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wftff-|gSsP||i A§" ' ^•y**&*aÊm&:: ¦ Anno IV Rio, kSmLmt&m è&ÊS £& z&ELWQvtà^ã&m 1BT7 O. SHtt ".0 iíítl. fo£iy&à%;-tàv. Numero avulso 40 rs. y-sMh&í'. í%Ah K'.,i-i\ ¦¦'¦ , f.Jitfúri<i *''ic reagira -. ' ' :—r—.- '~~~~'¦• *". ¦•"J*'.-V;.~*aa^a ¦., ~-:- ~~:p— —¦ —;--?.-s~;- *•-;-•.-.,-•»-,-. --^-~. .-^ ... . ... .r '¦*-¦-¦¦." " t-yJtT-'- v: -: ."¦•¦ -,--¦-.;'-.¦.' ¦'.. .:..¦.-.¦ -a.- '.¦•¦,'¦¦ *¦¦¦¦'¦'.,_..¦., ¦ -«i-í #1^._.,"•--'___.-'._:'*-...- . ...-r- .'-_«-,>) Í3?.v ? .—¦»- ¦, _*»Tr ., . jl^. _7 ~C?~ ' » - ** ¦ ¦" - ¦'-*''¦*''- -- _. _^t> V |-:f i.w"«* jJTi- ^-. j-B ' -Oi f i. _ ¦-»- ¦ J-___^__^_______________________ *-—"I ¦*->•-. y '>ívs--'í'¥£5'f,í-;W' j^y^ÜB!"v;i,;T f:;-;. .y.-í^^^*.rg|^gju^ .-.' ^tt ÍJl^^|1^^"' •- ¦¦____^_'" __________________k.';¦"•«•¦* ' "9^#'..¦" %,. ^^ Hj a^ .,T,-.:.I. v. ... ,-. v .i?^^^^^íí?'.-TT*-'"'--Si'?"'• a ,; > ,. .,.--..,,-. ....<¦_: A - f ¦¦¦¦','y..':-r>v^ . 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" VNarua do ÇJonde. d*Eu n.. 286, palacete. rua das Palmeiras', "em Botafogo, o t?halièt^ii;2.-Í!'A\ ¦ "':'~ --¦'' ''^' Nairüa de Silva Manoel n.5f.- a '-^ Na rua do General Câmara »• % "Nas-tiá General Câmara h. 363. ÍTa*estradávelha da;Tijuca n:. 14. . Na rua dos Arcos n. 47.;.,.-.. . 'Na rua Pinto n. 46^ Na rua de "Estacio de n.-o. BASES ÜQIMERGIAES QUASI* BANCARIAS O KEC PI/ÍJS TJI.TRA DA3 GABAKTIAS Todo o ráUogio comprado Telojoaria E.,$. Gondólo, acima de 60$, - torna-se a receber no ypraso da garantia, com o unico abatimento de 10 °/e. Cada corrente de ouro de iei vendida nesta casa a 4$ a oitava, torna-se a rece ber a 8g500 a oitava. TSas garantias do relógio vendidos e dos coTw.ertos desta casa salva-se o caso de «desastre. RELOISMiRIA JS. 3. G0ND0L0, FUNDADA VSM 1JSS3, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16. ^ j Serviço doméstico den« «^Elixir do Dr. t. St. Ebert, tista de SS. A A. SI. 123 RIJA DO 0TJVIB0R 128 AiJãiam^se á venda no seu gabinete e ^5jas casas da rua do Ouvidor: 107 F. _&odd: 94, IS. Chosnau: 90, 'Linda Bra- 'sileira; 63, 0. Guignard; 127 Slaughter 4it <ò.¦ - _. «Umavez-é bastante para provar, que sao superiores á qualquer outro. Espectaculos Theatro D. Pedro II.—©uapaiiy. Theatro S. Pedro de Alcahta-rá. A Morgadinha de Vai Flor. Theatro S. Luiz. y';... ,' . .,.^;V,-,v Pitenix Dramática... .y Theatro Casino.—ODemi-Monde. THEATRE DES YARIETéS.^^ ^/v. \.yp; Theatro D. Izabel. v . f y. Uma creoula de 14 annos paraatnasec- ca; na rua do Princesa dos Cajfesiros n. 75.,/--' Uma sma com leite •no'vx>; na rua da America-n. 26. Uma preta que cozinha, lava-è-engom- ma; na rua Sete de Setembro n. 86, loja. Uma cozinheira; na rwá do 'General Gamara n. 106/ Um vpreto para cozinheiro, ou copeiro ; na ruado Hospício n. 8. Um.-rapaz para copeiro ou -criado; na rua da<Quitanda n. 82,,. ,Um pardo para brincar com crianças e copeiro; na praia do Flamengo n. 62. Hm moleque para copeiro ; na rua do Mercado n. 15. Uma cozinheira de Torna e fogão, mas- sâs e doces; na rua dos Ourives n. 16, loja.i . .;..: ; ¦¦'..;• :.. -:¦:¦:¦¦ c; '^VAv y _uA ; Propriedades á venda Uma casa em Petropolis, na rua do Im- perafiorn. 86 B.! ••' O prédio n. 41 da rua do Aqueduto.. Um chalet na rua do Engenho de Den- tro. Uma casa em Cachamby. Uma chácara em Todos os Santos. , Uma casae chácara em Rio Comprido. De San '.tos no San ta Maria : . Carlos Magno de QÍiyeira, Manoel Gs? mies dosi Santos, José Pereira Pinto e 1 criado^ Manoel Francisco do#3aritos(, 1 ;cab«, 2 praças, 5 presos e 3 escravos a «entreg.ar.i Do Kio da Prata no Sevelius V? Eduardo Oalladó, sua mulher, 2 filhas e 3,r criados, Florencio Alriieida ; ;o Inglez John Taylor, e mais 4 passageiros; em,transito.: ?& o MP'-' ? ''¦¦ :---:- '-'y:"'y Sahidos para Bremen . e. escalas,', "no Hohenstanfen::.B. L. Barreto, José Rodrigues Yalença conselheiro Antônio Ladisláu de Figuei-r redo Rocha e sua mulher..; os allemães JohannSchullsen, Eduard Hassa, e viuva Margaritha Franck,.e mais-7 passagéí ros em,transito. .-1, j>-.! v.u^VrV 'V;v!;s'VO " . Pará Imbetiba ho Ahria Clara: a Francisco José, Mignel Geinine, João Ribeiro da Silva Braga, , José Maria Gonçalves, è o suisso Ferdiriand Wil- pret. Vapores esperados " 'fe;' ¦¦ Santos, TTxáles..¦..; .y..-............. Hamburgo (Lisb. e Bahia), J^hia.. Liverpool (Lisboa e Bahia), Òlbers... 16 16 16 Vapores a sahir Rio da Prata, Guadiana (10 horas).. Portos do sul Camões (meio dia) 17 17 REVISTA Di IMPRENSA ou qüé'sé pôde sèi" qualificado {joino in- digno e impróprio de.um governo quei quer ser acreditado, e'respeitado. i^.- i ¦'rúéruma'.cacta;Mevre>eBémps do Rio Gráride 'do Sul e^ahimos mais os •fcò-? chos que inserin»Siadian;e,-58que pintam, .6 ésiàtlo lamentável'daquèllá importante parte do imperidiív «A'provincia cátiflíinha oom passos ligei- ros pára a ruína totó.1; porque de todos Os f»ro'méttidõs elementos de riquesa e me horainentbs, poròr|i|iehhúm appnreceo t Nem russos, nem li»tr#dá de/ferrò; ;hei_q ' ta.rifá . especial, né^^Ab'menos dinheirp * para pagarem1 p qu@|dèvem ! O arsenal dêr guerra ainda nãOfléin verba para pa^ár o que comprou nò'#rh anno passadoé para as compras, 'qúé tem feito ultima- menté^e que .sobem á düzento ¦> e tantos contos.;., «A thesouráriádáTeltras sobre p thesoú-; ro! nem esta mínima somma mandam paia cà! Efohteriv/bará poder pagar a verba dos trabalha dores,,a thesouraria geral ínandPd;; ás.2 horas .dá tarde, bus- cár orendimehtor;rão dia na alfândega 1 me diga se isto hão é vergonhoso. « O.contrabando da fronteira chegou a tál pohto; que aqui ém ¦ Porto Alegre che- gou,agora ura indivíduo de sociedade conx uni negociante do Alegrete, trazendo fá- zehdás ;pará vender aqui compradas ejpt^ Montevideo e despachadas pela quarta, parte do valor real na alfândega deUru- guayaria '.Vieramydà Urúgiiáyana em. carreta8l-E aindáto governo hesita em dar a tarifa especial! Cada dia que passa custa aõ"desgraçado paiz uma porção :de seti sangue' vital, e o governo. nada; faz 4 EV minha .firme convicção^ què eni um anuo , o commercio de fnzendas em Porto-A'lègre; está'morto ou vai tambem comprar em Montevideo, isto é, levar o dinheiro do Brazil para o maior inimigo que elle tem! » « Penitencia' ou Artificio » é o titulo de um artigo da «Reforma ». £-;5 Tem differentes chronicas politicas, e transcreve um artigo «giiardárnúnicipaln. Reuniões Auxiliadora da Industóa Nacional, hoje, às 61/2, conselho... Instituto Polytechnico Brazileiro, hoje ás o 1/2.% - T., - Associação dos Guarda-Lrvros, hoje, ás 7 1/2. Missas Amanhã: Na Conceição ás 81/2, por alma de João Sediágues do Nascimento. Na Lapa do Desterro ás 8 1/2, per D. Analia Fortuna ta de Saldanha da Gama Aragão, No convento do Carmo ás 8 horas, per alma de D. RitaCarolina de Cássia Motta. NaConceição e Boa Morte, por alma de Eduardo de Miranda Laemmert._ !¦ B3"'if ! Em S Francisco de Paula ás.8 l(Tpor alma de Aureliano ÍDias da Costa Cabral. Passág* eiros Leilões Amanhãs De moveis na rua de S. Christovão n. 78, ás 4 1/2 por J. Bancalari. De chapeos, a prazo t na rua de S. Pedro n. 54, ás 11 horas por J. Banealari. De fazendas: ás 11 horas, na rua da Quitanda n. 115 por Silva Braga. De louças: narua da Carioca n. J"8,.as 101/2 por E. Balmat. - De ferragens: na rua dp General Cama- ra n. 34 por Silva Guimarães. Casas para alijar Aluga-se a casa á rua José Bonifácio n. 24, em Nictheroy, com grande çhaca- ra; trata-se na*mesmarua n- 6, botica: Na rua do Conde de Bomfim n. 148, trata-se a rua do Ouvidor n. 122. Na rua do Carvalho n. 6, èm Santa Thereza., 0©; Além do noticiário lê-se no «Diário Po pular» uma carta escripta de Lisboa. Occupa-se a Uniãedo Vovó com a qiies- tãoreligiosa. ,. V! r ?.'.."' .V Traz extenso noticiário è telegrammas impoi*tantes a Gazeta de Notícias. ¦ O Jornal do Com-mercio publica discur- sos dos deputados provinciaes. F.sítão sendo processados ha provincia do Pará os Srs. Di:s. Roso,.Danin; Ame- rico Santa Rosa e Thfiotonio de Brito poi- distúrbios feitos na mesada junta de qua- lificaçãq; até aquimadadet extraordinário, mas oque se torna notável Ó que o juiz substituto^ que está pi-ocessandò os cida- dãos acima referidos, o Sr. Dr. Leraistre* hapouçofoi por sua vez processado pelo juiz de direito da vara, Dr. Meira, o qu^l tambem foi processado pelo redactor do 6rr/2í»-P«í*«,Frederico Rassard, tend,o este soffrido igualmente um processo como vereador câmara municipal e um outro instaurado pelos Srs. Magnos. Como isto é original!!! Aquelle Pará, calafrios agente. Entrados dos portos do suíno Cervan- tes: José Maria Gonaçlves Chagas, Marco- íino Francisco da Rosa, Yirgilio José de Campos e sua familia,tenente? Marcolino Antônio dos Santos, Januário José Alves da Silva, Ignacio Gentil de Lacerda, Àn- dré Dufrayer, Serafim de Souza Lopes, D. Joanna Clara de Medeiros, Fernando Gomes Caldeira de Andrade, Felicidade Cesarina, D. Maria JuliaTeixeira Guimà rães, Leocadio da Conceição, JeronymP Antônio do Valle, Joaqnim Gomes de Campos Júnior,. Pedro Antônio Pereira de Lima, Casimiro Augusto de Almeida, Manoel Fidelis Gonçalves Cordeiro, João José Pereira Ágio. Antônio Moreira Lou- zada, Miguel JosélFilgueiras e 1 escravo, 15. Luiz de Karois,pi cadetes e l ex-praça; os allemães Wallér Hunsley,Carlos Scho- reli, Jacob F. vonHugslspofen, Guilhér-- me Faymnthe, Antônio Klinger, A. G. Mácebe e Josephà Rusn.er; os portugue- zes Thomaz Antônio Alves da Cunha, Gui- lherme Maria Pinto Vasconcellos, José Fernandes de Áraujò e 1 filho menor, An- tonio Joaquim de Moura, José Nunes de Pinho, Carlota de Jesus Moreira Sobrosa e S netas, José Gonçalves. Parçtale.ão, Jo- Joaquim Narciso da Silva Costa, Pa- trieio de Oliveira Mattoso;ositalianos Angel Pasquale, Ferdinand Amato, Emi- lio Spamporié, Gustavo" Juvehòne ; e o francez Vincent Gaspardv O Diário do Rio occupa-se em artigo de redacçâo com as circumstancias que re- vestem o naufrágio de paquete, francez Paraná. NOTICIAS DIVERSAS FOLHETIM 0 ULTIMO BOIARDO ,. ..... .;„,;., «. ;.jpob' p.,¦ y:,:.r,¦¦''"¦:iy:- ¦. LlfDIA-"PASCHKOFF* ^/ S' ;v.;,,: "JUa.: ^ ; .'.-/.- (Continuação) O starosto atravessou pelo meio dos . criados com a cabéçabaixa,montoü em um cavallo finlandez de aspecto tão desgra- §ado como o seu e regressou nessa mesma cnoite para KápPrskoi. Quando alli chegou era madrugada , ésactamenté no momento émf que o conde de Ygar -Valoff -voltava é frente de seu esquadrão de Kramoê, Pnde tinha. tido uma visita do próprio cèiar.¦ O «onde estava hospedado em iasá'do? staròstó, que era a mais linda da aldêa ;. ahi c&egando,apeou-se do soberbo cavallo castanhoj que fazia verdadeiro contraste .jao ladpdò sendeiro do pobre Monjick- M ,~ Ah 1 èY.ExM,di8»e •starosto com desespero ? chainastes sobre Bõ^as. cabe- casa desgraça <i.v; h..;ryyy-r'- y-yy-. —«',-Estás loüço? Oaete fiz en? respo»" deu o ebnde rindo-se; eu sunca te quiz xa^r^^S'^ri^ ;:.r^yy^:-y^-y ¦¦¦ '$.'¦'--U'y'.r'y —Porque:dissestes ao nesso general que •lll^^YÍ^À^S?^^?**'?"' P^fifÇW*^"'"^ SERÁ A BANCARROTA ? Continuam a não ser embolsados de seus créditos,os negociantes que ha loní gos mezes venderam suas fazendas áp arsenal de guerra de Porto Alegre, As pobres.cPstureiras. que prepararam peças de fardamento para a mesma re- partição no mez próximo passado de- viam receber o pagamento de trabalhos feitos em Fevereiro ultimo ! reelamánios ao governo providencias contra esta espécie de calote, encoberto com a evasiva sediça da falta de verba. Nenhuma providencia no entanto foi ainda tomada, e prolonga-se esta verda- dèira extorsão aòs pàrticularès,'qüe nem ao menos podem fazer valer os sêusdi- reitos de credor contra o refraçtario de- vedor. Novas compras acabamdé ser effectua- das pelo arsenal de guerra de Porto Alegre, para as quaes sèm duvida não existe-verba,e cujopagaméntocontinua- a ser addiado indefinidamente. E'um modo de proceder, inqualificável Pór decreto de -13 do: corrente mez, o capitão tenente Pedro José Alves foi trans- ferido pWra a '?à classe 'da armada, hafór- ma do çecreto.legislativo, n. 26o;dP de Dezembro de 1841.. ¦ .'.-...,..,•¦;.,': ., P4»v decretos de 13 do corrente : Foi nomeado adjunto do curso de in-: fahtaria e càvíillária província do Rio; Grande do Sul o capitão do Ip batalhão de artilharia a Francisco da Cruz Fe«reira Júnior. , Concedeu-se troca de corpos entre si aos capitães Joaquim Pedro do Rego Barros e Carios Manoel Ferreira de Araújo, este do 9p batalhão de infantaria e aquelle do..5°;da mesma-arma.. Foi reformado, de conformidade com a primeira parte do § art. 9o da lei n. 618 de 18 de Agosto del-Sõâ/o tenente aggreòfado á arma de cavalliria Numa Pompilio de . Azambuja Cidade,vistosof- frer moléstia incurável/ que o torna incá- paz de continuar nó'"serviço de exercito. Foi transmittido. ao conselho naval, para consultar çom'seu parecer, o reque- rimehto competentemehte informado, em quevD.- Francisca Augusta Cai doso Pio, viuva do; %9 cirurgião da armada Dr; Tristão Arthur de Campos Pio, pede uma •pensão-: Ao ajudante general da armada, deter- min.ou-sè què o numero^ide praças do corpo dérimjperiaê^ marinheiros da provincá de Matto Grosso, destacadas na companhia dè'ãpréndizes marinheiros,, seja redusido oito, conforme o respectivo regulamento. Transmittiram-se ao conselho supre- momiíitar de justiça, para definitivo jui- gamento,. ps processos conselho de guerra a que responderam o foriiel João Fred.ericodo Oliveira Salgado,porjfuga de preso confiado à sua guarda; os soldados Francisco Xavier de -Paula, por insubor- dináção, Farncisco Peres Maranguape, por arrombar a solitária em que estaya preso» e. fugir rda mesma; Manoel José do Nascimento, por furto e venda de ar- mamento;;; José Celestino de Andrade, Vicwte José de Souza, Irineu Dionysio de Serina,. Severino Luiz Meirelles, Beli- sario Luiz Gomes, Antônio Felix da Silva, - Sebastião Ribeiro da Silva, Manoel José. Ibiapina, José Gonçal- ves: de Barros e Guilherme Carlos Montei- ro,por deserção;© cometa João Domingos Lopes,-por irregularidade de condueta. : Foi conceJida licença: Ao brigadeiro João Antônio de Oliveira "ValpPrto, p.-yr seis mezes, com soldo e etapa, para tratar de sua saúde na Eu- ropa ; devendo, porém, entrar no gozo da dita licença, "âepois da entrega do relato- río da inspecção a que está procedendo no batalhão de infantaria. Áo capitão honorário do exercito João Ohrysóstomo Moreira, ultimamente np* meado commandante do presidiode Santa Leopoldinaem Goyaz,por 31 dias, para ir buscar sua familia na provincia daBahia. O cônsul geral dos. Paizes Baixos, offe- receu para uso da repartição hydrogra- phica do Império duas cartas hydrogra- phicas. ...' Ófüeion-se ao ministério da fazenda, solicitando expedição. de ordens a fim de qüè Richard Rushton, contratado em Birmlnçham mediante trinta libras ester- linás mensaes, ao cambie de 27, para en- carregar-se na mohtagemida torre-dopha- rol do Arvoredo, seja pâgp da importan- cia dp nove libras, tambem mensaes, visto haverem.os fabricantes Clarice Bro- therés &C, da mesma cidade adiantado ao dito Rnàhten, para subsistência de sua familiaj durante o tempo provável dos trabalhos de qiie se trata a differença en- tre as ditas quantias que foi incluída na conta apresentada á delegacia do thesou- ro em Londres, devendo correr esta des- peza pela verba «Pharóes» sahindo, po- rém, do. credito' especial concedido pelo art. 18 da lei n. 5,640 de 22 de Sèteihbro de 1875, ainda em vigor pelo decreto n. 2,707 de 31 de Maio ultimo.VV Os nossos'collegas da Gazeta de Noii- cias publicaram heje o seguinte impor- tantissimo telegramma: a Paris, 15 de Outubro.—Os republicb- nos venceram as'eleições. « Reiáa completo socego. » S. 3H- Imperial visitou hontem o Musçu Nacional e Academia de Bellás-Arteé. Retirou-se para a provincia de Ser- gipe o Sr. senador Antônio Diniz de Cer- queira e Mello. Dizia-se em Buenos Ayres que Lopes Jordan ia ser amnistiado. O Sr. Dr. Gonçalo de Faro fundou no- município da Estrella 4 colônias orphà- nologicas com o que prestou um bom ser- viç© ao paiz; a essas colônias acaba o Sr. Dias da Silva Júnior, proprietário da ty- pographia Carioca, de oflferecer 200 volu- mes de obras didacticas e recreativas. P«p decretos e cartas de 13 do corrente mez:o Foram nomeados: O conselheiro João José Ferreira de Aguiar, presidente da provincia do Ceará; Manoel .de Souza Campos, official da •rdem da Rosa e.0.cidadão francez Michel Mano, eavalleiro da mesrnà ordem ; O 1.° tenente da armada nacio na! Hen- rique Messeder da Rocha Freire,'cavai- leiro da ordem de S. Bento de Aviz; O bacharel Joaquim Roberto de Azéve- do Marques Filho, secretario da faculdade- de direito de S. Paulo. Foi concedida a exoneração que pediu o bacharel Arthur César Guimarães, do lugar de secretario da faculdade de dire.i- to de S. Paulo. Foi jubiladp, com o ordenado por in- teiro, o bacharel'Joaquim Graciano de Araújo, no lugar de professor de geogra- phia e historia das aulas preparatória» annexas á faculdade de direito do Recife, visto contar 25 annos de serviço effectiv© no magistério. Foi transferido o professor de rhetorica das aulas preparatórias annexas à facul- dade de direito do Recife, bacharel Inho» ceneio Ssraphico de Assis Carvalho, para o lugar de professor de geographiá e his- toria das mesmas aulas. Foi concedida ao desembargador Cae- tàno Estellita Cavalcanti Pessoa a ex«nè- ração que pedio do cargo de presidente- da. província do Ceará. m filha, porque habitava sob o mesmo tecto, e mesmo nunca pensei, que vos dignas- seis failar de uma pobre. camponeza na vossa sociedade aristoGratica. > . -r- Porém,eu fallei por acaso.replicou o conde, e não vejo que desgraça pôde re- sultar de minhas palavras. A ¦ Uma grande, senhor; hoje á tarde p geaeral vem aqui; e minha filha deve <ser- vir-lhe o chá, e se ella tiver a desgraça de agradais o que é qua? i certp... en tão está perdida. Em quanto .0 starosto fallâva.çqm o eon- de, sua mulher e filha, tinham sahido è collocadorse no limiar da porta dalzaba(3). Dahi ellas tinham ouvido as palavras do starosto, e oceultando o rosto nas largas mangas die suas vestes puseram-se a so- luçar..... I .. ;.,.: v.-:.iv —^Vejamosj, vejamos, disse e conde- bastante afílicto, p qiie é prepiso fazen? Queresqueeufalleao teuBarine?:ií;i —Oh l meu Deusl não, Q^claroou p/ía- rosto assustado. Ellçi me mataria debaixo" de knout depois que tiyesseis partido, ¦• -.« ; !_'-¦. '.:,:'...:¦¦: ;v-:rf.i. <•.--.. '¦¦-: ¦ —:¦¦¦'•'. ¦¦-< ¦,'¦ -•' e h*yia de arruinar-^oa até.a: w^11*;86 ao ntsaos suspeitasse nossas .queixas. |; i —Mflí^ então? tornou a?jpergqnj^|03 çomde^ò que"é preciso jfia|er NÜzçl.j,, .' —Eu mão sei, iresp^ndeo ©-siérèftpr;*£' fÜqil à^^r^ur^mos á dieÍB|iaçar {to^n* ^itórfl^eyííál^(4)'.*u'--f_ :^':;yúü„y ^•ijBsj^a^' uisse0^¦•cojoà^.,'jé.u'yóiireftec- tir, e daqui até a lardei ía^s ácharemoe algum meio; e dizendo isto retireu-se para o seu aposento seguido do criado de quarto,. O starosto—olhou por algum tempo para o corredor por onde o 'cond^^nha seguido e praguejou de desespéí^rr Sua mulher e filha aprpximaram-se d elle e e. interrogaram. ." ;-Va A-;^ . Gomo é costume .entre os camponeses russos, por melhor que elles sejão, tratar eom pouca consideração as mulheres de suas famílias, elle afasta-as de si brusca- mente..- ~~. r^yyyyyy* /a.'•>.. va>:..; i.yV;, Não tenho tempo para puvir lamu- rias de mulheres, disse elle; ó preciso reu- nir todos os habitanteSi para receber Barine; eu vou procurar os SatskíSs e os Dessiatskies (5) para dar-lhes ordens. E tu", mulher, trata, de lavar a casaeprepa- rar tudo para a recepção. Tomando, a rédea dp cavallo,, montou-r- e partio com 0 movimento .pspecial de braços,, que é particular aos russos d.© povo. V % Ãksiniâ, a filha do starosto, recolheo-se •á-sàa aícova è collocaná'ò-se prOximfitflié uma 'pequena' janellaãpoiòu a cabeça nás mãose jíôz-se a cHofar ámàrgaraehíe^"' j ^s iksiriiíí:'erà utná-béílà rapariga de uráát: ^élicadeza^de fôrmas quasi"Idéápé: A^fin|i camisa bordada com fios encarnados dei'- xavft" vêr as espaduas e os braços uma alvura admirável f leila viviat dentro'^dfe easa e nunca tinha sido empregada no' Qfllcieu-se á repartição do. ajudante igeneral:-^ Transferindo para o l.o regimento de artilharia a cavallo-, se houver vaga de seu poste, o l.o cadete 2.» sargento do 17.° batalhão de infantaria, Nuno da Gama Lobod'Eça. ' Concedendo 15 dias de licença .tenen- graduado companhia de cavallaria da provincia de S. Paulo, Carlos Augusto Pinto Pacca, para vir a esta corte buscar suafamilia.- a ... ' i. Mandando escusar do serv:çodo exer- -ito, indemnisando previamente os cofres públicos da despeza que fez comp alumno do curso preparatório da escola militar^ o soldado dòl;°7regimento de artilharia a cavallo, addido ao batalhão de enge- nheiros, Mendo Corrêa da Silva. As noticias recebidas na Inglaterra, sobre a fome na índia são horrorosas. O governo sustenta mais de 800,000 in- dividuos< e"'â caridade publica 600,000. Em quasi todas as. cidades da Ingla- 'terra foram abertas subscripçoes para attender áquelles infelizes. Hontem foram julgados e absolvidos pelo jury os réos Antônio Joaquim de Castro e José Gomes de Oliveira, aceu-- sados de terem subtrahido a João Cardo- zo duas notas de 200$0üG cada um. Detejrsninou-si1! que a pensão de 1:200$ annuaes, que por decreto de 20 de Outu- bro de 1870 foi concedida ao brigadeiro Dr. Francisco Pinheiro Guimarães, em attenção aos distinetos serviços que pres- tou na guerra contra o governo do Pará- guay, passe á sua viuva, D. Adelaide Fontes Pinheiro Guimarães, sem prejuízo dos vencimentos que perceba, repartida- mente com seus filhos Adelaide, Fran- cisco, Mario, Rubens e Samuel, sendo quanto aos quatro últimos, somente ate à sua maioridade. dependendo, porém, tal mercê de approvação da assembléa geral. Foram naturalisados os subditos por- tuguezes ; Antônio Joaquim da Costa,e Frederico Alves Barbosa. Por decretos de 13 do corrente mez : .-•oi nomeado o juiz de direito Severino Alves de Carvalho para o lugar de desem- bargador da relação de Goyaz, Foi promovido o juiz de direito Aure- liano de Azevedo Monteire, a seu pedido, da comarca do.Livramento para a de Ca- maquam, ambas de í.a entrancia, na pro- vincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul. campo. Trabalhavaem rendas e este offl- cio conservava-lhe sempre as mãosinhais macias e coradas. a;. , Suas feições tinham os traços correctos; os olhos negros e grandes possuíam uma' expressão de extrema .melancolia. Os cã- bellos castanhos, desciamdhes em duas compridas trancas atadasn.as extremidá-, des por duas fitas côr de rosa. Usava um roupão de da China, bor- dade de encarnado, um avental de cam- braia fina guarnecido de rendas, tona toui- ca, feita uni lenço seda azul celeste, e uma facha; e com esta toíleité elíá fazia- se a mais gentil das camponezas. Era conhécidá; por uma hrasavitsa (6) pelos habitantes da aldêa. V Os rapazes todos andavam apaixonados per ella, porém nunca tinham podido obter nem se quer um olhar. Os offieiaes de hussaraps que em todos ps verões se; hospedavam., em .Çapprshpi tinham empregado tedos os'•:, meip$ -|>arà seduzil-a, porém sempre eta vão.£ . O ronde Ygàr Valoff tinha siáe © unícò homem eom aueravella'conversava cèm prt^ér,mas ne entanto nunca Jlhè tinha feito á<Jôrtè achando-a apenas desejayef, _e ets agora, quê íélle Jhià^sisr; a causa ínyo- luntaria de sua ihfeUcidaáe.'^'y^yy '!V-Ó:eríf^-sjà^ci_^^4^^;>flÃ^ÍBÍ^ ..-. -f fí-*5EA.*»í 2 -si•¦'<?-•¦-.y¦ y y na alcova em que ella se achava, disser \%ehy.'y &ik& mM%y m ^mé V Aksinia Pèti^na^^^li^ü-S^. í>'Sr. almirante De Lamare foi alvo uma manifestação de apreço por parte de muitos ofãciaes da armada e alguns dn.4 classes annexas, que lhe offereceram o retrato a óleo. O digno official pelas suas qualidades e apelos serviços relevantes ,que tem.prestado ao paiz, é merecedor da estima e consideração em que é tido por todos, que conhecem a sua longa vida sempre dedicada áf eausa da pátria. * -¦»..*I;. Conde deseja ver-vos.; quereis ter a bon- dade de vir até o seu aposento ? Eu vou já, respondeu Aksinia. O criado retirou-se. Àksiniá banhou o rosto para apagar os yestigios das lagrimas; não possuindo ?enão um pequ-no espelho no qual ella não sèpódia ver a vontade,sahio ao terrei- ro e' foi mirar-sé na superfície da agua,que enchia um dos tanques. Endireitou o roupão e foi bater a porta do conde, que em pessoa veio abrir-lhe. —Vejamos, minha estrella, (8) meti sPl éxplendido, disse o conde tomando-lhe a mão, que ella queriaesconder. Tamos'; em . lugar de me criminares, proeuremòs juntos uin meio' de livrar-te daá garras de teú senhor. v ','_. r~ '"—ri Que ineio ? indagou. Aksiuia, abai- xando a cabeça com tristeza; não ha üm só; eu sou escrava, é elle pôde fazer de mim o que quizer. —- Queres que eu prpponha áo general cònarprar te ? tornou' p conde; eu estou prompto a fazel-o e darei quante elle ¦quizer. ;- _'' Vf ¦¦¦' y <-.;. % y. y-y, ' y -\ '. -~vjE.Só jecnsará. :NS^, tem precisão de dinheiro, respondeu Aksinia. æf V ^ ^n^to^èíu. jejb um meio, disse o conde; mas é preciso que tenhas coragem. Quféréstãgir T éur&^Son^ó por ti e '^L^aii' co-te queellènão te tichaiá, . . , ,;* . «r»- Não esqueçaes, disse Aksinia oom desespero misturado de resigpação, nâo Foram nomeados juizes de direito: O bacharel Dionysio de Oliv ira. Sil- veiro, dav.comarca do Livramwnto, na provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul. í O bacharel Júlio César de Mendonça Uchoa, j comarca da Traipú, na pro- vincia das Alagoas. esqueçaes que se elle me encontrar, eu serei submettida ao suplício do knont uma vez.e talvez que todos os dias,e assim por muito" tempo como acontece© a Fan-, tina, e è provável que eu seja enviada para o-exílio. O conde empallideceo.o rosto contrahio- se-lhe.e demonstrou estar excessivamente afílicto por ser a causa, por uma levian- dade, da desgraça dessa pobre moça. ²Eu te roubarei, disse o conde -com firme resolução; desafio ao general de te ir buscar èm minha caza. ²Salvairme,disse ella, cahindode joe- lhas aos pés do conde, e fazei de mimo que; quizerdes. Minha alma vos pertetice desde ©primeiro momento em que vos vi; Perdoai-me.ajuütou ella,dizer-vos isto. Eu, uma pobre escrava, ousar olhar pára vésr eu ousar pensar noite e dia em si, e agora ver que vou ser eatregueaomeu Barine!.... Ohi não, não, eu prefiro atirar.t»e n'agua I exclam<»u.ella soluçando. » _-,-. --_.... (Continua) -p¦y. «¦>¦> '¦¦ .^Aldeã^.A){ (2>Ê' assim-que sãa tratadosôs ctmáea o os príncipes que não são afe . familia reali. vf".v-:-v.:-.: ú- .-".:ii\ y:imi Gabaaa russa- V'•. .. ,t(i {4\ Máxima russa..--..! . .„¦? y (5)í .Feiíòre? que governam os çal&pos nez«s. ¦ v"'í ftfifflf Béllezaf v 3ftpv.;"-j v ;•'* - «¦ ' b (•?) A filha deiPedro. ; \sy Termo que exprime ternura fanü»- liar.t *i. <M$nãzi~*:>*&iè'y >.:.':\.-i.yp'Pi-.-, ':•'.¦'¦''¦Í-: i'-;-i^*.i*_: ..,v. , •i;-.v.".;v.' .- . •:<> ¦ A ;:... ;; :..¦¦¦¦/;:yp.-.'...-. ¦•¦>.y.~"y*'~:-'.",¦-,¦'P' '• V V ^i;-"-.' ¦¦'¦¦.? l :^-'-'>¦-''•'..-¦". A-V-"-.tl.;.V-. ¦?*':: ¦A*.--.:>¦*""***¦'-*¦. >;-r*:rC<-?\>:&--:- :>:«íi'-rt>.-y:ífv?!VS: ¦ "i __«H_H . -. --:..\í. '¦¦¦ ' . ¦¦::¦•-,_ y<p-y.y..y^^^ - - _..'_ .-.. -: - -' -.: ... > v-. •¦' " "'¦ A-W . _ .--- - :v - ;• •'••AáfHH ' -»y ¦' - >•í , - V - . .. . -.- V --,_,- . A æ. ¦ -• . -.|

