OPEN DAY NA BANCA “CONFIAR PARA INVESTIR”...jan-20 fev-20 mar-20 abr-20 mai-20 jun-20 jul-20...
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OPEN DAY NA BANCA
“CONFIAR PARA INVESTIR”6 de Outubro de 2020
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ENQUADRAMENTO DOS MERCADOS FINANCEIROS AO LONGO DA PANDEMIA
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Índice
1. Economia Pandémica
2. Amortecedores da Crise – Política Fiscal & Monetária
3. Evolução Activos Financeiros
4. Riscos & Oportunidades
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica – Economia Mundial apresenta rebound assimétrico acima do esperado
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EUA Zona Euro Alemanha Itália Japão Índia China Brasil
Estimativas crescimento Económico (OCDE/FMI) - Set/20 vs Abr/20
2020 Abr. 2020 Set. 2021 Abr. 2021 Set.
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Citigroup Surprise Index (EUA, UE, China e Global)
Cit. US Surprise Index Cit. EU Surprise Index
Cit. China Surprise Index Cit. Global Surprise Index
Fonte: OCDE; FMI; BiG Strategy; Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica –Forte recuperação dos indicadores compósitos perde fulgor desde Agosto
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Evolução PMI Compósito – EUA/EU/China
US PMI Compósito EU PMI Compósito China PMI Compósito
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Evolução PMI Serviços e Industrial - EUA vs EU
PMI Industrial EUA PMI Serviços EUA PMI Industrial EU PMI Serviços EU
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy; Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica – Indicadores avançados demonstram divergência face a peers actuais
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Índices ZEW EU - Expectativa vs Actual
ZEW EU Índice Expectativas ZEW EU Índice Actual
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EUA - Índice Expectativa Empresas (drta) vs Consumidor
Ind. Confiança Michigan Expectativa Índ. Expectativa Empresarial
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy; Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica – Recuperação espantosa do mercado laboral (EUA) após queda histórica
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Indicador NFP vs Desempregados Permanentes
NFP - Criação de Emprego US Desempregados Permanentes (drta)
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Evolução Indicadores emprego semanais (EUA)
Pedidos de Apoio desemprego Acumulados (mil) Nº Prestação desemprego semanais (drta)
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy; Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica – Menor velocidade de circulação do M2 traduz níveis históricos de poupança
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Rendimento Disponível vs Taxa de Poupança
Rendimento Disponível (%YoY) Taxa de Poupança (%Rend. Disponível)
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Evolução M2 supply (%YoY) vs M2 Velocity
M2 %YoY M2 Velocity
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;Fonte: Bloomberg; BiG Strategy;
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
1. Economia Pandémica – Restrições à mobilidade “apertam” face ao agravar de infecções na Europa
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21-Feb 23-Mar 23-Apr 24-May 24-Jun 25-Jul 25-Aug
GE FR IT SP
NL UK US
Google mobility indicator (composite)Número diário mundial de novas infecções Covid--19
Número diário mundial de mortes por infecção Covid--19
Fonte: Google; Fontes Nacionais; Unicredit; Big Strategy
Fonte: Coronavirus Worldometer;
Fonte: Coronavirus Worldometer;
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Índice
1. Economia Pandémica
2. Amortecedores da Crise – Política Fiscal & Monetária
3. Evolução Activos Financeiros
4. Riscos & Oportunidades
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
2.1 Amortecedores da crise – Resposta fiscal global à Covid-19 não tem paralelo face à “GFC” em 2008
Comparação de resposta fiscal global nas últimas crises (GFC vs Covid-19 %PIB)
Breakdown de resposta fiscal global @Covid19(Zona Euro %PIB)
Fonte: ESM; BiG Strategy Fonte: ESM; BiG Strategy
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
2.1 Amortecedores da crise – A dimensão da resposta fiscal Europeia face ao estímulo “nuclear” dos EUA
EUR 540 mil mn
2ª Linha de Defesa (Comissão Europeia)1ª Linha de Defesa (Eurogrupo) NGEU Breakdown – Apoios a partir de 2021
Timeframe para novo pacote fiscal @EUA – até USD 5000 Bn em 2020?
