APS 2013- 3° E 4° SEMESTRE

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    UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

    INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS E COMUNICAO

    CURSOS: ADMINISTRAO

    RELATRIO DA EMPRESA PANIFICADORA LUIS CREMONES LTDA

    Ana Lusa Campos Rossi B28520-6

    Camilla Federico A830AF-8

    Joo Eduardo de Freias !ou"a e !il#a B5$02A-3

    %erolla&an Firmino de J' !anos B25682-6

    Luis Fernando (omin)os da !il#a B53(AB-*

    CAMPINAS

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    2013

    UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

    INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS E COMUNICAO

    A capacita!" #$ p$%%"a% $& '&a "()a*i+a!" #$ p$,'$*" "'

    &-#i" p"(t$ .#$ ac"(#" c"& "% c(it-(i"% #" /NDES: '& $%t'#"

    %" a tica #$ p("c$%%"%

    Ai#idades +r,icas !uper#isionadas- A+!-

    ++A .- ra/alo apresenado como e1i)nciapara a a#aliao dos $43 semesres7 do curso

    de A#&i*i%t(a!" da ni#ersidade +aulisa

    so/ orienao dos pro9essores do semesre'

    Ana Lusa Campos Rossi B28520-6

    Camilla Federico A830AF-8

    Joo Eduardo de Freias !ou"a e !il#a B5$02A-3

    %erolla&an Firmino de J' !anos B25682-6

    Luis Fernando (omin)os da !il#a B53(AB-*

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    CAMPINAS

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    SUMARIO

    nroduo''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' 5

    * Fundameno e:rico'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''6

    *'*;eso /aseada em processos'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''+7 2003'

    A )eso por processos em se ornado cada #e" mais um reuisio essencial de

    )rande pare dos sisemas de )eso or)ani"acional'

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    112 C5a%%i4ica!" $(a5 #"% P("c$%%"%K

    +rocesso como FamiliaK

    Adminisrao ;eral

    >anu9aura

    >arein)

    Educacionais

    (esen#ol#imeno de Mecnolo)ia

    Financeiro

    ?r)ani"acionais

    Le)ais

    (e Aliana

    Comerciais

    ;erenciameno de Lina de +roduo

    (e !upore ao Cliene

    +rocessos Como Cae)orias

    (e Ge):cio ou de Clienes +rocesso +rim,rio

    ?r)ani"acionais ou de ne)rao +rocessos de Apoio

    ;erenciais ou !upore

    A IERARUIA DOS PROCESSOS

    >acroprocessoK a e1presso lieral ue de9ine7 en)lo/a e e1plica as principais

    9un@es da empresa ou7 no caso de um le#anameno mais seorial7 de cada um de

    seus deparamenos' ;erir os recursos )erir o planeameno e conrole da produo

    e )erir as unidades descenrali"adas'

    +rocessoK deri#a do laim procedere7 #er/o ue indica a ao de a#anar7 ir para

    9rene DproNcedere e um conuno seuencial e paricular de a@es com o/ei#o

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    comum' +ode er os mais #ariados prop:siosK criar7 in#enar7 proear7 rans9ormar7

    produ"ir7 conrolar7 maner e usar os produos e sisemas' Em adminisrao de

    empresas um processo o conuno de ai#idades reali"adas na )erao de

    resulados para o cliene7 desde o inicio do pedido a a enre)a do produo' (e

    acordo com ouro conceio mais moderno7 ue mulidisciplinar7 a sincronia enre

    insumos7 ai#idades7 in9raesruura e re9erncias necess,rias para adicionar #alor

    para o ser umano'

    !u/processoK no cone1o dos sisemas operacionais7 desi)na um processo criado

    denro de uma esruura ier,ruica 7 onde a dependncia com o processo mais alo

    9a" com ue o su/processo dei1e de e1isir caso o processo mais alo do ual ele

    depende sea eliminado' !u/ processo K so )rupos de ai#idades Dum ou mais deparameno' Ai#idades

    o ra/alo e1ecuado por um deparameno ou pessoa'

    MODELAEM DE PROCESSOS

    >odela)em de processos usado na ideni9icao e mapeameno dos processos7

    principalmene daueles considerados como processos- ca#es essenciais para)aranir a )eso dos 9aores cricos de sucesso da or)ani"ao'

    A modela)em de processo 9eia usando- se um conuno #ari,#el de elemenos ou

    componenesK

    Ferramenas ecnol:)icosK so9Oares de apoio da ;eso de +rocessos McnicasK conecimeno pr,ico ou do conunos de modos de an,lise e

    modela)em de processos DA>(+ o9erecidos pelas 9erramenas ecnol:)ico' >odosK procedimenos para reali"ar as ai#idades de A>(+' >odelosK so 9ormas de represenao da realidade ou de 9aos reais D9i)uras7

    )r,9icos7 desenos e pro:ipos' >eodolo)iaK conunos de procedimenos a serem se)uidos'

    FLUORAMA

    P um dos elemenos ue permiem a represenao7 )ra9icamene e de 9orma

    dealada7 a seuncia l:)ica dos processos7 permiindo a represenao de a@es

    e des#ios'

    +odemos ideni9icar dois ipos de 9lu1o)ramaK o #erical e ori"onal'