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OttGAÓAbOS INTÉRE&SES^ DO GpMMÉR_qiO,í 5Af tAyOíIRA E ©A INDUSTRIAf'J?T

COMPLETA KEOtRAÜbÂDÊ NA L13TÍ4 DOS PART^e POLÍTICAS i r f < Rio de Janeiro SSCRIPTORI0;'."'ii Rp^GÇVO R8Arü9n>eRIVES N. 5!

«)NDIÇÕES BÂ ^SIGNAÍÜRAPara está «apitai, de feoje até o

fina do asiíio 43000. 'Pnra as pravincias, de lto|« até o

finado anuo 6SÒOO.

<!.¦

AnnunctíOs^;AtseÂt&taa-s© aniK«Be£os. "para se»

-«e«& publicados aesta colranana, a*S

ôs^S Irarás da tarde. ,, ..^6s-sfae viéreia d<epois dessa Iwwa

«Cté rÔ -f/2, serio pabSieados «mout*£».secção dau.foliia. , ;..^,.t,,:,,•. ....

Na ròâ-do Presidente'Barroso n.!9,; F.s Ka-.Tua-do. Itapirutí; 38, placa. Vv

. Na rua de S. Salvador, Engenho Velho,m. 19éât. ' ;' Naraiâ de S. 1/ourençe nv 6. . "

VNarua do ÇJonde. d*Eu n.. 286, palacete.Nà rua das Palmeiras',

"em Botafogo, ot?halièt^ii;2.- Í!'A\ ¦ "':'~ --¦'' ''^'

Nairüa de Silva Manoel n.5f.- a '-^Na rua do General Câmara »• %"Nas-tiá dó General Câmara h. 363.ÍTa*estradávelha da;Tijuca n:. 14.

. Na rua dos Arcos n. 47. ;.,.-.. .'Na rua dó Pinto n. 46 ^Na rua de "Estacio de Sá n.-o.

BASES ÜQIMERGIAES

QUASI* BANCARIASO KEC PI/ÍJS TJI.TRA DA3 GABAKTIAS

Todo o ráUogio comprado nâ TelojoariaE.,$. Gondólo, acima de 60$, - torna-se areceber no ypraso da garantia, com o unicoabatimento de 10 °/e.

Cada corrente de ouro de iei vendidanesta casa a 4$ a oitava, torna-se a receber a 8g500 a oitava.

TSas garantias do relógio vendidos edos coTw.ertos desta casa salva-se só ocaso de «desastre.

RELOISMiRIA JS. 3. G0ND0L0, FUNDADA VSM1JSS3, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16. ^ j

Serviço doméstico

den«Pó «^Elixir do Dr. t. St. Ebert,tista de SS. A A. SI.

123 RIJA DO 0TJVIB0R 128

AiJãiam^se á venda no seu gabinete e^5jas casas da rua do Ouvidor: 107 F._&odd: 94, IS. Chosnau: 90, 'Linda Bra-'sileira; 63, 0. Guignard; 127 Slaughter4it <ò. ¦ • - _.«Umavez-é bastante para provar, que saosuperiores á qualquer outro.

EspectaculosTheatro D. Pedro II.—©uapaiiy.Theatro S. Pedro de Alcahta-rá.

A Morgadinha de Vai Flor.Theatro S. Luiz. y';... ,' . .,.^;V,-,vPitenix Dramática. .. .yTheatro Casino.—ODemi-Monde.THEATRE DES YARIETéS.^^ ^/v. \.yp;Theatro D. Izabel. v . f y.

Uma creoula de 14 annos paraatnasec-ca; na rua do Princesa dos Cajfesirosn. 75.,/--'

Uma sma com leite •no'vx>; na rua daAmerica-n. 26.

Uma preta que cozinha, lava-è-engom-ma; na rua Sete de Setembro n. 86, loja.

Uma cozinheira; na rwá do 'GeneralGamara n. 106/

Um vpreto para cozinheiro, ou copeiro ;na ruado Hospício n. 8.

Um.-rapaz para copeiro ou -criado; narua da<Quitanda n. 82, ,.

,Um pardo para brincar com crianças ecopeiro; na praia do Flamengo n. 62.

Hm moleque para copeiro ; na rua doMercado n. 15.