Consenso 1500-2200 Bn
2800
831
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
Corona Stimulus Plan
American Recovery Act
2008 vs 2020 Estímulos Fiscais EUA (USD Biliões)
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
2.2 Amortecedores da crise – Intervenções dos Bancos Centrais revelaram-se decisivas ainda em Março
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Evolução Activos Bancos Centrais (FED vs BCE)
Activos Totais FED Activos Totais BCE
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000
FED
BCE
Evolução Compras Activos FED vs BCE (USD Biliões)6%
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Activos FED %PIB Activos BCE %PIB Activos BoJ %PIB
Evolução Activos Bancos Centrais (%PIB)
2007 2020YE
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
2.2 Amortecedores da crise – A emergência da MMT face a “taxas zero”, endividamento e desinflação
Modern Monetary Theory & Helicopter Money
Limites na eficácia da transmissão da política monetária;
Taxas zero/negativas e níveis de alavancagem (Governos) redimensionam acção dos Bancos Centrais;
Políticas Fiscais (Despesa e Impostos) são as mais eficazes enfrentar downturn;
Interdependência de Governos e Bancos Centrais – cooperação ou monetização?
Japanização das Economias Desenvolvidas – Zona Euro desde 2010 e EUA a partir de 2020?
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Evolução da Inflação - EUA, UE e Japão
US PCE %YoY EU CPI %YoY JAP CPI %YoY CPI Target
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Índice
1. Economia Pandémica
2. Amortecedores da Crise – Política Fiscal & Monetária
3. Evolução Activos Financeiros
4. Riscos & Oportunidades
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Acções – Rally histórico movido por liquidez e antecipação da recuperação cíclica
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Evolução Comparativa Índices Globais 2020 YTD
S&P 500 Eurostoxx 600 SHCOMP MXEF
25,322,0
14,417,318,3 15,7
12,8 12,9
0,0
10,0
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30,0
S&P 500 SXXP 600 SHCOMP MXEF
P/E Est. Global vs P/E Média 5 Yr
P/E Est. P/E Média 5 Yr
15%
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17%
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SXXP 600 SHCOMP MXEF
Prémio P/E S&P 500 vs Global (Actual e Média 5 Yr)
Prémio S&P 500 Actual Prémios S&P 500 vs Média 5YrFonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Acções – Recuperação do mercado (em K) denotou enorme divergência sectorial
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Evolução Índices Temáticos EUA (Jan/20=base 100)
Nasdaq 100 S&P 500 SPW Index Russell 2000 Russell 1000 Value
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Eurostoxx 600 – Valorização por sectores (% YTD)
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
Nasdaq YTD vs Nasdaq equal Weighted
21,5
47
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S&P 500
Nasdaq 100
FAANG + Microsoft (Peso total nos índices US)
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Evolução Nasdaq 100/Russell 2000
0
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Evolução Prémio P/E Ajustado Nasdaq
Prémio Nasdaq/S&P 500 Prémio Nasdaq/Russell 2000
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
30%
17%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Nasdaq 100
Nasdaq Equal Weighted
3. Evolução Mercados Acções – Tecnologia é classe à parte, mas riscos de “bolha” são exagerados
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Acções – Rally actual idêntico a pós-GFC, ainda que muito centrado em tech
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Dez.87 Set.2002 Mar.2009 23-mar-20
S&P ex “MFAANG”3035
S&P 500 Perfil de recuperação pós-crise
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
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Evolução Índice S&P 500 vs S&P 500 Ex"MFAANG"
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-4%
-2%
1%
-7% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1%
Nasdaq 100
S&P 500
Russell 2000
Russell 1000 Value
Evolução Índices de Acções EUA (Set/2020)
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Acções – Correlação acções-Usd mantém-se com esperado pick-up de volatilidade
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Índice Volatilidade S&P 500 - VIX
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Evolução Correlação constituintes S&P 500
1
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1,06
1,09
1,12
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1,18
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S&P 500 vs EurUsd
S&P 500 EURUSD
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução do mercado Acções – A importância de permanecer investido: Time in MKT vs MKT Timing
Liquidez
CicloEconómico
Visibilidadelucros
Níveis de avaliação
Pandemia
Os factores de interligação do “grande rally do S&P 500”
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
1600
2100
2600
3100
3600
4100
2-jan-20 2-fev-20 2-mar-20 2-abr-20 2-mai-20 2-jun-20 2-jul-20 2-ago-20 2-set-20
S&P 500 s/ 5 melhores sessões S&P 500 s/ 3 melhores sessões S&P 500 Real
S&P 500 Real vs S&P 500 Ajustado (s/ 3 e 5 melhores sessões)
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Financeiros - Obrigações Governos
– Taxas de juro nos EUA afundam e spreads na Europa mantêm-se estreitos c/ acção dos Bancos Centrais
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0
0,5
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1,5
2
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Evolução Taxas de juro sem risco
US 10 Yr JAP 10 Yr GER 10 Yr
