'5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as...

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ÀNNOLIV N' '5.7. ^miOT/iC- Recife, Terça-feira, 10 de março cie 1925 yOTIGlOSO » POLÍTICO MAM BIiíM LIGAÇÕES NB!»Í INTB- BBSSBS PABTIDAKIOS rpRÚV PERNSMBUCO-.BRSSÍE :-:j__L'--¦¦¦¦¦Ua.nBBsgss QrqAq democrata IN CIA vsrm\ciks cojjTiu a defu. VO "A WS DIURITCS OO PO, 5 ^rnf^c-- K m í^mmkj^o ,«a piA PROVÍNCIA" Fundada em 1879 iBscriptorio, redacção e officinas Avenida Marquei de Olinda, ' 373 Recife Pernambuco Gerente: J., de Lucena « Mello. Telephones: Redacção: 197S: BicrJptorio: .1965. Toda correspondência dere ler dirigida ao director oa ao gerente. Bio aonoa agentes üe annun- , Woaí v . ;. ' . . .-'.-.. NO EXTBRIOB França e Snisaa: L. M&yencj & Cia. Rue Tronchet, 9 PARIS e 19, íl, 23 Ludgate HILL LON IIRBS B. O. NO RIO B BM 8. PAULO Agencia Havaí Numoro dd dia .. ,'.- ,-« f 100 Numero ãtraiada ;.. ¦ |«09 ... " Braatl i ¦ Anno .; \........ ,.481000 Semea|re'.'.''..'.- .,.-.. ..26$ooo Trimestre .:. ".. .. .. ..13|000 -Exterior Anngi ,. ;>r':f !......-80|000 COMPOSTA EM LINOTYPO B IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS O momento nacional NO SENADO REPUBLICA ¦ -"':'•'¦•'i (Continuação) I Director-Dirviz I^ElVSrX-O Excusa, sr. presidonto. continua' a fazer citações para evidenciar a evidencia; eu poderia juntal-as a rodo para a demonstração desse as- alma vivamente amargurada que o homem publico em nosso paiz vol- m suas" vistas para o passa ilo, mos- mo para o passado mais tredo nossa )i!stòr?a, jiorqúe mais se lhe confrange ainda o coração, verifi- AS ASSIGNATURAS SAO PAGA* ADIANTADAMENTH Rogamos aoa sn. asslgnantea re- . clamarem a demora on falta de entrega da folha COMMERCIO B0L8A COMMERCIAL DB PEP- NAMBUCO Ootaçftee officiaes da Jnnta doi '-.¦ r'fy-. Corretores Em O de março', de 1025 - Não' hojive.-.-cotação.. ... . MERCADO DB CAMBIO Oa bancos abriram hoDtem com a taxa de -6 .'9|lil"-d;;,',8lLondres a 90 dias. Após- as' noticias do Rio, sa- curam-com as de 6- 9|1C d. e 0 19J32 d., fechando o mercado com d taxa de 5 19|32 4. ' Alfyndega: l?pp\.ouro 58014. Em papel particular nfto constou úegòclo. TAXAS CAMBIABS dS jTaace0enM,ado%qner0 '*?*£ «ando" "^e^loír^s da actuali- linrtn ««««««Q ' adm,t" dad0 tornam máculas inslgnifloan- tado Ta \mn ?£i«V,br° ° C?" d08 ««"«nos anteriores, a o feeííment nn! ?** ^^ BaSta dizcr a v' cxc-'- «• ^enl- Irl «Zl jrnae-' T dente' e lembrar aos ">«• senado- DíS?dada nVvat co0nflscafiil<J, da re£> em pleno periodo de- estado ?Ln am? ,Pr,'vada' em um atten- do sitio, no governo de tado á' liberdade de trabalho quB 6 " uni direito que so não pnrdo em ns- tado de sitio. tive ôccasião, neste recinto, de fazer longas considerações para demonstrar que na opinião de no- taveis publicistas, oradores, politl- cos e estadistas, repugna ao s<enso .moral.e á cultura liberal do mundo a simples censura dos jornaes mos- mo cm estado do sitio. Não mo dètèrai em fazer consi- derações sobre esso assumpto que. lil foi ventilado de outra feita; 1IT mitar-me-ei a consignar 0 testemu- nho Coelho Rodrigues a' rospei- to do 'modo como, na Europa, se compreendem essas cousas. Dizia o eminente jurisconsulto brasileiro, justificando o seu voto contra o sitio em 1894. (Lê): Oh meios do informa Teleg ramma 0 café e o assucar aos ' i 6 9|16 d. e Llljra esterlina:.' '.,- Doi ars . "...-.' -.•' . Franco . . '.'''.._>' PeseuM£aitt& >-.ir 'í, Peseta^W»';),.. . Esciiaô (tlsbôà)- v. Escudo (Prov.) ;', Pratico' belga .-.- . . Franco siiiSBo'.. .. Llra' . : ¦ .' . ',- . Marco ... ".' ..".-.:. Peso arg. (ouro) . . Peso arg. (papel) Floíím V'-.. h :>:... 5 15|32 d. .43*140 438885 . J—:— 9?120 $485 .1*320 18330 $450 8.405 8475 18780 $385 38780 Assacar Mercado firme. v As cotações praça, foram as BegutiM.cs, pelos 15 kllos: Brancos ,. ... . .148000 158000 Soírienos' . ." '..' . 138000 148000 Bruto seccõ. . . 128000 138000 Bruto mellado. . 68000 78000 Algodüo Sertão 1.* sorte, ., 788000. Madianp, .738000. . * ' Matta 1." sorte, 738000. Mediano, GSÇOpO. Mercado frouxo.' . " MERCADO DB CEREAES Feijão Gênero noro do Esto do de 808000 a 858000 o gênero preto do sul sem existência. Farinha —258000 a 278000 g«>- nero do Estado,, conforme a pro cedencia e qualidade. Café 54S500 a 558000 confor- me a saccarla. Milho 188000 a 18?500 n.t estação... ' Álcool Extra sello 58200, t .. 68700, com sello 6|600 a 7f0n> a canada conforme o gráo. Aguardente —' Extra sello 2|00" a 2?850 com sello 38900 a -..,.. 48150 a canada conforme o gráo B» MERCADO DB VÁRIOS GBNBROS Cacáo Sem existência. Borracha 8700 & $800. Caroços de - algodão —^ 3 Ç 3 0 0. a .. 38600 na estação conforme a en trega. COnros espichados 28 a 28500. Conros verdes 1$ a 18300. Cera 1.* 90$; mediana, 708 -gordurosa, 60$; arenosa, 658; pelos 16 kilos. FlOr, 1008000. Mamoim 11$50 na estação, conforme a entrega. Pelles de cabra 6$000. Pelles de carneiro 5$000. Sola 31200 a 8$400. MERCADO DO SAL Preços do sal de 7 a 21—7—1034 Sal grosso typo Norte -Saccarla nova, 70 kilos de 13$ a 13$500. saccaria usada, 70 kilos, 12$ a 128500. ; Sal triturado Sacco de 70 kilo 148000 a 168000. "RIALTO" —' o sabonete da' elite »*^***A^A_^<jl*l^V«IV**A*V»^^*'WWS<»_*_^W*_>V BRINDES & AMOSTRAS Da firma Marques Leão & Cia.,' estabelecida .com escriptorio de re- presautações o conta própria á rua Barão da Viçtoria, 370, 1.°, reco- bemos um vidro do exceilente pre- parado; VÀNATONICO, tido como o meüiqr^ dós bons fortiflcantes." ¦' ; A Primavera -1 A conhecida ca "*'de fazendas, moflas e miudeza Hcnha ,\y rocober grande sortimen- ío.de.i^yas dey.ellydo,. s^.da e aj ^""'"ir-iAfiféii f!nô: e de gosto. Miwmur uu UU'S rniMAVBRA". Floriano Peixoto, quando o paiz estava real- monto conviilsionado com umu grando gutei-ra civil, cm que as con- spirações não so limitavam a sim- pios hypotheses de bombas de dy- namlte,. surpreendidas sempre ' a propósito pela policia aivlçaróira, monte flageilada pelo canhonolo mas om que a <ildade era continua- do mar, em que as mortes se davam do momento a momento na Capital da" Republica, pois bem, cm pleno estado de sitio, Floriano Peixoto nunca ndmittiu que fossem eensu- rados na imprensa os discursos do.s srs. deputados e Ronadoreis-, O sr. Pi|osi(lcntó (líiiípcoiido "s tympnnos) _ Lembro ao nobn; çonlidor quo estil terminada a hora do exi>r.dlniitè. O si-, Moniz Sodfí Hequeiro a ,-,.. v. exc. consulte o Senado sobre sl çao... qne tinha ,no eslrunge:ro conoo.de prorogação de 3G minutos oram quasi todos hostis ao Governo da hora do expediente actual e hostis principalmente por o sr. Presidonto Os senhores causa da suspensão das garantias que approviim o requerimento do da imprensa a qual é recebida em sr., Moniz Sodré queiram levantar- toda parto do mundo-civilizado. se. (Pausa). .Sustentam do outro lado do Approvado'. Continíin com a pa- oceano e em caso extremo o lavra o sr. senador Moniz Sodré. em poriodo muito curto se pôde o sr. Monlz SOdi-ó _'Eu¦ tlve oc- justificar a suspensão dessa lilier- casião quando se debatia neste re- drtde, com a qual julgam que ss cinto o notado de sitio de 1922, d-ã, pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma carta na imprensa desta ca- a liberdade de imprensa em qual- pitai, lida no Senado pelo emiuen- quer ponto do mundo civilizado, at- te., senador sr. Antônio Azeredo, trae sobre si a animadversão do lembrar qule naquella época Floriu- ! snr-so com resto da imprensa civilizada do no Peixoto timbrou sempre em não mundo. E', por conseqüência, uma cercear a livre manifestação do medida inspirada contraproduíísn; pensamento, quando externada po- te, porque a imprensa, apezar de los representantes da nação, todos os seus desvarios, que não O sr. Leopoldo de Bulhões af- contesto nem .justifico, é quem fa,; Minava neste reento, tempos de- ,a opinião; e a opinião, no ultimo pois que todos os seus discursos quarto! do s-sculo 19 é o soberano os mais violentos, como Iodas as ca- dos soberanos. (O estndo.dç sitio, tilinarjiis. do sr. .Epltaclo Pessoa : y°lV5< 2?»).-v „,_.... .^. contra o Marechal dp Ferro, todos B-o sr; Coelho Rodrigues, apre- 'elies-cram fielmente reproduzidos! sentando uin projecto,. regulando o por qualqtfer jornal que o quizes-i sUio, incluía nelle o-seguinte artl- se. E', para fazer justiça aos go-' ^VrA-v. .ia- Mvernos passados, devo dizer que; íí ( ]" ,„ ,suspenaao das saran- nâo ha, „m pressente de Republi-1 tias constitucionaes podem res- cn, a n.to ser o actual, que tenha tringr a liberdade de imprensa, tornado- effectiva e prolongada a > quanto A critica dos actos do Go- censura, aos jornaes a rápeito do» verno relativos ao estado de sitio, disclirsos proferidos nesta ou na! ou das medidas extraordinárias, outra Cnsa do Congresso Nacional. I mc.ra que durante o mosmo, lhe sã0 te- Ouando. se -ensaiou esse abuso de coitadas; mas essa restricçno deve pn,]fir, 0 süprêirià Tribunal Fed»- ser expressa no decreto ou na le!, rt_\ ,1ava. "haboas-eorpns" garnntin- que o restabelecer e nao conipreen- ^ plonamento ó exercicio desse di- di;rrt. nunca o direiio de defeza rello «fig um necórdão memorável qualquer pessOa detida on dester- (lllC! teVe 0 vo(o de „,.., mom]„oi3 1 af. „«»*. ,.^ Dcontra um, no augusto Areopngo. Srs. senadores, é ssmpre como D. /p0Iltim-|n) ( Do nosso correspondente ) BRASIL NOTICIAS DA I5,\HIA SÃO SAliVADÒJl, ft—-Tologram- da cidade Muciihó, diz que o coronel Horacio de Mattos, chefe1 das caudilhos, foi' ferido em com- bate travado contra a Policia.j ²A's 10,30 do hoje, os aviões da Latocoéro quo fazem o serviço postal aéreo IUo-Recife, partiram daqui com destino a essa capital. ²Realiza-se! hoje, utn grande concerto symphonlco» -promovido pula banda de musica fio 1 ." corpo da Força Publica. -| ²Foram diplomados todos os deputados e senadores; uo Congres- so Estadual, amidos da situação. ²A.Delegacia Fiscal deste Rs- se acuic,,-!!-, foercados noríe-aiericanes A curiosidade publica ( Conclusão ) Concluímos hoje a publicação do trechos dessa importante entrevista publicada no 'Uórnai". "Foi, porém, um signal de protes- to e uma manifestação que dcmoii- slrou que os americanos que esta- vam absolutamente decididos a "boycottar" o assucar cubano, ape- zar du que os Interesses amoriea- nos em Cuba, ultrapassavam a iné- dia do interesses econômicos que ' os financeiros de uma nação geral- mente na econômica nacional de um outro paiz. Embarquei para Nova York em I 17 do setembro do 1920. despediu- I nepoi.s dn Ir,- assistido a ess- Sam , "ll r"rSl,í' ¦di';;,:tü,'nfí d0 «ÍPÜ«U nada mais .uitui-U do ^e Ne ' dón, Ti™,? C!onil,anhi;i eu temer um acontecimento o nc- Nestlé, do que tui director, tinha cado de café dn Br trabalhado e elles me disseram que, foi" bom entendido, o preço actual des USBliiib. Liquidou-He pouco depois ! o Banco Mercantil Americano de Cuba, filial do ".'Mercantlle Banks | uf Hie Américas", de Nova York, ! tendo tido um prejuízo em Cuba; de mais de 25 milhões do dolláres. O American Foreign ISankiiiK' Comp. ,do Cuba, perdeu perto de 5 milhões e os prejuízos que sol- 1'reram o Banco da Nova Escóssia, National Ciiy llank oi Now York; UoyaPBank of Canadá, andaram' perto desta somma para cada Ban co. A luneaçn no Brnsil tado recebeu 1.000 contos de réis em sellos do consumo. ²Chegou aqui'o deputado ta- dei-iil João Mangabeira. ²•Na cidade dff^Martiçogipg fal- leceu o velho político ria inonnr. chia coronel' .loão Báptisla Corrêa' ,de Araujo. 1.8; cts., não con vinha üm negociante syrio a t ten tou contra a honra do uniu menor do 5 unnoü, deixando-a oin estado gni- visslmo. aos vendedores cubanos, mus a co- (áçãõ-subindo apenas 2 cts., daria motivo a.uma salda do sloek ainda existelito cm Cuba para os Estados Unidos. ¦ Eu "sei( que , o.s Bancos tinham odoautâdp ilinheii-o aos iuodiictoics il razão de 17'cts., por libra do us- sucar .dado em warí-ants.' A situação financeira do Cuba, isll, não muito do desastre de 1920 soffrido por Cuba. Não sou pessoa quulifi- enda para criticar a politica da vá- Iorização do café, mas na minha hu- niilde o sincera opinião de pessoa que so considera feliz em poder vi- vor no Brasil; penso que 6 grK.iitle o perigo no quul o governo, fede- ral está expondo S Brnsil por meio do uma valorização talvez oxage- rada. Unia valorização coni uma mar- gom de lucro razoável ó desejável em bènofioio do paiz, assim como ú de siiiivma importância o do maxi- ino valor que o g'ovüi-no cuiilinue regulriudo as entradas do calo em o qua nüo levou a termo devido a intervenção da policia. O ministério publico nomeou ufli repi-eseiitnnto curador, destituindo a mãe da menor offendida do pa- trio poder, devido a convivência com o syrio, chegando em petição, desdo. princípios de setembro, cora- pücou-ho. Havia falta do dinheiro, pois. o esforço feito pulos Bancos liara pormitt.il-, mediante credito, a (Hmoi-ada vonda do ussucur, custem sántoa e no líio de lam-iro O novo ioulou lynow o hrn.o. -= lubulosus.j He hoUver adnu! d"Keço mini- ,„C "V'i obrara, começou 'mo estabelecido pela valorização, NorL7P-° "il ^",lerÍCa ,,ma "«Wm baseada sobre o ex- os politica sa que porem accelerou tanto melhor para o Brasil, quo se ¦oduíofnor^rT1 Ü???à0é !S,^«eflciaria com um lucro'su.pie- inodu.tos nos Esados Unidos.Lifontar, mas tendo por base não «sSrtt^SU° ," f°yil Y01'k' ° Uma ^Peculaçno irre ulur, m s o a-ssieui estava a 14 cts., sem com- commercio legitimo. Piudores. Cinco semanas depb!_v>| No meu modo de ver seria in- pedir a autoridade competente que deixando o vapor mo Hio Juiu.i- 'justo -atribuir -t re ensivel o que pôde ser o reflexo da alta desejada peios O SERVIÇO POSTAL AÉREO ¦ü5I(í'0W" A PARTIDA DO AVIÃO .107 Partiu hontein pelas 5! 45, pilo tudo pelo aviador Vachet, o avião 307, de regresso ao Uio, passando por Bahiu, ondo chegou ás 11.25. No 307 viajou tambem o capitão Roig, que pretendo estabelecer em Bahia, definitivamente, o ponto de aterrissagem dos apparelhos da Companhia ijiitecoére". O apparelho 14!) uão ponde sn- vüuir viagem ii vista do desarranjo nelle verificado, de que' se t'Vo conhecimento posteriormente, dován. do seguir encaixotadd para o Rio, oin virtude de não ser possivel fu -er-se aqui os devidos reparos. E' j que nos consta. . Acoiupanbal-o-iii) r. piloto llumm e o mecânico Gauthler. O 307 levou desta capital nu- iiiuròsa correspondência jiàra Bania Tilo, bem como grando quanti.l.i- do Jornaes, oòi;ão do unte-hoi iéíii, inclusive a PROVÍNCIA. » -Jüll.^in.ilünil-lllll-ülülülÜlllíiü!;!:!1;!:!:!:!!!!:-:!!!:!!!!!!!!!!!!!':!;!:!!!!:!!!;!;!]!!!!!!!!::,!!-' ii!:i:ii--ií;,!iii]'':- Dr. GONÇALVES GUERRA 1 | Pele, siíilis e doenças nervo 1 | Bas, 41 Praça da Independeu | s cia 1* andar,— Das 14 ás 17 í | boras. Telefone. 366.H t-.,i!:uii-!!iii!;iSJiiij:!i!:i:!]ii;!iiiiiiii;i:!i!ii!:itriri!iiiii:i:iii';!:]íiii'u_iri'i; .i,-;ii|[P!iri!!:!ir!Hj;iii:iiii!iHi!!:,'_^ DEPARTAMENTO E S T A- j DUAL DO TRABALHO E IMIHIGRAÇAO sertões HORACIO DF! MATTOS FIORT- 1)0? __0 ENVÍÁDÒ DO (ÍO- VHRNO K DA AsSÒC!IAÇAO COAÍMERCIAL ,|.\> -gi- COJfMUNICARAM COM O çiÍBPE SERTÁNIüjp i RESPEITO DA PACIFICA- ÇÃO DE LENÇÓES SÃO SALVADOR, 7 (Do nos- so correspondente telegraphico) Telegrnmina da cidade do Muciihó dl/, qun o coronel Horacio de Mat- los, cliere dos caudilhos, foi feri- do em combate travado com a Po- i:eia . Ainda noticias da mesma cl- dado informam que o e-onselhoiro lii-iuilio Xuvior, socretür_o da Jus- lic;\, oiii missão especial do gover- nador (!óts Calmou o o represen- tíinte Associação Commerciai térii so communicado tciegraphiea- mento com o coronel Horacio du Mattos a respeito du pacificação do sertão buhiailo. KWWWKWXWWWM»».,»/^„ *A^^^, DEPUTADO SOUZA FILHO -PARCERIA AGRÍCOLA Em propriedade situada na Rus- sinhu, estrada .du ferro\central, hu 3 kilometros da estação,' acceitu-sn colonos estrangeiros, do prefereu- cia portuguezes, uiedlaule contruc- tos de parceria agrícola em boas condições, para cultura de algodão, cereaes, mandioca, fumo e varias litico. outras Passageiro do "Giirvèiitj/; che- gou hontem a esta capital o fllus- tre sr. dr. Souza'Filiei, deputado á Câmara deste Estado. O digno e ai-doi-oii congressista t'.ve concorriilís.-.i.uo i!>r,omliari;ue, 11-i.endo-se represeü^ai- n0 acto o sr. Lovei-naiior do iOsiiiiiiv. Ao prezini-ssiVi i aniigo cumpri- montamos eonb.nn nte, dèséjariiic- !..,.- triumpho.; _m sou nirimlui,, p0.. Informações detalhadas nesse De- parlamento, diariamente. namn _, DR. ARNALD© MARQUES-J 1 Doenças Internas de adultos, do| §- énças do coração, dq, sangue i- ~ dos órgãos hematopoetlcos.—.. â Barão da Vlctorla 371, 1." anj » dar.. - .- 1 Dás 14 ás 18 horas.I ¦<—MMIIHHIIIIllnriita!«.inl:'ilili:w„:ii;,.;.; „;. ;. O. dr. Souza Klmo tem recebido muitos téiegrammas de bftar-, vindas ò de bòa viagem, dentro, os "quaes destacamos o seguinte dirigido pelo oxin. sr. presidente da república : "Palucio Rio Negro, Petropolis, 8. Agradeço a gentileza das siiai despedidas, desejando-lhe lellz via-tcs'"v: gem. Arthur Bernardes." nao processasse o' ac virlude de tor ells prom a, offendid ella tenha edade! ²Foi nomeado agento do Lloyd Brasileiro aqui, •o negociante An- tonio Balblno.j ²Amanhã fore-se o embute sensaelonnl ombate cm disputa do campeonato, entre n Associução Atb!etit-a x Bahiano 'do Tsiinis. ²São as seguintes, aircotações: Cacau, 17S0OO, 1SS000 o 198509; borracha; mangabeira, 4:SS00H, maniçoba, 528000; carnaúba: es- pooial, 038000; segunda, 58800.0; fibras do caroá, 1GÇ000; 'de tlcuns, 975000; assucar: crystal, typo pri- 58S000; segunda, 60$.00.0; quarto, 52Ç000; mascavo, 528000; farofla, 4G8000; fumo: em follins, 19Ç000 218000, 27.S000-e 308000, pínssava: extra, 19?000; especul, 17?500; pnímoira, 158000; mediu, 135500; sígunda 105000; algodão primeira, 90SOO0; mediano, 85S; segunda, 805000; norte, 908000'; cacau superior pura entrega até o fim do anno, 198000. S! SALVAF.On, fi O guarda- livros Oswaldo Ferreira, quando s.o banhava na cidade Ilabuna, mer- gulhando bát.cú com a cabeça numa pedrn, resultando n quebra da es-Recordar num resurginiento de pinha dorsal, dando, em seguidaimagens coloridas todus u., coisas purulysla geral, d.-í qual veiu falle-<J'spersus e fragmentárias que nos cer tres dias depois.fizeium a illusão de unia doce ven- tura, é a fôrma perfeita de consc-r- ²O sr. Annlbal Freire, minis-varmos u saudade na expressão vo- tro da Fazenda, attendendo a soli-lupluosa de unia labareda ardente... citação do Instituto Histórico dcA('Ul!lla LW\?, duirada u logo nos , . . . ," r.ovérberos esmaltados e sangüíneos Bahia, autor zou a entrega dos nn-,!„ „m„ .....ii.io- ,-, <Je unia tualldade oüuscantej trou- tigos moveis da Delegacia Fiscal xoru-mo uma recordação o uma suu daqui mediante permuta por inoveis ('ade profundas da arte sublime o dos olhos illuminados de Aura ferida "Comislúii mettido ca- fòríifiWlh' , T '?' °" 6ni ÍU" ''lm' á da '^iegaçãi ollicial do go •i loiro nn« lu,'. ¦" (|U° CU"SÍ' ver"° R't]eral Óilò trata da valoriza a logo que clero um movimento tão incompro- çftd de café brasileiro. uo abuso (.-ubuiios. O dcsusln- cubano t A.s coiiseiuinncias do desastre om Cuba todos conhecemos!; Náo . se manifestou uma miséria no povo alegre- do Cuba, pois, gerulmenie não loi elle quem tudo perdeu. Apezar das moratórias, ote., fo- rum os Bancos1, mesmo estrangcl- rou, quo receberam o cheque liiaiur. Quebrou o Bunco internacional dy Cuba em fins du setembro de 1520, Banco _::t_ de uma organização aprl morada e de um progresso constüii- to o vertiginoso. Desejaria comprar osse Banco antes da fuliuncia, quan- to ao seu tuiiccloiiamonto porfei- ção e tudo o mais, ao Banco Com- mercial do Estudo de S. Puulo, que certamente merece e com toda a ru- ião, u admiração de todos os com- merciantes deste Estudo. Logo depois, entre outros estabe» leclmentos bancários de menor im- portancia, ínDiu o Bunco Espui.ol de ia sla de Cuba, bunco iuiportun- Atira llranies Por SYLVIA MONCORVO I Em Cuba, todo o commorcio e mesmo o governo, ligados aos Ban- cos mais poderosos da Amoriea do I Norte, não souberam influir muna ¦'.certa época, sobre a lei eterna du 'relação que existe e existirá senir pre entre a procura e a ol'1'erta. Fica a pergunta : Terá hoje o Brasil, como nação, o credito ne- cussario no estrangeiro pura susten lar uma anomalia som prejudicar a nução. inteira., ..com. pi.ejuizos que. prcuvelmeiito seriam superiores ao lucro que a classe do» fazendeiros usufruirá da intervenção do gover- no para unia valorizução exagera- da ? Creio que a politica acertada, sc- rin a de sustentur um preço ruzou- vel, tendo mesmo paru esso fim. unia reserva sempre prompta qúe su poderia aproveitar sem prejudi- cur o credito gerul do Brasil. Cuso o governo queira sustentar um preço nas iíiimodiaçõòs db 21Ç por 10 kilos do typo 4, eu não te- ria ôccasião do assistir, sorpreso, pela segunda vez, unia "debacle" egual no "craci;" soffrido Cuba." por novos. O "Diário do Bahiu" publi- ca uma carta do dr. Murio Melo, secrotario perpetuo do Instituto Archeologico o (leographico desse Estado, em defezn dos direitos do Pernambuco sobro o rio Silo Fran- cisco. O referido orgno çomnientándó à carta diz que Periiiimjiiicò nn- nll iim direito tom sobro o rio. O movimento cambial do Bu- hia cm 19M foi o seguinte: . ven- das: £ 4.2(52.113.0. Dollars, ... 2.734.595.21. Francos: 21.787.3G7.01. Escudos 2.352.320.185. 1'esetas, 1.973.113.27. Florins, 1.638.704.70. Liras, 2.037.10. Francos súlssos, 792.034.05 Francos belgas. .1:1.242.58. As operações de urbilrugens mon- taram ao total de: £ 2GS.275.5,1. Francos, C.S52.475. Florins, ... GG8.000. Francos belgas, 950.587 Dollars, 213 .089 .38. Liras. .. 325.C35. Pesftas, 101.557.27. Escudos, 7G.900. Francos suisses, 20.140. Compraram £ 4. 47G.9G8 . 7,11. Rollars, 5 .OCO. 038.11. Francos. 12.717.190. Escudos, G.541.72S. Pesctns, 39.31fi.3S. Florins 1.648.501. Liras, 329.008.50. Francos sulssòs, 3fi.128.14. Fran- cos bolgns, S20.91S.94. Abranches. E, com a alma, alvoroçada num delicioso entrever do lindos nionieu is poalhadus de graça o subtlleza, fui encontrar num estreito qúíiíll- nho, separado ú guisa do ciiiiíurini, no Thea iro ucluaiidndo portugueza', R0 nã0 fô- >u o seu_ destino de haver nascido ms , ezirias risonhas do veih0 Por- Uigal épico e galante, as immeusi- dades da su.i pujança teriam uttiu- nulo o zenitb do vulor consagrado. A extraordinária Surnh Born'- hardt, sentiu o exilo da sua ge- 'ualidade na gratidão do mundo iu- teiro, porquo, a França proclamou ao mundo e o mundo repetiu consci- cnle a grandeza, realmente iinmeii- su, daquella Inêsqúecivóí trágica Aura, porem, é portugueza, e eni Püitugal como no Brasil, os artis- tas gravitam Irresístlvelmonté para o esquecimento... K- a velha sortq oestes dous paizes irmãos sòr avaros em compensações grutas Quanta vez. Maria Amiilia Vaz'dè Carvalho lastimou esse desprezo! talando, naquelle Conspicuo estyío >"y<t'f. que ora o corollario dn sun cuturii equilibrada ! Superlòrmonté convencid , ¦ , i do pri s do Parque, a querida'¦;'£_sio dn honeslidíide ein todas'as artista portugueza, for mosa e i.-mi-faces dii vldu feminina, Aura Àliràii nanie personalidade que o Brasil''''(-s consubstanciou os anheios de culto admira o preza. Hu, nm forteK"a inócldiide flagrante o fulírldu chnão do luz niagiiiiicu em torno i1,!ls attóbiiiçOea dignas du Esposa graça estimule do Aura Alirunches.consciente, da Mãe oxirómoslsàlmã! 'loitus as coisas resplandecem emN8j'> «ci di- outi-ti croalura linda eiVi tons múltiplos, divinizadus pelasla gentil dns graças, müsii de'gran- çhttiiimàs dos sous fulgores, ú vol-des poetas, sem indo ò rumorejo ia dos seus olhos vulcânicos. Asnervoso dos applausos que lhe en- sçintliláções i-adiosas do uou espi-cliém _ coração num palpitar uni- rito, gulvunizani, numa affectuosi-s°r<' rio frêmitos, mais valorosa por dado polida e carinhosa us sympa-lJ'dos os seus dotes moraes ! \s mu- ,tlr'us vivissinius dos quantos so lheHieròs irivolus, afastadas do meio i.ppioximaiii, paibclando lias orbi-communi uos espíritos refinados ias reaçcesas do seu íulvo e des-"em sabem pesar bem o valor iumbrado revestimento de sensibi-caracter límpido dessa alma esplen lidade crystallina, uma adiiíiração''ida dessa esplendida mulher inéxcediyei e illiinitadu. Aiiertando">aravilhosa Integração, quo se cou- nos as ináos num cümpririiàbto il.s-lU,!!i:i no foco Intuépèctiyo dn sti-i tinguiilo, entrámos a cuvaque.ir alemesina psychá afortunada ' ' gremente. lulando com especial in-tistii vibrante nus o íeresse da suu ar.te, da suu grandedas d() sentimento ar,.? sulilimniloin, onde. o seu ta-criptora eleganft do theatro lento polyinorpbo tem evoluído e ut- mediograpba espirituosü i : : A ar- .'moções profuu- é ainda a es- ;i co- tingido a.s ésiihei-as1' remou,adas dns alturas infinitus . Aura, disse-me na ¦ .-.pressão calorosa do seu espirito .-. iK-ro. iodo o ;;¦ ii uiuor ao tlieatro, ii luz forte das gúníbiúrras que têih aiumji.ldo as sua.-, noites de gloria, li iiibraiuio-iuQ com um sorriso on- ralpilaiitc- i e travessa e de amor e do ternura em íqdas.as scenas leves dus suas pe- eas. Devo:llie o delicioso prazer da le.Uura da Slin -Madalena Arrepen- « aa , leitura que fiz num esprégiii- Çgr vomptuoso d0 espirito, sem as cunseiras e os tédios dus literaturas trne-ciuu, o roubo que a. arte lbe espessas dos dramaturgos scepticos faz ao sfu filho adorado esse e displicentes ei liando iutcIP.geiitlssI&lo quo fe vae piisuliiiido em rupreseiilnções ligeiras, porque, não morre nunca n tradição dessa dynaplinde nriis- revivida "Madalena Arrepen d ida" é uma sóbria peçn vigoroso, nos moldes aas comédias de Pmif Gaváuit o P-e-rre Wolf; Realizada por um Attribue-se :i mulher o sentiiü!-u to innato de curiosidade, que a torna talvez bisbilhoteira, indaga- dora. Não iiid;t;,iii'iiios si isso é ver- (lado, mesmo porque não a quore-' mos meliueli-ai-. Ao contrário! me- lhor será honienagearmol-a sem- pre nos seus nobres sentimentos, nos seus dotes de intelligencia, nas suas upprei-iaveis qualidades em hai" monia com as conquistas do século., A verd.-itle ó que em dados mo- mon (os a curiosidade predomina em, Iodos os seres, abalando até os se- res alcançados pela edade e que, ao seu tempo, assistiram tambem a, espectaculos sensacionaes pelo Ino- ditismo. A questão é ser novidade, cir- cumstancia influente sobre o espiri- to do nosso povo. Ha, não duvida, excepções. São os indivíduos due têm a sua philo- sophia e sobretudo cultura, que é, indubitavelmente, um faetor de co- riheciníèntòs de tal ordem quo o es- pirito so prepuru pura sentir com a maior naturalidade o como se habituado j;i estiveru, ás emoções mu is fortes quo um facto novo ou uma cousa nova podo despertar. IC o caso do Indivíduo que, viajait- dp vez primeira pela metrópole so não deslumbra com a impressão vi- suai. desde que os olhos do esplxi- to, íilruvoi! du leitura, tenUiiui visto e gosado as bellezas naturaes, as maravilhas iie arto que áquella capital possa conter. Pois fól, no domingo ultimo, a iútluenclá' do novo que levou a po- pulação do Roclfe a manifestar sua curiosidade em toda plenitude, nida Lima Castro, rumo da ilha do Pina, onde é situado o vasto cam- po ' agora denominado - Encanta- moça" otitrora abandonado, vi- vendo na humildade da sua condi- ção e hoje desfruetando as auras da fuma, gosando a convivência hon- rosa de valentes argoiiautas do es- paço o a referencia deis doutos do Instituto Histórico e Archeologico verdadeira rpinaria de, pessoa* dn iodas us classes, levadas pela curiosidade insoffréavel do ver (ai grande ânsia de vèr, porque si não' vir si julgará Vítardaíario. nuut do- mina a mu-orla... > o 307, o avião du "Companhia Uuecoéro", qiie ini- ciava o servjyo postuJ de Heclle a Kio, dumlo-iios ii nús da Imprensa a possibilkladó ailmínivel du lor no si.bbndo 7 a "K(. vista du Senianu" Jjosjtu etn circulução na capital do Duiz iiuiiuullo mesmo dia, o o Jor. mil, a Vmij-iinidii o a Tarde, tnm- bem du 7, os'dois primeiros publi- cades nu referida capital _ gundo em S. Salvador. E não foruni apenas peõe.i. qno marcharam dominados pelu febi-é invencível do -. vêr -, tndlffei^ti"- ('s '¦' longa distancia e aos tropeços dos caminhos. Poi-rim tambom au- 'os cm quantidade, muitas outras faturas, além dos passageiros dos bondes da linha - pí11;„ qilo pus- savani ple-toricos. E o campo sn foi enchendo ; en- clicndo cada vez mais. -V? cair da tarde, quando no oca- ¦so do nslrò-ret, começou então o rc- srusso. Era uma molle compacta, "Uo reS>'^sava : d0 corpo Cí.taía(io ^'tatadissínio. com ns vestes enso- yA-f. s,,or' ÇónHaqüeÜfe do sol gBüennte, havendo muitos exom- •"';•" oue recordaram o tradicional ^il° sente rude dos pes dos- pi™ C US S!lpalos oimatlo, no do- »o saMsfeito; un,„iamoni0 sitisfejí ^ 'oi-quo... ltin, corpfi h 'l "";",l,,,lil WMtài*, havia visto -¦•av-ilu,,, apparelho. ,,,,, ,iS t: zm s'"',",° ,:h *ww* -»- foi o, do progresso nas cidades onde passa. o so- por Assim, pois, peio monos ante-hon tem não foi ¦,, 111 'M.her quç foi in. saciaveimontô curiosa.. Sabonete RIALTO para (oiIeUe_ das di de piqudi rida actriz eohesào Com um' prefacio Sarmento, a obra do t-,„ „_.,',c"e».u, na eohosnr "o scu entrecho. Coi bonroso de José Sar: Vni-a Abranches valhe" ser •„,. '•a com eutliusiusmo. A que- A,n ã , tilblad0- "èreáitó Ai.r., Abranches ai,U'.., {,'ftia vec v «ortMa nessa triumphal otap, formosíssimo espirito, ./tem- «"ufllèBi L°T' JUnt0 iis esvplta« va ibert r ^ ° a scc,la esra- h rm? ' faz,a-se. P.rec-iso que ei- it '0lta8se :i ''"'alta, para, nos tL ser participar áliida dos seus trans o da mentor, sublimes. Despedido- nrs nu,, protesto dc. 8ignificaçSo nm.MoML emquanto o meu enthu- Síâd^ eSSa A,,ri' Al"'a" * Lniantadoi-a na multiplicidade tlol «-tis talentos smprehendenTes, d? seu Po corna SÃO SALVADOR, 0 A's 11,30 ões. da Empreza. Latecoére (Contlnu'a na 4.' pagina) X-rV '"¦•¦'¦'í-iteM''';¦',- ¦'xV-V". ':¦-.: tas,. rev,vi(i.i peri-.iuomentc na fi-temperam, nto delicado d- artista ' "'"-'«o. .numa HnBUÍ&£ «inf,;' ¦ foVa de.Adellua Abranches - Dprlnioros» conheceoora do _„-„ -,„ . l>nrmonio.sa. fâX^S^f maior actriz por ugueza deste se-tie,-". ç, poi-isso mesmo, eonfecc-io- **9nú» que os seus afo / P6n tulo, a formidável genérica da sce-nada numa ardente diíàgaçãò de acolhimentos n... h..Ii?„dfíeetu0iifls*' na sempie gloriosa o sempre que-emotivos, arrcbatameutds, toda. as coração bra8ilèlrS;!â '1° "16u rida Aura e a artista máxima daproporções esàciiciâliuentç üumauaa ÍWIÓbO cora^o põrlugUW ***>

