70567135 Psicopedagogia Clinica

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    CURSO DE ESPECIALIZAO EM PSICOPEDAGOGIA CLNICAE INSTITUCIONAL

    DISCIPLINA:AVALIAO E INTERVENO EM

    PSICOPEDAGOGIA CLNICA

    Profa. Janira Siqueira CamargoRua: Jos Clemente, 151 - ap. 10287.020-070 Maring PR(44) 3224-2012

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    (44) [email protected] DE ESPECIALIZAO EM PSICOPEDAGOGIA

    DISCIPLINA: Avaliao e interveno emPsicopedagogia Clnica

    EMENTA: Os diferentes instrumentos de diagnstico e interveno em Psicopedagogiaclnica.

    PROGRAMA:1 - A Psicopedagogia Clnica.2 - O diagnstico psicopedaggico clnico:

    2.1 - Sujeitos e sistemas envolvidos no diagnstico psicopedaggico;2.2 - Etapas do diagnstico psicopedaggico;

    2.2.1 - Contrato e enquadramento;

    2.2.2 - Entrevista de Anamnese;2.2.3 Questionrio a ser respondido pelo professor;2.2.4 - Sesso Ldica Centrada na Aprendizagem;2.2.5 - Provas projetivas psicopedaggicas;2.2.6- Provas para o diagnstico operatrio;2.2.7 - Faz de Conta;2.2.8 - Teste de Desempenho Escolar (T.D.E.);2.2.9 Exame Psicomotor;2.2.10 Teste de avaliao da discriminao auditiva;2.2.11 - Elaborao da Hiptese Diagnstica;2.2.12 Prognstico;

    2.2.13 - Elaborao do Informe Psicopedaggico;2.2.14 - Entrevista de devoluo.3- O processo de interveno psicopedaggica clnica.

    3.1. Jogos;3.2. Atividades diversas.

    BIBLIOGRAFIA:BASSEDAS, E. et alii. Diagnstico e interveno psicopedaggica. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1996.

    OLIVEIRA, V. B.; BOSSA, N.A. (orgs.). Avaliao psicopedaggica da criana dezero a seis anos. Petrpolis:Vozes, 1994.

    OLIVEIRA, V. B.; BOSSA, N.A. (orgs.). Avaliao psicopedaggica da criana desete a onze anos. Petrpolis: Vozes, 1996.

    PAN, S. Diagnstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1986.

    STEIN, L. M. Teste de Desempenho Escolar T.D.E. So Paulo: Casa do Psiclogo,1996.

    VISCA, J. Tnicas Projetivas Psicopedaggicas e pautas grficas para sua

    interpretao.Buenos Aires: Visca&Visca, 2008.

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    mailto:[email protected]:[email protected]
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    WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clnica: uma viso diagnstica. Rio de Janeiro:DP&A, 1997.YAEGASHI, S. F. R. O fracasso escolar nas sries iniciais: um estudo com crianasde escolas pblicas. Campinas, Faculdade de Educao, Universidade Estadual deCampinas, 1997 (Tese de Doutorado).

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    DIAGNSTICO PSICOPEDAGGICO CLNICO

    Diagnstico Psicopedaggico: Um processo pelo qual analisada a situao do alunocom dificuldades dentro do contexto da escola e da sala de aula, com a finalidade de

    proporcionar aos professores orientaes e instrumentos que permitam modificar o

    conflito manifestado. (BASSEDAS et alii, 1996, p. 24)

    Sujeitos e sistemas envolvidos:- Escola;- Professor;- Aluno;- Famlia;- Psicopedagogo.

    Caractersticas:- Processo;

    - Co-responsabilidade e co-participao do professor;- Desenvolve-se e tem lugar na escola;- A criana enquanto aluno;- Conflitos no mbito escolar;- Comunicao entre escola e famlia;- Papel do psicopedagogo.

    Elementos:- Encaminhamento;- Entrevista com o professor (objetivos e desenvolvimento);- Entrevista com os pais (objetivo, tipos: o momento ou agente da demanda, inicial);- Observao na sala de aula: objetivos, tipo, aspectos tcnicos e metodolgicos,

    aspectos ou indicadores, avaliao da anlise, pauta de anlise;- Observao no recreio: atividades na hora do jogo, atitudes no jogo, relacionamento

    com colegas, relacionamento com adultos, normas e hbitos;- Reviso dos trabalhos de aula;- Trabalho individual com o aluno, entrevista com o aluno, explorao individual.

    Devoluo:- Devoluo da informao do diagnstico (pais, aluno, professor, escola);- Adequaes curriculares;

    - Acompanhamento do processo.

    BASSEDAS, E. et alii. Diagnstico e interveno psicopedaggica. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1996.

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    CONTRATO E ENQUADRAMENTO

    1) Contrato a ser estabelecido com os pais:- dia, horrio e local das sesses;- pontualidade e assiduidade;

    - 3 faltas consecutivas sem justificativa, desligamento do processo;- comparecimento dos pais, sempre que solicitado, para entrevista de anamnese ede devoluo, ou outras que se fizerem necessrio.

    2) Contrato a ser estabelecido com a criana:- compromisso com as sesses (dias e horrios);- cuidado com os materiais;- sigilo das informaes expressas nas sesses;- respeito para com o psicopedagogo.

    3) Contrato a ser estabelecido com a escola:

    - indicao de aluno com problemas de aprendizagem para avaliao ediagnstico psicopedaggico clnico;- contato com a famlia para autorizao do processo de avaliao e diagnstico

    psicopedaggico clnico;- local para a realizao das sesses;- o professor dever preencher questionrio fornecendo dados ao psicopedagogo;- o psicopedagogo dever apresentar Informe Psicopedaggico e orientaes ao

    professor e escola aps o fechamento da hiptese diagnstica.

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    QUESTIONRIO A SER RESPONDIDO PELO PROFESSOR

    1) Nome do (a) aluno (a):2) Idade:3) Srie: Turno:

    4) Nmero de repetncias:

    5) Qual a preocupao e a queixa a respeito da criana?

    6) Como a criana age na sala de aula e no recreio?

    7) Como sua freqncia s aulas?

    8) Em quais disciplinas a criana apresenta mais dificuldades?

    9) D exemplos de fatos, acontecimentos ou cenas com essa criana que lhe chamarama ateno.

    10) Fornea um pequeno histrico da vida escolar da criana, como: quando entrou naescola, quais classes freqentou, quem foram seus professores.

    11) D informaes que sabe a respeito da famlia da criana.

    12) Quais hipteses formula sobre a queixa?

