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OS MERCADOS — Cambio, I-í 5|8 f 'W*-j

14 318; café, 1 R$200. N'!

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BLER-IAS¦-¦4

SíSPI FEITO MUITO POUCO0 que vae pelo Estado do Rio e o que nos diz

o Dr. Renato KehlUm forlúllo encontro com o Sr. Dr. Itc-

nato Kehl, clinico nesla cnpi.tal e propagaii-tiivi;, du sciencia eu-jenlci na America doSul, deu-nos :i o;-.po'.'Win'k..itlc para entrevis-

líiI—j sobre o progresso tio eugenismo.nolirasil e o progruinmii traçado para l--|mreflic-ienlc a ciimpaiiliii dc Kcncrnçtío da no',--sa ,-aca.-"O Dr. Kehl, fundador du Sociedadelíugenicli tle S. 1-niilo, ha pouco homcnnseo-do pela Socicté l-'rani;aisc d!lÍH_eriíc|ue' netiiúl-mente presidida pelo Prof; lídiuolid l-crricr,da Academia

'tle Sciencias, com ti nomeaçãode membro titular da referida associação dcParis, começou nos dizendo o seguinte':.;

— No lirasil. muito especialmente, c im-prcsçindivcl c iniprolclavel uma séria cnm-panliii de euiíehis.içfio-. Como eslá mais qucprovado a liyjjidez iio nosso paiz é quasium ínyllio, paru usar da expressão do iuol-viilavei Qswaldo Cruz, -('úmido se referiu aosliabilüiitcs |*M|t|BOi_==5=3Wi=íOfc^WEkÉNCfX M BRÍUXELLÀS

A Allemanha já começa a de

clarar que não páde psga

iogaogassaaaogaò'

savel no conceito de Pilotos: rei dos judeus,por ironia. Vendera-o um liiscipulo, outro &negara, e outro, só acreditou na sua résur-'reiç.ão, depois que lhe tocou a carne eom o)dedo. /¦' a negação continuou, e continuará,cinquánto houver articulação de ijtdti)l-um il» •inne.\iic«o,d's

rnlmiiiH iiIIpiiiíIs. Pc^iliiilõ CS5U despacho, t:il "plano nüo tcíilo tipuiò (Íj ltipliilon'íi iii.-m il;i Ilhlln, tuna Mt vingar, será um

OS OFFICIAES IíRUGUAYOS DE=CLARAD0S PILOTOS AVIADORES

O Ksttulo Maior do I*vci-cito tleclaitni pilo-los aviadores os Ires officiaes iiruguayos tiuaIcrniitiiíriini o curso na líscola Militai- de Avia-ção do Exército.

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Trãnsmissup de sdnuiie

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Sáí)Iía.T off do.T1.U.0 jjg Í^HL.*^!

eN«rà(iNr«|H wgW-^loil fof enterrado o vice-Ainda se desconhecem as nlicraçõos que es-

tão scnqp fcilas iio novo regulamento daSiiVitla Piililica. E* de esperar que sejam de

íinolde ii lòrniil-o viável, embora sem sair daslinhas geraes que lhe foram scicntificqn.cn-te traçadas, '

O nosso grande dç feilo, quando legisla-mns. é de ir logo ás do cabo quando preten.

idcmOq re.fprmn.r usos e costumes já arraiga-das,, creando disposições dc cxireilio rigor,'.tcn (and o abranger de uma vez Iodos os ma-j.lcs quc.^inertitnns rnmbalcr e pretendendointroduzir num jacto melíioranicnlos qnc em*—-*t*K*^-v i i ..

Já visitou "A CAPITAL" ?E' a rasa que leiri maior c melhor sor-

limcntü de canilsas, gravatas, pyjamas, meias,l.-eifiiiiiurjas, calçados, roupas para meninos,artigos liara fumantes, alfaiataria; etc, Man-tem o melhor artigo, vendendo-õ pelo menorpreço. — Avenida llio Uranco. UC a 150.

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Fdllecimen.oFalleceu. boje, o medico

nezes, cujo enterro seráao meio dia. saindoAmaro n. 119, paralinptislzi.

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A difecloria de Instrucção vae publicar edi-tal convidando as nnrmaüslas diplomadas, quc.desejarem servir como substitutas dc adjun-ias licenciadas, a deixarem, dentro de tres dias,os scus nomes e residências nto secretaria.

Di. Rufino Moita, cspcciulistado especifico

Cnnsuilorio : ma da Quitanda n. 10, 1' ' ' '¦"' ' ' —" ¦¦¦¦ * -«aao^i < —„

e descobridor

andar

ÁS ELE! NA SANTACASA

'•¦-"¦ « *a última mo-rada. t.ngo ua estação dn Irem de ferro erade se nolar o aspecto Iristo de Indo, com-movendo inais que tudo a presença clmi-ii.ados parentes do exlinet.i, que, á descida dospassageiros, recebiam longos e mudos abra-ços du pcjíumis. Quando, depoi,. dc algunspassos dc. marcha pelas ; ruas duspedradusjiassaram tbdôs pela casa do finado, variaspessoas do logai apontavam uma menina,ziiiba ruiva que do terraço olhava com ad-riiiração os viajantes cm desordem: cra umafilhinha do Dr. 'Delfim Moreira a olhar in-trigada o crescido ijnmero de amigos c en.liheeidos do pae que se fôra, não sabia ellapara onde.

A cidade cerrava as portas de sua-, Iiabi-lações, dentre as quai,; muitas arvoravambandeiras enliilad.ns: e cra freqüente o en-cOntro Ue gente rústica, com a cara lavadade prantos.

Em frente ao Fórum S.&' ¦O edifieio do furo de Santa llila é ao lado

(lo theatrinbo da cidade, e olha para a praçada malriz, Ali fôra depositado desde as

"il

horas da manha o corpo do Dr. Dciíini Mo-reira, o á lio;.; epi que percorremos aquella!.iniincdiaçõ.s, eslava a praça cheia de grupos

= JN'otas e impressõesmnns du Pio-Americano, (pie tiiiham armasem funeral, e os soldados do S" regimento,desarmados,' passou o cortejo e foi em' direi-|ura á malriz. distante do i''iuiim apenas liae.-.leusáo da praça. |

Na nave central havia outra cça. cnlrequatro

'cohiiniias e muilo cre-pe. Colloeii-ram ali o caixão, e os sacerdotes, com ns sa-crlstàcs, coiiicçaraiu a cantar de novo, e re-sar pela alma dii morto, com agitaçõesde aspersnrio e tburiliulò. í.á do coro, íoiideliavia um pequenino órgão, uma voz repeliaas n.ilas que os trcs padres entoavam, Pare-¦cia finda a cerimonia quando subiu ao pul-pilo um padre hespanhol, que fez um elogiocomihovldõ i|^> morto. Poi um discurso ínul-to longo, que tirava lagrima:; de uma porçãode senhoras que se espalhavam jl-sln egrejac tinham nos liombros, a sangrar, um Cora-ção de Jesus, preso a uma fita encarnada,

O enterramentoRetiram o caixão ria eça, atravesasm

elle a praça os mesmas pessoas :i queiliinos. e dentre as quaes se -viam onMello Franco, bricio filho, Agenor de llnure..'eriniiidcs Pinheiro, representante do Minis-ferio do Exterior; pausto Ferraz e coronelCosia, e, depois, o capitão que com.naiu1.iyao 8" regimento, ou melhor, uma companliiaiio fl' regimento, foi colloeal-u, ajudado deoulros Soldados, sobre uma carreia do Exer-cito, e desdobrou sobre elle (luas bandeiras.

comallu-Srs.

^^^________^____^____.___________________________rf nrraiMwnw* *¦ mi u * ¦¦ fir _____¦ _w

—^__-__»_-___»»_«_p__««»w 11 —_____«_«.-jN^ . i *-**

F.m cinta : o caixão sobre a era da ma tri':, i/Unndo se celebrtiki o olíicio fu-iicbre, c em baixo ; aspecto das moças da liscola Aormttl, munido o cortejo iapassar em direcção á ei/reju

0L0MB0

-******-.-A installação da segunda sessão

ordinária da C. M. de NictheróyTendi) ido designado, o dia 7 do corrente

para a primeira reunião da segunda sessão or-diuiifia do corrente anno, a Câmara Municipalde .Victheroy acaba de ser convocada pura apróxima quaria-feira, á hora regimental, demodo a se installar ns respectivos trabalhoslegislativos do visinho município;

A perxiiaria d'"A CAPITAL"Tem os melliorc.. perfumei! do todos

bons fabricantes. Preços muito módicosAvenida II. Branco' 14li a 150.

*twt*—.~

os

a mesaá apu.

