i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o...

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-Anno XXXIV Rlò de Janeiro —Sabbado t? de Outubro de 1908 <„i__7.tuías rm » owim in"'!l; '•*'*" ' .,,,,,MI-YI*" ADIANTADO * N. 29 \ 4 i^fitii-Timio Ul \ pn (il VIÜOR 104 NfYTKERO AVULSO iOO JSS. kIiiti :i rt'(liii'i;i'in nuo scmii ròstltlliitoa lundu (|(lc BOJOU! t'lll)lir.MÍn'. NOTICIAS MS.» .«.UM- MM IS -..«•_- fnn-MnK I8|_0t A.vno SOtoot PAflAMKNTO ADIANTADO TMMMill 1IMIIA Oi I.U.\ SlíTIS 1)15 SKTBMBRO 04 AS l ll.U JO SBffB^i»* ll«0/í^lV ixm« ^j_i__iiw_-_ii_mi-i_-iii_ii.iiiSSSgfe5g5________a_iH-5__! a tf^nc À nfin f-í-tifaç ^PE3P p.a_JiJ Siuuu uuuiuujj| Menos 330 conlos! I o impressa nas machinas rotativas do Marinoaí, na typographla da Sociedade* anonyma «Gazeta de Noticias» NUMERO AVULSO iOO RS. asM^nalii.a. coineeani e tcrmlnain cm qii.ilajiier mes CURVA FATAL GRANDE DESASTRE EM AUTOMÓVEL BTES1 A EMBAIXADA ? ! aiigmontatln, _ diminui- W-;',.. tempos fie augmento je'(Í(._|ii'»as, do largos gastos na .¦jnjiiistraçfio publica, os eór- les nos orçamentos passam qua- ,i,l«pcrccliitl(is quando, ao eon- (rario, deveriam impressionar fiaitamcntc pela raridade. A*Tii:n, as noticias relativas ao oreanidiito dn industria apenas tl'.!'!"'i.im o registro dos noti- is-e, entrotanto, é bem o dc pol-as em maior desta- Somos bem insuspeitos pa- ... h,, porque não sc pódc precisamente que o illus- linistro «an .av que. ra i teu lunn rados. c a lépida "Gaze- sido sempre dous Ai Ainda não l'oi publicado o pa- f. ¦ da comniissão dc 1'iiian- jl., ile (pie é relator o Sr. Sabi- to ÜiiiTOSO; e mediante estu- il ilesíê documento é que o orça- ikiii.o pôde ser apreciado cm to- Li- as suas minudencias. Mas. . In noticias divulgadas, ¦.:•-'!! que o Sr. ministro da in- linlria diminuiu cerca dc 4.000 loiiíos na sua proposta em re- -jiio ao orçamento vigente, o fi é bem o easo de apresentar Kx. sinceros parabéns. zar dessa reducijão, o rc- achou ainda meios de re- mais cerca de 400 eontos. I ma das verbas íoi augmen- tülí, e ninguém deixará de ap- í'i'dir esse augineiito tduzentos Mios, ouro para "passagens A.-i:',:migrantes".Toda a despe- afeita com "passagens de im- mii.'.antes" 6, indiscutivelmen- li. iiíil e reniuiieradora, sobre- liiilu, tratando-se de serviço en- (regue a um chele de provada capacidade como é o direetor da Directoria do Povoamento. 5las a famosa Embaixada de Oii •.' E' conservada pelo Sr. •'íi»! itro? R' mantida a mesma KtttB ¦% XCKma__________IHHtfH___________________________i v.-rlia da? .São estas as interrogações que todos fazem a respeito dessa commissão. Os seus resultados, do ponto de vista de propagan- da, não são melhores dn que da propaganda íeita sem essa cxhiliicão sensacional; e do pon- to dc visla imiuigratorio, os re- sultados sSo, positivamente, de- soladores: —A Itália não somente, man- teve a circular prohibitoria, co- mo reforçou essa prohibição por meio do conselhos officiaes da- dos pelo seu Commissariado; —Na Inglaterra, ns conselhos do Officio de Emigração conde- ninam também formalmente a emigração para o Brasil; —A Áustria aconselha, igual- mente e officialmente, aos seus subditos a que não emigrem pa- ra o Brasil. um paiz, a França, revo- gon a prohibição da emigração para o Brasil. Embora seja um acto innocuo porque o francez não emigra, em todo o caso c unia notável distineção que ain- da mais nos approxima do gran- de cérebro da raça latina. Mas todos sabem que isso foi o re- suliado de um trabalho de cliancellaria, aliás de um traba- Iho daqui, porque se a Embai- xada de Ouro entrou nisso co- mo Pilatos no Credo, a nossa le- gáção em Paris uão fez outra cousa senão lavar as mãos... Não negamos agora, como nunca negámos, a utilidade de um serviço de propaganda; mas os factos vão mostraudo cada vez mais o que desde o princi- pio prevíamos, quando dissemos que esse serviço estava errado, errado, sobretudo, por uma es- peetaiiulo.sidade eontraprodu- cento, I PQÇ.f_ Balkans A conferência— A Tur- guia é contraria A Servia e Creta— O ac- cor do russo-iuglez .Parece que a questão dos Bal- "'•'¦vai entrar em nova phasò, •""'< lltáindq-so quo, ilo accordo en- w.i liussla e a Inglaterra, resul- *" -ftdtu. benéficos, embora corra ¦.Mato iu. (,lle a TUrnuia a0 m0B. li contra a conferência pelo facto «L *'r-a Inglaterra consentida na '-'•--an iln que Kc refere a Servia IV. .;:l" Na Ul'ssil1 lem sido mo- .*' uu contentamento o accordo "¦)¦ '-ra Londres •".\MS1._, ni A jitlltnílo da Imprenso— redro da Servia não ab- lica. scral a sltlsfagüo da imprensa 'iiiiiifiitami,, us termos do ac- a„fu*iq-liigie_, Dailj. Neves" estuda as decla- '-,',' Isvolsky e diz que a ¦' uos. Dardanellos continua ¦ smiiio tratada directamente '-.issla na Turquia, lamenta '"Wiietra seja posta fora ".soelagtto chamando a at- uo governo para esse facto, ¦ w*.(i fôrma poderá a Rus- ' rawnento dar um golpe decl- Iii U)T Píi 4 . 'n le: .-: ti ih. *wX__,° "Da"-V' Telegraph", «Iiiit, , *'?-,r um lelegramma pro- ter , \ Constantlnopla, o facto P-WiS-ân ;t,ns'**terr** consentido na f^sao aa quastõea da Servia e de -•u ng._n_.ar a situação da a a guerri prosegulrem fron- em que si as respon- nuo cantou o "Good save the ltlng" i a .Mar i-lli .za. ULTIMA HORA GUERRA? Entre a Turquia o a Bul- fiuriu A Turqulu rom- _*/-!_• _n., í'.!'.r.".. _s '•«•stilliliiUes. CONSTANTUíOPIiA, A Turquia esta decidida a no caso dos búlgaros çom domonBtrag.es hostis na" teiras, Nos centro., officiaes assegura-se que a 1'urquia romptrá as hos- ¦ ¦¦iile.. antes que as potanclas es- liiindam a nota ie hn u=m a Turquia declinava rl. Habilidades da guerra. A guerra outro a Servia e .,_-,, d Áustria. BELGRADO, 1(1 Correm novos receios de uma guerra inevitável eom a Áustria mo^-imeTlo"103 ^^ 6 **°P ° A populagão está encitadlssima. O ministro da guerra enviou or- f.fs mimcrctas pa,'a 0K eommandaji. vlnela"as Bllarnl'-0,''s das pro- Os officiaes licenciados foram cò.Sos rosrea3ar uos «-spectlvos A questão dos Dardanellos o n Rússia. S. PETERSBURGO. 10 E cronga geral de que a Rússia levantara na próxima conCerencia jnternaeional a questão dos Darda- Afrirmu-sc ainda que, no caso da conferência _e recusar a discutir aquella questão, a Rússia ntto sane- cionarfi a annexaçilo das províncias de Bosnia o Heraegovina pela Aus- tri a. "Om (lesinentldo projecto dc dc publica *»r'i''ia. _•_» "Timft ''•aiulo qUo u «-nt. Mi0 dous tete- Petersburgo geral o conten- N ad„,accordo «"tri a Rus- P«is- o, ,, erra' tec-*nrto a im- h 'laa r.,'ò -ores «lõBloa ao mlnls- ÍP1'^', 6 rí.õe8_ exteriores, Sr. Is- ?*'« au. iro_(le B^enxáo annun- K*'"t.) o h" ora na° lenha ""*- ,; Pedro » . t0, 0a aMIcaçâo do a fWi-oí-S» a lnt!uoncla diminuo rcSS^wriiT aUEmenta a T^SÜNÒPIiA', 10 * Bnlgarin beUlooea— As A tc. •-fotarasõea da IHirquia. ^«1» ¦_)__. 1,ot-'-n'*la« dirigiu a ÍM*H«S2 X!í, decIa,'antlo que ''*!:_]_ o,.1™ <*ontlnuar a manter a :i eontlníf0*? as8u*ulda, Ver-se- ^•"'isabiH^nLl0 ««sumindo as •(«..^•""íadea de que disso so- Hy-0-^CV, 10 •Uanlfe sobre compra mu porto greso. LONDRES. 1(1b S Os jornaes miiiisteriaes desmen- tem a noticia que tem corrido de quo a Inglaterra pretende adquirir uma estíiaião naval na Grécia. O ministro grego nesta ci-pltal fez ao "Standard" Idênticas declara- ções. O Sr. Ttttrml e a questão dos Balknns. ROMA. 1(1 Nos círculos ministeriaes niio sc acredita na próxima damlssílo do Sr. Tittonl, cuja política, na quês- 'tão do Oriente europeu, tem sido approvada por todo o ministério. A Bu!_ruri.i recusa-so a ne- poci.tr ctim i. Turqulu o coso da estrada de ferro orlei) lal SOFIA, lfi O governo búlgaro respondei! hoje ,1 nota da Áustria e da Alie- manha sobro o incidente da estrada de ferro oriental. A Bulgária recusa-se a negociar com o governo turco aqiiiille inci {lente. A sua recusa 6 formal. De clara o governo búlgaro na sua res posta que se sujeita aos futuros acontecimentos, mas que negocia- ria comi a companhia da estrada de Torro oriental o incidente do que a Turquia faz questão de resolver. 5 PESSOAS FERIDAS KTo pic-nic ao !_>__•. C __-•__: AIR COT laa.nt.ldOS dous O automóvel, esse frueto lumino- «o do engenhai humano, 6 o syml>- ln da Imprudência. A alma de um auto t como a alma dos Impetuosos. Lance-se a vida ao organismo do auto e elle entra a trepidar impa- ciiTiite.comn um ardego cortei pela- do por um freio. O motorista oxuibti fatalmente por partlc.par dessa fi-bre, nüo raro o mesmo acontecendo aus que sim- plusmente por djstracija. sc* servem do vehiculo. Xão hu perigo que intimide um mMiíjriatn. Kitm um exemplo na Tijuca. -Nau ha muiii) a imprudência de um "ohauffeur" causou um lamcn- taliilissimi, u-ciiletite naquelle local, accldento de que resultaram duas mortes trágicas. Hontem um outro desastre deu-se alli, não sendo menos lamentáveis as suas conseqüências, attenuados, fuli-mcnto, com a certeza de que as suas vlctlmas em breve terão do des- astre aipenas uma lembrança natla radavel. A' tarde de hontem, cerca de 3 horas, quando a almo.sp.iera mais pesava, comegou a circular pelo cen- tro da cidade a alarmante ntatieia de que um grande desastre,cansado por um automóvel, havia oocorrldo na Tijuca, envolvendo-se entre os no- mes conhecidissimos das vlctlmas o do grande explorador Dr. Jean Oharcot, U grande scientista, que ora nos visita, em sua passagem para as re- giiíos dn mysterió, teria sido bas- tinte maltratado em uma queda pe- rigusissima, affirmando-se mesmo que o Intrépido homem da sciencia caliira assentado, na mais da.plora- vel das perspectivas para n_s. cau- sando-iios, a todos, o mais vivo e angustloso sobresalto. Ia a nossa reportagem atirar-se à aetividade, quando a redacção che- gou o nosso companheiro Figueire- do Phnentel, com as íoisSes ainda alteradas c com a mão esquerda en- volvida em um lenço. Rodeado immediatamente por to- dos os companheiros presenles, PI- gueiredn Pirnentel trauquilisiiu-nos, mostrando-nos a sua mão ligeira- mente escoriada. ²E Oharcot anciosos. ²Oharcot não estava felizmente no automóvel. ²E os outros feridos o desastre ? ²Nós tinlmmos Ido almoçar no hotel Whitc. Km tres automóveis subimos eu, Mr. e Mme. Oharcot, e algumas senhoras, o vlce-consul francez Sr. Eug.ne Ohnrlat, os Drs. Leopoldo Cunha e H. Bernard, o vis- 'conde de La Pare, o Sr. 3. Lnnsac, gerente da livraria Garnier, o nosso jili.itogrn/phn Carlos Chapelain e mais dous cavalheiros. Após o almoço,cer- ca de 1 hora, o Dr. Charcot, em companhia de alguns outros cava- lhelrps, se,parou-se de nfls com des- tino a bordo do "Pourquoi pas" afim de receber a visita do ministro da marinha, almirante Alexandrino de Alencar. Por sua vez Mme. Charcot o as senhoras que a acompanhavam soparãram-so ila co-nitivu, para dar a volta pela Gávea, em um mais lon- go c mais pittoresco passeio. perguntámos-lhe, como foi O DESASTRE Desse modo continua o nosso companheiro ficámos ainda ai- gum tempo em palestra no hotel ¦Wliitc, ate- que poi* volta de 2 horas nos resolvemos a regressar para a cidade. ²Eram então ? ²Tomamos o automóvel eu, os Srs. Lansac, Dr. Bernartt o o nosso photographo. Não ha quem não eo- nheça o hotel "White e ainda menos a praça da Boa Vista. Pois foi em uma descida, quando o auto fez a curva, embaixo. Nós tínhamos pres- sa e o vehiculo ia ã. toda a velocida- de. De repente, num tranco fortni- davel, o auto vira como que se es- patlfando num ..bysmn. O primeiro a erguer-se fui eu. Todos os meus companheiros estavam por terra.fe- ridos. Lansac jazia sob o automóvel a seus lados o Dr. Bernard, Car- Ins Chapelain e o motorista gemiam aceusando violentas dores. OS SOCCORROS Passado o primeiro momento de pânico, relata-nos ainda Figuei- redo pensámos todos nos soecor- ros. Num electrico que passava, au- xiliados uns pelos outros, tom&mps lognr, caminho do hotel White. Mas uma nota interessante no bond viajava uma senhora, ao que pare- ce, ingleza. ²E a "miss?" ²A estrangeira assestou calma- mente o Kodack, fôcalisando-o so- bre todos, fez o gesto de abrir o •aihuirador, e depois se __ercou dos feridos em affectuosa e calma attl- tude. ofíerecendo-nos os seus cuida- dos. i •SSSSSSSSS^SSSSSSSSSSSi ²Mas. ms feri fl nu '! ²Chegadas ao hotel, com grau- ile dlfn.ul(l_<le, solicitámos os soe- corros da Assistência, sendo pouco deteiis proouíad.>s pelo delegado Or. Raul tle Magalhães e um c.mmlssa- rio de policia. Kinqnantn esperava- mos os médicos da Assistência, eram os feridos pensados ftiesmo no hotel. O auto-nmliulanciu não sa' fez espe- rnr multo, havendo os facultativos const*.*-tu'li. i-.i'i ii.-*- ;,i> ferimentos dos i.i tui arr onde .lentes. (.) motorista foi de todos o mais maltratada Alíni do unia fractur.t na perna, apresenta mn ferimento no roslo < o corpo bastante contun- d Kl o. O AUTO O atilo (li'S.'i"lr.-nl" tem o n. 40_ e pertence A gsragi* Avenida. R' quasi -ccusad.. •!..'.''i que o ve- i ii-.;.. _p __*_'¦¦__'• *' ' ',?"*"_.¦____ -.-___.' _£$Éra__S_P*? - jtfè f iWÊÊÊÊÈÊÊÈÈm' ^ Í__.'^^*?^a!.- 'ty&$íftè'-!*\fiGr*~' -<J _fí(__"' '" ?"' - *-'« B-aèsaj»* *S_«t-?.-. "íí*^*- ¦ã *c J_l^ &lÈkar __¦_! «iiómo. : iimu |.lii)togt'a|>lil(V Urniln uttlca ti» clcsnwtcc ii<> alio Tijuca, uniíc wc n iuki t> com- I>aali(ii'ii í i/Aiieiri-ii,. fíiaciiiel, vlcdaia ilo nccldeiite. meus indltosos comipauhelros, que se retiraram dalli num automóvel en- viado gentilmente pelo Sr. Alfredo Pintu, para suas residências. O motorista, bastante maltrata- do, é que foi conduzido para o pos- to central. OS FERIDOS Da lamentável oocurrencla foi o menos infeliz o nosso redactor Fi- guelredo Pimotite! loz vehiculo damnifiea.lo. ficou i lamente Nossa rcdacçã.a foi hontem con- sta._tei_.ie.ntc procura.íh por tunump- ros caviilliBiros, anclosos de ter no- tidas dos feridos e em visita a Fi- gueiredo Pimtntel. UMA XOTA CURIOSA Di. ila riroços do automóvel, que virou coTupletamente, escaparam U- I-'AJ>*'v V ' .'«'i^y'*"¦'>»:•'*La^J^_^^ÍB^^fe^S^Í^_ME_ **-*^^''"%^'^^^,í^|i^^l^___S;'-' ^^? •^«â^'''*^^w* --*"r 'H-íy.**' &'' àS^íS^^Kili' ^&'._*3_l,™_!;k ' --¦ ¦ æi swâ» * ^^ - ¦ O nudiiutit ei HlitUti ramenlc ileaiioilaçndo Intel- tiefioia du ala-Nllklia <lui|ia tirada no local, uio- lucntoa deiiola doa noceornta, pelo pliotoaranlio da «Gazeta», uma daa vii-lliuiia. O Sr. José Lansac, que ficou por baixo do automóvel, tem o corpo cheio de graives contusões. O Dr. Henri Bernard.que £' cunha- do do Dr. Alfredo Pinto, ficou com uma perna fracturada. Carlos Chapelain, o activo e com- peteiite photographo da "Gazeta", fui também muitíssimo maltratado, apresentando graves contusões pelo corpo e um ferimento na bocea, de lesas niio a machina do nosso photographo coma.' algumas chapas. Mais curioso, poríni, do que isso. e mais Interessante ê que Carlos Chapelain, o photographo da "Ga- zeta", nâo íhe importando a^ graíves avarias que soffreu, teve a calma ne- cessaria para dar execuç&o á sua magnífica IdC-a de tirar uma chapa do local pouco depois do desastre. iJavert, do certo, nã.a cumpriria mais rigorosamente o seu dever. n™..-5? fle B»reC° SS? •>**• nao .tSí09- Kreeos e i"- v I». est_h . * ni"a-'-'ilsa_Ti com a •«Ug?. -"••-¦leleceram aqui o "bov- Roupas brancas gSf^^fii Sí!» HXtultM«w? officia.s ln. I »ttií_,1u.0. .Io-am "alvo de I nçase meninas o nvil-i completo e variado sortinieiito, com fraude (ballmcnto do prea;o_. nai d'.'....ila* L,t(|nlilação da Camn a4t.u_.it Carvalho, rna ila Assembl-.i 80, pro .ximo ao laiso da Carioca. ^'•«•fstio1 por grande I Camisarlu o "'a-vri.::ti_.!,í:_ P»rt* a. puvo, jRaiiiO-Sübriullü iC, r. do Hü-piclo _ À. Incidente entre a justiça e a marinha P.MB8A DE CM tBABEAS-lMTO w Informações devolvidas Ha poucos dias noticiámos que ao juiz federal da 1" vara, Dr. Gpdoíre- do Cunha, fora impetrada uma or- dem de "hafaeas-oorpus" cm favor do mienor Felippe Alexandre João, que, não obstante ter sitio desligado da escola modelo de aprendizes de marinha, continua na mesma detido por não ter uni. .".niisado a fazenda nacional úixs deapezas .om elle fei- tas durante a sua estadia na mesma e_colu. ' Afim de decidir o pedido garanti- dor da liberdade individual, aquelle magistrado otüciou ao chefe du es- tado-.ma.ior da armada pedindo eacla- recimentus, que íoram prestados Y^n- tem. Recebeu o illustre magistrado um ofí.clo do Sr. ministro damarí- nha capeando as seguimos informa- Çõetí q.ue A. mosraa aüütoridade na- vai foram prestadas por um dos seus auxiliãres: "Sr. vice-almirante ministro da marinha.—P_u>ao fts vossas xn&os a inforit.aajão piesiada pelo comman- dante da Esuola Modelo deata capi- tal, no officio junto, de 10 do cor- rente, do qual s. verifica que o aprendi- marinhelru FeUppfc Ale- xundre João eüíú -com ordoni vossa para ser daislisado desde agosto do ix-r:-ente anno. eum a coi>digão, po- rém. de sej indeiiini__.da a ia_en__ nacional das dv-s^osas com falte íei- tas durante a sua es-adia na referi- da escola. Contra essa vos» eleter- nüna._.o é quo prot__-_ o «.uctor tia pí^íígão junta, ante o ju;zu ted__raJ Ja 1* rara do I_ i-lr.cto £eiie_»l, ib_- petrando uma ordem de "habeas- coi-pus" em favor do dito aprendiz, Este facto não C mais do que a re- produoçtto de outro idêntico que, em 24 de julho do corrente anno, se deu coni o menor da mesma escola Platão Cândido Pereira, no mesmo juízo federal, que também havia si- do re-iu'í.t.do, pela auetoridade po- liclal, por consideral-o imoralmente abandonado, cuja solução, e-n favor do suppll.aate, além dc cau- sar prejuízo ó. fazenda nacional, veiu abrir o máo precedente que ora se dii. Assim nada tem esta -aspecto- ria a informar senão repetir o final de sua informaçfio, prestada em oí- fido 41S, de _7 de julho utlrmo, so- bre ordem igual, impetrada no mes- mo juizo, em favor do -menor Pia- tão, a.ima cita.lo: "Finalmente qui não deve ser a fazenda nacional pre- judica.la pela desidia dos pais dos menores, aos qua.s a auctoridad fragata Fernandes Pan.una. que pe- go licença para devolver, tão longe estão os ..eus termos de oppo.ição e critica 6 decisão deste juizo unani. meame.na.e confirmada por accordão do Egrégio Supremo Tribunal, nos autos de "habeas-corpus" do menor Platão Cândido Pereira, das normas de cordialidade e respeito dos pode- res políticos entre si para que V, Ex. se digne mandar archival-o no ml- nisturio da 'marinha para exemplo da consideração que ao vosso subor- dinado n_-_eoe a santensa do mais alto Tribunal da Republica." OflieinaM A Leopoldina e o ramal do Sumidouro t tivemos ocfnsifio ti*' noti* iir t|iu.' ;i Cumpauliin l_eopol- 'lui.i fütiivA eni iifgociiKjões eum d ministério tia iudustrin para (¦¦ni .cr\ nr entre os sons bens o ramal tio Sumidouro, Es., rumai tem uma grande importanciil parí\ aquella em- priva, porque nl'1'eeta intrinse- cameuti' á ligação .Ias rctlus fluminensii e mineira. Ha tem* pos, foi j,i dito hito, quando _e publicou que o Sr. ministro dn industria, eonheeedor dessa im- portiiiicia do ramal, estava a espera üe opportunidade pnra l'azcl-a valer em bftiei'ieii) do pulilico anlo as pretensões da Leopoldina. farei* que es<a opportunida dc chegou. O ramal deve rever- ter a União a 18 do corrente. A Leopoldina, porém, allcga que ramal, nos termos do contra- eto, devia ser umn linhn de "tramways", c que tendo sido construída uma verdadeira "es- trada de ferro" a companhia es- eximida da obrigarão de ra'- versão. Não sabemos sc ô exaeto que seja essa a allegaeão; se é, não pôde ser menos consistente. Não vale, porém, a pena antecipar este debate, sem conhecer, de modo positivo, os fundamentos em que a Leopoldina apoia a sua pretenção. Vamos ver o que resulta das negociações que cila entabolou. Certo, não nos escapa n coir venieneia, por parte do poder publico, de attender ao respeito devido a capitães invertidos cm melhoramentos públicos; em principio uão nos parece que á União fosse indispensável expio- rar directamente esse ramal en- cravado entre as linhas da com- panhia ingleza. Mas respeitar capitães não quer dizer fazer cessão tle direito; e sc esse di- reito é liquido, se contra elle não ha senão aquella fragilissi- ma allegação da companhia, o governo tem o seu dever traça- do: ohter da companhia vanta- gens para o publico, para a zo- na a que ella serve c talvez pa- ra o próprio Thesouro, igunes á importância das vantagens que ella aufere explorando esse ramal cuja reversão deve dar- se amanhã. Aliás, parece que é esle o pensamento do illustre Sr. mi- nistro; e que nas suas preoe- cupações sobre a viação-ferrea mineira S. Ex. terá mesmo es- ludado até que ponto o govrr- no local poderia ter feito todas as concessões que fez no accordo eom a Leopoldina, e se entre es- sas concessões não ha alguma que affectc, sem poder fazel-o, a necessidade de um eventual prolongamento da Central na quelle grande Esta'1 o. Roíiima.—Variado sortlmenlo do ron- ai para meninos de ;i a l'_ aunos, e puhe- re. maiores de 14 uniformes sob medida. parn coileiTioes . outras corporações ¦ tudo ¦ preços módicos; Hospício *i> (anligo 82). Atlgmenti diariamente o consumo do calçado WaUc-Over, o mais confortável, durável e econômico. Dnico Importador n Casa i_oi"mbo. 0 ministro de Portugal EM S. PAULO S. PA*-__0, 10 O Sr. comia* dc ...lir. minislro de Portugal, .\ahiu hoje pc 1.x nianhü, cm passeio pelo centro da cidade e arra- liaMes, A'_ 2 hora. da ta.ra_e S. Ex., acom- [i_.nhado do Rr. José Lampreia e do cônsul, o Sr. Daniel de Abreu, visR-U em paal&cio o Ur. Albuquerque I_iii-, presidente do Estado, que o recebeu em a.udiein-:a especial. S. PAULO, 10 O Sr. Dr. Alliuq-uerquo Lins, pre- sidente do Estado, retribuiu, 4s i ho- r__i da tarde, pessoalmente, a visita que lhe fora feita pelo Sr. ooaOe de de Selir, ministra de Portugal!. S. PATO/O, 10 O Sr. Daniel de Abreu, cousul de PortuRii!, otfereceu hoj^ em sua re- Tidencla, um lauto jantar aos Srs. conde de Selir e Jo_é Lampreia. S. PAULO, 10 ' O Sr. ronde ile Selir, conversando hoje com os repórter- dos jornaes, declarou que estava encantado com o que observava em S. Painlo. onde estlvera ba 2i! annos e encontrava agora a cidade completamente tran- sformadia. Parece, disse S. Ex , uma cidale eu.'a.pa'*i moderna. Para liojo prepara a Cisa Culoml.o, AT.-iiiiia Central, uma variada e completa exposição do seu novo sortlmento, n§o ' de roupis leitas o roupas brancas, j como de chapéos e .estuários de criança. Rumo ao Polo Sol A CONFERÊNCIA DO SR.JEAN CHARCOT Visitas ao «Pourquoi pas?» AS FESTAS DE HOJE D. Eudoxiâ Canado de Oliveira Penna policial, no desempenho .de seus de- sci-.rp a lol_lifl,iili>. de 10 vores, r__)iettc-o_ para uma institui- ção nacional, onde servindo a paii-.a garantem o future; instituição que não se pôde manter nem írucuíicar se não forem respeitados os seus re- gularuentos.—_?eío inspeclor, o sub- inspector Fernandes lJanen.a, capa- tãu de íracata." Conslde-.tnilo o Dr. Godofredo Cunha, oíi-nsivas ao poder judicia- rio as coniítíc-raQÕes. feitas nestas in- formayô*.-*. íi-k d*e\üiver o mesmo ao Sr. minislro da marinha, acompa- nhado deste officio: "E.*:-*io. Sr. ahr.lrante Alexandrino Faria d_ Alencar, M. D. minuttro da marinlia.—Entre os documentos que acompanharam as in_-i-inai;___ pre- staüiis por V. Ex. acerca da .egali- dade da detenção do aprend.z ma- riHh«_ro Felippe Alexandre João, que soj-tre detenção. por ainda nao ter ind-iimisadü a £a_enda cacional das dt_ajpe_u_-_ cte fapü_i_m«nto, embora J* dealicado __ ese-hi modailo de apra-_i_:p_ m i ri nh e 111-., se acha um »_£___O __) _)ul)--__ii>.Ctor -.....¦ .¦-- ale cie .ul.lciii' ponr DaitiCH e CoilctteM imra «o- nliora.», da «Canta Souza Car- I .-ai!..)-.. p^açuta-sr:qualquer enr.oiii- nii'iiJa corasinaxlmaperlel ãoebrevldade, e durante J Grande L,li|iiiilMçãu JUIZ DE FÓItA, ifl Iodas as cnconimendas i.tão o desconto, I Em carro p«p.>ci,il liamio ao rápido s _• _ '.'.. as encora- ^'tiu para Bar_a''.iia, ondo vae ser sepul- mendas serão Diecutadas m.-dianta' uia Lido. o cadáver da' D. Eudnxia Cancdo de signal conveiiciouado. Rua da Assomblèa Oliveira Penna. Da casa iiioctu.iria para a n. SO, pru.tiitio uo lariio da Carioca.I yart o lerelto t»Tf enorm.* acompanha- —"*-*—mento. No __rró esjie-íal lor.ini depesi- 1 tidas _D_;l_s coroas. A a unf ia iiai.i tio De. Cliarciit O Sr. Dr. J.:i:i Cliurcot rcnlI-OU honlem, ft. noile, n.i Sui*ictl:itle tlt* Oeosr.iphlrt, n sun ponfer^iicia sol-re a sua primeira e .|*oal.a,à * ,1. ra'R!_e. iint-irrt^fi.''. Como era de . iperar, itaaln r In- toresso nue despertava a palavra do tlouto explorador sobre ns Uiuginipias e my.-teríaasa; rcBÍOes tl.) pólo sul, a 1-oni'iirrcncln fui eiiiarme, nRo res- tnn.io um único loirtr vapo 110 amplo sn lão, onde foi efiVcliiiiilai a confe- renela. Pinico alepoi- alna S horas ila noite, abrín n âessílo solemno da Socieda» de tle (.eograplilai o Sr. murquez de PnranniruA. Ao -«ei! lada) senlaram-sc os Sr.-i. Jean Ch.irc.it, almirantes _-t.iu.ity e .Taccgtiay, Mr. Charlai, cônsul fran- eez, krnesto í?enna e J. Hoítrux, 1" e _" set retalia., da Sociedade. O volteraiul.i presidente da Socle- dado de Geograplila fe_ a apresin- laça*' d i eminente sfibio francez, . d-ptain de patentear a este o seu aRratlecimenti) pela honra de sua /irespiiça. fe_-lhe o offerecimento, em nume da Sookiladc .le (Jeogr.i- phia, do dlstlnctivo daquella Insll- tnia.Tiii. cm prata, convidando o I* secretario a eollocal-o na lupella do Illustrc hnspeili-, DflVrei-a-u Ipiial- menie a Mme. Charcot um lindo ra- mllhcto de flore? nnturaes, como homenagem da Sucictlaile de Geo- grapnla. I'*,' dada, em . . Rniiala a palavra ao Dr. Charcot. Esto no nppro.vimar-se da tribuna _ saudado com uma fre- mente salva de palmas. O Illustre explorador francer. cn- meça manifestando o seu reeonhe- cimento pela acolhida èenerosa c sym-pathica nue diz ter encontrado entre ns brasileiros. Acradeee, em particular, a ills- tlncçüo de que foi alvo por parte da Sociedade de Geoirraplila. rassarido a tratar do theina dc sua conferência, recorda que o pri- meiria ponto em que tocou em nosso paiz, na sua primeira cxpedlçRo, foi a capiia! de Pernambuco. Depois de referir-se com palavras llsonjeiras ao n-osso paiz, prosegtic na narrativa de sua primeira expe- dica*-. Depois de haver locado na Argen- tina. dirigiu-se .'i Patagônia, de onde seguiu para us regOes polares. O orador depcrev-e ns .«uas Impres- soes recebidas nas regiões que con- .seguiu visitar, Essa parte 6 a mais Interessante da conferência. Desde as suas primeiras palavra". o auditório ouve-o num recolhlmen- to absoluto, A attenção do publico reil.ibra. '1 Dr. Jean Oharcot narra os Incl- .lentes e as surprezas de sua pri- neira viagem. J:; la.ar.i apoiar as suas a-Tirmativn... conflrmnndo-as de moalo Irrefutável, íX-)ibe projec. ções luminosas. A principio mostra o Itinerário de sua viagem, depois a.s surprelien- ¦lentes ipaizagens tlaf? regiões antar- i-ticas. As primeiras terras pola- res apparecem em nítidas photo- grapihlas, Seguem-se os Immen.sos "ice fieids" ou campos de geios, o: "ice bergs" ou bancos de gelo, e ns encontros da expedição franceza com os curiosos speclmcns da fauna daquellas regiões. Surgeii) novas projecções, e o orador e.vplica-us t* cominenta-.is. e. através do seus eommentarlO-, nãn raro relata epi- stidins plttorescos e cômicos. O con- fereneista, troça as próprias diffi- cuidades que se encontrara. Des- rreve a),o grandes bandos de "pin- gonlus", a caçada das phocas o o -.-ii navio —"Lao Françals"—en- calhado no.--, gela..-.- e as scenas de uma invenação )ias regiões polares, con) as suas formidáveis tenipes- •tades. Afinal, termina, quando o seu navio se acha dc regresso, em terra firme. Entra* as pesosas presentes, notfi- mais os Sr:--, almirantes CorrPa da Câmara <* Alves Câmara, senadores lliercllio Luz e Coelho Lisboa, pa- dre Jacomo Vicenzo, Dr. J. Carlos Travassos, Dr. Borges de Carvalho, deputados José Carlos de Carvalho e Domingos* Mascarcnhas, Dr. Gui- hert de Blaymont, Queiroz Corria e senhora. Dr, Pedro I__ssa, Dr, Eduardo Trindade, Alberto Carnel- ro de Mendonça e familia. Dr. Nu- no Bueno, Dr. Ribas Cadaval, mon- senhor Vicente Lustoza, Dr. Eurico Lustoza, Dr. Nogueira Paranaguá, Dr. Moralca de Ios Hio., Arthur Jaceguay e senhora, capitão Fran- cisco Bezerra de Mello, Dr. Cario* Cláudio da Silva e senhora. Garlo." Lix Kless, cônsul argentino; VI ctorio da Ca.sta. almirante Mauri- ty, general Ribeiro Guimarães, Drs. Ernesto de Hezende, Faria Souto, Ismael da Rocha, Barros Cobra <* senhora, Augusto de Vasconcello" e senhora, almirante Proenca, I")r. Carlos Novaes e familia. Romam Lafuurcad", Drs. Euclydes Cunha. Ararip.T Júnior, Virgílio Castilho e muitas outras pessoas cujos nalmes nos e&caparn. \ i-iia il.. Sr. almirante minislro da marinha O Sr. almirante Alexandrino de Alencar, ministro da marinha, em companhia do Sr. almirante Ncpo- muceno Bàptista, lente de electri- cidade da Escola Naval, e do 1* te- nente Síi l-ftbi.!lo, visitou hontem o "Pourquoi pa- .", onde foram íi- dalgamente recebidos. Depois de percorrerem todo o na- vio fe de examinare.ni todos os seus instrumentos, os» visitantes demora- ram-_" na câmara de luxo, a bordo, ond I pa servida uma taa;a da; cham do O Sr. Dr. Jean Charcot, levantar E laça, saudou br.a_ii-lra, n_ s,-;! illustre ministro, ; as offcrtas generostm por S Ex. e por todaxs inha na do íe: bra O almirante ESFECT/..CÜLQS TUI_ ATUO- ..poli-.—'.'It.-iims esr*c*.ac_!os do 11. l_-iO-___a Kayiiion.i. 1'nlncc- 1 u.tiiri*.—"Livro 111. capitulo I", "lin-aa". "O a!T.*hat,eio do mo-trHnosto*1 e "Cm Qu.-prC- <-<:">"¦ CINEMATOGRAPHOS Patlt(.—So^çrbo pro^rranuna com a* 5 ultimas erreaçô-as da -._.<_ Cir.c-u.n-Pi-lac.'.—A "2»Ia'.a sinistra" >l-?l_.fi. U(<UR*..— ¦*S_-T.ero . llio Branco.—S- Nov (¦'cr. siris aovaa tití »«•.—PrSgri i pro£rr«.*_.*n_ M-c_xt_d-r__ e ÍT\ttíi tas, .ritiiins variado i*»*rT- novo. O etté H-lnko úr Oiiro _ pnre t naipR '(.•¦¦ x mui-- t rial* _o p{Ui__-_. [ -.,•_- ,.-... _. mm, A MAÇOSABIi AO BB. LACRO SOI-RÉ Rt.aii.a-se hoje .'. noite, a mar.:- fe-s-.ação e a entrega üe um b- ntle que a -__çon_.r'.a Brasileira far ao grão mestre, senador Lauro Soclr., como prova da sua inteira solMí- rledade. Todas as Liga.. Miço-ticas, far- .stf-io reprc^er-Lir &m çumiíiíss^fs, devendo com.parec^*' encorpo rados o Supremo Conselho _ a S:*berana Aj-s^miiiéa. Os manifestantes partirão do a-difi-io do Grajide O.ieíte, ft rua do L-Lvra.dk>, pm earr-.-a, c^m -iírec- ção ft reeidencia d) aenador Lauro Sodré. Todos os eonv!j_d-_ d»vatri_at Vi-i(a dí* Sr. nhiiiranfo fí.ofo a-.iailii-iiiiiia'!' da iirmada doyll Maurity, chefe d*. , bâ.rdt. do "P'.i'.'i"i"i pa= ".'"', en sít.t ao Sr. Lír. J^nii Ci n- sua comitiva. O Sr. almirante Ma. peri li >rd : íf_ üuiirdns-niatiiilia a ht.rtl.. do "Pourquoi |ia. ?" Km nome 'io Hr. almirante J. J Proer.a.a, direetor úa !,- :;i N. i v, * ¦ : hontem > "P''jií:'u">- P^~' ¦ o capitão de fragata Dr. Tancr.' : Burlamajiui, ler.te daq'•"llc* estabe leeri-T.ento. O díttincto lente toi acompân.-... do de um.\ turma Ac guardas-m»- rlnlia ijuc, fiii*i)cpi>nult.s, cumpri- mentaram a lllusiriula mlsslla fran- CtZIl. tis IIOSSOS jaa\a'lls' offi.íaOS (lp llla- riu lui percorreram lo-ün ti navio, ai-aiiupanliaalii.t ala, Ni\ Dr, Jean Oliurcot, .iui? pe_..«oalmt-jitp mostrou- llia'.-* todos tia moilernt)- appurelht'1 il. evploraçfto submarina o os Iní- irumentos de navegação n -i.iiala- gt-m pura tmlns ns profunilltlatles, o Dr. Jean Charcot, em p.il.-stra eon) os officiaes, manifestou a. seu pezar pur 11ã.. lhe sobrar tempo para fazer uma confert-m-ia na 13a- cola Naval, como era de sua v.in- \ uniu ila I.i_n . Iuniiiii.i—Dlpltiiiin do sm'i(i CH>rr.-_.|K>tulciiU'* Ca.lllia iiaviillllO.S lia.'.:, inala., |t .11- r.*cloria da Liga Marítima lirusl- lelr.a esteve hontem a bordo da '*Pourqt_o_ pa.« ?" A directoria fez entrega uo Sr. Dr. Jean Cliarcol alai um diploma, de sa-vi.a correspondente dn Liga, foliando, paar essa ocenslfto, n Sr. capitão de i-orvet.i ltarros 'obra. t") eonimaiiiltinte llarnxs Cobr.t fez votos para ipie n i'V|inlia;ãa. fran- coza. que se lenlavu a lão ousado faniinvitiimenlo, fa»se coroada aln mais t'inipleto êxito. llllll llffcrlll pra -iaa«:i Dentre as offi rtas feitas IV Ulu»- Ire expedição franceza, cerdi a mais f.'llz foi a que fez o Sr, almirante Alexandrino ale Alfiienr, ministro da marinha, mandando entregar no Hr. Dr. Jean ("luirrol uma ambu- lancln ipharm.iccutlca, oreanisada da' accordo com o quo necessitasse o medico que viaja, acompanhando us tllnst rados exploradores. Dandu eimíprlmciito a ordem do Rr. ministro da marinho, estov* hontem a bordai do "Pouninol pus?" o caaplião-tenente ptiarmaoeutlco Carlos Raniavt. ajudante do I.abo- rata.riu Pharmaceullco, (- Sr. Dr. Charcot, recebendo a ambulância offcrtnda, mostrou-se grandemente pc_nhoradi) «otn mais esta fineza recebida das auetor!- diulos navnes brasileiras. O ((l(llaaa'a> lia* lllljl* Ilo CtirCOVUllO E' boje que se renllsn no alto do Corcovado o almoço que n colônia franceza nesta capilal efferece ao Sr. Dr. Jean Charcol e aos mem- bros dn expedição ao Polo. Da eslação do Inrgo da Carioca partirão bonds electricos espeeiaes, .ls 9 horas da manhã. <• fts 10 e 45, levando os convidados pina o Hyl- v. stre. alainale far-se-fl n subida para '"\ Corcovado. vm trens rspL-einPs. O luiiii|iii la¦ no i-il.'ii(i il, li.iiiiiinil.v Efíectua-sa' hoje, As S horas d.i noite, no palac|o de Itamaraty, o banquete offerccido pelu Sr. bnrío do Rio Branco, minislro das ra'la- ções exteriores, aai Sr. Dr, Je*n Charcot. Para esse banquete firam con- v_dajdoa Mr. I_. Gonlon, Wr. llnn- grnln, Mr. E. Godfroy, Mr. .1. Ronch, Mr. Dr. J. Louvllle, Mr L. (lain, Mr, Lovonque, Mine. Charcot, manjuez de Paraiiagnã, Ernesto Senna, com- mendada.r Frederico de Carvalho, : Dr. Araújo Jorge. Ao Dr. J. Charcol enviaram ou Srs. Daudt ,. Freitas as seguinte» Unhas, por intermédio de seu activo propagandlsta, J. Lyra : "Au trís Illustre savant ei e\|alat- ratiur frnnçais monsleur le dott.ur Jeun Charcol. Monsleur, Depuls íuo vous avez mis le picai sijr nutre terre. vous avez <lu constater com- blen grand étalt 1'afíecUòn de nous tou.s bréslllens pour Ia Francc, et pour ceux qui, comme vous, aidóa da' leur science tt de leur courage, vont falre flotter jusqu'au cocur ales continente glacts le glorleux dra- peau aux trols couleurs. Nous, modestos industrieis, nou» aufions voulu apporter ft votro Ex- peditlon un concours pius effcctif, comme 1'ont fftit tant de nos con- frfires du Vleux Monde, mala lo temps nous a fait de fant pour vous pr.parer une offrnntle plus digno *.ii but grandleuse de votro miss lon. Permettez nous dono de vous of- frlr blen slmplcmcnt une caísse do Horo-Uoraa ica, qui pourra, le cas échéant, vous rcn.lrt* queltiues utiles- services pour penser des bles- sures vives, a;t quelques flocons do notre Bromll pour lnlter contra toux *'t les bronchites, apanaRQ maiheureux des reglons du frold huniide que vous alioz trave-rser ftvant d'afte'jiaire ro.mpire des glaces, Veuillez agreír, mnnsietir et tr... Illustre dtacteur. pour vou? et vn. vaillants compagnons, avec nos souihalts les plus slncéres pour Ia réiisplte complete d*" cotre Rxpédl- "tlon, 1'exipreHslon des sentlments respelueux, et de 1'aff-t.llon réel de vos trfs devouês—Daudt afc Frei- tas *' Carvão iltiitii'«t<leo, próprio pnra pequenos loções (le n<zt Ac lamilias: ero- nouiii'0 o liytrla nico. l-iilrejas .1 ilomlclllo —1,'nia-os anenles: Francisco I.'"*l ,. C, rua 1'rlnii iro ile Março 1*7, sobrado. Drs. Moniz Ft'' ir ¦ e Pereira d.. S'lva advogados, Cuilanda Sl. MULHER DEGOLIAM pon cn \n*..s o criinc da- uni moço 6. PAIT.o Kl Notícias chegadas S. Carlos do Piühai adcíantam pormc.iorcs sobre a horrível scena de sangue qut- alli <:« desei,'''-! 1<>ti o d.-i o ial foi prota- i_.anist,a o artista, AV..'ríai Cario.. Hranco e a victima A.-*pasí'i Leoni, co de c.ivaüinh.as Oceano, do Sr An- plicS hontem para a "Gaz.ia". Ajbert. Branco d_p'.!:i '. Tias! l--tr-.l!ar Aspasia tentou s ¦!dar-_e, .-.' eando-se pr,-.f:ir..i::.-r.er.'' :. pes- coco. Me!i.'ado pe! Dr* J .¦:' : Tio- alrlafiia-.s de Slo-Kir.. '¦¦' tra. .i "ido !• A o Al .a- ÍHÍPIM* m-l* .-atarrlial, >< .Lir l^í. vaií ¦•. que foi ¦ r mel í..-• ¦ 'a 'fl ar.- r*';i-U <;*. afoi.lt»»•;<•*. fvuros Hari .rre-.lres, rua '.eo. Cc_a_:a 3,_ci . : ga- fazei' iíi.ia-S , .ua! íl.