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350
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set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20 fev-20 mar-20 abr-20 mai-20 jun-20 jul-20 ago-20 set-20
Evolução Spreads Dívida Periférica
Spread Esp-Ale Spread Port-Ale Spread Ita-Ale Spread Gr-Ale
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
3. Evolução Mercados Financeiros - Commodities
– Commodities (minérios vs crude) espelham histórias distintas sobre trajectória da recuperação
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Evolução Ouro e Prata
Ouro Prata (drta)
0
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jan-20 fev-20 mar-20 abr-20 mai-20 jun-20 jul-20 ago-20 set-20 out-20
Evolução Crude Brent
Fonte: Bloomberg; BiG Strategy Fonte: Bloomberg; BiG Strategy
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Índice
1. Economia Pandémica
2. Amortecedores da Crise – Política Fiscal & Monetária
3. Evolução Activos Financeiros
4. Riscos & Oportunidades
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Enquadramento dos Mercados Financeiros ao longo da Pandemia
5. Riscos Vs Oportunidades
– Caminho de menor resistência continua positivo no longo prazo, mas upside afigura-se mais estreito
Riscos- Agravamento da nova vaga Pandémica- Ciclo Eleitoral EUA e polarização do Congresso- Brexit desordenado- Apreciação do Euro e menor estímulo na Europa- Tensões Comerciais EUA-China- Proteccionismo e conflitos regionais- Concentração e dimensão de Tecnologia (EUA)
Oportunidades- Vacina e Tratamentos Covid-19- Vitória de Biden pode recentrar EUA na ordem global- Novo plano de estímulos fiscais nos EUA- Nível de Liquidez e taxas historicamente baixas mais tempo- Acções podem continuar a beneficiar de “TINA” e “FOMO” - Expectativa de recuperação cíclica mais forte e alargada- Transformação energética e Reset estrutural pós Covid
Performance Típica de Recessões vs
Actual
Outperformance Value vs Growth;
Outperformance Large Caps vs Small Caps;
Expectativa de Performance à saída da recessão
Covid
Outperformance Value vs Growth;
Outperformance Small Caps vs Large Caps;
-
OBRIGADO!
João Lampreia / Chief Investment Strategist BiG
Banco de Investimento Global
Av. 24 de Julho Nº 74-76
1200-869 Lisboa - Portugal
mailto:[email protected]
-
CONFIAR NOS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
1. Introdução
2. Categorização dos Investidores
3. Deveres genéricos
4. Deveres de informação a investidores não profissionais
5. Avaliação da adequação dos instrumentos financeiros aos Investidores
ÍNDICE
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
A confiança para investir não se limita à confiança na recuperação da actual
conjuntura económica ou às perspectivas dos mercados financeiros, mas também à
confiança nos intermediários financeiros que prestam os serviços de investimento,
fundamentada na sua idoneidade e conduta.
Destacam-se aqui os serviços de:
• Recepção, transmissão e execução de ordens de investimento;
• Consultoria para investimento;
• Gestão de carteira de instrumentos financeiros.
INTRODUÇÃO
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
A legislação e regulamentação dos mercados financeiros na União Europeia
(principalmente a DMIF II transposta para ordem jurídica nacional pela Lei 35/2018,
de 20 de julho de 2018) tem vindo a reforçar os requisitos para a prestação dos
serviços de investimento em instrumentos financeiros, em especial aos Investidores
Não Profissionais, aos quais é pretendido conferir maior grau de protecção.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
1. Introdução
2. Categorização dos Investidores
3. Deveres genéricos
4. Deveres de informação a investidores não profissionais
5. Avaliação da adequação dos instrumentos financeiros aos Investidores
ÍNDICE
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
Os intermediários financeiros devem classificar os respectivos clientes de acordo
com o respectivo nível de experiência e conhecimentos dos instrumentos e
mercados financeiros, designadamente como:
Investidores Profissionais
Investidores Não Profissionais
Essa classificação deve ser transmitida por escrito aos clientes.
CATEGORIZAÇÃO DOS INVESTIDORES
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Confiar nos Intermediários Financeiros
São considerados Investidores Não Profissionais todas as Pessoas Singulares ou
Colectivas que:
• Não sejam instituições financeiras ou entidades públicas referidas no artigo 30º
do CVM
• Não prestem serviços de investimento, ou exerçam actividades de investimento;
• Sendo Pessoas Colectivas, não satisfaçam pelo menos dois dos critérios de
dimensão definidos
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Confiar nos Intermediários Financeiros
• Não tenham solicitado tratamento como Investidores Profissionais e que este lhe
tenha sido atribuído, de acordo com avaliação prévia dos conhecimentos e
experiência e validação de, pelo menos, dois dos critérios:
i) Volume de operações recentemente realizadas no mercado relevante;
ii) Carteira de instrumentos financeiros superior a €500.000;
iii) Desempenho de funções em cargo relacionado, no sector financeiro.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
1. Introdução
2. Categorização dos Investidores
3. Deveres genéricos
4. Deveres de informação a investidores não profissionais
5. Avaliação da adequação dos instrumentos financeiros aos Investidores
ÍNDICE
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Os Intermediários Financeiros têm de estar registados junto da CMVM e
autorizados para actividade de investimento exercida.
