl;:íV;;.\''-í'':v-:'-' t ííp™ +v .(-'M Wíf* * ¦• Sfl í-ffflflT'.v> +.'i':;J üwÜ^all&í 0aHaf9 %¦»'*• AP.$3Ut\a«KSbSBeÊ^^.àSflaflalaflafl^S ^^S'- «SaflaflaflaflB '*'&'''^ ..'vlvigVI.jHK ¦¦-..¦^u«a^attjejflflHfllW^^? ^flaW.? ^eflai LflaVW' ¦¦&& .SMtmÊtWÊÊtWtwcm \\9-' :¦'¦'¦•'•:-::'¦ fl^aanárJ»» .«Vfll aflrSãTv5H|flar I -: > 'Í&íM ||, flFVitf' '^aafla! gflf'^^^fll ^awSíS^^aw ¦*"''¦''"'"\»S ?¦'¦"''¦¦ '''" '^ofBfllHh! -'-'«ailfllaDú^aiiiiiiiittSaiiiilLaiiir ¦"•l^^ggfllaaaaaaaat-írJisV -' '¦^'-•.¦.•¦.-**B*****y,\'s<itiCr ?fáfà$£$&$fí& wí:'¦¦'¦¦'¦ *í-:«ofllai^:'^eflE^H¦""v'':'^aal Rzalizou-se ontem à tarde no Teatro Municipal consoante r.oticia ettalhada que âivulsanos noutra página desta edição a solenidade ãa entrega de certificados e breça:* ri* r.cias rolirr.térizs seconisfos çue roncíutrert rece:iicrncn:e o curió mantido pela Crus Vermelha Brasileira. Da bela e significativa foler.idade qve. foi paranin- fada pelo ministro Gaspar Dutra fase um. eco a àravu m ar.:~e. na qu.al ventos uma àas jovem tocorrista» pres- tanào 9 juramento. TKOPAS EBAiVt ESAS LUTA- RÃO AO LADO DOS ALIADOS as mais recente* informações da Argélia induzem os comentariatu a acreditar que o almirante Darlan, o general Nogues t o sr. Plerre Bolsson estão acelerando os plano* para a Imediata formação de um exército fran- cês de trezentos mil homens, que cooperará com os Aliados. O comunicado do Alto Comando Francê* divulgado pela emissora de Marrosos diz o seguinte: "Nossas tropa* consolidaram sua* posições entre Djedeiba e Mateur. Nâo houve acontecimentos dignos de menção nos demais sectore* da frente.", , ¦.'¦ „_.„.,', ... A emisora Marrocos anunciou também que a aviação eixo ata- cou Bona ontem â noite, lançando de escassa altura vária* bombas qu* cau- saram alguns dano» materiais. Acrescentou que as defesas antl-aêreas der- ribaram um avlâo inimigo provavelmente outro mals. EM SOCOKIIO DO «AFHIKA KOHPS" LONDRES, í (A. P J Telegrama» de Ankara dizem que tropa» alemãs à ratão de uma divisão por temana, ou seja, entre 10 e 15.OOO homens, chegam á Grécia para preencher os claros abertos pelas guarniçôes apressadamente enviada», como reforços, para a África do Norte. MOTINS NO ARSENAL OE TOLLON LONDRES, 1 (B. Shanke, da A. P.)'— Estalaram revolta* ontem no Arsenal de Toulòn, ao ser dada ordem, pelas autoridades locais, inspiradas pelos alemães para que o trabalho ali suspenso pela ocupação nazista fosse reatado. A rádio de Vichy, que transmitiu essa noticia, acrescentou quê ha- via *ido ordenado o fechamento dos portões do Arsenal e que as desordens ocorreram logo que os primeiros emisaárlos dos alemães ali chegaram. A mes- ma rádio transmitiu a seguinte nota do almirante Marquls: "P« causa da* dificuldades que se produziram ontem,ao se ordenar o réat*mento do tra- balho no Arsenal Naval e por motivo da* subsequentes desordens, ot por- £ do meVmo Arsenal ficarão fechados até nova ordem." Nâo explicou a emissora francesa o caráter daa dificuldades em questão. OS CÉUS DA CIDADE CONT1- MAM ENEGRECIDOS Ainda a radio vichyense informou, esta manhã, que espes- sas nuvens de fumaça se levantavam ainda de uma refinaria de petróleo, que estava em chamas, e que o céu de Toulon con- tinuava enegrecido enquanto no porto ardiam, sem cessar, os vasco» dos cruzadores pesados "Algerie", "Dupleix1 e Col- bert". Para mais aumentar a confusão reinante em torno do caso de Toulon, Vichu irradiou uma "ordem do dia" do almi- rante Jean Marie Abrial, ministro da Marinha e chefe das for- cas navais francesas, dirigida às tripulações da frota afunda- da, ordem do dia em que se disse: "Chefes oficiais, inferiores e marinheiros. O supremo sacrifício a que vos levou a re- ligião da honra chegou ao ápice. Na história naval francesa somente se encontram exemplos de valor, abnegação e discipli- na, que obrigam ao respeito do mundo inteiro. Guardai em vossa memória a recordação de terdes usado o uniforme que todos devem defender e guardai em vosso coração o espírito de união que fez da marinha uma grande família. Os últimos gru- pos fiéis ao marechal e chefe de Estado foram fiéis aos lemas inscritos nos vossos navios: "Pátria, Valor e Disciplina". inspirada nas nossas imortais e frutuosas tradições, voltará a se criar uma nova marinha". que o governo aproveite a testâo se- creta, em que se vai tratar da situa» çâo no nor> da África, para explicar a demora na distribuição da declara- çâo sobre o manletamento dos prisio- nsiros. Antes, o ministro Attleé declarara que o governo britânico >e acha em contacro com o governo su;- ço relativamente à controvérsia sobre ttst assunto. "Le Glorieux'' chega a Oran LONDRES, 1 íA. P) '— A râdle de Marrocos informa que o submarino francês "Le Olôrlcux1', de 1789 tone- ladas, que conseguiu escapsr da Teu- lon, chegou ao porto de Oran. "Le Olorieux" fizera escala no porto **• panhol de Valêncla, tendo deixadr. aquele fundeadotiro neutro antes da expiração do prazo de ÍA horas. Darlan organiza um Conselho Imperial - LONDRES, l (A. P/> A rádio de Marrocos informa que logo âpô* atsu- mir as funções de chefe d* Estâd*. o almirante Darlan ôrganteôu um eon- selho imperial que funcionará sob a sua presidência. NA 4* PAGINA; Hoje t "Um manifeêto de cato- lico8", de José Lins do Rego; "Clero nacional, clero ei- trangeiro", de Perilo Gomes. Amanha: "A face perdida", de Jorge de Lima. O CORONEL LYS1AS RODRl- GUBS acaba de apresentar ed .nstituto Brasileiro de atoara- fia e Estatística um interessante projeto ligando rodoviariamente a nata capital do Estado de Goiat, à Êelem do Pará, via Tocantins. O projeta em apreço faz passar a rodovia no Ireeho de Imperatriz a Porto Nacional, per Porto Franco, Carolina, Pedro Afonso e Toeantinia. Entre Belém do Pari- e Imperatriz. Aquele ilustre militar su~ gere duas variantes: primeira: per S. Domingos, acompanhando tem- pre o traçado ji projetado da E. F. Central do Brasil e a segundo acom- panhando sempre a margem direita do Tocantint e passando, conseqüente- mente, por Mojú, Macaúba, Saído, Pa- tos, etc. Essa rodovia será sen duviOA de grande beneficio ndo para o Es- tado mediterrâneo como mesmo para o Brasil, porque o Tocantins è consi- derado hoje a base de partida da Mar- cha para o Oeste, conforme frisa o vel. Lysias Rodrigues em seu magnilscn trabalho. Covw se. vê- pelo exposta, o projeto em questáo destaca-se. enfs de tudo pelo teu cunho de mattcaoii:- dade e. posto fm prav.ca, virá pf.r w.-t contado rápido e direto cúm o Atlàn- tico. uma das regiões mais ricas do continente, em matéria de rtuneralo- pia. oue é o setevtriia goiano, onde se encontram as famosos jazidas tf* nicuel de S. José do ròcontiiu. sH

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Page 1: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

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LfótHKESAáNO D

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CãÍSIAII lltllli

). fim í.>ii<i!i"A KO.TK" —- SUPEKIMriNDKNTK: I.UI/ C. DA COSTA NETTORIO DE JANEIRO - QUARTA-fEIRA, a DE DEZEMBRO DE \M NUM. 405

a 9IMMI1I:NOTICIAS DE TODO O BRASIL

FOI INAUGURADA ONTEM, EM SÃO PAULO,A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO DE ECONOMIA RURALINSTALOU-SE NO RECIFE UMA COMISSÃO ECO-NOMICA MISTA BRASILEIRO-NORTEAMERICANA

ParaíbaO rejreno ao Rio do generol

Joií PaiioaJOÃO fMROA. I íA. N.) - Depou

4* ve/lA» dn« d» permanência n»ne Ta-tido. r»ff»M»r* ho)# »* «te » g»n»r«lj*i» fmu Cavalcanti d» Albuquerque.inipitor da arma da Cavalaria do Exêr-

O ir. Rui Carneiro rtonumiu Ogoverno

JOÃO PMSOA. 1 (A. N.) - O sr.Rui Carneiro reassumiu o governo aotiudo.

PernambucoInstalação no PUelfa de umaleeeão da Comiiião Mixta

Braiilslro-Anurleona«f.crri!. l <A. N.) — Chagou ontem

a esta capital o ir. Oicar Eipinola Ou«-du. dirator do Depai lamento d« romen-to Atreola do M.nUtérlo da Agrlcultu-ra e preildente da Coml»»»o Ml«ta Bn>uleira-Amerleena com o objetivo da In»-talar â lecçlo qu* controlara o lerviçoda relerlda Comloao «m tododo pau.

São PauloAborta • Exposição da Economia

RuralI. PAU1/J. 1 (AN) — Aeha-M aparta,

no Pírqu» do Depait»m*nto d» Produ-(Io Animal da Secretaria da Afiiculturt.na Atua Branca, a Expoilçío dt f-eono.mia Rural, promovida pilo l D.O.H.T .pira completar a jornada, cuia prlmtlra•«mana acaba d* reallw com granrt»íxlto. O IngriMo cuita um erurtlro. i»-vertendo lua renda cm beneficio da Cru-tada Piò Inflneta.

Transmissões da propriedade»S. PAULO. I (ANi — Ai trantmliiAM

d* propriedade» "Inter-vlvoi". afetui-daa nana capital, not d!ji U. XI. U t 30da Novembro panado, atlnflram a im-portlneia dt Cr| io.4M;:i.sn.

Coroçóti da lolia dt Merca-doriai

SALVADOR l (A.- N.l - A 8«Uada Mercadoria» fechou, ontem, com •»i'in:i'.:» enuçoair racau. arroba, aup»r i.r J» cnmirni < M centavo», outrai ttnoe. nlo cotadoi. mareado nammal café dei quiloi. tipo aat*. SSviuiairot, mercado nominal: nwnona.dt: qui'ei, tipo comum, comprador. IOcmrtirat • ao etntavoa, vendedor, licrujeiri • mercado calmo: aliodlo quin-re qullm, ttpo cinco, fibra curta. *Scmrelroí media. 41 erureiroi. mareadonominal; meieado da rumo. paralitada.

Minas GeraisInstalado am Aimorés uma agir»-

cia do Ranço de IraiilBEI.O HORIZONTE. 1 (ANl — Tol «H-

talada ontem, na cidade dt Aimoré», ntt-tt Citado, uma agência do Baneo doBraill. O aconteclmtnto ftt vibrar d*contentamento ai danei coniervadora»

R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo aclamadoi ei nomeaPoitugueia do Comércio dt S. Paulo do preiidenta Oetulio Vargai. do govem realizando, dtidt algum tempo, um vernador Benedito Valadarea e do ar

A historio dos reloçõei oco-nomicai luio-braillairas

p.. urima d* conferência» em torr.o dih!»torla dai relações econonúe»» luto.nraiíifra». Ontem, dindo pro»»e».ulmen-10 ao rrograma. pronunciou ur^a ron-

nortt /éreri,,, o'prof. (:'«iC'.«n dt Melo Ne:*,diretor da Fa-ruMadi da Direito Jt S.

A 2.» Ixpoiiçfio Nordeitina da ru,lo> .Animai! Irmfe btnamarito da Santa Caia

RECtft, 1 'A. N.) - Pro»»eguem o» de Santoipreparativo» .Parà^raMUâeAo f»,J«; s pAULO, 1 (ANl - O Interventor

oficio, firmado peloBarreto, provedor da

„me M-m nhl-ndo arie.or, oe ™><" .,- ;-¦•

¦ — ¦¦y, — ^^^^ yfaJiTtoi

gunda Expoilçío Nordeitina d* Animal» .£%&££&£ üme Produtoi Derivado», a realirar-it nei- " ,'* vi/ir. Bti capital. A dlreçSo do rafer do ter- »r. Joiê \ lelri Bum» v*m obtendo ade»oe. de todo» 01 *»«•«" ?«.«'¦pomo» do território nacional.

A arrecadação do imposto doaçúcar no Estado

RECITE. l"(A. N.) - Em virtude donovo decreto do governo criando o Im-noMo ao açúcar, tem »ldn interno omovimento nai Coletor!»» rederau e<-vllhidal noi municlp'o» açucíreiro» dOEstado. Em Matará, que e o m»ior cen-tro produtor de açúcar bangu*. pre>u-me-»* que * arreeadaçso do novo impo».to atínl» um total luperlor a SOO.uooeruteiroi.Coloeóo de grau doi novos bo-

choreis pernambucano!RECITE, 1 (A. N.) - Devtrâ efetuar-

re n« próximo dia S do cononte A cen-mônia d» colado de grau do* novo»b.Acharéi» pela Faculdade de Direito doRecife. Falarso ne«»a ocssi.to o profe».for Nehemia» Quelror. e o bacharelandoLourival Vila Nova respíetlvamírtteparanihfo e orador da turma.

Novo gerente do Instituto doCafé do Estado

RECIFE, 1 (A. N.) - O interventorFederal designou o sr. Oscar Carneiropara gerente do Instituto do Cate dePernambuco, vago em virtude do fala-cimento do sr. Alexandre Amaral, «euantigo gerente.

benemer*ncia» dispensadas aquela ln«-tttuiçüo de caridade, pelo chefe do go-verno, o Conselho Geral da Irmandadereiolveu conceder ao sr. Fernando Co»-ta 0 titulo de Irmão benemérito. No mei-mo offeio. é comunicado ao interventorfederal que estA sendo nemissão do competente dl

rovidencladaIpioma.

BaiaUma sucursal do "Estado da

Saía" em AracajuSALVADOR. 1 IA. N.) — U veeper-

tino "Estado da Bala", desta capital,vai abrir uma sucursal na cidade deAracaju, em Sergipe. Com essa flnall-da*;*, «egutu para ali o Jornalista Otav;oSantiago, diretor-gerente des«e vesper-tino fla cadela do» Diário» Associado».

Amtrlro Martin» CotU. prefeito muni.clpal.A primeira colheita de trigo em

CambuíBELO HORIZONTE. I <AN> — Dtiper

tou grande intertitt a primeira colheitade trigo produzido em lerra» de mun'.-clplo dt Ctmbul. Incrementando a ia-voura. a prefeitura dittribulu itmtnteigratuitamente ao» lavradóre». esperan-de-»e qut a próxima lafra trltlcuU a'.-cance magnífico» resultado».Mais um sorteio das apólices do

Empréstimo Mineiro de Conso-lidaçâo

BEI.O HORIZONTE. 1 (AN» — Realt-eou-s« n.i manha de ontem, no auditâ-rio da Escola Normal, mali um lorteu»de apólices do Empréstimo Mineiro dtConsolidação da Serie "C". Foram o»•eguinte» ós prímio» principal»: 1*. 204mlt cruzeiros, apólice de n.» J.14.1.9?!:J.«, S0 mil cruzeiros, apólice dt numero 2.2P3.322; quatro prímlo» de vinte milcruzeiros cada um — apólice» de mim*-ros 2.«M.SM, J 5.19.«59, J.K34.174 •2.S43.332; foram sorteado», alem de lnú-meros outro» prêmio» menores, mais oaseguintes de dez mlt cruzeiro»: apólice»de n.°s 2.425.1.3, í.34..623 e 2 364.359.

0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOONTEM PELOS EXÉRCITOS BRITÂNICOSUMA FORÇA DE TREZENTOS fe.^NCfSES PARA LU1AR,

NA ÁFRICA, AO LAW:W§ ALIADOSOS BOMBARDEIROS AMERICANOS DÈSf&HARAM SOBRE TUNIS E

BIZERTA 0 MAIOR ASSALTO AERE0 DE TODA A CAMPANHA^e lMQRAO

CAIU HKIIeli;/- KL IIAII

Arp.iCA.ALIADO NO1 tA. P.)

NOrVnC DAAnunrimi-se

nficlalmente aue ot avlOs d» bom-bardem do exército doa Eatadoa Uni-dos castigaram internamente m Cl-nades dt Tunli. Blxtrta e Oabee. nomaior astalto aéreo feito desde o lnl-cio da campanha norte-africana Naaç&o foram atingido» oa dique» e |n-erndiado* nar.gare» e tratoa ferrovia-rio» em BUerta. Também foi vlolen-temente atacado o aerodromo da ri-dade de Tunis.

puder im conter o avanço britânico, qu» jà alcançou o litoral di Tunísia en-tre Max » Oa»M, Anuncia também a Radio marroquina qua ~o primeiroexército britânico JA atravessou oa campo* minado», o que parece Indicar quèentrou em eontaeto cum o mielto pnnetpal da rta.sténcla alemã".

NA rRKSTE DR COMBATE ALIADA ALGVRE8 NATC.MSI A, 1 (Por Wtlllam King, correspondente de guerra daA. /'.} — A* vanguarda» mecanizadas e blindadas da forraexpedicionária aliada, manobrando por estreitos caminhos

Novas é profundas cunhas de montanhosas bordado» de caverna» e areai» esterelt, coloca-ram-»e em posiçán para atacar a» posições defensivas do Eixoque se acham entre Tunl» e BUerta. Ati agora, nào foi Inicia-da a batalha que te espera servirá para desalojar o Inimigo daTunísia, ma» o» choque» dado» entre as patrulhas de reconhe-cimento aliada» e do Eixo dão a entender que a batalha »eráviolenta e que o Eixo tentará por todo» o» meios fechar o ca-mtnho e impedir que as tropas britânicas, norte-americanas efrancesas ataquem a retaguarda de Rommel. "Ette detpachoestá tendo enviado de apena» alguns quilômetros do ponto emque o» britânicos concentram »uas forças para atacar um

pou. a» força» "aíiadu contam õom do» posto» avançado» naxitta» mal» próximo» e mais podero-o apoio de crescente número de aviões,tendo-se informado autorlaadamenteque a Lultwaffe foi derrotada e queo poderio aéreo do Eixo se acha emdeclínio, embora ainda se esperemencarniçadas lutas. De seu lado, ocomunicado francês disse que u tro-pas francesas entraram em Djedeldu

Tunia a BiiertaQ. O. AI-IADO NA ÁFRICA DO

NORTE. 1 »A. P.» — A* força» angio-norteamericanu que avançam daDJedelda para o leste, no Protetoradodt Tunis. introduiirem nova» e pro-fundas cunhas entre Tunis t BUerta.ameaçando cortar em duaa as forçasalemãs que ae acham em ambaa #»•sas cidades. Ao mesmo tempo o avan-ço das tropas aliadas na sona cen-trai da TunUia ameaça também cor-tar as comunicações do Eixo com Trt

>fa/ttyd kl/cs*

pas «rmnceuui miraram em ujeaeiuu ;_;_;_. _ „*A 4i„ mAt „„«.«e em Pont du Fahs. à 16 quilômetros Mimigo, a nfio ser no» ares .

so». Juntamente com mals três correspondentes, com conten-iimentò dat autoridade» mtlitare», chegamos, por caminhostortuosos, até not colocarmos a tiro de fuxit da principal con-centraçâo alemã em Medjex et Bab, que alia» lá »e informaaqut que foi recapturada pelo» aliado», tem que aparecesse o

GolazO secretariado do novo gorarno Colaçáo de grau de professorasbaiano

Alagoas

SALVADOR 1 (A. N.) — O Inltrven-tif fttíêrâl baixou decreto, ontem, no-mfAndo o «egumtt sew.àrindo do Es-iado- Interior — Arthur Cosar Beren-

Oscar Carneiro guer. ViaçSo — Oswaldu Riu»; Fazenda,-• Guilherme . MarbacK: Agricultura —Pauio Cempos Porto; Éducaçüi — Ari»»tides Novlí: para chefe de policia, cuniuantecipamos, tol nomeado o maior HochePülquerlo, em cujo cargo J» foi cm-possado domineo último, As 10 hora». Pa-ra secretário Geral da Iiiterventorlâ foinomeado o professor Altanilrando Re-qulfio. e para oficiais de gabinete: Fran-klin Junior, Manoel Caetano Filho eEduardo Tourlnho. Para prefeito da ca-

ital foi nomeado o engenheiro Elísio0 Natal dos velhos e erionçúi

pobres de MaceióMACF.IO'. 1 ÍA. N.) - ístSo quase £|íb9g.

Regresso ao Rio o eng. CavaiUltimado» os preparativos para o Nataldos velhos e criança» pobres desta ca-pitai. IdeStiíadó pela senhora Fiorinrti-nha Moreira Goi* Monteiro, com u apoiode ourtas ajtas expressões rio mundofeminino d» cidade. A começar do di»in do corrente em vário» pontos da ca-pitai serio dlatrlbuldo» eartfie» reiatt-vos a entrega de donativos, que ser* ftl-ta no dia 2ft. precedida de missa cam-pai na praça Flôriano, /

0 MUNDOEM 24 HORAS

eanti MeloSALVADOS. 1 (A N.) — Pslfl aviflo

o» caireira regre»»» ho]ê ào Hio <• tn-genhfo Cavalcanti Melo, »*»t«t'!nteUeiilcc d» superintendência d-» emr.:».-s.i* -.lirorporadas »o T-nrlmftnio K»cm-nnl. cie aqui *» rntomrav» aWnoenila necendo ao mesmo tempo as máquina»ais li leresses ái seu alto cargo. necessárias àquele sistema.

GOIÂNIA. 1 (AN) — Realiznu-ie •solenidade de colaçlo de grau da» no-va» professora.» diplomada» pela EscolaNormal de Santa Clara de Campina»,neste Eitado.

Mato. GrossoInaugurada a usina hidro-elé-

trica de Paranaiba /CUIABÁ. 1 fAN) — Foi inaugurada a

usina hidro-elétrlca de Paranaiba. tora-tiraria A» mareens do Blo Santana, no r»-ferido município. As experiência» deramÁtimo resultado, pois foi obtida exee-lente lur.Novo técnica da laminoção da

borrachaCUIABÁ. 1 (AN) - FOI Introduzida

entre os seringueiros do norte do Rara-do a nova técnica da laminaçâo da hor-racha. Técnicos do Instituto Agronômicodo Norte, por iniciativa do governo ma-togrossens». fizeram inúmeras demon»-trações, orientando os seringueiros, for-

ao suleste. onde eetao consolidandosuas posições. Nu últimas horas deontem, o submarino francês "Mars-ouin", que consefuiu escapar de Tou-lon. entrou num porto da África doNorte e se entregou ao almirante Dar-lan. O general Negues e o almiranteMichelier chegaram para coníeren-ciar com o almirante Dsrlan. o qual.por sua vês. ji conversou com o gotentador Boiascn sobre a situaçlo ge-ral nas positssore francesas. A mobi-r.raçAo francesa no norte da Áfricacontinua com celeridade, seb a dlre-cio (trai do general Henrl Oiraud.

Djibuti ocupada pelosbritânicos

ESTOCOLMO. 1 (Ú. P.i — Urgente— A Agência TelegTifica Sueca in-forma que Djibuti foi Ocupada portropas britânicas.

estreita.se: o i eiico em

TOIIXO DE n >IS

j/m*$rair[*eh\ \

LONDREfi, 1 'U. P.) — A» forças aliadas encotiraçndas e de lnfan-tirla. apoiadas pela artilharia que jntem começou a canhonear Tunl». es-tào estreitando o cerco em torno das antigas fortaleza* francesas que deíen-dem a praça. Os aliados, atacando rapidamente e sem dar tempo ao inlml-go para consolldir suas posições íxieriorr». avançaram 8 quilômetros a par-tir do entroncamento ferroviário de DJedeiba. E ao tomar a estrada da cos-t* cortaram o último melo de comunicação com que contavam os defensoresde Birtrta e Tuniâ. Na planície costeira que te estende entre Bir.êrta e Tu-nis, o 1' Exército britânico, apoiado por unidade* moveis e encourâçftdasnorteamericanu. estabeleceu uma ampla frente, enquanto que ao sul astropas de ataque aniquilaram sucessivamente os grupos de .paraquedlsiasalemães deixado» para defender estratégicas posições de campanha. Infor-ma-se que três colunas de tropaa aliadas marcham decisivamente sobre osfortes de Tunis. Acredita-se que poderosas forças mecanieadas aliadas fo-ram íncarregadu de impedir que o general Nelirlng coneiga restabelecereontaeto com as força* do -Eixo", isoladas em Blzerta.

QuMimutilixa^oaerc^omo IMOBILIZADOS OS ALEMÃESde Bizerta . .

Londres. 1 (A. P.) - Telegramas Tanto na xona de Bizerta como na de Tunis, os atemaesde fonte britânica diaem que o aero- M encontram imobilizados dentro de pequenos perímetros deSTeí 55 ff t*HS defeta, o que lhes Ura toda a librdade de açSo. Atttm é queataques aéreos aliados, havendo m- os aliados possuem a iniciativa para decidir o momento tío

ra as suas base* na SicllU. —•-.-»^-. Jii-^ ..^-...r-..— /—«„«*». »«'»« ttimeHttntit,

Còn.ò um pavoroto ciclone dt. /ôpo «oco. descem at tropa* rutsat. no tttorcentral, em direção i Lttòniá t éSmoleiitüo. A cidade dt Rtthv. quet o "pivol" do itisposftiPO díltndonetia tona, já está completamentecercada e luta-st nat tuas rua*. Susimportância como ponto tslratéàtto *ido grande, que a tua perda — dlíse-ao próprio mtler — e-OKiralêr/d â p*r-da da metade de Berlim. A colunaçue marcha em dlreçdo â Letônia parterfo ,<iíi de Vellkl-Luki, O nosto «ífitassinala lambem Smolentko. qut èum dos objetives imediatos dos txér-

cito» »ob o comando <fo eeitíral 'Zukov.

Em torno da situação deDarlan

LONDRES. 1 (A.P.! - O dípufl-do Anêuriri Brvan, declarou, no dê-bate. hoje. da Câmara dcs Comuns,que o anunciado debate »tcr*to sobrea situação do almirante Jtan Darlancertamente "provocará jrande in-quietac&o". Acrescentou o orador qu*é opinião de multo», que o governo,britânico se aclia envolvido "em um

unidaa^détroptít regalares francetas estão marchando r«-_ »^W^^tVSÉS^ptdamenie para leste contra os italianos, que, segundo se anuo- ™fM£,;e

eocmhsm ^ffiSS-cia, defendem posições situadas entre Tunis e a Líbia sobre a dado aos antigos "quislings", íuendo,estrada da costa Despachos recebidos nesta capital dizem que -ff^^S^^9S&Sàos franceses estão anslotos por um encontro com os italianos ,jemiUrlc, 0 sr, wmterton. sugeriupara que postam vingar a punhalada nas costas" que Mus-solini cravou na França ha dois anos. Outros despachos da

íwi^-^inf^o^^S^ÍM.S-o' África dizem que tropas paraquedistas britânicas ocuparamsloneiro , Informou a rádio de Marro- _ imoortante\eródromo no território da Tunísia, no domin-go. Ao que parece, esse aerodromo não fora ocupado previa-mtnte pelos alemães. :;;

Pétain prisioneiro, anuncia arádio de Marrocos

LONDRES. 1 (A. P.l — O almi-ran*e Jean Darlan assumiu poderesde "chefe de Estado" na África Fran-cesa. -como representante do maré

cosO 1.° Exército Britânico atra-vossa os campos minados pelo

inimigoLONDRES. 1 (A. Pi — A Rádio

de Marrocos iníorr--. ^o> no setorde Tuiús-Bizerta at alemães estãoutilizando tanques pesados mas nâo

1 PaUicipam oficialmente deMontevidéu que pela primei*ra. vez «tt história^parlamen-tar do Uruguai três mtílhe-

res ocupam cadeiras na Câmarados Deputados. São elas a dra.Sofia Alvarez de Demichelll, srta.Magâaiena Antonelli Moreno e dsra. Jüiià Arcvalo de Roche,

O JURAMENTO DAS NOVAS VOLUN-TARIAS SOCORRISTAS DA «C O.»

A

20

rádio de Vichy anunciouquè ílcou terminada, a nol-te passada, a desmobiliza-ção do Exército francês, que

lol ordenada cm conseqüência daocupação alemã de todo o terrl-tório da França. Acrescentou orádio que ficam apenas "em ser-viço âtlvo, alguns oficiais supe-rlores e soldados no norte da Afrl-ca".

30

correspondente dtpfomd-ííco de uma agência noticio-sa britânica, informa que oPartido Socialista Italiano,

que desenvolve suas atividadesclandestinamente, lançou um ma-nifesto no qual exorta o povo ita-liano a uma campanha de deso-bedlèncla civil.

4

Segundo um despacho deWashington, o soldado Mar-vin Berry foi desligado doExército, em virtude de so-

írer incurável alergia à lá, que oimpede de vestir o uniforme. Tar-bem foi desligado o soldado Har-vey Allard. pelo fato de possuiruma costela extra-numcrárla.

S

Noticiam oficialmente deLondres que o ministro An-thony Éden declarou, nosComuns, que dentro de pou-

co tempo se dará a conhecer, emsessão secreta, mna declaraçãooficial sobre a situação política emiHtttr do almirante Jean Darlanta África do Norte.

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?fáfà$£$&$fí& wí:'¦¦'¦¦'¦ *í-:«ofll ai^:'^eflE^H ¦""v'' :'^aal

Rzalizou-se ontem à tarde no Teatro Municipal — consoante r.oticia ettalhada que âivulsanos noutra páginadesta edição — a solenidade ãa entrega de certificados e breça:* ri* r.cias rolirr.térizs seconisfos çue roncíutrertrece:iicrncn:e o curió mantido pela Crus Vermelha Brasileira. Da bela e significativa foler.idade qve. foi paranin-fada pelo ministro Gaspar Dutra fase um. eco a àravu m ar.:~e. na qu.al ventos uma àas jovem tocorrista» pres-

tanào 9 juramento.

TKOPAS EBAiVt ESAS LUTA-RÃO AO LADO DOS ALIADOS

as mais recente* informações da Argélia induzem os comentariatu aacreditar que o almirante Darlan, o general Nogues t o sr. Plerre Bolssonestão acelerando os plano* para a Imediata formação de um exército fran-cês de trezentos mil homens, que cooperará com os Aliados. •

O comunicado do Alto Comando Francê* divulgado pela emissora deMarrosos diz o seguinte: "Nossas tropa* consolidaram sua* posições entreDjedeiba e Mateur. Nâo houve acontecimentos dignos de menção nos demaissectore* da frente." , , ¦.'¦ „_.„.,', ...

A emisora dè Marrocos anunciou também que a aviação dô eixo ata-

cou Bona ontem â noite, lançando de escassa altura vária* bombas qu* cau-saram alguns dano» materiais. Acrescentou que as defesas antl-aêreas der-ribaram um avlâo inimigo e¦ provavelmente outro mals.

EM SOCOKIIO DO «AFHIKAKOHPS"

LONDRES, í (A. P J — Telegrama» de Ankara dizem quetropa» alemãs — à ratão de uma divisão por temana, ou seja,entre 10 e 15.OOO homens, — chegam á Grécia para preencheros claros abertos pelas guarniçôes apressadamente enviada»,como reforços, para a África do Norte.

MOTINS NO ARSENAL OETOLLON

LONDRES, 1 (B. Shanke, da A. P.)'— Estalaram revolta* ontem noArsenal de Toulòn, ao ser dada ordem, pelas autoridades locais, inspiradaspelos alemães para que o trabalho ali suspenso pela ocupação nazista fossereatado. A rádio de Vichy, que transmitiu essa noticia, acrescentou quê ha-via *ido ordenado o fechamento dos portões do Arsenal e que as desordensocorreram logo que os primeiros emisaárlos dos alemães ali chegaram. A mes-ma rádio transmitiu a seguinte nota do almirante Marquls: "P« causa da*dificuldades que se produziram ontem,ao se ordenar o réat*mento do tra-balho no Arsenal Naval e por motivo da* subsequentes desordens, ot por-£ do meVmo Arsenal ficarão fechados até nova ordem." Nâo explicou aemissora francesa o caráter daa dificuldades em questão.

OS CÉUS DA CIDADE CONT1-MAM ENEGRECIDOS

Ainda a radio vichyense informou, esta manhã, que espes-sas nuvens de fumaça se levantavam ainda de uma refinariade petróleo, que estava em chamas, e que o céu de Toulon con-tinuava enegrecido enquanto no porto ardiam, sem cessar, osvasco» dos cruzadores pesados "Algerie", "Dupleix1 e Col-bert". Para mais aumentar a confusão reinante em torno docaso de Toulon, Vichu irradiou uma "ordem do dia" do almi-rante Jean Marie Abrial, ministro da Marinha e chefe das for-cas navais francesas, dirigida às tripulações da frota afunda-da, ordem do dia em que se disse: "Chefes oficiais, inferiorese marinheiros. — O supremo sacrifício a que vos levou a re-ligião da honra chegou ao ápice. Na história naval francesasomente se encontram exemplos de valor, abnegação e discipli-na, que obrigam ao respeito do mundo inteiro. Guardai emvossa memória a recordação de terdes usado o uniforme quetodos devem defender e guardai em vosso coração o espírito deunião que fez da marinha uma grande família. Os últimos gru-pos fiéis ao marechal e chefe de Estado foram fiéis aos lemasinscritos nos vossos navios: "Pátria, Valor e Disciplina". —inspirada nas nossas imortais e frutuosas tradições, voltará ase criar uma nova marinha".

que o governo aproveite a testâo se-creta, em que se vai tratar da situa»çâo no nor> da África, para explicara demora na distribuição da declara-çâo sobre o manletamento dos prisio-nsiros. Antes, já o ministro Attleédeclarara que o governo britânico >eacha em contacro com o governo su;-ço relativamente à controvérsia sobrettst assunto.

"Le Glorieux'' chega aOran

LONDRES, 1 íA. P) '—

A râdle deMarrocos informa que o submarinofrancês "Le Olôrlcux1', de 1789 tone-ladas, que conseguiu escapsr da Teu-lon, chegou ao porto de Oran. "LeOlorieux" fizera escala no porto **•panhol de Valêncla, tendo deixadr.aquele fundeadotiro neutro antes daexpiração do prazo de ÍA horas.Darlan organiza um Conselho

Imperial- LONDRES, l (A. P/> — A rádio deMarrocos informa que logo âpô* atsu-mir as funções de chefe d* Estâd*. oalmirante Darlan ôrganteôu um eon-selho imperial que funcionará sob asua presidência.

NA 4* PAGINA;Hoje t

"Um manifeêto de cato-lico8", de José Lins do

Rego;"Clero nacional, clero ei-trangeiro", de Perilo

Gomes.Amanha:

"A face perdida", deJorge de Lima.

O

CORONEL LYS1AS RODRl-GUBS acaba de apresentar ed.nstituto Brasileiro de atoara-fia e Estatística um interessante

projeto ligando rodoviariamente a natacapital do Estado de Goiat, à Êelemdo Pará, via Tocantins. O projeta emapreço faz passar a rodovia no Ireehode Imperatriz a Porto Nacional, perPorto Franco, Carolina, Pedro Afonsoe Toeantinia. Entre Belém do Pari- eImperatriz. Aquele ilustre militar su~gere duas variantes: — primeira: —per S. Domingos, acompanhando tem-pre o traçado ji projetado da E. F.Central do Brasil e a segundo acom-panhando sempre a margem direita doTocantint e passando, conseqüente-mente, por Mojú, Macaúba, Saído, Pa-tos, etc. Essa rodovia será sen duviOAde grande beneficio ndo tó para o Es-tado mediterrâneo como mesmo parao Brasil, porque o Tocantins è consi-derado hoje a base de partida da Mar-cha para o Oeste, conforme frisa o vel.Lysias Rodrigues em seu magnilscntrabalho. Covw se. vê- pelo exposta, oprojeto em questáo destaca-se. enfsde tudo pelo teu cunho de mattcaoii:-dade e. posto fm prav.ca, virá pf.r w.-tcontado rápido e direto cúm o Atlàn-tico. uma das regiões mais ricas docontinente, em matéria de rtuneralo-pia. oue é o setevtriia goiano, ondese encontram as famosos jazidas tf*nicuel de S. José do ròcontiiu.

sH

Page 2: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

. mm iii. :ammmtm*wmm "ffWWP'" U*»-»»!*»-ja ^ lÉfaMaj^an^aa»»

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A MV.NHA - '••'-'¦•¦¦• \ I — RIO ne IAMÜBO ¦ OüàMVT FFiítA, | nr. DIflMBtO M i^ts

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OíQjíhz'La 9 coordenaçãoiii Élzaçào Eoanòmíca •¦A'ow?a r/o dia — O 00*irjnio da cidade —• FicfwlilUUar «s- Pergunta»bvaelieiras — ConselhoNacional úo Petróleo —Inaugurou-se ontem o /."

do S/i*".?.tíe abastecimento

O »niveni,io do Organizada a coordenação O GOVERNO DA ODADEgeneral Firmo Freirevpr motivo d* p*ui|tm de mu «nivur.**ri« num*ro«is cumo(im«ntoi. pur*n'etottu n «lia, *m tm fibintts de ir*| •¦lha o *lir. «titiiin da i•• '¦:•>! •.<¦ d* d*'uubhr* t«f«beu numeioai vim** d*«mrgoi • cententi de itlegramu < r»\ -• , i.-r, .;, •. ; . c, poniot ria p*nChecando. * Urde. no r*Ucio do C*>Ulc. p«r* minar n mu expediam* dttdon ;..'<¦ Mc- •» (leiullo Varfii cumpnmen-lou. umhctn. a general firme rtetreeom um ionio «braço d* parabeni.

da Mobilização EconômicaOS DIVERSOS ÓRGÃOS, DE ESTUDO, DE EXE-

CUÇAO, DE PRODUÇÃO E DE DISTRIBUIÇÃOINSTALADOS JUSTO AO COORDENADOR

NOTICIAS DO ESTADODO RIO

Novo delegado de Ordem Po-litica Fluminense

O interventor Amaral Peixoto no-meou, em ato de ontem «sslnudo, parao cargo de delegado de Ordem Poli-tica e Soelal do Estado do Rio. o ir.Ari César 6ucen«. que vinha bxer-cendo as funções de 1 • dr!cnado nu-xlliar.Vai responder pelo expediente

da PrefeituraPelo Interventor federal no Fitado

do Rio foi designado o conubillMitda Prefeitura Municipal de Itaboral,Milton Machado de Mendonça, pararesponder pelo expediente daqutlaMunicipalidade durante o Impedlmen-to do respectivo prefeito, que foi 11-cenclado, a pedido, por trinta dias.

Cocheiras e estrebarias emPetrópolis'^Devidamente autorizada pelo Inter-

;.ventor Amaral' Pe&roto, a Prefeitura* de Petrópolis, atendendo & falta decombustível presente, resolveu conce-der licenças para a instalação de co-cheiras e estrebarias no perímetrourbano da cidade. A permissão serádada a titulo precário, cm logradou-ros designados pela Municipalidade,desde que sejam satisfeitos pelos in-teressados determinados dispositivoslegais.

Fiscalização do leite noEstado do Rio

O serviço de controle químico doEntreposto de Leite do Estado do Rioexaminou, durante o mês de novem-bro último. 549.515 litros de leite.Destes, foram condenados 19.500,sendo 18.750 por acidez, 600 por cio-reto de sódio, 100 por corpos extra-nhos e 50 .com sabão. Restaram, as-sim, para o consumo público, 530.015litros.

. > O trabalho executado pela flscall-zação externa constou do seguinte:amostras examinadas a termolacto-densimetro nas leiterias, estabeleci-mentos congêneres e na via pública,16.653; Inspeções feitas as diversasleiterias, 371; cafés e estnbeleelmen-tes congêneres. 168; depósitos de lei-te„ 30; postos feira. 18; ambulantesi- 3p--ior.?.'ios. 1.079; leite inutiliza-do, 9; estábulo, 1; vazllhames inuti-toados (litros, meio e quarto), 6;outros utensílios inutilizados (ehica-ras, pires, pratos e leiteiras), 33.A inauguração de ontem no

Leprosário do Iguá;*í' tJrh grupo de pessoas da sociedade

fluminense reuniu-se, há tempos, emum movimento altruístlco, visando

O general Firmo Freire do Nasclmen-to, chefe do gabinete militar da Pre-sidência da República recebeu, ontem,

IruUUr. no Leprotarlo do Iguá, ummoderno aparelho da cinema falado,especialmente para o* hansenlanosInternados «11. O próprio comandar)-te Ernani do Ain.ir.ti Peixoto. Inte*rc£Mndo-*c pela Iniciativa, contrl-bulu para a mesma, doando vinte milcrureiro*. Obtida a quantia neceut-ria, foi comprado o maqulnlsmo, un-do a sua Inauguração se realizado on-tem. n* Colônia "Tavares Macedo",onde w abriu, na mesma oca«;*o.uma grande biblioteca. A solenidadecompareceram o secretário da Edu-crçAo e Saúde, o diretor do Departa-mento de Saúde, o prefeito de Nlte-rói, o diretor do Departamento dasMunicipalidades, alem de outras pes-soas gradas.

O cinema recebeu o nome do sr.Rui Buarque e a biblioteca, o do pro-fessor Noronha santos, que foi umdos grandes amigos dos leprosos.

O problema do Abasteci-mento da carne

CAMPOS, 1 (Do correspondente) —Foi recebida, ontem, pelo InterventorErnani do Amaral Peixoto a comia-lio da. murchantes, invernlsta* ecriadores deste município flumlnen-se que, acompanhados pelo prefeito,foram tratar do abastecimento d.icarne na capital do Estado. Estevepresente o dr. Rubens Farrulo. se-crctrlo de Agricultura, com quem osmarchantes também palestraram lon-go tempo, ficando, então, determina-do que o assunto seria objeto de de-talhado estudo.

Sucursal Fluminense daL. B. A.

CAMPOS, 1 (Do correspondente) —de promoveram uma festa no Auto-Alunos de vários colégios desta clda-movei Clube Fluminense, no fim daqual arrecadaram três mil e setentae cinco cruzeiros que Já entregaramao núcleo local da Legião Brasileirade Assistência, para os devidos fins.

Conselho Nacional daPetróleo

REUNIU-SE o Conselho Nacional

do Petróleo, seb a presidênciado senhor general Júlio Caetano

Horta Barbosa, tendo tomado a se-gutnte deliberação: Navebras S. A ,General Motors do Brasil S. A.. Wigg& Comoanhia, Viaçáo Aérea Sâo Pau-Io S. A. "VASP". Bromberg S. A ,The Caloric Company, Telles & Com-panhla, Dantas & Krauss e Estradade Ferro Noroeste, do Brasil requere-ram autorização para importar de-rivados de petróleo. Nos termos dosrespectivos requerimentos e satisfeitasas exigências legais, o Conselho con-cedeu as autorizações pedidas.

MMES DO DIAJOSÉ' ELOY OTTONI

JOSÉ" ELOY OTTONI nasceu na

província de Minas Gerais, na oi-dade que hoje tem o nome de

Serro, em 1 de dezembro de 1764. Era. filho de Manuel Vieira Ottoni e de

dona Anna Felizarda Paes Leme. Inl-

CÂNDIDO DA MOTTA\l FILHOf\ sr. Cândido Motta Filho to-\) mou posse ontem, perante o sr.*** Marcondes Filho, ministro daJustiça, do cargo de diretor do De-partamento Estadual de Imprensa ePropaganda de São Paulo, para oqual foi recentemente nomeado pelopresidente Getulio Vargas.

Professor de direito, escritor, Jornallsta, soclõlcjjp — o sr. CândidoMotta Filho é um dos grandes valo-res intelectuais da nova geração bra-sil e ira.

