Epistemologia Nicola Claudio

8/19/2019 Epistemologia Nicola Claudio

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Teoria doConhecimento I

Nicola Claudio SalvatoreAula I


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• A teoria do conhecimento é tambémdesignada epistemologia;

• A epistemologia prende-se com a naturezae a possibilidade do conhecimento.


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A epistemologia se ocupade conceitos como

• Crença;

• Conhecimento;

• usti!caç"o;

• # modo como esses se relacionam entre si.


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Tipos de conhecimento

• Saber como $%no&-'o&(;

)*+ dirigir, dançar, nadar, etc

• Saber ue $%no& that(;

)*+ Shaespeare escreveu Romeo and Juliet, o /rasil euma 0epublica 1ederativa, etc.

•

Saber-ue é chamado também conhecimento proposicional, conhecimento de alguns fatos;

• Nesse curso, nos 2alaremos mais sobre oconhecimento proposicional.


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A de!niç"o tripartida doconhecimento

• Ter uma crença verdadeira é di2erente da terconhecimento ;

• )*emplo+ a( Nicola Claudio é italiano. 3erdade,mas+

4oderia ser certo no acreditar ue+

a( por motivos errados $acho ue s5 os italianos sechamam Nicola Claudio( ;

b( por sorte $ o cara parece italiano , deve seritaliano(.


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4ra ue eu Saiba ue a(precisamos de tr6s condiç7es

• 8 verdade a(;

• Tenho ue acreditar ue é a(;

• 9inha crença em a( tem ue ser justicada;


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No geral

• :m sueito S conhece 4 se veri!car ue+

• ( S tem uma usti!caç"o para sua crençaem 4.


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3erdade

• 4odemos acreditar em muitas coisas 2alsas;mas seria poss?vel conhecer uma

proposiç"o 2alsa@• )u sei ue a lua e 2eita de ueio mesmo

ue claramente a lua n"o é 2eita de ueio;se pode 2alar de conhecimentoB aui@ N"o.


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Crença

• Crença e conhecimento s"o di2erentes; umacoisa é conhecer 4, uma outra é

simplesmente acreditar em 4.• 4osso conhecer 4 se n"o acredito ue 4@


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Conhecer e ter sorte

• ( )u sei ue o Tiago é um assassino, porue tenhoprovas

• D()u 2alei ue o Tiago é um assassino, poruenunca gostei da cara dele. Acontece ue ele deverdade matou alguém, ent"o eu tive raz"o


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• Nos casos < e > podemos 2alar deconhecimento, nos casos = e D n"o .

• # conhecimento deve ser o resultado de umesforço cognitivo, e n"o de sorte ou de um caso2ortuito;

• Ter uma crença verdadeira n"o é o su!ciente

pra ter conhecimento ; precisamos de usti!carnossas crenças em 4 pra poder conhecer 4$suportar nossas crenças com evid6ncias,raz7es ,etc...


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• 4or ue crença e verdade s"o necessriaspra conhecer 4@

• Eual é a di2erença entre crença verdadeirae conhecimento@


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#s casos de Fettier

• 4ra Fettier $( podemos ter crençasverdadeiras e usti!cadas e ao mesmo

tempo N# ter conhecimento nenhum• )*emplo+ Jiego acorda um dia, olha o seu

celular e 2orma a crença ue s"o as K+=L;

•

Jiego acredita ue s"o K+=L,é verdade ues"o K+=L e Jiego pode usti!car a suacrença $olhou o celular(.


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• 9as o Jiego n"o sabe ue o seu celular seuebrou h =D horas; ent"o, ele 2ormou sua

crença verdadeira e usti!cada olhando umcelular uebrado, ou sea, sua crençaverdadeira e usti!cada 2oi s5 uma uest"ode sorte;

• 4ortanto, precisamos de algo mais de umaCrença verdadeira e usti!cada $C3( para2alar de conhecimento.


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Soluç"o


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Soluç"o =+ N"o as crenças2alsas

• N"o temos usti!caç"o para nossas crençasverdadeiras se o nosso racioc?nio envolve

crenças ue s"o 2alsas;• # Jiego achava, errando, ue seu celular

2osse con!vel;

•

# problema n"o é a analise tripartida masas crenças 2alsas do Jiego.


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4roblema

• )*emplo+ olhando pela anela , detenho-mea ver um cavalo na 2rente da JAC;

• Na verdade, estou vendo um carrinho decompras muito bem dis2arçado ue serusado no Carnaval;

•

No entanto, por detrs do carrinho estae2etivamente um cavalo, ue sumiu da/iologia mas ue eu n"o consigo ver.


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• )u tenho uma crença verdadeira+ tem umcavalo na 2rente da JAC, usti!cada porue

tenho uma prova visual disso;• Contudo, eu n"o sei ue tem um cavalo na

2rente da JAC, uma vez ue o verdadeirocavalo esta tapado no meu campo de vis"o;

• 9as esse caso n"o envolve crenças 2alsasou erros de racioc?nio; a analise tradicionaltem um problema.