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    ? 9lu1o)rama #erical um modelo desen#ol#ido pelo nsiuo Gacional Americano

    de +adroni"ao' P conecido como Flu1o)rama +adro AG!' Em/ora sea um dos

    mais ani)os7 uili"ado desde a poca das lin)ua)ens de pro)ramao dos

    main9rames7 coninua ainda em uso7 principalmene nas represena@es dos 9lu1os

    de processos compuacionais'

    ? 9lu1o)rama Hori"onal am/m conecido como Funcional ou >odelo

    !Oimlane7 uma #e" ue ese modelo usado para represenar os papis

    desempenados D9un@es pelos di9erenes aores Dclienes inernos ou e1ernos e

    9ornecedores ue inera)em com os processos ue eso sendo represenados'

    AVALIAO DE DESEMPENO DOS PROCESSOS

    A a#aliao de desempeno uma apreciao sisem,ica do desempeno de

    cada pessoa no car)o e o seu poencial de desen#ol#imeno 9uuro' Moda a#aliao

    um processo para esimular ou ul)ar o #alor7 a e1celncia7 as ualidades de al)uma

    pessoa'

    As pessoas so a#aliadas por seu desempeno 9uncional indi#idual7 enuano na

    or)ani"ao )erida por processo o ue cona resulado 9inal do processo' m doscricos para er /ons resulados na adminisrao so os processos da a#aliao de

    pessoas7 con9orme salienou (a#enpor'

    A ueso mais di9cil por euipes para e1ecuar processos ou su/processos7 no

    lon)o pra"o )iram em orno da euipe'

    ma soluo o/#ia para o pro/lema criar uma or)ani"ao /aseada em

    processos7 uer sea isolada ou ue ra/ale com o conuno 9uncional'

    Modo ra/alo es, esruurado 9uncionalmene so/ 9ore super#iso de pessoas mais/em en#ol#idas7 o )esor de processo ou Idono do processo no o ce9e dos

    pro9issionais7 ele no pode mandar7 em ue ne)ociar e e1ercer in9luncia'

    ? ce9e Q uma nica pessoa ue esa acima de #oc7 le di"endo o ue 9a"er e

    como 9a"er'

    O/GETIVO DA EMPRESA O/GETIVO DO PROCESSOS

    ? )rande o/ei#o da or)ani"ao a lucrai#idade7 porm se)uines

    caracersicas ou dimens@es da ualidadeK

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    Foco no cliene- somene os clienes sa/em di"er o ue imporane

    para eles para eles mesmo'

    Foco na meloria connua da ima)em da or)ani"ao- melorar

    coninuamene si)ni9ica esar aeno Ss mudanas das necessidades e

    e1pecai#as dos clienes7 incorporando- as aos produos e ser#ios'

    Foco no en#ol#imeno de odos no processo de meloria- a 9amosa

    9rase I uma andorina s: no 9a" #ero se aplica per9eiamene a

    ualuer ipo e amano de or)ani"ao'

    Como melorar a ualidade para ue a empresa o/ena lucrosT

    H, #,rias maneiras para 9a"er iso' +orm7 uma /oa maneira ara#s das

    se)uines a@esK

    +esuisando as necessidades dos consumidores e suas e1pecai#as'

    (e9inindo padr@es de ualidade'

    Cumprindo os padr@es e enando e1cede- los'

    ? >uscermado de >uuuisorar a ualidade Imoniorameno7 a#aliando e

    melorando o desempeno or)ani"acionalK de odos os deparamenos7 de

    odas as euipes7 de odas as euipes de ra/alo7 de odas as pessoas'

    Moda umana es, sueia a a#alia@es' A#aliar si)ni9ica esa/elecer a #alia ou o

    mrio de al)o7 no caso ue aui nos ineressa7 a #alia u o mrio de al)uma

    esruura sociocnica7 como uma or)ani"ao7 como uma or)ani"ao7 por

    e1emplo' A a#aliao possui #,rios aores7 enre os decisores Daueles ue

    possuem a le)iimidade para decidir7 os en#ol#idos Daueles ue eso su/meidos

    Ss conseuncias de a#aliao7 mesmo sem dela paricipar e os analisas

    Dconsulores e1ernos ue orienam a a#aliao7 a pedido dos decisores ou dos

    en#ol#idos'

    H, dois ipos de a#alia@esK

    A#alia@es ap:s a e1ecuo da ai#idade Da#aliao 9inal'

    A#alia@es em paralelo com a e1ecuo da ai#idade D a#aliao

    permanene'

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    INDICADORES

    *' ? ue um ndicador

    ndicadores so procedimenos ou re)ras ue associam pr,icas sociocnicas a

    escalas7 ue descre#em ieraruias ou ordens de pre9erncia nos esados do

    mundo'

    2' ?/ei#os dos ndicadores de (esempeno

    A )eso das or)ani"a@es modernas /aseiam- se ineiramene na uili"ao de

    conunos de indicadores de desempeno7 alimenados por /ases de in9orma@es'

    H, indicadores em odas as ,reas da empresaK produo7 9inanas e cona/ilidade7

    aendimeno ao cliene7 recursos umanos7 compras ec'''Basicamene7 eses indicadores ser#em paraK

    (e9inir os o/ei#os e as meas da or)ani"ao como conseuncia de cada

    processo'

