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u'.Vr.rW-í''V': <"" . .„ UJIm. ,'» . . -i T :, «, !i -i,r.- :r\ ¦ *-"'*; f'f ¦ *"' ' *~ ' i-. ':'J5>WÍ ) ' ">*;r%; £0m§ B^fe^ JOA -f>, £-. WMiaiUElíEriMI!* ) 4 Kecife, Quinta-feira, 15 de setembro de 1927 J.H.fJãti* «\ ^J°o r$C ¦¦'j()W;- A íV*'' vi, i * ; hotioiowj ¦ rohmco KÁ8.BKM, MGAÇAEH NRM INT* ¦ BlwáBB FARTIDARIOf & iohÍMi! *.'.¦ ';¦'.*;'. --'' ''¦ '' A PROVÍNCIA ¦ ,'l;. ¦ ji, ! TssBssssasaammissssBsss wo -ram ajHiGOí» mau caflv^i NIKJVCIAH CONTRA A IMIMC »A DOB DIREITO» UO 1*0* VO í líil ÜOMJtKUiÜiy ORGAO DEMOCRATA tl! COMPOSTA BM LINOTYPO H MPBE88A KM MACHINA "DUPLKX PRESS* "A PROVÍNCIA" i /. Fundada em 1879' jüscrlptorlo, reducçfto e ottlcfaM Avenida Marque» de Olinda, 278 Recife' rerunmbuco Gerente: J. de Lucena e Mello, Tclcphones: Redacção, 1976; Bícriptorlo, 1056. Toei* conespondencli d«T« ser dirigida ao director ou áo (frente. SSo nossos agente* de annun- elos: i no exterior Fr»nç* e Salssá: Davlgnon, Bour det * Cia., Rue Tronchet, 9. PA- RIS e 19, 21, 23 Ludgate Ulil LONDRES.it- B. Q. . ' * Telegrammas Numero do dia ('.' Numero atrasado . Anno 'm «.'-.''¦. Semestre ...... -Trimestre «• ... .. 1200 1400 481000 25$000 18$000 Ana* •' EXTERIOR 801000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS " ADEANTADAMENTB Rofeamoe aos'srs. assignantes ro clamarem a demora oa falta de en» tareg» desta folha., BBLLO! IMPONENTElü Car- tetras; elegantes, cintos da moda, gravatas, collarinhos, meias de ee- da para homens, e o que ha de inale fino em perfumes eztrangel- ros somente na casa TIC-TAC en- contramos o que a' nossa'imagina- $ão. concebe: do bello e magnífico. Rua Nova 260. COMMERCIO - BOLSA COMMERCIAL Dl PERNAMBUCO **':•• Nâo houve cotação ,j MERCADO DB CAMBIO Os bancos .abriram, com a taxa do:6 7|8-d, sobre-Londres a 90 djv por mii reis do banco. Após as noticias do Rio passa- rama operar oom a de,5 29132 d, assim' fechando', o "mercado, Alfândega Ouro 4f 620 por um mil rei». ¦ ' . TAXAS OAMBIAES :fi.,1\8á:.*B':!X\ftà (Bos nossos correspondentes): EXTERIOR BELQIOA MONUMENTO A MATEOTTI BRUXELLAS, 13 Foi inaugu- rado um movJmunto & memória do deputado BOt-lalIata ItaKano Matoot- tl.. Nenhuma porsonolldade offlclul assistiu á ceremonia. CONGRESSO SOCIALISTA BRUXELLAS, 13 0 coillíw ¦executivo -internacional . soclalilsta, reunido noBta capital, resolveu ln- cluir ns tres -seguintes questões no programma. do próximo edngrosso socialista: 1." probloma colona'. 2." problema do militarismo o do desarmamento; .lí." exame da hi. tuação Internacional da Europa dc- pois da guorra. BULGÁRIA O REI FERNANDO -QUER RE- ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando da Bul- garia, que vera reslldlndo em Oo- burgo desde a sua abdicação du- ranto a guerra, exprimiu o seu dc- O assucar.O gorarão do Estado Director -* DINIZ P E R Y li O A safra de Campos.—O convemio de defeza. in Si, no quo diz ro.apolto 6. vida material do Estado, vorlflca-so quo do nndai so tom d osc ura d o o ar. I govornador, iio curto espaço du j tampo do sua goitiio, uo quo rc- rere-so ás cogitações dp ordem moral, cqmo Instrucção o hyglono Constou-nos, não nos sendo pois faoll afí rniul-o, que a imifra assucu- rolra do Campos, uão attlnglrft. a um milhão do saccos, tendo a*do produzidos OCO mil, sendo, quo ns, usinas que faltam moer nfio prodü- j S*S**' r*t?$P?0i d*** ''°rSft ztrão ,100 niU. Assim ,pots, polo dito consta chegado ao nosso cou A conferência de Cabanas em S. Paulo KiM.-*artBaB«ii.-.i ...,., .i, nheolmonto, Babemos que ainda osto nulz vaillas usinoa l^ormluariU) ns suas moágeiia. ¦ O Convênio do assucar firmado com o Banco do Brasil para a logi- tima defoza do produeto começará a vigorar de hoje por deante,- I Reina por esso smotlvo. justa «nl- maçáo nos meios assueareiros. i A commissão central de defeza reunirá dlarVamente ás 10 horas « 30 mllnutos na sedo da "Caixa Be. glstadora" onde ipodcrá ser iproeu- raida por todos os IntercsBndüa, que soráo prohnptamenle Informados do quo nec-jssltarcim de saber. COmiWENDADOR FRANCIS- CO LEÃO Segundo telegramma recebido hontem, ipela firma Ledo & Cia., Libra esterlina Dollar ... i;,; , Peseta (Oap.) . . Peseta' (Província) Escudo (Lisboa) . Escudo (Portor) . Una .... .. . Peso àrg.: (papel) MaTéo (b-uro),.. . Florlih .. .';,... , Franco «nisso ..!'. Franco belga ... , BVanco ' . ,''-,' .. . 40J851 e 41f5.t3 .. —r—~, 8^500 -—— l$47õ 1 ÍÍ485 —— ?440 -*?450 —^- $475 ² 3$7B0 2Í060 -—^-^fõOO 1?650 æ -J245 $342 ASSUCAR i í_ M|orcado estável. Na ; praga,' vertflicaram-sie as se- guintes cotações, pelos 15 kilos: Ufl"na ,1.' . Usina 2.» CrystaliBado ím 138000 a ,'- 12$000 a . 11Í500 a i \> .1 -Wi~ -';-..¦ 13$Õ00 12$500 12?000 Al(tod«o Sertão 1.-» gorte... BfifOOO. : Idem, idem, 80 •!• 1.' sort© .. .. B6fôOÍ>>: Hem iaénldTinem garantia quan- tidade mfcjllanò 561000. Matta- 1.» sorte .66ÇO0O. Matta sein garantia de quantidade medlatío 56$Ó00." Matta' 80 °|»i;« sorte B6?000. Meícàdiò ílrnte;- ' Feijão Ckinero novo do Estado 35*f000 a 36$000, genero. preto. Novo snl 3"5$000 á 36$000.. Fsi-hihs _uÍ6$O0Ò'a 17$000, con forme a .'procedência. Café 30$000 a 3Í$000, "fconfor- n»e o typo. Milho ii. 14$000 a 14$50Ò, confor- ffl.e' a (ítce*àTli|V '• AU*>?}.-7- Extra eellO, 1$800 a'.... i»D00j'cèin 'aeilo,.-8$400 a .. ; «W60Ú a i.icanàda, conforme o grao.-v *«J«rdent« ¦— Extra sello, $900 a 1*000, com sello, 2$500 a 2$600 •^APO DiB VÁRIOS GENEROS Carpço de algodSo —'2$5Ò0 a 2$6Ò0 uncao Sem existência. Manion. ^. 7$000 ai í$600, na ea- ^"¦r-- 1.» ?20$000f imlediana .. I10$000i-)çordur^a pelos 16 kl- Jo», 771000; arenosa, 77$000, pe- »• 15 kiio», flor Í80$000 •''¦• ¦mmt '';.; MERCADO DO BAL Preí» sal sejo de regressar a «ese paiz assim desta praça, fallccou pela manhã do mesmo dia, em LauaaUfle na Suissa, aonde fora em busca de tmelhorás para a sua sau'de, o venerando sr. commandador Francisco de Amorim LeSo. Natural de Alagoas- naquelle Es- tado applicou o extineto a sua actl- Vldade, sendo actualmente uma das figuras do maior acatamento .na in- duati-Ia e no carumorclo alagoano. Foi o fundador da "Central! Leão quo o actual monarcha Bors re- gressa- da excursão que empreheu- de presentemente pela Europa. HESPANHA COURTRBY DESISTIU DO VÔO TRANSATLÂNTICO, AO CANA- DA' CORUNA, 13 O aviador in- glez Courtrey, & vista ,das potadéra- j a usina mai3 moderna da America ções do. mimisteirio da. Aeronáutica j dc- Sul- e uma das de maior capa- de Inglatorra, desistiu de prose- gulr o vôo que rinha emprehen- dendo ao Canadá. cidade, imontada ha dois annos pas sados. No visinho Estado do Sul são grandes ós. serviços prestados pelo eommendador Francisco de Amorim; Leão ao seu desenvolvimento Indus- trlál. Foi anlda o extineto sócio fun- dador da importante firma Loão &. Cia., desta praçaj e do Maceió. Pe-zamos. 1 ASSOCIAÇÃO DOS AUXILIA- RES DE IMPRENSA DE PERNAMBUCO INGLATERRA ABANDONADOS OS VÔOS TRANS- OCEÂNICOS (EM '-PROJECTO LONDRES,, 12 Todos os avia- dores que pretendiam atravessar o Atlântico exa yòo. directo desisti- ram da empreza, om virtude dos últimos desastres avlatorlos occot- ridos.'. LONDRES, 12—Q aviador Lavi- ne desistiu de resrelsisar aos Esta- dos-Unldos pelos aros, a bordo do "Miss Columbia". IJ1VERSAS. iNQ-lUC^IS PELA "AGENCIA ITA" A religião judaica e a emancipn-, ção feminina. _ LONDRES, 12 O grão rabbl dr. Josof H., Hertz reclarou numa carta a loi-«l Rotchild, presidente da "Uniteul Sinagoge" na Grã Bretanha, quo a, Becretarlo, Chaves Martins; 2.» se religião judaica, náo é contra os | cretario, Cloqphas de Oliveira; the- direitos civis do feminismo..> sourelro, Luiz do Nasclm'ento, e ora Effectuou-so hontam pelas 19,30, na.sedo da Asaooação dos emprega'- dos no commercio, com a presença! de Vaitios auxiliares dc Imprensa, a primeira reunião -preparatória, da organisação da associação acima. Fcjram ,discutid(*si assumptos de grande Importância para a cüfecti- vação dessa oRporluna ídéa. sendo em seguida acclaimada a seguinte directoria provisória: Presidente, Josué da Silva; 1 Desfarte a "United Sinagoge". da Inglaterra resolveu ceder o direi- to do votação á mulher israelita. dor, JoaquiÀi de Oliveira. Foi tambem acclaanada uma com- missão para confecção dos estatutos, a qual ficou composta dos srs. Cha- que quer tomar parte nas futuras *<* Martins, Raymundo Cruz, Eus- ^. torgio Wanderley, Deoiílecio Cezar de 1 a de 1D2 14 de setombro 1027 grosso'. ,*tyiRÒ : norte:; Baccaria al*#odào '70 kllos ' 10$500 ».n$ôo*. ;:..;. Sal Iritufado:' sacco 70"kllos 12$000 '.¦¦í.lll.í^yí ' ; '•• !.*.--' Sal cpmniuiril--;'de '.'itamákcá{'¦''' ¦Saccariavo:e;,-estQi)a 70 kllos 7$000 a '¦"fBOp, ', '-..>.. --<*'.; l^^^^Mfc^íiW^óà de tSJWI™1»».» Fazendas; " Mtúdieias, *™«ijs» ^NoVIdadeel.' Perfumairias e' |"«os;,o'S..!artlgos!para;sehhóras, ho- ¦ ,1^v^r-^"Sns ,,s6 -.comprem na ÍAYERA,. O 6eu,'sortiimento A S-ft o^^t0-1^8''-^nP-a^ualavèi o renovado constaiUem-^ntÀ'o recebido d'recta- men. e- fy. Porlp; -i^naTés; - Vierina. «erita •*,) outros * centros produeto- ?!¦.£fl•"^roá mundial'. Ou melhore? ?• í"0?;1 -fi»: memo*r«)- preços. VIrI- „a.B;,a.'-;A {PRIMAVERA p verlflca;réls o 1«e acabamos de dizer..V eleições parlamentares. A primeira escola normal Jsrae- lita om França. —PARIS, 12 O diário. (israelita daqui acaba de annunclkrque em Montroi foi, pe- Ia primeira vez, aberta uma esco- la normail' Israelita sob o nomo do escrptor * I. ¦ L. Perez. A mesma esicola pretende ligar- se á "Organisação Central, da Es- cola Israelita na Polon-ia," e tra- balhar sob a protecção da mesma. Uim . congresso israelita. na Ro- menia^ BUCAREST, 13 Pe- las 'constantes perseguições que oa judeus roma!'oos soffremi dO anti- semitismo reinante, rèsólveriim* to- das as organizações 'nacionaes dos judeus de^te :ipaiz a se:Teunírem em u.m congresso interestadual parai constituir uma guarda de protéc- ção - contra as offensas qUe ha de esperar dos 'adversários antisemitl- cos. ' ..:'*.-.. . .-.. :.; . Para meios .'du colonização judai- cá_ ¦—¦ KIEV, 12. Junto ao Commissario - Nacional dos Sov-íets foi organizada uma missão dssti- na-da. a, fazer -investigações ruraes das areias do Estado de Chersonla, qüe foram doadas*'& coloniisação ju- dálca daquelle Estado .'*'. e Abdenago de Araujo No domingo haverá nova reunião ho nieamo local e á mesma hora. ¦^^ijfiiini-ffwitFEJiiniiiiiiiiiríiiir^MiiiJiiiri^iiiiJitiir^-iiiiiríiM^iiiiijiNLiiiiLi-viirfiiiiiir.iiíjiiiiiiriii-fjiiiiTiin I policial, o outras «eniolhantee, tem h. exc. Igualmonto .'i«ldo do .modo a merecer os Justos applausos da opinião sensata o esclarecida dou seus concidadãos, quo não anto- põom os seua interesses! pessoaes aos da conectividade! Tondo encontrado o ensino pulilt cc em dcp!oraivei.s i-ondlçõeB do anarchta o d»9org8iii*',açào, o quo deterlmlnou a tmwissibüldado da equiparação do nosí-:o principal ins- tltuto du Instrucção secundaria, não so fez esperar a sua lienifaseja intervenção, do modo a ser repa- rada UTio stensivel falta, conseguiu- do om- breve tempo ser attendido, nos seua justos reulnmos ! Este facto, de au.-nma importan- cia para o Estado, qu.>r jm>Io lado moral por que seja encarado, quor pela ifacüidado advinda aos -estu- dantes da nossa terrn, motivou sin- ceras aíegr^as '.üe todos -quantos se interessam polo uosao desenvol- vimonto Intellectual. iffocti-vado o grando emiprehen- dlmento da creação da Escola do Medicina, era necessária a sua equi paração aos cursos officiaes. do paií, e graças aos ijboas officios do s. exc. foi obtida, cm breve, essa medida do alta relevância e provei- to para a mocidade pernambucana, quo a essa carreira tenha de dedi- car-se. Não foi, outrosim, menos demorada a sua -autorizada Inter- ferencia quer, perante a desarra- coada posalbtlidade do premeditado Imposto sobre o assucar, no que foi efflcazmente secundado pela prestigiada bancada pernambucana no Congresso Federal, quer, quan- do da incessante teutatlya panta- grualica da Great Tfcstcni, da ele- vação das suas tarifas, por definais ntrophiadoras da industria, lavou- ra e commercio dan zonas quo sof- frem o jugo das suas extorsões ! A reorganização do ensino pri- marlo, com- a offec-tivldade dos pra fessores . nos respectivos cargos, a .assistência dos magistrados nas cir- cumeripções da sua judlcatura, em proveito da educação dos aluimnos e da bOa distribuição da justiça, além de outras providencias iden- ticas, vasadas nos moldes duma moralidade administrativa, que se Impõe, demonstram a sua preflden- te e sadia orientação na gestão dos negócios públicos a seu cargo. Com relação ã segurança publi- ca, voriííca-se a rejlattva tranqull- Jidade quo gosamos ; as excur- soes do banditismo ascasseam, de modo a cessarem, por completo ; innumeros imalfeilores tSm sido ca- ptu rados, o que, aliás., nada vale para o lógica opposiclonista!.,. S. exc. timbra em garantir, em tempo relativamente curto', a zona do interior, contra os attentados á sua propriedade, á sua agricultu- ra e commercio, á vida dos seus ha- bitantes, á honra, omlflm, de suas famiiüias ! Isso, porém, não se con- seguirá unicamente com a diminui- ção, até certo ponto demorada, em seus «ffeitos, da instrucção e pene- tração de.estradas pelo sertão a dentro ; mas, dqmanda dum outro factor de grando imJportáncia, em 0 Brasil líJmeri- ca Uo Combato agosln: do S. Paulo, 17 do A IDÉA PATRIÓTICA O «JAHÜ» O monumento patriótico em Encruzilhada Soda Cristal nova creação a ultima palavra em fabricação; procurem, na CASA VENUS 4 rnn da Imperatriz 246 Pho-= ,„„„,., ne 679. Preço da soda 18$ f| concomitância, do acçao (mais ra- 1 largura umn metro.f P'd-3, efficaz e enérgica, o da For- ça pnblira bem- apparelhada, ins- trulda e dirigida cora o critério do- vido. Esta ahi se acha, em. via de remodelação, sob a direcção dis- tinctos officiaes do Exercito, cuja competência reconhecida é umai so- lida garantia do êxito desejado. A' esclarecida visão, do sr. go- vernador nada disso tem escapado; sobretudo tem s. exc. prestado a sua melhor attenção ! Preparado sufftcientemente para a conclusão do nosso porto, e in- tenslflcijção da nossa agricultura e Industria, elementos incontestáveis da nossa expansão ei desenvolvi- mento commerciaes ; vigilante na arrecadação e dispendio dos dtohel- ros públicos, tem s. exc. lavra- do nm tento valioso da sua capa- cidade.administrativa, do seu acpn- drado patriotismo ! •'Conforme noticiámos hontem, a conferência iio tenonto Cahnnas em Camlp'.na8 não pOde ser realizada por u,m acto do violência da policia, O sr. dr. Barros Cruz começa, pois, ft agir crlinilnosnmeiito, onverodan- do pelo mesmo caminho dos quo tôm deáhonrádo os riostfos foros de povo civilizado. Para quo os leitores vejam a fal- ta de razão da brutalidade policial sabendo as autoridades quo a con- forertc'a era em beneficio dos éicl- lados da Columna Prestes, publica- mos abaixo o quo pretendia dizer aos campineiros o bravo cofnumnn- dante da "Columna du Morto". "Senhores:Durante a longa peregrinação e o ainda mais longo e mais penoso oxillo a que mo forçou a actividade do militar revolucionário, tive o en- sejo feliz de percorrer grando par- to do siri do Brasil e de conhecer bem do perto a vida das principaes nações da America Meridional. Es- tudei na medida do possível, por essa oceasião, as condições de exis- tencia apresontudns pelo povo em suas dffert-nttis ramadaa soeiaes: observei as eimnnatancias políticas em que se encontram as regiões bra sileiras que confinam com outros paizes, como a Argentina, o Para- guay, a Bolívia e o Pérúíj procurei analysar com á maior inVparciaüda- dade e com o Indispensável sangue frio quo so faz mister quando se es- tudam problem.is de certa trans- cendenc'a, a situação roail do que conquistamos no concerto das na- ções ibero-americanas; o apesar das clrcumstancius muito especiaes em qua me encontrava então, pois eu ¦era um revolucionário om es!lio, um revolucionário quo a fatalidade du sorte das armas ntirou, nem eu sei como, para bem, longo da pátria, numa eapecle de dogrodo doíoro- alsslmo para mim, que nada mais fui na vida do que uml brasileiro quo .limou e que ama loucamente a sua torra natal, tive opportunidade de, verificar factos pouco animado- ros, pouco propícios aos optimlsmos de coração. Som duvida eu não fui pedir á chnnecllarid as 'Informações neces- sarias para a formação do meu jui- zo em torno da situação do Brasil ua America do Sul. Tamboim não foi .em banquetes lautos, de appa- rente cordialidade e de mal' disfar- çiula indifferença ou antipathia, quo procurei ouvir a voz intima dos povos quo.visitei, Fugi de tudo quanto se envolvia ua atniosphera enganosa das palavras e das indica- ções officiaes por ter.ejm estas per- dido.toilo o valor de efficacia, de- vido ao uso im:proprio que dellas se tem feito se continu'a fazendo. Vivi rom o povo, em contacto vi- vo com as massas. Andei quasi per dido no meio das massas populares, das .massas softradoras, dessas quo labutam de sol a sol, e que são as que fazem, no son trabalho obscuro e methbdico, o futuro, o destino dos grandes paizes modernos. Com ellas e por ellas |meu coração palpi- tou e meus olhos observa jam, de dia, de noite nos theatros e nas ta- hevnas, nas officinas o nos caba- rets, nas redacções dos jornaes c nas estivas, sem esquecer os bair- ros de miséria nem os campos onde se transcorre uina existência sim- pies e rude, entrecortada do entliu- siasmo liueris e repentinos quando a estação do anno é promettedoru, e retalhada die desanimo c de mal- dições atrozes quando a$ inclemen- cias meteorológicas ameaçam des- truir tudo e infelicitar a todos. Montai) o sr. prefeito dn cidude <>x- pediu a.s precisas ordens no sentido dt: ser satisfeita n solicitação da eommissão executiva tio monumento commemoratlvó do imponente raiv brasileiro (.'t.-nova-Santos no JAITU', para qne a Prefeitura proceda ao ser- viço de meio-lio ;'i volla tio monu- mento, Hoje. a alludida comniissão presi- diria pelo sr. major Pedro Alves, irá enteiitler-.se com os illustres militares srs. general Cândido PKrnplònfl c co- ronel João Siqueira Sayfio, respecti- vãmente commandante tia Râgmô e do 21 de caçadores, afim de que seja gracioáamente cedida a harmoniosa banda musical dessa gartídso unida- de do Exercito brasileiro para tocar nos actos tio prograirtma da solemne inauguração tio monumento. liontem, ella esteve na administra- ção da Tramways afim de solicitar a contribuição dessa empreza de via- ção publica, ás solemnidades da re- ferida inauguração, havendo o sr. rc- rente cedido bonds para o transpor- te de musicas e tios convidados, E déss'arte, tudo se dispõe para a realidade desse marco perpetuador do inapagavel feito brasileiro, que tanto, muito mesmo fez vibrar a alma patriótica dos pernambucanos, du- rante quasi um anno, pois o seu cn- thusiasmo frenético começou'.Teclo- dir desdelogo quando os'telegramtras nos trouxeram a alviçareira noticia do projecto do arrojado voo Geno- va Sanlos. hoje-tornado em realidade. Deve-se notar porem que o monu- mento a ser inaugurado no tlia '2ó do corrente é o resultado do elevado patriotismo do povo pernambucano, complementando assim a .sua exulta- ção evidentissiina emquanto o impa- vido JAHU' navegava como um so- berano nos ares de Gênova ao Bra- sil. E o JAHU', que se tornou do povo, devia em Pernambuco ter ura monu- mento erguido pelo povo. Bem comprehèndeu assim apatriò- tica população de Encruzilhada e seus arredores, por isso tomou a peito como um compromisso de hon- ra o levantamento do monumento cuja iiiaqúetiè domingo reproduzi- mos. ma&i' A trio A AVIAÇÃO 0 «condor 1 iiiaí LINHAS DE NAVEGAÇÃO AÉREA No sul do nosso paiz, onde func- ciona com toda regularidade uma li- nha aérea, organizada pela empreza allemã «Condor Syndikat» e expio- rada pela Empreza cie navegação ae- rea sul-rio-grandensc, o hydro-avião Doenièrwal «Atlântico»acaba de rea- lizar uma linda tserfomance um vôo directo de Kio Grande ao Rio de Ja- neiro, tendo chegado ao ultimo porto em optimas condições e com uma pontualidade digna de registo. O 'Atlântico», que desde o vôo do ex-ministro allemão dr. Luther e do ministro da aviação brasileira sr. Victor Kondcr, está fazendo viagens regulares no Sul. (: do mesmo typo de aviões Dornier que se encontra actualmente aqui èm Recife cm mon- tagem. e que serão empregados pela Empreza que o sr, conde Ernesto Pe- reira Carneiro está organisando con- forme á nossa noticia em dias pas- sados. (Continua) i IinitiiniiiiiiiiiinitiiniiiMiiiMiiiiiM Uma nova crise no Slnlsmo. *— JERUSALÉM, 12. —A mova crise do Slnismo é motivo d'e seria pre- oecupação dos "leader'3" em Lon- drea e Nova York. Ultimamente a questão do ensi- no na Universidade hebraica daqui aggravou a situação e, segundo dl- zem, custará muito para chegar-so a um accordo entre os partidos. "Um acto mais ridículo' que se registrou na ambição partidária era o que se deu com o famoso prqph. Etnstei-n que isentiu-so obri- gado * a recusar partCclpar na Uni- versidado pelo motivo que' os reli- giosos mostraram-so contrario ao modo .de estudar a .Bitola .sem crlr tica." : . Segue-se que o proph. Elnsttela não acccltará mais convite para a' Palejtina. CONSELHO DE EDUCAÇÃO E ENSINO Reuniu-se hontem, no palácio do governoi, o- Conselho de educação o ensino. Em i.wssão, foram distribuídos pe- los membros do Conselho, para ser dado o necessário parecer,, diversos livros cujos autores pedem apiprova- ção, af!m do serem adoptados nas aulns prirnaria». Para a organização de pontos do prova escripta no concurso de pro- fessora do 4 . * entrancia foi escolhi, da a seguinte commissão: dr. Fra- ga Rocha, Cândido DuaTte e Alfre- do Freire. Presidiu a comniissão o sr. dr. Geunaro Ouimarães, secretario, da Justiça e Negócios Interiores. ^i;!riiiUi!Uiti|-Kiiiinii!fiii:-ii!:mii!iutiii:iHnti:!ii'ja!in;!iii:iiih!iii;nitfiuiiniitRii!íiii!ii;nina;rí!inui**tii^ A CASA AIDA i | Recebeu um grande lote j j de oleado para mesa, em | 11 bella padròimgem,, e o está j A transformação por que passa- 'J vendando por preços bara-1 o nosso Estado, no final do seu | tissimOS.'" período governamental, se de- r duz do que se noa, no ainda di- minuto quarto de tempo ' de sua duração, e lhe proporcionará- os fó- ros de estadista, aj que lhe dão direito -si sua cultivada intelligen- cia. reconhecido critério o prqbida- Honra, pois, ao seu mérito I Para- de comprovada, em todos os actos bens nornosso caro torrão natal! de sua vida publica e particular Ainda, por fim, a seguir, umas •S. exc. abriu uma nova era, já- ultimas considerações. 1 Rua da Imperatriz 292 1 | - * 1 1 mais seguida, na administração da causa publica om Pernambuco ! O brilho àclntillante de Veaus durante o dia tem voltado para o infinito o olhar do multa gente, assim como as vitrines da casa TIC TAC tèm attrahjdo a attenção de todos, pela belleza de seus artigos; Rua Nova 260. PRISÃO E MORTE DE CRIMINOSOS Integridade do território ikh -A um singrado pai rimo uio quu o todos os cidadãos cumpre zelas com desvelo «> Inlnterrüptaménta ntrt no» campos do batalha si bem quo as guerras devota twctiu- Sülr-so na superfície dn torra e to- das quasi sejam antes o reaullaiiu da politica dos governoutet*Ú quq ao povo acabam prejudicando mnl- ormonte. como am acto fiual du comediu vagabunda, coin o obri- gal-o u lr se empenhar «un luu coni* outra ou outras nações. Mas, sl a todos ob cidadãos dii guos da sua pátria não devo o nâo nodo íaltar aqueile setitjmeulo du zelo pela terra do sua nacioualiihi- do, isso emquanto honverem fron- loiras oíílclaea dividindo povos a provocando rivalidade*, quanto mais aos homens a quem está com- toettida a direcção dos destinos do povo u o governo do paiz. A esses,- pois, multo maior 6 a somma du responsabilidades que cabe na tu.- Coza do mencionado patrimônio ; mais forte deve sor a coasciend da importância desau mesmo putrí- monto patriótico. Quo vemos, porém, no lli-aiü ?- •— A liquidação do paiz ! Para prover esses meios do .;>• brir as deficiências de moto- relação aos posmosoa gaston, uru- tilam a nação com impostos exorbitantes, tremendos; fciuxequi- vois a u.m tompo o a 6i.it.to', tv> talham o território nacional, Sèu- dem-no ao estrangeiro, o qjío fa- •zem ern grau cresoento, desdo" o go- verno da União ao doa. Estado.'. 14 o estrangeiro -- quo:tolo elle nfio 6 vae afrouxando a bolsa, -isto ú, em-pi estando os sous milhões o usufruindo soberbo", lucros ; luva- diridti o Brasil, so asaohhoreando das sua.-; fortoio e assa-, iuturosaa torras o, desd^b já. ..cícminando ti impondo normas do acção dentro da nossu easa a patriji,-,- ,o..quo faz cò-ni .i frieza cálciííada dos mil- lionarlos quo tCm do cúr os conhe cimontos elementares tlu governo d;w finanças publicas é partícula- res. Poia 6 a vonda criminosa do nos- bo caro Brasil o que os cohductorea do povo estão fazendo em larga es- cala como so não fossem obrigados -a-.ielàp.inlnterruntainonto o patr.!- inohio pátrio. Para onde, então, ou ondo iremos parar O perigo ostá visi-vol, o pei-igo dV intervenção estrangeira,: quo o in- corruptível patriotismo .povo sa- ber.1 repellir como leoa ferida!, om- iiora o seu natural espirito pacifi.;- ta. Mas, os culpados por Isso flu- gem o náo ver... E porque o povo defonde o lira- sil, os governantes acossam-no in- piedosamente. E rã,o querem qud so deseje tenha o paia governo, do brasileiros e nâo do exoopunnní.v dos-.. Quaes os ven dom a pátria ató o fim do mez Accei! a Casa Tic-Tac fazendas para con- recçáo de roupas pos eetès\ preços abaixo descriminados: 1 terno \i> «Memi» 1801000; 1 fato de Palm Beach S0?000; 1 fato de brim 40$ Os avlamemos são de primeira. Tn. dos a Alfaiataria TIC-TAC Rua Nova 2ft0. O « FORT DE 80UVILLE « caminhaníoa 0 contraban DECISÃO FINAL SR. INS PECTOR DA FANDEGA (Continuação) 8.6 DO AI,» Romot.te-nos o gabinete ido sr., Chefo da Policia: "Em data de hontem o sr. dr. Chefe da Policia recebeu os seguin- tes dOFipachos tolíegraphicos: "CARUARU" Communico vos- sencia 4'llgencia interior municipio Bezerro capturei José Adelino Sil- Va e Francisco Alves Maciel, vulgo "Quelé", aceusados assassinato um, soldado- policia povoado Cortez, mu-- nicipio Amaragy, tondo "Quelé" ou- tro c.rttme morto Ribairão, munici- pio Gamelleira. Ditos criminosos fl- ..p"10 annos as barcas "DIÒNE cam recolhidos cadeia publica dis-1 f iIÍUTH" conduziram para esl.o Da a. referenciou sobre- factos ,/•> eubstituisooa o de virem de lontça tlata volumes manifestados o fíiõtu- rados com falsa declaraoiio da qüan tidade do mercadoria o quo acerca posição vosseno'a. Cardeais saúda- ções. Capitão te volante". Nelson, cammandan-í I portu men nifostadas. luionas faL-vamente ma- Tambom foi annexadrv um exemplar, do "Jornal Pequeno" edição de 25 do Julho dnsto nnno „,.„ . , „„. T Bonde sob o titulo "O OONTRARAX ¦ "VILLA BELLA _ Communico- DQ DO PORT DE" SOUVILLE" Vossencia que força commando to- \6: nente Alipio auxiliado sub-delegado.' povoado Rancharla, muntcip'o Bo- doct), no logar Poço daquelle muni- cipio cercou -celebro bandido Anto- ti'o Benedicto, criminoso morto este munlc'plo o qual reagiu prisão rc- sultando depois ligeiro tiroteio sua morte. Cordeac-s saudações. Theo- plutnes Torres, camniandante da força contra o banditlismo". A*>*f*s*>ns\/s***vs^*\*^s^^^f^*i^^^^vw^\j^^ Senhoras e cnvnlliolros —. Para vestir bem o com elegância man- dae fazer vossas roupas e vestidos na A PRIMAVERA, que mífntem bem montados nlclicres fle alfaiate e costureira, soh a direcção de competentes profissionaes, contrac-1 Forre.ira Balia: tados recentemente na EUROPA, terino: Fazonrtas de primeVa ordem Conf ecoes garantidas 1 Todos A FRÚrAVERA Esse processo, aliás, vi- nha -sendo adoptado do ai- , gumi tempo a- osta pane ene 'nosso norto*. Peln iiflficultlH- de da passasom ns citlndat) ila noite dc ínci-f.iiloii.is sa- hitl.-is tlb-erlaiiicnto- dos va- pores ou das chatas onde. os*' uivjun dc-poaltadas, para tor- ra, o quo constituía pori- go para os seus introdueto-- ros, foi então escolhido o novo proro.jso da contraban- dos pnssr.ndo atravez dos ar- miizens rilfándcgados'", Esta local vr-m corno que escla- recer a cau.-ia da porlaria rcsorv;'d.T, u. 723, do IS de Setembro do l!!2ii„ e justificar' porque o sr. Ariiiaiido corno inspector in- i I r 9 9 9 ã II ¦1 rt-fníir.c •! por irc-j rei; tine são dceuir-, & *%•:?'•}?&¦;;" **&!$'¦