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    ENTREVISTA DE ANAMNESE

    I DADOS DE IDENTIFICAO1.1 Nome:1.2 Data de nascimento:

    1.3 Idade:1.4 Filiao:1.4.1.Pai:

    1.4.1.1 Idade:1.4.1.2 Profisso:

    1.4.2 Me:1.4.2.1 Idade:1.4.2.2 Profisso:

    1.5 Endereo:

    II QUEIXA PRINCIPAL OU MOTIVO DA CONSULTA:

    III DADOS PESSOAIS:3.1 Concepo

    3.1.1 A criana foi desejada?3.1.2 Idade do pai e me por ocasio do nascimento.3.1.3. Nmero de filhos e idade dos mesmos (desenhar o genetograma dacriana).3.1.4. Abortos?

    3.2 Sade da me durante a gestao3.2.1 Enjos e vmitos.3.2.2 Doenas e traumatismos (tipo e poca)3.2.3 RH?3.2.4 Tomou alguma medicao? Qual?3.2.5 Como foi a alimentao.3.2.6 Sensaes da me durante a gravidez:

    3.3 Nascimento3.3.1 Tipo de parto.3.3.2 Condio da criana (m formao, chorou logo, oxignio, peso e altura,ictercia).

    3.3.3Atitudes dos familiares.3.4 Sono

    3.4.1 Como o sono.3.4.2 Dorme em quarto separado dos pais.3.4.3 Qual a atitude para separar a criana do quarto dos pais.3.4.4 Tem cama individual.3.4.5 Dorme sozinho ou com algum no quarto.3.4.6 Acorda e vai para o quarto dos pais.

    3.5 Alimentao

    3.5.1 Foi amamentada? Quanto tempo?3.5.2 Usou mamadeira? Quanto tempo?

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    3.5.3 Quando ocorreu o desmame?3.5.4 Quando foi dada a primeira alimentao?3.5.5 Rejeitou algum tipo de alimentao? (Descrever a atitude da criana)3.5.6 Como a alimentao atualmente?3.5.7 Usou chupeta? Quanto tempo?

    3.6 Desenvolvimento Psicomotor3.6.1 Quando sentou, engatinhou e andou?3.6.2 Sofreu algum acidente?3.6.3 Machucava-se muito?3.6.4 Apresenta tiques? Qual a atitude dos pais?3.6.5 Ri e chora com facilidade?3.6.6 Parece no expressar nenhum desejo?3.6.7 Tem tendncia a se isolar e/ou permanecer inativo?3.6.8 Repete seguidamente os mesmos gestos, gritos ou palavras?3.6.9 A criana exageradamente carinhosa?

    3.6.10 Outros comportamentos considerados problema:3.6.11 Incio da erupo dos primeiros dentes:

    3.7 Sociabilidade3.7.1 A criana participa de jogos?3.7.2 Quais as brincadeiras que mais gosta?3.7.3 Tem tendncias a dirigir as demais crianas?3.7.4 Tem facilidade de fazer amigos?3.7.5 Como a adaptao ao meio? (Quando chegam visitas, em situaesnovas, etc.).

    3.8 Escolaridade3.8.1 Idade em que entrou na escola:3.8.2 Tipo de escola:3.8.3 Nas escolas que frequentou como era o aproveitamento da criana?3.8.4 Apresentou alguma dificuldade?3.8.5 Quais as atividades da criana com relao vida escolar, principalmentequanto s dificuldades que sentiu?3.8.6 Qual a atitude dos pais frente s dificuldades da criana?3.8.7 Como a participao dos pais na vida escolar?

    3.9 Desenvolvimento da Linguagem3.9.1 poca em que comeou a falar.3.9.2 Uso do pronome EU:3.9.3 Apresentou ou apresenta algum distrbio na fala? (gagueira, nasalizaoexcessiva, etc.)3.9.4 Como a comunicao e a expresso da criana atualmente? (experincias,seqncias dos atos, recados, etc.)

    3.10 Controle de esfncteres3.10.1 Como foi ensinado o controle de esfncteres?3.10.2 Qual a atitude dos pais diante das falhas da criana?

    3.10.3 Atualmente necessita de ajuda para ir ao banheiro?

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    3.11 Atividades rotineiras3.11.1 Toma banho sozinha?3.11.2 Penteia-se sozinha?3.11.3 Troca de roupa sozinha?3.11.4 Ri unhas freqentemente?

    3.11.5 Os pais atribuem tarefa criana? Qual?3.11.6 A criana executa com responsabilidade as tarefas a ela atribudas?3.11.7 A criana participa de alguma recreao fora da escola?

    3.12 Enfermidades3.12.1 Qual tipo de doenas j teve?3.12.2 Em caso de doena grave detalhar a evoluo da mesma:3.12.3 Medicamentos que tomou ou est tomando:3.12.4 Que impresses a famlia tem sobre: viso, audio e inteligncia.

    3.13 Dinmica familiar

    3.13.1 Como o relacionamento dos pais?3.13.2 Como o relacionamento entre os pais e os filhos?

    ANLISE:Observaes e sensaes do entrevistador ocorridas durante a entrevista:

    WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clnica: uma viso diagnstica. Rio de Janeiro:DP&A, 1997.

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    SESSO LDICA CENTRADA NA APRENDIZAGEM

    Objetivo:compreender, basicamente, o funcionamento dos processos cognitivos e afetivo-sociaisem suas interferncias mtuas, no Modelo de Aprendizagem do paciente (WEISS,

    1997, p.72).

    Materiais:- folhas de papel (sulfite branco e colorido, pautado, dobradura, seda etc.);- lpis preto novo sem ponta;- apontador;- borracha;- rgua;- canetas esferogrfica e hidrocor;- lpis de cor;- lpis de cera;

    - tesoura sem ponta;- cola;- revistas para recortar;- 4 livros infantis no mnimo (1 somente com figuras, 1 com figuras e pouco texto, 1com figuras e textos em quantidade igual, 1 somente com texto);- material de sucata;- fantoches ou dedoches;- miniaturas, animais etc.;- uma caixa de tamanho que comporte todo este material dentro.

    Aplicao:- Colocar parte do material sobre a mesa, sem uma ordenao ou classificao, e deixar

    parte dele dentro da caixa;- Propor criana que utilize o material para brincar como quiser e que quando estiver

    prximo ao final da sesso ser avisado.

    Anlise:- a escolha do material e da brincadeira (atividade);- o modo de brincar;- a relao com o terapeuta.

    WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clnica: uma viso diagnstica. Rio de Janeiro:DP&A, 1997.

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    PROVAS PROJETIVAS PSICOPEDAGGICAS

    As Provas Projetivas Psicopedaggicas foram propostas por Jorge Visca com vistas ainvestigar os vnculos:

    a) Escolares: Par educativo, Eu com meus companheiros, O plano da sala de aula;

    b) Familiares: O plano de minha casa, Os quatro momentos de um dia, Famliaeducativa;c) Consigo mesmo: Desenho em episdios, O dia do meu aniversrio, Em minhas

    frias, Fazendo o que mais gosto..