Transcript of i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o...

Page 1: i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00291.pdf · Hy-0-^CV, 10 •Uanlfe sobre compra mu porto greso. LONDRES. 1(1b

-Anno XXXIV Rlò de Janeiro —Sabbado t? de Outubro de 1908<„i__7.tuías rm » owim

in"'!l;'•*'*" '

.,,,,,MI-YI*" ADIANTADO

*N. 29 \

4

i^fitii-TimioUl \ pn (il VIÜOR 104

NfYTKERO AVULSO iOO JSS.kIiiti :i rt'(liii'i;i'in nuo scmii ròstltlliitoa lundu (|(lc

BOJOU! t'lll)lir.MÍn'.

NOTICIAS MS.» .«.UM- MM IS -..«•_-fnn-MnK I8|_0tA.vno SOtoot

PAflAMKNTO ADIANTADO

TMMMill 1IMIIA

Oi I.U.\ SlíTIS 1)15 SKTBMBRO 04AS l ll.U JO

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ixm« ^j_i__iiw_-_ii_mi-i_-iii_ii.iii SSSgfe5g5________a_iH-5__!

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Menos 330 conlos!

I o impressa nas machinas rotativas do Marinoaí, na typographla daSociedade* anonyma «Gazeta de Noticias»

NUMERO AVULSO iOO RS.

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je'(Í(._|ii'»as, do largos gastos na.¦jnjiiistraçfio publica, os eór-

les nos orçamentos passam qua-

,i,l«pcrccliitl(is quando, ao eon-

(rario, deveriam impressionar

fiaitamcntc pela raridade.

A*Tii:n, as noticias relativas ao

oreanidiito dn industria apenas

tl'.!'!"'i.im o registro dos noti-is-e, entrotanto, é bem odc pol-as em maior desta-Somos bem insuspeitos pa-... h,, porque não sc pódcprecisamente que o illus-

linistro

«an.avque.ra i

teu lunnrados.

c a lépida "Gaze-

sido sempre dous

Ai

Ainda não l'oi publicado o pa-f. ¦ da comniissão dc 1'iiian-

jl., ile (pie é relator o Sr. Sabi-to ÜiiiTOSO; e só mediante estu-il ilesíê documento é que o orça-ikiii.o pôde ser apreciado cm to-Li- as suas minudencias. Mas.

. In noticias já divulgadas,¦.:•-'!! que o Sr. ministro da in-linlria diminuiu cerca dc 4.000loiiíos na sua proposta em re--jiio ao orçamento vigente, ofi é bem o easo de apresentar

Kx. sinceros parabéns.zar dessa reducijão, o rc-achou ainda meios de re-mais cerca de 400 eontos.

I ma das verbas íoi augmen-tülí, e ninguém deixará de ap-í'i'dir esse augineiito tduzentosMios, ouro para

"passagens

A.-i:',:migrantes".Toda a despe-afeita com "passagens de im-mii.'.antes" 6, indiscutivelmen-li. iiíil e reniuiieradora, sobre-liiilu, tratando-se de serviço en-(regue a um chele de provadacapacidade como é o direetorda Directoria do Povoamento.

5las a famosa Embaixada deOii •.' E' conservada pelo Sr.•'íi»! itro? R' mantida a mesmaKtttB ¦% XCKma__________IHHtfH___________________________i

v.-rlia

da?.São estas as interrogações que

todos fazem a respeito dessacommissão. Os seus resultados,do ponto de vista de propagan-da, não são melhores dn queda propaganda íeita sem essacxhiliicão sensacional; e do pon-to dc visla imiuigratorio, os re-sultados sSo, positivamente, de-soladores:

—A Itália não somente, man-teve a circular prohibitoria, co-mo reforçou essa prohibição pormeio do conselhos officiaes da-dos pelo seu Commissariado;

—Na Inglaterra, ns conselhosdo Officio de Emigração conde-ninam também formalmente aemigração para o Brasil;

—A Áustria aconselha, igual-mente e officialmente, aos seussubditos a que não emigrem pa-ra o Brasil.

Só um paiz, a França, revo-gon a prohibição da emigraçãopara o Brasil. Embora seja umacto innocuo porque o franceznão emigra, em todo o caso cunia notável distineção que ain-da mais nos approxima do gran-de cérebro da raça latina. Mastodos sabem que isso foi o re-suliado de um trabalho decliancellaria, aliás de um traba-Iho daqui, porque se a Embai-xada de Ouro entrou nisso co-mo Pilatos no Credo, a nossa le-gáção em Paris uão fez outracousa senão lavar as mãos...

Não negamos agora, comonunca negámos, a utilidade deum serviço de propaganda; masos factos vão mostraudo cadavez mais o que desde o princi-pio prevíamos, quando dissemosque esse serviço estava errado,errado, sobretudo, por uma es-peetaiiulo.sidade eontraprodu-cento,

I PQÇ.f_

BalkansA conferência— A Tur-

guia é contraria — AServia e Creta— O ac-cor do russo-iuglez

.Parece que a questão dos Bal-"'•'¦vai entrar em nova phasò,•""'< lltáindq-so quo, ilo accordo en-w.i liussla e a Inglaterra, resul-*" -ftdtu. benéficos, embora corra¦.Mato iu. (,lle a TUrnuia a0 m0B.li contra a conferência pelo facto«L

*'r-a Inglaterra consentida na'-'•--an iln que Kc refere a ServiaIV. .;:l" Na Ul'ssil1 lem sido mo-.*' uu contentamento o accordo"¦)¦ '-ra Londres•".\MS1._, ni

A jitlltnílo da Imprenso—

redro da Servia não ab-lica.

scral a sltlsfagüo da imprensa'iiiiiifiitami,, us termos do ac-a„fu*iq-liigie_,

Dailj. Neves" estuda as decla-'-,',' Isvolsky e diz que a¦' uos. Dardanellos continua¦ smiiio tratada directamente'-.issla na Turquia, lamenta'"Wiietra seja posta fora".soelagtto chamando a at-uo governo para esse facto,¦ w*.(i fôrma poderá a Rus-' rawnento dar um golpe decl-

IiiU)T

Píi4 .'n

le:.-:tiih.

*wX__,° "Da"-V' Telegraph",

«Iiiit, , *'?-,r um lelegramma pro-ií ter , \ Constantlnopla, o factoP-WiS-ân ;t,ns'**terr** consentido naf^sao aa quastõea da Servia e de-•u ng._n_.ar a situação da

a a guerriprosegulrem

fron-

em quesi as respon-

nuo cantou o "Good save the ltlng"i a .Mar i-lli .za.

ULTIMA HORAGUERRA?

Entre a Turquia o a Bul-fiuriu — A Turqulu rom-

_*/-!_• _n., í'.!'.r.".. _s '•«•stilliliiUes.CONSTANTUíOPIiA, 1«A Turquia esta decidida ano caso dos búlgaros

çom domonBtrag.es hostis na"teiras,Nos centro., officiaes assegura-se

que a 1'urquia romptrá as hos-¦ ¦¦iile.. antes que as potanclas es-liiindam a nota ie hn u=ma Turquia declinava rl.Habilidades da guerra.

A guerra outro a Servia e.,_-,, • d Áustria.BELGRADO, 1(1Correm novos receios de umaguerra inevitável eom a Áustria

mo^-imeTlo"103 ^^ 6 **°P °

A populagão está encitadlssima.O ministro da guerra enviou or-

f.fs mimcrctas pa,'a 0K eommandaji.

vlnela "as Bllarnl'-0,''s das pro-Os officiaes licenciados foram

cò.Sos rosrea3ar uos «-spectlvos

A questão dos Dardanelloso n Rússia.

S. PETERSBURGO. 10E cronga geral de que a Rússialevantara na próxima conCerencia

jnternaeional a questão dos Darda-

Afrirmu-sc ainda que, no casoda conferência _e recusar a discutiraquella questão, a Rússia ntto sane-cionarfi a annexaçilo das provínciasde Bosnia o Heraegovina pela Aus-tri a. "Om (lesinentldo

projecto dc dc

publica

*»r'i''ia.

_•_» "Timft

''•aiulo qUo u«-nt. Mi0

dous tete-Petersburgo

geral o conten-N ad„,accordo «"tri a Rus-P«is- o, ,,

erra' tec-*nrto a im-h 'laa r.,'ò -ores «lõBloa ao mlnls-ÍP1'^', 6 rí.õe8_ exteriores, Sr. Is-?*'« au. iro_(le B^enxáo annun-K*'"t.) o h"

ora na° lenha ""*-,; Pedro » . t0, 0a aMIcaçâo doa fWi-oí-S» a lnt!uoncla diminuo

rcSS^wriiT aUEmenta aT^SÜNÒPIiA', 10

* Bnlgarin beUlooea— AsA tc.

•-fotarasõea da IHirquia.

^«1» ¦_)__. 1,ot-'-n'*la« dirigiu aÍM*H«S2

X!í, decIa,'antlo que''*!:_]_ o,.1™ <*ontlnuar a manter a

:i eontlníf0*? as8u*ulda, Ver-se-

^•"'isabiH^nLl0 ««sumindo as•(«..^•""íadea de que disso so-Hy-0-^CV,

10•Uanlfe

sobrecompra

mu porto greso.LONDRES. 1(1 b

SOs jornaes miiiisteriaes desmen-

tem a noticia que tem corrido dequo a Inglaterra pretende adquiriruma estíiaião naval na Grécia.

O ministro grego nesta ci-pltal fezao "Standard" Idênticas declara-ções.

O Sr. Ttttrml e a questãodos Balknns.ROMA. 1(1Nos círculos ministeriaes niio sc

acredita na próxima damlssílo doSr. Tittonl, cuja política, na quês-'tão do Oriente europeu, tem sidoapprovada por todo o ministério.

A Bu!_ruri.i recusa-so a ne-poci.tr ctim i. Turqulu ocoso da estrada de ferroorlei) lal

SOFIA, lfiO governo búlgaro respondei!

hoje ,1 nota da Áustria e da Alie-manha sobro o incidente da estradade ferro oriental.

A Bulgária recusa-se a negociarcom o governo turco aqiiiille inci{lente. A sua recusa 6 formal. Declara o governo búlgaro na sua resposta que se sujeita aos futurosacontecimentos, mas que sõ negocia-ria comi a companhia da estrada deTorro oriental o incidente do que aTurquia faz questão de resolver.

5 PESSOAS FERIDASKTo pic-nic ao !_>__•. C __-•__: AIR COT

laa.nt.ldOS dousO automóvel, esse frueto lumino-«o do engenhai humano, 6 o syml>-ln da Imprudência.

A alma de um auto t como a almados Impetuosos.

Lance-se a vida ao organismo doauto e elle entra a trepidar impa-ciiTiite.comn um ardego cortei pela-do por um freio.

O motorista oxuibti fatalmente porpartlc.par dessa fi-bre, nüo raro omesmo acontecendo aus que sim-plusmente por djstracija. sc* servemdo vehiculo.

Xão hu perigo que intimide ummMiíjriatn.

Kitm um exemplo na Tijuca.-Nau ha muiii) a imprudência de

um "ohauffeur" causou um lamcn-

taliilissimi, u-ciiletite naquelle local,accldento de que resultaram duasmortes trágicas.

Hontem um outro desastre deu-sealli, não sendo menos lamentáveisas suas conseqüências, attenuados,fuli-mcnto, com a certeza de que assuas vlctlmas em breve terão do des-astre aipenas uma lembrança natla

radavel.

A' tarde de hontem, cerca de 3horas, quando a almo.sp.iera maispesava, comegou a circular pelo cen-tro da cidade a alarmante ntatieia deque um grande desastre,cansado porum automóvel, havia oocorrldo naTijuca, envolvendo-se entre os no-mes conhecidissimos das vlctlmas odo grande explorador Dr. JeanOharcot,

U grande scientista, que ora nosvisita, em sua passagem para as re-giiíos dn mysterió, teria sido bas-tinte maltratado em uma queda pe-rigusissima, affirmando-se mesmoque o Intrépido homem da scienciacaliira assentado, na mais da.plora-vel das perspectivas para n_s. cau-sando-iios, a todos, o mais vivo eangustloso sobresalto.

Ia a nossa reportagem atirar-se àaetividade, quando a redacção che-gou o nosso companheiro Figueire-do Phnentel, com as íoisSes aindaalteradas c com a mão esquerda en-volvida em um lenço.

Rodeado immediatamente por to-dos os companheiros presenles, PI-gueiredn Pirnentel trauquilisiiu-nos,mostrando-nos a sua mão ligeira-mente escoriada.E Oharcotanciosos.

Oharcot não estava felizmenteno automóvel.

E os outros feridoso desastre ?

Nós tinlmmos Ido almoçar nohotel Whitc. Km tres automóveissubimos eu, Mr. e Mme. Oharcot, ealgumas senhoras, o vlce-consulfrancez Sr. Eug.ne Ohnrlat, os Drs.Leopoldo Cunha e H. Bernard, o vis-'conde de La Pare, o Sr. 3. Lnnsac,gerente da livraria Garnier, o nossojili.itogrn/phn Carlos Chapelain e maisdous cavalheiros. Após o almoço,cer-ca de 1 hora, o Dr. Charcot, emcompanhia de alguns outros cava-lhelrps, se,parou-se de nfls com des-tino a bordo do "Pourquoi

pas" afimde receber a visita do ministro damarinha, almirante Alexandrino deAlencar. Por sua vez Mme. Charcoto as senhoras que a acompanhavamsoparãram-so ila co-nitivu, para dara volta pela Gávea, em um mais lon-go c mais pittoresco passeio.

perguntámos-lhe,

como foi

O DESASTREDesse modo — continua o nosso

companheiro — ficámos ainda ai-gum tempo em palestra no hotel¦Wliitc,

ate- que poi* volta de 2 horasnos resolvemos a regressar para acidade.

Eram então ?Tomamos o automóvel eu, os

Srs. Lansac, Dr. Bernartt o o nossophotographo. Não ha quem não eo-nheça o hotel "White

e ainda menosa praça da Boa Vista. Pois foi emuma descida, quando o auto fez acurva, embaixo. Nós tínhamos pres-sa e o vehiculo ia ã. toda a velocida-de. De repente, num tranco fortni-davel, o auto vira como que se es-patlfando num ..bysmn. O primeiroa erguer-se fui eu. Todos os meuscompanheiros estavam por terra.fe-ridos. Lansac jazia sob o automóvel

a seus lados o Dr. Bernard, Car-Ins Chapelain e o motorista gemiamaceusando violentas dores.

OS SOCCORROSPassado o primeiro momento de

pânico, — relata-nos ainda Figuei-redo — pensámos todos nos soecor-ros. Num electrico que passava, au-xiliados uns pelos outros, tom&mpslognr, caminho do hotel White. Mas— uma nota interessante — no bondviajava uma senhora, ao que pare-ce, ingleza.

E a "miss?"A estrangeira assestou calma-

mente o Kodack, fôcalisando-o so-bre todos, fez o gesto de abrir o•aihuirador, e depois se __ercou dosferidos em affectuosa e calma attl-tude. ofíerecendo-nos os seus cuida-dos.i •SSSSSSSSS^SSSSSSSSSSSi

Mas. ms feri fl nu '!Chegadas ao hotel, com grau-

ile dlfn.ul(l_<le, solicitámos os soe-corros da Assistência, sendo poucodeteiis proouíad.>s pelo delegado Or.Raul tle Magalhães e um c.mmlssa-rio de policia. Kinqnantn esperava-mos os médicos da Assistência, eramos feridos pensados ftiesmo no hotel.O auto-nmliulanciu não sa' fez espe-rnr multo, havendo os facultativosconst*.*-tu'li. i-.i'i ii.-*- ;,i> ferimentos dos

i.i tui arronde.lentes.

(.) motorista foi de todos o maismaltratada Alíni do unia fractur.tna perna, apresenta mn ferimentono roslo < o corpo bastante contun-d Kl o.

O AUTO

O atilo (li'S.'i"lr.-nl" tem o n. 40_ epertence A gsragi* Avenida.

R' quasi -ccusad.. •!..'.''i que o ve-

i ii-.;.. _p __*_'¦¦__'• *' ' ',?"*"_.¦____ -.-___.'

_£$Éra__S_P*?

- jtfè f

iWÊÊÊÊÈÊÊÈÈm'

^ Í__.'^^*?^a!.- 'ty&$íftè'-!*\fiGr*~' -<J _fí(__"' '" ?"' -

*-'«

B-aèsaj»*

*S_«t-?.-."íí*^*-

¦ã

*c Lá J_l^&lÈkar

__¦_! «iiómo. : iimu |.lii)togt'a|>lil(V Urniln uttlca ti»clcsnwtcc ii<> alio d» Tijuca, uniíc wc vê n iuki t> com-I>aali(ii'ii í i/Aiieiri-ii,. fíiaciiiel, vlcdaia ilo nccldeiite.

meus indltosos comipauhelros, que seretiraram dalli num automóvel en-viado gentilmente pelo Sr. AlfredoPintu, para suas residências.

O motorista, bastante maltrata-do, é que foi conduzido para o pos-to central.

OS FERIDOSDa lamentável oocurrencla foi o

menos infeliz o nosso redactor Fi-guelredo Pimotite!

loz vehiculodamnifiea.lo.

ficou i lamente

Nossa rcdacçã.a foi hontem con-sta._tei_.ie.ntc procura.íh por tunump-ros caviilliBiros, anclosos de ter no-tidas dos feridos e em visita a Fi-gueiredo Pimtntel.

UMA XOTA CURIOSADi. ila riroços do automóvel, que

virou coTupletamente, escaparam U-

I-'AJ>*'v

V ' .'«'i^y'*"¦'>»:•'*La^J^_^^ÍB^^fe^S^Í^_ME_

**-*^^''"%^'^^^,í^|i^^l^___S;'-' ^^? •^«â^'''*^^w*

--*"r 'H-íy.**' &'' àS^íS^^Kili' ^&'._*3_l,™_!;k '

--¦ ¦ i swâ» * ^^ - ¦

O nudiiutit ei HlitUtiramenlc ileaiioilaçndo

Intel-tiefioia du ala-Nllklia<lui|ia tirada no local, uio-

lucntoa deiiola doa noceornta, pelo pliotoaranlio da«Gazeta», uma daa vii-lliuiia.

O Sr. José Lansac, que ficou porbaixo do automóvel, tem o corpocheio de graives contusões.

O Dr. Henri Bernard.que £' cunha-do do Dr. Alfredo Pinto, ficou comuma perna fracturada.

Carlos Chapelain, o activo e com-peteiite photographo da "Gazeta",fui também muitíssimo maltratado,apresentando graves contusões pelocorpo e um ferimento na bocea, de

lesas niio só a machina do nossophotographo coma.' algumas chapas.

Mais curioso, poríni, do que isso.e mais Interessante ê que CarlosChapelain, o photographo da "Ga-zeta", nâo íhe importando a^ graívesavarias que soffreu, teve a calma ne-cessaria para dar execuç&o á suamagnífica IdC-a de tirar uma chapado local pouco depois do desastre.

iJavert, do certo, nã.a cumpririamais rigorosamente o seu dever.

n™..-5? fle B»reC°

SS? •>**• nao .tSí09- Kreeos e i"-v I». est_h . * ni"a-'-'ilsa_Ti com a•«Ug?. -"••-¦leleceram

aqui o "bov-

Roupas brancas gSf^^fii

Sí!» HXtultM«w? officia.s ln.I »ttií_,1u.0. .Io-am

"alvo de

Inçase meninas

o nvil-i completo e variado sortinieiito,com fraude (ballmcnto do prea;o_. naid'.'....ila* L,t(|nlilação da Camna4t.u_.it Carvalho, rna ila Assembl-.i

80, pro .ximo ao laiso da Carioca.^'•«•fstio1

por grande I Camisarlu o "'a-vri.::ti_.!,í:_P»rt* a. puvo, jRaiiiO-Sübriullü iC, r. do Hü-piclo _ À.

Incidente entrea justiça e a marinha

P.MB8A DE CM tBABEAS-lMTO

w Informações devolvidasHa poucos dias noticiámos que ao

juiz federal da 1" vara, Dr. Gpdoíre-do Cunha, fora impetrada uma or-dem de "hafaeas-oorpus" cm favordo mienor Felippe Alexandre João,que, não obstante ter sitio desligadoda escola modelo de aprendizes demarinha, continua na mesma detidopor não ter uni. .".niisado a fazendanacional úixs deapezas .om elle fei-tas durante a sua estadia na mesmae_colu.'

Afim de decidir o pedido garanti-dor da liberdade individual, aquellemagistrado otüciou ao chefe du es-tado-.ma.ior da armada pedindo eacla-recimentus, que íoram prestados Y^n-tem. Recebeu o illustre magistradoum ofí.clo do Sr. ministro damarí-nha capeando as seguimos informa-Çõetí q.ue A. mosraa aüütoridade na-vai foram prestadas por um dosseus auxiliãres:"Sr. vice-almirante ministro damarinha.—P_u>ao fts vossas xn&os ainforit.aajão piesiada pelo comman-dante da Esuola Modelo deata capi-tal, no officio junto, de 10 do cor-rente, do qual s. verifica que oaprendi- marinhelru FeUppfc Ale-xundre João eüíú -com ordoni vossapara ser daislisado desde agosto doix-r:-ente anno. eum a coi>digão, po-rém. de sej indeiiini__.da a ia_en__nacional das dv-s^osas com falte íei-tas durante a sua es-adia na referi-da escola. Contra essa vos» eleter-nüna._.o é quo prot__-_ o «.uctor tiapí^íígão junta, ante o ju;zu ted__raJJa 1* rara do I_ i-lr.cto £eiie_»l, ib_-

petrando uma ordem de "habeas-coi-pus" em favor do dito aprendiz,

Este facto não C mais do que a re-produoçtto de outro idêntico que,em 24 de julho do corrente anno, sedeu coni o menor da mesma escolaPlatão Cândido Pereira, no mesmojuízo federal, que também havia si-do re-iu'í.t.do, pela auetoridade po-liclal, por consideral-o imoralmenteabandonado, cuja solução, e-nfavor do suppll.aate, além dc cau-sar prejuízo ó. fazenda nacional, veiuabrir o máo precedente que ora sedii. Assim nada tem esta -aspecto-ria a informar senão repetir o finalde sua informaçfio, prestada em oí-fido 41S, de _7 de julho utlrmo, so-bre ordem igual, impetrada no mes-mo juizo, em favor do -menor Pia-tão, a.ima cita.lo: "Finalmente quinão deve ser a fazenda nacional pre-judica.la pela desidia dos pais dosmenores, aos qua.s a auctoridad

fragata Fernandes Pan.una. que pe-go licença para devolver, tão longeestão os ..eus termos de oppo.içãoe critica 6 decisão deste juizo unani.meame.na.e confirmada por accordãodo Egrégio Supremo Tribunal, nosautos de "habeas-corpus"

do menorPlatão Cândido Pereira, das normasde cordialidade e respeito dos pode-res políticos entre si para que V, Ex.se digne mandar archival-o no ml-nisturio da 'marinha para exemploda consideração que ao vosso subor-dinado n_-_eoe a santensa do maisalto Tribunal da Republica."

OflieinaM

A Leopoldinae o ramal

do Sumidourojít tivemos ocfnsifio ti*' noti*

• iir t|iu.' ;i Cumpauliin l_eopol-'lui.i fütiivA eni iifgociiKjões eumd ministério tia iudustrin para(¦¦ni .cr\ nr entre os sons bens oramal tio Sumidouro,

Es., rumai tem uma grandeimportanciil parí\ aquella em-priva, porque nl'1'eeta intrinse-cameuti' á ligação .Ias rctlusfluminensii e mineira. Ha tem*pos, foi j,i dito hito, quando _epublicou que o Sr. ministro dnindustria, eonheeedor dessa im-portiiiicia do ramal, estava aespera üe opportunidade pnral'azcl-a valer em bftiei'ieii) dopulilico anlo as pretensões daLeopoldina.

farei* que es<a opportunidadc chegou. O ramal deve rever-ter a União a 18 do corrente.A Leopoldina, porém, allcga que

ramal, nos termos do contra-eto, devia ser umn linhn de"tramways", c que tendo sidoconstruída uma verdadeira "es-trada de ferro" a companhia es-tá eximida da obrigarão de ra'-versão.

Não sabemos sc ô exaeto queseja essa a allegaeão; se é, nãopôde ser menos consistente. Nãovale, porém, a pena antecipareste debate, sem conhecer, demodo positivo, os fundamentosem que a Leopoldina apoia asua pretenção. Vamos ver o queresulta das negociações que cilaentabolou.

Certo, não nos escapa n coirvenieneia, por parte do poderpublico, de attender ao respeitodevido a capitães invertidos cmmelhoramentos públicos; emprincipio uão nos parece que áUnião fosse indispensável expio-rar directamente esse ramal en-cravado entre as linhas da com-panhia ingleza. Mas respeitarcapitães não quer dizer fazercessão tle direito; e sc esse di-reito é liquido, se contra ellenão ha senão aquella fragilissi-ma allegação da companhia, ogoverno tem o seu dever traça-do: ohter da companhia vanta-gens para o publico, para a zo-na a que ella serve c talvez pa-ra o próprio Thesouro, igunesá importância das vantagensque ella aufere explorando esseramal cuja reversão deve dar-se amanhã.

Aliás, parece que é esle opensamento do illustre Sr. mi-nistro; e que nas suas preoe-cupações sobre a viação-ferreamineira S. Ex. terá mesmo es-ludado até que ponto o govrr-no local poderia ter feito todasas concessões que fez no accordoeom a Leopoldina, e se entre es-sas concessões não ha algumaque affectc, sem poder fazel-o,a necessidade de um eventualprolongamento da Central naquelle grande Esta'1 o.

Roíiima.—Variado sortlmenlo do ron-ai para meninos de ;i a l'_ aunos, e puhe-re. maiores de 14 • uniformes sob medida.

parn coileiTioes . outras corporações ¦ tudo¦ preços módicos; Hospício *i>

(anligo 82).Atlgmenti diariamente o consumo do

calçado WaUc-Over, o mais confortável,durável e econômico. Dnico Importador nCasa i_oi"mbo.

0 ministro de PortugalEM S. PAULO

S. PA*-__0, 10O Sr. comia* dc ...lir. minislro de

Portugal, .\ahiu hoje pc 1.x nianhü, cmpasseio pelo centro da cidade e arra-liaMes,

A'_ 2 hora. da ta.ra_e S. Ex., acom-[i_.nhado do Rr. José Lampreia e docônsul, o Sr. Daniel de Abreu, visR-Uem paal&cio o Ur. Albuquerque I_iii-,presidente do Estado, que o recebeuem a.udiein-:a especial.

S. PAULO, 10O Sr. Dr. Alliuq-uerquo Lins, pre-

sidente do Estado, retribuiu, 4s i ho-r__i da tarde, pessoalmente, a visitaque lhe fora feita pelo Sr. ooaOe dede Selir, ministra de Portugal!.

S. PATO/O, 10O Sr. Daniel de Abreu, cousul de

PortuRii!, otfereceu hoj^ em sua re-Tidencla, um lauto jantar aos Srs.conde de Selir e Jo_é Lampreia.

S. PAULO, 10 '

O Sr. ronde ile Selir, conversandohoje com os repórter- dos jornaes,declarou que estava encantado como que observava em S. Painlo. ondeestlvera ba 2i! annos e encontravaagora a cidade completamente tran-sformadia. Parece, disse S. Ex , umacidale eu.'a.pa'*i moderna.

Para liojo prepara a Cisa Culoml.o,AT.-iiiiia Central, uma variada e completaexposição do seu novo sortlmento, n§o

' sú de roupis leitas o roupas brancas,

j como de chapéos e .estuários de criança.

Rumo ao Polo SolA CONFERÊNCIA DO

SR.JEAN CHARCOTVisitas ao «Pourquoi pas?»

AS FESTAS DE HOJE

D. Eudoxiâ Canado deOliveira Penna

policial, no desempenho .de seus de- sci-.rp a lol_lifl,iili>. de 10vores, r__)iettc-o_ para uma institui-ção nacional, onde servindo a paii-.agarantem o future; instituição quenão se pôde manter nem írucuíicarse não forem respeitados os seus re-gularuentos.—_?eío inspeclor, o sub-inspector Fernandes lJanen.a, capa-tãu de íracata."

Conslde-.tnilo o Dr. GodofredoCunha, oíi-nsivas ao poder judicia-rio as coniítíc-raQÕes. feitas nestas in-formayô*.-*. íi-k d*e\üiver o mesmoao Sr. minislro da marinha, acompa-nhado deste officio:"E.*:-*io. Sr. ahr.lrante AlexandrinoFaria d_ Alencar, M. D. minuttro damarinlia.—Entre os documentos queacompanharam as in_-i-inai;___ pre-staüiis por V. Ex. acerca da .egali-dade da detenção do aprend.z ma-riHh«_ro Felippe Alexandre João,que soj-tre detenção. por ainda naoter ind-iimisadü a £a_enda cacionaldas dt_ajpe_u_-_ cte fapü_i_m«nto, emboraJ* dealicado __ ese-hi modailo deapra-_i_:p_ m i ri nh e 111-., se acha um»_£___O __) _)ul)--__ii>.Ctor -.....¦ .¦-- ale

cie .ul.lciii' ponrDaitiCH e CoilctteM imra «o-nliora.», da «Canta Souza Car- I.-ai!..)-.. p^açuta-sr:qualquer enr.oiii-nii'iiJa corasinaxlmaperlel ãoebrevldade,e durante J Grande L,li|iiiilMçãu JUIZ DE FÓItA, iflIodas as cnconimendas i.tão o desconto, I Em carro p«p.>ci,il liamio ao rápido s _•

_ '.'.. as encora- ^'tiu para Bar_a''.iia, ondo vae ser sepul-mendas sú serão Diecutadas m.-dianta' uia Lido. o cadáver da' D. Eudnxia Cancdo designal conveiiciouado. Rua da Assomblèa Oliveira Penna. Da casa iiioctu.iria para an. SO, pru.tiitio uo lariio da Carioca. I yart o lerelto t»Tf enorm.* acompanha-

—"*-*— mento. No __rró esjie-íal lor.ini depesi-1 tidas _D_;l_s coroas.

A a unf ia iiai.i tio De. CliarciitO Sr. Dr. J.:i:i Cliurcot rcnlI-OU

honlem, ft. noile, n.i Sui*ictl:itle tlt*Oeosr.iphlrt, n sun ponfer^iicia sol-rea sua primeira e .|*oal.a,à * ,1. ra'R!_e.iint-irrt^fi.''.

Como era de . iperar, itaaln r In-toresso nue despertava a palavra dotlouto explorador sobre ns Uiuginipiase my.-teríaasa; rcBÍOes tl.) pólo sul, a1-oni'iirrcncln fui eiiiarme, nRo res-tnn.io um único loirtr vapo 110 amplosn lão, onde foi efiVcliiiiilai a confe-renela.

Pinico alepoi- alna S horas ila noite,abrín n âessílo solemno da Socieda»de tle (.eograplilai o Sr. murquez dePnranniruA.

Ao -«ei! lada) senlaram-sc os Sr.-i.Jean Ch.irc.it, almirantes _-t.iu.ity e.Taccgtiay, Mr. Charlai, cônsul fran-eez, krnesto í?enna e J. Hoítrux, 1"e _" set retalia., da Sociedade.

O volteraiul.i presidente da Socle-dado de Geograplila fe_ a apresin-laça*' d i eminente sfibio francez, .d-ptain de patentear a este o seuaRratlecimenti) pela honra de sua/irespiiça. fe_-lhe o offerecimento,em nume da Sookiladc .le (Jeogr.i-phia, do dlstlnctivo daquella Insll-tnia.Tiii. cm prata, convidando o I*secretario a eollocal-o na lupella doIllustrc hnspeili-, DflVrei-a-u Ipiial-menie a Mme. Charcot um lindo ra-mllhcto de flore? nnturaes, comohomenagem da Sucictlaile de Geo-grapnla.

I'*,' dada, em . . Rniiala a palavra aoDr. Charcot. Esto no nppro.vimar-seda tribuna _ saudado com uma fre-mente salva de palmas.

O Illustre explorador francer. cn-meça manifestando o seu reeonhe-cimento pela acolhida èenerosa csym-pathica nue diz ter encontradoentre ns brasileiros.

Acradeee, em particular, a ills-tlncçüo de que foi alvo por parte daSociedade de Geoirraplila.

rassarido a tratar do theina dcsua conferência, recorda que o pri-meiria ponto em que tocou em nossopaiz, na sua primeira cxpedlçRo, foia capiia! de Pernambuco.

Depois de referir-se com palavrasllsonjeiras ao n-osso paiz, prosegticna narrativa de sua primeira expe-dica*-.

Depois de haver locado na Argen-tina. dirigiu-se .'i Patagônia, de ondeseguiu para us regOes polares.O orador depcrev-e ns .«uas Impres-soes recebidas nas regiões que con-.seguiu visitar,

Essa parte 6 a mais Interessanteda conferência.

Desde as suas primeiras palavra".o auditório ouve-o num recolhlmen-to absoluto,

A attenção do publico reil.ibra.'1 Dr. Jean Oharcot narra os Incl-.lentes e as surprezas de sua pri-neira viagem. J:; la.ar.i apoiar as

suas a-Tirmativn... conflrmnndo-asde moalo Irrefutável, íX-)ibe projec.ções luminosas.

A principio mostra o Itineráriode sua viagem, depois a.s surprelien-¦lentes ipaizagens tlaf? regiões antar-i-ticas. As primeiras terras pola-res apparecem em nítidas photo-grapihlas, Seguem-se os Immen.sos"ice fieids" ou campos de geios, o:"ice bergs" ou bancos de gelo, ens encontros da expedição francezacom os curiosos speclmcns da faunadaquellas regiões. Surgeii) novasprojecções, e o orador e.vplica-us t*cominenta-.is. e. através do seuseommentarlO-, nãn raro relata epi-stidins plttorescos e cômicos. O con-fereneista, troça as próprias diffi-cuidades que se encontrara. Des-rreve a),o grandes bandos de "pin-

gonlus", a caçada das phocas o o-.-ii navio —"Lao Françals"—en-calhado no.--, gela..-.- e as scenas deuma invenação )ias regiões polares,con) as suas formidáveis tenipes-•tades. Afinal, termina, quando oseu navio Já se acha dc regresso,em terra firme.