Transcript of *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI...

Page 1: *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando

u'.Vr.rW-í''V': <"" ..„ UJIm. ,'» . .

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4 Kecife, Quinta-feira, 15 de setembro de 1927J.H.fJãti*

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A PROVÍNCIA¦ ,'l ;. ¦

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»A DOB DIREITO» UO 1*0*VO í líil ÜOMJtKUiÜiy

ORGAO DEMOCRATA tl! COMPOSTA BM LINOTYPO H MPBE88A KM MACHINA "DUPLKX PRESS*

"A PROVÍNCIA"i /. •

Fundada em 1879'

jüscrlptorlo, reducçfto e ottlcfaMAvenida Marque» de Olinda, 278

Recife' — rerunmbucoGerente: J. de Lucena e Mello,Tclcphones: Redacção, 1976;

Bícriptorlo, 1056.

Toei* conespondencli d«T« serdirigida ao director ou áo (frente.

SSo nossos agente* de annun-elos:

i no exteriorFr»nç* e Salssá: Davlgnon, Bour

det * Cia., Rue Tronchet, 9. PA-RIS e 19, 21, 23 — Ludgate Ulil— LONDRES.it- B. Q. .

' *

Telegrammas

Numero do dia ('.'Numero atrasado .

Anno 'm

«.'-.''¦.Semestre ......-Trimestre «• ... ..

12001400

48100025$00018$000

Ana* •'EXTERIOR

• 801000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS" ADEANTADAMENTB

Rofeamoe aos'srs. assignantes roclamarem a demora oa falta de en»tareg» desta folha.,

BBLLO! IMPONENTElü Car-tetras; elegantes, cintos da moda,gravatas, collarinhos, meias de ee-da para homens, e o que ha deinale fino em perfumes eztrangel-ros somente na casa TIC-TAC en-contramos o que a' nossa'imagina-$ão. concebe: do bello e magnífico.Rua Nova 260.

COMMERCIO- BOLSA COMMERCIAL Dl

PERNAMBUCO **':••

Nâo houve cotação ,j

MERCADO DB CAMBIO

Os bancos .abriram, com a taxado:6 7|8-d, sobre-Londres a 90 djvpor mii reis do banco.

Após as noticias do Rio passa-rama operar oom a de,5 29132 d,assim' fechando', o

"mercado,— Alfândega — Ouro 4f 620 por

um mil rei». ¦'

. TAXAS OAMBIAES

:fi.,1\8á:.*B':!X\ftà $¦

(Bos nossos correspondentes):

EXTERIORBELQIOA

MONUMENTO A MATEOTTI

BRUXELLAS, 13 — Foi inaugu-rado um movJmunto & memória dodeputado BOt-lalIata ItaKano Matoot-tl..

Nenhuma porsonolldade offlclulassistiu á ceremonia.

CONGRESSO SOCIALISTABRUXELLAS, 13 — 0 coillíw¦executivo -internacional . soclalilsta,

reunido noBta capital, resolveu ln-cluir ns tres -seguintes questões noprogramma. do próximo edngrossosocialista: 1." probloma colona'.2." problema do militarismo o dodesarmamento; .lí." exame da hi.tuação Internacional da Europa dc-pois da guorra.

BULGÁRIA

O REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA

SOFIA, 12 —. De Paris:O antigo rei * Fernando da Bul-

garia, que vera reslldlndo em Oo-burgo desde a sua abdicação du-ranto a guerra, exprimiu o seu dc-

O assucar.O gorarão do EstadoDirector -* DINIZ P E R Y li O

A safra de Campos.—Oconvemio de defeza.

in

Si, no quo diz ro.apolto 6. vidamaterial do Estado, vorlflca-so quodo nndai so tom d osc ura d o o ar.

I govornador, iio curto espaço duj tampo do sua goitiio, uo quo rc-

rere-so ás cogitações dp ordemmoral, cqmo Instrucção o hyglono

Constou-nos, não nos sendo poisfaoll afí rniul-o, que a imifra assucu-rolra do Campos, uão attlnglrft. aum milhão do saccos, já tendo a*doproduzidos OCO mil, sendo, quo ns,usinas que faltam moer nfio prodü- j S*S**' r*t?$P?0i d*** ''°rSftztrão ,100 niU. Assim ,pots, polodito consta chegado ao nosso cou

A conferência de Cabanasem S. Paulo

KiM.-*artBaB«ii.-.i ...,., .i,

nheolmonto, Babemos que ainda ostonulz vaillas usinoa l^ormluariU) ns

suas moágeiia.

¦ O Convênio do assucar firmadocom o Banco do Brasil para a logi-tima defoza do produeto começaráa vigorar de hoje por deante,-

I Reina por esso smotlvo. justa «nl-maçáo nos meios assueareiros.

i A commissão central de defezareunirá dlarVamente ás 10 horas «30 mllnutos na sedo da "Caixa Be.glstadora" onde ipodcrá ser iproeu-raida por todos os IntercsBndüa, quesoráo prohnptamenle Informados doquo nec-jssltarcim de saber.

COmiWENDADOR FRANCIS-CO LEÃO

Segundo telegramma recebidohontem, ipela firma Ledo & Cia.,

Libra esterlinaDollar ... i;,; ,Peseta (Oap.) . .Peseta' (Província)Escudo (Lisboa) .Escudo (Portor) .Una .... .. .Peso àrg.: (papel)MaTéo (b-uro),.. .Florlih .. .';,... ,Franco «nisso ..!'.Franco belga ... ,BVanco ' . ,''-,' .. .

40J851 e 41f5.t3.. —r—~, 8^500

-—— l$47õ1 ÍÍ485

—— ?440 -*?450

—^- $475 3$7B0 2Í060

-—^-^fõOO 1?650 -J245 $342

ASSUCAR i í_ M|orcado estável.Na ; praga,' vertflicaram-sie as se-

guintes cotações, pelos 15 kilos:Ufl"na ,1.' .Usina 2.»CrystaliBado

ím

138000 a,'- 12$000 a. 11Í500 a

i \> .1-Wi~ -';-..¦

13$Õ0012$50012?000

Al(tod«o — Sertão 1.-» gorte...BfifOOO. :

Idem, idem, 80 •!• 1.' sort© .. ..B6fôOÍ>>:

Hem iaénldTinem garantia d« quan-tidade mfcjllanò 561000.Matta- 1.» sorte .66ÇO0O.Matta sein garantia de quantidademedlatío 56$Ó00."Matta' 80 °|»i;« sorte B6?000.

Meícàdiò ílrnte;- '

Feijão — Ckinero novo do Estado35*f000 a 36$000, genero. preto.Novo dó snl 3"5$000 á 36$000..Fsi-hihs _uÍ6$O0Ò'a 17$000, conforme a .'procedência.

Café — 30$000 a 3Í$000, "fconfor-n»e o typo.

Milho ii. 14$000 a 14$50Ò, confor-ffl.e' a (ítce*àTli|V '•

AU*>?}.-7- Extra eellO, 1$800 a'....i»D00j'cèin 'aeilo,.-8$400 a ..

; «W60Ú a i.icanàda, conforme ograo.-v

*«J«rdent« ¦— Extra sello, $900 a1*000, com sello, 2$500 a 2$600•^APO DiB VÁRIOS GENEROSCarpço de algodSo —'2$5Ò0 a 2$6Ò0uncao — Sem existência.Manion. ^. 7$000 ai í$600, na ea-

^"¦r-- 1.» ?20$000f imlediana ..I10$000i-)çordur^a pelos 16 kl-Jo», 771000; arenosa, 77$000, pe-»• 15 kiio», flor Í80$000

•''¦• ¦mmt'';.; MERCADO DO BAL

Preí» dé sal

sejo de regressar a «ese paiz assim desta praça, fallccou pela manhã domesmo dia, em LauaaUfle na Suissa,aonde fora em busca de tmelhoráspara a sua sau'de, o venerando sr.commandador Francisco de AmorimLeSo.

Natural de Alagoas- naquelle Es-tado applicou o extineto a sua actl-Vldade, sendo actualmente uma dasfiguras do maior acatamento .na in-duati-Ia e no carumorclo alagoano.

Foi o fundador da "Central! Leão

quo o actual monarcha Bors re-gressa- da excursão que empreheu-de presentemente pela Europa.

HESPANHA

COURTRBY DESISTIU DO VÔOTRANSATLÂNTICO, AO CANA-DA'

CORUNA, 13 O aviador in-glez Courtrey, & vista ,das potadéra- j a usina mai3 moderna da Americações do. mimisteirio da. Aeronáutica j dc- Sul- e uma das de maior capa-de Inglatorra, desistiu de prose-gulr o vôo que rinha emprehen-dendo ao Canadá.

cidade, imontada ha dois annos passados.

No • visinho Estado do Sul sãograndes ós. serviços prestados peloeommendador Francisco de Amorim;Leão ao seu desenvolvimento Indus-trlál.

Foi anlda o extineto sócio fun-dador da importante firma Loão &.Cia., desta praçaj e do Maceió.

Pe-zamos.1

ASSOCIAÇÃO DOS AUXILIA-RES DE IMPRENSA DEPERNAMBUCO

INGLATERRA

ABANDONADOS OS VÔOS TRANS-OCEÂNICOS (EM

'-PROJECTO

LONDRES,, 12 — Todos os avia-dores que pretendiam atravessar oAtlântico exa yòo. directo desisti-ram da empreza, om virtude dosúltimos desastres avlatorlos occot-ridos.'.

LONDRES, 12—Q aviador Lavi-ne desistiu de resrelsisar aos Esta-dos-Unldos pelos aros, a bordo do"Miss Columbia".

IJ1VERSAS. iNQ-lUC^IS PELA"AGENCIA ITA"

A religião judaica e a emancipn-,ção feminina. _ LONDRES, 12— O grão rabbl dr. Josof H.,Hertz reclarou numa carta a loi-«lRotchild, presidente da "UniteulSinagoge" na Grã Bretanha, quo a, Becretarlo, Chaves Martins; 2.» sereligião judaica, náo é contra os | cretario, Cloqphas de Oliveira; the-direitos civis do feminismo.. > sourelro, Luiz do Nasclm'ento, e ora

Effectuou-so hontam pelas 19,30,na.sedo da Asaooação dos emprega'-dos no commercio, com a presença!de Vaitios auxiliares dc Imprensa, aprimeira reunião -preparatória, daorganisação da associação acima.

Fcjram ,discutid(*si assumptos degrande Importância para a cüfecti-vação dessa oRporluna ídéa. sendoem seguida acclaimada a seguintedirectoria provisória:

Presidente, Josué da Silva; 1

Desfarte a "United Sinagoge". daInglaterra resolveu ceder o direi-to do votação á mulher israelita.

dor, JoaquiÀi de Oliveira.Foi tambem acclaanada uma com-

missão para confecção dos estatutos,a qual ficou composta dos srs. Cha-

que quer tomar parte nas futuras *<* Martins, Raymundo Cruz, Eus-^. torgio Wanderley, Deoiílecio Cezar

de 1 ade 1D2

14 de setombro1027

8« grosso'. ,*tyiRÒ : norte:;Baccaria al*#odào '70 kllos ' 10$500».n$ôo*. ;:..;.Sal Iritufado:' sacco 70"kllos 12$000'.¦¦í.lll.í^yí ' ; '•• !.*.--'

Sal cpmniuiril--;'de '.'itamákcá{'¦'''¦Saccariavo:e;,-estQi)a 70 kllos 7$000 a'¦"fBOp, ', '-..>.. --<*'.;

l^^^^Mfc^íiW^óà detSJWI™1»».» Fazendas; " Mtúdieias,*™«ijs» ^NoVIdadeel.' Perfumairias e'|"«os;,o'S..!artlgos!para;sehhóras, ho-¦ ,1^v^r-^"Sns ,,s6 -.comprem na

ÍAYERA,. O 6eu,'sortiimentoA S-ft

o^^t0-1^8''-^nP-a^ualavèi o renovadoconstaiUem-^ntÀ'o recebido d'recta-men. e- fy. Porlp; -i^naTés; - Vierina.«erita •*,) outros * centros produeto-?!¦.£fl•"^roá mundial'. Ou melhore?

?• í"0?;1 -fi»: memo*r«)- preços. VIrI-„a.B;,a.'-;A {PRIMAVERA p verlflca;rélso 1«e acabamos de dizer. .V

eleições parlamentares.

A primeira escola normal Jsrae-lita om França. —PARIS, 12 —O diário. (israelita daqui acaba deannunclkrque em Montroi foi, pe-Ia primeira vez, aberta uma esco-la normail' Israelita sob o nomo doescrptor * I. ¦ L. Perez.

A mesma esicola pretende ligar-se á "Organisação Central, da Es-cola Israelita na Polon-ia," e tra-balhar sob a protecção da mesma.

Uim . congresso israelita. na Ro-menia^ — BUCAREST, 13 — Pe-las 'constantes perseguições que oajudeus roma!'oos soffremi dO anti-semitismo reinante, rèsólveriim* to-das as organizações 'nacionaes dosjudeus de^te :ipaiz a se:Teunírem emu.m congresso interestadual paraiconstituir uma guarda de protéc-ção - contra as offensas qUe ha deesperar dos 'adversários antisemitl-cos. ' ..:'*.-.. . .-.. :.; .

Para meios .'du colonização judai-cá_ ¦—¦ KIEV, 12. — Junto aoCommissario - Nacional dos Sov-íetsfoi organizada uma missão dssti-na-da. a, fazer -investigações ruraesdas areias do Estado de Chersonla,qüe foram doadas*'& coloniisação ju-dálca daquelle Estado .'*'.

e Abdenago de AraujoNo domingo haverá nova reunião

ho nieamo local e á mesma hora.¦^^ijfiiini-ffwitFEJiiniiiiiiiiiríiiir^MiiiJiiiri^iiiiJitiir^-iiiiiríiM^iiiiijiNLiiiiLi-viirfiiiiiir.iiíjiiiiiiriii-fjiiiiTiin

I policial, o outras «eniolhantee, temh. exc. Igualmonto .'i«ldo do .modoa merecer os Justos applausos daopinião sensata o esclarecida douseus concidadãos, quo não anto-põom os seua interesses! pessoaesaos da conectividade!

Tondo encontrado o ensino puliltcc em dcp!oraivei.s i-ondlçõeB doanarchta o d»9org8iii*',açào, o quodeterlmlnou a tmwissibüldado daequiparação do nosí-:o principal ins-tltuto du Instrucção secundaria,não so fez esperar a sua lienifasejaintervenção, do modo a ser repa-rada UTio stensivel falta, conseguiu-do om- breve tempo ser attendido,nos seua justos reulnmos !

Este facto, de au.-nma importan-cia para o Estado, qu.>r jm>Io ladomoral por que seja encarado, quorpela ifacüidado advinda aos -estu-dantes da nossa terrn, motivou sin-

ceras aíegr^as '.üe todos -quantosse interessam polo uosao desenvol-vimonto Intellectual.

iffocti-vado o grando emiprehen-dlmento da creação da Escola doMedicina, era necessária a sua equiparação aos cursos officiaes. dopaií, e graças aos ijboas officios dos. exc. foi obtida, cm breve, essamedida do alta relevância e provei-to para a mocidade pernambucana,quo a essa carreira tenha de dedi-car-se. Não foi, outrosim, menosdemorada a sua -autorizada Inter-ferencia quer, perante a desarra-coada posalbtlidade do premeditadoImposto sobre o assucar, no quefoi efflcazmente secundado pelaprestigiada bancada pernambucanano Congresso Federal, quer, quan-do da incessante teutatlya panta-grualica da Great Tfcstcni, da ele-vação das suas tarifas, por definaisntrophiadoras da industria, lavou-ra e commercio dan zonas quo sof-frem o jugo das suas extorsões !

