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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 232 09 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 232 09 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 232 – Ano 09 – Brasília, 09 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO PREVÊ RETOMADA A PARTIR DE 2016..... 3

2. COMÉRCIO – SHOPPING CENTER ....................................................................... 4

SHOPPINGS ATRAEM POR CONFORTO E MIX ................................................................ 4

3. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 5

VENDAS NO NATAL DEVEM BALIZAR DECISÕES DOS EMPRESÁRIOS DO VAREJO EM

2016 ............................................................................................................................. 5

4. SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 7

METADE DOS BRASILEIROS COMPRA PASSAGEM PELA INTERNET ATÉ 2 DIAS ANTES

DA VIAGEM ..................................................................................................................... 7

5. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 8

PREFERIDA NO E-COMMERCE, VENDA A PRAZO PODE SER MONITORADA POR LOJAS

VIRTUAIS ........................................................................................................................ 8

6. SERVIÇOS – PUBLICIDADE E PROPAGANDA ........................................................ 9

VAREJO RESPONDE POR 51% DA RECEITA DAS AGÊNCIAS ......................................... 9

7. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ........................................................................... 10

NATURA LANÇA APLICATIVO QUE INTEGRA EXPERIÊNCIA DE COMPRA FÍSICA E DIGITAL

.................................................................................................................................... 10

8. SERVIÇOS – TURISMO...................................................................................... 11

EXCLUSIVO: CRISE PODE TIRAR CRUZEIROS DA ROYAL CARIBBEAN DO BRASIL ...... 11

9. FRANQUIAS ..................................................................................................... 13

MERCADO DE FRANQUIAS ESPERA CRESCER EM 2016 COM NOVOS MODELOS DE

NEGÓCIOS ................................................................................................................... 13

10. CURTAS .......................................................................................................... 15

AT&T PODE LANÇAR SERVIÇO DE TRANSMISSÃO DE VÍDEOS PARA APARELHOS

MÓVEIS ........................................................................................................................ 15

ANATEL PUBLICA AVISO SOBRE INCLUSÃO DO NONO DÍGITO DO CELULAR EM NOVAS

ÁREAS ......................................................................................................................... 15

11. FEIRAS ............................................................................................................ 16

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Comércio de material de construção prevê retomada a partir de 2016

08 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Comércio

Apesar de estar inserido em um segmento de demanda constante, o comércio de material de construção deve fechar 2015 com o pior resultado em 20 anos. Nas últimas duas décadas, o setor registrou apenas crescimento, com altas de de 7% a 9%, em média. Neste ano, a previsão é de retração de 5%, estima o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Elias Conz. O recuo no volume de negócios afeta, sobretudo, os estados da região Sul, e o Rio Grande do Sul tem a projeção mais pessimista, com queda de 8%. "A economia gaúcha está em um momento mais difícil e o grande volume de chuvas também afetou o desempenho", sublinha.

A boa notícia, pondera, fica por conta da perspectiva de recuperação a partir do segundo trimestre de 2016. Mesmo em face das pessimistas previsões pairando sobre o ano que vem, que segundo analistas de mercado registrará recuo de 2,3% no PIB, Conz reforça que há oportunidades de crescimento para o varejo de material de construção. "O tempo joga a nossa favor", refere o dirigente, indicando que as reformas de edificações sustentam os negócios de um ramo representado por 150 mil lojas em todo o País. "Nosso mercado são os 65 milhões de casas e apartamentos que já estão prontos", sinaliza.

O presidente da Anamaco avalia que os obras e reformas proteladas neste ano serão retomadas em 2016, ano em que a entidade prevê alta de 4,5% para o setor. Diante do contexto político conturbado, Conz sustenta que o primeiro trimestre do próximo ano ainda poderá gerar instabilidade aos negócios, mas que a situação deve se regularizar na sequência, fazendo com que os planos que estavam no papel - para o segmento, isso representa obras e reformas - sejam colocados em prática ainda em 2016, mais acentuadamente no segundo semestre.