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ÀNNOLIV N' '5.7. ^miOT/iC-

Recife, Terça-feira, 10 de março cie 1925

yOTIGlOSO » POLÍTICOMAM BIiíM LIGAÇÕES NB!»Í INTB-

BBSSBS PABTIDAKIOS rpRÚVPERNSMBUCO-.BRSSÍE •

:-:j__L'-- ¦¦¦¦¦Ua.nBBsgssQrqAq democrata

IN CIA vsrm\ciks cojjTiu a defu.VO "A WS DIURITCS OO PO,

5 ^rnf^c-- K m í^mmkj^o

,«apiA PROVÍNCIA"

Fundada em 1879

iBscriptorio, redacção e officinasAvenida Marquei de Olinda, ' 373

Recife — Pernambuco

Gerente: J., de Lucena « Mello.Telephones: Redacção: 197S:

BicrJptorio: .1965.

Toda correspondência dere lerdirigida ao director oa ao gerente.

Bio aonoa agentes üe annun-, Woaí v . ;. ' . . .-'.-..

NO EXTBRIOBFrança e Snisaa: L. M&yencj &

Cia. Rue Tronchet, 9 PARIS e 19,íl, 23 — Ludgate HILL — LONIIRBS — B. O.

NO RIO B BM 8. PAULOAgencia Havaí

Numoro dd dia .. ,'.- ,-« f 100Numero ãtraiada • ;.. ¦ |«09

... "

Braatl i¦ Anno .; \........ ,. 481000Semea|re'.'.''..'.- .,.-.. .. 26$oooTrimestre .:. ".. .. .. .. 13|000-ExteriorAnngi ,. ;>r':f !......- 80|000

COMPOSTA EM LINOTYPO B IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS

O momento nacionalNO SENADO DÁ REPUBLICA

¦ -" ':'•'¦•' i

(Continuação)

I Director-Dirviz I^ElVSrX-O

Excusa, sr. presidonto. continua'a fazer citações para evidenciar aevidencia; eu poderia juntal-as arodo para a demonstração desse as-

alma vivamente amargurada que ohomem publico em nosso paiz vol-m suas" vistas para o passa ilo, mos-mo para o passado mais tredo dénossa )i!stòr?a, jiorqúe mais se lheconfrange ainda o coração, verifi-

AS ASSIGNATURAS SAO PAGA*ADIANTADAMENTH

Rogamos aoa sn. asslgnantea re-. clamarem a demora on falta

de entrega da folha

COMMERCIOB0L8A COMMERCIAL DB PEP-

NAMBUCOOotaçftee officiaes da Jnnta doi

;¦ '-.¦

r'fy-. Corretores

Em O de março', de 1025

- Não' hojive.-.-cotação.. ... .

MERCADO DB CAMBIO

• Oa bancos abriram hoDtem coma taxa de -6 .'9|lil"-d;;,',8lLondres a 90dias. Após- as' noticias do Rio, sa-curam-com as de 6- 9|1C d. e 019J32 d., fechando o mercado comd taxa de 5 19|32 4. '

Alfyndega: l?pp\.ouro 58014.Em papel particular nfto constou

úegòclo.

TAXAS CAMBIABS

dS jTaace0enM,ado%qner0 '*?*£ «ando" "^e^loír^s

da actuali-linrtn «««««« • Q ' adm,t" dad0 tornam máculas inslgnifloan-

tado Ta \mn ?£i« V,br° ° C?" d08 ««"«nos anteriores,a o feeííment nn! ?**

^^ BaSta dizcr a v' cxc-'- «• ^enl-Irl «Zl

jrnae-' T

dente' e lembrar aos ">«• senado-DíS?dada nVvat

co0nflscafiil<J, da re£> #» em pleno periodo de- estado?Ln am? ,Pr,'vada'

em um atten- do sitio, no governo detado á' liberdade de trabalho quB 6 "uni direito que so não pnrdo em ns-tado de sitio.

Já tive ôccasião, neste recinto,de fazer longas considerações parademonstrar que na opinião de no-taveis publicistas, oradores, politl-cos e estadistas, repugna ao s<enso.moral.e á cultura liberal do mundoa simples censura dos jornaes mos-mo cm estado do sitio.

Não mo dètèrai em fazer consi-derações sobre esso assumpto que.lil foi ventilado de outra feita; 1ITmitar-me-ei a consignar 0 testemu-nho dó Coelho Rodrigues a' rospei-to do 'modo

como, na Europa, secompreendem essas cousas.

Dizia o eminente jurisconsultobrasileiro, justificando o seu votocontra o sitio em 1894.

(Lê): Oh meios do informa

Telegramma 0 café e o assucar aos

' i 6 9|16 d. eLlljra esterlina:.'

'.,-

Doi ars . "...-.' -.•' .Franco . . '.'''.._>'

PeseuM£aitt& >-.ir 'í,

Peseta^W»';),.. .Esciiaô (tlsbôà)- v.Escudo (Prov.) ;',Pratico' belga .-.- . .Franco siiiSBo'.. ..Llra' . : ¦ .' . ',- .Marco ...

".' ..".-.:.

Peso arg. (ouro) . .Peso arg. (papel)Floíím V'-.. h :>:...

5 15|32 d..43*140 438885. J—:— 9?120

$485.1*32018330$4508.4058475

18780$385

38780

Assacar — Mercado firme. vAs cotações dá praça, foram as

BegutiM.cs, pelos 15 kllos:Brancos ,. ... . .148000 158000Soírienos' . ." '..' . 138000 148000Bruto seccõ. . . 128000 138000Bruto mellado. . 68000 78000

Algodüo — Sertão 1.* sorte, .,788000.

Madianp, .738000. . * '

Matta 1." sorte, 738000.Mediano, GSÇOpO.Mercado frouxo.' .

"

MERCADO DB CEREAESFeijão — Gênero noro do Esto

do de 808000 a 858000 o gêneropreto do sul sem existência.

Farinha —258000 a 278000 g«>-nero do Estado,, conforme a procedencia e qualidade.

Café — 54S500 a 558000 confor-me a saccarla.

Milho — 188000 a 18?500 n.testação. .. '

Álcool — Extra sello 58200, t ..68700, com sello 6|600 a 7f0n>a canada conforme o gráo.

Aguardente —' Extra sello 2|00"a 2?850 com sello 38900 a -..,..48150 a canada conforme o gráo

»MERCADO DB VÁRIOS GBNBROSCacáo — Sem existência.Borracha — 8700 & $800.Caroços de - algodão —^ 3 Ç 3 0 0. a ..

38600 na estação conforme a entrega.

COnros espichados — 28 a 28500.Conros verdes — 1$ a 18300.Cera — 1.* 90$; mediana, 708

-gordurosa, 60$; arenosa, 658;pelos 16 kilos. FlOr, 1008000.

Mamoim — 11$50 na estação,conforme a entrega.

Pelles de cabra — 6$000.Pelles de carneiro — 5$000.Sola — 31200 a 8$400.

MERCADO DO SALPreços do sal de 7 a 21—7—1034Sal grosso typo Norte — -Saccarla

nova, 70 kilos de 13$ a 13$500.saccaria usada, 70 kilos, 12$ a128500.

; Sal triturado — Sacco de 70 kilo148000 a 168000.

"RIALTO" —' o sabonete da' elite»*^***A^A_^<jl*l^V«IV**A*V»^^*'WWS<»_*_^W*_>V

BRINDES & AMOSTRAS

Da firma Marques Leão & Cia.,'estabelecida .com escriptorio de re-

presautações o conta própria á ruaBarão da Viçtoria, 370, 1.°, reco-bemos um vidro do exceilente pre-parado; VÀNATONICO, tido como omeüiqr^ dós bons fortiflcantes." ¦'

; A Primavera -1 A conhecida ca"*'de fazendas, moflas e miudezaHcnha ,\y rocober grande sortimen-ío.de.i^yas dey.ellydo,. s^.da e aj

^""'"ir-iAfiféii f!nô: e de gosto.Miwmur uu UU'S rniMAVBRA".

FlorianoPeixoto, quando o paiz estava real-monto conviilsionado com umugrando gutei-ra civil, cm que as con-spirações não so limitavam a sim-pios hypotheses de bombas de dy-namlte,. surpreendidas sempre

' a

propósito pela policia aivlçaróira,monte flageilada pelo canhonolomas om que a <ildade era continua-do mar, em que as mortes se davamdo momento a momento na Capitalda" Republica, pois bem, cm plenoestado de sitio, Floriano Peixotonunca ndmittiu que fossem eensu-rados na imprensa os discursos do.ssrs. deputados e Ronadoreis-,

O sr. Pi|osi(lcntó (líiiípcoiido "stympnnos) _ Lembro ao nobn;çonlidor quo estil terminada a horado exi>r.dlniitè.

O si-, Moniz Sodfí — Hequeiro a,-, .. v. exc. consulte o Senado sobre slçao... qne tinha ,no eslrunge:ro conoo.de prorogação de 3G minutosoram quasi todos hostis ao Governo da hora do expedienteactual e hostis principalmente por o sr. Presidonto — Os senhorescausa da suspensão das garantias que approviim o requerimento doda imprensa a qual é recebida em sr., Moniz Sodré queiram levantar-toda parto do mundo-civilizado. se. (Pausa)..Sustentam do outro lado do Approvado'. Continíin com a pa-oceano e só em caso extremo o só lavra o sr. senador Moniz Sodré.em poriodo muito curto se pôde o sr. Monlz SOdi-ó _'Eu¦ tlve oc-justificar a suspensão dessa lilier- casião quando se debatia neste re-drtde, com a qual julgam que ss cinto o notado de sitio de 1922, d-ã,pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserçãoDe modo qu0 o Governo, que ataca do uma carta na imprensa desta ca-a liberdade de imprensa em qual- pitai, lida no Senado pelo emiuen-quer ponto do mundo civilizado, at- te., senador sr. Antônio Azeredo,trae sobre si a animadversão do lembrar qule naquella época Floriu- ! snr-so comresto da imprensa civilizada do no Peixoto timbrou sempre em nãomundo. E', por conseqüência, uma cercear a livre manifestação domedida inspirada contraproduíísn; pensamento, quando externada po-te, porque a imprensa, apezar de los representantes da nação,todos os seus desvarios, que não O sr. Leopoldo de Bulhões af-contesto nem .justifico, é quem fa,; Minava neste reento, tempos de-

,a opinião; e a opinião, no ultimo pois que todos os seus discursosquarto! do s-sculo 19 é o soberano os mais violentos, como Iodas as ca-dos soberanos. (O estndo.dç sitio, tilinarjiis. do sr. .Epltaclo Pessoa :y°lV5< 2?»).-v „,_.... .^ . contra o Marechal dp Ferro, todos• B-o sr; Coelho Rodrigues, apre- 'elies-cram

fielmente reproduzidos!sentando uin projecto,. regulando o por qualqtfer jornal que o quizes-isUio, incluía nelle o-seguinte artl- se. E', para fazer justiça aos go-'^VrA-v. .ia - vernos passados, devo dizer que;íí

( ]" ,„ ,suspenaao

das saran- nâo ha, „m pressente de Republi-1tias constitucionaes só podem res- cn, a n.to ser o actual, que tenhatringr a liberdade de imprensa, tornado- effectiva e prolongada a >quanto A critica dos actos do Go- censura, aos jornaes a rápeito do»verno relativos ao estado de sitio, disclirsos proferidos nesta ou na!ou das medidas extraordinárias, outra Cnsa do Congresso Nacional. I mc.raque durante o mosmo, lhe sã0 te- Ouando. se -ensaiou esse abuso decoitadas; mas essa restricçno deve pn,]fir, 0 süprêirià Tribunal Fed»-ser expressa no decreto ou na le!, rt_\ ,1ava. "haboas-eorpns"

garnntin-que o restabelecer e nao conipreen- ^ plonamento ó exercicio desse di-di;rrt. nunca o direiio de defeza dó rello «fig um necórdão memorávelqualquer pessOa detida on dester- (lllC! teVe 0 vo(o de „,.., mom]„oi31 af. „«»*. ,.^ contra um, no augusto Areopngo.Srs. senadores, é ssmpre como . /p0Iltim-|n)

( Do nosso correspondente )

BRASILNOTICIAS DA I5,\HIA

SÃO SAliVADÒJl, ft—-Tologram-mâ da cidade Muciihó, diz que ocoronel Horacio de Mattos, chefe1das caudilhos, foi' ferido em com-bate travado contra a Policia. j

A's 10,30 do hoje, os aviõesda Latocoéro quo fazem o serviçopostal aéreo IUo-Recife, partiramdaqui com destino a essa capital.

Realiza-se! hoje, utn grandeconcerto symphonlco» -promovido

pula banda de musica fio 1 ." corpoda Força Publica. -|

Foram diplomados todos osdeputados e senadores; uo Congres-so Estadual, amidos da situação.

A.Delegacia Fiscal deste Rs- se acuic,,-!!-,

foercados noríe-aiericanesA curiosidade publica

( Conclusão )

Concluímos hoje a publicação dotrechos dessa importante entrevistapublicada no 'Uórnai".

"Foi, porém, um signal de protes-

to e uma manifestação que dcmoii-slrou que os americanos que esta-vam absolutamente decididos a"boycottar"

o assucar cubano, ape-zar du que os Interesses amoriea-nos em Cuba, ultrapassavam a iné-dia do interesses econômicos que

'os financeiros de uma nação geral-mente na econômica nacional de umoutro paiz.

Embarquei para Nova York em I17 do setembro do 1920. despediu- I nepoi.s dn Ir,- assistido a ess-Sam ,

"ll r"rSl,í' ¦di';;,:tü,'nfí d0 «ÍPÜ«U nada mais .uitui-U do ^eNe Mé

' dón, Ti™,?

C!onil,anhi;i eu temer um acontecimento o nc-Nestlé, do que tui director, tinha cado de café dn Brtrabalhado e elles me disseram que, foi"bom entendido, o preço actual des

USBliiib. Liquidou-He pouco depois !o Banco Mercantil Americano deCuba, filial do ".'Mercantlle Banks |uf Hie Américas", de Nova York, !tendo tido um prejuízo só em Cuba;de mais de 25 milhões do dolláres.O American Foreign ISankiiiK'Comp. ,do Cuba, perdeu perto de5 milhões e os prejuízos que sol-1'reram o Banco da Nova Escóssia,National Ciiy llank oi Now York;UoyaPBank of Canadá, andaram'perto desta somma para cada Banco.

A luneaçn no Brnsil

tado recebeu 1.000 contos de réisem sellos do consumo.

Chegou aqui'o deputado ta-dei-iil João Mangabeira.

•Na cidade dff^Martiçogipg fal-leceu o velho político ria inonnr.chia coronel' .loão Báptisla Corrêa',de Araujo.

1.8; cts., não con vinha

— üm negociante syrio a t ten toucontra a honra do uniu menor do5 unnoü, deixando-a oin estado gni-visslmo.

aos vendedores cubanos, mus a co-(áçãõ-subindo apenas 2 cts., dariamotivo a.uma salda do sloek aindaexistelito cm Cuba para os EstadosUnidos.

¦ Eu "sei(

que , o.s Bancos tinhamodoautâdp ilinheii-o aos iuodiictoicsil razão de 17'cts., por libra do us-sucar .dado em warí-ants.'

A situação financeira do Cuba,

isll, não muitodo desastre de 1920 soffrido

por Cuba. Não sou pessoa quulifi-enda para criticar a politica da vá-Iorização do café, mas na minha hu-niilde o sincera opinião de pessoaque so considera feliz em poder vi-vor no Brasil; penso que 6 grK.iitleo perigo no quul o governo, fede-ral está expondo S Brnsil por meiodo uma valorização talvez oxage-rada.

Unia valorização coni uma mar-gom de lucro razoável ó desejávelem bènofioio do paiz, assim como úde siiiivma importância o do maxi-ino valor que o g'ovüi-no cuiilinueregulriudo as entradas do calo em

o qua nüo levou a termo devido aintervenção da policia.

O ministério publico nomeou uflirepi-eseiitnnto curador, destituindoa mãe da menor offendida do pa-trio poder, devido a convivênciacom o syrio, chegando em petição,

desdo. princípios de setembro, cora-pücou-ho. Havia falta do dinheiro,pois. o esforço feito pulos Bancosliara pormitt.il-, mediante credito, a(Hmoi-ada vonda do ussucur, custem sántoa e no líio de lam-iroO novo ioulou lynow o hrn.o. -= lubulosus. j He hoUver adnu! d"Keço mini-,„C

"V'i obrara, começou 'mo estabelecido pela valorização,

Nor L7P-° "il

^",lerÍCa d° ,,ma "«Wm baseada sobre o ex-

os politica sa que porem accelerou tanto melhor para o Brasil, quo se¦oduíofnor^rT1 Ü???à0é !S,^«eflciaria com um lucro'su.pie-inodu.tos nos Esados Unidos. Lifontar, mas tendo por base não

«sSrtt^SU° ," f°yil Y01'k' ° Uma ^Peculaçno irre ulur, m s oa-ssieui estava a 14 cts., sem com- commercio legitimo.Piudores. Cinco semanas depb!_v>| No meu modo de ver seria in-pedir a autoridade competente que deixando o vapor mo Hio dç Juiu.i- 'justo -atribuir -t re

ensivel o que só pôde ser o reflexoda alta desejada peios

O SERVIÇO POSTAL AÉREO

¦ü5I(í'0W"A PARTIDA DO AVIÃO .107

Partiu hontein pelas 5! 45, pilotudo pelo aviador Vachet, o avião307, de regresso ao Uio, passandopor Bahiu, ondo chegou ás 11.25.

No 307 viajou tambem o capitãoRoig, que pretendo estabelecer emBahia, definitivamente, o ponto deaterrissagem dos apparelhos da

Companhia ijiitecoére".O apparelho 14!) uão ponde sn-

vüuir viagem ii vista do desarranjonelle verificado, de que' só se t'Voconhecimento posteriormente, dován.do seguir encaixotadd para o Rio,oin virtude de não ser possivel fu-er-se aqui os devidos reparos. E'j que nos consta.

. Acoiupanbal-o-iii) r. piloto llumme o mecânico Gauthler.

O 307 levou desta capital nu-iiiuròsa correspondência jiàra Bania

Tilo, bem como grando quanti.l.i-do dó Jornaes, oòi;ão do unte-hoiiéíii, inclusive a PROVÍNCIA.