Entra* as pesosas presentes, notfi-mais os Sr:--, almirantes CorrPa daCâmara <* Alves Câmara, senadoreslliercllio Luz e Coelho Lisboa, pa-dre Jacomo Vicenzo, Dr. J. CarlosTravassos, Dr. Borges de Carvalho,deputados José Carlos de Carvalhoe Domingos* Mascarcnhas, Dr. Gui-hert de Blaymont, Queiroz Corriae senhora. Dr, Pedro I__ssa, Dr,Eduardo Trindade, Alberto Carnel-ro de Mendonça e familia. Dr. Nu-no Bueno, Dr. Ribas Cadaval, mon-senhor Vicente Lustoza, Dr. EuricoLustoza, Dr. Nogueira Paranaguá,Dr. Moralca de Ios Hio., ArthurJaceguay e senhora, capitão Fran-cisco Bezerra de Mello, Dr. Cario*Cláudio da Silva e senhora. Garlo."Lix Kless, cônsul argentino; VIctorio da Ca.sta. almirante Mauri-ty, general Ribeiro Guimarães, Drs.Ernesto de Hezende, Faria Souto,Ismael da Rocha, Barros Cobra <*senhora, Augusto de Vasconcello" esenhora, almirante Proenca, I")r.Carlos Novaes e familia. RomamLafuurcad", Drs. Euclydes Cunha.Ararip.T Júnior, Virgílio Castilho emuitas outras pessoas cujos nalmesnos e&caparn.

\ i-iia il.. Sr. almirante minislroda marinha

O Sr. almirante Alexandrino deAlencar, ministro da marinha, emcompanhia do Sr. almirante Ncpo-muceno Bàptista, lente de electri-cidade da Escola Naval, e do 1* te-nente Síi l-ftbi.!lo, visitou hontem o"Pourquoi pa- .", onde foram íi-dalgamente recebidos.

Depois de percorrerem todo o na-vio fe de examinare.ni todos os seusinstrumentos, os» visitantes demora-ram-_" na câmara de luxo, a bordo,ond

I paservida uma taa;a da; cham

doO Sr. Dr. Jean Charcot, levantar

Elaça, saudoubr.a_ii-lra, n_

s,-;! illustre ministro, ;as offcrtas generostmpor S Ex. e por todaxs

inhana do

íe:bra

O almirante

ESFECT/..CÜLQSTUI_ ATUO-

..poli-.—'.'It.-iims esr*c*.ac_!os do 11.l_-iO-___a Kayiiion.i.

1'nlncc- 1 u.tiiri*.—"Livro 111. capituloI", "lin-aa". "O a!T.*hat,eio domo-trHnosto*1 e "Cm Qu.-prC-<-<:">"¦

CINEMATOGRAPHOS

Patlt(.—So^çrbo pro^rranuna com a*5 ultimas erreaçô-as da -._.<_

Cir.c-u.n-Pi-lac.'.—A "2»Ia'.a sinistra"

>l-?l_.fi. U(<UR*..—¦*S_-T.ero .

llio Branco.—S-

Nov

(¦'cr. sirisaovaa tití»«•.—PrSgri

i pro£rr«.*_.*n_ d«

M-c_xt_d-r__ e

ÍT\ttíi

tas,.ritiiins variadoi*»*rT- novo.

O etté H-lnko úr Oiiro _ pnre tnaipR

'(.•¦¦ x mui-- t rial* _o p{Ui__-_. [ -.,•_- ,.-... • _. mm,

A MAÇOSABIi AO BB. LACRO SOI-RÉRt.aii.a-se hoje .'. noite, a mar.:-

fe-s-.ação e a entrega üe um b- ntleque a -__çon_.r'.a Brasileira far aogrão mestre, senador Lauro Soclr.,como prova da sua inteira solMí-rledade.

Todas as Liga.. Miço-ticas, far-.stf-io reprc^er-Lir &m çumiíiíss^fs,devendo com.parec^*' encorpo radoso Supremo Conselho _ a S:*beranaAj-s^miiiéa.

Os manifestantes partirão doa-difi-io do Grajide O.ieíte, ft ruado L-Lvra.dk>, pm earr-.-a, c^m -iírec-ção ft reeidencia d) aenador LauroSodré.

Todos os eonv!j_d-_ d»vatri_at

Vi-i(a dí* Sr. nhiiiranfo fí.ofoa-.iailii-iiiiiia'!' da iirmada

doyll Maurity, chefe d*. ,

bâ.rdt. do "P'.i'.'i"i"i pa= ".'"', en

sít.t ao Sr. Lír. J^nii Ci n-sua comitiva.

O Sr. almirante Ma. peri

li >rd : íf_

üuiirdns-niatiiilia a ht.rtl.. do"Pourquoi |ia. ?"

Km nome 'io Hr. almirante J. JProer.a.a, direetor úa !,- :;i N. iv, * ¦ : hontem > "P''jií:'u">-

P^~' ¦o capitão de fragata Dr. Tancr.' :Burlamajiui, ler.te daq'•"llc* estabeleeri-T.ento.

O díttincto lente toi acompân.-...

do de um.\ turma Ac guardas-m»-rlnlia ijuc, fiii*i)cpi>nult.s, cumpri-mentaram a lllusiriula mlsslla fran-CtZIl.

tis IIOSSOS jaa\a'lls' offi.íaOS (lp llla-riu lui percorreram lo-ün ti navio,ai-aiiupanliaalii.t ala, Ni\ Dr, JeanOliurcot, .iui? pe_..«oalmt-jitp mostrou-llia'.-* todos tia moilernt)- appurelht'1il. evploraçfto submarina o os Iní-irumentos de navegação n -i.iiala-gt-m pura tmlns ns profunilltlatles,

o Dr. Jean Charcot, em p.il.-straeon) os officiaes, manifestou a. seupezar pur 11ã.. lhe sobrar tempopara fazer uma confert-m-ia na 13a-cola Naval, como era de sua v.in-

\ uniu ila I.i_n . Iuniiiii.i—Dlpltiiiindo sm'i(i CH>rr.-_.|K>tulciiU'*

Ca.lllia iiaviillllO.S lia.'.:, inala., |t .11-r.*cloria da Liga Marítima lirusl-lelr.a esteve hontem a bordo da'*Pourqt_o_

pa.« ?"A directoria fez entrega uo Sr.

Dr. Jean Cliarcol alai um diploma,de sa-vi.a correspondente dn Liga,foliando, paar essa ocenslfto, n Sr.capitão de i-orvet.i ltarros 'obra.

t") eonimaiiiltinte llarnxs Cobr.t fezvotos para ipie n i'V|inlia;ãa. fran-coza. que se lenlavu a lão ousadofaniinvitiimenlo, fa»se coroada alnmais t'inipleto êxito.

llllll llffcrlll pra -iaa«:iDentre as offi rtas feitas IV Ulu»-

Ire expedição franceza, cerdi a maisf.'llz foi a que fez o Sr, almiranteAlexandrino ale Alfiienr, ministroda marinha, mandando entregar noHr. Dr. Jean ("luirrol uma ambu-lancln ipharm.iccutlca, oreanisadada' accordo com o quo necessitasse omedico que viaja, acompanhandous tllnst rados exploradores.

Dandu eimíprlmciito a ordem doRr. ministro da marinho, estov*hontem a bordai do "Pouninol

pus?"o caaplião-tenente ptiarmaoeutlcoCarlos Raniavt. ajudante do I.abo-rata.riu Pharmaceullco,

(- Sr. Dr. Charcot, recebendo aambulância offcrtnda, mostrou-segrandemente pc_nhoradi) «otn maisesta fineza recebida das auetor!-diulos navnes brasileiras.

O ((l(llaaa'a> lia* lllljl* Ilo CtirCOVUllOE' boje que se renllsn no alto do

Corcovado o almoço que n colôniafranceza nesta capilal efferece aoSr. Dr. Jean Charcol e aos mem-bros dn expedição ao Polo.

Da eslação do Inrgo da Cariocapartirão bonds electricos espeeiaes,.ls 9 horas da manhã. <• fts 10 e 45,levando os convidados pina o Hyl-v. stre. alainale far-se-fl n subida para'"\ Corcovado. vm trens rspL-einPs.O luiiii|iii la¦ no i-il.'ii(i il, li.iiiiiinil.v

Efíectua-sa' hoje, As S horas d.inoite, no palac|o de Itamaraty, obanquete offerccido pelu Sr. bnríodo Rio Branco, minislro das ra'la-ções exteriores, aai Sr. Dr, Je*nCharcot.

Para esse banquete firam jã con-v_dajdoa Mr. I_. Gonlon, Wr. llnn-grnln, Mr. E. Godfroy, Mr. .1. Ronch,Mr. Dr. J. Louvllle, Mr L. (lain, Mr,Lovonque, Mine. Charcot, manjuezde Paraiiagnã, Ernesto Senna, com-mendada.r Frederico de Carvalho,: Dr. Araújo Jorge.

Ao Dr. J. Charcol enviaram ouSrs. Daudt ,. Freitas as seguinte»Unhas, por intermédio de seu activopropagandlsta, J. Lyra :"Au trís Illustre savant ei e\|alat-ratiur frnnçais monsleur le dott.urJeun Charcol. Monsleur, Depulsíuo vous avez mis le picai sijr nutreterre. vous avez <lu constater com-blen grand étalt 1'afíecUòn de noustou.s bréslllens pour Ia Francc, etpour ceux qui, comme vous, aidóada' leur science tt de leur courage,vont falre flotter jusqu'au cocur alescontinente glacts le glorleux dra-peau aux trols couleurs.

Nous, modestos industrieis, nou»aufions voulu apporter ft votro Ex-peditlon un concours pius effcctif,comme 1'ont fftit tant de nos con-frfires du Vleux Monde, mala lotemps nous a fait de fant pour vouspr.parer une offrnntle plus digno*.ii but grandleuse de votro miss lon.

Permettez nous dono de vous of-frlr blen slmplcmcnt une caísse doHoro-Uoraa ica, qui pourra, le caséchéant, vous rcn.lrt* queltiuesutiles- services pour penser des bles-sures vives, a;t quelques flocons donotre Bromll pour lnlter contra 1»toux *'t les bronchites, apanaRQmaiheureux des reglons du froldhuniide que vous alioz trave-rserftvant d'afte'jiaire ro.mpire desglaces,

Veuillez agreír, mnnsietir et tr...Illustre dtacteur. pour vou? et vn.vaillants compagnons, avec nossouihalts les plus slncéres pour Iaréiisplte complete d*" cotre Rxpédl-"tlon, 1'exipreHslon des sentlmentsrespelueux, et de 1'aff-t.llon réel devos trfs devouês—Daudt afc Frei-tas *'

Carvão iltiitii'«t<leo, próprio pnrapequenos loções (le n<zt Ac lamilias: ero-nouiii'0 o liytrla nico. l-iilrejas .1 ilomlclllo—1,'nia-os anenles: Francisco I.'"*l ,. C,rua 1'rlnii iro ile Março 1*7, sobrado.

Drs. Moniz Ft'' ir ¦ e Pereira d.. S'lva —advogados, Cuilanda Sl.

MULHER DEGOLIAMpon cn \n*..s

o criinc da- uni moço

6. PAIT.o KlNotícias chegadas S. Carlos do

Piühai adcíantam pormc.iorcs sobrea horrível scena de sangue qut- alli<:« desei,'''-! 1<>ti o d.-i o ial foi prota-i_.anist,a o artista, AV..'ríai Cario..Hranco e a victima A.-*pasí'i Leoni,

co de c.ivaüinh.as Oceano, do Sr An-

plicS hontem para a "Gaz.ia".

Ajbert. Branco d_p'.!:i '. Tias!l--tr-.l!ar Aspasia tentou s ¦!dar-_e,.-.' eando-se pr,-.f:ir..i::.-r.er.'' :. pes-coco.

Me!i.'ado pe! Dr* J .¦:' : Tio-alrlafiia-.s de Slo-Kir.. '¦¦' tra. .i "ido

!•

Ao Al

.a-

ÍHÍPIM* m-l*.-atarrlial, d» ><

.Lir l^í. vaií ¦•.

que foi

• ¦ r mel

í..-• ¦ 'a

'fl ar.-

r*';i-U

<;*. afoi.lt»»•;<•*. fvuros Hari.rre-.lres, rua '.eo. Cc_a_:a 3,_ci

. : ga-fazei'

iíi.ia-S ,.ua! íl.

Page 2: i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00291.pdf · Hy-0-^CV, 10 •Uanlfe sobre compra mu porto greso. LONDRES. 1(1b

ai— _...AQUI...>'. gdbro .' rcoonto Pfojiito .-.er»,' In-

Blltulntlo ti InatriiQüo primai la obrl-

pttti.rlit, oxpondumoa itiiul opinlOoB,

duo mereceram referenciai d.i "A

Noticia" o ilu "Correio iU Mnnliií"Ambos «mon Jornuls julgaram dèvoro.uitfiiill/er 0 nue uqui loi dito, '"_>¦•

eniln uni flolleü seguiu orientaçãodiversa.

"A Noticia" procurou redusslr oanosso* argumentos todo» fi. faltatlt- recursos da Municipalidade <*'"Correio da Manlitt", concordandocomnosco na.t_liClculila'U d. uaíatto-

tlOB o nltluujito ile polir-ezu du Pre-'

felturn, adiava, enin tanto, que u

loi ilciverlii vir, quando mula nflo

fosse, pnrn oonatituir u basto dc

üiapbzlcBos futuros.Ambos censuravam ouo sucrifl-

cnssotnos o Ideal ile ensino obriga-t.irln, f.« oxljpnelas pussajfllraa daa

finança* 'lo Distrito.Dom f: que noa expliquemos. A

¦lnstruG-lò primaria obrigatória fi

uma dus Instituições mula toemonude um Eatoido civilizado, í; o iiommomodo ale ver, c nem um só inuinen-

lo trepidamos otii nfirmul-o. Asleis, .porém, .«ão, fim geral, um vo.

imitado dos necessidades ambieiules. Assim, uma lei «0 deve sei; fuita

(liiiuido a situação do melo, a. ouoella fe dirije, llio fi favorável. Em

cada lei podim-so v6r duas partesdistintos:—o espirito ila loi o a sna

prat_lcabil!da_l0. Eara .im: ella soja

perfeita, fi. preclzo nue umbus essas

partes sejum Igualmente aoettftvols.E' o que não sucwlc com a lei No-

r>\ A sua tooria í* esplendida, t

extraordinária; a sua ipra-tica fi,

simplesmente, detestável.

Alegílmos aqui os motivos que nos

levam u pensai* assim. Falamos na

pobreza ila Municipalidade que, Jáhoje; sem lei alguma de obrigato*rlcdatlc, se vê forçada a rejeitar alu-

nus, porque não püdo mais recebei-os. O "Correio da ManbtL"; Julgando.•rrado o calculo aproximailvo quefizemos da despeza que acarretariad projeto Xory, faz uma asserç&o

que não rezisto a uma observação

acurada: "O numero tle crianças

pôde ser largamente aumentado nas

escolas, som que haja desdobra-monto de deapezas.1' Ao articulista

parece, portanto, InS-SniflcantO a

despeita ile material escolar e con-

algnaeües—únicas, a sou ver, queaumentariam, porque, uctrodita queo numero de escolas e dc professo-res Citaria imutável, Qjtew conbooeAs leis que regulam a Instrução, Vê

bem a pouca valia dessa afirma-

ção. Tia, na lei. um numato limite

de alumnos para cada professor,e iletermina.so a distancia initiima

cm que devem ficar as escolas de

grande freqüência, aiimcntando-lheso numero om cozo dc alta frequen-cia.

¦Mas não foi osso o unieo argu-

mento de quai lançámos mão. Pa-

íamos na pobreza do ¦proletário,

que não tem cein que .vestir o fíllio

para o mandar â eseola. Ambos os

nossos contraõ.tores pjWS-tram so-

bre isso, dando talvez ppr iuíunda-

da a ãiegaçõQ! EÍ no enttanto, ella.

6 bom real. Ciuoin cocheoe aa cias-

ses pobres desta cidade, e vive um

pouco no seu convívio, snbe bom

ts privações e aa necessidades por

que ellas passam. A ereni.ão desse

feriado fis "quint-is-fciri.:.'" foi uma. salvação para. os pobres. Ê' nesse

dia quo se. lava .o se prepara a rou-

pinha única do. pobre á.v.tudantezi-nho, para que elle possa se apre-

zentar deoenlemente íi EstlQla; Fre-

quentes ve/.os a criança laiIa, pornão ter calçado, ou por sa eslar con-

cortando a rou.pii. As leis devem

pensar nesses pobres.A instrução obrigatória é como

que o fecho terminal de uma serieide Ins.tttui.iOeH. Ella só sa pôde ta-zer, depois quo os serviços de As-

sistencla sejam perfeito.; <¦ organi-zados, o que as crianças ..obres to-

«liam o auxilio, das ohannulus "can-

tinas escolares", além das mintas

otttrns reformas sociais, preparato-rias de ta! rejimien.

Alegámos a falia de eorrespon.dencia dos distritos esaotares ás

ajencias da Prefeitura. Ma .ia nosfoi reapondido a tal resnciio, bem

que essa alegação seja dc ordem

a lezar o cumprimento da lei quese defende.

Portanto, não 6 sô a faliu de*re-curso da Municipalidade. E" a falta

de recurso aliada a uma condição

que oncerra um granne numerode etnizas: a inopot-túnlilnde E asleis platônicas qj)Q, de antemão se

GAZETA im$fOTJBCaAS<a'Sabbado 17 de Outubro de 1908dc qiiiilquer modo o Estado, ile

quem esta separadaIlu pouco tempo, Mirjlu todo

aquello barulho a propósito da lmn-delrit nacional repelida do tompidcttliillen. A quem eslliditr o inzocom lüonçfln de animo, reconheceráfacilmente quo a igreja tinha cs.

se direito. O que so censurou, e fi

dc reato a eterna questão, e queião hujn uma coerência na conduta

da Igreja puni com o Estado, A

verdade 6 que cila recebe deste

largos favores, quebrondo, assim,

o afastamento om que se devia

manter, Por <*ste lado, o Estudo

conservando uma reprczontiujílo dl-

ploin.ilica junlo no 1'apn, firoflagrantemente esse mesmo afasta-mento. Dada osaa olroumstancta, oIncidente dn bandeira devia assu-mlr, como assumiu, um carátergrave, porque so tratava do rojei-

ção do símbolo de um paiz com

que n igreja.fazia questão do man-ler rolagOos dtplomallcas, Mus si

a Igreja qulzesse ser coerente, de-via recuzar a bandeira, como ao re-cuza agora na Btilila a auxiliar o

governo na questão do .sorteio ml-lilar.

que seria o seu verdade!-digno, nobre c Indopon-

BOLETIM PARLAMENTAROs Jornaes da tarde de hontem Já

deram o Boletim Parlamentar, po-bro e Oco, sem cousa que dd lognr a

enfeites o bordadu-ias nuo sirvam de

cominentaiio no dia parlamentar que

ntiul «o registra..Xão houve »o.wtt«. na Câmara o no

Senado fi como ao nao tivesse havido.

Ninguém fallou no. expediente*, na

ordem do din nadn -se discutiu e não

se votou cousa alguma.Se

que oleitores (?) pi

e Justo

Esse 6ro papel,dente.

DII ACOLÁ'...Terminadas as grandes manobras

alemães (CO.OÜO soldados) nnun-ciou-se a passajem, embora rápida.dc Clulllierme II, pela Franga, on-de so realizam agora as pequenasmanobras (IHO.OOO soldados).

Guilherme II, ospetaoulozameuteanunciara a sua ncensão a Hohne-elt, donde iria desfrutar o bolo pa-iiiiraiiu. do vale dos Vosgpa fran-cozes. Para isso teria do viajar porcaminho dc ferro rrancez.

A França, gentil como sempre,apressou-se em lhe mandar prepa-rar um trem especial, estabeleceu-do logo um rigorazo serviço do or-dem, afim dc* evitar qualquer aton-tado. E os povos da fronteira pre-pararam-se parn contemplar o vis-lozo manancial

Ficaram logrados. Guilherme IIchegou até á fronteira o dozistiu dasua .icen-ão, agradecendo, ao gover-no francez as gentilezas com qne ocumulara! ma-> voltando dali mau-mo, sem entrar em território fran.coz.

Versões, as njaia disparatadas, sec-PtiLhanini.

Como era de prever, falou-se lo-

go em atentado anarquista. Segun-do comunicações fidedignos, comosfic acontecer sempre em tais mo-mentos, dous operários teriam emseu "atelier", cm Colmar, anunciadoO pnipozilo dê matarem Kaiserem território fraucoz. Logo que a

policia soube dessa tençáo e tive-ra conhecimento do dezaparecimen-to dos dous operários, fez chover ostelegramas pura a cidado limítrofe,de modo a impedir o imperadorem sua rota. Um dos telegramaso imperador recebera, amarrotara-o e atirara, a uma cesta de papeis,donde um repórter francez consc-

guira apanhai-o. Daí, o so sabero "quid" da súbita rezolução do Im-

poraiior.Entretanto, a essa versão foram

logo oferecidas contraditas as maisformais. Oulras, coda qual masifantazista, a substituíram, o ao queparece, não se sabe até hoje, por-que o Kaiser não quiz ir á França,depois de se ter feito anunciar. Amais planzivel parece que é mesmoa que atribua ao seu gênio espa-lhafatozo. toda essa manobra. OKaiser dura assim ensejo a que aFrança se preocupasse com ello.Seria o seu única dezejo. E\ pelomenos, uma hi_.>ote:*.e aceitável, —

aí. m

o Congresso doscançouBoletim" descnnee o os seus

.som a lar o resto da"Gazeta" que está muito ma'-s i-'"51'''

osaarito.

JORNAL DO COMMERCIOo._ o.i* oa collogaí que trabalham

no "jornal do Commercio" reallsam

hoje uma faata n. Iodos os títulos

svmpathlea. ('iimiwmorasi, numa"Holr-ín" dc expressiva o tocante si-

giilflcnção carinhosa, o IS" annlVor-..ario da entrada do illuütre Jorna-lista Tir. José Carlos Rodrigues, nn

direcção, daquelle grando diário que 6

n honro e 6 orgulho da Imprensa ca-

rU.oa.A fesla, para a qual fomos gentil-

monte convidados, realLsn-sc no sum-

piuoso e encantador edifício do ".Tor-

nai", preparado llndiwnente pnra a"solrée" que, começando fis ti l!2 da

noilo,obedecerá ao seguinte progrnm-ma:

I"Algumas .palavras", pelo eminen-

te JornaliMlii Alcindo Guanabura.II

Concerto, sob a regência do maes-tro Alberto Nc*po_iruoeno.

1—Mendelssi.hii — Abertura da••Gruta de Fingal", pela orchestra.

2—webor—Ária da oporá "Frei-

chutz", Eximi. Sra. D. Nicia Silva.3—Wagner—"Sonhos"—pela or-

ol: ostra.4—Kubtnstfiln—." concerto de pin-

no e orchestra. eoininciulador ArtliurN-.po.eiio.

r,—Eoothovcn —"7* S.vmphouia",pela orciiestrn.

BoletimeJt TI " _

PORO Sr. Zebalíos

«for ever»!OPINIÃO DA l.*lilÍ>Í_tBNBA

rilll.i:XAI nm poMiioaln

- Ciill»* o llro«IISANTlAfiO, ittl.n Prensa, drsin capital, occupn-íe dl

' iiiltrvieit: ipie o Si*. Zelulln» i-oiic-doll HOrorrespoiidente do Diário Illustrado, nmlllionos Aires, a proposilo da política in-ternnclonal arpenllnn,

i linliiilendo Inslniiaçíles loltas pelo ex*. miuíiiro i> politica Internacional do Chile

para com o Urasil, i» a erro» ilu* políticoschilenos que conservam a amisade romesse paiz —disse pe, a despello de tçd.i. jrssn. Iiislniiaçõas, n amlsada entra .> Clilla

!.n Brasil pordurari atravís dos lempo».l.s»e arliRO cansou uma (iplmia im-

ptossüo etn todas us rodas chilenas.

rFLEGRAMMASA viagem dos reis

da Inglaterraa Berlim

l-lillem..n c-oiib» M Sr. oonde d^-3»'r,i|..-l>u's e a> sU lliiui-is a MU" «•«;rlect.* SSaVWSCO. rcpr.wniando o papel,1» Júpiter o Sr airlo» do farva ho .

5 rie Vulcano no Sr. Leopoldo Noro*"hA

f._b.f»>! multo bt-.lhiinte.son.lol,as*an'.e appl.iudld.n» Of ..u.» nella -

miiraii ni.ric ilen-acanito-se Mio^vecco^no ,;,p»»1 A» BatwIa, em nuini. i.) ç-ni ttm verdadolro trliimpuo

Os impostosmunicipaes

, BASTIDORUma aeinhora outra jt«

nn q»i i

.lain ***** at*tlatas ne)a votada um*.iiverba i|a'sl!nii<lii A ncquisIÇ-lo, piparta d» governo, il» um trabalhoreputado o melhor do cada artistapara engrandecei' as gabrlas dn IU». filho» du pancaalna»,»lii Nacional di» Hollns Ari»*.., apro-|vi«ta. Pol um.i .voltando »> eiisejo de sua tiurtallnqlto pKril n vutg,i umano novo cdífleoiia AviiiUla Contrai.U,tMlçRo d n u

OSrmlnlitxo do interior prome • , ,

nn neien.ler o pc.n.l.» do encaml- »*• !' M "»

nlmr c-we tncmori.il ao Congresso »Nacional. ¦

•a

,""Píí»»t»S_(*ÍQ

fSS

O PROJECTO MSülM ._*

OBCI.AIIAÇOE8Ol» t*.Illt \I\AIMIII Al.l.r.MAO

UMA CARTAltec-bem'*'.'. «obre a, nucstao »lo

„r.. ea*'n.lo aíigmenu. de tnipoMo»munlclpa.'.-., a seguinte <*rta.

¦*Sr rtsdMtor da • uaseial.ii.MUlF.*;. IU jt.ctas' —Talho ___*..'m,i'anh»'>oO cml.aix.idor allomfio nesla capital,; lu.w-"is«''*., ""''.-i^

i„J,ZUi tisstsInlervislado, declarou n um redactor do da •Gazeta *;,"u*le.t*s1,!r"\\.1,,ll.1„ i,..Sland.ird" qm» ainda mio loram Iniciadas • ainda mala uma » >as nognrlaçwi para a visita, a ll-ilim, v.inte avantdos sntieranoi Ingleros o que no caso de | Jll,*,;,l_,;lJI^

nVro da Clll>ílali t-pportuno para

Mia carta, que espJulg.i.ln pel

(jue rà-i-i \i»iia se reallso'nio sorè leita I Tambem sounulos de levoreiro ilo próximo anno,: d.tcior. e bemporque a liiinilla ini|ierlal ailemã parle nxiiel oem nnveml.ro p-ai*» um cnizeiru da um dirigir-llu-mez p »lo Mediterrâneo.

de No-a* allll

oi Srs. do Conselho

negociante, Sr re-

l'in digno nasignanu» nosso, ro-

nliece.ior do viagens, cauaou xwtra-niieza que entre os ponto.» ilo itine-rario que Medeiros o Albuquerque

percorro nctiialnicnte haja uma se-

i-(*._o que o obrigue a passar ire.» dtus'e tiNV» noites em fasninlto de ferro,romo hontem foi publicado.

Ora, « expltcaçfto f» fácil Partindode Bolonha An 10.30 ila manha de 8,o vlajanle chega a Canatantinoplono diu 11 fts 7.47 da mnnhít, ou se-jam tn-s dias incnos 2 h. ia minulo-».Possa por Mestre, Budaipesth, Belgra-do, Sofia <» AJidrinopotis, e sô tem"um atma*^.." fora do wagon-rostau-r.int cm Itii.lnpesth. onde lia umn de-mora de 4 h S minutos. O resto dotempo fi todo passado na "maison-

rnil-inte"...Or

IIIBaile cotillon.

O Sr. presidente da Itopublica per-maneceu hontem recolhido aos seusn.posontos partioii.lare.s por motivo dofalloclmonto defini cunhada D. Eu-doxia Cauedo Penua.

Estiveram liontem em palácio osSrs. general prefeito do Dlsüricto Fe-deral. chefe de policia, senador Anto-nio At-Brcdo o deputado FranciscoMaciel

Grandes temporaes emHespasha

OÁSAS AllItAt-ADAR, PliA-V-TAÇÕGS ORSTItSHI.VS, DI3S-ÁSTKRH t-HSa-WÀKS

Oh iii-i-jiii-r.oHMADIlin, Kl(.oiiifhuam os temporãos no sul do

llespanha. de ondo eliecani noticias n Ioda,i horn descrevendo novos horrores cnn-sndos piaiau tempestades, que têm sidovinlenl; .slmns.

Telecr.imimis de Mal.iRa dizem que nosarriMlori». daquella cidado i-niiln uma iurlerliuvii de granizo quo destruiu Iodas asplantações.

A chuva loi pepiida de uma violentaventania .pie derrubou varias casas ruraes,causaudn algumas vlr.llmas.

ll('c.'i:un--.o Inundações iüinies ás de1906, caso o temporal continua pormaisdous dias.

O ministro do Brasilem Berlim

A SUA IM-OXIMA 1'AnTIDAPAR A I.ISIKIA

ni*:ni.iM. i«ti diplomata lirasllolro, Sr. Costa Holla,

minislro do (lrasil nesla capital, aprosen-Íuu lioic ao governo altemSo as sim.» carlasrovoroiorias.

Aquella diplomata seguir.. Iirovemcnlopnra Lisboa.

As greves na ItáliaOS ACO-VTKÍ-IMKtVTOS OB

MBS8IIVAGrnvoM <iUim«l>los

nOMA.lllTeleerapliam do Bpsso que os operários

de uma fabrico de carbureto alli eslaliola*cida provocaram graves dlslurlilos. AIropn iiilerveio para dispersar ns mani*loslanles. trocandO*SC por essa oecaslfiovários tiros, lia soldados e operários le-rido».

os operários llmonelrns, com a chegadade novos relorços mllllares a Masslni,acalmaram, lendo terminado os nislur-tiios. a cidade í patrulhada por varioucontingentes militares.

mais Cxeatlv-esaCi

neces»!-

inten-nllo

a

a»uni»t.i.t'» f.,

tir.i-,

Fort im a palácio apresentar posa**me., ao Sr. presidente da Republicaos Srs. ministros da guerra, dn justi-ça e da fazenda, Dr. ... J. Seubra ebarão de 'JYíféi

lotas e NoticiaiREGISTRO DO DIA

'i'::.*ni"o

-apresentação federal muranhen-se recebeu hontem um tclcgranimado goi-ernndor do seu Estado dizendo

que a peste bubunica, (_ue tinha des-npparocido, de novo recrudesceu, ala-cando as principaes familias da cn-

pitai.O telegramma terminava por um

pedido de intervenção da Higiene fe-

deral, para debellar a lerrivel epide-mia.

Pe comnanilante da divisão de cru-•.adores fui homem exonerado o Sr.eipitão do mar e guerra rtaymundode Míallo Furtado de Mendonça.

Este ofiCioial foi liontem mesmo no-meado para cominandar a divisão delustrucyão.

Para comniandar ti divisão de cru-zadores foi nomeado o Sr. capitão demar o guerra Cândido dos SantosLara. (iue foi exonerado, do comman-do geral da-s torpi-dciras.

Hontem, entrou-nos pela redacçãDa dentro nma criaturiuha gentil..po-quenina, graciosa, envolta em rendaso chtürante como pássaro A solta.

Cereãmolranutn afago. As pes-soas que a acompanhavam fizerama aprei-ontaqüo:

A menina, rio-grandense Euge-nia Azeredo...

Quê! a menina pnodigio, o

grando talento musical '. ?EfCeclivamente, a viva. pequenina,

de olhos solhttllantes e dc uma alvu-ra de armlnho o de faces de arre-boi, cra a pequenina que, com quatroannos de idade apenas, jfi assom-brava pela maneira co..v que executae interpreta a musica, quer no violi-no, quer no piano.

Seu pai, que- a acompanhava, °Sr. Antônio NTáffdomos de Azeredo,convidou-nos, então, para assistirmosa uma audição de musica no concer-to que a gentil e pequenina EugeniaAzeredo realisará terça-feira proxi-ma, na Escola de Musica.fi rua Chi-Ie n. 4, especialmente para a im-

prensa.

O governo portuguezVISITA llial _'l. StE.l D'. >IA-

NUBli. A II. -U VICIA l*JA(I ..mi-bio

I.ISHOA. mAfllrnia-so nas rodas goveniamentaos

que o aciual minislerio prepara ainda im-porlantos medidas do caracter adminis-Irailvi. qu.» apresentará ao parlamentopor todo o mez do janeiro próximo.

LISIMA. S OO rei 11. Manuel foi hoje de anlomnvo!

ao l.sloril ciiniprimeiiLir a rainha i>. MariaPia pnr mutivo do seu anniversai.o.

I.ISIKIA. ittO camillo di» Lislioa sobre l.ondre? che-

rou momentaneamente a 42 a .'t|4 vol-laudo depois a 43 1|1. Não liouve coin-pradures,

Os reis de HespanhaPARTIDA l>K VIU.-ajNA

A .lr»pcillil»VIRNNA, *«ds soharanos liaspanháos rcllraram-ie

hoje desla capital, de reeresso ao seu paiz.A1 despedida compareceram o crãn-

duque l'eidiluindo, o representaiile doimperador Pranclsco lose, os ministro»,luicloridade.s civis o militares austríacas, oembaixador hespanhol o todo o pessoalda embaixada.' O arclii-iliique Ferdinando retribuirá,brevemente, aos soberanos liospanhóos,a visita cm nome do imperador da Áustria.

O nosso serviço telegra-phico continua na'sacção TE.LEGRAIVIIVI&S.

OLITiaUtCES

Om dia relativairiente supportavelo o. Iiiuiteiii. mais fresco que o an-tiM-ior t* emUoci. lirritvtsse rapf.o >h>cluivn, ella sO nos deu um ar ila suaíí-'-.**;»! IIP-I! v.ultM tiíiíi S Vis. -.liv nolti-.ealiiu miúda e imi.ertinente oliuva.

ü -cOu esteve eneuberro niú ;i 1 ho-ra ila taiaiu, clar.o até fis ( o eneo- I p,i|0 naeiite da I.ntnria Federal, em San-''T^em^atura

ni.a_.ima foi do 24.0 '

jbs; Inl «o o Uilh.tO ZtKTr, premiadoft l Vi da tar.U* e ttU.S, a íuininia,

SORTE GRANDE PAGA

sabei não serão campi-tila _, .solutamente desnecessa: A_.

ab-

ama¦¦iiu a

na

iti Mlleiltlõt.uil demilitar,.jllt: as

autoridades iam ajir contra o pa-tíre. Ai O ciue estjV a* irreguluridade.

O padre, de quem so-t'iiia. tinha

absoluta razão, o uzavo tle um dr-

rcito insofi.mavel, anunciando .da.

Hontem. com ã . nnr ido "Joni--Li il_ Obt-MrtiiU-iBahia, uni pa¦'¦».? tintou., ada porta da iivcja unialistamcní.i pain o suritUterèoentawt o Ktleflji-anti

liQcna Ua manhuO batonxetío marcou ;i:'a miunhil

755,r. e ft tarde 751.0.A media ala tonuieratura nos Es-

la.ln.-i foi:Cuyalift 27,2.1, Victoria, 20,50; Suo

Puniu, !!i*.aií. Curityba, lli.lti; l*Uo-riaiioiHilís. 1'J.Ori.

Dos outros E_iados não obtivemosInflo i.maíjflúii;'lVtiivpo variável. enLre l.om e in-certo; ventos do :;u!.: são os prognos-ticos para hoje nesta capital, até aonioio (Üa.-.Ul l vautio

porta db templo cs:;e edital.Não ê preciso ser anti.militarista

ou católico para ptinsar assim.As portas de uni edifício parti-

cular não podem* sair consideradascomo logares publicos, onde se pr6-guem cartazes, seja paru que fimíôr. Comiprchende-se, perfeitamen-te, que as comissões de alistamentoee utilizem das portas de edifícios

publicos, mas não exijam de um

particular que faça de suas pro-priedades logradouros públicos. E alei-do sorteio militar estabelecendo

os editaes seriam atixados cmlogares "concorridos", não pedia,absolutamente,, forçar as Igrejas aadmitil-os em suas portas.

_Sem mesmo o de crer que o go-verno tenha pensado, um sô mo-mento se quer. em ii implorar ftIsreja que sirva de veiculo fts leis.ciue iiuer tornar publicas. A Isreja,

que não goza mais de nenhuma das

prerogativas, que lhe dava o aniiROrejimen, aje em pleno .Hr* :'.o r«-

CU3andu-»ae a auxiliar ou coadjuvar

Continuamos com o mercado semnlOi-rnaiiviis; entretanto, logo que ce-dum us letras i.artieulnres poderásutiir iiíoporcionatiuainte.

Um todo caso,, cuntintiaram faeeisei-nas pupeis e. subsistiu a falta de•ilinlieirü para o hancariv). assim,iiiiiinleiulo-se o merendo bom collo-Içado.

l'",>ntm dadas as tabeliã» de 15 >ie 15 !_t(Í6 d., atmolla pulos- bancos es-tranceiros >ine sacavam, a 15 .r»|o2 e«Sta pelo do Brasil, que operavampu.»"i us '.luas mirins prhnelrus.

Havia letras a 16 S|10, mus nãoera ;''»iiudai»te o dinliuii-o para essespapeis, ;elo if.ie tinham comprado-res a 15 7|32 * d., a. esses extremos,sendo ívegneiuilaii ossns coberturas.

-A Caixa de Conversão recebeuhontein £ 152. ouro nacional 12US,traímos 140. correspondentes 2:7375032.

As ri-tlraidas foram de £ 528 e ouronacional OÜOÍOOO, equivalentes 9'Foram'

incinerai!-s 1.350:730$OOQcm notas tr a-*--.-!!-, durante o mez

Foram trocadas nolas dilaceradasua importância de .l;8.0?00ú.O CAl-B'

torça.loira-*.boto *!«:0«i«SS, sendo meiobilhete ao operário A(Iòn«o Setiani, eoutro meio ao carregador chapa 133,Eran-cisco Rodüisuos:

O Sr. Augusto Cnnvbraia pediu aoministério da industria nma inde-muisaçfio de cem contos de réis, porterem sido destruídas duas parasitasque -ylantara na Exposlsilo Nacio-nai.

O Sr. ministro despachou que ope.lclonar._u rcqueres.se . cm termos.

Foi nomeado o praticante da Dire-ctoria Geral de Estatística Justinia-no Maclána Mcirellos para o lopar de¦a" escripturario da mesma reparti--*-10' a»

O Sr.presidonte da I_epublica,con-selheii-o Affonso Penna, uão assistiu,..nte-diontem. fi recita, no theatroS. Pedro, em beneficio da Roal e Be-nemorita Sociedade Portugueza deBeneficência, devido ao triste uconle-cimento do fallechneivto, em Juiz deFí»ra, <la sua parenta a Sra. D. Eu-doxia Canedo Penna.

!.!ol-il-au-io clciíunto, com 30 pa-cas, 1 iluda Auler _.C, Uruguáyana 63. - «_>

O Sr. ministro da industria visitouhontem pela manhã, em companhiado Sr. inspe-ctor das obras publicas,os trabalhos de adducção <lo rio'Mantiiiuira, destinado ao abasteci-mento du zoiui alta da cidade.

que

Como de- véspera, abriu o mercadofraco sem predilecçOes sobre quaill-iludes, nem as altas, nom as baixassondo procuradas, de soote quo asoperações tizeruin-se sobre uma ma-tlia entre 7 e G.

Havia pouca ar.imnqao, ser.uoainda algum desanimo pela taita do |ordens paru comprar, estado esso icuja demora poderft ileterminar no-1va baixa. _ .„.„

Knram dados os preços de uSOOO a j51200 sobre o typo 7. mas justaimoi-te porque não havia mercado pura |o tapo 7 corrido, nem mesmo paraG e outras abaixo, ou melhoras; ain-ida prevaleceu' o preço de 5J100. fe-.'bando o mercado com vendas orça-iías por 7.000 saccas, som alteraçãovisível. . ,. , , .