Para o presidente de Honra da Anamaco, José Olavo Nogueira, o aprofundamento da crise política envolvendo o governo Dilma Rousseff traz como fato positivo a resolução do impasse entre situação e oposição. "Em quatro meses isso deve estar resolvido, para que possamos retomar o rumo", estima. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/470967-comercio-de-material-de-construcao-preve-retomada-a-partir-de-2016.html

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2. Comércio – Shopping Center

Shoppings atraem por conforto e mix

09 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI

Após um ano difícil para o varejo brasileiro, uma luz no fim do túnel pode ajudar a atravessar a recessão: o incremento do consumo no País deverá avançar R$ 813 bilhões até 2024, segundo a McKinsey.

O incremento, desta vez, será puxado por cidades do interior - com distâncias de até 200 quilômetros das capitais estaduais. De acordo com a consultoria norte-americana, essas cidades vão se beneficiar da infraestrutura e dos negócios gerados pela capital. "No entanto, apresentam maior potencial por terem um desenvolvimento ainda menor", afirma o sócio diretor da McKinsey, Fabio Stul.

Na opinião do executivo, o custo de vida menor e a mão de obra mais barata se manterão nos próximos anos, o que estimula um ambiente positivo de negócios nessas cidades.

Muito além do eixo Rio-São Paulo, em estados como Piauí, Sergipe e Pará, as cidades do cinturão de crescimento tendem a registrar alta anual de consumo em torno de dois pontos percentuais acima de Teresina, Aracaju e Belém. Recessão passageira

De acordo com a consultoria, apesar da crise, as condições de crescimento no médio prazo se mantem otimista. Um dos fatores para isso é o bônus demográfico, que acontece quando a população em idade apta ao trabalho é bem superior ao número de idosos e crianças, cujo pico será por volta de 2020 a 2023. Outro ponto é o comportamento do brasileiro, que se mantém interessado em fazer compras.

Na visão de Stul, apesar da perspectiva positiva, é preciso que o varejista faça um plano amplo de negócios para conhecer muito bem a cidade em que pretende atuar. Além disso, é preciso entender quais são as demandas dos consumidores locais, os produtos mais procurados e nichos de mercado ainda pouco explorados para garantir o sucesso nas vendas e um crescimento saudável, mesmo na crise. http://www.dci.com.br/comercio/apos-a-crise,-consumo-no-pais-crescera-r$-813-bilhoes-ate-2024-id514778.html

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3. Comércio - Varejo

Vendas no Natal devem balizar decisões dos empresários do varejo em 2016

09 de Dezembro de 2015

Fonte: Varejista

O Natal deve servir como termômetro para os empresários do varejo, especialmente os dos segmentos de alimentos e bebidas, que costuma sofrer menos oscilações em razão das mudanças nos hábitos de compra. “As decisões e o comportamento do consumidor dentro de um supermercado são, evidentemente, menos voláteis e suscetíveis ao humor, ainda que não impermeáveis à crise”, afirma o presidente do Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de S. Paulo), Alvaro Furtado.

Justamente por isso, o que ocorrer com as vendas de Natal, inclusive em virtude da injeção do 13º salário na economia, deve pautar os empresários ao longo de 2016. Desde 2014, o Sincovaga-SP acompanha mudanças de comportamento do consumidor por meio de sondagens e pesquisas e vai continuar esse trabalho no ano que vem.

Neste ano a entidade já apurou que, apesar de muito consistente e constante nas compras de alimentos e bebidas, o consumidor já protagonizou algumas mudanças: alterou um pouco o volume e experimentou novas marcas (normalmente mais baratas). Ou seja, a crise tem sido tão profunda que o orçamento doméstico está mais restrito, e o consumidor já desistiu do carro novo (em dois anos a venda de carros novos caiu pela metade), deixou de lado viagens e compras de eletrodomésticos e, mesmo assim teve que rever seu carrinho de supermercado.

