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    SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHO

    P R O G R A M A

    CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL

    CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL

    FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS

    AprendendoA Aprender

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    CENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL

    FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS

    SO PAULO

    DEZEMBRO/1999

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    Ilustraes:Pedro Trench Villas Bas Concone

    Projeto e Produo Grfica:Pginas & Letras - Editora e Grfica Ltda. - Fones: (0XX11) 608-2461 e 6694-3449

    Tiragem:1.000 exemplares

    SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHOAv. Anglica, 2.582 - Cerqueira Csar - CEP 01228-200 - So Paulo

    PABX: (0XX11) 3311-1000 - Fax: (0XX11) 3311-1140

    CENTRO PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL DE VILA FORMOSARua Bactria, 38 - Vila Formosa - CEP 03472-100 - So PauloFone: (0XX11) 6101-3764 - Fax: (0XX11) 6101-3755

    CENTRO PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL DE TUP RAUL DE MELLO SENRARua 15 de Novembro, 52 - Vila Independncia - Tup - So PauloFone: (0XX14) 442-5877 - Fax: (0XX14) 442-5877

    FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESPAv. Rio Branco, 1.210 - Campos Elseos - CEP 01206-904 - So PauloFone: (0XX11) 223-7088

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    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOMRIO COVAS

    Governador

    SECRETARIA DO EMPREGO E RELAES DO TRABALHOWalter Barelli

    Secretrio

    Jos Luiz RiccaSecretrio Adjunto

    Marcos de Andrade TvoraChefe de Gabinete

    Lus Antnio PaulinoCoordenador de Polticas de Emprego e Renda

    Pedro Fernando GouveiaCoordenador de Polticas de Relaes do Trabalho

    Dirceu HuertasCoordenador de Operaes

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    P R O G R A M A

    Jos Luiz Ricca Coordenador do Programa

    Projeto Centro ExperimentalPblico de Formao Profissional

    Anne Caroline Posthuma Coordenadora Tcnica do Conselho de ImplantaoVnia Gomes Soares Coordenadora Tcnica/SERT

    Milena Benedicto Auxiliar TcnicoFrancisco Aparecido Cordo Consultor

    Guilherme Pinto Alves de Souza Estagirio

    Projeto Habilidades Bsicas e EspecficasHugo Capucci Jnior Coordenador Tcnico do Conselho de Implantao

    Mara de Passos e Carvalho Chade Coordenadora Tcnica/SERTAlessandro Mosqueira Garcia Auxiliar Tcnico

    Maria Regina Prado Consultora

    Projeto Observatrio Permanente deSituaes de Emprego e Formao Profissional

    Suzanna Sochaczewski Coordenadora Tcnica do Conselho de Implantao

    Alexandre Jorge Loloian Coordenador Tcnico/SERTSrgio Augusto Bianchini Assistente Tcnico/SERTAlexandre de SantAnna Assistente Tcnico/SERT

    Ana Carolina Tosetti Auxiliar Tcnico

    Centro Pblico de FormaoProfissional de Vila Formosa

    Leo Pedro Birk Tcnico ComunitrioMrcia Marino Villa Hutterer Tcnica Pedaggica

    Deisi Romano Tcnica Pedaggica

    Claudson Fernandes Patrcio Auxiliar Tcnico

    Centro Pblico de FormaoProfissional de Tup Raul de Mello Senra

    Srgio Geraldo Seiscentos Coordenador ExecutivoEnedina Thereza Ramos da Luz Tcnica Pedaggica

    Joo Martinez Auxiliar Administrativo

    Aprendendo A AprenderAprendendo A Aprender

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    PARTICIPANTES DO PROCESSO

    DE IMPLANTAO DO PROGRAMA

    Organizao Internacional do TrabalhoMinistrio do Trabalho e Emprego

    Ministrio da EducaoBNDES

    CEETE Paula SouzaCEPAM

    Escola Tcnica Federal de So PauloFundao SEADEInstituto de Cooperativismo e Associativismo

    Instituto de TerrasSINDUSCON

    Secretaria do Governo e Gesto Estratgicado Estado de So Paulo

    Fora SindicalCUT

    Central Geral dos TrabalhadoresDIEESE

    Confederao Geral dos TrabalhadoresCAT

    Social Democracia SindicalConselho de Escolas de Trabalhadores

    CIEEFAESP/SENARFCESPFESESPFIESP/CIESPPNBE

    SEBRAESENACSENAISENATSESISecretaria da Educaodo Estado de So PauloSINFAVEA/ANFAVEAABIMAQ/SINDIMAQAPARH

    UNIEMPPUCUNICAMP/CESITUNITRABALHOUSP

    E N T I D A D E S

    Aprendendo A AprenderAprendendo A Aprender

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    PARTICIPANTES DO PROJETOHABILIDADES BSICAS E ESPECFICAS

    Secretaria da Educaodo Estado de So Paulo

    CEETE Paula SouzaInstituto de TerrasFIA/USP

    Prefeitura Municipal de DiademaAPARH

    SESISEBRAE

    SENAISENAC

    CIEEReconstruo, Educao, Assessoria e Pesquisa

    CUT/CNMDIEESESENARConselho de Escolas de TrabalhadoresConfederao Geral dos TrabalhadoresCentral Geral dos TrabalhadoresFundao Educacional do Municpio de AssisFIESPRepresentao do MEC em So PauloUniversidade Estadual Paulista/UNESPSINDUSCONABIMAQEscola Tcnica Federal de So Paulo

    PARTICIPANTES DO PROJETOCENTRO EXPERIMENTAL PBLICO DE FORMAO PROFISSIONAL

    Secretaria da Educaodo Estado de So Paulo

    APARHPrefeitura Municipal de Santo Andr

    Instituto de Cooperativismo e AssociativismoCEPAMDIEESE

    CUTConselho de Escolas de Trabalhadores

    Confederao Geral dos TrabalhadoresCentral Geral dos Trabalhadores

    ABTD

    Secretaria de Governo e Gesto Estratgicado Estado de So PauloSENACSENAISENARSENATEscola Tcnica Federal de So PauloCEETE Paula SouzaPUC

    UNICAMP/ CESITUNIEMPFundao Educacional do Municpio de Assis

    E N T I D A D E S

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    ETE Jos Rocha MendesAssociao de Moradores do Jardim Ivone