íèm de

nc-uiilu-r.e-hn.ie, na sala das sessões,«lesta piá instituição, paru proceder'ração das listas dos eleitores queeleger a administração do corrente anno,èõmpromissorió l!)20-lj)2Íj tendo sido ciei-tos os seguintes irmãos:

Antônio Dias Garcia, negociante; Dr. Car^.los Cláudio da Silva, funecionario publico?conde de Paranaguá, capitalista; Dr. i-.it.imoAgapilo da Veiga, advogado'; marechal I'ran-cisco Mareellino de Souza Aguiar; .losé Go-incs dc l-rcifas, negociante; commendadorJosé Gonçalves Guimarães, capitalista"; Dr.José Cândido de Albuquerque Mello .Mattos,advogado; Manuel Gusmão, negociante; vis-gwide dc Moraes, capitalista.

. Stjpplenlcs: Dr, Modesto Alves Pereira deílello- advogado e Orlando da Fonseca Mau-sol, jicgociaiite.•'Amaiihií, ás 10 horas, reaíisar-se.ãó as ciei-toes do pj-iivcéioi-, mesa, iiitiriíi|lslratôe. eiimrilomias, qnc tém de servir durante ô animíümproroisnorju de 1920-HI2]

só o Contratassecura cjuaesquer Tosses, Bronchites,Rouquidão, Coqueluche, Dores no pei-to e nas costas. Tom milhares deattestados verdadeiros !HERBERT MOSES

JUSTO DE MORAES

Advojailos: Ruado llotariu uaTe'. Norte 5427

PARA A SAPUCAIA !O director do Laboratório Municipal dc Ana-

lyses. Dr. Tavares Cavalcanti, foi autorizadopelo direclor de hygiinc, Dr. Luiz l.larbnsa, aremover para a ilha da Sapucaia todas asamostras e eonlra-proviis de gêneros alinien-ticips em deposito naquelle estabelecimento.Kssas ainoslras e coiitra-proyas já excederamde um anno o praso da lei para que os interes-sados ilellas se pudessem valer, e conslituianipelo seu eslado du piiifeíaíiio um perigo parua jsaytjç ^ubliivi»-

silenciosos, c a rua que corre entre ella e o"Fórum" guarnecida de. duas alas de sol-dados do ti" regi menlo de artilharia de cam-panba, de aluninos do Collegio Pio Amcri-ciuio c de moças e meninas da-,Escola., Nor-mal, toilo-^ de branco e jcnilo uma griiiRlda"fúnebre iiá' nião escorrida ao longo do cor'-po, e hão raro levando com a outra 11111 lcn-ço aos olhos, Viam-se muitos carros, dessescarros do interior, de verniz perdido c quevão arrancados por uni purclha magra, dci.rrcins emendados com arame uu barbante,Tudo, porém, ali quasi que desapparceia de-baixo dos metins pretos que envolviam ani-nines e carruagens. Defronte á poria do ei-taiio edifieio liavia dous grupos de meninos,duas dessas orchestras dc interior, sem'uni-formes e que se orgaiiisaiii niuguein sabecomo. Tocavam uma marcha fúnebre de Do-nizzetli, e dc quando cm vez uma se mistu-rava com 11 outra, porque ambas se rei raiampara dar passagem ás coroas, que a inulti-d;io olhava curiosa, e cujas fitas esvoaçu-vam roçando os olho. dos cãvallos magrosdas carruagens, que ficavam iniinovcis, semum estremecimento de surdo.

Na câmara ardenteA' enlrada do edifieio uma commissao lo-

cal convidava quantos appareciani a deixa-rem seu nome niun livro, com a respectivarepresentação. Depois se subia uma iscadaestreita, dava-se alguns passos c logo sc cn-centrava a porta da câmara ardente, e Jogosc via a eça com uma cruz de fita dourada,o caixão c a cabeça do cadáver no meio deflores. Aos poucos se notavam minúcias: 11condecoração de Leopoldo da Bélgica, comunia fila de côr viva, presa ao peilo do mor-to; um rosário dc contas dc madreperolaenfiado na mão direita, rígida e bem unidaá casaca, c o geilo da nutra mão, que estavaum pouco no ar c com os dedos ligeiraineii-lc rclrahidos e cm desordem, como sé fossemarpejar ou desfiar o rosário. A fronte eslavadescoberta, devido á pasta do cabello, mui-lo accentuada, é a mascara estaria serena senão fosse um ligeiro franzido do canto es-querdp da bocea. A barba um pouco longacmbraiiquccia-llie inteiramente a linha daface, e contrastava com os cabeilos, que ap-pareciam apenas agrisalhados.

Da tampa do caixão, forrado dc setimbranco, caiam as pontas de uma bandeiranacional dc seda e praia, c tudo estava de-baixo de uma grande cruz de velludo esten-dida no tecto da sala e de cujos braços par-tiniu duas tiras de erepa quc iam morrer emduas jaiicllas lateraes. Aos pés do cadáverhavia um oratório, encimado de um grandeCbristn recortado cm madeira e cm derro-dor delle muitas tochas, muitos cirios quasiextinetos c cujas chammas oscilliivam ao gyrode tres ventiladores distribuídos pela cstaii-cia fúnebre c cheios de fitas de gorgorãoprelo que se agitavam ao deslocamento dour abafado.

As paredes estavam inteiramente guarne-cldas de crepc e revestidas de coroas finas,com laços de inscripçôes pungentes de sau-dade. Ladeavam o caixão seis sargentos do8c regimento, e não longe, muna armação dcsiirrafo., descansava uma grande coroa of-forèçida pelos mesmos soldados. A sala es-tava repleta, mus havia um pequeno espaçoentre a genlc dn logar e os da comitiva,dentre os quaes sobrusaia, pelo seu aspectotriste, o Dr. .Vettcesláo Braz, que inedidativotinha um meneio quasi imperceptível de ca-beca, olhando ns vcllus quc ardiam, listavamininiovcis os oulros, e em scmi-eirculo c en-tre elles não nos esquece os Srs. Afranio deMello Franco, Fausto Ferraz, Agenor de Hon-re, general Cardoso de Aguiar, Br. João lli-beiro c um filho do Dr. Delfim, alto e pai-lido, que ús vezes se approximava do morto,olhiindo-o longamente.

Apparccenim depois tres saeristães comcamisolas de renda, tochas de prata, cruz,iiicnso e agna benta, abrindo passagcfin aIres padres que deram duas voltas tím tóniodo caixão, entoando cantos fúnebres, comlivrinhos abertos cm paginas de musica.

O filho do Dr. Delfim se approxlmou no-vãmente do cadáver; outras pessoas se ap-proxiinaram, foi retirada a bandeira; fechou-sc o caixão v um moço deil volta à chave,que eslava enfeitada com um grande laço dedó. Os:'representantes do governo e o Si.Wcnccsláo lira? disputavam as seis nicas dncaixão. A sala foi se csvaslando is houve umgrande tropel na escada, c se ouviu a mes-ma marcha fúnebre das duas orcheslras.

Na matrizEntre as mojas da Escola formal,.*'; abi-

A carreta, puxada á mão, passou dn novopelo 1'oruin, e desceu a alameda do cèmitc-rio Mima longa alameda, que desce aqui, eao desata plana algumas quadras para- depoisÚuSmno e sinuosa .. clevar-se alé- o nltò duum, dqs morros qiie coroam a-cidade c ondealvejavam alguns túmulos.

As moças da Kscola .Normal iam na fren-to, como cjii desfile de primeira commtintíão,e Ia no alto du longa alameda pararam lul-vez de cansadas, talvez por aguardarem ocaixão, que vinha muilo longe ainda.Os meninos do cnllcjiio e os soldados do...ercito iam beirando a estrada e a marchafúnebre, ao entardecer, comniovia a genterústica, qne tirava o cbupéo e ficavaIlida, olhando o desfile. Por fim galadeira, fui transposto o largo portãoempole, envolto eih peças de crepc.

reco-galgada a

ne-

No cemitériol.slava-sc nn «Ito do cemilerio. Os tumu-Ins eram simples e parecia a todos prole;uni anjo dc mármore, de azas longas

tinha nas mãos um imiiidc

crque

ramo de. floresque. nunca chegava a desfolhar. Perto' apiw-rocia unia cupelliuha. lira o jazigo da fami-ha Dellim Moreira. ICniquiinto as coroas vi-iiliani appareccndi) uns liombros de dezenasde homens oecupados no enterramento, assombras da lardc se espessavam, caindo leu-los. () caixão foi aberto. ,lá mal se desço-nrifi o morto. Os saeristães approxiiriavaíri-su com as tochas. A multidão viu o cadáver.A mão delle, depois dos solavancos da su-bida, estava na mesma posição. Alguém des-prendeu a fila de côr ardente c a condecora-çao belga. O filho do exlincto viec-presiden-le _dobrou-a lentamente. Guardou-a. (Juiz de-pois recolher o rosário. Ficou indeciso. Porfim deixou-o na nião esquerda do morto, talcomo eslava na câmara ardente,

Os oradoresFajnti então o promotor do logar. Fez umaoração seni ida. Todos se cominovcram quan-do ellc disse que o Dr. Delfim prescntüi agravidade do mal que o anniqiiilava, masdisfarçava todo o seu padecer, dizendo que iabem, que não tinha importância a moléstia

que não sentia nada. Lembrou o orador omuito que ellc. Tez por Santa Itita. Era umaverdade. Tanta genlc chorava!