Segundo avaliação do Sincovaga-SP, neste Natal as pessoas vão optar em gastar o 13º pagando dívidas e comprar uma boa ceia, mas irão se afastar de novos parcelamentos e de aquisições de muitos presentes e itens supérfluos. A entidade também aposta que os itens importados ou mais sofisticados vão perder mercado, visto que o consumidor tende a ser mais racional e comedido.

“Como não há como prever com total certeza o que irá acontecer, é importante que o supermercadista acompanhe o que de fato as famílias vão fazer com o 13º e suas decisões de consumo neste final de ano. Este sim será o indicativo importante para o posicionamento das diferentes lojas em diferentes regiões do Estado”, avalia Alvaro Furtado.

O mix de produtos, a quantidade, o giro, tudo isso será bem testado neste Natal. Além do cenário econômico negativo, há outros aspectos influenciadores do consumo, como o esvaziamento de algumas regiões, como a capital, e o aumento do fluxo em outras, como o litoral, além do impacto do aumento de gastos no início do ano com IPTU, IPVA e matrículas escolares.

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Para o presidente do Sincovaga-SP, será preciso observar e conhecer ainda melhor o cliente, ter em mente essas alterações e montar um estoque adequado às necessidades, ao gosto e ao bolso do consumidor em 2016, que certamente estará mais sóbrio e modesto. “Com isso em mente, os empresários podem aumentar os seus retornos e minimizar eventuais perdas. O pior que se pode fazer é seguir fazendo as mesmas coisas ou negar que o consumidor mudou”, completa Alvaro Furtado. http://www.varejista.com.br/noticias/11402/vendas-no-natal-devem-balizar-decisoes-dos-empresarios-do-varejo-em-2016

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4. Serviços - Internet

Metade dos brasileiros compra passagem pela internet até 2 dias antes da viagem

08 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil

Levantamento realizado pela Decolar.com com a ClickBus.com.br

traçou o comportamento de pessoas que compram online passagens aéreas e rodoviárias para viagens nacionais e identificaram que em ambos os casos quase 100% das aquisições são feitas com uma média de 15 dias antes da viagem, dentre eles, 50% fecham a passagem até dois dias antes do embarque. O levantamento foi feito considerando as compras, de viagens a trabalho e a lazer, entre janeiro e outubro de 2015 nas duas plataformas. Com essa margem de antecedência, o preço médio da passagem de ônibus comprada nesse período foi de R$ 89, enquanto o da passagem de avião, R$ 398.

São Paulo e Rio de Janeiro são os destinos mais buscados nas duas plataformas. Os passageiros de avião que compram online partem em sua maioria do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba, enquanto os de ônibus saem das rodoviárias do Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador.

Segundo boletim de intenção de viagem do Ministério do Turismo de agosto, o desejo de visitar destinos dentro do Brasil é o mais alto dos últimos cinco anos. Entre os entrevistados que manifestaram intenção de viajar, 78% afirmam ter preferência por destinos brasileiros.

No site Decolar.com, as vendas de passagens e pacotes para cidades brasileiras cresceram entre 10% e 15% de participação do total vendido pelo site nos meses de janeiro a outubro de 2015. A ClickBus estima que as vendas de passagens de ônibus pelo portal no final do ano serão 150% maiores comparado com o final do ano de 2014. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=178674&Categoria=CONJUNTURA

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5. Serviços – Meios de Pagamento

Preferida no e-commerce, venda a prazo pode ser monitorada por lojas virtuais

08 de Dezembro de 2015 Fonte: e-commerce brasil

“Dez vezes sem juros”, “tantos por cento de desconto” e “prazos que

cabem no seu bolso”. A venda a prazo é uma das principais tentações do e-commerce brasileiro. Isso faz com que a política de parcelamento seja um importante ponto de análise para os lojistas virtuais de todos os portes e segmentos.