    Associao de Mulheres do Jardim ColoradoAssociao dos Trabalhadores da Regio de

    Itaquera e Adjacncias - ATRIASindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de Art.

    de Borracha de So PauloSociedade da Cultura Dombali

    Associao de Auxlio Mtuo da Regio Leste -APOIO/AMRL

    Sindicato das Indstrias de Calados de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de

    Construo Civil de So PauloSindicato das Indstrias dos Vidros e Cristais

    Planos e Ocos do Estado de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias de

    Panificao e Confeitaria do Estado de So PauloSindicato das Indstrias de Artefatos

    de Borracha de So Paulo - SINDBORSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deVidros do Estado de So Paulo

    Sindicato das Indstrias de Movelariade So Paulo - SINDMOV

    Sindicato das Empresas de Asseio e Conservaode So Paulo - SINDICON

    Escola do SENAI Orlando Lavieiro FerraiuoloCentro de Profissionalizao do Adolescente - CPA

    Mutiro Nova BelmAssociao Afro-Brasileira de Educao,

    Cultura e Preservao da Vida - ABREVIDAEscola do SENAC de Vila Prudente

    Escola SENAI Frederico JacobSENAC

    Comunidade Kolping So Francisco - GuaianazesUniversidade So Judas Tadeu

    ETE Martin Luther KingETE Prof. Camargo AranhaETE Prof. Aprgio de GonzagaSindicato das Indstrias de Construo Civil do Estadode So Paulo - SINDUSCONSindicato dos Empregados no Comrcio de So PauloSindicato dos Trabalhadores em Empresas deProcessamento de Dados - SINDPD

    Sindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deCalados de So PauloSindicato das Costureiras de So Paulo e OsascoSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Qumicase Farmacuticas de So PauloSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deMarcenaria de So PauloSindicato dos Trabs. em Servios Domsticos de So PauloSindicato da Indstria de Fiao e Tecelagem emGeral do Estado de So Paulo - SINDTEXTIL

    Sindicato da Indstria de Malharia e Meias noEstado de So Paulo - SINDIMALHASCooperativa de Trabalho de Profissionais em Processamentode Dados e Informtica Ltda. - COOPERDATAServio de Apoio s Micro e Pequenas Empresasde So Paulo - SEBRAESociedade dos Amigos do Jardim Vila FormosaAssociao dos Trabalhadores para Moradiaem Vila FormosaSociedade Amigos do Conjunto HabitacionalTeotnio Vilela

    E.P.S. Obra Social Dom BoscoEscola do SENAC do TatuapSENAI Roberto Simonsen - BrsCooperativa de Montagem de Mveis -COOPERMONTAGEMSoc. das Filhas de N. Senhora do Sagrado Corao

    ENVOLVIDAS NO CENTRO PBLICO DEFORMAO PROFISSIONAL DE VILA FORMOSA

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    E N T I D A D E S

    Prefeitura Municipal de TupFaculdade de Administrao e Cincias

    Contbeis de TupSecretaria Municipal da Educao de TupSindicato dos Trabalhadores em Empresas

    Ferrovirias - Sub-sede TupConselho Pastoral - Parquia So Jos

    Instituio Assistencial Andr LuizCasa Abrigo da Criana

    Centro Integrado de Formao ProfissionalSENAC

    SINCOVATIndstria e Comrcio de Mveis Kadema Ltda.

    Sindicato dos Hotis, Restaurantes, Bares eSimiliares de Tup

    Diretoria Regional de Ensino de TupSindicato dos Trabalhadores nasIndstrias Metalrgicas de TupCasa do GarotoSindicato dos Empregados em Estabelecimentosde Servios de Sade de TupBiotec MudasSof-Cama para Caminhes Tup Ltda.19 Quarteiro dos Amigos de Tup

    Instituto Psiquitrico de Tup - IPTAssociao Comercial e Industrial de Tup - ACITSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias deAlimentao de TupSindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Moveleiras,da Madeira e Construo Civil de Tup e Regio

    PARTICIPANTES DO CENTRO PBLICO DE

    FORMAO PROFISSIONAL DE TUP

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    Monitores

    Parcerias

    Apoio Pedaggico

    Sistematizao

    Superviso

    Coordenao

    FORMAO DE PROFISSIONAIS EM ARTES FOTOGRFICAS

    CoordenaoProjeto Habilidades Bsicas e Especficas

    Hugo Capucci Jnior

    SupervisoVnia Gomes Soares

    SistematizaoDeisi Romano

    Maria Maude Barbosa

    Apoio PedaggicoEnedina Thereza Ramos da Luz

    MonitoresEduardo Marandola

    Snia Aparecida Manfr

    ParceriasMulti Color Reportagens Fotogrficas e Vdeos

    Liderana Reportagens FotogrficasLider Organizaes Fotogrficas de Tup Ltda.

    Vison Color Empreendimentos FotogrficosCine Foto Ishida

    Prefeitura Municipal de Tup

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    ApresentaoRedes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades,

    e a difuso lgica de redes modifica de forma substancial a

    operao e os resultados dos processos produtivos e deexperincias, poder e cultura.Manuel Castells

    O desenho de um novo modelo de educao profissionalpara o Estado de So Paulo o objetivo mximo do ProgramaAprendendo A Aprender, coordenado pela Secretaria do Emprego

    e Relaes do Trabalho.

    A participao efetiva de diferentes atores sociais nessaconstruo, atravs de aes descentralizadas e diversificadas, haverde favorecer a formao de uma rede integrada de conhecimentos,apta a propiciar ao cidado o desenvolvimento da capacidade deidentificar problemas e propor solues, ter iniciativa e tomar decisescomo sujeito coletivo e autnomo.

    Nesta publicao divulgamos a experincia com o cursodestinado a fornecer s pessoas interessadas os princpios bsicos datcnica fotogrfica, com vistas a formao do reprter fotogrfico.

    Com ela mostramos mais uma parte da construo conjuntado Centro Pblico de Formao Profissional como contribuio parareforar competncias e facilitar insero e permanncia deprofissionais no mercado de trabalho.