A .bolsa de Nova X ork abr:u com 5piaatos de (üta.

Filtraram S.1C5 saccas por barra-dentro nar» por cabotagem e -isi peluO-ctral. no total de '.'.->3S, contra16.111. em igual dia-do animo passado.

Por .lu2id-ahy pnsa_u-.i_.-t "fi.SOO sac-cas. po:a Siuitos.

.M.ti»-lw>_iteiii. tocam c«>i-ba,r_-idastC.-iSS s-tí__:a*« Picio nosso porto, contralS.a.e, en» iarual (hila de 1*907.

Ae_e-___a.n-.la liontem er.i de 337.667saocas. uo Kio e ile 2.93-1-633 em Santos. cma_Kí ,.s a________0a forauu.«G.SDI o as sabidas de 3.0S4.

Anemia — Vinho ati«r»u-.UlulnteSilva Aninjo.

Para os effeltos da -çeograpliia po-litica ou da politica geoffraiphloaJlatto Grosso 6 da classe dos peque-nos Estados, quando na gcngraiihiade verd.i>de, que a frente aprende nocciUeirio e estuda nos ma.ppas, 6 umfi-ramlo Estado, maior do que diver-sas republicas e vários reinos dom-umlo.

Mias. ainda como E.sLado pequeno.vlatto Grosao interessa sempre mui-lo, interessa mais do que a maiorparte do».-, seus pe._iueno.s cüni;v.i!ihei-ros. Por que ?

Por uma porijão de nnizões.

Matto Grosso é fronteira e. porcir-oumatan-cias que o Sr. Zebalíos c -ou-tros Intc.rnaiuionalistas bem conhe-cem, fronteira e..pocia.lment.e tliffna<lo eivldados e atenções.

Matto Grosso tem estado muitasvezes cm fOco, porque parece que nosangue da sua frente _uin<la ha muitoda boa virtude que o Incondiciona-lismo vai reduzindo e an__ai._a_._io porahi alCm, de soi-í.e que lã adnda sefaz essa cousa que parece lenda pa.rno resto do Brasil—.iiT-S.i--.se, sem sercom artigo de jornal o.u discurso depasseiam. E de vez cm quando ascrises politictts são resolvidas ti ferroo forro.

Matto Gro«iso é rico de incalcuila-veis riquezas e ú muito natunail quejóia de tanto preço pese como devena b-ilança do nosso patrimônio.

Mas, acima do tudo, Matto Grossotom homens políticos de \na>l__r dentrodos seus limites e no grande scena-rio da politica nacional. Basta olharpara a sua representação no Senado.Em-quanto outras grandes circumscrl-pções políticas, muitas dellas, con-tentam-se com ujn que se salientaentre os tres omha.rmdores que cadauma envia ao Senado e algumas aténão se lambem cnm um sô de ver.da-deiro valor, Matto Grosso tem tressenadores que figuram em primeiroplano.

O Sr. J. MurtLnho fi paipavel ou pre-sidenciavel.jio neolbgísmo itoSr. Rio"Branco e em todas a.s rom.-inações,não de .ugora, mas de ha muito tem-po. o seu nome fi hypothese muito boae muito symipaithioa.

Isto pnra só fa.ll-._r política, porquedo valor de S. Ex. como philosotpho eseientistn não cabe traitoir aqui.

O Sr. J. Metollo é um juriscon-aulto de nota, possuindo uma erudi-ção considerável a que da brilhanterelevo uma Lntelligencia límpida evasta.

O Benjamln da representação, o Sr.A. Azeredo.... Façam-nos o favor dedizer totlos os senhores que sabemcousas da politica e conhecem os seushomens quem C que se aivantaja aoSr. A. Azeredo no conjuneto de qua-lidades que se exigem paira formar ohomem publico, "comme II faut" ?

Intelligente, vivaz, besm educado.aotivlsslTOO e hábil na mais completaacoepção do adjectivo, o distinetorepresentante de Matto Grosso é in-contestavelmente um doa chefes dapolítica nacional, sem ter a "pose"

que essas eminencl__s aconselham esom que aleuem jamais lhe tenha ou-vido dizer que seja chefe de qual-

mos f.izer "Pr>litlquices", Indagámosnús lambem de tu,l»» isso.

Não lia alteração na politica deMatto Grosso. No fim dart. tudo cor-to e nem mesmo o Sr. Metollo, que í*quem parece prejudicado, ficará, des-contente.

Antes pelo contrario.

«íellalis»dos Correios

17HOMEM EXHAÜSTO

Ser empregado publico C- a supre-ma aspiração dos adeptos eV_ Epicuro.

Ser empregado publico parece atoda a gente ir íi repartição, assi-gnar o ponto ãs 11 horas, cavaquearcom os collegas e, tis 3, deitar im-portancla na- r.ua. do Ouvidor.

Ser omprefrado publico é, paramuita genite, andar por cima dos pa-pateos, de todos os animaes q.ue tra-balliam.

Ser empregado iputolico será final-mente tudo isso ou nada disso serft,mas é com certeza, em se tratandode* certo pessoal dos correios, morrerexanime por sobre um montão demalas ou afogado na sujeira.

Parece incrível o que se vai nar-rar. Custa-se a crer que exista al-guem com alma capaz do obrigar umhomem a trabalhar 17 horas a fio.

Nos correios essa cousa incrível oefaz.

E os correios, que jã se constituem,por um phenomeno qualquer, por cal-porismo ou seja pelo que fOr, na. ver-gonha de nossas avenidas e de nossascousas nue evoluem e progeidem,—os correios, refractarios a tudo quan-to fi modernismo, se completam(.-ceando para seu uso particular acasta dos .-.cm direito, dos párias, quelhes hão de dar o ultimo esforço, aderradeira prova de vida.

Um pobre servente da ¦)¦ secção doscorreios, de nome Militão Franciscode Almeida, de 42 annos de idade,depois de 17 horas de serviço exhaus-tivo, foi acommetUdo de uma syn-cope.

Ci-mm-i-iicado o facto ao commis-sario de serviço ny 1" districto, esterequisitou os necessários soecorros daAssistência M.i.irioipal, comparecendouaquella repartição o au-to-amb-ilan-cia conduzindo o Dr. Adalberto Per-reira, que ministrou os respectivoscurativos ao pobre servente, victimadç excesso de trabalho.

Militão, depois de receber curati-vos, foi transportado para a sua resi-dencia, ft ladeira do Livramenton. 10

sabbado,por-_-*_JMMM>. cm 7 de novembro.

5nn.nnf.al *,nr«*»i**5ooem

U U . U U U 3> 19 de derembro,importaule plano da Loteria Federal.

O conselho administrativo da RealAssociação de Soecorros Mútuos Me-moria do D. Luiz 1" commemora nodia 19 do corrente o 19" annivcrsariodo f-Uleeimento do saudoso monar-cha portuguez D. Luiz 1°.

Será celebrada .uu missa ás 9 ho-ras da manht, na igreja do Santissi-mo Sacramento.

Depois da missa., na secretaria daAssociação, serão distribuídos donati-vos e vestuários a 19 crianças onphás,filhas de associados fallecidos.

rá lida o julg.i.ia p«-i*» leitores da-aatâta de Noticias". Om certezan.-nhum do-i Srs. Intendentes tol al--rum dia m-itoolante e portanto ne-.num dc-álea esta auetortsado a ro-.."ler de perto, ou de cadeira.,-omo

<*¦ o costume dlzer-sc, aa misérias donobre cont-tiercío.

.i.» Srs. intendentes *<< conhecemns leis tributarias e nadacommercio talvez nuncacomo -neste momi-nto,tando di- toai os os melo.» de Pcção, e fi preciso que os Srsdentei C3tejam cego., porquequerem ver a miséria que tendeanniaiuiiar o comniercio e ai> necessi-d.ules do povo, une 6 a sua oonse-qu anciã. .

N&o se lllu.lam. Srs. intendente.-.,com o espantoso movimento de car-roças o auto-novels, conduzindo mer-cadorlas, porque, os .senhores nãoimaginam quantas nocessltíadea emiséria secreta em tudo isto! Porqueos Srs. intendentes municipaes naodestacam uma a-onimlss&o compostade pessoas competentes, unicamentepara svmli<*ar dos recursos do com-mercio e de cada casa de negocio,saber qual o seu capital e se as suasvendas permlttem pagar o Imposto jfttributado V Se não fizera-m assim,nSo p&dcm saber de que recursospodem contar. Tazem-se tantas es-tatlatlC-LS <-ommerciaes, eleltoraes,¦nuniclipacs, e, porque, não fazem

í uma estatística para sal.er dos re-cursos do commerelo ? .Na Allema-nha. o que negocia com um -milhão

i de maix«os não paga o mesmo Im-posto daquelle que negocia, com odobro, embora m menino gênero.Aqui, num pequeno estabelecimento,cujo ramo de negocio permltto adaii-oionar outros pequenos artigos, seestes forem de maior (a-xa tributa-ria que o de maior vulto, cst>

: quenos artigos afio taxados por uma: taxa eapecial, mais (pie todo o outroj negocio, e tanlo quanto paga qual-

quer estabeleolmento que negociarem grande escala.

Casos com*) este. no commerciodesta i-a.pital, Rão e.immuns.

.IA não basta o que Indevidaimentepapamos a mais ft Alfand.ega, co-brundo-r.os os direitos ao cambio de12, quando o cambio official, actuai-monte, 6 de 15, e ninguém reclama,o alto commercio fica mudo peranteisto, que é um roubo.

.IA não basta pagar-se o triplo dosalugueis dos prédios e impostos dctorto o calibre, como das vitrines,taboletos e de tudo que se relacionacom o annuncio, até nisto, e t pre-ciso ser ignorante para não se saberque o reclamo (• a vida do negocio,principalmente* isto é o que deveser corrigWo.

Jft não basta, senhores, a misériapor que estão passando as classesm en o.s abastadas.

Operários som casas para morar,porque o progresso tlu -'apitai sôeiii fie ou paUüoIO£ que o povo nãopftSe habitar e ainidtt querem sobre-oarrcETar-nos com mais Imjpostos?Srs. Intendentes, synoiquem e pro-curem com empenho dc vorda-driroInteresae ou mesmo por curiosidadesa.ber se o commercio ostA cm con-diques do supportar mais impostos.Terminando, Sr. redactor, faço aquium -iippello para o alto comnierciodesta capital, para que nao fiqueinane perante a resolução do Con-solho e ro.pra«..entando tono o com-mercio nomeie uma cominissüo, le-vando ao Esmo. prefeito, ou ao pro-prio Conselho, as dores, as agoniaspor que está passando o pobre com-mercio.

O commercio pequeno sempre cstAprompto a ser srato aos senhoresdo grande com-mei-cio, rom sub-scripções e tudo que a *>ec_isião lhespede, portanto, o cocnmerclo pe-queno aicha-se com o direito tam-bani de pedir algruma cousa ao mo-nos que os auxilie neste momento.

E quando o alto commercio per-mitta que vingue o projecto do Con-..olho, então resta-nos uma salvaçüo,appeüarmos para o Povo, o gran-de julgador em todos os temipos dasactos dos grandes senhores das na-ções, para que faça a justiça mero-clda como sempre fez, e parece-meque o melhor appello serA para opoivo, este será o único julgador dosactos dos Srs. intendentes, porquesô o povo sabe gritar nos grandes"méetings": Abaixo os impostos 1 1

Sou leitor e amigo.—A. O."

o Sr.'1-ret.iri

\n-aalmo ale I_n Cru», l*alia* in goclos do Chile, of-ntein, no Pi.vt.-iAa Mourlí-

c>, u>n t>Kiií|iia-te ao Sr Pr. Pranolaeollerboso, ministro alo Chile,

Tomaram pane no bamiuete osSrs : Or Annitial Murtua, vncarrega..Io do» negocloa do Peru'; ür. lista-nlsli.o tdoyaga. mlnUstro do Para-B.iav; o .secretario do< liegoolo» doPeru", l>r Cario» Heis; Dr. ttarloOvale, ti" secretario do Chile; Sr. Sa-mu»»! C.rocie, cônsul geral .Ia mesmanação, e Hr. Calmon Vianna.

O Dr Francisco llerboso, que pas-sou nesta capital parte da estaçtlapassada, deve subir terça-feira paraPoitropnlis,

MARCA a i.iT.ca llorçes,Vtllaça A G; fi aúnica qun apresenta ;

Sl\

I TTT A "" R«po,»ç»'- ¦¦¦-¦Illl 1 11. >.>•> ¦! oalçadosi al 1 I ili l?uaea aos que ven-

_. I íl I |M|d"m»var.'|o. 7 deIlll 11 JU */ Setembro 79,anl.l5De Santa . Cath.irina chegou hon-

tem o Sr. Dr. Abilnn Hapiista, vi-ce-govornador daquelle Estado, quefo! recebido a bordo do ".lirpitor" pe-los Srs senadores Hercilio l.us e Kc-lippe Si-himialt e deputado K.lyseuGuilherme, nk-m de muitos membrosda colônia <* iiharinensc, em lanchasdo ministério da marinha, posta ftdlspo-aiçilo «lu íSi. Dr. Ahdon pelo Sr.almirante Alexandrino do Alencar,e do Lloyd Brasileiro.

?A inmn

Peçamcafé

I-aphacl Pinheiro, o conhecido eillustre orador, reallsa hoje, no Inati-tuto Nacional de Musico, as 4 horasda tarde, a sua conferência litterariaque tem por assumpto o thema inC-di-to—A nova cidade.

MMWÊ ^^IS&os.

O Sr. Dr. Erico Souto, delegadofiscal do Thesouro no Estado doPará, recentomente chegado a estacapital, no goso de licença de tresmezes, apresentou-se hontem ao Sr.ministro da fazenda, cora quem este-ve conferenciando, sobre os diversosserviços a seu cargo.

O Dr. Erico Souto ..cientificou oSr. (ministro das diversas providen-cias que tom adoptado para reer-guer a renda, tendo obiido jft. algunsresultados satisfatórios quanto ft ren-da de consumo.

Ao Sr. Dr. Campista o delegadofiscal no Pari pzopoz varias medida?administrativas, entre as quaes al-gomas substituições d*e exactores fe-deraes.

III '—¦¦'¦ '¦¦'-

O Sr. ministro da fazenda, em rer-posta a um officio em que a caniar.;municipal de Cotia, em S. Paulo,propoz a creação d«e uma collectorlafederal naquella cidade, declarounâo haver necessidade de ser creadaalli tal repartição.

üoijh.ubIiUM CASO SUSPEITO

Em uma casa ile ..ii.irij.esNA RUA DO LAVRADIOA :i*a do Lavradio, outr'ora mo-

radia de geme nobre desta terra,estft hoje. completamente transfor-mania. As antigas casas nobres quebordam as suas calçadas esburaca-das e mal tratadas, trnsfoiniaram-se, quasi tovlas, om haWtii<;6e*s colle-ctiv;i_s, -inde enxamelam liomons,mulheres e crianças de toda a cas-ta, de taxias as nacionalidades.

Nessas casas de comanodos milvezes peiores do que as estalagens,iiue são perseguidas pela liyglena,niio se vive, vegetn-se em um am.biente infecto, nauseabundo, fftcode quanta epidemia nos visita, que Inesso meio propicio encontra campofranco para tomar incremento. Es- Isas pocilgas silo uma n» 'ca con-stante ft s.V.ubridadc '•

Hontem, em um desat tormi- ;gueiros humanos, deu.se um factoque provocou grande alarma.

Na casa n. !•!» enfermou sutlta- ;mente, um inòivwluo de nome Jorge iPinto. Para soocorrel-o foi chama- jdo o dr. Olvmpio Pereira, que o ,medicou, retirando-se em seguida. |Poucos momentos dopois, recebia jnovo chamado, encontrando o do-ente jft. cadáver. Suspeitando demorte' tilo violenta, negou-se a |passar o attestado, sendo, entilo, ¦chamada o Dr. Francisco Aragllo,morador nns proximidades, e me- |dico da dirucloria do Saude Publi- Ica. Esse facultativo recusou-se tam-bem a passar o attestado, sem pr6- .vio exame bacteriológico do san- .gue do morto. Procedeu, assim, aretirada do sangue para o necessa.rio estudo.

O dono da casa de commodos,que se viu seriamente prejudicadocom a permanência do defunto,abandonado pelos médicos, acorreuá policia, solicitando o exame cada-verico.

Da Centra! da Policia seguiramos médicos legislas, Drs. CunhaCruz e Bandeira de Gouveia que,quando Ee preparav_Lm para nnlr,tiveram o resultado do exame bacte-riologico, que determinava ter sidoa morte causada mor peste he-morrhogica, fazendo-se, entilo, aremoção do corpo com todas nsprecauções aconselhadas pela Hy-gíene. ,

Au conseqüências Que poderãoadvir de tudo isso sflo as mais ter-riveis. . A morte sublla do ho-mem. as entrados e sahidas dosmédicos, tudo isso provocou escan-dalo, de sorte que, ft porta da casade commodos agg!omerou-se essamassa informe das estalagens, cri-ancas e mulheres, na maior parte,commontando o facto, fazendo umborborinho de festa de arraial. A's5 horas da tarde, quando a Hygle-ne procedia ft remoção do corpo,dirje-ia o*ue a rua do Lavradioestava . m f_sta.

Tratava-se de caso grave, gravis-simo. Não estaremos ft braços comuma nova epidemia que encontraraterreno preparado para assumirprruporgueüV

Ainda não sahimos da varíola ejft teremos o fantasma da peste ne-gra'.'

Que as providencias nuo se fa-.-am esperar, e sejam enérgicos. Aniais severa vigilância deve sor exer-cida nessa colmeia humana quevive nos pardieiros da rua do La-vradio.

nlii-inçnJarmuvii o *_*.que, talvex, a«lli uni futurot»oavl:t(*nso « imm*a-r.pa.av.iu. nenhum d.» n•>_inhora chogou no quan •«abo «o naquell.i i !., ,em .jue todoi o» rapaipnr» fugir uo «orta-i.» ¦.,ao pr.nn.itor , de p-.nc-_i.l_icMainentos — ou rc- iltitihuns...

E' pena. Esíe» caso» ,i;gunuK retlexBea prof mmy.-itiTl.is.t Influencia .1.compftnüo a* U»U * iim»i^.por portai tr»voâsa.» liNeiv» mi o Sr. Oari-iii, atiit» -hi». aind» venham i facurjo a respeito. Quantovam ilrmnu^trar que ajt J-ii.lefs d«* mnlor suocflafta: dda lôh) e o iorte!d m\\)\rsgtilarlsar plionotnono» ituaçõoi e de*mnn>tr*r q ^ .ponto se completam,

No povoamento .lo s.^1poi5 do regulamento, »vs n.eaperaflflo eatranfr^íro*.nancor em maior quiuiti.tifiieto a observar comon\*yt. augtncntA ft n.it.i ;contentes co*n l^so, os monçarani a nascer nos critt» >automóveis para domon«.tr *:mo liiiliiun vontade at? *pressa, Para cumulo, n.is,-pnr tunmas. Unta seinh^ra >» nínt^r»Sí*ante 6, na monte il»pmvcupAçfto tio um pr»>\ *lhão Infantil. E nlngiifin .' ,Vairifl.ar que olle* vftin a.... :.rdom ile marcha, precUaotirni.'Uo Mortoio...

O snrtPlo aiwvoron. Vim**n-o íortoio <^m p!. no aorteiitlVPl, ps malc-s aponta*laa »*r.ntamanho, Nlniruiam cuidou, y

antteiú apavairando .a.* midopros, denejosos da vWa .ontre os hompna í o celitigmenlava* oa casomontos -•

toda a geante se casa. fi :i.bo espere o prwlucto. Com ,\ •ultima dos anjos se encarnar.»:terra do nrasll. fi mesmo mu:vavfl haver produetos. lã aloi do sorteio vftm, sem gurnipletar o regulamento alo pa. :ndo !6!o.

So formos assim, dantro mi \oa culonos sfto deancccaaarl.vihavendo mais nlnguiam para ,*

I iiaaoo&dó as crianças «m turm*! mo os recente» qulntaboavi.-t.1 Iiraítil tPrA, t*Jl<8 ír^nte, quo *»f :

j verft. s oxtjKirtiir, om v« de iitu-I B nsjiiii, o mundo ficuri »abm..li a mia populaçllo augnw.it.ni

os meninos resolvnra^n nascergrupos, p.ira .iprsdar a»i Jir-í

Infância o os solteiros caiaram¦ fuirlr do peear, »ean oompajili

pfto furado...

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CASOS &COUSAS* IMPRENSA

A na ridade bem entendida ..omeçi

por ensa.Uma vez ou outra fi preciso qu« al-

guem da Imprensa faça o reclamo <l»

própria Imprensai E oase reclamo Itanto mais nect's.'».irlo e Jus-to quanto6 verto que so elle nio for lançmlopor nOa nllo «iiíl feito por nln-guem.

A imprensa £• em toda n parlemundo em que se 16, ou polo mebo solettro, uma InstltiilçRo od:pelafl inaioriOH.

lia para Jsso um punhado derões.

Ella diz o que snbe, o quo lhe cLa, o que mio lhe consln c o qusabe.

Os interew* .- »>>^eptilbil!ilad(Hos mollndrea v au voisiítlea oífendl-das ou magoados maldizem a ira-prensa. O.i Interesses por olla íefpn.d Idos ou lisonjaiadou o menos ga»¦dlzom 6 que ella 6 o pala/i 1 o «Vm II-herdades publicas, a alavanca do pro-grosso o outras cousas de Igual Mgnl*flcaçilo no vocabulário das conven*CÕra sociaes.

Mias uma causa fi InnoRu*'' ! . la-contestável. A nenhuma !•deve mais o llra/tll do oA imprensa nacional .de mfü Joanna

Com exicepcllo d* pequenomenos episódios, ella t«tftpromjitia a ajudar tudo quace útil o conveniente.

Quem ler nos jornaos .1Janeiro o que olles dizem. ;iplo, a respoito da Ext"a.fazendo delia uma lilá-a (juege da verdade a.b-solula Fnlexemplo, no grando movivisitantes."""Quando so publicarem t»tos cfflci:.i.es ha de se vei::.case movimento fica dopi rabaixo das estaLi»t!a.*aH jor:failtllülsltSl.'!.

Uma outra illuyão no.iaamarmos a resurroivlo 1naclonial, porque na Er[ •«receram tres ou quatro pc.ráeLra ordem num theatri*:de subvenção tres cont-x- dcada cspectaculo, alfm ladas entrados.

Isto nao quer dizer que 'aniio se devesse ler feito •NÃO É RECLAME

Continuam cada vez mais chamandoaltenção da todos, as consideráveis redu-ceões ieitas em todas as mercadorias doeiiormissimo «slock » dos «riamle»Ariuuzoiia rto 1'«>-I». E; a liquida-Cão mais real que se lem leito no nosso : óculos de aiugmenbcomniercio, como Iodos.podem verificar, ' •-¦¦ »

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se deva fazer outra logo iBivel. O que quer diaer ídos, da Imprensa, fj¦¦'-

Foram nomeados delegados doBrasil na commissão permanente do ojosx cousa neste mundo.Instituto Internacional de Asricul-tura, em Roma, o Dr. Alberto Pia-lho, ministro do Brasil na Itália; oDr. L.UÍZ lluphael Vieira Souto e oprofessor Viceuzo Grossi, cônsul doBrasil na niesma capital.

A ürma commercial desta praçaAraújo Freitas & C. depositou noThesouco Federal a quantia deSiGií-OOJ, em apólices geraes da divida

publica, afim de proceder fi defesadas iu.-cusa.jOes que- itve têm sido fei-tas pela inspectoria da alfândega.

UEDMIAHflÇ 0 melhor caie uo Riol InCnllllIllUO pureza e sabor inogualaveis — lt'.". rua Sele da Seleiubro. Kilo

O 1" otücial dos correios de Per-rtambuco Godofredo de Abreu Lima

' | vai coulUiuai* a..c.i.'.tfcír em commJSn

(j^ süo o cargo dii o-cf-reios Ue Alagoas.

aiiuiiiiiülrad.or dos.

Além disso tem a qualidade deser bom, simplesmente bom, o que6 mais raro do que se pensa, e denão ser egoísta, o que ainda i muito¦mais ra.*ro.

Tudo isso. toda essa série de elr-eumstancias, explica suficientementeo interesse que nas rodas políticasdespertou a ultima avoluçüo da po-litica de Matto Grosso.

O Sr. Generoso Ponce-abaiudonou a

presidência do Estado para fazer-secautüidato á senaloria na vaga do Sr.aMetcllo.

Porque ? Ha scisão ? Com quem fi-ca o Sr. J. Martinho ? Sej»*ra-se oSr. Metello ? E o Sr. A. Azeredo co-mo vai proceder ? Quail o resultadod» tud»> isso Y

Politiqueiro de olfioio, para poder-

GRANDE FESTIVALEui lienc-flclo da Maternidade

NO PARQUE FLUMINENSEReaüsou-se hontem, A noite, no

Parque Fluminense, o festival pro-movido por uma commissão de se-nhoras da nossa melhor sociedade,em beneficio da Maternidade do P.lode Janeiro.

A elegante festa esteve enorme-mente concorrida, comparecendo,além do Sr. general prefeito, váriossenadores, deputados, diatincti.isimasiuniilias e grande numero de pessoasgradas.

O espectaculo, que constou de duaspartes, começou pelo '*Duo das Aíri-canas", em qu-5 tomaram parte: Ma-nuel Panchez, tenor; 1" tiple Ma-thilde ZetnUlos. Carmen Ferrer, nopapel de Amma: D-jlores R:»bas, nopapel de Serapiiina de Gusman; ba-rvtor.o Adolpho Fernaiodez, baixoÃnton*o Pas^on, sendo ensaiadores oSr. Innoeencio Perez e Mme. Soler.

segunda parte constou da peç

Esteve hontem na secretaria dajustiça o Dr. Manuel Lobato, dire-ctor do Gyinnasio Pio Americano,que foi convidar o Sr. Dr. Tavaresde Lyra a assistir a soiemnidade õaentrega da bandeira nacional ao ba-talhâo gymnasial constituído pelosslumnos daquelle instituto.

. —¦ II» '¦'"'

Deliciosos Fciies i CigabbôsEiigir só marca VEADO.

O Sr. ministro da fazenda continuaa receber cornmunJcações doa dele-gados fiscaes, aceusando sensíveisacerescimos do renda dos impostosde consumo, ao passo que continuama dijr.inuir as rendas da*i alfândegas.

Além dos Estados da parahyba.Pernambuco, Rto Grande do Sul,Bahia, esses acereacimos se têm ac-cettfuado tambem nos Estados doItio de Janeiro, Parti e Minas, tendose elevado o acerescimo a mais de100:000J, neste ultimo Estado.

¦ »» —

Os platores brasileiros Fiúza Gui-marãís e Luiz Ribeiro foram hou-tem, em counmissáo, á. secretaria dajustiça, afim de entregar ao Sr. Dr.Tavares de Lyra um memorial a^-

gnado por vartos-pintores e dirigido

conci*dendo-no5 a sua honrosa visita.—I.srgo de S. Francisco de Paula, íunto i

O Sr. Dr. Oswaldo Cruz, directorda Saude Publica, conferenciou hon-tem com o Sr. ministro do interior,-obre a contribuiçlo do Brasil ao Bu-renu Internacional d* Hygiene, comsede em Paris.

O governo brasileiro adherlu a or-ganisaçilo desse Bureau, com repre--wntação de 1" classe, devendo con-tribuir com cerca de 15.000 francosannualmente.

"Plúíeman e Bautsie". O papel de [ .ao Congresso Naeionai. ao qual ue

O Sr. ministro da Justiça concedeulicença de 30 dias ao capitão da for-<;a policial Manuel P-nho de França.

Recebeonos da "Chambre deComiirverce Françalse de Rio de Ja-neiro" um exemplar do numerj es-pecial de seu "Bulletim mensuel".dedicado especialmente a Bxposl-ção Nacional

Este numero luxuosamente tm-presso, cjmprehende além da üstados membros da "Chambre de Com-mercê" notas interesüntx-s sobre lo-Jos os Estados do Brasil, e um¦ annexo" dando informações sobre.s principaes produetos que figu-ram na Exposição.

Está adornado dos retratos ex-olendidomente executados dos Drs.Affonso Penna, Miguel Calmou, Al-buquenque Lir.3 e outras personail-ia/ies e eariquecldido de njmerososcl.chés.

Sob o titulo "Le Centenaire" onosso confrade Adrien Delpech fazem algumas columnas felizes, a re--apitulação histórica e econômicalo Brasil até 1908.

E' uma bOa obra de propagandapara o Exterior, oade seri larga-mente üatriljuida,

de roso. Tudo augmenti colorirnoü com cores brill

j As b-ecç6as destinada, '¦

I gan-c tomaram um d:-tal que a caseira '-ha'.";com a pacata torrada t aivr-tos chega a ser um **.'¦''•digno d* noto.

Nio ha nenhum ma! (trario, ha todo o bem u<benevolente e engrossadonprensa fluminense.

Se sob todos os aspect« i

gamew ts. perfeição a ciilp-iIa, porque Pila nh! .-stA • •

vonta-le, de abnegaílo e <vos encomiastiood eprompta a sacrlCcar tudo :ra e gloria da sociedade imenta, Inclusive o boui *;ti"

* a-,; cit

. *Jl

:a t>. ..st»;.. chi

.¦¦:'¦-t*A% »

3 í*

»!• ^mpifede

-IV-

PâBTIDO OPBBABIO sOCULISlASerá fundado por fe-t'-"

sede central ne*a cap'.*'Operário Sociaü.-na. í»'-*bulr o manifesto, no j -seus fins.

Hoje, âs 7 horas da nse-á a commissão organresolver qual o dia da ft

A commissão já contanumero de adhesSes, :*•capital como nos Bstad

A conferência sob: ' 'Texas, umbarn denonüU*-;aza", que fará o Dr. B-l -Cotrim. se otto^ioasi. rwl< -

l da tarde uo balão .ia *oional de Agricui'.'JTti a

[ faiideg». a. Iiii.

MifOf1 ,\iri *

.sir.sst-it

,;iJ'.»•si

Page 3: i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00291.pdf · Hy-0-^CV, 10 •Uanlfe sobre compra mu porto greso. LONDRES. 1(1b

rtí*x* G-AZSTA DE NOTICIAS —Sabbado 17 da Outubro de 1908

POSIÇÃOPI Dll IH

Notas © informaçõesFestival Infantil

Ks.Bas

¦ V: hoje quo m> reiillsii o grando fas-lira*] rteTtmulo tm t'i-|'.iint;ii.s, um douninlK liiloi-ussatilrm QUO «o tC-m i-ouIIkii-ii.i nn viifio roolnto (lii Eicpoalgao Na-("uni

Conformo J/i tomos notiuluilo, o fos.t: ..: consto do hy-nno d bandeira,cantado por variou meninos e mnnl-Iliu), euprrtiintiln j(tt'i(iiIII, ÍORn itltir-ii... f.)K" ayutUloo nontiirno, Junolio iirli.iiloao tle lirlnquedou o dlvur-

tiõe.s tle Iodas a..t ei.|.ei.|i-..i,A riilllllli'i;iiii

fyibro n eoiwliioo.liO dim criançasjinra o roolnto dn KxuioHli.-iiii o vloo-vown, fórum tomudiis aa HogulntonjirovUloncIas:

Ao melo dia, om ponto, ontre o('¦invento dn Ajuda c 0 Oim-tnlhn.Miinieipnl lini-cra bonds especiaesfilie coiiilnuirilo iik rseolus.

Kn primeiro comboio lomarfio lo-pnr ns iiIiiiiihoh <|o Convento dnAiiiiln o dn J'.'.stiilu Amantes da Insiini-eiio. ombní-cnndo estos na ruadn Pinheiro, nn Cnttete.

\n .scR-iimlo comboio, oa alumnosil.. Asylo do 8. Cornelio, Hospício dnSitiido o nltimnns da Escola quo f|0|lií rua Senador Vergueiro n. 45

No ,-i" i-omboio, os nlumnos daii TlrnGentes, Escola Barth,o PuMIoM da iirala de Bota-loso, Oi- D. Adolla Bundelrn.

Ko 4" i-ombolo, mesmo local d«A.itiiln. nlumnoK dns escolas, 3» doi ili-.trleto. X" do V o outras ouecompareçam.

No r." comboio, outras esco-las que compurorjam, 710 mesmo lo-eni iln Ajuda e no trnjecto para aEsposlcflo.

1; ti" comboio e .lestlnaüo aosnsiliuliis du Santa Cnsu dc Mise-ricordia.Xo 7* comboio embarcarão osescolas tln ativou, Jardim c Volun-tiirios ri n Ta iria.A oseolfl da rua S. Clemente 16Cdei-em seguir jiaro a estação doinreo tios ijeões, afim de tomar allio D" comboio.Tn.iilieiii, ao meio flia, parlirãorea bonda par.i conduzir as osco-lns dn run das laranjeiras, Ouana-«im om frente ao u. t»0 da rua tiaslaranjeiras.An meio din, t>es bonds existirão

pam receber os- alumnos Ir Esco-o Roflrlgues Alves, na rua do Cat-Tuiliis ns escolas que vierem ne-Ju estrada dc ferro Central dollrasil o l)onils do E. Ohristovfio,ontil>:ireni-ao nas barcas da Cantaireli», 110 ctüos P-baroux, ao meiotim. om ponto.-Os collegios do Tíicthcroy vlraotlirectnmento fi Es-posicão.

'

HUOGB.UIJIA I*A FESTAsV 1 e meia da.verão estar pi-esen-tes to:lii.s ns escolas quo desejaremtomar parte no -festival, .em -fronte

11.1 pai-iHião -Brjyj-oio, afim Ue cantarhrm.no rt 'bandeira.

„JhS ? ftfl4-' esPeela.mlo infantilno dum tro João OuetáJiò,Das 4 ás r, e meia, "lunch" e dis-trilmiçao de brtaaueflos

japono,5 e.lneia flS C' U'S0 aiurno

.JtSü fi 7a 7', •¦••yfiwSe»' da empre-?« Sogro to e Vim Ervon.©as 7 o meia üs fi o um quarto,rogo aquático e fixo na Babi-lonia," no treiiho conuprehendido ontre aprnia e ponte da Cantareira1'JíOGRAMfaA DO E8P1!01>ACDI)O1 irai-Le—Alununos -do Cclleciò Ro..drlgues A'1-ves : — A Travessa.ACos-

uireAj-Inlin, As Oa,mponenas, A ValsaUns NagCes.í* parto—>Ahimnos do Collegio Ti-

lut^V ~iNa "-"-W^Bao, A pasaaserti dos dunsas.3".' parte

Bni-tli : _ As -tadas, A valsa, A dou-lorn, Cegueira mo-torjiall»'!i"|..1;."T_'Allí-m"os lla -Escola'do3 tll.stiiuto ; — Os professores, O na-triotn. '

T>* parte—Alwmnos da 17" e«-eoiado 3« tjtetrteto : — Cmnastica por-O'meninos o 18 .meninas, Lili, come.õ« ,ytic-,to—Al11.n1.nos da Éráoln Bcn.Inmlu Coiwtant :_ Os ime-tès, A mi",ea do rralio, CoiMion infiwitilNt/la—Pcr faUa de t D foramsi.pprimldns do programm,-) asrumtes rojiroiíenlaQões : O iocleor Os

Onn^Síi -!V(ore'aíl!ra' A modi-nlia ei-uanlo £¦ triste ser marido

O l-OOO «ITRNOAso horas da tarde sorii queima-ii" um for*» dc artificio, cujo ivo-firamnia C- o seguinte :T.i-Di-otida.Nuvem do fumaça (loiiraa.-i.l::iinli>iTa brasiHcira.Iliif.iieira portuffueza.Hiiiidoirati ii^et-nacionaes.Qliuwa tloiiratla.3'i-a-jiies o maveãs,!'n]mnira3. j '•. ,sl .'ChrysRn tomos,Aiiiiizonla.Corrida do rnivallos.Corrida rio blQ.vclettaa.('.iiiilinrin.MaTlnh*JCr^s,T-unsa ,ia-jir.nezt.PiKiira oninica. ''^lii liorbniolas.Sombiiiniiau,.'fiissaros.

üloeacos,O.-iln e peixe,Coelhos.SaposiCiiinsos.Helxe grande.Lnirternas tio cOr nacional.!("iii!>a tio confetti.liisiiiliiiiçno de .grande -varleda.de

«e briiitiucdos Japonezes.,\ ita—Re o vento pormittii- .sorrmHílios es b;..liip.s pr(|i.r.no=._o t-ouo xocrrKxo-• ¦•= 1 1(2 hfiras da noito será quei-mano vistoso Ccisn ,do artificio, cujo¦;>:?! nmnvj, í oscftuiiítc :rovoatla aimunciando n cxlilliiqãoUi'-- fogos.

Lansamento dè bomlia-', desenvol-'*'" estro-llas varioevudas.ferram ide ouro.('i.ryscintemos-ilo coros encarnada,linnnliiaclo maritimai pólos íogos!¦' '--riíioB. "°

|)Ruetos niuitk-oi-es.

Alumnos Ha Escola

il--I*iChuva de ouBo e prata.3-.'.::: electrica.A luta entre diico lefjos.filias marítimos üe extraordinário'As arvores áureas.

rii"'-n'ÍilleteS '*-1'0:*u*-in-10 effeitos ya-i

Cometas lunjinosos. >. Iívavods i risadas.Çraaolro do sul.lanterna com cores nacionaes.(¦'Siroiias cadentes.

)1(,I'umb!*s formando a somelHanca. da

'p":'iietos fle\cC>ros tUversas.Palmetos e lua.Xuvem o dragOes.Jaca de rubi « brilliantos.CorOn de flores.ro-íitetes verdes e amarellosiioniba com effeito ,de í-aio.i-sirellaa .mágicas.(.'i-nuaida.Nuvem prateada.Seria de foguetes multicOres.i>eseaj-ga de bombas «com effeito dei

«VPeças fixas :no morro da Bahylo-liaíorin de velas romanas.¦Jecas decorativas—gi-a.ndo flor.if/iiutle quadro—Arco íris.viva a Mocidade !gescangu de fortaleaa.recas movimontadas—Sapos.¦''eças rotativas de «jrande effeito.Au revuir.

aiiUS OJFTERTASAlem dos otjjectos cujo recebimen-

f.M,1.'6"'*011'*1*1 regiatcáiiios, o gene-r&l Inatimatiurgo de Azevedo recebeumais 03 seguintes, liontem, para o'estual infiintu :-. "o Estado do Amazonas, .350 oar-soea postaes e ao dúzias de leques pe-l'ic*nos.J^e Sr. A. R. da Silva, representan-

te do Vnlonto Cottn K- CA., do Porlo 2cnlxus dn vlmlio Mathiwiilí.m o í-0 ai-^ullH IliuKtrudo».Do Br, âoiiqnilvM Zonlin & C„ 72

jogos pnira. orlnmons, !i caixas comgni-raflnlian da Itenl Companhia A'i-nleola.

Do Bstnflo fla Raliln, 400 brinque-(lns dlvomos», i:oo livros «obre a dos-nohnrta do rWrWlL B00 cnrtüofl pos-taes oom .?.tiú-, tfo -pavilhão (Ia Ba-hln, 100 notlOÍM ftlusiraaait soliro omesmo pavJUjâo, 100 jnaippas geogrn-'phlco.-t do VlataAo o 1.000 samlwl--cites.

Do 8r. A. A. Calen * Filho, do Por-to, 400 espelhe»»- pequenos.

Do Hr. FtMBlaco Fontana, fabricaJ Ibagy, do OtíWtyba, 200 pacotes doliorva matto.

Do flr, .1. Forroira. dos Santos ft C,10 vntiriurM contendo tônicas, molas,loques, sapatos, habntloturos o golltut.Dp Sr. Dnvrtl Carneiro & C„ dn Pa-rnnfi, 20 pacotes de horvn maitte.

Do Sr. Lute Ângelo neguzr.i, Esta-do do Rio, bananas gluoOs.

Do Sr. hebrilo & c, bonbons cmarmelada do Thorozopolls.

