Influenza Medicina 2015

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    FACILIDADE DE TRANSMISSÃO

    VIROSES RESPIRATÓRIAS

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    Causadas por inúmeros vírus

    Coronavírus:

    Paramixovírus:Vírus ParainfluenzaVírus Respiratório Sincicial

    Adenovírus:

    Ortomixovírus:

    VírusInfluenza

    Picornavírus:

    RinovírusEnterovírus

    http://wwwparent.qub.ac.uk/afs/vs/vsd16.gifhttp://www.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/emimages.htmlhttp://www.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/adeno.html

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    Vírus Respiratório Sincicial (RSV)

     Adv Virol. 2013; 2013:

    proteína F:Fusão

    proteína G:

    adsorção

    Genoma: RNA ss (-)

    Família: Paramyxoviridae

    Gênero: Pneumovirus

    Alvo de acsneutralizante

    s

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    Vírus Respiratório Sincicial (RSV)

    15 milhões de casos graves no mundo de infecção no TRI

    Importante agente de bronqueolite, pneumonia e obstrução crônica

    pulmonar, especialmente em crianças e idosos

    Infecção universal até o dois anos de idade

    Infecção em crianças e adultos: restrita ao TRS (resfriado)

    Infecção por RSV não provoca imunidade duradoura / variabilidade

    antigênica viral - reinfecção é muito comum

    A infecção pelo RSV pode ser grave em lactentes: pico de

    mortalidade aos 3 meses de vida – invasão viral do TRI causando

    bronquiolite e pneumonia (~1% necessitam de internação hospitalar).

    Sinais: tosse, aumento da frequência respiratória e cianose.

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    Os bronquíolos

    sofrem oclusão por

    restos celulares e

    mucina

    Infecção pelo RSV emlactentes

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    RSV

    Diagnóstico laboratorialLavado nasofaríngeo: IF/ELISA (ptn F), RT-PCR,

    PCR multiplex (RSV/FLU)

    Tratamento:

    - Ribavirina (oral/aerossol)

    - Imunização passiva: anticorpo policlonal de

    indivíduos saudáveis resistentes ao RSV

    (RespiGam) / anticorpo monoclonal (ptn F)

    (Synagis)

    Não tem vacina outratamento eficaz

    contra RSV

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    VírusInfluenza

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    Por volta do ano 2500 a.C., no Egito, oFaraó voltou de uma viagem com

    febre, corpo mole e dores por toda aparte. O padre-médico-tesoureiroaconselhou-o a passar o dia emrepouso, tomando chá de flores decamomila ou uma garrafada misteriosaque continha extrato de plantas eoutros ingredientes." 

    Papiro médico grego com receitas,tratamentos e encantamentos mágicos e

    religiosos

    A História da Gripe

    cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 -

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    412 a.C. na Grécia: Hipócrates: 1º relato científico deinfluenza: doença respiratória que durou algumasemanas, matou muitas pessoas e então,desapareceu

    Chá de artemísia, vitamina C e alface eram recomendados

     pelos gregos para quem apresentasse os sintomas da gripe.

    A História da Gripe

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    • Século XX: 3 grandes Pandemias1918: Gripe Espanhola

    1957: Gripe Asiática

    1968: Gripe Hong Kong

    commons.wikimedia.org Bonde circula por cidade brasileiracarregado de caixões em 1918

    cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 -c

    1918: Gripe Espanhola: “o maior holocausto médico já visto” 

    A História da Gripe

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    Século XXI:

    2009: Influenza A H1N1 (Gripe A)

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    Família: Orthomyxoviridae 

    • Vírus Influenza A: humanossuínosequinosaves

    focas

    • Vírus Influenza B

    • Vírus Influenza C

    humanos

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    Virus Influenza : morfologia

    Hemaglutinina (HA)

    Neuraminidase (NE)

    • Vírus envelopados

    • Microscopia eletrônica:

    partículas pleomórficasdiâmetro: 80-120nm

    Genoma: 8 segmentos de RNA fita simples (-)

    www nature com

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    www.nature.com

    Proteína da Matriz- M1(face interna do envelope)