    Walter BarelliSecretrio do Emprego e Relaes do Trabalho

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    SumrioAPRESENTAO ............................................................................................ XV

    INTRODUO ............................................................................................. 1

    Um pouco de histria... .......................................................................... 3

    Fotografar cada dia mais fcil............................................................. 5

    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO............................. 9

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto .... 13

    Conhecendo a Mquina Fotogrfica ...................................................... 27Tcnicas de Fotografia ............................................................................ 34

    Metodologia ............................................................................................. 49

    Recursos Didticos .................................................................................. 50

    Avaliao da Aprendizagem .................................................................. 50

    CONSIDERAES FINAIS ........................................................................... 51

    BIBLIOGRAFIA ............................................................................................. 55

    GLOSSRIO .................................................................................................. 59

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    INTRODUO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    1

    As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia,esto em constante desaparecimento, e , uma vez desaparecidas, no

    dispomos de qualquer recurso capaz de faz-las retornar.No podemos revelar e copiar uma lembrana.

    Henri Cartier-Bresson

    Introduo

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    2 INTRODUO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Final de ano... formaturas... festas...confraternizaes... frias... viagens...

    encontros... o novo milnio que seaproxima...

    Momentos a serem registrados...

    lbum de retratos...

    ... pois a fotografia transcende abarreira da linguagem, aumentaimensuravelmente nossa compreensodo mundo e de seus habitantes eincorpora s nossas vidas cotidianasuma sensibilidade mais aguada emrelao beleza.

    Michael Busselle

    Apresentao

    Adeus ano velho, feliz ANO NOVOQue tudo se realize no ano que vai

    nascerMuito dinheiro no bolsoSade pra dar e vender

    ... Nesse burburinho surge umpersonagem imprescindvel - ofotgrafo - amador ou profissional,

    ele quem ir eternizar essas cenassignificativas.

    Michael Busselle

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    INTRODUO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    3

    Um poucode histria...

    Desde muito tempo, o Homemmanifestou inusitado interesse emregistrar, de maneira duradoura, os fatosmarcantes de sua existncia. Foi atravsda fotografia, porm, que o homemencontrou uma das formas mais perfeitase prticas para gravar e reproduzir suasmanifestaes culturais.

    Essa histria comea por volta de 1554,quando Leonardo Da Vinci descobriu o

    princpio da cmara obscura. Baseadosnesse princpio os artistas simplificaramo trabalho de copiar objetos e cenas,utilizando cmaras dos mais diversosformatos e tamanhos. Enfiavam-se dentroda prpria cmara e gravavam a imagemrefletida em uma tela ou pergaminhopreso na parede oposta ao orifcio dacaixa.

    No difcil imaginar os passosseguintes dessa evoluo: uma lente,colocada no orifcio, melhorou oaproveitamento da luz, um espelho foiadaptado para rebater a imagem na tela,mecanismos foram desenvolvidos parafacilitar o enquadramento do assunto.

    Com esses e outros aperfeioamentos, acaixa ficou cada vez menor e o artistatrabalhava j, do lado de fora, tracejandoa imagem, protegido por um panoescuro.

    Faltava descobrir ainda, como substitutodo pergaminho, um material sensvel ao da luz, isto , capaz de registraruma imagem ao ser atingido pela luzrefletida de um objeto. Dessa forma, noseria preciso intervir diretamente nagravao.

    Em 1816, um qumico francs conseguiuregistrar imagens em um materialrecoberto com cloreto de prata, e, mais

    tarde, desenvolveu uma chapa quetratada com vapor e iodo criava umacamada superficial de iodeto de prata,substncia capaz de mudar de corquando submetida luz.

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    4 INTRODUO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    A experincia foi o primeiro passoprtico para a fotografia em toda aEuropa, possibilitando combinar achapa foto-sensvel (filme) e a cmaraobscura (mquina fotogrfica).

    Princpio da cmara obscura

    A partir da, o aperfeioamento datcnica fotogrfica desenvolveu-sesensivelmente at nossos dias quandoassumiu um papel importantssimo.Alm de ser um dos hobbies maispopulares e um meio de recreaoacessvel para a maioria das pessoas,suas aplicaes em praticamente todosos campos de atividades soextremamente teis e at vitais aodesenvolvimento social e cientfico.

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    INTRODUO

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    Fotografar cada diamais fcil

    semelhana da mxima da msica, afotografia uma arte universal, falandotambm com maior fora e de modomais direto que as palavras. Entretantopara se obter o mximo de impacto nacomunicao realizada atravs desseveculo, preciso em primeiro lugarentender alguns de seus princpiosbsicos

    Michael Busselle

    Surgem, com freqncia, mquinas efilmes sofisticados, capazes de fazerquase tudo sozinhos, de maneiraautomtica: basta apontar e disparar oboto. O resto fica por conta dolaboratrio que, dias ou horas depois,devolve as fotos reveladas e ampliadas.

    Apesar desse crescenteaperfeioamento, inegvel que os bonsresultados, as fotosntidas, o bomenquadramento,o colorido e osefeitos especiais

    continuarodependendosempre da criativi-dade e de um mnimopreparo tcnico do fotgrafo.

    Na prtica, a prpria criatividade pode serlimitada pelo grau de conhecimento dofotgrafo sobre equipamentos, filmes,acessrios etc.

    Colocar um filme qualquer na cmara esair a procura de bons temas parafotografar sem planejamento e preparao o caminho menos indicado para quempretende ser um bom fotgrafo.

    OBJETIVO GERAL DO CURSO

    Portanto, o curso de Artes Fotogrficaspretendeu oferecer s pessoas interessadasa oportunidade de aprender os princpiosbsicos da tcnica fotogrfica, a partir decontedos que ampliem e/ou reforcemsuas competncias e facilitem sua inseroe permanncia no mercado de trabalho.

    O PORQU DO CURSO:CONCEPO E ESTRUTURA

    A cidade de Tup considerada aCapital da Fotografiadevido s grandes

    indstrias ali instaladase ao grande nmerode empregosanualmente geradopor elas.

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    6 INTRODUO

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    Nas grandes solenidades realizadasem vrias partes do pas soencontrados os fotgrafosprofissionais de Tup registrandoesses acontecimentos, engrandecendoe divulgando a cidade de origem.

    Para atender crescente demanda deempregos nessa rea, fez-se necessriocriar um curso bsico em ArtesFotogrficas que preparasse os jovens

    para essa modalidade de trabalho, ouseja, a reportagem fotogrfica de eventossociais, fixando-os na cidade e, a partirde uma qualificao profissional,proporcionar-lhes melhores condiesde laboralidade e, portanto, melhorqualidade de vida.

    Os requisitos bsicos exigidos para aclientela foram: ter no mnimo 18 anose, como grau de escolaridade, oequivalente ao ensino fundamental.