O relatório Webshoppers, produzido pela E-bit com dados do primeiro semestre de 2015, mostra que seis em cada dez compras efetuadas no e-commerce brasileiro são a prazo. Além disso, o cartão de crédito segue como o meio de pagamento preferido dos usuários, presente em 73,7% dos pedidos online.

Com informações coletadas na Internet atualizadas de hora em hora e disponibilizadas para as lojas virtuais que adquirem o recurso é possível ter o monitoramento da política de parcelamento praticada pelos principais varejistas em cada segmento.

“Entender como o mercado atua em relação a venda a prazo tornou-se fundamental para o sucesso de um comércio eletrônico no país. Um planejamento errado ou mal formulado pode comprometer o fluxo de caixa do negócio”, afirma Luiz Pereira, COO da Precifica.

Os relatórios apresentam quatro variáveis: a quantidade de parcelas concedidas pelos lojistas, quantas possuem juros, a taxa aplicada pela empresa na venda a prazo e os valores mínimos e máximos. Com estes dados, o varejista online obtém mais inteligência na gestão do negócio e define estratégias assertivas para a política de parcelamento do seu catálogo. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/preferida-no-e-commerce-venda-a-prazo-pode-ser-monitorada-por-lojas-virtuais/

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6. Serviços – Publicidade e Propaganda

Varejo responde por 51% da receita das agências

08 de Dezembro de 2015 Fonte: e-commerce brasil

O varejo segue sendo o grande protagonista na vida das agências

brasileiras. De acordo com estudo feito pela Toledo & Associados e apresentado pela Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) em parceria com os Sinapros (Sindicatos das Agências de Propaganda), o segmento responde por 51% da receita e compõe o portfólio de clientes de 80% das agências entrevistadas. O varejo também se destaca como o setor que mais deve impulsionar o crescimento das agências no próximo ano, na opinião de 42% dos entrevistados.

A pesquisa abrangeu 747 agências, das quais 63% na região Sudeste, 15% na região Sul; 9% no Centro-Oeste, 11% no Nordeste e 2% na região Norte. São agências de diferentes portes e estrutura, que contam com 16 anos em média de atividades; 90% não integram qualquer grupo empresarial; 86% não possuem filiais em outros Estados; seu portfólio inclui 15 clientes e 16 contas em média, com uma estrutura média de 20 pessoas por agência.

Segundo a pesquisa, a remuneração das agências já vem crescendo na direção dos contratos por fee regular (estabelecimento de valor mensal, baseado no volume de serviços a ser entregue ao cliente) e success fee (bônus repassado pelo cliente à agência, condicionado à superação de metas) e também da cobrança de outros serviços.

Atualmente, a receita obtida com taxa de veiculação representa 33% do total, enquanto serviços internos já são 20% da receita; contratos por fee e success fee são 17% e honorários sobre produção externa, 14%. No Estado de São Paulo, os contratos por fee e success fee já são a principal fonte de receita.

Já o segmento do governo e contas públicas, embora tenha liderado o crescimento da receita em 2015 em 52% das agências, só compõe o portfólio de clientes de 44% delas e é apontado por apenas 18% dos entrevistados como potencial impulsionar da receita em 2016.

Os setores que mais influenciaram o declínio da receita das agências em 2015 foram os produtos de consumo, o setor imobiliário e a indústria, segundo a opinião, respectivamente, de 69%, 66% e 58% das agências entrevistadas. Estes também são os setores com menor potencial de crescimento da receita em 2016. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-responde-por-51-da-receita-das-agencias/

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7. Serviços – Software e TI

Natura lança aplicativo que integra experiência de compra física e digital

08 de Dezembro de 2015 Fonte: e-commerce brasil

A Natura lançou um aplicativo de celular com tecnologia inédita no

mercado, para se aproximar do consumidor neste Natal. Com o app “Natura Sempre Presente”, a experiência de compra começa no mundo físico, por meio do escaneamento de imagens de produtos da companhia, e é concluído no ambiente digital. O serviço está disponível para sistemas iOS e Android.