Nasceu ele, em São Paulo, em 16de setembro de 1897. Fez o curso se-cundário no Ginásio Sto. Inácio; na-quela capital. Bacharelando-se pelaFaculdade de Direito de São Pauloem 1919. Foi deputado na assem-bléia paulista até 1937, tendo feitoparte da comissão de constituição eJustija. Livre docente de direito pe-nal, e, atualmente, por concurso, pro-fessor contratado de direito consti-tucional. Exerceu em São Paulo vá-rios cargos de alia responsabilidade,entre eles o de diretor do Reforma-tárlo Modelo e do Serviço Social deMenores, cuja organização a ele sedeve. Fez parte, como csnsultor téc-

ciou seus estudos na cidade de Tijuco,hoje Diamantina, e com tal aplicaçãose houve que, ainda era aluno do cole-glo, e já o diretor do estabelecimentoo encarregava de lecionar aos seusjovens colegas. José Ottoni conseguiuassim realizar o seu curso, ele e osseus irmãos, curso que se fosse pagoem dinheiro não poderiam fazer, pornfio dlsporem de recursos.

Observando o amor com que o ti-lho se dedicava aos estudos, o pai deJosé Ottoni mandou-o porem paraRoma. Ali esteve ele quase a aoraçar

. o estado eclesiástico, desistindo, po-

. rem de fazê-lo. Na sua permanênciana Itália, traduziu as Georglcas deVergilio, manuscrito que se perdeu.

Regressava ao Brasil, quando, aopassar por Lisboa, foi nomeado 'pro-fessor de latim na vila de Bom Su •cesso do Fanado, lugar que começoua exercer em 1792. Casara-se, e soaluta era grande.

Com o fito de melhorar sua posiçãono magistério e de receber venclmen-tos em atraso, dirigiu-se a LisboaAli ficou em contacto com a Marquesade Alorna, poetisa, a quem dedicou umvolume de ptesias. A nobre dama apro-ximeu-o d& Conde de Eçça-, embaixadord« Portugal em Mádrid, e José Otto-r.l foi feito secretário desse diplomata.Indisponao-Es com o Conde de Ega,rs-jrsesou ao Brasil. Esteve na Baia,f'.z nova viagem a Lisboa, ltitaniosc-^.pre contra a pobreza e a adversi-C-:S. Enfim, em 1825, foi nomeiiaoo.'i"i3l da Secretaria dos Negócios Es-tr--;:?eiros.

E-.crsvau uma larga obra de poeta, e prcsaíor, destacando-se, entre os

r. v- livres, as Poesias (dedicadas à--.....,.._a ^ Atorna).; a Parâfrrss dosr?otérbiss rlc Salomão, e o .Tob tra-cU:2ido en verãos portugueses, al:mde numerosas poesias sacras,"ilsce'! no Elo de Janeiro, em sds Outubro de 1851.

nlco da comissão do Senado, na ela-boração do Código Penal e da comls-são de Proteção à Família.

Jornalista, fez parte de vários Jor-nals, tendo sido diretor do "S. Pau-Io Jornal" e da revista "A Política".

Como intelectual, é membro daAcademia Paulista de Letras, doInstituto Brasileiro de Cultura, ten-do exercido durante vários anos aori.lca literária no '-Correio Pau-lisiano".

Publicou vários livros, entre osquais se destacam: — "Lições de dl-reito penal militar", "Introdução aoestudo do pensamento nacional", "Afunção de punir", -3a Premedita-ção", "Uma grande vida", "AlbertoTorres e o Tema de nossa geração","Do estado de necessidade", "A defe-.ch cia infância contra o crime", "In-troduçÊo à política moderna", "Mc-neres delinqüentes". "Do poder e:ce-cutivo e as ditaduras constitucio-nais", -Ruy, Barbosa, ess3 desconhe-cido".,. ,

CONSIDERANDO J* haver decor-

rido. lempo «melem* para aexperimentação provisória naCoardenaçao da Mobilização

Econômica, que iniciou aeu* trabalho*em Uns de setembro, o ministro JoãoAlberto assinou uma portaria rwol-vendo:"I — Organizar a Coordenação «IaMobllizaçfto Econômica «Ia «eguinwforma;

A - Orgao de "8U(f*, compre*n-dendo- ai Gabinete iQab.); b> Con-«elho Consultivo (C. O.): c» SetorPlanejamento (8. PI.); d> Setor deInforroRÇóei (8. I.t; et Orgaot deEstudo; fi Secretaria <s •.

B — o.vftos Executivo*, compreen-dendo: ai Setores de Coordenação; b>Setore* de Ação Direta; c> Orgftos Es-peclflcos de Produção; d) Orgáos Es-peclflco* de Distribuição,

II — O* orsftoi de "aUff'' deatl-nam-se a auxiliar diretamente o Co-ordenndor no estudo e solução dos vA •rios problema* afetos à Coordenação;

III — Os Setores de Coordenaçãodestinam-se a coordenar as atividadesdos orgftos govemametat* e para-esta-tais Já existente*;

IV — Os Setores de Açfto Direta,destinam-se a agir diretamente, or-ganlzando. planejando, coordenandoe executando as medidos que foremJulgadas necesárlas na* atividades queestejam fora do campo de ação daadministração pública ou que sejamapenas ligeiramente controladas poresta; V — Os Orgftos Especifico* deProdução destinam-se ¦ resolver de-terminados problemas consideradosvitais para a mobilização econômica.VI — Os Orgftos Específicos de Dls-trlbulçâo destinam-se a intervir dl-retamente em. problemas dessa natu-reza; VII. — Além das suas funçõesnormais, auxiliar diretamente o Coor-denador, o Oablnete compreenderá aConsultoria Jurídica e o Serrlço deDlvulgaçfto, e nele exercerão suas fun-ções os Assistentes Especiais; VIU —O Conselho Consultivo'terá as atrl-bulções definidas na Portaria n. 25.de 21 de novembro, pela qual foi cria-da; IX — Os Setorrs de Planejamen-to e Informaçiis deverfio atender atoda a C. M. E.. dentro das suasrespectivas esferas de atribuições, ea sua organização detalhada seráoportunamente definida pelo Coorde-nador; X — Cs Órgãos de EstudosserSo criados á medida das necessl-dades supervenientes; (O S. T. A. N..criado pela Portaria n. 5, de 19 de se-tembro de 1942. é um órgão de estu-doi; XI — Compete ã Secretaria au-xlliar o Coordenador, administrativa,técnica e economicamente, conformeestabelecido na Ordem de Serviço n.4. de 20 de novembro, que determinousua organização e competência: XII— O Coordenador exercerá as atribui-ções dos incisos I e W do art. 4." doDecreto-Lel 4.750. através dos Mlnls-tros de Estado, em se tratando de re-partições federais, e dos Interventores, quando se tratar de órgãos esta-duais. Nessa tarefa será auxiliadopelos setores de coordenação, os quaispoderão entender-se diretamente comos órgãos cujas atividades devem sercoordenadas, nas suas respectivas es-feras de ação, desde que haja. paratal. autorização prévia dos Ministrosde Estado ou Interventores ae que osreferidos órgãos dependam: XIII —Os Setores de Coordenação serão cria-dos à medida das necessidades super-venientes. e compreendem, até o pre-sente momento: a> Setor Combustívele Energia (S. C. E.), abrangendo osseguintes órgãos: 1) Conselho Nacio-nal de Petróleo; 2> Conselho Nacionalde Águas e Energia Elétrica; 3) Con-selho Nacional de Minas e Metalür-gla, na parte referente a carvão e 4)Instituto do Açúcar e do Álcool: oiSetor Transportes Terrestres (S T.T.), abrangendo os seguintes órgãos:1) Órgãos estaduais de estradas de ro-dagem; 2) Denartamento Nacional deEstradas de Rodagem; 3) DeDarta-mento Nacional de Estradas de Ferro;4) Estrada de Ferro Central do Bra-sil; 5) Estrada de Ferro Noroeste doBrasil e 6) Conselho Nacional de

Transito; * 8#te* Transporte U*rt-tlmo >s T. M). «roe abrange o* *<-guintet orgao* lk c —..-.--i de Man-i-.ha Mercante. )i De^Mutamento Narional de Pcrüs * KawgaçAa; Ji Dl-retona de Marinha Mercante; dt Se-tor Produçio Minfral <& P. m •abrangendo o* tegwnte* orgftos: liConselho Nacional de Uiau e Meta-lúrgía. exceto na parte referente arart&o; 3t Departamento Nacional deProdução Mineral: 3i Deparamentuou Servlçm ti-.,: <—<•- de ProduçioMineral Estaduais e <• Instituto Na-clonal do Sal: ei Setor Produção Asn-cola t8. P. A.», abrangendo o* ar-KUlntes orgftos li (Tonseiho FlorestalFederal; 2> Departamento Nacional dsProduçio Vegetal; 3 DepartamentoNacional de Produçio Mineral; 4)8erv!ço de Economia Rural; Si Or-gftos Estaduais de Produçio Vegetale Animal; 6> Departamento Nado-nal do Café: T> Banco da Borracha:Si Instituto Nacional do Mate; t)Instituto Nacional do Pinho; 10» !:-•-tituto do Cacau dt Baia; II r Institu-to Nacional do Pumo: 121 Institutodo Arroz do Rto Grande do Sul e 13)Outros Institutos estaduais asrro-pe-cuários; f> Setor tàanertio Exterior(8. C. F. .. abrangendo os seguintesorgftos: li (^snselho Federal ele Co-mércio Exterior; 3) Comissio de Açor-dos Intcramencanos; 3) Drrisio Eco-nômica e Comercial do Depar.amrn-to DtpIomiUco e Consular do Mtnis-térlo das Relações Exteriores e 4 ¦ Car-tetra de Exportação e Importação doBanco do Brasil; XIV — Os Setoresde Açio Direta serio criados i rr.--dlda das necessidades supervenientese compreendem, até o presente mo-mento: a> Setor Produção Industrial(S. P. li. com as atribuições que lheforam conferidas pela Portaria r. 31.de 19 de norembro de 1942: b» SetorPreços iS. P->. cujas atribuições se-rio definidas oportunamente: o Se-tor Abastecimento fS. A-». cujas atrl-buiçôes serão definidas opwtuuamen-te; d» Setcr Comercio e Interior «S.C. L». cujas atribuiç-Jís serio defl-nidas «rportunamenTe; e> Setor Crr.strações fJivis iS. C. C». a ser opor-tunamente re*3lam»:ado: XV — OsOrgáos Específicos de Produçio serãocriades á medida das necessidades su-pervenientes e compreendem ati opresente msmento: si Chumtn «leApief. criado pela Porfria n. 2. de14 de outubro d; 1352: b» Turfa doRio de Janeiro, criado pela Portarian. 7. d? 19 de iutubro de 1942; c>Carvãí d; Sar.'a Catarina, criado pe-Ia rjortaria n. 15 tí; 5 de r?rmibro de1942: XVI — Os «ãrgies Esperiílcoide Distribuição serio criades i m*ai-da ãis necessi^tfes supervenientes ecompreendem, até o presente racroen-to: a> Cemércio de Cêamcs^ com asatribuições que lhe frrara conferidaspela Perfaria n 1. de 14 d? oufbrode 19*2: b> Fíerss. cem as atribu'e5esque lhe for*m cenfericas nela Pct-taria n. 13. d? 4 de nsvembro: c» Dls-trfbulcao de CSgnbtistv. eis Lsauirlcs. aser oporranamenta reCTlsment3aa.d> CaníToíe de ProSotts C*annlros tFarmacêutica, a ser cn3rran?m?nttregulamentado: et Lenha e «2arraoVegeta?, a ser ckkm?men'.e recria-men^ada: f> Embarcações de Madei-ra. a ser oportunamente regnlamen-tado; XVII — Tedt» cs Setsres e Otígftos Específicos fkam diretamentesnbcrdmadcs ao Coordesaõar e serSochefiados cor AssisSenses Responsa-veis: XVTÍT — Csncpete tí» rm medugeral aos Assistentes"Resncnsaí-eis: liSubmeter ao Cccrd«na3cr as propôs-tas de Regul^metaçã*» tírs respectiTOSSetores cã 0-j5cs EsnetiEecs; 2)Submetsr ao Conriansute as propôs-tas orçamentarias tícs respectivos Se-tores òxt Órgãos ESpeciiSrns: 3i Bai-xar trstruçõçs ce serviços «jae regu-lamentem tedos cs asíHctas do tra-b?!ho r.cs respecÜTos Setores ou Or-eá^s Espectficès. afim tíe assegtürar omáximo rsnáTnento tíos mssmcs; e 4iSuaerir st CMr6*?na«!í?r as prortóên-rias otie ít^í?r»m necessárias â mo-bflizscão eccr.õmica nos sãos respecri-vos Setores oa Orsscs Esserüicos"'.

Crédito aberto para r Secre*taria de Educação

Devidamente autorUado p*lo ir.ptetodrnte da Repúbllea, o pref»noHenrique Dadsworth «bnu, com odecreto n • ;»!•. um crMiU) d* Orl3tfl ooo.oo. «uplemenur ft verba ¦ 4M,do Departamento de Educação i'-nlco Proftutem*), da 8a:re*art« Oeratde Educação e Cultura, destinado *atender despesa* diverwu com ho*-pedagem e alimentação de aluno*,Departamento de Fiscalização

Despachos «to diretor- — Lul* Rei-en — Nfto hi o que deferir. O reque-r-.Tr não foi autuado; Rafael Um-gonl — Nfto hi o que deferir, portato que as multas Jft foram p«<!«*;Manoel Gomes Ferreira — Legalita-da* a» obras, no prazo de 30 dias, vol-te; Ptdro Leite Basto* — Cancelo a*inUmaçóe»; Edgar Outmariea do Va-le. Itapiru A. c . Joaquim da SilvaCarvalho e Jorge K. Neto — Man-tenho os auto*. Exigéhcí*: — JosftPereira de Campo* — Compareça.Departamento de Vigilância

Atoa do diretor: — Superior de dia:— De 1.* para 2: — Chefe do Ser-riço de Inrpeção: Pericle* Gome»Barbes*; foi designado: — AtalldoFerreira Carneiro, para servir no 3VO. Compareclmentoc — determinocompareçam ao Serviço Médico, hoje.ãs 14 horas, o vigilante Flavio de Olt-veira e Silra: ao Juízo de Direito da6* Vara Criminal, amanhã, dia 3.is 11 horas, o vigilante Mario Ama-ral: ao Juízo de Dlrefo da M VaraCriminal, hoje, is 13 hora*, os vtgi-lantes Lourival Maciel de Carvalho eEdgard Calazans de Almeida: ao Jul-to de Direito da 9 • Vara Criminal.amanhã, dia 3. as 13 horas, os vigilan-tes Enéas José de Morais e Severli-no Monteiro: i rua Carioca, 7, -wseguintes vigilante*: — 6 — 31 —«7 — 169 — 320 — 652 - 850 —887 - 1097 — 1111 — 1117 - 1143 —1317 — 1409 - 1423 — 1509 - 1535 —1587 — 1598 — 1608.

Secretaria Geral de Admi-nistração

Despachos do dr. Jorge Dodsworth,secretario geral: — Adwon de Oil-veira e Scuza — Faca-se o expedien-te de apresentação ã Secretaria deViaçio; Alayr Guterres da Silveira,David Nasmant, Jayme Levl e José

d» P»ul* hopt* Ponte* - Paç*-** oexpediente de apreienuçfto a etere-taria d* Saúde • a--ü t ¦:» . ¦ squiniAoarei d« Roeh», Jull*u de Arag«'>Bilteira, M*noe| i.y.* d« Arrud», t>Um*r d» Cutro Alva* Pereira -Paça-u o expediente d* apresentaçãoa Secretant Geral d* Educação eCultura; Suzana Mtrllru Brito •¦aguarde oportunidade; Tewa <UCoita Martin* — tbonadu a* (alta*no período de 10 de outubro a J0 d*novembro, em f«ee d« eertldlo nu'¦>" D. 8,: Adão Figueiredo e IgninoMonteiro d/ Barro* Pontes *~ tnde-ferido; Krnanl Soare* Pereira - de*ferido; Mario Velc*o de Figueiredo,referrn'» a Otoniel Souza de Pigueí-redo — anote-te a curatela; RicardoFr»nclsco — proced«-s« de acordoeom o parecer do diretor do D. P..Florlano Cordovlle » outros, Preden»B. U. C«v«leanti e outro*. Fern«n-do Marinho e outro* - Indeferido,por falta de amparo legal; FlorlanoSérgio Cftrdlm — abonada* «* f«t*tai; Adersan Antônio de Carvalho —deferido, pelo prato de 120 dia*;Walib Ben Kauss e Antenor Plena-mente — concedida* •* licenças pe-loa prazo* de 3 a 3 meses, respectl-vãmente; Cretira Campo* d* Maga-lhfte* — f«ça-se o expediente necrs-sano; laulo Rodrigues doa Santos,Inocencio de Lara Pinto, José Joa-quim de Alcan*ara Sobrinho, VitorioJaclntho de Melo e Altleri Jandorno

Concedida* as licenças pelo tempoque durarem a* convocações.Secretaria Geral de Finanças

Despachos do tecreiftrio geral deFinança*, dr. Mario Melo: — JoftoPedro Moutlnho — autorizo deide quenfto haja prejuízo para o serviço; b.A. Bairro de Fãtlma — processe-sea restituição dos Juros de mora, ten-do em vista os esclarecimentos; Ode-te Carvalho de Mattoi, Bertha Orun-der, Fortunato Vltangelo e JoSn Rey-naldo Esteves — mantenho o despa-cho recorrido e, Cora Andrade LopesMollna — autorizo de acordo com oparecer.

Caixa Reguladora de Em-préstimos

Será feito, hoje, o pagamento dasseguintes propostas: — 50258 — 50313

50620 — 50653 - 50686 - 50687 -50592 — 50696 - 50697 - 50704 —50728.ATasados: — 50671 — 50673 —

50677 - 50680 — 50684.

VIDA MILITARO general Eurlco Gaspar Dutra,

minlsiro da Guerra, em aviso datailode ontem declarou o seguinte: "De.ve «er concedido o prazo de sessentadias para a apresentação dos reser-vistas que foram chefe de firma oudono de casa comercial".ÍNDICE alfabético e remis-SiVO DA LEI QUE DEFINE OSCRIMES MILITARES E CONTRA

A SEGURANÇA NACIONALImportante trabalhe do capitão

Deamiro Pletz EspíndolaO general ministro da Guerra em

avieo datado de 27 do mês próximofindo aprovou 0 "índice Alfabético eRemissivo do decreto-lei n. 4.7S8,de 1-10-S42, que define og crimes n<i-litares e contra a segurança nacio-nal. organizado pelo capitão DeamiroPletz Espíndola. Determinando a pu-blicação pela Imprensa Militar dotrabalho em apreço, devendo o pro-dnto dessa venda re%'erter em bene-ficlo do Fundo de Guerra.

Matrícula no C.P.O.R. de sortea-dos possuidores de curso

secundárioDeverão apresentar-se ao Centro

de Preparação de Oficiais da Reser-va do Rio de Janeiro até o dia 8 docorrente, os sorteados possuidores decurso secundário, afim de efetuarem

0 homem que foi a mais sensacional atração do"Rei do Jazz" virá para o Casino Copacabana

O Casino Copacabana anuncia, para «isntro efe poucos dias. uma estréia sensacionala de John Dux, o bailarino fenômeno?, que foi o maior sucesso do "Folies Bérgeres"

de Paris, durante dois anos seguidos e que, depois de ter percorrido toda a Europa, foia Hollywood "filmar'' o "Rei do Jazz", de tjue ele soube ser a atração máxima.

Esse dançarino que parece não ter ossos, tão fantásticas são as suas contorsões,nunca riu, como Buster Keaton, mas faz rir e causa admiração pela sua excentricidadee a sua "souplesse" únicas e originais do mundo. Jchn Bux é John Bux e mais ninguém.E ninguém conseguiu se aproximar de sua arte tão pessoal e tão assombrosa. John Buxé infernal e não parece ser deste mundo. _

Para o seu novo programa, o Casino Copacabana anuncia também a vinda de Cqr-mencita Rodriguez, a linda e jovem cantora mexicana, que, quando cantou em Cuba, re-cebeu uma correspondência de admiradores que bateu todos os "records" das artistasmais admiradas. Carmencita Rodriguez vai fazer as delicias do público do "Golden

• O Casino Copacabana também está preparando a estréia de Silvio Caldas, numaapresentação como esse "ás" da canção brasileira jamais teve igual, e também prometeuma nova e esplêndida orquestra organizada e ensaiada por Radamés Gnatalli, este mes-tre das orquestrações modernas e dos ritmas alucinantes.

Hoje ••• hámuitos anos

2 DE DEZEMBRO1 C11 Para atacar a fortaleta delO«51 —¦ cabedelo, na Paraíba, dei-xa o porto de Recife uma esquadra ho-landcsa composta de 16 navios sob ocomando do tenente-coronel Steyn-Cal-lenfelds.lonj. Nascimento, no palácio da10£0 B„a Vista, nesta capital.do príncipe Imperial brasileiro D. Pedrode Alcântara, depois imperador do Bra-sil com o nome de d. Pedro H.1 QQ7 O regente Araújo Lima as-lOOl sma decreto, criando. noHio de Janeiro, o Imperial Colégio dePedro II. Bernardo Pereira de Vascon-celos era o ministro do Império.1QC9 Falecimento, na cidade do1000 Rio de Janeiro onde nas-cera a 5 de Julho de 1783. o ceneratFrrrcisco de Lima e Silva, senador doImpério, desde 1837. Era pai do ma-rechal Duque de Caxias.

| CONFERÊNCIAS"VITÓRIA E DERROTA SO

MODERNISMO"Pelo sr. Georae BSdle. boje, ãs 17

horas, no andSttsrio «Ia AssoãaçSoBrasileira ãe imprensa. _^_^-A COXTK1BEIÇAO DO YIAJAXTE'

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«3uinta-feira prônBM, ãs 2D.3D fco-ras. na TJníãs» «tos

"Viajanües Crnurr-ciais do Brasfl. pelo sr. Alves Pra-zeres.-ASPECTOS DA ECOXOMIA

AÇrCARETBA XO BRASIL"Pelo sr. Giferiíj & Garli, quinta-

letra prõsinía. na Fscuiôatfe Nacionalde Filosofia."PROFETAS. PROFECIAS- ADYI-

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ma. na Coüsscáa BissãSeãa fie As-sisténcia SocisL * rnia «5o lavranio,74. soarado. Bstea&i írassa.

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Araújo Porto Alegre. 70 fEri P. Aíesrs'»Salss 411-412" — Fone : 42-SS"

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Sociedade Agrícola S. BentoA

SOCIEDADE Cooperativa Agrlco-Ia Mista Sâo Bento, tomandoposse da sua sede social, às H

horas'do dia 6 próximo, em depen-dãncias do núcleo levará a efeito umasessão, durante a t,ual serão estuda-des diversos assuntos de ordem e in-tertsse geral, como base para a assem-bléia geral a realizar-se em 27 do cor-rente.

Em Washington o generalSikorski

WASHINGTON, 1 (TJ. P.) — Che-gou a esta Capital o ocronel Vladis-lav Sikorski, primeiro ministro do go-verno extra territorial polonês, pararealizar uma sórie de conferênciasimportantes sobre a situação militar.

O general Sikorski esta instaladoem "Blair House", cemo hospedeoficial do governo dos Estados Uni-dos. Espera-se que amanhã ele se en-Treristará com o presidente Roosevelt.O general Sikorski foi recebido noaeroporto por uns 50 oficiais das Na-ções Unidas, vendo-se uniformes po-loceses, checoslovacos. iugoeslavos.russr-s, chineses, belgas, noruegueses,franceses, gregos, britânicos e norte-americanos.

O primeiro ministro polonês foi sau-dado pelo sub-secretàrio de Estado,sr. Sumner Welles.

Perguntasbrasileiras

N. 405RESPOSTAS AS PKR-GUNTAS DE ONTEM:l — O rio Jurutno, fitado do

Pará, foi percorrido ptlnprlmt-ra ret em 1013.

j.™ a carta de Pero Vat Cam»-nftfl sobre o Brasil tomentefoi publicada em 1817.

j_ A cidade de Delem do Pa-rd /Ira situada d dütáncmde I0S quilômetros doAtlântico.

— P. Antônio, prior do Crata,ndo obteve a adesão do Bra-sil á suo pretensão ao oo-verno da colônia por terenviado seus emissários emnaus francesas, que foramrepelidas no Rio de Janet'ru.

— Os "Misteres". Introdutidosptlo governo Irregular doouvtdor Cosme Rangel noBrasil, eram compostos dequatro procuradores, encar.regados de taxar a mio deobra e reger os ofícios me-cânteos.

AS PERGUNTAS DE HOJE

— Qual era o titulo com queConçalo Monteiro e seus su-cessores governaram a ca-pltania de Sâo Vicente?

—Onde morreu, em completamiséria, Vasco FcnandesCotttinho. donatário do Es-pirito Santo?

—De onde partiu a expedi-ção de Pedro Teixeira paraa conquista do Amazonas''

—Como era denominado omais importante dos dtver-sos quilombos que consr»-tuiam os Palmares?

— Quais foram os primeirosmamelucos do Brasil?-

i

1

matricula, de acordo com o aviso ml-nister!a! ri. 3.053. de 23-11-342.

E(=tâo sendo chamados com ur-gêncla a SecçSo de Infantaria doCentro de Preparação de Oficiais daReserva do Rio. os seculntes candl-datns a matrícula: Epltaclo PessoaCavalcanti de Albuquerque, .losí (;¦>-mes do Nascimento, Orlando de S-u-sa Ribeiro e Nuno Bueno Brandflo.

As componentes do Curso deSocorristas Voluntárias do InstitutoLafaiete, visitarão amanhã, as 10 ho-ras. o Hospital Central do Exército.Nessa visita, serão acompanhados riocapitão mídico Paullno dn Melo. ad-Junto da Diretoria de Saúde d0 Ejtír-cito.

Com 'k presença do ministroEurlco Dutra foram ontem Inaucu-radas as novas instalaçfies do cnbi-nete do Consultor Jurídico do Mlr.ls-térlo da Guerra.

O general. Dutra consignou nascadernetas militares dos reservistas,voluntários de manobras de 1917, oseguinte louvor:

"Merece todo o apoio e toda asimpatia da alta .administração dopaís e, particularmente, do Exército' o gesto de sadio patriotismo dos vo-luntârlos de manobras de 1917, que,dando um exemplo de abnegado amorà PÃtrla, nesta hora grave de sua his-tôrla, es-pòntar.eamente se apresenia-ranv ao ministro da Guerra para of*.-recer-lhe os seus serviços de brasí-letros e de soldados. Esse exemplodeve ser expressamente anotado eelogiado, para que. devidamentecottipreendtdo pelos verdadeiros pa-triotas, possa frutlficar em outrasIdênticas atitudes capazes de engran-decer e de honrar o Brasil. Resolvo,por isso. louvar, em nome do Exér-cito, o» bravo» reservistas de volun-tárlos de manobras de 1917 que tãobem souberam exaltar a sua condiçãoe o seu dever".

Os corpos de tropa interessados nocampeonato de Cavalo d'Armas. arealizar-se nos dias 15, 16, 17 e 18do ^corrente, deverão enviar os pedi-dos de inscrição acompanhados d.itrespectivas folhas até o dia 5 do mes-mo mês, impreterlvelmente.

Regressou ao Io R-C D. o I E3-quodrão de Fuzileiros daquela uni-dade que se achava acampado no»terrenos ua Invernada do mesmo Re-glmento.

Sob a chefia do coronel CarlosGuimarães Cova foi Instalada no 8oandar do Palácio da Guerra a Comi1?-são de Orçamento do Ministério '3aGuerra.

—o—O major João José Vieira Jâ as-

sumiu as funções'de fiscal admitiis-trativo do 2o R. I.

—O—

Para uma comissão foi designadoo tenente Armando da Silva Wolf.

O capitão médico Carlos CelestinoTeixeira, foi transferido para a re-serva.

Foi nomeado o tenente farmacêu-tico Desdedit Batista da Costa es-crlvão do inquérito policial militarde que é encarregado o capitão far-macêutico Luiz' Cabral Guimarães.

O coronel Alcio Souto reassumiu ocomando da Escola Militar.

—o—Seguiu para Maceió o capitão Edu-

ardo D'Ávila' Melo.

Segue hoje, com destino à 7' Re-giào Militar, o general Boanerges Lo-pes de Souza..

O major Catão Mazza, diretor In-terino de Infantaria, ao excluir o ca-pitão Galvão daquela Diretoria, porter o mesmo de efetuar matricula naEscola de Estado-Malor, louvou-opelas manifestações de Inteligência,zelo, dedicação e amor ao trabalhono desempenho de várias funções na-quela repartição.

Pelo comandante da Cia. de Guar-da do Quartel General do Ministérioda Guerra foi designado o tenenteSavlo José Chavantes, da mesma Cia.para proceder a inquérito policial ml-litar.

Ocorreu na cidade de pelotas o ía-lecimento do capitão reformado Mar-celino de Oliveira Rocha.

Inaugurou-se ontem o 1.°Posto de Abastecimento do

"S.A.P.S."

Inaugurou-se ontem pela manha,no edifício do "3AP3". o Io Posto deAbastecimento da SccçSo de Subsis-tenda daouele serviço, criada pelo de-creto-lel 4850.

Recebendo agora no S. A. P. S.alimentação sadia e barata, ao tra-bnlrmdor são ainda ministrados co-nheclmentos sobre alimentação. hlrs>-ne e condl-css normais para a suavida de trabalho, o.ue lhe teem sidoconsideravelmente úteis. Esses conss-lhes ele não só recebe no S. A'. P. S.,cerco no próprio b.r, onde as visita-doras dàouele serviço exercem a par-te educativa.

No ato Inaugural o diretor do ser-vlco pronunciou ligeiro discurso res-saltando a siçniflcaçSo do mesmo pa-ra a vida econômica do trabalhador.Em seguida falou o titular do Tra-balho, que.salientou o alcance zzn-nómico-rocisl da medida prestdencll,ccnsratulsndo-se com 03 trabalhado-res pelos benefícios oue lhes vinhamds s:r a;se!rurados. Estiverem nresen-tes ao ato, alem do ministro Marcon-des Filho e do pres'rt?nte do Instituto

de Ressegures, sr. Jcão Carlos Vlfal,todos os presidentes de Federação 9Sindicatos de Classe.

TÔNICO E DEPURA.TTVO DO SANGÜt

m. 9IMHHJLREDAÇÃO, ADiMINISTRAÇAO

E OFICINASRÜA EVARISTO DA'VEIGA-.1(1

Diretor: 'Cassiono Ricardo

Secretário:Barros Vidat-^

Gerente: .vD. Pletx Espíndola

TELEFONES:Diretor 42-5640Secretário 42-5585Gerente 42-8450"Autores e Livros" .... 42-5242Esportes 42-1343Contabilidade — 1 .«,-«-i" ..'•-". > 42-1504Agentes no Interior JPublicidade 1

r 42-9779Pessoal JRevisão 42-1565Oficinas 42-8537Arquivo 42-0251Almoxarifado 43-1358Portaria 42-5339

VENDA AVULSADias úteis e domingos

Capital e Interior . CrÇ 0,40

ASSINATURASAnual Cr $ 65,00Semestral Cr $ 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e valoresdevem ser endereçados à Gerência:'este jornal, ã rua Evai";to daVeiga 16 - 1." andar.

—o-SUCURSAIS

S. Paulo — Praça do Patriarca 26,1.° andar — For—- 2-2982 e3-1932."Jclo Horizor - - "3alà— Telefone 2-8574.

Porto Alegre — Rua 7 de Setembro1.114 - 1.0 andar. x

Juritiba — Rua 15 de Novc-bro575 - 5.° andar.

Salvador — Rua Virj/.lio Damáslo2 - 1." aniiar.

Petrópolis _ Avenida 15 de Novembro R'6 - Fon°: 3-332

Niterói — Rua da Conceição 47 -sobrado.

Campos — Rua Santos Dumont 85

Page 3: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

*a~«wrr i»çipir^T^;" ¦

RIO 1>I JANHIUI - Ml AH I A I I llt V M./KMtlRO I>K 1912 - PAíiINA MANHA

Evocando o ciclo do carro de bois

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em nossa terraCOMO SE JUNGEM OS BOIS PARA A TRAÇÃO DOS CARROS - OS

CANZIS - FOLCLOREIBERNARDINO JOSB' DE SOUZA i

PUBLICAMOS. HA DIAS, A PRIMEIRA PARTE do inleremnte trabalho que o ministro Btrnatdtno de Sou::

escreveu para fixar — com erudição e claresa — o ciclo do carro de boi no Brasil.Publieamoi fte/e o final deste notável trabalha, onde s&o estudados novos aspectos deite assunto histórico.

— MApó» eu» digressão através os o» uses das vária» reglôet. ora w la- Centro-Owts — jaearondA. pentba.vocabulários portugueses e brasileiros, zem mona» ou dentei, ora »e abrem bálsomo ou eobreuva, vlnhoUeo. e».reatemos o fio da nossa expostçfto »o- furo» poro. por un» ou por outros, nela, capitão, «te. etc. Para ou contí»bre o modo de junglr os boi» de carro passar as volto» do tamoelro ttam- a» madeira» preferida» »âo: — nono Brasil demorondo-no» no estudo boelro, camboelrol: e»te t uma orgolo Norle — batlng». pau d'arco. mororó.da canga de couro cru trançado, que, dobrada peroba, sucupira, etc., e no Sul e

A canga u«ad« em no«o Pais. afora dua» veie» origina quatro perna» Centro-Oe&te — cambul. jocorondo,minúcias insignificante*, é uma peça serve pam ligar o» canga» ao cabeça- páu-biosll. çuatambú. capitão, peroba,de madeira mal» ou meno» volteada, lho ou aos cambôes da» Junta» de tra- p»robl»ho. alecrim, canzeletro. Emem cujas extremidades levemente con- ç»o por melo de umo peça de madeira multa» regiões do Brasil costumam o»vexss »e abrem quatro furos, por on- chamada chavelha, chaveU ou cha- farendelrc», para aumentar a re*i»-de se enfiam lurstes de madeira, que vela, no linguajar carretilro. Do que téncla d»B cangai, forri-loi d» couro¦ seguram nos pescoço» dos bolas da dissemos vê-ie que as canga» teem cru. o que »e chama mercar. Regi»-mesma parelha, com o auxilio de uma dou acessórios principais: os canzls temos ainda nue no Brasil, alem dacorreia de couro. Há que prellmlnor- c as brochas. Os canzls que, em Por- canga, entra na apelragem du juntasmente distinguir a» cangas em dua» tugal, também se dizem cangalhos, mal* uma peca — uma correio de cou-categorias: as da junta do colce ou cangalhos ou colelras, constam de ro. em geral trançado, ou mesmo umaeobeçalho, que atrelam a parelha ao dua» partes: cabeça e folha. A cabeça corda de fibra, que une o» dois ani-"mio do carro e os das juntas dos é a parte mais grossa que fico acima mal» pelas aspas, chamada dtíeren'e-^elos e do guio ou dianteiro, que da canga com oito o dez centímetro» mente, segundo os lugares — cabresto,atrelam as parelhas da tração pro- de comprimento, terminando, ora em ajoujo, chlíradeira, Urante, soga,trlcmentc dito. A canga do rolce ponta atilada, ora em forma de pai- (corrompido esto palavra em sougomais comprida, mal» resistente e mais motórla ou cruzeto; a folho, de regra songa, rusongo). Esta» cordas sáo pa»-volteada: o seu comprimento varia, em prisma retangular, que tem mais iodas dos cifres de uns aos chifres dossegundo rs várias zonas, de lm SO ou menos 40 centímetros de comprl- outros animais das mesmas paremos:«Norte) a 2m..20 (Mato Grosso) '.om mento, é o parte que prende, pelos quando novilno passo-se o soga pela8 o 10 cent. de grossuro; o maior re- lados, o pescoço dos animal», apre- base dos seus chifres; se mais velhosflsténcla que se lhe exige é determl- sentondo na extremidade dois ou três r» se teem ua extremidades das aspasnada pelo fato de suportar dlrctamen- entalhes ou dentes, que seguram furadas ou encostoadas com orgoloste o oeso do carro e o esforço redu- brocha, graduando-se a altura desta de metal, passa-se a rhlfradelra entrepllcado dos animais nas manobras da pela maior ou menor grossura do ca- o chifre direito de um e o esquerdo dotravoçfto e do recuo: a maior curva- chaço do boi. Em algumas rcglfies do companheiro. Tais corretos servemtura que deve ter é indispensável Brasil, como por exemplo o. sertão de para evitar que os bois possam rhi-execuç&o das mesmos manobras. As Pernambuco, as cangas das Juntas de irar c* da Junto Imediata quando en-cangas das Juntas subsequentes teem tração náo levam canzls, substituídos ralvecldos, mas principalmente paraum metro e vinte (Norte) a um metro por tiras de sola chamadas gargalhei- obrigar os animais o conservar as ca-e oitenta centímetros de comprimento ras, que se prendem às cangas por bcçss na direção do tiro, o que so-(Mato Grosso), também com oito melo de nós dados na sua parte su- brèleva quando se trata de parelhasdez centímetros de grossura. As can- perlor; as de colce, porem, sáo de náo multo mansas e dextros. Quantogas, quaisquer que sejam, constam de canzls. A brocha, que se diz cm ai- ao Jugo só se encontra no Brasil nastrês partes: o peito, as voltas e os guns lugares de Portugal — peaca regiões fronteiriços do Uruguai, Ar-malhetes ou furos. O peito é a porçlo e em zonas de Minas Gerais e Sáo gentina ou Paraguai, por Influênciacentral da canga: as voltas sáo as Paulo — barbela —, é uma correia de platina. O Jugo é atado na cabeça dossuas duas extremidades: os malhetes couro cru trançado, com duas laçadas bois por traz dos chifres, por melo deou furas sáo as mossas ou orifícios nas extremidades, as quais se aoap- correias que os platlp.03 chamamque se recortam ou abrem no centro tam aos dentes ou entalhes dos can- coynnda ou coyunta — e nós. apor-do peito. As voltas terminam a canga zis. Modernamente, em algumas zo- tuguesando — conjuntas —. Este ter-com ligeira convexldade, afim de nue nas aparecem, nas cangas outras mo já vem registado*nos vocabuiá-descanssem adequadamente sobre acessórios, como seja uma chapa de rios gaúchos de Roque Calage e Luizcogote dos bois. Nela se fazem quatro ferro preza à madeira por parafusos, Carlos de Moraes. O dr. Nilo Cairofuros, dois de cada lado, pelos quais onde se prendem grampos ou gan- em seu "Gula Prático do Pequenose embebem os chamados canzis que. chos para o engate de correntes que Agricultor" á pá-r. 56. fala de outroligados nas extremidades inferiores substituem os cambõos ou tiradeiras aparelho que se usi no Brasil para a' por correias de couro, denominadas de madeira. tração dos bois: "e o Jugo frontal,brochas, completam a colelra do As cangas devem ser feitas de ma- constituído por uma peça de madeira: atrelamento. Os orifícios retangula- deira rija. elástltica, resistente, para encostada a fronte do animal e ll?.a-res de cerca de 2/4 centímetros, por que possam suportar o esforço . dos da ao carro por dois tirantes d: c:r-onde se enfiam os canzls, são abertos animais e os empuxões que, não raro, rentes que, de passagem, se ligam a' de viés e distam os exteriores 10 ou sofrem. Por Isso mesmo é que as.ma- duas cllhas que apertam o animal pelo12 centímetros da ponta da canga, deiras preferidas sâo: no Norte ventre, conservando r.ssim a sua ln-ficando os interiores a cerca de 15 sucupira, páu d'arco, páu-preto, páu- cllnação natural da fronte ao carro,centímetros dos primeiros pela parte ferro, marizeiro. bordão de velho, pia- Usa-se entáo o jugo para cada boi. osuperior e 20 a 25 centímetros pela ca, quixabelra, etc. No Espirito Santo qual age «cm liberdade e Indspcndèn-parte inferior da canga. e Rio de Janeiro — cabiuna, bico de cia nos seus esforços de tração". Pa-

No centro da canga, de acordo com pato c bico de andorinha; no Sul (Conclue na 7.* pãg.i

Como se trabalha num novosetor da Cruz Vermelha

0 SETOR DOS CURATIVOS INDIVIDUAIS - POSTO AVANÇADO DASOLIDARIEDADE HUMANA -0 SETOR N.° 4

a GUERRA QUE TANTAS LAGRIMAS e tanto sangue jà. nos tem custado, que tanto luto jà estendeu so-ZA bre os lares brasileiros, tem, entretanto, aspectos resplandecentes de beleza e de bondade. E' o "front" da

/ \ piedade estendendo-se por todo o pais, mobilizando todos os espíritos e todas as energias. As ruas tumultuo-sas das grandes cidades, as ruas tranqüilas dos- vilarejos humildes, esiuam de uma vida nova e diferente,

sâo mais bonitas sob a touca branca, ou sob o kepl ousado, as mulheres de todas as idades. Samaritanas, socorris-tas, enfermeiras, legionárlas, todas elas marchando passo lépido para aprender -a curar as dores, para aprender aipagar as.chamas, para aprender a coragem calma dos postos de sacrifício. Todos servem. Ninguém cruza os braçosNinguém dorme nçta vigília d'armas. Até as casas teem uma alma diferente, esta oferecendo uma sala, aquela

j cedendo outra, para os postos avançados da Bondade.O Automóvel Clube, por exemplo. A|é há bem pouco era um "cercle fermé" da alta roda. Tanto que no "halV

. do edifício discreto um cartaz adverte: "Só é permitida a entrada nos salões aos sócios do Automóvel Clube".

mmmÍ?ÊÍÉÊÊÊÈÊÊr^ éÊ**"* "t' Jf %?\Jm—m EU

!P*lfeffi888s?aSfí"\ ^tSI^^-''"i.-f''"»^^^^m^ "^^s,'?S8»888WSP8^MBJBSMSB^k»aH^»»r Hs?

/, **w^ .„mJ$®ffimÊmmmw ,ãm*mmÈ W ¦-

W'Ã' -''JÊÈú&Jmt&ism ' -¦> v,&y^mmL- PI• wh ^Êm0$^mm ¦ - " ' IVmwt

O coronel Fonseca Júnior, diretor do Laboratório Quimi ca e FarmacêuticaVermelha instalado no Automóvel Clube, vendo o trabalho das senhoras que

patriotismo.

w+

Isso, era verdade há três meses. Ho -je, não é mais. A reportagem chegou áporta, pediu uma informação. E logoum funcionário solicito se propoz con-duzl-la ao interior do prédio. Atra-vessamos longos corredores; salõísde um luxo discreto; "living-rooms"de urna elegância austera. Depois, ascolunatas ricas, sob o teto esculpidoe enjoiado de lustres do salão de bni-les. No fim da caminhada, aquela pc-ça ampla tinha um ar diferente de

O ÜNICO VARÃO...

Só um homem na sala: o coronelFonssca Júnior, diretor do Labora-•¦órío Químico e Farmacêutico doExército. Foi ele quem deu à repórteras informações técnicas sobre o. ser-Viço:

¦- "Em todos os exércitos do mun-do, os soldados levam para o "front",o que poderíamos chamar: "primeirossocorres urgentes". Há mesmo um

todas as outras. Como único adorno, modelo de compressa aprovado pela-ramalhetes de agapantos roxos fio- cruz Vermelha Internacional e adota-rindo as estantes. E, ao redor das do em quase todos os países euro-grandes mesas, uma assembléia demulheres. Muitas delas no esplendordas festas elegantes arrastam nos ta-pstss .autênticos a fimbria dos vesti-d."s longos constelados de jóias. Epovoam os espelhos altos d? sorrisosdxplícentes e gsstos de graça herál-di-2.

A^cra o sorr"so era mais humanoe mais claro E. o cigarro esquecido

peus. Estas que o Anexo n.° 4 daCruz Vermelha prepara são quaseperfeitamente idênticas".

E. desdobrando um daqueles peque-nines envólucros brancos, prosseguiu-—"Como vê; é uma cousa muitos:mpl?s: uma leve camada de algo-dlo envolta em gpze e presa a umaatadura, tudo perfeitamente esterill-?ado. Só isso. Entretanto, quantes ma-

s;bre a msA, todas as mães faziam 1-s evira -est" nvímèiro "curativo indi-cs n.eEnv-s gestos, num trabalho únl- vidual". O soldado f-rido pôs; irre-co: preparar compressas. diatamente, a compressa sobre o te-

do Exército, em visita ao posto da Cruzali operam com tanta . dedicação e

rimento; e tem com isso uma pre-vençâo segura contra as inlecções -npó, do contacto da roupi, dos mil tum veículos da gangrena. Não é mui-to simples? E náo é formidável?

UMA DIRIGENTE

Vem, então, ao nosso encontro.Ida Solum com o seu sorriso lumi-

, noso, os seus olhos claros, a sua belainteligência e o seu tocante desejode "servir".

Com ela, acompanhamos as fasesdo trabalho que parece simples e écheio de meticulosidades intransigen-tes. Vimos uma senhora cortar o ai-godão na medida exata. Outras en-volviam-no em gaze. Outra pregavaà máquina, as ataduras. Outra, ain-da, dobrava, com exatidão minuciosa,a compressa. Depois disso, trabalhamas prensas, condensando o volumezi-ri ho. que é esterilizado e envolto empapel impermeável. Nesse envólucro.uma pequenina Cruz Vermelha sinte-

(Conclue na 7/ pâg.)