    A carga horria de 100 horas destinadasao curso foi assim distribuda:

    50 horas de Habilidades Especficas30 horas de Habilidades Bsicas20 horas de Habilidades de Gesto

    As Habilidades Bsicas e de Gestoforam desenvolvidas simultaneamenteem trs dias da semana, alternadascom as Habilidades Especficas.

    Os encontros realizaram-se desegunda-feira sexta-feira,das 19horas s 22horas, com incio em09/09/99 e trmino em 29/10/99.

    Obs.: A opo por destinar uma cargahorria de 50% para as HabilidadesBsicas e de Gesto nos experimentosfoi fruto de consenso dos integrantes dosCentros Pblicos, embasados naconvico de que um trabalhadornecessita de competncias bsicas parapoder transitar com maior desenvoltura

    em qualquer que seja a reaocupacional a que venha se dedicar.So habilidades transferveis.No se restringem exclusivamentea um posto de trabalho.

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    INTRODUO

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    7

    A opo encontra guarida no Parecer16/99 doConselho Nacional deEducao e Resoluo CNE/CEB-04/99,editados aps a estruturao dos cursosnos Centros Pblicos.

    Foram identificadas tambm ascompetncias que compem o perfilocupacional exigido na profisso e oconseqente desempenho eficiente eresultado eficaz de seu exerccio.

    Conhecido o perfil de entrada e sadados candidatos foi concebida a estruturacurricular identificando-se as atividadesque deveriam ser desenvolvidas dentroda carga horria definida.

    Profissionais da rea ofereceram-secomo monitores contribuindo com seuconhecimento e experincia tanto nashabilidades especficas quanto nasbsicas e de gesto.

    O trato pedaggico do experimento foiproporcionado pelo Apoio Pedaggico

    do Centro Pblico, sendo seusintegrantes profissionais da DiretoriaRegional de Ensino de Tup.

    As empresas que participaram desde asprimeiras reunies do Conselho deCompromisso colaboraram identificandoas competncias que deveriam compor o

    perfil de sada dos participantes,fornecendo material didtico e ofertandoseus laboratrios para revelao defilmes.

    Foi identificado o perfil de entrada para

    os participantes que deveriam ter nomnimo 18 anos e conhecimentosequivalentes ao ensino fundamental, ouseja, a 8 srie do antigo primeiro grauescolar.

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    8 INTRODUO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Assim as empresas: Lder OrganizaesFotogrficas de Tup, a Multi ColorReportagens Fotogrficas e Vdeos, aVison Color EmpreendimentosFotogrficos, a Liderana ReportagensFotogrficas cederam mquinasfotogrficas e filmes, enquanto que aCine Foto Ishida cedeu seu laboratriopara revelaes.

    Redesenhou-se assim a estrutura de uma

    rede de educao profissional querompendo com o passado, chama toda asociedade para a nossa tarefa naformao do cidado competente.

    Toda a concepo curricular foiprerrogativa do Conselho deCompromisso do Centro Pblico,composto, dentre outros, por

    profissionais da rea, que ofereceram asua contribuio para alcance dosobjetivos do curso.

    A Consultoria do ProgramaAprendendo A AprenderdaSecretaria do Emprego e Relaes doTrabalho acompanhou a evoluo dos

    trabalhos, que contaram com o apoioexplcito da comunidade representadano Conselho.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    9

    Habilidades

    Bsicas,Especficas

    e de Gesto

    Jamais deixar de existir quem leve apenas a tcnica emconsiderao e pergunte como, enquanto outros, de

    temperamento mais inquiridor, desejaro saber por qu .Man Ray

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    10 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    As mudanas profundas pelas quais vempassando o mundo, neste final desculo, incluem transformaes da

    prtica social e do trabalho, exigindo umtrabalhador pensante, cidado ativo ecompetente. Desse modo, faz-senecessrio numa qualificaoprofissional desenvolver, com este novoperfil, habilidades que garantam suainsero no mundo contemporneo,dando-lhe competncia tcnica, mas ao

    mesmo tempo preparando-o para aparticipao democrtica e o plenoexerccio da cidadania.

    Por outro lado, essencial que, diantede uma crise de empregabilidade, essetrabalhador esteja capacitado aautogerir seu prprio negcio ouempreendimento, transferindohabilidades e competnciasanteriormente adquiridas para um novosaber, exigido em novos postos e/ouprofisses surgidas no mercado detrabalho atual.

    Portanto, este curso foi estruturado demodo a desenvolver com os seusparticipantes, atravs de umametodologia em que se privilegiou oAprender a Aprender, oAprender a Pensar e oAprender a Fazer, as HabilidadesBsicas, as Especficas e as de Gesto.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    11

    No sentido de unir a teoria prtica, isto, o Saber Ser e o Saber Fazer,colocando o participante como sujeitode sua prpria educao e construtordo seu conhecimento, foi proposta nocurso a criao de uma empresafotogrfica. Para que isso seconcretizasse, foram desenvolvidasinicialmente habilidades essenciaiscomo ler, interpretar,calcular, aprofundando-as at que os

    participantes fossem capazes de umaelaborao crtica, de resoluo deproblemas simples e complexos.

    Foi necessrio tambm desenvolvercontedos que enfocassem orelacionamento humano no trabalho emequipe, a competncia de autogesto ede empreendimento, noes de

    cooperativismo e associativismo.

    A partir da, o grupo dramatizou Umdia detrabalho na empresa fotogrfica.Criou-se o organograma da firma e osparticipantes assumiram, cada qual, umcargo. Discutiram-se a destinao dossalrios, o capital de giro, o pontocomercial, as regras gerais, incluindo osdireitos e deveres dos funcionrios ebenefcios como seguro de vida, planosde sade etc...

    Desse modo, os participantes puderamviver a experincia de criao,desenvolvimento e gesto de umaempresa fotogrfica com os problemas

    caractersticos do dia-a-dia.

    semelhana da msica, a fotografia uma arte universal, falando tambm commaior fora e de modo mais direto queas palavras. Entretanto para se obter omximo de impacto na comunicaorealizada atravs desse veculo, precisoem primeiro lugar entender alguns deseus princpios bsicos.

    Michael Busselle

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    12 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    A mquina fotogrfica um espelhodotado de memria, porm incapazde pensar

    Arnold Newman

    O curso foi encerrado com a montagemde um painel composto por fotos tiradasdurante o desenvolvimento dasatividades.