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Soluç"o >+ o conhecimentoe inanalisvel

• Milliamson $=LLL(+ muitos conceitos$beleza, elegncia, intelig6ncia ( n"o podem

ser analisados $n"o h condiç7esnecessrias e su!cientes para a suaaplicaç"o( ;

• Isso n"o implica ue esses conceitos seam

inadeuados ou inconseuentes;• 4or ue o conhecimento deveria ser

analisvel@


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• # conhecimento n"o é um estado h?brido$crença e usti!caç"oOmental, verdadeOn"omental( mas inteiramente mental;

• Eternalismo ! a natureza de certos estadosmentais é em parte determinado pelo mundoe*terior.

• # conhecimento é um desses estados mentais.)*+ n"o posso saber ue meu ca2é esta uentese meu ca2é n"o estiver realmente uente.


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• # conhecimento e um estado bsico,inde!n?vel e inanalisvel;

• #u sea, n"o é constitu?do por componentesmais bsicas como a crença e a usti!caç"o;

• # conhecimento é, isso sim, o estado

epist6mico mais bsico, ue nos permite deelucidar as noç7es de crença e usti!caç"o.


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• As crenças usti!cadas s"o auelas de uetemos provas solidas, e s5 os elementos deconhecimento podem desempenhar a 2unç"oprobat5ria necessria.

• Saber ue 4O estar no estado mental deconhecer ue 4, possuir um estado mentalbsico;

• A maior parte da epistemologia tradicionalcontinua a repousar na abordagem tradicional.


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• Euem sabe e*plicar porue os casos deFettier s"o um problema pela analise

tripartida do conhecimento@• #s casos de Fettier s"o um problema pela

analise tripartida do conhecimento @

•

Eual soluç"o voc6s pre2erem e porue@


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Conhecimento e usti!caç"o

• 4or ue precisamos de usti!caç"o@

• )u acredito ue+ 4( o Tiago e um assassino

porue n"o gosto dele

• )u acredito ue+ 4B( o Tiago matou alguémporue tenho provas $vi ele, tenho evidenciasetc.(

• 4B e uma crença usti!cada, 4 n"o; mas se a usti!caç"o n"o 2osse necessria, 4 e 4B teremo mesmo valor.


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4roblema

• 0az7es, evidencias, etc s"o crenças.

• Sobre o ue s"o baseadas@ Como podemosbasear crenças sobre outras crenças@

• Se as nossas usti!caç7es n"o tem2undamento, como eles podem suportar

nossas crenças@


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Trilema de Agripa

• # ue pode usti!car nossas crenças@

•


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• Todas essas opç7es tem conseu6nciasdesagradveis.

• :ma crença sem 2undamento ( n"o seria baseadaent"o n"o seria usti!cada.


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In!nitismo

• :ma serie in!nita de usti!caç7es pode usti!car uma crença .

• 4roblema+ como pode uma série in!nita de usti!caç7es usti!car uma crença@


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Coerentismo

• :ma serie circular de usti!caç7es podesuportar uma crença.

• Nossas crenças n"o s"o isoladas mas 2azemparte de uma rede de crenças;

• )*emplo+ n5s e*plicamos a chuva como um

2enPmeno atmos2érico, porue nosacreditamos na vis"o cienti!ca do mundo;em outras culturas esse 2enPmeno seriae*plicado em maneira di2erente.


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4roblemas

• ) responsvel criar crenças assim, ou e s5algo ue simplesmente acontece $por

preguiça, hbito, etc. (@• Seria muito di2?cil resolver disputas entre

comunidades epist6micas com di2erentesvis7es do mundo.


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1undacionismo

• A serie das usti!caç7es n"o e in!nita; temalgumas crenças bsicas ue usti!cam e

sustentam nossas crenças• )*emplo +Cartesio e o cogito ergo sum;

posso duvidar de tudo, s5 n"o possoduvidar ue estou duvidando , ent"o e*iste

alguém ue esta duvidando ent"o eu e*isto• ) uma crença in2al?vel ue n"o precisa de

ulteriores usti!caç7es


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4roblemas

• )B muito di2?cil concordar sobre as crençasbsicas

• Nossas crenças in2al?veis s"o muito poucas

• Como pode uma crença bsica sustentartodas as nossas crenças@

• )*emplo; eu sei ue e*isto. 9as como possosaber ue voc6s e*istem também, ue n"oestou sonhando, ue n"o vivo em 9atri*etc. @


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• Aplicar o trilema

• )*emplos de crenças bsicas

• In!nitismo e coerentismo; 2uncionam@


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0acionalidade

• Feralmente, nos consideramos aracionalidade um valor e a irracionalidade

um mal+•


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• A crença do uiz


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0acionalidade eracionalidade epist6mica

• 9aria é vitima de um assalto;

• A Qnica maneira pra 9aria se salvar seria

saltando em uma cachoeira ;

• )la sabe ue isso é muito perigoso, e uetalvez ela n"o v conseguir sobreviver;

• 9as ela precisa se convencer ue podesobreviver; é a sua Qnica chance pra tentarde se salvar.