Deveres de organização e de actuação dos Intermediários Financeiros :
• Procedimentos de registo, transmissão e execução de ordens;
• Registo e salvaguarda dos bens dos clientes à sua guarda;
• Reporte às entidades de supervisão;
• Defesa do mercado contra abuso ou manipulação do mesmo;
• Prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo;
• Protecção de dados pessoais dos clientes;
DEVERES GENÉRICOS
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Confiar nos Intermediários Financeiros
• Tratamento de reclamações;
• Política e procedimentos internos de aprovação de produção e distribuição de
instrumentos financeiros (Governação de produtos) que assegurem:
a) Adequação dos instrumentos financeiros ao mercado-alvo definido;
b) Adequação da estratégia de distribuição ao mercado-alvo:
c) Adopção de medidas que assegurem a distribuição apenas aos clientes do
mercado-alvo.
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1. Introdução
2. Categorização dos Investidores
3. Deveres genéricos
4. Deveres de informação a investidores não profissionais
5. Avaliação da adequação dos instrumentos financeiros aos Investidores
ÍNDICE
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Os deveres de Informação incluem:
• Informação institucional sobre o próprio Intermediário Financeiro;
• Política de categorização de clientes;
• Protecção do património do cliente;
• Política de transmissão e execução de ordens;
• Política de Gestão de Conflitos de interesses;
• Condições contratuais do serviço a prestar;
DEVERES DE INFORMAÇÃO A INVESTIDORES NÃO PROFISSIONAIS
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Deveres de Informação (continuação)
• Custos e encargos do serviço a prestar (preçário);
• Pagamento ou benefício recebido de terceiros ou pago a terceiros no âmbito da
prestação do serviço;
• Informação sobre os instrumentos financeiros comercializados
• Informação sobre estratégias de investimento propostas,
• Dos riscos especiais envolvidos nas operações a realizar.
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
Os principais riscos incluem:
Risco de mercado;
Risco de liquidez;
Risco de crédito;
Risco cambial;
Risco fiscal;
Risco de conflitos de interesses;
Risco de perda de capital.
-
Confiar nos Intermediários Financeiros
Disponibilização e informação do acesso aos documentos de divulgação obrigatório
pelos emitentes e produtores dos instrumentos postos à disposição do investidores,
salientando-se:
• Os relatórios e contas das entidades emitentes dos instrumentos;
• Os Prospectos das ofertas públicas dos instrumentos emitidos;
• O IFI, no caso dos OIC;
• O DIF, no caso dos PRIIP.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
No que se refere aos Organismos de investimento Colectivo e aos PRIIP é
relevante o indicador sintético (ou sumário) de risco que por exigência regulamentar
está previsto ser divulgado, que se traduz num nível de 1 a 7, sendo representado
graficamente como:
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Deveres de informação adicionais na prestação do serviço de consultoria para
investimento :
• Indicação do tipo de consultoria prestado;
• Instrumentos financeiros abrangidos;
• Avaliação periódica da adequação dos instrumentos recomendados;
• A entrega prévia de cópia do documento de avaliação da adequação do
instrumento ou serviço recomendado ao investidor.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Deveres de informação adicionais na prestação do serviço de gestão de carteiras:
• Forma e frequência de valorização da carteira;
• Indicador de referência de avaliação do desempenho da carteira;
• Tipos de instrumentos financeiros seleccionáveis para a carteira;
• Estratégia de gestão da carteira, em termos de objectivos, riscos e limites;
• Eventual subcontratação de terceira entidade para a referida gestão;
• Níveis de perdas que geram notificações de alerta;
• Periodicidade de extractos.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
No que respeita a informação periódica contratual o Investidor Não Profissional
deve receber:
• Relatórios sobre o serviço prestado, incluindo os custos cobrados;
• Informação específica sobre a execução de ordens;
• Extracto periódico da carteira;
• No âmbito da prestação do serviço de gestão de carteiras, a avaliação periódica
do carácter adequado do serviço e alerta de variações significativas da
valorização da carteira.