A reorganização do ensino pri-marlo, com- a offec-tivldade dos prafessores . nos respectivos cargos, a.assistência dos magistrados nas cir-cumeripções da sua judlcatura, emproveito da educação dos aluimnose da bOa distribuição da justiça,além de outras providencias iden-ticas, vasadas nos moldes dumamoralidade administrativa, que seImpõe, demonstram a sua preflden-te e sadia orientação na gestão dosnegócios públicos a seu cargo.

Com relação ã segurança publi-ca, voriííca-se a rejlattva tranqull-Jidade quo já gosamos ; as excur-soes do banditismo ascasseam, demodo a cessarem, por completo ;innumeros imalfeilores tSm sido ca-ptu rados, o que, aliás., nada valepara o lógica opposiclonista!.,.

S. exc. timbra em garantir, emtempo relativamente curto', a zonado interior, contra os attentados ásua propriedade, á sua agricultu-ra e commercio, á vida dos seus ha-bitantes, á honra, omlflm, de suasfamiiüias ! Isso, porém, não se con-seguirá unicamente com a diminui-ção, até certo ponto demorada, emseus «ffeitos, da instrucção e pene-tração de.estradas pelo sertão adentro ; mas, dqmanda dum outrofactor de grando imJportáncia, em

0 Brasil líJmeri-ca

Uo Combatoagosln:

do S. Paulo, 17 do

A IDÉA PATRIÓTICA

O «JAHÜ»O monumento patriótico

em Encruzilhada

Soda Cristal nova creação aultima palavra em fabricação;procurem, na CASA VENUS —4 rnn da Imperatriz 246 — Pho-= ,„„„,.,ne 679. Preço da soda 18$ — f|

concomitância, do acçao (mais ra-1 largura umn metro. f P'd-3, efficaz e enérgica, o da For-

ça pnblira bem- apparelhada, ins-trulda e dirigida cora o critério do-vido. Esta ahi se acha, em. via deremodelação, sob a direcção d© dis-tinctos officiaes do Exercito, cujacompetência reconhecida é umai so-lida garantia do êxito desejado.

A' esclarecida visão, do sr. go-vernador nada disso tem escapado;sobretudo tem s. exc. prestado asua melhor attenção !

Preparado sufftcientemente paraa conclusão do nosso porto, e in-tenslflcijção da nossa agricultura eIndustria, elementos incontestáveisda nossa expansão ei desenvolvi-mento commerciaes ; vigilante naarrecadação e dispendio dos dtohel-ros públicos, tem já s. exc. lavra-do nm tento valioso da sua capa-cidade.administrativa, do seu acpn-drado patriotismo !

•'Conforme noticiámos hontem, aconferência iio tenonto Cahnnas emCamlp'.na8 não pOde ser realizadapor u,m acto do violência da policia,O sr. dr. Barros Cruz começa, pois,ft agir crlinilnosnmeiito, onverodan-do pelo mesmo caminho dos quotôm deáhonrádo os riostfos foros depovo civilizado.

Para quo os leitores vejam a fal-ta de razão da brutalidade policialsabendo as autoridades quo a con-forertc'a era em beneficio dos éicl-lados da Columna Prestes, publica-mos abaixo o quo pretendia dizeraos campineiros o bravo cofnumnn-dante da "Columna du Morto"."Senhores: •

Durante a longa peregrinação eo ainda mais longo e mais penosooxillo a que mo forçou a actividadedo militar revolucionário, tive o en-sejo feliz de percorrer grando par-to do siri do Brasil e de conhecerbem do perto a vida das principaesnações da America Meridional. Es-tudei na medida do possível, poressa oceasião, as condições de exis-tencia apresontudns pelo povo emsuas dffert-nttis ramadaa soeiaes:observei as eimnnatancias políticasem que se encontram as regiões brasileiras que confinam com outrospaizes, como a Argentina, o Para-guay, a Bolívia e o Pérúíj procureianalysar com á maior inVparciaüda-dade e com o Indispensável sanguefrio quo so faz mister quando se es-tudam problem.is de certa trans-cendenc'a, a situação roail do queconquistamos no concerto das na-ções ibero-americanas; o apesar dasclrcumstancius muito especiaes emqua me encontrava então, pois eu¦era um revolucionário om es!lio, umrevolucionário quo a fatalidade dusorte das armas ntirou, nem eu seicomo, para bem, longo da pátria,numa eapecle de dogrodo doíoro-alsslmo para mim, que nada maisfui na vida do que uml brasileiroquo .limou e que ama loucamente asua torra natal, tive opportunidadede, verificar factos pouco animado-ros, pouco propícios aos optimlsmosde coração.

Som duvida eu não fui pedir áchnnecllarid as 'Informações neces-sarias para a formação do meu jui-zo em torno da situação do Brasilua America do Sul. Tamboim nãofoi .em banquetes lautos, de appa-rente cordialidade e de mal' disfar-çiula indifferença ou antipathia,quo procurei ouvir a voz intima dospovos quo.visitei, Fugi de tudoquanto se envolvia ua atniospheraenganosa das palavras e das indica-ções officiaes por ter.ejm estas per-dido.toilo o valor de efficacia, de-vido ao uso im:proprio que dellas setem feito se continu'a fazendo.

Vivi rom o povo, em contacto vi-vo com as massas. Andei quasi perdido no meio das massas populares,das .massas softradoras, dessas quolabutam de sol a sol, e que são asque fazem, no son trabalho obscuroe methbdico, o futuro, o destinodos grandes paizes modernos. Comellas e por ellas |meu coração palpi-tou e meus olhos observa jam, dedia, de noite nos theatros e nas ta-hevnas, nas officinas o nos caba-rets, nas redacções dos jornaes cnas estivas, sem esquecer os bair-ros de miséria nem os campos ondese transcorre uina existência sim-pies e rude, entrecortada do entliu-siasmo liueris e repentinos quandoa estação do anno é promettedoru,e retalhada die desanimo c de mal-dições atrozes quando a$ inclemen-cias meteorológicas ameaçam des-truir tudo e infelicitar a todos.

Montai) o sr. prefeito dn cidude <>x-pediu a.s precisas ordens no sentidodt: ser satisfeita n solicitação daeommissão executiva tio monumentocommemoratlvó do imponente raivbrasileiro (.'t.-nova-Santos no JAITU',para qne a Prefeitura proceda ao ser-viço de meio-lio ;'i volla tio monu-mento,

Hoje. a alludida comniissão presi-diria pelo sr. major Pedro Alves, iráenteiitler-.se com os illustres militaressrs. general Cândido PKrnplònfl c co-ronel João Siqueira Sayfio, respecti-vãmente commandante tia Râgmô edo 21 de caçadores, afim de que sejagracioáamente cedida a harmoniosabanda musical dessa gartídso unida-de do Exercito brasileiro para tocarnos actos tio prograirtma da solemneinauguração tio monumento.

liontem, ella esteve na administra-ção da Tramways afim de solicitar acontribuição dessa empreza de via-ção publica, ás solemnidades da re-ferida inauguração, havendo o sr. rc-rente cedido bonds para o transpor-te de musicas e tios convidados,

E déss'arte, tudo se dispõe para arealidade desse marco perpetuadordo inapagavel feito brasileiro, quetanto, muito mesmo fez vibrar a almapatriótica dos pernambucanos, du-rante quasi um anno, pois o seu cn-thusiasmo frenético começou'.Teclo-dir desdelogo quando os'telegramtrasnos trouxeram a alviçareira noticiado projecto do arrojado voo Geno-va Sanlos. hoje-tornado em realidade.

Deve-se notar porem que o monu-mento a ser inaugurado no tlia '2ó docorrente é o resultado do elevadopatriotismo do povo pernambucano,complementando assim a .sua exulta-ção evidentissiina emquanto o impa-vido JAHU' navegava como um so-berano nos ares de Gênova ao Bra-sil.

E o JAHU', que se tornou do povo,devia em Pernambuco ter ura monu-mento erguido pelo povo.Bem comprehèndeu assim apatriò-tica população de Encruzilhada eseus arredores, por isso tomou apeito como um compromisso de hon-ra o levantamento do monumentocuja iiiaqúetiè domingo reproduzi-mos.

ma&i'A

trio

A AVIAÇÃO

0 «condor 1 iiiaíLINHAS DE NAVEGAÇÃO AÉREA

No sul do nosso paiz, onde já func-ciona com toda regularidade uma li-nha aérea, organizada pela emprezaallemã «Condor Syndikat» e expio-rada pela Empreza cie navegação ae-rea sul-rio-grandensc, o hydro-aviãoDoenièrwal «Atlântico»acaba de rea-lizar uma linda tserfomance um vôodirecto de Kio Grande ao Rio de Ja-neiro, tendo chegado ao ultimo portoem optimas condições e com umapontualidade digna de registo.

O 'Atlântico», que desde o vôo doex-ministro allemão dr. Luther e doministro da aviação brasileira sr.Victor Kondcr, está fazendo viagensregulares no Sul. (: do mesmo typode aviões Dornier que se encontraactualmente aqui èm Recife cm mon-tagem. e que serão empregados pelaEmpreza que o sr, conde Ernesto Pe-reira Carneiro está organisando con-forme á nossa noticia em dias pas-sados.

(Continua)

iIinitiiniiiiiiiiiinitiiniiiMiiiMiiiiiM

Uma nova crise no Slnlsmo. *—

JERUSALÉM, 12. —A mova crisedo Slnismo é motivo d'e seria pre-oecupação dos "leader'3" em Lon-drea e Nova York.

Ultimamente a questão do ensi-no na Universidade hebraica daquiaggravou a situação e, segundo dl-zem, custará muito para chegar-soa um accordo entre os partidos."Um

acto mais ridículo' que seregistrou na ambição partidáriaera o que se deu com o famosoprqph. Etnstei-n que isentiu-so obri-gado * a recusar partCclpar na Uni-versidado pelo motivo que' os reli-giosos mostraram-so contrario aomodo .de estudar a .Bitola .sem crlrtica." : .

Segue-se que o proph. Elnsttelanão acccltará mais convite para a'Palejtina.

CONSELHO DE EDUCAÇÃOE ENSINO

Reuniu-se hontem, no palácio dogovernoi, o- Conselho de educação oensino.

Em i.wssão, foram distribuídos pe-los membros do Conselho, para serdado o necessário parecer,, diversoslivros cujos autores pedem apiprova-ção, af!m do serem adoptados nasaulns prirnaria».

Para a organização de pontos doprova escripta no concurso de pro-fessora do 4 . * entrancia foi escolhi,da a seguinte commissão: dr. Fra-ga Rocha, Cândido DuaTte e Alfre-do Freire.

Presidiu a comniissão o sr. dr.Geunaro Ouimarães, secretario, daJustiça e Negócios Interiores.

^i;!riiiUi!Uiti|-Kiiiinii!fiii:-ii!:mii!iutiii:iHnti:!ii'ja!in;!iii:iiih!iii;nitfiuiiniitRii!íiii!ii;nina;rí!inui**tii^

A CASA AIDAi

| Recebeu um grande lote jj de oleado para mesa, em |

11 bella padròimgem,, e o está jA transformação por que passa-

'J vendando por preços bara-1

Tá o nosso Estado, no final do seu | tissimOS. '"período governamental, já se de- rduz do que se noa, no ainda di-minuto quarto de tempo '

de suaduração, e lhe proporcionará- os fó-ros de estadista, aj que lhe dãodireito -si sua cultivada intelligen-cia. reconhecido critério o prqbida- Honra, pois, ao seu mérito I Para-de comprovada, em todos os actos bens nornosso caro torrão natal!de sua vida publica e particular Ainda, por fim, a seguir, umas

•S. exc. abriu uma nova era, já- ultimas considerações.

1 Rua da Imperatriz 292 1| - * 1

1

mais seguida, na administração dacausa publica om Pernambuco !

O brilho àclntillante de Veausdurante o dia tem voltado para oinfinito o olhar do multa gente,assim como as vitrines da casa TICTAC tèm attrahjdo a attenção detodos, pela belleza de seus artigos;Rua Nova 260.

PRISÃO E MORTE DECRIMINOSOS

Integridade do território ikh-A um singrado pai rimo uio quuo todos os cidadãos cumpre zelascom desvelo «> Inlnterrüptaméntantrt no» campos do batalha — sibem quo as guerras devota twctiu-Sülr-so na superfície dn torra e to-das quasi sejam antes o reaullaiiuda má politica dos governoutet*Ú quqao povo acabam prejudicando mnl-ormonte. como am acto fiual ducomediu vagabunda, coin o obri-gal-o u lr se empenhar «un luu coni*outra ou outras nações.

Mas, sl a todos ob cidadãos diiguos da sua pátria não devo o nâonodo íaltar aqueile setitjmeulo duzelo pela terra do sua nacioualiihi-do, isso emquanto honverem fron-loiras oíílclaea dividindo povos aprovocando rivalidade*, quantomais aos homens a quem está com-toettida a direcção dos destinos dopovo u o governo do paiz. A esses,-pois, multo maior 6 a somma duresponsabilidades que cabe na tu.-Coza do mencionado patrimônio ;mais forte deve sor a coasciendda importância desau mesmo putrí-monto patriótico.

Quo vemos, porém, no lli-aiü ?-•— A liquidação do paiz !Para prover esses meios do .;>•

brir as deficiências de moto-relação aos posmosoa gaston, uru-tilam a nação com impostos —exorbitantes, tremendos; fciuxequi-vois — a u.m tompo o a 6i.it.to', tv>talham o território nacional, Sèu-dem-no ao estrangeiro, o qjío fa-•zem ern grau cresoento, desdo" o go-verno da União ao doa. Estado.'. 14o estrangeiro -- quo:tolo elle nfio6 — vae afrouxando a bolsa, -istoú, em-pi estando os sous milhões ousufruindo soberbo", lucros ; luva-diridti o Brasil, so asaohhoreandodas sua.-; fortoio e assa-, iuturosaatorras o, desd^b já. ..cícminando tiimpondo normas do acção dentroda nossu easa — a patriji,-,- ,o..quofaz cò-ni .i frieza cálciííada dos mil-lionarlos quo tCm do cúr os conhecimontos elementares tlu governod;w finanças publicas é partícula-res.

Poia 6 a vonda criminosa do nos-bo caro Brasil o que os cohductoreado povo estão fazendo em larga es-cala como so não fossem obrigados-a-.ielàp.inlnterruntainonto o patr.!-inohio pátrio.

Para onde, então,ou ondo iremos parar

O perigo ostá visi-vol, o pei-igo dVintervenção estrangeira,: quo o in-corruptível patriotismo dó .povo sa-ber.1 repellir como leoa ferida!, om-iiora o seu natural espirito pacifi.;-ta. Mas, os culpados por Isso flu-gem o náo ver...

E porque o povo defonde o lira-sil, os governantes acossam-no in-piedosamente. E rã,o querem qudso deseje tenha o paia governo, dobrasileiros e nâo do exoopunnní.vdos-.. Quaes os ven dom a pátria

Só ató o fim do mez — Accei!a Casa Tic-Tac fazendas para con-recçáo de roupas pos eetès\ preçosabaixo descriminados: 1 terno \i>«Memi» 1801000; 1 fato de PalmBeach S0?000; 1 fato de brim 40$Os avlamemos são de primeira. Tn.dos a Alfaiataria TIC-TACRua Nova 2ft0.

O « FORT DE 80UVILLE «

caminhaníoa

0 contrabanDECISÃO FINAL

SR. INS PECTOR DAFANDEGA

(Continuação)

8.6DOAI,»

Romot.te-nos o gabinete ido sr.,Chefo da Policia:"Em data de hontem o sr. dr.Chefe da Policia recebeu os seguin-tes dOFipachos tolíegraphicos:"CARUARU" — Communico vos-sencia 4'llgencia interior municipioBezerro capturei José Adelino Sil-Va e Francisco Alves Maciel, vulgo"Quelé", aceusados assassinato um,soldado- policia povoado Cortez, mu--nicipio Amaragy, tondo "Quelé" ou-tro c.rttme morto Ribairão, munici-pio Gamelleira. Ditos criminosos fl- ..p"10 annos as barcas "DIÒNEcam recolhidos cadeia publica dis-1 f iIÍUTH" conduziram para esl.o

Daa. referenciou sobre- factos ,/•>eubstituisooa o de virem de lontçatlata volumes manifestados o fíiõtu-rados com falsa declaraoiio da qüantidade do mercadoria o quo acerca

posição vosseno'a. Cardeais saúda-ções. Capitãote volante".

Nelson, cammandan-íI portu mennifostadas.

luionas faL-vamente ma-Tambom foi annexadrvum exemplar, do "Jornal Pequeno"edição de 25 do Julho dnsto nnno„,.„ . , „„. T onde sob o titulo "O OONTRARAX ¦"VILLA BELLA _ Communico- DQ DO PORT DE" SOUVILLE" t»Vossencia que força commando to- \6:nente Alipio auxiliado sub-delegado.'

povoado Rancharla, muntcip'o Bo-doct), no logar Poço daquelle muni-cipio cercou -celebro bandido Anto-ti'o Benedicto, criminoso morto estemunlc'plo o qual reagiu prisão rc-sultando depois ligeiro tiroteio suamorte. Cordeac-s saudações. Theo-plutnes Torres, camniandante daforça contra o banditlismo".A*>*f*s*>ns\/s***vs^*\*^s^^^f^*i^^^^vw^\j^^

Senhoras e cnvnlliolros —. Paravestir bem o com elegância man-dae fazer vossas roupas e vestidosna A PRIMAVERA, que mífntembem montados nlclicres fle alfaiatee costureira, soh a direcção decompetentes profissionaes, contrac-1 Forre.ira Balia:tados recentemente na EUROPA, terino:

Fazonrtas de primeVa ordemConf ecoes garantidas 1

Todos A FRÚrAVERA

Esse processo, aliás, vi-nha -sendo adoptado do ai- ,gumi tempo a- osta pane ene'nosso norto*. Peln iiflficultlH-de da passasom ns citlndat)ila noite dc ínci-f.iiloii.is sa-hitl.-is tlb-erlaiiicnto- dos va-pores ou das chatas onde. os*'uivjun dc-poaltadas, para tor-ra, o quo constituía pori-go para os seus introdueto--ros, foi então escolhido onovo proro.jso da contraban-dos pnssr.ndo atravez dos ar-miizens rilfándcgados'",

Esta local vr-m corno que escla-recer a cau.-ia da porlaria rcsorv;'d.T,u. 723, do IS de Setembro do l!!2ii„e justificar' porque o sr. Ariiiaiido

corno inspector in-

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¦1 rt-fníir.c •! por irc-jrei; tine são dceuir-,

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Page 2: *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando

S.'^•W(_P^ •___ PJSÜfrMípfW1' "¦¦'' .',!» ¦"!¦"»» ,'|. 'I,'

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 15 ! de setembro de 1927' '":' ' ""

^213 Wj^'A'

rogados dn vapores nnclo-'. iuiom o uxtrangWros entrados<lo Ioiikp curao, voIujuiw siim

,', i-*i#tQ0*fttot w9 úmiiwlArpii' manifestos, afim ílc soromcon_wUúiuiÍt_uUw«,. ii.i-aiulii-ii-

I, parti dftao do níolps quo osca-liam a vlgllnnclá dos confe-rentes, dn.tu Alfândega, mini

v.ií quoi segonilo im mes-nuw» ¦ donnnoltiH, «lltoa volu-me*.. sfio • i-otJratlo. cIiuhIosIÍ-iinment.. do boixk», ile for-mu a niMlli mnis con Star de-jpôls «le sua sahfilii".

a es.ndlrn .e-zMirn rnooniineudiujôef«r,.jwcln<f. ao-sr, (limi-dn-inói- lute-rlnn bo). -...Iarf.li .SiaUuuilirluiid o nsou ajnduntc de .nulo.

Quando nsstini! u ...pt-t-loio, Iorodepolp notara «ir Inipoi-tn.ta a fia-call.Ri-áo da nun.nia-tm.n-.

Rtu a cnretiiila dq mui.rui, tt au-flcnclc dn . rontln. -'te. Tivera eo-nhtVwMUO de factos de substitui-Ortra alludldos. Dahi, vh me pnvocciipatido profunda manto eom essa<lf.pe'nri'.'Uí*'y .

mirco di-poi-.i rt'-'< Ijjvnavii- ò -.'- fiR-erlpturrü^o 0*cur Jucá RflRO Lima.i.ncdaiinvJo qttf ¦* mo recomiiteivflmi pola i.iothidu(l.fl. cÁmpptrenolu i«(do pai«4 Interesses r.'«cnes, pnrniUiilVat- o riiiivU-o il cargo do O uar-ju.mA.l*mt.ei'!tto, raíeij-nto a cin-st,< d".v,t-ai'i;it Afi m-iiTutloi-liis. liaga«iens <• yi.-lt.n-i (!¦(' vapores nom. en-n-muuto, «pnlíeccr da parto pt;o-pJHdllit-Bt-a iiduUiiwtratJro .peri.-iiioéiiU. ao Ouurda-múr tptn-tarla n.328; do 14 — B — 927) .

Por toilor-. ii'.es motivos i.lve ne«•w.•ridade rte nniíuÜT o Intorrogato-rio,- hiv. st.igautlo. sobre us notVilutreferidas c desfurte Hoar babMitiidc«.¦conhecei da verdade dessa hypot.heítô. punindo os delinqüentes >.ivitantln (miiriri. possível a jjun rpprodltççfio.

rvTi.Ri-O.-.vmH.o

.'tóni ijítertÔRiidas 22 pessoas

Bas IJpoon — F.enJnando Padilha,isasê Arnaldo Cacnpirb üoâo o rfe-ve.rluo Correia da Silva respectivatu.tue, fiol, ajudante '¦¦ ihuftd.ndoido arniàzom n. 5, em tine sá deu unppwbit"riüo (fia-. $M l><i " -JS-)t-r.:.v o..ajudantes dos- douinia nnniu•/,e-Q_t. ij uj • recebam curgp de longecurso. :-••*. Maiioqi CyTlIlo NnnéVLíHuit». (• Horaoro Kirrias Nove.-(fia. -1- •-' "IB)! Ca ripe Wuudorle)IdàtanlSlau da Çòsta e Sowlno, CrçrnlcánU l'ossõit nJls. lttv ti ISv);Manoel Wanderle^i l_staii.'r un- d;Co-ilii. . Em>tf.djtji Heilodoro de L'-írisfJncobiaiu, '•'!>-.. 50 o •".- *-'i; ps-iar do Brittp i- Alfredo Qu ¦Ao.* Al-¦jotárfido, (tis. 5Hv e 5BV: ITérmede Barrro3 Wandovl( y e |.*,^-o Per-nando*.do_,*.Rf!s (íte-. 5l5v •'- cí<):„oíré.Joaq!i!ni dr, Sqlsaa o Autpn.HEeòdéga-rio Castello Branco (íls.5(l\ . .* lil'. trãn nffordr- Cin dl

ítW .)ti?r

"..jtie acham imp^ssivol u;"\ '

nctúal ndminisíraçflo da Alíandr.'íH e daa DoCas qite to-llUlltll sahlddl VOlUllirrS .'OIllrn ej'eadov'_--.s ço tiüra i)a ndoa.

