CASTELO BRANCO Museu Cargaleiro já tem guia de visita em ... · BOM ANO NOVO! – Começou um novo...

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ESTRUTURAS DA SAÚDE PREPARADAS PARA COMBATER A GRIPE www.gazetadointerior.pt Ano XXVI | N.º 1360 |7 de janeiro de 2015 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 6000 CASTELO BRANCO TAXAPAGA PORTUGAL DISTRITO Estradas de Portugal melhora sinalização pág. 13 Pedro Salvado nomeado coordenador delegado em Portugal INSTITUTO DE ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS DE CASTELA E LEÃO PROENÇA-A-NOVA Câmara investe 300 mil euros no Parque Empresarial pág. 20 Para maiores de 65 anos e doentes crónicos a vacina é GRATUITA CASTELO BRANCO Museu Cargaleiro já tem guia de visita em Braille pág. 5 pág. 9 pág. 5 41ofertas de emprego 2ofertas de formação NESTA EDIÇÃO A GAZETAOFERECE 3 Bilhetes parao concerto de João Pedro Pais pág. 17 IDANHA-A-NOVA Misericórdia constrói nova creche e jardim de infância pág. 11

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ESTRUTURAS DA SAÚDE PREPARADAS PARA COMBATER A GRIPE

www.gazetadointerior.pt

Ano XXVI | N.º 1360 |7 de janeiro de 2015 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected]

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Estradasde Portugalmelhora sinalização

� pág. 13

Pedro Salvado nomeadocoordenador delegado em Portugal

INSTITUTO DE ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS DE CASTELA E LEÃO

PROENÇA-A-NOVA

Câmara investe300 mil eurosno ParqueEmpresarial

� pág. 20

Para maiores de 65 anos

e doentes crónicos

a vacina é GRATUITA

CASTELO BRANCO

Museu Cargaleiro já tem guiade visita em Braille � pág. 5

� pág. 9

� pág. 5

41ofertas de emprego

2ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

A GAZETAOFERECE

3 Bilhetesparao concertode João Pedro Pais

� pág. 17

IDANHA-A-NOVA

Misericórdiaconstrói novacreche e jardimde infância

� pág. 11

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Leopoldo [email protected]

REDAÇÃ[email protected]

Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

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Carlos Castela (CP 2642)Clementina Leite (CO778)

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CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

PROPRIEDADE E EDIÇÃOINFORMARTE - Informação

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MEMBRO DA

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

BOM ANO NOVO! – Começou um novo ano e não faltaram osmúltiplos votos de felicidade e de paz. Nem as mensagens doslíderes políticos e religiosos. Nem os concertos de ano novo.Tudo planeado. O Deus mercado ganha sempre e até conseguevender a ilusão de um tempo novo. Daí os balanços e as previ-sões. Os votos. Os desejos. Impossível escapar à pressão dapassagem, do “Réveillon”! Um tempo iniciático. Um tempo de“morte” para o tempo/homem velho e o “acordar “do homem/tempo novo.

Entremos pois na ilusão do tempo novo e aceitemos o desa-fio de fazer “o que ainda não foi feito!”. De agir. De subverter aordem estabelecida. De aceitar o desafio da mudança!

Em Portugal, como noutros países, desta velha Europa,2015 é tempo de decisões eleitorais. De “escolhas decisivas” e de“transparência e responsabilidade”, como bem referiu o Presi-dente da República na sua mensagem. Concordo com ele em-bora por razões bem diferentes, que não vêm agora ao caso.

É tempo de escolhas, de debate. De discutir políticas emodelos. Tempo de o cidadão comum se reconciliar com a po-lítica. De perceber, que só ele pode fazer as ruturas necessári-as. De perceber, que só a sua participação ativa e conscientepode legitimar modelos e políticas.

Os meus votos de bom ano vão na linha das do Bispo de Beja “Re-cuperar a confiança uns nos outros, nas Instituições sociais e na pró-pria família” e do Papa Francisco: “combater todas as formas de es-cravatura moderna”

BOM ANO!

Temos um novo Cardeal! – O Papa anunciou os 20 nomes dos que “vãoser criados cardeais”, no próximo dia 14 de fevereiro. Entre eles, DomManuel Clemente, Patriarca de Lisboa e uma personalidade deinvulgar estatura moral, humana e cultural.

Prémio Pessoa, presidente da Comissão Episcopal Portuguesa eobservador atento da realidade portuguesa que vê com preocupação,Dom Manuel vai prestigiar a Igreja Portuguesa e ser um Conselheiroprecioso do Papa Francisco…

Voltamos a ter Cardeal Patriarca!

João Barroso

74 anosAposentado

Na rua agasalho-me.Em casa é a lareira comrecuperador de calor.

Mariana Silva

17 anosEstudante

Uso casacos quenti-nhos, gorro, luvas e ca-checol, na rua, e emcasa tenho mantas, o arcondicionado e sacostérmicos.

Adriano Pires

63 anosAposentado

Agasalho-me. Meto ecasaco e mais roupa.

As temperaturasestão muitobaixas. O quefaz parase protegerdo frio?

Inquérito

FRIOO inverno chegou, definitivamente, e com ele vieram as temperaturasgélidas. Nos últimos dias as noites têm registado temperaturas bas-tante baixas, de fazer bater o dente e de fazer gelar tudo. Pelourinho,numa dessas manhãs gélidas, não perdeu a oportunidade de registaro frio em imagens, com o gelo a dar a ideia que até tinha nevado. Podeser que tal ainda aconteça.

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

3|OPINIÃO

VALTER LEMOS

A INAUGURAÇÃO DA ESART

A Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) do InstitutoPolitécnico de Castelo Branco (IPCB) foi criada em 1999 na se-quência da proposta que foi apresentada ao governo de entãoliderado por António Guterres e tendo Marçal Grilo como mi-nistro da educação. A ideia existia na minha cabeça desde1985, altura em que regressei a Castelo Branco para a instala-ção da Escola Superior de Educação, mas, a oportunidade dea pôr em prática só ocorreu com a eleição para presidente doIPCB em 1996.

Os primeiros cursos entraram logo em funcionamento em1999, dado que os trabalhos de preparação tiveram lugar apartir de 1997, quando foi decidida a constituição de um gru-po de trabalho para esse objetivo. Para tal foram utilizadas asantigas instalações provisórias da Escola Superior Agrária e ocentro de formação de técnicos agrários, mas começaram asdiligências para a construção de instalações definitivas. Entre-tanto estava em curso o processo de integração no IPCB daentão Escola Superior de Enfermagem e posterior transforma-ção em Escola Superior de Saúde, conforme a proposta oportu-namente apresentada ao governo. Também esta escola neces-sitava de instalações, dado que funcionava em instalaçõesalugadas e exíguas para o projeto do seu desenvolvimento fu-turo. Surgiu pois a ideia de colocar estas duas escolas junto daEscola Superior de Tecnologia, onde havia terrenos não ocupa-dos, o que permitiria a existência de um campus do IPCB comtrês escolas, sendo eventualmente possível, no futuro, consi-derar também a mudança da Escola Superior de Educaçãopara tal campus.

A Câmara Municipal de Castelo Branco veio criar as condi-ções para tal projeto ao ceder ao IPCB os terrenos necessários

para esse objetivo. Assim decidimos lançar um concurso inter-nacional para o projeto das duas escolas, que permitiuselecionar um projeto vencedor que iria servir de base ao lan-çamento da construção das mesmas. Mais tarde, em 2003 a en-tão ministra do ensino superior, Graça Carvalho, aceitou a pro-posta que lhe apresentei e assinou com o IPCB um contrato-programa para tal construção, numa cerimónia em que estevepresente o então primeiro-ministro, Durão Barroso.

Em 2005 iniciou-se a construção da Escola Superior de Saú-de a que devia seguir-se a da ESART e depois a do edifício cen-tral onde se projetava instalar um refeitório comum, uma bi-blioteca e ainda os serviços administrativos para as duasescolas, conforme o projeto e o contrato programa.

A construção da ESART veio, no entanto a revelar-se maisdifícil. Com a ameaça da crise o governo adiou inicialmente ofinanciamento. As diligências junto do governo para arespetiva autorização multiplicaram-se quer por mim, querpelo então presidente da Câmara Joaquim Morão, quer pelaanterior e o atual presidente do IPCB, os professores Ana MariaVaz e Carlos Maia. Mesmo sem o parecer favorável do ministériodo ensino superior foi possível, no entanto, que o projeto fosseaprovado no âmbito do Plano Operacional de Valorização doTerritório, assegurando assim o financiamento provindo defundos europeus. No entanto, o governo recusou financiar acontrapartida nacional que orçava em cerca de 20%.

Face a tais circunstâncias e à intransigência do governo aCâmara Municipal, uma vez mais na defesa do projeto, ofere-ceu-se para se substituir ao mesmo nesse financiamento. Ain-da assim o ministro da educação não aceitou e não deu auto-rização para o lançamento do concurso. Foram necessáriasnovas diligências e empenhamento do presidente do IPCB e

2015 em Portugal que poderá significar em termos culturais? Sehá juízo do ano difícil de fazer é esse mesmo, uma vez que se tra-ta, no essencial, de pensarmos na resposta criadora aos desafiosque se põem aos portugueses. E o certo é que quando hoje sefala de economia da cultura – não estamos a falar de algo que seencontre nas margens da sociedade, mas daquilo que está nocentro das políticas públicas. Trata-se do reconhecimento daimportância do que tem valor e da capacidade criadora da eco-nomia e da sociedade. O melhor investimento não significa pôrdinheiro em cima dos problemas, mas entender que o que temmais valor é o que não tem preço. Daí a necessidade de conside-rar o tempo, ou seja, o médio e o longo prazo. A inovação e acriatividade exigem, assim, correr riscos, o que também obrigaa definir objetivos (lembramo-nos de Kennedy a definir a chega-da do homem à lua), a planear com rigor o caminho a trilhar(Roosevelt assentou o «New Deal» nesse método) e a avaliar comcuidado os meios e os fins aplicados. O nosso Infante D.Henrique e D. João II são dois exemplos desse bom modo de agir.De facto, a qualidade e os valores são matérias-primas da vida,enquanto a especulação e o endividamento do consumo gerama decadência e o atraso.

Falar de cultura em tempos de crise não pode, pois, significaruma fuga à realidade. Estamos no centro das preocupações fun-damentais que devem estar na ordem do dia da cidadania ativa.É a reflexão sobre a democracia que tem de estar em causa – numtempo em que a «legitimidade do exercício» se tornou mais im-

GUILHERME D’OLIVEIRA MARTINS

«UM DEMÓNIO CRÍTICO E IRÓNICO»portante do que nunca. É preciso encontrarmos caminhos paraque a confiança e a coesão social, a verdade e a justiça sejam re-alidades sentidas pelas pessoas. De que estamos a falar? Antes domais, de um triângulo envolvendo Educação, Ciência e Cultura.A ligação entre as três realidades é fundamental. A cultura, a ciên-cia e a educação, numa palavra, a civilização, para serem fatoresde avanço, devem ser incentivados. Sem valorizar a aprendiza-gem e a capacidade de transformar a informação em conheci-mento, sem a disciplina das ideias claras e distintas, sem o traba-lho e a exigência, não combateremos a mediocridade. Esta é umaquestão de sobrevivência, pelo que somos chamados àcriatividade e à inteligência. O sentido crítico, a investigação e aexperiência, a cooperação científica, a avaliação, a relevância e acomparação internacional são o caminho adequado contra airrelevância. Sem a ligação entre as Humanidades e a investiga-ção científica, sem o diálogo entre as artes e o conhecimento, sema defesa do património histórico (material e imaterial), sem aten-ção à contemporaneidade, não haverá desenvolvimento humanodigno desse nome.

Não se caia, pois, na tremenda armadilha do «fatalismo doatraso» ou da condenação de tudo o que se fez. Sempre que nosacomodámos decaímos. Se avançámos na educação e formaçãotemos de prosseguir, percebendo que nunca haverá conhecimen-tos a mais. Nos últimos quarenta anos, progredimos bastante –mas importa continuar, com exigência redobrada, já que o mun-do não esteve à nossa espera. Precisamos de pôr os olhos no quede melhor se faz noutros países – apostando na colaboração e nointercâmbio, com aproveitamento dos nossos jovens que partem,e que serão auxiliares preciosos para uma internacionalização dequalidade. A nossa inserção na União Europeia deverá, por isso,ser proactiva e não meramente defensiva. Daí que as saídas eco-nómicas, o rigor financeiro público, o governo económico europeue o desenvolvimento sustentável com justiça distributiva obri-guem a valorizar a qualidade da democracia e a criação cultural.

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

da CMCB para finalmente ser obtida autorização para a cons-trução da escola, na qual o governo não colocou um cêntimodo orçamento nacional.

É pois surpreendente que o primeiro-ministro venha inau-gurar a ESART. A escola que o governo não financiou e nem se-quer queria que se construísse. Fica-lhe mal. E não digo istopor qualquer motivo político-partidário. É bom ter uma escolainaugurada por um primeiro-ministro. É bom ter um primeiro-ministro de visita a Castelo Branco, seja de que governo for. Eupróprio trouxe ao IPCB um primeiro-ministro da mesma áreapolítica, mas ele veio assinar um contrato programa para o de-senvolvimento da instituição e não inaugurar uma obra quenão financiou e nem sequer queria que se fizesse. É que umaplaca com o seu nome até pode levar, quem não saiba a histó-ria, a supor exatamente o contrário. E é feio querer enganar aspessoas assim. Por isso aqui fica resumida a história.

E temos de insistir na importância das Humanidades, não fecha-das nos salões, mas capazes de compreender os caminhos novosdo pensamento e da ciência.

A cultura não se confunde com jogos florais. Obriga a pôr acidadania e a dignidade humana em lugar primeiro, e a garantirque o poder político legítimo e democrático prevaleça sobre osinteresses económicos. Precisamos de apostar na qualidade comjustiça, por isso Bobbio falava-nos da liberdade igual e da igualda-de livre. Como disse Eduardo Lourenço: «a cultura – mesmo amais excitante – não é um fim em si mesma. Precisamos de umdemónio crítico e irónico para nos ajudar a viver com menos delí-rio e euforia…» («A Nau de Ícaro», 1999). Ao entrarmos na come-moração dos setenta anos de vida, o Centro Nacional de Cultura(CNC) tem procurado ser fiel ao espírito dos seus principais artí-fices: Sophia e Francisco Sousa Tavares, Gonçalo Ribeiro Telles,António Alçada Baptista e João Bénard da Costa, Helena e AlbertoVaz da Silva, José-Augusto França. Importa compreender o queum dia disse Vasco Graça Moura sobre o facto de o CNC fazerduravelmente o que tantas vezes o Estado não consegue.Lembremo-nos da Convenção do Conselho da Europa sobre ovalor do Património Cultural, da experiência pioneira das rotasculturais, do reconhecimento do património imaterial pelaUNESCO, do projeto «Poems from the Portuguese», do «Disquiet»(com jovens escritores americanos a virem até nós), dos «Portu-gueses ao Encontro da sua História» (de que «Na Senda de FernãoMendes», Gradiva, 2014, é uma memória breve)… Isto, sem falarda importância do teatro de Fernando Amado e Almada Negrei-ros, da Casa da Comédia, de António José Saraiva, de EduardoLourenço, da tradição de «O Tempo e o Modo» e de «Raiz e Uto-pia»… De que falamos, afinal, para 2015? De exigência, trabalho,determinação e vontade. Sem isso, nada feito… Em tempo decrise, falar de cultura, de ensinar e aprender e da investigaçãocientífica, a sério, é procurar, no fundo, caminhos de renascen-ça…

“É surpreendenteque o primeiro-ministrovenha inaugurar aESART. A escola que ogoverno não financiou enem sequer queria quese construísse.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

O Comando Territorial de Cas-telo Branco da Guarda Nacio-nal Republicana (GNR) rece-beu oito novas viaturas ligeirase sete motociclos que vão re-forçar a sua capacidade opera-cional.

“Vieram oito viaturas ligei-ras e sete motociclos que vêmmelhorar significativamente oparque automóvel da GNR esão uma mais valia para o ser-viço policial e para a segurançadas populações”, sublinhou omajor João Brito.