Uma cozinheira de Torna e fogão, mas-sâs e doces; na rua dos Ourives n. 16,loja. i . .; ..: ; ¦¦'..;•

:.. -:¦:¦:¦ ¦ c; '^VAv y _uA ;Propriedades á venda

Uma casa em Petropolis, na rua do Im-perafiorn. 86 B. ! ••'

O prédio n. 41 da rua do Aqueduto..Um chalet na rua do Engenho de Den-

tro.Uma casa em Cachamby.Uma chácara em Todos os Santos. ,Uma casae chácara em Rio Comprido.

De San '.tos no San ta Maria : .

Carlos Magno de QÍiyeira, Manoel Gs?mies dosi Santos, José Pereira Pinto e1 criado^ Manoel Francisco do#3aritos(, 1;cab«, 2 praças, 5 presos e 3 escravos a«entreg.ar. i

Do Kio da Prata no Sevelius :¦ V?Eduardo Oalladó, sua mulher, 2 filhas

e 3,r criados, Florencio dé Alriieida ; ;oInglez John Taylor, e mais 4 passageiros;em,transito.: ?& o MP'-' ? ''¦¦ :---:- '-'y:"'y

Sahidos para Bremen . e. escalas,', "noHohenstanfen: :. •

B. L. Barreto, José Rodrigues Yalençaconselheiro Antônio Ladisláu de Figuei-rredo Rocha e sua mulher..; os allemãesJohannSchullsen, Eduard Hassa, e viuvaMargaritha Franck,.e mais-7 passagéí rosem,transito. .-1, j>-.! v.u^VrV 'V;v!;s'VO " .

Pará Imbetiba ho Ahria Clara: aFrancisco José, Mignel Geinine, João

Ribeiro da Silva Braga, , José MariaGonçalves, è o suisso Ferdiriand Wil-pret.

Vapores esperados" 'fe; ' '¦

¦¦

Santos, TTxáles..¦..; .y..-.............Hamburgo (Lisb. e Bahia), J^hia..Liverpool (Lisboa e Bahia), Òlbers...

161616

Vapores a sahirRio da Prata, Guadiana (10 horas)..Portos do sul Camões (meio dia)

1717

REVISTA Di IMPRENSA

ou qüé'sé pôde sèi" qualificado {joino in-digno e impróprio de.um governo queiquer ser acreditado, e'respeitado. i^.- i¦'rúéruma'.cacta;Mevre>eBémps do Rio

Gráride 'do

Sul e^ahimos mais os •fcò-?chos que inserin»Siadian;e,-58que pintam,.6 ésiàtlo lamentável'daquèllá importanteparte do imperidiív

«A'provincia cátiflíinha oom passos ligei-ros pára a ruína totó.1; porque de todos Os

f»ro'méttidõs elementos de riquesa e me

horainentbs, poròr|i|iehhúm appnreceo tNem russos, • nem li»tr#dá de/ferrò; ;hei_q' ta.rifá . especial, né^^Ab'menos dinheirp *para pagarem1 p qu@|dèvem ! O arsenal dêrguerra ainda nãOfléin verba para pa^áro que comprou nò'#rh dó anno passadoépara as compras, 'qúé tem feito ultima-menté^e que .sobem á düzento ¦> e tantoscontos. ;.,

«A thesouráriádáTeltras sobre p thesoú-;ro! nem esta mínima somma mandampaia cà! Efohteriv/bará poder pagar averba dos trabalha dores,,a thesourariageral ínandPd;; ás.2 horas .dá tarde, bus-cár orendimehtor;rão dia na alfândega 1me diga se isto hão é vergonhoso.

« O.contrabando da fronteira chegou atál pohto; que aqui ém ¦ Porto Alegre che-gou,agora ura indivíduo de sociedade conxuni negociante do Alegrete, trazendo fá-zehdás ;pará vender aqui compradas ejpt^Montevideo • e despachadas pela quarta,parte do valor real na alfândega deUru-guayaria '.Vieramydà Urúgiiáyana em.carreta8l-E aindáto governo hesita emdar a tarifa especial! Cada dia quepassa custa aõ"desgraçado paiz umaporção :de seti sangue' vital, e o governo.nada; faz 4 EV minha .firme convicção^què eni um anuo , o commercio defnzendas em Porto-A'lègre; está'morto ouvai tambem comprar em Montevideo, istoé, levar o dinheiro do Brazil para o maiorinimigo que elle tem! »

« Penitencia' ou Artificio » é o titulo deum artigo da «Reforma ». £-;5

Tem differentes chronicas politicas, etranscreve um artigo «giiardárnúnicipaln.

ReuniõesAuxiliadora da Industóa Nacional,

hoje, às 61/2, conselho. ..Instituto Polytechnico Brazileiro, hoje

ás o 1/2. % - T. , -Associação dos Guarda-Lrvros, hoje,

ás 7 1/2.

MissasAmanhã:Na Conceição ás 81/2, por alma de João

Sediágues do Nascimento.Na Lapa do Desterro ás 8 1/2, per D.

Analia Fortuna ta de Saldanha da GamaAragão,

No convento do Carmo ás 8 horas, peralma de D. RitaCarolina de Cássia Motta.

NaConceição e Boa Morte, por alma deEduardo de Miranda Laemmert._¦ 3"'if !

Em S Francisco de Paula ás.8 l(Tporalma de Aureliano ÍDias da Costa Cabral.

Passág*eiros

LeilõesAmanhãsDe moveis na rua de S. Christovão n.

78, ás 4 1/2 por J. Bancalari.De chapeos, a prazo t na rua de S. Pedro

n. 54, ás 11 horas por J. Banealari.De fazendas: ás 11 horas, na rua da

Quitanda n. 115 por Silva Braga.De louças: narua da Carioca n. J"8,.as

101/2 por E. Balmat. -De ferragens: na rua dp General Cama-

ra n. 34 por Silva Guimarães.

Casas para alijarAluga-se a casa á rua dé José Bonifácio

n. 24, em Nictheroy, com grande çhaca-ra; trata-se na*mesmarua n- 6, botica:

Na rua do Conde de Bomfim n. 148,trata-se a rua do Ouvidor n. 122.

Na rua do Carvalho n. 6, èm SantaThereza. • , 0©;

Além do noticiário lê-se no «Diário Popular» uma carta escripta de Lisboa.

Occupa-se a Uniãedo Vovó com a qiies-tãoreligiosa. ,. V! r .'.."' .V

Traz extenso noticiário è telegrammasimpoi*tantes a Gazeta de Notícias.

¦ O Jornal do Com-mercio publica discur-sos dos deputados provinciaes.

F.sítão sendo processados ha provinciado Pará os Srs. Di:s. Roso,.Danin; Ame-rico Santa Rosa e Thfiotonio de Brito poi-distúrbios feitos na mesada junta de qua-lificaçãq; até aquimadadet extraordinário,mas oque se torna notável Ó que o juizsubstituto^ que está pi-ocessandò os cida-dãos acima referidos, o Sr. Dr. Leraistre*hapouçofoi por sua vez processado pelojuiz de direito da 1» vara, Dr. Meira, oqu^l tambem foi processado pelo redactordo 6rr/2í»-P«í*«,Frederico Rassard, tend,oeste soffrido igualmente um processocomo vereador dá câmara municipal e umoutro instaurado pelos Srs. Magnos.

Como isto é original!!!Aquelle Pará, dá calafrios agente.

Entrados dos portos do suíno Cervan-tes:

José Maria Gonaçlves Chagas, Marco-íino Francisco da Rosa, Yirgilio José deCampos e sua familia,tenente? MarcolinoAntônio dos Santos, Januário José Alvesda Silva, Ignacio Gentil de Lacerda, Àn-dré Dufrayer, Serafim de Souza Lopes,D. Joanna Clara de Medeiros, FernandoGomes Caldeira de Andrade, FelicidadeCesarina, D. Maria JuliaTeixeira Guimàrães, Leocadio da Conceição, JeronymPAntônio do Valle, Joaqnim Gomes deCampos Júnior,. Pedro Antônio Pereirade Lima, Casimiro Augusto de Almeida,Manoel Fidelis Gonçalves Cordeiro, JoãoJosé Pereira Ágio. Antônio Moreira Lou-zada, Miguel JosélFilgueiras e 1 escravo,15. Luiz de Karois,pi cadetes e l ex-praça;os allemães Wallér Hunsley,Carlos Scho-reli, Jacob F. vonHugslspofen, Guilhér--me Faymnthe, Antônio Klinger, A. G.Mácebe e Josephà Rusn.er; os portugue-zes Thomaz Antônio Alves da Cunha, Gui-lherme Maria Pinto Vasconcellos, JoséFernandes de Áraujò e 1 filho menor, An-tonio Joaquim de Moura, José Nunes dePinho, Carlota de Jesus Moreira Sobrosae S netas, José Gonçalves. Parçtale.ão, Jo-sé Joaquim Narciso da Silva Costa, Pa-trieio de Oliveira Mattoso;ositalianosAngel Pasquale, Ferdinand Amato, Emi-lio Spamporié, Gustavo" Juvehòne ; e ofrancez Vincent Gaspardv

O Diário do Rio occupa-se em artigo deredacçâo com as circumstancias que re-vestem o naufrágio de paquete, francezParaná.

NOTICIAS DIVERSAS

FOLHETIM0 ULTIMO BOIARDO ,.

..... .;„,;., «. ;.jpob' p.,¦ y:,:.r,¦¦''"¦:iy:-¦. LlfDIA-"PASCHKOFF* ^/

' ;v.;,,: "JUa.:

^ ; .'.-/.-

(Continuação)

O starosto atravessou pelo meio dos

. criados com a cabéçabaixa,montoü em um

cavallo finlandez de aspecto tão desgra-

§ado como o seu e regressou nessa mesma

cnoite para KápPrskoi.Quando alli chegou era madrugada ,

ésactamenté no momento émf que o conde

de Ygar -Valoff -voltava é frente de seu

esquadrão de Kramoê, Pnde tinha. tido

uma visita do próprio cèiar. ¦O «onde estava hospedado em iasá'do?

staròstó, que era a mais linda da aldêa ;.

ahi c&egando,apeou-se do soberbo cavallo

castanhoj que fazia verdadeiro contraste

.jao ladpdò sendeiro do pobre Monjick- M,~ Ah 1 èY.ExM,di8»e •starosto com

desespero ? chainastes sobre Bõ^as. cabe-

casa desgraça <i.v; h..;ryyy-r'- y-yy-.—«',-Estás loüço? Oaete fiz en? respo»"

deu o ebnde rindo-se; eu sunca te quizxa^r^^S'^ri^ ;:.r^yy^:-y^-y ¦¦¦ '$.'¦'--U'y'.r'y

—Porque:dissestes ao nesso general que•lll^^YÍ^À^S?^^?**'?"' P^fifÇW*^"'"^

SERÁ A BANCARROTA ?

Continuam a não ser embolsados deseus créditos,os negociantes que ha lonígos mezes venderam suas fazendas áparsenal de guerra de Porto Alegre,

As pobres.cPstureiras. que prepararampeças de fardamento para a mesma re-partição só no mez próximo passado de-viam receber o pagamento de trabalhosfeitos em Fevereiro ultimo !

Já reelamánios ao governo providenciascontra esta espécie de calote, encobertocom a evasiva sediça da falta de verba.

Nenhuma providencia no entanto foiainda tomada, e prolonga-se esta verda-dèira extorsão aòs pàrticularès,'qüe nemao menos podem fazer valer os sêusdi-reitos de credor contra o refraçtario de-vedor.

Novas compras acabamdé ser effectua-das pelo arsenal de guerra de PortoAlegre, para as quaes sèm duvida nãoexiste-verba,e cujopagaméntocontinua-rá a ser addiado indefinidamente.

E'um modo de proceder, inqualificável

Pór decreto de -13 do: corrente mez, ocapitão tenente Pedro José Alves foi trans-ferido pWra a '?à classe 'da armada, hafór-ma do çecreto.legislativo, n. 26o;dP 1° deDezembro de 1841.. ¦ .'.-...,..,•¦;.,':

., P4»v decretos de 13 do corrente :Foi nomeado adjunto do curso de in-:

fahtaria e càvíillária dá província do Rio;Grande do Sul o capitão do Ip batalhãode artilharia a pé Francisco da CruzFe«reira Júnior. ,

Concedeu-se troca de corpos entre siaos capitães Joaquim Pedro do RegoBarros e Carios Manoel Ferreira deAraújo, este do 9p batalhão de infantariae aquelle do..5°;da mesma-arma..

Foi reformado, de conformidade com aprimeira parte do § 1° dó art. 9o da lein. 618 de 18 de Agosto del-Sõâ/o tenenteaggreòfado á arma de cavalliria NumaPompilio de . Azambuja Cidade,vistosof-frer moléstia incurável/ que o torna incá-paz de continuar nó'"serviço de exercito.

Foi transmittido. ao conselho naval,para consultar çom'seu parecer, o reque-rimehto competentemehte informado, emquevD.- Francisca Augusta Cai doso Pio,viuva do; %9 cirurgião da armada Dr;Tristão Arthur de Campos Pio, pede uma•pensão-:

Ao ajudante general da armada, deter-min.ou-sè què o numero^ide praças do corpodérimjperiaê^ marinheiros da provincá deMatto Grosso, destacadas na companhiadè'ãpréndizes marinheiros,, seja redusido"ã oito, conforme o respectivo regulamento.

Transmittiram-se ao conselho supre-momiíitar de justiça, para definitivo jui-gamento,. ps processos dè conselho deguerra a que responderam o foriiel JoãoFred.ericodo Oliveira Salgado,porjfuga depreso confiado à sua guarda; os soldadosFrancisco Xavier de -Paula, por insubor-dináção, Farncisco Peres Maranguape,por arrombar a solitária em que estayapreso» e. fugir rda mesma; Manoel Josédo Nascimento, por furto e venda de ar-mamento;;; José Celestino de Andrade,Vicwte José de Souza, Irineu Dionysiode Serina,. Severino Luiz Meirelles, Beli-sario Luiz Gomes, Antônio Felix daSilva, - Sebastião Ribeiro da Silva,Manoel José. Ibiapina, José Gonçal-ves: de Barros e Guilherme Carlos Montei-ro,por deserção;© cometa João DomingosLopes,-por irregularidade de condueta.

: Foi conceJida licença:Ao brigadeiro João Antônio de Oliveira"ValpPrto,

p.-yr seis mezes, com soldo eetapa, para tratar de sua saúde na Eu-ropa ; devendo, porém, entrar no gozo dadita licença, "âepois da entrega do relato-río da inspecção a que está procedendono 7» batalhão de infantaria.

Áo capitão honorário do exercito JoãoOhrysóstomo Moreira, ultimamente np*meado commandante do presidiode SantaLeopoldinaem Goyaz,por 31 dias, para irbuscar sua familia na provincia daBahia.

O cônsul geral dos. Paizes Baixos, offe-receu para uso da repartição hydrogra-phica do Império duas cartas hydrogra-phicas. ... '

Ófüeion-se ao ministério da fazenda,solicitando expedição. de ordens a fim deqüè Richard Rushton, contratado emBirmlnçham mediante trinta libras ester-linás mensaes, ao cambie de 27, para en-carregar-se na mohtagemida torre-dopha-rol do Arvoredo, seja pâgp da importan-cia dp nove libras, tambem mensaes,visto haverem.os fabricantes Clarice Bro-therés &C, da mesma cidade adiantadoao dito Rnàhten, para subsistência de suafamiliaj durante o tempo provável dostrabalhos de qiie se trata a differença en-tre as ditas quantias que foi incluída naconta apresentada á delegacia do thesou-ro em Londres, devendo correr esta des-peza pela verba «Pharóes» sahindo, po-rém, do. credito' especial concedido peloart. 18 da lei n. 5,640 de 22 de Sèteihbrode 1875, ainda em vigor pelo decreton. 2,707 de 31 de Maio ultimo. VV

Os nossos'collegas da Gazeta de Noii-cias publicaram heje o seguinte impor-tantissimo telegramma:

a Paris, 15 de Outubro.—Os republicb-nos venceram as'eleições.

« Reiáa completo socego. »

S. 3H- Imperial visitou hontem o MusçuNacional e Academia de Bellás-Arteé.

Retirou-se para a provincia de Ser-gipe o Sr. senador Antônio Diniz de Cer-queira e Mello.

Dizia-se em Buenos Ayres que LopesJordan ia ser amnistiado.

O Sr. Dr. Gonçalo de Faro fundou no-município da Estrella 4 colônias orphà-nologicas com o que prestou um bom ser-viç© ao paiz; a essas colônias acaba o Sr.Dias da Silva Júnior, proprietário da ty-pographia Carioca, de oflferecer 200 volu-mes de obras didacticas e recreativas.

P«p decretos e cartas de 13 do correntemez: o

Foram nomeados:O conselheiro João José Ferreira de

Aguiar, presidente da provincia do Ceará;Manoel .de Souza Campos, official da

•rdem da Rosa e.0.cidadão francez MichelMano, eavalleiro da mesrnà ordem ;

O 1.° tenente da armada nacio na! Hen-rique Messeder da Rocha Freire,'cavai-leiro da ordem de S. Bento de Aviz;

O bacharel Joaquim Roberto de Azéve-do Marques Filho, secretario da faculdade-de direito de S. Paulo.

Foi concedida a exoneração que pediuo bacharel Arthur César Guimarães, dolugar de secretario da faculdade de dire.i-to de S. Paulo.

Foi jubiladp, com o ordenado por in-teiro, o bacharel'Joaquim Graciano deAraújo, no lugar de professor de geogra-phia e historia das aulas preparatória»annexas á faculdade de direito do Recife,visto contar 25 annos de serviço effectiv©no magistério.

Foi transferido o professor de rhetoricadas aulas preparatórias annexas à facul-dade de direito do Recife, bacharel Inho»ceneio Ssraphico de Assis Carvalho, parao lugar de professor de geographiá e his-toria das mesmas aulas.

Foi concedida ao desembargador Cae-tàno Estellita Cavalcanti Pessoa a ex«nè-ração que pedio do cargo de presidente-da. província do Ceará.

mfilha, porque habitava sob o mesmo tecto,e mesmo nunca pensei, que vos dignas-seis failar de uma pobre. camponeza navossa sociedade aristoGratica. >

. -r- Porém,eu fallei por acaso.replicou oconde, e não vejo que desgraça pôde re-sultar de minhas palavras. A

¦ — Uma grande, senhor; hoje á tarde pgeaeral vem aqui; e minha filha deve <ser-vir-lhe o chá, e se ella tiver a desgraça de

agradais o que é qua? i certp... en tão

está perdida.Em quanto .0 starosto fallâva.çqm o eon-

de, sua mulher e filha, tinham sahido è

collocadorse no limiar da porta dalzaba(3).Dahi ellas tinham ouvido as palavras do

starosto, e oceultando o rosto nas largas

mangas die suas vestes puseram-se a so-luçar. .... I .. ;.,.: v.-:.iv •

—^Vejamosj, vejamos, disse e conde-

bastante afílicto, p qiie é prepiso fazen?

