26 de agosto de 2011

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Ano I Número 36 Data 26.08.2011

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Clipping Eletrônico

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Marinella CastroOs mais de 44 milhões de usuários de planos de

saúde do país vão poder escolher o hospital, labora-tório e até o médico pelo currículo. Resolução publi-cada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) obriga os planos a divulgar informações so-bre a qualificação de sua rede. Para quem pretende contratar um convênio médico, a medida também pode facilitar a escolha.

Entre as informações que o usuário terá acesso estão indicadores de qualidade de hospitais e labora-tórios, como a participação em programas da Agên-cia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A for-mação dos médicos também poderá ser conferida, já que os planos terão de publicar o título de especialis-ta de seus profissionais, além de sua participação em eventos de qualificação.

A ferramenta também vai tornar mais fácil con-ferir a ampliação da rede credenciada, a medida que cresce o número de usuários da operadora. Segundo o presidente do Conselho Deliberativo da Associação

Nacional dos Hospitais Particulares (Anahp), Henri-que Salvador, a resolução dá maior transparência ao sistema. Ele aponta que nem sempre os planos ade-quam a rede ao crescimento da carteira, o que agora poderá ser mais facilmente fiscalizado. “A resolução é louvável. Muitos escolhem o plano pelo hospital conveniado. É um diferencial a mais, principalmente para os hospitais de primeira linha.”

A Unimed-BH, atualmente o plano de saúde com maior participação no mercado de Belo Horizonte, informou que vai providenciar as adequações neces-sárias à nova resolução. O conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM), Celso Murad, informa que a entidade ainda vai discutir a nova norma. Pes-soalmente, ele comenta que a medida colocará fim a prática de algumas operadoras que divulgam como especialistas médicos que não têm o título. O profis-sional ressalta no entanto que o título não pode ser usado como ferramenta para descredenciar médicos. “Esta prática só pode ocorrer com justa causa, com amplo direito a defesa.”

PlanoS DE SaÚDE

Escolha pelo currículo

ESDato DE minaS - P.12 - 26.08.2011

Por Alberto KomatsuO Ministério Público Federal (MPF) do

Pará divulgou que desde ontem está valendo a redução das tarifas de remarcação e can-celamento de passagens aéreas cobradas por TAM, Gol, Cruiser, TAF e Total. A decisão, do juiz auxiliar da 5ª Vara do Pará, André Guerra, foi divulgada na semana passada e publicada ontem pela Imprensa Nacional, segundo o MPF do Pará. O juiz determina que as aéreas cobrem o máximo de 10% do valor das passagens em casos de remarcação ou cancelamento da viagem, sendo que em alguns casos era cobrada uma taxa de até 80%.

Segundo o MPF, caso o pedido de cance-lamento ou remarcação das passagens forem feitos com antecedência de até 15 dias, a taxa máxima é de 5% do valor do bilhete. As aére-as terão de devolver aos passageiros valores

cobrados além desses limites desde setembro de 2002. O juiz estabeleceu, ainda, multa de R$ 500 para cada caso em que não houver o cumprimento da decisão. A Agência Nacio-nal de Aviação Civil (Anac) foi obrigada a fiscalizar o cumprimento dessas medidas e tem 120 dias para apresentar um plano de fiscalização. A Gol informou que só vai se pronunciar nos autos do processo. Já a TAM informou que “discorda da decisão da Justiça e esclarece que não se trata de decisão defi-nitiva, e que inclusive, já protocolou recurso contra a medida proposta.”

Sobre as atuais taxas para a remarcação de passagens, a companhia informa que hoje os valores para remarcação de bilhetes va-riam conforme o tipo de voo e com os “perfis de tarifa” do bilhete adquirido, sendo que os clientes são informados sobre as condições da tarifa no momento da compra.

Nova tarifa de remarcação de bilhete já está valendoconamP - Valor Econômico - SP - 26.08.2011