»-Jüll.^in.ilünil-lllll-ülülülÜlllíiü!;!:!1;!:!:!:!!!!:-:!!!:!!!!!!!!!!!!!':!;!:!!!!:!!!;!;!]!!!!!!!!::,!!-' ii!:i:ii--ií;,!iii]'':-

Dr. GONÇALVES GUERRA 1| — Pele, siíilis e doenças nervo 1| Bas, 41 — Praça da Independeu |s cia — 1* andar,— Das 14 ás 17 í| boras. — Telefone. 366. Ht-.,i!:uii-!!iii!;iSJiiij:!i!:i:!]ii;!iiiiiiii;i:!i!ii!:itriri!iiiii:i:iii';!:]íiii'u_iri'i; .i,-;ii|[P!iri!!:!ir!Hj;iii:iiii!iHi!!:,'_^

DEPARTAMENTO E S T A- jDUAL DO TRABALHO EIMIHIGRAÇAO

sertõesHORACIO DF! MATTOS FIORT-

1)0? __0 ENVÍÁDÒ DO (ÍO-VHRNO K DA AsSÒC!IAÇAOCOAÍMERCIAL ,|.\> -gi-COJfMUNICARAM COM OçiÍBPE SERTÁNIüjp iRESPEITO DA PACIFICA-ÇÃO DE LENÇÓES

SÃO SALVADOR, 7 — (Do nos-so correspondente telegraphico) Telegrnmina da cidade do Muciihódl/, qun o coronel Horacio de Mat-los, cliere dos caudilhos, foi feri-do em combate travado com a Po-i:eia .

— Ainda noticias da mesma cl-dado informam que o e-onselhoirolii-iuilio Xuvior, socretür_o da Jus-lic;\, oiii missão especial do gover-nador (!óts Calmou o o represen-tíinte dá Associação Commerciaitérii so communicado tciegraphiea-mento com o coronel Horacio duMattos a respeito du pacificação dosertão buhiailo.KWWWKWXWWWM»».,»/^„ *A^^^,

DEPUTADO SOUZA FILHO

-PARCERIA AGRÍCOLAEm propriedade situada na Rus-

sinhu, estrada .du ferro\central, hu3 kilometros da estação,' acceitu-sncolonos estrangeiros, do prefereu-cia portuguezes, uiedlaule contruc-tos de parceria agrícola em boascondições, para cultura de algodão,cereaes, mandioca, fumo e varias litico.outras

Passageiro do "Giirvèiitj/; che-gou hontem a esta capital o fllus-tre sr. dr. Souza'Filiei, deputadoá Câmara deste Estado.

O digno e ai-doi-oii congressistat'.ve concorriilís.-.i.uo i!>r,omliari;ue,11-i.endo-se represeü^ai- n0 acto o sr.Lovei-naiior do iOsiiiiiiv.

Ao prezini-ssiVi i aniigo cumpri-montamos eonb.nn nte, dèséjariiic-!..,.- triumpho.; _m sou nirimlui,, p0..

Informações detalhadas nesse De-parlamento, diariamente.

namn_, DR. ARNALD© MARQUES-J

1 Doenças Internas de adultos, do|§- énças do coração, dq, sangue i-~ dos órgãos hematopoetlcos.—..â Barão da Vlctorla 371, 1." anj» dar. . - .- 1

Dás 14 ás 18 horas. I¦<—MMIIHHIIII llnriita!«.inl:'ilili:w„:ii;,.;.; „;. ;.

O. dr. Souza Klmo tem recebidomuitos téiegrammas de bftar-, vindasò de bòa viagem, dentro, os "quaes

destacamos o seguinte dirigido pelooxin. sr. presidente da república :

"Palucio Rio Negro, Petropolis,8. — Agradeço a gentileza das siiaidespedidas, desejando-lhe lellz via-tcs'"v:gem. — Arthur Bernardes."

nao processasse o' acvirlude de tor ells prom

a, offendidella tenha edade!

Foi nomeado agento do LloydBrasileiro aqui, •o negociante An-tonio Balblno. j

Amanhã fore-se o embutesensaelonnl ombate cm disputa docampeonato, entre n AssociuçãoAtb!etit-a x Bahiano 'do Tsiinis.

São as seguintes, aircotações:Cacau, 17S0OO, 1SS000 o 198509;borracha; mangabeira, 4:SS00H,maniçoba, 528000; carnaúba: es-pooial, 038000; segunda, 58800.0;fibras do caroá, 1GÇ000; 'de tlcuns,975000; assucar: crystal, typo pri-

58S000; segunda, 60$.00.0;quarto, 52Ç000; mascavo, 528000;farofla, 4G8000; fumo: em follins,19Ç000 218000, 27.S000-e 308000,pínssava: extra, 19?000; especul,17?500; pnímoira, 158000; mediu,135500; sígunda 105000; algodãoprimeira, 90SOO0; mediano, 85S;segunda, 805000; norte, 908000';cacau superior pura entrega até ofim do anno, 198000.

S! SALVAF.On, fi — O guarda-livros Oswaldo Ferreira, quando s.obanhava na cidade Ilabuna, mer-gulhando bát.cú com a cabeça numapedrn, resultando n quebra da es- Recordar num resurginiento depinha dorsal, dando, em seguida imagens coloridas todus u., coisaspurulysla geral, d.-í qual veiu falle- <J'spersus e fragmentárias que noscer tres dias depois. fizeium a illusão de unia doce ven-

tura, é a fôrma perfeita de consc-r-O sr. Annlbal Freire, minis- varmos u saudade na expressão vo-

tro da Fazenda, attendendo a soli- lupluosa de unia labareda ardente...citação do Instituto Histórico dc A('Ul!lla LW\?, duirada u logo nos„ , . . . ," r.ovérberos esmaltados e sangüíneosBahia, autor zou a entrega dos nn- ,!„ „m„ .....ii.io- ,-,<Je unia tualldade oüuscantej trou-tigos moveis da Delegacia Fiscal xoru-mo uma recordação o uma suudaqui mediante permuta por inoveis ('ade profundas da arte sublime o

dos olhos illuminados de Aura

ferida "Comislúii

mettido ca- fòríifiWlh' , T '?' °" 6ni ÍU" ''lm' á da

'^iegaçãi ollicial do go

•i loiro nn« lu, '. ¦" (|U° CU"SÍ' ver"° R't]eral Óilò trata da valorizaa logo que clero um movimento tão incompro- çftd de café brasileiro.

uo abuso(.-ubuiios.

O dcsusln- cubanot

A.s coiiseiuinncias do desastre omCuba todos conhecemos!; Náo . semanifestou uma miséria no povoalegre- do Cuba, pois, gerulmenienão loi elle quem tudo perdeu.

Apezar das moratórias, ote., fo-rum os Bancos1, mesmo estrangcl-rou, quo receberam o cheque liiaiur.Quebrou o Bunco internacional dyCuba em fins du setembro de 1520,Banco _::t_ de uma organização aprlmorada e de um progresso constüii-to o vertiginoso. Desejaria comprarosse Banco antes da fuliuncia, quan-to ao seu tuiiccloiiamonto porfei-ção e tudo o mais, ao Banco Com-mercial do Estudo de S. Puulo, quecertamente merece e com toda a ru-ião, u admiração de todos os com-merciantes deste Estudo.

Logo depois, entre outros estabe»leclmentos bancários de menor im-portancia, ínDiu o Bunco Espui.olde ia sla de Cuba, bunco iuiportun-

Atira llraniesPor SYLVIA MONCORVO

I Em Cuba, todo o commorcio emesmo o governo, ligados aos Ban-cos mais poderosos da Amoriea do

I Norte, não souberam influir muna¦'.certa época, sobre a lei eterna du'relação

que existe e existirá senirpre entre a procura e a ol'1'erta.

Fica a pergunta : Terá hoje oBrasil, como nação, o credito ne-cussario no estrangeiro pura sustenlar uma anomalia som prejudicar anução. inteira., ..com. pi.ejuizos que.prcuvelmeiito seriam superiores aolucro que a classe do» fazendeirosusufruirá da intervenção do gover-no para unia valorizução exagera-da ?

Creio que a politica acertada, sc-rin a de sustentur um preço ruzou-vel, tendo mesmo paru esso fim.unia reserva sempre prompta qúesu poderia aproveitar sem prejudi-cur o credito gerul do Brasil.

Cuso o governo queira sustentarum preço nas iíiimodiaçõòs db 21Çpor 10 kilos do typo 4, eu não te-ria ôccasião do assistir, sorpreso,pela segunda vez, unia "debacle"egual no "craci;" soffridoCuba." por

novos.— O "Diário do Bahiu" publi-

ca uma carta do dr. Murio Melo,secrotario perpetuo do InstitutoArcheologico o (leographico desseEstado, em defezn dos direitos doPernambuco sobro o rio Silo Fran-cisco.

O referido orgno çomnientándóà carta diz que Periiiimjiiicò nn-nll iim direito tom sobro o rio.

O movimento cambial do Bu-hia cm 19M foi o seguinte: . ven-das: £ 4.2(52.113.0. Dollars, ...2.734.595.21. Francos: 21.787.3G7.01. Escudos2.352.320.185. 1'esetas, 1.973.113.27. Florins, 1.638.704.70. Liras, 2.037.10.Francos súlssos, 792.034.05Francos belgas. .1:1.242.58.

As operações de urbilrugens mon-taram ao total de: £ 2GS.275.5,1.Francos, C.S52.475. Florins, ...GG8.000. Francos belgas, 950.587Dollars, 213 .089 .38. Liras. ..325.C35. Pesftas, 101.557.27.Escudos, 7G.900. Francos suisses,20.140.

Compraram £ 4. 47G.9G8 . 7,11.Rollars, 5 .OCO. 038.11. Francos.12.717.190. Escudos, G.541.72S.Pesctns, 39.31fi.3S. Florins1.648.501. Liras, 329.008.50.Francos sulssòs, 3fi.128.14. Fran-cos bolgns, S20.91S.94.

Abranches.E, com a alma, alvoroçada num

delicioso entrever do lindos nionieuis poalhadus de graça o subtlleza,fui encontrar num estreito qúíiíll-nho, separado ú guisa do ciiiiíurini,no Thea iro

ucluaiidndo portugueza', R0 nã0 fô->u o seu_ destino de haver nascidoms , ezirias risonhas do veih0 Por-Uigal épico e galante, as immeusi-dades da su.i pujança teriam uttiu-nulo o zenitb do vulor consagrado.

A extraordinária Surnh Born'-hardt, sentiu o exilo da sua ge-'ualidade na gratidão do mundo iu-teiro, porquo, a França proclamouao mundo e o mundo repetiu consci-cnle a grandeza, realmente iinmeii-su, daquella Inêsqúecivóí trágicaAura, porem, é portugueza, e eniPüitugal como no Brasil, os artis-tas gravitam Irresístlvelmonté parao esquecimento... K- a velha sortqoestes dous paizes irmãos — sòravaros em compensações grutasQuanta vez. Maria Amiilia Vaz'dèCarvalho lastimou esse desprezo!talando, naquelle Conspicuo estyío>"y<t'f. que ora o corollario dn suncuturii equilibrada !

Superlòrmonté convencid, ¦ • , i do pri sdo Parque, a querida'¦;'£_sio dn honeslidíide ein todas'asartista portugueza, for mosa e i.-mi- faces dii vldu feminina, Aura Àliràiinanie personalidade que o Brasil ''''(-s consubstanciou os anheios deculto admira o preza. Hu, nm forte K"a inócldiide flagrante o fulírlduchnão do luz niagiiiiicu em torno 1,!ls attóbiiiçOea dignas du Esposagraça estimule do Aura Alirunches. consciente, da Mãe oxirómoslsàlmã!'loitus as coisas resplandecem em N8j'> «ci di- outi-ti croalura linda eiVitons múltiplos, divinizadus pelas la gentil dns graças, müsii de'gran-çhttiiimàs dos sous fulgores, ú vol- des poetas, sem indo ò rumorejoia dos seus olhos vulcânicos. As nervoso dos applausos que lhe en-sçintliláções i-adiosas do uou espi- cliém _ coração num palpitar uni-rito, gulvunizani, numa affectuosi- s°r<' rio frêmitos, mais valorosa pordado polida e carinhosa us sympa- lJ'dos os seus dotes moraes ! \s mu-,tlr'us vivissinius dos quantos so lhe Hieròs irivolus, afastadas do meioi.ppioximaiii, paibclando lias orbi- communi uos espíritos refinadosias reaçcesas do seu íulvo e des- "em sabem pesar bem o valor dóiumbrado revestimento de sensibi- caracter límpido dessa alma esplenlidade crystallina, uma adiiíiração ''ida dessa esplendida mulher inéxcediyei e illiinitadu. Aiiertando ">aravilhosa Integração, quo se cou-nos as ináos num cümpririiàbto il.s- lU,!!i:i no foco Intuépèctiyo dn sti-itinguiilo, entrámos a cuvaque.ir ale mesina psychá afortunada ' 'gremente. lulando com especial in- tistii vibrante nus oíeresse da suu ar.te, da suu grande das d() sentimentoar,.? sulilimniloin, onde. o seu ta- criptora eleganft do theatrolento polyinorpbo tem evoluído e ut- mediograpba espirituosü

i : : A ar-.'moções profuu-

é ainda a es-;i co-

tingido a.s ésiihei-as1' remou,adas dnsalturas infinitus . Aura, disse-me na¦ .-.pressão calorosa do seu espirito.-. iK-ro. iodo o ;;¦ ii uiuor ao tlieatro,ii luz forte das gúníbiúrras que têihaiumji.ldo as sua.-, noites de gloria,li iiibraiuio-iuQ com um sorriso on-

ralpilaiitc-i e travessa

e de amor e do ternura emíqdas.as scenas leves dus suas pe-eas. Devo:llie o delicioso prazer dale.Uura da Slin -Madalena

Arrepen-« aa , leitura que fiz num esprégiii-Çgr vomptuoso d0 espirito, sem ascunseiras e os tédios dus literaturastrne-ciuu, o roubo que a. arte lbe espessas dos dramaturgos scepticosfaz ao sfu filho adorado — esse e displicentes

:¦ ei liando iutcIP.geiitlssI&lo quo jáfe vae piisuliiiido em rupreseiilnçõesligeiras, porque, não morre nuncan tradição dessa dynaplinde nriis-

revivida

"Madalena Arrepen d ida" é umasóbria peçn vigoroso, nos moldesaas comédias de Pmif Gaváuit oP-e-rre Wolf; Realizada por um

Attribue-se :i mulher o sentiiü!-uto innato de curiosidade, que atorna talvez bisbilhoteira, indaga-dora. Não iiid;t;,iii'iiios si isso é ver-(lado, mesmo porque não a quore-'mos meliueli-ai-. Ao contrário! me-lhor será honienagearmol-a sem-pre nos seus nobres sentimentos,nos seus dotes de intelligencia, nassuas upprei-iaveis qualidades em hai"monia com as conquistas do século.,

A verd.-itle ó que em dados mo-mon (os a curiosidade predomina em,Iodos os seres, abalando até os se-res já alcançados pela edade e que,ao seu tempo, assistiram tambem a,espectaculos sensacionaes pelo Ino-ditismo.

A questão é ser novidade, cir-cumstancia influente sobre o espiri-to do nosso povo.

Ha, não duvida, excepções. Sãoos indivíduos due têm a sua philo-sophia e sobretudo cultura, que é,indubitavelmente, um faetor de co-riheciníèntòs de tal ordem quo o es-pirito so prepuru pura sentir coma maior naturalidade o como sehabituado j;i estiveru, ás emoçõesmu is fortes quo um facto novo ouuma cousa nova podo despertar.IC o caso do Indivíduo que, viajait-dp vez primeira pela metrópole sonão deslumbra com a impressão vi-suai. desde que os olhos do esplxi-to, íilruvoi! du leitura, já tenUiiuivisto e gosado as bellezas naturaes,as maravilhas iie arto que áquellacapital possa conter.

Pois fól, no domingo ultimo, aiútluenclá' do novo que levou a po-pulação do Roclfe a manifestar suacuriosidade em toda plenitude,nida Lima Castro, rumo da ilha doPina, onde é situado o vasto cam-po

' agora denominado - Encanta-

moça" — otitrora abandonado, vi-vendo na humildade da sua condi-ção e hoje desfruetando as auras dafuma, gosando a convivência hon-rosa de valentes argoiiautas do es-paço o a referencia deis doutos doInstituto Histórico e Archeologico— verdadeira rpinaria de, pessoa*dn iodas us classes, levadas pelacuriosidade insoffréavel do ver (aigrande ânsia de vèr, porque si não'vir si julgará Vítardaíario. nuut do-mina a mu-orla... > o 307, o aviãodu "Companhia Uuecoéro", qiie ini-ciava o servjyo postuJ de Heclle aKio, dumlo-iios ii nús da Imprensaa possibilkladó ailmínivel du lor nosi.bbndo 7 a "K(. vista du Senianu"Jjosjtu etn circulução na capital doDuiz iiuiiuullo mesmo dia, o o Jor.mil, a Vmij-iinidii o a Tarde, tnm-bem du 7, os'dois primeiros publi-cades nu referida capital _gundo em S. Salvador.

E não foruni apenas peõe.i. qnomarcharam dominados pelu febi-éinvencível do -. vêr -, tndlffei^ti"-('s '¦' longa distancia e aos tropeçosdos caminhos. Poi-rim tambom au-'os cm quantidade, muitas outrasfaturas, além dos passageiros dosbondes da linha - pí11;„ qilo pus-savani ple-toricos.

E o campo sn foi enchendo ; en-clicndo cada vez mais.-V? cair da tarde, quando no oca-¦so do nslrò-ret, começou então o rc-srusso. Era uma molle compacta,

"Uo reS>'^sava : d0 corpo Cí.taía(io^'tatadissínio. com ns vestes enso-

yA-f. dü s,,or' ÇónHaqüeÜfe do sol

gBüennte, havendo muitos exom-•"';•" oue recordaram o tradicional

^il° "« sente rude dos pes dos-

pi™ C US S!lpalos oimatlo, no do-

»o saMsfeito; un,„iamoni0 sitisfejí

^ 'oi-quo... ltin, corpfi h'l "";",l,,,lil

WMtài*, havia visto-¦•av-ilu,,, apparelho. ,,,,, ,iSt: zm s'"',",° ,:h *ww* -»-foi o, do progresso nas cidadesonde passa.

o so-

por

Assim, pois, peio monos ante-hontem não foi só ¦,, 111 'M.her quç foi in.saciaveimontô curiosa..

Sabonete RIALTO para (oiIeUe_

dasdi

depiqudirida actriz

eohesàoCom um' prefacioSarmento, a obra

do t-,„ „_., ',c"e».u, na eohosnr"o scu entrecho. Coibonroso de José Sar:Vni-a Abranches valhe" ser •„,.

'•a com eutliusiusmo. A que-

A,n ã , "° tilblad0- "èreáitóAi.r., Abranches ai,U'.., {,'ftia vec v«ortMa nessa triumphal otap, „formosíssimo espirito, ./tem-

«"ufllèBi L°T' JUnt0 iis esvplta«va ibert r

^ ° a scc,la esra-h rm?

' faz,a-se. P.rec-iso que ei-it

'0lta8se :i ''"'alta, para, nos tLser participar áliida dos seus transo da mentor, sublimes. Despedido-nrs nu,, protesto dc. 8ignificaçSonm.MoML emquanto o meu enthu-Síâd^ eSSa A,,ri' Al"'a" *Lniantadoi-a na multiplicidade tlol«-tis talentos smprehendenTes, d?

seuPo corna

SÃO SALVADOR, 0 — A's 11,30ões. da Empreza. Latecoére

(Contlnu'a na 4.' pagina)X-rV

'"¦•¦'¦'í-iteM''';¦',-

¦'xV-V". ':¦-.:

tas,. rev,vi(i.i peri-.iuomentc na fi- temperam, nto delicado d- artista ' "'"-'«o. .numa HnBUÍ&£ «inf,;' ¦foVa de.Adellua Abranches - prlnioros» conheceoora do _„-„ -,„ . l>nrmonio.sa. fâX^S^fmaior actriz por ugueza deste se- tie,-". ç, poi-isso mesmo, eonfecc-io- **9nú» que os seus afo / P6ntulo, a formidável genérica da sce- nada numa ardente diíàgaçãò de acolhimentos n... h..Ii?„dfíeetu0iifls*'na sempie gloriosa o sempre que- emotivos, arrcbatameutds, toda. as coração bra8ilèlrS;!â '1° "16urida Aura e a artista máxima da proporções esàciiciâliuentç üumauaa ÍWIÓbO cora^o põrlugUW

***>

Page 2: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

xZ" ¦2-v* PROVÍNCIA Terça-feira, 10 dc março 3c 1925 'ti 1 víl^S fft n. m

Que IWÍèrno!utcro

I1

Doente*«íj<¦

j

Que Sofrimentos Horríveis!*>

Palpitàções do Coração, Aperto e Agonia noCoração, Falta de Arv Sufocações, Sensação deAperto na Garganta, Cançaços, Falta de Somno,Falta de Apetite, Incommodos do Estômago, Arro-tos Freqüentes, Azia, Boca Amarga, Ventosidadesna Barriga, Enjôos, Latejamcnto e Quentura naCabeça, Peso na Cabeça, Pontadas e Dores de Ca-beca, Dores no Peito, Dores nas Costas, Dores nasCadeiras,** Pontadas e Dores no Ventre, Tonturas,Tremuras, Excitações Nervosas, EscurecimenUisila' Vista. Desmaios, Zumbido nos Ouvidos, Verti-

gens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi-

gamentos Súbitos, Caimbras e Fraqueza da;: Per-Jnas, Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, Dor-mencias, Sensação de Calor em Diferentes P.arteèdo Corpo, Vontade de Cliorai* sem ter Motivos;Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho,Frio nos Pés e nas Mãos, Manchas na Pele, CertasFeridas, Certas Coceiras, Certas Tosses, ALaoucsde Hemorroidas, etc, etc. Tudo isto pode ser cau-sado pelas Moléstias do Utero!!

Sentindo alguns destes Signàes a Senhora ckvologo desconfiar que está soffrendo de Inflamação!

O Utero é assim: quando elle está Doente todos

OB outros Órgãos sentem também!

Cure-se! Cure-seüt;_SE

Regulador ficSteifa!

ÜM «í AVISO OPPORTUNO

UwAMVm1Xjd%.rr^f;-h^Wiàí^í

O descuido dos rins acarretaInininierns vezes serias enferml-dades. Xi' áquella dOr penosa iconstante- nas. cadeiras que o Im-pede de tratar de seus atfaze-ros •>. Nesse caso a natureza

'Joestá prevenindo do quo o.s seus

j rins precisam do tratamento.| Talvez sinta, também dores de: c.11)i'i,-ii, cnj-los,' desânimo o aba-

| tlmento. Silo *slgnn.es de fraque*-I | ea iío.-* rins. Nilo deixo i|"-* áppá- Ij i *i-f*!im males • maiore.*-*, eomo liy* ;- Iroplsln, areini! dii mal do Rright l

Obtenha -um vliln, de Pll.,17-)l,A!i OEyFOS-ípR. Rllas fórlale-.ifiin i-.-i ririfl (lelieis, im-i-eecm eon-fiança o silp rne.omiiiend-tdns pe-Iüm pesso-ifi i-ue as usam nesta lo-¦.-alldiide. 1'ei-Kunle no vláliih»*

MR. JOURDON E MME. GABYEspiritas clarivideulcs e profes-

sores em scienciás oceultas coni al-jguns annos de estudos no Orientee tendo

'.trabalhado nas principaes

cidades da Europa, America'do Norte, até o Camulã, America Cen-trai o America do Sul, onde tize-ram prophécias sensacionaes. Lôomcom muita clareza o passado, pro-sente o futuro nas cartas o nas li-nhas da mão. Acceitam consultassobro qualquer assumpto. . Provi-nem ás illustres familias pernambu-eanis que darão consultpsj das.S áslS lioras, á rua da Gloria 30(3 (BôaVista.) Acceitiuii também chama-dos a domiciliou.

(990G)

Regulador Ve o único

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Souza-,de março de l!lí

I'i'. 11; I,.-|I1I'ÍI/|-||I101021

11X1-

DECLARAÇÕESJOCKEY CLUB

DE PERNAMBUCOEni cumprimento ao dispositivo

do art* 5-1 dos nossos Kstattttos sãoiiínvidailos o.s sócios a comparece-rem na sede social ás S horas dnnoiilo do 25 do corrento, afim du,em aSseJinbJléa geral, tomar conhe-ciiiicnto do relatório e conta da di-rei-loria d parei' -r dd Conselho Fis-cal. /

lioeiiv-, !i ili- marco de 1925.Dr. Kilpnrdo \V;iin1erlcy

l." üi.-i-relarío

obliquaiigulo e compreende ¦ a -su-perficiè 'do 130,m220. , VJ

O lerrono do marinhas, tem.a for•ma de' um quadrilátero irregular,compreendendo a area dej871,in220.

Devem; portanto, aquelles que se.julgarem' prejudicados reclamar' perante esta Delegacia no praso de 30dias, a-contar da data èm que forpublicado pula primeira vèz . estoedital, sob pena de não mais seremattendidos', nos termos do Decretou. 1105, de $2 de fevereiro deÍSIIS.

Outrosim, a expedição do titulode aforameiito se for concedido, de-pende da approvaçao do sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 2S do 16,de abril do 1902,ficando sem effeito o mesmo afora-menlo em qualquer tempo ein.qaose verificar no alludido terreno a.existência do aroias monaziticas oumetaes preciosos.

Si-i-i-eliiria, 5 do março de 192,15.O secretario

Josí ilo Barros Cavalcanti(10085)

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íaria mmMaclimanri & BoLIer;tm ile primeira ordem *

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São i-onvidailiis us srs. necionis-las ,à reiinironise em assemblêa ge-ini ordinária, íis 1*4 horas do dia

.2.", do corrunli- "segunda feira", naÃsjsoeiaçao ÇoiiiiiierçiaiJViÍQsla cida-dii, afim do tomarem, coulu-eimen-lu do relalorio e conlaH referentesao arino do 19M: bem como pro-cedór-so á eleição da nova dlroeto-ria,* commissílo riscai o membros daassemblêa girai ¦

rii-ciro.,' 7 de março do 1925.Os 'directores

Manoel Gonçalves ila Silva Pinto.Ai-tlun- Lieio MarquesPóiyitòrò líllleiiioiti-t Jnnioi-

(1008!))

Hem responsabilidade da redacção

DECLARAÇÃO

Cotiiquanto su trate de uma pus-sõa de maior edade, e pur conse-i|iteucia responsável por sutis actos,resolvi conimunicar aos meus ami-gos e ao commorcio que absoluta-mente não me responsalihizo portiuaesquer transacções ou actos qu>'tenha praticado, ou venha a prali-car o meu filho Alfredo liimoiitelRumos.

Reeile. T de marco de 1920.Joaquim Hamos

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Precisaj-JpJe de lecelüsfabrica do Tecidos ilo"YOLANn.V. ú avenidnRufirio n. 7õ, Girjtiiiíri' heill .

l-';i\òi' só se upvcsPiimiiMii rsli\(.'i* cm condições

(J ni.165;

ua,)'.!. iaJ o sénau-

MOCIDADE RECREATIVAFA1VÜL8AR

ASSEMI1I,I'"A .GERATj .1." convocação

Do ordein, d» sr. presidente, sãoconvidados todos os sócios a com-parecer no dia 10 do correnteús 19 horas cm a sede social liaraa discussão dos estatutos, ficandosem effeito pam esta sessão, assuspensões applicadas a alguns so-cios.

Em 3 de ffinrço de 1925.-O secretario

EDITAL N. JODELEGACIA FISCAL DO THESOU-

UO NACIONAL. EM PERNAM-BUCO

Afoiaincnto do terreno de inarinliasDe ordem do ar. Delegado Fls-

cal e liara couheclmonto dos Inte-resnailoH laço publico qun pelo nr.1'edro Villa Nova,. íoi rei-uurldo oafotameiilo perpetuo llo terreno doinarinlias acerescido, sito A r"11Luiz do Rego, íreguèzla da BOa Vis-ta, municipio do Recife., oecupadoem parlo com us casas ns. ifi3 e171. Limita-so ao Norte, eoin-oterreno requerido polo sr. Josó flornardino da Silva ; no Sul, com arua do Quebra Roço ;*a Leste, comn rua Luiz do Rego; o ao Oeuto,com a Camboa do Santo Amaro.. OmòticionádÒ terreno tem a forma deum polygohp mixlilineo é compro-endo a area do :18:jG,hi2,G0

Dovem, portanto, aquelles quo B0julgarem prejudicados reclamar pc-rante esta Delegacia no praso dollOdias, a contar dU data em quo forpublicado pola primeira vez este edital, sob pena do não mais serem at-tendidos, nos termos do Decreto n,'1105, de 22 do fevoroiro de 1SC8.

