Introdução à Astronomia Semestre: 2015scaranojr.com.br/Cursos/IntroducaoAstronomia/Aula02...O...
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Introdução à AstronomiaSemestre: 2015.1
Sergio Scarano Jr 22/10/2013
Horário de Atendimento do Professor
Professor: Sergio Scarano Jr Sala: 119
Horário de Atendimento***:
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta14:00-15:00 14:00-15:00 14:00-15:00 14:00-15:00 A ser
discutido
Homepage: http://www.scaranojr.com.br/
*** Os horário podem ser articulados em caso de demanda dos alunos emacordo com o professor
E-mail: [email protected]**
*
* Nosso canal de comunicação principal será o SIGAA, mas o material serádisponibilizado na homepage;
** Não serão respondidas dúvidas sobre a matéria por e-mail
Revisão de Matemática eComo Utilizar uma
Calculadora Científica
Sergio Scarano Jr 04/06/2013
ExponencialOperação que envolve uma variável no expoente. Também está
associadas às comuns "leis de potência" encontradas na física.
bx = a
O LogaritmoO logaritmo é a operação que permite obter o expoente de uma potência.
Isso é extremamente útil para operar com números muito grandes ouquando se estuda variações numéricas muito grandes de uma grandeza.
log = nb(a) bn = a
No tratamento de imagens, a função logaritmo permite ver simultaneamente regiões de grande contraste.
100.000
10.000
1.000
100
10
1
0
105
104
103
102
101
100
ø
a1=bn1
a2=bn2
a3=bn3
a4=bn4
a5=bn5
a6=bn6
ø
log10(a1) = n1
log10(a2) = n2
log10(a3) = n3
log10(a4) = n4
log10(a5) = n5
log10(a6) =n6
ø
5
4
3
2
1
0
ø
logn = b(a)
Inte
nsid
ade
Pixel
O LogaritmoO logaritmo é a operação que permite obter o expoente de uma potência.
Isso é extremamente útil para operar com números muito grandes ouquando se estuda variações numéricas muito grandes de uma grandeza.
bn = a
No tratamento de imagens, a função logaritmo permite ver simultaneamente regiões de grande contraste.
log = nb(a)
Relações Genéricas para os LogaritmosEscrevendo de forma algébrica, temos as seguintes relações
fundamentais para os logaritmos.
log =c(A·B) log
c(A) + log (B)
c
log =c(A/B) log
c(A) - log (B)
c
log =c(AB) B·log (A)
c
log =c(A)
log (A)b
log (C)b
Definições:
log (A) = log(A)10
log (A) = ln(A)e
Demonstrações das Relações Genéricas dos LogaritmosEscrevendo de forma algébrica, temos as seguintes relações
fundamentais para os logaritmos.
Assim: A=cm , B=cn
Multiplicando as duas expressões: A·B =cm·cn
A·B =cm + n
Extraindo o logaritmo na base c dos dois lados:
logc(A·B) =logc(cm + n) logc(A·B) = m + n
logc(A·B) = logc(A) + logc(B)
Chamando: logc(A) = m, logc(B) = n
logc(A·B) = logc(A) + logc(B)
Demonstrações das Relações Genéricas dos LogaritmosEscrevendo de forma algébrica, temos as seguintes relações
fundamentais para os logaritmos.
Assim: A=cm , B=cn
Multiplicando as duas expressões: A/B =cm/cn
A/B =cm - n
Extraindo o logaritmo na base c dos dois lados:
logc(A/B) =logc(cm - n) logc(A/B) = m - n
logc(A/B) = logc(A) - logc(B)
Chamando: logc(A) = m, logc(B) = n
logc(A/B) = logc(A) - logc(B)
Demonstrações das Relações Genéricas dos LogaritmosEscrevendo de forma algébrica, temos as seguintes relações
fundamentais para os logaritmos.
Assim: A=cm
Elevando os dois lados por B: AB = (cm)B = c (m·B)
Extraindo o logaritmo na base c dos dois lados:
logc(AB) = logc(c(m·B)) logc(AB) = m·B
logc(AB) = B·logc(A)
Chamando: logc(A) = m
logc(AB) = B·logc(A)
Demonstrações das Relações Genéricas dos LogaritmosEscrevendo de forma algébrica, temos as seguintes relações
fundamentais para os logaritmos.
logc(A) =logb(A)logb(C)
Chamando: logc(A) = m . Assim: A=Cm
Extraindo o logaritmo na base b dos dois lados:
logb(A) = logb(Cm) logb(A) =m· logb(C)Substituindo m na expressão: logb(A) =logc(A)·logb(C)
logc(A) =logb(A)logb(C)
Usando a Calculadora para LogaritmosEsse procedimento é possível com calculadoras científicas.