    1) Desenho do Par EducativoAtravs do desenho da dupla educativa possvel verificar os vnculos que o sujeitoestabelece com a aprendizagem e com a professora.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe duas pessoas: uma que ensina e

    outra que aprende. Aps o trmino do desenho, a criana deve ser estimulada a

    contar uma estria sobre o mesmo. Alm disso, deve dizer o nome e a idade daspessoas desenhadas.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    2) Eu com meus companheirosAtravs do desenho Eu com meus companheiros possvel investigar o vnculo com oscompanheiros de sala.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe seus companheiros de sala,

    indicando quem ele, como se chan1am e a idade das outras pessoas e fazendoum comentrio sobre seus companheiros.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    3) O plano da sala de aulaAtravs do desenho O plano da sala de aula possvel conhecer a representao docampo geogrfico da sala de aula e as posies, reais e desejadas, na mesma

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe o plano da sala de aula fazendo uma

    cruz no lugar onde senta e se a escolha do lugar foi sua ou do professor,

    perguntar se gostaria de sentar em outro lugar e porque, indicar quem so asoutras pessoas falando algo sobre elas, fazer um comentrio sobre a aula.c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca

    (2008).

    4) O plano de minha casaAtravs do desenho O plano de minha casa possvel conhecer a representao docampo geogrfico do lugar onde mora e a posio real dentro do mesmo.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe o plano de sua casa colocando o

    nome dentro de cada ambiente, perguntar de quem cada quarto e se gostaria de

    ocupar outro quarto e porque, fazer outras perguntas que se considerenecessrias.

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    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    5) Os quatro momentos de um diaAtravs do desenho Os quatro momentos de um dia possvel investigar os vnculos

    durante um perodo da vida.a) Material: folha de papel sulfite em branco dobrada em 4 partes, lpis preto eborracha.

    b) Aplicao: dobrar uma folha em 4 partes iguais e pedir que o sujeito faa omesmo com outra folha, pedir que desenhe 4 momentos de seu dia desde a horaque desperta at a hora de dormir, dizer o que est acontecendo no desenho, emcada cena. Pode-se realizar outras perguntas que se fizerem necessrias.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    6) Famlia Educativa

    Atravs do desenho da farm1ia possvel verificar a percepo que o sujeito tem de simesmo em relao aos outros membros da sua famlia. Como uma forma de expressolivre, Q desenho permite criana projetar no exterior as tendncias reprimidas doinconsciente e, dessa maneira, revelar os verdadeiros sentimentos que professa suafanu1ia.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe uma famlia. Durante a execuo so

    anotadas as atitudes do sujeito. Aps o trmino do desenho, solicita-se crianaque conte uma estria associada ao mesmo.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    7) Desenho em EpisdiosAtravs do desenho dos seis episdios possvel investigar a representao do tempo edo espao, o tema escolhido, os afetos expressados, os aspectos sociais e os movimentosidentificatrios (identidade e identificao).

    a) Material: folha de papel sulfite em branco dobrada em seis partes iguais, lpispreto e borracha.

    b) Aplicao: Primeiramente, diante do sujeito, dobrar a folha de papel de formaque fique em seis partes iguais. Em seguida, dar a seguinte instruo:"Voc vai desenhar uma histria. Um (a) menino (a) que tem um dia livre, de

    descanso, para ele (a). Desenhe o que ele (a) vai fazer desde o momento quelevanta (indicar o primeiro quadrado superior da esquerda) at o momento queele (a) volta para casa (indicar o sexto quadrado inferior da direita)".

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    8) O dia do meu aniversrioAtravs do desenho do dia do aniversrio possvel conhecer a representao que temde si e do contexto scio-dinmico na transio de uma idade para a outra.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe o dia do aniversrio de um menino

    ou menina (do mesmo sexo da criana) perguntando a idade do aniversariante edas outras pessoas e qual a relao que tm com o aniversariante. Perguntar

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    sobre outras coisas que se passaram no dia e outras perguntas que se fizeremnecessrias.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    9) Em minhas friasAtravs do desenho em minhas frias possvel estudar as atividades escolhidas duranteo perodo de frias escolares.

    a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.b) Aplicao: solicitar ao sujeito que faa uma fotografia do que fazia nas frias e

    relatar, pode-se fazer outras perguntas caso se faa necessrio.c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca

    (2008).

    10) Fazendo o que mais gostoAtravs do desenho fazendo o que mais gosta possvel investigar o tipo de atividade

    que mais gosta.a) Material: folha de papel sulfite em branco, lpis preto e borracha.

    b) Aplicao: solicitar ao sujeito que desenhe fazendo o que mais gosta e comentar(o que e quando ocorre), caso se faa necessrio faz-se perguntascomplementares.

    c) Avaliao: So seguidos os critrios de correo e anlise propostos por Visca(2008).

    VISCA, J. Tcnicas Projetivas Psicopedaggicas e pautas grficas para suainterpretao. Buenos Aires: Visca & Visca, 2008.

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    PROVAS PARA O DIAGNSTICO OPERATRlO

    1-Classificaoa) Material: blocos lgicos de duas espessuras (grossa e fina), de trs cores (azul,

    vermelha e amarela), quatro formas (quadrada, retangular, triangular e circular) e doistamanhos (pequeno e grande).b) Aplicao: colocar sobre a mesa os blocos lgicos e pedir que: diferencie as formasgeomtricas; compare as semelhanas e diferenas entre as peas, explicando-as. Paraisso, apresentar questes do tipo: "O que tem de igual?", "O que tem de diferente?",mostrando, por exemplo, duas peas que esto sobre a mesa. Depois, apontar todos os

    blocos lgicos e solicitar que rena em grupos, as peas parecidas, dizendo: "Comopode arrumar estas peas de modo que fiquem juntas as que combinam?". Depois queexecutar perguntar: "H outro jeito de arrum-las?". Em seguida, solicitar que d umnome a cada coleo.c) Avaliao:

    Nvel I: tende a organizar o material classificvel, no numa hierarquia de classes esubclasses baseada em semelhana e diferena entre os objetos, chamada de coleesfigurais;

    Nvel IIa: forma grupos utilizando um critrio nico de classificao (cor, forma, etc.);Nvel lIb: utiliza pelo menos dois critrios de classificao;Nvel IIl: a classificao formada de classes propriamente lgicas, subdivididas emsubclasses e com quantificao das incluses.