Dois veículos ligeiros e umpesado de mercadorias des-pistaram-se na manhã deontem, terça-feira, provo-cando três feridos ligeiros,informou o Comando Dis-tri-tal de Operações de Socorro

Um homem de 71 anos, resi-dente em Castelo Branco, estádesaparecido desde a manhãde domingo.

Segundo a Polícia de Segu-rança Pública (PSP), a participa-

Despistes provocaram três feridos ligeiros

(CDOS) de Castelo Branco.O primeiro acidente regis-

tou-se às 6h30, na EstradaNacional 237, em Milheiros,Cernache do Bonjardim, como despiste de um veículo li-geiro, que provocou também

EM CASTELO BRANCO

Septuagenário está desaparecidodesde domingo

ção do seu desaparecimento foifeita no próprio dia, no ComandoDistrital de Castelo Branco daPSP por um filho, sendo que ocaso foi já comunicado à GuardaNacional Republicana (GNR) e à

Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra.A Polícia adiantou que se-

gundo o familiar, não era habi-tual o septuagenário ausentar-se de casa e não sabe tambémprecisar a hora do desapareci-

mento. A PSP de Castelo Brancodistribuiu, de imediato, pela suaárea de intervenção, fotografiasdo idoso e continua no terreno afazer buscas no sentido de o en-contrar.

um ferido ligeiro. O segundodespiste ocorreu sete minu-tos depois, na Estrada Nacio-nal 112, e envolveu uma via-tura ligeira e teve comoconsequência um ferido li-geiro.

Cerca das 6h43, um veí-culo pesado de mercadoriasdespistou-se na Estrada Na-cional 2, próximo da Funda-da, Vila de Rei, e provocouum ferido ligeiro.

Parao major

João Britoé importante

“anualmenteir renovando

a frota existente”

As novas viaturas recebi-das na GNR de Castelo Brancojá obedecem ao novo regula-mento de caraterização das vi-aturas da GNR, que se destacapela cor base do veículo (cin-

zento alumínio) e nas siglasusadas com componentes flu-orescentes.

Segundo o major JoãoBrito, mais importante do quereceber grandes quantidades

de viaturas de uma só vez, “éanualmente ir renovando afrota existente», uma vez quesão viaturas que sofrem umdesgaste bastante acentua-do”.

CASTELO BRANCO

GNR recebe novas viaturasligeiras e motociclos

A Guarda Nacional Republica-na (GNR) registou nas estradasdo Distrito de Castelo Branco,

Estradas do Distrito registaram 21 acidentes de viação

entre os dias 29 de dezembro e 4de janeiro, um total de 21 aci-dentes de viação, dos quais re-

sultaram quatro feridos ligeirose vários danos materiais.

Refira-se ainda que do total

de acidentes verificados, 14 fo-ram colisões, seis despistes e umatropelamento.

GNR investiga danosde 12.800 eurosem rails e pavimento

A Guarda Nacional Republica-na (GNR) de Vila de Rei está ainvestigar um caso de um crimede dano em rails de proteção epavimento betuminoso, cujovalor ascende aos 12.800 euros.

O caso foi registado no pas-

sado dia 30 de dezembro.No mesmo dia, em Alcains,

registou-se um furto numa ex-ploração agrícola de seis coló-nias de colmeias e 60 quadrosde colmeias no valor de 2.160euros.

Furto de metais nãopreciosos na Covilhãe em Idanha-a-Nova

A Guarda Nacional Republi-cana (GNR) da Covilhã re-gistou, no dia 31 de dezem-bro, um furto de metais nãopreciosos de uma proprie-dade situada no Ferro, cujovalor ascende aos dois mil

euros.No mesmo dia, em Idanha-

a-Nova, ocorreu um crime defurto de metais não preciososem dois postes de transforma-ção da EDP, cujo valor estáainda por apurar.

GNR regista 27 crimescontra o património

O Comando Territorial de Cas-telo Branco da Guarda Nacio-nal Republicana (GNR) regis-tou entre os dias 29 dedezembro e 4 de janeiro umtotal de 20 crimes contra aspessoas, dos quais sete contraa integridade física, sete con-tra a honra, dois por violênciadoméstica, dois por ameaças,

um por introdução em localvedado ao público e um cri-me não tipificado. No mesmoperíodo, foram ainda regista-dos 27 crimes contra o patrimó-nio e 16 crimes contra a vidaem sociedade, sendo que 13estão relacionados com con-dução sob o efeito do álcool/estupefacientes.

A Guarda Nacional Republi-cana (GNR) deteve 18 pesso-as entre os dias 29 de dezem-bro e 4 de janeiro, sendo que13 detenções estão relacio-nadas com o crime de con-dução de veículo em estadode embriaguez, em que fo-ram detetadas taxas de álcool

GNR deteve 18 pessoas

no sangue (TAS) entre 1,24 e2,29 gramas/litro. Foram ain-da detidas duas pessoas porcondução de veículo sem habi-litação legal, duas por manda-do de detenção e condução atribunal e uma por mandadode detenção e condução a es-tabelecimento prisional.

As novas viaturas são uma mais valia para o serviço policial

ANTÓNIO TAVARES

Editorial

A Porto Editora lançou, em2009, um desafio anual aosportugueses, que consiste emvotar naquela que considerama palavra do ano.

Na escolha da palavra doano para 2014 participaram navotação realizada na Internet22 mil pessoas, com a maioria,25 por cento, a não hesitar emescolher a palavra corrupção.

É verdade, que a palavraque mais se continua a ouvir,no dia a dia, é crise, mas comonão constava da lista das elegí-veis, obviamente que não po-dia ser votada e muito menosescolhida como a palavra doano para 2014.

Mas a escolha dos portu-gueses em anos anteriores járefletiu a situação que o Paísatravessa, pois basta ter ematenção que em 2011 a escolharecaiu sobre austeridade e em2012 a vencedora foi entroika-do.

Ou seja, os portugueses,pelo menos até agora, sempretêm revelado uma preferênciapara votar em palavras quetêm influência na sua vida,seja pela positiva, ou pela ne-gativa.

Por isso, não é de estranharque em relação ao ano queacabou um quarto dos votan-tes tenha escolhido a palavracorrupção, porque foi, sem dú-vida, aquela que dominou asconversas nos últimos mesesde 2014, resultado dos casos ju-diciais que marcaram o anopassado.

No pódio da palavra doano de 2014 ficou na segundaposição o regionalismo xurdir,que significa lutar pela vida, re-fletindo mais uma vez as difi-culdades que os portuguesesenfrentam, enquanto no ter-ceiro lugar ficou selfie que,cada vez mais, é uma palavrahabitual no dia a dia.

O ano 2015 ainda agora estáno início e a palavra que ficaráligada a ele só será conhecidano começo de 2016, mas, parabem de todos, seria bom que apalavra do ano 2015 fosse, porque não, esperança, com tudo oque o termo implica.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

INSTITUTO DE ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS DE CASTELA E LEÃO

Pedro Salvado é o coordenadordelegado para PortugalPara AngelEspina, Pedro

Salvado “é umverdadeiro

embaixadorda cultura

regionalportuguesa”

Pedro Salvado foi nomeadocoordenador delegado paraPortugal do Instituto de Estu-dos Antropológicos de Castelae Leão, que é uma prestigiadaunidade de investigação naárea das ciências sociais asso-ciada à Universidade de Sala-manca, Espanha.

O Instituto, que congregainvestigadores das universida-des de Salamanca, Valladolid ede León, tem-se assumidocomo uma plataforma científi-ca nos estudos comparativos einterculturais entre a Penínsu-la Ibérica e a América Latina,principalmente com o México

e com o Brasil.Para Angel Espina, profes-

sor da Universidade de Sala-

O Museu Cargaleiro, no âmbi-to da programação do ServiçoEducativo para este ano, do-mingo, associou-se às come-morações do Dia Mundial doBraille, com a atividade ComSentidos no Museu!, que con-sistiu numa visita sensorialcom atelier.

Assim, em parceria com aDelegação de Castelo Brancoda Associação dos Cegos eAmblíopes de Portugal (ACA-PO) foi possível a aproximaçãoentre as obras patentes no

NO ÂMBITO DAS COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DO BRAILLE

Museu Cargaleiro cria guia em Braille

manca e diretor do Instituto, aescolha de Pedro Salvado re-conhece “o intenso trabalho

que este investigador tem vin-do a desenvolver nos domíniosda cooperação académica e

cultural entre a Beira Baixa,Salamanca e as regiões da Ex-tremadura e Castela e Leão”.

Acrescenta que “é um ver-dadeiro embaixador da cultu-ra regional portuguesa” e real-ça que “queremos que surjamprojetos unificadores, nos re-cursos e nas problemáticasque contribuam para um co-nhecimento mais aprofunda-do das culturas peninsulares eamericanas, numa perspetivaglobal e respeitadora das suasespecificidades identitárias,juntando investigadores e von-tades de diversas geografias”.

Eventos, exposições e pu-blicações nas áreas do patri-mónio imaterial comum noâmbito das festas religiosas,da memória judaica e da histó-ria comparada da emigraçãoamericana das regiões periféri-cas castelhanas e da Beira es-truturam o futuro programa detrabalhos do Instituto para aRegião Centro de Portugal, no-meadamente para a Beira Bai-xa.

Museu, no Núcleo de ManuelCargaleiro, e os associados daACAPO de Castelo Branco.

Após diálogo pelos espaçosexpositivos e contacto com asobras realizou-se um atelier depintura em azulejo, com o ob-jetivo de promover a expressãoplástica e a ligação com asobras de azulejaria de Cargalei-ro. A iniciativa impulsionou as-sim um contacto mais próximoentre o Museu e a comunida-de, considerando uma novaforma de sentir a arte, com re-

curso a materiais sensoriais,numa perspetiva de inclusãopara todos os visitantes, “assu-mindo-se, deste modo, a pros-secução de ações que cum-prem com os objetivos doMuseu, no que respeita a uma

melhor e organizada fruição doespaço, e ao desenvolvimentode condições de acessibilida-de para todos os públicos”.

Da parceria resultou tam-bém a produção de um Guiapara uma visita ao Museu, em

edição Braille, que já se encon-tra disponível para todos os vi-sitantes do Museu Cargaleiroque pretendam conhecer deforma autónoma o espaço mu-seológico e a Coleção da Fun-dação Manuel Cargaleiro.

Pedro Salvado e Angel Espina

Os participantes no atelier de pintura em azulejo

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

6|CASTELO BRANCO

O Agrupamento 160 do CorpoNacional de Escutas (CNE) de

A Alma Azul assinou um proto-colo com a Direção Regional daCultura do Centro que lhe per-mite colocar as suas ediçõesmais representativas da BeiraBaixa, como a Monografia deCastelo Branco, de AntónioRoxo, e Festividades da PáscoaBeirã, de Maria Antonieta Gar-cia, entre outras, no Museu deFrancisco Tavares Proença Jú-nior, em Castelo Branco.

Recorde-se que a AlmaAzul e a Direção Regional da

Com 14 anos começou aaprender, com o seu pai (Agos-tinho Granadeiro), que tam-bém era barbeiro, “nas horasvagas. Pois no dia a dia traba-lhava no campo”, a arte de cor-tar o cabelo e fazer a barba.

António Granadeiro, quena freguesia é conhecido porBarbinhas, 78 anos, natural daSerrasqueira (Vila Velha deRódão), mas há mais de 30anos a residir em Cebolais deCima, começou por trabalharno campo, “pois naquele tem-po era o que havia”, diz-nos.Após o namoro, a Srª Matildepassou a ser a sua esposa. Des-te casamento, nasceram trêsfilhos: Armindo, Maria dos An-jos e Manuel (sendo este últi-mo, um conhecido fotógrafode Castelo Branco).

Em Cebolais de Cima, al-deia em que vive há mais de30 anos, nasceram a Maria dosAnjos e o Manuel, trabalhounas fábricas, “a última foi noJosé Ferreira de Matos Romão-zinho”. Mas a arte de barbeiro,levou-o ainda a exercer fun-ções, durante 21 anos, no Hos-pital Amato Lusitano (CasteloBranco) “ e já depois de refor-mado”, a meio-tempo, ou seja“trabalhava durante as ma-nhãs, a cortar o cabelo e a fazera barba aos doentes interna-dos”, ocupação de que guardaboas memórias.

Como “sou do tempo emque em Cebolais de Cima eRetaxo tinham muitas fábricas,

Gonçalo M. Tavares editou este Natal o livro Os Velhos TambémQuerem Viver (edição da Caminho) que apresentou em Coimbrade forma heterodoxa que surpreendeu muitos dos presentes nasessão.

Acompanhado pelo editor Zeferino Coelho, foi ao autor quecoube a tarefa de apresentar o livro que tem por base a peça de Eu-rípedes, Alceste, e que narra a história de Admeto, um homem con-denado a morrer como todos os mortais, mas a quem Apolo conferea graça de trocar a sua morte (ou a sua vida) se encontrar alguémque aceite morrer no seu lugar.

Admeto inicia então um périplo pela casa de amigos e familiarespara encontrar quem aceite trocar a vida pela sua morte. Sem su-cesso.

Será Alceste, sua esposa, a aceitar o sacrifício de morrer em seulugar, daí o nome da peça de Eurípedes que Gonçalo M. Tavarestransformou em Os Velhos Também Querem Viver e que em Coim-bra o autor apresentou como um manifesto político e social de enor-me densidade.

Gonçalo M. Tavares propôs aos presentes uma reflexão sobre oséculo XX que considera uma ilha na história da humanidade epara o provar de forma simples recorre a uma equação lapidar: 1 =1 (um homem é igual a outro homem).

Quando a matemática não respeita esse parâmetro desequili-bra a justiça e o mundo.

O totalitarismo da Alemanha nazi, em pleno século XX, é por elelembrado em forma de parábola no seu recente romance: Umamenina está perdida no seu século à procura do pai (edição da PortoEditora) onde Gonçalo M. Tavares aborda o tema da diferença.

António Granadeiro(Barbinhas)há 64 anos barbeiro!

e havia trabalho para toda agente, a minha barbearia tinhamuitos clientes, o que hoje nãoacontece. Por dia, e é nos me-lhores dias, tenho um/dois, epor vezes nenhum”, diz-nos.

Para António Granadeiro,“isto é derivado a existir cadavez menos gente na freguesia,os idosos irem morrendo, epouca gente vir para aqui mo-rar”.

Na sua barbearia, em quea cadeira em que os clientes sesentam “era do Ti João Lopes(que foi barbeiro aqui em Ce-bolais), que por sua vez a ven-deu ao Jacinto, que depois mea vendeu a mim, tem mais decem anos”, os preços pratica-dos são, o corte de cabelo a cin-co euros e a barba a três euros,situando-se a mesma na Ruado Outeiro.

Com o avançar da idade, ea uma pergunta nossa se nãogostaria de que alguém apren-desse a arte, António Granadei-ro diz-nos “que já quis ensinaro meu neto Nuno, mas ele nãoquis aprender. Tenho pena,que quando eu já não puderexercer já não haja mais nin-guém, mas, infelizmente, vaiser assim”, diz-nos o últimobarbeiro, “eu sou barbeiro, enão cabeleireiro”, referiu diver-sas vezes durante a conversa,da freguesia.

Que por muitos, e bonsanos, continue ainda o Ti Bar-binhas a cortar o cabelo!José Luís Pires

OS VELHOS TAMBÉM QUEREM VIVERSe recordarmos os seus livros negros, especialmente o Aprender

a Rezar na Era da Técnica, é possível estabelecer na obra de Gonça-lo M. Tavares um fio condutor que ele transforma em literatura comnotável inteligência: as questões que o desenvolvimento tecnológi-co coloca ao humanismo que o século XVIII criou e o século XIXestabeleceu.

Para o autor de Os Velhos Também Querem Viver, todos os seuslivros nascem da necessidade de apresentar aos seus contemporâ-neos reflexões sobre o Admirável Mundo Novo da Tecnologia que oséculo XX trouxe.

Gonçalo M. Tavares, pelo excesso e diversidade com que expõeas suas preocupações, tende a confundir até os seus mais fiéis lei-tores, tal a complexidade formal com que pratica a arte da escrita.

Acredito mesmo que em Portugal os seus leitores não serão aosmilhares, mas é um autor que mais que um estilo constrói uma obrade uma coerência extraordinária.

No Brasil, por exemplo, é um autor de culto (não confundir comum autor popular), especialmente nas Universidades, e mesmo emCoimbra, são os estudantes e bolseiros brasileiros uma parte impor-tante do seu público.