Queresqueeufalleao teuBarine?:ií;i—Oh l meu Deusl não, Q^claroou p/ía-

rosto assustado. Ellçi me mataria debaixo"de knout depois que tiyesseis partido,¦• -.«

; !_'-¦. '.:,:'...:¦¦: ;v-:rf.i. <•.--.. '¦¦-: ¦ —:¦¦¦'•'. ¦¦-< ¦,'¦ -•' •

e h*yia de arruinar-^oa até.a: w^11*;86ao ntsaos suspeitasse nossas .queixas. |;i —Mflí^ então? tornou a?jpergqnj^|03

çomde^ò que"é preciso jfia|er NÜzçl.j,, .'• —Eu mão sei, iresp^ndeo ©-siérèftpr;*£'

fÜqil à^^r^ur^mos á dieÍB|iaçar {to^n*^itórfl^eyííál^(4)'.*u'--f_

:^':;yúü„y

^•ijBsj^a^' uisse0^¦•cojoà^.,'jé.u'yóiireftec-tir, e daqui até a lardei ía^s ácharemoe

algum meio; e dizendo isto retireu-se

para o seu aposento seguido do criado de

quarto, .O starosto—olhou por algum tempo

para o corredor por onde o 'cond^^nha

seguido e praguejou de desespéí^rrSua mulher e filha aprpximaram-se

d elle e e. interrogaram. ." ;-Va A-; ^. Gomo é costume .entre os camponeses

russos, por melhor que elles sejão, tratareom pouca consideração as mulheres desuas famílias, elle afasta-as de si brusca-mente..- ~~. r^yyyyyy* /a.'•>.. va>:..; i.yV;,

— Não tenho tempo para puvir lamu-rias de mulheres, disse elle; ó preciso reu-nir todos os habitanteSi para receberBarine; eu vou procurar os SatskíSs e osDessiatskies (5) para dar-lhes ordens. Etu", mulher, trata, de lavar a casaeprepa-rar tudo para a recepção.

Tomando, a rédea dp cavallo,, montou-r-e partio com 0 movimento .pspecial debraços,, que é particular aos russos d.©

povo. V

% Ãksiniâ, a filha do starosto, recolheo-se•á-sàa aícova è collocaná'ò-se prOximfitfliéuma 'pequena' janellaãpoiòu a cabeça násmãose jíôz-se a cHofar ámàrgaraehíe^"' j^s iksiriiíí:'erà utná-béílà rapariga de uráát:^élicadeza^de fôrmas quasi"Idéápé: A^fin|icamisa bordada com fios encarnados dei'-xavft" vêr as espaduas e os braços dé umaalvura admirável f leila viviat dentro'^dfeeasa e nunca tinha sido empregada no'

Qfllcieu-se á repartição do. ajudanteigeneral: -^

Transferindo para o l.o regimento deartilharia a cavallo-, se houver vaga deseu poste, o l.o cadete 2.» sargento do 17.°batalhão de infantaria, Nuno da GamaLobod'Eça. '

Concedendo 15 dias de licença aô .tenen-té graduado dá companhia de cavallariada provincia de S. Paulo, Carlos AugustoPinto Pacca, para vir a esta corte buscarsuafamilia. - a ... ' • i.

Mandando escusar do serv:çodo exer--ito, indemnisando previamente os cofrespúblicos da despeza que fez comp alumnodo curso preparatório da escola militar^o soldado dòl;°7regimento de artilhariaa cavallo, addido ao batalhão de enge-nheiros, Mendo Corrêa da Silva.

As noticias recebidas na Inglaterra,sobre a fome na índia são horrorosas.

O governo sustenta mais de 800,000 in-dividuos< e"'â caridade publica 600,000.

Em quasi todas as. cidades da Ingla-'terra foram abertas subscripçoes paraattender áquelles infelizes.

Hontem foram julgados e absolvidospelo jury os réos Antônio Joaquim deCastro e José Gomes de Oliveira, aceu--sados de terem subtrahido a João Cardo-zo duas notas de 200$0üG cada um.

Detejrsninou-si1! que a pensão de 1:200$annuaes, que por decreto de 20 de Outu-bro de 1870 foi concedida ao brigadeiroDr. Francisco Pinheiro Guimarães, emattenção aos distinetos serviços que pres-tou na guerra contra o governo do Pará-guay, passe á sua viuva, D. AdelaideFontes Pinheiro Guimarães, sem prejuízodos vencimentos que perceba, repartida-mente com seus filhos Adelaide, Fran-cisco, Mario, Rubens e Samuel, sendoquanto aos quatro últimos, somente ateà sua maioridade. dependendo, porém,tal mercê de approvação da assembléageral.

Foram naturalisados os subditos por-tuguezes ; Antônio Joaquim da Costa,eFrederico Alves Barbosa.

Por decretos de 13 do corrente mez :.-•oi nomeado o juiz de direito Severino

Alves de Carvalho para o lugar de desem-bargador da relação de Goyaz,

Foi promovido o juiz de direito Aure-liano de Azevedo Monteire, a seu pedido,da comarca do.Livramento para a de Ca-maquam, ambas de í.a entrancia, na pro-vincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul.

campo. Trabalhavaem rendas e este offl-cio conservava-lhe sempre as mãosinhaismacias e coradas. a; . ,

Suas feições tinham os traços correctos;os olhos negros e grandes possuíam uma'expressão de extrema .melancolia. Os cã-bellos castanhos, desciamdhes em duascompridas trancas atadasn.as extremidá-,des por duas fitas côr de rosa.

Usava um roupão de lã da China, bor-dade de encarnado, um avental de cam-braia fina guarnecido de rendas, tona toui-ca, feita dé uni lenço dé seda azul celeste,e uma facha; e com esta toíleité elíá fazia-

se a mais gentil das camponezas.Era conhécidá; por uma hrasavitsa (6)

pelos habitantes da aldêa. VOs rapazes todos andavam apaixonados

per ella, porém nunca tinham podidoobter nem se quer um olhar.

Os offieiaes de hussaraps que em todos

ps verões se; hospedavam., em .Çapprshpi

tinham empregado tedos os'•:, meip$ -|>arà

seduzil-a, porém sempre eta vão. £ .O ronde Ygàr Valoff tinha siáe © unícò

homem eom aueravella'conversava cèm

prt^ér,mas ne entanto nunca Jlhè tinhafeito á<Jôrtè achando-a apenas desejayef,

_e ets agora, quê íélle Jhià^sisr; a causa ínyo-luntaria de sua ihfeUcidaáe. '^'y^yy'!V-Ó:eríf^-sjà^ci_^^4^^;>flÃ^ÍBÍ^

..-. -f fí-*5EA.*»í 2 -si•¦'<?-•¦-.y ¦ y y

na alcova em que ella se achava, disser\%ehy.'y &ik& mM%y m (é ^méV — Aksinia Pèti^na^^^li^ü-S^.

í>'Sr. almirante De Lamare foi alvo déuma manifestação de apreço por parte demuitos ofãciaes da armada e alguns dn.4classes annexas, que lhe offereceram oretrato a óleo. O digno official pelas suasqualidades e apelos serviços relevantes,que tem.prestado ao paiz, é merecedorda estima e consideração em que é tidopor todos, que conhecem a sua longa vidasempre dedicada áf eausa da pátria.

*

-¦»..*I;.

Conde deseja ver-vos.; quereis ter a bon-dade de vir até o seu aposento ?

— Eu vou já, respondeu Aksinia.O criado retirou-se.

Àksiniá banhou o rosto para apagar os

yestigios das lagrimas; não possuindo?enão um pequ-no espelho no qual ellanão sèpódia ver a vontade,sahio ao terrei-ro e' foi mirar-sé na superfície da agua,queenchia um dos tanques. Endireitou oroupão e foi bater a porta do conde, queem pessoa veio abrir-lhe.

—Vejamos, minha estrella, (8) meti sPléxplendido, disse o conde tomando-lhe amão, que ella queriaesconder. Tamos';em . lugar de me criminares, proeuremòsjuntos uin meio' de livrar-te daá garrasde teú senhor. v

','_. r~'"—ri

Que ineio ? indagou. Aksiuia, abai-xando a cabeça com tristeza; não ha ümsó; eu sou escrava, é elle pôde fazer demim o que quizer.

—- Queres que eu prpponha áo generalcònarprar te ? tornou' p conde; eu estouprompto a fazel-o e darei quante elle¦quizer. ;- _'' Vf ¦¦¦' y <-.;. % y. y-y,

' y -\

'. -~vjE.Só jecnsará. :NS^, tem precisão dedinheiro, respondeu Aksinia. f

V ^ ^n^to^èíu. só jejb um meio, disse oconde; mas é preciso que tenhas coragem.Quféréstãgir T éur&^Son^ó por ti e

'^L^aii'

co-te queellènão te tichaiá, . . , ,;*. «r»- Não esqueçaes, disse Aksinia oomdesespero misturado de resigpação, nâo

Foram nomeados juizes de direito:O bacharel Dionysio de Oliv ira. Sil-

veiro, dav.comarca do Livramwnto, naprovincia de S. Pedro do Rio Grande doSul.

í O bacharel Júlio César de MendonçaUchoa, dá j comarca da Traipú, na pro-vincia das Alagoas.

esqueçaes que se elle me encontrar, euserei submettida ao suplício do knontuma vez.e talvez que todos os dias,e assimpor muito" tempo como acontece© a Fan-,tina, e è provável que eu seja enviadapara o-exílio.

O conde empallideceo.o rosto contrahio-se-lhe.e demonstrou estar excessivamenteafílicto por ser a causa, por uma levian-dade, da desgraça dessa pobre moça.

Eu te roubarei, disse o conde -comfirme resolução; desafio ao general de teir buscar èm minha caza.

Salvairme,disse ella, cahindode joe-lhas aos pés do conde, e fazei de mimoque; quizerdes. Minha alma vos perteticedesde ©primeiro momento em que vosvi; Perdoai-me.ajuütou ella,dizer-vos isto.Eu, uma pobre escrava, ousar olhar páravésr eu ousar pensar noite e dia em si, eagora ver que vou ser eatregueaomeuBarine!....

Ohi não, não, eu prefiro atirar.t»en'agua I exclam<»u.ella soluçando. »

_-,- . --_.... • (Continua)-p ¦y. «¦>¦> '¦¦

.^Aldeã^.A ){(2>Ê' assim-que sãa tratadosôs ctmáea

o os príncipes que não são afe . familiareali. vf".v-:-v.:-.: ú- .-". :ii\y:imi Gabaaa russa- V'• . .. ,t(i

{4\ Máxima russa..--.. ! ,« . .„¦?y (5)í .Feiíòre? que governam os çal&posnez«s. ¦ v"'íftfifflf Béllezaf v 3ftpv.;"-j v ;•'* - «¦ 'b (•?) A filha deiPedro.; \sy Termo que exprime ternura fanü»-liar. t *i. <M$nãzi~*:>*&iè'y

>.:.':\.-i.yp'Pi-.-,

':•'.¦'¦''¦ Í-: i'-;-i^*.i*_:

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Consta-nos que no próximo paquete4a linha dó norte, seguirá para a pro-•vincia de Pernambuco o illustre generalO Sr. jnarquez do Herval, afim de visitardous filhos seus que estudam direito naíaculdade do Recife.

| Deseobriram-se novas falsificaçõesem bilhetes da loteria

O temporal quecahio hontem á noitenesta cidade causou differentes estragosem vários pontos dos arrabaldes, der-rmbando arvores, arrancando telhas echaminés:.:

ftecfsbemos o n .18 (16 de Setembro) dotornai

dè modas J/d Sdisbn, que a casajombaerts distribue aos. respectivos as-

signantes. Traz este numero um lindo fi-•gurinò"cólorido, muitos desenhos de tòi-leites, trabalhos dé agulha etc* ¦ Im sup-plemento que acompanha é notarei pelaqualidade de desenhos dè bordados'a pon-* 4ãs de marca, que não deixarão de ser•apreciados pelas nossas pacientes patri_

( cias. As explicações que acompanham sãoclaras e minuciosas e a parte litterariavariada e interessante. Honra aos SrsiLombaerts esta publicação, que tão bem•souberam adaptar ao nosso paiz. *

provineial.v*' ? ¦

Foi concedido ao bacharel Antônio Al?vares Velloso de Castro a demissão quepediu do lugar de juiz municipal e dé'Orphãos do termo de Santo Antônio de Sájoa provincia do Rió de Janeiro.

Foram removidos, a pedido:O bacharel Antônio José de Souza Frei-¦tas, do lugar de 4.<» para o 5.» juiz substi-*tute da comarca da capital da provincia*.do Maranhão.O bacharel Torquato Mendes Vianna,do lugar de õ<> para o de 4» juiz substituto¦da comarca da mesma capital.O juiz municipal e de orphãos Alexan-âxe Celestino Fernandes ' Pinheiro, do

rtermo de Capivary para o dé Santo Anto-¦¦ nio de Sá, ambos na provincia do Rio deJaneiro.

PROCESSO GÀMBETTA*

Eis como as folhas francezas explicam arazão porque Gàmbetta não se apresentou^ão tribunal no dia de seu julgamento;

o Mandam as praxes seguidas emFrança que quando algum advogado com-parece perante ps tribünaes em eausapro-Sria,

seja acompanhado pelo batonniera ordem dos advogados, que, como

chefe da corporação, é o defensor naturalde qualquer de seus membros.

a Conformando-se com esta pratica, es-creveu Gàmbetta ao Sr. Bertoland, « ba-itonnier », que estava na Bélgica para se(jratar. O Sr. Bertoland acceitou o en-cargo de defender o réo e pedio o processoÍ>ara

ver. Em seguida preparou-se paraàzer viagem a Pariz e annunciou a suachegada no dia 9.

« Mas succedeu-lhe recahir e não poderSartir,

o que só foi sabido em Pariz noia 9 á noute. Então Gàmbetta convidou

o Sr. Allan, antigo «batonnier» e membro«do conselho da ordem. O Sr. Allan, es-< tando fora de Pariz, recebeu a carta nodia 10, e logo respondeu a Gàmbetta, ac-¦ ceitando a defesa, e pedio o adiamento dodo julganento por 8' dias. Mas o tribunal,contra o que era de esperar, indeferio opedido. — - -

« Nesta situação, podia Gàmbetta de-tender-se a si próprio, mas, por delicadeza•com o Sr. Allan, entendeu melhor não,comparecer;. «Segundo a jurisprudência franceza,- os réos julgados á revelia podem, no praso-de 8 dias, requerer a revisão da sentença

gelos mesmos juizes. Foi isso o que fez

ambetta, de modo que a causa ha de seroutra vez julgada.« Pela sentença provisória vê-se qu« o-tribunal julga principalmente punivel aphrase celebre:

—Quando a França tiver feito ouvir suavoz soberana, será necessário submetter

:se, ou demittir-seoc Da sentença definitiva que será pro-nunciada em breve, ba ainda recurso

para o tribunal de appellação.»

JUNTA COMMERCIALREGISTRO DE CONTRACTOS E DISSOLUÇÕES

DE SOCIEDADES.

,. Pela secretaria da Junta C.mmèrcialda-capital do Império se fáz pubiieòquedurante a semana próxima finda, foramarchivados os seguintes contratos de so-ciedade e de dissoluções dè sociedade de:Manoel Pinto Ribeiro de Carvalho Ju-mor e José Júlio Rodrigues Praça, parao commercio dè padaria é confeitaria, comocapital.de 17000_000,; sob a firma déPinto de Carvalho & Praça. ¦..,-.Antônio, Cardoso. Marques, ManoelPinto de Almeida,, Manoel Pereira doRozario e Antônio Correia Leite, para ocommereiode artigo de moda-e phantasia,

çomeScapital de 25:0n0í(0_0, soba fiamade Rozario Almeida & C.Antônio da Costa Pinto e JoaquimIgnacio Guimarães, para o;commercio deseccos e molhados e casa dé pasto,, como capital de 1:2©0fl, sob a firma de Pinto& Guimarães.Manoel da Gosta e. Silva e Augusto Fer-reira Alves, paro o commercio de oífficinade ferreiro é serralheiro, com o capital de2:420#, sob a firma de Silva & Alves.Joaquim Moreira da Rocha e Francis-co José de Oliveira Pinto, para armaze-nagem de gêneros no trapiche Dámião,coni o capital de 10:0005000^ sob a firma crime de ferimentos grayes,de Rocha & Brito. .; I Foi cómmiit&dft p.m mia

^Cândido Gonçalves Pereira Lopes éManoel Carlos Rodrigues Coelho, para ocommercio de pharmacia, com o capitalde 4:000#000, sob a firma de R. Coelho&C.

Carlos Alonso Hastings eo commandi-tario Carlos Flrtmig Hargreavés, para o.commercio de fabrico de tecidos, com.ocapital de 80:000j?010, sendo metade docommanditario, sob a firma de CarlosHastings & Comp.

Manoel Antônio Gonçalves Bastos edous commanditarios para o commerciode officina de alfaiate com o capital de6:0000000, fornecido pelos commandita-rios, sob a firma de Gonçalves Bastes &Comp.^Guilhermina Durão Coelho, CyríacoEduardo da Silva Ribeiro e Antônio Ma-ximo da Rocha, para o commercio deseccos '" " '

O bacharel Antônio Corrêa de Figuei-rpdò, 36 ferino da,*t^élíaí *1*:, provin-eia de Serg&e. ¦ §A . m*'-: A

¦ O bacharel Juvenal de Mello Gàrramaiífihos, do termo de Botúcatú, na provineia#SrPaal&? .,77 .

Fóí designado o batalhão de infantarian. 39 da guarda naeional do municipio deCaxias, na provincia do Maranhão paraa elle ser aggregado o tenente coronel dobatalMo tnj.j 27 dói municipio de £; Felixdas Balsas; na mesma pro vineia, CésarFrancisco de Negreiros.

Fez-semercê ida serventia vitalícia:A Ant :>nio Chispim de Oliveira Fernan

des, dos officios de 2° tabellião e escrivãoda pro vedo ria de capellas e resíduos é dasexecuções eiveis," crimes' é"cohü_nérciaesdo termo de Antonina, na provincia doParaná.

Á Pedro -, de Siqueira Mellóç dos de &tabellião, e escrivão de orphãos e ausen-tes do termo de Riachuelo, na provinciade Sergipe. 7

A Valéria Gomes da Silveira Novaes,dós de tabellião, e escrivão de orphãos eausentes do termo d1 Agua Branca, hápro vicia das Alagoas

Á José Lino dás Virgens, dos de tabel-liao e escrivão de resíduos, capellas e execuções, do mesmo termo. •"

,Foi perdoado, a Innocencio AppolinarieBaptista q tempo qué falta pára cumprira pena de quatro annos e seis mezes de

Srisão conti trabalho e multa corréspbn-

ente á metade do.tempo, imposta emvirtude de decisão do jury do termo dePórtò Feliz, ná provincia de S. Pauló,por

, Optimo numero da «Revista Iiiustra-da» traz na primeira pagina o retrato donosso mui chorado amigo Pinheiro Gui-marães, e nas outras umò carta huma-rratiiÉdesbpacra por Ângelo è dirigida aBerdalo. Este numero récoamenda-sepelo espirito e gosto.

o seu dever, ou são conniventesf*°8 P*»"nos tenebrosos do altramontan.iswo» e

A*^J "7*34*.

pájcá o aniquiHansento de todos os d_ôreitoscivis e politicos'áõ cidadão brazileiro.

&& foi distribuído o numero IU do MequHrefe.

Reçomménda-se este numero pelo bemacabado dos desenhos e pelo espirito do.texto. ,, . ,„_ .. 7._.- _.-,.._f^.'_ Traz um excelienteo fiei retratada ÍSra.Lydia Paschkoff, que abona òtalentoldoartista. Tem um desenho relativo a opi-mao da imprensa clericaa e bonapartistasobre a morte de Tiers.

No texto traz uma carta do Mequetrefea S.M. o Imperador, uma outra ao chefede policia e um pequeno artigo retratandoa distinta escripfôra, cujo retrato ahivem;:"' J;*' - --:' '¦¦¦

O gramüe soldado da thiara, qne o go'rerno imforial como critério e acerteque o destinguem, colloeou no arcebispa-do da.Bahia, §niz darfarrhao de si ao sen

Digamos ao imperador o* qae elle L*er-| senhor absoluto-, s, repetindo nessa íllu»>tamente não igsora. i | tre provincia o que já havia praeticado em.