'\ das. isto é. eom contonídr.'r.tJCerent.; do declarado noi

àc-f-paclios dò ImportaçAó1;iiue fazom o mellior con-

' cc:'-io à(Áí emp.rég.a4os da Ai-íándogá encáríegadó.s do seivice de coní-efrencla de imrrcadotíasi - - que uilo eonlHíer-iiu de facto algum qu<tornp qualquei" dellejs suspel-tos ivos inicreses da Fazendo.Nucional:- -ijúV ío'íiliece'm' d>

sciencia liropílu n.a prpylden-píií;- postas em pratica pelfnemal Inspfctoria, np senti-do df; tornar mais f.iifVieu-M-,,a-. fiwalisação, b^m come

-. pbàtslvci. -OtiViwies ç i roçarde . volumes. ,m.'i.:idando In

'; crar é iíintnr todos nqualleíoJt'ie -derctiTCíraui. neste por;o rrim máycn e rttunerps relífildo.'.. irem como os nperes-c£(Tos no m.aii'ff:rto, po'.s. to-dns essas piiovldéhclns df

' MLBsma lu.fipecuii'^. são fevtas mi "portajriaH, sond-o rem-tiula-* r'i. Docas, pot co-

piíi. em off!«ios;¦';... quo sú; -oubf ram etc

ipben.üo do ;iuto (ie fls,ouvir iHf.ras per-sôai

o pela leitura... que não sa-

dando, separair mais qüutor-•u\ voljimes, o quo da ifactofoi Coitu, ficando, assim, sa-

.ji^l-ntJoK quaronta b oito,1 .TOSE" ARMAIJK)i.Eão, ilWsi! mala:

CAHINE.IRO

"— (|tlí lio da 22 do .lu-lho proxfimo lltido, IA liemiidiinliuln a (li-swtritri do va-por "Port do Sniivllli'" pa-ra o iirniawin B, dus Docas,ti Ul eompurcirou o sr. ditardii-msór interino, dlziindoior viu'!if'i'iuU> i'in dinii dusriil..ns piíi-lltlas conr tudod I ij l*--e vtvU-t>-. itpro.-ri.ntaudoumu iimoiiirvu quu o rdepon*(kitile. ii tio Hiibii se (ot reti-railti dentro ou tóru dó ar-iiiuvriiin; - • que nossa ocea-

rt'ilo. o referido tliinvda-<mi'ii'l.nlct-ruo pudJru no flo] doui-miuom paru separar 1,0

efttxiis dns marctiD l trian-itiilo 0 R sondo umi» dá

iiiiitvii I lt dl-/.ciiil.i Ir levaru íi-.evo ito riuiliiri.m:nto dos-r. Inrtftoolov dii-''».-V|l'iuii|.v¦r,;r, (|llfi logo ttópols d'ssoVOllOU .'in romiillllIlJn liosr Oscar .lina (togo Uima,pnrn Caaer as (llillgonçltlH .qnn dessas dl.lgoneruf. fo-ram separados nuar. ma ioito volumos ao lodo, o ijiiff.wtrani sob it Ktiiirdti doflori do armazém ,né qítofosso ti i',n_'iiudp ri (losuar-ga; --- (ino no (J..'a sogulntachegou no armuzòni t-efi ii-do t. sr. Inspcotoi rtepoieo «r. Oscar .Iticá l!'.sn l.'-mu, em sogjuüçlü o M'. Glllttvdo-mór intorjatp, o, por ul-l;.mo o r-r. Administradordar. I-Ooas, assistindo o res-ponduiitt- a lavratirru doauto tlu nppreliBiiwílo r.Nn-ctltiidii peio sr. (iimrda-mói: ini-rruiii. Jorge Chu-toaubriand,' o Oscar % .!o.'ríKego Lima.", uonfonma con-sta do nato de fls ií .¦ ií .

SEVERINOVA. mttndatlor

('OKRKIA DAdisso • mate:

diapn

*•.

quo uasYtuu i ,J2 .do Julho pro'x',motudo, ái> sjmdlcanuias e .ü-Ifeenííiis lidltas pi^log ,ots.(iuar(lu-.i..ór iiiti'i-'.ii(i e -'.'escrpturarlo Oscar .l-.ieá Rego Lintu, (Jos volumes des-carregados Jdo vapor "Fortdu Souvlllp" pnrn o arma-wm », duit DoctiBi — - queassistiu uo dia JM do .mes-n.;, nn-7 du .TulUlO. pela m:i-aluí.. :. i-hoguda do Inspe-ctor .tn Ail'«mdogá, no ur-maízont ".. depoi'6 .n Ao seuSec.returíoj Ose.n.r Jucá !!..•-.¦r.í Lim:; t dopois n do Guar-da-múr intOTÜio, Jorge Cha-toaubriand,. ¦-. iJnnlm-rnte, ádo adiir.nrstrndor iln-. Bo-

i.n.-r. sendo .iKr.se acto pr h e.ilida n appreb.i nsão dos -!SvoJiinies de nnir trata e.-rte|i\-í..'!_s-,-. peior srs. Guar-da-intVr intpt-lnn .. OiicarRego Limai lacruhdo-ss euvntando-se oo mesmo? vn-lutunr., ... om: -.cgu^lui ln-vrnndn-sè o ruspsetAvo tór-mo tie fls fi; — què; i-v.an-do no iiwhtiziMii fazomlo aaiTiiiuneão dos volunnrt. nniro.vUt, c.hcHjpu u Guarda-niói- beliH-ijlO, i- e\:ini:in:rn-ilo iiuin r:ii\ii (|iio tinlui milIimi-1'ii ria tohoa tmliulouque clhi (lopocnte, «uin umprJqiionò canivete que apre-

' Sóntoii, 't:isfinr.se o ""t>:>'i'i"• liio (únlmiava liilernairiente:i luercntloria, o qu« o ros-

|M)ii<Iciiti- .fez, i-cliirin.ío «(iiiai-.ln-iiiiü- interino mim

amostra quo O T( spoiMleiiírviu que «>•« tecido, nfio sa-

ti< nii.. oon-iii comoiminlfostatlp",

riva

PP*'â yor.-oiiversartiui.dos jornaes; nu-

dnvo-

todos, àeio. Cdescar-

rmazcnvolunvf:

ei) con-

de seis

Du AlfaiHlégn: - Oscar Jueú Re-;o I.ii:.::. -¦ -rei'piurnrii. I !'k;. IS)'!.-i Jorge Ohatorui.i-iiiml. Cutirdii-nór Interino; (fls,. 21): PruJnei-scoornn>"mo do Aibuquorqne JM:n'n-

••hão .lunror, aiudanto de guarda-upr Interino, ('ÍIb-. •IO.)'; Oscar Coa-¦'ii do Figueiredo, uoniiiiandttrit..lardus aduaneiros, (ís. 24)çiiai-dns iidiiniir.iro.--. Jonas Pedro F•oira (!.¦ Lienios (fls. 30)«¦ermindc: Rodrigueslo (fbi. 8.1)

Faça assim, Sempre assimMuito solte tlt- Dftr dejCabeça, quem. tem o

EstotiniRo Doente,Al.m ila Dôr fie Cabeça, o Estômago Doente

causa tambem Dôres em outras Parje» do Corpo.Há muitas pessoaa cjue sofrem cie inflamação

do Estômago e niu. o sábéttl!Por isto, quando tiver Dòr de Cabeça, faça

assim: Ponha Duas ou Tres Colheres (das de

ÇhA);_dc Ventre--Livre cm ' Meio Copo deAgua o beba,

Viiii: t|tu- Alivio! %

itro Alivio:Com o Estômago Cheio, depois de Comer oti

Beber, sente-se muitas vozes grande Nervpsidadee outros pçrigosos Desarranjos, Dôr de Cabeça,Arrotos, A/iri, Tònturas, Preguiça, Moleza,Dôres em Diferentes Parles do Corpo, Dôres eincômodos no Figado,.Colicas e Dôres de Ba-triga, Muita Sôdee Quentura na Garganta, Faltadc Ar, Ancias e Vontade da Vomitar. • '.

Ás vezes, parece que temos Fogo e Brasas

queimando dentro do Estômago, tão terríveissão as Pon tadasc Alfinetadas, o Calor, a Ardenciac o Peso que sentimos!

É assim, desta maneira, que começam asverdadeiras ameaças de Congestão Cerebral,que é sempre muitíssimo perigosa.

Não convem perder limpo, e depressa façaassim; Ponha Duas ou ires [Colheres (das deChá) de Ventre-Liyve em Meio Copo dc .Agna c beba.

Verá: que Alivio!

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Comece hoje mesmo a usai" Vexitre-Livre.

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Os Médicos sabem que os Purgantes, princi-palmei.te as Águas Fúrgativás, os Saes Purga-tivos, os Pós Purgativosj os Xaropes Purga-tivos, as Cápsulas Piirgatiyas, as Tinturas,Pastilhas, c PiSuían Purga ti vas, são todosviolentos irritantes e, eom o tempo,fazem peòrar os Doentes, inílammãndò e cau-sando Cirande Mal aos intestinos, Estômago

¦ c Figado! $Ventre-Liwe (• vr,n Vi^orizador Especial \

das Camadas Musculares dos intestinos e exerceuma acção niuito salutar sobre a Mucosa doEstômago e Funeções do Figado!

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Doii-iiig. , 18 do óorriMite.soni eoníiuonioPiulü o 7_í° au-niversario da Insiidliivão d'c«te lliispilul coni o pi-ográmma;sr.'g'llillit. .-

A's D boiws. i\l-i_-stt canlti-da èm louvor a S. João dpDeus piulrociro dn ln..tituigflopor nm Rviii." Padre do Gol-fegi.p Siilesiivuo opím; ttcoiiipn-pliaiiipnito pólos oduqandoa domesmo cologipi

y\l)í'is a Missa, sorão dislri-Imidos na Gaipolla pelo Exmo.Sr. Provedor, em oxófóicio1.1'iulti dhiilos de 5'G$O'00 dsPessoas designadas por sua, todito o aforamenTõ

euldado.do Diroil'o, (1 D&7

ilo tio JlttOÍ 1l'o, om 1'4 . d? setembro •' dej

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1'e ordom dd sr. peixão, pj8.cal o; para conhoolmen^odoa lnit•flfaadoB, faSo publico in. ... ta"

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" lumvs. aupr-chcndidoá;que' sahom, uunsi tockque nu administração. LL.IMAÇO DK MKLIX)

d^s Doctts diverso»,..__« n do mercadorias, dll fe-

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qV. nâo saDomw o

d^pachante Augneto iMo-g da mw °u rT 'Znw* ¦ esteja envolvido lies-

,_ 11? facto.

'Destes .«poimertuoíi cu.mpre des-tacar ás declarações já. ti-ansen-ntasi ns referentes ao facto concre-io, feitas por aq.ue.Ues que traba-ilBain: no armazém n. D, das Dowis,onrie.ae. eiíectuou a düigencwi o n

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cano, tendo BÍdo arçntóo u terceirocantlldàio tnscripto acadomico duDireito Samuel de Mello»e S!lva sn-bri.- o t.hfrm.-i sorteadopatriotismo e d

Hoje continuará o dito concurso,devendo ser arguido sobro tt mesmatftesd o ouart.0 e ultimo catididuto

,lOtícripto doutor em Direito Duiz Sebastlüo Guedes Allcoforado.

j A sessão é publica e começara ns.19 horas

"Conceito d(hwnriliidude".

.ÕIISIIII-M{•tm p«_pí»i_ab!íida«l« êta

redacQto)

ra

díl:iiiciii^r.xa iin.intidí.-dio do volumes,aopaijáram ;.v deixaram soba • guarda do respond'ente;

¦-.__. (íue cohuünuando adescarsja até ma?* tarde ceròa de 21 1J2 horas, tudo dodüi '23 de.Tulho próximops'rsa(fo,, aTll comparoc. u' o

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(rosla Aroliitlincesc, Ò01TÔHprimlonle iji doação tminuil in'6íiiukhi |>ol(i lixniii. Sr. Om."AUmlo Alvttros dé llíirvulho,digno Provedor éffoçtivo d'o'sIa InsLiluiçãu.

A's 10 htiríis. soèsfto O-pé^ciai da ,1 uniu Adminisü-ativnpura adjudicação do premioclc virlude in_.il.iido pelo _>e-hemeritò Com1!)*,." AnionioJosé de Magallules Baslo..,coin assisloiiieia dos conrtor-reli les uo prèifiio e mais pes-soas que (lesre.jtirein assistir.

A's I 112 horas, nlmoeo in-limo á Jun Ia Adiiiinislralivae corpo medico do Hospital.

As lí- horas, jaintar aos enferinos servido pelos; íryettn-Prós du Junla. Èmi seguida,exposição do todas as euíer-mar/as e .dependências do Mospilai á visita publica até áslü lioras quando lera logar oTe-Deum , com exposição doSanlissimo Sacramento.

Recife., 13 de -setembro de19^7.

0 SecreiarioBernardino Ventura Fflatheus

do Carmo(18088)

vtn°T ^M' "**»*** «I.v,stn. Mun epo do ll-.elr0' ^ .O referido tòrrótó'- albíS?

'yM*

sra casa n.

EDITAES

iJMA FORMIJl-A CUJO SEÜU.iDC!CUSTOU DUZENTOS CONTOS

., DB IIE'IS

A "Loção Brilhante" ó o rnelhóv-jípocKleo para as affoccõe3 caplia-ros. Não pinta porque não <? tintu-ra ; não queima porque nâo- con-tém saes nocivos. E' uma (orinula¦iciontifioa do grande botânico dr.Ground, cujo Begredo foi compra-:1o por- 200 contos de réis.

E' recommondada poloB prlnclrpae» institutos sanitários do oa-traiiKelro, e anulyüadn o autorizadapulos departamento» de hygiene.io nraoll.

Com o u__ regular da " LoçkoBrilhante " :'••it* — Dcsapparecem. completa-monte an cuspas, e affeccdes parati-tarlaa.

a." — Cosaa u queda do cahsllc,3.' — Os cabelloa. braueos, das.

coradoa ou grisalhos ?oltam à,c6rnatural primitiva, sem ser tingidosou ueimados.

ir* — Detém, u nascimento denovos cabellua, brancos,

6.* -— Nos casos, de cslvlce fashrotar novos cabellos.'O.* — Os cabellos ganham fita-tldade, tornam-se lindos e Cídosoü.1. a cabeça limpa e frasca.

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S1IAEIBAPODEROSO-TÔNICO li

FO.ÍCTIFI0ANTBPara tosáes, depaupe

rameuto e fraqueza ge-ral.Kecoii.tiíuliite de 1.*

ordeni

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Inscripção para concurso tíelivre docetncia

Dó ordem du Exmo. Sr.í)r. Üire-cLor torno publico,para conhecimento [dios inte-TC-.adus. que, tio dia 16 aodia 30 do corrente, eslãoabertas nesla secretaria, dbaccordu com o art. ITU dodecreto ií. lü?>J2 A de 13 d.'janeiru de IUjjõ, a-á inseri-

peões j)at-a còn-eürsp do livredooencia. No alludido pra/Aiqtf> caiididalus deverão se di ¦

rigil' áo Sr. .ür. Director, em'ipclifjãu ki-struida com os se-

guintes documentos :a), diploma de doutor ou

bacharel em direito por qual-(pior Faiculdfide do paiz, offi-ciai oii cquipai-ada, salvo qiuu.lü á cadeira de Medicina l'u-blica., á qual poderão tam-bem concorrei- os doutore*em medicina diplomados por1'iaculdadi.s nas mesmas con-iiüções. (art. 179, cifadopa-Jj-agrapho unico e art. 14 pa-rngrapho unico do Reg., In-lento) .

b) folha corrida dos juizosfederal e estadual '

^art. 14

paragraplio unico do lleg.:Interno e arl.., 281, do* .dec.e-io citado.) putrqjsim, tomo'publico, que, de accordo coraio art... 180 do mesmo decre-to, o. titulo de daoente livreserá obtido miediante con-curso, prestado perante a con

gregaçã<3 com ' as seguintes-provas :

a) defesa de uma the.e dclivre escolha.

b) prova pratica, ' quando

/ ã nalurosa da di_clipina oexir;.S\V.—

c) dissertação de 50 mi-nutos sobre ponto tirado ásorte, com antecedência deSi horas, entre os -de uma* lista approvada pela congre-

g.Cão. ... * ,. "¦':

Oóm o;-requerimento ãe ins

eno' albranao íim»rtoje ^•in,m2,J.íi,2. Lte^â*Norte; com o torrpno, nn _o__a-_i_.'sa n,. -163 ; ao Sul, cqm o ore-dí LVi'^'^*»^du Cruz Ctibugft: e-àò Oeste-co».u,srna pomo ú*sr- s*s?

Devom, portanto, áquelles qjio/sBJulgnrom. prejudicados roolafníu. ne.ranto esta Delegacia.,uo praso rto•fr-ntii (30) dias, a contar da dntacm (jur.' fôr publicado, pola. primei,va vez, ...to edital, sob pona de-nSomais serani attendidos, nos. termo»do Decroto tt. .1105, do 22^de-'F_."croíro de 1SCS.Outrosim, a expediçüo dOv titnW.de aforamento, se este fôr concç-drdo, depende da. approvífsão dò> ar"Ministro da Fazenda, nos termos-.'dá'

0*rcul3r n. 28, de 18 d©, abril do11)02, ficando sem.effeito o mosmoaforaimonto, se em qualquer' tèmpcr.e yerWloar no alludido terreno aõxiátencia de aroia.s monazitlcas ouraotaes preciosos,

Secrotiirlii, 13 de Sotembro/ d©1927, "JO Chefe.dn Secretarja 'Odilon,da Silva <otira«1(»

1...° Kscripturar.io :'(180Ô4>-

EDITAL N. 2Bí>m,l^rX;l PI8CAl T,€»'««*•SOURO NACIONAU BM1'EnXiVMnúco •

Aforn,,i,ento <le terreno d« warlnl»Do ordeúi do sr. "Delegado Fis^* :

cal e pn™ conhoeimento doa inte-res. ado... faço publio-, quo pelo Co-roncd PMJZAltnò ' TOSCANO ' Dg,mtITTO foi requerido o afõràmeii-to perpetuo do terreno aceresoide».de mnrinhn, o qual' ' esti. 'efircadí»

com ripüH (- arame, beneficiado coim,o plantio de coqueiros o occupadòcom uma casa d_ telhas em cóns-truecão c. uni mu.nmbci da rua 'doa'Pescadores e um mucatnho da Tro-'ver-sa du rua 15 d« Novembro, Iliuftdo Binai frègue.'ia de- Afogados,Municipio do Rocifo. O rottrldò"terr.no abrange uma'área de ....¦l.7,m2._i;o. Limita-3'o ao' _.órté;-'coni a Travnssn da rua 15-d« No"--'voinrbro; ao Rui, cora a Travessa ;<lf»'rua dos Pescadores: a Leste, coma rim dos-Pescadores-; o ao Oeste;'com o. terrenos- nau posses. iHefásat-dos srs. Manoel Barbpsa, EachMf!»o Joaquim Ricardo..

Devem, portanto, áquelles qno flojulgarem prejudicados, reclamarperante esta Dol.gacia, no prazo-de'-•KO dias, a contar da data eip.- que.fôr publicado, pola primeira voss»,esto edital, sob pena de ntto mala.serem attendidos, nos termo» 4bDcreto _105, de 22 de. Feverlrcde18G8. í '

."Outrosim a expedição do. ' tltulp;

,de aforamonto, se este fôr, "coacodl?

do, depende da approva^So do.-sr>.Ministro da FazendaJ nos termos

•da Circular n. 28, de 18 do abrildo 1SI02, tirando sem effè.to-o inea4

, mo aforamonto, se t_xç/ qualquertempo se verificar no/alludido ter-í-ono ii existência, de.-areias. monàzlr-:tiens ou metaes preciosos.' Secretaria, 25. 'de Fevereiro dij-1.27.

L.ydio- A. Guerra Jpcü,. III escripturario, servindo do Se*1,cretario. ...... ....

17988/

runepp€5_-*__________________fl__________________HI

EMILIA AUGMS^ArVALENÇA

•¦ - OONVÍPBBj..'.. Ajitoiiio-Otntra yalènç»,,-iBèiii'OT^",c I o Ferreítrtt da 5 SUva crspos». e. ít»lhos-, tlo.se Austi.i^r_iUo RodrigMO»Lima Fil iio '.ua <"..imi.ii e filho,' ron-vidiim sens parentes o amigos -pÉi.W"

coniparccerom. ao «Jiitei'i»rde*suÍBií^J«'-''[Misn, irmã, cunhadii, tia, sojglfi'¦ o'mãiü'.'Í»aiiIA' AÚGüiSTAj VAti$&,.J,çA,íí\s 10 horas, saindo, o*'.f«i!ett*ií;'da ávonida. João <le-Barrosí 0t6fcr /-

]_)_rontran_-se< carros "á'

ção na nia do ImBeí-adÓ»-.

'i "'¦ ¦'. ''-.r •'¦' :

;s^'j,-J,;w^,^j?»í!jVM'.,rt,í Ss-

V.

Page 3: *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando

i v/»- •;

¦ll T.V- r i.. ¦

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wmm' ¦w^mm:"W^i: ™w$Wr *m>—immmi \ . ,, y~^m.. Kwr~r-~^ u1"1 «wp-mmypinpi

N. 213 rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 15 de setembro de 1927

WSilPii-ncitruudo oh do^gnlo» dn torra

ftrorilcli* Pelo driblo ''"« (<1>i«aoIonWmcnU» ontonilem quo ho-

monto uma *M v<"u'< wr fovte ,J

HGgiira de sous destinos, quandp,

doMiduraonte iol>da o garantida a

odudiÇflO' Plo-slça. do h^uh homens,

íoi Jusliiraoiito osso o uHaumpto os-

coibido polo representante uinuzo-

noiiHC sr. Jorge do M-ovacB, pura.

«laborar um projecto anto a con-

.sldoruçOo ao seus puros na Cnimt-

nt 1'Vdoral.lluvontlo donenípoiihiido om ou-

tra legislatura o' aiwsmo muudutu

que ora dcHi-.iupniiha, declarou quoti esso lempo havia jú uprcsüntiidoum projecto Idonülco, Imus esto nflotivera o- oxilo das idéas vencedo-

j.u8'' o soffre até hoje, o seu con-deniinivcl soniuo no. «e|o da res-

peçtíVa Couiiuisailo.Accusou u lndíffcrojiça dos go-

vorno.i republicanos.-cm «e não lia-ver«n> resolvido a ¦cnifrimtar tãor-lcviido problen-|«,' quo envolve no

jjresouto a pe/MPectiva do futuro,1o nosso povo,, chaimando paru óras0 a attenção do poder loiílsla-Hvo uo qual justamente cabia dos-

portar a' iniciativa para sói? o go-verno consUtuctonalincnto. solicita-do a cuidar dentro de uma lei dasconütlçiiui pliyslcas do nossa raça.

Ha com effeito uo projecta dosr. Jorso do Moraes um cunho devcül procodcnclu, como de renl pa-triotümo. Ha iiaosirto uiü' verdade!-ro motivo do procedência no pontoom tine se colloca. o representantenniazóneusè; medico como é, '

por-quo so lhe apresenta a nossa, go-ração desprovida, dos meios educa-cíonael hecossnri.es ab desenvolvi-mento pliysico, como tambem verdadèlro sentimento de patriotismo,poruiit) osto so aifl!ir,ma com todosos acto3 em que haja. uma provi-dtiiicla du caracter nacional paraBoerguer physicamunte o povo á ai-tura tio sua missão .histórica.

Para o illustro' represoutante au-tor desso projwto • não basta cui-dar das uoeossidades do espirito,como ogualniònte das necessidadesúo corpo. Não so erguom apenasprlu educação mental os rebentosdo uma, raça, menosprosando-lhsDesses mos uim rebentos n educaçãophjrulca quo lhes assiste. E assis-ás com egual apreço e com direitoigual.

So uão temos serio constrangi-bifinto em uos dizermos uma geru-;*io ejdiaurilu o nnemlja ante ümjuadro tj-pieo quo nos demonstre

quanto estamos .pliysicsvniento - de-pa.upcrudOH, tambem não temos iu-follauente o prazer dis nfftrmurque scintos. uma raça cuja vitulida-do physica. so evidencio nos respe-ctlvos seres, por não terem estesem sua Juvenilidade os verdadeirostraços de nosso vigor o èqüilitírloorgânico.

A photographia das condiçõesPhysicas do um povo está semprena sua sociedade o nós não a to-mos ainda em eircu-mstaucias deservir como a devida expressão domomo levantamento racial. Aindavivemos a cuidar de simples entre-tenímehtòs que não Interessam uosmúsculos, do modo quo se não sen-tom estes devidamente educadosParn constituir a figuri do Homensrortos. O que em regra se observa«a actual geração braeJloira e uiiiawnmcia de traços physlonomicosindicadores da vitalidade, pois ho-te <> íuo apenas so cultva ó o sim-?;°3 prazer d(>s. sentidos q.uo ànlmá-

O LIVRO DA VIDATln.hn ires folhas ttstt» livro. QuandoVisão dn gloria encbfii-ti un primeira ;Mim, quahno a niortti oronfln tíorrrtdeilriiCuiu, iiiniic-liim-ii ; t- vâdq-n : onlrt nitinchuilu !

A soyumin, rsiTeveii-ii a desvutriidiiKí*i|c ile go.mi, iirdcnto, nvonlurelrn ;Mim iu ! Dn dOr ii giirru Iriiiçiielrii,Parn sí-inpri) rohippu-u : g ul-ijj riiHgiidn !

Roslii uma 1'tillin si). Que Inipoi-in ! A fumaOu dos prazeres tí dolrail» eliniuninNilo imiLs nlciitu iiiiv coração do novo, .,

Mulher que (ti biiHcn no inorror du foslu,A 1'olhn brancii quo em mliib/nlinii rostii,Espera unciosn uni uonie : é b tou, osm-ovl1

(íERVASro PIORAVANTE.'^m*,mi,'m»W»'"»r~*'—>'-"—«mm.m. u«.,.«»,,«.c^,l-.y-»,.,,«.,.-."-..—"

fMm efc»Moderno

M-dii

ULTIMA HORAll * RSX* " JVESTERN JELEGRAPÜ MI

Depois da fita VAIUETH', vdeira expruHsãii (1'nrt'e iilli-mfi, cum1] >. - .4. 1n qual, miais Üiiiii vt7., o IMoiloriiu IdüiiitiiiHirnu n sou apurado gomo emi PARADEIRO DO CELEBRE seguindo para S. Paulo, o sri-oiil'i-('i-'iiliiir prcgriiiiiiniut puru OK

policialReportageme outros Jactos

UM CHOQUE ELECTRICO 4 DELEGACIA

NO lUJSMTAL Flíl>*l*:«>II. — MOltTK LMMKDI.VlA.