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1. Introdução
2. Categorização dos Investidores
3. Deveres genéricos
4. Deveres de informação a investidores não profissionais
5. Avaliação da adequação dos instrumentos financeiros aos Investidores
ÍNDICE
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Na avaliação de adequação dos serviços e instrumentos financeiros aos
investidores os intermediários financeiros podem ter de obter informação do cliente
relativa:
• Aos conhecimentos e experiência no(s) instrumento(s) financeiro(s);
• À sua situação financeira, incluindo a sua capacidade para suportar perdas;
• Aos objectivos de investimento;
• À sua tolerância ao risco.
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS INSTRUMENTOS AOS INVESTIDORES NÃO PROFISSIONAIS
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Existe dispensa de obrigação de determinar a adequação da operação ao perfil do
investidor na prestação do mero serviço de recepção de ordens.
Na disponibilização de acesso directo a uma plataforma de negociação, deve ser
assegurada a avaliação da adequação dos clientes que utilizam esse serviço e
prévia fixação de limites de negociação.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Na prestação dos serviços de aconselhamento financeiros ou de gestão de
carteiras também é exigido que o intermediário financeiro solicite ao cliente
informação relativa à sua situação financeira e objectivos de investimento, que
permita avaliar da adequação dos instrumentos recomendados ou da estratégia de
gestão de carteira aplicada.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
No caso da transacção de um instrumento financeiro complexo pela primeira vez é
indispensável que o cliente realize um teste sobre os respectivos conhecimentos e
experiência nesse tipo de instrumento.
Se o resultado desse teste de adequação indicar que o produto não é adequado, o
investidor deverá ser informado do facto por escrito.
Se o cliente não pretender prestar a informação solicitada será advertido da
impossibilidade de ser avaliada a adequação daquele produto.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
A classificação dos instrumentos em “Complexos” e “Não complexos” depende da
facilidade de compreensão do seu rendimento e risco.
Instrumentos cuja determinação do rendimento seja directa e cujo risco de perda
seja nulo ou reduzido são classificados como “Não complexos”.
Instrumentos cujo rendimento resulta da evolução de outros activos, ou de fórmulas
complexas e cujo risco de perda de capital seja significativo ou até superior ao
montante investido, são classificados como “Complexos”.
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Confiar nos Intermediários Financeiros
Produtos Não complexos incluem: acções negociadas em mercado regulamentado,
obrigações que não incorporem derivados ou unidades de participação de fundos
de investimento mobiliário, fundos de investimento imobiliário abertos, fundos de
pensões e de poupança reforma.
Produtos Complexos incluem: acções não negociadas em mercado regulamentado,
obrigações que incorporem derivados ou unidades de participação em fundos
especiais de investimento, direitos, warrants, futuros, opções e outros instrumentos
derivados em geral.
-
OBRIGADO!
José Vareda / Coordenação
Direcção de Operações – Títulos
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL
R. Castilho, nº 233, 1099-004 Lisboa
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MERCADOS FINANCEIROS: PRINCIPIOS E SOLUÇÕES
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO
-
Mercados Financeiros | Princípios e Soluções Alternativas de Investimento
AGENDA
Conceito de Investimento Multiativos
Exemplo de Multiativos
Rendibilidades Históricas
Evolução Histórica
Comparativo com Depósitos e Inflação
Volatilidade
Rendibilidade e Risco
Correlação
Diversificação
Horizonte de Investimento
-
Conjunto de soluções (estratégias) de investimento de diferentes fontes de valor, associadas a uma cobertura abrangente
de mercados, geografias e moedas.
Rendibilidades potencialmente crescentes com a maior exposição às classes de ativos de risco (ex: ações), naturalmente
associadas a níveis incrementais de volatilidade.
Padrão de desempenhos, por norma, mais estável comparativamente às alternativas monoativo de maior risco e superior às
aplicações tradicionais de depósitos a prazo.
Investimentos beneficiadores da diversificação de risco, tendo em conta a diferente tipicidade de comportamentos dos
ativos que os compõem.
Prazos de investimento recomendados plurianuais, a possibilitarem a captação de ganhos de capital e de rendimentos,
decorrentes do tempo, e a absorção de ciclos de queda e de recuperação dos mercados.
CONCEITO DE INVESTIMENTO MULTIATIVOS
Mercados Financeiros | Princípios e Soluções Alternativas de Investimento
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EXEMPLO DE MULTIATIVOS
Exposição ao mercado de capitais global, com diversificação pelas principais classes de ativos, geografias e moedas.