A POSSE DO Dl-RETOR-GERAL DO"DEIP" DES. PAULO

r.ii o .-.- Condido Moto Filho, oprjneiro diretor gero) uo i».n\ qutfo preudtnte da Republico nomeou,depou da pubaeaçoo do decreto questnbue oo Chefe do Naçào o direitode prover eoMo cargo». Ontem, pe-rante o minutro Morconde* Pilho, ujuruta e homem de imprensa empoi-•'-.i-i«- de acordo com oi novo» deter-muuçoe* da lei nu funeoc» que j*exercia por delegação do governo doleu Estado. Pol ilmplea ma» bemexpressivo o cerimônia » que outiu-ram, alem do major Coelho do* Reli,diretor geral do DIP e dot »ri, !»•rael Sou^o, Amtlcor Dutra e Jorg?Bsntoo, respectivamente diretores do»divisões de Cinema e Teatro. Radio eAgência Nacional, numerosos joma-luta* Intelectual*. JurUtot e estudou-lei. Apó» o leitura do nomeação e daato de poue. falou o ministro Mor-conde* Mino.

Uma obra criadora de com-preenião

O titular do Justiça começou dizen-do do alegria que o tomava, naquelahora em que lo reconduzir, em nomedo governo da Repúblico, o or. Con-dido Moto Pilho, nos funções que vi-nho exercendo, com o brilho da *u«Inteligência, o forço de iuo cultura ea lucidez do seu patriotismo. Sm-suem melhor Indicado para o grandefaina que o «eu antigo companheiro,mestre de direito e mestre de Jorno-llímo. Está certo, afirmou, que o eml-nente professor universitário, eu Ioobra luminoso vive oi.em grandes II-vres <i- grandes ensinamento*, saberáseguir os orientações do DIP, entre-gue k inteligência e á operosidade domajor Coelho dos Reis e que realizano Brasil umo grande obro criadorade compreensão. O DIP, projetadopelo DEIP de coda Estado, ensino oBrasil o compreender-se a si próprise a compreender o regme que o re-novo. Prepara, sobretudo, o penso-mento que unifica e a fortalecidaunlflo que nos fará Ir mais autoriza-dos e mais sobranceiros aos congres-sos que apôs o guerra refarSo o mun-do. Concluindo, o ministro MtrcondesFilho referiu-se so trabalho cim qu»;Sâo Paulo engrandece o Brasil e queo diretor g?rel do DEIP há-de fazerm?lhcr conhecido e mais estimado.

O Bra*U presente r.o BrosilDepo's de uma salva de palmas,

que corocu a tmprovlzada brilhanteorcçfiD do ministro Marcondes Filho,:a!-u. '.irzdvendo, o professor Cair-íir-o Meta Filho.

Ací'.ía. como credencia's para osxercklo do cargo que desempenhaaqueles dois tiulos de que falou, comtrnerosldade de elogios, o sr. minis-tro da Justiça. S:rla, no desempenho-ia suo 'areta o que sempre tem s'do,limem de imprensa e homem de leis,!0-nal!sta e professor de dlreHo. Tra-balharia prla reaMza^áo d-» granii"iro^rama que a seu vêr é o f ticodas instru-nentos de propstanda qu«rj último decreto-lei planificou — ode tcm?r o Brasil bem presente noBraril. Ao seu amigo e chefe, majorCoelho des Reis. assegurava colabora-•#o sincera e perfeita integração nasmas orientações e no seu permanenteesforro de fazer compreendido esteBrpsil Novo, ò Brasil do presidenteGetu".a Vargas. Ao ministro da Jus-t!ra çaranMa qus nunca deixaria deter o propagandísía entusiasta e corr-~i:nt? do regime que sempre defen-ieu. E para vencer, concluiu, bastam?sses dos guias que ali tinha a seulado. que o estimulavam com a pre-rença e o aplauso — o major Coelhodos Reis e o ministro Marcondes Fi-lho.

Ncvas palmas, e os presentes abra-çaram o professor Mota Filho, que,logo após a posse, seguirá para SâoPaulo, afim de retornar o seu lugar nadireção geral do DEIP.

Abrigo do Christo RedentorAberta a Caixa de esmolas do

edifício do MontepioA campanha educativa das Caixas

de esmolas instituída pelo "Abrigodo Cristo Redentor", marcou, on'em,mais uma etapa no roteiro da cari-dade. dirigida, com a abertura daCaixa colocada no edifício do Mon-teplo Geral de Economia dos Servi-dores do Estado. O ato da apuraçãofoi realizado em presença do dr. Al-íredo de Sá Pereira, secretário geraldo Montepio, sr. Maurillo Horta, re-presentante da Casa Lucas, da Ave-nlda Passos e do encarregado da cam-panha, encontrando-se na Caixa aquantia de CrS 756,60. Esta impor-táncla foi completada para o total dsCrS 600,00, por um negociante vlzi-nho do Montepio, num gesto gênero-so, que causou a melhor Impressão aospresentes.

RESENHA CIENTÍFICASíndrome de Claude

- LUISIO MARQUES, sempre e/i-La ciente em suas comunicações,

f \ trouxe ao secular cenáculo do Si-logeu uma observação sua, acorra-

punhada clinicamente e comprovadaanatomo-patologicamente.

Trata-se de um caso de sindrome aeClaude no vivo e lesão do núcleo ver-melho em diagnóstico necrõpsico. Ofeixe piramidal achava-se intacto.

Aluisio Marques descreveu minucto-somente a sintomatologia do seu casoe estudou detidamente os múltiplos re-cortes hisiologicos.

O caso de Marques é um dos poucosestudados no mundo inteiro

A sua comunicação foi debatida res-pectivamente por David Sanson e Mo-reira da Fonseca.

Ambos foram acordes nos elogios dmesma.

David Sanson achou que os refle-xos do aparelho auditivo são ainda fa-lhos, por isso que já os tem encontra-do com reações musculares dos mem-bros que relação nenhuma teem comos músculos e nervos do estribo.

Moreira da Fonseca referiu-se a umcaso seu, estudado e publicado, em1909. Essa publicação também haviasido ilustrada com preparações histo-lógicas. Tratava-se de sindrome deBenedikt.

O debate do' presidente da Acdde-mia foi uma oportuna nova comum-caçoo.

Afirmou Fonseca que não existe sin-drome de Benedikt sem lesão do fei-xe piramidal.

A altura da comunicação foram osdebates. Tanto Fonseca como Mar-quês são espíritos práticos que não seperdem em hipóteses sem comprova-ções histopatológicas.

São tão correntes em neurologia assurpresas necrópsicas.

Muito agradou ao auditório daAcademia a comunicação de AluisioMarques com os brilhantes debates dosacadêmicos David Sanson e Moreirada Fonseca.

TULLIO CHAVES

__________ J~ A

'fmmm?_mZ_!m_uZmmsmmBm—m^2M^¦9 fl^l g»H ¦

^la^^^H^ll^^HbHA ^fjj aVa^al

PKOftTAS PAIS A UMA PATISRO-A E HUMAXITÁKIA MISSÃO

RECEBERAM OS CERTIFICADOS E BRAÇAIS SIMBÓLICOS AS NOVAS VO-LUNTÁRIAS SOCORRISTAS NO CURSO MANTIDO PELA CRUZ VERMELHA

CERCA de quatrocentas e trinta

voluntárias sccorrUtas, que con-clulrnm o curso mantido pelaCruz Vermelha Brás letra, rece-

beram entrm, das mács de seu pa-raninfo, íinlstro Gaspar Dutra, emsolenidade realizada no Teatro Mu-nicipal, r.s seus ccríiflcadcs e braçats.

A' cerimônia, que se revestiu negrande imponência, compareceram,alem do titular da pasta da Guern.acompanhado de sua exma. sra., nsra. Cecy Dodswor h, madrinha dasbraçais; majer Coelho d3s Reis, d':-retor do Departamento de Imprensae Propaganda; capitão aviador Ewcr-ton FrKsch, representante do minis-tro da Aeronáutica; outras altas au-toridades civis e militares e numero-sa assistôncia. O coro orfeôni:o dasvoluntárias cantou. en'oando o HinoNacional, e, em seguida, usou da pa-lavra o general Ivo Soares que, de-pois de tecer um hino de louvor asjovens que ali se achavam ostentan-do o uniforme da C.V.3., como umsimbrrb de força e de abnegação,agradeceu o comparecimento das au-toridades, fato que, no seu dizer, repre-sentava um grande estimula para osque se dedicam á causa sagrada daPátria. As palavras do presidente daC.V.B. foram coroadas por prolon-gada salva de palmas, fazendo-se, en-tão cuvir, o ecro orfeônico, e:;ecutan-do o hino da Cruz Vermelha.

Em nome de suas colegas, falou asamaritana Elsa Ferreira Pinto, quefoi muito aplaudida.

Fala o ministro da GuerraA seguir, o minis'ro Gaspar Du-

tra, levantando-se, pronunciou o se-guinte discurso:"Senhores.

A Cruz Vermelha Brasileira.» játradicionalmente ligada às maiorescampanhas de assistência social, con-servando em seu arquivo histórico pá-glnas admiráveis de benemerêncla,acrescenta, hoje, mais um galardão deglórias aos seus muitos títulos, di-plomando uma turma de socorristas,aptas para o serviço de guerra, Agratidão dos soldados brasileirosacompanhará sempre os dedicados ori-entadores dessa magnífica Instituição,

que pode olhar com legitimo orgulhoos frutos de mais uma campanha pr-triótica, auxiliando a íormaçlo dessaresolvo preciosa do serviço sanitáriode guerra. Senhoras sceorrlstcs. Ovoeso gesto de extremada gentilezaconvide ndo-me a paranlnfar o solcni-dade de vossa formatura, em tvaduzin-do um sentimento de fidalguia eaprceo, encerra um sentido mais am-pio e uma significação mais proíun-da — rendeis homenagem ao próprioE::ército bradlcíro.

Há muito de simbolismo e muito decompreensão neesa atitude. Reservaque sois das Forças Armadas, coadju-vantes imediatas dos serviços de Sau-de e Pronto Socorro, procurastes asmãos amigas de vossos futuros che-fes, para receber a consagração nacarreira a que vos conduziu o ,-rmor aoBrasil e à sua gente. E e com redo-brado prazer, como paraninfo e comochefe militar, que eu desejo dirigir-vos algumas breves palavras nestahora emocional de voesa vida. Nãoves direi dos deveres e compromissosassumido:; uns e outres fazem, daquipor diante, parte integrante de voseapersonalidade, de vez que, conciente-mente, aesumistes os pesades ônus daprofissão, ao ingressar nas filieras doExército. E, também, não vos direidesses deveres e desses compromiesos,porque a vossa presteza, atendendo auapelo da Pátria, nesta hora crucian--te da vida nacional, é uma atitude, fiuma definição, é um jure mento. Eas atitudes, as definições e os Jura-mentos não comportam, nem podemcomportar dúvidas.

"Um poema de dedicação e

amor"Aludirei apenas à beleza do vosso

gesto. Há um halo de quase santida-de emoldurando a vida das que em tu-dos os tempos, se devotaram ao mis-ter de socorrermos soldados combaten-tes. As páginas da história, da maisremota antigüidade aos dias presentes,são férteis em exemplos dignificantesdas que sofreram e morreram com ossoldados de sua Pátria. Lado a ladocom os homens que lutam, vivendo amesma vida de campanha, sentindo o

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íAjs Sé "'£%» y\ Representantes exclusivo»

__<%M) ALBERTO AMARAL & CIA. LTDA.

0 BRASIL NA GUERRAReállza-se amanhã à noite no cen-

tro da cidade, o segundo exercício dasérie organizada pela Diretoria Re-gional do Serviço de Defesa PassivaAnti-Aérea e a respeito da qual, pu-blicamos instruções em edição deontem, com o objetivo de orientar opovo, quer dentro de casa, quer narua, durante o exercício.

A área a exercitarA área a exercitar é a comprendida

na quadra delimitada pelas ruas: AvRio Branco (lado par) até á rua DomGerardo. Praça Mauá. Orla mariti-ma (desde o morro de São Bento (in-clusive) até o Monroe (inclusive),

O início do escurecimentoO escurecimento da área a exercitar

terá início às 21 horas e terminará às22,30 horas.Um aviso da Direção Geral da

Defesa Passiva Anti-AéreaAfim de se instruírem para o pró-

ximo exercido de escurecimento, aefectuar-se quinta-feira próxima, dia3 de dezembro, deverão comparecer,amanhã, dia 2, às 14 horas, ao pala-cio onde funcionou o Conselho Mu-nicipal, Praça Floriano, todas as che-fes de patrulha pertencentes ao vo-luntariado da Defesa Passiva Anti-Aérea que tomaram parte nos exerci-cios de alerta durante o dia 26 denovembro último.Serviço de bombeiros auxiliares

Colaboração no Exercício de Alertada noite de 3 de dezembro de 1942,com escurecimento parcial. Posto 1— Rua Marechal Ancora, próximo aoposto de Bombeiros regulares. Posto 2

— Praça 15 de Novembro, esquina deSete de Setembro. Posto 3 — Av.Presidente Wilson, esquina da ruaMéxico. Posto 4 — Av. Graça Ara-nha, esquina da Almirante Barroso.Posto 5 — Rua Visconde de Itaboraíesquina de Visconde de Inhaúma.Posto 6 — Praça Mauá, próximo aoedifício "A Noite".

Convite para comparecimento detodos os bombeiros auxiliares que de-sejarem participar do exercício, mu-ridos do respectivo cartão de identl-dade. Ponto de concentração, às 20horas, no Posto 2, na Praça 15 de No-vembro, esquina de Sete de Setem-bro.

Curso de Troumrtologia deGuerra

Continuam amanhã, das 16 às 18horas, no Liceu Literário Português,as aulas do Curso de Traumatologiade Guerra da Universidade do Brasil,dirigido pelo professor Barbosa Viana.A primeira lição será dada pelo pro-fessor Castro Araújo, catedrático daFaculdade Nacional de Medicina, sobo tema: "O tratamento das feridas ar-tículares".Atividades da Legião Brasileira

de AssistênciaRealiza-se hoje, às 15 horas, no au-

ditório da A. B. I., uma sessão emhomenagem à L. B. A. promovidapelo Clube das Mães, DepartamentoFeminino da Associação de Pais deFarmília. Falará o eminente teólogoPe. Pierre Charles sobre "A Mulherna reconstrução do mundo". Foi con-vidada para presidir a sessão a sra.Darcy Vargas, presidente da L. B. A.

'rerror de sues horas decisivas, parti-lhando do cilice de amarguras e dofel das desilueões, cias compõem comr. própria atitude a mal-, convincemalitanla de louvor e de glória, o maisesplêndido florão, o mais encantadopoema de dedicação e nmor.

Kà em todes os exercites um intrln-cado organismo, de cuia perfeição de-pendem os milagres das arrancadastriunfais, das resistências heróicas edes embates rem quartel. Dentro des-ea complexidade vós tendes, senhorascoccrríecae. um lugar reeervedo queé vjeeo, bem vosso, somente vosso.Não é cpenas o rocono material quasuavisá o sofrimento. Não é apenasa prceieea do auxílio que rmenisa ador. Não é apenas a medicação queafasta e domina o mal. Há muitomais ainda. Há o conforto moral Oevessa presença, o amparo espiritual devosse. palavra, algc que fala à nossasensibilidade e multo que < z ao nossocoração. Esta ó a vossa grande e ine-gualavcl força, a vosea secreta e mis-ter.'osa providência, a vossa maior emelhor contribuição.'Mãos

que apenas conhecem asarmas da bondade"

Nós vej compreendemos, pois. se-nhorss fccorrlstas, e co penetrardesnas fileiras dos que devem partir lu-tando pela sobrevivência da Pátria,estendemes as nessas mios calejadasno manejo das armas que destroem,para apertar as vossas, que apenas co-nhecem as armas da bondade, da do-cura e da mansidão. Doravante sereistambém chamadas pelo rufar dostembores e pelo toque dos clarins.Vosso hino será o nesso hino e nossaluta a vorsa luta. Nós os soldades le-varemos es armas forjadas com a'ter-

ra de nessa terra e as marcaremoscom o sangue que redime e consegra;vós, porem, levareis cs armas da cari-dade e da sensibilidade, e sabereisabençoar o sangue que se derramarpela terra que será sempre nossa. Etodes nós, soldados do Bresil imor-tal, construiremos na der e no sofri-mento. com sangue e com lágrimas,na vida e na morte, a eternidade denossa Pátria."

O julgamentoTerminada a oração da aluna Êlsa

Ferreira, teve Inicio o juramento daTurma de Voluntárias Socorristas,após o que se procedeu a entrega do3certificados, que foi feita pelo minis-tro Gaspar Dutra, e das braçais pelasra. Cecy Dodsworth.

As referidas cerimônias foram rea-lizadas simbolicamente, em vista donúmero avultado de alunas.

SAUDAÇÃO AS FORÇAS ARMA-DAS BRASILEIRAS

An'ea do general Iv0 Soares darpor encerrada a solenidade com ligei-ras palavras de agradecimento, as alu-nas do coro orfeônico entoaram ascanções do Soldado, do Marinheiro edo Aviador. Fizeram uma sugestivasaudação ao Exército, à Marinha eà Aviação, que provocou entre os pre-sentes viva emoção, indlscritivel en-tusarmo, tendo o ministro GasparDutra agradecido de pé, tão signifi-cativa homenagem.

As cançõesSão as seguintes as canções cívicas

lida por uma das alunas:" Exército!Salve; glorioso Exército brasileiro,

cuja história é a própria história daPátria, nunca vencido, nunca desme-recido pela estrela da Vitória. Ornem,hoje e sempre, a vossa espada invictaserá sempre o gládío da Justiça, daHonra e da Liberdade e escreverá,com o sangue dos bravos e dos elel-tos, os supremos destinos da Nação.

Guardai, vitorioso Exército de Ca-xias, a terra do Brasil!

Marinha!Salve, bravos marinheiros de golas

azues, que soubestes vencer nas nausaudazes de Humeltá, com arrojo que-assombra, com destemor que aniqut-Ia o inimigo, com o : icrifício que tln-giu de vermelho vivo, a mocidade ln.trepida e radiosa de Greenhalgh.e dsMarcilio Dias!

Guardai, gloriosa Marinha de Ta-mandaré, os mares bravios do Bn-sil!

Aviação!Salve, ealharda Força Aérea B-asi-

leira, cujo rufar dos vossos éòtidbrf-sreluzentes é a sintonia triunfpl rionosso poder, e da grandeza da Terraque serviu de berço a Santos Dumont,o Pai da Aviação!

Guardai, Força Aérea Brasileira, o»céus maravilhosos do Brasil I

I

M

w

í

Page 4: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

A MANHA - MOINA 4 - WO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA. 3 DR OEZF.MUnO DE IMt jffii,

PEIUEIUIIT1S 11 ST!O pf*«Mei.U Ottulta Vtr|tl i«c.l,.u,

.;<..,... |,«t a ítit*: liu. no faUilo do Ca-IMt, «• to. ApolAAta lalM, mlnlttto daAgricultura • Otwtldo Aranha, mintt-iro Um taUçoo* Eiuitoiti. Em «uai.*....!» • (f.tt. Oa (ovarão roctbau oi.;. ftrw.i.1 it.it* Barbou. proatdtnlaAs Canflho «animal do 1'tüfllto ¦ H-üti M.-.Mirr. f.'«firten'. da CompanhiaVa* do Rio Doe*.

?.Acompanhado* pelo ar. Mtnotl d* T*>

tè. do Automóvel clube do fliaiil. •«-tiveram. M Urda dt ontem, no PaUetO«o Catete. ot art. Dominioi Joié Mar-tina * Joio Bantot Mauro, para rareiemestreia ao prvtldtntt Gatullo Vtr|U dtum álbum contendo uma mtnustm a*toUdarttdadt dt todoi oi rootorltttt dtMo Pauto.

?Expira arr.aphl. dia 3. o prtlO P»r« a

tnacricto no ooneurto qut dtvtrâ rtt-lUir-ee na elatto Intclal dt carreira dtgttardt-ctvU para prtnehlmtnto dt MOvtft-

?Como ettava anunciado. Inaugurou-™

oate.-n t Seccto dt Subilutnclt do Ser-\tço d* AUmtnUclo da Previdência So*clat com a tnttâltçSo t Inicio dt fun.etenunento do primeiro poito dt ven-da dt ftnerot baratoi a trtbalhadorta t•trrldortt do Estado.

?Bati marcado para o próximo tlbtdo.

At 1T hora*, na Bania Nacional dt Md-nem. um concerto orfeonteo feminino.Sera dirigido pela professora Marleta dtSair* • contari com o concurso do pro-reator Antônio A. dt Silva.

?No avllo da carreira da Pan Amerl-

can Alraay». tefulu, ia primeiras ho-rat da manhl da ontem, para ot Esta-du» Vnifloi o sr. rranclsco Eulallo doXarrtatato Silva, qut vai assumir aifunçSes dt cônsul adjunto tm 31o Fran-citeo da Califórnia.

?For ato do chefe dt Policia, foi re-

movido da delegacia do 0,e distrito po-«ciai o comissário Perlclei Machado deOutro.

?Tendo reassumido o major Nelson

Gonçalves Etchecoycn o cargo de lnspe-ter geral de Policia, foi dispensado dt-ejuela funçSo. que ocupava Interlnamen-te. no Impedimento do respectivo tltu-lar. o sr. Olavo Ramos Veranl, lnspe-tor da Guarda Civil.

O" ministro do Trabalho designou osbacharéis Dorval Marcenel de Lacerda,procurador, pidrio N. e Antônio Cana-varro Pereira, como representantes, res-pectivamente. deste Ministério e o daJustiça e Negócios Interiores, para ela-borauem. em colaboraçSo, de acordocom o artigo 1S do decreto-lei n. 3.078.de 27 de fevereiro de 1941, um proje-to de regulamentação da locacSo de tra-baDio dos empregados em areviço do-mestiço.

?Xntrou em vigor ontem o dlsposltl-

to estabelecido em recente portaria docheie de Policia com relação à exlgen-da da exibic5o da carteira de Identida-d<: ou profissional para o Ingresso naadependências da Chefatura de Policia.

?Fci baixado aviso pelo ministro da

Marinha pondo à disposição do coorde-nadrr da Mobilização Econômica o ca-pltSo de corveta engenheiro naval Eurl-co Mamo de Carvalho.

*O presidente do Conselho Nacional do

Trabfto autorizou o aumento de CrS ..e.OOO.OOO.OO para Cr$ 10.000.000.00 docapital da Carteira de Empréstimos daCaixa de Aposentadoria e Pensões dotServiço» de TroçSo. Luz, Torça e Gâsdo Rio de Janeiro.

+Os passes de 1942 de 1.» e 2.» cias-

¦es fornecidos pela Central do Brasil,ao» »ub-tenentes, sargentos das diversascorporações militares, carteiros, condu-tores flp malas. ,mensagelros. talfelro»e Suardas-civls, serão revalidados a par-tír de ontem até o próximo dia 31 docorrente.

*O diretor do Departamento Nacional

de Seguros Privados e Capitalização re-solrcy suprimir a taxa adicional de se-jrurcft- a que se refere a letra B dasCocdiçCes Gerais das Tarifas Marítimase Fluviais do Brasil, para o porto deMaceió.

- .. l.i *>Segundo informação prestada ao mi-

Blstro do Trabalho pelo Instituto dos Co-Wierciários. "estão sendo feitos os ne-eessârlos estudos para o reinicio e am-pHaçSo das operações de i-mprêstlmo»simples aos seus segurados".

+Hoje. as lã horas, reallzar-se-â' no

Museu Histórico Nacional a entrega dosdiplomas aos alunos que naquele esta-beletímento concluíram o Curso Têc-Slòo ali mantido em virtude do riecré-to n. 214129, de 7 de março de 1932.

*' O rreslflentè do Conselho Deliberais,'vo do Centro Excursionista Brasileiro

j convida os srs. conselheiros para a ses-^sSo ordinária a reallzar-sè no dia 8 dedezembro, em primeira convocação, ás20 horas, e, em última, às 21.

"Ter* lugar amanha a entrega de cer-Bflcados de habilitação aos alunos queeonduiràrn o curso avulso de veículose motores a gasògênlo do Ministério daAgricultura.

V.-; *• Promovida pelo P. E. N. Clube, rca-Jfeeu-se, ontem, na Academia Brasllel-

:jr» de Letras, grandiosa sessão em ho-mênagem ao primeiro ministro do Im-írério Britânico, por motivo da passa-gem de sua data natallcla. Durante arteibólica sessão, falaram os acadêmicosOs-ivaldo Orico e Cláudio de Souza, ten-da o poeta Abpar Renault lido algu-mãs traduções de suas poesias inglesas€e guerra.

*Pelo aviSo da Panalr do Brasil, via-

jon. ontem, para Assunção, o sr. Reisperdigão, que vai servir em nosso Con-fjHJafln na capital paraguaia. O sr. ReisFerdiqSn. que é conhecido lornalista.•tratia^.ava no Consulado do Brasil emíSjhnva. onde permaneceu ate qtiandr,ís ;.fl?u o rompimento das relações dlplo-:.'.:.".-.-- er.tre o Brasil c a Itália.

ACABO de ler o manifeato qut

oatollcoa europeua, que atuui-* monte moram na América doNorte, lani.-ai mu ao mundo, «obre acrise doa nossos dias. E' um do*eumento da maior Importânciaporque nele te íala com a máximafranqueia, num tom de humilda-de que eata na tradição crUta. Hacatólicos que falam da crUe domundo para aciuar «omente, paraapontar reaponaavela, com maUraiva do que com amor ao próxl-mo. Eatea eatao longe doa Evange-lhoa e s&o da natureza doa quepeiuavam que Jeaua crlato, que averdade de Jesus Crlato, era a ver-dade que os dltadcea diziam con-dunlr nos planos de seus partidos.Nada mais contra a verdade dosEvangelhos que o ódio totalitário.O que o cristianismo pensava emconstruir com o amor, os hltlersqueriam construir com o sanguederramado, com a liberdade ven-clrin, com a dignidade humana re-duilda a nada. Houve católicos queImaginaram descobrir no fascismouma táboa de salvação, houvepríncipes da Igreja que ae deramao crime monstruoso. Maa a vos doum papa como Pio XI foi na horaaguda da crise uma palavra dequem falava pela verdadeira Igrc-Ja. Em 20 de outubro de 1039 oseu sucessor dizia que- era nosprincípios que exigem o respeitodos direitos de cada povo à lnde-pendência, a vida, o a posslblllda-de duma evolução progressiva queestava o postulado de uma pazJusta e honrada, e se voltava con-tra a autoridade Ilimitada do Es-tado que rompia a ordem naturalestabelecida por Deus para o gè-nero humano. Os povos precisa-vam de autonomia, precisavam vi-ver Independentes, mas ligados porforças que nao fossem somente de-terminadas pela espada, pelo egols-mo arbitrário. Devia haver entreos povos uma verdadeira lnterde-pendência. Não haver ligas de na-ções entre panelas de ferro e pa-nelas de barro. E sim, uma solida-rledade que viesse do mais pro-fundo da consciência, o papa sedirigia ao que ele chamava de pia-no cultural. Cada cultura conduz,legitimamente, a marca das contingênclas históricas, locais, psico-lógicas, que. favoreceram a suaeclosão. Mas em cada cultura par-tlcular há uma incarnação de va-lores que são comuns a todas, por-que são da condição humana, porque são patrimônio da humanida-de. o papa condenava Munich comtoda a sua autoridade de chefeOs católicos que Justificavam afome de carne humana dos abu-três nazistas ficaram fora da Igre-Ja pela voz do papa. Não podiahaver dúvida. Havia o crime, ha-via o pecado monstruoso, havia aviolação dos mandamentos da leide Deus. E, Justificar tudo isto, eracomprometer-se-, era aliar-se aocrime, e, por conseguinte, mentir àfé cristã, trair à Igreja.

O manifesto dos católicos euro-peus, que dos Estados Unidos sedirigem ao mundo, está escritocom palavras como as de Pio XI,com palavras que são testemunhosdalma. Os católicos que se agrupa-ram para falar de uma só vez, èuma reunião de homens de mui-

DE CATÓLICOStas naçõfs, de vários ofícios, de dl*veraaa tendências políticas. Há,entra elea, deade o artista d* onoma charloa Boyor, * romanets-ta 8tgrld Undaet, deade o presi-dente doa bascos, Joae AntônioAgulrre a Jacquea Marltaln, 8&opolíticos como Paul Von Zeland,Henrl de Kerlilla, don Lulgi Sturco;padres como oa domlnlcanoa Du-cattlllon, Deloa: capuchinhos comoNlcholas Hlgglns; beneditinos comoThomae Mlcnela, todos «ibloa, to-doa íntimos do espirito da Igrejn,que ae unem, longe de auaa pátrias,para dizer que o maior perigo queameaça a civilização doa homenslivres é o que vem do Totalltarls-mo. O materlallsmo biológico donazismo, para eles, é uma contra-rellgl&o baaeado aobre aa forçasdo orgulho e do Instinto. O nazis-mo será na ordem da realizaçãoconcreta o triunfo doa processosde corrupção. Jamais visto na hls-tórla do mundo, O naaiamo é anegação total da unidade do gê-nero humano e da fraternidade detodos os homens. E estes católicosnão temem em afirmar! "pela té-cnlca da propaganda, combinadacom a força da organização dopartido e do seu exército, o nazis-mo se mostra mala eficaz que ocomunismo, mais apto a fazer trl-unfar a revolução antl-crlstã de-sencadeada sobre o mundo'". Omanifesto se insurge contra o eu-pltallsmo que gorou uma economiadeshumana, contra a concepçãoanárquica da liberdade que deu naplutocracla, na escravidão dos ho-mens pelos Interesses inferiores.Mas apesar de todos os erros, des-vios ou oposlções aos princípioscristãos gerados pelo capitalismo,o erro maior é o que se encerra noaregimes totalitários, que preten-dem estabelecer uma ordem ter-restre radicalmente antl-crlstã. E'uma ordem blasfema, que destroea Misericórdia, a Caridade. San-gue e Estado, obediência e es:r«i-vidão.

Os católicos querem liberdade.Liberdade para a pessoa e llber-dade para os grupos e associações.A estrutura política do Estado de-ve ser fundada sobre o reconhe-cimento dos direitos da pessoahumana à vida pública. A vida ea organização política do Estadosão de uma ordem superior an«grupos econômicos. A organizaçãopolítica do Estado deve repousarsobre os direitos do cidadão. Es-tes católicos vão longe no seuamor á pessoa humana.

Eles se batem pela liberdade deculto, quando afirmam aue nãocompete ao Estado nem dominar,nem controlar as consciências,,porque todas as almas devem terx liberdade para estabelecer o seuculto, pregar a sua doutrina, exer-cer o seu apostolado sem interven-ção do poder civil. O que é deDeus deve ser de - Deus-e o que éde César deve ser de César.

O mundo que há de surgir daguerra há de ser um mundo quetenha por base de sua fundaçãoa pessoa humana. E' tudo isto oque querem os católicos de espí-rito cristão. Porque este será omundo dos Evangelhos, ó da pazentre os homens.

José Lins do Rego

A imprensa e o Estado

Nacional

A 30 de novembro de 1938 — qua-tro anos se completaram ontem— o presidente Getullo Vargas

assinava o decreto-lei número 910,que regula a profissão de jornalistae estabelece as condições de trabalhonas empresas de Jornal.

Foi esse fato auspicioso para todosos tiue se consagram à tarefa da im-prensa. O decreto-lei de 1938 com-pletava o dispositivo constitucionalda Carta de 1937, que conferiu ao Jor-nallsmo função de caráter público.

No velho regime, o Jornal sofreutambem, as conseqüências do indivl-dualismo, que dividira a nação empartidos e alimentara as competiçõespessoais. O regime de 37, eliminando,para felicidade nossa, os motivos deantigas dissenções, convidou a impren-sa a colaborar com o governo, nã uni-dade de um só pensamento: servir oBrasil. Eis palavras do presidente Ge-tullo Vargas — em discurso .pronun-ciado a 20 de outubro de 1939: —"Homens de imprensa e homens degoverno devem agir sob as mesmasinspirações do bem público, empenha-dos em assegurar o progresso moral ematerial da Pátria".

A*->função pública, que.. à- imprensafoi outorgada pèlã Carta vigente, in-veste o jornalista/de., compromissos edevores importantes, na hora atual.Seu papel já não ^.o de um simplescomentarista ,da l vida., quotidiana,de um cronista , frivolo, mas o deum educador, de útrí .modelador daconciêncla cívica dòvpovo. No discursbproferido a 12 de julho de 1934 —três anos ainda- antes da instituiçãodo Estado Nacional — o presidenteGetullo Vargas lembrava a gravidadeda tarefa •do jornalista: ".Entendida,como deve ser (dizia), a profissão dojornalista confina com o exercício deum sacerdócio".

Antes de 1937, a profissão de jornalis-ta e a de trabalhador nas empresas dejornal estavam à mercê de sua sor-te, no entrechoque dos interesses edas competições -de caráter - mercantil.A legislação sociai, que vinha se pro-cessando, no país, desde 1930, comouma verdadeira revolução nos nossossistemas rotineiros, hão podia tam-bem deixar de beneficiar o homem daImprensa. O Estado Nacional, legls-landó "a' respeito da imprensa, paradefinir a sua função e amparar osseus servidores, nada mais fez que sa-tisfazer a.dois postulados da sua pró-pria razão de ser: subordinar a pu-lilicidade ao interesse supremo daNação, e assegurar aos que nela tra-nalham, garantias e direitos efetivos.A imprensa tem dedicado o presidenteGetulio Vargas o melhor da sua soli-citude, no que se descobre a sua ve-lha afeição pelo jornalismo, em cuiasfileirns milltou, oóm fulgor. E o Es-tado Nacional, elevando a imprensa

â categoria de uma Instituição públl-ca, oferece-lhe oportunidades freqnen-tes de cooperar com o governo, na rea-llzaçáo esplêndida de uma verdadeirademocracia social.

A data ds ontem, pois, traz umagrata reminiscênciá à nossa vida eas nossas atividades de homens dejornal.

Armando o braço do lavrador

CEM

MIL enxadas estão sendoencaminhadas, neste momento,para os Estados incluídos noprograma das atividades da Co-

missão Brasileiro-Amfiricana de Gê-neros Alimentícios. E' uma noticiaque, logo ao ser anunciada, quandodas primeiras providências àquele res-peito, encheu as vistas do caboclo daAmazônia, do sertanejo dos Cairis; dobrejteiro das Alagoas. O governo indar enxadas aos pobres, munir o tra-balhador do campo da sua arma nú-mero um. Quem conhece a diflcul-dade com que luta o pequeno lavra-dor na aquisição da ferramenta ne-cessaria ao trato do seu roçado, so-bretudo na época atual, quando tudosubiu de preço, por força das clrcuns-tâncias, bem pode aquilatar do ai-cance dessa providência. Observa-seassim, o sentido prático por que seorientam as medidas dos diretores dareferida Comissão ligada ao Ministé-rio da Agricultura, perfeitamenteIdentificados com as modalidades dosproblemas que tocam de perto a sor-te das populações sertanejas.

A- distribuição dessas enxadas en-tre os respectivos candidatos, faz-sede maneira simples, à altura da com-preensão de cada um, Isto é, medlan-tè inscrição nas Cooperativas ou Pr?-feituras locais. Munido desse cartãode matricula, o lavrador aguarda achegada da época propicia ao plan-tio, com as primeiras chuvas é assimcomparece, ali, para receber o melhorpresente que ele desejaria nesse mo-mento — a sua enxada,

Isso se processa sem maiores for-malidades, nem expediente, complica-do. Caiu que seja a chuva, surgiu oInverno, é só comparecer à Coopera-tiva ou à Prefeitura e receber a on-xada contra a entrega da papeletads inscrição.

O batismo do avião "Coman-dante Grenfeü"

S PAULO, 1 (AN) — Em hom?-

I nagem ao sr. Winston Chur-chill, cuja data natalicia trans-

correu ontem, o Acro Clube de SãoPaulo levou a efeito o batismo de umavião doado à C. N. de Aviação de-nominado "Comandante Grenfell"bem como dos conjuntos rie paranue-das "Raf" e "Winston Churehlll". Acerimônia teve a presença da embai-xador inglês e de altas autoridadesdo Estado.

E ais crianças <»nsi-'liarão depois

SIMPRí

AJ CRIANÇAS CONSTITUÍRAM O MAIOR TRAÇO 01 UNIÃOtntrê tedoi •• i.i.i vlvM. I' d.\a, <ui cminâ t(M J<,ni d. oprotinucOo%u» M ri.^u. ««tu >•>•¦•• SM"" «nuíodo. floi o quo cmcnlqm «| bomomludei. | « «Isi. milhtr 4» qut a ninfluem, cobe, no ho<i preicnlf, o pa-

p«l 4» r>iopHidot«» 4a moi« ptffeito panamcii<onnmo. F«fl que ie torna cjdovai mall ampla «na pol.lica da boa vilinhanfa que njicey do líndéneio nitu.ul a*ai ilmpoliai qua nutrem antro li oi d.veuoi po.oi om.rlconoi, nada me-lhor nem moii útil do qua ia «minar ai «dançai doi quina grupoi qua íalomquatro linouat dllirentei, oi outroí trei Idlomoi tm qut et icut Irmíot da «o-rtfie te entendem, brincam, ntudom, o te ditem palavra» oleluoíai.

Poro noi. briiilelrot, o «te ele general,n,mo Tfujillo Molina, decrelanJa• aniino obrigatório tie nana llnfwa noi etcelei ircundóiioi de República Do-niinlcano. nao conililua aptnoi «me alta honnrlo cerne lambam um rallaiode netie tentimento ele panamtricanot tinceroí o cenclenlei,

O apele qut a leneral TroJIllo fei aet demeii paliei dt Amerlce ne ten-lide de te difundir • enilne de portuauti em tedet et melei de centlntntt,náo icro leito em vôo, que muitoi outroí dei nouei bem viiinhoi iiboroo Ie-•et cerne outroí tintoi e feiem, pa» «.ee. dentre de multe breve fempe. ledaa «trocâo etceler dei Américei eoiia diter, compenetrado de teu itntldo, comentuiiaime e ternura faueltt Liberty, Ubtrtad, Liberte. Liberdade!

Área cultivavel e produ-çfio quantitativa

. REVOLUÇÃO AGRARIA, principiada no século XIX, visava, lobrefu-l\ ao, o aproveitamento racional doe (errenoi culiluattot, mediante o

f ) emprego dos twftiboj e do aparelhamento meednleo. Esta mudança nosmétodos agrícolas foi consegitincla da divisão da grande propriedadefeudal, Iniciada no século XVIII. A luta entre os camponeses europeus t aaristocracia rural latifundiária — provocada pelos primeiros, que reivindica-vam a propriedade total das glebas por eles cultivadas, polt que não passa-vam de servos acorrentados à displicência dos fidalgos, dos quais o tipo maisacabado é o "funkcr" prussiano — teva dois reflexos benéficos: um. de or-dem econômlco-social, a divisão dos latifúndios da nobreza continental euro-pela, e o outro de ordem tecnlco-cientlflca, a adoçdo de novos sistemas detrabalho, com a invenção de Instrumentos melhor adequados e do adubo ex-traído do ar. Entretanto, com o correr do tempo e por causa do desenvolvi-mento predominante da indústria, os métodos ideados acabaram caindo numemplrümo prefudicial, dessarte obrigando a Europa a procurar nas colônias enos países americanos os artigos essenciais à alimentação de suas massas tra-balhadoras urbanaí. Nesse ecjulvoco ndo Incidiram os Estados Unidos. Sabia-mente souberam dosar a sua evolução industrial, não perdendo de vista o pro-gresso da agricultura. Introduzindo notáveis aperfeiçoamentos nos arados epassando a empregar o trator, decidiram igualmente incentivar as investiga-ções no campo da ciência agronômica pura. criando para esse fim instituiçõesde fama mundial. Este fato acaba de ser posto em evidência, mais uma vet,pelo Departamento de Agricultura daquela Aeptibifca. Informa a aludida re-partição federal americana que, ndo obstante a área plantada em 1942 serInferior d de 1911, a produção agrícola será 40% mal> elevada no ano cor-rente do que no em que terminou a I» guerra inter-continentes. Como se ex-pltca semelhante melhoramento? E' que em lOil os agricultores da terra deRoosevelt dlspenderam 735 milhões de dólares na aquisição de máoufnas mo-dernas. E' uma questão parecida com o ovo de Colombo. No entanto, os eu-ropeus, a esse respeito, se mantiveram num atraso lamentável, de que i pro-oa a sua situação presente. No Brasil, e particularmente em Sáo Paulo, dehá muito sabemos que a nossa agricultura deve abandonar, como, felizmentede fato o vem fazendo, os antigos métodos rotineiros. O sr. Fernando Costa,quando na pasta da Agricultura, e agora, na interventoria paulista, não es-quece um só instante que chegou o momento de racionalizar os trabalhos ru-rals, adotando novas diretrizes nesse setor O qus a Secretaria da Agricul-lura e os departamentos subordinados estão realizando a tal respeito é dignode ser visto. Entretanto, mal o público sabe do que ocorre, pois trabalha-sesilenciosamente, sem Jiics d- prspaganda. O qze sij.orr.a preciso recomendaré que os nossos fazendeiros saibam corresponder ao carinho com que o go-verno encara*os s-ux interesses, abolindo em suas propriedades o trabalhoempírico, cuidando melhor de tudo quanto se refira à erosão, ao adubamento.ao uso do arado, procurando, em suma, fazer com nue aumentemos a quan-tidade e qualidade da produção agrícola, sem necessidade de aumentar a ex-tensão da área cultivavel.

Problemas em funçãode guerra

A

MISSÃO TÉCNICA AMERICANA, chefiado pelo ir. Morris Ceak e aComissão Técnica Brasileira, de que é chefe o ministro João Alberto, játeem prontos et rslarórios que devem ter entreguei aai governos de leutrespectivos poises, a propósito do exame a que submeteram as neeessl-

dades e as perspectivas técnicas das duas na-ões, em face da guerra. As duotcomissões foram criadas antes de declarar o Bra:il gu:rra aos poises do Eixo.Uma vez declarada, os problemas pastaram a ter tratados cm função da guerra.

Uma das sugestões principais doi comissões conjuntos é o aumento daprodução para sotisfaser o mínimo dai necessidtdes da população civil. Pararal fim, é aconselhável que o Brasil empregue totalmente os recursos técnicosde que dispõem at duas Américas.

Entretanto, o Brasil terá de abster-se de desenvolver certas indústrias mo-nufaturelras, consideradas tupérlluas em tempo de guerra. Iko não lhe rrarodesproveita r.o tempo de pas, porquanto não há conflito possivel entre o planode emergência estabelecido para produção de guerra e o programa duradouro,que deverá fixar a posição econômica da nação no futuro.

Demonstram as Comissões que, somente com o aumento da produção, seráelevado o padrão de vida. A intensificação da produção acarreta um triplicobeneficio: lueros maiores para ot industriais, maiores salários para o trabalhe-dor, baixa do custo des artiqos produzidos. Crescendo a produção e melhorandoos selários, é natural que haverá maior quantidade de moeda disponível paraes gastos da média dot cidadãos.

São do documento, que conteem at impressões daqueles técnicos, os seguln-tes palavras:

"Grandes altas temporárias, freqüentes na história econômica bra-sileire, quaisquer que sejam, at suai causas, são como injeções hioodérmicoj,que estimulam, mas podem, afinal, não ter efeitos benéficos". Efetivamente,tivemos a prova disso com as crises por que temos passado e que vieram de-monstrar não serem as altas senão um fenômeno transitório, que acaba portransformar a situação posterior em pior do que aquela que pretendeu sanear.

O nivel da vida só poderá se elevar e se manter em equilíbrio, com umaprodução intensificada racionalmente, e criteriosamente distribuída.

Afirma o documento das Comissões ser um faro claramente demonstradopela história Industrial qua um comércio internocional próspera se deve desen-volver entre nações prosperai e não entre nações ricas e naçSet pobres, nementre as aué, sendo prósperas, procuram retardar. o progresso dos noções con-vizinhas. E a história político dos nossos dias vem plenamente confirmar aqueleenunciado da história industrial.

Ao Brasil está destinado um grande futuro no domínio das indústrlos. Pot-sulndo um território superior, continentalmente, aos Estados Unidos, com ré'cursos naturais extraordinários, e com um material humano rico de qualidade,ao nosso pois se abrem perspectivai esplêndidas, com os auxílios que,

"am

termos de boa vizinhança, nos oferecem os- Estados Unidos, empenhados comoie acham em transformar o solidariedade do hemisfério ocidental, não apenascm motivo para reafirmação de amistosidade, mas em uma unificação concretade interesses, servindo aos ideais panamericanos.

O Estado Nacional, tendo abolido todos os sistemas que emperravam osnegócios públicos, oferece agora ensejos felizes para que todos os problemassejam tratados com audiência das classes profissionais e do povo. A conitl-fuieõo dessas Comissões, para examinarem com vagar e liberdade todos oiproblemas que interessam As duas nações, ê uma prova desse cuidado que oEstado Nacional vota a solução des questões vitais do pais.