    2- Seriaoa) Material: 10 bastonetes de 4 a 13 cm.b) Aplicao: apresentar os bastonetes dizendo: "Estes pauzinhos chamam-se

    bastonetes. Voc vai pega-los e fazer uma escada (ou fileira) colocando-os em ordem,um ao lado do outro". Observar e anotar como escolhe os bastonetes e os ordena. Sefizer uma escada sem base comum sugerir: "Voc no poderia fazer sua escada de outraforma?". Quando terminar perguntar: "Como fez para escolher os bastonetes?".Anotar o desempenho ao construir a srie de bastonetes:- nenhum ensaio de seriao,- pequenas sries,- tentativa de seriao ou seriao assistemtica,- xito sistemtico.Apontar para o primeiro bastonete e perguntar: "Por que voc colocou este aqui?".Apontar para o ltimo e perguntar: Por que voc colocou este aqui?". Apontar para umdos medianos e fazer a mesma pergunta.c) Avaliao:Nvel I: no possui a noo de seriao operatria quando no tem xito na construo

    da srie;Nvel II: est no estgio de transio quando acerta algumas das fases e erra outras;Nvel III: possui a noo de conservao operatria quando tem xito sistemtico naconstruo da srie. Alm disso, ela deve compreender que qualquer um dos elementosmedianos da srie ao mesmo tempo maior do que o seu antecessor e menor do que oseu sucessor.

    3 -Conservao de comprimentoa) Material: 8 palitos de fsforo de tamanho grande e 10 de tamanho pequeno, demaneira tal que ao enfileirar os palitos grandes e paralelamente os pequenas as duastenham o mesmo comprimento.

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    b) Aplicao: colocar sobre a mesa duas fileiras paralelas (A e B) dos dois tipos depalitos de fsforo com o mesmo comprimento, dizendo: "Vamos fazer de conta queestas fileiras so duas estradas. Elas tm o mesmo comprimento?". Aps anotar aresposta, certificando-se de que a mesma concorda em terem as fileiras o mesmocomprimento passar para a situao seguinte.

    Deixar a fileira A como na primeira situao e deslocar a fileira B para a direita eperguntar: "Qual destas duas estradas mais comprida? Ou elas tm o mesmocomprimento? Como voc sabe disso?". Em seguida, anotar a resposta.Deixar a fileira A na primeira situao e arrumar a fileira B em ziguezague e perguntar:"Se voc fosse andar nestas duas estradas, em qual voc andaria mais? Ou voc andariao mesmo tanto? Elas tm o mesmo comprimento? Como voc sabe disso?". Emseguida, anotar a resposta.Deixar a fileira A como na primeira situao e arrumar a fileira B de forma noretilnea e perguntar: "Se voc fosse andar nestas duas estradas em qual voc andariamais? Ou voc andaria o mesmo tanto? Elas tm o mesmo cumprimento? Como vocsabe disso?". Anotar a resposta.

    Criar mais duas situaes, nas quais a fileira B disposta de diferentes maneiras, mascom uma configurao no retilnea.c) Avaliao:

    Nvel I: no conservao, julga os comprimentos conforme o critrio da coincidnciadas extremidades;

    Nvel II: condutas intermedirias, ora diz que as fileiras tm o mesmo comprimento, oradiz que no tm;

    Nvel III: conservao, comea a afirmar que as duas fileiras tm o mesmocomprimento, mesmo que ambas possuam configuraes diferentes.

    4 -Conservao de massaa) Material: 2 rolinhos de massa de modelar de mesma cor.b) Aplicao: apresentar os dois rolinhos e perguntar: Estes dois rolinhos tm amesma quantidade de massa? Voc tem certeza?. Fazer duas bolinhas e perguntar:Estas duas bolinhas so iguais? Elas tm a mesma quantidade (ou o mesmo tanto) demassa? Voc tem certeza?. Se eu der esta bolinha para voc e ficar com esta paramim, qual de ns ganha a bola que tem mais massa? Ou ns ganhamos o mesmo tanto?Por qu?. Se responder que uma vai ganhar uma bola maior que a outra, perguntar:Ento elas no so iguais?.Transformar uma das bolas em rolinho colocando-a horizontalmente na mesa e

    perguntar: E agora onde tem mais massa? Ou tem o mesmo tanto de massa nas duas?Por qu? ou Como voc sabe disso?. Transformar a salsicha em bolinha novamentee perguntar: Estas duas bolinhas so iguais? Elas tm a mesma quantidade (ou omesmo tanto) de massa? Voc tem certeza?.Transformar a bolinha em rolinho colocando-a verticalmente sobre a mesa e perguntar:E agora onde tem mais massa? Ou tem o mesmo tanto de massa nas duas? Por qu?ou Como voc sabe disso?.Transformar o rolinho em bolinha novamente e perguntar: Estas bolinhas so iguais?Elas tm a mesma quantidade (ou o mesmo tanto) de massa? Voc tem certeza?.Dividir uma das bolinhas em quatro ou cinco pedaos iguais fazendo com eles bolinhasmenores, em seguida perguntar: E agora onde tem mais massa? Nesta bola grande ouem todas estas bolinhas juntas? Ou tem o mesmo tanto de massa nas duas? Por qu?ou Como voc sabe disso?c) Avaliao:

    Nvel I: no-conservao, no tem a noo de conservao de massa quando admite quea quantidade de massa se altera quando a bolinha transformada;

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    Nvel II: condutas intermedirias, est em fase de transio quando admite aconservao de massa em algumas situaes e a nega em outras;

    Nvel III: conservao, tem a noo de conservao de massa quando afirma que asbolinhas transformadas continuam tendo a mesma quantidade de massa e justifica suasafirmaes com argumentos lgicos de identidade, reversibilidade simples e

    reversibilidade por reciprocidade.5 - Conservao de lquidoa) Material: 2 copos idnticos, 1 copo mais estreito e mais alto, 1 copo maislargo e mais baixo.b) Aplicao: "Vou colocar gua neste dois copos (A e A') quando eles estiveremcom a mesma quantidade (ou o mesmo tanto) de gua voc avisa". Colocar gua atmais ou menos metade dos copos e perguntar: "Esto iguais? Tem a mesma quantidadede gua nos dois copos? Voc tem certeza? Por qu? Se voc tomar a gua deste copo(A) e eu tomar a gua deste (A') qual de ns dois (duas) toma mais gua? Por qu?.c) Transvasar a gua de A para B e depois perguntar: "E agora onde tem maisgua? Por qu?" ou "Como voc sabe disso?".Contra-argumentao: se demonstrar que no possui a noo de conservao dizer:"Outro dia eu estava brincando com uma pessoa que tem a sua idade e ela me disse quenestes dois copos tem a mesma quantidade de gua porque a gente no ps e nem tirou.Voc acha que aquela menina estava certa ou errada? Por qu?". Se a pessoademonstrar que possui a noo de conservao dizer: "Outro dia eu fiz esta brincadeiracom uma pessoa do seu tamanho e ela me disse que neste copo (B) havia mais gua,

    porque nele a gua estava mais alta. O que voc acha dessa pessoa, ela estava certa ouerrada? Por qu?".Transvasar a gua de B para A, mostrar os copos A e A' perguntando: "E agora ondetem mais gua?" e depois: "Se eu beber esta gua (A) e voc esta (A') quem bebe mais,eu ou voc? Por qu?". Transvasar a gua de A para C e depois perguntar: "E agora

    onde tem mais gua? Por qu?" ou "Como voc sabe disso?". Fazer uma contra-argumentao.c ) Avaliao:

    Nvel I: no possui a noo de conservao quando afirma que a quantidade de gua no mesma em B e C.