    Nucleoproteína (NP): capsídeo

    Proteína transmembrana: Flu A

    Neuraminidase : envelope

    Hemaglutinina: envelope

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    Glicoproteínas do Vírus Influenza

    Hemaglutinina:

    - Adsorção do vírus ao receptor celular (ácido siálico)- Penetração: fusão do envelope do vírus com a membrana doendosoma

    Neuraminidase:

    - Liberação do vírus da célula hospedeira (figura)

    - Disseminação do vírus no hospedeiro

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    Representação esquemática

    da estrutura do trímero da

    HA inserido no envelope

    viral. Observe a posição

    dos sítios de ligação aoreceptor e sítios

    antigênicos em HA1 e o

    peptídeo de fusão em HA2.

    www.academic.brooklyn.cuny.edu/

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    Clivagem de HA0   essencial para a infectividade do vírus

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    Ribonucleoproteína:

    RNA + + complexo RNA polimerase viral : + +

    Virus Influenza

    www.path.cam.ac.uk/

    transcrição e replicação do RNA viral

    PB1 PB2 PANP

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    www.influenzareport.com Ciclo de replicação vírus influenza

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    TRANSMISSÃO

    •  AEROSSOL – 100.000 a 1.000.000

    partículasvirais/gotícula

    • 18-72 h incubação

    • ELIMINAÇÃO

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    Também há evidências de transmissão por mãos ou outras superfíciescontaminadas

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    Influenza: Patogenia

    Transmissão: aerossóis/fômites

    Trato respiratório superior(cels epiteliais)

    Infecção autolimitada: 3-7

    dias + convalescência

    Elementos dedefesa:

    -Muco

    - Epitélio ciliado

    - IgA secretora

    Sintomas (início súbito):

    Febre, dor-de-garganta,tosse, calafrios, mialgia,dor-de-cabeça e prostação

    Invasão do TRI

    Complicações

    Mucosa normal da traqueia

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    Mucosa normal da traqueia

    3 dias após a infecção

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    Influenza: complicações

     – Recém-natos – idosos – imunodeprimidos

     – Doenças cardíacas oupulmonares (asma)

    - sinusite- otite

    - pneumonia viral ou causada por bactérias;

    - desidratação;

    - piora das doenças crônicas

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    Variação genética do vírus influenza

    • Variação menor: drift antigênico

    • Variação maior: shift antigênico

    Vírus influenza:Genoma RNA

    Genoma segmentado

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    Variação menor: driftantigênico

    Influenza: vírus RNA

    Pequenas mudanças dos antígenos HA e NA

    (mutações pontuais, deleções)

    • Resposta imune não mais protege

    totalmente• Surtos localizados de influenza

    NÃO OCORRE MUDANÇA DO SUBTIPO VIRAL

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    Variação maior: shiftantigênico

    Vírus influenza: genoma segmentado

    Infecção simultânea de uma célula com 2 vírus

    influenza A com subtipos diferentesGeração de novos subtipos virais: novas proteínasHA e/ou NA

     Anticorpos pré-existentes não protegem

    • Epidemias/pandemias de influenza A

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    Influenza virus reassortment (rearranjo genético)

    Recombinação entre 2 amostras de Vírus Influenza A

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    Século XXI: “ Nós estamos prontos para uma pandemia de influenza?” 

    Pandemia do século XXI:

    2009 : Gripe A (H1N1)

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    1918: Gripe Espanhola (H1N1)

    commons.wikimedia.org

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    Trecho de uma carta datada de 29/09/1918 escrita por ummédico na época da gripe espanhola

    • “O campo Devens fica perto de Boston e tem cerca de 50.000 homens, ou

    melhor, tinha antes desta epidemia começar ... Cerca de 4 semanas atrás...Desenvolvendo-se tão rapidamamente que o campo está totalmenteparalisado ... Estes homens começam com o que parece ser um simplesataque de LaGrippe ou Influenza e quando trazidos para o hospital, eles

    desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia que eu játinha visto. Duas horas após serem internados, eles têm as manchasMahogany sobre todo o peito e algumas horas mais tarde, você podecomeçar a observar a cianose se extendendo a partir de seus ouvidos e seespalhando por toda a face, até que fica difícil distinguir os negros dosbrancos. Em questão de somente poucas horas a morte chega, quando os

    pacientes terminam sua vida numa luta por ar até que ficam sufocados. Éhorrível ! A gente pode suportar presenciar a morte de um, dois ou 20homens, mas ver estes pobres homens caindo como moscas arrasa comos nossos nervos. Nós temos tido uma média de 100 mortes por dia, o quevem se mantendo ...Por muitos dias não existem caixões e os corpos sãoempilhados em longas filas, uma visão chocante muito pior do que qualquer

    uma vista na França após a batalha ...”