Outrosim, a. expedição do titulodo áforamento so for concedido, de-ponde da approvaçao do.sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, de IC de abril de 1902,ficando sem effeito o mesmo afora-inento ém qualquor tempo em quese verificar no alludido terreno aexistência do areias monaziticas oumetaes preciosos.Secretaria, 2 de fevereiro de 1925.

O secretarioJosé de Barros Cavalcanti

(9820)

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COMPANHIA DE SEGUROSAMPHITRITE

Acham-se •' disposição dos srs.Accionistas no escriptorio da Com-panhia silo á rua Bom Jesus n.197, os documentos seguintes rela-tivos ao anno de 1924.

Copias dos balançosRelação nominal dos accionistas.Lista de transrerencias de acçõC3.Rccifo, 17 de fevereiro de 1925.

Os directoresAlberto .Inghsto do AlmeidaAVtliur dc Sòir/.ií liemosUruno Velloso da Silveira

Í9S64)

KUA DA iMrKiixiitr,',. kit» ¦"

VENDE-SEI . 000 IÜITiS do r.!\rrriii;i.

inTormações, iia snlti n. 13do Edificio dn (Juliu SiiIiiiiii-fino Inglez, ti l'1'iK.'a Ariimi'Osfiii' ---• ItocilV.

(10077)'PROPRIEDADES A'" VENDA

* Vondom-BÒ ow oiigenhos Gulndns-t.e, Lagoa Voriiiellm. Símia Cruz eQuitunde, sil nados -em S. Luiz dnQuitunde', Alagoas, com mnttns vir-¦-•«ns exieuHlssimas, terrenos dos m-ilhores do Estado,'pouco culllvndoa, ]p rnm capacidade l'at'a "0 mil lonu-iladas, podendo, an 1! primeiras, con- !titltuli- zona i>arn a JDaJna Plndolía,de cujos terrenos, são liinilropln-.ipara a Usina Peixe, e a ultima pa-lra as tJ.sina3 Santo Antônio o Pin- j(loba.

Estão todas com os bangüês func-.cionando, podendo ser montada unia ,tlslnn nas 3 primeiras, qu0 tôih'.extensa zona franca, e distam C ki-1lometros do porto de embarque e J1 kilometro da Estrada de rodagem, jO Guindaste e o Quitunde tem ca-da um, mais de mil coqueiros co- jmeçando a fruetificar, prestando-seo .Guindaste, para excellente solta, Ijá tendo, actualmente, cercas ein |gyande extensão e cerca de 300 ca- jbecas de gado que também serãoyèhdidas. O negocio será feito emconjuneto ou isoladamente, accei-tando-se 50 °|c á vista o 50 °|° nomáximo, á prazo de !> annos. Serãodadas iaformações minuciosas uasa Iludidas propriedades, na casa Se*raphim Costa & Cia., em Maceió,•qu pelos drs. Theotonio de SantaCrus. e Cicero Araujo, nesta capital,á Avenida Alfredo Lisboa (Palaz-zo Itália) l.° andar, escriptorio deMoraes, Oliveira & Cia.,

(989G)

CHEQUE PERDIDOÀvisiunos ao ('o]!)i)i(li'(*io c. íio pjubgèíal cjiié p(ii'd(Mi-,s<j o feliêqiií

nn iiiípoiiaiiciu80 eniiIlido om

MataíJ, no iiiuniripio dofavor cío sr. MolJiodio Inos re,sponsal)ilisamos \

ii. OLMO:*J.;22$

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Xa>;;íivi!i, ein>a*rróso è não>or (jii;!.!(|aer

EDITAL N. 22

•.iLisac.ao com o mesmo.Recife, íi de maivo dé 1:925. l(l(l'.l!i

Pessoa, Maranhão & C.

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São convidados os srs. Accionis-l.us a reiinii*em-so em Assemblêa Ge', eml nrditiarin ãs 14 horas do dia 17do correnie (terça feira) n'Associa-ruo Comniercial dest-v cidade, afimdn 10111:11*1*111 conhecimento d<c rola-torio u contas referentes ao anno

¦ cl o 192-1, bem conto proceder-se á| eleição da nova Diroctorla, Çominisfilio Piscai '• niombi-fiM (PAsseinhiéii

< i.in 1.Iteclfi;, :: ilo março de 1925.,

Os direcloresAlberto .Augusto de Almeidarti-lliiit- il,-. Souza LentesItiiini, \1II0R0 <la Silveira

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- - í fllMÍ'

S|A GRANDE CORTUWIE DOBARBALHO

Do accordo com o art. 1*1(1 da leido Sociedades Anonymas, ficam á

| disposição iios srs. accionistas, des-'Ia dnlii nlé :;l do março do correu-

te anno, nn sedo social, Avenida Mar' 0.1107, de Olinda; 29(1, copia do balaii-

ço com mi esppcitlcaçõo*, legaes,Iti-i-ili-, 2S de fevoroiro de 1925.

O director-íiecrotaiio¦lonas Mni-llns (In Silva.

(99I1-I)

EDITAES^CONCORDATA PREVENTIVA

DA FIRMA VIANNA& BRITTO

AVISOAyres & Son, Viriato & Villa

Chan o Uario Gomes do Egypto,comínissarios da concordata preventiva da firma acima referida, avi-sam os interessados que se achamdiariamente, das 13 ás 14 horas, á,rua- Pedro Affonso, n. 1G, onde re-cebem as reclamações dos credorese prestam quaesquer informaçõesrelativas á present-^concordata. Outrosin, communiçam também queas publicações pela imprensa.serãofeitas no "Diário do Estado" e"Provincia". . (9911)

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> I

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Áforamento de terreno de marinhasDo ordem do sr. Delegado Fis-

cal e 1'ara conhecimento dos inte-ressados faço publico que .pelo dr.Hisbello de Andrade-Lima, foi ro-querido o áforamento perpetuo doterreno de inarinlias, sito á. avenidaSul, freguezia de São José, Muni-cipio do Recife. Limita-so o cita*do terreno ao Norte, com o terrenodo inarinlias em aberto na posso il-legal de d. Josuina de Jesus ; Oc-s-te, com o p.rédip n. 150S da mou-cionada Avenida edificado em ter*reno de marinhas, na posse Illegaldo sr. Antônio Vieira Lima, pro-prietario do referido prédio ; Les:te, com terrenos de marinhas cou-cedido a d. Antonietta Figueiredo;

¦10 Sul, com a Avenida Sul. Omencionado terreno tom a formageométrica dc um 'rectangulo o temuma area de 223-,tiÍ24500.

Devem, portanto, aquelles quo sojulgarem prejudicados reclamar porante osta Delegacia no praso de 30dias, a* contar da data em que forpublicado pela ' primeira vez estoi-dil-il, sob pena de não mais seremuiiondidos, notl tormos do Decreton. -1105, du 22 de fevereiro de1SI1S.

Outrosim', a. expedii;ão do lilulode, afora monto sn for concedido, de-pende da apprnvüção do sr. Minis-Iro da Fazenda, nos termos da, Cir-cular 11. 28, (lo 1.0 do abril de1902, ficando som effeito ô m*s-mo iifoi-amento em qualquer tem-po em quo se verificar 110 alludidol.orreuo a exisl encia de areias mo-naziticas ou niotaos preciosos.

Socrntnriii, 2(1 do fevereiro de1925.

O secrnlítrioJusé ile llnmis Ctivaicrinil

reno.;de marinhas beneficiado com aconstruecão da casa n. 1953, á, mesma r*4a'>aotSul,>'com o terr'eno\dQmarinhas beneficiado com a construcção daWasli n. 1043 a mesma rua;a Leste, comi a rua '¦.Visconde de RioBranco ; e ao Oeste, cóm terreno demarinhas da Companhia CervejariaPernambucana. Ó mencionado ter-renò tem umá area de 260,m3,OS08.

O quarto-terreno que está benefi-ciado.com a construção da casa n.10G3, teni a forma do rectangulo elimita-se aó norte, com o terreno demarinhas beaeficlado com a construcção da casa u. 1071 á mesma rua ;ao Sul, com o terreno de marinhasbeneficiado, com .» construecão dacasa n. -1053 á mesma rua ; a Les-tè, com a rua Visconde de Rio Branco ; e ao Oeste, com torreno de ma-rinhas da Companhia CervejariaPernambucana. O mesmo terrenotem uma area de 257,m2,28.

O quinto terreno que está. bene-flelndo coin n coustriicçíiri dá cnsa11. 1071, tem .a forma do rectanguloo llmita-so ab Norte, Com o terrenodo inarinlias henoflciado com a còjistrneção da casa n. 1079 ã mesmarua ; ao Sul', com o torreno do ma-riu lias boneficiado com a constru?cção da casa 11. 1063 íi mesma rua;a Leste, com a rua Visconde do RioBranco ; o ao Qoslo, com torreno denmrinhas da Companhia Pnrnambu-cana. O mencionado terreno temuma nrelt do 2fil,iii!2,l2.

O sexto terreno quo esttí honefl-ciado com a construecão da casa n.1079, tem a-formn do. roctangnlo 0llmlla-se. ao Norte, com o terrenobouoficlado com a construecão dacasa 11 J0S5, íx mesma rua; aoSul, com o terreno dn marinhas ho-neficiado com a construecão da ca-sa n. 107.1 A'mesma rua ; a Leste,com a runJ Visconde do Rio Bran-cò-; e ao Ofisto, com torrouo de ma-rlnhns da Companhia CervejariaPeviiiiinbiie.iinn. O e.llado terrenolem uma aroa do 208,m2,0320.

o sollnio o ultimo lorruno quecstit bonellciado- com a construecãoda cusa 11. 1085, lom a forma doroctangnlo o limita-so *ao Norto. como*'terreno de marinhas beneficiadocom a construecão da casa n.' 1095,á mnsma rua ; ao Sul, com o torre-no de marinhas beneficiado com aconstruecão da casa n. 1079 A mos-ma rua ; a Lnsto, com a rua Vlscott-de do Rio Branco ; o ao Oosto, comterreno de marinhas da CompanhiaCervejaria Pernambucana.. O mes-mo terreno tem uma area: de'',., ,., ,.2,r-G,Hi2,Ò45G.

Dnvói-i, portanto, aquelles quo sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no prazo de 30dias, a contar da data em que forpublicado pela primeira vez esteedital, sob pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4105, de 22 de fevereiro de1868.

Outrosim, a expedição do titulode áforamento se for concedido, de-pende da approvaçao do sr. minis-tro da.Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, de 10 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoáforamento em qualquer tempo eraque se verificar no alludido terrenoa existência de areias monaziticasou metaes preciosos.

Secretaria, 12 de fevereiro de1925.

O -secretarioJosó do Uavi-Os Cavalcanti

Devem,-portanto, aquelles J, quése julgarem; p.rejudieados,. reclamar ,perante .estaj Delegacia nò prago^datrinta '(30),di?s/

a -contar da dataem .que for publicado pela primeiravez-este edital, . sob-pèna-deJ-.nãomais. serem - attendidos,- nos, termosdo Decreto.n.' 4Í05, dej22 de feve-reiro de;l'869.' Outrosim;,, a ..expedição do- titulo.,de áforamento se for concedid-pendo daJapprováção do sr. ni)'V :tro da Fazenda,- nos termos da-Cir- .cular 11. 28, de 1G de Jabril jdè1902, ficando sém effeito o mesmoaforameiito-em-qualquer, tempo emque, se verificar no, alludido terrenoa. existoncia 'de' aroias monaziticasou*'motaes: preciosos.; , J J

'-'¦

Secretaria, :, 27" do fevereiro-*dii1925. - ,";vJ

'¦'¦-¦'. ¦. if. > , O' seçrétaHo* J' -

.TosCi do Bnn-os Cavalcanti .

EDITAL N. 24DELEGACIA FISCAL DO

SOURO NACIONAL EMNAMBUCO .:

THE-PER-

Áforamento de terrenos do marinhasDe ordem dò sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressados faço publico qne pelo dr.Francisco de Assis da Rosa e SilvaJúnior, foi requerido o aforamen-to perpetuo dos terrenos de mari-nhas e alagado, sitos á margem dacamboa "Das tres Boceas", lio lo-gar denominado Ilha do Retiro —Magdalena — freguezia de Afoga-dòs,' Municipio de Recifo. Limita-se o terreno alagado ao Norte, como terreno alagado, na posse de Ar-,thur Soares dé Amorim ; a Leste,'com o terreno do marinhas, reque-rido pelo interessado ; ao Sul, e aoOeste, com a camboa " Das tres

EDITAL N. 13DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

AforiiliicntOft do leiieno/i il«llllll illhllS

Do ordem do sr. Dolofíado Fls-cal e para conhecimento dos ititerea-sados faço publico quo pelns aras.Angélica do Passo Noves, Maria Ce-cilia Noves do Oliveira o Raul deCarvalho Neves, foram requeridosos aforamentos perpétuos dos terre-nos de marinhas, situados á rua Viscondo do Rio Branco, freguezia daBOa Vista, Municipio'do Recife, oaquaes estão beneficiados cora aseonstrucções das casas ns. 1035,1049, 10G3, 1071, 1079. e 1085. —-O terreno beneficiado com a cons-trucção da casa n. 1035, tem a forma de um rectangulo e limita-se aoNorte, com o terreno de marinhas,beneficiado com a construecão dacasa n. 1043 á mesma rua ; aoSul, com o terreno beneficiado coma construecão de uma casa pertenteao sr. Manoel do Carmo Almeida ;a Leste, com a rua Visconde do RioBranco'; e ao Oeste ,com terreno daCompanhia Cervejaria Pernambu-cana. O mesmo terreno beneficia-do com a casa n. 1035, tem umaarea de 2Gl,m2,3920.

O segundo terreno que e bene-ficiado com a casa n. 1043, tem alonna do um rectangulo e limlta-seao Norte, com o terreno de marinhas beneficiado com a construecãoda casa n. 1049 á mesma rua ; aoSul, com o terreno de marinhas beneficiado com a construecão da casan. 1035, á rua' Visconde de RioBranco ; a Leste, com a rua Vis*conde do Rio Branco ; e ao Oeste,com terreno da Companhia Cervejarla Pernambucana. O mencionadoterreno tem uma area de2GS,m2,24.

O terceiro terreno que está bene-ficiado com a construecão da casan. 1049, tem a.forma de rectangu-

EDITAL N. 42Áforamento üe terreno do marinhas

De ordeni do sr. Delegado Fiscale para coriàecimentò dós interessa-dos faço saber que pelo sr. CastanoGomes dé Sa, foi* requerido o afora-mento perpetuo do terreno de mari-nhas, situado em S. Amaro, fregue-sia de Bôa Vista, municipio do Reci-fo, o qual esta beneficiado com umgalpão, em parlo com muros do al-vcnarla o tem a seguinte situação :Modo do largura 10,m-15, polo ladoquo confina com oa fundos* do' pre-dio n. 3(1-1 da rua Luiz do Rego :tO.m-lfi, pelo lado quo sn limitacom a rua da Fundição ; 208,111:15,pelo lado qun so liinila com o ter-reno do "Radio Club" o firiiilnien-tn 20S,ni,15,vpeln lado qun confinacom o quintal do prédio 11. 334 dnriiii Luiz do Rego n com o terrenootilr'ora na posse do Manool Mar-tins. Esto terreno teni a forma deuni roctangnlo n compreendo a suporficio do 2177,ni2257n. Limita-so ao Norto, com o quintal do predio n. 394 da rua Luiz do Rogo,pertencente ao "Radio Club" ; aoSul, (coni os fiindofl do prédio 11.344 da dila ruá e conv o terrenooutr'ora na posso do fallecido Ma-noel Martins ; a Leslo, com a ruada Fundição ; o no Oostn, com osfundos do prédio n. 11(14 da ruaLuiz dn Rego.

Devem, portanto, aquelles quo sejulgarem prejudicados reclamar po-rnntn esta Delegacia no primo do80 dian a contar da dala om quu forpublicado pela primeira vez estoedital, sob pena dn não malfUBnromattendidos, nos termos do Decreto11. 4.105, de 22 do fevereiro dn18C8.

Outrosim, a expedição do titulodo áforamento so for concedido, do-pendo da approvaçao do Br. minis-tro da Fazenda, nos tormos da Cir-cular n.. 28, de 1G de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoáforamento em qualquer tempo emque se verificar no alludido terrenoa existência de areias monazithicasou metaes preciosos.Secretaria, 28 do outubro de 1924.:

O secretárioJosé de Barros Cavalcanti

. (9?58)

EDITAL N. 14DELEGACIA FISCAL DO THESOÚi*

RO . NACIONAL EM PÈRNÀM-BUCO '•'¦',

Aforamentos ilo terrenos «le ' Jii-arinhas *' ',..

Do ordem do sr."Deiogá^o-Pis-cal o pára conhecimento dos intorqa-,sados fuço .publico, quo .pela ara.,'J'd. Maria Cécilia Noves do Oliveira,foram rèquorJdos . oá.aforamentosperpétuos dos'terrenos de marinhas/situados ft rua Visconde 'dò

JRio.JBranco, freguezia daxB0a; Vista, -Munlcipio do Recito, õs qúaos-Jestãò Iiê-_noticiados com as coristrüc-Jões: dnácasas ns. 1051! e 1095. .* O citadoterreno quo está beneficiado còm .Vconstruecão da casa n. TO53, toma forma do roctangnlo e Hmitá-BO¦110 Norte,-coni õttirreno de mári-nhas beneficiado com a constfu- *cção dn casa n. 1063 ít' niesmnTrUa;-ao Sul, com o terreno de marinhasbeneficiado çònt a construecão*da _ca-'sa n. 1040 A mesma* rua; a Ljès-te, com a rua Visconde do Rio Branco ; o ao Oeste, com torreno do ma'-'rinhas da-Compnnhin CorvejnrlaPernambucana. ,0'mesmo terrenotem uma «rea ílo 275,m2,76„ '

O segundo o ultimo terreno 'quo

tanuhem está. beneficiado 'COm à'-construecão da casa n. 1059, tom a 'forma do qmulrilatero e limitadoao Norto, e Ooste, -cora terreno."damarinhas da Companhia Cerveja-ria Pernambucana ; ao Sul,?com .-o .torreno de marinhas beneficiadocom a construecão da.casa n.;}.085á mesma rua ; e a* Leste, com a rua, :Visconde do Rio Branco. Este tor-¦reno tem uma area total do ,;, ,., . -431,in2,3GG8.

Devem, portanto, aquelles que sajulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Deelgácia- no prazo-dej 30dias, à contar da data em que for;;publicado pela primeira vez-estoedital, sob pena de não mais seremattendidos, nos lermos do :Decreton. 4L05,'de 22 de fevereiro de, *1868.

Outrosim, a . expedição do titulode áforamento se for concedido, de-pende da approvaçao do sr., minis-tro da Fazenda, nos' termos da Cir-cular n. 28, de 1G de abril,'de:1*002, ficando sem effeito q mesmoáforamento ein qualquer tempo emque se verificar no alludido terrenoa existência de areias monaziticasou metaes precioso?. . . . .-

Secretaria, 13. de fevereiro de1925. ;'.:.:, ',

....Q secretario f

Jos6 de BairOs Cavalcanti

I Bocea b" . O mencionado terreno alagado tem a forma de um triângulo lo e limita-se ao Norte, com o tor,- de 495,in290,

EDITAL N. 23DELEGACIA FISCAL DO THEZOU-

RO NACIONAL EM -PERNAM-BUCO

Áforamento do terreno de marinhasDe ordom do sr.. delegado fiscal

e para conhecimento dos interessa-dos, faço publico qúe' pela CasaParochial da Egreja da Piedade foirequerido o áforamento perpetuo doterreno de marinhas acerescido, si-tuado á rua Desembargador Mar-tins Pereira, freguezia da Bôa Vis-ta, município do Recife, oecupadocom a casa n. 390. Límita-se ao.Norte, com a casa n. 400 da ruaDesembargador Martins Pereira ;de propriedade de d. Maria Ramosde Britto ; ao Sul, com os quintaesdas casas'do números 9 a 33 da ruado Veiga ;,a Leste, com pu quintaesdas casas números 41 da rua doVeiga e 212 da ruá Luiz do Rego ie ao Oeste, com a rua Désémbarga-dor Martins Pereira. O meüçiona-do terreno abrange uma superfície

EDITAL N. 11

DELEGACIA FlSCAL' DO '

THH-SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Áforamento do terr.cno do *narinhanDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos Ihto-ressados faço publico quo pelo sr.-Salvador Martorelli, foi requeridoo iiforaméntq perpetuo dò terrenaacerescido do marinhas ánnexò aotorreno de marinhas' n. 322, situa-do á" Avenida Lima .Castro,*. freguòj-zla do São .Tosó, Jmlinlcipio'do RÒ*cife, oecupado com o prodlo n.150G. O citado terrono tem a for-ma geométrico do um rectangulo 8limllu-Ho ao Norto, coin o braço dorio Capibaribe ; ao Sul, coih o ter**reno do marinhas 11J 322 aforadoao requerente; n, Leste, com terro-uos acciescldos do marlnhaB na P01**so illegal dos herdeiros do sr. João.Pereira o ao Oeste, com o terrenoacerescido de marinhas requeridoem atoramonto por d. Izjaliel GJ. deFiguorôa Farias e terroIloa, aceroí-cidos na posso illegal dos herdeiro**do sr. João Porolra., r ..'

O mencionado torreno tem utni*Hiiporflcio de 402,mlí,0ü. '

Dovum, portanto, aquelles quo 88julgarem prejudicado*} reclamarperante esta Delegacia no praso de30 dins, a contar da data em quafor publicado pela primeira voz ea-tn ediluI, sob pena dn não muls se*rnm attendidos, nos toriinoa do De-ernto 11. 4Í05, do 22 do fevereirodo 18G8. ''

Outrosim, n expedição ,do tituladn áforamento ae for concedido, do*ponde da approvaçao dó sr. mlnla-tro da Fazendn, nos termos da Cir-cular n. 28, de.16 de abril do'-ISOà,ficando sem effeito o mesmo afora*mento em qualquer tempo em quese verificar no alludido terreno aexistência de areias monaziticas oumetaes preciosos.Secretaria, 2 de fevereiro de 1925.

Josó do Barros CavalcantiO secretario

WWBW'11'H'W ll!lllíi'f:il'lilllllilllliy«!iW lilllllllillllilillili IIIIIIIIIIHW

runepres

ÜOAXXA I>KÍNA PATRÃO TORRES•7;»'DIA

José A. da Costa Fernandes e familia, Maria Brazida Patrão, ManoelJ. da Costa Primo, Josó F; da Costae esposa. Francisco de Assis Costao familia, Maria Magdalena Perei-ra, José da Silva Natario e familia,agradecem a todoa que se dignaramacompanhar os restos mortaes' dasua nunca esquecida irmã, cunhada,'tia e prima J O ANNA DIGNA PA-TRÂO TORRlíS c novamente con-vidam os parentes o amigos paraassistirem âs missas de 7." dia que'mandam

celebrar 110 Convento-doN. S. da Penha, no dia 12 do còr-rente âs S horas quinta feira*

Desde já agradecem a todos quocomparecerem. (10097)_

* ¦¦

Page 3: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

,-_--.- „-^. , ?!-y?*^>?'^^^ JW. -^^——————i—mi Wvtfzffi^W

'$$&'<¦

*-

«-***^^; W'aw»BütiaiBBH |rÀ1 PROVÍNCIA Terça^eirarlO àe março 'de 1925

VariasPliárnincla do plantio. — Esta-

rà hojo, durante a noute, a PHAR-MACIA ORIENTAL íi rua Larga doRosário, bairro, do Santo Antônio.

Report' policiaie outros factos

DESPORTIVAS |XJLTIMraasaasg-w^^ tMma

HIPPISMO•JOOlitíV CLUB

PERXAJIBUCO

loteria da , Çahiu. — Extracgão151 db 6 de março de 1925 :

15571 {(Rio:de-Janeiro), . . ... .10(1;ÒOO?000 ; 9737, lü:Ü00?000 ;1307S'5, 5:000?000.

Reducção do quota. Poi redu-zida de.seis para (juatro coutos deréis a quota do que cogita a clau-súlç :5.**?,'. do accôrdo celebrada em4 de fevereiro dq-.anno findo, entroó Departamento de Suu'de e'Assis-tencia' o' b Municipio db "Bonito, re-prósentado pólo seu prefeito..

irftsáfas britadas. — O si*, gover-nattot*' dq Estado autorizou o De-pártambnto. do iViágaó o Obras Pu-blícaà a jjòhcedèr, pcl0 preço de2e*$60Ópor unidade, 2500 metrosquadrados de pedras britadas, ao'"Moinho'dò Recife" por solicitaçãodos srs. E.-Kemnitz & Cia.

OS LADRÕES XA "CALVA iiCO»XOMICA"

Passageiros embarcados para onorte uo vapor nacional "Itapuüy",no dia 7 do corrente :

Para .CABEDELLO _ JoaquimMáximo, "Joaquim

Maria Monteiro,Aristidos Junqueira, Maria Martinsde: Oliveira o Ismael Kaufmann.

*Para NATAL -_ Maria da Concei-çâp, Jayme. Araujo Silva, .«idolphoSoliuaider, -João Francisco de Sou-za; Geraldo Gold, Paula Woberliiig,Elizabeth.Gross, Sylvio Freitas", A1-'ciflea Machado, Torquato Justino deSouza, Somson Soriano, SebastiãoFerreira da. Silva,, Maria HcrminaRamos, Antônio. Martins. Louis M.Limpar, Adolpho Jarella. Pedro daSi-Jya^.Manopl Eedroza, Fuustino Fi-Hi,Ò.eAdhèrbal Barbosa da Silva.

Paru o CEARÁ-*:—D. Stella Xa-vior o quatro filhos menores, Fran-cisca da .tSil-va;' Maria Lôluta Pobel,Emilo 'Hansé, Josó Pedro áa Silva,Alberto ü-oines ToiJceira, Franciscao Nair Borges, de Moura, PauloScünulpr, .Adriano Lopes, AlbertinaFarias e João Cordeiro do Almeida.

Pnra.S. ÍLVVA .»— Ammè Jasen..Para. o PARA'.— Ain Chin Tan,

Fúh, Hriang Laiquin, Loon Hi Hou,Dlalmn Heu, Elias Gil A-Jvarez, JoséGonçalves dos .Santos, Joaquim Coi'-reia, Alfredo Fonseca e Luiz Al-meida. ¦¦..'• ,

'-¦— Passageiros chegados do noite

no vapor nacional "Itajubü", nodia 7 do «corrente :

pó PARA* — Alcides Silva, Ma-uÇeT O,.,Botelho . Soares, AlfredoITÜpiiiambá, Antônio Porina, JoãoBaptista. Guedes, Leon de Zeppelin,«shard Moyer, Jayme Ferreira dosSantos, Enrique Giesé o Jan Fren--kler.

'.Do MARANHÃO — Noerth .TonesFredorilí, Francisco Souza Carva-lho, Aluiüio Área Leão, Cicero Sil-va Ferraz, Joaquim Faria o Boné-dicto. Aguiar..

í>0 CEARA' — José Alves, .MariaJosé Espirito Santo, Carmelita Ho-nòrato,. Maria Farias,. José BezerraDuarte, Francisco.'12'. Rocilda Fal-cão, Francisco do Souza, Rocilda FaçánliH, Áurea e Adelina Abranches,Joaquim Pinto Grijó, Fernando GriióA Autonio. Sacramento, Olga Bar-rbs, Lyda Almoida,« Rosiua Rego,Celeste Leitão, Julietta Pinto, Ro-sà Cadete, Libania Silva, Oscar Soa-res, Avcllar Pereira, Alves Silva,Eduardo Marques, João Santos, .Jo-sé', Figueiredo, Francisco Morelas,Antônio Fernandes, Mario Rocha,Domingos Guimarães, Carlos San-toB, Humberto Miranda, Pereira dasNoves e Olavo de Barros.