Classes de Ativos Sub-Classes Geografia / Segmento
EUA
Japão
Área Euro
Europa Ex-Área Euro
Ásia Desenvolvida Ex-Japão
Ações de Países Emergentes Emergentes
Soberanos
Crédito Investment Grade
Soberanos
Crédito Investment Grade
Crédito High Yield
Obrigações de Países Emergentes Governos Local Currency
Outras Classes Matérias Primas Matérias Primas Global
Liquidez Depósitos Euribor
Ações
Ações de Países Desenvolvidos
Obrigações
Obrigações da Área Euro
Obrigações dos EUA
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Mercados Financeiros | Princípios e Soluções Alternativas de Investimento
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Investimentos multiativos com performances anuais predominantemente positivas e mitigadoras do risco de perda.
*
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Ações EM
40%
Gov. EUA
14%
Ações EM
79%
Ações EM
19%
Gov. EUA
10%
Ações EUR
21%
Ações EUA
32%
Ações EUA
14%
Ações EUR
11%
Ações EUA
12%
Ações EM
38%
Gov. AE
1%
Ações EUA
31%
Ações EUA
10%
Mat. Primas
33%
Gov. AE
9%
Ações EUR
29%
Ações EUA
15%
Cred. IG USD
8%
Ações EM
19%
Ações EUR
24%
Gov. AE
13%
Multiativos 40%
4%
Ações EM
12%
Ações EUA
22%
Gov. EUA
1%
Ações EUR
27%
Gov. EUA
9%
Gov. EUA
9%
Cred. IG EUR
-4%
Ações EUA
26%
Mat. Primas
9%
Gov. AE
3%
Ações EUA
16%
Multiativos 40%
8%
Multiativos 40%
9%
Gov. AE
2%
Mat. Primas
11%
Ações EUR
13%
Cred. IG EUR
-1%
Ações EM
19%
Cred. IG USD
7%
Ações EUR
9%
Cred. IG USD
-5%
Cred. IG USD
19%
Cred. IG USD
9%
Ações EUA
2%
Cred. IG EUR
14%
Cred. IG EUR
2%
Cred. IG EUR
8%
Ações EUA
1%
Cred. IG USD
6%
Cred. IG USD
6%
Cred. IG USD
-3%
Mat. Primas
18%
Gov. AE
2%
Ações EUA
5%
Multiativos 40%
-15%
Multiativos 40%
17%
Multiativos 40%
8%
Cred. IG EUR
2%
Multiativos 40%
11%
Gov. AE
2%
Cred. IG USD
7%
Gov. EUA
1%
Multiativos 40%
5%
Mat. Primas
6%
Multiativos 40%
-4%
Cred. IG USD
15%
Ações EM
1%
Multiativos 40%
5%
Ações EUA
-37%
Cred. IG EUR
16%
Gov. EUA
6%
Multiativos 40%
0%
Gov. AE
11%
Mat. Primas
-1%
Ações EUR
5%
Cred. IG EUR
-1%
Ações EUR
5%
Multiativos 40%
5%
Ações EUA
-4%
Multiativos 40%
13%
Cred. IG EUR
1%
Cred. IG USD
5%
Ações EUR
-44%
Mat. Primas
13%
Cred. IG EUR
5%
Mat. Primas
-1%
Cred. IG USD
10%
Cred. IG USD
-2%
Gov. EUA
5%
Cred. IG USD
-1%
Cred. IG EUR
5%
Cred. IG EUR
2%
Ações EUR
-12%
Gov. EUA
7%
Multiativos 40%
0%
Gov. AE
2%
Mat. Primas
-46%
Gov. AE
4%
Ações EUR
3%
Ações EUR
-14%
Gov. EUA
2%
Ações EM
-2%
Ações EM
-2%
Ações EM
-15%
Gov. AE
3%
Gov. EUA
2%
Mat. Primas
-14%
Gov. AE
7%
Ações EUR
-10%
Cred. IG EUR
0%
Ações EM
-53%
Gov. EUA
-4%
Gov. AE
1%
Ações EM
-18%
Mat. Primas
0%
Gov. EUA
-3%
Mat. Primas
-33%
Mat. Primas
-33%
Gov. EUA
1%
Gov. AE
0%
Ações EM
-14%
Cred. IG EUR
6%
Mat. Primas
-31%
Estratégia Multiativos - 40% Ações Índice de Referência de Ações da Área Euro
RENDIBILIDADES HISTÓRICAS
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Nota: Rendibilidades totais efetivas em moeda local; Cálculos com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência; Dados de 2020 até 31/agosto.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Investimentos multiativos com tendência de valorização histórica e recuperações anteriores relativamente céleres, após quedas intermédias.
70
100
130
160
190
220
jan-06 jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 jan-18 jan-20
20% Ações 40% Ações 60% Ações
Subida Máxima
Perda Máxima
Período de Queda Período de Recuperação
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Nota: Amostra compreendida entre 2/janeiro/2006 e 1/junho/2020; Observações semanais; Exercício com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência.