Do Sr, Delpliino M ao Irado, pro-prlotario do pavilhão dc pontues c'noivldndes, deu mu o tiulnihnntqs pos-'taes com vistas da Exposinfto.

Do Sr. Uilz Hermaniiy, «00 laplseUras o 3C0 canetas de -bolso contendotin-ta.

Da airoetor'/i das Loterias Nacio-naes, G.000 brinimodos lmltauido ocanto dos piiss.i ms.

Dos represcn-tiinicR ão Maranhllo,300 vidrinhos de tinta do fabricantePornlint-d Blnhimi, ia lotes com con-servas de fruotiis do norte, doe fabrl-cas de S. Josí, S. Cleollla c Estrella.

Do Estado de 8. Paulo, além do quopublicamos em nossa odlcao de hon-'tem, G.000 cartr.es postaes com vis-tas do Estado, 5 I|2 suecas do caféem grão e 20 leilos dc café torrado.

Do Hotel Avenida, 3 jarros, 6 co-pos, 2 pratos de crystnl, palitos, latosde blscoutos o marmotl.ida.

Da Companhia Afisueareira, 1 cal-xa do tiililettos.

Da Fabrica Santelmo, doces Horti-dos.

Da Casa Surena, 2 pacotes comav-pHtoos e retalhos de fazonda. j

Da fabrica de café Ideal, café tor-rado.

Dn Fabrica de Bangu' ú pe-ças de algodão nlvcjiido o f> ditas dealgniluo iitoiillintlo para as mesas dolunch.

Esto' pnnno sèrã depois do festl-vai offorocJilo aos as.elos.

Das casas Colombo, TorreElffol, Veiga Irmíios varias peças deroujias. i

Da delegação do floyaz dl-versos protltictos do Estado.

AVISO -IMÍH1RTANTECaso o tempo boje se apresente

míio até as 10 horas da manhã o'estivai Infantil serã transferidopara n próxima quinta-feira com omesmo progranimn.

Toda c qualquer criança, .menor dc10 annos rto idade, tem entrada fran-ca no recinto da Exposição, desdeque compareça acompanhada de pes-soa quo se encarregue do sua guarda.

Slío convidados os membros dacommissão superior da Exposição, osdelegados e representantes dos 33s-tados. r.s reprosentailitos da impren-sa o suas Exmas. famílias a compn-rocei- ao fostiv.-il. pnrn. aitxi-liarcm oserviço de distribuição de brinque-dos ãs criança..;.o. o lunnh.

Para as diversões haverti car-toes, que serão distribuídos pelascrianças.

O (lireetorio previne que toflnsas criiUíQas devorão rnnvpnrecer j».almoçadas, pois no fivitival st. encon-trnrfio snndiviohs, tinoes, hiícoutos,refresco.- o aEruaa minfiraesi

No loo.Tl cm que so achar amesa com o Itineli eA as cri i.iiçiis te-rão inofrosso e as pessoas ciue tiveremde servil-as.

Attenflcntlo ao-podido do directorlo'executivo, o.prefeito-tio Disitricto Fe-flçrai resolveu fazer feriado hoje pa-

irá todas as escolas p-.ililioas.Para que ris .crianças possam,?em receio flo ser .pisadas, divertir-se 11 vontade no vasto recinto da Ex-nos tão, nlll hoje não será permittl-do o ingl esso do veliieulos.

A' vista desta providencia nadaterão a temor as pessoas a cujaguarda estiverem confiados os inter-'essantes cntesinlios 0. deixal-os pamais absoluta liberdade, fazendotUiTippnrecer a mfi impressão queciusam as crianças -guardando umaformarurii que as impossibilita de sedivertirem.

A partir das 1-1 horas da ma-rihfi liaveríl dc 40 em 40 jninutos :barcas especiaes da Companhia Can-torolrn partindo do cães Pharouxpara a Exposição.TitfA (JXJITIXA 'ITOTiniiDE 5E .TÜBTA

Escrovem-nos :"A pcquonn TUaria. alumna do Ex-ternato Pi-Dfi.ssJonal, ft rua ilo Lavra-flio.-ipede a -essa illustrada redacçãoque reclame contra o facto rto nãocomparoclme.nto do mesmo externa-to íl festa rias escolas, na Exposição.

Depois de sua mãi liávpr feito des-pesas 'bastante uvulltirtns para umasimples cin-pregurla (vestido, sapatos,meios, etc.) disso hoje, ii lande, aprofessora quo não irinm mais por-que o marido .tia direelora não quer.

A "Gazeta", scmio-n amiga ilnscrianças, poderfi syndicar da verdadedo que aqui se afOrma."

THEATRO UA JÍYPOSIÇÃO"Venfle-sc..."

A companliia da Exposiçfin dei-xou para o fim. .0 "V-emte-se". Eraassim a poça amazonense uma os-peeie de pregão final, so não tivesseo contracto sitio provigndo. Foi en-trotanto, o o "Vende-se..." fica nomeio. Ha de linver. depois delle pe-ças mareadas assim

Se-o nome que figura como sen-do dõ autor da peça é um pseudo-n.viiio. .aconselhamos o autor n guiir-dar o iticiigiii.ío. íie.õ autor õ meninoo Sr. Duraini,.digamos a esse escri-ptor que da sun peça não ha queeorar. A regeneração do cães daSaudade tem representado pciores eforça é de convir que com lntevpre-tação também peior.

A Intcnprotação foi afinada o ora«sô uma ,peha -vór a adorável Cinlranaquella complicação.

O resto- cr-mo .-aompre.EM PROL DA VELIITCE

¦Realls.indo-so hoje, o festival in-fantil, Mme. Saldanha da Gama edemais -membros da commissão or-garjísndara do serviço de chã, em

•meficio do Asylo da Velhice Des-Timparafla resolveram transferir pa-

ra domingo, o chfi que devia ser ser-vido nesso din.

Xievenrto no -domingo prolongar-seum pouco mais o magnífico festivalde caridade, que tnos chão consiii-luem, tai*íi inicio um .pouco mais tar-de. fis 7 horas da noite.

-DurniVle » festival tocará, junto aoBnr da Caxambu' uma dos melhoresbandas de musica da nossa gutirni-ção militar.

A EXPOSIÇÃO PORTUGUEZAComo se sabe. os bellos produotos

da opulenta collécção com que Por-tuga! enriqueceu a nossa ExposiçãoNacional não concorrem aos prêmiosque têm de ser conferidos polo juryde recompensas.

.Mas o governo de ElJRe! jfi deusciencia ao do Brasil do que os ex-ptuiiores portuguezes desejam queos seus produclos sejam julgadospelo mesmo jtn-y a que estão sub-inottirtos os da Exposição Brasileira,o desse desejo foi dado eonheeimen-to aos presidentes das diversas se-cções Qo jury.

A soiicitnção foi acolhida com amáxima syn*tpa-Uiio e Iodos os jura-rios declaram ]>reslar-se gostosamen-to a correspondei- a mais ossa gentildemonstração do povo irmão o ami-

«oilo 0o .premloi, dlvertON dos nue se(lostlnntn nos nossos produclos, pu-gm.°i!n

llC'0:' "ft •Sk-").1"«1*0 P9?™*Liniçílmni. a Iddn nn confiança deque ns lOIUItrurfltOI rto eonfrnlornldii-e qun u HiHpirnni sdo oa nu«mn8quouniniam o iioimii governo dn iira.ill,como a todos que o pr<--eodornm,pariicom a glorio»!» pntrlti Itizitami.

IMNTIinA .IAl'(lNI'y,ANo Pavilhão dos Estados na ao-

fíííL'10 K I'!l,"u' "'«eonti-nni-so unsIndos o proolosos objectos rom pin-r i?™ J'"pono,l"u¦ " «I"" imerecom umnrefoneiicln. Os Irabnlhos apresonitii-,.,°."i ,i"i *¦',hl•""¦">«. -I pamioaiix, 1moutilliBq, 1 eatnnte pnra mímicas,jl coluninas e 1 ciiehcpot. Todos ei-los stto obra da talontosa amadoraa oo'""'™ "». "**' A"-'"'''» de Almeltlae 8IIva T. do Oarvalho, filha iloi-.xmo. Sr, desembacKndor AntônioCundldo «lo Almeida o Silva,.TirRY DE RECOSrPENSAS

TTnntem. reunlu-so a 2* inib-seo-oSo do Jury tia Industria Pastoril,tendo comparecido os Jurados pro-lessor Attnnnsoff. r>r. EtluiirtloCnstnrlno, Dr. Clirlstlno Cruz. Dr.Jo*»*. Miontelro, RJboiro Junqueirac Dr. Domingos Mjuicnrenhns.Das D do <lln lis tm tardo, nmili-seccão procerlou no Julgamentonos bovinos, terminando por conce-der pão sfl ns prêmios ppeunlnrinscomo os lionoriricos: medalhas deouro, prnta, o bronze, reservando o

grande promlo para os. Estados quomais so distinguiram.^Tondo do partir hojo pnra o

Estado flo PnTanft. esteve hontemno pavilhão de Santa Cntihartnn,onde apresentou ns sons despedi-das nos ropreeontnntes dn Imprenso"Junto no grande cortamon o Dr.Pnnla Assiimtpçrio, um dos delegadosdaquelle Es-tmlo.

TWS1*A UE FliORESA eoTrrmiss&o pede a todos os flo-

rlnilltores flo Districto Federal, S.Paulo, .Minas, "Rio de Janeiro e Es-plrlto Santo, para enviarem ns suasa-dUiesüos ao pavilhão da SociedadeNacional de Agricultura, na Expo-slçjfio, ou t\ séirie da Sociedade, ftrua da Alfanotjca p. 102.

NOTAS'O ^rofirampia do <rtmcerto que será.ejcecntttflo pola 'banda dc -musica, docorpo de bombeiros, na ExposiçãoNacional, hoje, 6 o seguinto 1

H111-011, mnrohu, Franz von Blom;Tm-unn, polka, Ernesto Nazareth;Clndy Idreams abont.yon, KOhoetlsch,L. O. de Wolt; Tres Jolie, valsa, E.Waldteufol; Oulllaumo, symphonla,Ilosslnl; Sottvcnir du toai, mazurka,O. Meira; .Freund Frltz, íaptasla, P.Mas»ja«ni; The CJoldon "West, *mur-cha, F. tS. Losey.

E' regente o Sr. Albertlno Pimentcl.O general Jacques (lurique,

presidente- da 4* sub-sectão do jurydo varias inãustrias.pcdc aos Srsju-rados dessa secção.que compareçamhoje, 17 do corrente, na rua Sete deSetembro -n. Jl, .antigo Ji. 37, para,assignnTcm as propostas de julga-mento, até fis 4 horas da tardo.

O secretario gerai na Expo-siçHn Nneionnl de JÍI0.S convoca pa-ra hoje, J.7. as r> horas da tarde,no salão do Instituto P.onjnminConstant, a reunião Oõ Jury Supe-rior que se compõe da commissãosiyieriora e dos 4 presidentes dosjurys de secçãi..

MY;Sf*^RIOSOD acaso e ffArti um the-

souro no fundo do marDeu-se Jinnlom, é lardo, esla ohrn do

acaso que vamos.narrar.Ao raliir da tardo, vão barra lóra, no

barco Sntifa Ataria, Ires pescadores.Forli>5,vnronis romo soem soros homens

do mar, «logres ollos entoam, cm coro,uma canção marajá.

0 barco, muilo Jjranco, multo alro,como uma grande parca de uns abertas,vai siiijimndo o salso otemonlo, «olorB alodo patino, indiflerenti- ao rugilar dasvacas.

A uma milha, talvez do Cabo Frio. Sa-miiel lirasii, o mais moço dos tros, divisaporlo de um rochedo uma cousa brancaflucluflndo... o interrompe :

Kstás vondo, Jui-o, c tu Guillierme,aquellii (órniii liranca lá I ¦;

Oli I sim | exclamam ambos, a < unavoco ». Vamos ver... quem sabe so éalgum.naufrago !

15 os valentes posendoros lazem o barcodeslizar nn dirneção do .rochedo.

AltoI ti um nalva-v.idas do «vrliça!üm enorme salva- vidas do corliga ba-

lotiça-sii nas .ondas.Intrigados, ollos lenlam lovantar o salva-

Tlilas, .notando enlão qne eslá prt-so auma corrente. A um lado tem cseripioem leiras vermelhas a palavra: Cuidado l

Cuidado 1 oxclama (iuilliermo, o únicoque sabe ler.

Passado enlanlo o susto, um dollesdespo-so, .miiigulli» e vultaudo b lonadaguti, diz:

A corrente eslá prosa no lundo do.mara um,cofre... o não ó pesado; vamossuspcndcl-o.

E põem mãos á .obra.Com pogtieno >osíoi-ço conseguem pdrno li.irco o sah-a-tvldas o a caixlnlin en-

conli-íida.E so Ior ,um lliosouro 1.... exclamam

radiantas. vamos vor ?4) cofre 'dn lalãn ,quo estava hormoll-

cameulo locliado loi-do promplo ahorloeom uma (aoa, e 'toilns -Ires pasmos dearimírac/io encmilrnni denlro umn lila dosclim branco com estos dizeres impressos:

IV iii.iiw.ii.iinftn-

CURA DA TÍSICAPelo methodo do Dr. Guilherme Eisenlohr

A RUA GENERAL CÂMARA N. 10(Cenlini/n-ib) rfoi artigos ios dias Jí) íl, tt.TI t Al do mrs dttllilh* I ios tias

4, 7, lt), -17, *¦•', fs e tlt do mis de agosto t rfei rli.t. J, é, 8, U, 18, !!,S« t il) dt setembro e dos dias 3,S, 10 t 13 do met dt outubro ie IDdli.

OUTRO CASO DE CURAP. Ilirtiel Pereira do Mollo, 16 aunns, solteira, liraslleira, morador»- da

casa n. r> dn liecco do Senado, Illo dn Janeiro.Ainda D. Ooloros Paes de Mello, cslavi (rnlantlo-so commlgn dt» sna

{rnvlsfima niTeeçío piilmonnr, conlormé narrei do artlgn do 19 detle mez¦correnle, quando a irmfi mais nova, D. Ilanliel, começou a apresentarKymptomns tada voz mais alnrmanlos do eslar Igualmente «tacada do mesmomal, queixando-se de mnlla losae, que nSo a dolxavu dormir nom do dia,nem de noite, de pontadis fortíssimas nos pulmões, do muilo Inttlo, desuores Abundantíssimos de noile o dp uma lebre muilo alta. qun apparerlalodns os dias, começando por irrlplns de Irio a bater queixos. A doenle«nllo moita nnaelra e cmmagreria o olhos vistos, doando em pouco lempoom um nslido iMltmavel de debllldnde o dn pro«traç)lo.Com poitnos dia. do tralamenlo a doente experimentou grandes melhorasc no Om do dom mezoa de uso do remédio descoberto por mim D. Harhel»*«" completamente curada, iln tn-s annos ijüb D. rtactiol -nnnea mais•STi^^rrlou o menor vestígio do sun antiga enlormidado, «lá lorle c gorda,gosando ile perlelta saude.

(Conftntiri),•siinoj

BINÓCULOJü' lioje que se renllsa n prande

festa offcrecida pelos nossos col-legas do "Jornal do Commercio"ro seu •diroclor, Dr. Josí CarlosRodrigues.

lAttBlm os nossos colleiras do "Jor-nal" oon-vmemoram -o 18* annlver-aarlo da posse do Dr. Joso CarlosRodrigues, no cargo dc director dogrande órgão.

Para * festa foram distribuídosÍ00 -convites, e C dc crer nue com-pareç-a, jielo menos, o dobro. Os«alues do jtalacio da Avenida esta-vam liontem cheios dc decoradores,

•e jieio oue pudemos verificar, emrnprda visita, a festa serfi. cm va.rios -ptuvimonto!?, lian-endo serviçosdo^eltdes em todos, o communican-do-so os convidndos de um andarpara outro i>elos asoejisores ele.¦otricos.

•O -pro.rrramm» da festa í o se-

guinte: I—Algumas palavras, poloeminente Jornalista Aleindo Giianu-bara. II—Concerto, sob a regênciado maestro Alberto Nepomuceno.1—'llendelssohn—Abertura da Gru-ta de Ftngal. pela orchestra; 2—Weber—ia ria da opera Trapcbute,c*rma, sra. d. .Xicia Silva; 3—Wa-gner—Sonhos, pola orohosrra; 4—n-ubenstein—4" concerto do pianoe osebestra, commciidador ArthurNapoiciio; C—Beethoven—7* sym-phonia, pela orchestra. UI—BaileCotillon. A festa começará as 8 emeia Jioras em ponto. A nota do diaelegante va! ser dada pela festa doJornal do Commercio.

A policia ftlrrdu nto descobriu esseindivíduo.

1'oderft por acaso o Dr. AraujoJorge tlecirrar o enyirma par» no»roupond-sr qual í- o nBsassino do In-foliü carroceiro JottO Pneu da Ton-seca ^____

Aconselhamos «os meninos do 2 a 12annos, leitores do Ji(*»-7'i«o.pmlhom pro-spr.-tos do Club fl dos meninos da Al-lalatarla «endonea, ma Oonealfes Dias».

llllMS?

A CTAVE DK UM THBSOUno I I

Quem gnizer ler om.liiesouro,Qnlnhenlos conlos em ouro I...Ou lodo o bnlu empapol;K ns nuiarsurns da vida,Junlo da sna querida...Assim converter om mel,Nâo iiiorca leiniio—lliieiroCompre u>n liillu-lo inteiro

Jla eCiiplWl federal»,Mas, niio hesite, que a sfTrteProcura-soiuprco mnis lorle...E -jà vem:pertti o Nalal I I

£ b? epçãopara

so mm íilieiiis Hbis

KEMORRHOIDAS CURAIY1-SEEW 6 fl 14 DIAS. 0 (INT.UUNTO

_ . iii-i , P.iZOcura prurilo, hdniorrlioldps sim-E8IUlSlll!!!l!l üara OS eStãlJTSlSG.IIie&teS Vi^. sangrentas ou prolapso, nSo Imporia

hllnfl&Tinc Iiii quanto e.\ist"in. Paris medicine Co.,

Ficou -transferido prtTa amanhã,domingo, o Five-ô-elnc-U-tea, cm be-'noficio do Asylo da Velhice Desam-

parada, que devia renjlsar-se hoje,como se reaiip.i cm iodas ns quar-tas e fiabbartos. JUoMior. Nos do-mingos a Exposição (- coneorritlis-sima. E' um din do lolga. Assim, lo-da a ponte poderü tomar amanbSumn clinvemi do chfi. sorvida pnrencantadoras senhoritas. Devido aodol caustk-anto o ao tiilor excessivo,

t» cbfi sorri distrütuldo das C horastia .tarde em diante.*O numero do bojo do Fon-Fon!

está maravilhoso. Desde a capa atéos unnuncios. tudo fj magnífico. Ex-cc.llentes gravuras, enrienturns es-•plcndidas, texto excellente. Decidi-damente, o Fon-Fon! 6 sem rival.*

A Companhia Vcrganl ropresen-ta hoje, Ironia, uma doliciosissimapeca de Coelho Netto. vertida parao italiano pelo -sr. ítalo Vergani.Basta ser de Coelho Netto. o mes-tre -da palavra escrip+a, o imagino-so poeta, para ser l»on. Merece lou-vores o emiprezario Vergar.! por tra.duzir peças tle auetores nacionaes,e íiizel-us reipresentar pela sua ex-cellonte troupe. O Palaco-Tlieatre,lioje, deve .ficar repletissimo.

'¦Em serviço profissional seguiramhontem, para S. Paulo, pelo noctur-no, os drs. Nascimento Gttrgel, eo-mliecido medico, e Hortcncio de Car-vatho, distineto cirurgião dentista.*

Rnp-hael Pinheiro ronlisarfi hoje,no Instituto Nacional de Musica, umaconferência. Fallarti sobre a NovaCidade. E' uma como que respostaou rúpliea a Coelho Netto. que fal-lou no mesmo local sobre A Velha¦Cidade. Sfvbettdo-se o orador que éJí-rplmel Pinheiro, imngina-se, dennto-mflo, -como serfi brilhante asua palestra.

nu

São magníficos, ideaos. nrroliatado-res, os chapéos da Mnbon manche, aelegante casa de modos da rua Tlru-guayana. Não queremos fazer rêela-me, desejamos-sOmenle prestar umpequeno serviço fis nossas gentis lei-toras, dizendo-lhes que a MalsonBlanche possne uni delicr.do e finogosto na confecção tios modernos elUXUOfOS 0.1líipf'OS.

Como a ordom do dia constasseapenas de trabalhos dc coTtvmrSsilos,a sessão do hontom constou de ma-teria de ejinedlonte.

O Sf, Honorlo rimento! funda-montou um longo jirojot-to, regu-lamentando os estabelecimentos bnl-noarios.

O Sr. Liiir. Ramos apresentouUma indicação para que a mesa so-licitasse do .prefeito providenciasjuntn ao Sr. ministro da viaqiio, paraque seja retirado o chafariz exis-tente no largo do Bemfica, e umescoadouro da City Improvements,tam-bcni alli existente.

O iSv. Henrique Jjagden elogiou aadministração do -Sr. prefeito, enal-tecendo a justiça de S. Ex. no-meando para director do Labora-torio Municipal o Sr. Dr. Felicissi-mo Fernandes.

O Sr. Felippe Nery, fez um elo-gio íi industria nacional, a propo-sito da inauguração de uma fonte,na Exiposição, e fiualmente, o Sr.Ernesto Garcez, tratou da questãodo contracto para a navegação en-tre Pnnuetfi, ilha do Governador eesta capital.

S. Ex. combateu a id£-a de que oSr. prefeito -permlttiria que o tra-fego para aqueilas ilhas se íh&essecm lanchas, ou outras pequenasembarcações.

E para provar que o contracto éclaro sobre esse ponto, cita a clau-sula 24, que diz assim :'•Se nntes do praso determinadona cláusula antecedente se extin-guir qiinlyiier eontraoto de navega-ção, em vigor, o contractante faráo serviço com material seu, que jâpossuir, ou com guaiqiier outro, su-jeito fi approvaçf.o ti.\ -prefeitura.sob as mesmas penas da cláusulaanterior:"

Logo dopois lovnnlou-se a sessão.

St. Louis, Ho. L'. S. A.

0 ASSASSINATO—¦> DA

go.Parece-nos que n visto disso resta

ao governo do BrusÜ, completando asérie dos obséquios trocados entro nsduas naçCes a quem a nctual Expo-,sição inais interessa, instituir uma

IjEQIIE ^«le tB-Ml»» C 4le ]>U|lf-I

|»«1*1 . toiloti OM |)l*|-ÇOtt)Enorme Rorliimnlo -acaba ilo rocebor a

CASA JAPONESANIPPAKU & C.

ISO AVENIDA (.'BVTUAl, 50

Veneno para vinte pessoasmmm iwixiü

VK CASO CURIOSO—A policia jft teve conhecimento

de -tudo, rema tou o nosso .informante.O caso era <lv uma patente gravi-

dado.Trutara-ae ilo um verdadeiro enve-

Titmamento collectlvo, em pleno cora-ção da cidade, numa oa.su oudo trabalham coroa de vinte pessoa».

Qual o veneno preferido?Talvez o arsênico.A nossa reportagem, tendo conhe-

cimento da grave denuncia que nosfoi trazida, pOz-se em campo em bus-ca de pormenores.

Na policia, se o facto lhe testavaentregue, como nos foi «fflrmado,irada se sabia, ou a policia, -.empreentregue ao mysterto do segredo dojustiça, fazia-se de novas para nãodeixar correr o mundo da publicida-de o escândalo que nitidamente sedesenhava ante o seu olhar espavo.-rido.

A nossa reportagem, por.-m. de in-formação em informação, conseguiureconstruir «s scenas principues des-sa qunsi tragédia que sO a Sorteque-velava pelas victimas condemna-das fi morte, poude desviar o golpefatal.

Som querermos destacar para apublicidade os nomes das pessoasenvolvidas no caso, narraremos to-davia o uue conseguimos saber.

Na terça-feira próxima passadafoi, de uma casa da rua da Iiapo,para uma ofticina de costuras «la ruada Assembléa, ondo trabalham cercade vinte pessoas, o Jantar para todos.

Terminado o repasto e passado ai-giim tempo, varias das costureirassentiram-se indispostas e de tal ma-neira que alarmaram todas as pes-soas da casa.

Correram a chamar um clinico.O clinico, depois Ue examinar os

symptomas dos doentes, affinmouimmediataimente que uma intoxica-çilo, bem caraoterisada, era o mal detodos.

Suspeitou-se logo de ma envenena-mento criminoso.

Uma senhora, em estado bastantegrave, teve de recolher-se ao Jeito,inspirando ainda assim sérios cuida-dos.

U-mfl das costureiras, que, depoisde medicada, melhorou senslvelmen-te. retirou-se. -mas, ao chegar fl rua,teve uma syncopo sondo, depois dereaniniada, atacada de violentos vo-mitos.

Uma outra cliegou a tal estado quefoi necessário ministrar-lhe variasinjecções de cafeina.

Devido iis suspeitas de que se tra-tava do um crí>m-e, u.ma crindinha dacasa, de nome Rita, de cOr preta,com 12 ou 13 annos do idade, foi in-terrognda apartadamente, a pontode declarar que tinha botado uns pfisno arroz, pós que lhe tinham sidodados íiairua.para que ella os atirassena comida, ganhando depois umacarteira com dinheiro.

Mais tarde, novamente Interroga-da. n pequena declarou que fora umnvelha que lhe dCra -os taes pôs, di-ssendn-lhe que os botasse no morin-gue que estava no quarto da sua pa-troa; a pequena, porém, não teve oc-caslão de Ir ao quarto da dona decasa, que estava fechado, e lembrou-se de os espalhar pela -comida. -

Succede,"porém", que, iodas as pes-soas da cnsa comeram do arroz noqual, a rapnrjgutnha affirma, ter atl-rado os taes pfls, e nem todas essaspessoas -sentiram symiptoimas de in-toxienção.

Os symptomas revelaram-ss om nl-gumas ató com grande violência, en-tre as .pessoas quo se utillsaram dosbifes sorvidos fi mesa.

Quem nos dirfl quo as doclaraçüesda pequena Iíita não .passam "de umromance fantástico, o que o mão esta-do dos bifes, provocado pe-ln calor.nuo provorou n In-íoxicaçjáo tlris pe.s-soas da casa alntln 'Ineptos?

i SÃKÜRAE o iikiI-. jsaudavclj

o ¦¦¦nl*' puro.o miiiM cooiiniutco,

o iitnlw wiilioi'ONt> t» o¦iioliit'.]- clui do niiimlo

aconiliclonsdo om primorosas caixas iloxariiu, ilireelamonlc recebido do Japfio,pelos seus

ÚNICOS PROPRIETÁRIOSNlPFAKUt&C

50 AVEN!DA_CENTBAL 50RIO DE JANEIRO

Veiu hontom no nosso escriplorioum cavalheiro qu"ixar-se de que, in-do ao correio geral, comprar sellos, edando uma nota de 5$, velha, o em-pregado reicuso/i recebel-a.

Por que ?

. \hloram »yn-

TelnmasOeaf*

IMiç, AtAVOO -, mercniln ralmo; furamvendidas ho|o, iW.lSü; reKlstrailora,7.0iJ0,(miraram ho|e, 80.0*48: onlradn desdo 1»desle niei, 050.1671 media, W.1M-,enlradas desde l' do julho, 4.:53?.CUI :

AS VICTIMAS DOS BONDS

A Villa Isabel e a Jardim Botânico

P min 0 Il»l0 ipll-i ll,l|',.nildl. ar o ua UU em ,;u • ttl\An\ o poIIH.iIoiifotilroram-nV» iinnio-lmla dMlefibídoum llro tle rcviilver no ouvido direito.

As aiielorlillilet iln 'AV illilrlrtn toma-ramVonlieiiniontn do liii-lo o a nolie 1*»-, •

VJ^-tJ^tetK PMS1SISSAGADAS, CABEÇA FERIDA E TEDICCLBS ATOADOSdlon i.-Bisiis ii» pollcli, "*0 Iresloiicailo -ju.-irila civil olumsva-ia

Jollo ittii.iu Qoncalvri, tinha o n. ssi eIClUlImtnU eslava deslacsuo 110 lervlrod« K\|ni».lojo Kiclonil.A i**ilv« dn corporação • tra* pi-rlcucl*l.ii-i o seu enterro.

O» íiomii v-fcrttlnutrn n sua fninam»oiit»ra de povoar 01 comlterlo» ede enohor as onform.irins da Santa,Ci..-t

ll intem mala ire. de ««tro. oe-correm nt canndoa peln» bonda ele.etrlcoa, atndo uue um delles, pelaCompanhia .lurdim Botânico, n quemono» numero do victimas tem 0.111.•ado nealM ultimou taiupoi

A Villa Uabal i h«ir o » terror det'vi» a n->«.a populni.-So, o liem dis*perua Qualiiuor oommontArlo que «I6U fcèpftlto Hi» f|ti*'irii fAUPi

. . for mala que at roolame, por malaoKitinim hoio rm primeiras e seatimlns que so «oüctio provWenolaa, miseri-niüns, l.r.r.ü.*. 10; p.itsageni lioje, 711.(447 Jj Oortllotaa para au penoas que niio¦•"•'•do mex,07,1.5-.U:desdel»deilllho, I ohrlgn.l.n a Irntiíliar pelai linliaj4.;i67,9íi; pauta semiiiiai 4t>n reis. Koram KrvhlM por em, ou mtvtornalrõi nfto

ae eonflflam de ningiiem. n.*ni mu.tnq d.is iniiocentes orlanctu, comovftn vrr a* leltorta, |..-las noticiasabaixo,

Tm titoiinr ferido —Xa ntalípiicral t .ililivi-u

Pela mntihft de hontem o menorHumberto, de tres iiiiiii..» do Linde,filho do l'r.inciseo < 'uix.iinn. rosl.len-

ho|e tialdoadns com deslino a Santos: emJtnutiahy, BI.OH1 om S. Paulo e Soroct-liana, 1.W4; om dmpo Limpo ll.7r»9: aonraa, i.im-, noParv, P.4^4; tolal, 711.847.

Foram embarcadas 1 om r,-S6.f>2;desda o 1 • do me«, P:,o..r>i)o ; loram dea-patiiadis hojo. ia.a;7.

.INGLATERRAl-n\|t|(KH, 411á 25 do correnle chegarJ a Plymoulh

um* etqiindra ruasa composta de dons 1 te 6 rua General Caldweii n 12Rati-uwrtsava M linha do» liond«. na-auella ru», próximo da de Viscondetio luuna.

O bond de Anilarnliy Orando.n S0.1. regulamentii n. 46. guiadopelo niitornelr.» .lone do SA, sul.la.itm veitigtnnsa carreira para o pnn-to.

O molornelro, aviltando a Infeliz' riitnçii ni Unha d.» oatTQ, qu!» pa-rar a ivhiouto. mns or» I.Ao grandea «tui velocidade que ello ti»o olM.de-cou ao freio o seauiu vertiginoso,Indo apanhar o InWl» men.»r.

Felizmente a.» roda» nio cheia-ram .1 nitingil-n.

O ostrilii) do bond, porfm. fertti-ona cabeça e om varias partes docorpo.

Uma praça que rondava o local,vondo o tlenaítro. aabiu em perse-mic&o d.» niotornolro. con.eiruindoprendol-n o conduxll-0 A delegaciad.. 14* dlslricto policial

Rniquam.) Isto se pastava o» paisda criança ferida con.liitil.-.im-n'npara uma pliarniaola próxima, onderecebeu ella os prlmeiroj curativos.

Depois foi a criança remanl.i puraa rua residência, onde so acha aoscuidado* do medico da família.

Cnm ns perna., camagivliu;— Na rna tio Pan-win

A's C hora» da manlit, mnis oumono». Antônio da Co«ta Pimenlelfoi vlcllni». lambem de um desastrena rtia do Passeio cm fronte ft doSenador Dantas.

Na ooo.-isldo em nue passava poralli o oleotrico dit linha I.arc» dosI.eões. n. C9. .-li.ipn n. 80, guiado

mo torneiro Si 1 ran». líí-nicnn

courarados e dous criuadon-s, sob o commando do almirante l.itrinofl.

I.4I.MIHKH. iaA i'.am>i-a dos Communs ro|«ltou, por313 volos contra 117, a emenda da oppo-

slçao, niamlandi) siippiimtr o praso i-ua-oeilldo para as Inilemnlssii*»1» pedida»pelos retalhislis de bebidas.

l.l»\IMtl-*M. «IIforam clumailos com urgência os olrl-

ciaes que se acham em goso da licença a•ordo da esquadra estacionada nas águasinglezas do llnmo Pleel.

HUNGRIAA sessão da honlem na Mela te fnta

Ini tumultuosa, havendo violentas d t-ciisaôe* que quasi cbeniram 1 vias dolario.

Por esie molivo. a Dieta resolveu pro-rogar os sous Irahallios.

VIB-VNA. 1(1Os soberanos bespantióes rejrpssaram

hoje a Mudriil.TURQUIA

C*ON8TAKT|-V4M-L,A. 46Os jornses são unanimes em pedir *

punição dos responsáveis pelo Ivnctia-monto de que loram victimas honlem,nesta cidade, um cinco c uma ratisuluuna,na 4>ccaslão cm que se ism rasar.

FRANÇAPAHIH 40A eonimissio do eirerrllo, da Câmara,

resolveu nsslsllr ofllclalmente ás expo-rlencias de aviação.

I-AHIS4, 4J«D aoronaula norte-americano Wllbiir . „,Wrlutil repeliu em Lo Mans as snas expo- i

' „.'rienclas aorostslicas, nüo alcançando, po- j 2!^

rém, o exilo das anleriores. ^^

.„? iJSKfi^L™ Tm$ V85 T*05 cllr" Ir* novamente a ossa capital ronterenoiarlos, l-imtclommdo mal o molor. | com 0 fír_ Calmoni roiul'S|ro da jD(,„$trii

l.ipe», olle tentou tomar em movi*niento ,. Ultimo reboque

Tora tfto Infella, porím, que ca>hlu, «ondo aloatiçadi» pelaa rodaa dovehloiilo quo lho eíiiiairafam ai per-na». ,.

A polloiA do t* dlatrleto. tendo ce»nheoimeiii-i do faeto requisitou oe•oeoorroa tia AaaUtencla Municipala 1'ompiirooou ao local, prendendo omotornelro,

Mil» tnrdo fd o niotornolro pn»»to mi liberdade por ter -ii.lo verin.cada a cáauattdade do facto,

O infoiiii pimenta! fui con.lualdoao pnato oontral da iVaalattnola, A m-a.iViniorlno, onde receliou ot ininiolro»eurntlvoi a dahi removido para •»Sinta Cnsa.

O ieu f.iadi. f- Rravo ^SlClinqtn- ilo ti-lili-itti.» — Na

Itrat,*» tiniu/i- tio Niirom-,lin.

Tela manhlt lambem lintivo uraoiitr.. deiiaatre na praça Uulnic il«N kvehtbro.

O bond oleotrico da Villa t.abet ,d:t llnhn Kntcenho Novo, «ruladn pe-lo motornelro l.uu Martin», ao de*-eiitli,-i-»r naquella praça. ohoOOU-*»»*..-..tn o Ulbury n. l 409. it,» .mal er»ooohelro j.»»» Vletr» ÒartlOao,

Aml»>» ns vehlctlloa flcamm avm«rladoa o o cocholro do tllbury feri-ito na iniln direlt», o que não o Im-pediu de Ir ajutl-tr conta» com o mu-lornolrn na doleirncli dn 1* dlslrictopolicial,

Mala nm tleaaatre.—\a raade SniitWiinn.

Male uma criança foi atropelladshonioni c esla pelo» vohlculoa d*Companhia carris Urbano»,

A.'s> 10 hortu da noite, mal» ou me*no», diverso» menorea brincavam «nafrente ft Igreja da SnnfAnna, entre oeqnao.t ie achava Manuel Jo«f- d.t SIUvolia. tle s annos do Idade, ro.slden*-»»ft rua I). Julia 11 !t,

Haviam fechada a -matrir o o ln-follí menino ficara om companhia»,do.» outros «em que, raive*, sou. ine»tlvcMem sciencia fllaao.

Por nquella rua desola o bonS'179. dn Parr;-. l'rl>anos, da linlia I*-vradl.i-CircolIor, (ruindo pelo i-ichet-ro AtltorllO Fornandea de Almeida 'ni mesma noo.islilo que Silveira atr*t>vosaava n ünlia.

O denastre foi l***vii.iveiO menor quiz ainda oorrer, *eml»

apanhado polo bond. ficando forklona cabeça, pernn direita, braço e*-qitordi» o o ror|vi (mutante e.»x-nrlailo-.

A policia do lí* districto i-.>mn*»recendo ao local prendeu o cochelrt»lov.inilo-o para a d ei.-saci a onde fo*autoado em flairranto

O menor foi removido para a po!tt#'entrai de Assistência Mtiiili-ipal •ahi medicado.

Como, porOm, n s.n eslado InspNrawe cuidado, foi elle removido In-continente p.ir.-t a Santa rn.in.

a»AHIS. atl Io ür. Tei.veira Soares sol.ro a ligação daloi0™!!!!!!!,''^^'''^'"?.'^

•f^',,n«•I, eslraila de lerro Paulisia com a ".Noroeste

loi moinado por hsver batlilo sobre uma Aa ur..i[rocha no porto do l.a Pelíro. i 8 PAULO 40h,t&n,« nS?J¦-,'n!!npJ,IM"ni,,n,,, SS tra' MÒ Senado toi' lido o projecto da rom-

»• iSíS? P« « " nad0 ° «Krcsni'|,< missão do minas, auclorisando a concessãoTi™. ¦ ~ u- .. , I Por 20 annos, a Charles (iiddinl. pari

™*PV,L£ ?*i mmh3 nn,1"',,,n,m exlrahirourodoriiodalUbelraomliiii.iiie.qno ..ccorreiMin vários rasos lalaes de rMPMia(|is as disposições do arligo C4 dia bordo de um navio de consliluiçãoi.,Toiii.,,i _- jn^.'(iesinlberlaguerra nncoratlo no porlo doToulon.

No ministério da marinha aqueilas no-tlcias são desmentidas.

TOEIXfoV, 16Declarou-se a epidemia da dosinlorla a '

bordo do 'cruzador franr-ez ..Julos Kerry».Jã liouve um caso lata!, havendo"50

enlermos, alguns graves.

«OMA 4ÍTALIA

S. !'VII.O, 40Kstere animada n eleição pnn um ve-

re.-nloi- :i ('.amara Municipal desta (apitai.Aprestmlarani-se vários camllilaios. sondooleito o Sr. Krodorico Branco, aprosan-tado pela commissão directora do [urtldori-puliln-iino.

Bi. I*.\1IM>. 40Acaliam rtn cltoiinr a csU capital os

primeiros caixões contou.lo e.xoniplarosNa igreja do Collegio Pio Latino-Ame- do livro do Pr. Campo» Salles «Ua proparlcano rolelirarani-se hojo snloninos cto- Ronda .1 Hepublica..

qntns pelo arcebispo de Montevidéu, mon- --— • " ?—»—-s-nhor Soler. Win A nil DIOFoi celebrante o arcebispo do Buenoi vil/m uu nii-/Aires, monsenhor Espinnsa o enlre 0$ A^tVfvunsAiiiosW,iiien|nrtSnni;!!r"!,0H?,;OS l!,i';nll:,ri05 dj

'' P^ ÜS» hoje o Sr. Ek*sb.V) O. daiçroja, lodn o corpo diplomático snl-ame-; Cr-u7. Cunha, antleo a estimado por-tlCItno. jtllllO a Santa Se, a»sociações ro-ltetro rln serretaiia da marnni.