E isso leva-nos a outra questão que no início de 2015 é pertinentecolocar: serão os livros em papel (e o seu comércio) o suporte idealpara divulgar as ideias literárias de um escritor como Gonçalo M.Tavares?

Ou será que no século XXI, em pleno e afirmativo tempo doAdmirável Mundo Tecnológico, as ideias de Gonçalo M. Tavarestransformadas em romance, teatro ou poesia, necessitarão de en-contrar novos espaços, novas comunidades de leitores, que aco-lham a sua literatura, arte que alguns afirmam já não ter espaço nomercado dos livros em papel.

Elsa Ligeiro

OPINIÃO

SÁBADO

Escuteiros organizamDesfile dos Reis MagosO desfile parteda AvenidaNuno Álvarespara terminarno centrocívicoda cidade

Castelo Branco, depois de naquadra natalícia terem dina-mizado um Presépio ao Vivo,no centro cívico de CasteloBranco, organiza agora o tradi-cional Desfile dos Reis Magos.

A iniciativa realiza-se sába-do, a partir das 15 horas, sendoque o desfile tem início junto àEscola Secundária Nuno Álva-res (ESNA) e passa junto à Câ-mara, para terminar no centrocívico.

Alma Azul assina protocolocom a Direção Regional da Cultura do Centro

Cultura do Centro colaboram,desde 2011, na promoção e di-vulgação de edições históricas,no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra.

No Distrito de CasteloBranco, a Alma Azul mantémhá vários anos uma estreitacolaboração com o Museu deLanifícios, da Universidade daBeira Interior (UBI), na Covi-lhã, na promoção e divulgaçãode livros de etnografia e de his-tória regional.

83 cm cada uma, é o tamanhodestas duas cabaças. De umassementes atiradas para oquintal da D. Vanda, na Ruado Monte do Meio, em Retaxo,pelo Ângelo Carvalho, saíramestes dois exemplares, comum tamanho fora do normal.

Não é só no Entroncamen-to (que na altura era conside-rada a terra dos fenómenos)que vão surgindo exemplaresdescomunais!José Luís Pires

Cabaçasforado comum!

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Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

7|CASTELO BRANCO

DESENTUPIMENTODE ESGOTOS

(Domésticos, industriais)

7 dias p/semanaContactar: 917 179 115 José Lopes

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e três de Dezembro dedois mil e catorze, lavrada a folhas cento e vinte e sete e seguintes,do respectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Centoe Setenta, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo, LoteCinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic. MariaFernanda Cordeiro Vicente:

PRIMEIRO: JOÃO RIBEIRO PIRES e mulher LÚCIA DOS AN-JOS NUNES CARMONA, casados sob o regime da comunhão ge-ral, naturais ele da freguesia de Retaxo, concelho de Castelo Bran-co e ela da freguesia e concelho de Mação, residentes na Rua doParaíso, na freguesia de Cebolais de Cima, concelho de CasteloBranco, NIFs 118 804 065 e 118 804 057.

SEGUNDO: JOAQUIM RIBEIRO PIRES e mulher MARIA DOSPRAZERES MORGADO MENDES RIBEIRO PIRES, casados sob oregime da comunhão geral, naturais ele da freguesia de Retaxo,concelho de Castelo Branco e ela da freguesia de Cebolais de Cima,concelho de Castelo Branco, residentes na Rua do Outeiro, nº 151,na referida freguesia de Cebolais de Cima, concelho de Castelo Bran-co, NIFs 163 414 653 e 104 386 711.

TERCEIRO: a) MARIA DA PIEDADE NUNES CARMONA,viúva, natural da freguesia e concelho de Mação, residentena Rua da Fonte Nova, nº 39, em Cebolais de Cima, CasteloBranco, NIF 115 827 765.

b) RUI PEDRO CARMONA RIBEIRO casado com Cristina Mariada Conceição Martins Ribeiro, sob o regime da comunhão de adqui-ridos, natural da freguesia de Cebolais de Cima, concelho de Cas-telo Branco, residente na Avenida Infante D. Henrique, nº 25, 1ºdireito, Cebolais de Cima, Castelo Branco, NIF 176 889 884.

c) JOÃO LUÍS CARMONA RIBEIRO casado com Sofia IsabelCabrito Rodrigues Carmona Ribeiro, sob o regime da comunhão deadquiridos, natural da freguesia de Cebolais de Cima, concelho deCastelo Branco, residente na Avenida Infante D. Henrique, nº 25, 2ºdireito, Cebolais de Cima, Castelo Branco, NIF 163 766 814.

d) LEONOR CARMONA RIBEIRO, solteira, maior, natural da fre-guesia de Cebolais de Cima, concelho de Castelo Branco, residentena Av. João de Deus Ramos, nº 129, 7º AN, Coimbra, NIF 225 205734; justificaram por não possuírem título a aquisição por usucapiãocom exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores, emcomum, e na proporção de um terço para os primeiros, um terçopara o segundo e um terço em comum e sem determinação de parteou direito para os terceiros, do prédio urbano, sito na Rua Cade-tes de Toledo, na freguesia e concelho de Castelo Branco, que secompõe por um edifício de rés-do-chão, primeiro andar e águasfurtadas, com uma dependência anexa e logradouro, com a super-fície coberta de cento e dezoito metros e oitenta decímetros qua-drados, dependência com a área de vinte e quatro metros quadra-dos e logradouro com a área de trinta e cinco metros quadrados, aconfrontar do norte com Carlos Milheiro Soares, sul com AntónioCalmeiro Castanheira, poente com Dr. Alberto Costa e do nascentecom Rua Cadetes de Toledo, inscrito na matriz predial urbana sob oartigo 2846, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cento evinte e dois mil seiscentos e quarenta euros.

Que este prédio está descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Castelo Branco sob o número dez mil oitocentos e oitenta etrês/da freguesia de Castelo Branco, com o registo de aquisiçãoem comum e sem determinação de parte ou direito a favor de AlbertoMartins, Isabel Maria Duque Gonçalves Martins, José Prata Martins,Maria de Lurdes Prata Martins Beato Ferreira, Maria Martins DuqueVieira e de Teresa Maria Duque Gonçalves Martins, pela apresen-tação três de um de Outubro de mil novecentos e oitenta e cinco.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e três de Dezembro de dois mil e catorze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

A EcoGerminar, que foi criadahá oito anos, faz um balançopositivo de 2014, classifican-do-o como “o melhor ano”.

Em nota enviada à Comu-nicação Social afirma que “asdiferentes parcerias já consti-tuídas e o apoio da Câmara deCastelo Branco contribuírampara gerar rendimento mensala sete pessoas com trabalhoqualificado, entre estágios pro-fissionais, contratos e presta-ção de serviços, esperando em2015 ter condições para maistrês pessoas serem abrangi-das”.

Acrescenta que para estesucesso também “contribuiu aFundação Calouste Gulbenki-an, a Associação Animar e acrescente prestação de servi-ços em consultoria da CeSolidá-ria – Consultoria para Inovaçãoe Empreendedorismo Social e otrabalho com as parcerias lo-cais, onde destacamos a EscolaTecnológica e Profissional Albi-castrense (ETEPA) e a Associa-ção Terceira Pessoa, enquantoentidades parceiras de desta-que pela sua relação com o pro-jeto Há Festa no Campo”.

A PRODUÇÃO DE MEL, AZEITE, LICORES, COGUMELOS E TAMBÉM O APOIO À CONSTITUIÇÃO DE UMA NOVA ASSOCIAÇÃO

EcoGerminar faz balanço positivo de 2014

O projeto +design+valor, de-senvolvido pela AssociaçãoIndustrial Portuguesa (AIP),em colaboração com as associ-ações empresariais regionaisde Castelo Branco, Portalegree Évora, que identificaram asempresas hospedeiras, e comas instituições de ensino dodesign destas regiões, envol-veu cerca de 40 empresas des-tes três concelhos.

As empresas puderam be-neficiar do trabalho de 77 de-signers, que desenvolveram,gratuitamente 88 projetos deconceção e redesenho de mar-cas, construção de websites,embalagens, expositores eaplicações de comunicaçãocomercial.

CONCELHOS DE CASTELO BRANCO, PORTALEGRE E ÉVORA

Projeto +design+valor envolvecerca de 40 empresas

A iniciativa teve o apoio doCompete, QREN e Feder e per-mitiu uma aproximação efeti-va ao ambiente real das em-presas a cerca de 80 finalistasdos cursos de Design, selecio-nados pela Universidade deÉvora e pelos institutos poli-técnicos de Castelo Branco ePortalegre.

A cooperação entre os de-signers e as pequenas e médi-as empresas (PME) dos trêsconcelhos foi desenvolvida aolongo de meses, com o projeto+design+valor a ter como obje-tivo proporcionar uma estreitaarticulação entre os centros deconhecimento em design doInterior do País e as indústriasde base local que podem ma-

terializar os saberes em produ-tos e serviços vendáveis.

A organização salienta que“a incorporação de design nasempresas, nomeadamentepor via da integração de técni-cos qualificados, como finalis-tas, recém-licenciados, mes-trados e outros, é uma dasvariáveis críticas da competiti-vidade das PME, particular-mente as de base local”, desta-cando, por outro lado que“reforçar a modernidade e acompetitividade do output dasempresas por via da diferenci-ação dos seus produtos nomercado, aumentar a presen-ça e conquistar novos merca-dos, seja por via do produto/conceito, seja por via de uma

comunicação mais eficaz, éum dos requisitos da expan-são dos negócios do Interior,mobilizando energias e talentopara conquistar novos merca-dos.

Para atingir estes objetivosrealizaram-se vários workshopstemáticos, sobre a importânciado design nas empresas quepretendem crescer. Workshopsem que foram apresentadoscasos de boas práticas e exem-plos relevantes, demonstran-do com realismo os processosde criação de valor pela incor-poração de design, designada-mente por incremento signifi-cativo dos seus níveis deinovação, criatividade e com-petitividade.

A associaçãoatrai recursosfinanceirosque sãoinvestidosa 100 por centona Região

Adianta, por outro lado,que “um novo protocolo com aFundação EDP trará tambémem 2015 iniciativas com gran-de interesse e que permitemuma forte aposta na inovaçãosocial”, enquanto “no EnsinoSuperior, a parceria com a Es-cola Superior de Educação(ESE) de Castelo Branco, nodesenvolvimento do projetoSinergias ED – Educação parao Desenvolvimento, e a parce-ria com a Universidade da Bei-ra Interior (UBI), no âmbito do

mestrado de empreendedoris-mo e serviço social, são tam-bém resultado das excelentesrelações construídas com asinstituições do Ensino Superi-or do território”.

A EcoGerminar salientatambém que esta “gera rendi-mento local, atraindo recursosfinanceiros externos, sendoestes investidos a 100 por cen-to na Região”, sendo que “esteano mais de 10 pessoas foramapoiadas na criação de novos

negócios, o mercadinho docamponês vai para a terceiraedição e a rede de aldeias ino-vadoras e ativas iniciada esteano iniciou um trajeto, onde jádespertou interesse de váriasentidades”.

É adiantado que “as cons-tantes presenças em redes egrupos de trabalho preveemque 2015 seja um ano com mai-ores desafios, dos quais desta-camos o já aprovado ProjetoDECIS – (De)Envolvimento deEstratégias de Capacitaçãopara a inovação social, onde aEcoGerminar é a responsávelpela criação da Agência deInovação Animar.COM, a can-didatura à Rede Cool RedesColaborativas para o EmpregoLocal Jovem e ao RACE – redede apoio ao consumidor endi-vidado e a parceria com o Pro-grama Rurban – atração de jo-vens para o Interior são tam-bém propostas para 2015, entrea criação de um grande even-to que ainda está a reunir ascondições para a sua apresen-tação”.

EcoGerminar apoiaplanos de negóciocom o LocalempreendeEntretanto, a Associação Eco-Germinar, no âmbito do acor-do do IEFP/Animar 2014, pres-tou mais de 200 horas deconsultoria sem custos a po-tenciais e novos empreende-dores.

Foram cinco os novos pla-nos de negócio e estudos de vi-

abilidade económica que foramproduzidos com o apoio da Eco-Germinar entre várias ideiasapresentadas.

A produção de mel, azeite,licores, cogumelos e também oapoio à constituição de umanova associação foram os prin-cipais projetos acompanhados,entre outros.

A esta iniciativa juntou-se

também o concurso nacionalde ideias Farnel de Ideias inAldeias, no qual a vencedoracom a ideia de gestão de umaaldeia com a excelência e qua-lidade de um hotel de cinco es-trelas foi a premiada. Esta ideiaestá a agora a ser aprofundadae poderá vir a resultar num pro-jeto concreto a desenvolver, re-ferem os responsáveis.

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

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nhecimento e experiência consolidada em recrutamento de vários tiposde perfil, a nível nacional e internacional. Disponibilidade Imediata paratrabalhar no Reino Unido.- Recruta para prestigiada empresa sua cliente em Londres Talent Chan-nels Sourcing Specialist - IT/Technical - UK. Deverão possuir Licen-ciatura em Recursos Humanos, com forte histórico académico ou expe-riência profissional equivalente, conhecimento e experiência consolidadaem recrutamento de vários tipos de perfil, a nível nacional e internaci-onal. Disponibilidade Imediata para trabalhar no Reino Unido.- Recruta para cliente, em Lérida - Espanha) Ferramenteiro (M/F).Deverá possui formação profissional certificada na área de metalome-cânica, experiência com tornos, programação, electro erosão e fresado-ras mecânicas e experiência em câmaras de electricidade e de injecçãoserá uma mais valia.- Recruta para cliente, em Angola - Isolador Térmico (M/F). Deverápossui habilitações literárias mínimas ao nível do 12º Ano (Obrigatório),experiência em manutenção e isolamento quente e frio (factor elimina-tório) e disponibilidade imediata para residir em Angola.- Recruta para cliente, em Angola - Electricista Predial e Frio (M/F).Deverá possui habilitações literárias mínimas ao nível do 12º Ano (Obri-gatório), formação profissional em electricidade (preferencial), experi-ência mínima de 3 anos em função idêntica e em contexto industrial ecapacidade para analisar esquemas, desenhos e circuitos eléctricos eelectrónicos.- Recruta para cliente, em Angola - Electricista Industrial (M/F). De-verá possui habilitações literárias mínimas ao nível do 12º Ano (Obriga-tório), formação profissional em electricidade (preferencial), Experiên-cia mínima de 3 anos em função idêntica e em contexto industrial ecapacidade para analisar esquemas, desenhos e circuitos eléctricos eelectrónicos.- Recruta para cliente, em Angola - Técnico Manutenção Máquinas/Empilhadores (M/F). Deverá possui experiência comprovada em Ma-nutenção de Máquinas e Empilhadores, experiência profissional em con-texto industrial, bons conhecimentos de Máquinas e Empilhadores e ha-bilitações literárias mínimas ao nível do 12º Ano (Preferencial).- Recruta para cliente, em Angola - Chefe de Equipa de Limpeza (M/F). Deverá possui experiência comprovada como Chefe de Equipa, ex-periência em contexto industrial, bons conhecimentos da área de Limpe-za, habilitações literárias mínimas ao nível do 12º Ano (Preferencial) edisponibilidade imediata para residir em Angola.- Recruta para cliente, em Angola - Soldador (M/F). Deverá possuiexperiência comprovada em Soldadura TIG ( factor eliminatório), expe-riência em Indústria para soldadura de tubagens industriais, habilitaçõesliterárias mínimas ao nível do 12º Ano (Preferencial), formação profis-sional em Soldadura (preferencial) e disponibilidade imediata para residirem Angola.

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

9|ATUALIDADE

AGRADECIMENTO

Aos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, na

pessoa da Drª. Maria José Baptista e funcionários, peloprofissionalismo e gesto de humanidade demonstradosperante uma situação difícil.

A todos o meu bem-hajam.