    Acompanar o desempeno dos processos e 7 como conseuncia7 de oda a

    or)ani"ao'

    deni9icaras ,reas onde de#em ser 9eias a@es correi#as7 ou de meloria'

    E#enualmene7 rede9inir o/ei#os e meas'

    Cada ,rea da or)ani"ao possui roinas ue permiem a a#aliao e a

    conseuene omada de decis@es'

    ? o/ei#o da a#aliao pro#ocar uma resposa adeuada dos indi#duos e )rupos7

    iso 7 ue le#e melorias nos processos' Ese reorno das in9orma@es D9eed/ac

    7 porano7 indispens,#el para ue o )rupo sai/a onde de#e concenrar suas

    aen@es e ener)ias e7 so/reudo7 para ue ele se moi#e para um aper9eioameno

    connuo'

    Ga pr,ica7 esa rans9ormao dos indicadores em 9erramenas ue moi#am e

    orienam o comporameno compora ceros peri)os'

    ?s indicadores de#em ser acompanados am/m de e1plica@es so/re sua

    )nese7 ue )aranem sua #inculao do cririo ue desea e1pressar'

    3' Caracersicas dese,#eis de um indicador

    +ara a ?C(E7 /ons indicadores so aueles ue possuemK

    Rele#Uncia +olicaK so simples7 9,ceis de se enender e compar,#eis'

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    !olide" e Con9ia/ilidade AnalicaK de#em er #alidade e serem /om

    9undamenados7 cnica e cieni9icamene'

    >ensura/ilidadeK de#em ser 9acilmene medidos7 adeuadamene

    documenados e er ualidade reconecida'

    $'Mipos de ndicadores

    Ga )eso de ualidade7 consideram- se normalmene rs ipos /,sicos de

    indicadoresK

    ndicadores da Vuanidade de +roduos ou !er#ios )erados em um

    deerminado perodos de empo'

    ndicadores da proporo enre a uanidade de produo ue es, con9orme

    aos padr@es reueridos e a uanidade oal de produoW e1primem o cririo

    ualidade de produo'

    ndicadores da relao enre as sadas de um processo D/ens ou ser#ios e

    os recursos neles uili"ados e1primem o cririo produi#idade'

    5' Esruura e Consruo do !isema de ndicadores

    m sisema sociocnico opera7 )eralmene7 com #,rios n#eis e ipos de

    in9orma@es para o p/lico e1erno'

    ?s indicadores de alo n#el demonsram o pro)resso da or)ani"ao em direo

    aos o/ei#os descrios no +laneameno Esra)ico7 mas 9uncionam am/m como

    uma permanene #eri9icao da #alidade dos pr:prios o/ei#os esra)icos7

    demonsrando as reais possi/ilidades da empresa'

    MELORIA DOS PROCESSOS

    A meloria de processo es, 9ocada no aumeno da capacidade de sais9a"er os

    reuisios para aumenar a ualidade' ?s reuisios podem esar relacionados a

    ualuer aspeco7 ais como e9ic,cia ou rasria/ilidade do produo se)ue a/ai1o uma

    delasK

    E9ic,cia e E9icincia da ualidadeK

    - A e9ic,cia re9ere- se S e1eno na ual as ai#idades planeadas so

    reali"adas e os resulados planeados so alcanados' A e9icincia7 por

    ouro lado' (i" respeio S relao enre o resulado alcanado e os

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    recursos usados no processo de um /em ou desen#ol#imeno de um

    ser#io'

    >eloria Connua

    - Ai#idade recorrene para aumenar a capacidade de sais9a"er

    reuisios7 oporunidade para meloria um processo connuo7

    ara#s do uso das consaa@es e conclus@es da audioria7 an,lise de

    dados7 an,lises de cricas pela adminisrao'

    A meloria do processo so or)ani"adas e ordenadas aicamene para diri)ir e

    conrolar um )rupo de pessoas e insala@es com responsa/ilidade7 auoridade e

    rela@es de9inidas na or)ani"ao7 no ue di" respeio S ualidade'

    PROCESSOS DE CAPACITAO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

    A ;+ um conuno ine)rado de processos dinUmicos e inerai#os' (enro os seis

    processos /,sicos da ;+7 es, o processo de desen#ol#imeno de pessoas7

    preposo pelo ema7 ao ual apro9undaremos seu esudo mais dealadamene'

    Modos esses processos eso inernamene relacionados enre si7 de al maneiraue se inerpeneram e se in9luenciam reciprocamene'

    ;eso de +essoas

    +rocessos dea)ruparessoas

    +rocessosde aplicaressoas

    +rocessos derecompensaressoas

    +rocesso dedesen#ol#eressoas

    +rocessosde maneressoas

    +rocessodemoniorarpessoas

    MreinamenoW (esen#ol#imenoWAprendi"a)emW ;eso do

    Conecimeno'

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    PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

    ?s processos de desen#ol#er pessoas so processos uili"ados para capaciar e

    incremenar o desen#ol#imeno pro9issional e pessoal das pessoas' En#ol#em seu

    reinameno e desen#ol#imeno7 )eso do conecimeno e )eso de compencia7

    aprendi"a)em7 pro)rama de mudana e desen#ol#imeno de carreira e pro)ramas

    de comunicao e consonUncia'