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Índices em base
100 a partir de
02/janeiro/2006
2020
-
COMPARATIVO COM DEPÓSITOS E INFLAÇÃO
Rendibilidades, a médio/longo prazo, superantes dos retornos dos depósitos a prazo e da evolução dos índices de preços.
70
100
130
160
190
220
jan-06 jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 jan-18 jan-20
20% Ações 40% Ações 60% Ações Depósitos - Particulares Inflação Harmonizada - Área Euro
1,5%
3,6%
Variações Médias
Anuais
1,6%
4,6%
5,1%
Fonte: Caixa Gestão de Ativos; Banco de Portugal; Eurostat.
Nota: Amostra a partir de 02/janeiro/2006 (base 100) até 31/julho/2020; Observações mensais; Série “Depósitos - Particulares” em índice base 100 capitalizado às observações mensais da média das taxas de juro até 1 ano aplicadas no sistema
bancário português a particulares; Exercício com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência.
Mercados Financeiros | Princípios e Soluções Alternativas de Investimento
Índices em base
100 a partir de
02/janeiro/2006
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VOLATILIDADE
Comportamento da volatilidade das estratégias multiativos em patamares inferiores aos dos mercados de ações.
2%
7%
12%
17%
22%
27%
32%
jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 jan-18 jan-20
20% Ações
40% Ações
60% Ações
Ações EUA
Ações AE
D. Pública EUAD. Pública AE
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Nota: Amostra compreendida entre 2/janeiro/2006 e 1/junho/2020; Volatilidade = medida de dispersão de rendibilidades de um ativo/mercado em torno da sua média; Volatilidades rolantes a 2 anos, anualizadas, calculadas como base em
observações semanais; Exercício com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência; Ações EUA e AE e Dívida Pública EUA e AE representados pelos respetivos índices de referência .
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Volatilidade
Elevada
Volatilidade
Baixa
-
3,0%
3,3%
3,6%
3,9%
4,2%
4,5%
4,8%
5,1%
5,4%
3,0% 4,5% 6,0% 7,5% 9,0% 10,5% 12,0%
Ren
dib
ilidade
Risco
RENDIBILIDADE E RISCO
Evidência histórica de relação positiva entre o potencial de rendibilidade a médio/longo prazo e o nível de risco (volatilidade).
60% Ações
40% Ações
20% Ações
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Nota: Amostra compreendida entre 2/janeiro/2006 e 1/junho/2020; Observações semanais; Exercício com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência; Risco (Financeiro) = Volatilidade.
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CORRELAÇÃO
Combinação de investimentos entre diferentes classes de ativos (ex: ações e obrigações) geradora de efeito de diversificação.
-100%
-60%
-20%
20%
60%
100%
jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 jan-18 jan-20
Ações EUA - Obrigações do Tesouro EUA Ações EUA - Ações Área Euro
Ausência de
Correlação
Correlação
Positiva
Correlação
Negativa
Correlação
Perfeita
Positiva
Correlação
Perfeita
Negativa
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
Nota: Amostra compreendida entre 2/janeiro/2006 e 1/junho/2020; Observações semanais; Exercício com base em rendibilidades totais brutas das séries históricas dos índices de referência; Correlação = grau de associação linear entre as
rendibilidades de dois ativos ou instrumentos financeiros.
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Estratégia
Multiativos
Volatilidade
(1)
Volatilidade s/ Efeito
de Diversificação (2)
Efeito de Diversificação
= (1) - (2)
20% Ações 4% 6% -2%
40% Ações 8% 11% -3%
60% Ações 12% 15% -3%
DIVERSIFICAÇÃO
Investimentos diversificados com risco total inferior à soma das volatilidades individuais das suas classes de ativos componentes.
Fonte: Caixa Gestão de Ativos
Nota: Volatilidade s/ Efeito de Diversificação = risco de uma carteira em que os ativos apresentam uma correlação perfeita positiva entre si, ou seja, equivalente ao risco obtido pela soma dos riscos individuais.
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HORIZONTE DE INVESTIMENTO
Soluções mais eficientes em horizontes temporais de médio prazo e, por sua vez, preferencialmente crescentes com o risco.
20% Ações 40% Ações 60% Ações
Maior Risco
> 5 Anos
5 Anos
3 Anos
Horizonte Temporal
Fonte: Caixa Gestão de Ativos.
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INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O INVESTIDOR
Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro. Às rendibilidades históricas apresentadas deverão ser deduzidas as comissões de gestão associadas (dependentes do montante e do
perfil da carteira), bem como os impostos devidos por lei. As rentabilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rentabilidade futura.