O Sr. condo de Frontin, subiu um degráoda capellinba e disse ir depositar naquelletúmulo as singelas lagrimas dns auxiliaresdo governo do Dr. Delfim Moreira, lagrimasque bem traduziam a saudade dc todos c amagna da nação de luto pela perda do filhoinsigne. Não queria lembrar os benefíciosque o morto prestara. Ilastava dizer que ini-ciando seu governo, clle, quc fôra recebidocom ataques da opposição e com as armasdesleacs do ridículo, conseguiu no fim osapplausos fervorosos do paiz inleiro. Kxalça-ra o Icmma da bandeira que cobria seu côr-po, tanto trabalhara peja ordem e pelo pro-gresso da pátria.

Falou depois o deputado Pedro Costa, cmnome da Câmara Federal. Disse quatro pala-vr.r< de grande commoção. Fez-se ouvir emseguida o acadêmico I.nrja de Almeida, cmnome da mocidade. Teve bastante vibração.

O Dr. BrlelÒ Filho fui muito eloqüente!Dava adeus ao morto como republicano his-torico que era. llcyclii a época da propa-ganda dos acadêmicos de S, Paulo; traçou oélogip do [)r. Delfim Moreira em toda a suabrilhante carreira. Peroroti dizendo que du-r.inlc a viagem, ao passar pela Pedra liianea,ouvira que aquella montanha, quando a tem-pestatle se desencadeava, attráliia o raio cficava qne cra uma fiilgiiração. Este especta-culo soberbo não sabe o orador se é devido aosesplendores da physica ou ás maravilhas dachimica. Talvez se trate de uma lenda. O qncsabia é que naquelle momento cabia so-bre o cabtço daquelle monte o raio d:i fala-idade c au raio se seguia o clarãolaminava a figura, do grande mortotrou para a historia, não

que il-qne ell-

como um grandemineiro, mas como um grande brasileiroO l)r. Fausto Ferraz falou em seguida¦_irjglii.se 110 morto dizendo: "Kxmo Srvice-prcsiilehli. da ilepublica". Tniíns volveirani os olhos em direcção ao caixão As to-chás cslavain ja dlstant... Anoiteceu dNao viiam nada. I? o oradorfez um eloqüente elogiogrlníns na voz, Eramineira. ,\ dor da bancada era a delkiss., n orador saberia traduzil-a. Foi nor va-n.v. ve/es apoiado. Concluiu dizendo:tomo. Sr. vicc-prçsijlch-e, V. Ex. nâoj

ie todo.prnseguia. 15

do mnrlo com Ia.interprete da bancada

'or

Tnairn—iTrr_Firiri''iifr'*"* "_^*"1"a_aT-B*M:'^m--

A VOLTADO "JOSÉ BO-- i"MUl Q__PStPEnr^

[IS IBIII88 lli.>

Os benefícios pfesíados aosnossos pescadores

í 11111 ui.uiilcKiaçrio :í giiánil-(•uo do navio

Esiú de volta uo nosso porlo. depois dcqunsi uin anuo de árdua tabula, o aviso"José Bonifácio", que daqui partiu em mis-são seieiitifica de pesca c de saiieamciilo donosso litoral.

Numn rápida visita, que tivemos oceasiãode fazer hoje 110 navio, pudemos comprehen-der a Importância da missão desempenhada,pelos muitos trophéos de que está elle cheiocomo pelo que dizem todos os seus offieines.

O capitão de fragata Frederico Vlllar e ocapilão-tcoentc Armando Pinna. comman-dãhté e Immediato do navio, n despeito dasemoções da chegada, disseram-nos algumacousa, embora rapidamente, do que haviamfeilo.

-• Conforme A NOITE leve oppprtunidadede noticiai', quando daqui partimos, disseramos dous distinclos officiaes, os principaes ob-jeclivos lia nossa missão eram dc caraclereconômico e militar.

Como já disse, o íirasil gaita aclliuliiicnlccerca de Sil a 0(1 mil contos, nn peixes e eon-sas de pesca;- estrangeiras; dinheiro esse (pieé assim clilialisado para 1'óra do paiz comgrandes prc-juizoii, o que devemos evitar quecontinue a ser feito.

Temos uma cosia dc 1.200 leguns de ex-tensão. 1:0111 mares piscosos e devemos rui-dar da sua exploração de modo itilclligentee proveitoso. K isso o paiz só conseguiráinstruindo os homens nue vivem (bi pesca esuas industrias, estabelecendo escolas c sa-neaudo as colônias,

— Foi o que fez o "José Bonifácio", quc,partindo daqui dircctainciiíc para o Pará.ao ali chegar iniciou iiiimcijiátaihcntc a suamissão que. além dus vantagens citadas, tema de organisar um serviço de reserva para anossa Marinha.

Apezar de todas as diffieulilades cneon-iradas naquelle listado, como já é do doiíii-nio publico, conseguimos formar núcleos depescadores, muitos dos quaes em ponlos cs-tratcglcos, visando naturalmente a defesa da-nossa costa.

As colônias foram organisadas e regula-inentadas sob bases das associações dc iiiixi-lios nitiíiios. eom escolas primarias e de en-siiíò profissional.

Foram 110 Pará fundadas, nestas coiiiliçoe...15 colônias e uma confederação, em Delem,com. cerca dc 4.80ÍI pescadores, registados abordo e matriculados na Capitania do Porto.

As confederações são constituída., de re-orescutações dc todas as colônias, com regu-lamentos, directoria, etc, resultando disso nconstituição de. uma grande associação dciieseii nacional, com muitos barcos, num va-lor npprn-. iv"-w|,i de SO conlos.

• ¦'" Mi"' 1 apoio do povo e do'•overno, que até 1 .criai do pesca forneceu,foram organisadas líj colônias e uma federa-ção com cerca de !"._!(")() pescadores.

No Ceará foram (•rendas 17 colônias e umacoiifederaçfó com 11.SOO pescadores,

No llio Graiide do Xorle, graças á opposi-ção dos poderes públicos, oue continuam anegociar com 0 imposto do dizimo, foramconstituídas apenas quatro colônias, com1. .'100 pescadores.

IC111 Pernambuco, a missão ponde fundar18 colônias com perto dc ,'1.000 pescadores euma confederação.A essas colônias foram dados terrenos de

marinha e todiis estão fiineeioiisníln com 11mrior rc .ularidadc,

Fm todas as colônias foram creadas esco-las primarias, mantidas por cilas mesmas cás quaes os pescadores deram como uma ho-mouagem dé gratidão os nomes dos offieinesque constituem a guarnição do "José Bo.!nifacio".

Do ponto dc vista dn .nnrnmcnio póde-sèdizer mie foram tiradas í!.700 fixas e dislri-buidos mcdicainenlos a mais dc sele mil pes-sons.

São esses, emt traços muitos rápidos, osprincipaes serviços preslndoa pela guarniçãodo "José Bonifácio", quc depois d-, necessa-rio repouso, proseguirá em sua salutar mis-são pelos mares do r.ul uté o Chuhy.

O eommandanle Frederico Viliar recebeu abordo a directoria dc Acção Social .Nacionn--lista,—composta dos Srsv conde de AffonsoCelso, Carlos Maul e Álvaro iiomilenr, (piefoi levar aos da missão as suas saudações.•Heiilisoiirse, então, a bordo do "José lio-nifacio'", uma comniovedora scena. Toda amariija, grunietes, stib-offlciaes e qffiçiacsreunirain-^se na câmara «Io commando, ondeo Sr. Affonso Celso, fazendo uma eloqüentesaudação, pediu permissão para offcrcccr aocomiiiaiidanle Viliar as suas novas insígniasdc capitão dc fragata.

0 Sr. A. lioinilcar falou cm nome duAcção Nacionalista; ánnlysandç os resultadosda missão, e a Iodos o comniandante Viliaragradeceu, cm seu nome e 110 dn maruja,num patriótico discurso, e syntliclisando osresultados da missão.

iflliiiiÈíiÜ[illtu iüíiíi"._H3»_a__íí oíü, lí:iM[\ii

JÜiL^

ni-mu

a.-a.1

morreu; X. 1.:., está vivo na e.oiritiinlisa-ção da Pátria."

E houve oulros oradores, um, dous, maistros. Muita genlc deixou o cemilerio. Caiamumas gotias de chuva.

Vieram outras, e o vento começou a as-sobiar e o cemitério se encheu dos rumorestio vento quc passava agitando as folhas debiseuit dus corôis esparsas, que chocalha-vam.