Será o nosso protesto. J sua ultima diocese, deu fiel execução »•:? Apreciemos asvcpn^quencíawd|esastç^-|bullas não placitadas, e prohibio exe*âàs dó áèU: « Nadàrsèrfàça vkt nrinlid éeúr guias a Alexandre Bereulano, vulto qttesencia sobre a questão religiosa l.» — ; assombrou. > aos padres de Roma, e a

E nada se fez, e düa» sessões1 «testa le- quantos scelerados conta essa Igreja a

Foi còmmütada em quatro annos emeio a pena de oito annos de galés, im-posta ao réo Manoel Pereira dé Souza,em virtude de decisão do jury do termodá capital da provincia do .Pará, porcrime de tentativa de roubo.

INo Domingo ultimo o publico desta ci-dade teve Oceasião de verificar, comoé bem administrada a linha férrea deSanta Theresa. Apezar da enorme con-currencia de povo, que ali affluio naquel-le dia, fez-se o transporte com toda a regularidade e sem o mais insignificanteincidente, graças ás acertadas providen-cias tomadas pelo digno gerente da em-

, — .*,_.*.„,, v.. preza, o modesto e distineto engenheiro,secos, com o capital de 55:0000000, sob'= c- tw. t« „ • a «,. .firma de viuva Coelho & Comn Sr- Dr- Januário de Oliveira.a firma de viuva Coelho & Comp.Antônio Soares Braga e Antônio Ber-nardes de Castro Sobrinho, para o com-mercio de gêneros norte»americanos eoutros que con vierem, como capital de

20:0000, sob a firma de A. S. Braga & C.S. Vicente e Victor Lommez, para offl-ci na de esculptura, earpintaria e marce-nana, com o capital de 2:8000, sob a firmade S. Vicente & Lommez.

Joaquim Paulo de Castro e um com-manditario,para o commercio de fazendas,SüSteí^ moda, etc, com o capital de49:o7O03 '5, sendo 31:5350018 do comman-ditnrio, sob a firma de Paulo de Castro& C.

Declarações.—Carvalho Ramos & Ro*cha prorogaram o seu contracto-socialpor tempo indeterminado sob as mesmascondições.

De soçiedade.Sob a firma de José RenteRibeiro Guimarães & C, retirou-se osócio José Firmino Januário continuandocom os outros sócios.

Dissoluções— Foram- dissolvidas associedades que existiam sob as firmas dé:Gomes & Góes, Mendes & C, Leal &Medeiros, Lobo & Silva, Neves & Irmão,Atranaz & Fonsecá.Cotrim & Faria, Mon-teiro Junior & C, Júlio Adolpho Riedel«Sc C, Castro Rosário & C, A. A. SilvaGomes.

INDICADOR

Foram reconduzidos no lugar de juizmunicipal e de orphãos :O bacharel Vicente Xavier de Teledodo termo de Alfenas, na província deMinas Geraes.O bacharel João Lins de Albuquerque,

do termo de Santa Luzia, na mesma pro-vincia. .Foram nomeados juizes municipaes ede orphãos:

O plano inclinado d'aquella linha é umde trabalhos de engenharia de mais dif-ficuldade, que se tem executado no Bra-zil, e honra a perícia do profissional queo levou a effeito, sem que jamais se hou-vesse apregoado os seus méritos.

E' que o verdadeiro mérito acompa-nha sempre á modéstia.

E no entanto é uma empreza, que sevexou com tantos ônus e deu fiel execu-ção ás suas obrigações, se lhe fez mal,estabelecendo-lhe con currencia nas mes-mas ruas, sem vantagem alguma para opublico.

A pezar das grandes dificuldades comque-.tem ella lutado, e da má vontade quesempre achou da parte de muita gentevae ella em séu caminho; graças a umaadministração zelosa, econômica e pru-dente. __ \ '""".: Wí-

Temos fé que terá'porvir auspiciosoestá empreza, por cuja prosperidade fa-zemos votes.

Obituario.—Sepultaram-se nos difie-rentes cemitérios públicos desta capitalas ^seguintes pessoas livres no dia 13de Outubro: ;t.J ^ ;-.,

João José da Rosa, casado, portuguez.'¦^-Cachexia._ Bàlbina, filha dé Forthnáta Maria daConceição, 18 mezes, fluminense.—Idem.

Dr. JoaquimSeàres Pereirade Freitas,26 annos, solteiro, fluminense.-^Tuber-'culos pulmonares.José, ingênuo, filho de Gertrudes. 1anno, fluminense.—Idem. J<.

Olympia Fernandes de, Oliveira, 19annos, solteira, fluminense.—Idém.Esther ManoeladaSilva,42 annos, sol-:teira, fluminense —Lymphatite.Josepha Maria da Conceição, 40 ànnós,solteira, fluminense. — Degenerescencia

fibrosa do utero.Maria da Conceição Alves da Silva, 30rannos, casada, fluminensei—• Scorbuto.Tito, 47 annos, solteiro, africano.—;

Cancro da bexiga.. prospero Cazentione/48 annos, casado,1italiano.—Septicemia.

Bento José da Fonseca, 33 annos, sol-teiro, bahiano.—Accesso pernicioso.Domingos Pinto da Costa. 52 annos^solteiro, portuguez.—Idem.,Flora Maria áo Espirito Santo Velloso,59 annos, viuva^ fluminense.—Enterite.

Antônio de Freitas Guimarães, 57 a»-nos, casado, portuguez.—Gastro enterite.

Um homem de côr preta, falleceu aoentrar para o Hospital da Mizericordia,45annos presumiveis.—-Lesão do coração.

Antônio, filho de Manoel Moreira dosSantos, 13 mezes, fluminense.—Entero-colite.

Acácia, filha'de Seraphina Rosa do Nas-cimento, 14 mezes, fluminense.—Varíola.

Maria, filha de Francisco de Aguiar,fluminense.—Inviabilidade.

Três fetos: um filho de Luiza, um filhode Manoel Carneiro Braga e um filbo deMaria.

Sepultaram-se mais 4 escravos, tendofallecido: 1-fte myelite traumática, 1 delymphatite perniciosa. 1 de gangrena e 1de lúpus do ânus.

No numero dos 22?cadaveres sepultadosnos cemitérios públicos estão incluídos 10de pessoas indigentes, cujos enterros sefizeram grátis.

sem providencias

O movimento do hospital da-Santa Casada Misericórdia e enfermarias annexasno dia-13 de Outubrofiòi o segjuinte :Existiam...Entraram..Sahiram...Falleceram.Existem... j

1.3594938IV

1.35»

O nosso amigo o distineto e illustradoSr_Dr. Gusmão Lobo, eritroa no exercíciodo cargo de chefe dâ directoria central dasecretaria da Agricultura.

Advogado:.

CON^ET.HEIRO OCTAVIA.NO, advo•gado, escriptorio, rua de Carmo 40•sobrado.

DR. SIT.VA MAFRA, advogado; es-criptorio, t-& do Rosário n. 55.

DR. AMERTCO MARCONDES, advo-tado, escriptorio, rua Primeiro de Mar-

n. 15.DU. OLYMPIO GIFFENIG vonNIE-

& VíEYER.rua do Carmo n. 39.CONSELHEIRO SALDANHA MA-

«ÍNHO e DR. ÜBALDINO AMARAL.—Rua do Carmo n. 40.OR. FURQUIM de ALMEIDA.—Rua

do General Câmara n.lCONSELHEIRO AFFONSO CELSO,

advogado, escriptorio, rua do GeneralCâmara n. 23, sobrade.

DB. RODRIGO OCTAVIO, advogado,escriptorio, rua Primeiro de Março n. 55.sobrado.

DR. JOSü, TITO NABUCO.—Rua Pri-meiro de Março n. 11.

CONSELHEIRO TITO FRANCO, ad-vogado, escriptorio, rua do Rosário n. 42,sobrado.

DR. ALMEIDA GODINHO; consultono, rua da Quitanda n. 129, da 1 hora ás3 da tarde; trata das moléstias venerias,syphiliticas e da pelle.

Casa r!í» saitde S. Sebastião csho .nicio de alienado:.

DRS. 5ELICIO dos SANTOS e JULIÕde MO .RA.--Pedreira da Candelárian. 104.

Dentistas;L. EBERT, dentista de SS. AA. Imperiaes,—Rua do Ouvidor n. 128, 1<> andardas 8 ás 4. / fNOGUEIRA n* GAMA.—Rua dos^Oúrives 78, das 10 ás 3.J. W. COACHMAN e S. D. RAMBO—Rua do Ouvidor n. 130.

Tem estado adoentado o dosso iiiustra-do collega redactor do Jornal da Tarde, oSr. Dr. Honorio Hermetto. Fazemos votospêlo seu completo rest abelecimento.

Hotéis

GRAND HOTEL DES PRINSE ápraça da Constituição n_ 8. Dá jantaresnos seus restaurantes, magnificamentéservidos e com yinho,a 20500.

HOTEL ANTIGO DO SILVA; rua dosOurives a. 41. Os proprietários deste an-tigo estabelecimento chamam a attençãodos seu. freguezes da eôrte e dos do in-terior a visital-o, aonde encontrarão sem-pre o bo:?. peixe.

HOTEL ÁGUIA DE OURO e depositeespecial de vinhos italianos, de G. Gio-reíli & Sobrinho; rua da Alfândega a. 7,sobrado. ,

Meteorologia.— No Imperial fcbser-vatorro-Astronômico, fizeram-se no dia 15de Outubro as seguintes observações :Hor. Th. cent. Th. Fah. Bar. a O.

m7.» 27,0 SO^OO 752,210

10.» ai,5 88,70 752,156l.t 35,0 95,00 750,2344.t 34,1 93,38 748,176

P. A.

10,9119,0725,6223,86

Céo- em cirrus dispersos entre grandeselaros azues pelo alto, serras e. montesnublados em eumulus e horizonte maisou menos encinerado. Soprou aragemfresca de NO. pela manha, calma á 1 horae aragem branda de SE. ás 4 da tarde.

AVISOS

31<»dicus

f^DR. DRUMMOND FRANKLÍN.—Re-eidencia, rUa do Rio Comprido ri.-2. Con-- sultorio, rua da Assembléa n. 82.

«o DR. TITÂRA. -i- Residência em Todos, os Santos. Consultas da 1 ás 2 horas dá.farde, na pharmacia Ferzani, Engenho-

^^Éíovb. -"';" ¦A.--¦«.. FEMCIÓ dos SANTOS.—Con-

J Sultorio, rua do Theophilo Ottoni n. 18.Residência, Pedreira da Candelária nJ 104*

.,/. J)R. CARLOS COSTA.—Rua dos Vó-luntarios da Pátria n. 19'. !

DR GATTA-PRETA.—Rua do Pes-¦>'«adoresni 61. ¦ : ¦ ¦'"'•'¦ -DR. G ODOV:—Rua da Quitanda n; 16.

¦í DR: MELLO MORAES.—Rua da Qui-landa n. 36.—- - í

{ ; DR.tJOSÉ LOÚRiaSSO (<feulistay.-_.7eÓ'lj8Úá eaza ;'rüa dá Ajtidan.'68j \-

CoSIegãos

ALMEIDA MARTINS l internai», eexternato).-—Rua do Lavradio n. 17.^JASPER L. HARBEN (externato).-Rua do Rosário n. 134. .

E. GOMEZ, antigo guarda-livros, en-sina a escripturação mercantil, na rua doRosário n. 134.R. de SOUZA PINTO, calligraphia

{systema Scully, ô E. GOMEZ (ronde egothica).—Rua do Rosário n. 134.T -^PISISP^.^Í INGLEZ JASPERL.HAKBEN: director do Externato Jas-per, rua do Rosário n. 134.

. MADAME SIDONIA MQUSSIER, eri-sina a lmgua franceza, por intermédiodas línguas ingleza ou. franceza. Recadospor.escripto áo escriptorio do Globo. .

.MADAME E. CREMER (professora depiano e canto), èrisihá pòr meio do fran-qez ou inglez. Recados por escripto áoescriptorio do Globo. A.

Banhos e DuchasBBA DA UBUGUYANA N. Z4H

.,, Duchas com a assistência do Dr. Luiz,Corroa de Azevedo das 5 1/a ás 9 horasda manhã. . .

Lojas de fazendasJOÃO JOSÉ CORRÊA.—Rua dos Ou-

rives 54.A. AYROSA.—Rua do Carm© a. 22.

Perfumaria i^aglezaJAMES NORRIS (suecessor de W. J.

Louis.)—Rua dos Ourives n. 4^. /

Aviso.—O magnífico relógio que algunsSrs. dilettantes do theatro Lyrico deramao Exm. tenor Bolis sahio da fabrica E.J. Gondolo, 16 rua da Candelária. O donodeste estabelecimento contribuio tambempor uma pequena quota neste presente

SECQÂO LIVREA IGREJA E O ESTADO.

XXXVI

Caveat pópulus.

©s pós mágicos no deposito deillucliihas de eoscura

" ..

WHEE1.ER É WlLSSOít -

Mme. BESSE.-^-Rua Nova do Ouvi-dor n. 36. " '.'

%Restauram

A. PIRES & C—Ais Rocheb.eAixE. Rua. Nova do Ouvidor n.

deCan-30. 7

Relojoeàros

DR. RODRIGUES PEIXOTO (molestias das vias eurinariás).^CO_tsulÉoriò.ftua dos Benedictitíos' n. '< 15* dás li? <|2 horas. Residericia.líua do Cattete %, %

JV Jornaes

. >- [ ..omHO|yjoRNA(_l"l^V:MODAS 1

.( ' ÇO J ÇAO PARÁ 1g%_JL^_.BgV&g-t t,'.v> cyy/i

A>iA'ury-,yy.lLOMBABRli

«Sr C., agentesproprietários, -t-Rua ddsOxurives'¦n.;?. 7-::. <iAtp[Gôrte^ anno 12&Províncias.. 14jj|

iVíl«OHV:BR.V.cZILEra&^Péjibdicolustrado.^ l!}&w>^;anao..trCaua dô Ouvi-í.dorl3);>Andar.-; "> ¦¦ y-W-" '¦¦'-"¦ '¦]

O DR. LUIZ eORRÊA HE ÃiTSEVmbÒ,consultório na rua do iRósátío tf. 25, db.".' AURORA BRASILEIRA; — Périòdífci>

**4»éias*dia ás 4 horas; residenoiáJ"ruji dá'^ iHustrádo: l<ig por anno.—Rua áo Ouvi-Misericórdia n^l« -\:A/ y/smil ,S4P^^^»&udwc,

SELÒJOEIRO de PARIZ. A. DELOU^CHE. *-r Encarrega-se de todos os con-certos por mais difficult*sos que sejam;preços moderados e afBançádos.—Rua daSátíden; 129. r :V ' 'pfíA-bíít0/fi

T^'Bilhares

4; ^ BiLHAKES, ÒAFÊ K BBffiÇDAS

c J/OS BILHAÍ«^S^B$A0ANTIiy#S; J.,A; Perfeiirv Filho; rua do Rozario n. USè'i)5. '/¦ .'.¦¦bhriíúiifâtfxí '.wçiHhmh&vz&i ' -?.A^..: s, nfr......-\:h'.,..t...; A...7: .i-:.-x,-.(.¦>.- ;'•

Papeis Pintados . |: ^AR<^W^K«lJ; pàjRíis hàciõdáes fefestrangeiros, rua do Ouvidor n. 83 A., és .quina rf çtoaOurives.. ,r? ¦ fc•...s.; ->.: 7/_

 situação do paiz é curiosa !Parece-nos qué se opera uma transi-

ção politica para o absolutismo franco!A phaseé de fadiga geral; e o governo

do Imperador disso sé aproveita parapredicar quanto lhe apraz.

Corita com a disposição ao repouso ècom o temor das revoluções:— e tyran-nisa surdaniente.

Ninguém pôde já bontar com a prote-ção dos poderes do Estado l

A Constituição, que autorisa o despo--tÍ8môcom o podfer moderador, não témpor isso efficacia para garantir nenhumdireito. . 7

E' o caso1 de dizermos ao povo:SERVA TÉ IPS ÜM t

Enganam-se es que contam cosa a in-differença dos espíritos pelas idéias deliberdadf :rpqueha ó apenasewasaçp.JI

E. o cansaço.¦¦. serAinfa^yálmentô. sé-guido de; .acção- Ninguém _o^nyide.í; I •;,. Entre os naalea que nos flagellam está0;espan talha que se chama Igreja do Eè-^do,t^?i3uOíJae. arvora em quinto poder,,VQTgraçãxegpecialdm quatro, aliag, uni-W^ue %sá^^

gislatura passaram,sobre a matéria l -

Provemos eom os faetos que a anarehiaereada por Sua Magestader com c. seuprocederdésèncoritrado^depirocesíOs^íw»-demnação, icommutaçãxfí esescuçãoxdesentença è àmnystià aos dous bispos ire-beldes, teve espantoso desenvolviaento,e levou o -Brazil á mais lamenfevel situa-ção, qual a da duvida e incerteza nò usodos seus mais importantes direitos.

Se algum passo se deu foi para peiorara situação! ' ¦/.¦¦'[ ¦;./¦¦ —

Protestámos opportunamente • contra anomeação do aetual arcebispo dà"Bahia,metropolitano no ImperioV

O nomeado estava conhecidó,e ninguémpodia illudir.

. Sobejas provas de subserviência &Roma, em menoscabo das leis do paiiz,tinham ja sido poir elle exhibidàs.

A celeberrima bulla contra a maçonariádo Brazil, tinha sido, por esse féKz agra-ctado do governo regencial, publicada eexecutada sem beneplácito, e ; quando-,depois de conviver sem escrúpulos comos maçons de. sua diocese, inexperada-mente, e ao receber as instrucções do Vã1-ticano, se pronunciara com veheméaciácontra elles, expellindo da Igrejãido-Es^tado innumeros catholicos, que na maiorboa fé viviam- tranquillos em paz e per-feita harmonia com essa mesma Igreja.

Era isso razão-para não ser considera-do pelo governo imperial, se as leis doEstado valessem» alguma cousa anteelle.

Longe disso, porém, mereceu desse go-| verno a alta destineção de ser elevado-aounico arcebispadò que temos !

De posse dá nova prebenda, esperouoceasião para manifestar o seu caprichoromano, e ostentar-a sua obediência cegaao pontificado.

Essa oceasião veio, e o eminente Ms-toriador e philosopho, 0 honradíssimo o-independente portuguez, o homem- debem, o sábio Alexandre Herculano^aliás bem conhecido de S. M. o Impera-dor, foi ò alvo escolhido para o seu? pri-moiro bote.

Os admiradores desse grande homemtentaram, na capital da Bahia, fazer-lfie,no seio da igreja, as devidas exéquias;quiseram, como christãos, rendèr-lhépreito e homenagem, fazendo preces-aotodo poderoso, pelo repouso eterno dè' suaalma.

Esse nobre eommettimento, porém., foiburlado, porque o clero bahiano teve or-dém para não prestar-se ao funeral: assuspensões ea^informata eonscientia fi-carãm desde fogo pendentes sobre* as ca-becas dos que não obedecessem a essa es-tupenda ordem !

O acto pio para commemorar o-passa-mento desse homem sem mancha» nãopôde sér levado a effeito !

A Igreja romana fechou as suas portasa esse herege. A Igreja romana o haviade ante-mão condemnado porque sasten-tara elle com sciencia, com impareialida-de, e com patriotismo—que a adoração dDeus devia ser um acto volwntario e ex-pontaneo,—que a conciencia devia achar-se plenamente livre de todos os óbicesque a envilecem,— que a liberdade deculto* ê um direito da humanidade.