    ?s processos de desen#ol#imeno en#ol#em rs esraos7 ue se superp@emK

    ? reinameno

    ? desen#ol#imeno de pessoas

    ? desen#ol#imeno or)ani"acional

    As pessoas possuem uma incr#el capacidade de aprender e se desen#ol#er' E a

    educao esa no cerne dessa capacidade e represena a necessidade do ser

    umano de ra"er de denro para 9ora as suas poencialidades ineriores'

    (esen#ol#er pessoas no apenas dar- le in9ormao para ue elas aprendam

    no#os conecimenos7 a/ilidades e desre"as e se ornarem mais e9icienes

    nauela ue 9a"em7 so/reudo7 dar- le 9ormao /,sica para ue aprendam

    no#as aiudes7 solu@es7 ideias7 conceios e ue modi9iuem seus ,/ios e

    comporamenos e se ornem mais e9ica"es nauela ue 9a"em'

    Modo o modelo de capaciao ou de desen#ol#imeno de#e asse)urar ao ser

    umano a oporunidade de ser auilo ue pode ser a parir das suas pr:prias

    poencialidades7 seam elas inaas7 ou aduiridas'

    +ara serem /em sucedidas7 as or)ani"a@es precisam de pessoas esperas7 ,)eis7

    empreendedoras e disposas a assumir riscos' !o as pessoas ue 9a"em as coisas

    aconecerem7 ue condu"em os ne):cios7 produ"em os produos e presam o

    ser#io de maneira e1cepcional' +ara conse)uir pessoas assim7 imprescind#el

    reina-las e desen#ol#e-las' Vuase sempre o reinameno em sido enendido como

    o processo pelo ual a pessoa preparada para desempenar de maneira e1celene

    as are9as espec9icas do car)o ue de#e ocupar' >odernamene7 considerado um

    meio de desen#ol#er compencias nas pessoas para ue ornem mais produi#as7

    criai#a e ino#adoras7 a9im de conri/uir melor para o o/ei#o or)ani"acional e se

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    ornem cada #e" mais #aliosas' Assim7 o reinameno uma 9one de lucrai#idade

    ao permiir ue as pessoas conri/uam e9ei#amene para os resulados de ne):cio'

    H, uma di9erena enre reinameno e desen#ol#imeno de pessoas' Ao sa/er7

    reinameno orienado para o presene locali"ando o car)o aual e /uscando

    melorar auelas a/ilidades e capacidades relacionadas com o desempeno

    imediao do car)o' ? desen#ol#imeno 9ocali"a7 em )eral7 os car)os a serem

    ocupados 9uuramene e as no#as a/ilidades e capacidades ue sero reueridas'

    +orm am/os consiuem processo de aprendi"a)em'

    TREINAMENTO

    ? deparameno de Recursos Humanos de uma empresa de#e er desaue porue

    ca/e a ese7 o papel 9undamenal denro da or)ani"ao de adminisrar7 planear7

    recruar e selecionar pessoas7 e principalmene reinar 7 o/ei#ando o

    desen#ol#imeno das compencias indi#iduais e colei#as' Gesse caso7 o

    reinameno de#e ser #olado para a e9icincia das pessoas no desempeno de suas

    ari/ui@es' Aualmene ido como pea-ca#e no processo de desen#ol#imeno

    or)ani"acional'

    TIPOS DE TREINAMENTOK

    *- Mransmisso de n9ormaoK aumena o conecimeno das pessoasK

    in9orma@es so/re a or)ani"ao7 seus produos7 ser#ios7 policas e direri"es7

    re)ras e re)ulamenos e seus clienes'2- (esen#ol#imeno de Ha/ilidadesK melorar a a/ilidade e direri"esK a/iliar

    para e1ecuar e operar are9as7 maneo de euipamenos7 m,uinas7

    9erramenas'3- (esen#ol#imeno de AiudesK (esen#ol#er >odi9icar comporamenos7

    mudana de aiudes ne)ai#as para 9a#or,#eis e conscieni"ao e

    sensi/ilidade com as pessoas7 com os clienes inernos e e1ernos'$- (esen#ol#imeno de ConceiosK Ele#ar o n#el de A/sraoK (esen#ol#imeno

    de ideias e conceios para audar as pessoas a pensar em ermos )lo/ais e

    amplos'

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    Alm desses uaro ipos de reinameno ciados7 , o reinameno por

    compencia7 iso 7 se /aseia em um pr#io mapeameno de compencias

    essenciais necess,rias ao sucesso or)ani"acional'

    PROCESSO DE TREINAMENTO

    P cclico e connuo composo por uaro eapasK

    *- (ia)n:sicoK le#anameno das necessidades de reinameno a serem

    sais9eias7 sendo esas presenes ou passadas'2- (esenoK Ela/orao do proeo ou pro)rama de reinameno para aender as

    necessidades de reinameno'3- mplemenaoK P a e1ecuo e conduo do pro)rama de reinameno'A#aliaoK a #eri9icao dos resulados o/idos com o reinameno'

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    20 ESTUDO DE CASO

    2.1 PERFIL DA ORGANIZAO

    211 DENOMINAO E FORMA DE CONSTITUIO DADOS E FATOS

    RELEVANTES DA ORIEM DA ORANIHAO NATUREHA E RAMO DE

    ATUAO

    A empresa +ani9icadora Lui" Cremones LM(A7 cua mesma7 possui como nome

    9anasia +A(ARA !AGMA CLARA7 9oi consiuda , apro1imadamene 20 anos'