    Nvel II: est em fase intermediria ou de transio quando admite a conservao daquantidade em alguns transvasamentos e nega em outros.Nvel III: possui a noo de conservao de lquido quando afirma que os copos A e Be A e C tem a mesma quantidade de gua e para justificar suas afirmaes apresenta osseguintes argumentos: identidade: "Tem a mesma quantidade de gua porque no se

    ps e nem tirou"; reversibilidade simples: "Tem a mesma quantidade porque sepusermos a gua deste copo (B) neste (A) fica tudo igual outra vez"; reversibilidadepor reciprocidade: "Tem a mesma quantidade porque este copo (B) estreito e nele agua sobe e este mais largo e a gua fica mais baixa".

    6 - Conservao de quantidades discretasa) Material: 10 fichas redondas de cor azul e 10 fichas redondas de cor rosa.b) Aplicao: pedir para que escolha quais fichas quer. Dispor sobre a mesa 5 fichas daoutra cor, alinhando-as, e pedir para compor uma coleo equivalente numericamentecom as fichas da cor escolhida: "Coloque aqui na mesa o mesmo nmero (mesmo tanto)de fichas, assim como foram postas, nem mais, nem menos". Depois de ter anotado aconduta dispor, se for necessrio, as fichas azuis e rosa termo a termo e assegurar de queacerta a equivalncia das colees.Modificar a disposio, espaando as fichas de uma das colees ou unindo-as mais, de

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    modo a formar uma linha mais comprida ou mais curta. Em seguida, perguntar: "Eagora, tem o mesmo nmero (mesmo tanto) de fichas azuis e rosa ou no? Aonde temmais? Como voc sabe?". Colocar as fichas em crculo e pedir que o sujeito a mesmaquantidade de fichas. Repetir com 8 e 10 fichas.Contra-argumentao (deve ser utilizada nas trs situaes): se a resposta

    conservativa, o experimentador chama sua ateno sobre a configurao das duascolees: "Olha como essa linha comprida, ser que no tem mais fichas do que aoutra?". Se a resposta no conservativa, lembrar a equivalncia inicial: "Mas voc selembra, antes a gente tinha posto uma ficha diante de cada uma, e uma pessoa disse quedaquele jeito tinha o mesmo tanto de fichas azuis e rosa. E agora, o que que voc

    pensa? Tem o mesmo tanto de fichas azuis e rosa ou no?".c) Avaliao:Nvel I: no-conservao, quando admite que o nmero de fichas se altera aps atransformao de uma das fileiras (espaamento ou unio das fichas);

    Nvel II: condutas intermedirias, quando admite a conservao de quantidadesdiscretas em algumas situaes e a nega em outras;

    Nvel III: conservao, quando afirma que mesmo aps a transformao de uma dasfileiras continua existindo o mesmo nmero de fichas.

    7 -Imagem Mentala) Material: duas garrafas iguais, lpis, borracha e uma folha de papel sulfite comdesenhos de garrafas em vrias posies (Anexo).b) Aplicao: deixar sobre a mesa duas garrafas: uma com gua um pouco mais que ametade e outra vazia. Mostrar a garrafa vazia dizendo: "Vamos supor que esta garrafaestivesse cheia de gua, assim como esta (aponta a garrafa cheia). Como ficaria a guase eu virasse a garrafa de vrias maneiras?". Inclinar a garrafa vazia para a direita e

    perguntar: "Como vai ficar a gua da garrafa se colocar deste jeito?". Em seguida, dizer:"E se virar a garrafa assim, como a gua vai ficar?". Mostrar a garrafa inclinada para a

    esquerda. Alm das posies anteriores, colocar a garrafa deitada, com o gargalo parabaixo e em p. Depois de mostrar a garrafa em diferentes posies e perguntar como agua vai ficar em cada uma das situaes oferecer a folha com desenhos, pedindo paradesenhar como a gua ficar em cada caso.c) Avaliao:

    Nvel I: incapazes de representar planos, a gua na garrafa representada por umagaratuja, na qual impossvel discernir qualquer nvel, em qualquer orientao;

    Nvel II: os nveis so representados toscamente, tendo como referencial a prpriagarrafa e no as coordenadas externas, em algumas situaes representa o nvel da guacorretamente, em outras representa incorretamente;

    Nvel III: baseia-se na referncia espacial mais ampla, usando, por exemplo, o nvel da

    mesa como um guia na previso do nvel da gua.8 -Incluso de Classesa) Material: 20 flores, sendo 10 rosas e 10 flores de outro tipo.

    b) Aplicao: mostrar as flores e perguntar: "So diferentes?". Pedir para separar asflores em dois montes. Colocar 7 flores (5 rosas e 2 de outro tipo) e perguntar: "Aqui namesa tem mais rosas ou mais flores?". "Como voc sabe?" ou "Como voc faria paraexplicar isto que voc disse a um amigo seu?". Repetir o procedimento com: 9 flores (4rosas e 5 de outro tipo), 7 flores (2 rosas e 5 de outro tipo), 9 flores (6 rosas e 3 de outrotipo), 8 flores (4 rosas e 4 de outro tipo).c) Avaliao:

    Nvel I: ausncia de quantificao inclusiva incapaz de comparar o nmero deelementos de uma subclasse ao de uma classe mais geral na qual ela est inclusa; ela faz

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    sistematicamente a comparao das duas subclasses, respondendo ento que h maisrosas (ou outro tipo de flor dependendo da questo) do que outro tipo de flor.