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e um de Novembro dedois mil e catorze, lavrada a folhas cento e três e seguintes, dorespectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Centoe Sessenta e Nove, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo,Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic.Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

JOSÉ FERREIRA DOS REIS e mulher PRAZERES AMARO DEOLIVEIRA REIS, casados sob o regime da comunhão geral, natu-rais ele da freguesia de Cafede, concelho de Castelo Branco e elada freguesia de Alcains, concelho de Castelo Branco, residentesna Rua Amato Lusitano, nº 28, em Castelo Branco, NIFs 112 545254 e 112 545 246, justificaram por não possuírem título a aquisi-ção por usucapião de metade do prédio rústico, sito em Folhade Baixo, na freguesia de Póvoa de Rio de Moinhos, concelho deCastelo Branco, que se compõe por cultura arvense, oliveiras, culturaarvense de regadio, figueiras e leitos de curso de água, com aárea de vinte e seis mil duzentos e cinquenta metros quadrados,a confrontar do norte e sul com João Pedro Ribeiro Rodrigues eoutra e do sul e poente com caminho, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 35 secção D, da União das freguesias de Póvoa deRio de Moinhos e Cafede, com o valor patrimonial tributário e atri-buído correspondente à fracção de quatrocentos e oitenta eurose quarenta e nove cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e um de Novembro de dois mil e catorze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

As estruturas de saúde de Cas-telo Branco estão preparadaspara receber a gripe, numa al-tura em que a Direção-Geralda Saúde prevê que o pico des-ta doença seja atingido no fi-nal deste mês.

O delegado de saúde, Joa-quim Serrasqueiro, adianta àGazeta que na origem desteprevisível pico estão as “condi-ções meteorológicas” e realçaque “até ao Natal e Ano Novo otempo esteve bom. Não este-ve muito frio”, agora, “a chega-da do frio é um fator determi-nante”.

No respeitante à vacina-ção, nomeadamente no que

EM CASTELO BRANCO

Estruturas da saúdeestão preparadaspara receber a gripe

A gripe é uma doença sazonal,por ocorrer numa determinadaestação do ano, que em Portu-gal, por se localizar no hemisfé-rio Norte, coincide com o outo-no e o inverno, entre os mesesde novembro e março.

É uma doença originadapor um vírus, que afeta princi-palmente as vias respiratórias,que é transmitido através daspartículas de saliva, por exem-plo, quando uma pessoa infe-tada tosse ou espirra, mas tam-bém pode ser transmitida porcontacto direto.

Como o vírus sofre muta-ções frequentes, não é possívelcriar uma vacina totalmenteeficaz, mas a vacinação é vistacomo uma medida de preven-ção, tanto da doença, como dascomplicações por ela origina-das, uma vez que através davacinação se reduz o risco decontrair a doença e se a pessoafor infetada a doença revelar-

Na área

da Unidade Local

de Saúde

de Castelo Branco

“foram

administradas

cerca de 18 mil

vacinas”

se refere às vacinas gratuitasno Serviço Nacional de Saúde(SNS), Joaquim Serrasqueirorevela que na área da UnidadeLocal de Saúde de CasteloBranco (ULSCB) “foram admi-

nistradas cerca de 18 mil”, adi-antando que “a vacinação co-meçou em outubro e foramadministradas as vacinas queestavam previstas, porque aspessoas aderiram bem”.

O delegado de saúdeacrescenta que “ainda estãodisponíveis algumas vacinas,que se destinam a pessoas dogrupo de risco, que inclui mai-ores de 65 anos e doentes cró-nicos”.

Ainda com a atenção cen-trada na vacinação, que “deveser feita até final do ano, no iní-cio do outono e inverno”, em-bora também “seja eficaz”nesta altura do ano, JoaquimSerrasqueiro reforça que “qua-se toda a população previstafoi vacinada”, tanto mais que“primeiro foi feito um inquéritoe quando as vacinas foram ad-quiridas foi tido em conta o nú-mero de pessoas a incluir”,concluindo que “a população

VACINAÇÃO É UMA MEDIDA DE PREVENÇÃO IMPORTANTE

O que é a gripe?se-á de uma forma mais ligeira.

Por isso, a vacinação é reco-mendada, principalmente empessoas com mais de 65 anos,bem como em pessoas que so-fram de doenças crónicas dospulmões, do coração, dos rins,do fígado, pessoas que este-jam a tratar a diabetes, ou ou-tras doenças que diminuam aresistência às infeções.

A gripe apresenta como si-nais e sintomas um início súbi-to de mal-estar, febre alta, do-res musculares e articulares,dores de cabeça e tosse seca.Sintomas que, regra geral sur-gem dois dias depois da incu-bação, e nesse período já tevetambém início o período decontágio, que pode ir até setedias depois.

De referir, também, é quea gripe é uma doença de curtaduração, até três ou quatrodias, e que, normalmente, temuma evolução benigna, verifi-

cando-se a recuperação com-pleta do doente no espaço deuma ou duas semanas. Algoque ganha outra dimensão empessoas idosas ou em doentescrónicos, uma vez que o perío-do de recuperação pode serbem maior e acarretar outrascomplicações, entre as quaisse conta a pneumonia e a des-compensação de doenças jáexistentes, como asma, diabe-tes, doença cardíaca, pulmo-nar ou renal, que pode, inclusi-ve, levar à morte do paciente.

Por tudo isso torna-se ne-cessário um diagnóstico clíni-co, até porque a gripe nãodeve ser confundida com umaconstipação, que também éprovocada por um vírus, masque apresenta sinais e sinto-mas que se circunscrevem àsvias respiratórias superiores,ou seja, nariz entupido, espir-ros, olhos húmidos, irritaçãoda garganta e dor de cabeça,

raramente apresentando fe-bre ou dores no corpo.

Num caso de gripe o doen-te deve seguir a medicação re-ceitada pelo médico, bemcomo as suas indicações, en-tre as quais se destaca o repou-so, e para evitar o contágio,dentro do possível, deve redu-zir o contacto com pessoas,sendo que uma das regras deouro a seguir, quando na proxi-midade de outras pessoas, éproteger a boca com um lençode papel descartável, quandoespirra ou tosse, podendotambém fazer essa proteçãocom o antebraço, sempre coma finalidade de não lançar par-tículas de saliva para o ar. Aproteção da boca não deve serfeita com a mão, como é muitohabitual, porque, assim, o ví-rus pode ser facilmente trans-mitido no contacto direto comoutra pessoa.AT

alvo foi muito boa”.Uma matéria em que elogia

“o Conselho de Administraçãoda ULSCB, que deu carta bran-ca e todo o apoio necessário”.

A isto aliou-se ainda o facto“das pessoas estarem cada vezmais sensibilizadas para a vaci-nação”, sendo que a vacina “in-clui três estirpes diferentes dovírus da gripe, o que proporcio-na uma proteção adicionalmuito grande” e reforça que “éimportante que as pessoas sevacinem”.

Com o previsível pico da gri-pe a aproximar-se é tambémrevelado que a ULSCB “já fezum reforço médico da Urgên-cia e o reforço de camas parainternamento”, enquanto da

parte dos centros de saúde “hámedidas que podem ser toma-das, uma vez que, se for neces-sário, será acionado o plano in-terno de contingência”, queconduz “ao alargamento dohorário de funcionamento e aoreforço de atendimento semconsultas. Mas só se se justifi-car”. Joaquim Serrasqueiro,para já, afirma que “as pessoas,assim que tiverem os primeirossintomas de gripe não devem irlogo para as urgências hospi-talares, mas sim ligar para a Li-nha Saúde 24, ou consultar omédico de família, recorrendoaos centros de saúde”. Tudoisto, de modo a “não causarconstrangimentos” nas urgên-cias.

António Tavares

Joaquim Serrasqueiro

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

10|REGIONAL

A Federação Portuguesa daFesta da História foi constituí-da por escritura pública no fi-nal de 2014, com o objetivo dejuntar esforços em prol da ati-vidade de promoção e divulga-ção das diversas manifesta-ções e representações cultu-rais e artísticas públicas querecriem feitos e ambientes his-tóricos observando critérios deapuro e rigor histórico.

Com sede na aldeia históri-ca de Idanha-a-Velha, Conce-

A Capela de São Dâmaso, loca-lizada na aldeia histórica deIdanha-a-Velha, foi devolvidaà Paróquia de Idanha-a-Velha,durante a celebração de umamissa na Igreja Matriz de Ida-nha-a-Velha.

O presidente da Câmarade Idanha-a-Nova ArmindoJacinto, num ato simbólico en-tregou a chave da Capela àIgreja Católica.

Recorde-se que a Capela,que data do Século XVIII, dei-xou de estar na posse da IgrejaCatólica em 1911, após a im-plantação da República, nasequência de medidas anti-clericais, nomeadamente a Leida Separação do Estado daIgreja que decretou a naciona-lização dos bens imobiliários emobiliários da Igreja.

Com a queda da Primeira

As comemorações do 7º ani-versário do Fórum Cultural deIdanha-a-Nova ficaram mar-cadas pelo concerto com JoséCid realizado dia 22 de dezem-bro.

Um espetáculo que teve oponto alto com a apresentaçãoda nova canção de José Cid,intitulada Adufes e que, porisso mesmo, como afirmou oartista, “só podia ser apresen-tada ao Mundo em Idanha-a-Nova”, sendo que a letra danova canção realça que DaIdanha até Monsanto, de Per-digão a Marvão, quem não to-car o adufe não pode ser bom

Idanha-a-Velha na bruma dotempo – A antiga Comenda eConcelho é o título do livro deElias Martins Vaz que foi apre-sentado dia 27 de dezembro,na antiga Sé Catedral de Ida-nha-a-Velha.

A obra, que foi apoiadapela Câmara de Idanha-a-Nova, foi apresentada pela in-vestigadora Adelaide Salvado,em representação do filho etambém investigador PedroSalvado, que é o autor do pre-fácio.

O livro tem como objetivosistematizar informação disper-sa e, porventura, dar a conhe-cer novos factos e aconteci-mentos num arco cronológicoque vai desde a fundação dePortugal, na regência de D. Te-resa, à extinção do Municípiode Idanha-a-Velha, no reinadode D. Maria II.

Com Idanha-a-Velha nabruma do tempo – A antigaComenda e Concelho, Elias Vazafirma pretender “dar um con-tributo na investigação históri-

Idanha-a-Nova

José Cid e Adufeirasanimam aniversáriodo Fórum Cultural

cristão.O palco, no entanto, não foi

apenas de José Cid, uma vezque as Adufeiras do RanchoEtnográfico de Idanha-a-Novao partilharam, como convida-das especiais, acompanhandoo artista no tema Adufes, mastambém em outros, com osseus tradicionais adufes.

Um instrumento musicalque José Cid valorizou, ao afir-mar que “se o Cante Alenteja-no foi, e bem, reconhecido re-centemente como PatrimónioMundial da Humanidade,também os cantares e tocaresdas Adufeiras o podem ser.

EM IDANHA-A-NOVA

Federação Portuguesada Festa da Históriafoi criada e tem sedeA sededa novaFederaçãoficainstalada emIdanha-a-Velha

lho de Idanha-a-Nova, a asso-ciação tem como finalidade

promover a troca de experiên-cias e a partilha de informa-

ções dos seus associados noestudo, preservação e divulga-ção do património artístico, his-tórico e cultural de Portugal,bem como promover a repre-sentação nacional em ativida-des e agremiações internacio-nais.

A Federação Portuguesada Festa da História promove-rá festas, espetáculos e recria-ções com argumento históricoque sejam testemunho do pa-trimónio nacional, colocandoem relevo o seu valor cultural,artístico e lúdico.

Ao mesmo tempo irá pro-duzir e apoiar iniciativas quecontribuam para melhorar aimagem e o conhecimento des-ses eventos e a sua divulgaçãonos meios turísticos nacionaise internacionais.

Capela de São Dâmasodevolvida à Paróquiade Idanha-a-Velha

República, em 1926, a maioriadestas medidas foram revoga-das e os bens começaram a serdevolvidos, mas com a Capelatal só aconteceu agora.

Para Armindo Jacinto, adevolução da chave da Capelade São Dâmaso reconhece “obom trabalho que a Igreja de-senvolve no Concelho, ao con-trário do que tem acontecidocom os sucessivos governos”.

Por seu lado, o pároco deIdanha-a-Velha, Padre Adeli-no Lourenço, referindo-se àrecente agregação das fregue-sias de Monsanto e de Idanha-a-Velha, no âmbito da Reformada Administração Local, real-çou que a devolução da Cape-la “acontece na altura certa,num momento em que anda-mos preocupados com os ata-ques à nossa identidade”.

DA AUTORIA DE ELIAS MARTINS VAZ

Antiga Comenda e Concelho deIdanha-a-Velha divulgada em livro

ca de uma localidade queexerce sobre mim um certofascínio desde os tempos daminha meninice”

Recorde-se que o autor énatural de Monsanto, aldeia aque dedicou o primeiro livro in-titulado Monsanto nas fragas dotempo: de baluarte concelhio aaldeia histórica, também edi-tado pela Câmara de Idanha-

a-Nova, em 2012, e reeditadoem 2013.

Na apresentação do livro, opresidente da Câmara de Ida-nha-a-Nova, Armindo Jacinto,realçou que a autarquia apoioueste projeto da mesma formaque apoia “um conjunto de in-vestigadores do Concelho quetêm escrito muitas e boas obrassobre as nossas memórias e

heranças”.Sobre a obra acrescentou

que “valoriza a identidade e ariqueza histórico-cultural deIdanha-a-Velha, onde aindahá muito por descobrir e con-tar”, recordando que esta al-deia histórica “foi uma locali-dade de sucesso enquantocidade durante cerca de 1.300anos”.

A Federação vai promover diversas iniciativas

A apresentação decorreu na antiga Sé Catedral de Idanha-a-Velha

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

11|REGIONAL

Idanha-a-Nova

A Santa Casa da Misericórdiade Idanha-a-Nova vai investir820 mil euros na construção deuma nova creche e jardim deinfância.

“Este investimento naconstrução de raiz de uma

O Concelho de Idanha-a-Novaé já considerado um caso desucesso no projeto Cria(c)ti-vidade, da Cáritas Portuguesaque, numa parceria com oNovo Banco, lançou uma pla-taforma de crowdfunding (fi-nanciamento colaborativo),com o objetivo de angariar fun-dos para a concretização denegócios.

A Casa dos Dias Felizes,Casa do Pastel de Nata deFigo da Índia sem Ovos, Aro-mas do Valado e GeoLife são osquatro projetos do Concelhoselecionados a partir de umconjunto de entrevistas a em-preendedores.

Esta plataforma de cro-wdfunding do Novo Banco tor-na o apoio aos projetos simplese seguro. Basta aceder ao en-dereço novobancocrow dfunding.ppl.pt/pt/caritas, ondeserá gerada uma entidade ereferência multibanco paracontribuir através do Paga-mento de Serviços numa caixaMultibanco.

Sara e Marlon Fortes são ocasal responsável por A Casados Dias Felizes, uma compa-nhia de artes performativasque opera a partir do Concelhode Idanha-a-Nova. Preten-

A segunda edição do Mercadi-nho de Natal de Idanha-a-Nova, que decorreu entre 16 e24 de dezembro, no MercadoMunicipal de Idanha-a-Nova(PRAÇA) saldou-se por um êxi-to, com a particularidade deassociar à época natalícia a di-namização do comércio e doartesanato locais.

Ao longo do certame,quem se deslocou ao MercadoMunicipal, além de poder ad-quirir produtos locais, tambémteve à sua espera outras ativi-dades, como música, ateliers,workshops, exposições e ras-

Empreendedores promovidos emcrowdfunding da Caritas e Novo Banco

dem implementar o projetoTeatro em Roulotte nas Aldei-as, com o objetivo de aproximaras artes performativas da co-munidade rural. Para isso pe-dem apoio para a aquisição deuma carrinha em segundamão.

A Casa do Pastel de Natade Figo da Índia Sem Ovos, dapromotora Adelina Mendes, éum projeto concebido para serimplementado em Penha Gar-cia. Explora um produto inova-dor numa aldeia fortementemarcada pela presença de fi-gueiras da índia que os habi-tantes teimam em tratar e man-ter, porque desde sempre sehabituaram a consumir osseus frutos.

A empresa Aromas do Vala-do, de Helena Vinagre, preten-de dar a conhecer ao País e aoMundo as qualidades das plan-

tas autóctones da região deIdanha-a-Nova em várias vari-antes, designadamente a des-tilação de óleos essenciais deplantas autóctones para pro-dução de produtos de cosmé-tica, produtos alimentares eprodução de sabonetes.