Na capellaFecharam o caixão. Gondiizirátn.n.o parn acapella. A multidão havia dcsapparecido, e

a chuva engrossava. As poucas pessoas quepermaneciam ainda na necropole deram vol-ta á capella e ficaram a espiar a enlrada docaixão através de duas jancllinhas estreitascomo settelras e por onde o vcnlo passavaderrubando umas coroas brancas quc ali ti-nham sido depcndui-adas pior oceasião damorte de uma filhinha do Dr, Delfim, em la-neiro deste anno.

Tres pedreiros, descalços c em mangas de ca-misa levantaram a lage da capella, accende-ram tres tocos dc vela e desceram ao pisosubterrâneo, reclamando o caixão, que cs-carregou entre cordas, raspando o reboco dascarneiras do jazigo. Ficou enviezado o caixãoEça muito grande Os pedreiros tomam da ala-vaiica e aluiram aqui e ali alguns tijolos. Ilc-Cuiram-11'os depois, O caixão ainda não pas-: va. E os homens ficaram ali 110 fundo o,

lisse officio é o seguinte:"Sr. Or. miuislro-prcsidenle do Tribunalde Contas:

Entre os candidatos que requereram in.scrlpção 110 concurso que. se vae procciiei'nesle tribunal para o provimento de lugarc..dc quartos escripturarios, cnconlrani-se imsenhoritas.

A idéa não é nova na administração pu-blica. Duas mocas já obtiveram col iicaçúncomo official da Sccrclaria de listado ;:-.Ilelaçôes lixlcriores c como secretaria do .Mu-seu Nacional, mediante concurso regular aque se slibineltcrain.

No Tribunal de Conlas, porém, jamais ;.3cogitou do assumplo. I"' a primeira vc/ qui)se apresentam concorrentes do sexo íei.niiii.uo aos logares do corpo llisl ruetivo.

Tenho duvida sobre a legalidade de ailinis-são. Por esse motivo, deixo de niaiidarscrcvel-as, sem que V. K.\. o resolva,fôr dc direito,. O caso envolve o reconhecimento ou agaeáo do direito ú mulher de concorre:provimento de cargos públicos c, particular»incute, aos do quadro deste Tribunal.

O principio constitucional è de quc os cnr., gos públicos civis, ou militares, são áceessi-¦"is a todos os brasileiros, observadas ns

''ções de capacidade especial que 11 leiI c. ir, sendo, porém, vedadas as aeeuniu-

laç„. ¦ remuneradas (art. 7.'í da Coni. k-I deral1.

Desse principio decorrem conclusões jmi-dicas que estabelecem estreita ligação do 'íi-rsitri do exercício- de cargo publico com a

| qucslão de cidadania e, pois, com o dircilo¦ polilieo. Hvidciiteinciíle não se traia de

.Rü1SE«S!KS_S_!_s_Taai4l

-^^•ihiírtiiíii.1. «^-^. ^,,fil. ^'„^_ i^,.-," . .-.-«-.-K^mi,.,o,.llll|.«mi .^MW^g^SB?^^ ¦.;!,»,

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,í3RM:a_j:a_«jsafB_i_i«__H__vars

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'^v^^Js

OV NOITE — Sabbado, 3 (16 Julho de; 1020 \

-¦'i^^_S_^íi«*«i^i'í-Í foram nomeados Sebastião Toldas deoraí'., Joio Baptista Gonçalves e

'Manoel

íancisco Pereira dc Paiva para os logares5 escreventes juramentados do 4o officio! tabcllifio tle notas tlesla capital.•mm*) REGIMENTO DA%0 Sr. Bueno Brandão, presidenle dn Cama-t dos Deputados, tem .iprovclatlo os dias deispensão dos trabalhos dessa casa legisla-va, para ultimar a redacção do parecer ásmondas ao projecto de reforma do seu regi-lento interno, parecer esse que deverá ser

viado á mesa, para leitura, impressão e dis-ussão, atá o fim da próxima semana.

mop*

ftüão ha uma sacca disponâ-vel nesta capital

As eommissões nomeadas pelo Centro d"Commercio de Cnfó do Rio de Janeiro e .Tini-ta dos Corretores, desta capital, paro verifi-carein a exisleneia tle café. neste mercado, em.10 de junho findo, tlcpois de cuidatlosiinien-tc visitarem e examinarem Iodos ns arma-r.ens, deposilos o armazéns geraes, infnrnin-rnni terem encontrado 21)4.757 suecas e ....20.-121 em Nlclheroy, ou sciam 1121.178 sue-cas de café da safra de 1910-1020.

Pelo que ficou apurado, a qtnisi totalidadedesse café perlencc aos exportadores e aguar-dam embarque para diversos destinos, nãohavendo, portanto café disponível no nossomercado. Essas tinas instituições que dirigemhoje o merendo de café da praça (lo Bio tlcJaneiro, resolveram abalei- mensalmente10.000 saccas da existência, visln ter apura-do o Centro que é essa a quantidade consti-mida nesta capital.

As eommissões, que se compunham dos Srs.Odilon Neves, Climerin tia Silva Monteiro eManoel Barreto, pelo Ccniro, e Manoel Gus-mão, Gustavo Moita e Onofre Pinheiro, pelaJunta dos Corretores, apuraram os seguinteselementos referentes a essa safra: entradastfil:ii-s. de 1 tle inibo de 1010 n .",0 du junhode 1020. 2.1)72.00!) suecus: embarques totaes:Rio e Nictheroy, 2.003,524.

¦m**}myffm

w pela morter. ii Moreira

do A ll

FV1A3S DEC^wTOS NA MA-

, O novo capitão do portoAo que ouvimos está assentada a nomea-

ão do capitão de mar e guerra Jorge Mar-iniano de Castro Abreu para capitão doorto (lesta capital.•mm») EX-DIRECTOR DA E. S. DE AGRl-

CULTURA PROCUROU O SR.EPITACIO

O Sr. Dr. Mello Leilão, professor c cx-i rector da Escola Superior de Agíi ulttiraGvlediçihn Veterinária, foi recebido, á tar-

e, pelo Sr. presidente da Republica, comueni tratou tle assumptos referentes áqucl-•"cslabcléèiàiiento official dc ensino.

¦ ",»«- •—¦ ••

O Sr. ministro da Marinha conferénciou,¦S tarde, eom o Sr. presidenle da Republica,que, nessa oceasiâo, assígnou os seguintesdecretos levados por aquelle titular: prumo-vendo, no Corpo de Engenheiros Machinis-tas Navncs: a capiião, o Io tenente CarlosOl.vmpio Borges de Faria; exonerando, a pe-ilido:.o capitão tlc fragata Prianio MunizTclles, do cargo de cnmmandante da fliililhude Matto Grosso; e o capitão tle mar e guer-ra Raul Varella Quadros, do cargo

'_tle 'capi;tão do porto do.Piirá; nomeando: o cnpilãodo'mar e guerra Ocluvio Liiiz Teixeira, parao cargo de sub-inspector de marinha n ca-pitão de mar e guerra Raul Varella Qua-tiros, para7 o de viec-direetor dii E. Naval;graduando, no Corpo dn Armada, nos jiorttisimmcdiatamentc superiores: o capitão decorveta Alfredo Rcginaldo Teixeira e o capi-tnó-teiíeiitê Rnymuntlo Corlolnnn Corrêa;reformando, a peditlo. o cqntrii-alniirnntcgraduado, do Q. S., Octavio Nunes tle Al-meitla; aposentando Manoel Gonçalves Cor-rea, no cargo de mestre tlc esgrima dc espa-da c fiorefe da E. Naval.

01DEGLABAOA ABERTA A FALLENCIA 00BANCO VITALÍCIO DO BRASIL

A requerimento do Ranço Francez c Itália*.io para a America tio Sul, credor de 8.1:000?,m promissórias, Vencidas e não pagas, ouiz da 2" Vara Cível, Dr. PauHno da Silva,declarou, por sentença dc hoje, aberta nallencia do Banco Vitalício do Brasil, coméde n rua dc S. Pedro n. 33.~ma**-Um collector que vae ser advertido

O Sr. ministro da Fazenda mandou adver-\ir co collector federal de Paraguassu', no

lado de Minas, por ter encaminhado (li-rectnmente uo Thcsoiiro o requerimento cmque o escrivão da alludida colleetoria, Cesa-rio Coimbra, pede 00 tlias tle licença, sendoo respectivo processn devolvido á DelegaciaFiscal naquelle Estado, para quc seja pres-lada a necessária informação."fltff* '

Os preços semanaes do caféFoi designada pelo Centro tlc Cate para

avaliar os preços desse produeto durante nsemana cnlrantc, unia commissão represen-tatla pelas firmas Andrade Lemos & Oi, Qtioi-roz Moreira

cómmchdas dos nossos modelos POLAR.O nome. POLAR já invadiu as fronteiras i

Brasil; o calçado POLAR é objecto dc atução fórn do Pniz.