1-) Digite
2-) Digite
3-) Digite
Note que a calculadora só tem opções paralogaritmo decimal e logaritmo na base e. Paraoutras bases é necessário calcular a mudança debase.
log = n10
(1)
Razão e Proporção em Termos IntuitivosSer proporcional significa que qualquer alteração de um objeto em uma
direção tem que ser seguida por uma alteração com o mesmo fatormultiplicativo em todas as outras direções.
Quem está na foto?
Aumentando a foto 50 vezessó na vertical
Aumentando a fot 50 vezes só na horizontal
Quem está na foto?
Quem está na foto?
Aumentando a foto 20 vezes na
horizontal
Aumentando a foto 20 vezes
na vertical
Razão e Proporção em Termos Matemáticos
Chamamos de razão de uma grandeza A para outra grandeza B da mesmaespécie ao número que exprime a medida de A quando se toma B comounidade. Isso se resume no popular “quantas vezes B cabe em A”.
B
A
B B B
ABrazão =
Razão e Proporção em Termos Matemáticos
Chamamos de proporção a igualdade entre duas razões.
b
a
b b
d
d
d
c
ab
razãohoriz =
cd
razãovert =
Sendo a razão horizontal igual a razão vertical:
ab
cd=
Proporções e Regra de Três em Exemplos
Resolva os seguintes exemplos para grandezas diretamente proporcionais:
1-) Ao corrigir as provas de uma turma um professor pode usar 2 minutos porquestão. Se a prova é composta por 12 questões, quantos minutos seránecessário para o professor corrigir a prova de um aluno?
2-) Sabendo que esse professor tem 120 alunos, qual o tempo total necessáriopara o professor corrigir todas as provas?
3-) Para fazer uma correção mais detalhada das questões, o professor poderágastar 5 minutos por questão. Nessa condição, quanto tempo o professorlevará para corrigir todas as provas?
Dica: Identifique se a grandeza cresce ou decresce com a outra, e depois monte as frações considerando as mesmas grandezas, colocando a maior no numerador e a menor no denominador (ou o inverso) para ambas as frações.
Lembre: as frações tem que ser iguais!
Proporções e Regra de Três em Exemplos
Resolva os seguintes exemplos para grandezas inversamenteproporcionais:
1-) Um avião, voando a uma velocidade de 300 km/h faz o percurso entre duascidades em 2h. Se aumentar a velocidade para 400 km/h, qual será o temponecessário para fazer o mesmo percurso?
Dica: Identifique se a grandeza cresce ou decresce com a outra, e depois monte as frações considerando as mesmas grandezas, colocando a maior no numerador e a menor no denominador (ou o inverso) para ambas as frações.
Lembre: as frações tem que ser iguais!
O Princípio da Resolução de Equações
Resolver equações é análogo a encontrar o equilíbrio em uma balança. Tudoo que eu faço de um lado eu posso fazer do outro:
x
x x 5 5x 5
5
Generalizando o Conceito de ÁreaCompreendendo o conceito de Área e Perímetro para um quadrilátero pode-
se generalizar o raciocínio para qualquer polígono.
b
bb
b
h
a
baA
Retângulo:
2bA
Quadrado:
hbA
Trapézio:
hb
Triângulo:
2hbA
Teorema de PitágorasSe a relação vale para um triângulo de lados 3, 4 e 5, ela vale para qualquer
triângulo semelhante (ou seja, de lados proporcionais).
a2 = b2 + c2
a = hipotenusa
b = cateto
c = cateto
E Para uma Círcunferência?Para um polígono o perímetro é dado pela soma dos lados. Uma
circunferência é o limite de um polígono regular com muitos lados.
RD 2
DC
RC 2
......1415,3?
Usando na CalculadoraEsse procedimento é possível com calculadoras científicas.
1-) Digite
2-) Digite
+
Para inserir o valor de :
Área de Um Círculo... no limite:
2RA
R
R
Medidas de ÂngulosA Lua é maior próximo do horizonte?
45 m
= 1
5 an
dare
s
0,5°
0,5°
Não!!! Comparamos a abertura angular dela com coisas próximas do horizonte que sabemos que são grandes. Aí temos impressão que ela é grande.
1. Grau ( º ) – arco que corresponde à fração 1/360 da circunferência.
2. Grado (gr) – arco que corresponde à fração 1/400 da circunferência.
3. Radiano (rad) – ângulo contido pelo arco cujo comprimento é igualao raio da circunferência que o contém.
RO. A
B
Unidades de Medida de Ângulos ou ArcosComo para o caso de medidas lineares, medidas angulares podem assumir
diferentes referências:
R 1 rad
l rad1 rad
[rad]Rl
360º 400 gr 2π rad
(÷ 2)
180º 200 gr π rad
(÷ 2) (÷ 2)
180º π rad
Como não utilizaremos o grado nas atividades deste curso, a relaçãoque nos importa é a relação simplificada abaixo:
Correspondências Entre as UnidadesComo para o caso de medidas lineares, medidas angulares podem assumir
diferentes referências:
Exemplo 1: Converta 30º para radianos:
180º π rad
30º x
18030
=πx
180 x = 30π
x = 30π180
(÷ 30)
(÷ 30)
x = rad π6
Exemplo de Conversão Entre Ângulos
Ajustando a Calculadora para Radianos, Graus ou GradosEsse procedimento é possível com calculadoras científicas.