Do NATAL — José Aragão Lis-bôa c Fernando Pedrosa.

De CABEDELLO ..— ProfessorNo-rmiaybr, Laudelíuo Totta e Ar-sunio Rolim,,..

~ Passageiros embarcados parao «sul «o vapor nacional "Itajübíl",no dia 8 do corrente :

Para a «BAHIA —• Nilo NunesCosta, Josó Gonzaga Ferraz, Hora-cio. Baptista da-Motta, Madame Bertliã de Moraes, Joaquim BarrettoLins, Romulo itocha Cavalcante oElius Monteiro. .

Para,o RIO DE JANEIRO.—; Jo-sé Kmygdio Almeida.., táauoel Arai!-jo, José Bezerra Albuquerque, ChinKee, Chau Yuen «Hung, Eriberto Es-piuea Motinho, Muriu Dorothéa Fernaudes, "VVilli

Langgaríiiuagrs, Leo-nidia Fernandes, Maria Josá, Auto-nio. c Josó Leite, Amaro Ferreira,Adhur.bal -Guimarães, Francisco Be-zorra Coutinho, Fernando Soares,Raul.Azedo Filho,.Benigno Pimen-.Ia, Raul. Pimenta, Alico Pimenta oü-eà filhos,. João Ferreira Costa,Cícero,dos tantos Dius, Mario San-tos 'Dias, Izaae Mayer «Warseha-vski, Petronilla Sá, Nilda.de SilEarp, Aluysio Bezerra Coutinho, José^Carlos Cavaicanto Borges Filho,;Epcimiuondas Ribeiro, Pedro Aecio-ly.;',NòémI¦,Ribeiro, Maria do . MelloAccioly, d. Esther Azedo o Jeffer-son Borges.

íara SANTOS — Pedro Schetü-no, João E. dos Santos o Francis-ea.jMvda Conceição e uma menor.

íia poucos dias foi a casa de ve-'sidencia de madame Braclt, em BôaViagem, assaltada pelos ladrões,que roubariam. 30:000?000 em joius.

Agora 6 a Caixa Econômica, pro-prio federal, , situado á uveuiduMarquez de Olinda, quo, recebo . avisita desses audaciosos indivíduos".

Os "amigos do alheio" penetra-rum no edifício da Caixa Euonomi-ca pela parte • posterior do predio,,que dá para a rua Vigário Tenorio.-* ,TJma vez no interior do predio,os gajos dirigiram-se A "casa for-te"; - tentando rbubal-a, o que foiimpossível, dada u resistência en-contratla no cofre, trabalho da "Ca-

«sa Tigre". «!Fracassado o roubo, os meliantes

.fraturam de deixar o predio, saindopela porta por onde entraram.

Os ladrões, com o fim de não so-rem observados do predio oude éestabelecida a firma .1. Pessoa doQueiroz & Cia., que fica .defronteda Caixa Econômica, (.«ollocarum'Vinia ciscada em frente ú "casa-fpr-

te",, fazendo uma coberta com-o,toalhado da moza do conselho ad-ministrativo e com o pavilhão ha-cional.:

Este facto foi divulgado pela ma-nhã do -hontem, quando chegaram iiCaixa Econômica o porteiro sr.João Araujo é o servente José An-tonio Domingos, os quaes o leva-rani. sem perda do-tompo, ao conhe-cimento da policia e tios srs. Adriu-no Tocantins, gerente ; o Enéas Ja-come, thezoureiro.

Esses altos funcciouario.s da Cai-xa Econômica fizeram scionte dooceorrido aos srs. delegado fiácal ojuiz seccional, para os devidos fins.

Do exame feito na "casa-íotrto",

ficou verificado que os làdrõeé ar-rançaram o espelho de uma ctos fe-chaduras, fazendo varios 'furjos

ao.redor com o auxilio de uma brocude mão.

O systema do cofre existente naCaixa Econômica não ó desconheci-do pelos larápios que ali estiveram,polo. processo quo os mesmos em-pregaram para abril-o, o que, feliz-mente, não conseguiram.

Na "casu-forto" estão deposita-dos valores om quantia superior amil contos de réis.,

AB1HC .UMA FERIDA XA CABE-í ÇA DO CONTENDOH

. Aute-hontem, om Afogados, osantigos' desaffeclos José da Silva eAntônio ,de Lima empeiiliaram-se- farde de anto-hontem uma dns suas«(.'.m porfiada contenda, recobendo mais

Para unia assistência bem anima-dora, eftectuou-se ántÓTlioutem uoprado do Lucas a i ." corrida otíi-ciai do "Jockej; Club.", que leve na

"-ft*"^ ^\

J^""^i M

SELQ CABO SUBMARINO

aqueilo uma tevldn no couro cabelludo, produzido por cacete,

O delinqüente dvudiu-so, emquanto a sua victima «ra soecorrida pola Assistência.

A policia local inteirou-se do fucio.

¦TENIAIWA DE ASSASSINATO

. O indivíduo Severino Carneiro,ponhecido desordeiro, ante-hontem, ,qllü* folizlnentono Arruda, munido de uma pistola seiras escoriações¦"Cpmblaln"-, -tentou assassinar a braço.nm seu desaffecto de nome Raul,"Paiva,, desfechando-lhe um tiro.

ErroVi, porém, o alvo.Quei-BTitíb evitar uma nova ag-

gressão, interveiu na questão o jor-naleiro Gaspar Martins da Costa,

.sondo tambem desacatado pelo re-iferidb iudividuo, que lhe desfechoutambem iim tiro, no intuito do as-sassnul-o.'.

Ainda dessa vez orrouo alvo.« Esgotada, portanto, u munição,í&verlno di.rigiu-se A venda'de JoséGabrtel, naquello arrabalde e delã. voltando,, urinado de uma facaamerjcítna. iüvostfu contra Gaspar,fazeudo-IIio unia ferida incisa nobraço esquerdo.I Em. .seguida, n rriminoso evadiu-so. .. ¦ •.

ittraentcs retiiiiões.O programma constou de sete pa-

rcos e decorreu sem irregularidade.¦ Vcrificou-so, porém, um accideu-

te.

.. Ao passar o parelheiro üuc, mon-..tudo pulo jockey JosóCüluinljia. uaseita dos 1.D50 metros, succedeueste animal darforte tropeço, resul-lundo caiç com o respeclivo piloto

saffreii apenas li-no- rosto o no

TOURISTAS YANKEESRio, 9. — Chegou, lioje, a

este porto o paquete "Reso-lute", ex-"Brabantia", brasi-leiro, adquirido por uma fir-ma americana para o serviçointernacional de tourismo.

O transatlântico traz emseu bordo 400 excursionistasyankees para o Rio.

A RECEPÇÃO AO PRESIDEN-TE ALESSANDR1

Rio, 9. — O governo darepublica ultima com especialcarinho o programma da re-cepção que vae dar ao sr. Ar-

¦ turo Alessandri, presidente

tida do general ftesloi* Se/.e-fredo para o Paraná, onde iráficar á disposição do generalCândido Rondon, chefe dasforças expedicionárias, no se-gundo grupo do destacamon-to de combate aos rebeldes.

t=r-«

PELA PROPHYLAXIA RURALRio, 9. — Foi assignado

COLLABORAÇÂO ^Prosas confidenciaw ".

.Mario. — Que Deus te console.:O golpe por .iue acabas de' pas-sar. sobre sor , rude é assás deses-

perador.Htm sei avaliar o perda ohjetHivü,

da.s pessoas que nos são querida?.principalmente quaudo elias repri:-seiilnm pura nós, um ideai' todaumu aspiração., toda.uma grande,/.,-!•li) nosso orgulho, toda unia espe-rança ptiva o nosso amparo* e eníe-vo, qúaiido o pezo davii-r deurvarnos de n

pura dIntuição

um accôrdo entre a União e l."'"i,«i iijánte; pois quo ç-esse Estado para a continua- ""''J AU"m "m t6rh- m]0

As dausas, durante os intervallosdus corridas, estiveram assús animadas muito concorrendo para isso oj .delicioso programma-exeoulado pelo I

° Ch,leJ P01" Oceasião de SUaj-azz-band do "Jockõy Clut»**-.

Foi iuaugurndo nosso din, ua ur-o "biiffot" ilu "Jocltcj-

obedece á direcção dorestaurant (io i'!ila<<'tc

«• •¦¦"-¦'-ri-v'.

cliibancaduCiiib". QJIQséryiçq d,..Azul.

APPAI>Rl.*(i;i/ FEKrUO HEM h.CDER POR QVKM

- .A's li! horns .de ante-hontem,. emOiquiá, a policia encontrou caidoào .solo, apresentando um feiíimoh-to por arma branca no pescoço oindivíduo Sebastião José da Silva,que se achava, em completo estadode embriaguez.

Conduzido paru. o quartel local,ulii foi medicado pela Assistência.

Mais tardo, quando Sebastiãocurtiu a "carraspana", interrogadopolo respectivo subdelegado, decla-rou desconhecer wiiro ferira. -' E,m vista disso, a autoridademundou-ó em,paz.% ' \

FUTEBOLISMOES'1'ANCIA I*. li. ÍBÍJÜI5 X <;i:\.TÜO SI'(>ltTlV(l APt")CAI)i:.\SK

'Realizou-se doiningo como ora es-perado ()s encontros dos los. e 2os.teams dos clubs acima.,'Nos

jogos dos 2o,s. teams saiuyietprloso o conjuneto do CentroSportivo Afogadense pela differen-ça de 1X0.

.Nos encontros dos vlos. teams,apezar do Centro 'Sportivo

Afoga-denso apresentar um quadro maisforte que o sou adversário, saiuvencido pelo elevado -.score dc OXS*.

Os pontos do Estância fornm .con(|'(listados 2 por iVmíiro,2 por Zilo e1 por Ruy.

Arbitrou o jogo dos los, iwuu.s.o sr. Eugênio Silva,.-que mereceuappluusoa de toda âssistenciu„

passagem por esta capital,com destino ao seu paiz, ondevae reassumir o poder.

Foi designado para servirás ordens do presidente Ales-sandri durante a sua estadiaaqui, o general João Alves deAzevedo Costa.

Foi noticiado officialmentea chegada no próximo dia 11

jdo presidente chileno quedesembarcará no galeão domJcào VI.

, ^arlUuws. —"Viúdo de Pará oescala, dou entrada ante-hontem * em.o nosso porto, o vapor nacional SANTOS, do LIoyd Brasiloiro.

-A seu. bordo viajaram para estacapital 43;passageiros.

ijin transito conduz. 212.passageiroa'.'.

. O SANTOS atracou, ao armazém-d .$.. das Docais- dó '«porto,,para;

ondoesti descarregando.83 toneladas decarga «de varias ;¦ mercadorias,; saiu-oo hoje ás.16 hdras;para o .sul, até,Montevidéo, sob o commando do ca- iiiitão Preriorico Perfiira.

¦^r Chogóu ante-hontom iao.-iios-.¦«o

^porto, o vapor nacional ,MUCU-KY, da Companhia * Commercio . e;Navegação, o qual proecdcu-.de'San-tos o escala.

UMA MK.NOR COIAIIDA POR TJM•¦"¦ ' AUTO'

A* praça Sorgip Lorato, bm sãoJosé, ante--hontem A tarde, a me-nòr Albertina '

Silva, * residente árua da Detenção, 805, foi utropel-lada por uni auto quo por ..ali pas-sava em velocidade, recebendo di-versas' contusões e escoriações pelocorpo..

A menor' íoi soecorrida pela As-sistencia, ficando em" tratamentoem sua cusa.

O chauífeur criminoso evadiu-se.

siil, até Rio O. do Sul, sob o com-mando, do capitão Jacòb Borst.

.Procedente de Rórdeaux e escala,deu entrada unte-hontem em o nos-so porto, o vapor francez MEDÚA-NA, da Companhia Franceza de Na-vegação.

Alujurum paru esla. cnpitai 9 passugeiros.

Em transito conduz 20G pussu-geiros.

. O MEDUANA atracou ao arma-zem u. 1 das Docas do porto, paraonde descarregou li 13 toneladas decarga do varios .gêneros, saindo au-'.te-hontem' mesmo A tarde para osul, até Buenos Aires, sob o com-mundo do capitão A. Barbot.

Deu entrada hontom em o •nosso porto, procedente de Cabedel-lo, o vupor nacional CAMPINAS, doLIoyd Nacional.

ü CAMPINAS atracou ao iirum-zem jí. 10 das Docas do porto, afimde carregar; devendo sair hojepa-ra o sul, até Porto Alegro.

Commuiula o CAMPINAS o.capi-tão Blmauo Rocha .•

De Santos, e escala, deu nn-trada hontem ém o nosso porto, ovapor nacional CURVELLO, doLIoyd Brasileiro.

A seu bordo viajaram pura estacapital 16 passageiros..,

En transito conduz 112 passagei-ros.

O CURVELLO atracou ao urmu-zem n. t dus Docas.dò.porto, ufimde receber agua, carvão, passagei-ros o alguma carga, saindo hoje ás10 horas para Hamburgo e escala.

Commanda o. CURVELLO o ca-pitão Henrique Alves dos Santos.

'relogvanimasi latidos. — Xo Te-legrapho. Nacional encontram-se :

Alárdo : - Heitor ' Costa ; Prancis-co;Limoeiro,75'; Desvios-; Clovis-(loinés Uricury 22 ; Dubeux-; IzabeiAraèão...S9 ;',Julio ;. Azevedo.;

'Mo-

reira para« João ' Leite ; SantinhaGama «rua • Concórdia"; 'Thereza Di-reitaMC ;-Velloso Silva ;" AdulgizaSerpa.Imperador'37.0 -, «Antônio Gomes-Imperatriz

' 14 lí; Maria JoséDurce rua Lara lli Espinhelro ; Lu

r» iiirriTínv I cena ;Tamberlyck Cine Theatro Mo,? nm^?\ atra-2,OU ao.'ai-ula-! derno -Azevedo ; Virgínia Rocha.u-ni n. ,9 das Docas

'do porto, paraoude ostá descarregando lültone-

ladas do carga, do varios gêneros,devendo sair hoje -á ifiirde para onorte, até Cará, sjpb.o coinmándodoi-apitao José Auloiiio .Alvus.

'Após ,36'.dias. flo .viagem, deu en-irada autp.-hontem am o nosso por-to, (Vljido.çre Rotterdam e escaiu, o

;'apor; hollándea, «MAASLAND, -do.'1Lloyt] Real Ho.ilaà^éz.

O MAASLAND-ticoü ao íargo,' pai^a onde descarregou :65 toneladaB«f ('argji; dn .varios gêneros, saindof«te»hontdm '-metfmoír

tardò^parã* o

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. Companhia. Aura Abrauehcs —Dois magnillicos espectaculos pro-po»cionoü, ante-hontom, este ap-pltiudido conjunclo theatval A so-ciedude pernambucana.

Um om '*matinéo," com o "O grau'-tle amor", essa admirável obra tl'iDhrio Nicodemi, e cuju enscciiaçüona estréa da "Aura Abranches"constituiu uni verdadeiro suecesso.

¦ Outro, "soirée", em 1." recitaoxtraòrdinuriu com a representaçãoda comadia do llanneeiuim e We-ber, Iruducção do André Ürun, *'APresidento", dividida em 3 actos.

Peça feita para rir, repleta do si-tuaçõus comlicámeuto irresistíveis,com scenas em uue us coniplcuçõesassumem nttitudes de problemas in-doeifraveis, o trabalho de ftunne-'ciuin e Wober, agradou plenamentea nossa platéa não só pelo seu eu-rodo, em que os autores se revelamperfeitamente conhecedores da te-clinica theutrul, como tambem poloirrepreheusivnl desempenho que ámesma deu a Companhia. "A Pre-sidente" ó nada mais, nada menos,uma critica subül a França'repu-jjlicana, em duo a.s posições se con-seguem á custa do "rende/, vous"de gabinete..-

Um velho presidente tio. tribunal(lo uma longinqui! província franca-za, — tíroy, — vivt! es(|uecido pelogoverno.

Casado com uniu cosiiiliciru, rou-no. ás vezes, ém sua ¦ cusii doisUiíilgos, membros da magistratura;uos qmic-s não cáuçn de chamar.-lhes a uttonção para a recente cir-áular do .ministro rccommeudandorigorosa moralidade para os ho-meus dc--justiça.

Certa noito a mulher do presi-dento parte para o lluvro em. com-panhia de uma sua nélu que seeducara em Inglaterra.

O presidente devido a escândaloprovocado, na província pela famo-sa artista "Gobette", dá ordem aohotelcivo da cidade para expulsal-ado hotel. Gobette comparece emcasa. do presidento afim de recla-mar contra, sua ordem, que a dei-xará sem tecto, não o encontrandoem casa, pois havia ido tevar a mu-lher á estação. %

Encontra,, porém, os • seus doisamigos, quo aconselharam-n'a uficar om casa do presidente, noquarto du propriu mulher.

Gobette acceita a suggestãooquando' o presidente chega encon-tra a-hospedo que por. fôrma ai-guma quer .se retirar, em vista- donão haver mais quartos desoceupu-dos no hotel.'

• O presidento cede, então,, aos en-cantos de Gobette. B' quando lhechega um visitante que declara sero novo ministro, viajando, cm ins-píScção.

O' presidente horrivelmente em-baraçado nâo encontra-outro maiosenão apresentar •'Cobette'' .como asuu mulher," "A Presidente". •"

(E dahi s„ desenvolveu-uniu serluiutermiiiaveí dc "qui-pró-quós***.

. O ministro apaixona-se . pel"*APresidente"..- marcando coin ellu.um "rendez-vous", no dia seguint«\«im Paris, no ministério.

Minutos antes do "rendez-vous"

ministério pura que nessa manhã sófizesse entrar em seu gabinete •'má-dam,, Trlcointè", senhora do presi-dente do tribunal de fíray.Effectivamoute doiu-os

"' minutos

mais,, chega a ""mudiiujò, Ti-icoiniti"

mus a auUientiicu uuu- s0. encontra!va eiu Paris . resolvera falar u„ministro a respeito du promocã.) domundo.

Começam, ontüo, ms situações"dirficuis'' u intei-eí;s;iiites,-,'em meiodos qitucs, dopols tle oito corrigen-dus no decreto dc promoção, o !i„-mildb- presidente do Tribunal deGruy, em menos de 2.| horas, con-segue ser promovido a l.u presi-dento d0 Tribunal dc Appelluçfio dePuris, gruças ;i puLvão do mlnlslropela psuiidíi "presidente", .

Depois, porém, dn descobertu doembuste no qual cullnborára teme-rai\iumentu o presidente, ficamcousas nccláfãdasapesnr do tudoTrlcointè puni I

uslioriuanecciido.

i pi-dinoção de nir.., ,, " l»'esidenio duAppellaçuo tle Paris.

Aura Abrnnóhos deubelte", pseudusa e enciiiitadorudonaire, volúvelteliigenlomonte

fSERVIÇO POSTAL AÉREO

Rio, 9. — Dizem de SãoSalvador que chegou ali oavião da empreza Latécoéreque regressa da viagem de es-tudos para o estabelecimentodefinitivo do serviço postaiaéreo Rio-Recife.

POLÍTICA nacionalRio, 9. — Correm boatos

de que o deputado fluminenseFonseca Hermes será o "iea-der" da maioria na próximasssão legislativa.

PARA O PARANÁ'Rio, 9. — Noticia-se a par

ção dos serviços da prophy-laxia rural e da lepra e ou-tros serviços ahi.

Assignou o accôrdo pela aUnião, o dr. Carlos Chagas,director do Departamento Na-cional de Sau'de Publica epelo Estado de Pernambuco,o deputado Bianor de IVSedei-

! ros.

A SUCCESSÁOPRESIDENCIAL

Rio, 9. — E' cada vezmaior o numero de palpitessobre a suecessão presiden-ciai da republica.

Nestas ultimas 24 horas onome mais falado para candi-dato, é o sr. Altino Arantesque seria indicado por SãoPaulo de accôrdo com o pre-sidente Arthur Bernardes.

•Dos Estados chegam noti-cias as mais desencontradaspossíveis a respeito.

Em Curityba é voz corren-te que os candidatos mais co-tados são os srs. WenceslauBraz, Estacio Coimbra e Was-hington Luis.

O jornal "Estado do Para-ná" dá noticias dizendo queum delles será o escolhido.

Um paredro da politica na-cional disse-me que o assum-pto pende para ser resolvidoem uma grande Convençãoque a exemplo dá vez passadase realizará aqui no Rio.

?7r..*y,±i-^2iAi7:i

COHTRA AS ENFERMIDADES DO1

ESTOilAGÜIHTKTíilOS -FÍGADO é RlItSO MELHOR 'RErtEDIO É inCOriTESTAVELHEnTE O

- T^

uma '-Oo-presidento, delicio-

cheia d0 graçu eNcduetora*. tu-¦¦"in os seus rnco-

llieiitraès,papel do

"viveu'''Oolicl.

iiuledo boi*

nhecidos dotevalentomenle (lie".

Adelina Abranches foz uM;l ,„„.(lume Tricointc niiiBiiifica; éspevi-o cpnvencidu orgulhqaaiiiente

sobrinha dn i-osinhoiro queinventara o.fruiiKo n Napoleüo Bo".napurto o de sulici- dar uin outrolustro aos metaes.

Suerunieiifo. o urtisin impeccavulo galã sereno, foi um ministro uomesmo tempo moralista e conquis-tudor udmiruvi.l. 0 un,, por fim ye-ríficu .não ter realizado

"o seu so-

nho do ser amante, ile unia senhoracasnda c honesta, i!)

João Suntos foi um "Oc(a'vlp Ro-Rimont" ns direitus.

Alves da Sllvu mi "Presidente"teve .margem ir expandir melhoresos seus dotes artísticos.

Grijó fez mn "Podo"* excellenteo mesuio acontecendo com Eduur-do fltuttns uo "Jeremias".

Os demais artistas bons.

Companhia Aura Abranches —Kste «victorioso conjuneto deu ense-jo «iue a platéa pernambucana to-ínasse «pnheciraento com um nota-vol içecniptor theatral, Manoel Li-nhnres Rlvas, -- du autoria doquem é n peça "A injustiça dir lei"enseenada, hontem pela "Aura'Abranches", em 2.' recita de assi-guatura.

Km Verdade poucas "peças*

têmsido levadas aqui como essa. de Ki-vas que.demonstrou A - saciedad»ser- um perserutudor psycholoer.profundo, um iv?rscnitador' coueisidos sentimentos iiumuuos.

"A injustiça da lei" cuja énsce-nação puni u Companhia '.

quo' onnos visita-um verdadeiro auceessn.agrudou immensanietite;', tendo osuppluusos -.jiuo u assistência' díspeu-sou aos artiftü--. noludamente uofim do 2."acto. nssiimidb aspectodc verdadeira apotheõse.

O sen enredo é um estudo profi-ciento feito á lur. da realidade davldu.

Km uma fazendo do sua' próprio-dade resido em companhia de.umavelha solteira um anügo fidalgo,outr'ora diçaço e agora., depois devarias crises íiuanceirus.-á caminho

(b

L;l^/PO LrE.RVCjCCMIC A BA:>t: Dt 5A*;S Dt f->uC '!•'>

Com d ur;o do Fruclal ninguém sorfro incii^osISoa, dor«js o penono Esloniíigo, asias, nausoas, «omilos, cnxaquacao, denarranjos intor.-tiiues, congestão do Fígado, dores noa Rins a òulros iricomniodós ™

dovidos no mau fünccioháitiBnfô dos ortiüos digestivos.EXPERIMEWTEM. NUNCA FALHA. faf«?Wm

MPW&FQnmmW&Lmia

m1il1

«SíUsSi-Tigr

edade 'no,.»çéryiis; mobtraiidt. -

mce rui relance, ao lon-ge,' os sete palmos cavudos na.

'torra,nosso corpo, coinijuánto unos iiidnzu a perceber Me'y-y> é tambpm para a alma aquella

Ila voará. Kiuda d»,iu-* nstral, que em jorros scihtülau-

tos, inunda os mundos, com utua.suavidadi; quasi insentida pela sen-slbilidaUe dos tíiimãnoçj muito hü-nianoà uiiiiia. ' .

Ini i.m'siíi- utimu outra parte 'dirvida. gosando ou soffrendo mas srempre gravitando para a finalidade dasuu razão de ser. como parto ima-nnute dò Todo, tendo porém a stlnIndividualidade definida, coiiscien-tbmoute eyojtiindo utraVez de todosps seus f...st;ií!io.s. nos plattòs emque sim afflnidado tiver proponde-raneia .

Tudo islo parece unia illun-ão. . .A iiumaiiii i-iv-inu-a ainda não (*-

ia preparada para ver sair do sce-navio da vida objectivu pela porta,du morte, aquelle ;. quom deu todaa sua sympathia, aquelle qtio é umdesdobramento dn sua própria per-sbnnlldade';

Entretanto, como «-...se facto 6presidido por iiiu;( lei fatal e inexo-ra\el. ..-ó lemos que uos curvar iistui oiiiiiijiotcneiM, e nos imantjir tU:íjesignação e conloi-tu jiarti reu-cermos us . nossos próprios-dosííilli'.elmenlos.

-\doniiii.s. o tempo, Mario, é umgrande amigo nesso. hllle se eucar-roga sempre dc- veliir u uossa lem-bránçu murlyrlsnnto.' uim o 'mancoavtiluiiiiiio (!iiin;i saudade earfnÜoBue confortiilivu.

E' nio oxcolle uma teaudade. . .dessas saudades qug nos pòoru -*alma em estudo contemplativo'; pensando numu mirugem fugidia niur;uciiriciiidorn :. . .

Ha lembranças qu. uos duo gra;ides confortos... 17. imrocij aié que.infillrii üu ni,.;-;i aloja uuia coufi-ttlVça ,-ü) quillqtlbl' i..;.:i,-;i que ItOSdevo umpurur, -umi- .« proléjser.

Falo por experiência própria, j:>pussei por essts ugudissimos golpy--1'drdi limi» tllhiuhus sungradás pf/-Ia loiice üe Alroppsi Doou-me caii-to ó cpruçüo mais iio que so in'otivessem oir/irgituio m.« nien estutlfide vigiliii; :•-m ., ..mínima dose ciouiiesthesico;

Vri.ii im viei* *•'•.¦•-.;,-'! ijUii iej,i 'a-.'çrtiQJaTiio como e;sas piotiuidas üo-rís moraoti musauas p.eln niortp úa-queiii...- oniçn que sim romp Qüe .-auossu oüttii in'eta'ú'j r.-., i-ontniuo ltí-«¦•iu: purn ii psiaii.Hoíidí! ¦.,-,. vida .

rion'rc so. i; uoisv) eapjrito desesrpeiii. |ii«!i|«i-í (i ;,.h.-. ,.v.o i.rmu l!e'.•St.": lUOlllíilitO*! dO Ulll:

! qile r.i,.i a iiu>í li; tudido. As iiffeiiv.;.,-. osdi

ias. o a üeii rerinhiu¦

Ad iil'i'eí<v.•..,-. os ¦ u,.-í iijoiafra».serão tragados [iéí.i voragtiiií

uiiiuiiameiiti) t«.,ií!) dònadfl mndes

tU.

stimmado smitu]i;íilosopliin queconceitos o illlisilkl :;,-.il ii

Sijffrefse".ilaiie. porém;quasi (- rtesn

o ministro resolve promover o pre- de umu relativa plinso de socècouldenti) de.Gray , pura Toura.edú. para o seu espiriio. E' suu visinho

ã um ti vingom, vom visilur llie. Nãoencontra o velho amigo. Itecebe-oporém a fillui, a quem, mais uniuvez, expõe us sutis idéas poBltlvs-las a respeito do dinheiro, eom oqual. un suu opinião, tudo se. ml-quire. A iiinça c'ph'trap6o precon-coitos ás siuis idéiis. Ello nã» SBdá por vencido e finda solicitandoa mau em casamento. lílln di:', quenão i: néuhtiiua inerçadorin que seóóüipra. Se à deseja procure con-quistal-a. lüíle siie, disposto a islo.Mus, eis, que um visinlio iliixii ucasa. o velho i-nlni desolado, mus--inindo a lillia uma curta em queos seus dois outros filhos reclamama sim legitima, ¦ o« que * infallivel-mente, p l"vnní a compleia milha,A moça clinmii. entáo, da janella ovisinho o di»: quê acceita o oíferp-cimento do casumenlo que lia poít-co r.ecusuru . U velho dá ordens pa-ra que se venda iiumediatiiiiieiitua propriedade afim dé entregar aIgiiimn quo (is seus filhos, upoia-ilos niiniti Iui1, "A injustiça dalei". —'reclamam. O noturio querecebo instrucções para a venda,observa que uma questão pelos 'tri-

hunaes pode muito bom livrar-llmde pagur aos- filhos, ao que o ve-llio recusa. Checam os filhos eímpiedosanieute. não acceitando asponderações do pue, negam-se aconceder um prazo muis dilatadoparu elle lhes fa*,:er entr*ga da Ie-gitimii. A tillia solteira, que desdecedo se mostra abatida moralmenteem ter acceitudo a proposta de ca-snmènto do visinho,.. que nessamesma partida sem se huvar des-podido, verbera a utiitudo cruel dosirmãos, sendo por elles insultada.