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• A escolha da 9aria é racional, sendo ueela uer se salvar e essa é a sua Qnica

chance;• 9as n"o é epistemicamente racional

porue+


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0acionalidadeepist6mica

• A epistemologia se ocupa de racionalidadeepist"mica #RE$;

• Tem uma cone*"o entre a racionalidadeepist6mica e as crenças verdadeiras.

• 9as ual é essa cone*"o @


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9a*imizaç"o das crençasverdadeiras

• ) racionalmente epist6mico ma*imizar nossascrenças verdadeiras;

•

# uiz ue considera todas as evidencias éepist6micamente racional, porue usa ummétodo ue ma*imiza suas crenças verdadeiras;

• # uiz ue oga moedas ou é preconceituoso

n"o é epist6micamente racional; essesmétodosB n"o ma*imizam suas crençasverdadeiras.


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4roblemas

•


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0esposta a <

• Sim; ganhar crenças verdadeiras triviais éepist6micamente racional; talvez inQtil, ouabsurdo, mas epist6micamente o;

• # problema é ue esse tipo de racionalidadeepist6mica n"o parece muito racional;

• Saber todo do sistema solar pode nos audara ganhar mais crenças verdadeiras ,conhecer todos os nQmeros de tele2one doestado do S"o 4aulo n"o.


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0esposta a =

• Acreditar em tudo n"o é o bastante, poisn"o s5 precisamos ma*imizar nossascrenças verdadeiras, mas tambémprecisamos de minimi%ar as falsas.

• 9as a maneira melhor de minimizar crenças2alsas é n"o acreditar em nada ou em

uase nada.• Seria epist6micamente racional 2azer isso@


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0acionalidade e0esponsabilidade

• # uiz ue considera todas as evidencias éepist6micamente racional, o preconceituosoue oga moedas n"o;

• Considerar todas as evidencias dispon?veis,n"o utilizar métodos incon!veis ou 2azer oposs?vel pra n"o ulgar

preconceituosamente s"o normasepist"micas.


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• Consideramos o primeiro uiz responsvel e osegundo irresponsvel porue o primeiro n"orespeita as normas epist6micas ue todos

aprendemos crescendo e o segundo sim

• 9as e se alguém cresceu em uma comunidadeisolada onde ogar moedas e preconceitos s"oconsiderados métodos con!veis pra ulgar

alguém@

• Seria epist6micamente racional pra ele 2azerisso ou n"o@


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0esposta


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0esposta = 3is"o n"odeontica

• Cada agente epist6mico tem ue escolher osmétodos melhores pra ganhar crençasverdadeiras;

• ogar moedas ou preconceitos n"o s"ométodos pra ganhar crenças verdadeiras;

• # cara da comunidade isolada e

epist6micamente irracional;

• 9as ele tem culpa@ Como o uizpreconceituoso@


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4roblema

• A vis"o deontica parece bem 2raca;

• A vis"o n"o deontica n"o é muito intuitiva. :m

agente epist6mico pode ao mesmo tempo n"oser epist6micamente racional e n"o tiver culpadisso;

• Isso pode a2etar a relaç"o entre a racionalidade

epist6mica e a responsabilidade;• Se elas n"o tem relaç"o, como podemos

considerar mal o uiz preconceituoso@


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Internalismo e)*ternalismo

• A vis"o deontica é internalista; um agenteepist6mico pode ser considerado racionalou irracional s5 se ele pode ser consideradoresponsvel ou n"o.

• A vis"o n"o deontica é eternalista; aracionalidade epist6mica eB independente

da responsabilidade individual.


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4roblemas pelointernalismo

• Seria poss?vel ter crenças verdadeiras e usti!cadas sem apresentar nenhum tipo deconhecimento; o cara da comunidade isolada

pode tiver raz"o, mas de maneira 2ortuita.

• Ji2erenças com os casos de Fettier; as crençasdos agentes desses casos s"o verdadeiras e usti!cadas, mas 2ortuitas.

• As crenças do cara da comunidade isoladapodem ser verdadeiras ou n"o; seus métodoss"o errados mas ele n"o e responsvel disso.

4 bl d


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4roblemas doe*ternalismo

• # e*ternalismo salva a relaç"o entre crençaverdadeira e usti!cada com oconhecimento;

• 9as a2eita a relaç"o entre a racionalidadeepist6mica e a responsabilidade .


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• Crenças epist6micamente racional-irracional-n"o epist6micamente racionalsem ser totalmente irracional;

• usti!caç"o epist6mica e racionalidadeepist6mica s"o a mesma coisa@

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