Içiiosas o os alumnos daijinille collegio — Paasa lmje n ániitversarlo nntnll-Vez o elogio liinoiire o bisno do México.' 0!n '¦', l'-Vni- s'"-v D HercJlla Oi».

monsenhor Alarcon. ', i"-1'"1','•"' ''',rni cur""!r<" ll" 3r::-eaiil..,m, . aa -t»o l-ei-icirn DeBthamps ej.iliac.iloiiunm, 310 1 ciitirfrifl i li&nlistãCuniirina-sD a nolicia do uma expedição ] cas amhstiis

do conde do Turim a Alrica em princi- pios de 1009. I Oasa-se hoje. o Sr. Antoníi Peitro

ItOMA 40 d.i Siiva. com a gentil tli'm:>l3»ile

lnoAH.Círrr*,da„ni0nDI";nmP,,CUSi; '- "*" ,' í'""o^olvo^»^ modeito operara daInglalerra um porlo para estação naval. | impron.ia, onde ponta valiosas raia-ItOMA, lu 1 Qõas.Em vista da lorle campanha leila conIra o minislro das relaróes exteriores Sr.Tlttoni, lalla so que será subsliltiido peloSr. Betlolo.

Ht.tlA, 1GNa próxima exrursão á Alrica do ronde

de Turim, eslo titular permanecera du-ranle quinze dias em Erilhiéa, onde

acomnanhnré c1 conde na sua excursão. I ^a^ p.Ss.Io inie^òr. mediante 201,

E„ce'rr.-so hojo, com toda a solemnl-! im^.rtan.ria. 1nB d^rt> »* P1"10 Cl,rr"l0>

CURA DA TUBERCULOSErni.o

Dfl. NASCIMENTO PEREIRASou especifico tem sido empregado com

grande surresso pelos professores Ilouvreo Csrlos Tavares das escolas médicas da

receita lambem o especifico, encarregaudo-so de o mandar preparar a ruineltersem mais despezas.

Soli formula modificada o espeeificolFnrEm M.il.-iga uma lompcslado fez abater o acção preventiva- cõhTra a tuberculose e

teclo do liospilal mililar. frúrà a lirom-hlle e a grippi) em poucoFicaram em eslndo gravissímo o cozi-, tompo. Con*ultorio: rua da Constituição

dade, o Congresso dos Seguros.

. ..HESPANHAMAniciu. i«

RUU DOS BENED1CT1N0SA maioiisia — O ciitcrs*o

As nuctoritlades do 2 diítricto po-licial enviaram liontem para a Casade JJetcnção o preto Josí Cl-ementeda Silva, ijuc nnte-liontem, íi tardo,assassinou o carroceiro José Paes daFonseca, na rua dos HeneiHetinos.

ü indivíduo que desfechou os tirosde revóH-er e que ia em companhiado assassino, não foi descoberito pelapolicia até hontem fi noite.

No necrotério publico o Dr. Diogo-nes Sampaio, medico legisla da po-licia. autopsiou a infeliz victima, at-teistaiido como "causa^mortis" he-iiiorrhagia •consecutiiia a ferimentodo "tronco brachio-cop-halico".

O enterro do infeliz J"onseca foifeito a ex-pensas da firma MarinhoJ^into & C da qual era empregado,no cemiverio de S. Francisco Xavier,cumo noticiámos liontem.

Sobre o cotrhe fúnebre foram col-locadas varras coroas com os segnin-tes dizeres: "Saudades de sua irmãe cunhado", "«V victima do trabalholivre a Associação dos proprietáriosde vehiculos", "A' victima do trabalho, tributo de Marinho Pinto & C

Cabe aqui algumas linhas decoinnientario a respeito do aesassinato do infeliz carroceiro José Paesda Fonseca.

ü Dr. Diogenos Sampaio, o medicoque o autopsiou não enooniroti nc-nl.iim ferimento produzido par faca.

Ura, a policia do f districto oulo-oji o preto Jc?é Clemente da Sibracomo sondo ello o assassino e comotendo ello assassinado, como contes-áou. -A faca. o seu des^ffecto.

O lauilo dn au-Aip-du deimonstrajustamente o conlrario.

Homom dLtsonics tmo uni onipro-gado da limpeza .puiiiiea havia vistonm indivíduo, cujo :;• po de.-cr vau.dispa rar vatios -tiros do revolve-.- cn:i- í lia localidade em que residia.tra o a*sassiuaãj. i Uns acreditaram, oulros nao. Estes, jul

MAÍS 1.UI 0 AMORSuicídio fie um parda civil

en BOtnsuccEssoNa eslação tio Bomsiicoetso residia de

ha muilo um ptiarda civil, estimado portodos os morrd ires da localidade, devidoao seu exemplar comportamento.

Era de ba muilo amaslado com umaYÍHV8.

E lão bem viviam ambos que Iodospensavam serem casados.

E-sa harmonia e felicidade começarama diminuir, depois que uma moça princi-piou a (requentar a casa.

O ptiarda eivll apaixonou-se por ellae de lal forma quo pensou em abandonara sua l.-al eompanheira.

A conseieneia lhe doia quando imagi-nava cm tal cousa. Se do um lad.. apaixão voraz llio queimava o cérebro, dooulro, o sou p-onnb..cinionlo pela viuva.0 impedia de tomar uma resulução quodosiiíesse os latos que o ligavam ã suacompanheira.

J'or inais quo imapina.se, por mais quoprocurasse um meio do saliir daquellaSiluação, nunea o enennlravn.

A unica satiUis que linha ora acabar coraa vida e por esse caminho errado enve-rodou n Itoslou ado.

Hontom. á lardo, a noticia do suicídiod" aiTarrln rivil oorroti de l,ors-3 em borca

nlioiniro ajiídanle e dous enlermelros.MAnitIO. 16Continua o temporal no levante ao sul

da península. . ,.-ILHAS CANÁRIAS

I.Afi IMLMAM, 16Appareceu vnsia neste porlo ums em-

harcação do pe.-.ca, que, sabe-se, era tripu-lada por s-to homens da equipagem daKaleota «IJolores».

E' crença que os sete tripulantes tenhamporecldo afogados.

ESTADOS UNIDOSKUV.\-V«ltK, 10Suicldou-se o cscriplor Muzorelll. Uno-

ram-so as causas.CHILE

SArVTIAGO; H4Ílim Punia Arenas a colônia franceza

prepara grandes f.-slojos par3 receber o |üíplorador ilo Polo Sul Jean Cbarcot.SANTIAGO, 4II5Clieeoii o Sr. Ilniloiplin Sorla, ailvo.cado

da Bolívia na queslão ilo Acre. 0 Sr. So-ria segue para o lirasil.

ARGENTINABUEeVOS AIHIJt. lll«La Prensa» publica uma Intérview

que levo com o Sr. Villaron.Kste declarou quo não tinha recebido

nenhuma ooiiiiminicat-fio uilleial soliro asua candidatura á presideucia da ltopu-lilica da Bolívia; nocresoentando. entre-tinto, que espera essa roínniunicação deum momento paia outro.

BUfi-NOS AlltKS. 10«La Nucion» traia do "laisl» de carnes

de Chicago, que vai mnnopolisar o com-mercio de camas na Amerii-a do Sul. di-zendo que è preciso por todos os meiosarredar esso grande perigo.

INTERIORKIO OBAWDE DO NORTEJVATAL, 1«Por molivo do seu anniversario nalali-

cio, o senador Ferreira _ Chaves Ioi alvo

n. 5. DE 1 Aá 3 HORASAo* |)t»lM-c» ooiiDiiUa* cratls

FUGA OEJRESOSAinda o casa de Maxambimba

Ainda nüo foram capturados osevadid.i.s .ia cadeia, de Mexam bomba,

A policia flum:n.-:ii?e está traba-lhantí 1 «oiiviiiiiirnto jira a captura,doa fuK-'ttVÍ0Si sondo pedido o con-curso dos ti alegados dos municípiosclrcú mvlslnhòs a Maxanibomba, co-mo sejam os de Vassouras e Itxguu-hy, para a boa murcha das diüçenclos.

A policia de Rodeio também trai.a-lha para o mesmo fim, assim como ade Parae.imliy (Macacos) onde eeacredrta se acha' ooculto o assassinoSilvino, i'iue tão lépidamente se pozem fuga, :iproveiíando-se do somnodas praças e ila ausência do oarcorel-ro da cadela de Maxambomba.

Correu hontom por Maiambomfbaqne a sois Jillomotros dalll, no lojrardonominacio Retiro, Junto das pro-priodad-is do capitão lívaristo M:i'.a-(juias do Souza, tinha sido visto, ante-hontom pela manS)5. o criminoso Bel-miro Rosas, que se informara por on-de sorla o cainlr.lio mais próximo pa-ra cheirar ü estação de Ambaliy.

O chefe de policia dò Estado doRio jíi susf.endeu o carcereiro Albinodo Souza Antunes, do exercido desuas funeções na cadeia de ídiixam-

TÀctosI noiteJosí do Almeida hontem é noite teve

uma questão rom sua amasia Maria P,osa,resid.nlo it ladeira do Vaünnjo n.7, aoa-bando por acgredil-a com uma garralalerindo-llie a cabeça o fusindo em se-

do uma importante manifestação do apreço | cuidada parle de seus inúmeros amigos. Em i /, poliria do 2» districto. que lornou on-sua r.fiiieiicla, foliou eomo Interprete dos: nheciraenlo rio lac to, tez medicar a leridamniiilni-liiiil.ir r\ llr l):nl,. An. a I...A.. ¦¦ , . ¦ .mniiilostant-s,o Dr. Pinto de Abreu.

NATAL. 46Eui commoinoração ao terceiroanniror-

sario da morte do vigário João Maria, Io-rom rea Isadas boje solemnes eiequias.A' lardo, houve grande romaria ao lu-mulo do saudoso sacerdote.

MINAS GERAESJLIZ I>E l'4Mt.\. 1«Sob o titulo «Imprensa Livre», app.ire-

cera denlro de poucos dias. sendo de pro-prlodade do lln-oliim Carneiro, um jornalvespertino dedieado aos interesses da la- '.oura. industria o com-norcio. Segundo !iiftlrma a circular hoje distribuída, a nova \lúlba não iecerá elogios e nom atacará'svstematieamonte a quem qu-r que seja. 'Rodaclor-chele será o conhecido jornalista ;Olegario Hnlo. A nova lulha terá como ieollaborador effecUvo o provecto jorna- jlisla Azciedo Júnior.

Tamb -m vai appareccr a «Nolicia», de ipropriedade do ít) Pharol», que será vis-1

tendo

que so recolheu á sua residência.

znao em mãoGiufdft mmm

No Engenho de DentroEntre o noticiário policial ba frequon-

toinenle a regiuirar. nes* s ullimos tem-pas, os casos de mais desnaturndas.

Naturalmente Irata-se apenas de umacoincidência de succcssâo dí lados iden-licos, coiivideneja essa nolavel o ot.ser-vada em relação a casos muito mais DI-quisitos, para os quaes absolulap.iente nãoserve a hypolhese de suggestâo.

Honlem, de inanlii. compareceu p-ranleas aucloridades potlclaes do 20' dlslricto,

, ,. 1 D. Isabel Alves de Souza, resident.. a ruaperlma, tendo romo co adoradoresi o Pall|„, Calneir0 u.,, Ellg(!nn0 de DontroMlnstre l)r. christovão Ualla, DUermando k.van()a nos br8Ç05 uml'criança recém-Cruz e Albino Esleves. nascida.

S. PAULOs. PAULO, te

oasci.1Essa criança havia sido deisada em «eu

poder na véspera por uma creouls sua roA fioíéa 53be que o Dr. Adolpho Pinto iibecid., que lii* pediu a eouservasse em-J niversario da sua fundação.

quanlo ella la i delegacia (ralar da r«-moção da um doente.

lira lal a alHircio que leu D. Isabel Mroslo da Crcoilla, que nãu teve a mcaorhosllação. tomando immediatamont* emseus braços a reccmuasclda.

Como a crooui.t, — necessarlamenlo milda criança em questão, que 0 lambem dai'i"ir prela, — nio mais lho appareeaaae,II. Isabel resolveu communlcar o lado tpolicia.

1) delegado ordenou diligencias pan ¦descoberta da creoula, laxcmlo enviar ¦criança, que (• do sexo masculino, pira aItepat nçiio Contrai da Policiai donde toialinal removida para o Iieposlto do Or-ptiáos.

DMA BARREIRA QUE CORREKO KILOPO M

0 pinlifü chtfará em a'rizoCom um atrazo do 2 horas devo chegar

hoio o norlurno paulista.O trem que vinha .1 noilo de S. Paulo,

aguardava licença para partir da estaçãode Bom Jesus, quando da csbiçtodo Guararema veiu uni aviso te!o"i*a-*pbico do que havia corrido uma hiurelra,no I,Monteiro 414, nas provimldari. 1 deaaaultima eslação, olisliinudo a linha.

O p.-ssoa! da csbiçào de Guararematomou as provldanrlas uue o caso eilgli,dosoiituHiaiiilo o leilo da linha e prepa-rando-o para a passagem do comboio,que vinha para o itio.

Unas horas depois, com a linha cora-plotamento desobstruiria , partiu o 1»»-clurno som outra novidade.

A FORÇA DO DESTINOA justiça tarda

mas não (alta0 BESül.T,,M DA AUTÓPSIA i

Iljiili-m niitiriàinos, sob o titulo actoH,o caso occorritlo anle-honlem, a larila. arua 11 ai-ào .ila. fapa-fiperpm' (jiie Virgínianõsa íl.i Silva, depois de dar uma palmadaem seu lilho Paládio, de tros annos Itoitl.iilt*. esle viu a fali. cor pouco depois.

A policia do 15' dislriclo, recebendo -denuncia do laclo, deteve a mãi acrutadae removeu para o Necrotério o inieiii me-nor. alim de s-t aulopslado pelos medicoulegislas da policia,

U Ur. Diogenos Simpalo, procedendolionltnn a esso trabalho, verificou que •referido menor havia lallechlo em vir-ludo (Ia asphyiia pnr sufToi-açao.

.%a garganla da Infeliz criança Ini encon-Irado um holãu do tamanho t Aguiar, qualhe produziu a morte, as|ihyxtando-o.

0 enterro de Paládio reaiuou-se hon-tem no cemltorlo do S. Eranr.isco Xaviere loi leilo a exp»nsas tle seus pães.

Sobra o cuclic loram lullocadas duaicoroas com os seguintes dlteies: «Saúda-de sous pais 6 «Saudades de seus Ir-mãos».

0 Ur. Heitor Merelo, á vista do resul-tado da autópsia, poz em liberdade a inle-li/, mãi, a poluo Vir^inia, e encerrou OInquérito aberto «obro o laclo.

A nossa reportagem conseguiu «a.bar ci-ue, estando se procedendo ao re-i'enseamoiito militar no districto deCarrupo Grande, do que faz pirle oBnngu', ondo a Compa/ hla ProgressoIndustrial do Brasil tini sua f.ibrica>+chegou ao conhecimento de todos 0.1operários da inosmn fabrica .1 ilall-cia do mesmo recchsoamonto, e entreestes os de nacionaliUade brasileira,espontaneamente, ee dirigiram ao di-rector-gerente da fabrea, majilfeuton-do a vontade que tiiiiliam de so faze-rem alistar, dando aeus nome.-), filia-gio, Idade, etc, etc, sendo da mellior.boa vontade e com applausos do mes-mo director todos esses dignosoperários- alistados, sendo as lista»nominativas remãttldas ao presidentada Junta de alistamento, com sede naEscola de Artilharia o Engenharia,no Realengo.

UMA DESORDEM.XO GAFE1 DA ORDEM

Hoje. íi 1 hora da madrugada,um dos empregados do Café daOrdom, a rua da Carioca, esquinado largo do mesmo nome, tendouma questão com um grup'. le ra-pazes que alli ae achava, vingou-u»delle, atirando-lhe com uma lian-(Jeja cheia de cblcaras, assuoarelroe ainda por <?ima. um cafeteiracheia do delicioso liquido.

O facto produziu repulsa porparte dos rapazes que reagiram.

Fechou-se o lempo e foimna gran-de desordem no Café da Ordem:.

O civil que rondava o local, a*jl-tou. vieram outro3 em seu auxilio».

Serenaram-se os ânimos e foramtodos conduzidos para a delegacia,do 3" djóirlcio policial.

Club Silenciosos iln^ Ijinniuolt»».—'Este club realça h"je ft r.nite,com uma festa a todo? 03 títulos io-teresianlima, a inauguração da sua»si-do e do sou pavilhão, para a qualreeebemoí genli! cartão de convite.

Club iM de Maio.—Este eiub roa»lisa hoje S i-ua festa mensal.

Finga? Carnavalescos.—Esta dis«tlr.cta sociedade realisa hoje un»grande bnii-? para so'.0'mni,--ar o aa-

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Page 4: i^fitii-Timio 04 AVULSO iOO JSS. NUMERO AVULSO iOO RS. I o ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00291.pdf · Hy-0-^CV, 10 •Uanlfe sobre compra mu porto greso. LONDRES. 1(1b

n ^a_A_2ETA-©ENOTICIAS-_Sabbado 17 d* Outubro de 1908

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il|ui'|i.-.'íiii il.) prn)i-i-lii i|llií n .pri»->iiieiiie nn llopublieu

ii prcroüem eiijii/UlfUíltO

¦ .tor deiiiiiiiii.ii' .jí_rroir_.lil-lu ileIH'11/.II ilu

Mim mro.

.»,- |n.r um íiiinn ii lleinenrojo pc tK-hí. ¦> (joroncl

Carnelrn du Cunha, noilo-vellilao IVilífíieii eni l-l'-

pnr liilirí. (»nmu nin.pruri.(.'itVlill.il. i

Uil.iHi'. I! _iii»'tilv.ciiicniln, reil»]

,i m im inexe.)

lu!lu ili li .nu

Põquoaa ciironicada cidade

Nfio lm ri nu-iin .»'.i»í.ii n.yiirttiii-ila Ihi.í i" In t' mi"

Um illi, Irritante o de liontem,-«irli uniu i.mu. ,ili.-i.. iiemiilii, i-ueiiv-«li.In i um i.i. .

A .pollolii teve o ii»'' fiinçr, m_w verti pelou nK-*tio.- ilu PequenaCliroiil.ii,

XPrimeiro nndou n. apartar doun

jnttulori ->; o ipodrelro Mnuuiil Toi-ãcólru du Soustu o i» eõiúiucior debiiiiil Nelson Cliilnwrüea,

Oa doun homens brlBanuni IA poricousiit), iin fronte _ cstiiofio dn 1'ic-iludi-.

Ambos estiiviini nri.odOH nn penodns ruzflcs e òerrcudOB dc Huc.oa eJH»lill-l)l'».1.

Por teso mesmo o "onorRico com-ro<_j3_:í_ Wíii.ion achou por liemiiiciiii-!-»'-, (vos i.r.;:-», uo sadrez,

XA polieia teve depois (pie premiar,

máo «rado todo o hcu (v)ipiítlto dentto fazer cousa nenhuma, GluseppoVaillinulO, une iiviui.i.n im dia* ne-«...uu de AlelHu -rflgutl dos Santos"Vieir.» e a vendeu pelu miserável«jiiniiiiii de .SüJtiiJO.

Na delegacia do il.", yo'.n qir -

cousa hi- jiii.-h.in ix. Itualengo,Alcivi' tinha coce

—Vender porMniiga-lurgu!.,.

XCollcrln Maria, dn Come

nue ko chama tunn mulher«eu marido, Victorino

«o Timo, morador no SapC,durclru, volta c melu val-lln

Hl,noa punhos:u aninha Oglltl

"dí

(•HO »' omartyr.

Miiriini-em Mii-ao pul-

i;ft ,'ni.i-'.lii nn-lu por qualquerJlia".

Aiiie-lioiitem 6. noite, as opanenunsforam titiitn . e a chicote, inie Con-oolotto ne iloflidln a borrar, acudlii-üo-llie n Vlslnlinnca.

O Vlotorlno-vo». quero?

rnns, para que

XNa -madrugada de liontem houve

mn começo ile Inocnkliõ nu -" andar<hi ousa iin praça Tiradentes n. S7.

Houve alarma <» os bomhoiroscainnia.-coram, nüo tendoi porem,funcclonado, porque o fogo 1'üra JA-«xtlncto n linldoa iVngun pelos pro-prio.s raipnzeH residentes no comino-«lo em (ine.stfio.

Silo elles Affonso Felizardo, Einl-lio Alves e José Penha.

Os prejuízo- limitaram-se n aljíii-«ias pe«ii>s de roupa queimadas,lendo íi .ponta do quarto sido tam-liem damnlflcada.

A policia do 4" districto abriu uminquérito a resjielto.

XPresos: por agentes du segurança

¦juiblicti, twáim recolhidos A noitede ante-bon».ein ao xadrez dn policiaCentral, José do.», Santos, pronuncia-do um Juiz de Kdrn como Incursono art. 20-J paragrapho -" Oo Cotll-go Penal, c Hornnrilimi Wíirtlns Sil-Ma -o Souza, preso íl disposição dojuizo da :i' vara criminal.

XQuando ientavn av.ine.ir ¦e.m umas

gnlUitliiis da casa n. 72 da ruaGonzaga liii»»i-.s, escolu inilillca regi-iin .pela professora )'>. Virgínia PintoCidade, foi surpreliéndldo o larapioJoão Pinte Martinho, sendo presok» nutoado cm Elagranto pela policiado Ki" districto.

X.Ao (loleundo do 1" [idlsüdoio poli-

«ial (|m»!x(iii-«c Johé de Huini Amo-•lim, enitinvitodi) nc ('.ciii-iinircío o isl(len!<» h BUli. di» H. L<dd.-0| de-ter sidnaggre.Jidii li -hoccois ptjr sou onniiia-nheiro de quarto Joaquim Ferreira

v queixoso, que apresenta uniucontusão no solW.olho direito, vai ser«ul»ms»tti(lo a corpo de delicio.

As àuctrklados vRo proceder con-tra o aceusado,

XA' mesma policia queixou-se o

engenheiro Alfredo Veles», de ter sidoviclima da má fi- de tim amigo.

IC o onso qu»- iís.-m1 oavíilhcij-p devaao amigo a quantia de um conto deréis para guardar, quantia essa qnelhe foi agora iiegatla.

Quando trabnlhavn cm unia liar-voirit no largo de Bemílca, o ope-rario Kranelsco Hodrlgties 'Franco,ficou com o braijo esquerdo fractu-rado e varias contusões pelo corpo,por toi» sido apanhado por umabarreira qne desmoronou.

Cómiminlcoido o faclo rts auetori-títU-O'! pnlioiaes rto IS" distticto, cs-MBMnnM_Ha_VflHHHHiSBIWMaaH_____ur<.'^^__riK-.'-'

tim rOI|lllaltlllnin ns lieceiisiirlnii HOC-i.|ii'l'n.i llll Assliitenciii M'unie|piil,

l-'iiiiic!»eu, iliip.ds do iiu.llciiilo,roeolheu.HO fi «n» rcslileiicla, na ck-Inçíio du PiidiHle.

ltucoUtmoa o n, i, anno li, dn re-vlsin "Cmnniorcio o luduitria , nr»1'íin ilcslliuid.i A defesa dos llltcres-res liiilii-iilaes e oomincrolnen,

d "Cuninierelo e liiilimirlu" vemlinii Imiiressn, elielo do unnuuuiou(¦ lle Il|)tllll0« ItrllBOS, 1'l'IUliVIIH uu mu"deililortiiiiin."

ÜM KSCANI)..._0l-Ncr.rein-lio-.:"Hi». redilctur dn "(lnx"la dc Notl-

cliii". -— Depois dn dofeau levuila n(.|'i'..;in pelo Hr. ienent.- lülyslo Botltn,em rnvov dn concurso por ultimorc.illsudn no l.nlioriitorlo Municipaldi Aunlyses, uo toetintc nn que dl».,. iiii.i.i!-ni.i w„ cumpre-mo agoru ro-lim.»r ns Inverilíide,. que om vossa fo-Din escr. véu i, oulro iiiiouymo I',M.

Mst.. :-..iibor crltlc.i n Cliisslficnçiliilinvliln no referido concurso, lio (juenln.liitumcnlc uão tem inmln, vistohuvor em t.il ... ti. multo nccrlo e Jus-liou, Nfio C vordude, ubsolulnnioiite,i|iu> o cttndldiito Hr. pliarmaceuticoli.iicicci.um Pegado fosse alumno duBr.pliarmacoutloo Nusiiruth Catnp _•-.e\íiinliiiul..r dn concurso; o verdadique nqucllc cundUluto praticou noIjibovutorlu Nuolonii] dc Annlyses,mus Isso nfio quer dizer qne tosse cl-ie uccossorado polo roferldo Sr. Nn-zareth, iiecrcsi»..nilo níniln o facto deser osto Olllmipo (le tul ptirezii ilosoiulmeiilos que e humanamenteimpossível neredltur-se ein scinclliun-ic boato mulevoln.

Diz nin dn <. Hr. l». N*. quo o Iliustreprüfosaor Stiu/.ii f,_iprn sr rocunftr_.tomar parte uu commlsgfio examina-dura, poriiuo um dns concurrentoser.i uon explicando, K' isto unia In-verdade; o quo houvo foi o facto deter sidn o iliustre professor convida-do pelo Inolvldavcl Álvaro AUn.-rlc» I!sc í,-;- recusado por motivo dc d,.cn-en. o que n mosmo professor jifldcattestfl)'.

Quanto IV nullidade do concurso 4tolice, pois foi elle leito cum a ma-xima regularidade; annnllavel sorian concurso se nutro examina.InrMiilMtituisse o Br. .Wiziireth Camiios,durante suo moléstia.

Um facto que nfii. posso silenciar6 n apologia que faz r. N. do Hr.rtiivi.

No meu modo de pensar este ?e-nhor nüo merece taes referencias,pnls, ivlím dc outros motivos, a pro-vn pratica oral, que exlilbiu, foi fa-ilin i» mosmo eivada de erros.

O que eu penso _ que i> Hr. Itlccl11'iíO'pÕde, nem deve ser nomeado, oinie Importaria no descrédito de umestabelecimento tfio ulll qunnto oLaboratório cm questilo.

O Sr. Tticci, como se snlie. releveon vol vida iüi celcl.vo Questuo iIahcervejas, foi absolvido, 6 verdade,moa nou llvroa O a Pfcfcltiifó aln.lali fio foi dndn a baixa de sua demis-suo a bom do bgpv!qo> publico.

Devido u este fnoto, faltn an pa-trlcio dc Dante a Idoneidade moralpnra n cargo e mesmo as aptidõessclontifieas como provou em concur-SO.

O povo nilo quer saber dessas fili-rrrnnn.-, o nuf f*\U* d!'/, O nue Rícclassignou o celeln-e lÁUllo das c.erve-ins e nílu pOde entrar para o l.nbo-ratorlo agora reiiiódelado, O Iliustreprefeito qm» bom pondero sobre isto,e veja se tenho ou não razão.

Outro faclo que se propala pi>r alii6 n. ascensão da Sra. D. Julieta Tio-drlffUCB, ohlmloo de 3* classe pelaiintlira organisação, a chlmioo do I«i-hnrnlorlo.¦pcnnii que Isto não lem razão deser, visto a mesma senhora nn con-curso que fez obter o ultimo logar,não podendo, nin» suas lialillitacílesevi.il.idns, ter sido collocnda comocliimico do T classe, o que corres-pondo no Jogar de ohlralco, lmie.

Manda a justiço e o hom sensonue o logar dessa senhora seja o deauxiliar de clilmtco.

Agradecendo n V. tão grandenbsequlo, nssin-no-nie, vosso oonstan-te leitor — Tlieopliilo Antunes".

Hnnln lírui». Dr, (linirliin Ab.yslii Per-reira Freire, puni trútlir de «rue no-BO-Ioh,——|.'ol deupaoli-do peln Hr, pre.feito. — Pugne o Imiiosto dr; expe-dlento, o requerimento do NleoluuAllolll.

O Sr, niinintro du fazenda appro-vou n rcliiijiin d.» omprotiafloK dcfiunildll, coinincreiiiiiles <¦ linlilfirlueii, que devem compOr UU clllll-nilitsíien ni-bltriies du iilfun»l'-H>i deH. FraitflHun,

O Collegio Puniu Proila. vaihoje manifestar uo< rtru. -" tenenteridefoiiHo K-iol)iir e n-plriinu- Mu»rio iim-ilcii, liistriiclorcH militar-»do butullião escolar, n alto apreçoem nue tem os McrvIooH presludoMfiquellti iiistitiili;iln, peloíi doai- rc-,preseiiiiintes do exercito.

Hin eo nlneiioin irns c.-u« |nstr»fdores u hiitalhüo desfllnrft, As 4horas da taido, |iol»l ciinipe d< _Ti(. .iri-»ti.v.'i"iii. ii illll, ns nliimiiiM nl'-ricilies, il(.'tiicalul(i-.-e da fileira, Irãofoltcttur ns duns eatlmndOK mllltt.res.

u b-.iiiiiinii ...i».».r irs. em brndimip. elacn utf» 6 rua Figueira :1cMello, partindo du .loücgio fls " omeia horas dn tanli.

A fraudena Recebedoria Federal

Pr.i.-i-gin ni nn rieeohedoriu Fc-deriil n- diligencias Un Inquéritoadministrativo a que respondo oescripturario llenjainln Marinho,por molivo dus fraudes do ImpoMode traiumilsiifio do propriedade deipie (- aceusado.

Ncssna fraudes tombem se nciiacaniipromcttldo o ox.csc.rliiturnrloCantblla Marques.

Serão tomado.- ou depoimentos devários funecionarios. Hontem, o dl-rector dn Recebedoria eonforcncio.itses retamente coni o Sr, Muealiyba,funcionário du alfândega dcata cu-pitai.

Ao que consta, issa conferênciateria versado sobre diligencias quedevem sor adaptadas,

A directoria dn Aa.i-Olação dasDamas de Assistência noi Febresda "Chnrltas" fará amanbã n d's-trllnii.-íi.i de donativos, __ lti horas,i.a flétlo d.i Associa rüo "Ciiavítas",(V ruu Josó Donlfucio n. -4, Tiniu.- osSantos,

Trmportndos -pelos aclivoa nego-clnntcs c Industriaes Hrs. Ilopltins,Cansei- i"t llopltlns, conhecidos lm-porutdovcs do finimaca o d-vch pnvnreprotliw.cno, cflic_?aram pelo vapor"Camocns", entrada honti m, nonosso porlOi t* flcsomborcnTam lio-jp, íi,^ 2 r mola liontH da lardo, noiVte.M dn. Comj.unliUi Cuntaroira, noPOiaronx, oa segulntca anlmaoa: <"'excellente jumento nt'í?ro Don TM-nern, da racn cntulã, com lni,4 0 d>»nllurn, o 2 porco.s da rnca Largeniticli. adquiridos na Inglaterra, pa-ra o Sr. Josí Soares Poreira Junior,abastado fasondelro e criador nomunicípio de Vulenqa, no adiantadoEstado do Hio de Janeiro. TresC-iplcnâiâos specimens lanigeros úaracn Souüulowne o um ca^al dosuínos dn racn l.arge P.lncl;. tun».-bem adquiridos mi Inglaterra, para

Chrisllno Cruz. deiputadoIm-porlnnte criador f fn-

no n_ui..c_<p-0 de nezende,Kstado do r.io de Janeiro.photograplilns que vimos.osseivcrar, ee.m receio de~ i>, t\\\f- os anlmnea lrn.pi

1.-,

.i.i•iiixo :Etv.—Certlfl-

Conduzindo as roupasds sogra

PRESO COMO GATUNO\0 B0OLBYA_Dm8.CBBlSTOV.-Ol

Um Biianln elvíl qu.» ronduri honlem ipeln iiwiru_:ulu u lloillovird do Si Clirií-lOViin, JUSIlflIOU de Ulll lllilUldibl qn»'pns_iv,i por aquella rm coniliiiinuoum einliruiho d lanwDlio lio nronuu quíchegou a ehnmiir a alU»ii..','io 00 WnillOguarda. qu>» lo;o o legulu, lt» t ponlo3o. Marinheiros, ondo o relendo indi-iduo parou, , . .

o ritii upproxlmou-sc o oonvldou mun mi"P 'iimiii a comparecer u nelegael.i nnVi- ill-lrlclo, onde, hitwrogado, urcwrou chomar-s»! Jom'- MarllD», negandivíe, i b. ulvipirém, u dizer o quo eODllnlia o em- atnlcmluiillio. , ' [ niproprlado ;

d i»oiiuni<s.irio lleriiiini l.elle mailUOtl s'ml0„ —sojamenliin abril n, vorlflcando roliler n II1C8II1U . tUu!.i,,s m.i.iiunte reçlroupão de mulher. . .1 cedo Costa.—Ilostltua-se

jusé Marllna ler. mvslerlo 6» COUM ficumentos mediante, recibonüo qui/. dizer d.- quem eram ns v""lu*;' Joaquim de Castrnziio pela qual, suspeitando a aiiciotinauo ni)1.,..K,.; iM\-,. _, ,Irotor-so do um üutuuo, mandou uietiei-o t.,„u,f,i0 ,ie accordo com o110 xadrez. , „,,„ í Oo regulamento em Vigor

Kitho.—i*»rovl_onclttdo!

¦olvido que dorfto entreguei, ini' POI"lego* ns quotas pagas pas* '"• t'0,.""ipin de promlii-, ..._,

Nu eità-dii prova * liem possívelune hO fique ('.'.iii premiu u tttq» aníirulii conferida 00 1° vencedor .»f»farta do coiiiiiiendn.lor O, Sealua,Pei.. menos nsslm pousam na injj*ria os chroiilstiis dos jornaes dia-rio», ,^_

E.F. CENTRAL DQ BRASILrorain ib" i» tcli.- .o

ria ns requerimento»Alberto Dnrtiosu

qu^Ve; Antônio Porreira W»ltestiiua-sc ni..llante recibo o doJumento peilWo; Antônio B,bo_» Sobrinho,—Corttfl.ucon-tar; l«*rnm»I»»eo Vumvar,.rt,-_l,lem, idcm; Ouiin,Thoma* Tompson.—. •¦Ja.'"dos os documentos, nu"' des.l-.ci».» •«•í_WJl'« c._Apr.

lamacfto em 'WressuJuvenal de Oliveira

docuartentos res-Po ; -O&o Ma-

du-Jn«é

,_ .Iunior.—Ocrti-ii.iilvcs V.gler.—

Moreira

0 quelt. Tn-

siitui-i.liimte reei-

stradi

A"íríõÈõin do lajedo on o medo quej'^" ; ,. ,.., m.lhe Inlundla iiiiuelii» -oni|wr.llmci)loil...|e_ii.»lii, lez eom qu» 0 preso * un

ul-vesse a narra» o que lhe Iwvia aconloi Ido.

Disso ditíio ao delegado qu.» fwou comvei-gonlin du narrar o caso coulormc enese linha iludo. . „_.

Áquellas roupis |ierleiK'inm íi sun SOgra.Era casado com uma níoca, apezar oeenlitnr elle 00 81111-3 de Idiide.

Como. pnrém Jata MarUlls livesse le toumas declarações descnconlradas, o d«ç-.jiido Hr. Heitor Morclo, dolcve-o por maislempo. adrn do ser elle submctlldo^ ç.vi-me de sanidade, na roparl.__opolieia,

' ccnliiil da

du-Ali'r.l>

dcRe-

s eoneurrcncla io icrõdilido Collfgjo dosSair limos em Nielhrroy.l.i-Rli-0 «l<» N. MUnt'1

do

1PII16W IJQUEIXA A' POLXCS A

Ha dins, um dos socloa da nrma Haun«S. ('.., rstiibelerida á rua da Allandegá n.-.,rreelicu denlliiciü de que um W-MM»1?:gado da casa, de nome Arlliur Mello, haviaeii.-eiiindo diversas còrtprís do subidovalor nn nome da relciWa llrma, sem _eiauetorisado para Ini. .

Mello, pura conseguir lesar n casa, naviase iillllsado de diversos câMões desla.

lionlem, um soclo da nrma llaun, lendoa conOrmação dn laclo por •»n.*a,r,p0„?,ÍSIlu» loi aprescnlado, dlrlglu-so a Aríyi»do 1'districlo e alli apresentou qi"1-"ao delegado, que aluiu iuqucllo, como tpraxe do Dr. Nelson Rangol, em rigotoso0 impenelravel segredo dc jiistii;.!.

S. s. )n ouviu varias loslomunluis eprocura uetivanieiilc o aocusadó.

PREFEITURAEstiveram hontem cm conferon-

oltt com o Sr, prefeito, os intenden-tes Guilherme dos Santos, ZoroastroCunha, Alberto de Assumpção, Er-nesto Ciarei)»/., latia Hamos, HonorloPinientel c o depulado Dr. MelloMattos.

-Pagnw-se hoje, ha.i.iiteotò.iade fusiMPlr.. n.s folha-, rblatlvas aomes». ftnrti», dns odinntns efeVctivftn.

O Br. GarlnS Pinto Barreto queFoi ilesignndo pnrn auxiliar vim inspe-ctor escolar, voltará nn sen serviço,nn secretaria, onde é 1" official, emvirtude do ficar o expediente a seucargo ntrazado.

——Foi exonerado, a pedido, doloirar do despachante municipal, ocidadão Feilcio Lacerda Braça.

Foram concedidos 90 dias delicença, na fflrmn dn Iol, para trata-monto do saude. il professora adjun-t-i êffectivn D. Palmíra Portocarréí-ro Dan las.

São convidados os opnstltulh-(es do ex-despnehante municipalFeilcio Lacerda Braga, a apresenta-rem, na direcloria de fazenda, asreclamações, oue, porventura, haja,contra o mesmo e relativamente anua fiança.

Foram concedidas ns seguiu-tes licenças: de «o dias, na fôrma dalei para tratamento de saude. ft. pro-fessora primaria 1). Maria José Go-mes da Cunha: de 30 dias, cm pro-roüaeão. e sem vencimentos ao me-»l.f»n mlovn ..•n...c,tn 'Vi mntq*1n«.*n /**.

o Sr. Drfedera*. •zendelroainda no

Pi lasporifimoscontestai]tados honram os seus importado-res.

Seguindo InformacOes que coíbe.mos, miliemos que o touro da riujnholiandcua-amcrlcana cintado, Du-toh Beltcd, adquirido pelos Srs. Ho-pkins, Causcr & HlopUins, para oSr. Jofí.0 Tíarbosíi da Èíl.vn, c dfstrm-baivado ultimamente, levantou oprimeiro premio na Exposição deLong Bronch a que tinha concorri-do antes de embarcar paru o nos-sq paiü, f-O-Ulo portatlor ílu respe-ctlva medalha. Tambom sabemos,({nc o Víiípor "Tlritorotto", fi ontrar,no próximo mor., traz »»'; galllnaceosda raqn Pnrtridge Wyando.tte, pnrnum Importante criador no Kstado ili»Minas Gc-rne.s.

F,\LLF,i:iMF,_ÍOS B» PORTB.U.KK - D-lpMM /« Còntytfo

Novaes, loniiuo Maria Houpl. Mai Ia Ama- ¦

lia Haun Cnslcllo Dorgas dp Souza, Miguel >Antônio CorrCa, Joaquim "•1l.,ill.^m^:eiieira, capilaliala. U. Miguel de M ne/ sAlnrcão, oflicial do admiDlslraçao das al-

Em ' Coimbra. - Anlonio Martins da

° Em Soalhfics (Marco do Canavezes). -

Anlonio Pereira, negoclanle,EI

zondo Pigueirodo. .. ,1-m Abrunhosa do Maio, - A min de

Joaquim Marques da Almeida. corrente.N_ Figueira da Foz. - José Fcrnande. —

Mesquilü. Sabemos que oEm Évora

beiro.

nloiiio Pereira, negociante. Em Mntra.-Jsynie Bi.pllsla Ttlleiro.Em Tendacs tSlnltiesJ. - PranclscoHo-

José Maria liamos _li-

N, Duarte Nabuco.—Concedo. 60dim, de licenaa, com ordcnaao, cmnrorogacao; Renato Antunes Huruj„._s,.j,.m res.ltuldos os documen-tos, mediante recibo.

Vfio Bcrvlr: Km FernandesPinheiro, o conferente de EntItlos, Mario Ventura Marinhorante a nuaonela do aeontda Costa Prtudoi em Lorcna, o corferen-te <le Hem Jesus, FranclícNascimento Tavares Filho; emglatro, o conferente .Mnnuei OOiMarawlnba, durante u ausênciaencarregado, conferente Joio AlvesFerino Junior.