    Locali"ada na A#enida ;eneral Carneiro no /airro +one +rea em Campinas-!+7 no

    local anes de ser consiuda uma +ani9icadora 9unciona#a como um

    esacionameno de camin@es7 ue por sua #e" no )era#a /ons resulados'

    Em 200< o proprie,rio Luis Cremones #eio a 9alecer e sua 9ila Rose Cremones

    assumiu como erana a +ani9icadora unamene com o seu esposo ;ilmar de?li#eira7 aual adminisrador da empresa'

    A +ani9icadora !ana Clara uma empresa pri#ada7 #olada ao ramo de alimenos

    e sua especiali"ao na produo e comerciali"ao de pes e doces7 alm de

    al)uns produos /,sicos de mercearia'

    A ai#idade principal de incio era apenas a comerciali"ao de pes7 aos poucos

    9oi criando no#os produos de acordo com a necessidade dos clienes'

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    (e acordo com os cririos do BG(E! DBanco Gacional de (esen#ol#imeno

    EconXmico e !ocial a or)ani"ao +ani9icadora !ana Clara uma or)ani"ao

    considerada como peueno pore'

    212 PRINCIPAIS EUIPAMENTOS PRODUTOS COMPOSIO DA FORA DE

    TRA/ALO E PROCESSOS

    EUIPAMENTOS

    ?s principais euipamenos da empresa7 so aueles uili"ados no processo de

    produ@es de pes7 ue soK

    >asseira

    Baedeira

    (i#is:ria

    >odeladora

    CUmara Clim,ica

    Esu9a

    Forno

    PRODUTOS

    O% p(i*cipai% p("#'t"% "4$($ci#"% p$5a $&p($%a %!" "% #$ a5c!"

    ($%p"*%8$i% p$5a &ai"( pa(t$ #a 5'c(ati8i#a#$ #" *$)ci"

    +es

    !al)ados

    Lances

    !ucos

    Re9ri)eranes

    Be/idas

    Frios

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    19

    +roduos de >ercearia

    COMPOSIO DA FORA DE TRA/ALO

    A empresa possui um conuno de cola/oradores7 composo por Balconisas e

    +adeiros ue conri/uem com ra/alo e o proprie,rio conri/ui com a pare

    9inanceira e adminisrai#a do ne):cio'

    +rincipais +rocessos da Empresa' Enre os #,rios processos e1isenes na empresa

    +ani9icadora !ana Clara7 o mais imporanes o +rocesso de +roduo de +es7

    por meio dese7 a empresa conse)ue /oa pare da sua lucrai#idade'

    P(i*cipai% P("c$%%"% #$ P("#'!" #$ P!$% B 45'7")(a&a

    N

    *4- +reparao da massa' >isura

    da 9arina de ri)o7 ,)ua7 acar7sal e umica 9ermeno '

    24- A misura posa na

    masseira7 onde /aida a9ormar uma massa'

    34- Ainda na masseira adicionado o 9ermeno e a massa /aida por mais rs minuos'

    $4- A massa #ai para a (i#is:ria7onde di#idida de acordo com oamano deseado do po' E1K9rancs7 /a)uee ec'''

    54- As pares di#ididas #o para a>odeladora7 onde a massa )anao 9ormao do o'

    64- ?s pes , modelados #opara as /andeas'

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    20

    S

    213 PRINCIPAIS MERCADOS

    A empresa es, locali"ada em um :imo pono )eo)r,9ico7 uma re)io com #,rias

    empresas7 conendo am/m insiui@es de ensino e a ospiais7 como principais

    mercados7 a mesma7 cona com uma )rande paricipao no inerior da Escola (om

    Barreo Dlocali"ada em 9rene a pani9icadora e Hospial !amariano ue 9ica

    locali"ado pr:1imo a pani9icadora7 o9erecendo principalmene produos como

    lances7 sal)ados7 pes7 /e/idas enre ouros'

    21; ORANIHAES UE ATUAM COMO DISTRI/UIDORES E

    REVENDEDORES

    A empresa em si no cona com a paricipao de ouras or)ani"a@es para

    disri/uir seus produos pois7 a pr:pria empresa a respons,#el por ese ser#io'

    Bem como7 no possui re#endedores dos seus produos'

    21= PRINCIPAIS CONCORRENTES

    *04- As /andeas de pes #opara o 9orno'

    **4- ?s pes #o para o /alco, pronos para o consumo'*24-

    !o/rade

    pes'

    *34 !o reapro#eiadosna rodu o de orradas

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    (e acordo com o +R?+AG D+ro)rama de (esen#ol#imeno da Alimenao7

    Con9eiaria e +ani9icao esse mercado esa cada #e" mais concorrido7 a

    pani9icadora !ana Clara esa locali"ada em um :imo pono )eo)r,9ico por isso esa

    cercada de concorrenes7 em ouras padarias pr:1imas7 lanconees7 resauranes7

    en9im #arias or)ani"a@es nesse mesmo se)meno de auao'

    .ea na 9i)ura * a se)uir a locali"ao da pani9icadora !ana Clara e seus

    concorrenes direos'