Seria pouco inais ou menos S ho-fas do hontom.. quan do o jnrdinoiri)'do Hospital Pedro II José Alves daSllva, branco, de 40 annos do Idu.

,de, solteiro, pernambucano, começoun desempenhar'u.ll a sua tarefa dia-ria.

Km nn-io no trabalho, José Al-Vos*, notou <ino o flo- «onduetor tlt."electricidade pnrn o ('itiibelocimon-to estava baixo ó, Í'*mp_cta8ada*ínehín,tentou lova-ntal-o com a mão nu'n.o quo: lho cansou n morto hnmcdi.i-tn,. De 1'acto, ao conliioto do arame,que vohlolllava numa àlth volliigom,José Alves foi fulminado e caiu cxd-,nime.

Acu-tlindu ao local, outros empre-çádos, íòi o seii corpo' transporliul 1para !o Interior do- Hospital ondemedicou presentes constataram »morto ínstatanca, sendo cm soguldntransportado para o necrotério donde foi ' removido para o cemitériode Santo Amuirii.

José Alves cru antigo empítjgadqdo Hospital, o gosava estima dossou» com,i)anhoÍTOs bem corno duconfiança dos directores. do esl.abe-lccfmento,

PEDIU "HABEAS-CÒRPUS"O dr. Nogueira Lima, juiz dc

Direito da il.' vara criminal, rece-beu hontem uma petição do habeas-çõi-phs, requerida jielo paciente To-sé Soaras, que so encontra recolhi-do A Penitenciaria o detenção, poi-entale dc ferimentos.

ÒMuti-at-u, alcunha pela qual é co-nhecido José Soares, hontem mes-mo foi ouvido pelo referido Juiz.

DILIGENCIAS PARA JUIZOO sr. ju-:7, municipal díi 1." vara

criminail, dr. Ranulpho d*e Oliveira,honteini recebeu as diligencias poli-ciae3 procedidas pelo sr. 1." dele-gado contra Roldaiio Gqinea Ma-i.-had<.', que responde por t-rimo deferimentos.

DE POLICIA

HeiiH ir«tlucli)H 1- iiiimtM-imiiM habi.Illés, elltl-e IM qilaofl KU (.'Olllulll 1'lUlllIIiih th- concolti) n.-i Boolòrtiide rt-cl-fellHe, A Hlll-otll lio l'nlm linoi-li oh- :iíi marcando huc.i-chho no Molirodliuellie-lllenti-o .

Hoje. i-éprlso ih-sn grande pru-ilinTfio dn "Paramount"*,

Sau S nctoij titi" proiidótii n niti.-n-Çlíli lin pin leu .

Gloria

EXPLORADOR FAWCETTRio, 14. — O "sport-man"

Roger- Courteville, que fez o'-raid" automobilístico Rio-Lima, entrevistado ha dias pelos jornaes da capital perua-

L. IVIilina, ex-presidente darepublica de S. Salvador.

VILLA OPERARIA "MARÉ-CHAL HERIWES"

Rio, 14. — A Prefeitura

Us n1.rta7.CH iíii Cilei-ln nüiiuiicíainlíiiru hoje:

Matllíéc — Avenliu-.ns tio T.-nv.miHi," Sí.Te); lllllll ('Olin lltn Q lleiiii>.ílip d" imiti mtillici-, protliiet.íin ilu,''Fox Pilní" uin li actos;

Sulrét; — IJm numero do "l'"ux"Jornal (natural) e Dòloi-osp ri-niiu.cia, formldiivei iproduii.-ãii d.i "Vnx"oíll S longos netos cóm ilcsetnp-uluido valorosos artistas.

na annunciou ter encontrado! do Districto entregou á Uniãono interior do Wlináo-Ger.?es, a villa operaria "Marechala 100 milhas de Diamantinas, Hermes";o celobre explorador ingloz, —.

COMMUroiSIVIO- De Perto Ale-

CONTRA ORio, 14.

gre :O arcebispo metropolitano

Parque

Ura.tlade:

« nao espiritualfoa as quali-! moraes d» homeim..

«ntli"IT^ W%èM;<% io t'o-rcrifii ,

a°' p^«?È*f* facllmcute'nvohl^1^ "° os ™e<™ » defc' í e W* J*mais cuidaram

ulb,ny !imente. 'educai», se li-ta e SL» im'a estóril «Hstrawjõo daS nfr

°a' «b0'«tnndo-se % me-isnS • mrr*re,n horas e ¦ *°™s "oM^'4e um. jogo-de recreio,

bo rtiiV U ° 8am,ao,,o«;mais jovons-ido ^P1 * 'm&m M conhe-áo ¦r^,°rte brcta°- oujos effeitos«o corresponde!,,;.^^- nosso» ha-..lr,50 nosso; dl-lmaí, àm-tfuantoUn»Z T Se'MterllléaiJi no diver-2 lit ?ea° e lo papagaio, o

Lmf] nfD basta ™™ ra°strar,ão T Cm 1ue'^.ac*a a oiíücarK C;1U.? P°™ qua Prôcisa, anteaMmelhqntes passatempos, cui-Idn^LOS-nvalíer'ás su»9 «*-Pa-iS do re3Í«tenc!a physica 'polo'm bn conv<>nlonite « norteadoínrt«! Wcolaf Parai. ilóglcàinenteoi, S<,r-!'10 assegurada^a-resis-iiem' m-aX ú0ii l»V0B lu« ev°-¦hio ? Dao tem6P as contra-mar-ua.s üe- uma fatalidade: multas ve-iiKnt» °rnd'1 Pará tornar mais evi-

P°. ° Pfoprlo íeto da evolução.j se deante- do quadro acfnia e«t™. ao ve vnâo temos- ainda cuida-° «o nossp. desenvolvimento phy-

lti* Jin amos * éducaçáo escolar« ambos os.sexos, na qual noa li-"íamos a cantarolas.?de hynmoswuo ico», quando mais,' preíisa-év!„( rocrelos desportivos pararn«! :" Po^ibílidades vitaes de«ssa1 raça então' pe^ps" dizer¦iim» ?mo8 meai«o uma nação ides-«•nada das garantias. - de sen des-o. se não antes utoia nação auro p0<le aceusaa- do seni fu-

iraP^°tlEaiT10s "'Wtor. ^a educação'"fileira _o aiproveltalménto ptíyai-

Lí!e nossoa íSlhos:, pãjra qué nãoi,«íUU,m os noss°8 netos a nos ác-a7« 2S 0PfclmI8ta-t Que, em voz do:!; fla eau'de, doa músculos, umem-k de nacionalismo, não sb"•«am desse problema" por aP«-'.«lrrem dormido & sombra de-wotog que nã0 ^eja BOn*-ir co-

ll.oiitoin, do expediente dn, -I." de-legacia do polleiu, dlrigiUa pelo sr.dr. Ai-drubal Villarim. oxtràimos nseguinte cop'a dp uma portaria:"Rrilfií, H di.. setembro do 11)27.N. 15. Portaria. _ Nos tritmos doart. 2f. 11. IV do Regulamento doHcrvleo policial do Betado, do x defevea-clro nll;lino. rúitóro aos srs.-commlMsnrlos deste dlstrietu as i--'-comnioiKUK-ôcw f(u,. i))(.s *ei,|i0 Coitovelntivamnilo ús nueixas que dizemrespeito ao direito do propriedade,questões dc torrai», de despojo, alu-gupís de casa, dividas, empí-cstl-1mos o demaiti quostòos de natureza-Iclvi-il, qüe cscapnni á coiniietonclíi.'!dn ipr,lio'iL o contrariam o ponto jn-ridlco-lcRui roTcrente uo assumpto,por Isso, que o ipodor da policia nãose extende uo domínio cível, "o no-der da polícia, cm principio, não notu'íi sobre: a vida privada do indi-viduo; a manlieslaçâo normal dant-Uvldrtde social; a CòmpetSuçí'n -fu-dlclal (Auroliailfi Leu] — These uoCong. .lud. Policial — 1D27.I.

Assim determino què, uni í-.ios e-.i-sc's, ouvida 11 parte (inlxosa. o lioín-missárlci í-cieiil.'fiqiio á mesma tji.-f,só nõ .lui/.o dn e'--"l poderá agir inidoféza 'le s'-n illi-.-:»o. explicando;

110 caso de ímizçrrçbiildndo, quti, nosi'-rnios d-.- .-irt . |j do 'J',!'líO rt,.-0;"pçòsâ > c:v'i ,- cniiiiiierc'ai -.i Ks'-lado, iik pes-o.-iF pobres, sciii in'i-|f?pnra ín?i: ''àiei. o seu d':'-ill(; ¦ 111'¦niy.ti. paiieròi.. impetrar o lu-í.cf-icló• In nsslatançiii judiciaria, -",(. cc:-'•isle 1111 isoiieão do pitjgamehto de,sellos, t.-ix.-m i' custas do processo: 1gratúldado do certidões precisas pa- |pa a -prova du suu direito é condi-çõos pecuni.-iTius, quer s,- trate tia jcartório; quer de. rcpart.icões publ - :cas osladuaes **e municipaes; gratni-(iatic dos actos dos tabolílonatosque foreni iion-?ssai''os pai-a os rc- .feritlós 'fiuí; gratuldat-Je do ativo-ando a quem Cor conferido o man-dato pn que for nomeado pelo juiz.

Em cíi.so, porem, do sc Voi-it-icarque desais qüéíatõcs possa demnii-dar perigo immhionte ou anieiiça dn !

O sr. ?,." delegado boiiu-ni en- | ordem social, quo. reclame emprego |vlou ao sr. lub. municipal da íl." d.a força pnra diimovoi-o ou evitaivara criminal o inquérito a que ' Cactos puuvois (levem ser exeuit.-'.procedeu contra Alfredo líugenió | dtis as medidas exigidos pela lei n-da Silva, incurso no art. 30-1 do . que concerne ít, compotoncln iiQliçialCod. penal, (icrime-nto grave). Cuiiipra-se.". ,-;,: e ^ )f... , ^ .

F-awcett e um filho, amboi.desapparecidos ha 2 anni-s econsiderados mortos

Essa notici?. teve aqui grande repercussão pelo facto de pronunciou caloroso discursoser muito conhecida a odys" j na Cathedral impugnando osta do notável anthropologis-[communismo.la britânico, que tencionava —encontrar, nos sertões de INCIDENTE NO SUPREMO

vestígios da TRIBUNAL MILITARdo Rio, 14. — No Supremo

mundo, tendo sido para isso Tribunal Militar, hoje, na oc-i commissionado pelo governo casião em que estava sendo;jde seu paiz. 'julfjaclo um "habeas-còrpus"

Cs jornaes voltam agora a reçiistou-se qrave incidentetratar minuciosamente do fa- J entre cs ministros João Pes-

sõa e Mendes de Moraes.

VARIAS NOTICIASi-ii.ii

Hoje, o vespertino "A Noi- G presidente daquella Côr-

bo.it- que. ileriliilivuineii,'. ,,- M&ttO-GrOSSt,troei u Troupe Nacional do llcvls-, tar, riue, d(-.-Me hontem. se i.u'onim mais antiga civilização

entre nús chegada pelo "Canipii!Salles".

A Tnpupn Nacional do Itcv -ia:6 liojp um cp-njunclo homògeiieo onquu vemos os melhores elclinentoida extlnclii Compnllhlii tle scksln 1bailados.. Assim, na poçíi auniiiic'ada para 11 «Iren. quo ti o Tini limpor tini tim, 1; iiotuacão da sru. A11. Ctoinnlii Denegri, artista quó tiiiitu il 11íigrntlo 6 (lii iiossn pln-tea, Alírmlosilva, o :m-iiii- fcoiiíico que tfl.ii in.: te", que abriu sensacional re te de Justiça interveiu ener-

SdWtaa"Süi^-8tatr^!l|S!l,o ií P°rtage!" a respeito, já se ten gioámente oonsenuinde acal-nor Pedro Celestino, etc'. . do communicado com a es- mar os ânimos.

O iictòr Brantlfio Sòbí-inllo, quo j -j 1posa do desapparecido, rece- —beu um despacho telegraphi- CÂMARAco do "raidman" Courteville; Rio, 14. — N? Câmara,confirmando a descoberta e hoje, o deputado Augusto deadeantando encontrar-se o

i

j explorador doente e sem re-l cursos.

se unha enlre nós e realiza ;i mivfesta no próximo sabbado, nmuilufazer algumas peças estreando liojucom 11. sua Ellhn Dyla, que o publicodo IVriianibueo ainda nãu conheceò que, aõ que nos consta, é umainteressante ni-tlsla ,

Royal

riemicre, liojc, ila cinta da "lui-¦rsiil" i-ni S netos <,>iie noile nqucl. I

In.

Helvetica

Os seus càrtiizos ãiinúniSiani:A sup;-,- pi-oducção díi "Úra", ile-

Iluminada Vai-it-lé '-in 7 exi-nsasI parles.

Ideal1

Hoje,'-a producçâo pcrinimbiieiin.ida "Libi-riladi- Küui", iutílulailaDansa, anioi- c ventura,

E' ii p'vhne'iii producçâo !¦¦ em-

C VÒC DO "PR?DE OFDETROIT»

[ Rio, 14. — Dc Kasumi-gaiira (Japão) :

' Chegou o "Pride of De-troit".

IC NOVO DIRECTOR DA SAU'

DE ¦•'LUMINENSE

1 Rio, 14. — Foi escolhido

Lima ciscursou combatendo avolta dos exames parcellados.

— A Casa approvou a pro-hibição das isenções de direi-to e o augmento da taxa te-legraphica para a Imprensa.

SENADO

Rio, 14. — Careceu deimportância a sessão, hoje doSenado.

NO CONSELHO MUNICIPALRio, 14. — Nc Conselho

presa eii.--.ila. do conhecidolüdsoii Chagas

Encerra uni agmtlnve1!amor e aventuras.

10' unia fila. que a piai'blietuili devo ler íhtet'0880

op iraclor

ni-i do tló

28 HORAS DE DANSA !

EM l AVOIt DA "BENKtlCE-NTKSElUNGUEIItA"

TraUtndo-.so dunui obra do pli^-lantrcpla, quo se projectarâ benefi-ciadora da mento sobro os nossos p.i-triclos cm Senna Madureira 110 Toi''iiitorlo db Acre ¦— aqueile ' Acro

.precioso mas quo soffre do dosam-paro do governo contrai — o firmoprojecto do jovem 'brasileiro JoãoRomariz tia 'dansar 28 lioras consu-eutivas, vibando doar o resultadofinanceiro' dessa sua penosa prova]cto insistência physfca-choireogra-pluca á commissão acreana que sc-coininietteu ao louvável propósitode construir um hospital iiaquoHacijdade, vem dia a dia sendo- devi-daimente apreciado pela nossa soci.edade e, segundo nos consta, tam-berii pelo nosso conunorcio.

A i.ntorcssante prova terd lugar,segunda feira, no * HelvotVea, cüt.aii-do sob os -'.auspícios do illustre sr.Pessoa Guerra, prefeito do lleci-te. "¦

' '-'--"'¦

O jovem Romariz, quo se vao sub-metter ü, mencionada rude prova,pede-nos que declaremos necessi-tar do concurso dâa aenhorlnhas'pcrnambucanai* que freqüentam sa-lões • de. -dansas, do -'associações 011familiares,-" liará a.'-noite do alludi-dai festival henofücénto.

Ás que se dignarem de corres-ppndor aò a,ppollo pPdCrãp sc dii-i-gir ao Helveijicn.

DR AGENOR BOMFIM

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PUBLICAÇÕES

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De, graça ! ! ! ;—Recebemos umagrande partida de sombrinhas o es-tamoa vendendo quasi de graça,vorlficae os preços abaixo descri-¦minados : 1 Sombrinha de soda. pu-ra com cabo do Gallaílth 50$Ó00.1 Somfbrinha de Taífe.taline, 18?.t Sombrinha estampada em cores,155000. 1 Sombrinha para crean-ça, 14$000. Por estes pregos só naOasa TIC-TAC. Rua Nova 260.KMAAMMAAAMMMAAAMMA^^**^-'-'^^^--^

lino expoente cultural dos homensdo uma.epoca. v

Tambem nease projecto censurouo illustre representanto o excossi-vó apego a certos desportos por sc-rem prejudiciaos os eCfeitos quedelles decorrem, o que em ser umaaceusação fundamentada e justaapenas demonstra a ausência deescola ou methodo de quo ainda- sorosente o despprtlsmp 1151 educaçãohrasiièlra.

Mais isso t5 um livro aue precisaestar, aberto aos oihos dos gover-uos, se quizòrem ser diguos de suaiuvestidura o soorguer-os destinosda pátria sobre o» alicerces de umanação mads -plij-slcameute robuste-cida de energias para. sov politica-mente maib robusicchlu de idéaw.

"Rolcin-Xova". — Ot'1'i-rtaiiii pe'.lo ustimiido maeo I0u,4t.-iqn.'(i O.de Albuquerque, seu rüiirosenlaiili-nqsta cidade, rec-.-.beni&s o 1,1.. ":•;.anno IV, da "Relem-Nov.':.". rovis-ta, lllust.radíi. paraense, que em rte-cife couta coin * bastantes leitores.

".ís sci-ies homologas de Vai-ilov"— G sr. Oscar Campos Góes. eom-pçt.eiifc chefo de secção de Biologiatln. dstação geral de experimentaçãode Barreiros, brindou-nes eom n do-li.çif^ji. offerta de um exemplar do"As series homologas dn Vorilov,

jgjj Ot OUVEIBA JUMCü' i

BRONCHITE jASTHMA jCOQUELUCHE |mí rciuouioào È

director da Sau'de Publica do Municipal, hoje, o intendenteEstado do Rio o dr. Alcides Mauricio de Lacerda prohün-

cicii violente discurse em conUniiaçâo da ..campanha quevem movendo contra c pre-feito Antônio Prado

Lintz.

DIVERGÊNCIAS ENTRE 03DEMOCRÁTICOS ?

Rio, 14. — Consta que oPartido Democrático do Dis-tricto está em discordânciacom as idéas contidas nc pro-gramma do Partido Racional.

Em VISITA A S. PAULORio, 14. — Em trem es-

pecial seguiram para S. Pau-loj em visite áquellr capital,numerosos delegados estran-geiros á Conferência Parla-mentar.

DESASTRE NA CENTRAL

SAMPAIO CORREIARio, 14. — O ex-senador

Sampaio Correia foi eleito presidente da Companhia do caesdo porto.

£B-M!IWIllíB:*.'!-"isSévv: í ,?;*,! ;v,!,,.;;,.',.' .is,;.;/, :U,Bi::&.!

í| Mpdornlssiiniis são as .sedasi recebidas ultimnnienle peta CA-aI SA VBNXJS ii unica qne garan-|i te tndns as mercaclorlna p queiI vende mais bui-ató a CASA VE-íI NUS é na ran da Imperai riuK

; 24'ü a .sen telephone 6 numero'¦'-:¦. UT!), pet-aiu as amostras.

Rio, 14. Forte tempe»

aiiiui''::aili) esluilo critico li.i obra: ile-Niiüliiu ' VarMov. o rendmado desen-ln-iiiíu- tlUVlei do lip.mplpgia il" varia--Of; dos .árupii.s lihíiijiitypicdà <h-J.phuiinseii.

. liste . iijíuf.euln do iií.-:ai ilistiiicl--;coiilerraiiei) ,. |!r..-s-.-.i(lfi amigo cons-üituó um traíial-lio ile apreciável ova-dição seioiiti.f-e.-j. ij plillosopliicij quodeve ser amparado por quanlou s'.-clod-'ii'!ijn ao góiicro do biologia ri),ductlva.

Agradecemos a. gentileza dn oíferta.,

ral arraricoú diversos postestelegraph<c:os, provocando odescarrilamento do trem deluxo paulista

Não houve victimas.

MERCADO DO ASSUCARRio, 14. — O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou tk 1S.687 saccas en-tratías e de I5.S1G saídas.

Ficaram em "stock", . . .200.879.

VISITANTE ILLUSTRERio, 14. — De Santos :Desembarcou nesta cidade,

1''.'rtf-'- ;:**;:'¦ :í5Ti:l!,!.!;;."'::;::i!i,ii;:.i'ii!HVIjiv..vv.!ii,i*i!

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QUINZENA PORTUGUEZA

lá a :I1 de agosto. - O nrovi-niento revoluciona rio esliofiado cm]2 de agosto é geralmente conside-nulo como tentativa dc regreiiso aoantigo regimen'. - O exercito ma-nlfestii a firme propósito de man-ter-se como Ciscai du ordom e de.'iinpirilir. u tiniu o transe, q'uaes-quer pèrtúrbaijões, vonhiiin ellasdoride viorom. Augnientou o pres-tigio pessoal e político do presidento Oariiiònii o do ministro da Cluer-ra. O governo énipenhá-so em darno paiz uma oi-ieiilação definitivaile ordeim e tle economia-, nhnunçi-nndo importante» reformas. As li-gotras mnilirieaeO-js feitas nn oIi.mi-

I co ministerial em 27 do agosto nii-dn niodiricáruin a orlehtaQilo poli-tico (lo gabinete;

O Partido repnlilieann portu-| gue/. om ncVò mahlfestoi propõe,j entre outras coisas, o recensehnién-' to eleitoral obrigatório, a suppres-

sfio do subsidio aos parla montaresc a. reducção do numero destes.

O dr, Agostinho dc Campos, professór e escrlpior dlstlncfcisslmt) —-sul-iRtiiiilii o dr. Fldelino .Figueirô-do ua iiii-eeeào tln Bibl-iptheca fNa-1cional dé LlabOa!

Ignoi-n-.se ainda o segredo è oalcance da falada applicação do Iii-drogenio nos motores do oxplosíto.

Projçctòm-se grandes redücgBesnas taxas do havegaçüç e nos direi-tos coiisulares.

Pretende-jse tornar assim o por-to di> Llsliôu o mais barato o fácilda península -mt-llioranilo as]condi-

rm/ieln «le pliiiiNio. ._ |jj,t(Nl'U hoje, iliir-iin,. |, ,„,!,,. ,, |.(lll(vmacia Salva-Vitlns cm Caminho Xu-VII.

.Mulas lluil-llliiuis. \ KlmlnJ.li-iii-ao dos Correios do»ta '--'-i.cici!)'.'•¦."..

'I\l.':',lln'1 lnfll«H polo pDtiueto/KKI-AMM.A, para „ H„|, rocolicn-''" : Impressos nte ás 7,,10 : cartnttiwrn o lutuiVor dn riepubllca áté<»• , .ÜO : Idr.m irinm com porte da-Pio II Iv lis N ;

pelo piiquefe Aiti..-\N7,A. paruKiiiopu. rçcobondo : Improasos ntes horas ; objoottffl pura registo nténa 1 : curttis para 0 exterior dullepiihllcu uti- íis s.

lNlaeãu l-iulfu dc Olinda Nc;.ia e.-tneàc neliiim-si. retódofi leb-gi-niunifis pnra : Antonia Gullher-nilnn Santos, rua Clnljoatilo 31'7Paulista, Casn Novnos,

.-.lai-liiin.-.s. .. lontrc-n hontom"o porto, proçodento dc Soutliam-Pton u escalas, o vapor Ingloz V.,-illANKOHA, dll Mala Iteal.

u referido vnpòr ficou uo larpoparn operar, saindo lioutom mesmo.ara niluilòs-Airos ,1 i-.-ealas. s-ob oconi tinindo do enpltili) C, Adam.- Arroou ferros liom. in 111 \nv-to destn capltnl, vindo de líio deJaiielru ,- escalai*, o vapor íiiicloiiulPA.1! v do fjio.vd Hrasllolrq.

i> IWJí A' utraci ti no anna:;, m Ddns Docas pura operar, saindo hon-tom niosmo parn Belém <¦ escalais,commantlndo íiéio cáffltiio Amnm-vBusturaonte Ponteurn Verra;*.

Procedente de l.oudrcs e (*•.«-calas, deu entrada lionu m- no inirto0 vapor nacional .lÕASBIItO, tlr.-ulòyfl Bl-asllGixO,

d .lOASliJIRO ficou au lariío pu-ia (Icscnrrcgnr,

t'(>iiiiua.'i(i-.i o oii.aili. vapor oca-pltílo .Mario f.inliaroi.

Deu i-níriidti titinieiii. ii tar-de om o h.iü.su porto, procedente deBelém ,.. bsenlns, o vapor nnciótia.l1'1'AClllA. dn Costeira.

O ITAGIBA, silh-ij hojo pina P,Alegre e éscaju8| e.-tatulo atracadoao armazém s das Docas.

Gommnnda-o, b cnpütSo BJlias.Miglieviell.