O desenvolvimento daindústria do alumínio

HOJE

já ê possivel afirmar com segurança que o Brasil é um pais des-filiado a um grandioso futuro econômico em face das variadas e inú-meras riquezas que encerra. Pouco a pouco essas riquezas foram sendodescobertas e desvendadas, e a sua utilização começa a ser feita. A si-

tuação bélica internacional, afetando todos os continentes e quase todosos povos, está concorrendo para que, por nós diretamente ou com o auxilio

norteamerícano, tratemos de explorar as nossas possibilidades, dando-lhespraticamente sentido útil. No terreno da mineração, não haver.á talvez ne-nhitm pais que exceda ao nosso na abundância e variedade de- depósitos.Poderemos fundar e manter um sem número de indústrias e das de maiorimportância na economia universal, firmados e apoiados em nossos mina-rios. Ferro, carvão, petróleo, pedras preciosas, bauxlta. mil outras riquezassão encontradas em profusão no solo e no subsolo pátrios.

Quanto à bauxita, que é a matéria prima isdispensavel à obtenção doalumínio, possuimos reservas inexauriveis, em mais de oitenta depósitosdistribuídos pelos Estados do Pará, Maranhão. Paraíba, Baia, Espirito Santo,Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Até há pouco tempo nenhumdeles era explorado, mas já agora o são os de Poços de Caldas e O:.ro Preto,em Minas Gerais. Não é preciso aqui acentuar o valor do alumínio e a suaimportância industrial.

Dele necessitam essencialmente indústrias de paz e indústrias de guerra.Ônibus, bondes, elevadores, máquinas de escrever, objetos de uso caseirotudo isso que è de uso pacifico, exige sa sua fabricação o emprego do alu-mínio. O mesmo acontece com os carros blindados, composições ferroviárias,aviões, objetos de necessidade na rida militar e guerreira. O alumínio parntodas essas aplicações, devemos produzir em breve no Brasil.

A respectiva indústria em grande escala está sendo mantida em MinasGerais, sob a direção de um técnico de grande competência e atividade, o sr.Américo Gianetti.

A fábrica, quase pronta, é de grande capacidade produtora, podendoentregar ao consumo 20 por cento mais do que as nossas necessidades nor-mais reclamam.

Os técnicos americanos, da Missão chefiada por Mr. Cooke, visitaram,recentemente, as instalações em via de conclusão, e de lá trouxeram a me-lhor das impressões, oferecendo ao ccordenador da Mobilização Econômica,e ao governo norteamerícano. um relatório em que se aconselha todo o apoiooficial à grande iniciativa, tanto para a ultimação do que está sendo jeitocomo para desdr.bramcntos futuros.

Segundo declarações feitas à imprensa, pelo sr. Américo Giannetti, em1043. devemos ter a nossa fabricação de alumínio em grande escala em plenoJu7icionamento.

CLinu,wsiracDADO

quo entramoa r»R tuor- exemplo. «8» teví> Mvlda em weo-

noaaa honra", como dlaao com f/*™», #100101 d« or'?cm »eatanta propriedade o aenhor pre- brasileira .aldente da nepúbllca; dado ainda . *. claro, no Jornal que obrdeoque nao temoa neata lula ambição » ¦"» direção de Cândido CTmix*.de qualquer espécie nem ódio aeja »ao s« I8»0r« n nu!U* História,a quem for. nao haveria motivo ne"l "«• tn0 l'°»e0' fl»em « Pro'plausível para perdermos a aere- P°nlw a encobrir o sol com umanldade e com ela o equilíbrio de reneira. ,,nom raaio e doa noaaoa humores. , £m nona Imprensa, alias, nao e

Cumpre porem nao esquecer habitual o a:ctarUmo Dal porqiir.caráter da luta em que noa acha- »u»f» *e <;»P°S ,'"> Rl°. c0™ «e-moa envolvidos pola nela ae encon- c°saldade ,mP"j°?n' » exUtenciatra qm Jogo. inqueatlonavelmente. d*"™ er»nde diário católico,nosao direito de existir. Em tais °e re«o. «bem interpretamoscircunstancias ô compreensível ce- ° *ue g» "crlt0 ,° rcdnt0,r •>"•««damos a Impulsos, uma vei por ou- ocupa da campanha no simpáticotra, que em proveito mesmo de vespertino, para ele toda a queatflonom causa, fora melhor coibir, ^Z^SmI^Zm? "°pelo menos na veemência das auas clero desta arquidiocese "nédlos «manifestações exterlorea. Pode-se » "n.^» «^Itos do Hltler e Mus-até admitir que, em virtude dagravidade do momento, ae tornabem mala excusavel qualquer pos-alvel demasia na vigilância aos pc-rlgos do quo noa achamoa ameaua-doa, do que um excesso de conflun-ça de que poderia resultar negll-géncla, na hlpóteae, sempre culpo-aa ainda que não deliberada.

K lua deate critério, a nosso ver,ó que devemos apreciar oa comen-tàrlos e as ocorrências que ae v&oregistando no paia a propósito danossa participação na guerra. Eleesta especialmente Indicado, assimpensamos, aoa cotólteoa, mesmo

3uantlo atingidos pelas Injustiças

e um selo Intempestivo. E istoporque n&o nos assiste o direito deesquecer que noa cumpre dar sem-

Sre o exemplo da moderação, &

custa mesmo dos nossos maiscaros sentimentos.

?\

Esta aerla a atitude que acon-solharíamos aos nossos confrades,por exemplo, em face da campa-nha que vem suportando o cleroestrangeiro domiciliado no Brasil.

Nâo seria prudente nem equâni-me negar toda procedência àsacusações contra esse clero, que aImprensa, por dever de oficio, vemdando à publicidade, pois é certoque, por desgraça, ficou apuradoexistir no seu selo quem faltasseimperdoavelmente ao seu dever déestado e de acatamento às deter-

sollnt" aupóe quo todos o sejam,e estranha quo monsenhor vIrA-rio capitular conslnta neste dcan-foro, principalmente havendo, co-mo ha, tantos padres brasileiroscom escassea de cores e do enxun-dias...

E* um ponto de vista pouco sn-cerdotal, é verdade, porem que sosalva pela lntençào amável, gemdúvida, cm relaçào ao nosso clero.

?+ *

Em conclusão: o Inquérito queostá sendo feito por alguns Jornaiscm torno do clero estrangeiro cxls-tento no Brasil não deve constl-tulr motivo para perdermos a se-rentdade. O Interesse de todos estácm que a luz, porem luz da Ver-dade, se faça sobre a questão. Epara Isto bastará npcnns que unsresistam à tentaçfto dns «enera-HzuçSes desnecessárias e injustase outros, ao pendor para as nega-ções levianas ou obstinadas.

Perilo Gomes

Apreço à profissão dsjornalista

T ODA a imprensa brasileira devefestejar o recente ato do chefe dePolicia desta capital, cel. AlcidesKtchcgoyen, íx-conhcccndo a car-

.„<«n..?,„, a« n„t^iAnAn ni„n a ™ teira social da Associação Brasileiramlnações da autoridade civil e re- de Imprcnsai como dovclimcnto rt3ligiosa. relacionadas com a nossa identidade, desde que ela seja renè-posição no conflito mundial. E nao Vada anualmente e tenha o retratoserá de todo improvável que a des- do portador, sendo válida de maio apeito das severas medidas postas abril do ano seguinte ao de sua ex-em prática pelos prelados brasllel- pedição.ros em suas respectivas dioceses, A A.B.I. Já se dirigiu, como lheainda venham a ocorrer fatos por cumpria, àquela alta autoridade,sua aparência mais de molde a agradetendo-lhe não só o alcanceJustificar do que a condenar aque- ^sa„ ",ntr^"M0'„como °

SÜ»*!io «amr>o«»i« ^ ° ceI- Etchegoyen manifestou <;mia campanna. acender a uma classe que está cola-

Esta eventualidade, de resto, nâo borando sinceramente com o governo,foi afastada pelo nosso lnesque- na fase histórica que o Brasil vive.cível Cardlal, pois nas declaraçõss O reconhecimento da carteira sn-publicadas pouco antes da sua fMf^A:?'1',i.°?mP documento do' ,,. a— _„_. j_ i.„jn n nni-nr, Identidade é mais uma prova de apre-niwÍF nSLK íl ™i* S&> à Prof!ssâo d* Jornalista e os ho-pado,_ prometia as mais severas mens de Imprensa saberão com*-punições 'contra alguém do clero ponder a essa manifestação, que 6,ou das congregações religiosas tambem, de confiança, empenhando-masculinas e femininas", de cuja se ainda com maior dedicação à mis-lealdade se viesse, com boas razões são que lhes cabe junto ao pevo e aoa suspeitar.. governo.

Deste modo, assumir perante areferida campanha uma atitudeintratável, de negação sistemática,não seria Inteligente hem vanta-Joso, E já agora que ela obteve ta-manha publicidade, não conviria

A epopéia de Toulon

O MUNDO já assistiu ao episódiomait comovente desta guerra: aepopéia de Toulon. Somente a

mais à COhCiênciâ católica dO pais rra1n«"' efi" "Paeidada de sofrimentoo silêncio sobre OS fatos articulados • d" "¦wl«»o &=«« experimenta nestasou que o possam vir a ser. ""'j" Pe"dfl., "í10 chumbo, somente

_ ., , , * rronça teria sido capaz deste gesto.Pára SOtiSfaçãO nosfia, podemos Quando a noiffl desceu sobre a Ve-declarar nue, por enquanto, não |ha Cali0i quando „ aiyii.5et do Milatemos grandes motlVOS de descon- moto,iXado arrasaram as vilas, os campestentamento para com os jornais ja tri-go a da f|oreSi ai fábricas, ™que estão agitando a questão, pois palácios, os monumentos de arte e dateem isentado da solidariedade cultura — quando Hitlcr pisou comCOIU as atividades suspeitas OU su,a bota sinistra o solo, sagrado doculposas de padres estrangeiros, a França, o mundo se entatelou.Igreja e mesmo 0 clero a que per- Ter-se-ia apagado o heroísmo iotencem ou pertenceram, tomadocomo coletividade. Ainda na se-mana finda "A Notícla"t por

A remodelação do ensinonormal no Brasil

O

MOVIMENTO em prol da re-constituição do antigo ensinonormal, destinado & preparaçãode professores, tem tomado, nos

últimos tempos, um incremento, con-sidera vel.

Desde mais de 50 anos' que a pre-paraçâo dos nossos mestres primáriosvinha sendo ministrada por processos,em regra, senão antlpedagógicos, aomenos sem maior Identificação com odesenvolvimento da didática moder-na. Í?ol esse um campo em que o es-

povo que goriu um Bayard, que fcx omilagre de Jeanne d'Arc • que escreveua rude epopéia de Verdun? A Franca—- cujo chão loí molhado pela lágrimadot mártires e pisado pela sandália dostantos —- havia sido traumatizada peruma mão invisível que

'conduziu o ini-migo, que lhe apontou os caminhos,que lhe desvendou todos os segredos.

E recebemos com tristeza a derrotaFrança, quando aquele pais — que saama sem conhecer, cujos rios, cidades,montanhas, heróis, poetas e artistas vi-vem na nossa intimidade, como se los-sem os de nossa Pátria, recebia a pro-Va de fogo do seu destino.

A resposta não tardou. Abafada pelafome, pelo frio, pelo luto, luzia no fun-do do coração francês, uma centelhade fé. A mesma fé que mutilou nosolhos da menina de Orleans. Que ar-deu no Arco do Triunfo. Que luzia na

tadd nâdional, Capacitado da impor- ponta das balonetas de Foch.tância do ensino na construção donosso espirito de Unidade, não desfa-leceu um só momento na tarefa dedotar as unidades federativas dè oro-fessores capazes de conduzir a finsmais conclentés e práticos a mocidadedos Es'ados.

Somente um milagre, diziam, pode-rá salvar a honra de França. F, comonas legendas gaulesas, o milagre serealizou. Desta vez, os seus portado-rei não foram uma santa, nem um rei;fornm marinheiros.

...... .A nós, brasileiros — Irmnos das

?t fKlSú^li?f' f° *¦»«-«. PO' 'ontas razoes do cora-ção e do espirito — a epopéia cr Tou-Paulo, Rio Grande ou Distrito Fe

deral, onde o ensino normal sempresè revestiu dé um caráter mais ele-vadó, na maioria das demais clrcuns-crições administrativas um sopro devida nova Vem bafejando a sorte dosmeios escolares, ora insuflando-ihi;svida nova, ora dotando-os de ativida-des didáticas mais conformadas auma educação pragmática.

lon nos comoveu fundamente.O sacrifício dos marinheir-s tronro-

ses, assim como o gesto de Darlan co-locando a África Ocidentcl (inclusiveDakar) em mãos aliadas, afasíorámde -vez o sonho nazista, de um dos-embarque em Nafcl.

O ato do bravo almirante gaulês —A Baia, r.o período de governo do cujo extraordinário auxílio à causo alia-

sr. Landulío Alves fól inteiramente da vai se revelantio oos pousos -— >wremodelada desse aspecto pelo sr. portanto, uma significação muito Im-balas Alves que. sendo um técnico de porfQn(e parQ os brasileiros'. E' extranho.grande estatura, pode imprimir ,n_fllj„ „„ „i„v„*- „- -M-a iainstrução do grande Estado nordestl- eo?íudo: qu= a 3Jma, ej,ro'.=S'f

B- -no rumos seguros e altamente orien- "fe abra CM'T,a ele' T1

n.°. B'"tados, no sentido de torná-la mais sl1' umo comPa»ha v™ " "¦""" F.eficiente e maiS atualizada. dividir os franceses c, em çSnsequen-

No Ceará, a remodelação tambem e'a< Pa'o retardar a nossa vitória, a vi-alcançou um êxito notável, sobretudo tória aliada.quanto ao ensino rural, em que é Quando libertarmos a Euroriu f|uon"aquele Estado o vanguardeiro, pois foi do os nossos filhos — no o.:c?o escolarno seu território que se fundaram osprimeiros estabelecimentos normais,de feição rigorosamente ruralista. AParaíba, na administração Rui Car-neiro, vem rumando em sentido idên-tico. Ainda agora, telegramas de JoãoPessoa anunciam que uma turma de21 alunos acaba de receber seus tf-tulos de habilitação na nova escolade professores, fundada já no gover-no daquele interventor.

— escreverem no cadnrro r!= ca^o-grafia o nome de Toulcn, entre 03

portos principais da França, nós podü-remos então ccníar-lhcs a hisrória deuma epopéia: o gesto dos marinheirosque se sepultaram no fundo do marseus navios, t-rnnsío-rnando o iníoríu-nio em radioso triunfo.

E fsliz de um povo que, vencido,ainda derrota o seu vencedor.

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Page 5: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

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deHamenapin

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES

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èAzevedo Amaral

NA Auoclaçáo Brasileira de Im-

prensa, realiza-te hoje, »- 21 ho-ra», a homenagem que o Intti-

luto do Btasil prestará ao -.- m -¦JornalUta Aíeveuo Amaral Püia oia-dor desta solenidade, foi desieiiaao ojornalista Austreeesilo ae Athayde.membro da Academia de Lei ras uulrutltuto. Presidirá a sr-. .-i» o mini»-tro Eduardo Eaplnola.

Pata diminuir as filas nospostos de suprimento

NO intuito de i. :mi .-i-.i. o abaste-

cimento de cnmliih6e» e outrosveículo» do irálrgo permltiao. o

Coordenador da Mobilização Kconomi-ca, por Intermédio da Comlstfto deRaclonamenio e Distribuição de Com-buatlvel» Liquido* do Distrito Fede-ral. resolveu determinar as seguintesmedidas: li Toda.» as Urina» |>o»sui-(oras de caminhões e de outro» vn-.alos de tráfego permitido, e que nir.-ponham de bombas e deposito» decombustíveis, deverão receber a» *ua»quota» quinzena!» ou mensais, nessesmesmos depósito», diretamente; 2> Pa-ra tal Um no horário de 9 ás li noras. diariamente, no Edifício Andorlnha. 4.- andar, sede da C. R. D. C.L., os Interessados podcião. a partirde amanhã, 2 de dezembro, devolvero» seus cartões de racionamento re-íerenle» àquele me», fornecendo, en-tão, todos os informes necessários hocumprimento aestas medidas.

As companhias de petróleo nâo se-ráo prejudicadas tom esta tninsfe-rência, por Isso que as quotas decombustíveis transferidas serão dlvidldas entre elas, proporcionalmenteao seu volume Ue vendas.

0 encerramento, hoje, daexposição de orquídeasENOO a exposição de orquídeas

brasileiras alcançado pleno éxi •to, evidenciado pelas numerosa»

pessoas que acorreram ao Jardim Uutânlco, a Diretoria do Serviço Fio-restai encerra, hoje. ás 18 horas ointeressante certame.

Segunde Congresso Nacio-na

$

da Associação Químicano Brasa

OB a Presidência de Honra doChefe do Governo, a AssociaçãoQuímica do Brasil realirará u seu

segundo Congresso- Nacional na cidaa,de Curitiba, capital do Estado do Paraná, de 26 a 31 de Janeiro de 1943Na mesma época se reunirá o Conse-lho Diretor da Associação, no qual seempossará, cemo presidente, o pioressor Teodureto de Arruda Souto, ca-tedrático de Química Tecnológica Ge-ral da Escola Politécnica de São Pau-Io. Já estão inscritos nesse Congres-so mais de setenta trabalhos cientl-íicos e tecnológicos apresentados pe-Io Laboratório da Produção MineralInstituto Nacional de Tecnologia, Ins-tituto de Pesquisas Tecnológicas. As-sociação Brasileira de Normas Técni-cas. Instituto do Açúcar e do Álcool"bem como por químicos de Pernambu-cio, Paraíba, Baia, Campos. DistritoFederal, Sáo Paulo, Paíaná e RioGrande do Sul. Vários Ministérios, go-vernos Estaduais, Laboratórios Oficiaise Particulares já comunicavam a suaadesão a esse certame e o nome aos,seus respectivos representantes.

Sociedade Brasileira de

REALIZA-SE hoje. dia 2. ás 17 ho-

ras em sua sede à Praça da Re-pública, 54 - 1.* andar uma Ses-

são Especial comemorativa do Cente-nàrio do Nascimento de D. Pedro II.Será orador o prof. Arnaldo Santia-go. A entrada é francu.

IX Congresso Nacional deCarburantes

A CONVITE do general Milton deFreitas Almeida, diretor da Moto-Mecanização do Exercito, visita-

ram ontem esse Serviço os membrosdo I Congresso Nacional de Carbu-rantes recentemente reunidos nestacapital, por iniciativa do TouringClube do Brasil. Acompanhados docap. Homero Del Carmine Bertucci, egentilmente recebidos por aquele on-cial-general e pelo ten. cel. Artur daCosta e Silva, comandante da Escolade Moto-Mecanlzaçâo, percorreram osvisitantes todas as dependências d>>' novo órgão do nosso aparelhamenu-militar, mostrando-se encantados como que lhes foi facultado ver, n?s secções de Aprendizagem e dos Cairosd» Assalto, onde puderam experi-mentar os modernos autos -Gips'-Entre as demonstrações práticas docarburantes que puderam apreciar,chamou a atenção de todos a que toifeita com álcool inferior (cachaça.,utilizando-se um gaselficador fabri-cado pelo Ministério da Agricultura.Aos congressistas ofereceu a MotoMecanização um delicado lanche,agradecendo as atenções recebidas odr. Edgard Chagas Doria, secretáriogeral do Touring Clube do Brasil, eo jornalista snr. Tancredo dos San-tos Melo, da revista "Motor". Emr-spos*^, manifestou o general FreitasAlmeida o seu desejo dê manter sem-pre as mais cordiais relações entre oexército e elemento civil, como partesque sâo, do conjunto nacional.

* 3 -D€Z£MBRO: *ROí;A Dfc ESPERANÇA" (MRS, MINIVFX)

ÍTlETRD-Pfl55EIO CopBrin«.fPMtaiaaakHt.it.»i v\

;ii'.i' ill5>iiH a *3 • '!.»>- llHi: t »'«¦• U »v.;oMmgHrn^n»-!hi<i jiy) Main tftgj n»i-iu.«i um

EMPRE UM BOM ESPETÁCULO NO MAIOR CONFORTOmeio oifl*t*4-6«8MOH*. (HQJEll.M)'?^0'?>7.3Q9.40«?'5>20'M0'Z40'9.?0

imn ARNOLD-i-BARRYMOREZj MtAt-mmoamwtfissENTREI'CAMINHOS \'fc LUADEMEl.LUADEFEL

»cint-ioanei »«avif«3 : - --> iíosiu V lltíOaÜ f Cint-icanoi an« U|i«iiflíitemo t M ib»

liiTToo«¦.'«no «oxmoo» lmIDO oi ei Ifffl

FILME5 METRO- GOLDWfftf - hAYER

de Geoorafia doRio de Janeiro

ESTA marcada para amanhã, dia

3 do corrente, ás 16.30 horas, emsua sede à Praça da Rppública

54 - 1.° ar.dar a Décima Sessão Ordt-nária da Diretoria e do Conselho Dl-reter da Sociedade de Gecçraf:. doRio de Janeiro. Durante a mesma de-veiáo ser empossados cs noves sócloititulares, havendo como d? costum1efemérides • comunicações geografi-cas.

PIAI EM A REVENDO IM VELHO ALRI.M DE ARTISTAS E'LlrlHU/i O TITULO DA CSÔNICA DE HOJE DE VINÍCIUS

DE MORAES, tf ontinacãahm a AS NADA COUO ESSA FOTOGRAFIA e%f tenho agora diante do«/1/í olhot. Explica-me uma das antiçm* dote* to e'z>. . •-. que te Ircla de

JLfjf •"" -reeord" de reihiee. (V*rc-c te ria* rmtte americana dot"titentiet", onde ela ia apareem mana pec.ae de recordações. .Vo-da mais. nada menos que William S. Hmtt to S. role par Souza para todosos bons fantl vestido... a romana, ele e wès entra. He o r*«C3 -cotr-bojf''que atirara com as duas ir.ee-. os rerolttrn è «fiara e-« oí/io»; ele que apa-aliam o lenço da namorada no chio tem «* ttrtr ia sele. IV.:: c ¦ "$stiza"llart em.-Ben llur", muito entes de Rcrsot» .Vncrro sonhar em ir pariii«ii-n-,.,,t!. que furo! A fuzra e c »cmt*. to çs- gvat- imberbe: oiolho» apertados, a queixada ntasstçm. tudo st cejurrroa tal como nc» teutprimeiro» "irritem»". Como é facú toxkettt-tt o caráter de ano p-ssottPt<a tua fisionomia titã! Vita sim, p-,;-.» btum-me fechar o» ,..•»:< e re-ver Bebe Daniels numa comédia evt tou e:e» cers llarcíi V ¦;.-*. at taponas,ou entdo se dando as costas emfadot, '> -¦< -..¦••;:.¦. roenèo cs unhas,ela amuada. se balançando, doidos para :rt<cr te 6fi». Bebe Dantelt erade uma chetura inimaginaxet. Rosío xeis rsexpras.vo è i ' c .' maior faliade graça, impossiret. Havia nela (OM tetpropõrcCo ç--e}aver entre o troncoe a cabeça, um desaieitamento de osibrc» r beerest ave e imobilizaiam dian-te da câmara. Que diferença dela para Pcxf.se FTrierxi exijo retrato, napágina seguinte i de vma grande hur.ez&ete. Vn ro»to de mvUier plena.sem artificio, o olhar direto, a testa %•:-z- e r sina ccbeleira pattotade cabelos arranjades com r.atarelided*. Xo nea te^r.po te mer.ino PaulineFrederick já amadurecera na case des Mate. Osmm ótima «•:...

E aqui v:;o Doroihy Daltcn. qs.e te rjwscxnare así çamente acentuan-do cs últimas silabes. Uma velha perirco «ãrJka. Fa tssüia vma fotografiada heroina de "Chispa de Fago" onde eis -•:¦¦¦ z it rabelos soltos miran-do-se no espelho de mão. -Eu eíereze eoicSo. AeistK te sim engenho raioem matéria de fotogrcfvz. Lerr.kro-a per/tmtatexle cera P.vdolph Valetm.iem -De Mcrujo a Comandante", risto ao- ~lliçf:-L:fe". cite vem a *:r r.aa\mais nada menos que o atual -Gasnebcrt" cfi pneSe cT» Botofogo. Foi omeu cinema de meninice, ta para ali com tste camarada de escola público oueeu tinha e ficávamos por dz- s. três snsies. £."« cKzara pelos de; e eu peloscito anos. Adulto pagava mil e quJrftesíw. «ísrtí« tez tostões. As rc;e« iade segunda r.'a."f. quando estata msito rxirz ce osíitre. Foi osrim que vi o-Belo Brummel". de John Bcrrgntcre. kikm tzr fites ove mais marcou epo-ca. e o-ide o falecido se classificou coma o perfil rcezs belo do mundo. Te-t-.ho a imagem aqui no álbum. Reclirteis!e mn perfil çze sco só linhas re-tcs. Chega a ser pau. tanta correção.

E agorc umo grande -rc.7tp" do rel&o «jwus: Beitj; Bljfüie. a quema gente liga Imediatamente a iééat de garrafcq cr Ssbõ. Svas liberdades nurentir causavam escândalo. Fita dela. nzcczzkc são podia ver. Era como notango: -Salte eoqizeteando

Su desr.udez..."São era i-.ada má. só que era do tio-* isíebíj. corro ansiaram nos-

sos avós. Tinha embres de lazer iitceia e sluss «ccenfío de porta. E lanumbigo de uma personalidade tat ç-ce e çrsí* àcsnaiTiínrTile passara-lhe ,iresto para a barriga, scik saber çcrear. Aqxele a-vtr^o pc«rn o sentido dr,visão, não ei a possirel! .Vão íir^ro cs clkcs de Kin. r.ctn eu dele.

t Continua)

"SOBERBA", A NOVA PEUCCTLADE ORSON VVEIXES

Foralizando uma família ariitocrà-tlca e rica cuja opulência só era com-parada ao seu orgulho. Orson Wfellesnos dá agora a sua nova realizaçãotão anciosarcente esperada rjor aq,tie-les que vêem em Orson Welles oraverdadeiro revolucionário no terrenocinematográfico. A terrivel históriados Ambersons, a família que OrsonWelles transportou para tela. impe?»-sionará vivamente pelo que tem dereal. de humano, ce ^rá^ico. Aonmais uma vez se evidencia o gêrttode Orson Welles. manejando artistase câmeras à seu bel prazer, coose-cuindo coisas verdad?iramente «c-traordinàrias. O novo filme de OrsonWelles foi extraído da conhecida ais-tória de Booth Tarkington "Tc*Magniflcent Ambersons'*. areumeatoforte, que apresenta um conflito pas-sional. E' a história de uma mulherque cega pelo orgulho do sea nomee da sua posição sacrifica um venia-deiro amor para se unir a um "íoure""""que não a iiweressava. Corn o correrdos anos vem ela a pagar duramentea atitude tomada quando-jovem poisseu próprio filho impede que ela re-

faça a sa» Tida. quando, já viuva.qssar RmalHéHMa vivír «õ lano rio uni-co fccaeta «jae amara. Bem pode ima-eõar o «{-je Orson WcUes pode fa^ercoca m matéria assim. E o que elefa* dtraoassar Cado o que se po^-sapensEr. ~S«rí*riia'". será apresentadapeia RKO Rãcio Já a partir de se-ttEwEa-íes» jsnõirima nos tínemasPlaaa. AstÚBia. Oliurla e Ritz.

AMANHA A ESTRÉIA DE "TUDO"POR Ul BEUO

E5s qoe Jisatoieiilc amanhã come-çarão a esiSsãr -Tudo por um Bpijo '.i:— i gaaraçairãisama comédia da Pa-rancuRiiit. cteia «3? músicas bonitas eSaradas «sesateaiiies.

Osna vac aisxcntnlo girando emtsnrcí» eis aventuras õe um sujeitin'.olõalDO ojoe í< -ria ocrigado a conquistar tctua çasttla pri-li de indiferente."•Tofln

poc ran BeJío" xenne em s?uejfnam es oismes de Dorothy Lamom,"ariHlãEn EicMí-jj. e Eddie Brac.ken,eoaüaitcjis ainda nem a colaboraçãoerriteate ãe JÊams$ Dorse.v e sua or-çoestja, «jas tswuuua alguns uú-reereç foMnirZaiete, destacando-se,áemiírte eles, o jã laxnoso fox -Tanje-

O mês de festa5 sempre troetse nsròíaifes paira <t>? -sboiv?" do? nossoscasir.os. Todos procuram, durante as ccroeEnrana^&is de ineifmbro. oferecer,como pre?-ntí aos seus frsquentactaces. os meãsmres nõso«ros de arte, as'melhores refl-esentaçõe*. estreauje&i ansiisíss. amxvs ci-o promovendo m;i-rtanças radicais nos seus espetáculos. AgsmraL. «te «a snès de papai-noel jâdeu o seu bom-dia ã cidade alegr» ôkr st?3 tnamavenHt, <os •racarregados etécnicos dão tratos à imaamaçíoi pcoerarainflw. »ms esSamtes das novidades,o melhor brinquedo de arte que- pescara eSea*c«T aos seus -plefiantes fre-quentadores.

A Urca. por exemplo, estreará co Bsn&rimnai <aia 3. em novo e empul-gante número de daasa e de arte., a dupla raiejaraü de -Sançue e Areia".Mariq-.nta Flores e Antonij de- Coafotta. que pareoe Her atingido erriRomance Espanhol o máximo d» beleza e cs tituaou

Os tecidos earo» # as focas nSo csscsásiaoesa ts nãniros fatores daelegância. O "charm". como dizemi os a-s2*1^11™^*. «W n "il" cnmo dize-r.'os nós. depende, de C3rta fonua. ca axte ále satoíx vestir, que é, semdúvida, o re=u!tario ce uma técnica e-=pnnis!L.

Os vestidos com que se aereüentarni aüsEica* aricaitteras de orques-*»ra na Urca, aD*3^=r de caras. ü£f» estürn itama^wagairaaSB c»om a beleza e obom gasto dos tr5jcs que exibem cas tgascSms ajareasmladca pelo -show-'.Seria .i cr.so c? confiar a durecãc" dacioeSe bslarirín à ¦competência

e experiência de u:r;a orientadora <£e e>£fe;iia o mofieln dos vestidosde suas artistas, isto porque, corco dti a saceròTsa do povo, "a elegânciavem do berço".

-*-

Pedro Vareas d^ri rxct fest-vasll era beaeEiãn da Onra Vermelha., noproxuno dia 15. r" griü-roora da ürea. O cesm dn notável cantor doMéxico tem merecido os ciais fracces arüiasrs da snjeiedade carioca.

j-j^ji . ""•* sem . ;i3

íEAím

"A REVELAÇÃO". SEXTA-FEIRA.NO CARLOS GOMES

Depcls de amanha, sexta-feira as20.33 horas, a Comédia Brasileira, or-ganízaçáo do S.N.T. apresentará r,oTeatro Carlos Gomes pela primeiravez. a deliciosa comédia "A Revela-çáo". de Helor Modesto, e uma daspeças de maior agrado do repertório

da Companhia Brasileira. A primeiraapresentação da esperada peça "Amulher sem pecado", de Nelson Ro-drigues que deveria subir à cena ama-nhü, no Carlos Gomes, ficou tvansfe-rida para o próximo dia 9. quarta-feira. Nessa peça tomarão parte ,sartistas Amélia de Oliveira. TeixeiraPinto. Rodclfo Maief, Guiomar San-tos, Arnaldo Ccutinho e outros.

Aonde iremos hoje? RÁDIO

lünS cru

irícs de Souza JferaTr;. d^—TzTZli íspseTízíasüe poro n voiavclação ãc Leo P rc.-.";-. B~nr:xt:e Erpaseír?. çbs a Crr: estrp;ará r.o prózi-mo cia 3, com Jfariçaií* íuzsrcs s Jaftwwo cc Corõoíw.

TeatrosCARLOS GOMES — "Comédia da vi-

da'', as 2P.">f> horas..IOAO CAETANO — "2.» Frente", a-

10.45 e 21.45 horaRIVAL — "Galinha verde", as 20 e 22

horas.SEFRADOR — "Bicho do maio . *»

20 e 22 hoias.Cinemas — Cinelándia

CAPITÓLIO - "O grande bloqueio".CINEAC-GLÓRIA — "Jornais ' e de-

senhos n.icionais e estrangeiros".IMPÉRIO — "O velho lobo".METRO-PASSEIO — "Entre dois ca-

mlnhos"ODEON — "Mistério do quarto secre-

to" e "Dia de festa".PAT1IE' — "O jovem Rooney".PI.AZA — "A miic solteira".REX - "Canelo do Hawai".VITÓRIA — "Os irmãos Corsos".

CentroCENTENÁRIO — "O segredo do |>àn-

tano". .CINEAC-TRIANON — "Jornais e de-

senhos nacionais e estrangeiros''.COLONIAL — "Os últimos dias de

Pompéia" e "Forrobodó em alto mar"D. PEDRO — "A febre da ribalta" »

"Piratas a bordo" (Imp. até 10 anos).ELDORADO — "Irm3os Marx no cir-

co"FLORIANO — "Desejo" e "Pioneiros

do oeste'' (imp. até 10 anos).GUARANI — "Casamento de ocasião"

c "Anrlv Hardv Milionário".IDEAL — "Uma mulher original'

(imp. até 14 anos).ÍRIS - "A verdade nua e crua" e

"Chandú na ilha mágica".LAPA — "Alma de vagabundo" í"Contra a lei'' (imp. ate 14 anos).MEM DE SA' — "O homem que quis

matar Hitler".METRÓPOLE — "Com qual dos dois"

e "Ceia fatal" (Imp. até 10 anos).MODER.NO — "Brumas'..ÓPERA — "Broadway'-.PARISIENSE — "O médico louco" e

VB^«Hnif»iro do dprprto".POPULAR — "No mundo do soco" e"Quem casa com a noiva".PRIMOR — "Alem da lei" e "Estrada

d<> Burma".RIO BRANCO — "Senhoríta Granfi-

na'' limp. até 1B anos) e "Vitimas doterror'' (imp. a'é 14 anos).

S. JOSÉ" — "Alma torturada" (Imp.até 18 anos).

BairrosAMÉRICA — "Lafitte, o corsário" (imp.

até 10 anos).AMERICANO — "Quando a noite cai"

e "Navegando em ritmo".APOLO — "A garota dos milhfies" *"Feitiço do império''.ASTÓRIA — "A mSi solteira".AVENIDA — "A casa de Rotschlld".BANDEIRA — "As mulheres".BEIJA-FLOR — "Pai tirano" e "O se-

gredo do pântano" (imp, até 14 anos).CARIOCA — "Os IrmSos corsos"CÀTUMBI — "Gentil tirano'' (imp.

até 10 anos) e "Quadrilha diabólica"(imn. até 14 anos).

EDISON — "Contrastes humanos" r"Cowboy do Texas".GRAJAU' — "Volta para mim".HADDOCK LOBO — "Volte io pas-

sado" e "Forasteiro vingador".IPANEMA — "Conquista de um lm-

pério" (Imp. até 10 anos).JOVIAL — "No quarto escuro" (imp.

»tê 14 «nos) e "Segredo do conde"MADUREIFA — "Charles Chan no

Rio" (Imp. até 10 anos) « "Mocidadide brio".

MARACANÃ — "O rei da selva" e"Nova York é assim".MASCOTE — "Alem da lei" e "Estra-

da rip Burma".MEIER — "Ódio no coracSo" (Imp.

«té 14 anos) e "Inferno para homens"(imn. até 10 anos).

METRO-COPACABANA — "Entre dotscaminhos".

METRO-TIJUCA — "Entre dois ea-minhas".

MODELO — "Volta para mim'" * "He-róis do *ertAo" ilmp. até 10 anos).

OLINDA — "A m5l solteira'''PIEDADE — "O passo do Silêncio"PIRA.TA' — "Ponte de Waterloo' (imp

aí» 14 s«o«>,POLITEAMA — "Fúria no céu".PIAN — "Aconteceu em Havana".RIT? — "A m5i solteira".KOXt — "Gloriosa vitória".S CRISTÓVÃO — "Volta para mim"

e "Heróis do sertão".S TiTTZ — "Os irmãos Corsos".TIJUCA — "Com qual dos dois" e"Mocidade de brio'*.VELO - "Chandú na Ilha rráclea"

ümp, até 10 anos) a "Sorteado de sor-'«"

"Hora do Brasil"Suplemento musical paia hoje: Pro-

grama com o concurso do soprano He-loisa de Albuquerque e do pianistaArraldo Rebello.

O programa de hoje da RádioNacional

(1.15 — Hora da Ginástica, direçSo doprof. Osvaldo Diniz Magalhães. Ofertade Melhorai; 8.00 - Repórter Esso: 8.05

Músicas variadas em gravações; 10 25Cortina musical cio Park Royal; 10..')oRàd'o leatro Colgate, apresentando a

novela — Em busca da Felicidade; 10.5»Cortina musical do Park Royal: 11.00Estrelas ao meio dia. com Jorge An-

tunes. Marüti Melo. Susana Toledo, re-gional da PRE-3. sob a direção de DanteSantoro e a riuola plng-pong com Amlr-ton Valim o Uriel Azevedo; 11 55 — Cor-tina musical rjo Park Roys!; 12.00 — Oque é que o teatro tem, com Heber deBoscoli; 12.45 — Cinema ài claras, comHeber de Boscoli: 12.55 — Reportei Esso.13.00 - Cock tail musical: 1.1.30 — Avoz da beleza, com Léa Silva; 14.30 —Músicas variadas em gravações; 15.00 —Intervalo: 17.00 — Músicas selecionadas;17.30 — Universidade do ar, sob o altopatrocínio da divisão do ensino secuii-dário do Ministério da Educação, apre-sentando as aulas: Lingua e LiteraturaFrancesa, da secção de ciências, letras edidática pela professora Maria JunqueiraSchmidt e Introdução á Filosofia, da sei-ção de pedagogia pelo professor JoséBarreto Filho; 18.10 — Alcides Gone«l-ves com regional; 18.30 — Violeta Ca-valcanti, com regional: 13.55 — Corras-pondente estrangeiro, RCA-Vietor; 19.10

Jararaca e Ratinho, os maiorais doriso. Oferta de Eucalol; 19.40 — Quar-teto Celeste, com Leo Perachi, ElzaGuarnlerl. Lírio Panlcall e Luclano Per-rone; 19.55 — Repórter Esso; 20.00 —Hora do Brasil. DIP; 21.00 — TeatroRomance, com a novela de OduvaldoViana — Maldição. Oferta dos produtosmarca Peixe; 21.30 — Canção do dia, ei-crita e interpretada por Lamartlne Ra-bo. Oferta do O Dragão; 21.35' — As trêsMarias' 22.05 — Namorados da Lua *suas criações; 22.25 — Fantasias no No-vachord — Lírio PanicaH; 22.40 — Pau-Io Tapajóz e regional; 22.55 — RepórterEsso; 23.00 — Fim da emissão.

"A MANHA" JA' POSSUE 0SUPLEMENTO CINEMATOGRÁFICOImagens d A Manhã'

Ente jornal acaba de criar a seu nuplcmentocinematográfico — Imagem d'"A MANHA" queestá tendo lançado pelo Cineac Gloria, devendo ner,logo em ttgulda* exibido em todo» o« cinemati doBranil.

Imagem d"'A MANHA" apresentará sempreinteressantes reportagens sobre política, fatos so-ciais, economia, educação, literatura, artes plásti-cas e esportes.

rtqi IMNA HISTÓRIA DO TEATRO APOLO — EISO ASSUNTO DESTA CRONIQUETA DE

VIRIATO CORREIA

OTFATRO

APOLO. o da ma do t.airadio, que hOfe ê a escola publicaCelectino Silva, durou vinte e seis anot — de li de setembro de 1S90 a3 de setembro de 19it,

Era um teatro de verdo. lodo aberto, de armacáa de ferro, afardt-nado. Tinha setenta e quatro metros de eslentdo e detoito de largura. A for-ma era a de ferradura.

Localidades numerosas: deiolto camarotes de primeira ordem, det de te-aunda, trezentas e sessenta cadeiras de primeira, duzentat de tegunde, sttentue cinco galerias nobres e trezentos lugares nas arquibancadas, *

O Apoio foi tempre um teatro feliz. Abriu as suas portas com o grandettito "Man:'zelle Nitouche". pela companhia de Guilherme da Silveira e. nomet seguinte, alcançou um dos maiores sucessos registados nos nossos teatroscom "A galinha dos ovos de ouro", mágica de Eduardo Garrido.

Foi no Apoio que Arthur Azevedo, em 1191, lançou a primeira revltta porele exclusivamente escrita, porque as anteriores tinham tido de colaboração.Etsa revista chamava-se "A viagem ao Parnaso", mais tarde remodeladacom o nome de "Fonte de Castalia".

Eduardo Garrido ttnha uma peça o«e fizera no Rio um sucesso excepf.o-nal. Era a mágica "A pera de Satanaz" que, desde 1S7T, náo aparecia nospalcos. O publico mostrava vivas saudades da peça.

Os empresários do Anolo. em 1S92, lembraram-se de montá-la. txito se-guro de bilheteria. A mágica durou vários meses em cena.

"A pera de Safanoí" seguiu-se o "Tribo/c", revista de Arthur Azevedo.O "Tribofe" é o germe da burleta "Capital Federal", a mais Interesiante dasobras de Arthur. O protagonista do "Tribo/e" era o Vcsques, que teve narevista o último dos seus belos papéis. Estava a peça na culminância do tiitoçuando o prmide afor se recolheu ao leito, para morrer meses depois, vitima-do pelo câncer.

Pelo Apoio passaram grandes artistas do Brasil e de Portugal. AngelaPinto, a surpreendente Angela Pinto, já se apresentou em 1903. na -Safo'', dtDcv.det e dcjnts na sua maravilhosa criação da "Severa", de. Júlio Dantas.Eduardo Bra:áo lá fez todo o seu repertório. Jose~ Ricardo lá se mostrou aopúblico brasileiro, estreado n'-0 testamento da velha", ópera cômica deGervàsio Lobato e D. Joáo da Câmara. Também lá trabalhou Augusto Ro-sa, talvez o maior ator de Portugal.

Nos seus ultimes tempos o Teatro Apoio pertencia ao empresário CelestinoSilve. Celestino, ao nwrrtr. a U de setembro de 191R) doou o teatro à Pre-feitura do Rio de Janeiro, pura que, no local, se levantasse uma escola pública.

A última p<-ca representada no Apoio foi o vamleville "Faro de policia",de Hannequin e Vcber, pela companhia portuguesa do Politeama, de Lisboa.

ARTES PLÁSTICAS A INAUGURAÇÃO DAS TEUSDE rORTINARI NA NOVA SEDEDA RÁDIO TUPi t. O ASSUNTO

DESTA CRÔNICA DE MANUEL BANDEIRA.

O

SR, ASSIS CHATEAVBRIAS'1) fundou sexta-feira na nova sede daRádio Tupi. a -Sociedade Fina Flor do Snoblsmo Carioca", ideadapara contrabalançar na opiniáo pública a ai.áo de outra sociedademati antiga, ou melhor, afirma denunciada ultimamente por Otto

Maria Carpeaux, que conseguiu Identificá-la seb a razão saciai de -fmbectsReunidos Ilimitada''.

A nova tociedade já tem os seus estatutos, em cujo art. I, I .? se trans-creve a truculenta definindo que Baudela.re deu da jwlot ra "c.naílle Patcanaille fentends crux aui ne se connaitsent pas en piésie". Tem tambémo seu hino social, cuja letra sáo os conhecidos verses de Carlos Drummon '.de Andrade i"Oh. selamos pornográficos, etc") musicados por Vila Lobos.Osmembros da "Fina Flor" estão ligados por uma série de compromissos ba»-tante exquisitos. Por exemplo: toda a vez que um sujeito se danar por causade um poema do Murilo Mendes, em vez de te perde o apetite au mesmo acalma, canta-se docemente (o mais docemente posstvel!) o hino -%Oh, sejamospornográficos..."

A primeira festa da sociedade foi o vernlssage dos painéis de Pcrtinart.O pintor foi saudado abundantemente pelo sr. Chateaubriand. Zé Lins doRego. Ribeiro Couto. Santa Rosa e Teresinha Bandeira de Melo. Ary Barroso"spcakou" a sessão.

Os painéis de Portinari são oito: um esta «o saguão do edifício, deis nopatamar do quinto andar, quatro no auditório, o oitavo «rio vi nem sv endapara. O sr. Chateaubriand explicou á assistência como foi realizada a obralevantada a cidadela tupi. proclamou-se lá dentro a república liberal demo-crática para uso interno e o pintor ficeu solto e dono rfos paredes para nelaseternizar os monstros abracadabrantes da sua mitologia. O que ele /?.: coma sua habitual desenvoltura de menino de Brodoietkl.