    Nvel II: condutas intermedirias, pois hesita diante da questo que lhe feita e, oraresponde que tem mais rosas (ou outro tipo de flor), ora responde que tem mais outrotipo de flor;

    Nvel III: acerto da quantificao inclusiva, todas as perguntas obtm respostas corretas.9 -Equidistnciaa) Material: 10 animais em miniatura e uma lagoa (feita em cartolina azul, emformato circular).b) Aplicao: apresentar os animais e a lagoa e solicitar que coloque os animais auma mesma distncia da lagoa (ponto central). Iniciar com 2 dizendo: "Nesta fazendaexistem vrios animais. Todos os dias eles gostam de ir at esta lagoa para beber gua.De que forma voc pode colocar os animais para que cada um ande o mesmo tanto atchegar lagoa?". Aps a primeira situao idealizada perguntar: "Da forma comocolocou os animais, eles andam o mesmo tanto at chegarem lagoa?", "Como vocfez para saber que eles andam o mesmo tanto?", "Tem outro jeito de colocar osanimais, para que eles andem o mesmo tanto at chegarem lagoa?". Proceder damesma forma com 5, 8 e 10 animais. Em cada situao, insistir para que demonstre

    pelo menos 5 maneiras de colocar os animais.c) Avaliao:

    Nvel Ia: faz uma reunio dos animais, seja atravs de um alinhamento vertical ouhorizontal, figuras em curva, ziguezague, animais em desordem e perto da lagoa;

    Nvel Ib: comea a fazer configuraes fechadas, mas no circulares, que envolvem alagoa, comparando a distncia entre a lagoa e cada um dos animais individualmente,sem levar em conta os outros animais envolvidos, ainda existe um predomnio de retase amontoados como Ia;

    Nvel II: trabalha predominantemente com formas, podendo apresentar o crculocomo soluo, ou no, mas considerando uma forma entre outras;

    Nvel III: as nicas construes aceitas so o crculo ou o semicrculo, que japarecem desde as primeiras construes, e as nicas variaes so aquelas nas quaisaumenta ou diminui o raio do crculo.

    10 -Posies dos dados sobre um suportea) Material: trs suportes coloridos (crculo amarelo, quadrado vermelho,tringulo azul) e nove dados, cujas faces so de cores diferentes (branco, preto, rosa,verde, vermelho, amarelo).

    b) Aplicao: colocar o crculo amarelo sobre a mesa e entregar trs dados dizendo"Coloque estes trs dados de todas as maneiras sobre este carto". Aps a execuo datarefa, perguntar: "Pode ser de outro jeito?". Caso argumente que no h outrasmaneiras, insistir: "Faa agora de um jeito bem diferente". Continuar fazendo asseguintes solicitaes: "Voc acha que existem jeitos certos ou errados de colocar osdados?", "Ento mostre um jeito certo de colocar os dados", "Agora mostre um outro

    jeito certo", "Mostre um jeito errado de colocar os dados", "Agora mostre outro jeitoerrado", "De quantos jeitos voc acha que pode colocar estes dados sobre este carto?Como voc sabe? Voc conseguiria fazer todos esses jeitos?. Deve incentivar ademonstrar todas as posies em que pensar. Todas as condutas devem ser anotadas. Omesmo procedimento adotado para os outros dois suportes: quadrado vermelho etringulo azul.c) Avaliao:

    Nvel Ia: combina pequenas diferenas com semelhanas (procedimentos analgicos), eseus argumentos caracterizam-se pela presena de pseudo-necessidades, alm disso,

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    trabalha apenas com uma famlia de co-possveis;Nvel Ib: trabalha com duas famlias de co-possveis;Nvel II: busca mais variaes e apresenta co-possveis antecipados, j trabalha comtrs famlias de co-possveis;

    Nvel III: argumenta que existem maneiras ilimitadas de colocar os dados (co-possveis

    quaisquer).

    YAEGASHI, S. F. R. O fracasso escolar nas sries iniciais: um estudo com crianasde escolas pblicas. Campinas: Faculdade de Educao/UNICAMP, 1997 (Tese deDoutorado em Psicologia Educacional).

    Quadro para registro do resultado das provas para o diagnstico operatrio

    PROVAS NVEISIa Ib IIa IIb III

    ClassificaoSeriaoConservao de comprimentoConservao de massaConservao de lquidosConservao de quantidades discretasIncluso de classesImagem mentalEquidistncia

    Posies dos dados sobre um suporte

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    IMAGEM MENTAL

    ANEXO

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    FAZ DE CONTA

    O Faz de Conta um teste projetivo em que o sujeito convidado a imaginar como umpersonagem responderia a uma seqncia de perguntas. Atravs de um personagem osujeito expressa auto-percepo, real ou imaginria/ideal; percepo da famlia, real ou

    ideal; percepo da escola como rendimento escolar, real ou ideal, relao com aprofessora, real ou ideal, e relao com os colegas, real ou ideal.a) Material: folha contendo 46 questes.b) Aplicao: se o sujeito for do sexo masculino usar Roberto se for do sexo femininousar Maria. Dizer ao sujeito: Eu conheo um (a) menino (a) chamado (a) Roberto(Maria) e voc vai imaginar como ele (a) porque ele (a) faz coisas assim. Diga-me a

    primeira coisa que voc pensar.

    1) Roberto no tem tempo de ouvir msica. Por qu?2) Roberto no jantou ontem. Por qu?3) Roberto no brinca com outros meninos. Por qu?

    4) Roberto no foi ao cinema domingo. Por qu?5) A professora disse que queria falar com ele depois da aula. Por qu?6) Quando o pai de Roberto chegou ontem o que aconteceu?7) Roberto levantou-se durante a noite. Por qu?8) Quando Roberto abriu a porta o que foi que ele viu?9) Roberto no fez nenhuma lio de casa. Por qu?10) Roberto uma noite sonhou. Com o qu?11) Roberto trouxe ontem suas notas. O que aconteceu?12) A me de Roberto vestiu o casaco e saiu. Por qu?13) Roberto chegou chorando em casa. Por qu?14) Roberto ficou com raiva de sua me. Por qu?15) Roberto queria ser mais sabido do que . Por qu?16) Roberto foi para o seu quarto. Por qu?17) Roberto est com medo de alguma coisa. O que ?18) s vezes algum aborrece Roberto e ele fica triste. Por qu?19) Roberto queria ser mais forte do que . Por qu?20) A me de Roberto est muito preocupada com alguma coisa. O que ?21) Roberto no veio jantar em casa. Por qu?22) Ontem aconteceu alguma coisa ruim. O que foi?23) Roberto no gosta de alguma coisa em seu pai. O que ?24) Roberto pensa que seu pai e sua me no gostam dele. Por qu?