V\l'(»Ki:s 1 (llKti.ll! ILÒJK :

S\t-ul iii-ne, ii.- .\'e\v-Yiirk .Maniitjuelrii, do norte.Iljipeetn-u', do iii.;te.•Mticiiry, dn norte*.Arlan/.-i, do sul.(.'aiiuiniia Guíniaritcs, do sul.Sít elnntlla, íia Kuropa .llai|iiei-.-i, i!<i sul'.

\ \i't)i:i-:s \ s.vin 110.11-::

Ikii-tioi-einn, parn o norte,( . Ciiiiii.-ii-jies, pura a Europa.Ai-lan/a, paia a Europa .Zttlariilia. piirit liuenos Aires t

cHcalus..!iae."ii-ti, para o sui.Itagiba, puru ii sul.Ilailliri-a, puru 11 liurte.

VAlNlIíl.S A (HI-XIAlí .AMANHA:

('oililliailllliuti' Kippe:-, iio UOrtOiItaliii-.-i. ilu sul.

VAfOKKS A SAIU AMANJU :('t-.iiiiii.uiilaiuc Kipptr. pura o sul.Kjililra, nata o norte.

, . Sivinbiit-ni', pura Xe\v-Ycirk . 'Jlimtiqiioli-n, para o sul.

OS GESTOS DESHUIHANOS

Desprezada, arecém-nascida!A' run ila Praia nc dis-trlcfo do

Santo; Antônio, p-.la ínunhã dn lioutem íoi achada, 1111 (.-í/aila dum pre-dio daquella .artéria, tim abaudouf'.lima ercan-sa <li> sexo feT11ini.no.

A d'bm'fl3tlca de 11111 2.' andai,üu nome llaihíldü Purioa, ap íTeajci-.'a (!acadii deparou, nm i-reancinliai-nvolia. .-in pannos e logp çomniitini-ran o faüto ao- guarda, rondante da-quellu riiíi 11. 254, que poz áo cor-rente do facto o iuv.trstig.-ulor Tbo-mé Ciirr--ia, i|itõ tomou as providcli-cias que so faziam necessárias.

A ped.'ldo si-.ti, ficou a. ereanciiili.i.que conta, apenas ú ill.i.s cie haJsçlda;oufregue aos' cuidados do uma fa-mili.-i residente no ::.-- andar do pre-dio em que foi aolHida. u pequerru-chu abandonada por ntua. mãe.

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Page 4: *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando

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n- A PROVÍNCIA Quinta-feira, 15 dc setembro de 1927¦__¦_ IMM

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Attesto em fé dogrilo, ter om pregado

^^ com iruagnifico re-SUltadO 0 l.lixlr <U- NniilH-iiii.do pharfnjaceutieo João da SilyuSilveira, nos casos de ulcerassyphilitícaa da garganta., nariz,principalmente no ozemu, fazen-do salientar um caso <l«.- uniaúlcera da ppriià que «o esten-dia lubaixo tia raiz In .roxa einum trabalhador do Engenho Ja-btiru'. de propriedade do sr.

José Varandas de Carvallio. quea conselho meú fez a referidaapplicação, ficando maravilha-do com o re.iiltado obtido, nãocessando de apregoar os resul-tados de fito útil é bemfeitormedicamento.

Ilr. Manoel de Azevedo Silva.

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-. *. rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 15 de setembro dc 1927 >7 ^*~-*~*mtmát*^~imM*m±d++^4li**h*^^.4***ám 3M*

NOTAS SOCIAES

/llDicia

dnVanoiKOde

A.NNIVKKM.-UUOS

Hoje fui! niiiio-i a hi-ii . Maria 1011-Gomes, |nu-le'rn illploimülu pelo

püiuíncPt" ile hiiuMu --' uhs.Mi n-

. Tom nestii dala o liailscurstiseu natal it travessa ltosn de

lva Carilo.iti, ost/mnda filha dowo companheiro Hmygdio Cardo-

iViRlntidnr jtlri PUOV1NCÍA, ohuii esposa, sra. Julia de Paivardoso,. ,

VIAJANTES

Sn ''Almanzora", paqueto ingloií,liiinu-m oiiibarcoii o ot. Josó Ho-iubclln Portofta, soclo da firma pro-prlctarla da Fabrica do papel doJ.ibontão, um importante estabele.cimento quo honra a industria per-nambucana.

Vao o i dlstlnctó cavalheiro aoItio ondo tratará do negócios.

As. «. retribuímos a àmabillda-iio do cnrl/io do despod"da que, nosdirigiu. •.

?Dr. Ulj-sscH Cajazolras — Eftoç.

tlvamentc embarcou hontom o sr.dr. Ulyasos.0. Cajazolras, dignoinspector da Alfândega deste Estu-do, viajando com sua exma. espo-611.

Ao embarque do alto o oomipeten-to íunccloaarto federal) 'ds Fazen-da., no citado transatlântico, compa-roceram amigos, collegas o famílias'?

No mesmo paqnete, viaja comdestino il metrópole do Brasil o sr..dr. Cicero Brasileiro, lente da Es-cola Normal o redactor-secrutarloda nossa confrelra "A Rua".

VAIUAH:':Ií\|M)Slvflo de vestidos para bo-

nechs de brinquedo." — A festaimillzada domingo ultimo no tlu-*-,.iro Hniita Izabel, pelo pocla 1 htmpompíj Moreira, sob essa donoml-unçilo, decorreu devíras Interossan-

ito,Com o Intelligentc auxilio do dl-

voi-Has figuras dc d-sllnc-çãa nosnossos meios intellectual e artlstl-co, a fosta conquistou o exlto cs-perndo, terminando com uma partedansante, conforme constava do bi-znrre programma rogaulzado.

10' do poeta Theopompo Moreiraa oração abaixo quo, por motivosoiitrif-', nflo fct'. l'dn nn festa do do-mliigo.

MULHERES!

0XÂN

ArccbJb-po d. Miguel Valverde Viajando no paquete nacional PA-3tA', hontom regressou a esta capi-tal o ox.ni. sr. d. Miguel do LimaValverde, arcebispo metropolitano.

Receberam s. oxc. no cae» omonsenhor Ambrosino Leite, vigáriogera! do arcebispado; membros doclero.regular o secular; os srs. dr.Sebastião Lins, e. capitão AntonioHodrigues, secretario do Estado oajudante do sr. governador can no-me de s. oxc.; oxm. sr. d. Au-gusto Silva, arcebispo de Bahia, pri-iiiiiz do Brasil; famílias diversa* enu morosos cavalheiros.

Sr. José Antonio de Souza Abordo do "Arlanza", quo hoje tran-s'*tar:i no poTto dc Recife, viaja odistineto cavalheiro José Antonio deSouza, chefe daa ricas e conceitua-das firmas portuguezas do Rio ,Solto Maior & Ca. e Costa Paoho-co & Cia. e Araujo, Costa & Cia.de S. Paulo.

O referido cavalheiro viaja rumoa Porlugal.

A bordo 8er-lhe-ilo prestados cumprtmentoB por .membros em desta-quo nri colônia luzltana em Recife.

?Senador Epuminondiis ile Barros

-— Com destino á capital do pa.'zseguiu hontem a bordo do -paquete"Camipos Salles", o senador dr.,Epaminondaa de Barros, adeantadoindustrial neste Estado.

Ao dinbarque do s. s,. compareceram amigos o parentes.

FALECIMENTOS

Na residência de seus estremoso-spaes, no sitio Mangulniio em Oiin-da, finou-se no sabbado ás 15 ho-ras, a interessante creança Marlysette, que era a primogênita do lar docasal Gaston Matoguinho e sua es-posa d. Odette Muniz Pereira Man-guinho.

O enterramento' teve logar ás 10horas db dia seguinte em a neci-o-i>o!|e do OUhda,i salndfj o ferfctroda casa onde se-deu o óbito.

Acompanharam o pequeno fere-tro as alumnaij, da "Academia deSanta Gértrudes".

— Falleceu repentinamente ás22 horas e 30 minutos- a sm. d.Bmfla Augusta Valença, esposa dosr. Antena Cintra Valença, irmãdo sr. Benedicto Ferreira da Silva,funçcionarlo da Great Western.

O enterramento realizar-se-á ho-'o ás 16 horas, saindo o feietro daresidenou ida Vextindta, á avtenidaJoão de Barros n. 916.'HaveTá .carros á dispôs! leão narua Imperador.,

Foi Rn.bclla's quem afflrmou,com a clara Intuição dos gênios,quo o í-iso *£• propi-lo jlo homem.

Com Isso <julz dizer Rabollais,çilo quo vvou a encher de clarl-dades snrdonlcas toda uma vida,que o homom é o unico animal quesabo rir.

i Ora... perdeu o poeta e Ironls-ta francez todo o seu tempo emconceituando aquella impressão.

Porque?I Perm'tto-mo em reetponder, dl-

zendo que* soimente vós, patríciasmluhas, como mulhc-T, representan-

! to especifica do um sexo, cabo odom 'divino, a glloria humana doRiso.

|s Pola [vossa alegria — explosãodo sonoridade — que encheu a am-bioncla heráldica desta, casa do cS-peotaculois pela grandeza do vossogesto que veio regor o tyth*mo darequintada aristocracia, que perva-ga entro nós, no deslumbramentoque trouxe ja alma feminina da.Mauricéa, cm vós representando óque estou aqui, exposto ao ridículode orador, fazendo discurso de fimdo fosta.

Por vós, minhas (patrícias, uriicu-monto por vós, quo mo tornei ora-dor.

Agradecer a homens' é inexpres-slyo, deselegante e até estúpido.Não comprehendo que agradeça ouse apresento homem om publico.,A monos quando se é promotor,como o mou dilecto Dustan Miran-da, a quem o habito do apresen-tár ,e aceusar um réu o torna ca-da vez mais integralizando no seuofficio.

E. foi o que fez Dustan Miran-da...

Tornou-mo réu, expozJine á vos.sa vista, devassou a minha Vda. . .literária. . .

Eu, aceusado de devor a vossacomparencia a esta festa.

Réu, portanto, da vossa gratidãome confesso, no compromisso deadvogar, saldando tão estimavelquanto illustrc divida. ¦ •

Faço-o diante o tribunal cojiií.t.'-tuldo pelo vosso fascinio, polo mi-lagro que explende a graça soduc-tera do vosso sorriso.

As mulheres isão enygmas quenão diremos do sorriso enygnu-ti-co de uma mulher? Julgai-nie cemsorrisos.

Só com sorrisos. Na côr duvdo-sa dos sorrisos que devem ser sym-pathieos ou untipathicos.

Cada sorriso é nm estado d'oí-ma e nern todas as almas sãoiguaes.

Ha mesmo almas singulares oexolfcas, que não parecem destemundo.

Não importa, porque não ha sor-risos feios.

I Ha falsos e ha verdadeiros.| Mas todos tOm alguma cousa doformoso, porque tèm algo de ca-

.da alma. O sorriso é a vida.I As caveiras riem escancaradascomo as covas.

O sorriso é a vida. porquo é tam.bem o 'aperitivo dos beijos.

Assim, na -singularidade desso.julgamento, fico diante de vôs.

Outro, um profano, talvez, nosmysterios do sorriso, diria, que, na.imniaíeriaiidade, ná subtlleza !des-se leve franzir de lábios- alongando-

l.so peia face; acima, no fio coinduc-tor da alegria, não poderia fidrlrsinceridade, para idef jiulghldo a'.-guem.

Eu, fetiehisli da belleza e dosorriso lindo das minhas patrícias.

| encontro neile, chego a ver naquel.1(1. comissura que lembra um arre-pio de frialdatle no corpo velludo-so do nma rsoa. uma Interrogação

| muda ima,s *i>lei|ue:iHs*y*ma.Dianto d'e mim, lá nas galerias;

que mo rodeiam, vejo o sorriso

Um novo e excellente preparado Bayecpara

a corjrza, aguda ou chronica; defluxòou "catarrho da cabeça" e para aobstrucção das narinas que em geralacompanham os resfriamentos.

A sua acção é rápida c muito agradável.Facilita o corrimento catarrhal, "desannu-via a cabeça" e desobstrue as narinas, per-mittimlo, assim, a respiração livrementepelo nariz.

OXAN i umpófininhoifcttoâbasêde aspirina, que se absorve pa»nariz tal qual como se toma umapitada de rape.

franco do cada uma de vós, ex-ponlaneo, sem tinhas caractoristí-cas.

I E' o sorriso \Ouphorlco, o sor-riso pleno do sonordades dius fl-lhas do mon lindo Recife, da mu-lhor quê é saudável o so julga fe-liz.

j Nada do crlspações tetanleas,nada de arrepios dolorosos, prenun-

I ciadoros das enfermidades morar».-).E' o sorriso dus virgens da Mauri-

I céu. para quem a alma é aludaI um sonho.j. Paru. este o meu beijo do veno-

ração, ungido de fé o respeito, ai-te':indo o garantindo sinceramente,a m'nha melhor e raais commovidagratidão.

Disse.

>^*MMAMA*M^V^^^wW^wvwyM>i

DESPORTIVAS

FUTEBOLISMOPai-a não ser d-lminuido o

nosso nome desportivo nasoutras capitães

A bancada do Santa Crm. vaeapresentar na primora sessão doConselho Geral da Ltgn o seguinteinspirado projecio regulamentandoa salda para o exterior do Estadode embaixadas desportivas dosclubs filiados: \

Ar!~ T." — Para que possa umclub filiado obter licença da dire-ctoria da Liga afl.m de realizar tem-porada desportiva fora do Estadofaz-se de m'ster que a commissãotechnica seja anteriormente ouvida,informando sobre as condições te-clinicas do quadro prtfne-lipal do clubrequerente.

Art. 2." — Na conformidade doparecer da comniissão technica, unico poder competente no julgamon-to dos casos téçhnicos o de cuja de-cisão, na espec'e, nâo caberá recur-so, a directoria deferirá ou não opedido de licença.

Art. 3." — Aos clubs que, dire-etamento ou por me'os indirec.tosburlarem as presentes determina-ções legaes será a:ppllcada a penade suspensão por cinco jogos decampeonato o multa de 200$000 tsno dobro, na reincidência.

Atr. 4." — Para erfelto dessa fiscalwzação o clubo requc-rente*juntn-rã ã sua petição uma relação dosjogadores e reservas que comporãoo seu quadro, obrlgando-se a com-municar, em téinpo, as alterações aque fôr levado por motivos super-venientes.

Art. 5." — Rovogam-se as dispo-siçõos em contrario.

A EMBAIXADA ACADÊMICAQUE VAE A ALAGOAS

. Seguirá hoje, no trem do hora-rio, com destino a Maceió, uma em-baixada desportiva composta de

: acadêmicos, a qual,, a convite doCentro Sportivo Alagoano, naquel-Ia renascente cidado, disputará doisjogos do futebol.

Fazendo parte do teum irão ospluj-ers Alberto, .Toãostnho, Dubeux,Dourado, e outros de actuação nosquadros dos clubes da terra.

Na embaixada vão acadêmicos doDireito dos de actuação evidente na

jEua pliase estudantlna. São rapa-zes estudiosos, intelligentes, que a

nossa sociedade Impregnam dadosou espirito juvenil e divertido.

Alguns cultivam por prazer asletras da Imprensa, gosando todosda estima dos sous collegas e domeio social dc Pernambuco.

Desejamos felicidades & ombul-xuda nn sun excursão.

Representará ii PROVÍNCIA oihtelllgunte o estimado ostudahtode Dirolto, Samuel Montenegro MaeDowell.

— A embaixada ó constituídados seguintes estimados moços :

Presidente, dr. Fernando Uai-tli.izar Mendonça ; secretario, uea-demico dc Direito Lapcreio Vtiltn-ça ; orador, acadêmico tle DiroltoSamuel Mac-Dowel de Montenegro;dlroctor-tochnico acadtuuieo AlvosPédr.osa : chronlsta desportivo aca-demico Francisco Veras.

O leam escalado ó o seguinte :Jucá. — Gustão.

U*annr — Dourado— Siza. — Victor.Luiz. — Erico.'-Kcservii : Arau'na.

.loãosinlto.Atirolianó.Iv.iuão. —

A RESISTÊNCIA PHYSICANO JOGO DE FOOT-BALL

Dlz-so. gernlmoilto, que nãn ha"loglin" no Jogo do foot-bnll. Co-mo explicar n dorrotn dc um clubcampeão vencido por um club desegunda ordem, tiniu iiu„ m-nnic-cc, miiüns vezes, prociiraiido-se nt-ti'lbu'l-o ti fniia de Irolno, il pnr-cnrrtndt di, juiz, ou, iiIihUi, ti In-fliiciieln ií.is iori'liliin do publico',l-hitrnlnnli' o vi.rdiuleiro Iticior dolnsucdcsAo é o ei-tndo do tlaprossãophysli-u dos jogndores, a nnnl é de-v'dn, sobrei min, onlro outrns cuu-sns, n uma nKnieiiliieáo Incoiivonl-enic.

| Os Jogniloi-es ilet-e.m nlister-so,nos dias dc Jogo o nos quo o pre-cedem, do oxjeosuo ido carne, ,(]|a

jdocos, complotanionto do álcool cj de corlos tillnfcntos que determ'-nom n "acidlficnçào" do sniiguc;

| O uio ou itimso desses nllinrti-tos, ingerido?, nn envnz de ou-tros, de ofíf.'los benéficos, resultan nc!do9P, cniisndorn do onfranue-t'.nieiito, do desanimo n dn faltado onriigcín para o Jogo.

| Para conibator tnos estados o;, «ohrnt.iido. ovjtnl-os, torna-se indis-

pensavel quo os Jogadores se ali-inontom dc verduras, de leite, dcrrut-las, dn nereans o massns, usnn-do, concoinltanteniontc,, um medi-(•-amoiilo-armcnto quo seja rico omenes do calc'o, portanto dc ningnl-Tico resultado como nutrionte onoutrallsador dos ácidos causado-ves dc fadigas, de ctiianbrns e "sur-menago'*.

Dentre os melhores produetos,neste gonero, destncam-sc os deli-"loaos tabletes do "CniidiolintiBii.ve-i-", quo foram empregados,•iom grande suecesso, por Kupsch',can provas levadas a enfeito en-tre sportinen allemaes.

Assombroso, EiiRoltadn e DoriclesII.

I •!." 1'AItEQ — 1.500 metros —Òlgólt iio, Poltine/., Vvouctte c Oa-roto. '

Fo! o seguinte o resultado da ins-cripeão pnra o "Clássico MarechalJosé Caetano de Kar!a" a realizar-se no d-n 2 de outubro p. vindou-ro:

I Parco 1.100 metros — Pania-mcrlin, Douro, Malvlim e Tiollcht-

»-4"

BOXCAMPEONATO IX) MUNDO

f; Rinndo oiicontro Tunneyx Dempsey

Está sondo esperado com i-ealintorosse cm todo o imundo daspor-tlvo a sensacional batalha que nopróximo dia 22 do corrente seráeffectuado eni Chicago, entre osdois nínmados boxciu-s Gene Tun-noy e Jack Dompsey.

As apostas sobre o resultado daluta dia a d,'a augmentttm cada vezmais sendo •Tunnoy o favorito daopinião pulilien (la America do Nor-te.

.!i^:uni^< i iiliii;' l -i .a:; .ni ai 11 h a i i ;i: i: it.»ti. ai.: itti. ti' t;.: ii i: tt!: i iutu ii: i -, i;: i in iiuii: r.u will i ui .'^

A CASA AIDAy

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HIPPISMO.TOOÍCKY CIA7R DE lMiRXAÍlBUCO

(Official) — Reunida ante-hon-tem, ã direcloria do Jockey Clnbalem do var*os assumptos de inte-resso Interno, resolveu:

a) approvar a acta da sessão an-terior;

b) approvar a corrMa realizadadon-fingo ulf.mo, (om-^derando-aissnta dc irregularidades e man-oando pagar os respectivos prêmios';

c) approvar diversas propostas deaooios temporários;

d) convocar uma assambléa ge-rail extraordinária para o dia 16 ás10 horas e 30;

e) realizar no próximo sabbadouma reunião dansante no "danciug'da sede;

f) entrar enr accordo coim o av'ador Rolando pnra realizar no pro-ximo domingo, durante as corridas,tun mectiiig do aviação no Prado;

g) pedM- aos srs. sócios cffecti-vos e teir.jpoarr'oH /para-' apj-.-esonta-rem os seus d;stlncl:ivo8i e caderno-tas no portão do Prado, no próximomitigo, aifeu dc| ser fjl.O;'ilada a |fl'is-caliaação.

Resultado da lii:.:cr'pção para acorrida a realizar-se don/ngo, noPrado da Magdalena:

1." PAR.BO—000 metros—Ves-tal, Bonina, Domínio o Musette.

2.» PAREÔ — 1.250 metros —Galathéa, Pierrot, (íarote e Dona-ínai-iqnita.

3." PAREÔ — 1.609 metros —

''?'ÍKc0if^tci^,Dor de cabeça

Mlirti MiÁ

Prisão de ventre

Coita e Rheumatismo

DR. JOSE' DE BARROSFILHO

Chefe da clinica, de do-enças da pelle e syphilis daSanta Gasa de Misericórdiacom estudos especiaes nohospital de S. Luiz, de Pa-ris.

Consultas de 8 ás 10 damanhã e de 3.30 ás 5 e30 da tardo.

Consultório — Rua daImperatriz n. 292, 1." an-dar.

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cadorlas pin lojus. deposito» e traplchefl, fiibrii-as, uslnaa, etc. etc.Conlra rlsoo de mrilor. Solire niurcadorla», bsgagsm t dl-

nh«lro conlra purda total, etc.A (JUNTE NK8TA IMlAÇA

JOSE* R, RIBEIRO BANDOIN KUA 1»A RESTAURAÇÃO N. 158 — li: ANDAR ¦

26 Folhetim d'A PROVÍNCIA 15—»—927

AS DUAS RI VAESron

¦:; ::¦

XAVIER DE MONTtfPINl«|60! .VI

"Aqui'-muSto . bálxlttho, o só. .pa-

ra nús, o mou - futuro marido agra-da-me em extremo, e creio tjuodepressa estaroi apaixonada por oi-Ie. v '

"Vei-ás que ellji e e\i havemos do*eoni*à,ituJr um bon'to par; pelo mo-

«os é Isso o- que affirma o meu tiofieniiràl...."Aquf multo baixinho, t> só pa-ra nio, o meu futuro marido agra-da-me om extremo, 'o cròlo que de-pressa, iestared apajilxònad-Jx ipor oi-le. v

"Verás que -el-V e eu havemos

de éon«!)'tuir tim boniUo par; pelomenos, é Isso' o que affirma o meutio general. ,''Na cspectatlva do "feliz dia"do meu casamento, resolvi celebrara minha despedida & vida áe, sol-teira com uma pequena festa sóde raparigas, e muito Intima, o- quefazem em geral ot* hemenii qu-ndo sedispõem a dar o nó gofdio no ca-samento. Porque ha de ,ser sód'e'ilé8 esse .previleglo?s

"Está entendido que não to dis-penso de modo algum a tl, nem aiOervasia. Não vos perdoar!ft a tn-gratidão de me faltarem n'esífe dia.

Apresentar-vos-Mei utoia dos m:i-nhas amllgas .de Parte, Armanda.Mónval, filha de uih banqúet'ro ar-ehimillionario, que espero n'essedia. |"Conto com o teu aux.Wlo paraarrancar ipo-r beim ou por roal ii;nossa pobre Gervasia ás garras <lusua terrível madrasta. Quanto a ti, |conheço, bem a bondosa condescen-dencia de teus excellente (paes, ettínho de antemão a certeza xte quenfto hão de querer dar-me o des-jgosto do mo privar d«ter junto denVm n'esse dia a minha aanigamais querida."AgradficeJhas desde já da mi-nha parto, minha' querida Lena,api-esentando-lhe a expressão mui-to s',ncera do meu mais profundo eafffctuoso respeito.

"E tu reoobo ní'.l beijos da tua

"VALERIA"

E com effeito á sobrinha do ge-neral Henriot tinha obtido de seutio a necessária permissão paraenterrar alegremente a sua rida d-;60lte'ra em uma festa de dia, daqual doviia ser

'rigorosamente ex-cliildo o elemento masculino; umffai-ilen.paity nos maglnfCJcos j.ir-

dins do quartel general, em quedeveria haver . lunt-Ii, concerto,orchestra de zingaros, nvandada virde Puris ipara aqueile fim. As ra-parigaa dançariam umas com as ou-trais sobre a reJiva ao som d'aquellainusfca original.

Não tomaremos sobre rios a res-ponsabll idade do affrmar, que.,principalmente 11'aqueJle momento,ellas se não sentissem intiinamen-te pena-lisadas pelo rigor d'aquellapreiscripção do. sexo forte, e polaauiaencia de um qualquer moçogentil; mas, alegre semjpro e ori-g'lual, Valeria fnha querido imitai-Fernapdo de .Montalban, sou fji-tui-õ marido, ¦ o qual. devia, tambémn'aquelile dia festejar com os seusamiigos, em uma grande cela, osúltimos dias do' seu ceMbato.