Dizer que. só agora Portinari pnlou livremente seria wgar toda a suaobra anterior. O que há de certo é que a forca de. Portinari veio cada vetmais acrescendo com as experiências murais, tom a confiança em si prôsrlodilatada pelo sucesso, primeiro nacional, depois continental, e agora. i-.e;tcspainéis, se expande com uma liberdade para alem úa qual Hifo se pode dis-tinguir onde irá ler. O tiiitureiro terminou a sua vida terrrena de herói e jápassou à categoria ri" temi-deus fi.iado. definitivamente, em constelação. O c-panlalho acabou achando a sua cebeça trágica. As mocinhas que cantamao microfone se dismilinguiram em rosa e anil. F. para toda esta delicia deradio e morro só vejo umu palavra realmente expressiva — o 'urlequinai''da "Paulicéia Desvairada", de Múrio de Andrgde.

A coisa mais forte do Brasil é o seu povo. Povo de morro na cidade, povode toda a parte, no sertão, A foiça de Euclldes nasceu do seu encontro comos jaguveos. Sè ele tivesse a tVseiplina e gosto de Machado de. Assis, teria de-do em literatura o que Portinari deu na pintura. Portinari não é só o maiorpintor brasileiro de todos n» fempcji é o exemplo único em todas as nossasartes da forca do povo domineda pela disciplina do artista completo pelociência e pelo h-.stinlo infàlivel do belo.' Diante destes choros, destes cavalos-marinhos, que falam-ao mais profundo de mlnWdlma de brasileiro, me sintoem estada de absoluta inibiqáo critica. Tudo que pousa fazer é admirar. Epara quem vier me talar dos dedos e dos narizes das figuras de Portinari. en-toarei docemente: Oh, sejamos pornográficos", etc.

MUSICA CONCERTO DO PIANISTA ALEXANDER SIENKIE-WICZ NA CULTURA ARTÍSTICA, EM SEU 137 SARAU

SIENKIEWJCZ

impressionou a assistência logo após a execução dos"Estudos Sinfônicos", Op. 13, de Schuinann, que deram inicio ao seurecite!.

Indiscutivelmente feram tais esíudos executados com bravura e bri-lho. Possuidor de uma técnica clara e perfeita, náo lhe foi difícil vencer to-das as dificuldades que a execução lhe avresvitou. A segunda parte do pro-grama foi dedicado ao imoital Chopin. tendo o grande artista interpretadofinamente o célebre "Noturno", op. 15, n. 2. Seguiu-se-lhe o "Scherzo". emsi bsmcl. Nesta peça pudr:;ws notar todo o viger do seu temperamento. :o-novidade vibrante, aliada a uma sensibilidade apurada e rara. As duat "Ma-zitrcas''. em si bem menor e re menor, fnrrm dedilhadas com sutileza e gra-ça; os estudos, op. 25, n. 1 e op 10, n. 12, foram executados de maneira ori-ginulissima,

Encerrando a segunda parte, foi-nos dado a "Polonaise". op. 53, em lábemol, que rompeu impetuosa e ardente, vencendo galhardamente todas asdificuldades pianisticas. As oitavas da mão esquerda que devem representaros esquadrões da cavalaria, no principio, longínquas, e que, pouco a pouco,vôo se aproximando, feram executadas cem rara exuberância, dando a im-pressão perfeita do tropcl dos cavalos em marcha. A sua mecânica, que é ex-traordináría, lhe permite, arrancar dos trechos mais dificeis efeitos sitrpre-endentes. Revelou-se Alexander Sienkicwicz alem de um grande pianista(um dos maiores que nos teem visitado nestes últimos tempos) um notávelcompositor, executando admiravelmente as pecas "Mazur"; "Conto de fa-das" e "Imagens do Cáucaso", que foram aplavdidissimas.

O público aclamou longamente o artista, cbrigando-o a dar inúmerosextras. Em resumo: uma grande noite de crie nos proporcionou mais umavez a prestigiosa Cultura Artística do Rio de Janeiro.

m. d. r.-

RECITAL MARTINHO SEVEROA Sociedade Propagadora da Mu-

sica Sinfônica e de Cámera vai rea-lízar amanha, 3 de dezembro, o seu41° concerto. Para isso organizou ummagnífico recital de apresentação cioconsagrado cantor português Marti-nho Severo, cujo magnífico programaaqui estampamos:

Primeira parte: Bergerettes (Sê-culo XVIII) Bergère, Legère, Mentietd'Exaudet, Aminte — La vie anterieu-re, Dupaic; Les barceaux, Pauré; Aubord de 1'eau, Pauré; Ciei gris (1* au-diçãoi A. Bosmans; D. Quixote àDulclnée, Ravel; Chanson romantique,Chansoh épique, Chanson à boire.

Sejunda parte: Pano Murclano, J.Nin; Tomada de Valdovinas (SéculoXVI) J. Nin; La corsa blanca, E,Halftér; Cancion, M. de Palia: Polo,M. de Falia; Dentro da noite, F.

Mignonc; O doce nome de você. P.Micnone. Canções populares portu-¦^.íesas: Dlgo-ciai. Harmonização ,-'.eF.Lacerda; Malháo, harmonização deF. Lacerda; Minha mãe me deu umlenço, harmonização de F. Lacerda;Sta. Luzia, harmonização de A. San-tos; Sete anos andei na guerra har-monização cie A. Santos; Romance deD. Fernando, harmonização de A. ;T.Fernandes; Canção de tecedeiras,harmonização de A. J. Fernandes;Olha o mé amori. harmonização de A.J. Fernandes.

O recital será realizado no audhó-rio da A. B. I. e ao piano atuará oprofessor Francisco Mignone.

DSSEO-TOHICO CAI.CIF1CANTEDOS 0SSU8

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A MANHA - TAOISA • RIO DE JANEIRO - QUAHTA-mHA, 3 Dj PJMJgM »K »« & i*. -I1-.H-. „^_^___ mina ¦¦»¦—!! ^> -w-**

DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ J

REGULAMENTOauto*

no-O Departamento Nariomil do Cal*, tendo em _»»•»»•rtacio^nnda no Att. 4" do Dweto n.« 23.131. d" 33 deS£vt£ Swà. a» conclusoe, do Convênio do» piado»

C.íeero.dVTda abril de 10*1. o dUpasto no Dtcrelo-Lel n." S.380, de l.«dt julho de 1M1. e

CONSIDERANDO que lhe compete traçar a* diretrizes para aadem do» inirttHM gftau dia lavoura e comércio de café;

CONSIDERANDO que o volume da safra de I942/1M3. adido*n»ooYr* «nanescriuc» das *aíra» ante rlore» em 30 de junho pro-£-£ £?™*wi*r™ ** possibilidade» do »eu con.umo;

CONSIDERANDO que, para manter o equilíbrio estatísticoenw a produção e o consumo, se torna necessária a retirada da»tobr»»:

CONSIDERANDO que. privatlvnmenle, compete no Drparta-menu, Nacional do Cale regularizar e fiscalizar o embarque atransporte do café pelas r«tradas de ferio do Pais. ex-vi do De-emo a» 24.142. de 18 de abril de 1034;

CONSIDERANDO o disposto no Decrelo-U-I n.° 4.UB6, de 216t novembro de 1.942;

CONSIDERANDO mal» quo o citado Decreto-Lel n.« 4.980.apfc íuar cm 3S •:. na safra de 1942/1943, a quota de *^UWoSn òa café» do» E>.udos de São Paulo e Paraná e o» preferen-Sü do Estado de Minas Gcrnls. dispôs expressamente, em »euSi a« oue cinco sétimo» (S 7) da referida quota, ou seja. 25'.dT total dos embarques, seriam convertido» gratuitamente em

Sota de metrado, o\uc eqüivale a reduzir definitivamente para*.:» sétimos <H.%> a quota de equilíbrio sobre esse» café»,

CONSIDERANDO que. necta conformidade, é de toda a con-xrrUéncia sejam os despachos de rafes para logo realizados de2to*M Tcorversio gratuita rc efetive com a reduçáo para 10*daTuoU df equilíbrio sobre o total dos embarque, e o aumentoerjn-wpondentc de 25* das quotas de mercado:

CONSIDERANDO as atribuições outorgadas pelo art. 4." evjas^lineasrdo Regulamento baixado pelo ministro de Estadod« Negócio» da Fazenda, conforme determina o Decreto n.° 22.453,* 'cÔNSmE^NDo/ímàlmcnte. as atribuições outorgada, peloDeceto-Lei n.» 201, de 25 de Janeiro de 1938:

RESOLVE

estabelecer as seguinte» regras a serem observada» relativa-

E^*-?oÍ caíés*que 'forem

apresentados a despacho no In-terior «erâo dividido» cm quotas, a «aber:

DE EMBARQUES PARA A SAFRA 1942/1943RESOLUÇÃO N.° 479melho* indelével», Imprenso» ou ate» inscrlçôe», conformo o caio:

carimbo, uma dai aeguln» NOS CONHECIMENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOÍDESPACHOS EFETUADOS EM "QUOTA DIRETA"!

d QUOTA DNO 43/U

j I QUOTA SUPLEMENTAR 43/41

Art. 5« - O» despacho» da» quota» RETIDA, DIRETA » PRWK-RENCIAL »ô serão aceito» íe a respectiva sacaria obedecer'àlcondlçoe* do art. M de»te Reiulimento. devendo os Conheci,mento» ou Oula» d* Transporte trazer, no texto ou sobre él,de forma bem visível, em caracteres vermelhos Indelével», lm-p7e»»o« ou a carimbo, a» icgulntei lnscrlçõe», reípecllva*mente:*

J QUOTA RETIDA 42/43I i .1

I 4 | QUOTA DIRETA 42/43

& I QUOTA PREFERENCIAL 42/43

i1'

DESPACHOS COMUNS

I _ CAFÉS *DOS

ESTADOS DE S, PAULO E FARANA'1

a) — QUOTA DE EQUILÍBRIO denominada QUOTADNC 42/43, correspondente a 10% (dez por cento)do total do embarque em sacas de 60,8 (sessenta emelo) quilos brutos, obrigatoriamente consignada aoDepartamento Nacional do Café;

b) — QUOTA RETIDA 42/43, correspondente a 40% (qua-renta por cento) do total do embarque;

e) — QUOTA DIRETA 42/43. correspondente a 50 T. (cln-quenta por cento) do total do embarque;

11 — CAFtS DOS DEMAIS ESTADOS:

a)

tP

QUOTA DE EQUILÍBRIO ' denominada QUOTADNC 42/43, correspondente a 25% (vinte e cinco porcento) do total do embarque em sacas de 60,5 («e»-aenta e melo) quilos brutos, obrigatoriamente con-tlgnada ao Departamento Nacional do Café;

To) _ QUOTA DE EQUILÍBRIO denominada QUOTA 8U-PLEMENTAR 42/43. correspondente a 10% (dez porcento) do total do embarque em sacas de 60,5 (sea-senta e melo) quilos brutos, obrigatoriamente con-«limada ao Departamento Nacional do Café;

e* _ QUOTA RETIDA 42/43, correspondente a 35%(trinta e cinco por cento) do total do embarque;

6) _ QUOTA DIRETA 42/43, correspondente a 39%.. (trinta por cento) do total do embarque;

DESPACHOS PREFERENCIAIS

m — CAFÉS NO ESTADO DE MINAS GERAIS:

_> _ QUOTA DE EQUILÍBRIO denominada QUOTADNC 42/43, correspondente a 10% (dez por cento),do total do embarque em sacas de 60,5 (sessenta tmelo) quilos brutos, obrigatoriamente consignada aeDepartamento Nacional do Café; C*

•_« — QUOTA PREFERENCIAL 42/43, correspondente a90% (noventa por cento).,do .total *.;do > embarque,obrigatoriamente consignada ao Departamento Na-elonal do Café; ,% u A >V\'7 •,-'-. ,• | 1.» _ Para o cálculo da QUOTA DNC toda e qualquerfração será arredondada para uma unidade; .

I j.« _ As tabelas anexas, que fazem parte integrantedeste Regulamento, conteem a divisão dos despacho»nas respectivas quotas, a saber:

Tabela "A" — Quotas DNC, RETIDA e DIRETA(cafés dos Estados de S. Paulo e Paraná);

Tabela "B" — Quotas DNC, SUPLEMENTAR, RE-TIDA e DIRETA (cafés dasnicmal» Estados);

Tabela "C" — Quotas DNC e PREFERENCIAL (Café»preferencial» do Estado de Mina» Geral»);

1 !• — A QUOTA DE EQUILÍBRIO (DNC e SUPLE-MENTAR), qualquer que seja o Estado de origem,

deve ser constituída:— de cafés de tipo não inferior a 8 (oito), ou— quando, abaixo desse tipo:

a) — não contiverem mais de 1% (um por cento)de impurezas (paus, pedras, torrõe», casca»,cOcos, marinheiros, pergaminhos, ou qual»-• quer substâncias estranhas ao produto);*J) — nao acusarem, em peneira 10 (dez), vasa-mento superior a 8% (oito por cento) de re-ilduos de cafés brocados ou nâo, ou qual»-quer Impurezas;

e) — não contiverem mais de 15% (quinze porcento) (mais de 45 grama» em amostra» de300 gramas) de grãos pretos, chuvado» malsecos com vestígios de que entrarão em esta-dp de decomposição; . .

— Náo serão admitidos cafés de qualquer tipo ou qua-lidade, que não se encontrem em estado do per-feita conservação, ou se achem deteriorados oudanificados pela-ação da água, fogo ou outrosagentes que os tornemúmidos, mofados, podres, em-bolorados, queimados e impregnados de aroma ougosto intoleráveis.

Art. 2.* — As sacas de café submetidas a despacho em QUOTADNC 42/43 e QUOTA SUPLEMENTAR 42/43 deverão »ermarcadas e contra-nwrcadas na forma do art. 56 deste Regu-lamento, com as iniciais, nome, abreviatura ou marca do em-bareador sobre as designações "DNC" ou "SÜP", respectiva-mente, em forma de fração:Exemplos:

JM JM

DNO 6UP

II»- Para cada embarque de cafés dos Estado» de Sâo[Pauloe Paraná, em quotas RETIDA e DIRETA, é obr lgatór a acomprovação do despacho ou entrega da respectiva QUO-TA DNC"

I 2» - Para cada embarque de cafés dos demais Estado», em'

quotas RETIDA e DIRETA, é Obrlgatórll^«™ü-do despacho ou entrega das respectivas quotas DNC e SU-

I a»*-Pa?!™da embarque do cafés do Estado de Minas Oe-ralseni QUOTA PREFERENCIAL, é obrigatória a com-

provação do despacho ou entrega da correspondente" QUO-TA DNC;

| 4.0 _ o despacho de QUOTA RETIDA, qualquer que sela oEstado de origem, só poderá ser feito simultaneamente cumo da correspondente QUOTA DIRETA, na mesma proce-déncla e para o mesmo dettlno; „„,,»..

| 5.° — A comprovação da entrega ou despacho da QUOTADNC, para base de embarque de cafés dos Estado» de SâoPaulo e Paraná, nas correspondentes quota» de merc.ido(RETIDA e DIRETA) só será admitida com a apresenta-ção de um só conhecimento, uma »ó Gula de Transporteou um só Certificado de Entrega, da quantidade corres-ponriente em sacas e quilos (60,5 quilos brutos por sacai.

| 6." — A comprovação da entrega ou despacho das quotasDNC e SUPLEMENTAR, para base de embarques de cafésdbs demais Estado», nas correspondentes quotas de mer-cado (RETIDA e DIRETA), só será admitida com a apr»-sentação de um só Conhecimento, uma aó Gula de Trans-porte ou um só Certificado de Entrega, para cada uma Iasquotas DNC e SUPLEMENTAR, das quantidades corres-pondente» em sacas c quilos (60,5 quilos brutos por saca);

| 7." — A comprovação da entrega ou despacho da QUOTADNC, para base de embarque dos cafés do Estado de Ml-nas Gerais, na correspondente QUOTA PREFERENCIAL,só será admitida com a apresentação de um só Conheci-mento ou um só Certificado de Entrega, da quantidade cor-respondente em sacas e quilos (60,5 quilos brutos por saca).

Art. 6." — O» Conhecimentos. Guias de Transporte ou Certificado»de Entrega de QUOTA DNC de cafés dos Estados de Sâo Pauloe Paraná, que servirem de base a despncho das correspondentesquotas de mercado (RETIDA e DIRETA), bem como os Conhe-cimentos ou Guias de Transporte das quotas RETIDA c DII7E-TA, deverão conter, exaradas pelo transportador, as seguintesdeclarações, conforme o caso:

NOS CONHECIMENTOS, GUIAS DE TRANSPORTE OU CERTI-FICADOS DE ENTREGA DE "QUOTA DNC":

I | O PRESENTE DESPACHO E O DA SEOUINTB"QUOTA DIRETA"!

„-j ~~Drap. | Fat. (on»l|. luta Saca» i Quilo* | Freodtnrla I

I

IFORAM EFETUADOS SIMULTANEAMENTE COM TIA8E

NA QUOTA DNC ABAIXO:

p. —p- _-— —Dtap. Fat. Con»lg. Dala Saca» Quilo» Procedência

I Certificado | Lote Dlla | Saeaa ! Quilo» Armarem II1 I ,I |

II ' II

de de 194 .. |I

IAGENTE 1

Art. 7." — Os conhecimentos Oulas de Transporte ou Certificado»de Entrega de quotas DNC e SUPLEMENTAR de café» Ho»demais E»tado», que servirem de base a despachos da» cor'es-pondentes quota» de mercado (RETIDA e DIRETA), bem co-mo as Conhecimentos ou Guias de Transporte das quota* HE-TIDA e DIRETA, deverão conter, exaradas pelo transportador,as seguintes declarações, conforme o caso:

NOS CONHECIMENTOS, GUIAS DE TRANSPORTE OU CERTI-FICADOS DE ENTREGA DE "QUOTA DNC":

A PRESENTE QUOTA DNC E MAIS A SEGUINTEQUOTA SUPLEMENTAR:1

__JI h I !. i "I II Detn. ! Fat. I Conslg. | Data Saca» | Quilos | Procedência I

II II I II I I I II I I I I

I I ! I I| Certificado Lote | Dala | Saca» | Quilo» | Armazém

l__

í I í I II I I i

SERVIRAM DE BASE AOS SEGUINTES DESPACHOS;

! Dcsp. ! Fat. ; Consig. | Data

" |*Saca» | Quilo» | Troced, |

6 | A PRESENTE QUOTA DNC E O SEGUINTE DESPA-CHO DE QUOTA RETIDA:

Desp. Fat. j Conslg. I Data | Sacas Quilo» | Procedência_____ _^ I

I

SERVIRAM DE BASE AO DESPACHO ABAIXO EMQUOTA DIRETA:

Deap. | Fat, Conslg. Data | Sacas Quilos Procedêncian ri, de de 104... |'-.-¦'- |

AGENTE

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Dcsp. I Fat. j Consig: 1 Data ] Sacas 1 Quilo» | Proeed,

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AGENTE

NOS CONHECIMENTOS, GUIAS DE TRANSPORTE OU CERTI-T1FICADOS DE ENTREGA DE "QUOTA SUPLEMENTAR":

NOS CONHECIMENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFETUADOS EM "QUOTA RETIDA":

! 10 A PRESENTE QUOTA SUPLEMENTAR E MAIS ASEGUINTE QUOTA DNC !

Desp. Fat. [ Conslgn. j Data | Sacas | Quilos j Procedência i- I I I !l__ I. L_' iI

Certificado Lote Data Sacas ] Quilos | Armaaem

j

SERVIRAM DE BASE AOS SEGUINTES DESPACHOSO PRESENTE DESPACHO E A SEGUINTE

QUOTA DNC!

IDesp. I Fat.

Art. 3.* — Os despachos das quotas de equilíbrio (DNC e SUPLE-MENTAR), feitos obrigatoriamente â consignação do Departa-mento Nacional do Café, deverão preceder os das quota» demercado correspondentes, a saber:,

DESPACHOS COMUNS

I — CAFÉS DOS ESTADOS DE S. PAULO E PARANÁ*:

Os despachos da QUOTA DNC deverão preceder osdas correspondentes quotas RETIDA e DIRETA;

H — CAFÉS DOS DEMAIS ESTADOS:

Os despaches das quotas DNC e SUPLEMENTARdeverão preceder os das rorrespondentes quotas RE-TIDA e DIRETA;

DESPACHOS PREFERENCIAIS

HI — CAFEí DO ESTADO DE MINAS GERAIS:

— Os despachos da QUOTA DNC deverão preceder oda correspondente QUOTA PREFERENCIAL.

Art. &?¦ - Os OonhecLmentas ou Guias de^Tramporte Ee cafés des-pichados n£? yuoíss DKC e SUPL£MEN3?AR-*d*vírào trazer,io texto ou sobre ele, de forma bem visível, em caracteres ver-

Certificado

IConsig. I Data Sacas

Lote | Data

Quilos

ISacas Quilos

Procedência

Armazém

III I¦.:,;•'..-:|v-:!-.. ¦'.

4 Desp. Fat. [Conslgn. Data Sacas | Quilos | Proc. Ih_[ jP.-ii H l| I- "¦¦¦• :.r., '•:¦ ..:.Ü9.S I I |lla Desp. I Fat. | Consign. I Data | Saca» | Quilos | Proc. I

II ¦ ' iII, i '

KulíAM ETETUADOa SIMULTANEAMENTE COM BASENAS REQUINTES QUOTAS :—n n o >

Dtip. rat. C'..iiai|n. DaU Saeaa Qotloa rte*. !

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Certificado Loie DaU Saca» Quilo» Armai,5 f I •'

!\ \ \ I ! \Deap. Fat. Canalgn. DaU Sacaa Qullm r,„ |

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il 1 • ! ! í íI Certificado | LoU DaU Sacas Quilo» Armar,

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de de 194.

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de de 194..

Agente

SERVIRAM DE BASE AO DESPACHO ABAIXO EMQUOTA DIRETA:

NOS CONHECIMENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFETUADOS EM "QUOTA RETIDA"!

'" '" || Desp. I Fat. Consig. Data Saca» Quilos Procedência |

I

j, de de 194... |

-L AGENTE

NOS CONHECIMENTOS OU C.IIAS HE TRANSPORTE DOSnrsfMrHOR rFETrADOS EM "QUOTA DinF.TA' :

12 O PRESENTE DESPACHO E O DA SEGUINTE

QUOTA RETIDA :

Detp. ! Fat. Conslgn. Data Saca» Quilo» Prorfdinrl»

FORAM EFETUADOS SIMULTANEAMENTE COM BASENAS SEGUINTES QUOTAS : J I

j De«p. Fat. Onsign. Dala S»c*» Quiliw rrm-.

¦ -'-^=1i i i " i i r

§i 1 i « ! IVI- Certificado I Loie DaU Sa<-a« Quilos Armar. «# |

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! ¦ ' i ^S4": I I i_i !_i__ ííP i Desp i.Fat. Conslgn. Data Sacas Quilos Proc ; MMp i | l I V&IOi !

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1fi í—j ¦ i : i i6. iI í Certificado | Lote DaU Sacas Quilo» Armar.

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j IAg*nt* i.

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M

Art. 8* — Os Conhecimentos eu Certificados de Entrega de QUOTADNC de cafés do Estado de Mim» Gerai»., oue servirem de

base a despacho da correspondente QUOTA PREFERENCIAL, bemcomo os Conhecimentos da QUOTA PREFERENCIAL, rlevctío con-ter, exaradas pelo transportador, as st-gnimos derlaraçõ?.-. (onfr:me o caso:

NOS CONHECIMENTOS OU CERTIFICADOS DE ENTREGADA "QUOTA DNC" :

13 COM BASE NA PRESENTE QUOTA DNC FOT EI E-TUADO O SEGUINTE DESPACHO EM QUOTA

PREFERENCIAL :

Desp. I Fa», ! Conslg"> Data Saca» Quilos 1'ioccdcncia

de rir 194...

Acinte

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EM"QUOTA PREFERENCIAL" :

I 14 O PRESENTE DESPACHO FOI EFETUADO COM

BASE NA SEGUINTE QUOTA DNC i

IDesp. j Fat. : Consign.

IDaU Saras Quilos Procedência

f_J I!

IiCertificado

I ii

Lote I DaU | Sacas Quilos Armarem

I I I

I "" i" """" ' ~j

i 11 O PRESENTE DESPACHO E O DA SEGUINTE |QUOTA DIRETA :L-t. :_[ ! I I !

"" I I

, De«.p. I Fat. Consign, i Dala , Saca» | Quilos I Procedência

í__i i ií 1 í 1 1 1. !

íe d» 194-

Agrn'e

Art. 9.' — N5.o ?eri admitido despacho ou transporte d; café. i -quotas RETIDA E DIR5TTA OU FREFERENCIAL com p;í° =u"perlor a 60^ tsèsíenta • míio) quilos brutos por ssca-

(Continua uS 8' pãg )

á

Page 7: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

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FASANEUO aÃ^cos 5.000.000.„ ..iviivaoiia un„. lAMCIOrt PAPA NAIAL C. r INC O MU HOI \ ni t D 11/ r IDft* rmin.iAVENIDA t10 147 CAIXA9456-R»»|JAMEIR0 CINCO MiLHOt \ Dl CQUZCIROS riDIDAt

Presidência da Repúblicar» „» II- ..:«.rln. Atiiom fi*i* de itaountro da Dlreiorl» Regto.Decretoi-lei» tuiinodo» ontem jjjj d,« oottoIo» d» Mo Paulo, no

pelo chefe da Naçlo c»r«o de portalU-ta. claaie O.„ .. . NA PASTA DA JUSTIÇA .

O pre»ldente da República «sslnuu 0 ,ffeii,jemí da República assinou,oi stgulnlea decrrtos-Iets: abrindo, 0|„em um Recreio concedendo a n«-pelo Mlmaléilo d» Educação, o créul- uir„||açâo pedida por Emílio Polto,lo eapeclal de Cxi 50.000,00 pnra au- |(fl ,tac:oitaUU»ide Italiana. Em MUxtllo ao Segundo Congresso de Brasl- ,,r0WM0 de naturallraçfto, o Chefe ooüdade; concedendo reconhecimento cioverno. despachando un» pedido d»oo* cunes d* harhwhdn da FarnU Ui«fci4;;cl», ílteia vullar o DlOCtâMdade Católica de Direito do DisliHo ao Mlulftério da Justiça, para que oFederal e ao.» curso» de filosolia. ei- Ifquerente Informasse porque, residiu-enetas sociais, geografia ¦• historia. ,,,, |,., lli;i!, de 40 ano» no Brull, so-letr»» rnulo-uermànlcn» e pedagogia mrntP nROra requeria naturallrar&omantido» pela Faculdade Católica de A- y^i» -.'«» Informações prestadasFilosofia do Distrito Federal. tm cxpo»iç4o de motivos pelo Mimi-

c» j« .«».,;„« tcrlo da Justiça, ficou ir» aludo queFixadas as taxas do serviço Q imerenlti durante oi 45 anos em

tolcL-ráfico interno «me residiu no Brnstl. sempre agiraleicgranco uueruu ^ brasileiro nato. participando.Fixando taxas do serviço tclruráll- a*e -de convênios, de comissões e de

ro Interno, o presidente da República rounloe» pa a elevar, c«d» v:í matv.asMnou o seguinte decreto-lei: o nível Industrial do Brasil e que

••Art. 1.* — Fica fixada cm Cr$ 0.20 nunca se Inscreveu e "mesmo re-• vinte centavos de cruzeiro), por pa- cusou-se a participar de organizaçõeslpvrn. a taxa do percurso Interior dos Italianas".telegramas marítimos «radlotclesta- n „„_.:,!.„»,, J- R.núMirn re-rn,- . trocados tom o* navios brasiiei- O presidente da KepuDi!'-* rero». de que trata o artigo 24. n. ia. ceijeu 08 seguintes telegrama»letra b, da Tarifa Orrnl do» Correios "MSU «o ~e Telégrafo*, aprovado pala lei n. "Caeilté, Bala - Apraz-me levar537. de 11 de outubro de 1037. no conhecimento de v. rxcla. que e

Parágrafo único — A taxa a que se geral a satisfação do povo desta zoinrefere este ártico scra uniformemente pela recente Inauguração da estaçãopercebida pelo Departamento dosCor- ferroviária de Ourives. Sfto mais dr/.relos e Telégrafos, mesmo que dn exc- léguas de penetração com grano r.-ruçfto do serviço participem empresa» vantagens. No nome dou meus dlocr-de telégrafo estabelecidas no pnls. cm sanos e no meu próprio nome, agra-trafego mutuo ou não com as Unha» deço esse novel beneficio que o gof*derals verno de v. excia. proporciona a nos-

Ari. 2- - O presente decreto-lei so sertfto baiano. Respeitosas saudnmirará em vigor trlntn dias depois de ç&es - D. Juvencio Bri'o, bispo Cesinv publicação, revogada» as dlsposl- Caeilté"."Rio - Como Andrada agradeço n

v. exc!a. n homenagem prestada ><meus antepassados mandando, dora-vante, o Forte de Mantluba, passar ase denominar Forte dos Andradas, i.bem assim, lambem, as expressóe:-'ô"" honradas com que v. excia. se rclermAposentando José Lacerda Soares Jf™ toiendentes dc«tea memorável.-.

MUNDO SOCIAL Kvoi?iiim1o o «Mo «lo carro il<>Aniversários liois em iionnii lorra

çôrs cm contrário."Decretos assinados ontem

ptlo chefe do GovernoNa PASTA DA AGRICULTURA

varões — Martin Francisco Bucno d"no cargo de agrônomo, clarse I. eMoacir dos Santos Oliveira, no cargo \"'V"rio"de prático rural, classe B!. Anaraoa

NA PASTA DA FAZENDA "Pctrópolls - R. J. -As nutorl-Aposentando Humberto Ghllottl no dades, o funcionalismo, os banqueiros,

carco de protocollsta. classe F. o comércio e a industria de Petrôoo-Nomeando: Armando Sotcro Morei- 11»; representadas na hom-na';ein pro-

ra da Cruz. oficial administrativo, movida, boje. no Palace Ho.el ao siclasse H. pnra exercer o cargo de Caraifa de Souza em virtude de suaanente fiscal do Imposto dr consumo nçmeaçâq pnrn diretor da Caixa Et-.»-no interior do Piauí: Adornai de Sou- nômlca Federal do Estado dei Rio,ra Medeiros, cscrlturário. classe 10. vem entregar a V. çxcia. seus agrade-para exercer o cargo de agente fiscal «'«SÍff JSSLmÍS ií *" t™í

'dn Imposto de consumo no interior do """""" "•«'"-

II. 1" > (•¦•nililr III. ji.t.. ^ -1 i j.,- ..:.,

'•"!•. o ii i-<-:,j,s•. nalallrlo d* tra, d.Jiry Comida Iticardo, ripoi* do donodiieior, dt. CaMUno Rlr»tdn.

reilenccnte a uma ti adicional Umiliapauliili, • flittinia aniveitarUuie gui*¦it granil* «iiima no* tncio» iiu-iiu unioda rapilal bandfiiaule como .i. ¦¦ > rapl>tal. Nlo <¦• por '••<• motivo, como Iam-bem pelo» **<i* alrlhuto» dt roíiçSo t Atetplrtlo, ir.uila» triio, pnr ccrlo, a* pto>va« de admitaçllo * raunlio qua rtre.lifi» d. jn v t.miii'1. irn-.ii.i-. no amplorlirulo de ¦¦>>• relacora de ami«ad«.

i v/i m ANtl» ii"'iimiiiu:' n i'-.. ir- ... lilha dn ..• . .

iiii(*it»r Adrimar Tavare», da .\ •¦• ¦.:i . .r. ., de I ¦'.--. • Maria l.ul/a f.fmtnn Pinto.

Krnliuiat: Jnvila < mtplua. viuva d»dr, David Campltta; e Mana CnrMmar. niae».

ürnhiirec dr. Kduardo Clceio de T*-ria. dr. ->• ¦-•-¦¦ Veipucin dr Abreu e Silva.•.-.-!... r : (rderal; dr. Pedro Velho Ta-vare» de Lvra. dr. Manoel Xavier Car-neito da Cunlia, Guilherme de Sou/d.n..... role»» de Imprensai Avelino Lo-lien. Joté Mdila da Silva r Geraldo m •¦rhado l^-al.

fiiuiK-ii.i ¦ li ....... no)e o ..i."- ¦¦>,ii.i natallrln do menlnu KdllOrilu, lllhndo norso nilec» de "l.ux-Jornal" Oi,-mimo» J. de Melo rilho e de nua <•>•|H»a. »ra. Rurldlc* de Je»u« Melo. Karesidência do* pai» d» aniversariante «e-t» nfeiecldo um "lunch" ao» »eu» mu-i- •• ¦•"• ainigulnhot.

Soiymlos!'•!.".•. de i .1-..H.I nt.i tratado a *r< Al-

licrlo Gome» Snhrftl. filho do cif.il Ar-'liur Gome* 5obr»l e »r». Maria Hel-n.iQoniCJ Sobral, com a fria. W.tnda ft»-itlOf, filhn do caiai Agaplto namot-Cvan-.:. iin.i Ramos.

CasamentosMarly Cotrim de lOUta-Jotlai de Frei-

ta< ii.ii In., i — Cclclira-ne hoje. na lurojade SJo Jojí, o enhce matrininnlal dr.Mnhorltn Marly Cotrim de Snura. filhado sr. flcnaro Pinto c!>- Souza e sr*Merc.-^ t Cotrim de Sour.a, com o ff. Jo-lia» di' Freitas Barbosa.

TeMemtinliarao n» cerimônia civil: pelaiinlva. o *r. Cariou Duarte Pinto c sra.Oljja Teixeira Pinto, e no relÍRlo.'o. o srMprcellno Valente e sra. Dulce QueirozValente; e do noivo, no civil, o sr. Me-h.mdro Alvc» liai i cl¦• c ira. Dolorc» PI-:er Barreto, e no religioso, u sr. BgbertuVilela c ira, Adalglna Rosas Vilela.

- Rcallza-se hoje o enlace malrnno-mal da -i-nriiirita Dulclllna de Olivcli.iCampos com o sr. Antônio Dlniz JunlmO atn rcliçloso terá lugar na lurcja deNossa Senhora das Corroas,

Sasúitúeutos

Maranhão: e M^rio Leooolclo Pereirada Câmara, oficial administrativo,classe 31, para exercer. Intcrlnatnen-te .como substituto, o carco cm comis-í-pp de tl^leíacln do Tesouro cm NovaYork, pndrSo R.

honraria concedida a um trabalhadorpetropolitano. Envaidecidos por esvato, verdadeiramente brasileiro, pr.--miando o esforço, o trabalho e a reti-d Ao. apresentam a v. cscla. as maisrespeitosa! saudações — A ComlssftoAugusto Cunha Filho, Ed5ard Vieira.Corregio de Castro,- professor Luiz Ev

Removendo a pedido, o agente fiscal cragnole. Domingos Bas'os. p-efeltodo imposto de consumo no Interior Mareio Alves, caplt&o Pedro Paulo,do Maranhlio, Gumercindo Freire, delegado Josó Rates, Alcindo Sodre.para o Interior do Perá. Augusto Filpo, Consulexa Gabriel;.

Suprimindo um cargo extinto dn Mistral, Sá Eearp Neto, Nelson càíicarr»lra de gunrda-inor. padrão 21. Earp. Augusto Martincz, Álvaro Bas-

- NA PASTA DA VIAÇAO tos, Gustavo Taylor, Vicente Amorim,Exonerando: Astolplin Serra do car- Adolfo Paulino Soares de Souza, Vi-

go de almoxarlfe. classe T. e Jurandyi tório Falconi, Jaci Junqueira. Annan-Theodoro. Anatole Caninos Vldal e do Azevedo, César Barralho, ElísabetüPaulo de Figueiredo Rodrigues do Mendes. Adolfo Figueiredo. José Sícareo de carteiro, classe D. Carlos Viana. João Paiva, René Mes-

Concedendo exoneração a João tardelro, José Limeira, Nerval Soler.Evangelista de Aguiar do cargo de Guilherme Eplnghp.us. Nestor Ahren-carteiro classe C, e a Manoel Moll ds, Miiuel Pelegrini. Claudlonor Adão.Mora do carco de servente, classe B. J°8o Varanda e Jornais locais".

Transferindo a pedido Manoel Ma- "Rio — Como Irmão do faleciuuri» Junqueira de cargo d* oostallsto- mai°r Armando de Souza e Me.--,auxiliar classe P para e cargo de agradeço a v. excia., em nome deescrlturãrlo. classe P\ e Onaldo dos me.il pai, no de minhas irmãs e

rinvls Augusto, filho dn sr. MareiaMoreno Pires e sra. Georgette PereiraPires.

Maria Franclsra. filha do fr. W»ldirFrancisco Leite e sra. Eunlce ac Alcati-ura Leite.

{•oniuiíniüsDepol« de um cmso brilhante, fni er^-

diiaria, cm 29 d* novembro último, peloinstituto de Ensino de Adminisirarâr.Cientifica, a «enhorinha Edlth Leal Bas-los, distinta figura de nosso meio socír!A colacSo de Riau realizou-se nn salilonobre da AssoclaçSo Brasileira de Im-prensa, sendo muitas as felicílaTfies rpica «enhorinha Edilh Leal Bastos reccheui!o seu ciclo de amizades.

V-tal ante

Santo» Galvfto. do cargo de escriturãrio classe E, para o cargo de pos-talista classe E.

Aposentando: Ataliba da CunhaFernando de Oliveira Maia e SilvamAntônio da Silva no cargo de icrven-te. slasse D; Leophyrlro Felipe Nerjno cargo de guarda--fios. classe D;Manoel Alexandre da Silva no cargode carteiro, classe F; Venceslau Fer-rrlra Viana no carco de oficial aciml-nistratlvo. classe K.

Demitindo: Fábio de Paula Nesiodo cargo de carteiro, classe B; JoséLiúcio da Silva do cargu de agente deestrada de ferro classe B; Miguel Ra-ph"ae! de Moura Soares do cargo de ...escriturado, classe F; Pedro Gocs de ',e'-« ***?*' aos '.náEnrs interesses doAraújo do rarao de agente de estrada M'5' lel, íis aspirações de progresao.

_._... .. ^>nn>.* n- Iparlinnrte rio /•Ivlcmft n /»lilrilt*lde ferro classe B; e Valdemar. Nogueira do cargo de escriturèrio, ciasse F.

nomeu próprio nome, a parte que lhecoube nas expressivas homenagens¦mteni prestadas ás vllmas de 1935,vim a honrosa presença de v. excia» ministros de Estado, para exemplar> lição de patriotismo a cada ano do«verno de v. excia. — Álvaro t!eSouza e Melo".

O novo interventor na Baíatele grafa ao chefe da NaçãoO presidente da República recebeu

o seguinte telegrama:"Salvador — Tenho a honra de par-Mclpar a v. excia. que assumi, üc.-tariata, o governo da Baia, no qual es-

nr. F. de Assis Igletlas — Em nils-íão do sovernn de São Paulo, acha -senesta capital, o dr. F. de A'sl» iRlesliiii.diretor do Ensino Agrícola daquele F.^-lado. Ex-diretor dn Serviço Florestal dnMinistério da Agricultura e gozando delarijo prc3tisio entre ns técnicos brasüel-ros. o dr T. de Assis Inleslas tem sinomuito visitado pelos seus numeroso» cn-legas e amigos.

Pelas vitimas da guerraOrganizado pelo Comitó Britânico de

Socorros às Vitimas de Guerra e ruma autorização tia Cruz Vermelha Bra-sileira. será realizado, hoje. nn CluhtPaissandú. um chá-bridgc-cocktall.

IConcluc na 11.* pág.)

DR. B. ALBAGLIEn! da Nutrição c d^.s Glându

ias de Secreçâo Interna Mctabo-ismo Básico Fisioterapia

Cons.: Graça Aranha. 226 (Edl-ficio Pedro IIi - Salas 401 '3 -2as.. 4as e 6as cias 16 noras emiiante - Telefones 42-2573 - 18-8625.

Readmitindo: Cezar Lima de Ma-galhâes. ex-telegrafista, classe G. nocargo de telegrafista, classe G; Càn-dido Anastácio Paranhos, Jaime deLima. João Neves Júnior e Jerõnimoda Nativldade Silva, ex-fléls de tesou-reiro da extinta Administração dosCorreios de São Paulo, no cargo depostalista. classe G; e Manoel Bor-ges e Rubens Ribeiro de Souza, ex-

como às tradições de civismo e cultura•1o grande Estado nortista. Porideran-do bem a excelsa prova de confiançaqu? v. excia. quis conferir-me. .todosos meus devotados esforços serão njsentido de saber corresponder a tão

grande demonstração de fé do cm'.-nente Chefe da Nação na alma doleal e velho soldado sempre ao serviçoImpositivo do regime, bem assim ••!causa suprema da nossa querida Pá-tria. Atenciosas saudações — coronelRenato Onofre Pinto Aleixo, lnterven-tor federal".

it >-niliiviu da 1* pu irece-nos, pelo detenho que vlmoi eaqui rrpiudutiinot, que cato « o jtinotuado i- ii > a iraçao tln uma carroça,de quatro roda», puxada apenas pordoli h?ls, que se uliliui nos trabalhosúa -i i":i Superior de Aiirlculiurafl. Bento", rm Pernambuco e d» quenos iia noticia José Otumio num ar-tiji» publicado nn "Nordeite Rural"imalojulho — lB2Si, sob o titulo "O(.mo de boi moderno". Alnd» se re-!'•:•• o mesmo autor à eoalhelra, colarsemelhante ao do cavalo, munida detirante. o qus tta< o incjiivenlrnle dedllicultar os moviinenlos das espAdua»do nnlinol, diminuindo o esfoiço. E',"-ii i que o ilustre Mestre não Indiquens arcn* de uio dessas du.is varlena-des d; jugos, aliás multo pauco ire-(juentcn no Brasil.

Confrontemos agora ai vantagens edesvantagens que oferecem o Jugo cn canga: qual doi dois sistemas ivr*preferível? Um c outro teem na uniu-do os seus ad?ptos, como ja csbov'inoano tratar das áreas grogiáf:cas do¦ti. ¦ cornai e do Jugo Jiifulnr.

Aranzadl cita a ipInUo (le um ctuu-pônlo tlrolcs que m.-i.i ser o jugornrnal preferido porque se podia car-regar mais na montnniia, unl:s se-¦jura era a marcha dos «mina s. dei-xava mais livres os s?us pulmões,custava a décima parte c durava mui-to mais que o Jugo de caleira. Emverdade, a Junção pela cabeça, pe:ochifre, subjuga mais o animal, tantoque este pode ser posto un tração s"mque seja previamente amansado eensinado: b?sta para tanto que teuna o animal brnvlo a uma manso::ara quê aquele se submeta ao ser-viço e o execute mais ou menos. Nnr-ípu-no:; o capitão Heitor Mendes, umdes diretores da "Companhia MitcLaranjeira" cm Mato Grosso que. aotempo cm que a "Companhia" em-pregava carros de bois no transporte<ic iicrva-mate dos hcrvals para os ai-mazeiu de Porto Murtinho. A beira'lo Paraguai, não havendo tempo paradomar todo o gado, os carretrlrosuniam pelo Jugo os c^ucros e cate*trabalhavam saUsfatcrlaments. Dalse peraebe que o JU30 s.bmetc maisviolentamente o animal. Salnl-Hl'ai-re qir--. com tant.i acuidde. viu ascoisas brasileiras e qtn conhecia oprocrssn de jungir os bois em sua Pá-tria (jugo cornai). 110 cuino de uma desuas viagens aos nossos ser.ões, atrn-tou na lorma do atrclamcnto usadono Brasil e e:cr:vcu: "O atrelamentoé feito sobre o pescoço dos bois e nftusobie .1 cabeça, processo <iuc me pare-ceu merecer elogios". E percorrendo oDistrito de Campas dos Goitacar.cs re-gistou: '-'Como em Minas, não atve-Iam cs bois pela cabeça, crstume quedevia ser adotad.) em torta a parte".A canga, não ha dúvida, inasoa umtanto o pescoço dos animais, sobre-tudo nos primeiros tempos, antes que*c habituem ao trabalho c criem umaespécie de calo nos respeci ivos cosin-tes, tratando os nossos carreiros aspisc.ciiiras porventura cr.usadrs. rumsebo quente: também maltratam, sehouver desequilíbrio de forcas entreos dois animais da mesma porcina,valendo-se os carreiros de váriosmeios prra neutralizá-lo. entre osquais o logo das pernas do tamoeiro.O que é fato é que a canga molestamuito menos do que o jugo os pies-tantes animais.

E' assunto, porem, que merece maisdetido exame.

NOTA A MARGElilAfinal uma nota ã margem para o

gozo espiritual do prof. Arthur Ra-ino.s: as cangas, acreditam os ingênuoscarreiros do s:rtão, podem sofrer ainfluência dos feitiços, da rmndraca,da macumba, cllzsndo-se, er.tfio, quese ucliain preparadas.