    Nesse trabalho, puderam ser avaliadosos conceitos de Habilidades Especficasconstrudos e assimilados pelosparticipantes, essenciais aoSaber Fazer no desempenhoda funo de reprter fotogrfico.Foram trabalhadas noes bsicas domanuseio da mquina fotogrfica,com algumas tcnicas facilitadorasdo trabalho do fotgrafo, noesde enquadramento, distncia

    e uso correto do Flash.Vivenciaram-se tambm situaespropcias para a execuo da foto: omelhor ngulo, o melhor momento, omotivo, a criatividade nas vriassituaes reais em que o servio dofotgrafo venha a ser utilizado.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Integrar-se como Relatos orais e escritos Dinmicas de grupo: Lousamembro do grupo de experincias pessoais - Duplinhas Rotativas Flip chartmostrando a cada um dos participantes. - Roda-roda-roda Gizo seu valor individuale a sua dignidade.

    Reconhecer a Dilogos entre os Biografiaexperincia de vida participantes: troca deacumulada de cada um. idias e informaes.

    Entrevista.

    Trabalhar a viso do As necessidades bsicas Montagem de painelhomem no mundo e suas do Homem, ontem e hoje. Debatenecessidades bsicas de Dramatizaosobrevivncia.

    Visualizar o homem e Concepes de famlia,suas relaes com o trabalho e sociedademundo: famlia, trabalho existentes.e sociedade.

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    14 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Discutir e analisar o Globalizao Debate Revistasprocesso de globalizao Polticas Sociais Colagem Jornaise a participao poltica Colana sociedade atual. Tesoura

    Canetas Hidrogrficas Folhas de papel

    manilha

    Compreender a Reflexo sobre Aula expositiva Flip chartparticipao do indivduo caractersticas positivas Debate Gizem relao ao grupo nem sempre perceptveis Lousae vice-versa. atravs do contato social.

    Ampliar o grau de Resoluo de problemas Trabalho individual e Textos de apoioconhecimento matemtico que despertam o raciocnio em grupos Giz

    contextualizado. lgico, a inteligncia, a

    Painel sintetizador

    Lousaargcia e o raciocnioseqencial.

    Aplicao das quatrooperaes: adio,subtrao, multiplicaoe diviso.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

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    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Aplicar os conceitos A diviso de dois nmeros Resoluo de problemas Textos de apoiode diviso em naturais, o aparecimento individual e em grupo. Calculadorassituaes problemas. da vrgula no quociente

    e as transformaessucessivas nos restos

    Utilizar adequadamente obtidos.a calculadora como

    instrumento de trabalho. Uso da calculadora

    Propiciar o auto e o Auto e hetero percepo Dinmicas de grupo Folhas de papelhetero conhecimento como fator facilitador na sulfitedesenvolvendo o realizao profissional Jogos facilitadores Colasentimento de confiana da percepo Tesouracomo facilitador no Fita Crepetrabalho. Papel um objeto Papis de diferentes

    intermedirio texturas Refletir sobre a relao A hierarquia naChefe X Subordinado organizao da empresafazendo uma catarse.

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

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    16 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Discutir e analisar os Princpios bsicos de Leitura Textos de apoiovrios tipos de sociedade organizao de uma Cdigo de Defesacomercial, regulamentos sociedade. Crculos de debate do Consumidore hierarquizao decargos. Planejamento, Preenchimento de fichas Modelos de fichas

    direo e controle. Montagem de lbum seriado

    Legislao organograma na empresade fotografia Pincel atmico

    Cooperativismo:- definio Fita crepe- tipos- princpios

    Informar-se sobre a Direitos e deveres

    existncia dos Postos do cidadode Atendimento aoTrabalhador (PAT) eseu funcionamento.

    Trabalhar o Fichas e formulriospreenchimento de variadosfichas e formulrios.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

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    Desenvolver a percepovisual atravs da leiturade uma imagem.

    Refletir sobre anecessidade da leiturae da escrita no cotidiano.

    Reconhecer as vriaslinguagens simblicas.

    Desenvolver a capacidadede observao paraaprimoramento da tcnicada escrita e da anlise daimagem fotogrfica

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS Leitura de uma figura

    Criao de um textosobre a figura visualizada

    Leitura oral de textos

    Reescrita coletiva de textos

    Testes Leitura e criao de painel

    atravs de smbolos

    Leitura silenciosa

    Leitura oral

    Redao

    Painel

    Figuras Textos de apoio GramticaJornais Revistas Fita Crepe Tesoura Cola Lpis de cor

    Anlise de imagensfotogrficas

    Descrio de impresses

    Relatos de fatosrelacionados s fotos

    Exposio oral

    Redao

    Painel expositivo

    Fotos trazidas pelosparticipantes

    Papel sulfite

    Canetas hidrogrficas

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    18 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Simular a montagemde uma empresa defotografia

    Identificar problemasexistentes naorganizao de uma

    empresa: cargos, salrios,local, horrio defuncionamento e capitalnecessrio.

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS A organizao de uma

    empresa: princpios bsicosde planejamento:organizao, gesto econtrole.

    Dramatizao: cadaparticipante deverassumir evivenciar um cargodentro da empresa

    Discusso em grupos e

    painel-sntese

    Textos de apoio

    Montagem simuladade uma empresacom os mveisdisponveis na sala.

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

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    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS Reconhecer os diversos

    tipos de documentosutilizados no mercado detrabalho.

    Identificar pontosimportantes da

    entrevista e daapresentao pessoal nabusca do emprego.

    Redao comercial:requerimento, ofcio, cartacomercial, carta deapresentao, recibos,relatrios etc...

    A entrevista

    Marketing pessoal

    Dramatizao

    Redao

    Tcnica da entrevista

    Situaes simuladas e

    aplicao de testes sobreaparncia.

    Textos de apoio Papel Sulfite Sucatas RevistasJornais Fita Crepe Cola Tesoura

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    20 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Aprender e/ou ampliar:- a conceituao de

    cidadania e o seusignificado, segundotempo, espao eestrutura social.

    - a conscincia de seus

    direitos civis, polticos,econmicos, sociais,procedendo dentro dasnormas e princpiostnicos.