Risco de Mercado - Tratando-se de carteiras que investem maioritariamente em unidades de participação de outros fundos, encontram-se essencialmente sujeitas ao risco de mercado.
Risco de Crédito - A carteira encontra-se exposta ao risco de crédito devido à possível degradação da qualidade de crédito dos emitente dos ativos, associado ao possível incumprimento por parte dos emitentes.
Risco Operacional - A carteira encontra-se exposta ao risco de perdas que resultem de erro humano, falhas de sistemas ou da valorização de ativos subjacentes.
Risco Cambial - Podendo alguns dos ativos em carteira não ser expressos em moeda Euro, os ganhos para o investidor podem aumentar ou diminuir como consequência de oscilações cambiais.
Risco de Ações - O risco depende da solidez financeira da empresa, do comportamento do negócio e do sector, da evolução da economia à qual se encontra ligada, do comportamento da cotação cambial da divisa na
qual é expressa a ação e da evolução geral dos mercados financeiros.
Risco de Taxa de Juro - O risco depende do vencimento e da evolução das taxas de juro (risco taxa juro – possibilidade das taxas de juro subirem ou descerem de forma adversa).
Risco de Liquidez - Os fundos, obrigações, ações e outros ativos que compõem esta solução financeira poderão, em alturas de maior instabilidade nos mercados financeiros, apresentar condições de liquidez reduzida.
Esta eventualidade poderá dificultar a desmobilização do investimento.
RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES
Este documento foi preparado por Caixa Gestão de Ativos SGOIC, S.A., sociedade integrada no Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD).
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INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O INVESTIDOR
GLOSSÁRIO
O risco dos investimentos é avaliado através da utilização de diversas medidas estatísticas e financeiras, entre as quais se encontra a VOLATILIDADE, baseadas em observações a posteriori da evolução da performance dacarteira e dos ativos que a compõem.
A VOLATILIDADE é, assim, um indicador de dispersão, pelo que quanto maior for o seu valor maior o risco histórico dos investimentos. Pelo contrário, quanto mais perto de zero estiver o valor do desvio-padrão, maisestáveis são as rendibilidades obtidas e, portanto, menor o risco.
Em termos financeiros, a VOLATILIDADE de uma carteira calcula-se através do desvio-padrão anualizado das rendibilidades diárias das carteiras de ativos. O indicador de volatilidade da presente apresentação foi calculadanuma base semanal com base no histórico de um ano.
A informação contida neste documento é confidencial e reservada ao conhecimento da(s) pessoa(s) ou entidade(s) nele indicada(s) como destinatária(s) da Caixa Gestão de Ativos. Se não é o destinatário da apresentação
ou se recebeu esta comunicação por erro, por favor notifique a Caixa Gestão de Ativos, imediatamente (por telefone 800 242 242 ou através do e-mail [email protected]) e proceda à destruição da
apresentação original e de todas as suas cópias. A Caixa Gestão de Ativos, SGOIC, S.A. não se responsabiliza por qualquer facto suscetível de afetar a integridade do conteúdo desta mensagem resultante da sua
transmissão eletrónica.
OBRIGAÇÕES FISCAIS
As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura. O valor da carteira pode aumentar ou diminuir. O nível de risco é classificado de acordo com a classe de riscoque varia entre 1 (baixo risco) e 7 (elevado risco). O investimento pode implicar a perda do capital investido, pois não há capital garantido.Os valores divulgados excluem comissões de resgate eventualmente devidas.Nos casos com rentabilidades de períodos superiores a 1 ano, a rentabilidade só seria obtida se o investimento fosse efetuado durante a totalidade do período.
Perfil Prudente Equilibrado Dinâmico Arrojado
Volatilidade [0-2%[ [2-5%[ [5-10%[ >=10%
Baixo Risco Elevado Risco
Remuneração potencialmente
mais baixa
Remuneração
potencialmente mais
elevada
São da responsabilidade do cliente as declarações em sede de imposto sobre o rendimento relativamente aos respetivos rendimentos obtidos. As taxas aplicadas dependem da natureza do ativo e do enquadramento fiscaldo cliente. Esta informação não dispensa a consulta da legislação em vigor, não existindo garantia que o regime fiscal aplicável se mantenha inalterado ao longo do período de investimento.
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OBRIGADO!
João Marques
Caixa Gestão de Ativos SGOIC, S.A.
Caixa Geral de Depósitos, S.A.
Avenida João XXI, 63
1000-300 Lisboa - Portugal
mailto:[email protected]