Encontra-se nas boas snpatarias — FABllCA POLAR — Rio de Janeiro.

•J- PRIMERQ3E, ^aAdà?Água tle

Colônia(Ci cação da Perfumaria Bysantina)

Recommendam A Elite Carioca as casas Iziu, A Capital, Perfumarias Avenida e NmA Noi—- Silva, etc.

Prorogação de praso para fiançaO Sr. niinislro ila Fazenda prorogou alé

15 do corrente o praso, dentro do qual deve-ni prestar fiança o despachante aduaneiro daAlfândega de Porto Alegre Alfredo Brotlt tleOliveira.

mFACTOS Ê In

m.

XàfVez séísissite dspis da visitad® rsi ãiéfto

.TCT^ DE FORA (Minns), .1 (Serviço esiic-Òiiil du A NOITE. — Consta aqui, que o Dr.Arthur Bernardes resolveu adiar a sua visili.a Juiz tle Eórii. devido aos ufiozcres que oprendem em Bello Horizonte. Parece que virásomente depois da visita'dó rei Alberlo.

Sl V. Sa. deseja comprar um aulo-inovei não deve procurar a opiniãotle oulrem, quasi sempre revestidatle inlcrcsses. nesses casos.

V. Sa. deve examinar pessonlmen-te as qualidades e vantagens que ca-da marca offerece, era relação aospreços de venda.

Ií, si assim fizer com a nossa mar-ca, indubitavelmente n sua decisãoserá favorável á compra de umSTUDEBAKER, cuja superioridade édemonstrada com fados c não compalavras.The Studebaker Corporation

Of America

IPmm'li;'.k'

¦\zr- I

Mais uma estação telephonicaA/Companhia Telephonlca solicitou liceu-

ça A Prefeitura pura estabelecer uma novnestação telephoiiica pura servir uns siibur-bios da Leopoltlina', Essa estação, ao que pa-lece, ficará provisoriamente installadu emRamos. - ¦ ¦

'¦ ¦' ¦— *—— *-*_}£?"—* ¦ ' -

pl!íiA. Mosqúeira, Representaníe If^-Í

Ãl-gumas modificações nasGcmmJssõss da Carnaca

Na primeira sessão da Câmara tios Dcpu-tailos cm que houver numero pára delibera-ções será subineltida A votação a renuncia ilologur de membro da commissão tlc marinha eguerra fciia pelo Sr. Octavio Rocha.

lista renunein serA acceita pela Câmara,sendo que caberá ao deputado sulriograiitlen-se, doutro dc poucos dias, substituir o seucollcga Augusto Pestana na conunissão tlefinanças.

Ao Sr. Octavio Rocha devora sucectler nneom missão de miirinlia e guerra o Sr. JoãnSlniplicio, liiinbeni du representação do RioGrande tio Sul.

•«rtvr-íiw

MEDICO, OUE SE ACHAVA RECOLHIDOfi lü CM DE SAUDE, EIKE

maldita cocaína •dinheiro...

a sede de

Já ha tempos, fora recolhido a uma casadc saude um .iovsn medico, por manifestarsyinptomas de "surineiiage", devido ao vicio,que adquirira*, de tomar coeninn.

A medida fora requerida pela própria pro-genitora do rapaz, que, parallclamente, ob-leve o seqüestro de Iodos ns seus bens, afim

Vle aenutclal-ns, pois, o joven medico, como vicio adquirido, ia prodigumente dclapi-dando o fortuna com a amante que, diz-se,foi quem o iniciou lio vicio terrivíl. O certo,porém, foi que estas medidas não agrada-rum :'-' mundana, que resolveu então contra-riar a infeliz progenitdrn do rapaz, e. to-•mando pnra seu advogado n Or. Evarlsto dc'.Moraes, impetrou um "hnbeas-corupus" aoSupremo Tribunal Federai; para o fim de'ser declarada nulla a inlcrilicção c reclusãot»fl«»»t"»-»»«»«"««a..9..|..«.tft.aHti¦¦! 1.1

LEANDRO MARTINS & C.

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IJi_W3ir^^.-arairr__B____jr___»_t__a_«____BB_»B_-.^

**

João de Deus Teixeira

%'st

HFUNeCIONARIÒ DA 1*F.CEB*ET.0RIA GERALDE .MINAS)

ÍFallçccu

hoje. cm sna residência, k rnaTorres Sobrinho n. 42, (Estação doMeyer-, o Sr. JOÃO DF. DEUS TEIXEI-RA. O seu enterromento fealisar-se-ft,

bmanhú, domingo. 4 do corrente, saindo o fe-ivtro da rua c numero áciniu; para o cemitérioue Inhíiiima. Não ha convites especiaes. A fa-JTiilia do finado agradece, profundamente pc-laborado, a todos os que nos últimos moriieil-tos de seu idolatrado chefe a aeompanharain,

.'* liypotheeando sua eterna gratidão.

..r£vp'r. Custodio Alves Martins'^¦K"P CIO" DIA)• A viuva do Dr. CUSTODIO ALVES

?w MARTINS convida os parentes e amigosI dc seu inesquecível esposo, para assisti-

--Jk rem :'i missa de trigesimo dia, que seráIresruiu na egreja do Sacramento, tia segunda-írira, "" dp corrente, ás 9 1:2 horas; desde jáugradèce a todos que comparecerem a estejicto de religião.

Jeronymo Joaquim Penna Bastos

tA

Rirniüa Penna Bastos participa ofall-cimento de seu chefe e convida seusparentes e amigos para o acompanhar nasua ultima morada, saindo ò eoterramen-

to de sua residenein, Largo do Anil. Jac arépa-juiá, amanhã, ás ti horas para o cemitério deJ_eur_paguá. Picando desde já eternamenteagradecida.

Jeronymo Joaquim Penna BastosSouza c Baslos, dolorosamente partici-

pam o passamento de seu sogro c pae,convidando seus parentes c amigos paraacompatihal-o á sua ultima morada, sa-

lindo o feretro, amanhã, domingo, 4 do correu-ile, ás 8 horas, de sua residência, Largo do Anil,.laearépaguá. Con Cessando, penhorados, eternagratidão.

LOTERIATCDERALResumo dos prêmios maiores da Loteria

[Federal extrahida hoje:£28807 _0:OO0!.0.0'_."i!)2(l _:Ü0.*001)40.8(5 ., ¦IíiO.OÍOOO

2685 .' '" 2

:Üll ll-. 0(11)62008 .

'. ". 2:0008000

NA ESCOLA SUPERIOR DE COM-MERCIO

 collação de gráo dos bacharéisem sciencias commerciaes

'Amanhã, domingo, o Centro Acadêmico

pi*reino. ¦• duplas. 11

Laureado especia-ista em dentaduras

UríÜCiHAVANA. 3;

Em beneficio do Asylo de N. S. deNazareth

Foi transferida para 1 de agosto n festaque devia rcalisar-se no dia 4 dc julho, noCentro Gallego, em beneficio dn As.vlo daX. S. de Nazarclb, á rua llaprru' llá. ICssafesta cffecliKi-sc ás 2 l|'_ da. tardo daquelledia. ¦ mm ¦FLANELLASDe todas as qualidades. Preços mníío reduzidos

CASA DAS FLORESLar^n clc S. Francisco de Paula. 24 e 2(5•mem

P6RTUGAL NÀO VAE FAZER EM=" PRESTIMO INTERNO

l.lSnOA, .'I (A. A.) — Como o banqueiro Sr.Cândido Solto Ma.voi* visitasse o Dr. AntônioMaria da Silva, de quem é amigo pessoal, cor-mi logo o boalo dc (pie. essa visita se reüicio-nava com o pretendido empréstimo interno,(pio o minislro das finanças tenciona fazer.Os boalós a este respeito, circularam tão in-Icnsaincnle, que o governo viu-se lia necessi-dade de os desmentir, o que fez hoje por meiodo unia nota officiosa, na qual sc desmenteaquelle facto.

aalQttaM-c-Hcnicdios de confiança c receitas aviadas

com o máximo rigor profissional — Pbarma-cia Dcrmol, II. 7 de Setembro, !)!) — Teleph.(:.""_'__(..—

E iiiL_J^P**)-, ¦."''?¦;'¦.:¦ ¦ ;'*¦¦'-'•

'¦'¦ '-''''.tí^^.

^vifs >"i. ¦:'¦ .:¦%¦::>:/¦:.::: v y

E A POLICIA OS PRENDEUNa ma dc SaiitWnna, ficnjaniin dc Mattos,

hastutitc áliióóljsatlo, provocou o transeunteMarcellino Santos, que reagiu, com elle ein-pòhhiinilo-sc em luta corporal.A iiulicia do W (_is_^is__» prendeu ambos.