Com o smartphone conectado à internet, o consumidor deve abrir o aplicativo e apontar a câmera para a imagem de um presente de Natal Natura, como os perfumes Luna e Essencial. Ao escanear as fotos, o produto pode ser adicionado à sacola de compras. Caso queira escolher outros itens, o usuário também terá acesso a uma vitrine de produtos, com mais de 40 presentes de Natal, entre itens de perfumaria, higiene pessoal e cosméticos.

A compra pode ser efetuada com cartão de crédito ou boleto bancário. O aplicativo permite o armazenamento dos dados do cartão com segurança, para facilitar futuras compras. Os produtos podem ser entregues na casa do comprador ou diretamente ao presenteado, com cartões personalizados no próprio aplicativo. Após o Natal, o Natura Sempre Presente será atualizado com diferentes vitrines e um portfólio mais abrangente.

Outro diferencial do aplicativo é que o cliente conta com o atendimento de uma consultora digital da Rede Natura. Caso ainda não conheça uma consultora, o aplicativo indica uma pessoa próxima. “A tecnologia usada pelo aplicativo oferece uma experiência de compra única aos consumidores, proporcionando uma interação entre os mundos off-line e on-line, por onde transitam as relações hoje em dia”, diz Agenor Leão, vice-presidente de tecnologia digital da Natura.

O lançamento vem acompanhado de uma estratégia de mídia para estimular os consumidores a baixarem e usarem o aplicativo. Além de peças publicitárias em revistas de circulação nacional, mais de 300 pontos de ônibus em grandes cidades do país trarão anúncios de presentes de Natal Natura com chamada para o novo serviço.

A Natura investe na digitalização da venda direta, para facilitar a interação com clientes e consultoras e modernizar a experiência de compra. No fim de julho, a empresa lançou uma plataforma móvel com foco em suas consultoras, que inclui aplicativo de pedidos, solução para pagamento em cartões de crédito e débito e chip para celular com pacote de dados, voz e SMS.

Em apenas quatro meses, 175 mil consultoras baixaram o aplicativo de pedidos, e 10% do total de encomendas de produtos já são feitos pela ferramenta, o que mostra a velocidade de adesão aos serviços digitais. “Por meio de inovações como o novo aplicativo, estaremos cada vez mais presentes no dia a dia de nossos clientes e consultoras”, conclui Leão. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/natura-lanca-aplicativo-que-integra-experiencia-de-compra-fisica-e-digital/

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8. Serviços – Turismo

Exclusivo: Crise pode tirar cruzeiros da Royal Caribbean do Brasil

08 de Dezembro de 2015

Fonte: Isto É Dinheiro Câmbio explosivo e "Custo Brasil" deixam à deriva navios da Royal Caribbean que atracam no Brasil

Uma das maiores e mais importantes operadoras de navios para cruzeiros do mundo, a Royal Caribbean, pode não atracar mais nenhum navio no Brasil na próxima temporada. A decisão, ainda preliminar, leva em conta uma série de aspectos mas, principalmente, a atual situação da economia brasileira e a perda de competitividade para outros países.

“Neste ano, teremos o navio Rapshody of the Seas, mas a previsão para a próxima temporada é já não ter mais nenhum navio para o Brasil, o que é algo inédito”, afirma Ricardo Amaral, vice-presidente da Royal Caribbean para América Latina e Caribe.

Em 2010, auge do setor de cruzeiros, atracaram até 22 navios de turismo no Brasil. Para a temporada deste ano, serão apenas 10 embarcações. Segundo informações apuradas pelo portal da DINHEIRO com operadoras do setor, este último número pode cair pela metade daqui a três anos.

Amaral explica que houve um crescimento exponencial nos últimos dez anos na indústria de cruzeiros no País, seguido pela “maior queda” nos últimos três anos. Ele lembra que a Royal Caribbean atuou no Brasil entre 2000 e 2002, e retomou atividades em 2007 sem interrupções até o momento.