Em caria qus me dirigiu um ilustreagricultor do Nordeste me informouo seguinte: "Já tive uma cann,a decoice preparada — diziam os norsoscarreiros, sendo o feitiço botado porcerto carreiro que Invejava a felicl-dade de um companheiro, perito emensinar bois d: coice. Houvr real-mente, tuna temporada durante a qualo bom carreiro não conseguiu adestrarnenhum boi de coice. o c;U3 aumentoua crendice. Entretanto, o íato é queo carreiro hão encontrou durante essetempo um animal com vocação paratrabalhar nesse Instar. Drpois A?, ai-gum tempo, voltou a ensinar váriosbois de coice que deram ótimos". '

1-1 i- ..'.rn t assunto para outroCapitulo d» meu Ideallxtdo livro In-lliulado "folclore do Carro de boi".

CI.TIMAM IWI.AVH \HCerrtmoi, porem, t Ja nlo « tem

tempo, a nossa palestra. Aqui voutrouxe uma pequena amostra dequantas pesquisa» Intrrrisantr* se po-dom farei, portas a dentro do Braiilu :'.|!--ii' de coisas, dr fato* corri-quclrot da nossa vida d» trabalhorural,

Despeco-me de voi, certo dt que,se vos nto encantaram os meus deia-Unindo» períodos, dando-vos notlrlada alguns resultados de minhas pa-atentes investigações por todos os ic-canto» do Brasil, eles aguçaram o ves-to e-piiim de clcnllsUs e, mais doque li'o, Impressionaram a »"n»ibill-tndt dos vossos corações de brtsllel-to». P-,'1 nlo é atraent; e consolador1 ihir. entre Irmftos, de coisas da ,>¦"-pila terra e da mesma gente?

D.iqul levarei a s:gurança da vwsacompanhia nessss Indagações, au-mcniando, com o prestigio dos vosso»nomes, o» valores de uma lista d* ro-Inboradorrs que J4 tenho na frit<iradn um Livro que. nu mínimo, meuss?nhoti*. representará u: 1 prello aoheróico trabalho dos nutSM lavradorese o sal:<o de uma conta que se abriuno amanhecer do Brasil.

COMO SE TRABALHANUM NOVO SETOR DA

CRUZ VERMELHA1 Cnnclu«ao da 3* Pág.l

tiza a ins'ltulção universal da bor.-dade.

E eslá pronto? — perguntamos;olhando o grande armário em que «hempilham as milharei! d" compressasfeito* numa semana de trabalho.

"Náo. Ainda nfto".E Ida Solum exolicou que ainda

há um envólucro de borracha parique a chuva nu a lama nlo molhemns compressas, Invalidando a esterlli-xaçfio. Dcpolg contou a híitórla dtss:novo serviço da Cruz Vermelha:

A HISTÓRIAA Comissão Central de Socorros

ofereceu ao Exército colaborar tam-b"in nesse setor — posto avançadoda Cruz Vermelha. Imediatamente, uLaboratório Químico e Farmacêuticoofereceu ás voluntárias um pequenocurso Intensivo de aprendizagem.Neste ponto a brilhante dirigente doAnexo n." 4 faz um parêntesis:—"Diga no seu Jornal que a diraçáodo Laboratório foi gmttllselma conos-co. Almoçamos lá todos os dias. E ti->'rmos os profe-snr?.- mab pacientesdo mundo. O diretor, cnl&o, é umapérola 1'!

O coronel Fonseca Júnior náo de-clina o elogio. Mas... que diabo?Como não ser paciente e não ser -en-

II com esses "soldadinhos" cheios deboa vontade que levaram á atisteil-lac'e do laboratório povoado de far-das tanta graça, tanta vida. e todac>sa premissa de patriotismo que vemflorescendo na mulher brasileira?

AS OPERÁRIASMa FoUim t?z qúíãtào de no-

mear, uma por uma, as que trabs-lhani cem ela naquela sala que abondade e o sentimento cív!:o do dr.Jayme de Castro Barbosa, presidente¦'o Automóvel Clube,- cederem á CruzVermelha. São estas as operárias ab-nígadas da "compressa individual":Regina Castro Barbosa. LeopuldtnaThoml da Silva, Therena Barros Mo-rplra, Antcnielta Barros Vidal, The-reza de A'me;da. Hilda Machado, Ve-ra Cavalcanti As Lacerda, HcleníMoura Brasil, Laura Calixlo da Si:-va, Clstilrie Correia da Silva. Luclndaria Silva Cordeiro. Cenira GuimarãesMesquita, Maria Mac Dowel Leite deCastro, Soscha Engclhart.

FRATERNIDADEUma silhueta branca, multo frágil,

entra silenciosamente na sala. E' achefe do serviço de costura do pos!o14 da Cruz Vermelha, que "roubou"um minuto para visitar o se'or dascompressas. Sorrisos c vozes amigasvão no seu encontro. Há uma profun-da fraternidade unindo os que tra-balham nrs mais distantes pontos danidade. pelos soldados que, um dia.orecisarão de roupas, de remédios, decernúra piedosa.

A Crur, Vermelha abriu os seus bra-ços maternais para acolher todas tisvidas vaslas. E ensina que há umabeleza imensa e uma imensa doçurana dádiva silenciosa do trabalho anõ-nlmo pala grande Vitória.

JUIZO DA TERCEIRA VARADA FAZENDA PÚBLICA

2.o OFÍCIOEDITAL

de iii.ii-.'>.*. com o prazo dr 60 dia», a NAC1F ELIA3, na formaaka.xo:

O DR. F.LMANO MARTINS DA COSTA CRUZ, Juiz emexercino nà í.» Vaia da rarruu.. Publica.

PAZ 8ABEK que, pelo» preteiite edital, com o prazo dr60 dias, fica citado NAC1P ri.l.\s para clíncla aa açào dtdesapropriação reque.lda pela Prefeitura do Distrito Federal,na lorma da pet<çao do teur seguinte: - PETIÇÃO: • "fxmosr. ur. jui.-. or Burilo da Vara da Pazenda Pública. A Prcfel-tma do Distrito Pedcrnl. por teu advogado abaixo nssiii»dc,designado po. portaria n." 216 de 5 de Dezembro de 1041. pu-blleada no Diário Oficial iSecçao IIi, de fi do mesmo mes cano, vem expor e requerer o seguinte: — I — pelos decretosns. 6590 e 6601. respectivamente de 30 de Novembro e 13 deDc/cmoro de 1939. loram considerada* de utilidade pública asdesapropriações de prédios e te: renas necessários a execuçãodo projeto da ctrada de acesso à rodovia RIO-PETRÔPOLIfi«Doe. n.° li; II — Entre o» terreno» atingidos, ie lnclue partido da Estrada do Enfenho da Pedra. Junto e depois do n.° 7P• lutes 166 e 167). cuja descrlçAo, segundo Informações da secçáode Engenha: Ia da Comissão Especial de Dcsnpropriações, c aseguinte: "Área quadrangular com 190.00m2 situada nos fun-dos do terreno, medindo, pelo alinhamento da variante: 22.00confrontando com o remanescente; pela divisa com o prcdlr,n." 79 da Estrada do Engenho da Pedra: 4.50m e pela divisados .fundos dos prédios ns. 25 e 27 da rua Ismael da. Rocha.18.00m" (Doe. n.° 2>. III — A supllcante não foi possível rn-contrar o proprietário, que. à mesma, consta ser o sr. NACIFM.IAS. o qual está em lugar Ignorado, pelo que náo houvepi..s Ibilidade de se efetivar amigavelmente a desapropriação.IV — Assim, oferecendo pela área descrita o preço de 2:5003000(doLs contos quinhentos e sessenta mil rélsi vem, obedecida»as prescrições do art. 13 do Decrero-1?! n.° 3.365. de 21 de Jti-nho de 1941. requerer a citação do .sr. NACIF ELIAS, pela formaestabelecida no art. 16 do referido Decreto-lei (expedição deedital, após a certldió dos oficiais do Juizo i. para todos ostermos, até final, da presente ação de desapropriação, proc-dendo-íé, para tanto, como de direito for. V — Valendo-se dafaculdade que lhe concede o parágrafo único do art. 14 d%Lei de Desapropriações, a requerente indica, desde logo, o en-cenhelro civil Florentino Rteo de Oliveira (Rua Snte de Se-tembro ne 140. l."i, para servir como assistente técnico doperito que v. excia. designará por força do art. 14, podendo oadvogado que esta subscreve ser encontrado na sede da Co-mlysão Especial de Desapropriações, à rua Sete. de Setembron.° 140. 1.» findar, telefone 43-7186. (Art. III do Código de Pro-cesso Civil). Termos em que P. deferimento, (com 2 riocs.i.Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1942. M. de Carv?lho Barroso(Manuel de Carvílho Barroso» (Inscição n.° 4.407 — Na Or-rt^m). _ -Dado e passado nesta cidade do Rio de Janeiro, a->svinte um de Novembro de mil novecentos e quarenta e dois.Eu. Moacyr Silva escrevente juramentado, o datilografei. E eu,Waklemlrio Miranda, escrivão interino, o subscevo. — ai El-mano Martins da Costa Crua. — Está conforme — O EscrivãoInterino — Waldemlro Miranda.

O "DIA P47VÜMEBICÊ-7VO DA PROPAGANDA"VARIAS SOLENIDADES ESTÃO MARCADAS PARA4 DO CORRENTE EM COMEMORAÇÃO A EFEM&

RIDE — O PROGRAMA DOS FESTEJOS íComo é do domínio público, come-

mora-se à 4 dí de.-embro. o "Dia Pa-namericano da Propaganda". Essa da ¦ta máxima da publicidade, é festeja-da em toda a América, sendo que noBrasil, alem de no Rio e em Sào Pau-lo, tambem nes demais Estados ha»e-rá .solín'daries festejando o aconteci-mento. A Associação Brasileira dePropaganda que coordena os festejosda Prcpágshdá no Brasil. pst,«b"leceuo seguinte pregrama para o dia 4de dezembro:

Parte 1.*) — Lançamento de gran-de campanha de Propaganda da Pro-paganda, Através de cartazes vistosos,de anuncies pelos jornais, revistes etextos pelas emissoras do Brasil. Orr.rtar, é de autoria de Ary Pagun-des, sendo que o serviço dé impres-são ficou a cargo da GríficaTirai Grandeza. Lançemento de pro-gramas especiais de rádios atravésdas rrhlssbres nacionais. Lançamentode grànde número e-p.-clal dedicado ao"Dia Panamerlcano da Propaganda'

da revi-ta "Publicidade'.', com umverdsd»iro espelho do oue foi a pr^-paçanda durante o ano que está aterminar. CSnçshiesto de vitrines £"-peciais sobre a data, dcslacando-se ada Companhia Sousa Cruz.

P?ríe 2.'i — 12 horas: — Almoçode Rala r.o Palace Hoícl. erm a p.1'1-seira rio sr. diveter do D. I. P. FÍglaríio o sr. Ah nus de Cüvlra, pc.'ospublicitários, o sr. Hèrbsrt Mosei p;io3Jornalisiar. o sr. Rc'3-rlo Eyingtcn.Júnior pela Confederação de Radio-difiisf.0. e o rir. Antenor Rangel Filhopela Inciúnrla e Comercio. 20 hora',:'— Ef.iideçáo aos publicitários da Anr-rica através da ''Hora do Brasil". 21heras: — Jantar Dansante no CaE:i-no da. Urca. com '\-,how" e?psclal dí-rilcsdo ao "Dia P?n?mcricano d,\rrop';?.ndp". Neste d,'a os publlcitàsrios brasileiros, Incorpuradòs, irão ao^àllclõ do Catets, homena~?rr o scv.Getulio Vargas, o Instltuldor da P:-o-paganda Oficial no Brasil.

taMiSEiia!•imEsamssaúde

"HÃO BB1MB31HBEB1 tMBBB^B

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I

•sá

Neste rodapé — viva imagem das atividades dasnorfe aíü sccfcrfacl? que tão obnegada-

nisnts rrabelhom ro ertexo n ° 4 do Crus Ye-.i^lha Bra-siièira — fixamos os aspectos mais curiosos apanhados

pelo nosso fotógrafo, na tarde de nosra visita a essa col-meia laboriosa que, cm silencio, constrói uma grandeobra de .«olirlcincdasíe humano. Vêrm-se, da esqusráapara a direita; as senhoras cortando, pacientemente, o

algodão, na medida exata; a dirigente da secção de cos-turas do Posto 14 da Cruz Vermelha observando comose prega a aradura na compressa; D. Ida Solum, chefedo anexo n.° 4 mostrando à nossa repórter todo o tra-

balho de uma semana; e, finalmente, Madame Souxa,uma das diretoras da Cruz Vermelha e da Comissão Cen-trai de Socorras, conversando cordialmente com as gzntisoperárias da compressa individual.

Page 8: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

-^.r-ry, »L**m*. ,m<*um!<-

A MANHA - PAQDCi I - RIO DR JANKIRO - QÜARTA-rüIRA. 5 OK DàttEMBltO Dl J84I.\Jâb

DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ >

REGULAMENTO DE EMBARQUES PARA A SAFRA 1942/1943(I ..llliliilt.n.. li. S* |ii{. I

Art. t • — Os cafés da* quota» DNC e 8UPI.EMENTAR poderá» »erde**a*rhs4a« flS «•nlrrjur» HnhiiJiiirntr para pi»»lfr|»f llllllia-rSn na mesas» e*ta<is eu em r-iUçin diferente, em despsrrn1*tias !'::'•,> mirii-r. quota» RETIDA e DIRETA OU PREFE-RKNCIAL, conforme o c**o.I ttnico — A utilitaçio ds* quota* DNC * SUPLEMENTAR de»-

pacraadat ou ruiaegue* nau condíçôe* dt*t» artigo drvtráser eíeiuid» de modo que todt* a* quotas guardem entre »ia* proporções estabelecidas no artigo l.*, observadu a* ta*btuu de que trata o teu parágrafo 3.».

Art. II — E' facultada a entrega dlreia. ao Dep»rtamrnto N»c!o-raal do Café. d** quota* DNC e SUPLEMENTAR nos »rm*wrua

nsrm «¦--¦- fim dwignade*. aoi qual» competirá a emUsIo de Cfrtl-ficadas de Entre** rio» cafés recebido».

I ».• — O CERTIFICADO DE ENTREGA a que *e refere e«tearrigo ronteri o* «egulnte* característico» principal*:

NA ANVERÜO:t < — número de ordem:ba — deaagnaçto da quota (DNC ou SUPLEMENTAR);r • — nome do Armazém Recebedor;da —> de*'tmac*o d* qiulldade do café;ei — quantidade de **c*s:X* — pe»o bruto d*> 60.5 (sessenta e melo) qul'o* por saca;ga — nome do entregador; en> — ioc*.). d*'a da emissão e ai*lnaiur»s do Fu:»l e Fiel do

Armea/.m;NO VERSO , ,

o» — a íúrmula a *et preenchida para declaração da tua utl-Um.io (arta. 6». 7.» e 8.');

h> — ricaço dl • tlnsdd a e:i(!r:«o;1 2." — O CERTIFICADO DE ENTREGA «d deverá ttr escrl-

pirado a tinta, «em emendas nem rasuras, e os transporta-dores só poderáo utilizá-lo quando o mesmo documento ti-ver prcftirhldo todos os requisitos estabelecido* neste Re-çulamxnto;

I 3" — O CERTIFICADO DE ENTREGA é traaufertvel por en-d osso:

t 4° - NSo ser* emitido Certificado de Entrega de QUOTA DNCde qiaantidadc superior a 100 sacas de 60.5 quilos brutosde cafés dos Estado* de Rio Paulo e Paraná: assim comode quantidade superior a 240sarns. de 60.5 quilos bnitos deesfés dos demais Estados.

I 1» — Náo s*rá emitido Ceriiílrsdo de Entreca de QUOTA SU-PLEMENTAR de quantidade superior a 96 sacas de 60.5

quilos brutos;I 6' — Símpre que a quantidade eníreKue ultrapassar os liml-

tes prevwoa nos II 4.» e 5,°. o armazém emitirá dois Mmais Cfnlíkados. de acordo com a conveniência do entre-gaadec.

Art. 12 — Os raír.s das quotas DNC e SUPLEMENTAR só poderioser despachadas ou rntreirues. quando acondiclonados em sa-caria, usada eu nâo, tipo comum de transporte, que evite per-da do seu conteúdo.

Art 13 — Os cafés despachados em quotas DNC e SUPLEMENTARserfo encaminhados para os Regu'adores ou Armazéns que oDepartamento Nacional do Café Indicar aos transportadores.

Art. 14 — Os cafés da QUOTA RETIDA serão encaminhados paracas rcspecUvos Armazéns ou Reguladores indicados pelo Depar-lamenta Nacional do Café. onde aguardarão a época de seu en-ratr.inhsmrnto aos portas d? desuno e conseqüente liberação.

Art. 15 — Os cafés da QUOTA DIRETA serão encaminhados aosrespectivos portes de destino, a menos que o volume dos des-Tachos nüssa quota ultrapasse a capacidade de escoamento nocompetente mercado de exportação, caso em que serão reco-lhidos a Armazéns ou Reguladores indicados pelo Departamen-to Nacional dn Café, onde aguardarão a época em que tenhamoe ser 'iberados.

Art. 16 — Os cafés da QUOTA PREFERENCIAL (cafés do Estadode Mina« Geraisi. serão encaminhados diretamente aos portosde export.icão. menos os destinados ao porto de Santos, que*er£o recolhidas a Armazéns ou Reguladores Indicados pelo De-partamento Nacional do Café, onde aguardarão a vez de seremtransportados ao mercado.

Art 17 — Todos as cafés recebidos a despacho deverão ser trans-portados pelas empresas ferroviárias, rodoviárias, marítimas oufluviais, para as destinos indicados (Armazéns. Reguladores ouportos de exportação), dentro dos seguintes prazos máximos, acontar da data doj despachos :ata — de 60 (sessenta) dias para os de quotas DNC e SUPLE-

MENTAR:ba — de 30 (trinta) dias para os de quotas RETIDA, DIRETA

e PREFERENCIAL.I único — Os prazos acima compreendem também o recolhi-

mento das cafés aos Armazéns ou Reguladores.Art 18 — Os cafés de QUOTA DNC, (quando se tratar das Esta-

dos de São Paulo e Paraná), ou de quotas DNC e SUPLEMEN-TAR «quando se tratar dos demais Estados), que servirem debase a despachos em quotas RETIDA e DIRETA, poderão serdespachados como sujeitos à substituição, desde que os embar-cadores exijam seja exarada, de forma bem visível, no tex-o doConhecimento ou Guia de Transporte, ou sobre e'e. por ocasiãoda emissão desses documentos, em caracteres vermelhos inde-leveis, impressos ou a carimbo, a seguinte Inscrição, conformeo caso :

!I 15 1 QUOTA DNC 42/43 SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO

16 QUOTA SUPLEMENTAR 42/43 SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO

I

! 1* — Tratando-sr de café dos demais Estados, em nenhumahipótese será oermltido que somente a QUOTA DNC ou so-mente- a QUOTA SUPLEMENTAR seja despachada com aInscrição SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO.

I 2.8 — Os despachos das çuotas de equilíbrio (DNC ou DNCe SUPLEMENTAR, conforme o caso) nas condições destoartigo só poderão ser feitos simultânea e conjuntamentecom as correspondentes quotas de mercado (RETIDA E Dt-RETA), e terão o mesmo destino destas, sendo que as des-tlnada-' ao porto de Santas se encaminharão para os Ar-mazens ou Reguladores indicados pelo Departamento Na-cional do Café.

I 3." — A sacaria do? cafés despachados nas quotas DNC SU-JETJA À SUBSTITUIÇÃO e SUPLEMENTAR SUJEITA A

SUBSTITUIÇÃO deverá ser marcada e contra-marcada naforma do art. 56. deste Regulamento, com as iniciais, no-me. abreviatura ou marca do embarcador, sobre as desig-nações "DNC-SS" e "SUP-SS".Exemplos :

PA PA

DNC-SS SUP-SSArt. 19 — Quando se tratar de cafés do Estado de Minas Gerais,

a» QUOTA DNC poderá ser também constituída de cafés comos requisitos de qualidade e tipo mencionadas no art. 26. casoem que deverá ser despachada com a inscrição PREFEREN-CIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO. No texto do respectivo Co-rhecimento, ou sobre ele, deverá ser exarada de forma bemvisível, por ocasião da emissão desse documento, em caracte-jes vermelhos indeléveis, impressos ou a carimbo, a seguinteinscrição :

l

17 1 QUOTA DNC 42/43 PREFERENCIAL SUJEITAA SUBSTITUIÇÃO

j 1.* _ O despacho da QUOTA DNC PREFERENCIAL SUJEI-TA A SUBSTITUIÇÃO só poderá ser feito simultânea econjuntamente com o da correspondente QUOTA PREFE-RENCIAL e para o mesmo destino, desta, devendo ambasser encaminhadas ao mesmo tempo e diretamente aos por-tos de exoortaçãc, menos as destinadas ao porto de San-tos. que serão recolhidas a Armazéns ou Reguladores indi-cados pelo Departamento Nacional do Café. onde aguarda-rão a vez de serem transportadas ao mercado.

í 2" — Os cafés despachadosem QUOTA DNC PREFEREN-CIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO e os da correspondenteQUOTA PREFERENCIAL deverão ser encaminhados e ar-mazenados de maneira que possam ser transportados namesma ocasião ao porto de destino.

f 3» _ A sacaria do café despachado em QUOTA DNC PRE-"FERENCIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO deverá s°r

marcada e contra-marcada na forma do art. 56, deste Re-jrulamento. com as iniciais, nome. abreviatura ou marca doembarcador sobre a designação DNC-PREF. em forma defração:Exemplo:

TS

DNC-PREFArt. 20 — O? Conhecimentos. Guias de Transporte e Certificados

c» Entrega tias quotas dt equilíbrio (DNC a SUPLEMEN-

RESOLUÇÃO TS." 4 79TAR). referente* a c*r«s da produção de um Estado, >o«ervlrio de bate- para despacho das corrcípoiirientes quotasde mfcado iRETlDA e DIRETA ou PREFERENCIAL con-forme o rasoi quando esta» forem constituída* por c*fétda produção desse meamo Estado,

Art. 31—0 transporte de café de uma para outra localtdid» doInterior do ínfimo Estado ou dr Evado dlverco dependei*»empre de prévia autorUaçAo do Departamento Nacional doCale ao isnsportador:

li.» — Quando te tratar de transporte de uma para outra Io-calidade do Interior do mesmo Estado, a* autorlzaçôc» deembarque serão fornecida*:

I — Com isenção da entrega de QUOTA DE EQUILÍBRIO .a) — *e o ponto de procedência ou de destino estiver a

mal de 50 <c:nquen:a) qiillômetio* de porio* deexportaçAo ou loraidade* que permitam o trsiut-porie de café para portos de exportação, F.v.ído dl*verso, palsc* estrangeirei ou ainda pata loultrt*-dr* que vcnli»m a »rr determinadas pelo Dítwrta-mento Nacional do Café;

n - Com a prévia entrega da QUOTA DE EQUILÍBRIO.(DNC, para os cafés do Estado de sin Paulo e Paraná, eDNC e 8UPLEMENTAR para os cafés doi demais Esla-dos; Já classificada, conferida e enconttada em ordem .si'- se o porto (te procedência ou de destino estiver a

menos dr 50 (clnouenta) quCômetros de portas deexporiaçf-o ou lorolldades que permitam o transpor-te de café parrt por'a« de exportação. Estado dlver-*o. países estrangeiras, ou ainda para lncalldad*»que venham a ser determinadas pelo Departamen-to Nacional do Café; •

b) — desde qur a quantidade a ser despachadn obedeçaàs proporçft?s estabelecidas neste Regulamento criirelação à QUOTA DE EQUILÍBRIO entregue na-bílns "A" e "B". conforme o caso. devendo o des-pirlvo corresponder ao to:al das quotas RETIDA eDIRETA).

| 2." — Quando se tratar d? transporte de uma localidade dointerior para outra de Estado diverso, as ati'orlzaçócs deembarque serão fomrcitias:

a) — com a prévia entrega da QUOTA DE EQU1LI-BRIO "DNC para os rafes dos Estados de Sáo Pau-Io e Paraná, e DNC e SUPLEMENTAR para o*cafés r)os demais Estados), já classificada, conferi-da e encontrada em ordem, que servirá de base aodespacho correspondente;

b) — desde que a quantidade a ser despachada obedeçaàs proi>orçó:\s estabelecidas neste Regulamento emrelação a QUOTA DE EQUILÍBRIO entregue (ta-bMas "A" e "B"'. conforme o caso. devendo o des-parho corresponder ao total das quotas RETIDA eDIRETA);

! 3." — As autorizaçaef. de embarque nas condições estabe-lecldas no inciso II do i 1." e no i 2." do presente artízosomente >crão fornecidas se a quantidade a ser dospa-chada não for superior à capacidade provável dp ron-sumo mensal do local de dpstino. computadas para e.-seef?ito .is autorizações anteriores fornecidas pelo Dcpar-tamento Nacional do Café a todos os interessados;

t 4.° — No corpo dos Conhe.-imentos dos despachos efetua-dos na ccníormiriacie do inciso II do 5 1." e do 5 2." dopresante artigo, o transportador deverá exarar, em tintavermelha Indelével, alem da inscrição:

18 TRANSITO ESPECIAL

mais a seguinte declaração:

1=| 19 A QUOTA DE EQUILÍBRIO RESPECTIVA FOI EN-

j TREGUE À AGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NA-, CIONAL DO CAFÉ'. EM CONFORME

COMUNICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA O PRESENTE| EMBARQUE EXPEDIDAS EELA MESMA SOB N." | DE DE DE 194| , .... DE DE 194

AGENTE

I 5.e — O transportador não poderá entregar a mercadoriana estação de destino ao legítimo portador do respectivoConhecimento, sem que o mesmo conste o competente"VISTO" da Agência rio Departamento Nacional doCafé qu» houver expedido a autorização para o seu em-barque, referente ao registo de que trata o art.42 desteRegulamento;

I 6." — O Departamento Nacional do Café se reserva o dl-reito de não consentir em despacho nas condições esta-belecidas neste artigo, desde que verifique, a seu juizo,que o ponto de destino se acha, pela sua situação geo-gráíica, em condições de facilitar a salda do produto semo pagamento dos tributos devidos;

í 7." — Em hipótese alguma o Departamento Nacional CoCafé permitira alteração de destino de cafés transporta-dos na conformidade deste artigo.

Art. 22 -- O transporte de café para portos de exportação porquaisquer outios meios ou vias que não o fert-oviário, ou aindapor transportadores não habilitados à emissão de Conhecimen-tos, só será permitido mediante "Guias de Transporte" pa-dronizadas pelo Departamento Nacional do Café;

i l.8 — O transporte de café previsto no presente artigo soserá admitido para portos de exportação do produto eemando procedente de localidades onde náo existam ser-viços ds empresas ferroviárias, rodoviárias, marítimas oufluviais, devidamente habilitadas à emissão de Conhe-clmcntos; i

í 2." — As Guias de Transporte, cuja emissão deverá obser-var j disposto da Resolução n.° 469, de 20 rie abril de 1942,serão visadas em todos os postos de fiscalização do Depar-tamento Nacional do Café, por onde passar o veículotransportador;

I 3." — No porto de destino, a descarga do café de cada umadas quotas DNC, SUPLEMENTAR, RETIDA e DIRETA,será efetuada obrigatoriamente nos armazéns indicadospelo Departamento Nacional do Café.

Art. 23 — Os Interessados que possuírem QUOTA DE EQUILI-BRIO (DNC. ou DNC e SUPLEMENTAR, conforme o caso)representada por mais de um documento de QUOTA DNC, ouintegrada por mais de um documento de QUOTA DNC, ou deQUOTA SUPLEMENTAR, e que desejarem, com base neles,promover um ou mais embarques em 'quotas de mercado (RE-TIDA e DIRETA, ou PREFERENCIAL), dentro do limite aque esses documentos derem lugar, deverão entregá-los à com-petente Agência do Departamento Nacional do Café, com in-dicação das quantidades a serem embarcadas, das estaçõesonde vão ser feitos os embarques e dos respectivos destinos,afim de que essa Agência providencie a expedição, aos trans-portadores, da necessária autorização para os despachos;

i í." — Da mesma forma deverão proceder os interessadosque desejarem fazer mais de um embarque em quotas demercado (RETIDA e DIRETA, ou PREFERENCIAL) combase cm um só documento comprobatório da entrega oudespacho ria QUOTA DNC; ou, quando for o caso. combase em um só documento rie cada uma das quotas DNC eSUPLEMENTAR;

{ 2.' — No corpo dos Conhecimentos das QUOTAS RETIDAe DIRETA, ou PREFERENCIAL, emitidos em virtude naautorização a que se referem o artigo £ parágrafo acima,os transportadores deverão .exarar, em tinta vermelha ln-delcvel. alem da Inscrição QUOTA RETIDA 42/43, QUO-TA DIRETA 42/43 ou QUOTA PREFERENCIAL 42,43,conforme o caso, a seguinte declaração:

- QUANDO SE TRATAR DE CAFÉS DOS ESTADOS DRDE SAO PAULO E PARANÁ'a

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EMQUOTA RET.DA:

IA QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREOUE A |AOtNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CA |

,Fe, EM CONFORME COMUNICAÇÃO DA •, MESMA SOB N* DE DE |

DE 194 QUE AUTORIZOU O PRESENTE EMBARQUE iI E MA18 O SEGUINTE DA CORRESPONDENTE QUOTA ,i OIRETA:_ ___„_ I

T" "™( ¦"

1I Desp ( Fat. Centlf. ; Data fiara* qullea |

de de 131..

AGENTE

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EMQUOTA DIRETA:

21 A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE A! AGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CA j

FÊ, EM CONFORME COMUNICAÇÃO DA ,1 MESMA SOB N.° DE DE í| DE 104 QUE AUTORIZOU O PRESENTE EMBARQUE :| E MAIS O SEGUINTE DA CORRESPONDENTE QUOTA:

I

! Desp. ; Fat. ' ' Consig. Bata Sacas Quilos ;

íi íi

de de 191.... I

AGENTEI

II - QUANDO SE TRATAR DE CAFÉS DOS DEMAIS ES-TADOS:

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EMQUOTA RETIDA:

1! 22 AS QUOTAS DNC E SUPLEMENTAR RESPECTIVAS |: FORAM ENTREGUES A AGÊNCIA DO DEPARTA |MENTO NACIONAL DO CAFÉ EM , |

.CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMA SOB N.» |I DE DE DE 194 QUE AUTORIZOU O |

PRESENTE EMBARQUE MAIS O SEGUINTE EM QUOTA ;DIRETA: 1

iDesp. | Fat. Consig. I Data Sacas Quilos ;

!Ii!

de de 194-,

AGENTE

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EMQUOTA DIRETA:

23 ! AS QUOTAS DNC E SUPLEMENTAR RESPECTIVA? ;FORAM ENTREGUES A AGÊNCIA DO DEPARTA- IMENTO NACIONAL DO CAFÉ. EM

CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMA SOB N.° |DE DE DE 194 QUE AUTORIZOU O |PRESENTE EMBARQUE MAIS O SEGUINTE EM QUOTA |RETIDA: i

I

Desp.I

Fat. Consig. I DataI

Sacas Quilos '

de de 194.

AGENTE

III — QUANDO SE TRATAR DE CAFÉS PREFERENCIAISDO ESTADO I)E MINAS GERAIS:

NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EMQUOTA PREFERENCIAL:

24 A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE A¦AGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ.

! EM CONFORME COMUNICAÇÃO EAUTORIZAÇÃO PARA O PRESENTE EMBARQUE EXPEDI-DAS PELA MESMA SOB N.° DE DE

DE.... 19....1

de de 194.

AGENTE

Art. 24 — Os documentos de QUOTA DE EQUILÍBRIO que to-rem entregues no mesmo pedido de autorização de embarque,bem como os das quotas RETIDA ou PREFERENCIAL embarcadas com base neles, constituirão um todo indivisível niopodendo estas últimas ser liberadas sem que todas as QUO-TAS DE EQUILÍBRIO (DNC, ou DNC e SUPLEMENTAR,conforme o caso) tenham sido classificadas, conferidas e en-contradas em ordem.

Art. 25 — Os Conhecimentos, Guias rie Transporte e Certificadosde Entrega referentes a cafés de QUOTA DE EQUILÍBRIO desafras anteriores, classificados e encontrados em ordem e naoutilizados para embarques das correspondentes quotas de met-cado, poderão ser entregues às Agências do Departamento Na-cional do Café. para constituírem QUOTA DNC da presentesaíra 1912/1943;

i 1." — As Agências do Departamento Nacional do Café. depossa dos documentos a que se refere o presente artiso,expedirão às empresas transportadoras, com base neies,dentro do limite a que derem lugar, e observadas as pro-porções estabelecidas no art. 1.° deste Regulamento, ivertabelas "A", "B" ou "C". conforme o caso), as necessâ-rias autorizações para embarque de cafés nas corresoot:-dentes quotas RETIDA e DIRETA (quando se tratar d«cafés dos Estados de São Paulo e Paraná); SUPLEMEN-TAR, RETIDA e DIRETA (quando se tratar de cafés dosdemais Estados); ou somente PREFERENCIAL quando sstratar de cafés do Estado de Minas Gerais, se for o caso):

! 2.° — No corpo dos Conhecimentos ou Guias de Transportedos cafés despachados nas quotas de mercado 'RETIDAe DIRETA, ou PREFERENCIAL) e SUPLEMENTAR(quando for o caso), por força de autorizações de embar-quês expedidas na conformidade do parágrafo anterior, de-verá a empresa transportadora exarar, em tinta vermelhalndelçvel alem das respectivas inscrições QUOTA RETI-DA 42/43. QUOTA DIRETA 42/43, QUOTA PREFEREN-CIAL 42/43, ou QUOTA SUPLEMENTAR 42/43, as seguln-te* declarações:

X - QUANDO SR TRATAR DE CAFM DOS KATADOS DlKAO PAILO K PARANÁ"!

NOS CONHECIMENTOS OU OU1AS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFETUADOS EM QUOTA RETIDA;

3S A QUOTA DNC *

RESPECTIVA FOI ENTREGUE AAGENCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFZ

EM CONFORME COMUNICAÇÃO DAMESMA SOB N.» DE DEDE 194 QUE AUTORIZOU O PRESENTE EMBARQUEF MAIS O SEGUINTE DA CORRESPONDENTE QUOTADIRETA:

1 Dctp. Fat. < Centlf. | Bala | Sacas I Quilo*~ttttt~de de 184.... |

AGKNTE

NOS CONHECIMENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFETUADOS EM QUOTA DIRETA:

I

21

A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE AAGENCIA CO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ IEM CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMA ISOB N.° DE DE VF. 194... QUE iAUTORIZOU O EMBARQUE E MAIS O SEGUINTE DA !

CORRESPONDENTE QUOTA RITIDA:

Desp. Fat. Consig. Data , Sacas IQullos!

de de 194.

Agente

I — QUANDO SE TRATAR DE CAFÉS DOS DEMAIS ES-TADOS:

NOS CONHECIV NTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFÍTUADOS EM QUOTA SUPLEMENTAR:

IA QUOTA CNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE A i

25 AGÊNCIA DO DKPARTAML."0 NACIONAL DO CAFÉ, |FM CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMA SOB

X» DE .... DE 1>Z 194... QUE AUTORIZOU O IPRESENTE EMBARQUE E MAIS OS SEGUINTES DAS COR- |RESPONDENTES QUOTAS RETIDA E DIRETA: |

¦¦ st

EM

Desp. |

rFat, I Consir-1 bla | Sacas | Quilos

Desp. | FaL | Consig. ' Drta | SacasI

Quilo»

¦~i~<á

i I

I I

de de 194..

•Agente

1 VtNOS CONHECIMENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOS

DESPACHOS EFETUADOS EM QUOTA RETIDA:

A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE A26 AGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ

j EM CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMASOB N.° DE DE DE 194... QUE

AUTORIZOU O PRESENTE EMBARQUE E MAIS OS SE-GUINTES DAS CORRESPONDENTES QUOTAS SUPLEMEN-TAR E DERETA:

I IDesp. Fat. Consig. Data Saca* Quilos

Desp. Fat. Consig-. Data , Sacas Quilos |

. I

de

!

.... de 194.

Agente

11 i

NOS CONHECD.IENTOS OU GUIAS DE TRANSPORTE DOSDESPACHOS EFETUADOS EM QUOTA DIRETA:

I - A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE AAGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ

27 EM , CONFORME COMUNICAÇÃO DA MESMASOB DE DE DE 134... QUE j. AUTORIZOU O PRESiNTE EMBARQUE E MAIS OS

SEGUINTES DAS CORREPONDENTES QUOTAS SUPLEMEN-TAR E RETIDA:

É'.JL¦r.=--;< r. • |

Desp. • Fat, | Consig. j Data Sacas Qnilos

I

a :X ii i

Desp. Fat. j Consig. j Data j Sacas

i 1

Quilos

de de 194..

Agente1

in — QUANDO SE TRATAR DE CAFÉS PREFERENCIAIS >DO ESTADO DE MINAS GERAIS: ' ''NOS CONHECIMENTOS DOS DESPACHOS EFETUADOS EM

QUOTA PREFERENCIAL:

24 A QUOTA DNC RESPECTIVA FOI ENTREGUE A |AGÊNCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ, I EM CONFORME COMUNICAÇÃO E AU- ITORIZAÇAO PARA O PRESENTE EMBARQUE EXPEDIDASPELA MESMA SOB N.° DE DE ....

DE 194... DE DE 194....

AGENTE

(Continua rw 8.* piiír.^

Page 9: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

rM5u. RIO DE nsi.mo - ut AitiA ttiHA, I Dr ni/rMruto di in: »'.m*v\ j-amamu

)DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉREGULAMENTO DE EMBARQUES PARA A SAFRA 1942/1943

"chura-

V

h*/

(Continuando da *-* & 'Art. 39 — Bomente «rio considerados como PREFERENCIA!**

oa caí** d* TERREIRO, do Eitsdo de Minai Gerais, que pre.encherem w Kttunte» requisitos:

.' •1 — Bebida -tUritataente mo*";» • , ' ai - - bOtl MCA*

b) — cor uniforme tnâo serio admitidos ot cafésbadca•• ou -barrento»");

ei — boa separação;2 — Uco niõ interior a S (três) para os chatos roraun»

ou bourboas, d* peneirai 15 tquinre) para cima. •mokii de peneiras 9 tnove) para cima. satisfaz a cxi-«íncu de -boa separação" o falo cie apresentar *compcslçio das amostras borr. aspecto e conter, nomAtlmo. rafes de J itrts» pendras «» seqüência, na»percíntasew ncrmals d* seu benetieio;— tipo náo inferior a 3 4 iires-quatro» para chatos

. camuns ou baarboas de peneiras 14 IQuatorze) e lõtoutrre). tsohidas ou conjueadas. e mokas de pencir.u8 tolto) e 9 <nove>. tamoem isoladas ou conjugados;

J — Beolda "mate" para raelhor:a) — boa seca; .. „ . ,b) — cor uniforme inio serio admitidos os cafés chunv

bados" ou ' barrento»"):ei — separação perfeita. Satisíai e*U exigência o fato

de apresentar a composição da amostra bom aspectoe conter, no máximo, cafés de 2 tduas) peneira», cmsequinela;

d) — tipo nio inferior a 3 «três) para os chatos comunsou bourbon» de peneiras 15 iqulnic) para cima, e mo-kas de peneiras 9 inove) para cima;

e) — boa torraçio; .Parásrafo único — O remetente ou o legitimo proprietário ao

café despachado em QUOTA PREI-ERENCIAL 42/43 ouera QUOTA DSC Ui3 - PREIERENCIAL SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO deverá enviar à Agencia do DeparUme.i-to Nielonal do Caie. no porto de destino, o respectivo co-nheclmcMo. Indicando, por escrito, o nome da pessoa ouílrma a çuem deverá ser entregue o cale depois de 11-

betado.

Art. 37 — O Departamento Nacional do Café promoverá, por suaconta, a classülccçto co Caie PREFERENCIAL, atim de ve-rlflcar se a mercadoria preenche as exigências do artigoanterior. ___

Atr 28 — Quando no todo ou em parte de um despacho em QUO-TA PREFERENCIAL forem encontrados cales que náo precn-cham os requisitos cio art. 23 — o que exigirá QUOTA DNCde 25^ tvinte e cinto por rento) e QUOTA SUPLEMENTARde 10"^ idez por cento) —. lais cafés serão rerolhldos a Re-guladores ou Armacas do Departamento Nacional do Cale eai divididos:

a) — 16,67^ para completar a QUOTA DNC devida. dP.s-prezando-se. no cálculo, as frades ate 0.5 de saca. in-dusive. e considerando-se uma unidade as Irnções su-pertores a 03;

b) — II41S para constituir a QUOTA SUPLEMENTAR.devida. d-:spreamtío-se, no cálculo, as trações até O.ade sara. inclusive, e considerando-se uma unidade asfrações superiores a 03;

ei — 7122"* que fitarão retidos para serem liberados Oe-pois de o terem sido todos a- caies da Saíra 1942,1943do Estado de Minas Gerais, e sujeitos a todas as des-pesaa de armazenagem, seguro, etc. (Tabela de Ar-mazees Gerais), que serão cobradas por ocasião daentrega da mercadoria;

Parágrafo ürãco — Ao embarcacor ou a pessoa por este indl-cada para os eleitos do art. 26. parásrafo único, será dado"AVISO"', por escrito, das providencias constantes desteartigo, pela competente Agência do Departamento Nacln-nal do Caíé.v

Art. 2s»' — A reconstituição da QUOTA DE EQUILÍBRIO prevls-ta no artigo anterior deixas a e b), poderá ser feita, se assimpreferir a parte interessada, por meio de entrega de cafés aemercado, já liberados, nas competentes quotas DNC tcomple-mento) e SUPLEMENTAR, efetuada às Agências do Departa-mento Nacional do Café nos portos de exportação, dentro ooprazo de 30 (trinta» dias. contado da data do -AVISO" a quese refere o parágrafo único do art. 28;5 I.» — Em hipótese alguma será permitida a reconstituição

parcial da QUOTA DE EQUILÍBRIO, seja mediante a en-trega apenas do complemento da QUOTA DNC sela me-diante apenas a da QUOTA SUPLEMENTAR. Ambas asentregas serão feitas simultânea e conjuntamente-l 2. — Nesse caso, a retenção de que trata a letra c do 'art

28recaíra soore a totalidade dos cafés que não Houverempreenchlco as exigências do art. 26-1 3"° ~Z E5ra a- ea,resa nas condições dèstc artigo, o lnlercs-sado devera apresentar ã Agência, em modelo próprio por53íhJ.omecuío- Pedióo de autorização para reconstituir aQUOTA DE EQUILÍBRIO devida, àconípanhado do -aVSO a que se refere o parágrafo único do art. 28 e do do-

• : C^RÍ° íi.QCOJA DKC »-completar (Conhecimento.euia de Transporte ou Certificado de Entrega), se este''« v a"1"* nao estiver em poder da Agência;:. * * *¦ —A Agência, de posse dos documentos acima, e uma v»zconferidos e encoatratícs em ordem, autorizará o Arma-zeüí. Ri£Sfc«co" a receber o caíé. e expedir os coniDetentes

iSSroP8 DE RECONSTITÜIÇAO d^ QUOTA DE5 5.» - O CERTÍFICADO DE RECONSTITUIÇÃO conteráos seguintes caractEristicos principais: comera

NO ANVERSO:

a) — titulo «CERTIFICADO DE RECONSTITUIÇÃO) se-£rP)0"*? tíesfgisarãp QUOTA DNC ou QUOTA SU-flksientar, conforme o caso;b) — numero de ordem;

o — nome do Arroaaèrn Recebedor;d) — designação da qualidade do café;e) — quantidade de sacas;f» — peso de 605 (sessenta e meio quilos brutos por saca-g> — nome oo entregador;

h) — característicos do despacho ou entrega da QUOTADNC « 43 a ser completada: ou característicos dodespacho da QUOTA PREFERENCIAL cuja respecti-va QUOTA SUPLEMENTAR vai ser constituída;*~ »»*Í?Ç2° e,a ^«Sonal, impretía em vermelho:Jí52~ ^7âltdO PARA SERVIR DE BASE A ÜES-í£SS2U5E_QUALQt,ER QUOTA NEM PARA RE-C^^j^wQJÇrGTA DE EQUILÍBRIO DIVERSASr^Hfíà.^ QCE SS DEFERE O PRESENTE CER-

J) — local, data da emissão, assinaturas do Fiscal e Fiel do

NO VERSO:

-.. . a> — espaço destinado a endosso, v • f S." — O CERTIFICADO DS RECONSTITUIÇÃO só de-vrra se- escriturada a tinta, sem emendas nem ra-„, • «trás. e ê transferirei prr endosso-'" ~

£rr™^^-^ta!wS?ad'1 dos CERTIFICADOS DEF^CONSTiTUIÇAO da QUOTA DS EQUILÍBRIOdevMa «dnc e SUPLEMENTAR) será feita d°noisOeterem sido registrados, na forma dn art. 42 destaRegi^amenlo. bem íosib os documentos da QUOT4dac comptetetía s da quota de mercado correspon-Art"P??L^;..^,53'ffe Êespach^jícs com a Inscrição SUJEITA A

SSKr?ÇAO E2?- 3S e 191 P°derâ° w subsuruidos aquiser toapo. p«rtm nunca depois ne decorrido - prazornSeáSa* °125 w?utad0 da dEta d0 "Editai ^

5 1-° — -A-5 sitteüijatçõss dos cafés da QUOTA DNC 42 '-13-SU.JOTA A SUBSTITUIÇÃO dos Estados cie SãofrÍT e paraas ^verâo ser feitas na oroporeão doii.llV ca quantidade rie sacas constante do Co-nneciraento eu Guia de Transporte da QUOTA DNCa s^r subsbtuida, considerentío-se uma uniciade afração que houver;

* 2"° ~ ^ sutsssünsiç&rs r;òs cafés das quotas DNC e SU-PLEMENTAR tios demais Estados deverão ser feitasnas sestiiates proporções:I — pisra substituir so MESMO TEMPO a QUOTADNC 42 43 SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO e aQUOTA SUPLEMENTAR 42.43 SUJEITA A'5 SUBSITIUIÇAO:

NA QUOTA DNC:153.83T- tía quantidade de sacas constante do Co-Eticmteuía ou Guia de Transporte da QUOTADNC a s?r substituiria, considerando-se uma uni-tíaie a fosçâo que houver;

NA QUOTA 51TJ.EMENTAR:I53.23~ cs quar-t í.tde de sacas constante do Co-ntegagçaia cia G-iia ò? TransuorSe da QUOTASUPLEMENTAR a ser substituída, considerando-se t^£à uzüõace a Iiação que houver;

RESOLUÇÃO N.° 479» - para nubutltulr APENAS a QUOTA DNO «Ml

SUJEITA A 8UBST1TUIÇAO:

NA QUOTA DNOl138,44% da quantidade de imcna constante do Co-nlieelmento ou Oula de Trimíporte rU QUOTADNC a ser tutatliuldn, coiulderando-se uma uni-dade a fracáo que houver;

NA QUOT4 gUPI.FMFNTARti.'> r." da quantidade de nacaa constante do Co-nhecímcnlo ou Oula de Transporte ds QUOTADNC a ser suMitutdn, considerando-se uma uni-dade a frnçfto que houver;

NA QUOTA SUPLEMENTAR:

III — para substituir APENAS a QUOTA SUPLE-MENTAR 42/43 SUJEITA A SUBSTITUI-ÇAO:

NA QUOTA DNC:

38.45 % da ouant Idade de sacas constate do Co-nheclmcnto ou Guls de Transporte da QUOTASUPLEMENTAR n ntr «tt'>-t***•*'*-»- r-nnsiderando-se uma unidade a fração que houver;

NA QUOTA SUPLEMENTAR:

11557% da quantidade de sacas constante do Co-nheclmcnto ou Gula de Transporte da QUOTASUPLEMENTAR a ser substituída, considerando-

. se uma unidade a fração que heuver;I 3.' — As substituições da QUOTA DNC PREFERENCIAL

42/43 SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO (caf6s do Esta-do de Minas Gerais), deverão ser feitas na propor-• cão de 11,11% da quantidade de socas constante doConhecimento da QUOTA DNC a ser substituída,considerando-se im:t unidade a fração que houver,

I 40 _ as substituições so poderão ser feitas por cafés damesma safra, despachados nu entrcRues a ArmazénsRccebedores até o d:r. 30 de abril dn 1043:

| 5.0 — Correrão por conta dos interessados todas as des-pesas com a ev-cntual safaçâo dos cafés substituídos;

I 6.° — A OUOTA DNC «2/43 e a QUOTA SUPLEMENTAR42 43 não utiilzadar para embarque das correspon-dentes quotas de mercado, e que tenham sido p'f-cialmente apreendidas, poderão servir como quotassubstitutivas, dentro do limite a que der direito aparte classificada c encontrada em ordem.