    25) Roberto no quer ir escola hoje. Por qu?26) Roberto no gosta de recitar poesias (falar na frente) em classe. Por qu?27) Roberto gostaria s vezes de ser menina. Por qu?28) Roberto gostaria de ser maior do que . Por qu?29) Roberto gosta de uma coisa em sua professora. O que ?30) Roberto s vezes fica com raiva na escola. Por qu?31) Roberto s vezes no faz o que sua me manda. Por qu?32) Roberto prefere brincar com meninos ou meninas. Por qu?33) Roberto no gosta de um menino de sua classe. Por qu?34) Roberto s vezes fica nervoso e preocupado na escola. Por qu?35) Certo dia Roberto e sua me brigaram seriamente. Por qu?

    36) Um dia Roberto quis fugir de sua casa. Por qu?37) Roberto no gosta de alguma coisa em sua professora. Por qu?

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    38) Roberto s vezes fica muito triste. Por qu?39) Roberto gosta de ficar sozinho. Por qu?40) Roberto acha uma pessoa da escola muito boa. Quem ?41) Quantos anos voc pensa que pensa que Roberto tem?42) Se Roberto fosse grande e forte, o que faria que no pode fazer agora?

    43) Se Roberto fosse rico, o que faria que no pode fazer agora?44) Se Roberto fosse sabido, o que faria que no pode fazer agora?45) Se Roberto pudesse fazer tudo o que quisesse, o que faria que no pode fazer

    agora?46) O que Roberto quer acima de tudo (O que Roberto mais quer na vida?).

    c) Anlise:Assinalar as respostas que se referem a auto-percepo, a percepo da famlia e a

    percepo da escola. Analisar as respostas que se referem a cada percepo a partir dasrespostas apresentadas, apontando as questes.

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    TESTE DE DESEMPENHO ESCOLAR TDE

    Teste de Desempenho Escolar TDE, teste psicomtrico proposto por Stein (1996),composto por trs subtestes:

    - subteste de escrita.- subteste de aritmtica- subteste de leitura.O teste permite uma avaliao em termos da srie que a criana cursa e da idadecronolgica em que se encontra.

    STEIN, L. M. Teste de Desempenho Escolar T.D.E. So Paulo: Casa do Psiclogo,1996.

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    EXAME PSICOMOTOR

    A) EQUILBRIO ESTTICO

    1 Apoio retilneo. De p. Apoio plantar com a ponta de um p encostado no calcanhar.

    Olhos abertos. 10

    2 Apoio retilneo. De p. Apoio plantar com a ponta de um p encostado no calcanhar.Olhos fechados. 10

    3 Parado na ponta dos ps. Braos cados ao longo do corpo. Ps juntos. Olhosabertos. 30

    4 Parado. Apoio plantar sobre um p. Braos cados ao longo do corpo. Olhos abertos.30

    ERRO: balanar, abaixar a perna, tocar o solo com o p levantado, execuo imperfeita.XITO: executar a prova no mnimo em duas tentativas.

    B) EQUILBRIO DINMICO

    1 Andar colocando o calcanhar de um p encostado na ponta do outro entre a distnciade 2 metros.ERRO: balanar, sair da linha reta. Nmero de tentativas permitidas: 3.

    2 Deslocar-se 5 metros pulando sobre um p s, com o p no dominante.ERRO: sair da linha reta por mais de 5cm, tocar o solo com a perna flexionada, balanaros braos.

    3 Andar para trs, colocando o calcanhar de um dos ps encostado no outro nadistncia de 2 metros.ERRO: balanar, sair da linha reta. Nmero de tentativas permitidas: 3.

    4 Pular o mais alto que puder, bater palmas 2 vezes enquanto estiver com os ps forado contato com o solo.ERRO: no conseguir realizar a tarefa.

    C) COORDENAO DAS MOS1 Colorir e completar a lpis os movimentos abaixo (anexo)ACERTO: acertar tudo.ERRO: afastar-se de 0,3 a 0,5cm da linha guia.

    D) ORIENTAO ESPACIAL

    1 Direita esquerda: reconhecimento de si mesmo.1. Mostrar a mo direita;2. Mostrar a mo esquerda.

    3. Mostrar a mo direita.Acerto: 3/3

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    2 Execuo de movimentos sob ordem oral.a) 1. Mo direita (D) orelha esquerda (E)

    2. Mo E olho D3. Mo D olho E

    4. Mo E orelha E

    b) posio relativa de dois objetos.5. A bola vermelha est direita ou esquerda?6. A bola azul est direita ou esquerda?Acerto: 5/6

    3 Reconhecimento das noes fundamentais.1. alto x baixo2. pequeno x grande3. em cima x em baixo frente x atrs

    4. horizontal 5. inclinado 6. vertical

    4 Estruturao espacialMostra-se uma estrutura de fsforos, solicitando criana que faa uma representaomental. Em seguida, cobre-se a estrutura e a criana a executa.

    E) ESTRUTURAO ESPAO-TEMPO

    1 Reproduo por batidas (repetio de estruturas temporais):ENSAIO: 00 0 0

    1. 0002. 00 003. 0 0004. 0 0 05. 00006. 0 0007. 00 0 08. 00 00 00

    9. 00 00010. 0 0 0 011. 0 000012. 0000013. 00 0 0014. 0000 0015. 0 0 0 0016. 0 0000 0017. 0 0000 0018. 00 0 0 0019. 000 0 00 0

    20. 0 00 000 00

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    Parar aps 3 estruturas erradas sucessivamente.Deve-se atribuir um ponto para cada estrutura bem executada.

    2 - Simbolizao de estruturas temporais:ENSAIO: 00 0 0

    1. 0002. 00 003. 00 04. 0 0 05. 00 00 00

    Mostra-se criana cartes com os desenhos de crculos (seguir os exemplos acima).Em seguida, solicita-se mesma que represente os desenhos atravs de batidas. Oscartes devem ser deixados diante da criana.ERRO: Duas estruturas erradas sucessivamente.

    3 Transcrio de estruturas temporais (ditado).1. 0 002. 000 03. 00 0004. 0 0 005. 00 0 0A criana dever desenhar as batidas que sero dadas pelo examinador

    4 Adaptao a trs velocidades diferentes.1. Com palmas: lento mdio rpido2. Em marcha: lento mdio rpidoA criana deve bater palmas acompanhando o ritmo dado.O mesmo deve ser feito em relao marcha.Observar: impulsividade e reaes incontroladas

    F) LATERALlDADE

    Solicitar criana para que faa mmica.

    a) Mos

    1. lanar a bola2. dar corda no despertador3. pregar um prego4. escovar os dentes5. pentear os cabelos6. virar a maaneta da porta7. assoar o nariz8. Utilizar a tesoura9. cortar com uma faca10. escrever

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    b) Olhos1. Sighting (fazer um carto com um buraco no centro)2. Telescpio (usar um cone de linha)3. Caleidoscpio (usar uma foto de telescpio)

    c) Ps1. Desprender a bola.2. Conduzir a bola.3. Chutar a bola

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    FOLHA DE RESPOSTAS DO EXAME PSICOMOTOR

    Escola: ___________________________________________________________

    Nome: ____________________________________________________________Data de nascimento: _____/_____/_____

    Srie: _______________________________ Idade: ______________________

    A) EQUILBRIO ESTTICO

    1 2 3 4XITO

    NO XITO

    B) EQUILBRIO DINMICO

    1 2 3 4XITO

    NO XITO

    C) COORDENAO DAS MOS

    1 2 3 4 5 6 7 8XITO

    NO XITO

    D) ORIENTAO ESPACIAL

    1 Direita-esquerda: reconhecimento de si mesmo.

    1 2 3XITO

    NO XITO

    2 Execuo de movimentos sob ordem oral.

    1 2 3 4 5 6XITO

    NO XITO

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    3 Reconhecimento das noes fundamentais.