A GeoLife, Turismo e Even-tos nasceu da vontade dos pro-motores Rui Nunes e SusanaSantos contribuírem para a di-vulgação e valorização do ricopatrimónio histórico, cultural,paisagístico e humano da re-gião. A empresa está projetadapara desenvolver ações de ani-mação turística e culturalcomo passeios pedestres, visi-tas guiadas e outras atividades.

Para esclarecimento de qual-quer questão podem ser contac-tados diretamente os empreen-dedores ou a Cáritas Portuguesa([email protected])

NA NOVA ZONA DE EXPANSÃO DA VILA

Misericórdia investe820 mil euros em novacreche e jardim de infânciaO novo

equipamentopara

os maisnovos será

construídoem 300 dias

Carlos Castela

nova creche e jardim de infân-cia da Misericórdia de Idanha-

a-Nova tem como objetivosubstituir as atuais instala-

ções”, referiu o provedor daMisericórdia de Idanha-a-Nova, Joaquim Morão.

O concurso público para aconstrução do novo edifício foijá lançado em Diário da Repú-blica, sendo que o investimen-to previsto para a obra é de 820mil euros.

O provedor da Misericórdiade Idanha-a-Nova sublinhouainda que “o novo edifício vaicolocar à disposição das crian-ças mais e melhores condi-ções”.

O prazo de construção es-tipulado é de 300 dias e o novoedifício vai ficar na zona novade expansão da vila de Ida-nha-a-Nova.

Mercadinho de Natalrepete sucesso

treios.Claro está que não faltaram

as filhós, borrachões, bolo-rei,torta de bolota, queijos, enchi-dos, cabrito, borrego e o obriga-tório bacalhau, entre outros.

Recorde-se que o Mercadi-nho de Natal foi organizadopela Câmara de Idanha-a-Nova que contou com a cola-boração de juntas de fregue-sia e instituições do Concelho,indo deste modo ao encontrodas orientações do ProvereBeira Baixa, no sentido de con-jugar a valorização do territórioe dos seus produtos.

Joaquim Morão

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

12|PUBLICIDADE

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e dois de Dezembro de dois mil ecatorze, lavrada a folhas oitenta e nove e seguintes, do respectivo Livro deNotas para Escrituras Diversas número Cento e Setenta, do Cartório Notarial,sito na Rua Cadetes Toledo, Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco,da Notária Lic. Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

MARIA FILOMENA MARTINS FERNANDES, divorciada, natural da freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, residente na Quinta de São Gabriel- Ribeiro da Seta, em Castelo Branco, NIF 197 904 378 e FRANCISCO ANTÓNIOMARTINS TOMÉ, divorciado, natural da freguesia de Sarzedas, concelho deCastelo Branco, residente na Quinta de São Gabriel - Ribeiro da Seta, emCastelo Branco, NIF 175 333 351, justificaram por não possuírem título aaquisição por usucapião, em comum e na proporção de metade para cada um,dos prédios a seguir identificados, com o valor patrimonial tributário e atribuídototal de trezentos e dois euros e vinte e dois cêntimos:

Número um: prédio rústico, sito em Foz do Ribeiro, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, pinhal e cultura arvense,com a área de seiscentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do nortee poente com Herdeiros de António Marques, sul com Herdeiros de EusébioHenriques Nunes e do nascente com Herdeiros de Maria Ribeiro, inscrito namatriz cadastral sob o artigo 107 secção EQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de um euro e trinta e sete cêntimos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco.

Número dois: prédio rústico, sito em Lameirinho, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e horta, com a área desetecentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com José de Oli-veira Roque e outros, sul com Herdeiros de Manuel Dias Caetano, nascentecom Manuel Ribeiro Páscoa e Francisco Henriques e do poente com LuísRibeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 366 secção ER, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de sete euros e dezassete cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número três: prédio rústico, sito em Quelha, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, cultura arvense, oli-veiras, cultura arvense de regadio e leitos de curso de água, com a área desetecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte e poente comManuel Afonso Fernandes e herdeiros de Francisco Henriques, sul com AnselmoMartins Levita e do nascente com Herdeiros de João Lourenço, inscrito namatriz cadastral sob o artigo 234 secção EQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de seis euros e quinze cêntimos, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco.

Número quatro: prédio rústico, sito em Mata, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense de regadio eleitos de curso de água, com a área de trezentos e vinte metros quadrados, aconfrontar do norte com Manuel Afonso Fernandes, sul e nascente com Ma-nuel Ribeiro Páscoa e do poente com Caminho, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 235 secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído dequatro euros e trinta e dois cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número cinco: prédio rústico, sito em Pontão, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por leitos de curso de água, pinhal,oliveiras e cultura arvense de regadio, com a área de oitocentos e oitenta metrosquadrados, a confrontar do norte com José Ribeiro Nunes e Outra, sul comHerdeiros de Manuel Dias Caetano, nascente com Francisco Nunes e do poen-te com Luís António Alves Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 267secção ER, com o valor patrimonial tributário e atribuído de trinta e quatro cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número seis: prédio rústico, sito em Lameira, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense de regadio,pinhal e oliveiras, com a área de mil cento e vinte metros quadrados, a con-frontar do norte com Manuel Ribeiro Páscoa, sul com António Ribeiro Pereirae João Rodrigues Ribeiro, nascente com Caminho e do poente com JoãoRodrigues Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 241 secção EQ,com o valor patrimonial tributário e atribuído de quatro euros e trinta e doiscêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número sete: prédio rústico, sito em Fundo do Valogueiro, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e pinhal,com a área de três mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar do nortecom Luís Ribeiro, sul com Bernardino Henriques e outros, nascente com ManuelRibeiro Páscoa e do poente com Francisco Gonçalves, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 226 secção EH, com o valor patrimonial tributário e atribuído dequatro euros e oitenta e nove cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número oito: prédio rústico, sito em Colmeias, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, com a área de dois mile oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Herdeiros de FranciscoHenriques, sul com Matilde Ribeiro Tomé Martins, nascente com Caminho e dopoente com Manuel Afonso Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 340secção ER, com o valor patrimonial tributário e atribuído de sete euros e vinte eoito cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número nove: prédio rústico, sito em Coronhes, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal e mato, com a área dequatro mil trezentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com MariaLourenço Nunes, Manuel Ribeiro Páscoa e Manuel Afonso Ribeiro, sul e nas-cente com Tomás Ribeiro e do poente com herdeiros de José António Paulino,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 197 secção EQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de onze euros e oitenta e três cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número dez: prédio rústico, sito em Ribeiro do Salgueiral, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, leitos decurso de água, olival e cultura arvense em olival, com a área de quatrocentose quarenta metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com ManuelHenriques Tomé, sul com Caminho e do poente com Herdeiros de Luís Henriques,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 143 secção EQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de sessenta e oito cêntimos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco.

Número onze: prédio rústico, sito em Adegas, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por uma construção rural, mato,oliveiras e pinhal, com a área de quatrocentos e quarenta metros quadrados,a confrontar do norte e poente com Manuel Afonso Neto, sul com Herdeiros deMaria de Conceição Mendonça e do nascente com Manuel Martins Novo, ins-crito na matriz cadastral sob o artigo 172 secção ER, com o valor patrimonialtributário e atribuído de um euro e setenta e um cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número doze: prédio rústico, sito em Assomada, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, cultura arvense e oli-

veiras, com a área de oitocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar donorte com Manuel Gonçalves Levita, sul com Maria de Lurdes de Jesus NunesLourenço e Tomás Ribeiro, nascente com Luís Ribeiro e do poente com Cami-nho, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 132 secção ER, com o valor patrimonialtributário e atribuído de um euro e quarenta e oito cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número treze: prédio rústico, sito em Fundo do Valogueiro, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e pinhal, coma área de mil cento e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte comHerdeiros de António Marques, sul com Manuel Ribeiro Páscoa, nascente comherdeiros de Eusébio Henriques Nunes e do poente com Herdeiros de ManuelRibeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 66 secção EQ, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de dois euros e cinco cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número catorze: prédio rústico, sito em Barroca do Valogueiro, na fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, cultu-ra arvense de regadio e leitos de curso de água, com a área de duzentos eoitenta metros quadrados, a confrontar do norte, sul, nascente e poente comherdeiros de Manuel Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 65 secçãoEQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de noventa e um cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número quinze: prédio rústico, sito em Folhadosa, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e pinhal, com a área decinco mil oitocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte comMatilde Ribeiro Tomé Martins, sul com Maria Ribeira Tomé Marques CarvalhoAntónio Ribeiro, herdeiros de Tomás Nunes e José Martins Monforte, nascentecom Francisco Gonçalves e do poente com Manuel Henriques e Maria de Je-sus, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 54 secção EH, com o valor patrimonialtributário e atribuído de nove euros e dez cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número dezasseis: prédio rústico, sito em Folhadosa, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e pinhal, com a área desete mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Herdeirosde José António Paulino e Maria Ribeira Marques Tomé, sul com Caminho,nascente com Luís Ribeiro do poente com Maria Ribeira Marques Tomé, ins-crito na matriz cadastral sob o artigo 53 secção EI, com o valor patrimonialtributário e atribuído de dezanove euros e vinte e dois cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número dezassete: prédio rústico, sito em Fonte Velha, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, olival, cultu-ra arvense em olival, horta e leitos de curso de água, com a área de dois mil equarenta metros quadrados, a confrontar do norte com Herdeiros de Luís Henriques,sul com Adelina Ribeiro, nascente com herdeiros de Manuel Ribeiro e do poen-te com Maria Ribeira Tomé Marques de Carvalho, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 44 secção ES, com o valor patrimonial tributário e atribuído decinco euros e trinta e cinco cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número dezoito: prédio rústico, sito em Cimo do Valogueiro, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, com a área detrês mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com Herdeiros deAntónio Lourenço Afonso, sul com herdeiros de Jose Ribeiro, nascente com Ca-minho e do poente com João Ribeiro Henriques, inscrito na matriz cadastral sobo artigo 28 secção EH, com o valor patrimonial tributário e atribuído de onze eurose três cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número dezanove: prédio rústico, sito em Carrasqueira, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal e mato, com a área decinco mil novecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte comMaria Marques Levita Fonseca, sul com Francisco Lourenço e do nascente epoente com Caminho, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 24 secção ER,com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezasseis euros e trinta e oitocêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte: prédio rústico, sito em Caldeirinha, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, mato, cultura arvensede regadio, oliveiras e leitos de curso de água, com a área de oito mil setecen-tos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com José Rodrigues Tomé,Manuel Henriques e Maria de Jesus, sul com Herdeiros de Deolinda LourençoAfonso e Júlio Ribeiro Louro, nascente com Herdeiros de António Marques, LuísRibeiro e Carla Ribeiro Tomé Alves e do poente com José Gonçalves, Maria deJesus e Manuel Ribeiro Cardoso, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 22secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de quarenta e oito eurose noventa cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e um: prédio rústico, sito em Várzea Samil, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense de regadio,mato, oliveiras, cultura arvense, leitos de curso de água e pinhal, com a área dedois mil duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Mariade Jesus, sul com Herdeiros de António Marques, nascente com Caminho e dopoente com José Martins, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 122 secçãoEQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de sete euros e trinta e novecêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e dois: prédio rústico, sito em Várzea Samil, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, cultura arvense,oliveiras, pinhal e leitos de curso de água, com a área de três mil trezentos esessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Alberto Ribeiro Gonçal-ves e outros, sul com Maria de Jesus, nascente com Domingos Fernandes eManuel Ribeiro Páscoa e do poente com José Martins e João de Almeida Ramose outros, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 119 secção EQ, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de cinco euros e trinta e cinco cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e três: prédio rústico, sito em Várzea do Samil, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense deregadio, mato, horta, cultura arvense, oliveiras, leitos de curso de água e pinhal,com a área de dois mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, a confrontardo norte com Manuel Henriques, sul com Domingos Fernandes, do nascentecom Caminho e do poente com José Martins, inscrito na matriz cadastral sob oartigo 121 secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dez eurose um cêntimo, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e quatro: prédio rústico, sito em Vave ou Nave, na freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvensee pinhal, com a área de dois mil novecentos e sessenta metros quadrados, aconfrontar do norte com Caminho, sul com João de Oliveira, nascente comFrancisco Gonçalves e do poente com Herdeiros de Manuel Ribeiro, Herdeirosde António Ribeiro e Maria do Carmo Almeida Gonçalves Afonso, inscrito namatriz cadastral sob o artigo 4 secção ET, com o valor patrimonial tributário eatribuído de onze euros e quarenta e nove cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e cinco: prédio rústico, sito em Nave, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, com a área de oitocentos

metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Ribeiro Páscoa, sul comJoão Pereira Lopes e outros, nascente com João Moura Pereira e do poentecom Francisco Gonçalves, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 71 secçãoER, com o valor patrimonial tributário e atribuído de trinta e quatro cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e seis: prédio rústico, sito em Caldeirinha, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato, cultura arvensede regadio, leitos de curso de água e oliveiras, com a área de mil seiscentose quarenta metros quadrados, a confrontar do norte e poente com Maria deJesus e do sul e nascente com Domingos Fernandes, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 23 secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído dedezasseis euros e quinze cêntimos, omisso na Conservatória do Registo Pre-dial de Castelo Branco.

Número vinte e sete: prédio rústico, sito em Coronhes, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por horta, oliveiras epinhal, com a área de oito mil seiscentos e quarenta metros quadrados, aconfrontar do norte com João Almeida Ramos, sul com Manuel Ribeiro Pás-coa, nascente com Manuel Ribeiro Páscoa e Francisco Gonçalves Rolo e dopoente com Manuel Ribeiro Páscoa e outros, inscrito na matriz cadastral sobo artigo 174 secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de trintae sete euros e noventa e nove cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número vinte e oito: prédio rústico, sito em Fundo da Falhadosa, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal,com a área de setecentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte enascente com Herdeiros de Manuel Gonçalves, sul com caminho e do poentecom Luís Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 19 secção EQ, como valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros e cinquenta cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número vinte e nove: prédio rústico, sito em Covões, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, culturaarvense e oliveiras, com a área de seiscentos e quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com Adelina de Jesus Henriques, sul com Maria do Rosárioe Herdeiros de Francisco Henriques, nascente com Manuel Fernandes Nunese do poente com Herdeiros de Francisco Henriques e Herdeiros de ManuelRibeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 315 secção ER, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de quatro euros e trinta e dois cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta: prédio rústico, sito em Cabeceiro Alto, na freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato e pinhal, com a área deoitocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com Adelina Ri-beiro, sul com Herdeiros de José António Paulino, nascente com João AlmeidaRamos e do poente com Luís Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo100 secção EQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e um: prédio rústico, sito em Barroca do Valogueiro, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhale mato, com a área de mil quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontardo norte e nascente com José Martins, sul com Adelina Ribeiro e do poentecom José Martins Monforte, Bernardino Henriques e Manuel Ribeiro Páscoa,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 76 secção EH, com o valor patrimonialtributário e atribuído de três euros e oitenta e sete cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e dois: prédio rústico, sito em Fundo da Folhadosa, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhale mato, com a área de dois mil e seiscentos metros quadrados, a confrontardo norte com Herdeiros de Manuel Gonçalves, sul com Domingos Fernandes,nascente com José Rodrigues Tomé e do poente com Maria de Jesus, inscri-to na matriz cadastral sob o artigo 21 secção EQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de oito euros e quarenta e um cêntimos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e três: prédio rústico, sito em Várzea do Moinho Velho, na fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato,cultura arvense e oliveiras, com a área de mil quatrocentos e quarenta metrosquadrados, a confrontar do norte com Tomás Ribeiro e Herdeiros de AlbertoRibeiro Lourenço, sul com Manuel Afonso Neto, nascente com João Nunes eJosé Dias Caetano e do poente com Maria Crisálida Jesus Nunes e Herdeirosde Manuel Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 126 secção ES, como valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros e cinquenta cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e quatro: prédio rústico, sito em Pinheiro de São João, nafreguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pi-nhal e mato, com a área de seiscentos e oitenta metros quadrados, a confron-tar do norte com João Afonso Pereira, sul com Manuel Fernandes e Herdeirosde José Ribeiro, nascente com Manuel Fernandes Nunes e do poente comHerdeiros de Manuel Ribeiro, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 327secção ER, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros e dezasseiscêntimos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e cinco: prédio rústico, sito em Corga da Vaca, na freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, com aárea de cinco mil e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Herdei-ros de João Lourenço, sul com Caminho, nascente com Manuel Afonso Fernandes,Herdeiros de António Lourenço Afonso e Herdeiros de Francisco Henriques e dopoente com Francisco Gonçalves e Herdeiros de Francisco Henriques, inscritona matriz cadastral sob o artigo 184 secção EH, com o valor patrimonial tribu-tário e atribuído de dezassete euros e sessenta e três cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Número trinta e seis: prédio rústico, sito em Tapada do Barro, na fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por mato,cultura arvense e oliveiras, com a área de mil duzentos e quarenta metrosquadrados, a confrontar do norte com Manuel Ribeiro Páscoa, sul com DomingosFernandes, nascente com António Nunes, Adelina Ribeiro e Herdeiros deManuel Ribeiro e do poente com Manuel Lourenço, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 370 secção ER, com o valor patrimonial tributário e atribuído deseis euros e quarenta e oito cêntimos, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco.