    FIURA 1

    DFoneK

    ;oo)le >apas7 20*3

    ?s ponos desacados na cor #ermela represenam as pani9icadoras da

    pro1imidade )eo)r,9ica onde esa locali"ada a pani9icadora !ana Clara7 ? pono IBem desaue na 9i)ura* represena a pani9icadora !ana Clara7 e os demais ponosK

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    A7(7E7F77 e ouros micro ponos em desaue na cor #ermelo so pani9icadoras

    concorrenes7 deale7 no 9oram desacadas as ouras or)ani"a@es desse

    se)meno de mercado7 e1K as lanconees7 /ares7 resauranes pr:1imos

    21> PRINCIPAIS FORNECEDORES

    ?s principais 9ornecedores soK

    Gesl7 %i/on7 !adia7 +erdi)o7 Coca-Cola7 !er#ios da Cielo'

    21? ORANORAMA DA EMPRESA

    Cai7a+roprie,rio

    Adminisrador

    At$*#i&$*t"

    $ BalconisasD2 man e 2 arde Snoie

    P("#'!"

    2 +adeirosD(iurno e nourno'

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    22 COLETA DE DADOS

    221 B MODELAEM DO PROCESSO DE CAPACITAO E

    DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

    ? processo de capaciao e desen#ol#imeno e1isene na empresa no possui

    9oco em uma deerminada ai#idade7 ou sea7 os 9uncion,rios so reinados para

    serem muli9uncionais7 iso 7 o reinameno dado de modo7 ue eles consi)am

    desen#ol#er odas as ai#idades e1isenes na empresa'

    ? pro)rama de reinameno uili"ado concenrado em ransmiir in9orma@es aos

    cola/oradores so/re a empresa7 como por e1emplo7 suas policas e direri"es7

    re)ras e procedimenos7 a misso e a #iso da empresa7 seus produos7 seus

    clienes e concorrenes' Essas in9orma@es so passadas pelo proprie,rio

    Dadminisrador aos 9uncion,rios e colocadas em pr,icas ara#s do modo7 mais

    conecido como7 reinameno Isom/ra7 iso 7 o 9uncion,rio mais ani)o se

    encarre)a de mosrar aos 9uncion,rios no#os7 como se 9a"' Em siua@es no#as7 so

    9eias reuni@es7 onde o proprie,rio passa odas as in9orma@es aos 9uncion,rios

    #er/almene e am/m por escrio'

    ? >odo usado para melorar o desen#ol#imeno7 em lon)o pra"o7 de suas9uncionalidades a roao de car)o7 si)ni9ica a mo#imenao das /alconisas7

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    especi9icamene7 em #,rias posi@es na empresa no es9oro de e1pandir suas

    a/ilidades7 conecimenos e capacidades' Vuando o 9uncion,rio iniciane ele

    desen#ol#e uma roao #erical7 iso 7 de uma promoo pro#is:ria para uma

    posio mais comple1a' A roao ori"onal 9unciona como uma rans9erncia

    laeral de curo pra"o para a/soro de conecimeno muli#ariado7 com capacidade

    para desen#ol#er di#ersas ai#idades7 na 9ala de al)um 9uncion,rio7 por e1emplo7 ou

    em perodo de )rande 9lu1o de clienes na empresa'

    FLUORAMA 01

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    PROPRIETJRIO TREINAMENTO TERICO MREGA>EGM?PRJTICO

    Mransmie in9orma@es Mransmisso de in9ormao so/re aor)ani"ao Dculura7 polica7 mem/ros''''

    Mransmisso de in9orma@es so/re o car)oKsal,rios7 /ene9cios7 car)a or,ria'

    Mransmisso de in9ormao dosprocedimenos do desen#ol#imeno elemenode ra/alo Dpadr@es de aendimeno7produo'

    Mransmisso de in9ormao so/re uili"aomanuseio de m,uinas e euipamenos'

    E1isnciade d#idaspreparadoT

    ner#alo para per)unas'

    Capaciado ao reinameno e:rico'

    ndicao de um 9uncion,rioe1periene7 como respons,#el peloreinameno pr,ico'

    ?/ser#ao dos procedimenosDcomo se 9a"'

    Colocar em pr,ica odas asin9orma@es rece/idas De:ricas epr,icas'

    E1isncia ded#idasT

    Capaciao uano aoreinameno pr,ico'

    Apo para o ocupameno docar)o'

    F>'

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    Mendo em #isa a modela)em do processo de desen#ol#imeno da empresa7#eri9ica-se a necessidade de reinameno em um dos seus processos ca#es no aendimeno ao cliene'Considerando7 o re9erido processo ca#e7 como essencial para melorar odesempeno do ne):cio'

    M"#$5a)$& #" p("c$%%" #$ at$*#i&$*t" a" c5i$*t$ 02

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    CLIENTE /ALCONISTA CAIA

    Ce)ada do cliene na +adaria Recpcionado pela /alconisa

    !oliciao do pedido

    .eri9icao do pedido

    E9euao do pa)ameno

    (isponi/ilidadedoproduoT

    ?9erecer ourosproduos

    n9ormao de preo

    Acessi/ilidadedepreoT

    ?urasop@esde #alor

    Aender o pedido

    !oliciaode ourosser#ios

    E9euao de #enda Fim

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    MODELAEM DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE TREINAMENTO DO