    1 2 3 4 5 6 7XITO

    NO XITO

    4 Estruturao espacial

    1 2 3 4 5XITO

    NO XITO

    E) ESTRUTURAO ESPAO-TEMPO

    1 Repetio de estruturas temporais.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    A: acerto; E: erro (anotar dentro dos quadrados)

    2 Simbolizao das estruturas temporais.

    1 2 3 4 5XITO

    NO XITO

    3 Transcrio das estruturas temporais (ditado).

    1 2 3 4 5XITO

    NO XITO

    4- Adaptao a trs velocidades diferentes

    a) com palmas

    1 2 3

    XITONO XITO

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    b) em marcha

    1 2 3XITO

    NO XITO

    F) LATERALIDADE

    Prefere mos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Prefere olhos 1 2 3Prefere ps 1 2 3

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    EXAME PSICOMOTOR

    ANEXO

    Exerccios de coordenao motora fina

    1. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

    2. -------------+----------+----------+----------+----------+----------+----------+----------

    ----------+----------+----------+----------+----------+----------+----------+----------+----

    3. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    4. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    5. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    6. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    7. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    8. ----------------------------------------------------------------------------------------------

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

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    DISCRIMINAO AUDITIVA(teste informal)

    A discriminao auditiva est relacionada com a habilidade para reconhecer,

    diferenciar, sintetizar e lembrar sons. O teste informal aplicado pelo DEE/CAAD,consiste em 60 pares de palavras algumas com sons iguais e outras com pequenasdiferenas, que a criana de costas para a examinadora deve ouvir e atribuir um conceitode igual ou diferente.

    necessrio inicialmente, verificar se a criana sabe utilizar adequadamente, osconceitos de igual e diferente, em relao aos sons. Pode-se, por exemplo, faze-ladizer se o som de um molho de chaves batendo na superfcie de uma carteira igual oudiferente ao som de uma caneta batendo em cima da mesma superfcie. O examinadordeve repetir a experincia com outros objetos at ter certeza de que a crianacompreende o que deve fazer.

    Aps isso, diz-se para o educando que ele ficar de costas para o examinador e

    que sero apresentados sons falados e ele dever dizer se estes so iguais ou diferentes,aps a apresentao de cada palavra. importante que o examinador tenha o cuidado deapresentar os pares de palavras na mesma entonao de voz, pois, se a entonao fordiferente, a criana poder responder que diferente. Convm fazer alguns ensaiosantes de iniciar a aplicao do teste.

    Pode acontecer que a criana apresente cansao no decorrer da aplicao e nopossa controlar a ateno a partir de um determinado ponto. Ento, interrompe-se oteste, d-se andamento a outras atividades da avaliao e retorna a este teste

    posteriormente, a partir do ponto em que foi interrompido.Quanto anlise do resultado, deve-se dizer o nmero de acertos em relao ao

    nmero de erros e tambm quais tipos de erros que ocorreram.Este no um teste decisivo. apenas um instrumento informal a mais que

    fornece indicativos de uma possvel perda auditiva.

    Observao: SUSPEITA DE PERDA AUDITIVA Avaliao audiolgica(audiometria).

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    TESTE DE AVALIAO DA DISCRIMINAO AUDITIVA(teste informal)

    ANEXO

    Nome:Aplicador:

    Nascimento: ____/____/____ Idade: Aplicao: ____/____/____

    PALAVRAS I D PALAVRAS I D01) GOLA COLA 31) FERA FERRA02) TENTE DENTE 32) PULO PITO

    03) TATO TATO 33) GANHA GANHA04) FINCO VINCO 34) ZRRO JORRO05) PICO BICO 35) SACO SACO06) FURO FURO 36) QUEIJO BEIJO07) SLO ZLO 37) TOFFE COFE08) ZONA ZONA 38) SAGA SARA09) GENTE GENTE 39) CAIO CAIO10) MULA MULA 40) FOSSA VOSSA11) FITA FIDA 41) PAV CAF12) SAPO SABO 42) RUMBA TUMBA

    13) SONHO SONO 43) BRINCA BRINCA14) PONTA CONTA 44) PONTO PORTO15) MUDO MUDO 45) POSTE PORTE16) TRONCO TRUNCO 46) CLAVE CLAVE17) SUCO SCO 47) GLOTE POTE18) RATO RTO 48) OPA OBA19) QUENTE QUENTE 49) AO ACHO20) FOCA FOCA 50) PRETO PRETO21) BULA GULA 51) ALHO OLHO

    22) VELA ZELA 52) UMA EMA23) CALA XALHA 53) TOCHA TOCHA24) DADO DADO 54) TECLA TECLA25) MOLA MOLA 55) IRA HORA26) NEVE NEVE 56) JOGO FOGO27) CABRA QUEBRA 57) PELA DELA28) PANCA PENCA 58) LENHA LENHA29) FOCA FOCA 59) FIGA FITA30) MUNDO MUDO 60) CAMA DAMA

    33

  • 7/27/2019 70567135 Psicopedagogia Clinica

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    INFORME PSICOPEDAGGICO

    I- DADOS PESSOAIS

    - Nome:- Data de nascimento:- Idade na avaliao:- Escola:- Srie:- Data da avaliao:

    II- MOTIVO DA AVALIAO ENCAMINHAMENTO

    III- PERODO DA AVALIAO E NMERO DE SESSES

    IV- INSTRUMENTOS UTILIZADOS

    V- ANLISE DOS RESULTADOS NAS DIFERENTES REAS

    - Pedaggica- Cognitiva- Afetiva-social- Corporal- Dinmica familiar

    VI- HIPTESE DIAGNSTICA

    VII- PROGNSTICO

    VIII- RECOMENDAES E INDICAES

    Local e data

    Assinatura do avaliador