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    O que cidadania:emergncia e historicidadedos conceitos de DireitosHumanos e Cidadania

    O que tica?A tica nas relaes

    interpessoais e profissionais:- tica e Dever- tica e Prazer

    Leitura em grupo

    Crculo de debates

    Aplicao de testes

    Painel-sntese

    Aula expositiva

    Aplicao de testes

    Textos de apoio

    Trabalhar a montagemde um painel de fotos.

    Desenvolver acapacidade deconcentrao, apercepo espaciale criatividade.

    Aprimorar a capacidadeverbal e escrita.

    Painel de fotos

    Montagem e anlise de umpainel de fotos

    Redao de histriasrelacionadas figuras do

    painel.

    Confeco do Tangran

    Montagem de painelcom figuras

    Redao

    Reescrita de textos Peas do Tangran

    Fotos Folhas de lbumseriado ou cartolina

    Cola Tesoura Canetas

    Hidrogrficas Fita Crepe

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

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    Conhecer oscomponentese funes de umamquina fotogrfica

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS A mquina fotogrfica:

    obturador, contra-pose,sincronizador, alavanca dearraste, disparador,diafragma, abertura,fotmetro, distncia oufoco, velocidade.

    Contato com o objeto real,leitura e interpretao dediagramas de textos.

    Mquinas fotogrficas

    Textos de apoio

    Diagramas

    Glossrio

    Conhecer ocomportamento e aatitude de umprofissionalde fotografia numambiente social.

    Comportamento Social

    Tcnicas de fotografia

    Anlise de textos de apoio,discusso em grupo,simulao de situaes.

    Textos de apoio

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    22 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Trabalhar as noes bsi-cas de distncia, propor-es, sistema de medidas,reas e permetro.

    Painel de fotos. Noes bsicas de distncia,

    propores, sistema demedidas, reas, permetro.

    Uso da calculadora.

    Montagem do painel Instrumentosde medida

    Calculadoras

    Tesouras

    Cola

    Fita Crepe Cartolina

    CanetasHidrogrficas

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    HABILIDADES BSICAS ESPECFICAS E DE GESTO 23

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    23

    Adquirir noes bsicasde informtica e ampliaros conhecimentos sobreo uso do computador.

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Noes bsicas deinformtica.

    Funcionamento e utilizaodo computador comoferramenta de trabalho.

    Utilizao do computador

    Visita ao Ncleo deTecnologia Educacional daDiretoria Regional deEnsino de Tup, com 25mquinas ligadas em rede.

    Computadores

    Desenvolver noes declculo de distncia,abertura, velocidade,metragem.

    Utilizar corretamenteo flash.

    Adquirir noes bsicassobre a utilizaoadequado do filme

    Sensibilidade do filme (Asa) A puxada do filme A mquina fotogrfica A objetiva e a focalizao Abertura e exposio Abertura e profundidade

    de campo

    Flash

    O Filme: sensibilidadee colocao

    Aula expositiva

    Vivncias prticas:os participantesfotografam trs chapascada um, fazem ocopio e analisam asfotos com o monitor

    Filmes

    Mquinasfotogrficas

    Laboratrio

    24 HABILIDADES BSICAS ESPECFICAS E DE GESTO

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    24 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Vivenciar a prticafotogrfica de um evento

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Fotografias de um bailede formatura simulado

    Revelaes de filmes

    Copies

    Simulao de um bailede formatura em que sedeveria tirar fotos doformando e da famlia emdiversas poses

    Fotografias em distncia

    de 1 m, 1,70m, 2m e 3m.Os filmes foram revelados,fizeram-se os copies e asfotos foram analisadas umaa uma com o grupo.

    Mquinasfotogrficas

    Filmes

    Laboratrio

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    25

    Conhecer tcnicas decomo fotografar,levando-se em contadistncias e ngulosdiferentes

    Fotografias de uma missae uma colao de grausimuladas

    Anlise e correo de seisposes diferentes, a partirdos copies.

    Mquinasfotogrficas

    Filmes Laboratrio

    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    26 HABILIDADES BSICAS ESPECFICAS E DE GESTO

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    26 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Estrutura Curricular: Habilidades Bsicas, Especficas e de Gesto

    OBJETIVOS CONTEDOS TCNICAS DIDTICAS RECURSOS

    Fotografias externas a partirde cenrios escolhidos efotos do prprio ambientede aprendizagem

    Os participantesorientados pelo monitorescolheram cenasexternas e internaspara fotografar

    Aps reveladas, as fotosforam analisadas eselecionadas paracomporem o painelfotogrfico do finaldo curso

    Mquinasfotogrficas

    Filmes

    Laboratrio

    Identificar tcnicasnecessrias parafotografar, em ambientesinternos e externos

    Conhecer tcnicas paraobteno de uma boa

    imagem: ntida e atraente

    Utilizao correta dosvisores laterais, do

    diafragma e do reguladorde distncia

    Ensaios fotogrficos emsituaes simuladas

    Mquina fotogrfica

    Textos de apoio

    Avaliar as atividadesdesenvolvidas durante ocurso, a partir dasimpresses do grupo.

    Criar toques de afetividade

    entre os participantes e omonitor

    Avaliar a qualidadedo curso

    Painel de obstculos Dinmica de grupo:

    - DescobrindoQualidades

    - Crculo deEncerramento

    Folhas depapel sulfite

    Canetashidrogrficas

    Fita crepe Cola

    Avaliao

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    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Conhecendoa Mquina

    Fotogrfica

    Disparador automtico

    Boto do disparadorautomtico

    Boto de disparo

    do obturadorManivela para rebobinaro filme e abrir a tampada mquina

    Pontos de encaixepara o fio do flash

    Rosca para adaptaoda objetiva

    Espelho

    28 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    ,

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    Conhecendoa Mquina

    Fotogrfica

    Filme

    Fole

    Ajuste de foco

    Diafragma

    Obturador

    Lente

    Recorte simplificado de uma cmara fotogrfica

    onde se pode notar odiafragma, que umaabertura na parte frontal e permite a entrada de luzna cmara;obturador, que uma espcie de janela,se abre e fecha com a velocidade desejada.

    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO 29

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    Visor

    Pentaprisma

    Espelho

    Cmara escura

    Objetiva

    Estrutura ptica de uma cmara 35 mm.