Foram mandados servir .Ein (iiiwa.-urn, 0 tele.-a_»hlsia Ia o-

poldo Vargas Fagundes; >»m oopar»,o telegraiphlsta Américo FigueiredoPinto coelho; em CaethÉ, o prati-cante Alberto Ferreira du. Cunha;em General Carneiro, o praticanteJosi'» ão Nascimento.

Estão oom parle de doentoos telegraiphlstas AlccblOKlcs Perol-ra de Figueiredo, da llarra e Jos.

| Caetano de Souza, de General Car-I neiro.

Já regressaram a seus loga-¦ rev, os tolegraiplilstas Nostar *ol>.o dn1 Fonseca Leite, cm Anchleta; Jos."[ Lourenço Pereira Junior cm MauA> e Américo Cezar Carrilho, na Cen-I trai.

Está servindo no jury o te-! icjri-ii.pir.sta Antônio Nogarlo dc'Gouveia, de Cascadura.

Teve permissão para nusen-, lar-sc do serviço, por espaço de oi-I to dias, o telegraphista Arnaldo An-i tune-. I-VrnniKles, lle Hemfica.

Está no goío de ferias o te-|cgr.ijihista Antônio dn Silva lta-mos, du sub-inspectoria do 3" dis-tricto.

._— Ante .lontem n Importaçãode S. Diogo foi de li.tíSS volumes, demorcadorlus c encommendas, comio peso dc SC.J07 kllograimmas, pen-do ii exportação do mercadorias,materiaes, carne sendo as cneom-mcndns do 411^.I.«S kllogrammas.

O rendi-ment.-i da estuçftci íoi de2:3.4$160, no dia 13 do corrente.

O stock do café da estaçãoMarítima, no dia 10 do corrente, foide ti.922 " saccas com o peso dc41S.781 kllogrammas.

A renda arrecadada pnr essa esta-cão foi de :.'.:SM(5i9, no dia 14 do

No dii Mde «eletnhro ultimo, em quea Igrcla calliull.»» celelirou » Iwln «•»'."griiint.. Archanjo, Ikou deOiilllvamenl.eshtiii.|eciil_, soli o pniroeiiiio do mesmo,mais umn ajsoclavw religiosa nesla ca-pilai.

Scui estatutos cnrerram.aM cerlo ponlo,ns fins ib» iodas »s oulras |ü ejlsleulei tconciliam n devocionlsino eom a acçaoiodai caiiioiios pelo circulo prodigiosoda Caridade. ,

A l.eglâu vi<n a delesa e exalinfío daIgreja eallinllca manejando a principalurina ila ípoca contemporânea— a lm-prensa; honellcla aos a*>o-inil«< doentuanu inválidos: lem uma sido onde encon-Irar-sc-fia salas de recreio, de leitura e,ab», d»» gyninastlca,

iM.i assoclaçüo Iol Inspirada pela rm-rlilcncla a um homem simples, sem letras j' .j^jlp sem elcvaeães sociaes; na sua luvenlndo : 0# ^Iol empreeiido no coinmcrck), de|H)ls po- & c„quono negorlonlo sendo novamente em-! dc mpregado nu grande eslabeleclmcnlo do lu- 'mos d.» jo..» Francisco Corriía A C.

E' natural de Porlugal e oriundo de la-milia emliienlemenle cathollca; aosvlnlosiinn< vele para o llrasil onde consllluiulamllln qm- í- um ntiilio do virtudes chris-tts; chama se FranclKú lo.t Fernandesesle nobre vsrilo que, aclualincnlo conlacerca de 00 annos.

lia longo lempo planejou a instllulçio,d.» qu>' traiamos, collccando-a sebo <aii-mento de S. Miguel, o vencedor do l.n-cller. O.talft venha ella uni dia a expulsardos sodallclos eath».tiros ns irmãos lucile-netos, vergonha da nossa religião 1 I,

Elaborados os estatutos convocou duascu ires \rtes diversos correligionáriosque o auxiliassem a pol-a em pratica;não o conseguiu, poróm, lalvei raíton*pirioniie, Nio esmoreceu comtudo. firmo-menle confiado nn seu Archanjo, ultima-menle reconheceu pela l>'ilur:i do Imne-mérito llebd miadario Cathol te, o melliordclensor da Igreja na nossa Pátria, queseu redactor, o Eini, Sr. Dr. AnlonioFcllein dos Santos, era o homem talhadopela Providencia para soerituer A alturad.i realidade a Legião de s. Mleucl, Jorna-lista, callinlico, mui |i*ur 'I mm wu-chi-, sábio, desinteressado ali o sacrifício,eis a colunina que rsoollieu para susler«querida associação.

KÍTectlvamcnto o llr. Pellclo em pjucosdias organisou a noMi sociedade qu»» en-controu grando apoio na classe operaria.J.i se alisl.iiani cerca de 150 sócios al' ndia W de sotcmhro. Pelos larlos oceor-ridos auguramos a nova iiislltuiçüo uniuvida perpetua dn lieneflclns cm prol dalleliglao, da Pátria o da Família. Calho-liros brasileiros, vinde cerrar Ul>»ira« nal.».(.'ii".o, allendendo que seu rom uandsntoeo Archanjo invencível; . s. Miguel,

F. T. F. II.l.ciiliiu ile ti. Sll|iiii'l

e quo o pessoal * pòttw, mas o puhllcoi que paga Impostos para gosir u.UO e deouli >s sêmen, nada lem cuin liso,

I Ao governo cumpre cemertlar Isso t »*nes«e seniido que pedlmoi a quem d.» dirello que di1 as plovldeociai neceiiarlii.

Insnaura-je amanhã, Ss', horas ds lanlc,n |_ivllhiO do t>nlro uiillú dos Negoeiin»les em Gtrv.o Vegeta).

VIDA COMMERCIALd increaío d.» auuear continua mi*.

.otiuilo .» reKiii-*«n-rm.» movimenta-rto, iii»\ Mu tu cneriricas provkl.nela»d.i i».imite A^u.arelro da CoIlIU-CS"A do Urnilt.

Alem d.is retolucOrs JA noticia-das, n Coni iií fixou e. preços de 5kUreis parn venda do aiuuear branca.rvninl para o «ul c de SCO rfls para

nc.ílrdo vetn essas roaolucde",». '/'.,-iiini ltiiinos & i". Sequeirai|iu* fcfto iw IHAlorCn .'xportaOoft •>>s_n praça, de Rvv.eru nnelnna),para » Hul uuer pnra ii Norle

«visaram os acusoonimiiteniei por te-_*Kr _-U_.ua*

Dn iiinsire confrade "Mosiltor Cam.plela" cMniliiniDs o re|ririte notl-ciu:

llstA preste» a temi -nar n safra de-.B.-tlCA. »li"s(t* mUUlcIpíO, ^OAiUJ>^^^V

A Usina .lo Cupim, jft concluiu nmoa_wni. No dia Í£i do corrente, ter-minara a d.i lislini l'ooo Uonlo, e nteo dia .11. terão concluído u íuoiiKem.nu r-inns Barcellos, Talij», B, JosC e1MVAÍ .0.

^'iis Ucinaí» n moaunit vnl sendoniuitn IrrcKiiliir, pela (>bcu*_c_ Jecanna*.— N,> niMcailo Ue aníucnr, na pri-m. ira i|-uni.,i-iw. th- outubro, corrontfcm conunrncíle coni a meitmti ijiiin.

ile ltil>7,mento:

Kiitrudas:

liou c o aefrulnte movi-

im r

Realisa-so boje, sabbado, 'A i lio-re dn tarde, sob n presidência doMane. Alfredo Tinto, ti reuniilo men.snl dn directoria do Associação dasDamas du Assistcnola ú Infância.

O Br. éoddfr-ãO Cun.hu, Jul-/ fe.dernl do. í" varn, -julsoti liò-je, v.re-í»tíi..}Ut> o -i.rGl.b c aofiu.0 tio Sr. m&-nuel iitti»/. Àlexenilrn Itibeiro, nuepediu aiinulInoSo do decreto de "üfle marco do 1891, que ( demlttiuão curr-,1-, que ehtilo exercia, de lan-eador dn Ilec ilmaorU (*o llio deJaneiro.

-¦' ill

O Dr. Tljipiiolito de Araujo e suaExma. Sra., D, Ainelin (le 1'orciun-cuia Alves de Araujo, remetteramao Inst.Huto de Asalatcncia fi In-fancin, o valioso obulo de duzentosmil rei?.

A 2* Camare- dn CCrte de ArpcI-laçilo ileic!:liu hontom, o aegravoInterposto pelo Banco Nacional Bra-sileiro nns autos de lli|uldai_;ão for.Cada da Companliia Sorocabana,contra os syndicos da mesma,

levantada a preliminar de se co-nhecer do aPTvaivo, sob o funda-menlo de dànino Irreparável, a qualpassou unanimemente, foi dado pro-vimento ao recurso para o flm deser etteotuado o pagamento dos ti-tulos iliHuiell»» Pnnco.

1—KWtPTaiMWW —Mi -WM_a_--M_MWIMggpW«jgjMB

A POÜCIAA Associado Ohrislá do Moços enviou

lionlem ao Sr. Dr. chele tb» pol ria, uralongo ollieio no qual a directoria daquellaassociação, em nome ile Iodos os ossorciados, elogiava u campanha encetada porS. l'.x.. em persegui .ão.ao alamado jogodos «bichos».

Ein sessão do coijjnlho directordo'Club de Eiigcnhtrr.U., realisadaliontem, foi nomeaaa umo. commis-SS-mmti Jos EM. OMWBVBnr-bosa, Pedro Botim, Floresta de MI-rundii. M. Augusto T,.l_elri, o X.«lívan Erven para rerproBéntar o Clubna confcrcncln do Sr. J. pharcot <»apri-seuinr ao mesmo senlinr e aos"eus

co-np-inlielros os cumpri-mentes da ã_9Òulac_lofeliü vlogom.

Com iiln-se Iodos os bonspara assislirem A gOSSfio queamanhã, t* t horas di larde, niS. Alberto, Convênio da Lspa,l'_.|io(ll«iiC-» <l.i iii-i-i-l>i»|inil<)

terá logarEscola dc

Campos .. ... ,.Pernambuco ,, .Parahyba «elRlpp ,. ,,,..MarolaHohla Santa OatU&r.na

Mo total de lMfferensa

Sahidas ..Dirrerença

l)irf,Si-,>n.;i,

1'i.lna nAo houveCrvstalMa^en vinho M.isinvinlio eryítal-Ma-va vo bom Mht.ivii r^trular

PreyoH fni 1907:,T sorte Mitecarlnho M:.*»vav!niio crystalMascavo hom

Ant-íO.ontom,53ivi)«* de assucar ».

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H50no490460

00

NIOT.-inOY«ul si uJo de hontem, o Tllluiml urtaliilo dn Kilado, dim autos dn nrotv.ijdo oxcctiçlo conlra i. 11 Allen. _onceí.iluiisrlu du ierTl{odfl carnes verues n«ucapilal, deu provlinsnlo tn i;gravo'inlerposlu peln Bihotsdo Hr. IVos d* (»,„.o mandou quo o piliii.» dlreil.i da t» vntihuia comarca cumpra >»»¦-»..niiio »m..ilor, recebendo os cnitm dn !¦ nvini

possuidor, oil'ii'1 hUis ii, iu Sr. li mu(losla,- On-mi leve tnt T-««o_ a Irilar hn.tem, d.'i'nH de I 1 í, nas r.paitl.tta ,mblica» dn Kilido do lll.», que Iiim.-i ii n »iem Nk-lllfMy, lleoil logrado, |vnii» »',iiioonlrou lechadai. Nio porque los-, ,i.de losla do Kslado i n expi^lrnlc li,llispeiiso, apcnn, i.irquo nwn>«uti '.,um de seus costumeiros passeios ali*o|mii< o <!¦. presldentü ilo iwj.:,, ,. ,,,preciso apparcnlar uma rcccrçio ce..digna,

K a«*uu H--OU ir.iíidioaild o sen ico tm.blico, los* Leandro, pardo, mondei irua da Coneeieiln n, i>',, loi recolhido lion.lem, ao hospilal de S Io,io Pipll-ta cemuma luxsçSo no p' esquerdo u .»riiii.>ni.,peio corpo.

l.-.iuiii,) machucou tc, calihido de umanimal nno montava.liojo nio funecionario a< r.. (

publicas desla capilal para lacilIUr i saiiimnos o compaiiflmenlo t lesta Inlti»lll nuo se r»»allsa no rrcinto da Km».>»k'jNacional.]

Guarda NacionalDelalh ¦ dc serrl\»o para boje -.iMinto iii.nor, t initt.» Arlliur(ioncilvo.

Vtlcnça.Auxiliar, _• tenente i:io\ da Cunha Cordeiro |)ja«.01' e :• batalhões de Inlanlaria dario

as ordonancas para o quarlrl-g<>ncral1'nlloriue :i*.BOMBEIROS

Serviço para liop»:Ksta.ln umior, allir.s Moraes,Promptidão. capllio Metidos » aliem

Pernandos,Manobras de registro, 2» sargento lu.

gnetraj.Honda aos theatros, c.-ipii.io MonteiroMedico de dia, Or. Trigo,rii.innaeeutii-u, allcrca ilcmilnio,Unllormo ~i'.

NO __JL_L£iX'A' noile

votos de

GAZETA DOS SPORTSVelo Club

Bêalisa-se aman-liS, no veloãromod.»R.«a sociedado niuiu uni») da" Bimâessplenili-las eoi-r!dn_.Para esta reu-nião foi organlsa-do oxcéll.entc pro-graimma constando delle algumasprovim de honra. A directoria, anui-vel como sempre, cnVion-no.i deli-cado convite o que iferadocemoa.

-IV.sli-Automóvel Club do -Urnsil,vul nporUvo

Realisa-se amanha, caso permit-ta o traiiipo, o grande festival Mpor-tivo ha tempos orgarosado pelos sn-cios desta distineta acrrcniiiifiila.

Serú. inaugurado o bello "rinK'

ultimamente construído ¦ na sfde so-ciai n praia dc Botaíogn 1 «S. O prograonma para a festa estiV assim organisado

1"

eiue o fiel Cllmerlode Oliveira Heis tolicltou a nuatransferencia pura o logar dc ugcn-to de 5* cla.«se.

No mez de setembro ultimo,chegou a 30iOO(l" n renda du lm-

! posto Cluminense.l>*oram n d m iii idos como dia-' ristas da 2* divisão os Frs. Pedro

Norbeto, Agostinho Araujo HeisVianna, Joüo Xavier de Siqueira e'redro de Oliveira o Olympio de

I Mattos.No dia 1H do corrente a lm-

pnrtneíio An. estação de S. Diogo f.»ide 3.1S7 volumes de mercadorias e

i encommendas, com o peso de81.C32 kliogra-irmas, sendo a cx-

! portac&o de mercadorias, materiaes,carne verde o enccmmendas de

i DC.T.iilD kllograimmas.A renda, da cstncfin, arrecadado

i no din 12, f.-i de 113JÜO0.O "stoelt" de cnfc da esta.üo

Marítimo, no dia 14 do corrente,foi 'de 8,211 «aceas com o peso der.ri7..2t!t! icgogrammas.

O rt:niltm.»nt(i do dia íl, ãrreca-diidn peln citada ostaijão foi de:tl:0>;-lí!100.

Hontem foram dCFpaohádostielo Pr. Aarf.o Heis, os requeri-mentos seguintes : Alfredo de Arau-io Rancei, concedo 20 dias, comordenado, d contar de 28 de setem-liro ultimo ; Bernardo Siuueirn,concedo 30 die.s. eom ordenado, emprorogao&o ; Julio dn. Silva Cor-deiro, concedo IR dia . com orde-nado, a contar de 25 de setembro ;l.ennldio Pereira Dutra, seja atten-dido, desde que satisfaça a exigen-ein constante da iníormaçEto da 5*â. visito. _____

l'.m H de OUlUbro:A iiiiu.i Corrc.i Bittencourt com Maria

du Carmo. — Como pedem.Manuel Fernandes de Aguiar. — Ao

Revilni. parodio para attender,Antônio Monteiro do Oliveira. — ld.»m.Dento líonics da Ilosa com Maria Tei-

lelra Itibeiro. — Iiispen.« os proclamas.Passou-se provisões ao Ilevd. padre

Francisco Martins Uias, para celebrar, cm-lessar. pregar, o as laculdades especiaescontidas no avulso sobon. 1 por maisum anuo.

Apres.-nt.-ii-se O» auetoridadessuperiores da armada e ficou addidoíl Imspcictoria de marinha, o Sr. en-pitlo de mar e guerra FredericoKlt-ppo da Costa Rnblnl, ex-coin-mandante do cruzador "Tamanda-rC".

,.. 1420 .1 $430. . . 14I.U a 14 10

MOO II «ll... l.-tio a 1250rnu._r.in_ 1.3.'iüCampos sondo:

1'el.i eslrniln .le ferro l.eopol.linn,para a Cantareira:

950 sdivn.s imru UlIVivier * C, 200para aonsnlves Zvnli.i A C, 2(iu d«parn Oonçalvoa 2*nho /t l'„ 200 >lausina Poço iioivin, a ordem Uo Byn-Ulcato Agrícola Can-pista.

\'Zm Igual Uia lahlram doa trapi-n.ílmlie

CnnlarcNavego efloutros

ra . 2 osa.. 1.239,. 2.426. . ,', .19,Ja «afia

tr.inii liesfnciualvo

como.cn-

Ko total ito Dos tiüAPH 3.372 saccos

ide 'Campos.A cxlsloncla liontem em

^ra do 226.627 «aivos,14..209 do gênero dn Campos,se verltVa em seguida pela eiicia em trapicl.es, a saber.

Astucar ftlgoOCantareira ..Navegação ..l.iejM Noet" ..Novo Cai v.ilhoNovo CarvalhoModt-iros ..lí. de Janeiro.

Allredo Uidwlg B>»nno Dalileim propozacção contra o conlra-altuiranle Dr. Pe-reira GulmarSes alim de ser annullada asentença quo o divorciou de sua mulher e odeslilulo do pátrio poder, lendo sido no-meado o mesmo almirante para o cargodo tutor dos seus netos.

O almirante requereu caria de inqui-riçõo para o império da Allemanha. Ojult

parle.—Exercícios de eserima ju cjvc| ,.onPe(jcu a procedência reque

Joaquim Pedro Guerra dos Pan-tou arrematou em praça dn juízodos feito» da Fazenda Municipal,o predio du rua da l.apa n, 56, pelequantia do doze centos de rf-ie.

Intimado para depositar e.<tu lm-portanela, f>ob pena do pristto, feuuma petição ao Juiz Saraiva Junior,allegando quo rc nnganara quantoao predio, que nfio era o mesmoque elle suppunha, quando oceor-reu ,1 praça.

O juiz Indeferiu. Elle fez nova pe-tição, alegando, eomo fundamento,que lora levado ao equivoco pe!n.snmlssCes e erros contidos no editalde praça.

o juiz Indeferiu novamente opetição. Elle aggravou desse despa-clin, mandando liontem, a COrte deAj>j)Ollaçfio o juiz tomar em consi-der.ii.ão oa motivos allegados.

O Club Defensor e Beneficentedos Machinistás da Bahia icclamouao Sr. ministro dn industria contrao facto de admittir a CompanhiaCessionária das Doca? do Porto daBiiliin machinista? estrangeiros,sem as formalldflíles legaÊs,

Fluminense ,,Freitas s;;-.í:io 2."^r» ;oInternacional .. .. 1.023 Doo

10Í.37-Ifl7.S3f,23. MS20 21 S20.21S9.090f. C.«li 090C.0.V1a. 5 (¦ r.2.73S1.023

300300

2.114

9S2-St

SMI1IIAS

Iguape e escalas—Vaquete"" na-i.unal "Clareia", comim.t-Oa_.te, .Ai.*- aMoruc/i; p,i_-saKi-iruf.; frei .loj>. ( ,\Siiiii-Lüo, frei Alberto, Anlutilo V .-vio .li- Oliveira, frei Lcfto. Sal'.i«i ..no llarros Bittencourt, (rtq c„„K, ,. .cio, JoSo Pinheiro, 1,. Tlirr.z.i ,|t> u,.retro, U Zulmira Amara) t j eni !•cl.L«sei-:> rn \iias

lluenos Aires e escala.' 10 iluraqueta niM-mual "Júpiter", coniiii.v.,-dante, José Antônio úo Síiumi p»--.-_n»ir...»>: _T*r.»itn- V.lll.», Carlos Víultf(iustavo lllnsck, Honlfaclo (!.>mi-.< ,l«Cuíla e fiunllls, llencdlctn Jos/» dosS.int.«. Arthur l»,.rt.i Alegre e ,. ¦nliorn. Hr. Victor Kauvi-r HensuldDr. Abdon llaptlsta, Jnconin 1'alsilno Dr. Joaquim Xlirfl, FranclnoRclinff, Pr. Antônio Fernandes •» u.milia e in nm S" elasxc,

l_iguni> r, esoalas, 3 dltu>—Paqui (enar.ional "Indairtrlal", coimiiainl<int>',J. M dos .Santo.-; não canduiiu passa-geiros.Santo», 1 .lia—1'a.juete nac._w.al*Paraliyba", coniin.ind.uitc, E. Itoclu;n.i,! eoruluxin pn««age4ros.MaccIO e escalas, 16 dins— r.i.pi. -t

nacional "Marajó", cominiaai.].,-.t. J,Francisco Magano,

Ko tnml de 2Í1.Ii.27 12.075Houve no mercado de nipoiia,».

31a primeira tiulnzoiin do outubrocorrente, em coniparaQf-O com Ig"ualnuinxena ilo anno pasmado, o movi-vm nti! sefruinte:

Entradas:

Pernombucl^arativba .Natal .. .Ceara .,Sergipe ..AssO .. ,,E-fossorG «,reiicdo .,

lflOR

2.5»i.)I li 4 01.350

7:13

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3.2742.754

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••¦-).**yi\''t2.f;

rt C-fcnlterjno dia li

s.u

rasü-l*.fbastií

menosmais .,

—(Dirigidos pelo ca.pitiio-tenente l riljn rorni.-into que ella nfio importasse naMiguel llne.han professor de edu- susp..ns5o doproCCSSO.eneiv.i pilijmlea, 1, Esgrtma dc Escola. | õalmlranlc pereirafiuimarães aggravou,

FO _____ EiESTIIWi: 50

POR

PAUL SAUNISI.GUNDA PARTE

mvP1 m K^-R r_; M

A 1IUI.IIRR SELVAGEM

Ha nm meio muilo simples do verlll-iol-o: lieritunto-llio o nome amanhã aoSr. Üorval.

—- r vertlnde. npprovou lacquos...E niuiu a purlu de cusa. Gahrlella atra-

vessou a primeira sala e Icehuu-so no seuquarlo. tssa primeira sala era a maior, cpor conseguinte a que era duslinadn ásprineipaes necossldados da vida. Servia dequarto do enma ao rei Miséria, de sab» dcKisllns e de sala do janlar.

Toda? as manhãs, ao alvorecer, lacquoslevanlava-so o punha om ordem o divanno qu il arrumará a cama nn véspera,anles de dollar-se, espanuva, varria eom amoliculosa limpeza dc uma matrona lia-00112.1-

Gal^iella nunca conseguira que ello ro-Bunciíissii a esso habllo inveterado, Quando¦ão linha sessão do pe««, qunndo licavatm casa, o velho modelo não admlttia que• sua tlllia so oecupasse da cosluha. Era«lle quem fazia as compras, que preparavaos alimentos e que punha a maia.

Uo .omponhava maravllhosamcnlo esseserviço. Nos domingos, depois nuo Ga-bricll.i ganhava dinheiro e auxiliava-o,tilo omp>>nhavii-se em preparar qualquergulozeima, c licava radiante ao ver a lindamonino saborear delicadamente o pratoappcliloso que para ella preparara.

O rei Miséria era realmonlo o mais lelizdos homens. L'm sorriso do Gahriella eraa paga de lodo o sou trabalho. Eis a razãopola qual elle linha pavor vendo que afilha aíTeiçoara-so a alguém. Ello bemSabia que a datar desse momento não po-deriu mais contar com a lilha, e suspiravaconlomplaudo-a.

Pensava que estava ameaçado da perdado seus pequenos sosos. oilo que lanlosacrilicio llzera parn merecol-os.

Enlrelanlo não era isso o que o pre-oecupava no momenlo. Abrira a janella eparecia aguardar a passagem de almiemno ealeo. d encontro qu.» acabara dc lerImpressionara-o. A sua tronlo annuvia-ra-se, o robr'olho carregara-se, os dedoshupacieiilcf baliam uiacliinalmeule umamarcha.

Não, murmurou olle, não 6 possivel.Elle vivo. Quo probabilidade? Eu no em-tinto, estou vivo.

G' verdade que tenho menos Idade doquo olle. 0 que poderá elle vir lazer nestacasn? Bslarô ú minlia procura 1 .Com quefim?... Não, proscguln elle depois do umsilencio, ostou on_anutlo... Não 6 oilo.Te,-mo-ia reconhecido... a menos que etrnão osleja lão muda,Io!... Em lodo o caso,n somolhaiioa i5 curiosa...

Emiini, liei de sahel-o amanhã...Enliiol meu pai, não almoçamoshoje») Indagou do repente a voa Iresca deGabriolla.

11

DK COMO ANATOL10 tlKCEIlB BUAS BOFETADASiu; uu homksi cor um uilijo de muliif.iiQUE NÀO llUCEBlillA.

Em um moz o atelier do Renato passarapor uma Iranslormação complela. Graçasao pequeno capital que realisara, substi-tuiro o sola que as injurias do tempo ha-viam condemnado a aposentadoria porum conlortavcl. Em vez das cadeiras depalha quo o acompanhavam, pavoneavamagora qualro poltronas preguiçosos queoflereeiam os seus braços aliertos a quan-tns apparecossem, o seis cadeiras acolcliua-das como ooneitos.

litins oortlnas larlas separavam o atelierda sateta de entrada, na qual haviam sidorelegados o* gessos cuidadosamente lim-pos. Quanto ás paredes, cobertas agora denma camada do pintura mais Iresca 0 maisrisonlia, j.i não Unham a miserável nudeíde atiles. Ruarnecidas ngora de quadros em-moldiirados de novo, cobertas de faianças,de panopltas, de curiosidades d.» toda aesneeie, ellas testemunhavam que a abas-lança suecedera llualm nte á pobreza.

ao peneirar nessa sala, que ê em easada maior parle dos pintores, a mais lm-portanto e a que elles ornamentam cnmmais prazer, sonlia-se que as horas dilll-reis )ü haviam passado, e quo o nrlisla (üf-Iranspuzera os obslaeulos innumeros que i "'sempre se erguem no inicio da carreira. J

Depois, como a água semiire corre parao riu, a sorte ainda o bafejara. Renatovendera a casa Oouplt dous quadros quealli havia exposto, e dos quaes o odiloreomprara-lba o direito do reprodução emgravura.

Reualn aguardava, pois, de pí firme osrigores do Inverno que tanto o as*u-t ivamoutrora. O seu Irabalbo rosenlla-SO doliom eslar material que o envolvia. Traba-lhava com melhor disposição, mals con-fiança na sua própria pessoa, mais viva-cidado na imaginação, mais rapidez efirmeza na execução.

Não tornara a ver o Sr. Arthur; mas,alguns dias dopois de sua chegada a Paris,o Sr. Rreton aprovntara-se cm sua casa epedira-lho que fizesse para o sou pairãonin quadro que dissesse com o que elle iáhavia comprado. Heinto tomara por as-sumpto uma tempestade, e puzera mãos aohra.

Havia Ires semanas que trabalhava semdescanço nessa léla Importante, e receberados s»nis amigos os cumprimentos os maislismijeiros.

0 seu ex-uiiuislro que viera vcl-o o leli-cilal-o, o fizera corar de conlusão e desalistação, nlllrinando lhe que essa novaproducção era digna do pincel de Hob-tumia.

Essa eocommonda do Sr. Arthur inlrl-gnra proliindauienle o jnvon pintor. Havia

clTeilo. no iwsso dado pelo inteneom clleiio. no passodenle,algo dedilll-ilmonleconciliayel com '

lli0 f , hont-m ,.,.,,.,,1,.o modo brutal pelo qual Renato lóra des- j ^"£3, '

' '"''

1.—(Exercícios «111 conjunetn :Srs, StuinberiT, Raul Ka-mbelli, Fran-Keis e Arlliur Heis; Trajano lieis eEduardo Hoerhan.

II.—Esgrlma livre.Assaltos.—1" Trajano lieis c

Eduardo Hoerlmn; 2", Franciseo eArthur lieis; 3 . Arthur lieis e Mi-Fiui-1 Hoerhan.

2" parte.—"Tcnnis"—1* turmadouhle Rocha Miranda e AllredoRocha contra .Mendes Caanpos e Er-nani Pinto.

2" turma, simples, Mendes Cam-pos (A. C. TU contra Josi*» Colm-lira (F. F. B. C. ).

3* turma—douhle. Rocha Mlran-da e Arthur Reis contra AllredoRocha e J. Miranda.

3* parte.—"Patinarfto. — Entra-rüo nessa parte todos -os convidadosque ns.slm o queiram e os demaisconsocios.

Xotas turflstnsPnr nü» pouder comparecer ao

pra-dn domingo o Sr. Josó Agosti-nho "stater" do Jockey Club, as sa-hWar serfio dadas de commum ac-cordo pelos sócios e directores : F.Calmon. Julio de PreHos, AlfredoSantos e outros.

—Ouvimos dizor que o abalisado"entraineur" M. PigucirOa derioisde apreciar um golpe do cavalloMonarcha, garantiu que se aquelleparelheiro tosse para as suas mãosseria ao seu modo de vêr, um dosmelhores que actualmente .pisam noRio. O filho Gay Loussac, 6 para osconhecedores um bello animal e deexcellentes qualidades.—iRoot.queo>eia .primeira vez noasedois últimos annos correrá com 62kilos. deu hontem maravilhoso ga-Impe dirigido por Williams o sou no-vo piloto.

—Trabalharam tambem hontemem magníficos condicCie^ os animaes;La Fléehe. Giulia e Dietppe este ulti-mo embora com a sua eterna man-

i queira porém firme.—Turbino e Trevo encontraram-

| se honteninum cotejo. O trainang| foi forcado, muito revelando-se o fi-| lho de Gullstan.

Brinde tambem estí em bonsde-

decidindo liontem n i' Câmara da Cortede Appellaçáo não lomar conhecimentodo recurso, por não ser caso delle.

VIDA RELIGIOSAgiintn Thereza

CLUB MILITARO tliesoureiro do cluh, capitão Ilae-

mon, comprou mais nma apólice deennto de réis, para a caixa da AssislenciaMllllar. K«la se acha ja legalmente appa-rolhada pnra,do ncosln vindouro em dlan-le, entregar il lamilia de cada sorlo aquantia de um conto de réis, nn mesmodia do lollec.lniento do respectivo chele.

Foram acodlos sócios ns seguintes olU-ciaes: major Rulien Monle l.ima, 2* tc-nenle Joaquim tiaudil de Aquino Corrfa,!<¦ lonenlii Luiz Silvestre Comes Coelho,V lenenle Francisco Gil Castello Drancoe alleres-alumno losé Julio de Oliveira.

O ministério da lazenda coneede.n pro-rogação por 60 dias. do prazo para prestara respectiva fiança ao collector ledoral emIguassú, no Eslado do Rio, Anlonio deAlmeida Mi .Io.

Dlff. puraSali:<.a* .íiiff. pnrnExlstencin .. ..Dlff. para me noa

Preços:Pernambuco .* .«parahyba . * _. *CearA Slos-Oví .. .. ..

Pínkjos:P» run mbuco ••Parahyba .. .¦Ccarô, .. «. a«i_\fossorúPenedo u-»».»-i-í'.Bergipa iinstit).Maranhão r.^r.'~

Hontetn o merbaixou - pontos,Ta i\c Pernambuco ad., por libra, Pelos dado-.Contro Commercialultima aulnaena,cmn Igual eni 1.01movimento:

lintiiidiiç:

Feijão .l»'«i»inba.Milho .Arroz ..Vinho 1Banha .Carne t

Bali Idas:

I !8.v ..0

12.0T33.4Í-

SSOOO af.Í!.«0 aKl000 (i_|3'll0 a

7.117

7.2121.4.1K

16.627

1908aiaoosloooB1200_)J2ll(l

1H07, 111500 n 131000

.. nfr,ou 11 ni_i.li. IliõOO .1 111800. llt.',oii a 11ÍSO0. 111000 a 111700. ÍIIOUO a ll$"í)0'. UJiliiO n ll$70o

ado om Liverpool!Otando-so o gene-

ao preço Ue 6.43

cstatlsticoaOe Ceraei

do

cm comparaçtU)houve o seguinte

1907

Grande

porco.

IMS

2.73E ÍÕ.78S!1. »". 20. > 'I2.728 3607.12S 9.7371.39-1 M3S.004 4.1721.13S 721

Festejou-se anle-lionlem a grandereformaidora da Ordem do Carmo,Santa Thereza de Jesus, mulherrealmente extraordinária, que soubereunir oa exiplendorea da vida eon-templatlva ao trabalho prodigiosode uma doa existências mais aeti-vas que a historia commemora.

Ü nome de Santa Thereza _ mui-to venerado nesta capital, onde ha.diversos estabelecimentos earmeli-tas que, todos, prosperam, de ummodo realmente admirável.

Eis poruut» em muita? i-tr^jashouve grandes solemnidades emhonra íl gloriosa santa.V. O. 8 tio Carmo

Esteve ante-'hontem em festa a V.0.3* do Oarni-o.otie solemnlsava o diaconsagrado & grande carmelita auefoi Thereza de Jesus.

A's 11 horas da manhã houvemissa solemne.

Ao evangelho subiu ao púlpito oRevdm. padre Rezende, o vibramorador sagrado i|tie Jâ gosa de tãjnstn e tão brilhante reputação nonosso mundo religioso.

A's 0 horas houve "Te-Deum" so-li-inne. eomo C» de praxe.

A igreja estava caprichosamenteornada, sendo grande a concur-rer.eia.Convento de Santa Xlicreza

0 Sr. minislro da laienda auclorisouisenção de direilos para as varias peças dearclilleeiura oesculplura para o allar-aiórdo santuário do Sagrado Ooravâo deMaria, a erlgir-so cm S. Paulo.

Será conredi.la guia de mudança para acomarca d»» Campos ao capino PedroGomes Vi.-ira Ferreira, da guarda nacio-na de llabapoan.

Vai ser admitiido, por ordem do _o-verno. roíro alumno Rralullo do Collegiode S. Vleent" de Paulo o menor João dcDeus Candlola.

PeiiíLo .* •* »Farinha •• ••mí:iiArrozVlnlio It. GraniJ.anhaCarne de porco

Ksirtencia

Feijão .. .iha ..

190S

3.19119.363

) .03!)6.1631.0056.998

710

1907'7.666

24.0052.21.26.4-it

6943.. _7

712

em

Uo V,. Grande.

traplclves:1908

... 19.24 2

.... 97.06C1)13

i-. r. 1 .*.2.07S

10.206294

férreo .

190780.34980.115

1 .41912.176

2.4697.4Í.I'.

81entraram

guintes

R.c.Dhecim.ntode cadáveres

2.663

18.2216.673

Canta

pedido do caslollo.Seria o remorso de assim tor agido? e

teriam o desejo de resgatar a grosseria íPoi o que pensou r.enalo.

Um summa, não linha o direito de guar-dar rancor a esse maníaco, porque so erajusto que se lormalisasao pela sua ialia decivilidade, ora-lho impossível não reco-nhecer que esse lionvni usava para comelle de uma rara generosidade. Uma cousacompensava a oulra, e com excesso. Noenil.mt'1 a visiia do Sr. Urelon conser-vava, apezar de ludo.um caracter estranhoque permanecia Inexplicável para o ar-

(Continua).

Estão passando por grandesreformas os estatutos do Jockey-Club.

Recebemos os jornaes ; "RioSportivo", "O Turf" c o "Turfman"de S. Paulo.

Todos elles vêm rapk-tos de notl-cias e valem bastante.

O nosso companheiro Bítten-eottrt Junior que até então concor-rer.i ao concurso de palpites r.o"Theatro" assumiu agora a diree-cão sportiva da "Revista Illuatra-da".

Por maioria dos concurrentesao concurso de palpites é quasi re-

Neste convento, muito naturalmcn-te a festa dc Santa Thereza de Je-sus teve grande esplendor, porque 6uma fundação exclusivamente consa-greda á gloriosa virgem de Ávila.

Houve missa solemne ãs 11 horasda manhã e "Te-Deum", & tarde.

A parte musical íoi desempenhadapelas próprias religiosos que ent-_a-ram diversos cânticos sacros.sagrado Coração de Jesus

Ante-hontem,liontem c hoje,dias defesta n»;sta matriz, que realisa umtriduo, em honra da beata MariaMargarida A.oeoque.Santa Rita

Nesta matriz haverá, amanhã, do-mingo, festa em honra ao archanjoíí. Miguel.FcetHM SnlOHlnuan

No collegio de Santa Rosa realisam-seamanhã as solemnes (estas jubilares paracouim-morar o 2J* anniversario da chocada do; saiesiauos no Brasil.b As lestas, como acontece naquela casad» edui-ação, s3o senípre muito alíralieii-hs. pelo que é de esperar que seja enorme

13 -_B!KE-E DE IDENTIFICAÇÃOForam reconhecidos pelo Gabinete de

Identificação dous cadáveres que, roma noia de desconhecidos, deram en-trsda no Necrotério Publico, um eomguia do 10' dislri.-lo o o oulr-i do 8.'O primeiro cliamiva-se Camillo Elias doCarmo, era brasileiro, de ?0 annos. sol-loiro, o qual lòra identificado em 25 demaio do corrente anno no galilnolo rieidentificação ria armada para verificai'praça no batalhão na al. nada constandoem s»'U desabono naquella repartição. 0cadáver recolhido eom guia do 8* dislrictoera o de Anlonio Marques Ferreira, de 29annr.s. natural d" Portugal, lillio d>» Auto-nio Marques Ferreira e Airia Corria daSilva, cocheiro, sabendo ler e escrever,rasado, r--sidente, em abril de 19C"!, àVilla riuv Barlõs.i, e achava-se regislradono gabinete sob n. _"j'»6, lendo uma cn-trada na Casa de Detenção.

Com esles dous casos elevam-se a 20os reconhecimentos leitos pela da-.tylos-copia pura.

— ¦ - — mim ¦¦ — »¦--

0 Sr. Oldemar Nabuco de Freilas publi-cou um pequeno lolli»»to, com o titulo —A Fior de Sanouí, no qual conta era versoa trapfiiia da Terra Nova. islo é. o casode assassinato e suicídio oceorrido lia diasnaquclle logar.

COM O CORREIOBem sabemos quo t malhar em lerro

Irio. reclamando eonlra o má., serviçodos Correios, principalmente nesla capital,mas para des. n.*argo de consciência e nocumprimento do dever, sempre diremosao Sr. dir-clor g»ial do serviço que umnosso assignante, residente á rua DanielCarneiro, o Sr. Manuel Lacerda, tem od -saloro de qu-rer receber a lolha queelle pa^ou cam o s-u dinlieiro o qu.» nósmeílanle o respectivo sello. lhe enviamosregularmente, antes dns 3 horas d» manhã,nos dias em iju»; ú Correio se da ao lUIOde levar-lha.

l>.i-se que o serTÍço no Correio . muito

MlllioArViHaniiaCarrtt' ^p porfo.

—-Pelas vinsna ultima qulnitenagieneros:

Central, I.eopoldimFeijão .Farinha Mlllio Arrua

Ern resumo:FVijÃA paocos •» ...-.'.»Farinha, sacos >l'illio, saccos Arroas, saccos .«

Entre os Krs. Associadostrn existiam em 13 de «utuDro, emcomparação com ipruat ípoca do an-no passado, os gêneros

ra;2.928 13

__ti 1789.I10Í1 341

Õ..9102<

. 2S.U.76.573

.1 o Oe n -

.-pumt.es;1908 1907

jao .iret.i . ¦ •Feijão de cOrc-s.»- -', »ia tina ...Farinha grossa .Milho ArrozVinho K. GrandeBanha Carne de ,o*eo ,

Sabemos

_!'....<>4.19

C7.10I2.4123.Í72C.40S

6255.207

99q up

18.049ijr.s69. soa13.1292.223B.2951.1S98.21> r.