Xo diu seguinte . pela manhã oiioiario vem eom uma proposta ri-dicula de comprar u propriedade,anctoKo que está. tambem em seapossar .dos últimos haveres do fi-daiüi) que. recusou u proposta.Chega; então, o visinho para offe-recer dinheiro que o velho necessi-tu. Este levado por sentimento ele-vado recusou a offerta. mas devi-do a intervenção dn filha resolveacceitar. O visinlio exnõe outra vozá liloça as suas Idéus sobre o di-nheiro o o amor e diz que comoumu prova de amisade para aquel-ln a quem lima <* a quem deseji:puquistar e não impor, como ella

Kll;tma, j

i in,i]'

.ordènsfapíçliele.jlos^Dotinuos.ilp-; um.moço.opulento.-íluo.,!regtÇS5oit..mesmo ]^'o.dissera.ua-vespera,-rea

íiza ii compromisso de cusiqup u moça havia llio dudnquer justificar-se e diz que oElle diz ser impossível umassini repentino! Ellu provaaniísüde e acabam um no braço dooutro.

O v«.iliii óhaniã us seus oüfcroâfilhos e faz-lhes ontrefga ilu ingiii-ma, uccusníido-os pel/' seu procedi-monto torpe. 10 áp ficar sú com aíillm soltoiru diz que a naturezallio deu tns filhos, mas u lei, "Ajhjusliçii da lei" llie. levou dois.

.Aiii-u Abranches fez umu "Cris-linu" .i filha solteira is semjlftiailiiga de seu (iue, admirável. Aosihinimps detalhes do seu papel,vem vihração-. côr. sentimento".

Alves da Silv.i teve, hontem. aopiiortunidade que nesta têmpora-ria ainda não tivéru: dp'mostrar serum artista completo' e perfeito; téii-du empolgado u assistência no fina!do -'•" ucto. ihterpretnndp a figuradr, velho "Lourenso Krniidu".

Adelina Abranches defendeu coiaos seus méritos o papel de ".Mi-

üilquidads3

eaélu"Sacramento, como sempre estevi

eom uma eorrecção assás admiravel, tendo feito um "üfonlsiò Mon-te", ò visinho. :í altura de elogios,

ijiavoninte slntouii:l,*is vidau fj.hy riiilKi::: semni i'1'iljíiso'piiik, dessa plílte Ia.: rii.^titílr dos sniis

b.oiji Ijuiiior dum opti-o i... íluraiiouro.

Sofíri", h' '.boüi .vpr-que ii cu,..fiiini>», :i.que todos uns leme:!

«ta l.inmortalidadv du alma, iío.-ímodificu n estado de perturbação«lo nosso espirito. ,- é quitiido Ve-.i'lui-esii., em üáa. a ícmbriiiiÇa sâü-dosa, tjtié !¦ iniiii.: ;; míiclez ii^ íüjjd" Hecale :ájilacando as i-nispaçúcacprruscaiités dos raios de i'iiel»o. ,

l'«'nli-as. disse. I*çi:cTl-ii'á V Xãn,'não us perdi. Xunca us p-i-derei.,Tenho-aa Pem viva<j i'm minliu. lem-brauçu*; ttmando-as mui-, (alvez, úc>

.' j'iü" se aij.nl estlvHssejn, cotumigpnesse viie-vi-m do liltiui •¦ lieseiigii-nos. capuzes de serem sacudidas.¦¦''' •• l-lragâdtó pelo tufão das(iu miintlo. ...

Xau «(««ria paru mim maior dôr•se us visse vç;tiil-.udri ,, corpo o íí1111 alinu ¦;. : . . . sei lá que destino tva.11,1 zium:... Alorreram pura viverMn

j^i.K'1-iiumini, i.n minliu -uuiludp.Assim íoi i.. ir-u . blstits nó no.muu'

tio *.' Xüu. Ijjlo eumtifíu vive parti'liíuiido dus tiias séusiiçfiés, dus tuasagonias, du,-, tuas tlesesiiòrtlàjjtts,mas lambem das mus emocionantese.xaltaçfies de bem esta/, quando»deixas de ser o luMiviin. por nio-menios. para w.-rfs u Qii dosempa-'rodado (i;, inateniu, vibrando uniso-im com a liarp» eóleii d0 infimito,nus suas mqipdias d umn suavidadeindescrip.tivfii.

<iliios 'parei u alto, iia i-oiiieuipiu-ção absorvente rio BÓlnlillàl* mura-vilhoso do esireilario sem fim, ca-'"minliundo dosassombradb; quer tefiras nus urxêa ou machúòíiés ts.4flores, porque uinto é aonde PStátoda n supionciu daquelles .quaamam os mortos affeiçoádos que sovêm impossibilitados de manlfoí-tur vljjlveímóiito u sua gratidão •>estima.

i P<onsn itiBlü : Unem a morte eu-epntroii no lar d;, vida, devea vidaencontrar uo lài- du morte." J2'

Celeste f.eitão esteve a contento dum poeta. Os poetas tombem su.»sobre a verdadenn Thèòdora", o mesmo aeonie-

pendo cum Lydlà d'Álmeida na"Eugenia" «... Resina Régò nn "íza-bellinlia".

Eduardo Muitos fez um bom"Saturnino" e Pereira dus Xovesna mesma altura em "Ambrosio'*.

Oscar Soares, em "Hilário", onoturio. esteve excellente. eom oseu todo de mulandro « ave de ra-pina.

João Sumos fez cynicainente, úreceber elogios, o "Ignacio", o: fi-Iho desatinado e Htiniberto Miran-da esteve lambem correcto em'"AI-berto". o cenro guéla.

— Hoje. :!.¦* recita de assigna-tura coni a engraçada comedia "Uagdalrna urrepsudidu". originalde Aura Abruncbes.

Moderno

t Foi focado • hontem nesbo capinoo díaina _ "Amor cruciudo" • __,qui- logrou agradar a todos. ' V

Envolvo essa producção em 7partes-vultosas,. p. romance emuel-

bem phllbsbpharabstrarrta'.

Com muito affo.cioI.USJO tiAUKHiÓ ¦'

~i"iwnrfiwawjjit..uLiiL_ji

I -*t»mem—aemmmHmmmmmmmmmmm^

Todas as pcSsOas — A bem fiaseus interessee c gostu devem fa-zer suas cumpras na conheoidíestmH,-casa "A PFtOlAVF.RA '*.

porque !>.-eontestayelnientè 'é o Qstafc»iieõi^mento de maior, mais fino é chiasorlimenlo em todos os artigos r*fazendas, miudezas e mudas. Tm»portução directa e artig-os eseruil-vos. Preços sem comnetencia. .,

gante de uma virgem qne á oüri»guda a casar com um hom«m -4quem dospreza..

. — Hojfi seni focalizado o **¦*.plemliilo "fim" ••tVíhonrH

ho^nesta"' —. coui m .;^aii'aveis LotJçhunej.*. gic^xá Cç^ez Sauu^âj,j

' -i.-«*

Page 4: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

in^Kiyi Homens e Mulheresll^lSilvi robustas de amanhã

fc|;|^M t IVI U L o A OW^i^ÉpL de SCOTTWraL;\i \|:'-7-íSí-í\r % Dá-a Vs. Ex. ás suas crianças?

:^. .-''•-.-

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TO«R!7!|SB!TOWS.Í«?n'PAT:':¦:"..'.-•-• ^vf?^--'' ' V'''•¦-,• - * ' '-^J;*-*-' / .,':,'¦. ¦;¦

.-..;,-.>.: I \

A PROVÍNCIA Terça-feira, 10 dc março de 1925yWiít

N. 5.7

Protesto I Protesto !

'.Esto titulo continuará a ser o

phanal uue nos guiará atravez. da«.•ndn de defeza do titulo do "lios-

pitai Portuguez do Beneficência emPernuniliiiic". contra a pretendidareforma para

"Associação Portu-yuozu de Beneficência", e Isto por-(iue. nem sempre a designação deassociação exprime bom o caractero ii natureza dp instituto (iue nor-teia. Associação podo ser (]iial(iueràggrcinlaçilo de tins humanitáriosou não ; liniiuauto uii" Hospitaltom do ser fatalmente instituto deiiospitalldiulo com fins absolutnmenlo earitativos"* 10 a lógica da nossadefeza, fiuida-so no facio do. que a

* ulteração agora aventada c pretou-elida, pode (lar enseju a Hfi<? venhas:r suprimida a Beneficência de Ca-

I ridade que o nosso hospital prati-cn. por força de lei basilar. Dirãous reformadores que não pensam

lem semelhante medida, eseo dis-'sisseni mais mal collocados fica-riam. mas é preciso saber-se que aalteração deixa èrisancluiB para tu-do polo uniu 'exemplo

quo fica. Po-' íiluimo-nos, pois, om guarda contra'a iniiovação quo a nlnguein aprovei

ta senão á vaediide. dos quo não témlim cérebro idéas de maior utllida-

de pratica !Ií 'já os aventores dessa reforma

so sentem presos a tão mesquinhasremodelações, uos lhes vamos dizerde que carece o nosso hospital, con-torine lhes ipromettemos no artigode domingo o "este mesmo jornal.Querem trabalhar o sou tem-se comcoragem bastante para reformas,façam o caus em tomo do nossositio que vae sendo a pomo c pou-co arrastado pclo Kio Capibaribe.Querem rbfoi-uias e sc sentem coinanimo bastante para fazer obra útil.installein gabinetes hydro-electricos

electro-therapiecs, que 6 penanão pussuirnios ainda. Querem-re-modulações u cavalheiro do ridicu-lo (que enxergam uo tiuilo.i, edifi-qú( m novas dependências pina iso-lamento em substituição do quo alitomos por impróprio o imprestável.Querem modificações e tem pátrio-tismo bastante, criem um pavilhão

com apparelhos modernos' para asy-lar patrícios inválidos o decrépitos.

I Querem notabilizar-so por uteis roformas, udijulraiu um ívpparclho do.Riilo X para iiisquiziis. de quo ,"Sonão pode prescindir já bojo numhospital bem montado. 13 depois detudo isto, se lhes sobra ainda cora-gem e animo eomo é possivel, dos-do que sãuliuti* portuguezes, tra-bulhem enlão 1'ela Confederaçãodas Beneficência* Poi-tuguezas noBrasil aliiii de que todos os' patri-cios possuiu gosar d.as regalias da

admissão em qualquer das institui-coes, desde quu tenha um titulo dusócio-de qualquer uma dellas. Isto6 que representaria alguma coisade ulii e de proveitoso ;. mas a mu-dança do titulo, que. em nada alteraa ordem do fautor, é umn solennis-sima asneira, pelo dispendio o peladesordem que punha cm tudo, quando precisamos progredir ? Ha ra-z.ões de maior pezo que não podemser hojo argumentadas mas quenem por isso perdem do ser ditas.porque ficarão para outra oppor-Umidade*..

ANTÔNIO DIAS

Keelfo «JIIJOÜS.

NOTICIAS LOCAES

Hospital Portuguez

Movimento das enfermarias du-ran to a semana de 1 a 7 de marçode 11*25:

Existiam «O; entra ra ni lü; lo-ti.il; 70.

Saíram: curados, lã; ficaram emtrulanionto 55, sendo: du cari-,1'ádu 11; sócios do' 1." classe, U;ditos du 2." classe, 17; partícula-ros do 1 ."..classe, 25;- total, 55.

Á superiora, soror A. Amalia Ga-

glio. Visto. — Alfredo A. (lcCiirvaílio..

NOVENTA MILHÕES DEMOEDAS DE PRATA AN-TIGAS

Uma grande e notáveldescoberta

Dlz,em tolcgrammas de Romuque, em Alihruzzes, cidade do San-to Ângelo, uni camponlo, em esca-vações num terreno de sua própriodade, descobriu cerca de noventamilhões do moedas do prata an-tigas, do muitas épocas, ante» deCiiristo.

Um especialisla, examinando oacliudo, reconheceu cousas de epo-cas dos primeiros séculos da Repu-blica o outras do periodo da* pri-meira guerra punica.

Aqui nesta cidade, já so fala "adescoberta de uma grando minadc. ... artigos para homens, comosejam : Pyjanias, perfumarlas'finis-simas, casemiras de superior quali-dado,. nacionaes o estrangeiras, o

genuíno e legitimo Palm-Beach, leu'lios do linho, seda e algodão, gra-valas do que ha de mais chie omodernas, camisas de sedas e deoutros tecidos, sabonetes, collari-nhos modernos, loções supei;finas,soda palha, briiis, tecidos para ca-misiis e verdadeiro -luxo, d quo so*

pode desejar do bello o aUraunl.osó na ALFAIATARIA TIC.TAC, cmseu novo prodio á. rua Burão/duVistoria ». 200.

Kiliemboini * Irmão

AUTOMÓVEIS E AUTO-CA-MINHÕÈ3

Aluga-se para qualquer destinodo interior a Iratar em S.. Caetanocom Silvino Silveira.

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Enr ponto central:,uma importan-io casa de electricidade e artigospara automóveis com secção dé re-prosentaçõos.

i A Iratar na rua 15 dc Novem-br0 227. .' ' ",*

PADARIA m

Teiegrammas( Do nosso correspondente )

fizeram n atorrisagem na ciilnde d"

Caravelas, devendo estar aqui ís1 . horas."Com

destino :i Estação, de Ca-

ttuisaary seguiram em trem especial

piiva esperar a uterrisagem dos

aviões, as autoridades e

francez n**ste Estado i

Secção religiosaCATilOlilCISM.p

ELEIÇÃO FEDERAL

Feriu-se offeeliviilueliU' umelloiitèui u* eleição ígtioral pára [.ro-iiiciniento du vaga aberta no 1 •"districto eleitoral do iístàdi/:

-- Sobro o pleito recebi mo., oseguinte res. lindo official :

Conselhos "Mtinioi-

o cons'

NOTICIAS DO PARA'BELÉM 7 -

'-Umburcará. ten;

feira próxima, a bordo do "Pn

dento de .Moraes", com destine ti

Hio, o eminente paraense d'*. Sm

zu Castro, ex-governador dn listi

do

\iiiki âáiil.0 — Pei^srnineão Na-cional ii líiuiia e Tcri-ii Sanla — Viu

góni typo *—"• Itinerário — ll;>-o. liemos :

"Dia ül >'!'* maio: UOlWláUíX : —

Distancia de Paris 'ÜO l-ilpnió.tros.--- Ti mpo 1 -' horas.

Parada de serviço. -- Prosegui-mento da viageni eom destino aLourdes'.

Uni ;:i do maio n uoufcò até aodia •_' do juulio á muilo : LOI lí-li|.,s Distancia de Bofdeuat:,uu«l kiloinitrüs. — Tempo de per--curso : — 5 horas e 15 minutos.

Permanência (lo - dia- *• — Che-gada. — Desembarque. — Aloja-nu ulo uns hotéis. Visita a cuia-

'do. — Excursões á gruta de Bs-

Ao illustre homem publico pre-' tbarram e uo Pico du Jcre.— Ce-. remoulas religiosas uu celeuro oau-

partiu-se grandes homenagens por ^uái.io_ _ viagem de Lourdes a

oceasião do seu bota-fóra, ' Marselha..Polo mesmo paquete ^eííiii''á i Dia l! ató ao (lia I de junho P<>

nimbem o deputado estadual .fran- ía manhã : MARSELHA : - Uu-

Capital, (tõfiil 2'J secções- 1Ulmda (completo) . . .Uimi-Jardim (completol •S. Lourenço (completo) .Limoeiro (comploto,! . . •Itutiilie' (completo)

' . . .Naiuiioilt (eonipleto) . ¦Iguarassu' (faltando 1 sec?

çãol . .'Timbuuba (3 secções) . ..laboatãu (2 secções) . . •Goyannii (2 sècçõés) . • •Páo d'Allio (faltando Flo-

resta dus Leões) . . •

Total conhecido •>

.071)5555(1(1:; 9:;112 sÍ5I5li 25

;i7i)105.1 11!

02

2 Oli

.210

cisco Campos une acaba de contraircasamento com a sra. Anua des iiiza Castvo Braga, viuva dn se-,

r iiUil' l''iruii.) Ilraga e Irmã de dr:--juza Castro.

..\ classe maritima declarou-sa-m greve contra as medidas toma,

das pelo capitão dn Porto, qu *

inundou fechar a. associação da ela-,-

so.(_ A "Revista da Semana" vae

cotfmemorar o S." anniversario d..*

s-.iiv fiuidação, com unia edição iu-

xuoslsslnin de 200 paginas.

Os lioielins dus 2.-1 e ".-' secçõesdo .Municipio de Jahóatao o da se-cção de bMoruslu dos Leões não lle*ciaram o numero do votos alcança.'-d.) pelo candidato:

Congresso do estado

OAJ1AUA DOS DEPITAIHIS

SÃO SALVADOR. II —- O avião

d;-, IJütecoóre, vindo de Roctfe, fez

a títeri-isagem ás 11.17 no campo

de:'Jüani!issary, tendo feito uma i'*'-

li/. Tia.:.'em ..y. o "Balilaiio d" Tennts" em-

putou por 2 x *í eom a "Associa-

t;.íi(i, Ail,--ti('ii". a disputn da provafinal dn campeonato.

__ A companhia da linha)•:-r .fiuenienHiii o Itilowntii d

gin para 17.00.j_ O novo provedor da Santa

C,'asii. do Misericórdia está contra-

ctaáde irmã? dn caridade liara o

s .rViçn do Hospital do Santa Isn-

boi em substituição ás actuaes en-

íormniras.¦— Km 11)34 exportamos

k'l(js d" couros parn oa maioresexportadoras d" couros em

táncla de Lourdes 000 kilometros.-.~ Duração Uo trajocto 11 hs. e *lá

minutos. -— Como ó sabido Marse-lha é a segunda cidado franceza.djjuuto á população. Possuo nume1rosas escolas, ricas bibliothecus, nmseus, observatórios, jardins zoolo-gicos o botânicos. Construída sobroquatro colunas, compreende a cida-de velha, eom as suus ruas ostrei-las e tortuosas, povoadas por upe-rarios do porto o a cidado novu,.que data dos séculos NVI1 e XVIII.Os sous jardins são notáveis. Acuriosidade mais famosa da cidade6 o Palácio du Lougehunips, çoú-cluido em I SOO .

i .Marselha 6 ncima de ludo um eeuI tro de actlvidade maritima. A

parte mais pittorescá e animada é oporlo, quo é o primeiro du França.

i Os peregrinos domorar-so-ão doisdias nessa cidade. Visita ás prin-cipaes curiosidades, ruas e praças.

O porto. * - Nossa Senhora daGuarda. - Kxcursão ao Castellod*lff, ii que Alexandre Dumas serefere no seu romance "(1 Conde de

, Mouto ciu-isto",. — Prosegui.niòiito.da viagem para Nice.

I Dia I «I" junho : MCE : — Dis-! tancia de Aíarsellia 225 kiloinet.ros:- Tempo 5 horas. Capital dos Al-

'lies mttrit.inios.. Possuo íiioiiumeii-tos notáveis, (res passeios encanta-'dores,

enriquecidos do plaiitás oxo-. ticas.I , Nice ii'".*.- iirilicipalineille o seujronome ii amenidáde e á doijura do.sou clima, oue a transfórniiiin nu-

ma das estações du Cosia Azul mais

10 oc,rt ' ficdiKiiiadas inu* turistas estran-'geiros.

A |K*i*iiiiineuciii om Mie sçrá de INova [dia : * Visita á cidade : --* ('usino

circu-• enor-

Y irlt, Hamburgo, Hav.r.ó e Liyer-

pool-. o sr. Araujo Pinho, inten-

deiitU; desta capital, commuuicou.*., sr. Gnes fnimon. governadordo Esludo. que apôs balanço npu-rou o seguinte: a divida externa• ',, município d.. São Salvador é a

s. r.iv.ui.:: EmpresUmós — de 1905',1912. £ 1.000.000-551 .000. Foandlng

K 900.000: de1r>: 1914

.'.' 1100.000.Divida interna: «.000 contos.— rnaugurà-se no dia 22 do cor-

rente o Hospital mandado construir

li'.1a.~.Real Sociedade Beneficente

Municipal i"i Jardim Publicoi Passeio dos Inglezes. — Excur-

são facultativa a Mptito (,'arlo.Proseguimeuto da viugêni para

Gênova, via Vititiniillin.Dia õ dc junho : GEXOVA : —

No percurso d'* Nice a Gênova ha-verá parada de /serviço em Vinti-milha (fronteira italiana i para ovisto aos passaportes o desembara-ço das...bagagens.

Distância de Nice ISG kilotnetros.— Tompo S horas.

10' a primeira cidade commercialda Itália, com um enorme moviuioiito dc importação e exportação. 15'construída om ampliiiliouti-n sobre

.as vertentes das còlllnas que dumi-nam o mar. Numerosos o variadospanoramas, parques o jardins apra-

espanhola, n„ valor superior a 450 zivcis. ,¦¦.,.,-,= .• As suas riquezas artísticas, a pi->eontos. (fusão e a belleza dos .seus palácios

— O "Diario de Noticas". de- valoram-lhe o cogiionio do Gonovaviihciando, pede urgentes provi- a Soberba.

. -„ ,i,. mo1 Di-scunco. — Breve passeio pelai-.nclaá contra a exportação de 100 i-".^.""*"

j, „ cidade.1-meladas de fariijba de mandioca, , J)ja (j dc junj10 . [»ig_\ : .__ p|6-oiieojnmeiidadas pela Inglaterra. tancia de Gênova 1S5 kilometros.

Os exportadores compraram Ioda — Tempo 3 horas o meia.<-.".. - . „ . ,„ ' Pátria de Galileu, celebre pelos

a farinba nos municípios ao.7 pro- ^. m^|lumemos (, lht!Z0U1.0s artis-diictores, prevendo aquelle órgão, tJC0H t,lUre os qUaea abundam as

.com-novas exportações, a crise do obras primas da pintura florentina.

n-odueto cujo custo sorá de 100S Os monumentos mais notáveis, lem-brancas do um passado glorioso;ão : a Cathedral (1060-111S'

^^__fl-___NM__B__HNflR£s&^t

iar sacco.0*****»,

Pániio francez para Mlluir —Acaba de receber "A PRIMAI-RA", a casa que também tem rico,*¦ variado sortimento de tapetes, al-catifas, panDos para reposteirn.sanefas e estofos de moveis, atores,cortinas. cor^.adfnmen™f

^'teinrr0,9 .Torre Inclinada Campo Santo (»)para. cama. Nao comprae sem pri ,L^v)a*5WH»neiro ver o sortimenlo e preços d'-^?¦" , ,'0..t-.....-. _"4 PRIMAVERA".. K '

A Torro Inclinada H174). — OCampo Santo, com as celebres pin-turas de Benozzo Gozzoli e (Iu ou-tros pintores florentinos.

Os. peregrinos demorar-se-ão emPisa algumas horas. — Visita á ci-dade : Cathedral (•¦) Baptisterio (?)

Ileinette-iios a secretária :'.-Realizou-fio, houtoin, á hora regi

mental, a 3..*-' sessão ordinária uaCamara dos Deputados, sob a presi-detida do exm*. sr. conego Henri-que Xavier de Farias, tondo comparocido os srs.-: Andró Gomes, Ar-tlim- Luiidgriiii, Armando Gayuso,Antônio Vieénlo, Arruda Falcão,Antônio Clementino, Fraga Rocha,Gouuaro Guimarães, Comes PortoíHenrique Xavier, José Dominguos,João Cleophas, Jorge Corrêa, JoséHugo, LO.VO Neto, Octavio Guerru,Olyinpio de Monozos, Pacifico daLuz, Souto Filho o Sebastião Lins.

1','' lida a acta da sessão an.tece-dente e, não havendo iniipugnaçãoliom reclamação, dá-so por appro-rada.

O si*. I." secretario lü o seguiu-te expediente :

Ofíicio do sr. governador do Es-tado. agradecendo a coiiimunicaçãoda eleição da Meza. — Inteirada.

5 1 mensagens do st*, governadordn listado; sulimetteiido ii conside-ração do Congresso, actos pratica-dos iio interrogno das sessões le-gislativas. — A' commissão de Fu-zeiitlu e Orçamento.

Officio du sr. secretario da Fa-zenda, encaminhando uma petiçãoda Sociedade Nacional do Instru-cção. mantenedora do Collegio No-br.ega, nesta cidade e dos colle-íiosAntônio Vieira o S. Luiz do Gon::a-ga no Kstiulo de Bahia, solicita.n-dn uma subvenção de 50:000$U*iòpaia auxiliar a construcção do pro-dio da Escola Apostólica de Batii-rito. no Fslado do Ceará. — A'mesma connnissão.

Petição du Amadeu Catão Lo-pus. inventor de unia machina d-;voar. solicitando um auxilio pecu-niario para a cons(i*ucção de seu in-vento. — A' comniissão de ObrasPublicas, Colqnizàijãjo, Oonimercio,-Agricultura, Artes, Navegação o Induslriu.

Officios dos conselheiros muni-cipaes do Belmonte, Taquaretinga,Ouricury,, Novo Kxu' o Salgueiros,prestando informações sobro os li-íiiites de Pernambuco com os Esta-dos de Parahyba e Ceará. — A'comniissão de Estatística e DivisãoCivil.

Petição da professora d. AunáCatharina das Neves, solicitandocontagem de tempo em que exer-eeu o magistério municipal e o tem-po em quo esteve avulsa e cm dis-ponlbllidade. — A' commissão deInstrucçãò o Sau'de Publica.

Officio do director do Departa-monto de Sau'de e Assistência, coni-municándq haver assumido o ex-ercicio do seu cargo. — Inteirada,

orticio do director do Departa-incuto do Viação e Obras Publicas,aceusando o recebimento de officiosda Camara. — Inteirada. •

•Officio do secretario da repar-tição ceutrul de Policia, roíiieitou-do ül exemplares do relatório apro-sentado em 1923. — Distribua-see archive-se.

Officios dos los. secretários, dasAssembléas Legislativas do AmaíO-uas, Ceará, Rio de Janeiro, agrade-cenilo a communicação da eleiçãoda Meza. — Inteirada.

Officios dos los. secretários dasCâmaras dos Deputudos dos E3U--dos do Ceará, S. Paulo, Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul, Pará.Santa Catharina, Sergipe e MinasGeraes, communicando a eleição desuas mezas. — Inteirada.

Officio do sr. governador do RicGrande do Sul. remettendo sua mwsagem, — Archive-se..

. Officios d"iputs du Floreslu e Salgueiros, coni-'municando

a eleição de suus mo-zas. — Inteirada;! !

j Officio do Cotiselbo- Municipal de iFloreslu. comnuimeando ter aquelleCoiisolho votado unia moção ao sr.

'govornador do listado. — Inteira-: du.

Officio do prefeito de Palmares,Iromottenilu um exemplar da lei or-

ç.imeutaria. Archive-se-.1 Officio do suli-prefeito do Igna-rassu', eonimuiiicando haver assu-midò o bxercieio do cargo do pre-foito daquelle municipio: — Intei-rado.

I Officios dos prefeitos" de Florestao rguarassu', i-uiiiinunicuudo hav>rem assumido o exercicio do seuscargos. — Inteirada.

Officio do sr. 1." secretario :1aAssociação Connmreial du Pernam-buco, coinmunicando a eleição ;iusua directoria. - Inteirada.