    ATENDIMENTO AO CLIENTE

    FLUORAMA 03

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    PROPRIETJRIO COLA/ORADORES CLIENTES

    nicio !eleciona os candidaos porindica@es

    Enre#isa o candidao e 9a" aconraao

    ?9uncion,riopossuie1perinciaT

    Rece/e o reinameno e:rico

    Espao paraper)unas eresposas

    (#idasT

    Rece/e o reinameno pr,ico

    ? 9uncion,rio e1periene orienacom in9orma@es e:ricas epr,icas

    (#idasT

    Aendimeno ao clieneFim

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    23 AVALIAO DE EFICIKNCIA EFICJCIA E ADAPTA/ILIDADE DO

    PROCESSO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

    (iane da modela)em dos processos ca#e da or)ani"ao poss#el a

    an,lise da e9icincia7 e9ic,cia e adapa/ilidade do processo de aendimeno ao

    cliene com maior praicidade'

    Como resulados desa an,lise7 concluir- se ue a empresa ain)e um n#el

    considerado da e9icincia7 e9ic,cia e adapa/ilidade dese processo7 em ra"o

    dos seus cola/oradores serem muli9uncionais' +or e1emplo7 independene da

    soliciao do cliene S uma /alconisa7 esa enconra- se apa a aender as

    suas necessidades por cona do seu conecimeno muli#ariado'

    231 ANALISAR E AVALIAR O DESENCOLVIMENTO DO PROCESSO

    .&"#$5a#" $& 221

    A O/GETIVOS DA ORANIHAO RELACIONADO A CAPACITAO

    E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

    ? o/ei#o principal da empresa esa #olado ao euil/rio da sua lucrai#idade

    e conseuenemene sua permanncia do >ercado Compeii#o7 e para isso

    imprencidi#el ue a empresa esea sempre aena Ss mudanas do coidiano7

    in#esindo sempre na meloria na ual a empresa o/m seus o/ei#os'

    / INDICADORES DE AVALIAO DE DESEMPENO

    A empresa no disponi/ili"a indicadores espec9icos para medio de

    desempeno do processo' !u)erimos a adoo do Dnome do aparelo7 para

    medio da sais9ao dos clienes7 uano ao ser#io de aendimeno

    presado'

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    C SUESTO DE MELORIA

    +aricipao em cursos e semin,rio e1ernos e am/m o reinameno Doudoor

    9ora da empresa esa relacionada com a /usca de no#os conecimenos e

    desen#ol#er a/ilidades conceiuais e analicas7 aiudes e comporamenos

    ue no e1isem denro da or)ani"ao e ue precisam ser o/idos 9ora dela'

    ma su)eso para esse ipo de desen#ol#imeno7 de modo ue no ir, de

    )erar cusos para o proprie,rio da empresa so os cursos )rauios o9erecidos

    pelo !EBRAE ou a mesmo o !EGA ue es, locali"ado S al)umas uadras

    Dmeros de disUncia da empresa em esudo'

    SE/RAE

    CapaciaoK

    - Cursos7 !emin,rios7 +alesras e ?9icinas'

    ? conecimeno o camino para o sucesso da micro e peuena empresa'

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    ? !EBRAE o9erece cursos )rauios e su/sidiados7 de 9orma presencial e a

    disUncia'

    !e or)ani"ao ue es, comeando ou , e1periene7 , sempre um

    curso do !EBRAE ue com/ina com o seu ipo de ne):cio'

    Al)uns so reali"ados em salas de aula7 ouros a disUncia7 pela inerne' !o

    reinamenos de ualidade e a pro)ramao e1ensa'

    Cursos ?nline ;rauios'

    ? !EBRAE o9erece cursos )rauios pela inerne'

    CURSOS DESCRIESAendimeno ao Cliene Propiciar aos participantes a identifcao de aspectos que contribuem

    com a satisao do cliente, a reexo crtica sobre o atendimento emsuas empresas e o planejamento de aes que possibilitem resultados

    positivos na satisao dos clientes.

    Boas pr,icas nos

    ser#ios de alimenao

    Capacia pro9issionais de empresas ue auam no seor de ser#ios de

    alimenao na aplicao das /oas pr,icas nos processos de

    manipulao e produo de alimenos se)uros'

    (-?lo na VualidadeK5! para os peuenos

    ne):cios

    !oluo Educacional ue /usca desen#ol#er condi@es de conecer epraicar o modo (-?lo Ddescare7 or)ani"ao7 limpe"a7 i)iene e

    ordem manida a 9im de implemen,-lo na empresa7 ra"endo no#os

    ,/ios para o desen#ol#imeno do ra/alo di,rio das pessoas7

    melorando o /em esar 9sico7 menal e social de odos'

    ;eso Empresarial

    ne)rada

    +ara uem precisa conecer os di#ersos aores e sua dinUmica no

    Um/io da empresaW compreender a empresa como uma or)ani"ao

    sismicaW 9a#orecer aiudes em /usca da e9ic,cia empresarial com

    9oco na )eso ine)radaW e incorporar no coidiano da empresa

    princpios da )eso ine)rada7 #isando S e9ic,cia empresarial';eso da no#aoK

    no#ar para Compeir

    Esimula os empres,rios de micro e peuenas empresas a ornar a

    ino#ao elemeno consane em seus ne):cios7 como esra)ia de

    compeii#idade' +ara isso7 o curso o9erece conceios7 modos e

    pr,icas de )eso da ino#ao7 ue possi/iliaro aos empres,rios

    ino#adores o desaue no ramo de ra/alo em ue auam'