D'este modo, havia dito Va.lerla rindo, depois de obter, do ge-neral a permissão desejada, não te-remos que rir-nos um do- outro.

Mas para que queres tu con-Vidar as tuasi aimlgas para umafesta de dia?... interrogou ¦ aindao velho soldado. Quer-me parecei1que, á noite, seria mais alegre...

Oh! não, não, mau tio!...replicou a antiga de Magdalena.Pelo contranlo, um baile sem lio-meiris seria umn coilsa tristíssima.

Bem; seja feita a tua vonta-de. . . Mas não haverá melo doreservar para mim ao menos umcantinho, de onde eu possa presen-cear esses vossos divertimentos in-ti|mos?

Valen'a de Belíeuse abanou a cu-beç.-i negsiftívamenfe.

Não podem fazer-se oxcep-ções!... homens... nenhum! res-pnndeu ella com gravidade.

1 — Mas eu Jíi unasii nem suu ho-

mem!... exclamou o general comcômica fntiisteuciu. Sou um velho,com direito a ser dispensado daexclusão, em razãu da minha ida-de yenérarida*...

Nada, nada; u nosso qucr'do,general, quaiiido veste o" uniforme,C.ca :mais garboso dü que qualquerdos seus ajudantes de campo. j

Mesmo mais do que o .ole-gante Fernando nle Mon-talban?

Quem Isabe?' replicou Valeria,sorrindo. Taüv/oz Fernando, quan-do tenha a sua idado, não estejatão - bem conservado icomo está omeu querido tio.

Ahi estás tu a fallar em ida-des! exclamou o general Henriotr.ndo. Já esperava isso mesmo! Amocidade, quando quer lisongear avolhT.ee, cobre coim uma das mãos,e descobre logo com a outra! Estáentão resolvido quo a exclusão docle*inento masculino inte abrangetambem a mim?

Almoce n'esso dia com o seuajudante de campo Fernando tleMontalban, e verá que mais ha dedivertir-se ainda.

Mas se fôr divertimento masiagradável liara mim ficar aqui?

Não, aneu IJo, é impossi-yol... por- causa dos wus bigodes,respondeu Valera de Belleuso coma maior sinceridade.

Prophetiso-te que 1u e astuas amigos hão fie passar sóslnhas-umas liorais aborrecidas. . . i-nsjstiuo general em tom de compaixão.

Dançaremos umas com as ou-tr.is para nos divertirmos, meutio...

Prohibn formalmente qual-' quer irrupção nas casas da secre-itnrla do estado maior, acerescentou

o velho soldado com fingida seve- jridade. 'So ten: mede d'*-3so, meu tio,

dispense ri'esse tlia todos os seusotllloats. respondeu Valeria. Fica-rá assim mais tranquillo.

i+ ¦+¦

Come liem pode suippôr-se; a car.Ia de Valoria de Belleufe tinhaconstuiidú o assumpto da coriverSu |entro os li.abi.liintBS O.-- Bois-,loVi.j

.let, que acharam engraçada o orl-gniil aquella i:d<-ia. |

Magdalena, negando o costumesteve liberdade inteira para fazer oque ijilizesse, isto é, paia acceitarpu regeltar o convite tlu sua ami-ga. -

Ali! não fultare, visto que is-'so os não contraria, dilsse ella a'seus paes .Alem <|o prazer que heide gosar u'esse divertimento origi-nal; conheço bem Valeria, e stOque ficaria penalisada deveras, »onão me tlVo':Se ri'esse dia junto desíi. '

Tcnciona.s ir com a Miss? per-limitou n sr." Duhamel. !

Para que hol de ineomnio-dar a pobre Miss, mama? replicouMagdalena vivamente. Ire-' buscarGervasia a Cli.-i.n-t.enay, o írol comella pura. Nancy.

Com ella. se sua. madrastallio dér licença para ir, disso ogrande industrial. A pbibíe menina,não palísa vida alegre, não...

Julga que ella -poderia pro-liiblr-lhe essa distracção? |

É' inutp capaz d'ií=so. Emtodo o casn acho conveniente qiteprocures saber quaes são as suasIntenções, antes de assooiures Ger-vasia ans teus projectos. |

Tem razão, papa; irei hoje a.Cliantcnay, respondeu Magdalena.Gervasia deve ter recebido umconvite l-dentlco :\o meu, e sabereipor ella quaes as disposições omque.sua madrasta «e encontra. PorGervasia fico eu. . .

S'm, é natural que desejonão faltar a essa festa, appoiòuLicüii Duhamiel, rindo''.

4 -f

Qc|^f*nipiÍ9 Vuppirzera MagdalenaDuliamol, Gervasa fiilia tambomrecebido ria manhã d*'a;quelie dia 11convile de Valeria do Belíeuse;mas não se atrevera ainda a falarcm tal coiisá á sua madrasta.

Foi Magdalena quem, com gran-de alegria para a pobre Gervasia,so encarregou de dirigir o ataquecontra a má vontade da terrívelvsseondessa; mas, a despo'to dosreceios dos esposos Duhamel, o dasduas principaes interessadas riaquestão, a madrasta do Gervasianão mostrou grande relutância emconceder a precisa nuthorisação pa-ra que sua entoada ".àcceilasse oconvite da .sobrinha do generalHoni-iot.

Xo fundo a ex-Constanea Cou-vreur, agora viscondea-.-i de Chan-loriày, sentia-se um pouco lisongea-da por aqueile convite do general,qno pal-ecf*a querer restabelecercom a nobre famí.Va de Chanteiiáyas antigas relações.

Alem dMsto o convito era paraUma simples festa de raparigas, naqual não havia perigo do que GÓr-Vasia encon traísse o tão temido ma-rido.

DYqiicIl,' modo podia a viscon-

dossa, sem que llie custasse muito,f.ng r que era condescendente eoma sua enteada.

E fora com esse fíhi — e em-lior.-i fizesse todas aquellas refle-xões logo 110 .primeiro momento —>que quizera mostrar que não cedia,sonão em razão das Instâncias deMagdalena.

Vislo que a sr." Duhamelprrurtte que a suui filha assista,súsiiilia a essa. festa, havia dito niviscon dessa, depois de ter adquiri-dn a certeza de que os conviteseram exclusivamente femininos, ue-nhuma razão posso eu ter paraprivar Gervasia d'esse prazer.

Permitte-mo que vá oom.Magdalena? . . . Ali! como eu agra-

j deço a sua condescendência! . . .exclamou Gerv:ii-v'a com enthusias-

| mo.A viscon dessa ollio-n pára a suu,

j entoada cóm expressão viporina, edisse scccamcnto:

Tão ex1 raord'naria é ella pa-ra merecer umi tão grande agrade-' cimento? Quem a ouvir ha de jui-gar que a martyrlso, que lhe ,-e-

| «'-uso lodo o qualquer prazer! Pa-reée-nio porem, que lhe dou llbor-

, tlade inteira para ir onde muitoj berh quer, e que a mearna usa eabusa (Possa liberdade como lho

I parece. Mais i-sso li eomsiigo. Em. todo o caso não me parece bem| que aborreça as pessoas... Em

Bcfls-JolIiHet. por "exemplo, devêmestar fnrlos dc a ver lá a todos osmomentos. . .

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Page 6: *-'*; f'f ¦ *' ' *~ ' ' >*;r%; £0m§ B^fe^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00213.pdfO REI FERNANDO -QUER RE-ORESSAB A' PÁTRIA SOFIA, 12 —. De Paris: O antigo rei * Fernando

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 15 de setembro dc 1927 N. 213< WBSgta . .r?rT!i»««*w_»^^ LMS-juw-Tjae W^^_r*nttm MMSSHRS B!*ü.l._JBUI!_gJI!IW8Br3ai;ill!it..,»ga gl. il_fllM_UMI_!i_Biff1

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HABETICAAGAPU' o amarello — pura [inlio |j)oV.<Ji%ívi u Inilnr ú Una ^m.v

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..\»,-i 1 .t^wmiWM'™ ¦ mm». .. f. ii ^.iiii ll «i^mi i i^»»,^^.

K;iíi*•

. K PROVÍNCIA Qüiiita-feira, 15 de setembro de 1927ss

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CAMABA IH* DEPUTADO»

„ „u«m.fl* hontein,. A hora ro.

SI55 M • «-*» otd1mu'la

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'Duiiilgren, Antônio ftlttógem ia um «levado

sobi a presi'tlou'.ao-oxm. «r

uoArlhu

tmmtantAnWa^lvao.-Co,n',,.y.fSfi Costa - Carvalho, Fra-

SÍ Som» Porto» .!«.;<> Bel-?°V.B Am... W, Huk», Loyo Noi

Setçâo reliúícsaCONCEIÇÃO DOS

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ffirávd^DspUtadbB do IM*

T'oinurobuco, »ol». a pre:uo iutu*" jull»-Ool»o do Ai-[to quo lho dir, ronpeKo,' a í.-indiuli!

» Mello- oi'- .nnrnpròn, nu rns-jõ*** dofirdtvni -finn*nna!ra, o- critério n,u pnr-

??' Antanío^OiSmehtino, A.t£on'',ff'ríintleíja humano o,.nie, aiu- . . uiuvjl0i,Cr !"'"

Costa Carvalho

Ti.llo PUlio, Josó Hugo, Uiyo Noi

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twpii.ij-irindo o ov-gu.trtlu u o ex-sl-iA-.!rn'. de nowa Igreja, recato qno(l-eiitila do r,ou rnodo do sor |j3rii)',

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•<te Sen«lo, «SS téH*.'»u» MP»l«ando os vaudlliOos doolia Casa matíteve por dom ter Tt,m^,IOHtodas as sua* emenda* ao pro. j R (lcpoIg dp v<w ^ ^^ ^

to n. 24, da Câmara -- a wm dartoo — eu o nvenos autorlismio dedo Fazenda* cUUam^o. tt)(]w,vA. nhrn..vn3;.

j ao mesmo ra'. seçretdrfo if.m.hP.lP „„au

M ns. 262 a

"Ran-fô!' ™-^f*»ivâm

de coiwareoúi- com cau»'».?., 7„ oa srs. André Cumes,

LrPalcfto, B^crra Filho Cu-

ufá » ncta da »ws?*c,'ar,f«'0'. e nüo havendo lmpuguatjfto

rcclamacHo. &¦<*> P°r aPPr«TO-

1." socrotoríoi pi-tucfide * ¦'•

oecupou n tribuna «angrada, dlsanr-tundo íobre u Exaltnt;ao du-.tiuutii.Cruz.

Ao -Offlwtorio ¦ i-Ji-jJ, iiMtswnfudo • oprelúdio "Oração du NiaiihãV, domaestro • Joaquim Alimojidà.

-Vs II) hornn, ontooiv-se o "TVsDmtun" rtono-tníiindo Manto Ellad,priigtiiido o BM-mfto o rvdm. pnriveFòl.lfc Unrroiio, djroctor'-'do "Oyin-nn-flo do Ucclíe", t-jrminando uki-iparte com n boiisnín do Satitía-ulmo Srtoramonto.

is reíeronciiisi Onolnplo npresníitava ottprtoÚWji«rrto d-v (léet>i-nt)ão, dosiacando-w-i o altar do

do bóuesnoToiir Senhor dos Pifwon, omle so viamvau'on bontiunt.es d» flflr.vi iioínt-iirtio brilhava! muitas lampadiu-clc-ctrlcan. .' *

Ern coretos 'hiimadoft na partoexlarnu locaram, uá iTá lí:!.;.!) (mbandan do 21 o¦"União -Operaria'',

Queimaram ainda bwn iraiittJua-di»;* pai;aa de fogo de utytflbfo, «h-rIui ro eiicorraiuío ft testa do '!-lo-nhor liom* Jesus deis Fnivion.

TOSSE? GRIPPE? TUBERCULOSE?tiiervniMííi ».r ai -f 15(5

INFORMAÇÕES OFFICIAES

lo

lOaVdo ^if^/^7f.!í^^^^mbnx. qtl« este ijosro coufrarto.e'" "' " . presidente

¦*.. rEDEfiAEtt '

'¦ D»lCR*da flsi-al — Despachossr. d-elegoulo tSsclH':

Aurvft Sampaio Neltó. Mendonça ¦•outros (A -- 9078) -• Junm-so oaaterlor, voti.andK>, um seguida, adespacho.

Dr. Antônio Uelln CavaJo.inte, Ar.ooverdo (A — «507) — ArclHv".sei.

'.»i».i,*i

'¦' '*¦*"**—-*—¦<— m ¦..^«¦*u<^.j<tt.lIKiTBu*^g/.x.. •>•NAO TU6«A QUE FICA TUBfcRCUUDSOO- CémMMTOSSE

Ef DE EPFEITC SEMSÂCímiãLo contratofise-.ero 9 annos. recoij-au .nai-i ílis';^ iv»iI nUestedosdo seu 'effeito prompto e maravilhoso nas íojso? simples ourebelcíes,'re-sfriadosfibffonohitcs, aeUVníay ooqioluche, ciôresnas costas e no peito, rouquidões, tosses cí<m oscarros san-guineos, fraqufl-ria pulmonar, falta dc «on*uno", etc.

r-xj*-Mu,x.*ÊmÊajt*,\...*i...,»..,gt.M.>„fgjfn^i»»««<•¦. •¦ -jMtx—w .»«M«iMUiam

(lualnuor qus sala sua oi-ipüié seiupit! iiir.í.nutaueaiuunto aUlvinda

i-clo UBO (13G

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.Só f|iiiiii'n vitlnii. Sinliilm. cspòKii., r.lit-lti-s »li

dceroto»¦26-4 - AVCUIVO- d0 j^^,^ nras)lüirJ0 lrans,rm,raar In*"*C* 0A,terrT no ^(lustro;

_,,.-' . da «h-.Grnndó-aewral- a«->o ári. fi7"7ln8.w. Alves íXtasa, fCLT-^,

i mesa, ó Udo. o diapMi«Mlo Ksercjto da Fé cotlwHIca... Depois , ' ~ í*K>co*da-3ó úe, accordo„„,., , -„.. Saíormaüão.áyalcanto de Albu-

.imis&tò• d«-Faa*naa» e u»^'^-'"- cawnhosamsnto fim neu-m«Jo o-on- ^í''*??-' ,v,,vn ~ 8'1G9) — -Vfio

aiiprovati-do au i-mçndaa a. «..O?*» d.O tòVe opportualdado de,provar o, fuvic,art0 «*u*do na verba p0r oudodft.talMlJn '-V *> .pr°-1cctc> n' l«eu e-lovado-morlta de-soldado-, o

..,' '.. I valor da brasffle-lroj a -BUtl ¦ d i«c:tptü-nii

.^sa & meai. -í- Ud» o Vao" lm- d« quem btím coiivprohf.ndK as nn"-I o parecor n. 231, da Com- sa8 instituiçíies socteos; a sua bra-

:j0 de Co*atns'*.:Nc«oié^>a"Mun:-.vtt,ra'&m prol dia nou»-.po*. Interna,

.-;:n:iti:i iilclf-; :i-ito.-, oiiMin rttf-lllllll" C MlliiJ.-ii'.ll-ji Diitclnúii

nsbii Milji-inhii[>r., ilf'.vii-

pt i-.-iiiit- neit-

ditiB

lrij«(líteKBÍ338S8^^ tomisnsa M trAbàlhoà °t.tPiir^'s" ^['^M^m-fWW^lJ$?i3 m°» A cla8&6 militar'que o tinha '

„p"twto %£*0í™nmiaftSi) déPte^nda^^aw^- cfolnhòsamsntò fim neu-meJo a-on- R?^^-' lK ~" .,i..i J.m**ndaa a. 2ft; o /í» ?«-» nnT,nrt-.,r,Wn,i„ ^n. ^««. „ ua-vonflo líttldõ na

, Esti} (, do concpltundo ih-íidi-íiuii,', dii77. Kio ile J«.uolr<>, Antônio Hurlinsu dn siKti

Kvuio, Si-, J>i'.IVfsndo Si*.

(kuilo sabeitios r|Ut- r-Ti-ovoiidn-vO'. o:ii.- n-;i-todos tm <-lK>fas do f.imllln qno, t-niiio luis, nOtlt mfi-oiitlo <lo (otnioltirlu-, dovonios di-clariti' <-,,m rnduíilofif'a <)M0 o CONTIIATO.SSK tio \. |Çx'v; mivoiidissii tosse lori^ivel, já pst-ttn-anilobulco cm pOloiMH oontliçíiiy alndurnai uimbas bfiii.t. ('rola-nos, clu othrãc.

. ¦ / .AnionV) Jirirb.v-tu du R-lJvhísuurn Siiya

.:- ¦'- (liT-rniati n-ooiiliorltlas)Jltíiltloncia : Xni-y IMiiIu-Iro, Kll itio tlt- Jaiiòiro,

Piildfttlo¦¦! Acceltrna só ti CONTlí.lTOSSM. Depósito t-ni lotlas nsruti <lo Iii-uíit. FM& A- vcnthi nm totlmi as l-.0a« pluiniiÍKiiaa

Pt*ro : ilíiOOO o vitU-ó. 1>-'.. «O*Sl!0ii. Laboratório tio CONXHAÍOSSIG I .1. Carmo

íuiutiiram-sti cm todaa as Pliarmaeias ai Drogarlu«fPKOMI.,.) "rLA HtTOllNt OS BK»7IL

t» et ru- MANça on tm tf2ípi

•oe?,

gtim — t,. 2u— Jüivto fj tl-liiiipüsn .

Hti-pnicueiíoH Pinto'• fl DO — id-.-ni.

Miii'-'(lii

. 2untr, Sírír, -ji'i','2tio do lmi.ii.stfi di

Mir.

S ato tbmantW. co«^m:ntodó Município*-•!« >il,a. conte»

Uá.

como d'!a a sua- íí d-» o?fu--lo. mtll-tar, que é brilhante —- oilro quo

iv&in; aqui, iil rofomuado, tio1 *oMa-havendo' màia. qüeim

' queira ' dó foito-.nuiío.r por eou fiafórc-o o""da paíavíá na: primeira hoi-a- s«u moreclmonto. prostar, jú. envs-

L-gsx pasÍ3^-s»v:.-Í Q-wlèm'do'dÍ>i ilhecido, porem ainda bastante for-¦m dlscUfts&ò uuifeaá»' eiliíindati to, os seus s«'*n-':çoâ -&i FC' caí-hollía,Soaado ao» pVÓJétot-W ns. CÓ' H qüo sempre cultivou com r-.iri.uhonâo aom debato*'ap-píovàdaii-. , desmedido atravez-d»-siib. vida mi-

¦ „,. prosld-antò' díscliíW*. quo au ' Hta*r laboriosa...

idas cdn-Juactameiité com ou Um*a cquga singular ou noto naecttw s»rao:-re-nietfldfis.S. Cow Tllstoria'das-Híntorias, pírd6em.-,inAúo de-Redac«ao dolAto. o' arrojo da observação, ú çiua, nomri:i • dlBóusfc&o o-projoctfl n.i»«oral. cs bons soldados sii-y-iu-3'l'ví-

flievaudó-o» ;veitóim«tltos du-'ma: dtiort que auaa-dam a Mia confiaiintiira lisa. da- palavra o- pi-..;qualquer quo ella. seja, «Piada gran-1 Fiítío nara encarniuhar a v.o- .díóftamcnte, no-* nta»s- aperfeiçoado*

rilterar decTaraçõòs anterlo- Rráo, no oratorl.o intimo, da, suas

nnahtò a it,uopportunid'aão do opnvEctjOèa- aübUim^l*' Poden--!n|. vos

(«cto M discusüãó o affirmando ollar- muitos exepüplos am mou

TScnSamontò do':'gOT«rt»»;.'toB«'-«»*»««>. S<?m' recorror- ao» d<.s; tempos

mSe a aittóção 'dó' Tli^.u- presentes, o ,a« ozemploa de, gran-

em vias de normilisar-^'*.pi-o-. Af'- soldados suerrtlros D sponso,

M:C&eSo; "«6 4ft, augmen-porom, poruu^os conh^ls até me-¦ "dn*maff'Btr.ttu- lhor do qüe .ou...

Entre i^lfá ' k-mbro-liiio portyni-tòíuó apanágio, alfçuiistiilo brühan-temente eonílmivara esta ai-sortição:-— Foli.ò'MaXlino'O srnnde romanoadvp.rsarib t/pinlvelí» do iVnn'.bal 'tiorse^u grande valor estratf-aioo o tiutv.nünoa por elle • fo{' vinie'do. diária-'mottln -ngi-adocla n Dous o llie ter

n dadoi-fòriíü.-i.e- intr-i-ügçwt^a- para- cou^ii ter o.oin'os seua soldados. a £nr'a

.gSJ^ffo'ra d-p. grande (-aTiiha-fr-.iioz —¦Cw.í-.i-, o coiiquií-.tador-díi« tlallli-is

.' • que diirou. dcaòscte. -auni;? jú cx-*-i*íá o carjo-denaflp-Tdii-iii do-•.Tn-V*t'tt.r.nomoado- ;i'ioi- • "Maíiò,,.a.sra<U-o!a . ,.aísòu-s ais -rit:t.o"i;l!i>s * do il'a .e dl.i-a.-ifevmo. que, so,iii*jnto a. Júpiter él-lii.-t pwtf-nuiam.:•.-.•,.-¦

'• ¦'.po-rial**-'-*»— o-, -erauclo seiuTal nmiiie-quo i»w, grautfe' oi'ail'>r alho-nle*as« -:— pfdía ds inaahã. tios setit,0«ij:>eí) qii& lho dMis^m valor, lue'-dç-z ••*! olnquoncia parti.-Tíriblver osin-uiilP.nias. tio dia. ó A noito, no sou•r&o-olhimiPnto, agrade-la aoa mes-mbt.deuío.s os .favores rec-ebWiOS-,..G<id<i:froiiO'*d*ò'E-C'Ullk,n tornado elwíc su1iUiu«;da ÇJánta,-Cr.ú*zada, porsila - roMa'losidade | abandonou eeus.íiite-ve-iíisès de Duquó de Balsa L*ire-rftX conceituado saldado do 'sen ps-

tTansfoí-inar-so

devia, co-rrer a despéisa na vigênciaüc. rwpecUvo' coseroi-co,*enoarniuho-re o plm-osso & Uii-ectorla do cont.i-Wl.dadé do «Vlnlsterío da Viação-,efiny de ser- a- divida de que se tra-to. reconhecida de* accordo cora odisposto no art. l-l-do dòcrato n.1014 5, do 5-de* ja.ne.lro do

Maria Adolãiitó da(M'--SS00)

ta, ¦ lOecJteada om Fcrnaiulo dp No-renhu, pnra u cntloira n-. 4-3 :i, - - -eiiiini.uci h, localieada om. OimiocH-.-is.miuilo-plo de.S. Uonto K-.iiomeantIijpara roger aqúolla a alumna' m, stra MariaH!lluro'.nnttt do Mbuciuovque.

-He ai-jr-a-

dos vencimentoscomo o de outras\olassw do sor,ires do Kstado, e concilie votan-oontTa o referido projecto.JncNTada a.dlscuswüo, foi o pio

rogoltado unanimM7ióriil>,*im--.3-.-»'.dlscÚr-s8ò-*«

-projecto níSenado, Montepio,, é approva

inanlmemonitB..'vWi-.': presidente deelnra • qini '

rido , *BTó*jectj>' W&. remolií.ttooçSo, . . ...... ;*, .'lm-3. ¦discussão o pwijéctç) ndo- Senado.* oleitsõ'*-? ,aõ ÇòiigrêSEstadual, .é approvado "om- do

r,r, presiõentç deplUl'" ({íne '>siiido iiirojeloto swá H-molt-íd-o.nflJÚO.. ¦' discussão fi? ¦ «nenuiiawmitadas na 3.". diT-ctissão dojecto n. Cl, pTto'firPí1-,'-"lll:>M '-lnn*'-emotile', e rémelf.l-dòf -ofiiijuiicia-.'

Dto -com o projcçUi. ;í' Civramí^sãoRedacção. tio Lcllí. •''ím' discusgãó linlça, .?.k- emondaâf-Sanado, .ioi,ns. . 2.C e 27 * d i to;'

la A do, prpjb'ctó .n. 2-1; <• .t ineà;¦encerrada seni dob.-iti-.ísir,'.t presidente' nia mia prfeoder

ihaniiadavpàra a votaçrió r.-uminiU;í-j.ltii a chaiinada reripondum' SlSl'ioà.-os senhores doputAtlflí-.

i-kí-I prcsidpnte1 dc-f-.-sivii que- asetiílçí. cpnjunctanven'^.:irSd * i'-CStniàiliwSíí> ;'ii ti'Uis. *:';

'': ¦"¦''-

Slígqlíidá.-' a;' otdpm do dja ii ';.r-iracy de Modeíros tíDvla á moítalai-Ccér'n'.' 2Sr2*rMft-ttul-i* o .pro-íin. 61'e réq-ütíf^parn o mesiniolinsa de-ünpjressílo .".fim d'<» se-r:utIdo.