Alexandre Herculano não podia escapardas iras do Vaticano, desde que á toda aluz demonstrou que os novos dogmas, deinvenção, de interesse e de ealeulada po-litiea do pontificado, eram absurdos in-acceitaveis, e inexequiveis,

Alexandre Herculano, em Uma carta aocardeal patriarcha de Lisboa lhe disse,com franqueza e pura conseiencia, defen-dendo o que sabiamente escrevera ná sualuminosa Historia de Portugal, em pre-sença. da guerra cruel que o últramonta-riisinoihe fazia, qué:

a o poupassem de dar uma dura licçãoa indivíduos que, desconhecendo os deve-res do sacerdócio, e incapazes de senti-inientos de moderação, tentavam excitarás paixões odientas de um fanatisino,que nem talvez o povo jd compréhénáià,contra um homem que nèmse/quer èelembrava delles,por que tinha cousas ümpouco mais sérias em que cogitar/* \

Alexaridre Herculano com a scienciahistórica de quédispunbâ;cc-in a impai-cialidadee severidade de seu invariávelcostumié, eem respeito é acátám^o iáT^eV^tara'vi8°r^e inexpugná>t

seu soldo.Wf porénr,:-- irrisório o procedimento-

lessa .gente do papa!L Morffe; assopra; fere e acaricia1; con^

; demna e- perdoa; pune e premeia á mesmasentidade-, e nas mesmas circumstancias í

As taes- leis da Igreja bem podem qua-lificar-se dè borracha. São de uma elas-ticidade maravilhosa e servem para apoiodo SIM e dòJPT&P, e com a mesmo pro—priedade! T* Aqui, vigorosas e imprescindíveis; ^li ^-perdem o mérito e deixam de serexecn*^tadas; em um- lugar são empregadas Com'toda a severidade,, em outro são letra?morta, e, fins_8__nente-r servem coirformé.ò'momento e a oceasião,. e regulam o effeito*conforme os padres calculam a indifE. rença^ou a disposição dós povos.

Na Bahia são- prohdbidas por essaIgreja, as exequias^de- Alexandre Hércu-lano; no Rio dé Janeira a3 permittem-e -com a maior pompa; como acabam dé serfeitas, com missa-pontificai, na Igreja1de S. FranciscodéPàuláylimitando-se, a-medo, a prohibir--a oração fúnebre opa-itegyrico áo finado ?

E para que nem^se quer se desconfiasse ¦que era o illustre finado o alvo dos capri-ehos ecclesiasticos: deram, como razãe,que a Igreja não- consentia que isso sepraticasse senão para com pessoas reaes! *

Como se o rei mertonão fosse o mes-nao pó que os mais sim pies mortaes l

Como se a virtude residisse exclusiva-H»nte nos reis, quando, bem ao contra-rio, é rara nelles!

A Igreja até com isso fàz o seu negocio;favorece os mortos para>angariar as boas -graças dos vivos: adula o rei cadáver paraarrastar ao seu partido o rei que reina. '

E assim é tudo!Os maçons estão- excommungados,

acham-se excluídos da Igreja de Romapor decreto de Pio IX", que assim quiz li-bertar-se dos que mais contribuem paraa propagação da verdade, e para a pra-ética da legitima caridade.

Ha bem poucos dias, ainda umbrazi-leiro illustre, Pinheiro Guimarães, mem-bre proeminente do Grande Oriente Uni-do do Brasil, um dos redactores do Boi-

Mtn Màçonicoro que jamais oceultousuas idéias livres; falleceu, e seu corpofoi recebido pela Igreja, e sua alma saf-fragada solemnamente em um templocatholico.

Em Pernambuco- o no Pará as irman-dades foram interdictas,. e os templos emque funecionam, fechados, por terem ellas-em seu seio maçons.

Nesta cidade todas as irmandades con-tam do mesmo modo muitos maçons, e,pode-se dizer sem.errar, em maioria,—ea interdicção não lhes chegou.

Os decretos da Vaticano são os mesmos-para todas as partes,, mas emquanto seexecutam vigorosamente em um logar, em.outros não são lembrados, e menos ap-plicados.

Eese ponto âo direito brazileiIste explica-se bem.A Igreja romana não tem consciência*

dos fundamentos com que legisla: o podei*eivil não tem dignidade, não tem scienci^não sabe cumprir os seus deveres nem»para fazer-se respeitado.

E tudo isto se traduz em anarchia, e doconseqüências fiataüssimas.

Nós mesmo, que temos francamenteenunciada o nosso pensamento; que te-mos protestado vigorosamente contra, asaberrações do pontificado; que temospugnado em prol de todas as idéas-lívrese adiantadas; que atacamos de frente oSyllabus e as. pretenções dessa altanadao insuportável Igreja do papa ¦ que, sus-tentando a Igreja christâ na sua essênciae nos seus fundamentos, temos vigorosa-mente profligado o papismo^ que é aIgreja de Roma; nós, cujos escriptos jámereceram as honras de condemnação elançamento no Index de Sua Saaitidade;nós, temos comparecido aos actos religip-sos, temos- sido padrinho de feaptisadoa-« servido de testemunha a casamentoseatholicos, sem a mínima objeção, a na#»-ser Oi simples receio de algum sacer-*dote gmiteme perder o beneficio por nãonpsr^eil£r,.ias»qjae coafessa o seuea?rW>e não seoppoe^átte outro qualquer,^-lhf^poBaprehen^endoa saa alta missão^se preste, yolpnl^avacèlebraçãb de actoamn que-intervhn^^

íiro e vario^.

!7WD*e C01? t*^?3 Provados da hístòÜ A ?^ ^^légá^ i^hum ma^onpé^riá;âfábula dèappáreçiinentod^^ d nênt pode easar-se: nãona batalha dè Òáriíiu^ : -b íiív '*?

x 1 ?

Dndemnado n*»!-» ''M\n'eLr.^t^"r ___»_/'-Tfr __i .

quaes p/ão sabem,ou não quçf^^çuuíprir^ffl

^*?£^7 *í ,£#^ de P*Õ li!

ííá ?*^fe% ^Roía^ què^ãç? si* si^1tenta áeàãia ^^«^^'^a^^^

Xhè-MMònsenm^^^,^ aliáafâ_flue naeonílituição da familia à

gferá isto devido á beàç^olenoia, à tole-ratféiá òn:«' ó«ftb, quaío^er sentimentogénérósòèdigno, paràe^açkosco? *7Não ha generosidade ultFamontana.'3^.0

^jné á noseioíêapôiio àe tem prática**-*** tT4 I. ,"e â?^«8 -ítína provai ctóvicçã<? ^a ^_*

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¦ í?-A*r_|niífM «^fi 31- áiJií?-Sií*-^í}'í'&T*de tetíwrodé iST 7

Í-\l&X' &-Ú-Jí%.

Justiça, dajnsupportavel intoletaneia, do

<*ro, M tòá índole m$ pe»i#a poli-iica romana.

Seja o governa do Imperador franco edecidida. n-fPl -nw;

?'Os brasileiros amantes de sua pátria,

eProrá que?jtfèin todo o^lêMèálhelico

acceita cegamente .os decretos do yatiearno; prova que ainda tios Testem feliz-

anente sacerdotes :^g^;je)ç(ue^i^

itendéndo os seus deveres, preSándo a;

«ua pátria, pro testam,por tal modo,eontra'Â offehsá .niáiíifeaèaf fe flagrante|c|»8 leis

que regem ó Estado. i¦ sNò Pará, conforme lemos nós jornaes. 0)

íftlentosò energúmeno que itógè aquellebispado,o celebre homem da Hha das Ser-

pentes, múrie-sè de uma carta pontificia e'

por sua única autoridade arvora o seu se-:aninário episcopal em faeuldáde seientin

fica ecclesiastica, e estabelece gráos dé

formatura para dar titulos 0 regalias &oé4e sua grey 1 Com isso usurpa áttribuH

<jões des poderes do Estado» ;;B,o governo do Imperador vê isso,é

cala-se; e quem cala consente 1¦ O amabilissimo frei Vital seguio, sem

licença, para a Europa' a tratar-se de

grave moléstia adquirida nos laboresepiscopaes e, cautellosamente levandocomsigo dinheiro eobjectos damitra.

O, que tudo isso prova é que não temos

governo, e que ôs que reinam nesta terra

sacrificam os mais sagrados preceitos le-

gaes, e direitos do eidadão,ou ao seu ca-

pricho ou a sua covardia, ou a um ne-fando plano politico.

Este estado de cousas que aliás agradaaos egoístas, aos commodistas, aos per-versos, é jáinsupportavel.

A variação manifesta que se observanas diversas localidades dó Império em

matéria de garantias das faculdades e

prerogativas que a constituição e o direi-

to brazileiro consagram, não pode eon-

linuar.A unidade do Brazil reclama contra esse

mizeravei estado de cousas.Assim, pois, exigimos franqueza plena

e ampla.Na questão, que, ha tanto tempo já,;è

agitada, e cruelmente,no paiz, o SIM ou o

NÃO absolutos, e sem excepção, deve ser

estrentecidos pela verdadeira idéa libe-ral, se acharão em seus postos de nonra.

A senha virá dé^Sí. Christovám : ellaserá de PAZoude^UER^Ar^ ^

O patriotismo cumprirá' ío« seu dever, j

Rio de Janeiro» Í6 de Qutubrp de 18fr7i¦]

A? fe Ganganèlli. -A

P. S—LE ROI S'AMÜSE \

A falia do thromo no encerramento da»câmaras, escripta por sua SI M.^que nãoadmittio o ierrnàò encommendaão, còn-í

tem o seguinte pungente èpigramma.AM Correspondem ao vosso patriotismo

às medidas quevotastes parao equilibrioda receita e despeza publica. »

Sua Magestade não podia melhor defi-

nir o patriotismo dos seus representantese do governo regencial. .-, AAÍ

Medidas iguaes a— O. fePatriotismo igual ás medidas, e por-

tanto igual a—O.Sua Magestade, ppréin, deixou nõ seu

discurso de dar valor ás commanditas.

que, tendo seu tio José Lopes em testa-f mento solempp ferar|H^|,lfl.#3ir.) comUí

tuido herdeira ^; BEi$*.KKsfaTE§daterça da sua herança a Ordem Terceiraio Senhor B6hr^esft^etí|; èiendo#poutorgante nnfor^Mw^ â&:Âiiík$al injstí-tuição nãPp6ã&vitf0ür, porqtíè incorre \na censnra das leis de amortisação, sendocomo é aquella Ordem Terceira córpora-ção de mão morta, temi contratada com oWâkgíàb |e feeofrtób) - vfetidWhe todosos direitos e acções que fila outorgantetenha|e possa <te|\ a» quálidfadejde m&*dás herdeiras que iéín de sér^chamaaá asuccessão nos mencionados remanescem-tes, na hypothese provável de nullidadede tal instituiçãoàftâ- quantia de 10 con-tos (só re<jebeu'5WS); quer yàlha maisquer menos a! parte dos ditos remahes-centeSv.'Jv'Hü: :: AiUi :Í'J '¦'¦ Af~.A}'°:'' ' -A'*,

Essa escriptüra, a mais clara e expliciteque podia ser, prova a todas as cohsciei^ci-as que a recorrente, só .e tão somente quizfazer, edefácto fez, cessão dòs seiís.di-reitos sobre a dita parte^dos rémanescên-tes da herança em questão; verbá^n.43 'v.' Ã-AA^A ¦

Não recebeu, porém, a recorrente os10:000fl mencionados, mas eitmicaníente500#, como o accusão os depoimehtes das*testemunhas, a 1.» áfl. 57 v.,; a 2.a.á fl.62-" a 3> á fl. 74 e 74 v(, 0' a reebrrentenç seu depoimento á fl. ;ltl. ^ .,, .^¦Tão certo foi isso que» para arè^orrentenãò reclamar contraísèmelhantéfraude,disse-lhe o recorrido, que. não lhe podiaentão dar mais dinheiro; poi* aõox o ter(s jbem-todos que isso era verdade), mas

INEDITORIMS

dar uma tal sentença—qudsi um mnno t.

vando-se essa feita de cumprimento deÜevéres pela circumstancia de que estava

3> récorridff íprfflrteif aUvaàparaimpor-tancia resiilfcante da quéstãolçom a ordemcomo de facto deo-se; ficando aiada maisjprovado que o propósito de tão excessivo!retardamento era impedir que antes ãp\alludido levantamento,se.çudessedar,pórçppdláção, reformadainiau^ decisãorecorrida, comopara isso haveria t^mpo,?^ sèiiyesse procedido wM^eguiárida^le yrféááífe p|íá?l« l$ fi íffll fl

[ À prbVá dd^qtte' dteemos, e" mfis queivehemente é esta: ' v )

Para a satisfação da acção promovi**pelo. recorreate, a qual, pomo dizem osautos,. foi perfeitamente prOjT.ada e sus,;tentada, -e. que ha longos mezes ;d»rmiana conclusão, requereü areç<H'rente cartarogatória à caixa da amortisação, parajcomo. a requerimento de credoras do re-corrido, se fez, refer-.se alli algumas-dasapólices que o recorrido thihaf de levaa>rtar, e que precisas eram para agarantiados direitos.da.recorrente,ameaçados de,quando reconhecidos, cimo já deveria»te- sido, não encontrarem matéria paraéxecúç^áó, peli prevista fuga do recorrido;.

Não teve o juiz coragem para indeferirtão legitimo ..pedido; mas: protelou-o demodo. por 4tíongosm-:zes a tòrhal-o inútil,

§ór: já se ter" yerifièado o letátitamento

ás sroolices; proferindo por fim este des-páchow Jónhóhàfmãis razão ãe sêr ope-ãido\ Yéjá-se© documento junto sob n. 1,e o Jornal ão Commercio de 14 de Julho

O Dr. Carlos FreoteHe*Perdigão

es

A este benemérito dí srfencia, * est^; V grande jurisconsulto, a esse vulto grande

úmmlnsairientemodesto,^ este cidadão

q \ ue no velho e novo mundo tem o fseu. nov

m\ e immortalisado, & sohrw^JjpPW ho*f

tei\ nos àe por alguns moméfrlos íallarí

i\ >mo todos sabem, oDr. CiaflrlosPerf

díg.\ ão, instiiuió nèsta^eort^uiBa publica|-

^ejl4 impo|^antfesin|isob o^tituIo^Ga^t»j^rdica*èoauí1» teik eUa|seividááe ^íia~ atétmefnoãIStib iineátes j;maina El urop» elfei tem çsasaâò verdadeir^

adm|i\ a^toki- «-« prõva.^é: ás imnin»eras

"*í*S*^ ¦ Sm

COI77 lua Vimem feítti» |7

MERCÍO- - '-A .".

f

autorizado por üeereton. 5,142 de *m de Setem-

tó»Jde--f»»4l'feríT; t%\

Capitalá»Baaso........ l^QOeMKOSQWIdem reaBzado— *».. -. --5*- 1.8SBd30Q|pO§Fundo de reserva ~,,, , 20^^00^)08

cartas, que ^ariameDte elfe está recebe^- -^ 1<tde ^gostoein diao^avigoramiiestedo de i\ homens de conherâmé^tosprpftinè- j^úttfio ^ segúmtes taxasíparao dinheiro

è^Síij-â ?ss^?£$m^^

Supremo Tribunal de Justiça-

Questão Maria da Conceiçã», contbaLourenço Teixeira Borges

proferido com lealdade, com firmeza e

com dignidade.Se o reinado do Imperador depende do

Papa; se a força da autoridade imperiale de seu governo depende da vontade do

Yaticano; seo Imperador e os do seu con-selho são ultramontanos, —sejam ao me-nos leaes,coherentes,concedam manifesta

e authenticamente beneplácito ás bullas,breves e rescriptos que temos combatido,S declarem fora da lei os innumerosciida-dãos e estrangeiros que no Brasil perten-«em á maçonaria, e não tem abjurado> ou

não abjurarem. ,. .Seja a allianca do throno e altar franca,

clarae decidida.Se assim não é, cumpram o Imperador e

o seu governo os seus deveres.

A maçonaria acceita a posição que o go-verno do Imperador lhe indicar: ella sa-

foerá cumprir a sua missão, ou sem óbices

.como esteve sempre e á mercê da lei

civil, que. ella sempre acatou, ou, supe-

rando todas quantas dif&culdades a per-

fidia dos padres de Roma, é a incapaci-

dade e fraqueza, senão o calculo egoistico

sórdido e degradante do governo, tratará

por si mesma de garantir-se.Os pensadores livres em geral, os pro-

pugnadores pelos princípios cardeaes da

ligitima liberdade dos povos, comprehen-

derão a sua verdadeira situação em pre-:sençado imperialismo ultramontanp, e

tratarão, pelos meios que o seu pátrio-tismo lhes sugerir, de combater o mal pelaraiz, e firmar no Brasil a ligitima e real

independência.O poder que supplanta, ou que ilíude o

direito do cidadão brasileiro deve afinal

.desenganar-se... Não conseguirá o seu

intento.¦ Trata-se de uma questão de politica e

de historia, e não de ura artigo de fé: tra-

ta-se do interesse lio Brazil, e não de

^conveniências particulares de qualquer

:grupo que, com sacrificio do povo, procureviver das graças que pessam ser, acapri-

,cho, destribuidas no palácio de S. Chis.

to vam.Ninguém tem direito de exigir de íim-

povo o saerifteio de sua independência,^de sua nàctehajidade, de seu direito e de

^uaS-aspitações livres, para manter ins-

^(çSes !que nada disso valem, e que^teá^1^1^destruil-o. =••¦¦'Km- í fe

Aa Êmnòme do direito e da historia, o pa-

^àctó, com o seu pretendido poder sobre

/^ naffiÕes, está irremediavelmente con-

feâ^mnáíjo.

i% íEm nome do direito e da historiarem

vnoineda honra e da dignidade americana,

iolmperialismapapal está também ip-

jiniediavelmente condernnado. |

fe ; ;Manijfestemrse ò íáipèrádor èo seu|go-

.J^Ím,: digam o que ftuerem e para'ojide;:: irão. _

'_ Am

' '¦£ ----- k- '..¦•-"'.-.'¦'(' '.:

-AA áAeabem as iUusõés,, 0S|m^t^4 as

ffljrstificáçSes. ••¦'", A a;|-: Am .'ff.i j;-.Nada mais exigimos,

¦A. A: úAi-iit A. Úi'nntfiVAk.de mais. .

Passou

Ainda ha,felizmente,Justiça neste paiz 1

O Tribunal'dos velhos, dos anciãos ve-

nerandos, encanecidos no estudo de autos

e pratica'de julgar, acaba de dar mais

uma prova brilhante, uma grandiosa

prova de que o ^dever tem ainda culto, a

justiça sinceros e fervorosos apóstolos.

D. Maria da Conceição, minha pobreconstituinte, que por sua avançada idade

e nenhum adorno de espirito, foi victima

de ganância tão sórdida que, por 5005

tendo-lhe tirado um direito de valor supe-

rior á 35:000)?, pretendeu ainda, e poraquella mesma somma, extorquir-lhe

outro direito de importância excedente á

50:000#, encontrou, finalmente juizes, ho-

mens de saber profundo e acima de toda

excepção que souberam pronunciar-seimponentes contra tão ousada expoliação!