Número trinta e sete: prédio rústico, sito em Tapadas, na freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, que se compõe por cultura arvense,com a área de oitenta metros quadrados, a confrontar do norte, nascente epoente com Domingos Fernandes e do sul com José de Oliveira Roque eoutros, inscrito na matriz cadastral sob o artigo 369 secção ER, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de trinta e quatro cêntimos, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e dois de Dezembro de dois mil e catorze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

13|REGIONAL

EDITALN.º 94/2014

VENDA EM HASTA PÚBLICA DE DOIS PRÉDIOS URBANOS, SITOS EM PÉ DA SERRA, NA FREGUESIA DE SARZEDAS,CONCELHO DE CASTELO BRANCO

DR. LUÍS MANUEL DOS SANTOS CORREIA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO:Faz saber que, de harmonia com a deliberação tomada pela Câmara Municipal em reunião ordinária pública realizada no dia 19 de dezembro

de 2014, no próximo dia 16 de janeiro de 2015, pelas 09h.00, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Município, em reunião ordinária pública doÓrgão Executivo, se irá proceder à venda em hasta pública de dois prédios urbanos, sitos em Pé da Serra, na freguesia de Sarzedas, concelhode Castelo Branco, com as seguintes características:

CONDIÇÕES DE VENDA:1. O preço base de licitação dos prédios é o constante no quadro supra;2. O montante mínimo de cada lance é de - ¤ 100,00 (cem euros);3. No ato de arrematação os adquirentes liquidarão 25% do valor da venda;4. Os restantes 75% serão pagos na data da celebração da escritura de compra e venda, a qual será celebrada no prazo máximo de 90 dias.Para constar se passou o presente e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo e publicado num jornal local.E eu Francisco José Alveirinho Correia, Diretor do Departamento de Administração Geral o subscrevi.Câmara Municipal de Castelo Branco, 23 de dezembro de 2014

O Presidente da Câmara,Dr. Luís Correia

PrédioNº12

Localidade

Pé da SerraPé da Serra

Área total(m2)

495,001.193,00

Área coberta(m2)

100,0092,00

Área descoberta(m2)

395,001.101,00

Preço base de licitação(euros)5.800,00

10.800,00

Designação

Antiga telescolaAntiga escola

O leiros

A empresa Estradas de Portu-gal (EP) vai investir cerca de1,048 milhões de euros na me-lhoria da sinalização na áreado Centro Operacional CentroNorte, que engloba os distritos

A Câmara de Oleiros promoveusegunda-feira, um jantar vínicoem torno do vinho Callum, umevento que reuniu produtoresdeste vinho histórico oleirense,assim como representantes daautarquia local, da Direção Re-gional de Agricultura e Pescasdo Centro (DRAPC) e da EscolaSuperior Agrária (ESA) de Cas-telo Branco.

O objetivo da iniciativa pas-sa por incrementar o volume ea qualidade de produção des-te “arcaísmo vitivinícola”, aomesmo tempo que se pretendeobter no futuro um produtouniforme, passível de ser co-mercializado nos mercadosmais exigentes e assim gerar ri-queza para o território.

Na ocasião, todos os pro-dutores se mostraram interes-sados em participar nesta ini-ciativa e foi manifestada adisponibilidade, por parte dasentidades presentes, em pres-tar apoio técnico no âmbito davalorização deste produto úni-co e genuíno de Oleiros.

Neste ponto do processo, é

CENTRO OPERACIONAL CENTRO NORTE QUE ENGLOBA CASTELO BRANCO RECEBE 1,048 MILHÕES DE EUROS

Estradas de Portugalinveste na melhoriada sinalização rodoviária

A Câmara de Penamacor vairecorrer a um saneamento fi-nanceiro de 2,4 milhões de eu-ros, que será canalizado “exclu-sivamente” para pagar dívida àempresa de abastecimento deágua e saneamento, disse opresidente do município àagência Lusa.

“Esta é uma operação desaneamento financeiro quevisa exclusivamente reestrutu-rar o passivo, para liquidarmosa dívida da água, ou seja, para

Os trabalhosde colocaçãoda sinalizaçãoserãoexecutadosao longo do anode 2015

de Castelo Branco, Coimbra,Guarda e Viseu.

Em comunicado, a em-presa explica que foi abertoum concurso público para arenovação e melhoria da sina-lização vertical com um valorbase de seis milhões de eu-ros.

“A empreitada agora a con-curso visa a contratação do for-necimento e aplicação de sina-lização vertical, abrangendotodo o território nacional e estádividida por seis lotes (...) res-peitando a implementação ter-ritorial dos seis centros opera-

cionais da EP (...)”, lê-se nodocumento.

Segundo a empresa, ostrabalhos de colocação dasinalização serão executadosao longo do ano de 2015.

O Centro Operacional Cen-tro Norte, com 1,048 milhões deeuros é, logo a seguir ao CentroOperacional da Grande Lisboa,que inclui os distritos de Lisboae Setúbal (1,123 milhões de eu-ros), aquele que maior verbarecebe para a sinalização verti-cal.

Seguem-se os CentrosOperacionais do Grande Por-

to (996,5 mil euros), CentroSul (985 mil euros), Sul (937mil euros) e Norte (910 mileuros).

Os trabalhos a executar,“são intervenções de substi-tuição e reposição de sinaliza-ção vandalizada ou degrada-da e também de adequaçãoda sinalética, tendo comoprincípios a homogeneidade,coerência e simplicidade vi-sando sempre garantir asmelhores condições de segu-rança, circulação e confortodos utilizadores das estradasnacionais a cargo da EP”.

Município recorre asaneamento financeiropara pagar dívidade água e saneamento

pagarmos parte da dívida quetem vindo a ser acumuladacom a empresa Águas de Zêze-re e Coa”, referiu António LuísBeites.

Segundo a Lusa, o autarcaesclareceu ainda que no total ovalor em dívida associada àquestão das águas e sanea-mento ronda já os quatro mi-lhões de euros, parte dos quais(a verba do saneamento) nãotinha até à data qualquer pla-no de pagamento.

Penamacor

Produtoresde Callum reúnem-seem jantar vínico

essencial efetuar um levanta-mento o mais completo possí-vel de todas as videiras Callumexistentes no Concelho, de for-ma a garantir a defesa destaespecialidade que se produztradicionalmente e desde sem-pre em Oleiros, sendo conside-rada “um tesouro antropológi-co” que faz parte do patri-mónio imaterial concelhio.

A abrir o novo ano, o even-to representou um passo im-portante para a afirmação des-te importante produto en-dógeno de Oleiros, dando es-paço ao diálogo e à partilha deideias entre todos os interveni-entes.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

28|??????????????

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

DESPORTODESPORTO14

A Direção do Sport Benfica eCastelo Branco, vai proceder àatualização da lista dos sócios,com vista à regularização do pa-gamento de quotas atrasadas,atualização de moradas e elimi-nação dos sócios já falecidos.

Esta tarefa torna-se necessá-ria e premente em face da desa-tualização do ficheiro de sócios.

SPORT BENFICA E CASTELO BRANCO

Atualizaçãode lista de sócios

Assim, e com vista à referi-da regularização, solicita-se atodos os sócios, nas situaçõesacima indicadas, que confir-mem nos serviços administra-tivos das 09H00 às 12H30 e das14H00 às 17H30, através do te-lefone 272 341 076, ou cobra-dor, até ao dia 15/Janeiro/2015a sua situação.

FUTSAL | AR BOA ESPERANÇA 8 - UD CONSELHO DE SOUSEL 4

Excelente vitória dos albicastrenses

Bom jogo da equipa da casa,principalmente na segundaparte, altura em que o resulta-do se foi avolumando.

Na primeira parte, a BoaEsperança foi sempre superi-or ao adversário, mas não foicapaz de se distanciar nomarcador. O 2-2 ao intervaloera precisamente sinónimodisso. Os golos na primeiraparte foram da autoria de Ar-tur Carrola e de Daniel Ascen-ção.

Na segunda parte tudo foidiferente. A pressão alta e mai-or frescura física dos locais fezcom que os golos fossem sur-gindo naturalmente. RicardoMachado, Mauro (por duasvezes), Artur (por mais duas

vezes) e Pina, mesmo no finalda partida, fizeram o resultadofinal.

Foi um excelente início deano para a formação da AR BoaEsperança, num resultado que

mantém a equipa de CasteloBranco na primeira metade databela.

O Conselho de Arbitragem daAssociação de Futebol de Cas-telo Branco vai levar a efeitoum Curso de Candidatos a Ár-bitros de Futebol e Futsal, emparceria com a Academia deArbitragem da Federação Por-tuguesa de Futebol.

O patrono é VITOR FER-NANDES, ex-diretor do Conse-lho de Arbitragem e atual Se-

cretário Geral da AFCB.Dirigido a jovens de ambos

os sexos entre os 14 e os 32anos, o curso tem início no dia10 de janeiro e decorre na sededa AFCB em Castelo Branconos sábados entre as 9h e as17h. As inscrições são gratuitase devem contatar a AFCB atra-vés do tel. 965103324 ou mail:[email protected]

Realizou-se, a 27 de Dezem-bro, em Paços de Ferreira, aGala dos 50 Anos do Minibas-quete, com o objectivo de re-conhecer, publicamente, o tra-balho desenvolvido por di-versas personalidades, ao lon-go dos anos, em prol da moda-lidade.

Os galardões atribuídos fo-ram os seguintes: Autarquia,Carreira, Dedicação, Comuni-cação Social, Patrocinador, Di-rigente, Treinadora, Treinador,Lusofonia e Jamboree.

O prémio Carreira foi atri-

A CERIMÓNIA DECORREU EM PAÇOS DE FERREIRA NO DIA 27 DE DEZEMBRO

Gala dos 50 anosdo minibasquete

buído a António Sena, da Asso-ciação de Basquetebol de Cas-telo Branco, pela dedicação epelo trabalho que, ao longo dosanos, desenvolveu como Dire-tor Técnico da ABCB, em proldo minibasquete.

Foram ainda homenagea-dos o Presidente da Associaçãode Basquetebol Albicastrense,Gustavo Domingos da Cruz Al-meida Matos e o Presidente doUFC Tortosendo, Paulo Antó-nio Neves Bicho, que se fez re-presentar na cerimónia porManuel Albino Dias.

Curso de árbitros

Vila de Rei vai voltar a receber,já no próximo sábado, 10 de Ja-neiro, mais uma edição do Pas-seio TT para motos e quads,organizado pela AssociaçãoEsganados TT – Vila de Rei,com o apoio da Câmara Muni-cipal, Junta de Freguesia eBombeiros Voluntários de Vilade Rei.

O Passeio Todo-o-Terrenode Vila de Rei tem atraído, nassuas últimas edições, mais de300 participantes de todo opaís e várias centenas de pes-soas que se juntam para assistiràs habilidades dos participan-tes nas Zonas Espetáculo.

A nona edição do PasseioTT vai contar com alguns

Passeio TT de Vila de Reichega no próximo sábado

dos principais nomes doTodo-o-Terreno nacional,como Manuel Gião (piloto decraveira internacional que,em 2014, disputou a SeatLéon Eurocup nas mais em-blemáticas pistas europei-as), Paulino Cruz (CampeãoEuropeu de Bajas – Quads eCampeão Nacional de Todo-o-Terreno – Quads em 2009),Fausto Mota (vencedor daBaja Portalegre 500 em 2014)ou André Carita (vencedorda Baja de Portalegre em2013).

A 17 de Janeiro, os Esgana-dos TT organizam também aprimeira edição do Passeio TTpara jipes.

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

15|DESPORTO

Resultados e Classificações

NACIONAL DESÉNIORES - SÉRIE E

Resultados 4-01-15

Equipa ........................ PTS

1 Benf. Castelo Branco . 362 Nogueirense ............. 273 Sourense .................. 244 Pampilhosa .............. 245 Vit. Sernache ............ 226 Oliv. Hospital ........... 227 Naval ....................... 208 Tourizense ................ 189 Pombal .................... 1810 Mortagua ................. 11

Classificação

NACIONAL DESÉNIORES - SÉRIE F

Resultados 4-01-15

Equipa ............................ PTS

1 Mafra ....................... 332 Caldas ..................... 303 União de Leiria ......... 304 Sertanense ............... 275 Torreense ................. 276 Electrico .................. 257 Alcanenense ............. 208 Fátima ..................... 139 Riachense ................ 710 Ouriense ................... 5

Classificação

Proxima jornada 11-01-15 Proxima jornada 11-01-15

DISTRITAL - 1ª DIVISÃO

Oleiros 0-0 FundãoPedrogão S.Pedro 0-6 Ág. MoradalAlcains 2-0 BelmonteEstação 3-1 Proença-a-NovaV. V. Ródão 2-1 Atalaia do Campo

Resultados 04-01-15 Classificação

Fundão - Ág. MoradalPedrogão S.Pedro -BelmonteAlcains - Proença-a-NovaEstação - Atalaia do CampoOleiros - V. V. Ródão

Proxima jornada 11-01-15

Equipa ......................... Pts

1 Estação ................... 222 Ág. Moradal ............. 203 Alcains .................... 194 Fundão .................... 155 Oleiros ..................... 136 Atalaia do Campo..... 87 V. V. Ródão .............. 88 Belmonte ................. 89 Pedrogão S.Pedro ..... 610 Proença-a-Nova ....... 5

Resultados e Classificações

FUTSAL - II DIVISÃOSÉRIE D

Bairro Boa Esperança 8-4 As. SoujovemFátima 5-0 Academia CaranguejeiraEléctrico 4-1 CP Miranda CorvoOlho Marinho 3-2 Casal VelhoAR Amarense 3-3 Vila Verde

Resultados 03-01-15

Equipa ........................ PTS

1 Vila Verde ................ 31

2 AR Amarense ............ 28

3 Fátima ..................... 24

4 Bairro Boa Esperança 22

5 Olho Marinho ........... 14

6 Academia Caranguejeira 13

7 Casal Velho .............. 12

8 Eléctrico .................. 11

9 Associação Soujovem 3

10 CP Miranda Corvo .... 3

Classificação

FUTSAL - DISTRITALSÉNIORES

AC Alcaria 1-5 ADR RetaxoCCRD Carv. Formoso 10-2 CP FerroACD Ladoeiro 4-1 ADC ProençaAD Penamacorense 1-6 CB Oleiros

Resultados 03-01-15

Equipa ....................... PTS

1 CB Oleiros ............... 21

2 ADR Retaxo ............ 183 CCRD Carvalhal Formoso 15

4 AD Penamacorense .. 12

5 ACD Ladoeiro .......... 9

6 ADC Proença-a-Nova4

7 AC Alcaria ............... 2

8 CP Ferro ................. 1

Classificação

Vila Verde - Olho MarinhoAssociação Soujovem - EléctricoCP Miranda Corvo - FátimaAcademia Caranguejeira - AR AmarenseCasal Velho - Bairro Boa Esperança

Proxima jornada 10-01-15

ACD Ladoeiro - ADR RetaxoAC Alcaria - CP FerroCB Oleiros - ADC ProençaAD Penama. - CCRD Carv. Formoso

Proxima jornada 10-01-15

Benf. Castelo Branco 2-0 MortaguaNaval 1-0 PombalOliv. Hospital 1-1NogueirenseSourense 1-0Vit. SernachePampilhosa 2-1 Tourizense

Benf. Castelo Branco - TourizenseMortagua - NavalPombal - Oliv. HospitalNogueirense - SourenseVit. Sernache - Pampilhosa

Sertanense 1 - 0 AlcanenenseTorreense 3 - 0 ElectricoFátima 0 - 6 MafraOuriense 1 - 2 RiachenseCaldas 0 - 0 União de Leiria

Sertanense - União de LeiriaAlcanenense - TorreenseElectrico - FátimaMafra - OurienseRiachense - Caldas

CAMPEONATO NACIONAL SENIORES – SÉRIE E | BENFICA E CASTELO BRANCO 2 - MORTÁGUA FC 0

Primeiro lugarconsolidadoEncarnados

dominam

o jogo

e marcam

dois golos

em quatro

minutos

Clementina Leite

Benfica CB: Folgado, André Cunha,Tomé (65, João Rui), Vasco Matos, Ti-ago Pereira (80, Sebastien), Tomás,Guimar, Ragner (80, Fábio Brito), Job,Fábio Santos e MarocasTreinador: Ricardo AntónioMarcador: Marocas (74 e 78)Cartão amarelo: João Rui (69)

Mortágua: Mauro, Moacir, Mauro Cu-nha, Barca, Ricky, Paulo Ribeiro (85,João Vasco), Diogo Ribeiro (73, Ta-gui), André Simões (83, Dani Alves),Sérgio Alves, Fábio André e RolaTreinador: ManáCartão amarelo; Moacir (66) e Rola (70)Cartão vermelho: Sérgio Alves (87)

Árbitro: Anzhony RodriguesAuxiliares: Luís Freitas e Tiago Ne-ves (AF Madeira)

Ficha

Benfica CB .................. 2

Mortágua FC ............... 0

Estádio Municipal de Castelo Branco

Não há dúvida que a equipado Benfica e Castelo Brancomerecia ficar em primeiro lu-gar nesta série e a consequen-te subida à fase seguinte. Tra-ta-se de um conjunto ondemilitam jogadores de bastantetalento, bem preparados fisi-camente e tecnicamente nu-ma simbiose perfeita que con-seguiu granjear a admiraçãodos seus e adeptos o respeitodos adversários.