“Assim como há uma decisão estratégica de retirar a contratação de um navio para atracar na próxima temporada, pode-se eventualmente voltar atrás. Mas se trata de uma decisão que ocorre com no mínimo dois anos de antecedência”, explica o executivo. Câmbio e Custo Brasil

Perguntado quais as razões para uma ruptura nos cruzeiros brasileiros pela Royal Caribbean, Amaral explica que o câmbio adverso certamente é um dos fatores, mas não o único. Ele lembra que a contratação do navio com a empresa gestora é toda astreada em dólares. “Chegamos a ter um câmbio de R$ 4,20 por dólar, hoje está na casa dos R$ 3,75, e isto influencia nos custos”, diz.

Amaral explica que os custos com operações trabalhistas – obrigação de contratar 25% da tripulação de brasileiros – e os custos tributários encarecem o negócio. “O detalhe é que em uma situação como a nossa, de queda de renda, de poder aquisitivo, é proibitivo repassar esses custos”, afirma.

O vice-presidente da Royal Caribbean diz que o Brasil está perdendo competitividade para destinos como a Ásia e o Caribe, em particular. “Muitos navios que aportavam aqui estão indo para o Caribe, com o final do embargo econômico sobre Cuba, e em especial à Ásia, a China com um mercado

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promissor e muito demandado”, diz. Segundo ele, o “Custo Brasil” torna a competição desigual quando comparada a esses destinos.

Um exemplo citado por operadoras de navios é a chamada “praticagem”, que nada mais é que a contratação obrigatória pela legislação brasileira de um técnico, para que o navio possa atracar em condições seguras no porto. “No Brasil uma operação dessas, para cada atraque, custa em torno de R$ 100 mil, enquanto lá fora gira em torno de US$ 5 mil (R$ 19 mil)”, explica um executivo que prefere o anonimato. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20151208/exclusivo-crise-pode-tirar-cruzeiros-royal-caribbean-brasil/324393

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9. Franquias

Mercado de franquias espera crescer em 2016 com novos modelos de negócios

09 de Dezembro de 2015

Fonte: Varejista

O mercado de franquias vem crescendo nas últimas décadas e deve encerrar o ano de 2015 com expansão entre 9% e 10% em relação ao ano anterior. Mesmo em momentos em que os desafios econômicos e políticos têm um impacto importante no PIB Brasileiro, como em 2015, ainda assim o franchising continua sendo um dos setores que mais crescem no Brasil.

É evidente que, em momentos menos turbulentos, este segmento poderá crescer ainda mais. Porém, convém imaginar um cenário mais conservador para 2016, pois sabemos que uma retomada a todo vapor da economia não acontece assim tão rápido.

De qualquer forma, a expectativa é que seja um ano de crescimento para o mercado de franquias – seja em aumento do faturamento, em número novas unidades e também pelo surgimento de mais empresas franqueadoras. A previsão, ainda, é manter um crescimento acima do PIB, o que sinaliza o potencial de boas oportunidades do setor.

Mas nem todas as marcas deverão apresentar resultados positivos no próximo ano. O crescimento acontecerá apenas para aquelas que de fato se empenharem em aprimorar suas redes, oferecendo treinamentos aos seus franqueados, diminuindo seus custos, lançando novos produtos e melhorando muito a experiência de consumo no ponto de venda.

As franqueadoras que obterão sucesso em 2016 precisarão ter "um olho para dentro e outro para fora" da rede. Ou seja, deverão se preocupar primeiro em crescer dentro da rede atual, fazendo com que cada um dos seus franqueados melhore seus resultados.

E, ao mesmo tempo, não poderão perder a oportunidade de trazer novos empreendedores para a rede, desde que eles tenham o perfil desejado e possam ser também os impulsionadores desse crescimento.