    30 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Conhecendoa Mquina

    Fotogrfica

    O acionamento desteboto permite realizaro rebobinamento do filme

    Anel defocalizao

    Dispositivo para fixara cmara no trip

    Contador de exposiesou conta-pose

    Alavanca detransporte do filme

    Boto de disparo do obturador

    Seletor de velocidades do obturador

    Seletor de sensibilidade

    Escala de distncias eprofundidade de campo

    Escala de abertura do diafragma

    Manivela para rebobinar ofilme e abrir a tampa da mquina

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    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Levantando a manivela de rebobinamento, o filme virgem encaixado aqui

    Bateria

    Suporte para flash

    Visor

    Carretel dentado

    que guia o filme

    Carretel receptor do filme

    32 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Conhecendoa Mquina

    Fotogrfica

    FLASH E ACESSRIOSO Flash utilizado como fonte luminosaauxiliar quando no existem condiesideais de luz para fotografar. Deve estar

    sincronizado com a cmara,adequadamente. Nas cmaras 35 mm, osincronismo entre iluminao do flash ea velocidade do obturador obtido com

    1/60 segundos ou menos. Velocidadesmais altas provocam a iluminao deapenas parte do negativo, ocasionando

    sombras/defeitos na fotografia, conformeilustrao.Na ilustrao, observa-se ainda o pontode encaixe do fio para flash eletrnico.

    Pontos de encaixepara o fio do flash

    HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO 33

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    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    O FILME

    Pode-se dizer que o filme est para a

    cmara como a munio est para umaarma. Assim, s se consegue registrar asimagens com um filme fotogrfico.Existem diversos tamanhos e tiposdiferentes de filmes, mas o princpiobsico o mesmo: consiste de ummaterial que impressionado pela luz eque precisa de um processo qumicopara ficar pronto.Quanto ao tipo de filme, pode-seclassific-lo em diapositivo ou slide enegativo, que pode ser preto e branco oucolorido. Estes ltimos so chamados depancromticos ou policromticos.Na compra, deve haver ateno parano confundir filmes negativos comoslides e vice-versa.

    SENSIBILIDADE DO FILME - No sistemaASA, a indicao de sensibilidade feita sob a forma de processo numrico.Assim, uma emulso de 200 ASA tem odobro da sensibilidade de uma emulsode 100 ASA, que por sua vez tem odobro de uma de 50 ASA, etc.

    COMO COLOCAR O FILME:Retire omagazine de metal da caixinha ecoloque-o no espao aberto do lado da

    mquina, encaixando-o bem, com a aberturaem forma de castelo na trava interna domagazine. Puxe o filme uns 6 ou 7 cm

    aproximadamente e passando por cima dajanela da mquina, engate o perfurado dasbeiradas sobre o dentado em forma decremalheira. Engate a ponta do filme no rolode arraste, fazendo-o girar lentamente comas dedos at que fique preso por uma voltano mnimo e bem liso sobre a janela damquina e dos dentes da cremalheira. Fechea mquina com cuidado para que o filmeno se mova do lugar. Vire a manivela derebobinar um pouco para trs no sentido daseta para que o filme fique bem estiradodentro da mquina. Depois, devagar, puxeuma chapa e dispare-a. Repita a operaonovamente. Ao fazer isto, verifique se amanivela de rebobinar est girando emsentido contrrio ao da seta. Isto indicar

    que o filme est correndo normalmente.Coloque o indicador de chapas no pontozero e a mquina est pronta para trabalhar.

    OBS.:Nunca puxe com fora a alavanca de arrastepara cada negativo. Faa-o suavemente procurandonotar como o filme corre e se ele no est preso; casocontrrio, poder arrebent-lo na metade ou no fim.Se notar algum problema abra a mquina em umquarto escuro. Para retirar um filme usado/batido de

    dentro da cmara, aperte o boto (embreagem),localizado na parte de baixo da mquina e use amanivela de rebobinar para que o filme volte para omagazine. Aps esta operao, pode-se abrir amquina e retirar o filme.

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    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    Tcnicas deFotografia

    Um profissional que se interessa pelafotografia de eventos sociais dever tersegurana em relao ao seu

    comportamento e, portanto, estudar comdedicao e perspiccia suas atitudescomo ser social e ao mesmo tempoprofissional.

    Dever saber se dirigir s pessoas quechegam ao recinto buscando saber seupapel no evento. Assim, numa festa deformatura procurar saber se a pessoa

    um formando, se um convidado,fotografando ao mesmo tempo, de formagil.

    Essa agilidade deve estar associada busca de uma postura correta paraobteno de uma boa fotografia. Assim,por exemplo, uma das pernas do

    fotografado dever estar ligeiramenteadiantada, no caso de fotos de corpointeiro. Evitar o desperdcio com posturaspouco adequadas e deselegantes.

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    F O R M A O D E P R O F I S S I O N A I S E M A R T E S F O T O G R F I C A S

    sempre interessante quese fotografe o formando(a)com os pais, nas posies

    de corpo inteiro e meiocorpo, ora posicionado-o(a)junto me, ora junto aopai, irmos, familiares ouamigos da famlia.

    O profissional dever cuidarpara que os visores lateraisenquadrem perfeitamente

    cada cena, e usar a aberturade acordo com aproximidade, estandoatento distncia reveladapelas setas da mquina.

    importante uma posturacorreta, para verificar a

    nitidez da imagemmantendo um pequenoespao entre os olhos e ovisor.

    36 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Tcnicas deFotografia

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    38 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    40 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

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    Tcnicas deFotografia

    Devero ser observadas tcnicaspara obteno de boas fotos nassesses solenes de entrega de

    diplomas.Assim, o profissional dever procurarconhecer os componentes da mesa eas pessoas que entregaro oscertificados, de modo a posicionar-se em ngulo adequado pararegistrar sem problemas, o momentoexato da entrega.

    Dever ser bastante gil, acionandoo dispositivo para a fotosubseqente, fotografando inclusiveo momento em que o formando(a)venha a receber os cumprimentos.

    importante que se pea uma pausaentre as entregas dos diplomas, oucolocao do capelo, quando for ocaso, a fim de que todos tenham aoportunidade de ser fotografados.

    Fotografar sempre o formando(a) nacompanhia de amigos.

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    T i d

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    Tcnicas de Quando por ocasio das

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    Tcnicas deFotografia

    Quando por ocasio dascomemoraes, principalmente nosbailes, fotografar o formando(a) na

    hora da valsa tradicional, buscandoreconhecer a figura do pai ou me,embora se recomendem tambmfotos com amigos.

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    48 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    Nas fotos com a famlia, oTcnicas de

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    Nas fotos com a famlia, oformando(a) dever estar sempreem p, como mostra o desenho.