Se como advogado passei acerbas con.-

trariedades, arrastando tremenda e ingra-

ta luta dè quasi três annosi assistindo e

protestando revoltado contra todas quan-tas tristes peripécias soem dar-se nesses

pleitos em que a audácia e o patronatomal entendido cruzam suas terríveis ar-

mas contra á cauza do pobre, tendo sem-

pre sentenças que se não inspiravam na

leie nos autos/recorri, cheio de confiança,

para o primeiro Tribunal do paiz, e alli,

pela vez primeira, e por unanimidadede votos, posso dizel-o, raiou o sol da ver-

dade para essa questão, que todos, menos

eu, consideravam de todo perdida, semmais nenhum recurso efíicaz !

Digo unanimidade de votos, porque se-

gundo a discussão havida, aqueUes mes-

mos e yenerandos Senhores (4) que vota-

ram contra, o fizeram, não porque deixas-

sem de reconhecer a muita justiça e bom

direito que assistiam a minha constí-tuinte, em favor de quem, alguns o dis-

seram, teriam, decidido em 1» e 2* instah-cias, mais e somente porque mui restei-

ctamente entendem os casos em que o

Supremo Tribunal de Justiça deve proferirseu collendissimo juizo determinando a

revizão de julgados.E, por isso, lambem maior é o meu des-

vanecimento como advogado, vendo que

por dous terços de réspeitabilissimos vo

bem^quandorveneessé á"xiUe^ãtf'qfiçe ia tercom a,Ordemípor causa dos preditos re-,manescentes. £*¦% A *%'

! E para segurança desse protesto passouácto continuo & referida escriptüra ô dp-s,cíimento defi; ÍOlyno qual deplarou^ quesé compromettia a dar áFragãs (um pbbrevelho .que amparada recorrente^ea*suadecrepiitude) a quantia de 2:0098, >peloàbons serviços pregados pelo inesmo Fra?gas, para pódèf elle recorrido.-comprar-ia,;recorrente parte do que a está caberia naherança de Josè^opes. .. m , v.jü

Se duvida pudesse haver sobre a pre-cisa e terminante espécie da cessão Cúfáao recorrido, de todo a dissiparia o do-cumento citádó, da inesmadàta^ia escrip-1tura de 1867, no qual, confirmando está * ópróprio recorrido confessou só ter com-prádòá recorrente oaríedOs^seus diféítoSná herança de José Lopes, istd é, a paíftêdos remanéscentésX ^ V 3 a rA

^ No entanto, decorridos quatro longosannos, e a voracidade do recorrido indoao seu auge. fel-o pretender que, pelosmesmos 50yf referidos, a recorrente lhetransferisse outros e ainda mais impor-tantes; direitos, sobre a outra parte daherança de José \Lopes, e *que„ também;tinha de caber á recorrente^ más de quenão havia absolutamente tratado^nem emespirito, nem na fôrma, a escriptüra de1867. " .- ,: .- -^ Am

Eí-a, então, incontroverso que, alem aaverba 27 fl. 13 v.,—remanescentes, eratámbem nulla a verba 2á fl. 12, pela qualhavia José Lopes instituído uni legado de110 apólices* ãe cuja nuliiãaãejã ê haannos, se tratava também em juizo. (Doe.n. 3 ) .¦..fefeK .: AA - : -

E o que pa^a.conseguil-o faz o recor-rido? /..-fev^Uvo •••

T< - '-iJQü^b 0 Aa' j v ¦:•<¦' :• ¦:. ti¦'%'¦¦ -.mzMéi&fru. > -fe-:.;,

fosse ella qual fosse! ,m . jMais,que provada está, pois, a parciali-

dade e o interesse do jtífe pèlô recorrido,—eèisso e só isso o que]-^xplicaiarevoli;tante sentença defi. l^O^fe t'%*

g^o Nai relaçab, um dos mais dignosMagistrados 4jue possue o paiz,—o Exmo,Sri- Cónsèíl|piê) J í B^^Gonçalvès Campos;1que foi o relator ;doféitó,^qUó bem o es-tudou e-cqnheceudhè as provas, reformoua disparatada sentença do Juiz a qüo

Mas, infelizmente, não teve çompá5-nheires!"

'•'• ; fe. ; .a; \ Al ,.w~"Os dous iüustres Srs. revisores )ustifi-

càram nándiscussão os seus ;.votos emContr£»io, simplesmente > dizendo: « equestão antigaj já decidida è vencida!:»

fe ETfefálsOj; completamente falso! SSvExas. confundirão a presente questãocom» dos cluúnados herdeiros .de Portu-gal,—Gertrudes ei,Raymundoi--fl. 94, èque tanibem demandaram ao recorrido.

A questão da recorrente versa sobreespécie inteiramente díversa.é que jamaisveio á juizo: E se não^ que provem o con-trario. .-.-.. '. .-

Deu, porém, o accordão a©' u-lo4: J-por seu-fundamente os fundamentos dasentença de fl: 120, Orá, jà demonstrámosque estes iforam única mente a sem razão,a paràiàliãàdeé mamífeèio interesse pelorecorrida; e, portant^, é de toda justiça aoancessao da revistaa mesmo porque tra-tarse de pleito cujo vnlor orça actualmentepor 70:000$, não sedievepdp, poiS,pêar^see antes alargar-se 9, discussão.

jjContinua).

'dOS^ ;\ ,. ..' -%.- ; . . , ^ •¦;-. ,,- - l .Toãm\' ad»i^am',,todos abjaçama <f©a-

aefar Jiaii idica»»-mas ningiaenr lembrou^*

ainda di 3 epa^uvar a sma pubUcação?;o próprioV governò*fem.»,esqioeeido. Elfe

.hão peoüé, e se^pedè nãc^inôterevae assiBa-

ÜutairiBo'* om todas ias suas fòoças par»

quea puib licàçãodèfsws filhapredilecta,como eíDe a charam i»So» seja jo^errom-

pida-. k ?' ¦

Tiafialli^ v e ^a6«2th» m^títor aôite i e

dta*, dbmín%g°s e-diás saé!tKca<ío»?con-:stítuiç8»(ie ferrosfe /;'

Só-v&txí> com tedíos este» saeiífloios,

londe muüi€»!\ bem se póde^ c&er qpe a

vontade-gôdjé» mais^Io que^; s^i«opr^-»á-;|tia«zái(>DK.ÍCarlos^|PewB^» sem^t^(som

denodo trabalha.Nãoa^>ira concS ecoraçõesy i»oa^ira

Jionras-emprestada is¦; não r efio frabalb»

àomentepéi&simplc isfêtcto à&eB&anãM%ír

recebido a premiot,, , :.t VConta corrente de movimento,.. 4*/»

f. Idem com-àvfeode30!jfiâs..i..i5#/9Idem eom aviso-d>e 60 dias-^,- «•• ,6 V*

Por leteas, sendo o juro accumula(à> ô

o sello por conta d© Banco:

li A prazo de 2 # 3 mezes...Idear de 4 a & mezes-...^Idem de 6 a 10 mezes ....

Identdè II e 12 mf?es...t

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\k fe* '*

P. .-

SAQUESSaoaconfaiao BAncòbe^PóáTU<ai. fuaí,

que* quantia< sobre?Lisboa, Portó^asení-cias e ilhas.. V

rA-A '

-

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¦;.

í :

oíseu paiz ^e o eng; raindece.Serâ.possivelque : oDr. CarfosPerdi^o

aihda. tehíiia de $ utar pt>r imiitotemçô.

sem«algnmaprote«| .ção- do nosso governo»*Não.o.aareditas. nos»16,de Oatubro ijde 1877.

EL bb M»

Torna á pobre _ ehoupana da recor-rente, que ignorava tudo que se passava,pois,nem sabe ler, e; diz-lhe que, paraelle vencer a questão com a Ordem, epoder assim dar os 2:0008 promettidosráFragas, era preciso que a recorrente fi-zesse uma pequena declaração ná escri-ptura que lhe tinha passado;"que essadeclaração eracousa muito insignificantemas necessária para o Advogado da Or-dem não puchar pòr.umaspontezinhasque na dita escriptüra haviam escapado;—ò qué se acha bem^ provado pelo depoi-;mento da recorrente, ;e das suas teste-munhas de fl. 57 e 62, fl. 74 ev. è fl. 101.

Assim e facilmente, foi a recorrentesegunda vez illudida : ..

• Levam-a ao; cartório Castro, para nãoficar muito calva a escámotagem emfrente á 1» escriptüra dè fls. 15, píaâsadáno eartprio. Fialho) eis còmó alcançou órecorrido a nova cessão - de- direitos, pelaescriptüra de 2 de Novembro de 1871, fl.19, assignada a rogo da recorrente 1' Mirapile visu.

E'. .está a pequena, a insignificantedeclaração solicitedã pelo recorrido :

« Escriptüra de declaração e ratificaçãode out&i que fazem D. Maria da Conceiçãoe Lourenço Teiaeira Borges, em 2 ãe No-vembro de 1871,perante o tabellião Castro,fl. 19, etc., etc.—Pela outorgante (a recor-rente) foi dito que, tendo por escriptürade 2 de Novembro de 1867, fl. 15, cartórioFialho, cedido ao outorgado (redorrido) odireito e acção que na qualidade de umadas herdeiras de. José Lopes tinha de re-querer a annullação do solemne testa

- Hygiei te dentaria

CI kBTA N. 8 ;.AA--A ¦ - • -.A--,; A

Abces so Álxtéolur

tos em nada somenos aquelles, e pelos mento com que falleceu o dito José Lopes,na parte relativa ás verbas cujas dis-mesmos argumentos que empreguei nas

duas instâncias, foi concedida a revista,

como sempre o esperei, para novo julga-mento dessa cansa, sympathica ern todos

os sentidos, e em que realmente foram,

em má hora, postergados o direito, a jus--:' ,- -.'" ' .'V fe'"",' '."-O

A -

tiçaea leil màíntimos e profundos comprimentos; a

tão preelaros e integerrimoatypos do..l^á

gistrado;. fundadas, legitimas e risonhásesperamças na iílustrada, jà muito acre-

ditada e considerada relaçãe de S. Paulo,

são os sentimentos que nos vão n'alma.¦Reconhecimento e fé na causa justíssima

que defendemos. IO advogadoj

Jeronymo M. N. Penido Joniçb.

Rio, 12 dè Outubro de 1877.

is

L-í-è

ãovi-lão,rarpre-icoi^ções

¦¦:.-.¦ *

a--

e nãoexigiírtíis

MEMORIAL AO YENERANDO SU-PREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Exms. Sas* Conselheiro^."

Maria da Conceição—a recorrente, sWtuágeharia, viuva desvalida, cheia? dedescendentes, acabrunhadade moléstias,de necessidades, é victima tíe descommu-uai extQrsãodo muitojJonTiecuZo Louren-co Teixeira Borges^" recorrido, que porSüOffOOO teima em espoliar a pobre recor-renteem cere^vdell2Ç cqh|ps» vem, porissol possuid* ;de Iprpfundo acatamentoimplorar ja W- Exs. benevola attenção eà íístiçà? qife,| átf f9é|rf

o se lhe |em

;feit0-: - ~\ÂJL ULa. 1 f-iJ *

fe;:-*-. L ¦,-, O FAC|?0 'y

MA. '.

:•. ;,:aa.aa:]a§>k6A, '~\. ¦

[¦.-'¦{':

Ém 2 de Novembro de 1867, fiL 15|âosáúíf s, em ;o Wrtype^Wè* nestac^to.

posições são manifestamente contra-rias ás leis que regulam a successão tes-tamentaria... E' inteiramente falsa stá?melhante insinuação ; hão foi tão amploo direito vendido, vèja-se a la escriptürafl. 15)..... e havendo se na alludida es-criptura feito por equivoco (Hl, è incrível),referencia somente á verba - em que; otèstador determinava que*depois ,dó cum-pr idas todas as suas disposições fossem ò_remanescentes de seus bens convertidoem apólices da divida publica, transferidas e depositadas estas na Ordem Tercera do Senhor, Bom Jesus do CalvárioYia-Saera;—(qúe rodeio para a extorsplanejada contra o pobre recorrente), ;nha por meio da presente escripturfúi/só ratificar a anterior, mas ainda declsque no direito e acção ceãiãos se comhendiao de ánnular,'como acimafdito, quaesquer verbas cujas ãisposi'fossem nullas pelas vigentes I! ! »

Haverá álguem que em cohsciehcií i^perantea lei e.pensando em Dèusi._ .possaapprovar está escriptüra, confronta ndo-acom a ta, maximè' sabendo, còm o dosautos vè-se-, que pela.2»,escripttirí1871), o recorrido arrancou mais árecorrente cerca de 5t:ÒÒÔ^, álèmoutros;:- sobre a parte dos remaneísem dar no entanto á recorrente rsó real além dos S0Ú$, que da fvez lhe deu"? í ¦¦ ; ;fe ?

.... Oh 1 não. o julgamos possivel 1 ) n{'è-1 • :a \ '-a-O' julgado"-'^ ^m^í^&m.

§ 1.» Foi contraria ârecorréi íte Vsen-tença de ÜM20, é verdade 1

Mas, dos autos constav^que -nao :se h&)sêa ella em uin só argumentoi. lèrio, justo"e procedente l

j *i Somos os. primeiros a pedir i.; jkw préclaAros varões do Suprwao Tribun ai que sobretal julgamento se dignem po r um poucodeter suas illustradas y|s^ ^s, e .teqaoscerteza q'ke a pobre reeorrènt .e terá^o maisexplendj.do ganho de cansa |. ¦_.-

Cohtrt-adicções flagrantes,« arradas api^é-ciaçõ^á e claras repetições d e fúteis argu-ciaa, «mpregadas pele rècori ido o por nós

l.tantas ve»s pulverisjadas. .-,-é só e sôq

i (a dei pobredos 35

icéntes;1nais um)rimeira

•v ###!Uatempojéni fÈte^aman^içã^I

^^aoraempúbUeaVôeçUlíava o aiHii0| -^li^ arècoireme cessão m.uireitu»Fui;"? iqwj se eneonira «m »emp*.- uamo usuiauv. Hèional • hóíe preocupação é outrafríôl^iptura. cujo texto F^nppale^ste ^ UAÇt

'Não- a^b^^R^tófc '?P?aA^'*§H ^Aaa

;:.. ¦**"¦;;-¦•;-'' { fe'• fe*-"'-- '''"¦'-. ;--,-"H.'..;. ..--¦¦¦ '.---.*' ..-';..•¦-..:--;.".' --^¦fe.-íkfe.'-'--: ¦*.;'¦¦'*-%;"*-'.-'¦ - '¦'¦<--'¦;¦ P; A

'¦'¦£¦'¦"¦'¦ - ¦'" ¦¦'*'- : - ¦' :" *'--* í? ,:.i- .¦.¦..--. *' ::. ':-=¦"• ¦¦" '--A-'.-' ¦ :.-;'..... ,....:¦ .-....;.. ... . -. ¦--.. --,"v-'-.;.j ;.!;¦';- A''-'^''- ¦'''.'¦-'-¦¦ ': ¦ •- ' ' '¦ • ...- ¦¦¦¦¦:¦¦¦'. ¦.¦--¦¦¦'¦.;•'--"-..¦¦- ¦¦¦ ¦ *.-..* - — '-¦.-.-¦'¦ A ..; .'fe .'- ¦•¦¦ ¦ -'' A \ ¦¦¦'" ' -A' ¦-¦¦¦•¦ .^v- ¦¦.-.. - ¦- -. - N---^= - ¦¦*¦ •Ar- ¦"- ¦ ¦- f' ¦¦¦¦'¦ -.-!".¦ ¦ ~" . ,- '¦'¦ fe '¦¦•¦\-.. ¦¦*!'.:;-/-.. •¦¦•*•: ¦¦¦¦•-.¦:;.':¦¦¦'¦.¦-'". ¦.:.-¦¦ ml .ASA^AS-^APA^tmmr;.^'; /;¦¦-.-¦,.; A-'*-, ¦¦,':-.? ¦>->'• i * ¦ ¦¦ ¦:¦'¦ .. -.- ¦' '.. -fe'.'¦ - ¦-- -; '...-•; ¦'¦'¦'¦¦ fe-'".'. "¦"¦.-" .A '-:''¦ ¦ fe' VA: "¦;':.-¦¦ A-'- A ¦ íiiwY * ' A '¦:.'-*•'¦-A A-' <'*•<<<'. Ai m A- .-..'A- "'¦'. "A;:'~ '¦'¦'. A'A'.A AA\.. "'?.-. ' :'i;!-.':' -'.'": "..¦.-:-"AA; \--'Am ¦'-'"¦.'t*'^,:^'"'-: 'A:mA^ :i A/i-:i-L*/*-i i--/ ¦-'¦ ' j -' m,A~AAi''v i:,':::^;^.Vli:S

Um dòs mates mais firequèntes e dorlòrosos, é o pei?" .odontites ou infiammàção-dQipíeriosteò dlehtário-, vulgarmente ,co-nhecido seb o* nome de abeesso alveolar,provindo de d« «ntes cariados, negligencia-dos oii mulíra tádós antes de sua obtura-ção; não pass a-se umldia sem que^eu vejaboceas tenda as gengivase mesmo 0 paia-dar furádó pi alas fistulas de um abeesso,de:onde corr e em maior ou menorlquaati-dade um iii juido purutento;; é ;da causadessa doenç a que vou hoje fàllar-vos.

Os- primei iros sympto«nas, mahifestam-se por uma dôr surda no < lugar da raiz,onde vae fc )rmar-se o abeesso, seguida dedores de c abeça e em todas as regiões daface até ás orelhas, tendo as vezes o pa-ciente bas .tante febre; o dente fica exces-sivament e sensível, não podendose^to-cal-6,e pi irèce áo doente ter eUe crescido,devido if .to à obstrucção das velas san-guiheas do nervo nas regiões dá polpa.A gengi va fica muito inflammada e quen-te, è sf ante-se bater destinetamente. Ainflamr nação que estende-se as vezes ateás orbi tas dos olhos e aos lados do nariz,dura d e três á quatro dias acompanhada dedores atrozes, de noites sem somno e atéoccaa* iona vômitos, só se tendo descanço

ãuan do o abeesso ar rebe nta por si ,ou quan-

o ó'. furado pela lanceta do operador; Ascaus as destes abeessos são: 1* e que onerr /0 acha-se irritado pela pressão dasub stancia coma qual o dente foi obtu-rad o* 2a que o nervo estando ja mortoan' tes da obturação, torna-se um cçrpoer trahho ao dente e ao periosto, e comotá Lérepellido pela natureza, seguindo-se

decomposição, formando-se pus, que naochando sahida pelo lugar da carie,; di-i^e-se para o oritício,achando no apex da

i-alzonde forma um sacco que cresce, amedida que vae recebendo a matéria, eirrita por sua pressão sobre a superficieinterna do alvadoascarnesqueiOcercam,6 osso amollece e achando-se lurado, fazna gengiva um canal e forma o abeesso,que uma véz arrebentado vae/sempre dei-tando pus,e que emquanto ã causa eiistirameaçará o doente dos mesmos sofiri-mentos à menor cónstipação que eUe.apa-nhar. No caso que a fistula tenha-sétornado chronica,1 têm se pouca esperança

Ide salvar o dente, mas deve-se sempreesgotar todos os meios possíveis paraácurá antes.de fazer a extracçao.