«¦ovado o: *ri!quc.-í;-in^ui*o t: \ ocer daío a debate,* sendo una-

èoi'-»B*tor- appf'oviu"do.|*sr'. presMénte dcclar-.i au«> oJèctocuja r-ftdaotjao acaba do sorròvMa * será.' rem«fttídt>- aó

1S8I».Sttvjtt Correia

Juutü-se o antorior,voltando, ein sisrt<'da, a despacho.

Luclo ds> AlUieldd. AimáSionas (I,-— 7210) _ Publique-se odlful haferma- da- 1*1, cdProudo'as doapeeaspm-. onnla do iatérbasado'.

lícrunrdTiii Monó-ol da Silva(OI/r — 7 ITO) — BnCirmlnhe-;'c-.-tl'l;'i() úo dhV.dui :'.¦ l'i-ri,;iu-.-dii. íu-publica.

Aii.nun-c:r.d« dtis Chagan Mo.rlnhoP.olciln (A — 87 i6), — PHguo-.se aqunnlia do t".-o-;cill.r.*3 mil róis.

FraneVeo .1 «r.iny.-no- ie Albuquo.rq-ue Maranhão >75nt*Sf4:*('À*CB'.t'':8.7D4*'iÍ!~r- Kacaml-nho--.ó ó .pvo.'-'":-.ío ii DÍ-1-octor'a -da dt".ij)o::ii imbl-oc <lo the-Mura úiicionnl.

Jiilla Riiraut dii Silva — Kxpe-etim-..'.' C;l t :Í.Ul0f! , i--*t,!i„c!'vos, i'ac:i-uo a-ln-c-iusÃo fl.n-folh;". dé p:i = -inièu-¦to, orgttiitat..-«t- a di-iMüDstmefio doci-fd!to o- enoniV,*'-ii;!(-r--í' o proífisso ú"C.r.it-loría-da

d-r-sj-^a publica.Maria do Carmo- PDí^vi Llonti-i-

rf. m — 88-3'E.j — P.ioam-s? asdívular, noT.-i,s na -rolha dó p.-iK.-i.*mon-to c i-ll<-;i:iiTlho--sti'íi ¦proi.-íKM ii Dl-'rocl-orl.a de •cónfabVíláàdft do inlnis-(••iluda Viicfio; l'oü<-p.dr, reÍ'òrori'(**)s.iko officio quo acoiirtpaiihoucesso .-i.n'for'0-'.'*-."Oadélgfi',&•

irmão ic;Cu-c.'i-Sf- -a Colio^loi-a d:doi-ucM tun piír-rln.; Ar.Kinilo-.de M,t-I-!o. i)pintas-. (t' Í..T

"Ú2.SGfi-í'! — ¦ Btici.u-.inhó.-íi-j o'Ípi,pi*;f*jBjióá • lDlrneloi-iii yoiv.) do tlic.--oitrclc-naí-.

pro-

. ,ss*;i;i-oii,'.;u-

lU-cubetloHa -— DespuciUo-s do dia12 de sfeténibvd de 1927':

Companhia Aciv fabril -aio.i-t-ai'.-tH — Requoú-a ao Tributíal dd fa-zenda, enciaminhahdo w-:- r-yiue-.';-,'ionto então por intermédio Uc-':!.-.repartieilo.

Â-gnaido i- Alzira ÓuUbs, Amal.idos Sa-ntos Machado, Julia ICencu-..Phheutol, M. P. Laui-iúcu-'. —Aétiárde a rev.não tio Imposto pre-dlui, de quú se acha oiioai-rcgail.i.Uma cornmisHüo o.-iiocial de&Iènadii,polo sr, govoruadór.

Franaisoo 10. Souri«, Josí- An tu-hio do A. Maranhilo, Josf. B. daSilva hernot.,. Josó- Ui-sat- iio Mii.o.Maria da Conooiçãn- lín.yo.-o, .Mar,.Amélia da Cunha. — AvfTlji.-st-.

Quitoría Leile. da Silva, dr. Coi-so Amiineii.- Kamalho — Iníornn- .,1-. * uecçã-j.

Juv, ta Rodrigues do Souza, Jo-uepha de Lima Amorim, Julieta Ma-ria Vieira, Josó Alito-uio Per&ra, .lo-sc-pha Bulalln, do.-; .San:»*;*., Iiiurlti ! .Joanna Bn.pUsta, Maria da Ct1oi:o.Albuquerque, Maria Fritncisca daCbiicelçüo, Matcellino Paulo du 1.1.liiu. Maria Alvos di? Oliveirh, MariaIZBb.él tle froiias, Ca.iiu do Bárbosnil« AlbutufCVd.Uo, iJuV n:i Alv.çt) deMollo, JOinilla dè Souzii díi Silvu.Juíó Luiz do Sehiia, João (i. dàSíivú*, Qsciir Basllio dò fp&i, ;'. :irol-V-M-oív.-i dos S.-.ntc.í, Syneii o ilo-A.Canada', ,S'wiiio-rnli:,. d*».» Almol-tWi

MUNICIPAES

1'i'fifcitiU'H <lo Ilet-ifo. — Despa-ohos do sr. pn-foilo' de nccfó, tlia

José Liií-z da Cruz, Oscar deHoiiía Lima, .Sociedade dos Art'.-,-ias Mocarilcoíl e LMioratri. — Do-forldo.

foiculíWido do Commercio dePérniiuibuco, Laurindo Fori-eit-n d.iCunha •¦ Luis do Souza Si. —PoEÚe-so,

l.n-dv-pcndóucía '

Foot-ball Club.• — Deferido, de accordo oom o pa-recoi' da l>;roctor'a de Obras. !

lümll-lo G. de Azevedo*. -- Cor-;t tlque-Bo, j

Bniílla Gonçalves do Azevedo. —'Dofc-rklo-, úc accordo com o pare-'c-.r da Reçabedorla.

Cory. Brothers o Cia. Ltd. —Av.orbe-se, restiluindo-so os doou-nientio»,

.Toaqitim de Oliveira Derfo cr:a, — Deferido, -de accordo i:c-mai iiil'i)ii'iin;õos.

Coiitiuualm sondo chanKidos aiooHipãrW-oi' á sôcçB'o dó Ardi vo >'esintôiK^íí dá ProfO-tufii aClni tiose t-iiten derem t-om o chéfé du.ücpc&o,', pa fuuccionaTios apoi uia-d»o quo so «erriHMti: -— AnlonioPórreira da Luz. Amólià Carolinado Sous-.--. Albuquorqne, Antoiíia,

Alex.-üMlrina BnptlBta datl. 266!) — Coimpnreon irectoria,',

9.1 vnoi.la

PAR A ES<'!'. 1PTOKIOS, AT1-11.1!¦; ¦WK8 OV MdüADIA — Uu.shm.K-sus I." o U." iiikI.-h-os tio |ii-etii(i novodn A lM:iM.>\r:UA, rúa M.iv.-., es.qultiA da í-u.i do Sol.' Servido poimu liam elovador allemã.-,...<) mellioi- iiimto. ná i'ún rtiaili mn-

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. l),-;ii'.'it-i üorali Uborstoçipi Andrú HJrla,4,í<ueililaItloite " .Parlf

m*&m Vé

Ageste MOREIRAEscripiorio—Hua do Diário n, 90

IV

E'~V

~W A ^~VII \ I IOlcmoiuvolinnPrancls

.'na do SoaiSa Ribeiro, Ca-1-nillo dõ Baí-riiS Palcãó,ch. AíCBl>»ini dr-,-- Sintos, Ma-

r'n. A ma.'.'a da SilvaCorro.-'..-i. da Lapordaciàno t:« Silva';

• Mello,Manoel

Çipnçãlvo!.'•oesêo ,!PÍ-sílíúlirA-rcni c rr.

onV-dadoGuei-i-ii :Art.iiiv-i *>

aí"m (!?Nóguolra

sr.CDmp.-iE:--.t:ili

IV m

íli-.r.ni-l

:ia-ii. An-

In lor-

qutíoo reino paraom chefe grandioso do Pa-'iiieit-o; S^-eom, ordiuiado. a-jRecito* dftr-K-é*. q*áO'-«ntrou enr Jo- Armfilido "Ayrís f;.-!nin,

-j P'ro;iec- .rpsHl-cm d^ppíi? cl* ter br.1:lhaut.a*uu-n-iWd-uocSü t*y',vén<iitjp os tUTf\*-fls ein Nicéa, emi

DflrylüoZé om. Antípcli'». . •Quizoram nccIàmC-o Itrf- «1» 'J<!-'

rtísale-m ao que se recusou decla-iia-do niOo lho 'Atear bwm solire ufíonío.'tinia corôsà dto ouro -i-«cohld**ub -mw-sTOO logar. em quie. o Grandeâalvadior da ifúltaanid-àde; fora ü-íi-

ESTADÜAESArtos tio stivot-narioj- — O sr. g'p-v-raúdot- *fl.> Eèthiló ^.ssV.Rhôú íirlíi-

tem o? Sí-guinteá noto::eiÒBeraniJó,', .-, pedido, o dr.

Joaquim Gut-.-ic-s. Corroía CiotidijuN>1'toiTlo eargo dê pro£o'.íso-,- iai.-rin.jdii. cadeVi-a- do Insíruocãu .Mor.-,I ,,clV.-<.'a--do-'Gymiiiisio Penianiliin-.-iti:);

(X'ücecl'-'idi*> CO Alas de ücon-pj-off-lsói-

la cadeiradc ítfjsWã do íin-sii eo^íhiò.reipl daiEoctolà Ko-rinal;.

—- cóncedttnldp 3 mezeç-i tle lioen.ça:, eom-,iirvJ*-*.-a!Wit->, a*o pi-ufof-roí- docurso eom-myri-lal i|à ÊrtiOla Xoiiii.úb.-toltíirol Cict-rr> Hrrjis'loi.i-0 de Mel.Io.-

relo

ii.*

K-dò*-co.m. uma ,corôa-do pp^-i-hos.Aedc^tava siin o alüiilficáilvo tfNíloõ^-,Oefonsor'-d*tii'-Sáüto: SépUlcliro;,.mftyimo quamio- a®r*sd-e«ía. a Deuíi a,

„. 0„. vontura subllm»' do podei-tomar oBvtuí-. Sási-ado tumiilo., dé sou Filho daí-

S íjífieis dos nefastos Turcos.íada, maü-f, h.a\-en.do, a . trator o t Heliít,M.a"s• ••••. t. . tn<1{1_ 0,pradden&ÍWira-síssãd-,' de: >§> *-?í" f

H^'^t^lstosíindo antes¦ n,!ic:Çulnt,.;oKlem do t*mp|?,i iest^ ^ada

.dtotog ses otrabalhos? de eímmi-ssoes". «4*b«m provam em,Bptal o >aior

ijrf.Vjgioso-doiSOldwdoCommissão <l.'oontut e ne»J ^ conhecete melhor do que

esta Commismo, wb a prosl- 4;^. flua.*. $$$4 ''"cia do sr

os* srSaeiítirtíf)

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) subH«rpfò'üm pa^-W |g^ i^^presidente a,Ulo- GalvãS eliámaudo a n0 r^p ,„',ir ^.....Hurado nastjj 'sa-

^UteKiüúV^^MwúVrtttí* m dp Wh hoS-o1*p honestofUnli-is

¦ daquoiío : Mnuieip'o.- e* d'^o M^jJSSSSS©«'«««»¦Mo qlm -n&i,-.'-^Jáiif as- inesM Wnito jrono

» ^8B10rl.to.Be,Ilh?r..Kecfiítas ; pelai* C<vmára; ; * , ^^^SoAâiireto >d«Ü Fon-

.- .StwcióKa'- da-- Justiça- & ¦¦ NejtoeiosIntsi-ioi-es.. O sr. sotirotarío d-aJ-iir-t't;a-..o oTeítocIos Ink-rloros liii,!-xou honlam, as sj5ífii'-int<is pcrlr.-r.as: .

-—-oxoteraiiilo' Ai-.-lonlo Alvos; dos-Saut-íw- d-o carno de zelador doiçrupo e-Jeoltuv: "Oliveira Llnui", lu-e>i;"ivado, u;i s6d« sio Munio'ipto deVctorla;

—ííbncodtSradò 20 d-ius do licèntjr;ao • ibíilíihaTc-l Jof>e-iRodri^ues dosAnjc-H, professor du li" cadc.'ra deLatim-do Gymilasio Pertiambuea-

¦iio;^_' removendo a professora Au.

í-.fca Aguiar do Si Villa-. Nova,- da>cadeira n. 458, 1." entrancia, ruix-

Odrróia', Vlírgnia Soares- Co-n*iiaiK-lu.iiL Pjr&à da Silva. ¦(rio ;¦¦ 1 ." 11 i.oã.u .

— íioHiii.elios do (*|-.'i 1! dibro'-ne .1 :>ü7:

ApulGii'0 pautas — ll*i-com ;:s ínforinnijões o ;vnr*i-opi'*a diVclaráçãó dtó ' reclaiiuintéde liavor rendido; iicln. prego' tio1000 rnh-, os ^pÈrassoii dò-s (íuitfísfoj tiippíohendido üm exemplar ,'.;,-ra¦:• sello di-vido. nfio ipíocede a roota-mueiio iiiíinlondo- ossirn para i.i-.io.-*-.oa effoitos a multa imposta.

Octaviano Machado de Lime —)l:h laço da nova liiforniaçiloaecOrilo cem as quaei; foramforitios ias', p-sdldoii do súppllonin.nlcphbf.tj despacho do iil d>nho ¦¦ passado, icU-jb'- fundame-n;riiiop-açües do requèrchtò ní.itr.uercj-R '

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Bduardo du Costa Campos, Ame-Ila Ferreira Aucala — Avtrbo-so,"Carlos Pereira Falcão — Salia-lin ca, a evidencia da 2." secijfto;

Moroira & Oa.. Caií-òis de llrilto& Cin. .í—Doforldos.

A-uaiii'as Olynipio Tolxélfn*-, Mano-Sl C. Accioly, Manoel Fcrre'.ra dn.í?0va, J. Prudenc.io da Silva, AnhaHmffiiá M; doa lieis e ou.ti-03, An-roaiio José dos Anjos, Amorlpo Alvei-cía Silva. — Informe a 1." sccqã*IJj

João de Vasooneólios,; Joilo AlvesM<i.nl.oro, Alberico do Amorim Loyo— Informo a 2." secção.

dtcjdei í

nto,;iu-!as;

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daí srcofio, stihve ni philçluo u.do 11 dõ -jtiihd do corrente n

Dc-.pac.hofi do sr.' cíiveclEáswulá Municipal do Hlòclfo iii-,. -ai. mbro de If)27:

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ío .por elle ttíui sido.- engraiidCi-clçlá... ¦'-' --¦¦...-.•'; "',- •- ' ':,

¦ ¦Disse.. .* ¦-'-' v- -'¦*--.'¦' ¦ >• * ' * ¦¦íflet-iíe»,-^- Agoato 1927.

'láÈSTÀ DO SlüNHOB*-1 lW-Mf.TiiiSUS!'.-'.;,

DósrÀssos

fíia-nta alpdà qúo' d1ó'Xára.-m-dal'""', .*A",it jcão de ¦,« cathoilica ; que.acçeíthá' atf\ contas,, Aon... waflícl4w;-^«- '-"- "*~ "<*"' «"«•rfll,de-' dg''It-ÍTHliá,- VÍctóí1-*i, - - Brejo','mu-Mal dé': EJ-ál^oiv.Bffitn.- ••¦Gonátiillío,í^hú, Leopoldina. e' Yillá Bella.Jiflq tor<.d**--d-iéíto!*3/M.U!ràcIpip4l'•tas © aipprpyada»;: -pélal Cama-

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wjnpçpí».!.)!-:¦;'¦.;.. ' '' ( • '. .

...,-¦• • -¦¦^K^m^miymiiM^^

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Esperado tio Norto no tlla 20Oo corrente sairá liará Maceió,Baliia, Itio ile Janeiro, Suntos,Paranaguá, Antonina, R'o Grautio, Pelotas e Porto Alegre.

As cargab paro os portos iloPelotas o Porlo Alegro não roí-fi-om bnldeaçilo.

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RIO AMAZONAS .(Viagem cont. <lo setembro)

Esperado do sul no dia 25do corrente, s?i'rá para Cabo-dello, Natal, Aracaty, Ceará eMossoró, no mnsmo dia.

LINHA BELE'M — RIO-GRANDEVAPOR"ITABIRA"

(Viagem cont pactuai do agosto)ESsper.ido do sul no dia 10,

do corrente, sairá para Ceará,Maranhão e Pará no mesmodia, recebendo tambem cargapara Santarém; Óbidos, Pariu-tins, ItiicoiiCura e Manaus, queserá ciiMadosaniente baldeada

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OELRIA — 29 de SetembroORANIA — 13 de OutubroFLANDRlA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 de NovembroGELRIA — 1 de DezembroORANIA — 15 de Dezembro

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ZEELANDIAEsperado de Amsterdam no dia 15 do bo-

tembro, seguirá após indispensável domora pa-ra : Bahia, Rio de Janoiro, Sau|;0s, Montovldoue Buenos Aires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRlAEsperado do Rio da Prata no dia 24 de

setembro, sairá no mesmo dia para : Las Pai-mas, LlsbOa, LeíxOes, La Coruna, Cherbourg,Southampton e Amsterdam.

PARA PASSAGENS, FRETES B DEMAIS INFORMAÇOffl.JULIUS VOU SOHSTEN.

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AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termfno da dos-

carga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de recla-mações.

Para carga, encommendas, fretes, e valores, trata-se com osaSt>nt0S

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Esperado dos porlos do Sul a 25 do corrente, saindo, impre-terivelmente, no dia 27 para :

Maceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju', Bahia e Ilseus.

AVISO:-''

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EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque só serão entre-gues medante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes o Estaduaes.

Para passagens, cargas, encommendas, fretes e valores tra-ta-se com o Acente

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seguirá ás 22 horas para : Ceará e Belém:.Custo da passagem para Ceará — 101Ç900Custo da pasisagem para Belém — 235$000

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MARÃESEsperado do sul - hoje pela

manhã atracará ao ao arrmazem¦I, seguirá depois de indispen-savel domora para :

Lisbfla, Leixões, Havre, An-vers, Rotterdam e Hamburgo.ALMIRANTE

ALEXANDRINOEsperado da Europa no dia

20, soguirá depois de indispen-bavel demora para :

Bahia, ,Rlo de Janeiro o San-t03.

JOAZEIROPresentemente no porto, atra

cado ao armazom 2, seguirádeporá de indispensável demorapara :

Riio de Janeiro.

LINHA AJMERIOANAa< ATALAIA

Esperado de New-York no

dia 24, seguirá depois de indis-pensavel domora para :

Santos e Rio Grande.

LINHA RIO—EELE'M

COMMANDANTERIPPER

Esperado do norte amanhã,seguirá depois de indispensáveldemora para :

Maceió, Bahia o Rio.

UNHA DE AMARRAÇÃO

MANTIQUEIRAEsperado do norte, hoje se-

guirá depois de indlbpénsayeldomora para:

Victoria e Rio de Janeiro.

BORBOREMAPresentemente no porto atra

cado ao àrinatem 7, seguirá de-pois ¦ de indispensável demorapara :

Aracaty, Camocim e Amarra'ção.

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ARACATYEsperado dos portos do sul

a .13 do corrento, seguirá de-pois da Indispensável demora,para Cabedello, Natal, Mossoró,Ceará, Maranhão, Pará, recebendo cargas para Santarém, Obl-dos, Itacoatiara e Manaus combaldeação no Pará.

MUCURYEsperado do norte no dia 15

do corrente, seguirá depois daindispensável demora para Riode Janeiro e Santos.

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dorei une ai ordeni de embar-quei nó serSo fornecida! até ivéspera da salda dos vapor*»,contra entrega dos conheclnientos de embarque e de.pirttMfedoraeè e estaduaaa. . .

Para carga» o oncommendâifrete», valorei, trata-ie com oiagente».

IMPORTAÇÃO — Decorrido»trei dia» do termino da carg»do vanor a Agencia nâo tonisráconhecimento de reclamação».

EXPORTAÇÃO — Deconldoitres dlai do termino da cari»mediante apresentação doi co-nheclmentoa e despacho» B.U-raei e Bitafiuaei.

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NOTA ü-i Por contracto e»U-brado com a "The America RUver Steack Navegatlon Comi»-ny" e»ta Companhia recebe car-ga para oi portoi db Santarém,Obldoi, Parintins, Itacoatiara *Uanáo», com transbordo em F»ri, tomando por baie ai quitrotaldai meniaei doi vapores da-«nella Empresa, ai quae» ttotocar ás > horas da manhí, do»dias 7, 14. |1 • |l «• ««•

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dia 14 de setembro seguirá apósIndispensável demora para ;Rlode Janeiro, Santos, Montevidéue, Buenos Aires.

VAPORES ESPERADOS

ANDES — era E.10.1 ARLANZA — em 19.10.i ALMA!;ZOHA — em 9.11.| ANDES — em 30.11! ARLANZA — em 14.12.,

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Emlttem-sa blljetes para passageiros em 3.*. classe de e para«Idades de Inglaterra, França, Bélgica, Sulsea, Hnngrla, Suécia,Nornega, Tcheco-Slovaqulu, Dinamarca, Finlândia, Allemanha, Ll-thnanla. Armênia, Tugo-Slavla, Albânia, Romanla, Grécia. Polo-•ta, Rnssla, Ukranla, Palestina, Turquia e do Egypto.

Noi preços das passagens, catão Incluído o custo do trau-forte, *té as cidades a que ie destinarem os patiagelros.

Para todas as informaçõe» reterentea a pasnagens, fretes, en-«ommenda». etc., trats-«e com a The Royal Msll Steam Paekot.Pompaay, rna do Bom Jssni 1. glf, jiailmonto (errfo. IMi»

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TWA^SPORTS WARITIME8 ET FRAWOE AWERI<UK"VAPÕBÜiS A SAHIR

CHARGEURS BBUNIB(Hervlço üe eug»)

PARA O HUli

"ANGO"esperado em 17 de Setembro

vindo da Europa, sairá logo queterminada sua descarga para osportos do Sul.

PARA A EUROPA »F. SOUVtLLH, HaVM • «»C*1M— 21 de setembro.FORBIN — Havre e escalas 10

OutubroF. DEUAUMONT — Havre e

escalas 31 OutubroANGO — Havre e escalas

Novembro8UD ATLANTliiU*.

(Serriço de carga e p««sagelros)

ELIXIR DENOGUEIRA

Empregado com grandesucçesso contra •

BÈ2£ 6YPHÍLIS

e suas conseqüênciasMILHARES

DB CURADOSl_l«;uf._____^__Deparatívo do sangue

••(VW^SífWWWWVMMW»*^*^**********"^.

21

J?ARA O RIO DA PRATA ,O PAQUETE

MOSELLAEsperado em 25 de setembro

talrá logo depois para Bahia,Rio de Janeiro, Santos. Mon-tevideu e B. Aires-MEDUANA, Buenos Ayr« • .«•¦calas — 23 de outubro.MOSELLA — B. Aires o esca-

las 11 de Dezembro •"» ;- — "^f

a « CUaafAccommodacões para passageiros, em l.-«, 9. , rrei. ». ^«—

e Entrcpont.'FANOB AMBRIQUB(Serviço de carga e passageiros)

PARA O SUL

PARA A EUROPAMOSELLA

Esperado do sul no dia 28de outubro, sairá após tndis-pensavel demora para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

MEDUANA —- Bordeaux e es-calas 25 de Novembro

MOSELLA — Bordeaux e esca-las 13 de Janeiro de 1928

PARA O RIO DA PBAI__

CORDOBA — B. Aires ê esca-las 2 ííovembro

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Fevereiro

IPANEMA, Santos (directo) —8 de outubro.GUARUJA' — Santos (directo)

3 de DezembroIPANEMA — Santos directo 3

Janeiro 28GUARUJA" — Santos (directo)

5 Março 28PARA A EUROPA

GUARUJA — MarsaJRe e e8**calas 18 de Setembro

IPANEMA — Marseille e esca-las 24 Outubro

CORDOBA"— Marseille e es-calas 30 de Novembro

GUARUJA' —'Marseille e ei-a» tarallias ou_uih>«u_» d* <b«ta de quatro ( « ) »«aaO»e. ««•

paguem paasagens InUlraa têm o abatimento «• 11 •)• ¦» «<»»»das pasiagena. .._.^AtÀ'mm- A» reclamaçO*» ds talta» o* avaria» «« ««to attendldasduando enviadas i AsencU. ir«» (») dias apôs a dssoaria do»r*p0_-_è0MPANHIA cda)|H,Epic,AL & MARÍTIMA

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