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    Gripe Espanhola20-40 milhões de mortos

    H1N1

    GripeAsiática

    H2N2

    H3N2

    Gripe deHong Kong

    H1N1

    H5N1Gripe do

    Frango 1997Século XX

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    De onde “vem” os novos tipos

    de HA e NA?

    • 16 tipos HA

    • 9 tipos NA – Todos circulam em aves

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    Infl n iá i

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    Influenza aviário

    Reservatórios do vírus na natureza:

    Aves selvagens (migratórias):

    ordem Anseriformes (patos e gansos)

    ordem Charadriiformes (gaivotas, aves costeiras)

    Aves domésticas: galinhaperugalinha-d´angolacodorna

    faisão

    maisvulneráveisà infecção

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    www.biologycorner.com

    Influenza em aves:

    - Infecção no trato respiratório

    - infecção no epitélio intestinal vírus eliminado nas

    fezes por 3-4 semanas

    www.iowadnr.gov

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    Como são formados os novos subtipos ?

    D d “ ” ti

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    De onde “vem” os novos tipos

    de HA e NA?• 16 tipos HA

    • 9 tipos NA – Todos circulam em aves

    • suínos: subtiposde aves e humanos

    Virus Influenza A Distribuição dos subtipos de HA

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    Virus Influenza A - Distribuição dos subtipos de HA

    De onde vem os novos tipos de HA e NA

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    De onde vem os novos tipos de HA e NA- pode ocorrer a transmissão direta de

    aves para o homem ?Bird flu H5N1?

    Barreira de especificidade de receptor HA reconhece o ácido

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    Barreira de especificidade de receptor

    dos vírus influenza restringe o espectrode hospedeiro

    Influenza humano: HAreconhece ácido siálicoligado a galactose com

    ligações -2,6

    Influenza aviário: HAreconhece ácido siálicoligado a galactose com

    ligações -2,3

    Suíno (hospedeiro intermediário): células do

    epitélio respiratório com ácido siálico ligado agalactose com ligações -2,3 e -2,6

    www.hsph.harvard.edu

    Como explicar a infecção do vírus H5 da Ave Homem?

    Células pulmonares do homem com ácido siálico ligado a

    galactose com ligações -2,3

    siálico e tb como ele se ligaao resíduo de galactose

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    Vírus influenza aviária (H5N1)

    • H5N1: amostra altamente patogênica,surtos graves em aves domésticas empartes da Ásia e Oriente Médio

    • Casos humanos: ~ 700 em 15 paísesdesde 2003

    • Casos humanos ocorreram em pessoas

    que tiveram contato direto com aves(~60% foram a óbito). Transmissãopessoa-pessoa ainda não evidenciada

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    www.vadscorner.com

    Até 2015: > 700 casos H5N1 em humanos em 15 países (Indonésia, Vietnam eEgito)

    http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdf 08/01/14: 1º caso importado confirmado de H5N1 na América do Norte (Canadá)

    P d i d G i A H1N1 C l i

    http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdfhttp://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdf

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    10/04/2009 : casos de gripe suína no México

    21/04/2009: CDC confirma casos de gripe suína na California.