A mais meiga, a mais graciosa, a mais mi-niosa artista da SELI.CT, no luxuoso, atira-hente c lindo trabalho, FELICIDADE A' LAW0.DE; Só hoje o anianhá, no ODEON.

Vae ser inaugurada a carreira deiiavegação entre Portugal

e o BrasilLISBOA, *1 (A. A.) '— Aiinuncia-se o dia 15

de julho para a inauguração definitiva dacarreira dc navegação cnlre Portugal c o Suldo Brasil. Nesse dia, o vapor dos TransportesAlarilinios do Eslado, '•Lima", sairá daqui comdestino a esses portos.

O acto será soleiiiiicihèiiíc assistido pelosmais altos repivscnlanles do Eslado. altas in-diviilualidadcs da ltepublica, pelo Sr. embaj-xadnr do Brasil e por todos os membros dacolônia brasileira aqui residentes a quem vãoscr feitos convites.

Iteina grande contentamento entre todas asclasses coininerciaes e financeiras por este mo-tivo, que prenuncia bons aiigurios. ¦No dia '.'II, iniciar-se-á, a linha de navegação

para os portos do Norte do Brasil c de NovaYork.*¦""-- ¦

Moléstias in*ternas. Con-

sultas. com exame, 201000. Photogra-P^60$000. |)r. JORÜE A. FRANCOI.AIIÜO OA CARIOCA. 15 - V andar de »t,* (i Tel Contrai 'I 128

Quasi 24 horas depois!l"ni lelcgramma passado em _8 do mez

(Ilido, ncsla capital, com a nota de urbano,ás 5 1|2 da larde, quando deveria scr entre-(•ue ao seu destinatário? No mesmo diaV Queesperança! Tclcgraninins desses só sc recebemno dia seguinte ás '.' horas da tarde! Que odiga o Sr. Jayitie de Araujo, (pie expediu pa-ni a rua Mariz x- Burros os tülcgraniina cujosrecibos tem os ns. 70.0(18 e 7Ü..IIH c só làchegaram 2\ lioras e intiti depois..,.

CONTRA A CARESTIA DA VlDAjUma festa e um comício, em

Jacarépaguáas sacadas do Club Becrcatlvo dc .Ta-' vae a Liga Vermelha realisar, no

dia 10, mais um dos seus comidosSob

cárépaguãpróximo (... , _com ampla distribuição de prospectos, sopren campanha em prol do barateamento aa

El'que nessa dota, no largo do Pechincha,na residência do Sr. Maurício .Iosé dos San-tos, um grupo de empregados da Colônia deAlienados realisani, A noite, uma festa, fran-(picada ás familias e em louvor a Santo An-louio dc I -idua, lendo sido convidada a com-parecer a directoria da Liga Srermelha.

Deverão proferir discursos os oradores of-ficiacs, bem como serão cxhibidos curiososestandartes, da referida sociedade, dc coni-bale á carestia da vida. e allusivos a essa liiu-vavcl defesa, das classes pobres c trabalha-doras do paiz, contra os seus exploradores.A reunião deve ser muito concorrida,

10C-"

Artigos para homensGrandes abatimentos

C A 9 A DAS FLORESLargo de S. Francisco de Paula. 24 e•meei»

26

UM EMPREGADO INFIEL ? sua prisão em São Paulo

Noticiámos ha di.is que o íl" delegado auxi-liar, Dr. Nascimento c Silva, havia sido pro-curado por uni dos sócios da firma li. Ihirros& C, o qual queixára-se de que o caixeiro via-jante da casa, José Ferraz Leite, tendo rece-liido .0:0005 para effccluar diversos paga-n.enlos no Ulo Orando do Sul, não o fizera.O queixoso uccrescentoii qüe o empregado ha-via, de regresso daquelle Estudo, partido paraSão Paulo, sem dar qualquer explicação do seuprocedimento.

Afim de Cffcctuar a prisão do aceusado, foimandado para aquella cidade, mn agente doCorpo de Segurança, que dali regressou hoje,trazendo Ferraz preso. Este foi já interrogado,tlcfeildéndò-sei dus aceusações que lhe são fei-tas, lendo, porém, caido em contradições di-versas.

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Mercado. — Firmo.

Fallecirnento no R. G. do NorteNATAL, 2 flielardado) (A. A.) — Falleceu

na cidade de .Martins, o Dr. Francisco llczer-ra de Cavalcanti, antigo promotor publico da-quella cidade. A noticia do passamento do Dr.Uezerra Cavalcanti, causou grande pezar,visto que o extineto tinha aqui muitos ami-gos e gosava d. geral estima.¦ mem •

¦___/RHir.iCREOSOTADOErne.to SouraKRONCIUTB

ASTI-IMATRINOZ

Eraesto Sou.-.Eítomafo, Iuap.petcnciu, AnemiaTônico do syete-

ms nervoso.

KRASSINE PARTIU

Mas espera voltar deniro de tressemanas

LONDRES, 3 (líavas) — Deixaram honlemesta capital com destino á Hussia o delegadomaximalista Sr. Krassine c o seu conipahhci-ro de missão, Sr. Nogiiic.

Os dous representantes soyictislas declara-ram que. esperam estar dc volta a esta capi-tal dentro de Ires-semanas.•^em-

Vende=se o confortável predionpnlacelado da rua. Marechal Machado BlHen-court n. tili, cslução do Itiachuclo. Pôde serexaminado, diuriatnenle, das 7 ás 20 horas.

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PORTA-KETKATOS, OVAES E EtÜüMJOS— Alta novidade —

•mem»UMA CRISE PARCIAL NO GA-

BINETE TURCOCONSTANTINOPLA, íl (Havas) — Apresen-

tou pedido dc demissão o sub-secretarió delistado para a .lustiça, Suid-Moululi.

Fala-se que Siiid-.Mouliih foi obrigado a de-mittir-se pelos seus próprios collcgas porquemesmo no seio do gabinete se oppuiiha ú po-litica exercida pelo ministério.

Dr R Pardfüa. í*limca Rcral e Pnrtos>ur. _\. rdraeiídsC(.n_ (].s a ás 5 Ay-. nBranco 149, Io. Tel. 11 ia C. lies. C. BomfimSIM. Tel. 011 V.

Exposição ArtísticaOs expositores dos objectos de arte que sc.acham á avenida Hio Branco n. 157, loja, de

partida para a Europa, liquidam todo o seu"slock" por preços excepcionalmente baixos.

AO MONOPÓLIODA FELICIDADE

~ HOJE -

28907 \ 50:000$000Vendido no balcão desta feliz casa

14, RUA SACHET, 14

E já não é sem tempo...Diversos moradores da rua Major l*'onsccn

pedem-nos (pie chamemos a ailcnçãp da Dele-gacin de Hygiene em S. Christovão para queesta tome providencias solire um esgoto cpieparle da casa n. 17 da praça Argentina, poronde so depositam naquella rua toda a espe-cie dc detritos e matérias pútridas, obrigandoa visinlunça a manter fechada» a? suas ju-nclla..

Õ FECHAMENTO DAS ES-

colas profissionaesdoumíT

Outra contestação á notaofficial

O fechamento das escolas profissionaes doIlovd Brasileiro continua a prcoecui.ir os que_e interessam pelo futuro da nossa marinhamercante. . ,.,..„„ „ .,.„

Com,, é sabido, o governo .pis ifica asaresolução com o elevado eus cm das reler; asescolas, que - segundo a nota oltical

~¦ i olim produzido frutos proppreionaes a quan-tia despendida-. Cada um nlum.np diplomadono curso dc piloto, custou, nos termos da rc-ferida nota, .OiOOOSflíM) aos cofres nacioniic-s,

As declarações que nos fez. o Dr., Arnn . I ás ll.liofOs novos embaixadores tá

glez e francez emBerlim

BERLIM, 3 (Havas) - O ,pr.sidenl. ila l*publica, Sr. Ebert recebeu honlem o 110embaixador britannico, I011I I.'Abei*nonii qapresentou as suas cred.nciaes.

No discurso que então pronunciou, opresentunlc da Grã Bretanha referiu-se á ncessitlade da recmistihiiçãn econômica niuciai e, depois de dizer que não se esqilrtcide cpie o paz eslava assignadii, decliirou c|contava com toda a boa vontade da Àllciinha para o bom exito da sua missãoO presidente líbért respondeu ipic eslasalisfeito com o restabeleci mento das reiVoes diplomática.. ejmj_pudi-_-.r^n_^"~""~i__m_^*^U;iut^-ctTr-i{õVeTn(. de Londres'nlauto o governo como o povo allemão estaViresolvidos a cumprir Iodas as obriganies f|flssuiniraiu e a afastar definitivamente . ¦mospliera cie desconfiangii que ainda pisobro a Allcmcnba.