O sr. Souto Filho, usando da pa-lavra, conimuiiiia quo, achando-:*';na iinte-sala o deputado reconheci-do sr. Souza Pilho, requer ao sr.presidente a nomeação do uma conimissão paru ititroduzl.-o 110 recin-to.

Para tal fim o sr. presidente de-signa, na fôrma regimental, os 3rs.João Cleophas ii (lumes Porto.

Com ns formalidades do esiylo,o sr. Souza Filho, perante a me-zii presta o juramento coustitucio-mil o toma assento*.;

O sr. Fraga Rocha, usunilo Japalavra, laz' o necrológio do' cx-deputado dr. Êulropió Silva o concluo,enviando 11111 requerimento soliei-tando .11.111 rolo -de pezar pelo fal-,lecimento desso. ox-nioinhro da Ca-mara.

Posto a Mitos o seu requerimou-(o é o íncsiuo .approvado unanima-;monte.

O sr. Antônio .Vicente, subindoá tribuna, justifica o ouvia á mezauni requerimento solicitando utnvoto do pezar pelo desapparoçimento do senador Affonso Taborda.

Subníettido ú discussão é appro-vado.

O sr. Souto Filho, em longo dis-curso, estuda a persoualidade dodr. Rodolpho Araujo quu foi depu-tado estadual e federal e terminapedindo que so faça inserir na act-tdos trabalhos da Casa, um voto dopezar, pelo sou -.passamento.

Apoiado o discutido o suu reque-riniento é approvado.

O sr. José Domingues, fazendouso da palavra, depois de analy-zar longamente os serviços presta-dos a Pernambuco pelo coiniiiaiidante Luiz (ionies, requer que a Casalhe preste a justa homenagem dáfuzor inserir na acta de seus tra-bnlhos 11111 voto db profundo pezarpulo seu desappareclmento,

Posto1"'em discussão esse roque-riniento 6 approvado por iiuiiniuii-dado do votos.

O sr. presidente diz que. os rc-.queriiiieittos approvados constarãoda acta da presente sessão.

O sr. Armando Gayoso, pedindoa palavra, agradece em seu nomoo cm nume de sua familia, o votode peziir. que, por solicitação dosr. Antônio Vicente, a Camara fezconsignar na acta de seus trabalhosem homenagem ú- memória do souavô, senador Affonso Taborda.

O st*. Souto Filho, oecupando atribuna, justifica e envia á Mezaum projecto mandando aposentarcom os vencimentos a que tiver dl-reito o actual çolíector estadual doGamelleira. --

Apoiado o julgado objecto dudeliberação vae a imprimir.

Não havendo .- mais quem queirase utilizar da palavra na primeirahora da sessão, pássa-sc á ordemdo diu.

.0 sr. presidonte diz que, cons-tando esta da 1,;" discussão do pro-jecto 11. 56, do anno. passado, pro-pondo emendas è addlções á Consti-tuição do Estado,, vae submetter omesmo a votos..

De accordo com- o Regimento In-terno, o sr. presidente submette ádiscussão onglobadamente o pro-jecto n. 50 (Reforma Coustitucio-nal)..

Encerrada esta- o sr. presidentediz que vao por.,u votos.

O sr. Souto Filho pela ordem,requer quo seja a Casa consultadasobre se concedo que a votação sc-ja nominal.

Posto em discussão, é o roque-riniento do sr. £outo Filho, una-nimoniciite approvado.

O sr. presidente, èm ohedleucaá decisão da Casu, manda quo o,sr. 1." secretario proceda a cha-

jmuda. !.Feito isto respondem sim, os srs.

André Gomes, Antônio Vicente, Ar-,í-uda Falcão, Antônio Clementino,Arthur Lundgren, Armando Gayoso.Fraga Rocha, Geunaro Guimarães, 1Jrisé Domingues, Gomes Porto. João -,

Cleophas, Jorge Corrêa, José Hugo, I

Loyo Noto. Octavio Guerra, Olym-piii do Menezes, Purifico da Luz,Souto Filho. Sebastião"Ltns e Sou-za Filho (20).

O sr. presidente declara appro-vado ein 1

'•'." discussão o projectodo reforma constitucional por maio-ria absoluta de votos, e anininciaquo, passado o interstício regimen-tal o dará para ordem do dia em2." turno. .,

| Nada mais havendo* a tratar, osr. presidente levanta a sessão,designando antes a seguinte ordem

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Page 5: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

: N\ 57 £ PROVÍNCIA Te^çíi-feira, 10 dc março 'dc

1925 it¦_¦_ iiuitmAtÊetàmuÊmammmààmám m. *'1i'lfl *" - lla«l>« Mia

NOTAS SOCIAES+ +, O -grande interprete da mu-

•f sica, que é o festejado Baxo-phonlsta Ladario Teixeira, já ap-pliuidido e..' admirado pelo. nossomeio artístico, realiza hoje tníia en-ciiutadora festa de ar.te no theatro••Siinta .-Isabel".

Ladario Teixeira bem merecei anossa admiração, porque não ésiniBlcsinente um musico que surgeontre nós coin» alguns dos muitosijUe temos ouvido em concertos va-rios; o um artista do grandes pos-sibllidades nu sua sublime arte,sendo cego, por isso que, repito,merece a admiragão de todos quan-tos apreciam a bôa musica.L

Ladario, num gesto todo sou,convém frlzar, destinou 30 -|° doprodueto dà slia audição ás victi-mas sobreyiventes da horrorosa ca-tastróplie da ilha do Cajii.

A propósito, quero me referir ástariibeni' ciitastrophes. verificadas o

Ò, sr.. thesoureiro infornia havercffectuado pagamentos quo se ele-varam á importância total de Rs.871$800 cujos fins ; destinaram-sous seguintes despezas: beneficen-cias, 400$000; pensões, 1205000;aluguel da sede, 3005000; ordena-do, 45?000;. e eventuaes, 6ÇS00.

Foi marcada outra sessão para. odia 20 do andante.' ?. . :: . *

FAIiLECIMBJiTOS 1 „Lt.., v,..

Na residência de seus paes á ruaBom Pim, em Ollndii, falleceu pe-las 10 horas de ante-hontem a se-nhorinlia* Edfth Nigro, dilecta fi-lha do sr. Cláudio Nlgro, commer-clanto nesta praça, o de sua espo-sa, sra. Georgiua do Luna Nigro.

O ehterramento do Edith, que |contava. 23 annos de idade, teve jlogar no cemitério daquella. cida-de, polas 16 horas de hontem com

"A Província" em Alagoas( MACEIÓ', 1 DE MARÇO DE 1925 )

anno íassudo no Japão, as quaes,a presença de numerosas amjgui-

gento da nossa' policia, ali estacio-nado.

Os bundojleros de "Lampeao

foram infelizes na refrega, perdeu-do o fasclnora conhecido por. "ChãProto", tendo ainda dois feridos,••Sabiá" e um desconhecido.

.Mas, repellidos de Paulo Affon-sò. -foram homisiar-se o» bandoloi-rós'no logar denomanido SerrotePreto.

Forças de Pernambuco e da Pa-rahyba, que vinham no encalço dosbandoleiros, informadas sobro oparadeiro do celebre bandido, to- ^e incorreu.mariim logo a iniciativa do uta- jj", j. dõ Mello Filho, Luiz Fer-

O estabelecimento havia sido fe- que. Os de "Lampeão", graças ao ,,.a Gomeg da Silva Filho 0-8_: A.local favorável do seu entrinch ei- Grandes Moinhos do Brasil.—-ramonto abriram torrivel tiroteio promovam a averbàção do titulosobre os forças atacantes. Estas, fle aequlslção do^predio.

de 75 lio "~~

' incêndio — À's 3 iioras do dia26, por causa quo astá para serapurada, incendiou-se a merceitrialocalizada á rua ' do Commercio,187, de propriedade da firma Jo-vina de Oliveira & Cia.

Conununicado o aecldeate á po-licia, esta comparooou na p'essôa do1." delegado de policia, do tenen-te-coronel Manoel Pinto o de 22guardas-civis, que conseguiram iso-lar os prédios visinhos das cham-mas devoradoras.

O lf delegado, auxiliando a ex-tineção do fogo, saiu- ferido, era va-rias partes do corpo

_ Despachos do sr. director tinDirectoria da Fazenda, em Tj3;ft2G.

Eduardo de Lima Castro. —Compareça a festa Directoria.

Alvares de Carvalho & Ciu. —Aprosente quitação dos emolumen-tos da vistoria da installação .ineca-nica, referente ao exercicio de1*925'.

José Marcellino da ttosa e S.lvaFilho. — Junte quitação do impôs-to do limpeza, referente aos e:<2i--cic-.os do 1919 a 1924.

João Dourado da Costa Azevedo. Junte quitação do imposto de

limpeza, referente ao 2.° semestrede 1924.' Dr. Odilon du Lima Souza Leão.

Apresente quitação dò impostode calçamento e construcção depasseio. •.

Manoel de Spiiza Miguel. —Apresente quitação da multa em

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|H.talMÉffflpil tmtt» Umnm (BiauMiTe¦ü toofrtM», lotuk*m I fatsnfc» tknhA

ceifaram milhares. de vidas, desseshabitantes, do paiz dos crysanthe-mos.

E logo q,ue se* divulgou entre nôsa nova dessas desfechos trágicos,um grupo dé moços do uma de nos-sas escolas superiores, condoído dadesgraça do-povo japonez, promo-.vou com applausos de todos nós e«polo do ppsspas autorizadas, numbando precatório cm beneficio da-quelle mesmo povo.

Tudo isso limito louvável, muitodigno, porque não!-

.Agora, são os-nossos irmãos, es-to» qúe pizanii ó mesmo solo, pr«-tegidos peio mesmo céu e bafeja-dns pelo mesmo vento, são os nos-sos irmãos a'á vlctlinas' do terrívelincêndio da IJha do Caju.

E nem siquer uma palavra só dopiedade, um e«o só de compaixãoante esse estado tle cousas! E essamocidade Ue hontem -continua sur-da", impassível e indifferente pe-ranto esse , quadro desolador, quese hos afigura neste momento auma derrocada.*.

Ladario Teixeira é cego, c foics.tc cego qúam sentiu mais du per-to a immensa dôr'que crucia nestemomento ns/victimas da ilha doCaiu. /

Que bella' licção! ...Quanto indifferentismo pela des-

grneo dos nossos Irmãos!...Tenhamos mais piedade... —

Severo.

ANNIVERSARIOS:

Prof. dr. Andrade llezerra —Fòz annós domingo ultimo o illus-tro .professor da .Faculdade de Di-reito sr. dr. Andrade Bezerra, ex-secretario geral do Estado e depu-tado federal por Pernambuco.

Jornalista brilhante e advogadocompetente, o si;! tlr. Andrade Be-zorra recebeu naquelle dia muitasnic.nifisstofiões do apreço em que étido eni Pernambuco.

Fostoja, hoje sua data nntalieiao estimavel moço Carlos d'AvilaPedrosa, flllio do ."saudoso sr. Car-los Le,itão d'Ávila Pedrosa, sollcl-tudòr de causas que foi neste Es-tado.

0 >natali<! iaiite,^ quç.,é-.funeciona-,rió de categoria da Recebedoria doEstado, conta grande numero d.oamizades, deveudo por isso sermuito cumprimentado.

?'Commemora hoje seu natalicio o

sr'. Epitacio Gusmão, auxiliar daCompanhia Industrial Pernambuca-na.

?Complolyu annos hontem a so-

nhorinlia CaOllda Accioly, cunhadado sr. : Eugênio Fragoso, funecio-nario das Docas.

?CASAMENTOS:

O sr. Mariiiltò César Cysneiros osua esposa sra. Fausta do AmaralCysneiros participaram-nos o seucasamento, oceorrido á avenida Af-fonso Oiindense, 1.780, Várzea,onde fixaram residência.

?DANSANTISS:

qii.Ii Rpciró — Effectivou-se an-le-hotein á rua Marcilio Dias, 109,1.", a festa mensal do "Club Reci-fe", a qual constou dc uma attra-onle reunião dansante.

As dansus tivoram inicio íis 13horas ao som de excellente orehes-tra.

.?ASSOCIAÇÕES:

nhas.?

1). Anua Maria Paes Barretto —Pòr telegramma particular, quenos foi mostrado, vimos a saber dufallecimento, na capital da Repu-blica, da virtuosa senhora d. AnnaMaria Paes Barretto, viuva do sau

chado na véspera á noite pelo res-pectivo gerente, quo deixou numagaveta a importunem de 1:360?000.

' A casa estava segurada uo valorde 20:0005000.

O sr. governador esteve presen-te nò* local do sinistr».

A ---wotagom na. eldadti — Nasecção "Notas o factos" do "Jornaldo Alagoas" encontrámos no dia27 de feveroiro uma nota incisiva

da garotageut desen-doso sr. dr. João Ferreira Paes a propósitofreada nesta cidade.

Realmente, esso senão Jnda soBarretto, o qual, de seis annos aesta parte, vinha rosidindo nuquel-la capital cm companhia do seu il-lustre ÍUho, o notável causidico sr.João Paes Barretto, á rua Itaplrú,469, onde verificou-se o óbito. Adistineta matrona morreu na idadeavançada do quasi 80 annos e,, en-tre as vidas que tem deixado no seu . .. .longo percurso, os maiores e muis -P"™ *** «^orldadcs policíaesboilos exemplos de..moral christã,!

nota em a nossa capital.•E' uma garotaggm canalha, que

se póe d'e preferencia nas immedla-ções do "Grande ponto" o da"Pliarmacia Apollo" a insultar asfamílias o os transeuntes..

A nota alipella confiadamout.o

terá a delia esse destaque, por isso,quo, tudo sempre xprimiu bondadenaquella alma santa de mulher, ti-nha à força, a naturalidade e a ex-pontaneidade do quo é. próprio, —cabendo aqui diztírmos que: inde-pendente dé sua educação religiosa,não faltariam aos seus actos, uquel-les reiriexos de virtude piedosa e tlerara bondade innat.a. No próximomunicípio de S. Lourenço da Mat-la, ondo ella¦ residiu,,:..no. maior pe-riodo do sua existência, deixa o seufallecimento uma impressão to-cante de saudade, sobretudo entroaquellas famílias de apurado senti-monto catliolico, de cujos officios efervores era olla, do longe mesmo,uma grande força alentadora.

D. Anna Paes Barretto deixatuna prole, constituída de oito fi-lhos, vinte e so's netos G tres bis-netos. Seus filhos, são: dr.~*.IoãoPaes Barretto, advogado; coronel '

Silvino Paes Barreto, funeciona- ]rio federal (residentes no Rio); ca-,pitão Manoel Xavier Paes Barret-to e José'Xavier Paes Barretto, re-sitiantes em S. Lourenço da .Mat- jfa: Anna Maria Paes Barretto Mon-toro, esposa do coronel José Mon -teiro, collcctor federal em CampinaGrande; Maria de Jesus BarrettoMaranhão, esposa do sr. José Al-berto Moraes Maranhão, guarda-li-vros da firma Pinto Alves; Mariados Anjos Cavalcanti Barretto, viu-'va do saudoso dr. José de Sá © asenhorinha Maria José Paes Bar-rcitoV **¦ •; . * . í

Pezames á sua familia.I

Dr. Antônio Raposo Pinto —'Enfermo ha cerca do dois mezes, fi-nou-sn liontem ás 20 horas e 20nVuutps, em sua resldoilcla á ruada Hora, 310, Espinheiro, o malln.grudo sr. dr. Antônio Raposo Pin-to. I

Casado, deixa duas filhas "nieno-

res, contando uponus 43 annos deedíitle. ¦

O extineto cra professor do Gym-nasto Pernambucano, da Escola deMedicina o Pliarmacia, do Institu-t0 Carneiro Leão e de outros esta-bolecíniéntós de ensino.

O dr. Raposo Pinto ura filho dnsr. João Raposo Pinto, conferenteaposentado da Alfândega deste Es-tado..

A's 10 horas de hoje. da casa aci- ¦ma nomeada, sairá o feretro;

Pezames.!

VARIAS:Polo motivo do completo resta-

belecinicnto do sr. coronel Joãoressoa d0 Queiroz, do alto conimer-cio dos lá; praça, será celebrada napróxima sexta-feira, uma missa emí-cção de graças, a mandado de seuamigo o compadre sr. HermilloFerreira Gomes.

— O banditismo no interior —Acerca da nova investida do fami-gerado "Lampeão", o ."Jornal deAlagfms" escreveu a 26. do fever»i-ro ultimo:"O famigerado bandido "Lam-

peão", celebrizado desdo a b*»ca-tombe do Agua Branca, o quotenVsido, nos últimos tempos, o terrordos sertões do Parahyba e Pernam-buco substituindo, assini, o celebro

no total approximado de 75mens, tiveram quü retirar sobrePaulo Affonso.

A força parahybana teve grau-des perdas, perecendo no tiroteio •¦tenente Francisco Oliveira o oitopraças, ficando feridos' o tenenteJoaquim Adaucto o doze soldados.

Osr. governador do Estado logoque teve coul.ecimento' do occrrldodeterminou tuimediatas provlden-olas, no sentido de ser prestado to-do o conforto aos feridos da poli-ola parahybana; que estão sendotratados em Paulo Affonso,_ ás e*x-pensas do governo de Alagoas.

. Hontom, ás 17 horas, em tremespecial, commaiidado polo tentai toButlilqiiio, soenht para Paulo Af-fonso, via Garanlimis, um reforçode nossa Força de Policia Militar,composto d0 20 praças." |

— Dp. Moreira.iiiiiia — No dia28 do mez trausacto occorreu apassagem do natalicio do sr. dr.Moreira Lima, actual prefeito doMacttió.

NoH"l*ndo o evento, o "Jornalde. Alagoas", naquelle dia, estam-pou o retrato de s. s., seguido do

Antônio Silvino no dia 22 do cor- um artigo encomiastico.rente achou por bem atacar a cida-tle alagoana de Paulo Affonso.. "Lampeão", certo, no propósitode saquear e commetter os seuscostumados desatinos, pelas 17 ho-ras daquelle dia 22, *entrou' com asua horda em Paulo Affonso. sen-do, porém, repellido pelo contin-

— O carnaval — Felizmente ocarnaval entre nós decorreu namais perfeita ordem, não havendouni''facto desagradável, que trou-xesse desassocego á familia maceió-enss.

(Do correspondente)

CONGESTÕESATAQUES IpPOPLEXIA

são, nuiia- ve^es. ocr:sioi'iflnspeia pri-ão d- vi*uir.* N .&¦¦ lia "idc ii.ais iinpo*t:inie. pa aus pe-soas sujfius as o-tes periiru.-* umgrave!' |,a-a a sumir: coui" para a.'prnpria

vida. do ijiió çóuçurí-á^para o lipi.n oxerciiiío do vuiiirç.*Km ia' i:;.so, acoííséünímps ssuipraj

:o eiiij.regii d* Triberaue.O u o .ia Triberaue, io»'wl!i t'>-

dos us di *s* ii" ntiio da refeição datarde, ua diisn ile unia cií.lliei'. i ;"

"de ctiá, diiiüdá em jigi.ij.i_. ou enivinho, etn leite, em em vi'j;t ou om

'caldo, l.nst.i, ua v('ril!i'ii'.p:..a aa'.t-bar ci*iii íi [Hsüo de nn -re, m*"-*--nio --e cila for pertinaz. tí i-sU) -i-m|iiirfrnr o sim tiV»£¦ rohca-. As * vii-

V ciiaçòo' io naui"ií imiilo r gulai*"s;e .su(lici**ni*¦iin'ute abnn uiiile.-: oefleiio produz-se çirdiiiariiiinõi tenu nia se:riiinli! pela niuiiliii. S, uuso habitual e prolomíado iii.ip.ejli*

' que sn doflare ár. novo a pri áo di*ventre e nunca irrita o iiilesiinocomo fazem os purgantes.!ii li.\iia-.se que o l-c.ttreirò tenha o

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zado de remoção., que produz gran-de estrondo, emquanto o pessoalque trabalha nesse "serviço faz umaalgazarra infernal.

Dalii o incohiniodo dc qne sequeixam aquelles moradores?- ns-cissJtados que são do descanso ánoite.

A CARNE DE PORCO

Segunda-feira ultima, pela 'ma-nhã, desejando um cavalheiro com-prar alguns kilos de carne* tfe por-co, dirigiu-se ao mercado publicode S. José.

Depois de escolhida o p&zada aquantidade precisa, procurou aquel-le consumidor pagar o pezo pol.3preço que marca a tabeliã, isto é,a 2$900, do accordo com o preçoòffi.cial.

Com surpreza sua, o talhado!* re-cusou receber, allegando que o"preço da Prefeitura não regula-va" e quo só venderia por 3§500 oltllo!

Com a intervenção de um fiscalfoi resolvido o. caso, recebendo otalhadór pelo quo marcava a ta-bella.

Como esso talhadór, do numero5, são quasi todos os outros que serecusam a vender ao preço .marca-do pela Preftttura!

Vida artísticaCONCERTO DO KAXOPHONISTA

LADAMO TEKIMUÃt

Realiza-se bojo, no theatro San-la Isabel, o annunciado concertodo applaudido saxophonista pátri-cio.sr. Ladario Teixoirtt.. E' mais uma oceasião que so of-ferece ao nosso mundo artístico,aos quo apreciam a elevada o su-

-blime artô de Beethovon, para ou-virem esso artista cego quo num

I j-usgo de generosidade, ou melhor,de caridade, destina '30.."\" do pro-

LEILÃOGeral dos Orph.los e Interdiclns domunicípio da capital, durante o im- • ;pedimento dn funecionario effecti-vo, bacharel Antônio da Silva Sou-to Filho que se acha com assento AGENTE ABEL PINTOno Congresso L,ogislal,vo do Esta- HOJE HOJEdo; j Agencia — Hua das Laranjeiras, Sii

— nomeando o bacharel Hêra«ll- j BOM LEILÃOto de Andrade Yaz de Oliveira pa - Torça feira, IO, março terçn feirara exercer, interinamente, o cargode ajudante do Curador Geral duOrpiiãos, Menores e Interdictos domunicípio da catwtal, durante o im-petlimeato do funecionario effecti-vo que se acha com assento noCongresso Legislativo do Estado.

O si .

Na agencia constando de :

Um grupo do peroba com encostoeslufado, cadeiras de junco, uniguarda louça suspensão tampo dcmármore, 2 aparadores, guarda-comidas, mezas para jantar com péstorneados, ditas com gavetas, catlei-ras com balanço, commodas, camas,Hcrrcliifiiis do j{overno

secretario de ¦ Estado dos Nego*.: os' carteiras o muitos outros bons mo*da Justiça e iHisírucção.Pulilica baiiveis; 1 importante banheira, 10 nn-_.óü liontem-a seguinto portaria: ! lheiros de rolhas diversos tama-

nomeando Maria Dolores Quin-1 nhos, louças, vidros, talheres otão nara repor. Interinamente, a ; niais objectos que_ estarão presen-cadeira 204 de 3." eutrancia, per-'tes no acto do leilão. |tencente ao grupo escolar Severino) Entrega á'p terminar o leilão connpinheiro, localizado nu sede do mu-j pagamento á vista,nicipio de Garanhuns, durante, oimpedimento da professora effecti-va, Maria Annunciurta CoutinhoGuimarães.

Por intervenção do agente AbelPinto. (100S7)

^IlilllllllllBilililllllillillillMíilil!»»!!»!»»»»'»™"»»»!1»''*' I.»«»I»!«'IIS««II»

^^ssassssBBsmmmiKamiaam ¦—¦

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Rua do Çabügá: 106, 1,"

AGENTE LEMOSEscriptorio e agenda — rua Pran-

cisco Jacintlu) n. Jliií (Em fren-te á rua tias Cruzes

LÉ-IIiÃOHOJE — 10 de março -- HOJE

Na ii;;i)ii(:ia á„ 12 horasConstaiulo dc :

I.*in piano allemão. I grupo dejunco austríaco com 9 peças, unidito com 7 peças, 1 toilcúe 1J2 amoricano, i lavatorio com pedra, Xcrystaicira de peroba', I meza elustica, 1 guarda comidas, diversas mo-zinhas, camas para solteiro u casal,relógios para algibeira, louça, vi-dros c metiies, dc uso doméstico, eoutros objeclos pí*è'sèntb's..no acto doleilão.

| Ao correr dò martello.Entrega ao terminar o leilão com

pagamento á vista.Por intervenção do Agente Lemos

(10100)

MADAME DAFNERa celebre prof essi ra em boI

jncias oceultas, grande mé-Jia cartomante, chiromante'mundo que tem percorrido,.ornaes das principaes capi-iaea d'Europa e do Brasil, re-cançon em toda a parte docomo atteslam as muitas no-iMeias publicadas em todos os.ativamente aos innumerosíriumphos obtidos para assuas revelações tão sincerassobre qualquer ramo de ne-#ocio e do interesse partiou-lar ou com mercial. doençaeto.. continua a altender asua numerosa clientela narua da Onncnrdia n 339, an-tigo -tor

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A-cerimonia que terá logar pelas ducto aes.a sua fcgta de arte ....horas, na matriz de Santo Auto-1 vtt.tiiuias (|a grando eátastropli-a da

Soclçdudo Beneficen lo dos Ein.pregado* da Great Wcstern — Reu-niu no dia ü do mez corrente a11.-• sessão ordinária da directoriada Sociedade Beneficente dos Em-pregados da ''Great Western", soba presidência do sr. Manoel Arão.

Lida e approvada a acta da ses-são anterior, foram subinettidaB adespacho as seguintes petiçõos:

Da Celso Alves do Monte e Ma-riano Salomé de Senna Chagas. O1." solicitando 2.» beneficência, eo ultimo, 3.- beneficência. — Pa-gú'0-se.

De Caetano José de Lima e Jo-viunoí da Luz, ambos requerendo o jpagamento da sua 1.' beneficência.— Pague-se.

De José Eugênio Limúine solid-tándò q pagamento de sua 6'.*beneficência. Pague-se.

Vem á meza'a carta official doPaulo: Affonso, acompanhada dorespectivo balancete, referente aomez de janeiro passado, demons-trandp haver um saldo de 24?000.,

O secretario informa ter umacommunicação, para a directoria,enviada pelo consocio sr. João deArruda Cordeiro, o qual, conformase expressa no citado officio, sobre-carregado do muitos atazores, quenão ó ívorniittem ;i attender as va-rias .obrigações, que na qualidadede membro "relator" da Coninvis-são de Syndicancia das officinasde Jaboaíno, está sujeito; toma aresolução intransigente de excluir-se, e apresenta como seu suecossoro consocio sr. Eutychi0 Lyra Pes-sõa, é para completo da commissãoo sr. Francisco de Borja Harry-,ambos dedicados sócios desta cor-poração.

clti, será celebrada pelo respectivovigário, conego Luiz do Gonzaga.

»Manifestação — No sabbado

pela manhã-as visitadoras do De-partamento de Saúde e Assistência'promoverant expressiva manifesta-

I ção á senhorinha Maria do Carmode Oliveira chefe daquelle,sorviço.

Deu motivo á homenagem o fac-to de haver sido a senhorinha Ma-ria do Carmo de Oliveira rocente-mente nomeada professora estadualdesta cidade.

Em nome de suas collegas; a se-nhorinlia Odette Travassos pronnn-ciou mimosa oração de despedidas,salientando a harmonia mantida nocorpo de visitadoras

ilha do Caju;Essa festa, que terá nicio ás 21

horas, obedecerá ao seguinte pro-gmmma: ' • •

1." parte — d. DE GRANDVAL,Concerto: — Allegro —Andnntinccoii motto — Moderato — maesto-bo finale.

! JJULIO REIS. — Alvorada dafiRosas,

i WILL POPP. — Rhapsodio Hon-groise.

| C. SAINT-SAENS. — .Sounte:I Allegro — Amoderato. — AllegroI scíierzzando. — Molto adagglo. —

Allegro finale.2.» parte — EU. KUHLAU. —

Op. 68 n. 1." Divertissemeut. —l Adagglo alia polaca.

A senhorinha Maria do Carmo pRANZ LISZT. — Rèves d'a-agradeceu commovida, dizendo quò •„,„„,./levava a alma cheia das mais sen-( CH- BERIOT. — RemniscencesslbiUzadoras'recordações e que ja- (lc la acene: Bullet.