Neste jogo, em que Maro-cas foi novamente goleador,os encarnados dominaram

completamente, com o primei-ro golo a surgir aos 74 minutos.Decorridos apenas quatro mi-nutos sobre este lance nova-mente o mesmo jogador a re-petir o feito.

Ainda reagiram os ho-mens do Mortágua, mas a su-perioridade dos albicastren-

ses era mais que evidente,pelo que a vitória foi inteira-mente justa. Num jogo dispu-tado com bastante empenho,a nota menos positiva foi paraSérgio Alves que aos 87 minu-tos viu o cartão vermelho porentrada violenta entra sobreJoão Rui.

Num jogo bem disputado epresenciado por razoável as-sistência ambas as equipasdemonstraram todo o seu po-tencial onde evoluem jovenscom bastante talento, merece-dores dos olhares atentos degrandes Clubes.

Começaram melhor os al-vinegros que aos sete minutosmarcaram o primeiro golo porSalvado. Reagindo positiva-mente a esta desvantagem, osencarnados viriam a empatara marcha do marcador ao mi-nuto 11 por Tiago Marques. Ofeito deste atleta viria a ser re-petido aos 17 minutos com amarcação do segundo tento,colocando a sua equipa a ven-cer por 2-1, resultado que se

Quase ao cair do pano desteencontro a equipa do Serta-nense viria a conquistar trêspontos que certamente lhe

Sourense 1

V. Sernache 0

A equipa do Vitória de Serna-che perdeu provavelmente aoportunidade de ainda aca-lentar alguma esperança para

acompanhar o Benfica e Cas-telo Branco na subida à segun-da fase.

Embora a infelicidade fos-se a nota dominante nesta suadeslocação a Soure, a equipalocal acabaria por conquistar avitória.

Sertanense 1

Alcanenense 0

poderão valer nas duas próxi-mas jornadas para a subida àsegunda fase.

JUVENIS | FINAL TAÇA AFCB

Benfica e Castelo Branco 3Desportivo de Castelo Branco 1

nados a conseguirem mais umgolo por Jorban aos 62 minutos.O técnico Ricardo Constantinooperou algumas substituiçõesna equipam, fazendo entrarentre outros o jovem AlexLobo, recuperado de uma le-são, que conseguiu dar aindamais vivacidade ao ataque dasua equipa. Também pelo ladodo Desportivo, Nuno Esteves,fez entrar alguns elementos vi-sando o reforço do ataque,mas sem que a concretizaçãofinal conseguisse atingir o seuobjetivo.

Resumindo, belo espetá-culo de futebol proporcionadopor duas escolas de formaçãoque estão num nível bastanteelevado.

registava ao intervalo.Na segunda parte, conti-

nuou o mesmo empenho de

todos os atletas em campo,procurando sempre a balizado adversário, com os encar-

Marocas, com dois golos, foi novamente o goleador

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

16|DESPORTO

Empate num jogo de sentidoquase único durante os 90 mi-nutos, em que por mais deuma vez a eficácia fez toda adiferença no resultado final.Será azar chegar tantas vezes àzona de finalização e desperdi-çar tantas oportunidades? Noprimeiro minuto de jogo a equi-pa beirã através de um ataquepelo corredor esquerdo conse-gue desperdiçar por Ana Griloaquela que foi a primeira gran-de oportunidade, ainda na pri-meira parte aos 12 minutos,mais uma vez na cara da guar-da-redes Daniela Jesus perde aoportunidade de abrir o mar-cador, nesta fase do jogo o do-mínio da equipa beirã foi de talordem evidente que a equipado concelho de Loures não

BBUC empata a um golocom o Ponte Frielas

FUTEBOL FEMININO

conseguiu chegar perto daárea local. Numa toada maisequilibrada com muita “ luta”a meio campo e fruto de um li-vre lateral, a “suspeita” docustume Mariana Cafede apa-rece no corredor contrário livrede marcação, efectuando umbelo “chapéu”, pondo justiçano marcador. Resultado comque se atingiu o intervalo. Na2ª parte a mesma entrada fortedas Beirãs com boa circulaçãode bola, criação de várias opor-

tunidade para fazer o 2-0, masna primeira oportunidade deremate à baliza a equipa doPonte Frielas acabou por resta-belecer o empate sem fazerpor merecer. Único remateefetuado em toda a 2ª parte.Assitiu-se depois a uma toadamais equilibrada onde mesmoassim as despesas foram assu-midas pela equipa local, atéque aos 75 minutos de jogo sedeu o momento do jogo, quan-do uma atleta do Ponte Frielas

agride a jogadora Beirã Ma-falda Toscano, e daí resultaramcinco expulsões, duas para oBeira Baixa UC e três para o Pon-te Frielas. Até ao final e commais um elemento em campo,assistiu-se um desperdiçar deoportunidades por parte daslocais alguns do lances de formaincrível com a bola a andar per-to da linha de golo. Resultadopenalizador para quem criatantas oportunidades, masquando se falha tanto.

O ABA começou o novo anocom uma deslocação a Aguilardel Campoo situado na provín-cia de Palência, comunidadeautónoma de Castilla y Leon,onde participou nos dias 1, 2 e3 de Janeiro no IIº Torneo In-ternacional de Aguiar com asequipas de mini 10, mini 12 esub 14 mistos.

Foi mais um reencontro debons amigos com excelentetroca de experiências, o conví-vio entre portugueses e espa-nhóis, que há dois anos se jun-tam no torneio em CasteloBranco em Maio e em Janeirono torneio em Aguilar del

Full Moon foi“ à conquistado Castelo”

ABA x Cervera - 58 x 30; ABAx Aguilar del Campoo - 53 x 29;ABA x San Gregório - 70 x 52

Sábado : ABA x Duenãs B - 86x 10; ABA x Circulo de Burgos - 40x 22; ABA x Duénas A - 40 x 22.

O nível dasequipasparticipantesno torneio eraelevado

BASQUETEBOL

Sub 14 Mistos 6ª FeiraABA x San Gregorio - 38 x 26;

ABA x Aguilar del Campoo - 36 x46; ABA x San Gregório Fem. -34 x 36; ABA x Cervera Fem. -33 x 36; ABA x Babieca - 6 x 90.

Decorreu no passado dia 5 deJaneiro a primeira Full Moon de2015. Na edição que assinalouos dois anos de existência des-ta iniciativa organizada men-salmente nas noites de luacheia, foram muitos os partici-pantes que responderam aoconvite de Pedro Coelho parairem “ à conquista do Castelo”.

Foi na sede do Centro Ar-tístico Albicastrense (CAA),coletividade situada na zonahistórica de Castelo Branco,que os participantes se con-centraram. Seguiu-se no salãoda coletividade, um bonito eamplo espaço onde são reali-zados os bailes de Carnaval eoutros eventos, que PauloAfonso, Presidente da Direçãodo CAA, deu as boas vindasaos participantes, mostrando-se satisfeito por receber umaedição da Full Moon. PedroCoelho agradeceu o apoio

dado pelo CAA na realizaçãodesta edição da Full Moon edestacou os dois anos destainiciativa, uma “situaçãoimpensável quando surgiuesta ideia”.

Depois de uma mini aulade zumba sob a orientação daprofessora Márcia Cernawsky,foi dado início “à conquista doCastelo”, onde os caminheirossubiram até ao ponto mais altode Castelo Branco pelo Mira-douro de S. Gens e os atletas,fizeram a primeira subida peloMiradouro de S. Gens e a se-gunda pelo Rua provenientedo Bairro de S. Gens.

No final foi realizada umaaula de pilates pela professoraSusana Rodrigues.

No apoio aos participantesestiveram dois elementos daDelegação de Castelo Brancoda Cruz Vermelha Portuguesa.Manuel Geraldes

Campoo. O nível das equipasparticipantes no torneio era ele-vado, sobretudo nos escalõesfemininos com algumas equi-pas com excelentes prestaçõesquer a nível coletivo quer a ní-vel individual e com elevadonível técnico. A representaçãodo ABA foi composta por 23atletas, 4 treinadores e 5 fami-liares de atletas realizando umtotal de 22 jogos (13 vitórias e 9derrotas).

JOGOS E RESULTADOSMini 10 6ª Feira

ABA x San Gregório B - 12 x 8;ABA x Aguilar del Campoo - 28 x

2; ABA x San Gregório A - 30 x 2.Sábado: ABA x Aguilar del

Campoo - 20 x 2; ABA x Circulode Burgos A - 18 x 6; ABA x Cir-culo de Burgos B - 4 x 6.

MIni 12 6ª Feira

Sábado: ABA x Maristas -20 x 38; ABA x Circulo deBurgos Masc. - 28 x 53; ABA xDuenãs - 21 x 43; ABA x BezanaMasc. - 12 x 91; ABA x Circulode Burgos Fem. - 22 x 20.

A representação do ABA foi composta por 23 atletas, quatro treinadores e cinco familiares de atletas

A equipa beirãdominou o jogopor completo,mas desperdiçoumuitasoportunidadese não conseguiuir além do empate

Roteiro

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

17|LAZER

Castelo Branco

JOÃO PEDRO PAIS sobe ao palco do Cine-Teatro Avenida,em Castelo Branco, sábado, a partir das 21h30, para apre-sentar o concerto intimista intitulado Improviso. Trata-se deum espetáculo em que as canções são abordadas de umaforma simples, perto da essência. Para isso, estará em palcoa formação que o tem acompanhado nos últimos anos ecom quem preparou especialmente este espetáculo. Assim,sábado, no Cine-Teatro Avenida a noite musical está porconta de João Pedro Pais, Rui Almeida (piano e teclas), MárioPeniche (baixo), Fernando Tavares (bateria) e Sérgio Men-des (guitarras).

NO CINE-TEATRO AVENIDA, EM CASTELO BRANCO

João Pedro Paisapresenta Improviso

A ASSOCIAÇÃO CULTURAL ERECREATIVA AS PALMEIRASE BANDA FILARMÓNICA CI-DADE DE CASTELO Brancoapresentam um concerto co-ral sinfónico, dia 9 de janeiro,a partir das 21h30, na Igrejada Graça, em Castelo Bran-co. O espetáculo conta com aparticipação especial da so-prano Daniela Rego, de Filipa

Castilho, Miguel Gonçalves eInês Belo, nos violoncelos, deEduardo Caldeira, no contra-baixo, e do CB Chorus.

PRODUTOS ATUAIS é a ex-posição da autoria de HélderMilhano que está patente naSala da Nora do Cine-TeatroAvenida, em Castelo Branco.A mostra, que é um projetode instalação que tem como

ponto de partida as ArtesGráficas, pode ser visitadaaté dia 25 de janeiro do cor-rente ano, de terça-feira adomingo, das 14 às 19 horas.

CLIK’S é a exposição de foto-grafia da autoria de MárioRaposo que está patente noEspaço 15(há)Mostra, que selocaliza na Rua Tenente Va-ladim, em Castelo Branco.

O HOBBIT – BATALHADOS CINCO EXÉRCI-TOS, 11 de janeiro, às15h00 e às 18h00, noCine Teatro Avenidade Castelo Branco.

Cinema

Castelo Branco

Os resultados não dispensam a consulta da l ista oficial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericordia de Lisboa

22 30 31 48 49 + 8 22 24 25 28 49 + 3 6 212 211 121 X111 M:1

03/01/2015 02/01/2015

Jogos

04/01/2015

Gazeta oferece 3 entradas

As entradas serão atribuídas a

quem comparecer na nossa redação na

MANHÃ DE QUINTA FEIRA com esta

edição. - caso não sejam reclamadas,

podem ser solicitadas por correio

eletrónico A PARTIR DE SEXTA-FEIRA,

bastando para tal enviar uma mensa-

gem para [email protected].

Receita da Semana

- 1 iogurte natural- usar o copinho do iogurte como medida- 3 ovos- 1 copinho de açúcar amarelo- 1/2 copinho de açúcar branco- 2 copinhos de farinha com fermento- 1/2 copinho de óleo- 1 colher sopa de run- 3 maças grandes

Pré-aquecer o forno. Descascar as maçãs 2 delas cortar aos cubi-nhos. A terceira cortar as rodelas ou aos gomos finos. Reservar. Bateros ovos e o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada e fofa.Acrescentar o iogurte, a farinha, o óleo e o rhum. Barrar uma formanão muito grande com o caramelo. Colocar a maçã fatiada no fundoda forma. Deitar a massa. Por cima acrescentar as maçãs aos qua-dradinhos. Com as pontas dos dedos enterrar a maçã na massa. Le-var ao forno cerca de 40 minutos ou até estar cozido.

Bolo húmido de maçã e iogurte

Horóscopo

Carneiro Os afetos serão maioritariamente vividos no

campo social o que o fará brilhar em termossociais. No plano afetivo: Vai se sentir um pou-co desgastado.

Gémeos Se está direta ou indiretamente ligado ao

campo das artes terá uma semana produtivae recompensadora. Não se sentirá muito sa-tisfeito com a falta de correspondência.

Caranguejo Não ocupe a sua mente apenas com traba-

lho e bem-estar financeiro. Decididamente asua relação amorosa vai sofrer um pouconestes dias.

Leão

Virgem

Touro O entusiasmo que o habita deverá ser mo-derado de forma a conseguir um maior equilí-brio emocional. Poderá ser surpreendido poruma paixão avassaladora.

Seja perseverante se quer reencontrar pessoasdo seu passado e pelas quais nutre sentimentosfortes. Será necessária energia suplementar parasuperar situações um pouco desagradáveis.

Terá a lucidez suficiente para entender aoprimeiro minuto o abuso de confiança porparte de alguém que lhe é chegado. Não dêouvidos às bocas do mundo.

Balança Sem quaisquer preocupações financeiras,

saberá aproveitar as coisas boas da vida. Noplano afetivo: Existe uma maior propensão aoinício de novas relações.

Escorpião A associação a alguém poderá trazer bene-

fícios imediatos e regalias financeiras. Nada aassinalar no que diz respeito a novas conquistas.Viverá momentos muito agradáveis.

Sagitário Procure ser mais diplomático para poderafastar situações de desentendimento. Emborao momento não seja o mais indicado, sentiránecessidade de fazer modificações na sua vida.

Reflita um pouco antes de entrar em dis-cussão sobre os sentimentos que nutre pelapessoa amada. A calma não abundará e po-derá refletir-se na sua vida amorosa.