Pôde sentir-se um grande alli vio e ateimpedir se um. abcèssò, se logo nosj pri;meiros symptomas tirar-íse o chumbo aodente seeste for chumbado, ou estando odente ainda, sadio furar-seíáté a polpa efazer-se: unia sangria, para adiantar oàbèessò; deve-se deitai: em cima do Wigarameaçado, o que é tão conhecido e ef&caz,um figo ou. uma passa torrada, laf ar abocea com malva e leite,a evitar-se íSpore-tudo botar qualquer cataplasma no exte-riórsfe liãòqUizèr prolongar as dores eficar - com o rosto defeituoso pela tòarcaque dei-íáf à ò abeess o na oceasião dé ar-

Para acalmar a dcir da inflammação,pode-se afumentar afaice oú aparternpam-mada-còm pomada laàidanisada, e *>ore-tudo,ainda qtté ã dôr €stejá> insuportável,nunca deite-se-lhe cri *osoto,aetãoàarboii-co, remédio exceUent e por si mesmo; masque torna-se muito oi Femsivoquando pm&iappB^dó^cáuOándo feridas na mneo3amuito custosas de cm rar-se. i v.

Um,abcesspnmal ü,^atado^p^ie owas^r

funestos; tivô àsema ná passada oceas^de extrahir três dent »s e um grande w*daço de alveolo ma> alar superior parasalvar esta ultima de 3úna completa, «es-traic«ãõ,ídeMda,aripa^be^9SO negl g^n-tmí tí^dj^te^KÜ^ljÂubiçaum abtess^sem tratamento,e guar. àemr sempre en u»apur^de §c^io atoecajj os dentes.

Paral; íyba Ao Sstl

EN | €RDZILHAI>A. é

Al t\i ocieáaãe-! ." A Ai:- A- : ¦-. ¦

Pois admira!; dizendo-se familiar orno-

balizada, guardi|a em sen grêmio um ma-

\ carroni que é pi suco deeente, eisto não só

ífóra delia como ahi mesmo tem feito,.

Que atrevido !E a sociedade é moralizada 11

E é ella fiada »r da condueta de outros

que para ella ei itrão l!...- Gautella, pai \ de femilias I. —

¦: A'- '-.-. \\ - ¦ ,'A ¦¦¦' ¦ , .,''Márona.

Caixa de AB>òrtizkç&o¦ ;> ¦'.'¦¦¦¦ '--"."

¦ ';*-•

,--;•¦¦¦-.

PAGAÍ^NTO1 DOS JUROS BÀS AP0LH3BS*3<>EMFRESTIHO' NACBONAIi »E 1868í

A junta administrativa desta repartição»laamda f&zer publico para conhecimentodos interessado*, que do dial* deOutijF-'

bro pro»ano futuro em diante» começaliânesta repartição, das 1® horas da maniaás 2 da tarde, o pagamento dos juros driste -_

empréstimo vencidos no semestre de«or-rida de Abril a Setembro do corr lenteauno ; bem oomo as transferencias /cujos

juros já tiverem sidb recebidos em h eom-i formidade do art. 20 da léi n. 567 de k 24 io

Junho de 1850. 4 -.Caixa de Amortização, 19 de Se (lembro

de 1877.—O inspector interino, jDuartePereira ãe Pontes RiSeiro.

fc».-' -.-,

¦«'::

i

RIO DE JMEIR0 GAS CO MPAKYEIMTTED

C0H1MERCI0Rio, 16 de Outubro de 1877.

Na hora ofüeial da Bolsai

VW. NBERA.M-SE

0» apólices g ;eraes de 6 °/»a I:0l8fl000.

20 apólices ido empréstimo de 1868a

1:080/. 000..91/2 apólice: 3 do empréstimo de 1868 a

1:0818000.6§0 Soberant >s a 9g720.

Sendo a cotação aetualbió de 24 3/4 d. por i B, fieleeido o proço é» 8S1*»**

pés cúbicos âXr gf»z consitrimestre decorrido de *'

a 30 de Setembro proximRio de Janeiro,. *° dc t

*S?T.—WILLIAM H. 21(

rente.

do cam»ia estabe-f por milimidps po

» de tfullioo passado.lutabro deiLH AX, ge-

fe' 1 -A: .. ' A -:-• A

fefe ".m 4' - '¦ -

Santa Casa da Mis ericordia

F «ira da Bolsa

O mercado de cambio continuou muito

firme, realisSindo-se sobre Londres pe-

quenas transi icções a 24 3/4 d. papel ban-

cario, 251/16 e 251/8 d. partieular.Venderam-se 50 acções da Companhia

dé Seguros JPrevidente, a 88000.

Pela respectiva Seer<

publico que continuacláusula impressa a

recibos mensaes que s

aos inquilâüos dos prerieordia, a qual é a s

expressamente prohilino passar a ehaví

fazer alteração nasnas do prédio semde provedor*

etária se fesem vigor a

margem dosão entreguesidios da Mise»seguinte : « £'ibido o inqui-

. a outrem, ondivisões inter-

previa . lieença

Até ás 3 'horas entraram á barra os se-suintesnaívios: ,-

De Jereií, em 75 dias, barca italiana«Tácito.» ¦: n ,. ,. .

De Pensl sacola, em 90 dias, barea m-gleza «LeiViook.» „*«„>,«

Dá Ilha Terceira, em 43 dias, patacho«TerCeireiiise.» ^„«;/^_

De S. ^/íatheus, em 6 dias, hiate nacio-hal «Douj ,s Amigos.» n

Até a i; nesma hora nao sahio embarca-ção algu'1 ma.

SAQUESDECLARAÇÕES

J0SÊ FERRE IRA CARDOSO

GUIMABíÃES&C. fe,SACA.M SOBRE O

ilillllJbiií) eo«M> * ,

1Comj panhiaF. C. de Villa Izabel

Adir eetoria desta companhia attenden-do ás r eclamações do 'muitos Srs. passa-geirós,' relativamente a demora^ne^trazI cobra .nça da passagem ^el00r rs., resolveu, d io dia 10 do corrente emente,manda x proceder a, cobrança^geral, logoque os ; carros partam darua do Ouvidormas o." ara esse fim torna-se necessário queos^S passageiros de 200_e 400 rs. rece-bami im bilhete,e que deverão conserval-opara mostrar que jà pagaram a suí|^pas-sagei n, nos respectivos pontos de ?200 e

^Es tes bilhetes de 200 rs. tambenfcservi-rãó: até a venda do José Vicentei _noAnd arahy Grande e rUa do Jacaré no Biachu- elo, contanto porém que seus.possui-don as os apresentem nos pontos .rnarca-dos para se proceder a segunda oobrança.« ^f.sonhorw jm^^f&_% KS?

ía hyOrande.e. J W^ ti.o3iae^iek) pa-§ Hírsr se exigiremjjnffiete^w£% uctor,adav©rãooonseq4^ até aiatimaòo1t)íattçàcy"

'^AmmA ¦ -. A_m' Os^biIhetesV nenhum ví^or ifm senão^demonstra* qaè o sen posàfi«áor pagou a.- ^fe^^iÍM«ví»iir»»-*:

"' ,-'-:-U/itóAiKi.ví'Sí«á,.i -»,tV

DE

ama üjisssafiem.Rio, 6 dl Setembro de 1©77.-Q Seerota-

'~-í.. • " t1-* |- ' -J -*a -".¦.-'-.... "fe^.yJ. -w **^>« l

&UMARÃESe todas as suas agencias em Portngal,

Ilhas e Hespanha. Concedem cartas d©

credito e estabelecem mesadas.

41 RUA BO ROSAMO 41

Impostos de lndus»ris*ei|roflsrf)M

Pela^recebedoria êoàflef^a»6^^ jfez ^dbiicó qne sa^st^. |nMfdBnao^<^- ;tir^çaIdo .i»PÍ>3to de è*aisèias opçs-

jfissõescqrrespímdento. e.o|«^sfflnesteé«8^ ['exerâcio;dé.l^77.'^X8^|.;:^f^"' .

JOs.çojlectados que nãònagaremawa* |

l^^ente^iacor^rá? l|mulí^es*l^

léciáá. a fe» ^_

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Pauto Viefre, fu&o,^Jdmfliwiád^t.í

s* 44fi,Éèip®|a

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1sáèa;'""ébiiéten^nféntè^sobre^éàHlfeTis'•;. ?;

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2fc Raa dó^BOtíde-iM Inhaúma 2ijí * ' ' V-fi ..- •• - . fs *!_¦- í , lS...t—' ... m, » ¦ t. i . . r'- íl/iiiu ., ¦ v

¦;y;';';"';* :;-1.; Mntnaiidade ^m^yyy i^'mljkMsÒ aonESP)ErTÍ^t'PtmtÍi_Ovry í y

Téfhdò-sêvèrifiéadtfaexistehieikídé umanovf/tcompanhia de industriosos que,jin-«nlc ando-se agentes das. Associações djs

, Seg/uros, vão em ndmé^d&j^^fâfcendOcor^tratós ejrecebendo osrdeviàos.direitos,

;o (abaixo assignado *,, director jgeral dja• as sociação brazileira Múttíalidaãe, de-

cl ará^que. em relação àésta,^não.'devera-v.;iB^/^rnconh^cidò.-<»mo.agonte,.s^não.aquelÍeFçfíüé apresentar titulo: firmado por élíe di-J;/^tor geral* è sua ffrraá-.^connéèida portabellião publico, y J , .¦;_ ...-¦/- Rio dé JanéiroV 1€ dé Outubro ,de 1877.

~TyrFDomiifyos de Azeredo Goutinho deFDuque-Ésfradetyfm—.;•..' ¦ ¦¦' "' ''_"' "'• . .".¦ '' —p.— ——' '. • \ '

;.:;. Companhia de S. Christovão

Para Gommodidade dos Srs. passageiros£previno ^ué áTora em 4^nt| os eárTos qiíe:~víerea dos subúrbios servidos por está-companhia para recolherem á sua estação~do Manghé tias nltitóaé viagéiís depois

«*das>tt inoras dá noite, Jpoderão ir a do-'.largo de S. Francisco desde que qualquer73>ássageiro se promptifiquer, á pagar4»4§0,yr*por«árre fechado e 6#400 por aberto.

Ri», 13 de Outubro de 1877. —Silva> Porf^gerente.¦_¦„+ „_:{ . , yv;.

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de paqnétés allemães entre Ham^ '.>.•"JSçip % a Amerii^ drSÜ fe

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134 BUÀ DO ROSÁRIO 13Í^Fmm ft^Si?%^*.%^AE; A^ 1);^ ^A^ÇÀLYÈs:..dSaÍ3! *? S'.ít:>

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A Ó ferro é parte integrante; dò; sangue; quando desapparecer ocorpo padece, e déteriOrá-Se; á cara tórna-4se paüiaa; vem aihappetencia, e o sangue perde a côr vermelha que lhe é própria.O Phospiiato de Ferro de Xieras, alem do ferro, contem oprincípioj-égerierador dos ossos; é um liquido claro, límpido,sem (jheüto riem.-sabor. Produz effeitos'maravilhosos, sempreque ha insufficiencia do sangue; cura a.pallidez, as caimbrase contrações espasmodicaa do estômago, facilita o desen-volvimento das jovens, e regula as funeções da menstruação.

Deposito ilas-principaes Pharmacias.

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Estatística já publieada de 35 de Junhode 1871 a 30 de Junho dé 1875. '

Em 403 aòentés>cúraramí-se radicalmen-te 149 de moléstias chronicas da duraçãode 6 mezes a 20 ànnos. - ^Sntré estas figu-ram 14 casos de eúra de tnbercnlos pnl-ihónares,o em ^0 doentes,- e 19' curas d®bronchites. chrpnica,?. ,em 48 deentes. Oresultado máfs^notâvèí obtido é nas mo-lestias broncho-pulmonares.. /Duchas geladas e "temperadas, refrigefrádor èm grande escala, movido a vapor ¦banhos russos, banhos turcos, banhosmedicamentosos.,: banhos r hydro-ele6tri-cos, banhos escossezes é a^ua'.quente efria,' alternativamente applicada com oapparelho de Jorge Charles, banhos !mi-neraes ( applicados com o hydrofero deBrlathieu de Lá Drôme*.)

O saluberrimo clima-..das..montanhasde Noya-Friburgo, a grande variedadedo^lraítamentio, é O ^grande" latítaero decuras admiráveis, já nelle alcançadas, otornam sobre maneira recommendavelaos médicos e aos doentes.

Neste importante estabelecimento, mo.delado pelos'melhores da Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeutico aspharyngo-laryrigo-brOnchiteà chronicas,os tubérculos pulmonares em certas c»n-dições, os rheumatismos inveterados,alguns casos de gottá, as moléstias dòutero. o hysterismo, as; nevralgias, enevrosismo, a choréa, ás congestões dofigado é baço, ás febres intermittentes re-beldesi & chlorose, a dyspepsia, a gas-trite; cóironica, as. escropnulas e certasmoléstias syphiliticas' e cutâneas. Oscasos de beri-beri, sujeitos a este trata-mento, têm sido todos seguidos de cura.

,. A *naior parte.destas moléstias resis-teni ordinariamente a todos oS outrosagentes therapeuticos.

Para certas moléstias é, nãò só prefé-rivel, Como necessária a estação mver-'»«sa. -.:y.:.- , Rècebem-se pensionistas no instituto.

Os doentes internos costumam tomarduas duchas por dia. • / *; hy

Especialidade do Dr. Eboli--r-Moles-tias _ uterinás, tratadas peía hydrothè-rapia.

Para consultas e informações, podem'dirigir-se aoDr. João Ribeiro de Almeida,ruá Primeiro de Março n. 29, no RiodeJaneirOj do meio-dia ás 2 horas datarde.

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,'lffS hxé Nova do Ouvidor n. 4 vende-setres machinas de Besse quasi novas^^orprece muito barato, que são dè uma farmilia qne se retira para Europa.

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PERDEU-SE no domingtl >,14 do corrente,da cidade á Penha, d | uas chaves de•cofre de ferro, presas por uma argola dõmesmo metal; quem ás tiver achado e

quizer e.ntregal-as naloja í lè papel dá ruado Ouvidor,canto doTargoílde.S. Franéiscode Paula, se ficará ,õbrigad> o, gratificandose exigir.—Rio, 16 ôe OüÊ übrò de 1877.

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O PAQ8 OSTE INGLEZ

nAURADES O A TERKi \ \.-^Kisti>ri áÜ genealogiea da ilha dl.ij.S. JHi^uellpiíl« l>»-.<*5isp:ir FructíK.s i». Vêitclfe-s-fee.scri{.toi*io da nui «13o Ouvidor

ÂNTI-BLENNGRHAaiCOS7-[^|l?^^QHFÉITOS são kerofeôs em

no

cerca d« 30<>Va^ínas «*»»«

SOItATA'jí> esperado do TAC WICÔ, gahfrá bo dia*9 âa corrente, ás 2 horas da. ;*.: ., ta it&rtie, para . •¦;.;'. ,¦%-, l «au ¦

Constant in,? <1« Aitc arai lava-res convida » neva* parentes eamigos a assistira?» » á miss:».qne nor alma de tmxti ' ~~I^adisláo do Amaralna Bahia, manda rezam no dia 1%dfr«corrente, As 9 hora « 1» manhã-

•ia igreja de S. Francis^ * de Paala.

todas 'ás; Doenças sècréías às mais re-beldes eas mais inveteradas, taes qiie:Fluxos rebentes «n ehronicosa. 70. fíreç.assoo ea^i y«>lH»*r,de{ Danças d^^í^uHnaVÍS

^o grande Fluxos branco e Séminaes.'''li&tiJ. fea"ci>« Séííiinaes, Cystítes,estreitamento do canal,, ,.. Catíírrho da bexiga.Irritações» da próstata,

mr alma de sna i ;la ©. Anna SSÈJSSSS M.*»«»Cf * que podem ser en- Wflvitl-tHlUnídé f^ffía8yPel0 intacta com uma pessoa PreTÍ»«infectada; cem as mtíiHe^è ' -^« ' ' "

z Lfel)oarJBord éos & Lirerpod]a, .í' v Xii v "' ''_i í ¦' i »'; ¦ -'. j

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O PAQÜEtTE INGLEZ

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esperado de Liverpool a SSB dosahirá com pouca demora p

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F$$sFAaí-ííIUí,£í PACIFIGO

| EXCELLENTE PURGA TIV€>Í:>2J " j m . r,.'.:- ;'r/ ,...!«

GERALDO HOEÍA

Infecça,» syphí Ií tíca, Dores iiferlnaspela sna acção balsamíca, toniea^ ie-/

JyJc^ÍLV*** *?%&*-** em aeoreto eemviagem sem pnvação e nenhum re-gimen. ... ,,,,,t<^,..,:,.f,j'(.lf...¦ ttík.-íví- -<¦> ,-.¦:.:

'Fa\FFA'F'ai Or tíf (i*. '.«•»' <

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B/ppspriiipEsta iNJECÇÀOyíe^^^^íçãe; ó

puramente vegetal, nãe contém nenhumprincipio -nocivo nem cáustico ; é quiçáa única ae mund* qüe. é*ir%pm

"alguns,

dias':i ,y . ;>x; , I. yi :./^icq y.....'j *]'Os Fluxos reeenteso;a ehronicos, '

FI «tor brancoBesuduçâo de canal da uretra,

as doenças, qnande se tem <mi-dado de pegar ama eu duas injecçõéB/depois*etódeeontaetoânvídese,é ma-ravíiiioga em todes m» casos rebeldee atoda entra oura.',? \y?

Têm sido ensaiada nos hoswtaes »b;Pa* is, e muitos informes ÍEávóraveis têmpiw/ade sua real éffléwídade.,' (.

Miígír sobro cada frasco a marca^d*fabrifa registrada seguido a leiea firmado .preparado* ^

tarde.'*-"¦' . -- ;' M»0-.--:yi?y- :""-,-..! ;^*t.:, .y.;.'' >,: ."i}-,,;f- í y»-. -r. ;

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Fagie da fazenda do Sr Bárthblòmeiude Águas Quentes, freguezia de SantasRita do Rio Negro, municipio de Canta-gallo, no dia 20 de Setembro, proxitoo-passado o escravo João, pardo, com pssignaes seguintes : 46 annos de idade, ál-tura regular, rosto comprido, cabello'crespo e curto, olhos pretos, nariz afil&do*pouca barba, falta-lhe e dedo mínimo da.mao esquerda. No dia 22 foi visto na es-trada de Monte Yerde montado em umreavalie russo queimado napico ; levouivestido paletó de brim pardo e calça da.mesma fazenda. D«sconfia-se que estejane município de Campos,. Carangola oi*Itabapoána. Quem o apprehender ou derdelle noticia certa a seu senhor João-Pedra Couto, na referida fazenda, rece-bera a gratificação acima. .m

Sahío á luz a seguinte obra, com 39âpaginas in-8» francez:

INDEPENDÊNCIAE

DO lilou ' - '"

A independência comprada por ádus»milhões de libras sterlinas e o!Tm-perio do Brazil com dous impe-..radores, no. seu reconheci-

mento p cessão ; seguido''"• *¦¦¦. da hisLoria da con-r;. : stituição politica. do partriarchado t da corrupçãogovernamental, provado com documen^

tos authenticos i iÍ»Eto »"¦?¦':'•y?-

f ÜR* MELLO MORAES (A. J. ;p>Tende-se unicamente na typographia.OPHÍ.A.R bo GLOBO,, rua do ©enerai Oa-maram.lQ7. Preço" 5j?O0O: íüí..>

INSTRUCÇÃOO professor Jasper L. Haroén; ensina,em inglez.ou portugaez, todos os prepa- 'ratonos necessários para-a matricula nas.diversas escolas de engenharia ou facul-

| dades de medicina «os Estados-Unidos• *P^B ?er Pfocurado. das 3 horas da-manha as 4 da tarde, pu das (> ás 9,àãr•lUllC} Cm

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r«mos convicção oue a presente cellee-çao. publicada na Allemanha, corrèspon-dera ao flm desejadr» -i » llll/. i, lÉju

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