Art. 31 — Dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias fixado nuartigo anterior os Conhecimentos, Guias de Transporte ouCertificados de Entrega dos cales subrtitulivos deverão serentregues ao Departamento Nacional do Café conjuntamentecom os Conhecimentos ou Guias de Transporte dos cafés des-pachados corno SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO. Essa entre-ga será feita pelo embarca dor, entregador on seu legitimo su-cessor com a declaração do nome dn ressoa física ou jurídicati quem o Departamento Nacional do Café deverá entregaros cafés substituídos;I 1.° — O Departamento Nacional do Café de posse dos do-

cutnentos a que se refine este artigo, providenciarápara que os cafés substituídos sejam considerados:

a) — como QUOTA RETIDA os cafés dos Estados de SãoPaulo e Paraná da QUOTA DNO 42/43 SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO, prevalecendo a data do despachodesta para efeito de liberação;

b) — como QUOTAS RETIDAS os cafés dos demais Es-tados das quotas DNC 42/43 SUJEITA A SUBSTI-TUIÇAO e SUPLEMENTAR 42/43 SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO, prevalecendo a data do despachodestas para efeito de liberação;

c) — como QUOTA PREFERENCIAL os cafés do Estadode Minas Gerais da QUOTA DNC 42/43 PREFE-RENCIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO, prevalecen-do para efeito de liberação a data do respectivo des-pacho, uma vez que os cafés da quota substituídatenham sido classificados como preferenciais, naconformidade do art. 28;

| 2.° — A Agência do Departamento que processar a substl-tulção deverá apor no verso dos documentos dasquotas substitutivas e também no das quotas subs-tituidas, por meio de carimbo, em caracteres verme-lhos indeléveis, uma das seguintes declarações, con-forme 0 caso'1) — nos documentos das quotas substitutivas:

| A PRESENTE QUOTA E MAIS A(S) SEGUINTE (S)QUOTA(S)

rI Desps. | Fats. Consigs.' Datas | Sacas | Quilos | Procedências

1

/I

II II| Certificados Lotes | Datas | Sacas ] Quilos | Armazéns

II'II-'I

II1

foram utilizadas na substituição da (s) seguinte (s) [quota(s) |

conforme o processo de substituição n.° ....' |!

I ;-:i 1 1I Dcsps. | Fats. Consigs.1 Datas Sacas | Quilos | Procedências j

II I I II I I II I 'I I II I I II I I ». I1,1 I I |

| Agência de em de de 194... |I

| Gerente Contador |I

2) — nos documentos das quotas substituidas:

| A PRESENTE QUOTA E MAIS" A(S) SEGUINTE(S) |QUOTA(S) |

|II I .. I

I Dcsps. | Fats. Consigs.1 Datas I Sacas | Quilos | Procedências |1 ¦ I

li 111 1111111, 1lii I

1 1 1 1 1 11 l 1 -i 1 !

lI foram substituidas pela(s) quota(s) |j abaixo, constante(s) do processn de substituição n.° |I» por cuja boa entrega respondem: |

i 1 ' i í "~i ~1

íl Desps. • Fats. .Consigs.- Datas | Sacas | Quilos ] Procedências |

i_ !I1 I I I. I .

I .1 ! I! I I

I I-. ' I 1I

Certificados Lote* | Datai Sacas | Quilos I ArmaiensI

j

Agencia de em de de 104...

Òcrento Contador

Art. 32 — Se os documentos de que trata o Art. 31 nfto forem en-tregues ao Departamento Nacional do Café. dentro do pratofixado no Art. 30, a respectiva QUOTA DNC SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO. QUOTA SUPLEMENTAR SUJEITA ASUBSTITUIÇÃO ou QUOTA DNC PREFERENCIAL SUJEITAA SUBSTITUIÇÃO, perderá automática c definitivamente essecaráter, passando a ser considerada, para todos os efeitos, comoQUOTA DNC comum ou QUOTA SUPLEMENTAR comum,conforme o caso.

Art. 33 — Scmpro que se verificar a hipótese prevista no ort. 32,será descontada pelo Departamento Nacional do Caíé. do valor da fatura respectiva, a Importância correspondente á dile-rençti entre o freto devido e o a que estariam sujeitas as QUO-TAS DNC o SUPLEMENTAR, se não tivessem sido despacha-dos romo QUOTA DNC SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO, QUU-TA SUPLEMENTAR SUJEITA A 8UBSTITUIÇAO ou QUO-TA DNC PREFERENCIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO, sen-do cobrado do interessado o saldo a favor do Departamento,caso o valor da fatura seja inferior á Importância a ser des

, contada.Art. 34 — Serão apreendidos os cafés de quota de equilíbrio «DNC

e SUPLEMENTAR) que não preencherem qualquer dos con-dlçõcs de qualidade, tipo, peso e proporção em relação ás quo-tas de mercado, estabelecidas no art. l.° e seus parágrafos

Art. 35 — A quota de eaullibrlo da safra 1042/1843 tDNC ou SU-PLEMENTAR) ou de safras anteriores, não utilizado par*crnbarquo das respectivas quotas de mercado, e que tenha sidoparcialmente apreendida, poderá servir de base para autoriza-ção de embarque das demais quotas correspondentes, dentro

do limite a que der direito a parte classificada e encontrada emordem;

Parágrafo único — A autorização de que trata este artigo de-verá ser solicitado á Agência do Departamento Nacionaldo Café na conformidade dos arts. 23 ou 25, conforme ocaso, observando-se as disposições dos respectivos para-gratos.

.# ¦

Art. 36 — Sempre que forem apreendidos cafés de quota substl-tutiva (orts. 30 e 31), serão também apreendidas da qumasubstituída tantas sacas quantas bastem para a reconstituiçãoda quota substitutiva

Art. 37 — Toda a vez que forem apreendidos cafés de quota aeequilíbrio (DNC ou SUPLEMENTAR), nos termos do art. 34deste Regulamento, serf.o tambsm apreendidas da correspon-dente QUOTA RETIDA, ou PREFERENCIAL se for o caso,tantas sacas quantas bastem para a reconstituição da quotade equilíbrio cm que se verificar a apreensão.

Art. 38 — E' permitido ao Interessado repor no todo ou em pa»teos cafés de QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR apreendidos,bem como completar a QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR emque se verificar, falta de peso ou de volume;

a) — a reposição deverá ser feita apus a lavratura do autode apreensão e até 60 (sessenta) dias depois de pu-bllcado "Edital de Apreensão"; e

b) — o complemento da QUOTA DNC ou SUPLEMEN-TAR deverá ser entregue depois de afixado o "Ediialde Classificação" e até 60 (sessenta) dias após a pu-blicação do "Edital de Apreensão";

| l.B — A reposição ou o complemento de quota só serão con-siderados efetivos depois de verificado que os cafés des-pachados ou entregues para esse fim preenchem as ext-gências do art. l.° e seus parágrafos;

I 2.° — Decorrido o prazo fixado neste artigo, e não sendoutilizada a faculdade ai estabelecida, o Departamento Na-clonal do Café homologará a apreensão de tantas sacasda correspondente QUOTA RETIDA ou PREFERENCIAL,quantas bastem para reconstituir a QUOTA DNC ou SU-PLEMENTAR. Neste caso, o frete dás sacas bastantes areconstituição da QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR ê ae-vido pelo portador do despacho da QUOTA RETIDA auPREFERENCIAL, que deverá paçar á empresa transpor-tadora o frete referehte à totalidade- do despacho, vistoque ao Departamento caberá o frete da QUOTA DNO ouPREFERENCIAL;

I 3.° — A reconstituição. reposição ou complemento de QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR tratados neste artigo só sefarão por unidades — sacas de 60.5 (sessenta e meio) .qui-los brutos — não sendo permitidas fraçõeb de saca.

Art. 39 — Os cafés para reposição poderão ser despachados ouentregues às Agências do Departamento Nacional do Café ouArmazéns Recebedores por este indicados. Em ambos os casos,dependerá sempre de autorização prévia da Agência que con-feccionou o EDITAL DE APREENSÃO, à qual o interessadodevera dirigir-s» mencionando todos os característicos do loteem que se deu a apreensão, bem como o número do EDITALDE APREENSÃO e o nome do Armazém ou Regulador em quisque se acharem os cafés apreendidos, utilizando-se para issode impresso próprio fornecido pela Agência;

{ L" —De posse do pedido de autorização, e uma vez verlfl-cada a sua procedência, a Agência do Departamento Na-cional do Café tomará as seguintes providências:a) — Sc se tratar de pedido de autorização para despachos

— expedirá aos transportadores a necessária autorl-zação para o despacho, que será feito obrigatoriamen-te Com todas as despesas de frete e taxas pagas, econsignado ao Departamento Nacional do Café, de-vendo o Conhecimento — bem como a fatura ferro-viária —, ou Guia de Transporte trazer no texto, ousobre ele, de forma bem visível, em caracteres verme-lhos indeléveis, impressos ou a carimbo, uma das ís-gulntes inscrições, conforme o caso:

28 REPOSIÇÃO — QUOTA DNC 42/43

29 REPOSIÇÃO — QUOTA SUPLEMENTAR 42/43 1

e, em qualquer dós casos acima, ainda a seguinte de-claração exarada pelo transportador:

30I

PARA REPOSIÇÃO DO LOTE N.° DO ARMA- |ZEM DE CONFORME AUTORIZAÇÃO |DA AGÉ.NCIA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO iCAFÉ, EM '... SOB N.° DE |DE DE 194.... I

, ....de de 194.... |

AGENTE

b) — Se se tratar de pedido de autorização para entregadireta:— expedirá a necessária autorização à competentecongênere ou Armazém Recebedor, que, de posse daautorização c uma vez recebido o café, emitirá o CEvt-TIFICADO DE REPOSIÇÃO, do qual constarão osseguintes característicos principais:

NO ANVERSO:

a) — titulo (CERTIFICADO DE REPOSIÇÃO) seguidoda designação QUOTA DNC ou QUOTA SUPLEMEN-TAR, conforme o r.aso:

b) — número de ordem;c) — nome do Armazém Recebedor;d) — designação da qualidade do café;e) — quantidade de sacas;f) — peso bruto de 60.5 (sessenta e meio) quilos por saca;g) — nome do entregador;h) — número do lote, nome do Armazém ou Regulador

em que se achar o café apreendido, número e datado EDITAL DE CLASSIFICAÇÃO ou APREENSÃO,bem romo o nome da Agência do Departamento Na-clonal do Café em que este foi confeccionado:

1) — declaração em diagonal, impressa' em vermelho:"NAO E' VALIDO PARA SERVIR DE BASE A DES-

PACHO DB QUAIQUER QUOTA NKM PARA IN-ItORAR QUOrA Dt KQUILIWUO DIVERSADAQUELA A QUE 8K REITERE O PRESENT»CERTIFICADO";

j) • local, data da tmtulo • asiliuturu do itical • Pieido Armuím;

NO VI UMi:

a) — característicos do documento referente ao despachoou entreta da QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR «aque se verificou a apreenafto:

b) — i-f|i.tç<> destinado a endÔMo:I V — O CERTiriCADO DE REPOSIÇÃO sd devrá «w

escriturado a tinta, tem emendai ru-m muras. • itraiuferlvíl por erdôno.

Art. 40 — Par» complemento de QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR,(peso ou volumes) serão aceitos somente cate* eiUtentes noapoito* de exiiortaeãn, Já liberados. O interessado deverá taeera entreita diretamente á As*rtcla do Departamento NaHonaldo Cite ne porto de destino d*s correspondentes quetaa aemercado, mediante pedido em impresso próprio fornecido pelaAgência, em que •<- mencionem todos o^ característicos daQUOTA DNO ou SUPLEMENTAR que deva ser comple'ada:

I 1.» — Juntamente com o pedido deverá ser entresue àAgência o Conhecimento ou Outa de Transporte daQUOTA DNC nu 3UPLEMENTAR em que se vnl-ficou a Insuficiência:

I I." — De posse de iodos o* documentos acima e uma resconferidos e encontrados em ordem. * Apêneü t»u-torlwirá n Armarem Recebedor a n-ceber o café. eemitir o competente CERTIFICADO DE COMPLE-MENTO DE QUOTA, do qual constarão os sejuln-tes característicos principais:

NO ANVERSO!

«) - tltttlo (CERTIFICADO DE COMPLEMENTO DEQUOTA) seguido da de.Mgnaçfo QUOTA DNC ouSUPLEMENTAR, conforme o esso;

b) — número de ordem;cl — nome do Armazém Rccrbcdor;

¦ ri) — dcslgnaçio da qualidade do café:e> — quantidade de sacas;I) — pfso br«to h- ei- .--jsenta e melo) quilos por saca;g) — nome do entregador;n) — característicos »u . nspMttO ou entrega ds QUOTA

DNC ou 8UPLEMENTAR a ser completada:D — declaração em diagonal, impressa em vermelho.

"NAO E" VALIDO PARA SERVIR DE BASE ADESPACHO DE QUALQUER QUOTA NEM PARAINTEGRAR QUOTA DE EQUILÍBRIO DIVERSADAQUELA A QUE SE REFERE O PRESENTECERTIFICADO";

J) — locaL dato da tmlssáo e assinatura do Flél a Piscaido Armasêm;

NO VERBO:•

a) — espaço destinado a endosso:I 3.° — O CERTIFICADO DE COMPLEMENTO DE QUO-

TA sô deverá ser escriturado a tinta, sem emenda»nem rasuras, c é transferivel por endosso;

I 4.» _ a devolução dos documentos referentes a QUOTADNC ou SUPLEMENTAR e a entrega do CERTIFI-CADO DE COMPLEMENTO DE QUOTA serto fel-tas depois de observadas as seguintes condições:

a) — haver a Agência consignado no documento daQUOTA DNC ou SUPLEMENTAR, por melo de ca-rlmbo, em caracteres vermelhos Indeléveis, a seguintedeclaração: _^__"A PRESENTE QUOTA FOI COMPLETADA COMA ENTREGA DE "-SACAS COM QUILOSBRUTOS DE CAFÉ' AO ARMAZÉM DE

CONFORME CERTIFI-CADO DE COMPLEMENTO DE QUOTA SOBN.° EMITIDO EM

DE DB194..(Data e assinaturas do Gerente e Contador)"

b) — terem sido registrados, na forma do Art. 42 desteRegulamento, os documentos referides no presenteartigo e os das quotas d'; mercado correspondentes.

Art. 41 — Toda a vez que íôr encontrada na QUOTA DNC ou SU-PLEMENTAR secaria em desacordo com as exigências do

ârt. 12, d Departamento Nncional do Caíé dedmrirá do valorda fatura correspondente, CrS 2,TO (dois cruzeiros) por uni-dade recusada; para se indenizar da despesa que terá de fazercom a substituição dos sacos Imprestáveis.

Art. 42 — Os Conhecimentos. Guias de Transporte ou Certifica-dos de Entrega estão sujeitos obrigatoriamente a registro naAgência ido Departamento Nacional do Café no porto de des-tino das respectivas quotas de mercado. Esse regstro somenteterá lugar após a apresentação simultânea de todos os do-cumentos teferentes á QUOTA DNC. e á QUOTA SUPLE-MENTAR se fôr o caso, e ás de mercado correspondentes, ea verificação do que os documentos apresentados obedeceramaos requisitos formais estabelecidos neste Regulamnto:

l 1." — Nos casos previstos nos Arts. 23. 25 e 35. os documen-tos de QUOTA DE EQUILÍBRIO serão registrados' na Agência que expediu a autorização de embar-que, e os dos quotas de mercado na Agência do por-to a que se destinarem;

| 2,o — o registro dos. documentos de caíês embarcados deuma para outra localidade de Estados diferentes,

quando não destinados a portos de oxoortaçao. ser*feito na Agência do Departamento Nacional do Caféque houver expedido a competente autoriiaçao deembarque;- | 3.0 — Estão também sujeites ao registro de que trata este

¦ e'- artigo os documentos dt reposição (Conhecimento,Guia de TransDorte ou CERTIFICADO DE REPO-SIÇAO), 0S CERTIFICADOS DE COMPLEMENTODE QUOTA, os CERTIFICADOS DE RECONSTI-

• . " TUIÇAO e o "AVISO" a que se refere o I único do'¦¦¦' ¦ art. 28 deste Regulamento:I 4» _ No coso de se verificar que há insuficiência de peso

011 de percentitgem da QUOTA DNC on SUPLE-MENTAR em relação ás correspondentes quotas demercado, o registro das referidas quotas sópoderAser.feito conjuntamente com o do CERTIFICADODE COMPLEMENTO DE QUOTA;

i 5.» — Os documentos sujeitos a registro, de que trata esteáftlgó, dèVèm ser apresentados para esse fim aAgência do Departamento Nacional do Caíé dentrodo prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data dodespacho das quotas de mercado (RETIDA e DURE-TA, ou PREFERENCIAL) que lhes corresponde-rem; ...

s 8," — Estão sujeitos também ao registro na forma desteartigo:

a) — os Conhecimentos ou Guias de Transporte dos cafés\ de QUOTA PREFERENCIAL DESPOLPADO a que'.-.;¦* se referem as Resoluções hs. 461 e 4IS. de 14*3 e

28/11/42, respectivamente, registro que deve ser efe-tuado dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a con-tar da data do despacho;

b)'_ o "AVISO" de que trata o parágrafo único do art.9.° da Resolução n.° 467. de 14/3/43:

C) — o CERTIFICADO ESPECIAL DE ENTREGA a quese refere o 8 3.° do art. 10 da Resolução n.» 467, de14/3/42, — alterado pela Resolução n.c 4T8, de

. 23/11/42.. /V.Art. 43 — O Departamento Nacional do Caíé promovera, aentro

do menor prazo possível, a classificação das quotas DNC 9SUPLEMENTAR, e tornará conhecido o resultado por metode editais, confeccionados por suas Agências, a cargo das quaisestejam subordinados os Armazéns ou Reguladores a que ío-rem entregues ou recolhidos os cafés.

Art. "44 — Será considerado como peso recebido pelo Departa-mento Nacional .dò Café aquele pelo qual responderá, o trará-portador, e fora deste caso o que íôr encontrado na ocasiãoda peSagem do café no Armazém em que estiver recolhido;

8 único — Sempre que no Conhecimento houver declaração res-tritiva de responsabilidade das empresas transpor-tadoras sobre a mercadoria despachada, deverá tal'' declaração ser reproduzida em todas as vias do CO-nhecimento e da fatura ferroviária correspondente.

Art. 45 — Em nenhum caso serão tomados em consideração ospesos excedentes de 60.5 (sessenta e meio) quilos brutos porsaca de QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR.

Art. 46 — Os preços para efeito de faturamento e pagamento doscafés das quotas DNC E SUPLEMENTAR entregues ao De-partamento Nacional do Café serão de CrS 2.00 (dois cruiel-ros) e CrS 60D0 (sessenta cruzeiros) respectivamente, por saca

. de .60,5 (sessenta.e'meio) quilos brutos, inclusive sacaria, e se-rão calculados sobre o peso realmente entregue, despresan-tío-se as frações de saca.

Art. 47 — Logo que sejam afixados os Editais de ClasslfkaçSoreferentes às QUOTAS DE EQUILÍBRIO (DNC e SUPLE-MENTAR). poderá o seu legítimo portador promover o fatu-ramento das mesmas ao Departamento Nacional do Caíé, no

• modelo por este-aprovado, entregando:- (Contínua na página tegsiate).

1

Page 10: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

A MANHA — PAOtNA 10 — RIO f)K JANflRO — Ql ai: i a i i nt \ 8 im ni/iMum m m*gp|BaB_MTI_irr'rr-"'~^"^^—r-nrr-»--»---.

DEP ARTAMENTO NACIONAL DO CAPEREGULAMENTO DE EMBARQUES PARA A SAFRA 1942/1943

(Continuação da pág. anterior)

t) — s (cinco) vfea d* •'illir*¦ 1<a!bs w*l«~da» pelo »en-dedor;

p) — o Conhecimento. Ou!» de Transporte ou CERTIPI-CADO DE ENTREOA da» quota» DNO ou SUPLE-MENTAR, devidamente registrado na íorma do ar-tigo 43;

| 1.» — 8a a QUOTA DE EQUILÍBRIO a faturar llver aldoreconstituída, reposta ou completada torta 39, 39 e40) deverá também ser anexado à fatura o CERTI-FICADO DE RECON8TITUIÇAO. o documento dereposição tConheclmento, Gula do Transporte ouCERTIFICADO DE REPOSIÇÃO) OU 0 CERTIPI-CADO DE COMPLEMENTO DE QUOTA, conformeo caso;

I 3* — Se te tratar de QUOTA DE EQUILÍBRIO reconstt-tulda mediante apreensão homologada de caíé» dacorrespondente QUOTA RETIDA ou PREPEREN-CIAL (Art. 34 I 3,°>, o faturamento doa cafés dareconstltulçao será feito pelo mesmo íaturante daparte nfto apreendida da QUOTA DE EQUILÍBRIO,devendo ter citado na'fatura o "Edital rio mu-maçfto" do despacho homologatórto;

| I* — 8e a QUOTA DE EQUILÍBRIO a faturar tivertido reconstituída com café» da QUOTA PREFE-RENCIAL nos termos do art. 34. o faturamento daQUOTA DNC será feito pelo total de «aca» constan-te do documento da QUOTA DNO, mal» a res-pectlva quantidade de sacas fornecida pela QUOTAPREFERENCIAL; e o faturomento da QUOTA 8U-PLEMENTAR será feito pela respectiva quantlda-de de aacaa fornecida pela QUOTA PREFEREN-CIAL. Além do documento da QUOTA DNC. de-verá aer anexado á fatura o "AVISO" a que »e re-fere o parágrafo único do Art. 38;

I 40 _ so a QUOTA DE EQUILÍBRIO a faturar houversido constituída com cafés da QUOTA PREFE-RENCIAL DESPOLPADO, nos termos do art. 9.êda Resolução n.° 467. de 14.3.43, o faturamento daQUOTA DNC ou SUPLEMENTAR »erá feito pelarespectiva quantidade de sacas constante do "AVI-SO" a que se refere o parágrafo único do dito ar-tigo, devendo tal "AVISO" ser anexado à ratura;

| 5.» — Se se tratar de QUOTA DE EQUILÍBRIO constl-tulda pela íorma prevista no art. 10 da Resolu-çáo n.° 467, de 14.3.42. alterado pela Resoluçãon.° 478, de 28.11.42, o documento a faturar será ocompetente CERTIFICADO ESPECIAL DE ENTRE-OA, a que se refere o I 3.° do dito artigo, devendotal documento ser anexado à fatura;

I 8a — Em cada fatura não poderá constar mais de um do-cumento de entrega ou despacho, acompanhado do documentoda respectiva reconstltulçao, reposição ou complemento dequota, se houver;

I 7° — Os cafés da QUOTA SUPLEMENTAR serão faturadossimultaneamente com os da respectiva QUOTA DNC;

I 8° — Os documentos de QUOTA DE EQUILÍBRIO entreguescomo quotas substitutivas, e que tenham formado um processode substituição, constituirão um todo indivisível e so poderioser faturados simultaneamente pelo mesmo íaturante;

I 9° — Os documentos de QUOTA DE EQUILÍBRIO que servi-rem de base a pedido de autorização de embarque (arts. 21,33, 25 e 35), constituirão um todo indivisível' e só poderão ser

faturados simultaneamente pelo mesmo íaturante;| 10 — As faturas de que trata este artigo só poderão ser apre-

Sentados à Agência do Departamento Nacional do Caíé quetiver efetuado o registo do documento a faturar, exigido pelo

j art. 43, salvo no Estado de Sáo Paulo, onde a Agência do De-partamento Nacional do Café, na Capital, aceitará também o

I faturamento das quotas DNC e SUPLEMENTAR registadas nasua congênere de Santos.

Art. 48 -- O faturamento dos cafés das QUOTAS DE EQUILI-BRIO (DNC e SUPLEMENTAR) deverá ser feito impreterl-velmente, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contado:

a) — da data do Edital de Classificação, se os cafés faturados nftohouverem sido objeto de apreensão;

b) — da data em que terminou o prazo referido no art. 30, nocaso de cafés despachados em QUOTA DE EQUILÍBRIOSUJEITA A SUBSTITUIÇÃO e não substituídos;

c) — da data do Edital de Reclassificacâo, se o resultado neleconsignado importar na aceitação da totalidade dos cafésapreendidos;

d) — da data do "AVISO a que se refere o i único do art. 28,quando se tratar da reconstltulçao prevista no mesmo artigo;

•) — da data em que for publicado o Edital de Intünaç&o do des-pacho que homologou a apreensão, no coso da reconstltulçao'¦ da QUOTA DE EQUILÍBRIO se ter efetuado pela íorma es-tabeleclda no 1 2° do art. 38;

f) — da data do Edital de Classificação dos cafés entregues oudespachados em reposição, se estes tiverem preenchido todasas condições exigidas de qualidade, tipo e peso;

'ff> — da data do CERTIFICADO DE REPOSIÇÃO, de COMPLE-

MENTO DE QUOTA OU de RECONSTTTUTÇAO, quando ío-rem emitidos pelos Armazéns autorizados do Departamento Na-clonal do Caíé, situados nos portos de exportação;

h) —da data do "AVISO a que se refere o parágrafo único do. art. 9° da Resolução n. 467, de 14-3-42, quando se tratar de

QUOTA DE EQUILÍBRIO constituída na íorma ali prevista;1) — da data do CERTIFICADO ESPECIAL DE ENTREGA,

quando se tratar de QUOTA DE EQUILÍBRIO constituída naíorma prevista no art. 10 da Resolução n. 467, de 14-3-42,alterado pela Resolução n. 478, de 28-11-42;

I' Ia — Se a utilização da QUOTA DNC ou SUPLEMENTAR paradespachos em quota de mercado se verificar.durante ou apóso decurso do prazo estabelecido neste artigo, o prazo para ia-

1 turamento será contado da data do registo a que se refere oArt. 42 deste Regulamento;| 2* — Havendo apreensão parcial de cafés da QUOTA DNC ouSUPLEMENTAR, a parte que preencher os requisitos do art. 1«

; • seus parágrafos poderá desde logo ser faturada nos termosda letra "a" do presente artigo.Art. 49 — Findo o prazo de que trata o. artigo precedente, e nftotendo sido feito o faturamento nas condições estipuladas nesteRegulamento, todos os direitos decorrentes da entrega dos cafésdas quotas DNC e SUPLEMENTAR, inclusive o de'pagamento.¦

_caducarío em favor do Departamento Nacional do Caíé^"••.SL^..0 P^amento das faturas de quotas DNC e SUPLE-MENTAR que observarem todas as condições estabelecidas neste." Regulamento, será efetuado dentro do prazo de 60 (sessenta)dias, contado da data da sua apresentação à competente Aeên-• cia do Departamento Nacional do Café.A1*-" — .N_ conformidade da cláusula ¦ 12». 5 único, do Convênio"

t¦S^u£3BA0&?.eflV'?:Üa3 de,?brÍLde mi- serâ<> os seguintesos limites de "stoeks' de cafés liberados nos vários portos,& SELO 61*1

PORTOS

Santos rRio de Janeiro e Niterói .'...""

"1Vitória

,Paranaguá ...'.'.'.!" IAngra dos Reis 1Baia ;RecifeStock total nos Portos ,-;*'."

ESTOQUES

1.500.000350.000170.000150.000100.00060.00050.000

2.380.000

sacassacassacassacassacassacassacassacas

8 único — Os limites aeima estabelecidos poderão ser alteradospara mais ou para menos, sempre que os interesses da ex-portaçao assim o exijam, a juizo do Departamento Nacio-nal ao Café.Art, 52 - Para o ano agrícola de 1942-43 ficam fixadas as seguta-tes percentagens de liberação para cada Estado nos diferentes

portos 1

PORTOS E ESTADOS

SANTOS:São Paulo ., .Minas GeraisGolazParaná ....

PERCENTAGEMSOBRE A

LIBERAÇÃO

Total

91,25 %7,50 %0,75 %0,50 %

100,00 %

RIO DE JANEIRO :Minas Gerais ..Rio de Janeiro ..

São FauloEspírito Santo ..

Total

45,00 %29,00 %18,00 %

8,00 %

100,00 %

! VITÓRIA :I Espirito Santo

I Minas Gerais .

Total

90.CO %10,00 %

100,00 %

RESOLUÇÃO N.° 479ANGRA DOS RE» t

Mina» Oeral» 80.00 %83o Paulo *« .. 10.00 %

Total 100,00 %I

1j PARANAOUA*l• Paraná 100.00 %¦

I

! BAIA:I Bala 100,00 %1

.|I

J RECIFE:

I Pernambuco 100,00 %I

•-t

I único — Sempre que os cafés paranaenses e goianos paraliberação pelo P°rto de Santos forem Insuficientes parapreencher as percentagens que 'hes cabem, a diferençaserá completada com cafés paulistas.

Art. 53 — As liberações dos cafés do quotas de mercadt. nos portosde exportação só serão feitas após o registo do respectivo Co-nheclmento ou Gula do Transporte, de quo trata o Art. 42, eobservarão:a) — o limite do "stock" do respectivo porto;b) — a percer.tagem de liberação atribuída o cada Estado;c) — a ordem cronológica dos despachos dos cafés rlier-ados a

cada porto, com exceção dos cafés da QUOTA RETIDA,cuja liberação será feita na ordem inversa dos rcspectl-vos despachos.

I 1/ — A liberação dos cafés de QUOTA RETIDA dos Eslado»de São Paulo e Paraná ficará sujeita ainda à condição dehaver sido classificada, conferida e encontrada em ordema respectiva QUOTA DNC;

I 2.° — A liberação dos cafés de QUOTA RETIDA dos demaisEstados ficará ainda sujeita á condição de haverem sidoclassificadas." conferidos e encontradas em ordem os res-pectivas QUOTAS DNC e SUPLEMENTAR;

I 3.° — A liberação dos cafés de QUOTA PREFERENCIAL floEstado de Minas Gerais ficará sujeita ainda ã condição dehaver sido classificada, conferida e encontrada cm ordema resoectiva QUOTA DNC;

I 4.» — À liberação dos cafés despachados em QUOTA DNCSUJEITA A SUBSTITUIÇÃO. QUOTA SUPLEMENTARSUJEITA A SUBSTITUIÇÃO e QUOTA DNC PREFE-RENCIAL SUJEITA A SUBSTITUIÇÃO e consideradospor efeito de substituição como QUOTA RETTDA ou QUO-TA PREFERENCIAL, conforme o caso (arts. 30 e 31). fi-cará sujeita alr.da a condição de haver sido a respectivaquota substitutiva classificada, conferida e encontrada emordem;

I 5.° — A liberação dos cafés dos Estados que possuam rema-nescentes de safras anteriores, com exceção do Estado doEspirito Santo, observará ainda a percentagem de 50 %(cinqüenta por cento) de cafés de safras anteriores e 50 %(cinqüenta por cento) de cafés da safra nova. Incluindo-se nesta (quando se tratar de cafés do Estado de MinasGerais) a percentagem de cafés Preferenciais. No caso denão haver cafés suficientes da safra nova para completara percentagem que lhe é destinada, será este complemen-to fornecido em cafés de safras anteriores do mesmo Es-tado;

I 8.8 — Enquanto existirem, em condições de ser liberados,cafés preferenciais das safras 1940/1941 e 1941/1942, a per-centagem estabelecida para os cafés de safras anteriorespoderá ser ampliada, com redução correspondente da per-centagem fixada para os cafés da safra nova, afim de queseja abreviado o prazo de retenção dos cafés preferenciaisdas safras 1940/1941 e 1941/1942, com a entrada, nos por-tos de exportação, de maior volume destes.

Art. 54 — Sempre que as qualidades dos cafés existentes nos"stoeks" dos portos de exportação não satisfizerem as exlgên-

, cias dos mercados consumidores, as percentagens de liberaçãoestabelecidas nos 15 5." e 6.° do artigo anterior serão alte-raaaa temporária ou definitivamente, fixando-se outras quemelhor consultem os interesses nacionais;S único — Com Igual objetivo, poderá o Departamento alterar

a ordem cronológica das liberações, de que trata o art. 53,nlinea "c", sempre que as qualidades dos cafés, que este-jam na vez de ser liberados segundo a referida ordem, naoatendam às exigências dos mercados exportadores. Nestecaso, observar-se-á a respectiva ordem cronológica dos des-pachos, dentro de cada qualidade a ser liberada.

Art. 55 — Os transportadores são obrigados a fazer todas as ins-crlções e declarações previstas neste Regulamento, sem emen-das nem rasuros, sob pena de ficarem responsáveis pelos con-seqüências da inobservância destas instruções.

Art 56 — Os transportadores só poderão admitir a despacho, sejaoual for a quota, cafés acondicionados em sacaria marcada deíorma durável e clara, que evite toda possibilidade de confusãoe concorde perfeitamente com as indicações do respectivo Co-nhecimento ou Guia de Transporte;8 único — Os volumes mal marcados, ou que nao tiverem as

marcas antigas inutilizadas, não poderão ser aceitos a des-pacho.

Art. 57 — Não poderá ser feita mudança alguma de destino cmdespachos de café, nem cancelamentos de despachos, semprévia autorização do Departamento Nacional do Café.

Art 58 — A infração do presente Regulamento, na parte rela-tiva à entrega da QUOTA DE EQUILÍBRIO (QUOTA DNC42/43 e QUOTA SUPLEMENTAR 42/43), sujeitará os infra-tores. inclusive os transportadores, à muita de CrS 10,00 (dezcruzeiros) por saca de café, calculada sobre o total da QUOTADNC ou SUPLEMENTAR devida, nos termos do Decreto Lein. 201, de 25 de janeiro de 1938;

i único — A infração das demais disposições deste Regulamentodará lugar à imposição de multas de CrS 1,00 (um cruzeiro)a CrS 10,00 (dez cruzeiros) por saca de café, calculadas sobreo total da remessa a que se referir a infringêncla.

Art. 59 — Aos transportadores que emitirem Conhecimentos ouGuias de Transporte sem o efetivo recebimento dos cafés de-clarados nesses documentos, será aplicada a multa í.e CrS50,00 (cinqüenta cruzeiros) por saca, e do dobro em caso cereincidência. Em igual penalidade incorrerão as pessoas fisi-' cas ou jurídicas coniventes na infração.

Art. 60 — Os cafés despachados ou transportados clandestina-mente, isto é, com inobservância das normas estabelecidasneste Regulamento para assegurar a entrega da QUOTA DEEQUILÍBRIO, serão apreendidos pelo Departamento Nacionaldo Café e incinerados-ou divididos em quotas DNC, RETIDAe DIRETA (quando se tratar de cafés dos Estados de São Pau-Io e Paraná) ou quotas DNC, SUPLEMENTAR, RETIDA EDIRETA (quando se tratar de cafés dos demais Estados), naíorma prevista pelo Art. Io e seus parágrafos, sendo que asQUOTAS RETIDA e DIRETA ficarão retidas nos Armazénsao Departamento Nacional do Café, para serem liberadasquando e como for julgado conveniente, mediante pagamentode armazenagem, seguro, etc. (tabela de Armazéns Gerais),incorrendo ainda os transportadores e demais infratores naspenalidades previstas' pelo Art. 58.

Art. 61 — As penalidades e apreensões previstas neste Regula-mento constarão de autos competentes e serão impostas e jul-gadas em processo administrativo nos termos da legislação

. em vigor.Art. 62 — As exportações pelos portos de Vitória e Paranaguá

continuam sujeitas à entrega de CERTIFICADO DE LIBE-RAÇÃO nos tsnncs da Resolução n. 413, de 20 de.maio de1939, a qual continua êm pleno vigor.

Art. 63 — Aplica-se ã safra 1942/1943 o disposto nas Resoluções434, 437 e 446. respectivamente de 17-7-40, 31-7-40 e 10-3-41,que regulamentaram o censo cafeeiro pelo critério da produ-ção exportável.

Art. 64 — Os despachos da safra 1942/1943 terão Início em 15de dezembro de 1942;

5 Único — A partir de Io de maio de 1943, nenhum transportadorpoderá aceitar despaches de café no interior, seja qual for suaprocedência e tijstino. sem autorização expressa do Departa-mento Nacional do Café.

Rio de Janeiro, 30 tíe novembro de 1942.

JAYME FERNANDES GUEDESPresidente

m: ¦—¦¦ m -*!*.-__._

TABELA "A"

CAFÉS DOB ESTADOS DE SAO PAULO E PARANÁ'

(art. IÁ I IA

Ua deverá wr de 350 (1.000"> de 33), chegará facllmen-tr à evidência de quo as quota* RETIDA e DIRETAconstarão, respectivamente, de MO • 175 sacos, a .-ticr;

ITOTAL |

QUOTAS

QUOTAS

QUANTIDA. |i, DE A DE8PA- |

| OHAR | DNO I RETIDA DBUCTA100% 10% 40% 60%

I110 0.3110

11111313 3

'318 3

414 4

10 14 5'11 513 813 814 715 716 817 818 919 920 1021 1023 1123 "3 1124 1225 10 1226 10 1327 11 1328 11 1429 12 1430 12 1531 12 1532 12 1633 13 1634 13 1735- 14 1736 14 1837 15 1838 15 1939 18 1940 18 2041 16 2042 16 21-43 5

17 21

44 17 2245 18 2246 l| 18 2347 19 2348 19 2449 20 2450 20 2551 20 2552 20 2653 21 2654 21 2755 22 2756 22 2857 ,6 23 2858 23 29

I 59 24 ?¦>| 60 24 30I 61 a-i . -jI 62 24 31; 63 25 -31| 64 25 32I 65 26 32

66 7 ' 26 3367 27 3368 27 3469 28 3470 28 3571 28 3572 28» 36

73 29 3674 29 3775 30 3776 30 3877 31 3878 81 3979 32 3980 32 4081 32 4082 32 4183 33 4184 33 4285 34 4286 34 4387 35 4388 35 4489 36 4490 36 4591 10 36 4592 10 36 4693 10 37 4694 10 37 4795 10 38 4796 10 38 4897 10 39 4898 10 39 4999 10 40 49100 10 40 50200 20 80 100300 30 120 150400 40 180 200500 50 200 250600 60 240 300700 70 280 350800 80 320 400900 90 360 4501000 100_ 400 500

DNC i RETIDA DIRETA

1.' parcela 300 [ 30 f 130 150

3.* parcela 50 | | 20 3S

- - - . .;.Soma 350 35 140 171

TABELA "B"

CAFÉS DOS DEMAIS ESTADOS

(art. 1.°, I 2.°))

QUOTAS

QUANTI- ||DADE A DES- |

PACHAR

APLICAÇÃO DA TABELA "A"

I — Se s quantidade a despachar figurar na tabela, as res-pectivas quotas serão encontradas facilmente nas colunascorrespondentes. j_ __.,Exemplo: Para o despacho comum de 97 sacas:

QUOTA DNC (coluna 2) 10 sacas . ?:

QUOTA RETIDA .. (coluna 3) 39 sacasQUOTA DIRETA .... (coluna 4) 48 socas

TOTAL (colunai) 97'sacas

n — Se a quantidade a despachar nfto figurar na tabela, aquantidade de sacas em cada uma dos quotas obter-se-ápela adição de duas parcelas.Exemplo: Para o despacho comum de 868 sacos:

QUOTASQuantidade a

despachar | DNO RETIDA DIRETA1.» parcela 800 80 320 4002.» parcela 88 27 34

Soma . 868 87 347 434

m ¦— A presente tabela também se presta para, com base naQUOTA DNC (Isolada), determinar-se a quantidade de sa-cas que deva ser despachada em cada uma das quotas'demercado (RETIDA e DIRETA).Para esse fim, bastará procurar na coluna 1 a quantidadecorrespondente ao total das três quotas — que será iguala 1.000 % da QUOTA DNC — e, uma vez localizada, ve-rificar, pelas indicações respectivas das demais colunas,a quantidade pertinente a cada uma das outras quotas.

Exemplo: Quem tiver em mão um Conhecimento. Guia de Trans-porte ou Certificado de Entrega da QUOTA DNC 'iso-lado) de 35 sacas, verificando que o total das três quo-

100%(1)

12345678910111213141516171319202122232425262728293031323334353637383940414243444546

- 47• v48

4950615253545556575859606162636465666768697071727374757677737980818283848586878889'90

919293949596979899

100200300400500600700800900

1000

EQUILÍBRIO: MERCADO:

DNC25%(2)

| SUPLE-| MENTAR| 10%

(3)

RETIDA i DIRETA35% 30%14) 1 (5)

I 0I I 0

I 111 1

li 1| II 2I | 2

II 3| 3

I 3! li 4

| 42| 4

I | 4| | 5

| 5| 5| C

5.| | C.5 | 1 7

| 77

I I 8| 8| 8

7| | 9| 9

| 101010111111

| 11| 12| 12

10 1210 1310 • 1310 1411 14II 1411 1511 1512 1512 1612 1612 1713 1713 1713 1613 1814 1814 1814 1914 1915 1915 2015 2015 2116 2116 2116 2216 2217 2217 2317 2317 2418 2418 2418 2518 2519 2519 2519 2619 2620 2620 2720 2720 2821 2821 2821 2921 2922 2922 3022 3022 3123 3123 3123 3223 10 3224 10 3224 10 3224 10 3324 10 3325 :--¦• 10 3325 10 342b 10 3425 10 3550 20 7075 30 105100 40 140125 50 * 175150 60 210175 70 245200 80 280225 90 315250 100 350

00o111222333344S556' 66667778889

910101111111212.'12 i12121313131414141515 .151516161717171818181818191919202020213121312232333323342424343425252536*3626- J72727272828¦29292930306090

120150180210240270300

APLICAÇÃO DA TABELA "B"

— Se a quantidade a despachar figurar na tabela, as quotasrespestivas serão facilmente encontradas nas colunas que lhescorresponderem.