Outros movimentos que já iniciaram em anos anteriores no mercado de franquias devem se fortalecer em 2016, como o lançamento de modelos de negócios inovadores, seja na sua forma de apresentação ou na criação de novos mercados de consumo. Bons exemplos são os food trucks, lojas móveis e novos formatos de venda.

Também há sinal verde para as boas negociações em pontos comerciais, sejam em centros comerciais, Shopping Centers ou mesmo pontos de rua. Tanto na negociação de luvas, quanto de aluguéis. Como nos últimos anos foram lançados centenas de empreendimentos no mercado, os preços estão mais adequados ao potencial de faturamento, pois já há mais equilíbrio entre a oferta e procura.

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Tudo isso fará de 2016 um ano propício para novos investimentos que estejam muito bem estruturados. Para você que é investidor, vale a pena ficar atento ao modelo financeiro do novo negócio, às perspectivas de expansão da marca e ao tipo de suporte que você irá receber do franqueador.

Por fim, todo mundo sempre pergunta quais segmentos terão mais destaque no mercado de franquias em 2016. Ainda bem que não existe uma única resposta – há espaço para empreender nos mais diversos setores.

Por isso, se eu pudesse dar apenas uma dica, ela seria a seguinte: para ter sucesso em 2016, será preciso estar atento aos detalhes e ao dia a dia da sua operação, aumentando os resultados e estando muito próximo do seu cliente final, independentemente do mercado em que vai atuar. Bons negócios! http://www.varejista.com.br/noticias/11403/mercado-de-franquias-espera-crescer-em-2016-com-novos-modelos-de-negocios

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

10. Curtas

AT&T pode lançar serviço de transmissão de vídeos para aparelhos móveis

08 de Dezembro de 2015

Fonte: Reuters

O presidente-executivo da AT&T, Randall Stephenson, índicou nesta terça-feira o lançamento de um serviço de transmissão de vídeos via aparelhos móveis já em janeiro visando consumidores econômicos que não têm uma assinatura de TV paga.

A AT&T quer unir um pacote de conteúdo que pode ser visto em uma tela menor, ou para uma tela única em casas sem um decodificador, disse Stephenson.

"É algo que estamos querendo muito, muito e você deve assumir que estamos fazendo alguma coisa no mercado com isso", disse ele na Conferência de Comunicações e Mídia Global da UBS.

A AT&T está buscando novas fontes de receita com o mercado wireless estagnado. O mercado de vídeos online é um espaço competitivo com empresas como Netflix e Dish Network e novatos como a Verizon, que está correndo para servir espectadores que consomem vídeos em aparelhos móveis.

A AT&T já comprou os direitos de transmitir conteúdos para aparelhos móveis de vários canais de TV a cabo, como Showtime, e irá implantar 40 megahertz de espectro contínuo para transmitir conteúdo em sua rede, disse Stephenson.

Anatel publica aviso sobre inclusão do nono dígito do celular em novas áreas

08 de Dezembro de 2015

Fonte: Isto É Dinheiro

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou aviso nesta terça-feira, 8, no Diário Oficial da União para informar que os códigos de acesso do Serviço Móvel Pessoal de algumas áreas serão alterados em 2016, com o acréscimo do número 9 à esquerda dos atuais números.

Segundo o texto, as áreas de registro 61 a 69 (Estados do Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins e do Distrito Federal) ganharão o nono dígito a partir de 29 de maio de 2016.

As áreas de registro 41 a 49 (Estados do Paraná e Santa Catarina) terão a mudança a partir de 6 de novembro de 2016; e as áreas de registro 51,53, 54 e 55 (Estado do Rio Grande do Sul), a partir também de 6 de novembro de 2016. De acordo com a Anatel, a partir dessas datas, as ligações marcadas com oito dígitos ainda serão completadas por um tempo determinado, para adaptação das redes e usuários. Depois, gradualmente, haverá interceptações e os usuários receberão mensagens com orientações sobre o novo número.

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11. Feiras

16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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