BI-IU.IM, :i (.Havas) — Apresentou liolem ao presidente Jiherl as curtas eredeiiciii.que o acreditam no cargo de embaixador il¦rança perante .» governo allemãu o SiLaurent,

CasacosPelles

O que os delegados de Sau-de precisam ver

Recebamos a seguinte carta:"1'eyo o graiulie obséquio cm chamar pe-Ias columnas do vosso bem conceituado loi*-nal, ei-attenção do Sr. delegado da 7* dele-gacin de saude, para o estado anti-hvgienicocm cpie se c«neoiitra a estalarem da rua FieiCjineca 11. 519. Lstas casas, Sr. redactor, nãosuo todas concretcidas, estando esburacadas osujas, As paredes tão mal reconstruídas sãoserviços executais de tal maneira cpie osinquilinos, dentro das ciisus, sc vem verda'-delramente prejudicados. O regulniiicrito daSaude Publica, que se acha pi*egiido nci pa-rede, nao tem absolutamente vigência Uniuvisita pura uma rigorosa vistoria seria uniugrande obra de caridade para os demais mo-radores, que suo ...torquidos pelo famiaeru-do proprietário èm pagur_.ii por uns cubi-culos a imporliinfiH ci.j 4áít)tK),".

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0 INICIO DA MAIOR CASA t)SAUDE DO BRASIL

Será lançada amanhã a pedra Uidamental do novo estabelecimento

Itealisa-.se amanhã, ás 11 horas, emreno próprio íi rua-Henrique VallailnrM, ":1esplanada do Senado, o lanciimeiiti) rfpedra fundainental da nova Casa dc Sai»Ur. Pedro Ernesto. Consegue, assim, nqucS.eirurgiiio realisar o seu intento de dolíir ¦«mo cie Janeiro com um grande osl.bíW.mento, com todos os requititos da rimclcr.'medicina. Só a construcção foi oivadii ''¦'mais de mil contos, estando a empreilnclíi.'.treguc ao construetor Abelardo Alomío.Apezar dns exigências da coiislruccfm, t'1lecitnca, deve o estabelecimento estar *stallado pelos festejos do Centenário, mos serviços coiiuimiis: terá n Casa dc .»«?*1 salas de operações, sendo !) de cirurgia 'ral e 1 dc especialidades, laboratórios, *'*ehas, raios X, maternidade, sala dc in"'1*dores, enfermarias c 100 leitos especiais.Os serviços de conducçfio terão ainli.W"elas do próprio estabelecimento, linWtftpara abastados, apartamentos, com todas*commodidades iinuginavcis c com sen.'exclusivos. Será o maior cstabclccimeiilf'tícnero, no Brasil que, nellc, por uni Bestou*ncroso, o Dr. Pedro Ernesto reservou íquarto para a Associação dc Iniprcu.s.i. .A cerimonia terá a maior solcnim''"'comparecendo representantes de todas

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Dr MassilonSafcffrSÍN. America.) Clinica de CRIiANCAS. 5folesti*'¦Ir nutrição 18. Flamengo Cons. ás !l lis-

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DK. W-.I.NECK MACBADo. Rna l» de Março. 1»¦ (S6 attende a doentes destas especialidades)A cxi.ovtaçâcKfdc papel na i

Tclieco-SlovaipiiaTRAGA, ,'( (Havas) —o goveruo declar-i^iJivre * exporU(4o do ^aptt, Jl

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Imitaçfifsortimenl¦es nreios. c.

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a—1an——jjjm——-¦|! A NOITE — Sabbado, SM Julho de 1920

wv:fs:'V'--T---;..v^'s-s ^^i^_IJ^r««,^?^ ;¦! ,1-um i.jinnHiij|jiii|iiniijiiiiiiiij-iiJUHiii )in5jrni|iiiijiiiifniii J.~pi ^1'lfJXLi1 ¦ r" '"""'¦¦ii.í s

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«o 'tio 'imor", no Lyricoduvidas ainda houvesse,feís' decerto,

estariam inteiramente desfeiias c'"m ° í'i"íclaeulo dú, liontem no Ly?Ic l-.°!,ltl0

Fróes ú, iniiògavcimentc, ,, artií "mis 'l110"rido dc publica carioca. Não c- «Hienas, afieiiioiislra!..-- "afcueila assisteucii''"'"ssi" 'I110o uossii iiiiiin- theatro ostenta- ".'"/l' e?mSiiui.s evidenci-. a anciã quc£Ó. I)lall!a l|1'"|ii«tnvn em consagrar cou» '. A. (Hio) — Pelo que me contaa uiiiiha prezuda consulcntc, a syphiiis estáindubitjjvelmente cm causa. Attestain-iioaquelhis dores dc cabeça antigas açus na polle e' tambeiiio que é muito importante, u cessação destesphenonicnos, cm virtude, da medicação queusou, a qual foi, porém, insuficiente. Poroutro lado, qiin,.i Iodos os phenomenos «pierefere, costumam apparecer justamente, no pe-liodo de vida em «pie está a ininlni prezadaeoiisulentc. Tudo faz crer que é esse o seucaso. Uc sorte que- o tratamento que dhe Indi-co, consiste cm comprimidos de ovariolutcl-na «Io L. li. Clinica (quatro por dia), po-dendo ao mesmo tempo ser usado um tônico,como qualquer um dos que tem tomo.do. P.cs-tn o tratamento da impureza dc sangue quedeverá sei- feito por meio de, injecções nier-curlacs (lyeto-soro, uluetina, etc) c de nove-centos e quatorze.

O. T, E. L, M. A. (Rio) — Pódc reeor-rcr ao tratamento pela vaccina de Wriglit,sendo necessário, por isso, que sc dirija a umlulioratorio medico. Entretanto, é recomnien-dnvcl um tratamento que consiste cm appli-cações locaes, além de medidas de hygiene ge-uai. Assim, como tratamento local, recom-mendo-lhe lavar o rosto sempre cni ngiiu te-pidii c applicar a scguijite '.oção, enxofro pre-cipitado — 1(1 grammas, alem . campborado—20 grammas, glyceriliu — ã grninmus, uguafervida c água dc rosas — em partes cguacs,q. s., |iara 100 gramniiis. As outras medidasqu'e devem ser tomadas constam principal-mente de um regime,, alimentar: abstenha-sedc comidas excitantes ou indigestas (carneem excesso, molhos picantes, pimentas, Rói'-duras, etc), assim como bebidas alcoólicas.Deve comer cn, horas fixas, com vogar, mnsti-gnndo bem. Demais, é indispensável que te-nha sempre os intestinos desembaraçados.Devo dizerV.lic; emfim, que. essas espinhasdcsnppareccrão, com certeza, quando tiver umpouco mãi_ dc edade.

I.. 1. N. A. T. (Hio) — Tenha a bondadede ler a resposta acima,

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OS .10GOS DE AMANHÃ - São esles osjogos dc amanhã, marcados na litbella dal.iga Metropolitana: I" divisão - • S. Cln-isto-vão versus Botafogo, no canino da rua figuci-ra de Mello, palpite — Botafogo por 2 a 1;Fluminense versus Villa Isabel, no Stadium,palpite •— Fluminense por 1 a 0; .Mangueiraversus Hncigú, no campo da rua Prefeito Ser-zedello, palpite — Liangii por II a 1; 2" divisão— Progresso versus Vasco da Gama, no eiim-po da ma João tiodrigues, palpite — Vascoda Gama por . n _; Carioca versus River, noeaníPci dn Gávea, palpite — Carioca ppr 4 a1; Hellcnico versus Americano, no cnmpo darun ltapirú. palpite — Americano por ÍI n'_: Espcrançn versus S. C. llrasil, no campodo marco IV (Hangúl, palpite — Esperançapor I a 1; .V divisão -- Caiupo Grande ver-sus Ha mos. no campo da estação de Hangú,luilpite -- liamos por ,'! a 2; Ypiranga versusMetropolitano, no campo da rua Moraes e Sil-va, palpite •— Metropolitano por 2 a 1.