277umn a>nt'!.a e

morranie tirma de nossa praça,#m virtude de repular prejuízo gueteve no merca.lo de xarque, resolveu«uspender por completo as transa-çòe-s para esse gênero, .._,.««

Falla-se, mais. uue essa respeita-vel firma preten-de terminar -.suai-ment- a sua seee.üo de alftodao.

Na primuira quinzena de o»u-tubro corrente, houve no mercadode café o movimento seguinte:

Entradas; 1908 190

E. F. Central.B. dentro ....C-Tjotagjem ..

Ko total de..Na saíra actu-

Na safra an-terior .. ¦.Embarques».

E. fui'1.!? .. •Europa Rio da Pr.ia.CaboPlU-Uleo Nictheroy .• >Fort os ão r.ortPortos *io sul.

62.(8094.14811.179

IES.007

.136.655

69.721163.62020.644

211.0E5

1,115.-71

1908

S3.Í731Í.45»3.3092.550

3327.4S_4.609

605

1907 |69&S5!

238.321 |1.591 j1.190 !6 204 :3.1401.650

no totallia iiLíraDa saí

. 1'31.054

3G3G4I

562em

dc..actu....anterior i.-Zi

reco» externos 51000 a 51300.jS_s _ 6$aoo a 51500. em 1907.

»*-•«*"---- J57.6574 57 6Í6

Phegou liíintim de Campos, oFr. Muitos Fimenta. proprietário daImporisníe ueln* Camliaiiylia.

OBITUARIOScpvltara-m-fti

Francisco .N.iv.rente :

Martrarlda Fortes. 43 «nwfallecida no Hospital de .«. b'.-Hor ten cia llota da Sllvn 3; asisi,viuva, fallecida no Hospício .la San-de; Manuel Candllo l»i«« u.i Motia, t..i.wiiiu.i, casado, llli.i do Caja .~:n; Mar.»l.r-ociiilla 23 nnnos, solteira, rua ii-S. DioRo n, 347; Ant,.nm Oorn.-.-H. ilanno.--. solteiro, fallecido no hospitalda marinha; Lulx Alves l-»ont.-B. 36nnnos. solteiro, rua Ki-nlior do» l'.i. .«os (.0; LeopoMtiia Maria Souki. ;kannos. eas.i<i.-i, ladeira do Barroso 40;Octavio IVisoio, 29 annos. solteiro,faUf.cIüo no hospício ti., 'fioecorro;Jea.r.iíni de Oliveira e H.lva, ai an-mii. caiado, liospieio da Saude; Tlieo-dulhio Ferreira de Souza, 4S «suius,casmlo. run de S. l.eopuldo 9S; J.-iee-mo Febrinlo, 42 annos, solteiro, ruaD. Anua Nery 33; Naj-.l. N.ir, 1,1 a,n-nos, solteiro, rua Hiuúlock l.ot.o 4t,Carolina Xlaiava*! nancollo-tt, íô n .•noi, rasada, rua Leojicto »!*' Aihuquc-r-qu.- .11; Annibal lli-Hello, 32 atuios,soltnlro, hospício da SauJc; Jo*.. Mfir-tln?!, _b niintw, ruv.Ttlo, rua í.oj _'.i-jueiroa 3; C-a.iHli.la Franelaca Hroça,28 anno», coaada, mia Koui.i I-Vriuo4.; Joaé Ta-cs ilu Naückpc.nto, 27 aqi-nos, solteiro, nua Faruliyl.ii 2 bl Joe*Maria Sampaio, 27 a-amos, aoltâlro.falleoido nc l.o-pltal do S. Sebiutliln;l.uur.i Costa 1'ai-lieco, rua TlluooliiloOttoni 31; Jos* Pinho, 40 aiiiio*., ca-sado, rua Vianna ll; Nuir ,s. Aulvan,13 onnos, solteira, rua Vlacojitlc «lfFigueiredo 7; Cândida, f.llia de Violo,rtno Zaninl, ti ra«*oj», roa Ideando .!(*Alliuqiierouo 30; Pndro, flllin do >Iíi-nuel E. Teixeira. 3 iinnos, traves*»Brito Ferreira 3; Heitor, lilho deEduardo TKo dfi Mondonça. 3 1}________ mo-zes. rua D. Julia 15; Ijief, filho deAmco Hosa Pereira, mezes, run Mh.riano Procoplo C; Wa._den.ar, filho doA_ntc»nio Pernamleít, travessa da Alt*(tria 1; Alice, flllia de Antônio Pe-dro da Silva, 2 mino?, rua Tinto «leA/.» vedo 29; E ve '.urdo, (lllm de Eve-rardo Co-uto Braj^ft, 2 1(2 me/e*, miaJorge Itudite 24, Chrispim Cândidodü Oouvêa, 5 annos, ruu de S. Frede-rico 11; ltubem, filho de Josí. Aki.i.4 mezes, rua D, Zulmlra "8; Arlindo,fühn dc Justiniano Josü lar.hailo, 23meies run liar A o de i inteniy 10;Maria, fillia de Francl? Vlotorlo. 9metes uterhios, rua T? ir«_ Gu*rra2 1; Aurora, (Illia de l-'i.uioíec) PintoPoreira, 21 meies, rua redro Ivo 15;Momuel, filho de Jof»* Antônio _k-Ã.morim 62 tii.is, rua 3(\t*$ Cleinctiífl39; Maria, flllin de Fellcia Maria d.iConceição, 15 ni(-/.es, lar,..i da Cap»!la 11; Gabriel, flllin de Manuel Nvaes, 4 mczejB, rua Dom Jeí*tif •¦¦¦.Monle 17; Ondlnn, flllia .le AffnnfOK. d» Almeida, 2 nnnos. fali.-..I.i nlhospital de S. Sebastião; Kjclyil.f.("'hi -in .in-.f- Femamdcja Netto, 10 («?-zes, rua Cunha Barbosa 33; Jaii«lyi-,( iii.-» 0" Albino lles«a, 4 meie'.C.iHilia llarbosa 33; Annibal, filli-i deManuel Hamos, 2 112 annos, rua I»rSA Freire 41; Oswaldo, filho »1-' i'merlo de Souza Cruz. 1 anno. rua Y_>-Jor Ávila 45; Noemia, filha de '/..!¦riai Aiipu-to liurf.es, 16 mi-2.' mlS.'iK'.l»e HO fl; Affonsina de l'a-1\ annos. solteira, falleíi.la no le>cio S'. S. do Soccorro; .loe.<i i'.iRibeiro, ^1 aniio.j, solteiro, falhna Sanla C«í.«ü; Luabel, filho devenclo Inhata. 4 l|2 annos, rnacubar 43; Isolina, filha de AmIzidi-o Cruz Barreto, 17 uii-zi"Visconde de Sapucahy 223; Mar»Dor»'.s, 60 anoios, viuva; Maria Auta di- Jesus. 2S annos. viuva; A:Tlburcla, 20 annos, solt.-irn: li»-«as Maria da Conceição. 60 •'fallecida no hospital da Miseric.Manuel Lourenço O.vmos. 23 i>>solteiro; Firmino Andrade 2solteiro; Manuol Souza Ma:-, ¦¦•annos, solteiro: Antônio Mariannos, viuvo; Joaquim Feri, •plnola. 30 ar.no». casado; José I -da Cruz. 21 nnnos, solteiro;"ornes Nascimento, 22 annos. •ru; Julia Marin da Cone. •annos, casada; Maria, filha dc A2 annos; Pedro de Alca.ntar.i. 'nns. ciua.lo; uma desconhee dfaile_idos no hosp.tal de S. Sena-'José Delmechc, 40 aJimos: uin »iiihe. ido. depositados no Necr

No cemitério de S. Joilo H>.Ambrosinn filha dc Autor,

reira Pinto. 4 mezes, barra.-âome; Joilo, filho de Manuel de O20 meze«, rua dos Arcos 16: 1da. filha de Josí Pereira S .,mezes, viiia Martha 7: Ju.. i aVitira. 40 annos casado,dictinos 25; Arnaldo Mor.-.r.va, C2 ann.>.«, viuvo, rua Geri'verlano 14; Ilosa, filha ..-'Joaquim Comes 3 anuos r„. >.vradio 1C3; Raul. filho de M'•'Castro. 2 mezes, rna do Cattel'Manui-l Pereira Gonoalves icasado, rua de S. João BarManuel Oliveira Lopes CS a»vo rua Santo Amaro SO; J¦ • eLopes. 44 annos, casado.les Guimarães Sd; Odilia .-Amar Divino, 45 annos.Geni-ral Soverlano 32; Ma:...ra Velhole. 22 annos. sollVisconde da Gávea 1noço da Costa Braira >>teiro, estrada da Oavea PJos. de Carvalho, 34 ar.i.-rua Costa Bastospos I^viosa. 30 min»- - ¦Benjamin Constant 39;da Costa Tolomei, 63 a:irua dc- S. Carios 24; Fr^.r *¦ia da Sii\a, 24 annos, »>>sitaii.i no Necro-t-üo; 1> •Frari.kllu >":v Am. .da L.-"icasado. rua Peirop"!:Joir.r.a Fernandes. 84 an-r. -pra.a do Buta/ogo 11»!; "•"q.ueta dos Santos. 66 ani.praça Malvino lU;s 1Manuel Soítreá. 5 a-i.r* -de S. Felix 114; Man'.»' IOuveira, 62 annos. «j.ino UOApiCiO de S. João

. feto. filho de Ar..r.j.General Severlano HO;de Francisco de Olive:Sorocaba 19.

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GAZETA BB -NQTi:CIAg-go^badQjL7 de Outubro de 1908 5

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,,|iii|i.ii'y., juira piirins d» ml, reeeliendnIII) pNl-15(1)1 tllè bi \'i llONi* 'l,i inilitii, íiltjtftJtOBiiiiiii niulilr.ir uli A» II, carlas pura eliue.ti.ir uli*,is i; l s iln Iara ''1111 piirb- (l.i|ib.nlii n I

iprlncndl Uillno'. para fillinllaro fionevn,reeeliendn Imprimia* :il" á I llnpi dn lanlo,

uhlerlu. para iiici-liiii nle un lü u ciiiliispuni ¦¦ oxtürtor iilô fti 2.

ii.Muq.ujr», paro li-iplro Snnlos Ouarapary e(Inmvellai, recobantlolmpreisosat* iln Sliurnid, tarda, objectm paru roulilrar atuns 5,,:irl.i-, nnr.i i> iiit.*!'i,,i ale as 11 1/9 o rnmpnrlc dupln ale a- '..

*,|*i,|,'í,,ik,' *. pnra S. JoJo da burra, rateben-il in,,-!-h ale n*.'.. iiorn» iln in uili.1, enr-In-iiiiiii i, iiiIiti-ii uli: as 9 lli ,*,uni |i"!li,'ilupl nli* ii lu.

,.\Vi„iil(,iril„, pnra Mi',l,ll,-bm. recebendoiiii|iii'*ii,,< .ile iin II) limas ilu inililu. iilne-,'l,,s pnra icii-ti.u .ile as '.' e carlaa paro ouxlurlm ale ás II.

••()!!¦,!!., pili Siinlns e lllll!- portos iln sul,llln da Prata, Matto (irono o iMr.-iüiny, m,*.'-liando iiupreism nl,- ás s hnrni da miuilifl,curtas iiiiii n Iulerior nle as K 15. .'mnpm ie ilu|ili> ,¦ para o nxlurlnr nle ns 9.

.'ilip Iiiiiii,-*'. parn Kuropa, via blsbna, re-ivlietiiin impressos ali ns l( lioraa da um-uli i, objeclos para roulJtrm ale fts lu e carlaspnrn n exterior nlò ns 12

«i imil liiii --. pnrn llalun, llnrbadns n ciovaYi.rk, l-amilieiida luipresens nle ns 11 liorasiln iniiiiiin. olijectns nara registrar alo ás in,cartas parn " Interior alé ns ll i/i, compnrli' duplo e parn o BKtarlor nle ns IS

...Miinipv». pnrn iinb,, Prin, recebendo iin-pressoi ale ns .1 heras da tnrilo, objeelns parareulslrar am ns 2, carlas para o Interior niunsii i|ie cinii iinrtn duplo até ás t.

âl.i:iiA-n

mn Mplçoio quino em i*»«»iln uni', (iiiuliii. rnm li.inliiMrii, ipunld,ate, i inl..rni.*'.' lin ruu da lnr>'|inliaii. II, ipiil uniu, S ilbriitui i", liuiiil de

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lllllCASA PELAJO

i-i*ii.*u Tii-uiioiiic" r»*i'44 ANTIGO 44

O iiropriel-.rio pede n,.s Srs. morndoreidos bairro» do fiatiimlis. Hlo Ciunprlilu,Kihrlea das Cbllas, Tljllfl, Aiutnraby,Villa Isabel, S. tlhrlstuvAo O nn respeitávelpublico cirloi!» a Onni de visitar o seu

um iiixiib.nu.i e<iaii.¦leeimciilo. ja rulormado. onde en.liara HM.I.n* '¦"*conlranlo um (irande istiirk» ib* lazendis

SWHITMANJ iniiletas elraneewa.e.uiin Inuihein um vi-l!,7'''n! rtfilo suriimeiiio de roupas psr.i homem,iSi*' Kteeula quilquer (ineomineinla com

Avenida CQiíTrai i,,r*N """r,,,° K0S,° 6 ",,u,"s'"

FERIDAS,|i„u,',i l.'lll|"> '".n

vadn e e\|wri!in",Innrav ú «rti ínventnr|,|<l*t uo linenle quereiultiein Kofoetra-sé na ru»n, K», sobrado, souüo n, at.

Iu(:ultvi»i (ms cnncroí veaircÃifii

illrems, «y-iililili,»! eríiíunutltnio,UI¦'MH*« ¦"'ü

ESPECIFICOle 1. Mullilliu, nppri.'i |**»r iomtit)(Ín<1ot nc»!1*rmlilui ,1 iui|i,'lUn,'liprovai nl" ,'b'er bnui

In llarinoelartli»a*

'straviaram-se'!

I.C.ll.Slv mn iiniili, em casa d.' r.iiullla,imiii iiiii.i, s.iiieiii, nu ciisal seni liilen;i rua tlu Hiitpmit u. ' Hlllllll .

I.rr,i-si-i, na n... .1'. tsseuihlfta n. ISI,s.ihr.iib,, iiiiiii snla ile. (ivnie para escri-i.l.iri,s mi ,*,,ii.uli,an,*. : tr.ita-.se na ai-mlaüirla, lado du laruo da Cirloca,

®:

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m niiiner.is lerinii'.¦•ni 2 |.'ni 28, ''V i'VUy,: i'Ill 72.

ií ili governo, maior Fran-;„!,. o ditenloivpreslllijiite,

i¦¦ iin:da Fnnieen Pelu direrlur-' Jnii.i Carlos de i«is«*»(l Hoiii-

iario.-U eserlviui, firmi» u*

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.liros dapul.l.eii.nii*

(luas, de vab.r ni.nilnil da melo de iti«iluro S •/., sendo Ires dl (In lis, 10.111 einil-

tnl., mn 183*, Ifll.üiH e ifll.SIO "iinliiil.is emliiv.i |i,*ii,',i,',•,,!„- ii Aurora, menor, lillia rioOcl:i":ui.i Marcondes Ue liodoyi e Ires .|ens. : 'Me 11 Wl iilllllllil.1i em IW " ift.U»cinii In oiii 1838. partenconli > lidnnia, me-nor, lha ilo Oclnvi: Maironda! do (iodoy

n GUSTAVO AnUipRUST^,Ml.,1—,.lente (lu pr,,' Wl.lterinl/. lie'Vienna, Triilflinentn simples o multo eni ¦ras Uns moléstias do i»"i" c da n.lier- '

rui,,-,,, li liniüiineut" e leil„ apn». resultado •nv*,riiv„|, iliiii-nilln- i. i-li.iiniiiliis, n run Uru-1uny»na o. I, «Ia l ns 5 t *

iil.i acceita w\*nluinnas fora

também leccinnauniu. Ilin ilurría

V.M -.** !*t*«4!4l4léí>ê-M-íí*: PRIVILÉGIOS£JDLES CÉRàDD, LBCLER] &»>) Pitado Posaria n, 1I(>4

&

UIO DB JANRIlin«eiicarregam-so d.* nliler patonle•» do iliveiiçãn no llrasil e uo?í estrangeiro 1

I.UVASde pelb| uvarlaFraneeza«iwInieeiri qliolldade, ditas ile llodfl Ksc.issl»

-d

I.ITiAM-SRHKn.ns dn.!)|I'M1 \ lllllllnnliüu ii l

, a .'anal sem lilli"' nn a (loul.iiiint'ic)ii( hon snln ií nlcovn,iln*., na run Uu lletendo n.si,

Fprofessora'.'.,;;',;",' «tu om <ua rAsidsneia; ia

|nnii„, nm-.* -:i o rniilipini,.,Ilu Ir ii ii. 18

¦ttMiir "Si:

iir.iíõe^ íi n-íin^ltp 'IpIOS ; iiiviiis ,l„ l',8 n S.18; cortas doib- 1H8 -, WS; cnneorln do denta-

dura IUS; dentaduras sem rliapi, .ibliii'ii.,-,esii platina o a ouro. pretos módicos e cm pres-In.;,,,-, lir Dentista : run ilo Hospício 311,Dsquinn ila Vv-anlrtnJMMni,

nENTISTA^ '¦'•

|,||,'l,1„ lb<|,enu JeSUClIO, ile liill"! ns ,*„ln-,w.i. mitaluos iln lillrl, soda, 'Ini, ,!(• iilp„l.ii,|ifitií**nt' "SaWB

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üs senhoras

0 Vinlio Bio&enlco

pravlrtss c ai on»iiiuiiinnieiilini ile*Vfliii Utet UW «I»'VINHO BIO*

QflNICO u*"!' I'*, il» i ria! iin», como riu,i .eu liMine, t> Um VIMIO l.ll'K DA' Vim.Si, ¦i-.iim 11,'irlo (nr.es i- ler!,, oleile in crni.n -lado i- melhorado paia robuitecct (inibem oilllb "

e o melhor rim1'UUi'oi coaltici*d„s ate o pre-

innlc ,', pnrlaato,., mais utll a,.» cenralet-remes a Iodas at pessoal fracas • as amaideleite. Vule a buila Kliconlra-SeJia ruaPrmie.rn rie MarfO li. «.Iirnitaria HiiWTii.

OUROpraia, brllhintes, cautelas do Muni,* Sor-corro e lotas usadas, rompram-se o ps*eain-se liem; na nraç» Tiradentesn ClinnllKo r.?, :inl!g.i brito do Hoclo. Kahri-cam-so e concerlara-.se pilas.

A' <v\k\ OAHC1,*

l!08ra»il Irni .i!í.v:i de Hossa Senlioradi Pecba di lr.|i

DOWNliO, 18 llll 0''ltllK.XTKConl.Tilie se lei nus innns anteriores,

e Riiarilandu anllf.n Ira lltdes, a ailiiuui«lrn'i,> de*!» Irinaiulaile lar» ressr era-ua capclla, no iliimniKo, IS do correnl»,üs S, 9, 10 e II horas da iiianhl, missasein llippllca I liimiacillail» Viri("iii, emsen lav,.r e nn ilus (lei* devotos e ro-melros, com scompinhimcnlo de harnio-niiim pelo orK.mlsfa da Irmandade, pres-linda-se um» dlstliicli irm* relador» ,ii.inl.ir n.i nil*s» das 10 limas.

Como nos domingos anteriores, no co-relo Imito a ca«» li romaria, uma bandamilitar Im-arl dliersas peças de musica.

A Biliiilnlstni,*" enu.ls Iodos os eslorços para all>m,ler condlgninifiití iollieis devotos e romeiros, que lorein cum*prlr sus» promessas a Santíssima Vlrnem,liem como aqnelles que qiitzerem perten-cer ii nossa Irmandade,

1'onluiuarin as estradas de lerro t.eo-pohllna „ Hln d'Ouro a ler grande numerode trens evtnc-rtlnirins com os mesmoshorários dus domingos anteriores.

Secretaria, 15 de outubro de IW3.— oSOCretlriO, Joti lluaite .\oiio.

f

P. S. Na Ca

EDITAL! Santa Casa da Misericórdia

REC0NS1RUCCÃ0 OE PRÉDIOS

_„A uli! a ln(orni:i*;ãii rio melhor re-erdmpiiii, onlre ,,s mala atamades

cura rcitn <l'^ nrilt)*- iln r*it(i-(Iirado, rin*i n Intestinos'.' Resposta>'par:inine

i du Hospício n SU. loja.

• (10 PCS30UIlIllIlK.-rer.

er.-fwos c,'ione ,i

particular»fr-in ,!•¦ *','-conhecemos

nuca dt. in ii " •"•'ibciii , uu|i, 'li-x-ul-

de-ini-i-aniti.'! ne-nvonoeix iitíVila «jiiinpWHa Ua

K* , ii!ri!Ci"!.'in--"*- .1 todus us• iiervo.sas us Pílulas Ito.-ndu.WllHums. o loislco mal» otfl-

*. rnrtlflestntc i''u.l>' certo pur»••i**iii". luu.? nu tres fraseou,

i no evitam f^*.' r.*i 1-ili* cura

il.-el, Ki^ m ul '"iacartas di"' premiu(ias 1'lltiliv; rtosn-

DamourEncantador pela urbinnliilndo do meio.Comn nui-cgiilsle Iiuer 1 Admirável, I

lazes ilido,quando ^iierci mesmo 1... Iin«-,il ivei dia, si não lõssc n (losconflnitça,iiupliciia. ,, ,

Corriiie e completa bondado, repelindotiiiuiilzinho) ilnrfu, <un ! |J)^o que pc- :«ii*. , o pnderâlloio que tptsiras>nieema;\Nân sabia de novo. Agradeço as noürias. |De hoje em diiinlc laço seniiir o caso re,-milarnienli com Indo o cuidado. l'or Iodapnrlc, invisível, le acompanhará sempreminha nmuui!". S"'(:i;a el" direi " que souber dariila. Um bilhão.

1,1'fiA-Snn casa d.i run Senador furtadoii í; a chnVo nn me^ma rua ! (rata-sona nm dn Qull iiiiln ii. 7'. A, sobrado.

cera

iiSM!iSACASo clncks - Mugam só, tudo novel "V^initi".-

.. |ir,',;ns in,li,'"-" : na run Sele ile Se- | a rua do IIUimliru u 133, snbrniiu, i

ulil uma assignatura da Indica-ilnrii para i nbtenc>to rte inrt" pos-«ervlço domostico e de tulns ns

•lis-o-eiii i"rra e mar 7 llespostaisnlcln n.üll.

ERDER&M-SE

I.UfiA-Sli uniu enzllihelrn parn n trivial,nm* 308 levando uniu lill.a .1,' ll nnnns,iíi prestn a serviço leve; na rua lladdock

liii ii. \i, l*:ish li. t.

íBKUintoi npCHs porá es d;> [)]•

Ido hililii-.i. ,lo loioj r, •'. nn niniu, per.leiii-enles n Koi I'"iluiinl" Tnti, ti. SU

riu vnliir iiumiiiiilile K.H15, rt.i omissüo de I8Í8;n S5l rio valer nominal .lc iisis, ria omissüoile IXtOl o o. 73S rt„ vai,ir iiniiiiii.ildo 200S, ilnomissüo rte 18(17.

sposbs

~«»A utll. s6 na Indicadora, a oxisten-Cl ri elaea procura il« louas as cou-sus <ii','ll.is a in(iiriii:i,.*i'in«, risas imraalucar e noRoolos em trnnssrchos7 lies-i n rua rtn Ilusplciii t. 5U, loja.

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' eSEiIIÜ /. lllin iln llnn,i

I GOMni dn

pou iS«ooiEm 24 do coi^rente

200'Annsnnn¦i»o« ¦?s«oo

Em 7 dc novembro

da.-

dcl.illll

i . lir. Williiim'! :,!¦-•; sete nu"'.:.*' snífrendo dum•:.iuj'j do syiitiiiiia nervoso qui¦*. /.ia num eòtuíld •"innte. Padecia, prlncipulmintciii,|iie« de íK-r.o.s. com p:i.'7i! '¦ili, loraçüo, coiivulíüii iltir.in:..

mno e muila Insomnln. d" '''¦a. i,•:".(> iiei-v"i:> iiun me i>* oi ¦

i*-iiiuc-l i,a'!l'.'i' com ?n niin. e tiulia per,Iiii" o.ie;;li':*A'.- veze-R *•••:> t-** ' tíi<1:i n ficai

amai Tinlin «ugulrto vario '•ni,,,, sem rcíüJtaaln nJíiDTiul.. nic rcco!!,!ii?i!-li"l'"" '.'

Rosadas do Dr. Wlllliimi Mil. nm uu*-' ,1:-'-- '1 - ..uioni"

!•¦ sentia melhc,¦••. e oR,il*:u»larnm ]>"¦

00.00

l.l'IIA-SI-1 iiiiiii boa snln pnra escriplorio,na ru.i rio lluiarin n. ar.; trata-se ua sal.in. I, com (iiiimaráes.

la o 'Dll. CÜMIA |n. 31. Uns 1 :'i< 0

IODOl*,'(|iieii!i c r'sp iiavei lauiiiiii residindo

em bem locnllsano prédio, em rua inin-sversnla.. Calleteo Plamengo.ccdee Independeu le enmmodo, cnm pipessoas Idôneas. Inlnrmaçõoliiiinnv,Vnscoil

iii;i om transitoirt.i ,ia*'lnri-.ir a

Indlcadnra' a receber a corresponden-cia 7 Resposta arua iln Hospício n. 2H,

A Wilson, 17

0 Dr. Pranetsco ADlonlO da Silveira,direclor neral da secrelaria do ConselhoMunicipal, ele,:De ordem da mesa do Conselho Munir!»

pai,(az saber aos mnnirlpes deste dislricloque termina a 'Ji de oniubru vindouro opinzo de IrlnU (30) dias. de que trata 0§ A' do arl. 2S da consolhlaçSoquebal-wiicom o decrelo n. r,.ir,n. de S de março del'..i'i. para apresentação do reclamaçoos emotlIncaçSes que mnls convenlenles lhespareçam pira o município n pata s„us In-teresses, relativos ao proiecin n HO.desleatino, que orça a receita e (lia a despesada municipalidade parao exercido do 1P09,projecto esse qun esla sendo publicado naInleera no Jaruni do Cewim«cio, orenoollicial do Conselho Municipal. K, piraconstar mandou lavrar n presente editalque serfi publicado na Imprensa K eu.J.iaqiiiiii peneira de Smira, prallcanlo. ofiz. Secretaria do'Conselho Myiifii>»l rin|iistri"ln Pederal. em 28 de setembro de1908.—Dr. F. Sileci'0, director geral.

\i s.',-relin.i da Sanla CUM da Mlserconlla receb-m-se ali o illa 2) dii cmrenle, » 1 hora dí tarde, propostas pai» a !

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(o|.m.|(.1>s ,!,„„ ,,.„„,,., lrm;*l0 lV c., (,Avenida Contrai n. 02.

SiWIlSgFspro*sem resenardn, nSn esliíigando o estninaeo.Ilesi.iiiiinli, n Importância raso nilo vorillquea cura Dopnsitns: S. Pedro n. 71, Hospícion ISO, piiarmacia.

PilIA ONU 1MFF.UZ TDBERCMOSlUma senhora Com r> lllbos, Iodos pe.

i|iienos, alnc.iila dessa nejtra moleslin,sem recursos nem parenlos, iaz na maiormiséria, s„m puder se (raiai, aiipell.i parabulas as boas aliiins, qu,i Dous a Iodosdará liom pano. Esla redacçlo recelie qual-quer cousa, como esmola.

predib*. ns. it». 105 Pa$satj6m ii V classe parae ini. da ru« il.iMisericórdia, do palrlmi-nio do Hospital Geral, acompanhadas dasrespectivas nulas de deposito.

Os Srs. proponentes depositário, paracada prédio, ab* a véspera do dia acimaindicado, a quantia de DOUI era dinheiro,que ser,1 resllluida derem ridos dox dias,em cu|o prazo será escolhida a propostamais vanl»|os» ou annullada a concurren*cia, como enviei. p»rdendoo dic»llo aodilo deposito o proponente proferido quese recusai assienar o conlrarlo.

O prazo para as rccpnslrucoftes serálevado no calculo pari a preterem i>-

As plantas, especificações e bases con-Iratuaes aehim-se a dlsposlçüo dos Sn.proponentes imst.i <c*(-r.t..na.

Seindail» d» Santa Casada Misericórdia,7 ,le (itiluhio de 1908. - O direclor, Jea-(.•uin Jorge dt lliireira. /'

68S73S

incluindo u Imposlo obordo.

Em ¦ .imirnlp. leelisdos para ,!na» ouqualro pessoas, ss» por pessoas pira l.ls-boa e l,i'iii'.,'s,e'.hH pur pessoa pn.i Vijo.

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i»om .¦iisr.iioEm 19 de dezembro

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ções a rua daSr. Marcondes.

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'í/fôS»!publica L*»rnl ria etnlwSo rifl 1*70, rio va-or mini,mil de um conto ile reis. piro ile

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ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os Srs. sócios qulles ase reunirem em assombra geral extroor-iliuaria domingo, 18 do corrente, üs 2horas da larde, n.ira approvaçio do na-villlão social olT»iecido oelo^ conselhoQilminlslrallvo,— llernardino Teixeira daSilva Amaral, presidenle.

C. S. L.CLÜD SILEUCIOSOS DiS LARANJEIRAS

A illr»,'tnria convida os Srs sócios qui-I les cnm o reclhodo mel correnle, a viremlassi-.lir a Inauguração da sede o pavllhiu

• a reallsar se |u.|e. sabbado, 17 de nillu1 bro rte 1908.—Srfcasiído df Oliveira e Silvo,

Moflle ds Soecorro do -Rio de Janiiro0 leilão tnrí. locar 110 dia 21 do cor-

renle mez, correspondente as cautelaseilralildas ale .li de setembro de lvi,f, nsmutuários deverão escutar os rAspoctlVOSpenhores, 011 renovar seus contractos aieo du 20.

Hlo dé Janeiro. 15 de outubro de IM*.—O gerente, J. A. dt tSagathSei CatlroSobrinho»

Para cargas, traia iada Companlila Sr. W. IInu de S. Pedro 11. is. 1

Para passagensnm o* agentes

com o corretorVi tC. MVI-v, |andar.

oulras iiiloriiuç.lns

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f,I,i:i! VISTE F. QDATEO UF, MMOAmanhã, sabbado, 31' ríolta mensal.

Os frs. sócios U-rão ingresso com o recibodn corrento mez.

Rin, 1(i 1!" outubro dn 1Ç108.—;. H. limic. Vasconcellos, secretario. ('

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ItECIRA-SÉ de tortas as puisoas que qui-gerem pagar. Procnra-so loe.ares que pro-risamtle qiinm Iriihalheímas o nreten-ileete tem que esperar os rtins precisos o

lr.il nn-se ile puieis per.inle qiinlquer auctn-nilailn . !ni|..-se dns III ns ;| línras, nn e«,-ri-p|.,i*i,,iln run Ilu liara Alvarenga n. I O, Imã,eniie ii run l.uiz de Caniües e praça Tira-

rcXTluirftlíS sem ilor - ,ríii.i,iií;,iM-SI*.rtciile» ieiuciiap.i — OI'Ml',V(..OH.- suni dòr —1'rnbnll,,,' garauliilos. Preços razoavois.

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que ' precisam do dentaduras, devido

são muilas vezes furtadas a procurar profissionais «nono»i llliiilimi em Iodos os sentidos, pois esses trabalhos oxlgém.- «..iiilii-i-iiiiiMiliifi i-«|ii*c*la»e«.

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n», «limieuit niviit » ile ouro. liridsTc-woi-lc ele'.,'o. que ba ile ina.is perleilonesse ..onero, resolveu n abaixo assignailo; rc-diir.li* <• inala hiih«Iv»sI a suaanllaa talie.lla de pveços; que licam desse.morto no alcance ilo» iii.*iu.« fnvoi-c-pIiIÍim iln ror< niin.—No seu iiilüao coniilillorio, a ruu Sete il«* Seti-.inlii-oii OO dii Inlnriunções completas a lodossque o desejarem. Acerta c r«x rnocolsi-¦iin- òei-rcllmnciiíc qualquer denuidura que não cntol» liem a» Sioccnc conceda as que se quebrarem, por |>i*çço» lii«lgr'»m«i»«te».

JOOFt. SA-' REGO (Especialista)- RUA SETE DE SETEsHBRO - 6060

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Ile qrdem rin Sr. engenheiro enrarre-.•min dessas obras, laço pulilico, para co-niieriuviilo dos interessados, que ueslenscriplorio, s rua dos Inválidos n. fi7. re-crbem-sc pronnslas em carlas leehadas,liiimlas. assignadas. saltadas e em duplavia para o arrendamento da barreira rxis-lenle no icri','ii(! ,1,, !iis!iiu!o dos SurdosMuilns, íris l.iraujciras. rte líirma a ala--lnl-a decores dc l!l nielms das constru-rrües e be.mfeiloi'Ia« n ln.es.

O.s Srs. ciiiir.uiT"..|es ilerlar.irão em suasnropõslas rom a mavimii clareza qunes asvahliigens que poderão oCTcrocèr cm 11ocadn dilo arrendamento, quer em moedacorrenle, quer em melhoramento, nachácara do estabelecimento, que devo-rão manterem perleilo eslado de *on-servnçBO durante o tempo do contractoqne firmarem n ficando, portanto, rospon-snv.'|s pelos damnos que eausarem noscaminhos, pl8iilações e mais ImmMlorlasExisienlosj mencionarão, ouirosim.o prasom-xlnin parn execução do serviço

fjesie escriplorio se lornecerüo Iodos osesclarecimentos .le que carecem os Srs

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ilõi-ei loallins de crivo e bordadas: para roslo e linpliamlo. n 5s e 101;colciin<H «le pi*ih*1ii'<. «iiliiB lioi*«l»il»»« «» mão, pniuios de croclie.l nliiirilndi.s'* Iiiiim para Icnçòesi " ímnlias. rendn ile llnlio na antljrn ¦•

miicii ,;asn espnoiallstn de bordados portuguaaes, ki*-;vi-(i. ii. no, cm Irenle á rua Uruguayanasii.5*:nt,\.

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Vemsens, Amaral. Vaz,Muiiiv. tucrt*clo ti Souza..

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N,,v,, Mercado — Xavier,Amaral,Souza, V. Lobo,Amaral. Kock, Muniz,Willemsens, Teixeira,Stanipa.Souza eGnsmlo

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Carniel.l.ina — Stampa eWihoutiens

Docas de s.uitüâ— Amarale Willemicuà

S. Bento — Xaner e Te,-.•unia

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COLLBGiQ SALESIAKO. EX HCIHEHOY"Esmo, Sr.— Tendo sido adiada,

por cnii-Ti do mao tempo, a primeiraparto «lan F«'j«taa Jubllarea Sale»ia-nas „ara ,iominROi ls ,)(, corrente,niio «le tmvo convidar V. l-*x. e•vni.i. famlüii paru wsr a,,t„, q,^imperamos, vo ha-do rcvoaitlr demaior aolemnldailc.

Contaiiilo eom .1 presença «le \Kx o Kxm.i família, reitero o.s meusagradecimentos c me subscrevo commaior estima e consideras Ao,—.De V. Kx., Alt. Ven i'riu.1. p «)lip.—1'iiilro Anitolo Ailhrrtl.- -tNictheroy

II ,1, olitubro de 190S."

Programmã da sessão Aca-demioa

Di,i IS ii 1 iuiiii cm ixinio1—.Marcha «Ie Introdticè&o pelabanda ,1o Collegio.—Hj-mno dos Coopertulorcs can-

tado por todos os alumnos.•1—«Vllorciiçfi.o-dedlcalorla pelo ba-

«•liarei H.iinoii Alonso.1—Fina! 2° «iu opera 'Toüulo",

Donizzettl.5—Oir-vui-so ]>ela Ermia. Sra, D.

Amélia Rodrigues, mavlosa poetisali—"1! Fabro", melrxlrama pelomaestro Do-Vr-cchi.-".Maria Auxiliadora e o Monu-mento" (poesia).

S— "D. Bosco Veneravel" (Toesi.i).

9—Finai -" da opera "Aida", Ver.Ii.

10—Discurso pelo Exmo. Sr. DrJosi Atfostinho dos Uels.

11—.Mar, lui trlunvplial.12—13—"O' gloriosa Vlrginum"—Mo-

tete a 4 vor.es, do maestro Proce.II—Bençfio solemne ila gruta de

Noiia Senhora de Lourdes.Servirão «ie madrinhas as Exitias

Sras. DD. Celina e lleloi.ia tlulnle15—llyinno coral por «00 vozes.

AUVliKTEiVCTAS1*—A's O horas, missa da Commu.

nidade com communhSo geral no a!-tar do monumento; as 9 ti o ras e nomelo dia, haverá missa, lambem, rmaltar monumental, para commodl-dade das pessoas nue necessitaremou.il-a.

-"—.\ ledos 6 dada a faculdadede trazer em sua companhia os pa-rentes ou outras pessoas nue (lese-jarc-in assistir a tüo sympnthlcafesla.

í."—As pf.<-sons convidadas—do-pois de alcançado, por inn breve isuave caminho, o alto da colina—encontrarão todas as commodldade:Indispensáveis, tanto durante a Santa Missa, como durante a SessãiAcadêmica.

4"—Para as pessoas une nüo puderem subir a pe, eslario k dispo?»,ç&o os bond*;, que desde vários nn:ios estito Cunccionando opllma-mente.

VENDA OE M&CH-NASVeiidiMiise iiim inarliliij ,-,

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rua do llosario ti. 'lõ. do u•i boras.

CQPRBS riHITliill/ivanertelroados, a provi «te loco t...Oiiiianda n. I08.

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i ipii-si' i'.\põc um liomentde gênio alegre, Ingresso com direito a cadoira.qu mil sua mulher >• liasr.lvol.

A Vi- - Ni .WtiíiíK*' será accfOá ladaliaieiiii..

. piv. tiislsleiiloinento aos amadores do ci-ncnialo ~aphu que nào conluudani as tiias

w, I itaoluiiiio- do 1'lNEMA-l'AUl'E oom as¦ das oiitias casas do iiiosuio (tetiero. (Kila. iit C10 ni, Iros). Ver «- coitironlar. Grandesorlitueulo <!•' .--iniaroitios modernos •> apor-

Elini.i--.-fsr» li.rin rctribiiT.li. - Hila. : iarçr, pt :ovida per um grupo iü"J" "' """"^ tiU liraJâ do na-

d.' a'.,.r.'S fsludaalcs a cunia de um camp.mio bcoeio que ludo sulír.» resignado \ 3.- «0,,^,.i,,,.,.«., ... „,„„i_,,.„ Ina esperança dc uma recompensa illusoria que Iiio piomctteram. Hilaiidad. gorei, do-drainii rfè ê v r ,,t.,;!«, 1 1 r

':eideag.tiial da galho'*! ! ôb erv ?üò A U |i'H 1': T'l iiA U ITIilllilVIllo n...»..,,.»,,. «loTavei-neiro-Bellissiruo drama n^irando OS estragos IT uS^ou-pr^-w. 1, •¦«-.••l- 0 llJll lill lü Ul) BA 1 lílMiluM IZmarfâÜaa^^ I ^^^^^^0^^ 1 »»**' ÜJ_f__. <>!C^ IWm ^X^Zi ,t,p^on:,^Cd, por _„ Vn-,, ArUso, | m^^SSTe SSÍT?^^qt^r^ader v«^dT^ucidoJ fTnt^tíe^^ ÍÜÍf-tt ! 4e

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