Exemplo:— Para o despacho comum 79 sacas:

QUOTA DNC (coluna 2) ........ 20 sacasQUOTA SUPLEMENTAR (coluna 3) 8 sacasQUOTA RETIDA (coluna 4) 27 sacisQUOTA DIRETA (coluna 5) 24 sacas

TOTAL (coluna 1) 79 sacasII — Se a quantidade a despachar nâo firurar na tabela, a

quantidade de sacas em cacia uma das quotas obter-se-ámediante a adição de duas parcelas.Exemplo:

(Conclue na página seguinte)

t. a:

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Professores e estudóntesNão foi atendida a antecipa-

ção dos exames de segundaépoca

Em telegrama dirigido «o »r. Oiw*lava Capanem». ministro da Educa*çio o Saúde, ot bacharelando» da Pa-cuidado de Direito de Belo Horlron*te aoltcltaram a ». excla.. que orde*nane a realluçao dot exames de ae-trunda *poca dos seus colegas repro*vados. antes da cerimonia de forma-tura marcada pa-a o dl* 11 de de-rembro. O ar. Carlos Drumrnond deAndrade, chefe do Oablnete do ti-tular da pasta da Educação e Saúde,respondendo em nome dc a. exc.a .telegrafou ao» referido» eatudan-o»comunicando que * Imposivel anto-rlzar a antecipação do» exame» de se-Bunda época, em face daa disposiçõeslegais »obre o assunto.

Não é permitida a redução dasmédias

i

Uma comissão de alunos ds quar-ta série do Colégio Oficial de Gciaz.em nmíin a. telegrafou ao ministroGustavo Capanema. solicitando rtdu-ção da média final 4 e de conjunto5 para. respectivamente. 3 e 4 Res-pondendo, o sr. Carlos Drummund deAndrade, chefe do Oablnete do tltu-lar da pasta da Educação i Saúde,em nome de s. excla.. comunicouàquela comissão que a legislação vt-gente e os Interesses do ensino nãopermitem a redução das médias.

Desatendida a pretensão dosestudantes pernambucanos,quanto à promoção automá-

tica para os convocadosOs presidentes dos diretórios da Pa-

culdade de Medicina, Odontologia cFarmácia, da Faculdade de Direito eda Escola de Agronomia e Química,todas de Pernambuco, solicitaram aomlnistr'' Gustavo Capanema apoio à

pretensão do» acadêmico» pernsmbj-canoa convocado» para o serviço dcExército de serem promovido» auto*maticamente de «irle, alegando Im-nowubllldade de estudar para os exa-me». Respondendo em nome do ti-lutar da puta da EdtieaçSo. o cr.Carlos Dmmmond de Andrade, che-fe do Oablnete de a, excla.. comu-nlcou aos signatários do apelo que alegislação vigente não permite aten-der a referida pretensão, lembrando-lhe» ainda que Ja foram tomada» a»medidas conven.ente» para resolver asituação doa estudantes convocados.

UM TAPETE

Dr. José de AlbuquerqueMembro Efetivo da Sociedade dc Se*

xologia de PnrlsDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

Rua do Rosário, 172 - De 1 as 7 h»

sindicalizam.se mais23 corretores de

IMÓVEISNas ultimar, sessões da Diretoria

do Sindicato des Corretores de Imo-velr, foram admitidos no Quadro So*ciai mais 23 corretores, que satlsfizc-ram plensmsnt* a todas as severr.»-exigências para ingresso naqueleórgão de classe.

Com a aceitação desses candidato.*,elevou-se a 116 o número dos sócios,que em mano do corrente ano eraapenas de 53. Na próxima sexta-feira, às onze horas em ponto,realizar-se-á a 5' Sessão do PregãoImobiliário, estando á dlsposiçSo dopúblico, até à véspera, na secretariado Sindicato, os cartòes de ingresso.

LIVRARIA "~" «••««•»•« •acadêmicos — Rua

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MUNDO SOCIAL(Conclusüo da 7.* pág.)

Pic-Nic.Para o próximo domingo. 8 de novem-

bro, a Associação Potiguar, que congre-ga a colônia norte-riogranrtense. nestacapital, projeta a organização de um"plc-nlc" para os seus associados, o qualdevera realizar-se no Alto da BOa VistaA lista de adesões se encontra A dispo-«ic.io dos Interessados, na sede da mes-ma. A av Rio Branco n.° 117. ed. "Jor-nal do Comércio", 4.° and., t. 419.

Clubes e festasClube dos Contadores — Realiza-ie no

próximo domingo, dia 6, com inicio ar.10 horas, no Caslno da Urca, o cha dan-sante que o Clube dos Contadores ofe-rece aos seus associados. Os interessa-dos encontrarão na sede do clube a listapara a reserva de mesas.

Comemorações

_1 vCurso de admissãoNo COLÉGIO BATISTA está funcionando o curso de férias paraadmissão aos cursos ginasiai e comercial em fevereiro. Ins-crlções nos exames e matrículas até 10 de dezembro

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Está funcionando o curso especial para todos os cursosda Faculdade de Filosofia do Instituto La-Fayette, à Rua Had-doek Lobo, 253 —¦ Telefone 28-8787.

1 141» | ttW^» _a

V#2

7ôm RECEIO de sowwif

NO tempo de Mona Lisa as pes-soas receiavam sorrir porque

poucas tinham bohs dentes. Masquem usa Kolynos tem orgulho desorrir porque pode apresentardentes claros e brilhantes, que são amais preciosa dádiva da natureza.

Kolynos limpa os dentes melhore sem causar damno—restauran-do rapidamente o brilho e bran-cura naturaes dos dentes.

Use Kolynos e lenho o be/Jo„, sorriso do época/

TABLELAXO

Médicos de 1933 — A turma de mê-dlcos de 1933, da Faculdade de Medicinana Universidade do Brasil, comemoran-do mais um aniversário de sua forma*tura, realiza, hoje, no Automóvel Clubeo seu tradicional almoço de confrater-nlzaç5o.

- Um ação de graçasDr. Francisco Eulallo do Nascimento

e Silva — A Empresa Pascoal Segretomandará rezar hoje, is 10 horas, naIgreja de N. S. do Carmo, missa «maçSo de graças pelo restabelecimento dodr. Francisco Eulallo do Nascimento eSilva.

Mortos de ToulonMandada rezar pela Embaixada da

Franga, celebra-se hoje, ia 11 horas, naCandelária, missa em memória dos ma-rlnhelros e oficiais mortos no cumpri-mento de seus deveres, em Toulon,

MissasEtelvlno Alves Cardoso — Roje, dia 2,

ás 10 horas, no altar-mór e nos altaresde N. S. das Dores e:N. S. do Amparo,da Igreja, de São José, serSo rezadasmissas por alma de Etelvlno Cardoso,antigo funcionário municipal, com exer-cicio na Procuradoria da Prefeitura doDistrito Federal e presidente da CaixaBeneficente' dos Fiscais. Esses atos reli-gtosos, serSo mandados dizer por sua' família, colegas e amigos.

CELEBRAM-SE HOJE:Castorina Fragoso Alves da Silva, 7.°

dia, às 10.30 horas, na igreja do Santls-aimo Sacramento.

Esteia Arnaud Caetano, is 9 hora»,na Igreja de N. S. da Conceição e BoaMorte.Verônica Marques, is 10,30 horas,na igreja de S. Francisco de Paula.

Maurlna Ferreira CamlsSo, 7.° dia,na matriz de S5o Pedro.Joaqulna Rodrigues Ribeiro, 7.» dia,Ss 10 horas, na igreja de S. Franciscode Paula.

General Antônio Ferreira de Olt-velra Júnior, 7.° dia, às 10 horas, naCandelária.

Octavio Simães BarbosaADVOGADO

Questões trabalhistasExpediente — das 17 às 18 horas.Ouvidor 68-2." and. - Tel. 43-8460

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Criado na Argentina e aceito pe-los publicitários do Brasil, o 4 de de-zembro passou a símbolo da amiza-de entre os homens que se dedicama estimular as forças econômicas doContinente, levantar indústrias, criarnovas utilidades, através da propa-ganda, hoje esclarecedora da opiniãopública e sustentáculo da imprensalivre, no mundo.

Alem de estudos l:gados a eco-nomia, propaganda e vendas, publl-cará a edição a lista atualizada dosjornais, revistas e periódicos regista-dos no D. I. P„ relação completa dasestações de Xrádio do Brasil, comtodos os seus dados técnicos, a lis-ta dos distribuidores da propagan-da dos produtos que mais anunciamno Brasil.

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o sk. Vaimíàs isetto lioIEA' A SAO PAULO

A Confederação Brasileira de Desportes convidou o sr. Vargas Netto, pre-sidente da Federação Metropolitana de Futebol, para, como s°u convidadode honra, presenciar a peleja de domingo entre cs cariocas e paulistas.S. s. entretanto, não poderá se ausentar do Rio, no momento, razãoporque r.ão aceitou o convite da dirigente do secer nacional.

IRA' EM SEU LUGAR O VICE-PRESIDENTE DA ENTIDADEPcio qus ouviu a reportagem de A MANHA, irá â Paulicéía, no lu?sr do

sr. Var~as fTrtto, o vies-preridente ri?, enreda lcca'. sr. Fernando LcretiJúnior, que naquela capital, será hóspede da C. B. D.

l!e|iai*tanieiito Xaeionnl ilo Café

U mu Iti-io ,u lU-lua -.iitrrlur)— Para o de«pacho comum de 6M wteiu:

Quantidade I •a, despachar: — I DNO

teol. (eol. 3i

1,* parcela íaõ~J,* parcela 68

8oma 888

Í0017

217

jQUOTAT

SUPL. RETIDA(eol. í> ! .-.-,:. 4)

807

28034

DIRETA(eol. 5>

~W20

III — A presente tabela lambem w orenta para:•) — com base na QUOTA DNC (Isolada», determinar —

se a quantidade de mu a» que deve ser entregue ou driparrütcaem QUOTA SUPLEMENTAR, e a quantidade de sacas a terembarcada em cada uma daa correspondentes quota* de mer-cado (RETIDA e DIRETA):

h) — com base na QUOTA 8UPL.EMENTAR «isolada». dMeml-nar-se a quantidade de sacas que deve ser entregue ou despa*criada em QUOTA DNC, e a quantidade de Facas a ser embarrcada em cada uma daa correspondentes quotas de mercado(RETIDA e DIRETA».Para esse Ilm, bastará procurar na coluna 1 a quantidade cor-

rrspondentL ao total das quatro quotas — que será Icual a 400%da PUOTA DNC ou I.OüO'1 da QUOTA SUPLEMENTAR - e. umaves localizada, verificar, pelas indicações respectivas daa demaiscolunas, a quantidade pertinente a cada uma das outras quotas.1* exemplo:

— Cuem tiver em mao um Conhecimento. Oula de Transporteou Certificado de Entres* da QUOTA DNC (Isolada) de 108n>enr. vrrlftrando que o total das quotas deve ser de 7D2 sacas(400'"» de 1081. chegara facilmente a evldòncla de que devráentre-jar ou de.-nnchtr 80 sacas nn QUOTA SUPLTMENTAR armbnrcar 277 EM QUOTA RETrDA e 337 em QUOTA DIRETA,a saber:

QUOTA8TOTAL ! DNO I Suplem". i Retida l Direta

J» p«rce'a 70T~] Í75~l 70 i SMST aíõ-2* parcela 03 I 33 ! 10 I 33 ! 27

Soma 703 108 80 277 2372." exemplo:—Quem tiver cm mio um Conhe-lir.cnto. Gula de Transoorte

ou Certlfindo de Entrega da QUOTA SUPLEMENTAR(Isolada) de 47 sacas, verificando que o total das quotasdeve ser de 470 sacas (1.000% de 47). checará facllment" aevldôncia de que deverá entregar ou desoachar na QUOT ADNC 118 sacas ft «unbarcar 164 em QUOTA RETIDA e 141em QUOTA DIRETA, a saber:

TOTAL Q U O T A 8

f DNC . l~Süplem, l Retldl Direta"

I.1 parcela 400 100 40 140 120

2.1 parcela 70 18 7 24 21

4TO 118 4J 164 141TABELA "C"

CAFÉS PREFERENCIAIS DO ESTADO(art. l.°. 5 2.")

DE MTNAS GERAIS

|| QUOTASQUANTTDA- IJ __

DE A DESPACHAR: |DNC | PREFERENCIAL

100% l| 10% | 80%

11011

23

14'Cl 5

1817

810 911 912 10 :V13 11

i 14 1215 13

I 16 14\ 17 15

18 18I 19 17

20 1821 1822 1923 2024 2125 2226 2327 2428 2529 3

¦-.-¦•• 36

30 2731 2732 2833 2934 3035 3136 3237 3338 3439 3540 36

.'41 3642 3743 3844 3945 4046 4147 4348 4349 4450 4551 4552 «53 - 4754 v 4855 4956 || | 5057 | 5158 | 5259 5360 5461 5462 6563 5664 5765 68

i- 65 5967 60

\. 68 6169 6270 -6371 6372 6473 65

.,,; 74 I 68-.$**.. "

75 I 6776

| 68' 77 | 6978 -8 7079' 1 7180 I 72

V 81 I 7282 9

"i. 73

33 -9 7484 7585 7686 7787 7888 7989 8090 8191 10 8192 10 82

,93 10 | 8394 10 8495 10 8598 10 8697 10 8798 10 88

i 99 10 I S3100 10 90

i| 200 20 180300 30 270400 II 40 360

500 |Ü 50 «0600 IJ 60 540

Regulamento de embarques para a safra de 1942/1943Resoluç&o N- 479

APLICAÇÃO OA TABELA "C"— 8c a «uintidadr a di-.parhar figurar na Ubrt», a.t quotas DNO

e FRKPKRENCIAL «râo facilmente encontradas p-tas mdt-<«'.'« dat respectivas colunas.Exempla :— Para o despacho preferencial de 77 saras :QUOrA DNC «coluna 3)..,. 8 sacaaQUOTA PREFERENCIAL . .. icoluna 3)..,. 83 tacaa

TOTAL .. .. (coluna »..., 77 sacasII — Se a quantidade a drapa-har nio figurar na (abria, a quan-tdsde de saca* »m rada uma da* quotas DNC e PRRFE-

RSNQIftL obter-ie.á mediante a adição de duas parce'ai,Exrmpl» :— Para o despacho preferencial de 543 sacas:

QUOTAS

TOTAL !

l- parcela3' parcela

8oma

(eol. 1)

DNC PREFERENCIAL

(COl.3) (C01. 3)

500 ' 5043 5

I543 55

45038

483

III — A preiente tabela lambem se presta para. com base naQUOTA DNC ilrolada). determlnar-se a quantidade de «a.cas a ser embauada na correspondente QUOTA PREFS-RENCIAL. Para es."e fim bastará procurar na coluna 1 aquantidade rormpondrnt-' ao total das duas quotas — q-iasrr* igual a 1,0004 da QUOTA DNC — e. uma ves iocall-isda, verificar, pela Indlracao da rrsoertlva cn-una. a quan-tldade pertinente à QUOTA PHFFEnENCIAN.Exemplo :— Quem tiver em mio um Conhecimento ou Certificado de

Entrega da QUOTA DNC ilsolada) de 43 saca», vcrifl-rando que o *oia1 das duas quotas deve ter de 430 raças(1.000% de 43>. checará facilmente á evidência de quodíverá embarcar 387 sacas em QUOTA PREFERENCIAL,a ->ab?r :

QUOTAS

I ITOTAL I I

(eol. 1» (eol.2» ! (col.3)I II

1- parcela 400 40 | 3302.» parcela 30 1 27

Soma 430 43 387

A PKOXIMA KOOAOA\>I\IMMUST\

Domingo próximo será realizada a décima sétima rodada do Campeo-nato Carioca de Amadotes, com os encontros que se seguem: Vasco x Flu-minense. em São Januário; Mavllis x Bonsucesso, na rua Carlos Seldl; Amé-rica x Olaria, em Campos Sales; Canto do Rio x Andarai, no estádio -CaioMartins"; Flamengo x River, na Gávea; Carioca x Confiança, na rua Pa-checo Leáo; Bangú x Ideal, na rua Ferrer e Rui Barbosa x Botafogo, eraGeneral Severiano

Com oa resultados verificados na rodada de domingo, último, a coloca-ao dos concorrentes ao Campeonato de Amadores da Federação Metropolita-na, por pontos perdidos, é a seguinte:

Io — Botafogo — (Campeáo) 32- — Vasco 123* — Flamengo • 134* — Fluminense e Olaria 155» — Sáo Cristováo 216* — Confiança 287-— E. O Ideal 318° — América 338* — Mavllis e Rui Barbosa 39

10* — River e C. do Rio 4311* — Bangú e Bonsucesso 4412° — Madurelra 4513* — Andara! 4614»—Carioca E. 48

SEGUIRA9 AMANHÃ ADELEGAÇÃO CARIOCA

Rumo % S Paulo, embarcarão amanhã, na lltorina que parte de O. Pe-dro n às 12 horas, os integrantes da delegação carioca que, na capital ban-deirante enfrentarão o vencedor da melhor de 4 pontos entre paulistas •mineiros.

A embaixada carioca seguriá chefiada pelo sr. Joaquim Guimarães, che-fe do Departamento de Árbitros da Federação Metropolitana de Futebol, fi-gurando como secretário o sr. Domingos Dangelo e como tesoureiro o ar.Francisco Pinto. Os demais componentes são os seguintes:

Técnico, Flávio Costa; massagista, Johnson e Jogadores: Jurandlr, Do-mlngoe, Nilton. Biguá, Zarair, Jaime, Pedro Amorim, Zizinho Pirilo, Lelé,Vezé, Machado, Hélio, Jalr e Ari.

0 Batalhão ie Brilhante, a exm-Guardas realizará são do D. L E.

Foi daa mais brilhante», % «eur-ama, demonstração %i™?tíTTrt. $ sante-ontem à. Nova Iguassd, â. eonvi-t» do principal «rrêmlo daquela clda-de fluminense, o E. C. Iguassd.

Alem da parte esportiva qu« cone.tou de uma equilibrada partida dabasquetebol entre aa representaçõesdo clube local e d0 D. I. E., venci-da pelos lguassuanos, foi levada aefeito uma animada festa daneante,onde os rapazes da crOnlca' cariocaforam alvos de gentilezas por parteda sociedade local, sendo a Imprensasaudada pelo sr. Antônio Riscadopor delegação do presidente do E. C.Iguassú, tendo agradecido o nossocompanheiro Everardo Lopee, do"Jornal dos Esportes".

física *tis?

No encerramento do Torneio Olfm-pico Regional, que vem sendo brl-lhantemente disputado por represen-tacões das diversa» unidade» de nossoExército, sediadas nesta capital, «eralevado a efeito uma Interessante de-monstraçSo esportiva. Trata-se denúmero» de ginástica rítmica, que »e-rão executadas por cerca de 500 ho-mens pertencentes ao Batalhão deGuardas, unidade elite de nossa ca-pitai, comandada pelo cel. Nelsonde Melo.

PAULISTAS E MINEIROS JOGARÃO HOJE NO' PACAEMBÚ

Paulista» • mineiros voltam hoje amedir forças no estádio do Pacaem-bü, na capital bandeirante, em dlspu-ta do certame brasileiro de futebol,jogando a segunda partida da sériede melhor de quatro pontos, fixadapela entidade eclética para os jogosseml-finals.

Vencedores do primeiro choque, oapaulistas, atuando em seus própriosdomínios, levam uma nítida vanta-gem sobre seus adversários, necessl-tando somente de um empate paraparticipar da final contra os cario-caa. Entretanto os mineiros se exibi-ram com agrado na primeira fase doprimeiro embate, decaindo na etapafinal, apresentando algumas falhasque devem ser sanadas no encontrode hoje. Os paulistas não atuarambem, mas no jogo noturno de hoje,com uma modificação introduzida nadefesa, Agostinho no lugar de .Tun-queira, devem melhorar de padrão,apresentandi o mesmo quadro que le-vantou o certame de 1911, com ex-ceção de Pardal, substituto de Pipl,

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elemento que atuou ao lado de Limaino campeonato anterior.

Assim, defendendo o titulo, o sele-cionado bandeirante deve-se Imporno choque de logo mais â. noite, em-bora os mineiros sejam adversário»perigosos, formando um conjunto ho-mocêneo e bem treinado.AS MODIFICAÇÕES XO SELECIO-

NADO MINEIROOs montanheses pretendem, cum-

•prlr na noite de hoje uma exibiçãode gala. Observadas algumas falha»'no primeiro choque, a direção técnl.ca lançou mão de novos elementos,substituindo Kvandro, Rezende eBaiano, respectivamente por, Pesco-ço, Alcides e Fantonl, dando assimmais solidez à defesa « maior vigorao quinteto atacante.I.EOMDAS FORA DE COGITAÇÕE9

Embora já esteja completamenterestabelecido da contusão sofridanum treino, I.eonldas não atuará noencontro de hoje, permanecendo Ml-lani no comando do ataque.

O SR. MARIO VIANA NAARBITRAGEM

Mario Viana, um dos juizes cariocasescolhidos para participar do certa-me e quo apitou os dois Jogos dos ca.riocas, será o Srbltro do encontro en-tre mineiros e paulistas.

OS QUADROSPaulistas — Òbèrdan, Agostinho e

Beclinmini: Jango, Brandão e Dino:Cláudio, Servlllo, Milani. Lima •Pardal.

Mineiros — Cafunga, Peraclo ePescoço: Cafifa, Hemeterio e Bigode;Hamilton, Fantonl, Tião, Nlcola • Al-cides.

• ,..„>;. .^.^» *uas<t4, ^i ',...-.»--, .¦..;.«;.- ¦-.,J-,^'.ii-;

Page 12: a 9IMMI1I: 0 PORTO DE DJIB0UTI FOI OCUPADOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1942_00405.pdfcontentamento ai danei coniervadora» R. PAULO. 1 (A. N.l — A Clmara localt. tendo multo

*-V JTJf*'

Cantão, sob violento Flogront&éo kacteNa-ataque das forças ^^^^*ôn»»de Chiang-Kai-Shek

CHUNGKING, 1 (A. P.> — Confio «até sendo violentamenteatacada pelai forçai chlneiaa de farra — anunciou, eita monhõ,o comunicado do alfo comando chinês. O referido alto comandoInforma quo

"forçai chinelai te lançaram om ataquei concentra-doi contra ai potlçfiei japoneiai que defendem oi tubúrfaloi deCantão, ao noroeste, que é já deide dlai alvo de comtantci ata-quei aéreoi norfeamericanoi."

5 NAVIOS JAPONESES AFUNDADOSWA8HINOTON, 1 (UP) — Urgente — Um comunicado do De-

partamento da Marinha anuncia que oa submarinos norteamerlca-nos que operam na.-, águas de combate do Pacifico afundaram 5 na-vlos Japoneses, entro eles um destroyer, e causaram avarias a outros.

0 FECHAMENTO DO PORTO DE GÊNOVANOVA YORK, 1 (UP) — A Columbla Broadcastlng System captou

uma transmissão da rádio emissora dos franceses combatentes doB:azzaville, em que se anunciava que Gênova foi também intensa-mente bombardeada pelas Reais Forças Aéreas, e que em conse-quéncla disso o porto foi fechado à navegação.

DESEJO DE PAZ NUTREM AS MASSAS ITALIANASBERNA, 1 (A. P.) — A 'Tribuno" de Genebra escreve: "A

metódica destruição dai cidadci industriais da Itália pela ação daforça aérea britânica provoca nat massas italianas um desejo depaz, que, segundo informaçõei do fonte particular, encontram ex-pressão em manifestações publicai,

Isso ocorreu durante a visita do Rei c da Rainha a Gênova,depois do.primeiro bombardeio britânico desse importante porto.Nessa ocasião, o povo genovêi recebeu o soberano aoi gritos de"Par, pax".

Quanto ao recente convite de Churchill aoi italianos para quese levantem contra os ditadores fascistas, o que se deduz i que esseconvite foi feito porque em Londres se sabe que o povo italiano pos-sivclmcnte mais que qualquer outro está consado da guerra."

Ai palavras acima são o resumo do artigo publicado pela"Tribune".

20 BOMBARDEIROS PARTIRAM DE GIBRALTARLONDRES, 1 (U. P.) — A rádio emissora francesa divulgou

uma informação procedente de La Linea, no qual ta anuncia quo20 bombardeiros britânicos bl-motores partiram ontem do Gibraltarem direção ao Mideterrâneo, enquanto que 10 aparelhos blmoto-rei o um quadri-motor nortaamericanes aterrissaram naquela for-faleza britânica. Acrescentou quo atualmente ia encontram anca-radoi no porto de Gibraltar 26 navios mercantei e um transporteda grande deslocamento, todos eles britânicos,

DERRUBADOS 2 "MESSERCHMIDTS"-109. CAIRO, 1 (U. P.) — O Estado Maior Imperial britânico e o Co-

mando das Forcas Aéreas aliadas publicaram o seguinte comunicadoconjunto: "Ontem, as patrulhas britânicas desenvolveram grande atl-vicade nas proximidades de El Aghella. Foi pequena a atividade aéreasobre a Cirenalca Ocidental. Dois aparelhos "Messerchmldts" — 10»foram derrubados' por nossos caças sobre as posições avançadas lnlml-gas. Durante a noite anterior, os caças britânicos derribaram um "Jun-ker" - 88 sobrs Bengazl e metralharam a rota de El Aghella. Durantea noite de 29 para 30 de novembro foi bombardeado o cais de Blzerta.

Ontem um navio mercante do "slxo", qué se encontrava nas pro-xlmldades da Ilha de Pantelaria, foi atingido com um impacto diretoque causou violentas explosões. Os caças bombardilros atacaram osaeródromos de Gela e Comiso na Sicilla. causando danos consideráveis.Não se perdeu nenhum de nossos aparelhos". ,

CARGAS DE BAIONETA NOS 30 QUILÔMETROS

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CASSIANU RICAR1»n«i'*nt»!

O ei-tl.'- iai-I.Mi. í v

REDAÇÃO. .MiMIMaluA. ..t oriciNÀa.jiüA EVAUiiit.

0 exército russo penetrou 25quilômetros na linha de defe- Jsa nazista da frente central

Expressivo flagranit colhido ovando tropas parcqutdistai r.oYteame-ncanas calam soort certo fMtõ da África, I090 no inicio dal operações.

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Vtiáo panorâmica'da cidade de Fe*. M Marrocos, qu» foi ocupada como»,• saM «etes tropói «òfíerjaeríceí-sr, depefs ât feüm operações dêdesembarque na África do .Verfe. a p-esmça das tropas .nórtèamrt-canas nessa regido anulou o artes *« qua sobre ela pesava por por/s

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DA FRENTEQUARTEL GENERAL DE MAC ARTHUR, 1 (U. P.) — As

forçai aéreas aliadas na frente de Buna (Nova Guiné) prestamum apoio comtante às tropas de terra que lutam contra 01 japo-neses sobre uma pequena cabeceira de ponte na praia da ilha, emmeio a telva, Oi aviõet norteamericanoi, mediante seus vòoi dereconhecimento, dirigem 01 ataquei contra es defesas inimigas porparte das tropas aliadas, que lançam eargai a boioneto sobre os25 ou 30 quilômetros da frente. Em toda a extensão da mesma hácomtantemente um Interno fogo de artilharia, e de morteiros, desdeque 01 australianos que domingo úítimo abriram passagem atravésdas linhas japonesas a 800 metros de Miuão Gona, obrigaram oinimigo a retroceder para Buna. .

;; MULHERES, NO ÍXÉRClTO JAPONÊSAKRON, Ohlo — Estados Unidos,' 1 (AP) — O cabo da marinha

Riçhard Fraley, que se acha aqui em licença após ter lutado nas ilhasSalomão, Informa que "na campanha de Guadalcanal tomaram partemulheres Japonesas, en vergando uniformes de soldados. Várias vezesnossos atiradores localizaram atiradores nipônlcos colocados estrate-gleamente nas árvores das selvas e quando conseguiam deles seaproximar verificavam tra.tar-se de mulheres. Também perto de umavião Japonês que se espatifou contra o solo foi encontrado o cadáverde uma rapariga japonesa uniformizada". .

ESTREITA-SE 0 CERCO DE AÇOLONDRES, 1 (U. P.) — Oi canhões peiadoi dai nacãet uni-

dal bombardearam Tunii e ai forçai blindadai e de infantaria oi-treitam o cerco de aço em redor do velho porto francéi, enquantooutrai colunai avançam para o iuI com o propósito de aniquilaras tropas do Eixo que defendem a estrada da Tripolitlnla. Na pia-nicie costeira, o 1.° exército britânico, com o apoio de unidadesblindadas moveis norteamericanai, estabeleceu uma ampla frenteao iuI da qual destacamentos de combate eliminam gradualmenteBlzerta. No centro do Protetorado numerosas forçai de tropai ra-guiarei franceias avançam rapidamente em direção ao leite, para01 grupos de paraquedistas alemães, que continuam ocupando pon-tos estratégicos. Informa-se que três colunas diferentes de tropasaliadas marcham lem cessar para as frentes da cidade de Tunii,que os alemães tratam de conservar. Acredita-se também que po-derosas forças mecanizadas anglo-americanas tomaram ai neces-sárias medidas para tornar de todo ponto impossível que o generalNehrhig estabeleça novamente eontacto com as tropas isoladas ematacar os italianos que ocupam posições na estrada de rodagem dacosta, entre a capital do país e a fronteira da Líbia. Um despachode Phil Au!t, correspondente da United Press no Quartel Aliado neÁfrica do Norte, Informa que os paraquedistas britânicos tomaramdomingo último um importante oeródromo na zona de Tunis, quesegundo parece havia sido ocupado pelos alemães. Acrescenta queos onglo-norteamericanos avançam através dos campos muito mi-nados e são alvo de intensos ataques aéreos. Segundo a mermainformação, os alemães se retiram de acordo cem excelentes pia-nos previamente traçados e minam as pontes e as estradas quedefendem com metralhadoras e lançam à ação tanques ligeiros emédios em todas os ocasiões possíveis.

A cidade da Alger. capital da Aleiriet, um dos pontot capturados nasoperações dt libertaç&o da África do Hàfta, leiaiat defeito-pelas forças.!.-'. - | •- «orfèameVeanasi ,'¦:• -¦&&-

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Soldados norteamerícanos eflãtftáurc^^&è^-lUtnlBCfr^xilct^ còsís; aíídnMeaem um transporte que os cõ^itírain à^ftíça; do Norte. '

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O presidente Benes. da Tchecoslaràqwa.- àepois de passar em revistaa: ^".c.c',' do .<í-t pais. orgcxtüatea'e: tecnicamente preparadas no ter-ritório britânico, entretemse en amistosa 'palestra com oi èolâados

... sc-s «r.íerránfoj. ...í'-. ": '"

LONDRES, 1 (UP) — O cones-pondente em Estocolmo do "Eve-nhiR Standard" comunicou mieum porta-vos militar alemão de-clarou aos correspondentes suecosem Berlim que "a situação na fren-te central é extremamente grave"O correspondente britânico acres-conta que os despachos enviadosaos diários suecos por seus repre-sentantes em Berlim refletem una-nimemente o ponto de vista geraidoi círculos militares alemães so-brè A luta germano-russa. Alemdisso, as noticias de Estocolmo, asdivulgadas pela emissora de Ber-Um e as de outras fontes alemãsrecebidas nesta Capital, nlo dei-xam lugar a dúvidas de que Hitleresta atravessando uma das piorescrises de sua carreira de gover-nante, por causa da formidávelofensiva de Inverno lançada pelosrussos em toda a frente oriental.A rádio emissora de Berlim dlvul-gou uma noticia enviada por umcorrespondente da linha de fren-te em que se dizia que a defesacontra o inverno "é màls difícilque no ano passado". S&o descri-tos aezenas de ataques russos du-rante os quais os alemães nfto re-ceberam socorros em mais de trêsdias. Acrescenta-se que as tropasalemãs estão esgotadas. Um despa-cho publicado em Estocolmo, re-metido pelo correspondente emBerlim da Agência telegráficasueca diz: "Uma compacta mura-Ina de tanques russos está agoraavançando contra as linhas aie-mis entre Kallnln e Toropetz, ondese trava uma batalha de unidadesblindadas maior que toda* a$ an.teriores".

Outro portà-vòz militar insistiuem que as perdas russas s&O enor*mel "porem, considerando a cou-tlnua afluência de reforços à fren-te, nlo existe a menor dúvida deque as forças da defesa alemã es-tio possivelmente fazendo frenteA mais difícil das tarefas que jativeram dé supo.tar. Acrescenta-se que est&o sendo concentradasem voronezh importantes forçastussas. Essas forças ainda náo to-maram a iniciativa, porem se es-pera que o farão em breve. Os des-pachos transmitidos das posiçõesalemães na frente Indicam que teacredita que Hitler prometeu Astropas alem&s que a situação me-lhorarla este inverno. Ao descre-ver o estado de esgotamento emque se encontram as tropas na-zlst&s, a rádio emissora de Ber-lim anunciou o seguinte: "As con-dicôes atmosféricas ficaram piores.A temperatura desceu bruscamen-te, e as estrada* estão cobertas poruma espessa camada de gelo. Au-mentam continuamente de Inten-sidade as tempestades de neve,Afrontamos crescentes dificuldadespara o transporte de abasteclmen-tos".Ofensiva em todo» oi setores

da imensa frenteMOSCOU, 1 (Eddy Gilmore, da

Associated Press, especial para AMANHA, do Rio de Janeiro) — Osrussos estão em ofensiva, virtual-mente, em todos os setores daimensa frente russo-aleml, segun-do os despachos aqui recebidos esegundo os comunicados que es-tão Irradiados pela Emissora local.

, Essa situação de ofensiva se ca-racteriza especialmente nas áreasde Stalingrado e na zona central,qüe tem como "pivot" a própriacapital, Moscou. ¦

O inverno, rigoroso, vai se esten-dendo, de seu lado, pelas longasestepes e pelas zonas montanho-sas, parecendo que os nazis vão teruma nova quadra hibernosa muitomais aguda do que a experimenta-da no ano último, em que o ale-mão tomou conhecimento do friorusso.

Na área central, aumentou nosúltimos dois dias a luta, cada vezmais feroz, para a posse da lm-portante linha-férrea que une Vy-ãzma- com Rzhev, onde os comba-tes mais fortes se estão travando,dia e noite. Para atestar a fero-cidade da campanha nesta região,basta citar o seguinte:

¦ O comandante da fl,a divisão ale-mã de tanques nessa área enviouuma mensagem ao comando na-«lata "solicitando urgentementereforços". Os russos capturaram .areferida mensagem, quê termina-va com estas palavras, escritas cmcódigo mas que foram decifradaspêlos especialistas russos: "Sòlicl-to ajuda hoje mesmo. Amanhã se-rá multo tarde".

Um sinal sintomático das condi-ções em que se acham os alemãesnessa região é a noticia que foi da-da de que "as forças russas cor-taram a linha e destruíram as viasde, comunicação de numeroso»pontos, fazendo ir pelos ares mui-tás pontes".Nada consegue deter o avanço

das tropas russasMOSCOU, 1." (Ds Henry Cassl-

dy. da Associated Press) — Os ru-des contra-ataques desfechadospelas tropa* do Eixo, colhidas nafrente de Stalingrado e encerradasno movimento de tenazes desen-volvido na frente central, a oestede Moscou, nâo conseguiram de-ter o implacável avanço do exer-cito russo, que, á noite passada,

matou mais 3.360 soldados ate*mies. As cifras anunciadas no eu-muntcàdo do melo dia elevam para 68.380 o total di baixas, emmortos somente, dos alemães, semcontar os 66.000 soldados do fteienfeitos prisioneiros peloi russos.

o total de soldados alemãesmortos na frente central aumen-tou de mais mil, com o que essetotal ss elevou para 23.300.

Afirmando que ai ofensiva* Inl-ciadas em ambos os setores aavasta frente "continuam nas mes*mas direções anteriores", 01 ru*.-sos admitem que os alemães ofe-recém resistência e tentam desfe-char contra-ataques.

O rádio de Moscou anuncia quens tropis alemãs na frente centralreceberam ordens de nlo abanai-hares as suas posições, -sob nt-nhuma circunstância". Os aiemàeiestabeleceram destacamentos demetralhadoras com instruções pa-ra facer fogo contra qualquer um-dàde àlemà que tente retrocederou abandonar ás suas posições.

O comunicado russo anuncia àdestruição, em Stalingrado. de. pe-10 menos 16 tanques e 37 posiçõesde tiro, postos fora de combate pe-lo fogo certeiro das baterias deh«unam e de morteiros.'Ao assalto, na frente central

MOSCOU. 1 lU. P.) - UrgenteO exército rusro penetrou 25

quilômetros ná 1'nha dè defesaalemã da frente cmtral e agorase lança ao aesaito cios sucessivoscercos defensivos.

Rihév, completamentecercada

LONDRfS, 1 (Ü. P.) ~ Ufgèn-te — A Britsh Broadcastlng Cor*poratiôn informa que Rzhev seacha- agora completamente cerca*da pslaí forças russas, existindocertos Indícios de que se comba-te dentro dá cidade.Combate-se nat ruaá de Rzhev

MOSCOU, I (U. P.) — Noticiasrecentes recibidás nesta capitai,relativamente às operações nafrente central, informam que osexércitos comandados pilo gene-ral ZhUkov abrem passagem atra-vés de profundos sstèmás te for-tificaçõeg, em movimento de zlg-zag, depois, de terem transpostoàs quatro amplas brichts abertasnas primeiras linha* inimigas dedefesa. Introduzindo profundascunhas nas posições defensivas deinverno dà Wehrmacht. Assina-Iam essas informações que os rus-sos cohtihuám /combatendo nasruaai-Vle»' Rznev' è disputam atual-mente ao,inimigo a posse de umcemitério desde o qual se domi-nam importantes entroncamen-tos ferroviários 6 de estradas.

Os nazistas recuam para aLetônia > ¦¦w J>.

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MOSCOU. 1 (Ü. P.) — A duplaofensiva dás forças nacionaisobrigou os exércitos alemães a re-troceder a sudoeste de Stalingra-do e na zona compreendida entreVelikULuklt Rzhev, setor este úl-timo em que o Inimigo recua suaslinhas para a. fronteira da teto-nia. Em uma grande! demonstra»ção ds poderio, as unidades rus-sas que operam.a oeste dè Sta*lingrado; empreenderam um ata-que noturno combinado de todasas armas e puseram em retirariao inimigo- Ao que parece, trata-se de uma tentativa de eliminaro último saliente aümào queameaça Stalingrado, e, 'segundoinformações, da frente,, centenasde soldados da Wehrmacht pere-ceram no espaço de poucas horas,enquanto os,russos se. apodera-vam de grande quantidade de ma-tsrials bélicos. As tropas soviéti-cas atacaram também nos subur-blos da cidade do Volga, lançan-do intensas cargas.: a baionetanas ruas, com o que forçaram ósdestacamentos inimigos a fugir.

No setor situado a sudoeste dápraça, aíirma-se qué os russos,.de-pois ds avançar de 6 a 10 quilo-metros, estão lutando internadosprofundamente nas defesas ale-mãs, Os germânicos tiveram ou-tros 20.000 mortos na região deStalingrado e 76 mil mortos e. íe-ridos na frente, central, com; oque atinge a 155.000 o número debaixas sofridas pela- Wehrmacht

sem contar os prisioneiros —de acordo com os cômputos of 1-ciais. Em ambas as frtntes seintensifica a resistência alemà,pois às forças nacionais estãochegando às principais linhasfortificadas inimigas e começama lutar contra concentrações maispoderosas da Wehrmacht.

Metralhadoras para abrigar osnazistas a combater

MOSCOU, l'(A. P.) — A« tro-pas alemãs que combátím na fren-te central receberam ordem dóseu alto comando no sentido dí"dali não se retirârím, haja oque houver".

Sabe-se que os comandados dasunidades nazistas colocaram des-tacsmentôs de metralhadoras emtodos os pontos vulníraveis com

ordem de atirar sobre qutlqutrunidade que abandone sua posi-ção.Capturado aos nazistas abun-

dante material bélicoMOSCOU. 1 (U. P.) - As for-

ças soviéticas, em um ataque no-turno combinado, fizeram retro-ceder ás linhas altmãs a sudoes-te de 8tallngrado, dando mortr acentenas de soldados Inimigos •

eenco capturado abundante ma-terlal bélico.Avançam sobre Tihartikayaf MOSCOU. 1 (A. P.) - A< tro-pas russas avançam sobre Tlho-ratixava. estação ferroviária »t.tutdà nus vlslnhanças de Kotdrnikovo, a sudoeste de Stalingra-dú.

Os alemães travam rudes com-bates d eretaguarda, mas oa rus-.•o* trem libertado, vários pontospovoados.

A última estação capturada pé-los» russos ao longo dessa linhaférrea foi Chilekovo.

Na área de VoronezhLONDRES, 1 íA. P.) - A Ri-

dio de Berlim informa, segundoum informante militar ealrmAo,"que os russos pretendem iniciarnovas operaçõss ofensivas na áreade Voronezh".

LONDRFS. 1 (U. P.) - Dispa-chôs de Zurlch informam ter o"Zurièhe Zeitung", em Hclsink,tr-r âflrmído que a contra ofen-slva soviética provocou Intentonervosismo na Finlândia, temeu-do-sê sérias repercussões na fren-te dé combate, sugere-se q»p aFinlândia assinaria a paz em se-parado com a Rússia, caso «taofereces.*-? garantias dé oue a Fin-Hndla não seria atacada.Trágico apelo ao povo alemão

LONDRES. 1 ÍU. P.) -a Brl-tisch Broadcastlng Corporation ei-tou noticias da raloemlssora dsBerlim, em que se anunciava queestá ttèvándò copiosahlênte nafrente russa. A mesma estada'alemã dirigiu um iioelo ao po-vo germânico para que este «daperto de suas habitações parti-culares para hospitaliza ros ?oi-odados alemães, especialmente m-tre 31 de deezmbro e fins de mar-ço próximo,Ocultam aos seus soldados averdadeira aituação da batalha

MOSCOU. 1 (A. P.) — Aviõesde transporte alemães atiram ali-mentos e munições para as tropasnazistas que se encontra mcerca-das a noroeste de Stalnlgrado

Telegramas dá frente se refe-rem a poderosos grupos inimigosisolados, mas não dizem se estatotalmente cercado o grosso dosExércitos nazistas que lutam en*tre o Volga e o Don.

Odepoimentos dos prisioneirosocultam aos seus soldados o ver-vadeiro curto da batalha no setorda praça-forte do Volga,

Informações da emissora de-'Moscou

MOSCOU, 1 (U. P.) — Estamanhã a emissora local divulgouas seguintes informações sobre asoperações militares:

"Ontem à noite as tropas russascontinuaram na ofensiva na bonade Stalingrado é na frente cen-trai. Na parte sul da cidade deStalingrado, as tropas russas ve-chaçaram vários ataques um apósoutro. O inlmgo deixou nào me-lios de 300 mortos no campo debatalha. Em outro setor da ei-dade de Stallngrado, as torças rus-sas desaljaram o inimigo de oitoninhos 'de metralhadoras e refu-megois. A artilharia omsosvdsuaglos. Aartiiharia e os morteirosde trincheira russos destruíram 27posições de fogo Inimigas. A no-russas realizaria operações ofen-roeste de Stalingrado, as torçasum pótno de defesa e aniquilousfVas. Uma unidade russa ocupou350 inimigos. Pôs fora de comba-te seis tanques e incendiou qua-tro, tomando ainda cinco peçasde atrllharla e importante presade guerra. Em outro setor no 110-roeste de Stalingrado, a artilha-ria e os morteiros de trincheirarussos dispersaram formações iin-migas de tanques e infantaria,que se preparavam para atacar.A sudoeste de Stalingrado. forçasrussas travarm ações de avança-da apoiadas pela artilharia e tan-qu>»s e pôr desteamentos moveis dainfantaria e cavalaria. Estas ror-ça.» apesar da resistência inimiga,obrigaram o adversário a recuarpara o sudoeste . Durante a noietna zona de dois centros povoadosa sudoeste de stalingrado, hossKstropas aniquilaram para mais d?700 inimigos, destruindo 17 peçasd» artilharia, 39 metralhadoras è43 canhões e tomamos prisioneirose presa de guerra.

Na frente central nossas tropasvenceram a obstinada resistênciaInimiga e ocuparm vários pontosfortificámos e centros povoados;aniquilando 1.GC3 lniniigos.

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