KM P, LEOPOLDO - llccelicinos o seguintecoiniiiuniciiilo: '-.HcAll_pu-.se a 27 do correu-te, nesta localidade, uma formidável pugnasportiva entre o P. Leopoldo Footbáll Clubversus Vespasiano l'no,tbnll Club. Dispensa-nin.hos elogiar a |iel.i;in indiscutivel dosbem disciplinados jogadores, pois é sabidoque portaram-se como verdadeiros conhece-dores das regras e trues desse apreciadosport. Consideramos; porém, indispensávelpAr em destaque o conibinado team do Vespa-siano, que fazendo um bonito jogo de pas-ses, conquistou no primeiro half-time dousgoals contra o club local, sendo o primeiro

rnim-eado pelo destro forward Ac Emidio, e osegundo pelo não menos perito Sobrado;sciuloque estes últimos receberam do Prego as lio-Ias que enfiaram tão habilmente nu goal ad-versario. D«i P.- Leopoldo, devemos tambemdistinguir Oclavio, por ter alistado com tama-nha perícia n entrada no goal do ultimor.hoot dc Boanerges; Chico, por se haver por-tado na defesa do scu team, com uma segu-rança pouco cominum; e ali.ida Nulo. do Ves-pusinno. pela sua admirável agilidade e pre-sença de espirito. Merece, porém, particular-mciitc os nossos iippIaiiRos, esse synipathico .Faria, que, como eenter-forwnrd, distribuiu oiogo eom maestria de verdadeiro sportsman.Na pugna, toda cheia de lances sensaeionaes,venceu o P. Leopoldo, pelo bonito seore de5 a 2. Foi juiz o Sr. Álvaro Lopes, que agiuimparcialmente, pelo que eiidcreçnmos-lhe asnossas felicitações. Os Icunis eram assim con-stituidos: Vespasiano — Nullo; Moriiiellos eChico; Prego, Juvenal c Thonié; liertulinoNétié, lioiinergcs, Zé Einidio e Sobrado. P.Leopoldo - Octavio; Pequetito e Milú; Jau-jão, Feuste e Gato; Sebastião, Itonii, Faria;Tônico e /.é Miguel. ..,„,„,_

.IOSE* JUSTO.m»m

CHEGOU FOGO A ESPOLETA,QUE FERIU QUATRO

PESSOAS•Morador nas proximidades dn pedreira do

morro da Viuva, fácil foi; nn nacional Roma-no do Nascipi.iilo '.«in>..giiii niiiii espoleta

0 CIHS E ASou. mmm i iiii

¦•¦' wsemjo

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Humano do .\tiseimenlodas usadas ali, ndaptando-lhe ura pequenoestopim.¦ Na noite de hontem, tendo nas mãos o re-ferido material, Romano seguiu para a praiade Botafogo; onde, defronte ad n. S0. se en-controii. com os seus amigos Joaquim de

Oliveira, Antônio c José Campos e LindolplioLeite Ribeiro.

Occorrcu, então,, ao rapaz, uma idéa má:neeehder o estopim, máo grado us udverten-cias de seus conipiinheiroS.

Assim fez. Chegou um phosphnro aquellasubstancia', c atirou-a ao chão, retirando-se,apressadamente.

A espoleta fragmentou-se, com grande cs-trondo, indo os estilhaços alcançar os quatrocompanheiros do imprudente manejado!-, queficaram ligeiramente feridos. Oliveira, Auto-llio e José Campos foram altingiilos, naspernas e Lindolplio. na coxa direita.

Vendo o máo resultado da sua brincadeira,Romano apresentou-se, e.-poiitaiicaiiiciite, ápolicia do 7" districto. ao tempo cm que osferidos eram soecorridos pela Assistência.

0 estado de todos é lisoiigeiro, tanto quepuderam, hoje, seguir para as suas oceupa-ções,

Romano continua detido.««•_»

São muito interessantes ar. observações queo Dr. 1'rcd. W. Diclz nos remettc si>bre ancção dos cinemas no desenvolvimento «Inmiopia, üuando esse (t.nero dc espectaculose infiltra mais e mais. por toda a purte,a divulgação dessus observações que nos fo-ram mandadas lem fins de uma utilidadeevidente, liil-as:

— Tomo a liberdade de chamai' a sua at-tenção para um facto que conviria fosse Ira-tado e divulgado pelas eolumnas de sim'apreciada folha. Todos os especialistas dc mo-leslias de olhos lém verificado ultimamenteo augniento espantoso dos casos que vão ássuas clinicas, particularmente dos de cala-ruetu. Os próprios leigos leráo notado o

acereseimo desses casos nas suas ivlaçòes pes-suio-s. Podcr-sc-á nttribuir a alguma causageral esse facto. li' o qne parece, segundotemos lido nas mais recentes publicaçõesque nos vieram da Allemanha, pois. Ahi comoem todo o mundo phenomeno idêntico foiobservado,

Os grandes especialistas allemães ie V. S.sabe que entre elles estão os de maior no-meada nos círculos médicos), estão hoje pro-pensos a lançar a culpa dc tão graves mu-les... ao cinema, Nno uo cinema cm si, masao mnilu pelo qual são feitas as proiecções,sem cuidado hygienico para -os olhos dos fre.guezes. Isto é que conviria que o senhor Ira-lasse no seu apreciado periódico, chamandoa iitlenção, não só dus competentes, mas tuiil-bem dos proprietários de estabelecimentoseinemiitograpliicos. Nada é mnis damiinsnpnrn o appa.cllio visual do que o contrastesúbito c repetido, como nas sessões de ei-iiema, eulre a luz c as trevas. Ora, esse con-traste não é imprescindível. Pòr que se faza luz na sala depois de cada parle de umfilm '-Bastaria que u luz se fizesse depois ilapassagem de cada fila, e mesmo assim ellanão deveria ser brusca. Sempre que logo de-pois dc uma seenii apparece a faluvrn "Fim"e logo a luz jorra nn sala, lia um grandeesforço ilc accoinmoilaçàii do olho. Poder-se-ia fazer durante alguns segundos a pró-jecçáo da luz através de um transparente ilccôr (azulado, por exemplo'), de modo quehouvesse uma semi-obseiiridade antes da luz.Tambem se poderia advertir ao publico, pormeio de unia cigarra, ou de unia campainha;que vae acabar o film, porque assim" vo-liinlarianieiitc, os espectadores se prepara,riam para receber a luz, e a áeeómmodiiçáose faria sem prejuízo.

Dada a •importância que assume para aoculista esta questão; e o interesse que pôdedespertar dos hygieiiislas e ociilislus do lira-espero que o senhor lenha a bondade ilc

-Fa2cm mino:; ..manhã: ."r t - ,Os Srs. Dr. Muttoso Câmara, prof. Celfor^

Roxo. •'-,*-.'"'.—.—¦Faz unnos hoje o Sr. Luir de- Oliveira

Figueiredo, chefe O-, secção da- Rspai-liçSoGeral dos Teféyraphòs. «! ¦¦¦••

Faz annos hoje n F.._mn. Sra. donaAlice Botelho Belleza, irmã do jornalista Jo-liathas Botelho e esposa do Sr. Mario ShortBelleza. guarda-livros do banqueiropraça, Mr. Alberto Laiidsberg.

Passa hoje a data nalalicia doprezado companheiro Luiz •Mnn_olilloda distribuição da A NOITIS.CASAMENTOS

desta

nossocihefe

I

(.0111(lo Sr.

Pelle, Syphiiis, Vias UrinariasAppllcnçáo-do -RADIO

..«iscmblcn,- 5-1 — II da manhã ás 9 da noiteDK. PEDRO MAGALHÃES

oculista Dr. Arislides Rabello.11 — LARGO DA CARIOCA —

a senhorita Dali In W.uulei.ey, filhaAlfredo Carlos Wanderlcy, chefe do

secção da Secretaria de Marinha, contratouçiisiwnçnlo o Sr. José Murqu-s Lage, nego-cinnte.CONCEP.T~i

O Sr. professor fernaní Jlragn realisa ama».nhã, ás 2 lioras, no salão da Associação dosKmpiTgaiío:; no Comnicrcio a audição dc seusalumnos. O prograirimii é o seguinte: I, Bee-thoven — Bagateila (Mllc. Marinii Ferreir:i);2, Spindler — Allegro appásslonnto uMIlc.Maria de Lourdes Albuquerque); il, Spindler— Adagio c Allegro (Mllc, Maria de LourilcsFrança Atineida); -I. Ho.ssi — Seherzinido(Mllc. Clotilile Faria); ... Sehumann —- Sé-rénade ('Mlle. llermiiiia Itoiibaiidl; II, llacii-dei — Gavota com variações (Mlle. Germanade f.istrn); 7, II. Oswald -Bnretnollii ('MllcAlice Ynlamla Lara); H. II. Oswald - ul Chan-soniiettc. b) liébé s'cm!cirl (Mlle. Svlvia Mos-coso); í), Moszkowski — Sclicrzino (Mlle. Ce-filia Villicnai; 10 Chopin - N.iclurno emfá m. (Mllc. Aida Ferraz Faria); II. Ole-OI-sen — 1'iipillniis (Luiz Moura): I'-', Sclui-berl l.iriulis: a) Toccalii cm lá m;, luIniprnmplii cm mi li. (Mllc. Lança Schini.dt.Mendes); lil, Chopin — Fanliiisie-imprornptu(Ayres ile Andrade Júnior); 14, Chopin

-¦-Três prelúdios (Mllc. Aracy Cardoso); 15,Schubei'1 — Impromptu em lá li. (Mllc. Lu-cinda Sá); lli, iDebussy -- Deux Arlesque..(Ibero Gomes Grosso); 17, Sclui.miinn —8e. Novelette (Mlle. Hilda Amaral).

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