A. RUBISTEIN. — Romance.WILL POPP. — Concert fanta-

sio.Os acompanhamentos, ao piano,

serão feitos gentilmente pela djs-tineta virtuoso mme. Marcelle daCosta.

Recebemos um convite.

mais esqueceria o doce convívio de :suas collegas. continuando no' ma-glstero a sua nobre missão do ensi-nar a defeza da saúde, que apren- ,dera no Departamento. ', !

Terminou agradecendo aos drs.Amaury de Medeiros, Moira Lins eArthur de Sá a maneira fidalga :que sempre lhe dispensaram. I

As manifestantes offerecer.ini-lhe um cache-pots de electro-plate (o uni lindo ramalbelo de flores na- ,turarjs. I___.<_|J. -LijTj-ij.j-LA^n'*,'iV^">^*'"""*"'*l<^**rt^*M*MN*1 j

Coinas do povo,UM PEDIDO A' "TRAJnVAYS"

INFOBM4Ç0ES OFFICIAESESTADUAES

fíovi-no do Estado — O sr. go-vernado do Estado assignou hon-tem os seguintes aetos:

tornando sem effeito n acto n.29.1, do 28 do fevereiro ultimo, emvirtude do qual foi nomeado o d-

I Secretaria do Estado dos Nego-' cios da Justiça e Instruéção Pu-i blica — Avisa-se aos srs. prof es-J sores éstàduaee ..le que em seus at-j testados mensaes para o recobi-| mento do vencimentos, declaremi qiiál u eutrancia a que pertencem e' -óndo são localizadas as respectivasi escolas.I _ A- Secretaria de Estado dos. Negócios da Justiça e Instrucçãoi Publica avisa aos srs. commercian-

tes do que têm do embarcar mor- .cadorias para Èérnantlo de Noro-1nha que aos sbus requerimentosdeve acompanhar unia relação em

: tres (3) vias de tod* »s artigos ebein-as.si.nl que só senio recebidosos mesmos até ás 24 Iioras do diaantt.rior á partida do vapor. j

.Recebodoria — Dospachos do dia (9 de março de 1925: i

Andrade Quieroz & Cia., Viriato,e Vdlla Chan, Loureiro Barbosa &Cia., Franco Ferreira & Cia., 4 pe-1tições. — Restitua-se. BernardinoFerroira da Costa._-l''aça-se a col-locta.do predio n. S (antigo) so-paradamente do predio n. 2, tam-bem antigo, que acaba de.ser alu- ¦gado, tudo de accordo com a iu-1formação. Alice Coelho Torres! — jAverbe-se. Henriques Rodrigues. |— Complete o sftllo da petição. Ar- jnaldo Olinlo Bastos. — Satisfaça a \exigência. Arlliur Soares de Amo-|rmi. Deferido, em vista da in-formação e de accordo com o ara.258, das Instituições em vigor. Ju-lio A. de Mello Costa, Seixas Ir-mão, Cecilia Gle?. de Mello, Com-panhia Fabrica de Eslopas. — In-forme á 1." secção. Pessoa Mara-nháo & Cio. — Informo a 2." se-cção.

Departamento de Baúdol c Assis-tenclà Esle Departamento, por,intermédio da Inspectoria: de Fis-jcalização dos Gêneros Allmenti-;ciosi chnnia a attenção dos srs. Iproprietários de estabelecimentos iindustriaes e commerciaes de ge-¦noros alimenticios, situados no mu-nlclpo de Recfe, depósitos, arma-1zsns mercearias ou tuvernas, qui-,landas, padarias, boteis, cafés, bo- jtequius, le'terlas, refinarias, açou-guos, fabricas de bebidas, vintigvc, jmoer café, trl.urar milho, doces,:conservua, massas, cliocolates, gelo,carnes preparadas, banhas, lingul-cas, etc. para o editar n. 29 da;13 de fevereiro do corrente anno,qne os convida a requererem re-glstro dos respectivos estabeleci-mentos, no prazo tle 60 dias.

A. S: LYRAtmmmMm^mm

leiloeiro officialEscriptorio e armazena rua das Laranjeiras n. 30

Informações Seixas Irmãos & G.Adianta dinheiro, por conta dos leilões

¦Importantíssimocontinuação

13 de março—A'l 12 fi DÓI lMSrua Imperial (boje

EmSexta-feira,

Na fabrica EUREKA a'avenida Lima Castro)

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Constando de:

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Ferramenta completa de mechanico.Cannos dc cobre, varia» peças dc bronze,ferro, etc. ¦¦',

Cubas assentadas com portas de bronze c ser-pontinas de cobre ligavò" d'agua c vapor,válvulas de bronze de de carga.Cuba completa desmontada.Tambores cylindncos de cobre.Tanques cylindricos de cobre.Barris vastos (toneis de ferro).Defecador de cobre dc duplo fundo.Prensa de madeira,Ventilador perfeito.Relógio de parede ..

6

Auto de nauseio Studcbakcr.Carroccrie fechada.Carroçar-Arrcaios divcsos,Armação dc escriptorio.Secretarias.Secrcarp»» Guarda-livros.Mezas .^ara machinas dc escrever.Machlias de escrever.Cofres de forroArmário.Varias cadeiras.Mezas 'para armazenar assucar empacotado.Prensa para copiar cartas.Cabide.Tubulação nova para a caldeira.Bombas typo relógio.Peças de automóvel FordBalanças grtndes.Balanças decimaes.

MUNICIPAES"Esteve hontem na PROVÍNCIA

um cavalheiro, nosso amigo, que•Em.seguida a leitura da commu- nos veiu dizor que todos os mora- j dadâo Jogé da s,_va Santos paranicação acima, osr. presidente-re- dores próximos á antiga estação da esercer 0 cargo de 1.° supplentesolve com ò.apoio total da directo- rua da Aurora não podem dormir. de de]ogn_io de policia do municipio""¦¦-J. a nomeação para mlembro "re- i E' que a "Tramways" está remo- dc pancnas;intor" daCominiBsão deSyndican- delándo «xactamente o predio da-1 _ noeniando o bacharel José" deixando para vEustachio da Silva para exercer in- ¦ Julião Reguoira Piuto

serviço po- lirinomonlfi o'ctrgo ria Turador, Pilho.

''*' oa uommiBsao de Syndican- delando «xactamenie o p" da* offWinas de Jaboatão, o sr.' nuella ex-estação, deixaiJ'Hiycliln .__yr.vPo.a6a. depois tina defliorns n 'm

Pi*ofeltui*a de lU^lfe — Contl-núa a ser convidado a comparecerá Directoria do Expediente, a ne-pocios de seu interesse, o dr. Josá

do Souza

e grande quantidade de objectos dc ferro e cobre quc se acham á vista dos srs. concurrcntcs os quaesserão vendidos retalhadamente, podendo os scnhjrss pretendentes examinarem os objectos acima, nafabrica duraitc todos os dias-

a 44 ~ O dr, Joaquim Amazfuas rcpreseulante da lirma Martins C/\TT6nÇâO Albuquerque, acceilarà propostas para compra dos prédios e

machinistno, separadamente. .... , .Mais informações com o leiloeiro em seu escriptorio

Sexta-feira, ás 12 e 1\2 horasVenda em lotes ao correr do martello

—O leiloeiro official A. S. Lyra

i,.:\

Page 6: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

..fif?$$$í^^ cíc mriTçoHc 1925

lmm_ff,«ivm^SÜ^^^^Ê^È^^ÊÊÊSSS^ÊSÊIÊÍÊÊÊSÊSSSÊÊS^ lill——— LJm_n 'mmmS=S2SSSSlS£aaSSS^

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Os desherdadosXII

A EXPOSIÇÃO DE BELLAS-AIL-I TES •¦- -

siAncnlo na uliloin. Alguns rapa-ttia, bastante superficiaes, paramdcanto dói quadro, não para lhaadmirarem o trabalho, jle que nüo«ntondem, mas para contemplaremo.assumplo. Entre esses rapazes fl-t$r -"'"'¦V. ¦

Itósoiital. Oiçamosgura Moysés do que diiioni.

Reparem com attençâo nestoquadro, disse mu delles. Com quemso pareço a mulher que ostáprimeiro plano?

__ A liraceiia do marinheiro?— Sim, a noiva . porque este

quadro, segundo diz'o catalogo, re-presenta um casamento.* Não lhesfaz lembrar alguém a- cara da nouva? ,

O' homem, como <nip vens il-

Tez concentrar no quadro todas asaiionçõrrs^tlo grupo.-'

"

E''cllUp offectivamente!Moysés, quo não deixava de fitar

o qiiaâro eom a sua luneta, apegardo ter excellente vista, e^clamoitcom emphase:

Vejo com desgosto que têmiiii língua, meus caros; essa. mu-llicr não se parece com Aurora. Omeu voto lem mais valia, porque alenho visto de mais perto do quovocês.

Pois, meu querido visconde,no com magna le digo ouo, se não re-

i conheces a similhança dosta fign-| ra com a marqueza, estás aqui cego

de lodo. | Mas'coino querem que _3e.pa-|

reça uma senhora tão elegante,.cormó Aurora, com uma aldeã de má jmorte?

Quo simplicidade a lua! re-

g.anarte, Moysés, paru conhecermos. — O mosmo le aconselho. |a,fundo as pessoas com-iíuem tra-1 .—" Vamos então informar-nos datamos, é necessário estudal-as, não

' morada desso gênio'que teve a hn-pelo que nos mostram, mas pelo-bil idade de nos preoecupar a ima-que nos occuHam. jginação. |

A quostão ó simples, meus — Vamos.senhores; este quadro deve.ter um] Os amigos fjiam::"í em busca ilo iautor; ninguém inellior do que elle ! porteiro.nos pôde tirar de duvidas; | Um outro visitante parou deante

Gosto deste rapaz; porque, é da quadro. Levava um liy.ro na.]tão lógico como Wolney.'., | mão. Apenas os seus olhos si fi-,

Aposto iim almoço em como xarqm na tela, procurou no indico. 0 ,aquella cabeça é o retrato de Au- nomo do autor o o assumi''... do |rora"; quadro; depois, ficou pensativo e

É eu aposto, acudlu Moysés, absorto deante du formosa pintura,cm como é simplesmente uma phan- O visitante ora um ancião, cuja ap-,tasia do pintor. | paronria 'fina e distincla indicava ,

Está apostado. Quem sabe l ser tun desessrs viajantes admira-;onde mora o autor ilo quadro?

menlo, a sua vida, estavam como quando se collocaram os quadros;

lumiiinr-nio o cérebro! es?a rapari-_ plicou um outro*gaó o vivo. retrato da encantador mulher mysteriosa;ra marqueza da Kspign .

Foi um grito tle alarme,

tua!uirora é umaquem sabo o

-iquo ella occulta por dotraz dessoquo fausto quo nos deslumbra? Dosou-

E' fácil de saber-se; bastaperguntar ao porteiro.

Nesse caso. iremos inteiro-gal-o acerca da verdade do caso.

Dou-to do eonsolhOj Moysés,quo peças osla noite a leu pae al-guris uapolrõcs, porque não'te por-doamos o almoço.

¦

, -

I dores da arte, qpie percorrem todoo mundo, som quo nunca se lhes

' apague o enthusiasmo do coração.' Permaneceu cerca de meia.hora: com o olhar fixo no quadro, como

se quizesse 'estudar

até os mais in-' significamos de.lalhes. lOra-lho in-

üiffcrenté tudo quo se passava om

[volta. Os sous olhos, o seu pensa-

quo amarrados aquelle quadro. Pa-reoia a estatua da meditação con-templando as cinzas de um herde,

Alguns visitantes, ao vel-o p'3ga-do ao solo, sem mover um museu-lo sequer, disparavam-lhe uni sor-riso de mofa o seguiam seu cami-niio. Afinal, o .singular admiradordeixou aquello sitio, o atravessando 'as salas com a maior indilterença.dirigiu-se ao porteiro.

Desculpe sc venho ineomnu*dal-o, disse-lhe ella, fazendo-iiicuma pergunta >

Ora essa, spnhor! repll.rou oporteiro, o gop-orno paga-me p.iraeu responder a todas as pergunta'!que m(. fazem.

Pode liizer-ino oude nKira oaulor deste quadro?

E indicou um numero do cata-logo. I

Ali! ó Di (.'arlos Rubra, autordo quadro l'm casuuioiilo nu »l-<)<in. 15' um rapaz do iniirio 1 nIon-to, segundo ouvi dizer àon piai orei

más, coitado, pobre como Job. : lí'verdade quo em Hespanha todos-Josartistas são pobres.

E sabe aonde mora? pergiín*tou o ancião, interrompendo o pór-leiro cuja loquacidadé promettiaser tão dilatada como a faniilia deNoé.

Sei, deixou-me alguns bilhc-(:s pnra so alguém quizesse coin-prar o quadro. . .

Podo ilar-me um desses bi-lhctcs?

Com muito gosto.E o porteiro cm regou ao ancião

um bilhete. O visitante fez uma in-elinação de.cabeça, e, saindo da Ex-posição, entrou para uma eleganlocarruagem; ddpojs, entregou ao la-eo:o o.bilhete cíiie lhe dera o por-feiro, dizeudo:

A ossa moraila. \Deixemos a elrgantc carruagont

correndo polo Prado, o eutreinoa

(HUÍIRUOO)

Page 8: '5.7. rpRÚVIN CIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00057.pdf · pôde conquistar todas as outras, protestando contra a não inserção De modo qu0 o Governo, que ataca do uma

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aos

rK PROVÍNCIA ferça-feira, 10 dé março de 1925¦r-.- ,r.

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Fu curo a Hérnia,líscreviini pedindo a Amostra Gra-

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Isto não e uma afflrmação insen-satã de um individuo irresponsável,li' um facto absolutamente verda-deiro, o qual será apoiado com goslo por milhares de indivíduos cura-dos não só em Inglaterra como tambem cm todo o mundo. Quando di-go curar, não quero simplesmentesignificar que forneço uma funda,almofada ou qualquer outro appa-relho que os pacientes terão de, usarccmliuuadameiil.e c somente com ofim de conservar a hérnia 110 seulogar. Eu quero explicar que o meusystema permitte a hérnia abando-pareíhos e converte a parte, hérnia-da tão boa e tão forte como autosOe oceorrer a hérnia.

JVCA.flITIMOSi S &9

A bem da humanidadeIjIGENCA 11. .11. dc lí»> dc março de IliOfi

^0*%^*_i0*)tífr*9_^ I TvT l^ã^^S

de'

Os médicos dizem, ò o pòvb bem o sálfe ii suu própria ciislnque a propor,âo de mortes devidas ás moléstia:; ti cj peito; comotísica, inllueiii.a, pneumonias, bronchites graves, ote.f, é enòrmoactualmente e tende a auguientar cada vez mais.

Não obstante isso, o pulilicò tem m.iis receio de uma febrequalquer e trata-se muito cuidadosamente delia, tine do num mo-

lestia do peito, quo começa Q.uási Hemp.rè ir.iiçneirniiieiitc. nemçrande barulho dn synipt.iinas. Quando, depois db muito aggravado

o mal, querem lhe pôr parfadoiro, sim tão graves os estragos pro-duzidos 110 organismo! qilè não lia mais remédio.

O Xarope <!e Angicb Pelótenso parece tor s-ido posto proyideh-cialmeute pela natureza pai*a a cura di todas essas moléstias dopeito, como sejam : tísica 110 principio, tosses, resfriados, bròiichi-tes, asthma; coqueluche, calarrhos vermelhos; ele. ff remédio ln-do vegetal, coniposto de substancias balsámiças, tiradas dc nossas•lorestas. Tomado logo nn principio do qualquer dessas moles-tias, acalma a tosse, facilita n expecloração o rapidamente promo-ve a cura, da enfermidade. Não exige resguardo nom dieta; ICcompletamente innocente. podendo ser usado em todas as cidadeso em todos os estados. E' preparado cuidadosamente, qne, mesmoaberto o frasco, o xarope nao feimentu nem azeda; ,As creatlçastomam esse peitoral do inuilo bon vontade.

DEPOSITO GERAL : IVKtítiAKIA

EDUARDO SEQUEIRA l»l? LOTAS

Vonde-se em todas as pharmacins, drogarias e casns de cem-mercio. !» ETA°[N\J23

Vendo-se 110 RECIFE nas drogarias : Faria, Irmão & Cia.,Silva Braga & Cia., Guimarães, Braga & Cia.; Montogro £ Cia.,

fa outras.-^^L.»i.jiiii7i<f»^»m'*j*^*flrr''^"'*^3^

m F,' calvo qiwni quer7 ppide os cabeiíos quem uer

Tem barba íáJhadá quem querTem caspa quem quéi*

õrque o FILfaz nascer novos cabellos, impede sua queda faz virnjna barba forte e extingue com plesmente quaes-quer parasita dos cabellos, batbase sobrancelha

E' a loção preferida pelss moçasNovas curas! Novos attestados 1

Grande consumo em todo paizEnconird-sc nas boas pharmacias, drogarias e per-

[umarlas da capital do eslado .IDHSI^OlSITrO GrE-kAI-,Drogaria Francisco Giffoni & t.

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0, meu livro, unia copia do qualenviarei a V. Sa. com o maior «os-to explica claramente como V. Sa.pode ciirur-se a si próprio, por es-te systema sem dor alguma nem in-côhimodo: Hn mesmo descobri este.s.vstenia. depois de ter sbffritlÕ bas-tantos annos de unia hérnia dupla,diziam o.s médicos que era incura-vel. Curei-me e julguei-me no deverde dar ao mundo inteiro o benelfi-cio da minha descoberta resultandoque ha muitos itnuos que estoucurando hérnias em todas as partesdo mundo.

V. Sa. interessar-se-ha provável-mente em recebendo com o livro gratuito e amostra de meu Tratumen-to, differentes attestados assignadospor un.s poucos dos muitos pacien-tes curados. N'Ao perca tempp uenidinheiro em procurar obter em ou-tra parte o que meu tratamento of-fereco pois só solffreni contratempose decepções.

Tome uma penna p encha o cou-pon que está ao fundo, desle an-núncio, queira enviar-me pelo cor-reío e o meu livro, a copia da mi-nha Garantia, amostra rie meu tra-lamento e outros detalhe'-' "tie V.Sa. necessite serão enviados im-iiiediatamente.

Queiram fazer o favor dc não enviar dinheiro. "/. Sa. poderá escrn-ver-niã em qualquer lingua, comoportuguez, hespanhol, francez, alie-mão ou inglez,. (, çiiiç será portei-lamento compreendido.

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PAQUETE INGLEZAVON

O paquete acima é esperadonesto porto no dia 23 de abrilp.' v., devendo seguir viagemdepois da indispensável demora,para os portos de *.

Lisboa, Vigo, Cherbourg, Sou-thampton.

CAKGUEíKO INGLEZSABOR

O cargueiro .acima, esperadoserca do dia 25 de março, ^teasohaja carga sufficiente, carrega-rã para os portos de :

Havre, Antuérpia, Hamburgo,Rotterdam e Londres.

;abi ;es ob luxo CAMAROTES DB UMA BO' CAMA, CONVÉSAO AR MVRB.PABA GAFE', CRIADOS PORTUGUE/.WREmittem-se bilhetes para passageiros de 3.' classe de ide

para as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia,Tchoco-Slü*.£quia, Hollanda, Suissa, Dantzig, Dinamarca, Flnlan-dia, Allemanha, Llthuania, Latvia, Bulgária, Albana, Armênia ePalestina. Nos proços das passagens serão incluídos o custo demanutenção no porto de embarque ou desembarque na Europa etambém o transporta até i. cidades em que se destinarem oa pa*-íagelros. . ...

Para todas as informações referentes a passagens, rretei,encommenda-s etc., trata-se com a The Royal Mail Steam PacketCompany rua do Bem Jesus n., 126, pavimento térreo. Telepho-ne 1334.'

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O VAPOR INGLBS

AVONO paquete acima, é esperado

neste porto no dia 1 de abril,p. v., devendo seguir viagem,depois da necessária demora, pa-ra os portos' seguintes :

Eio do Janeiro, Santos, Monte-vidéo e Buenos Aires.,

O paquete AVON, esperado em18 de junho.

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Possuo armazéns nas Docas do Porto, no Rio de Ja-neiro, á disposição dos seus embarcadopes

a recebedores .% y..LINHA CABEDÈLLO — PORTO ALEGRE

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CAMPINASPresentemente no porto, sae

hoje á noute para : Maceió,, Ba-hia, Itio, Paranaguá, Rio Gran-de, Pelotas e Porto Alegre.

LINHA CEARA'O VAPOR

RIO AMAZONASViagem contractual dc janeiio

Esperado do Sul no dia 24 docorrente sairá no dia 25 paraCabedèllo, Natal, Aracaty, Forta-leza o Mossoró. i

LINHA PARA' -O VAPOR

¦W$M•ir1

RIO GRANDEITAIPU

(Viagem contractual dc mnr'çò)*Esperado'do Norte no dia 12

do corrente, sairá ho"diafsegiiin-te para : Maceió, Bahia, 'Rio,. Pa*ranaguá, Rio Grande, .'Pelotas ePorto Alegre. . :\

RIO GRANDE .

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VIAGEM REGULARMUCURY

Presentemente n0 1'orto, sairá depois da indispensável de-mora para o. portos tle Cabedèllo, Natal, Ceará, Jlaranhão o .a-•á recebendo cargas para os portos de Santarém, Óbidos, 1 aiin-

tins, Itacoatiara e Manaos, com baldeação no porto de Iara.

, VIAGEM EXTRAORDINÁRIA . .AVISO

Pfen j*-'UF. a*>r. *rs. carregadores que aa ornen* de embar-li-ies só wAç fornecidas ate a, véspera da., salda dos -'aporea e

jJtitra c-ntrega dos üOiihecinientoB de embarque 8 despachos lede-¦*aes e estaduaes. íOsKJ.

IMrORTACíO — Decorridos tres dias do termino da carga

do vnpor a Agencia não tomará conhecimento de reclamn.çcie;3.' BXPÒiíÍAÍÂO _ Decorridos tres dias do termino da carga

mediante aprcaentr-cão dos conhecimentos e despachos Federae»"í Ej'**'*^^ ua69.'

Para, carga» e eneommendaí, frete», valorea, trata-ue cem os

«gentes *

PEREIRA CARNEIRO & CIA.SUA DO VIGÁRIO TENORIO NS. 33 E 43

nota — Per contracto celebrado com a "The America Ri-.-vr SteaefePavagation Company", esta Companhia recebe carga

óara os líorlos de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-

náos, Cn transbordo em Pará, tomando por base as quatro, sal-

SS fi^ vaP°res aa(luoUa EmPreza- aB quae/ tÔm l0gWi 9 horas la manha dos dias 7. 14. 21 e 23 de cada mez.

ITABIRA(Viagem contractual do março)

Esperado do Norte no dia 27do corrente sairá no dia .10 paraMaceiói Bahia, Rio de Janeiro,Santos,' Paranaguá, São Francis-co, Rio Grande e Montevidéo.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIARECIFE

Eiiperado do sul no dia 12 do corrente, sairá no dia soguinte *

para : Cabedèllo o Macau • fAVISO

IMPORIAÇSO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agenCia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Aj ordens de embarques só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Pe-deraeB e Estaduaes.

Para carga, encommendas, fretes e Talores, trata-se com ofagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Mavmié'/. 'lc Olwla n 1-2 ínndar te>*r(»o*i — Telp. 1,994

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Cf PAQUETE! !LIPARI

Esperado do sul no dia 14 déj março, sairá bo mesmo dia para

Madeira, Lisboa, Vigo e H»vi««

12 de março

O PAQUETEMOSELLA

Esperado da Europa no rtia5 de abril, sairá no mesmo diapara Bahia, Rio de Janeiro, San

I tos, Montevidéo e B. Aires.

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O VAPOR INdL'ÍÒS?BERNINI

E' esperado neste porto no dia15 do corrente mez, vindo de NEWYOHK, depois do pequena demoraseguirá para NKW-VOUIÇ, para ou-do recebe cárgá;

| Para todas informações, rclerenles fretes, trata-se eom oH-agentes:

WIMjIAMS & CO.Alto do BANK OF LONDON &

SOUTH AMERICA LTD.

LM BrasileirGUÀ.TA11A' — IC esperado do sul

a 10 do corrente, saindo depoia dademora indispensável para Maceióe Rio dc Janeiro.

BAHIA '¦— E' esperado do sul a

13 do corrente, devendo sair nomesmo dia para Cabedèllo, Natal,Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Itacoatiara e Manaos.

MAKAXGUAPE — E' esporadodo sul a 15 do corrente, devendosair no mesmo dia para Cabedel-lo. Natal. Ceará. Maranhão e Pará

SANTOS — Presentemente noporto, sairá lioje ás 16 horas para

'Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-jueiro, S. Francisco, Rio Grande do

Sul e. Montevidéo.nODMGUES ALVES — E* espe-

rado do norte a 11 do corrente, de-vendo sair no mesmo dia para Ma-

| ceio, Bahiai Victoria e Rio de Ja-neiro.

IBIAPABA — E' esperado dosul a 11 do corrente, saindo no dia

I " para Maceió, Bahia, Rio dc Ja-neiro, Paranaguá, Rio Grandi doímiI, Pelotas e Porto Alegre.

L, §60 STINNES LIN1ENfOaflPANHIA DK NAVEGAÇÃO ALLEMÃ';-"

SERVIÇO DEVAPOBES MKTOSPARA O BUL PABA A BUB0PA

,' O VAPOR

OTTOHUGO

O VAPORTIRPITZ

Caso haja carga sufficiente to-cará neste porto na segunda quin

cvrixi.ÃiCC n^-ena de março, prosegüindo via-STlNJNLb *í ; gem depois dn indispensável de-

•mora difèctáméiité D-tía Monte-.I vidéo, Buenos Aires e Rosário,! para cujos portos aeceitará ear-ga.

Esperado neste porto ná se-gunda quinzena'de março, prose-guindo viagem depois da indis-pensavel demora para ou portosdo Bahia-, Victoria e Rio de Ja-neiro.

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Lloyd Real

Boa ópportunidado para passagens na classe intermediária.IntoríuasOo-. sobre passagens, carga e quaosquer outraa com

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'GVAP.ATniA — E' esperado doSul a 14 de março, devendo sair nomesmo dia para Cabedèllo, Natal,Natal. Ceará, Maranhão. Pará. Lis->iôa, Leixões, .Liverpool. Swansea eCardifí.

CAMPOS SAIÕES — Ff espera-do do norte a 12 do 'corrente, de-vendo sair no mesmo dia para Ma-ceio, Bahia, Victoria e Rio de Ja-hei ro.

PAítNAHYBA — Presentementeno porto, sairá no dia 13 para Ba-

hia. Rio de Janeiro e Santos.

CURVEliiiO — E' esperado dosul a 9 de março, devendo sair nomesmo dia para Madeira, Lisboa,Leixões, Havre, Antuérpia, Rotter-dam o Hamburgo.

BRAGANÇA — E' esperado dosul a 11 do corrente, devendo sairno mesmo dia para Cabedèllo, Na-"tal e Ceará.,

Optimas are-ommoQaçatm para passagoíroa de todas ab ífhiHBP'*.Na s«5de daa nossas Companhias em PARIS luneciona atl

permanência um "guichet" do "Banco Francez e Italiano", paiacompra e venda de moedas brasileiras e emissão de choques p»T<itodas ag i-artf-s do mundo.

AVISO — As passagens de ida e volta goBani do a.batimen*de 10 -|". As tamilias compostas de mais do 4 pessoas teom »abatimento de 15 "l" no total das pasttagens. ...

As reclamações de faltas ou avarias só Berâó' atterididati ¦vievr-

do enviadas é agencia, tres (3) dias apó8 a descarga dos vaíftfKii,Iuformasõea sobre passagens e fretes, com a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 —•*•

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GELRIAEsperado do Rio da Prata a 15 de março, seguirá no mesmo

dia para Las Palmas, Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Sou-thampton e Amsterdam.

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ZEELANDIAEsperado da Europa a 2G de março, seguirá no mesmo dia

para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aires,

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Empreza --- José Loureiro

4 .^impsiiliia AIIS.UIÍRAMCBES

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Bilh te? à vendi durante o dia no Deposito da Coxias e a noite na bilheteria do Theatro U___£