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    ;eso da VualidadeK

    .iso Esra)ica

    Au1ilia seus paricipanes a ampliar a ualidade de suas empresas7

    com o desen#ol#imeno do pensameno esra)ico7 a de9inio de

    o/ei#os e o aponameno de indicadores de desempeno'

    Aendimeno ao Cliene (esen#ol#e em seus paricipanes aiudes comporamenais ue

    in9luenciam na sais9ao do cliene7 alm de apresenar 9erramenas e

    esra)ias ue podero ser adoadas em suas empresas para )aranir

    a e1celncia do aendimeno'

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    CONSIDERAES FINAIS

    Ese ra/alo em como o/ei#o analisar o processo de capaciao em uma

    or)ani"ao' ? reinameno um processo educacional ue possi/ilia os

    9uncion,rios o aprendi"ado connuo desen#ol#endo suas a/ilidades e suas

    melorias connuas7 como por e1emplo7 desperar o 9uncion,rio a moi#ao7

    a/ilidade e aiude connua7 para ue assim ra)a sempre /ons resulados7

    onde desse modo am/m au1ilia o desen#ol#imeno de cola/orador onde er,

    resulados a lon)o pra"o'

    Gese esudo reali"ado na empresa +ani9icadora Lui" Cremones LM(A

    e#idenciou ue para o reinameno 9aa 9eio o esperado7 em primeiro lu)ar o

    9uncion,rio em ue esar moi#ado7 assim desen#ol#endo suas a/ilidades

    ra"endo /ons resulados para compania'

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    REFERKNCIAS

    CHA.EGAM?7 (ALBERM?'+E!!?A!7 ;E!MY? (E' 34 E(ZY?7

    M?MAL>EGME RE.!MA E AMAL[A(A'

    CHA.EGAM?7 (ALBERM?'H>AG?!7 RECR!?!' ? CA+MAL H>AG?

    GA! ?R;AG[AZ\E!' 84 E(ZY?7 E(' AMLA!'

    BARBAR]7 !AL?'+R?CE!!?!7 ;E!MY? +?R' FG(A>EGM?!7

    MPCGCA! E >?(EL?! (E >+LE>EGMAZY?' F?C? G? !!ME>A (E

    ;E!MY? (A VAL(A(E C?> BA!E GA !? =00K2005 E !? =00*K2008' 24

    E(ZY?'

    HMM+K^^^'(C?GAR?GF?R>AL'C?>'BR>ACR?+R?CE!!?

    HMM+K+M' %+E(A'?R;^%+R?CE!!?

    HMM+K+M' %+E(A'?R;^%!B+R?CE!!?

    ^^^'!EBRAE'C?>'BR>?>EGM??-VE-?-!EBRAE-+?(E-FA[ER-

    +?R->>C?>?-AMEG(E>?!CA+ACMAZA?

    !?R(7 J?!P ?!.AL(? (E' +R?CE!!?!7 ;E!MY? +?R' >A

    AB?R(A;E> (A >?(ERGA A(>G!MRAZY?' 34 E(ZY?7 RE.!MA E

    AMAL[A(A' E(M?RA !ARA.A'

    HMM+K^^^'A(>G!MRA(?RE!'C?>'BRARM;?!CARRERA(EFGC

    A?-(E-MREGA>EGM?222*2

    HMM+K>EARM;?'BRA!LE!C?LA'C?>A(>G!MRACA?A-

    >+?RMAGCA-MREGA>EGM?-(E!EG.?L.>EGM?-GA-E>+RE!A'HM>

    http://www.dicionarioinformal.com.br/macroprocesso/http://pt.wikipedia.org/wiki/Processohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Subprocessohttp://www.administradores.com.br/artigos/carreira/definicao-de-treinamento/22212/http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/definicao-de-treinamento/22212/http://meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-importancia-treinamento-desenvolvimento-na-empresa.htmhttp://meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-importancia-treinamento-desenvolvimento-na-empresa.htmhttp://www.dicionarioinformal.com.br/macroprocesso/http://pt.wikipedia.org/wiki/Processohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Subprocessohttp://www.administradores.com.br/artigos/carreira/definicao-de-treinamento/22212/http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/definicao-de-treinamento/22212/http://meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-importancia-treinamento-desenvolvimento-na-empresa.htmhttp://meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-importancia-treinamento-desenvolvimento-na-empresa.htm
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    FORMULJRIO DE COMPOSIO DA EUIPE

    APS PIPA IV B CURSO: ADMINISTRAO

    DATA: 11 11 2013

    N"&$ #a "()a*i+a!" $&p($%a: +ani9icadora Luis Cremones LM(A'

    J($a #$ at'a!": Comrcio Alimencio

    E*#$($":A#' ;eneral Carneiro7 Bairro +one +rea Ci#a#$: Campinas- !+CEP: *3036-050 T$5$4"*$: D*= 323$-52$