1-) Digite até que apareça as opções:
Deg Rad Gra1 2 3
2-) Digite para graus, ou
para radianos, ou
para grados
3-) Digite o valor desejado e depois
Note que no display aparece um D (Graus), R(Radianos) ou G (Grados), conforme a medidaescolhida. A partir disso é possível fazerconversões de ângulos para a unidade do display(passo 2). Basta digitar o valor e escolher aunidade de entrada digitando:
+ e depois
Trabalhando com o Sistema SexagesimalEsse procedimento é possível com calculadoras científicas.
1-) Digite o número de graus e depois
2-) Digite o número de minutos de arco edepois
3-) Digite o número de segundos de arco edepois
4-) Digite e o número será exibido naparte do display destinada às respostas
5-) Para alternar a visualização do valor emformato sexagesimal e formato decimal,basta digitar
Triângulo Retângulo, Proporções e Funções Trigonométricas
Considerando a proporcionalidade entre triângulos retângulos pode-sedefinir grandezas que dependam apenas dos ângulos do mesmo.
cateto adjacente(cpequeno)
cateto oposto(bpequeno)
Multiplicando pelomesmo fator
Multiplicando pelomesmo fator
Multiplicandopelo mesmo
fator
cate
toop
osto
(bgrande)
cateto adjacente(cgrande)
bpequeno
cpequeno
bgrande
cgrande=
cateto opostocateto adjacente=
sen() =cateto oposto
hipotenusa
cos() =cateto adjacente
hipotenusa
sen()cos()tan() =
tan() =
Usando a Calculadora para Funções TrigonométricasEsse procedimento é possível com calculadoras científicas.
1-) Digite ou ou
2-) Digite
3-) Digite
As funções ou
ou calculam os ângulos cujo seno,
cosseno ou tangente do valor inserido nacalculadora e não o inverso dessas funções(cossecante, secante e cotangente) , respectivamente.
+ +
+
Equação de uma Reta
assim a equação da reta fica:
y = m·x + n
x
y
x0 x
y0
y
m
Sabendo que dois pontos determinam uma reta:
y -y
0
x - x0e o local onde a reta intercepta oeixo y é o coeficinte linear:
n = y0 - m·x0
onde a inclinação da reta recebe onome de coeficiente angular:
m =y - y0
x - x0
tg() = m =y - y0
x - x0 y = m·x + n
n
Noções de Uso do Software MáximaSoftware para cálculos numéricos, algébricos e plotagem de gráficos
gratuito, equivalente ao software pago Maple.
http://maxima.sourceforge.net/download.html
Volume V e Superfície S dos Polígonos e do CírculoNo geral deriva-se multiplicando mais uma dimensão à área da base. Para
os polígonos os sólido gerados são prismas e para o círculo o cilíndro.
alturaáreaVolume base
Primas, cubos, paralelepípedos
Cilindro
Altu
ran=
c
cbaV hRV 2
Altu
ran=
h
0
a b
)(2 bcacabS )(2 RhRS
R
R
h
Volume V e Superfície S de Pirâmides e ConesResolvidos rigorosamente por meio de Cálculo Integral.
alturaáreaVolume base 31
h
háreaV base 31 hRV 2
31
facesbase áreasáreaS 2222 RRhRS
Volume V e Superfície S de Uma EsferaObtido de modo análogo ao da área de um círculo.
Volume da Esfera:
334 rV
Área da Esfera:
24 RS
A Memória Especial M+Em diversas calculadoras, mesmo não científicas, é possível adicionar,
subtrair valores e recuperar a memória da tecla M+.
Para limpar valor da memória:
+ +1-) Digite
2-) Digite
Para adicionar um valor (2.3 por ex.) na memória:
+
Para subtrair o valor 0.3 da memória:
+ +
Para adicionar um valor 0.7 por ex.) na memória:+
Para consultar o valor da memória:
+
Usando Valores na MemóriaUma das vantagens de uma boa calculadora é permitir armazenar valores
de cálculos parciais em memórias.
Para limpar valor da memória:
+1-) Digite
2-) Digite e
Para inserir um valor (2.3 por ex.) na memória:
ou ou ....
+ +
Lembre que é memória do último cálculo.
Para acessar o valor na memória:
eou ....+