    25/04/2009: WHO eleva alerta de pandemia para nível 4

    (potencial pandêmico)

    08/05/2009: Brasil relata 4 casos

    11/06/2009: WHO eleva o risco de pandemia para fase 6

    (pandemia: + 6 países)

    http://www.nature.com/news/

    Pandemia da Gripe A H1N1: Cronologia

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    Disseminação

    da pandemia

    Em 9 semanas: todas as

    regiões no mundonotificaram casos da nova

    gripe para a OMS (2 meses

    para disseminar)

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     X X

    “Every influenza outbreak or pandemic is unique” 

    Origem do vírus influenza A (H1N1)

    H1N1: t i l j

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    H1N1: triplo rearranjo

    Avian

    Avian

    Human H3N2

    Classical swineH1N1

    Classical swine H1N1

    Eurasian avian-like swine

    H1N1 lineage

    Influenza: evolução temporal da infecção

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    24-72h

    Influenza: evolução temporal da infecção

    Influenza: diagnóstico laboratorial

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    Influenza: diagnóstico laboratorial

    Amostras clínicas:

    Aspirado de nasofaringe

    Swab nariz e garganta

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cdhb.govt.nz/measles/images/throat-swab.jpg&imgrefurl=http://www.cdhb.govt.nz/measles/Specimen_Collection_and_Transport.htm&h=420&w=435&sz=26&hl=pt-BR&start=1&tbnid=UplB2E7xBxNZoM:&tbnh=122&tbnw=126&prev=/images?q=swab+nasal&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Detecção direta de antígenos virais:

    www.abcam.co.jp

    Secreção de nasofaringeprocessada por IF

    Secreção de nasofaringe

    processada por Elisa

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    Detecção direta

    do genoma viral:RT-PCR 

    www.nih.go.jp

    Na pandemia de gripe A:sequenciamento dos genes

    H e M por amostragem

    Virus Influenza

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    Isolamento em Cultura de Células

    Isolamento em ovos embrionados

    Inoculação na cavidade amniótica:

    vírus influenza humano

    www.defra.gov.uk

    Inoculação na cavidade alantóica

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    TratamentoInibidores de Neuraminidase (Influenza A e B)

    Zanamivir (Relenza®) e Oseltamivir (Tamiflu®)

    www.ff.up.pt

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    Imunização

    Vacina inativada trivalente:Influenza A (H1N1 e H3N2) +

    Influenza B

    Preparadas

    anualmente

    Composição da vacina de gripe

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Composição da vacina de gripepara 2015

     Anunciada pela ANVISAno DO de outubro/2014

    Vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1)pdm09;Vírus influenza A/Switzerland/9715293/2013 (H3N2);Vírus influenza B/Phuket/3073/2013 like vírus.

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    CDC

    MAR/ABR MAI JUN JUL AGO

    Grupos prioritários

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    Grupos prioritáriospara vacinação

    – Crianças 6 meses a < 5 anos– Pessoas com 60 anos ou mais

    – Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto)– Profissionais de saúde

    – Povos indígenas

    – População privada de liberdade e funcionários do sistemaprisional

    – Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis

    TOTAL: 49,6 MILHÕES DE PESSOAS

    http://www.brasil.gov.br/saude/2014/04/campanha-de-vacinacao-contra-gripe-comeca-em-22-de-abril

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    E a história não tem fim...

    Possíveis hospedeiros do vírusinfluenza

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    ricochetscience.com

    H3N8

    H7N92013

    2004H3N8

    cão

    H5N2

    Novos hospedeiros do vírus

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Novos hospedeiros do vírusinfluenza

    Morcego deombro amarelo,Guatemala, 2009

    H17 N??H3N8

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Novos vírus influenzacontinuam emergindo como

    ameaça para a saúdehumana....

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Segundo surto de gripe aviária

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    Segundo surto de gripe aviáriaH7N9 na China

    Disseminação nosmercados de aves vivas

    da China

    23/02/2014: 571 casoshumanos/212 óbitos

    Potencial pandêmico

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    OMS: risco de pandemia

    Gripe aviária H7N9 naChina e vírus da gripe A(H1N1) mutantena Índia já mataram

     juntos mais de 1.700

    pessoas.

    http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/03/pesquisadores-temem-pandemia-de-gripe-na-china-e-na-india.html

    http://g1.globo.com/topico/india/http://g1.globo.com/topico/india/

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    H7N9: comércio de aves vivas

    Para os cientistas este comércio deveriaser interrompido na China (criação de

    abatedouros centralizados)

  • 8/18/2019 Influenza Medicina 2015

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    “There is nothing permanentexcept change”

    Heraclitus