Peixes Notícias menos agradáveis poderão levá-lo

a questionar a sua vida amorosa. Sentirá anecessidade de se sentir rodeado pelos quelhe são mais próximos afetivamente.

Aquário Poderá empreender um compromisso

amoroso estável, sem interferências de ter-ceiros. A tranquilidade vai instalar-se no seucoração. Um novo amor poderá surgir.

Capricórnio

Sudoku

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - O que termina; 2 - O mesmo que bílis; Naturalou habitante da India; 6 - O mesmo que frigir; Feminino de este; 8- Chuviscar; Gume; 10 - Antiga moeda divisionária brasileira equiva-lente a cem réis; O mesmo que concubina; 11 - Que está sem com-panhia; sozinho.

VERTICAIS - 6 - Tumor, o mesmo que arrieira; Divulgar, contar; 8- Que gosta de qualquer fruta; Apetite sexual que sentem os animaisem certos períodos do ano; 10 - Zoologia Molusco lamelibrânquiocomestível; 11 - Determina substantivo que representa um ser oucoisa pertencente à pessoa que fala; Soar fortemente.

Sudoku

Palavras Cruzadas

Soluções

ÊXODO: DEUSES EREIS, 12 de janeiro,às 17h30 e às21h30, no Cine Tea-tro Avenida de Cas-telo Branco.

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

18|NECROLOGIA

Maria Celestina Filipe

AGRADECIMENTOOs familiares da Sr.ª Maria Celestina Dias Agostinho Filipe vêmpor este meio fazer um, especial e reconhecido, agradecimentoa todos os que acompanharam a sua ente querida até este do-loroso momento. Em especial ao I.P.O. de Coimbra, ao Centro deCuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Caste-lo Branco, nomeadamente à direção, equipa médica, equipa deenfermagem, auxiliares e por fim à Agência Funerária de ManuelAlves & Filhos, Lda. e seus colaboradores por todo o profissionalismo,apoio, carinho e dedicação prestados.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 27 de dezembro de 2014, Maria CelestinaDias Agostinho Filipe, de 66 anos de idade, natural de Palvarinhoe residente em Castelo Branco.

José João

AGRADECIMENTOSua esposa, filha, genro, netos e restan-

tes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente comoseria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoasque participaram na Eucaristia e acompanharam o seu ente que-rido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 4 de janeiro de 2015,José João, de 85 anos de idade, natural eresidente em Malpica do Tejo.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Manuel Cardoso

AGRADECIMENTOSua esposa, filho e restantes familiares, na

impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas queparticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente queridoà sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes mani-festaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 4 de janeiro de 2015,Manuel Cardoso, de 88 anos de idade, na-tural e residente em Proença-a-Velha.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Idalécio Rebelo

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos e restantes familiares, na impossibilidade deo fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por estemeio agradecer a todas as pessoas que participaram na Euca-ristia e acompanharam o seu ente querido à sua última morada,ou que de qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar,a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 31 de dezembrode 2014, em Coimbra, Idalécio MarquesRebelo, de 65 anos de idade, natural deCastelo de Penalva e residente em CasteloBranco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Mª Alice Agostinho

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia eacompanharam o seu ente querido à sua última morada, ou quede qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar, a todoso Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 31 de dezembrode 2014, Maria Alice da Conceição Agosti-nho, de 87 anos de idade, natural e resi-dente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Felismina Trindade

AGRADECIMENTOSuas filhas, genros, netos e restantes familiares, na impossibi-lidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, vêmpor este meio agradecer a todas as pessoas que participaramna Eucaristia e acompanharam o seu ente querido à sua últimamorada, ou que de qualquer outro modo lhes manifestaram o seupesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio fazer um, especial e encarecido,agradecimento ao HAL, mais precisamente, ao 7.º Piso - Mulhe-res - a todos os médicos, enfermeiros e auxiliares, assim comoao lar “Aldeamento do Idoso” nas Sarnadas de Ródão, por todoo apoio, carinho e dedicação prestados à sua ente querida.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 31 de dezembrode 2014, Felismina Nascimento Trindade, de85 anos de idade, natural e residente emCastelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Eduardo Fernandes

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia eacompanharam o seu ente querido à sua última morada, ou quede qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar, a todoso Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2015,Eduardo Fernandes, de 75 anos de idade,natural de Ribeira dos Covões, Sertã e re-sidente em Oleiros.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

António Marques

AGRADECIMENTOSua esposa, filho, nora, neto e restantes familiares, na impossi-bilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo,vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que participa-ram na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido à suaúltima morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifesta-ram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio fazer um, especial e encarecido,agradecimento, ao H.A.L. em especial à Dr.ª Rita, à Dr.ª Cecíliae Dr. João Fonseca por todo o profissionalismo, carinho, apoio ededicação prestados ao seu ente querido.A família informa que será celebrada a Missa de 7.º Dia, na próximasexta-feira, dia 9 de janeiro, pelas 18h15m, na Capela de Padrão.Desde já se agradece a todos os que nela participem. Bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2015,António Marques, de 81 anos de idade, na-tural de Vale Bom e residente em MartimBranco, Almaceda.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Mª Angelina Mateus

AGRADECIMENTOSeu marido, filhos, netos e restantes fami-

liares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como se-ria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pes-soas que participaram na Eucaristia e acompanharam o seu entequerido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio informar que será celebrada a Missade 7.º Dia, no dia 7 de janeiro, pelas 18h30m, na Igreja da Sé.Desde já se agradece a todas as pessoas que nela participem.A todos o nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2015,Maria Angelina Sequeira Caldeirinha Mateus,de 72 anos de idade, natural e residenteem Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Francisco Pereira

AGRADECIMENTOSua esposa, filho e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por estemeio agradecer a todas as pessoas que participaram na Euca-ristia e acompanharam o seu ente querido à sua última morada,ou que de qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar,a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 2 de janeiro de 2015,Francisco Carneiro Pereira, de 91 anos deidade, natural e residente em Malpica do Tejo.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

António Teixeira

AGRADECIMENTOSeu filho e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerempessoalmente como seria o seu desejo, vêm por este meio agra-decer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia e acom-panharam o seu ente querido à sua última morada, ou que dequalquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar, a todos oNosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 2 de janeiro de 2015,António Maria Teixeira, de 93 anos de ida-de, natural e residente em Ladoeiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco

Mª Mendes Cruz

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, netos e restante família

na impossibilidade de o fazer pessoalmente como seria seu de-sejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que par-ticiparam na Eucaristia, e que acompanharam o seu ente queridoà sua última morada ou por qualquer outro modo lhe manifesta-ram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso Bem-Hajam.

Faleceu no passado dia 30 de dezembrode 2014, Maria Mendes Cruz, de 77 anosde idade, natural e residente em TabernaSeca.

Agência Funerária Bom Jesus | T. 272 322 230 |Est. Sr.ª Mércoles, 21 r/c Dto | C. Branco | Lg Fonte, 20 | Alcains

António Beato

AGRADECIMENTOSua esposa, filho, nora, netos e restante

família na impossibilidade de o fazer pessoalmente como seriaseu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoasque participaram na Eucaristia, e que acompanharam o seu entequerido à sua última morada ou por qualquer outro modo lhe ma-nifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso Bem-Hajam.

Faleceu no passado dia 4 de janeiro de 2015,António Beato, de 89 anos de idade, natu-ral e residente na Mata.

Agência Funerária Bom Jesus | T. 272 322 230 |Est. Sr.ª Mércoles, 21 r/c Dto | C. Branco | Lg Fonte, 20 | Alcains

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSua esposa, filho, nora, netos, bisnetos e restante família, naimpossibilidade de o fazer pessoalmente como seria seu desejo,vem por este meio agradecer, a todas as pessoas que acompa-nharam o seu ente querido, à sua última morada, ou de qualqueroutro modo, lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 4 de janeiro de 2015,Joaquim Patrício Jacinto, de 92 anos de ida-de era natural de Arroios, Lisboa e residiaem Castelo Branco. O Funeral realizou-separa o cemitério de Castelo Branco.

Joaquim Jacinto

Gazeta do Interior, 7 de janeiro de 2015

19|CLASSIFICADOS

DIVERSOS

ORAÇÃOA S. JUDAS TADEU

Pedir 3 desejos a S. JudasTadeu com uma vela acesa.Rezar 9 Avé-Marias durante 9dias, ao 9.º dia deixar a velaacabar. Mandar publicar eacontece mesmo o Milagre.Mesmo que não acredite. J.D.

� MOTOCLÁSSICAS ofi-

cina mecânica e restauro mo-

torizadas peças novas e usadas

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Desejo receber em minha casa, semanalmente, o Jornal Gazeta do Interior

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NIB |_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|_|

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Quarta-Feira - REIS - Rua Dr. João M. Grave, 156 r/c Esq.

Quinta-Feira - SALAVESSA - Av. da Carapalha

Sexta-Feira - LEAL MENDES - Rua S. Sebastião

Sábado - RODRIGUES SANTOS - R. Prof. Dr. F. Vasconcelos

Domingo - GRAVE - Rua Stº António

- VITTA -Centro Com. Alegro

Segunda-Feira - PROGRESSO - Alameda da Liberdade

Terça-Feira - FERRER - Praça D. José

Quarta-Feira - PARENTE - Rua 1º Dezembro

Quinta-Feira - PEDROSO - Rua Com.Campos Melo

Sexta-Feira - S. COSME - Av. 25 de Abril

Sábado - S. JOÃO - Rua Marquês Ávila e Bolama

Domingo - DA ALAMEDA - Rua Capitão Roçadas

Segunda-Feira - CRESPO -Rua Cº António dos Santo

Terça-Feira - SANTANA -Alameda Pero da Covilhã

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e nove de Dezembrode dois mil e catorze, lavrada a folhas cento e trinta e seis eseguintes, do respectivo Livro de Notas para Escrituras Diver-sas número Cento e Setenta, do Cartório Notarial, sito na RuaCadetes Toledo, Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Bran-co, da Notária Lic. Maria Fernanda Cordeiro Vicente:

ALEXANDRE JOAQUIM ESTEVES e mulher TERESA NUNESDOS SANTOS ESTEVES, casados sob o regime da comunhãode adquiridos, naturais da freguesia de Almaceda, concelho deCastelo Branco, onde residem na Estrada Nacional 112, emLameirinha, NIFs 170 173 550 e 170 173 569, justificaram pornão possuírem título a aquisição por usucapião do prédio rús-tico, sito em Vale das Colmeias, na freguesia de Almaceda, con-celho de Castelo Branco, que se compõe por pinhal, mato e oli-veiras, com a área de cinquenta e cinco mil setecentos e sessentametros quadrados, a confrontar do norte e nascente com Joãode Almeida Barata, sul com herdeiros de Francisco Joaquim e dopoente com Alexandre Joaquim Esteves, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 27 secção X, com o valor patrimonial tributário e atribuídode cento e sessenta e dois euros e quarenta cêntimos, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e nove de Dezembro de dois mil e ca-

torze.A Notária,

Maria Fernanda Cordeiro Vicente

Centro Social Ribeiro das Perdizes

CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA-GERALConforme o estipulado nos Estatutos desta Associação, e na

qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia de Geral, convocoos sócios do Centro Social Ribeiro das Perdizes para reunirem emAssembleia Geral, a realizar no dia 14 de Janeiro de 2015 com iní-cio às 20.30 horas e, com a seguinte ordem de trabalhos

Informações

Aprovação do Calendário Eleitoral para eleição dos órgãos so-ciais para o quadriénio 2015/2018

Aprovação de uma proposta de alteração dos estatutos daAssociação necessária para adequação dos mesmos ao dispos-to na Lei 172-A/2014 de 14 de Novembro de 2014

Nomeação pela assembleia de dois elementos para representa-rem a Associação nos actos públicos de alteração dos estatutos

Outros assuntos

Se à hora marcada não estiverem presentes 50% mais um dossócios com direito a voto, a Assembleia-geral terá o seu início umahora mais tarde, com qualquer número de sócios.

A Assembleia-geral, realiza-se nas instalações da sede destaAssociação, sita na Rua da Associação das Palmeiras, nº 2 - A, BairroRibeiro das Perdizes, em Castelo Branco

Castelo Branco, 27 de Dezembro de 2014O Presidente da Assembleia-geral,(José Carlos Almeida Mendes Borga)

SEXTA max. 15|min. 4céu limpo

SÁBADO max. 14|min. 4céu limpo

QUINTA max. 12|min. 1céu limpo

DOMINGO max. 14|min. 3céu limpo

O TEMPO

Gazeta

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Integrado nas comemorações do 25º Aniversário, aGazeta quer eleger, com os leitores, as figuras ouentidades da Região que mais se destacaram duranteeste período.

Para tal, basta que nos devolvam, por carta dirigida àGazeta do Interior, Rua Srª da Piedade Lt 3-A, 1º Esc.76000-279 Castelo Branco ou para o e-mail:[email protected], o cupão que publicamos.

O nome das personalidades ou entidades que merecerama preferência dos leitores será anunciado na GalaComemorativa dos 25 anos a realizar durante o mês dejaneiro de 2015, em Idanha-a-Nova.

TROFÉUS

TROFÉUSNOS ÚLT IMOS 25 ANOS DESTACO O NOME DAS SEGUINTES

PERSONAL IDADES/ENTIDADES DA NOSSA REGIÃO:

❖❖❖❖❖ Desporto

❖❖❖❖❖ Polí t ica

❖❖❖❖❖ Autarquias

❖❖❖❖❖ Cultura

❖❖❖❖❖ Educação

❖❖❖❖❖ Economia/Empresas

❖❖❖❖❖ Agricultura

❖❖❖❖❖ Sociedade

❖❖❖❖❖ Juventude

❖❖❖❖❖ Saúde

A Câmara de Proença-a-Novavai investir 300 mil euros narequalificação do Parque Em-presarial de Proença-a-Nova(PEPA).

Este investimento inclui areabilitação da estação de tra-tamento de águas residuais(ETAR) e as infraestruturas elé-tricas.

Segundo o presidente daCâmara de Proença-a-Nova,João Paulo Catarino, a fase derequalificação das infraestru-turas do PEPA iniciaram-se naETAR e vão estender-se tam-bém a toda a componente elé-trica.

A primeira fase dos traba-lhos nas infraestruturas elétri-cas já se iniciou e vai incluir aalimentação dos lotes em bai-xa tensão normal e em médiatensão, possibilitando assim ainstalação de novas indústrias.

O vice-presidente do PartidoSocial Democrata (PSD), Mar-co António Costa, desloca-se à

A Associação Cultural e Recrea-tiva As Palmeiras e Banda Filar-mónica Cidade de CasteloBranco apresentam sexta-feira,a partir das 21h30, na Igreja de

PROENÇA-A-NOVA

Câmara investe 300 mil eurosna reabilitação do Parque Empresarial

Numa segunda fase, o au-tarca sublinha que vai reabili-tar também parte dos edifícios

já existentes no PEPA.“Esta reabilitação do Par-

que, tem a ver com a estratégia

de captação de investimentopara Proença-a-Nova”, referiuJoão Paulo Catarino.

Neste momento, o PEPAtem já instaladas seis empre-sas que empregam cerca demeia centena de pessoas.

O investimento total agorainiciado ronda os 300 mil eurosdistribuídos entre empresasexternas e trabalhos realizadospor administração direta domunicípio.

Fundão recebesessão paraesclarecercampanhade subsídiosà agricultura

A Associação Distrital do Agri-cultores de Castelo Branco(ADACB) realiza segunda-fei-ra, a partir das 9h.30, no Edifí-cio da Zona Agrária do Fundão,uma reunião de esclarecimen-to sobre a próxima campanhade subsídios à agricultura –PDR 2020.

Marco António Costaestá na Covilhã sexta-feira

Banda Filarmónica deCastelo Branco apresentaconcerto de ano novo

Nossa Senhora da Graça, naSanta Casa da Misericórdia deCastelo Branco, um concertode ano novo. O espetáculo con-ta com a participação especial

da soprano Daniela Rego, doCB Chorus, de Filipa Castilho,Miguel Gonçalves e Inês Belo,nos violoncelos, e de EduardoCaldeira, no contrabaixo.

Covilhã, sexta-feira, para parti-cipar num jantar organizadopela Comissão Política Distri-

tal do PSD. O encontro decorreno Hotel D. Maria, a partir das20 horas.