    No permitir que arranjos,garrafas e copos poluam acena. O grupo familiar deverser fotografada sempre frente afrente ou em um ngulo que seaproxima deste.

    Fotografar tanto meio corpocomo corpo inteiro.

    importante ter sempre presenteque o sucesso do trabalho doprofissional estar nacomposio de um lbumatraente e que o material dessacomposio depende quase queexclusivamente da competnciacom que as fotos foremproduzidas.

    Alm das competncias tcnicasprprias, dever estar associadoao trabalho o senso esttico quedever estar presente para aconsecuo de um trabalho dequalidade capaz de sensibilizar

    e satisfazer o cliente.

    Tcnicas deFotografia

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    A metodologia foi interativa atravs de MetodologiaPor outro lado, a prtica de uma certa

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    A metodologia foi interativa atravs deoficinas vivenciais em artes fotogrficas,dinmicas de grupo, jogos dramticos,

    crculos de debates, exposiesdialogadas e, quando se fizeramnecessrias, aulas expositivas.

    A inter-relao entre as HabilidadesBsicas, Especficas e de Gestopromoveu a interdisciplinaridade que seconstituiu em elemento facilitador naconstruo do conhecimento.

    MetodologiaPor outro lado, a prtica de uma certadisciplina visual e a aquisio dealgumas habilidades tcnicas simples

    contriburam de forma significativa paramanter o interesse e a motivao dosparticipantes, oferecendo-lhesexplicaes claras a respeito deprocessos tcnicos bsicos delaboratrio, bem como de suaspossibilidades prticas e limitaes aofotografar. Algumas instrues tcnicasforam vivenciadas aps a leitura e

    interpretao de textos indicandoprocedimentos adequados para se atingirum produto qualificado. Foi necessria aexplicitao de termos tcnicosrelacionados profisso. Isto ocorreunuma integrao entre os contedos eatividades de Habilidades Especficas e area de Habilidades Bsicas.

    De forma sucinta esses contedosencontram-se elencados em umglossrio anexo.

    50 HABILIDADES BSICAS, ESPECFICAS E DE GESTO

    Recursos Alm do giz e da lousa, foram utilizados

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    RecursosDidticos

    Avaliao daAprendizagem

    guma variada tipologia textual paraexerccios orais e escritos, tv, vdeo,sucata, calculadora, jornais e revistas,flip chart, computadores, mquinasfotogrficas, acessrios e filmes.

    A avaliao foi constante e paralela aodesenvolvimento dos contedos.Nesse processo considerou-se,primeiramente, a observao dodocente quanto participao de cadaelemento, visando sempre reintegraraquele que se mostrava um poucodesinteressado, a fim de que amotivao fosse crescente e contnuanos grupos.

    Foram tambm desenvolvidas, com os

    participantes, questes orais e escritaspara avaliar o alcance dos objetivos.

    Ao final do curso, os participantes foramavaliados no conjunto das habilidades,atravs de uma apresentao teatral e damontagem de um painel fotogrfico.

    O Apoio Pedaggico se fez presente comfreqncia para intervir no processo,sempre que necessrio.

    CONSIDERAES FINAIS 51

    Consideraes

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    Consideraes

    Finais

    52 CONSIDERAES FINAIS

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    CONSIDERAES FINAIS 53

    O curso FORMAO DEPROFISSIONAIS EM ARTES

    DEPOIMENTOS DE EMPRESRIOS DAS EMPRESASDE REPORTAGENS FOTOGRFICAS DE TUP

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    PROFISSIONAIS EM ARTESFOTOGRFICAS tornou-se possvelgraas parceria entre a Secretaria doEmprego e Relaes do Trabalho, atravsdo Centro Pblico de FormaoProfissional Raul de Mello Senra deTup e as empresas Multi ColorReportagens Fotogrficas, LideranaReportagens Fotogrficas de Tup Ltda.,Vison Color Empresa Fotogrfica, LiderOrganizao Fotogrfica de Tup Ltda. e

    Cine Foto Ishida e a Diretoria Regionalde Ensino de Tup.

    O curso em ARTES FOTOGRFICAS,embora tenha sido um curso bsico,ofereceu condies para que a maiorparte dos participantes fosse admitidanesse mercado de trabalho,imediatamente aps o trmino do

    mesmo. Ainda assim no foi suficientepara suprir a falta desses profissionais eh solicitao para que novos cursos, atmesmo em nveis mais avanados, sejamprogramados para o prximo ano.

    DE REPORTAGENS FOTOGRFICAS DE TUP

    A vontade poltica fez criar em Tup o curso em ArtesFotogrficas, beneficiando empresrios e jovensdesempregados.

    (Sr. Mendona - Multi ColorReportagens Fotogrficas)

    O curso em Artes Fotogrficas qualifica os nossos jovens paraum trabalho em expanso e lhes d colocao imediata nomercado.

    (Sr. Orozimbo Convento - Multi ColorReportagens Fotogrficas)

    Tup est acordando para no perder os seus jovens para os

    grandes centros. O curso de Artes Fotogrficas vem ao encontrodas aspiraes dos jovens e dos empresrios do setor.

    (Sr. Nelson Rocha LideranaReportagens Fotogrficas)

    BIBLIOGRAFIA 55

    Bibliografia

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    Bibliografia

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    BIBLIOGRAFIA 57

    ANTUNES, Celso. Dinmicas deGrupo Petrpolis: Editora Vozes

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    Grupo. Petrpolis: Editora Vozes,1996.

    BUSSELLE, Michael. Tudo SobreFotografia. Direitos Exclusivos para oBrasil: Crculo do Livro S.A., SoPaulo, s/d

    FUJI FILME. Aprenda a Fotografar! CursoBsico de Fotografia. Departamentode Promoo Tcnica, Fuji Photo

    Film do Brasil, So Paulo, s/d

    FRITZEN, Silvino Jos. ExercciosPrticos de Dinmicas de Grupos Petrpolis; Editora Vozes. 1997.

    FURTADO, Osmar Guia Bsico doProcedimento do Fotgrafo. Apostilas1 e 2 Ilusstraes - Vilson Siveri

    GLOSSRIO 59

    Glossrio

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    60 GLOSSRIO

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    GLOSSRIO 61

    ALAVANCA DE TRANSPORTE OU DEARRASTE: o dispositivo que serve

    DISTNCIA OU FOCO - a medida porclculo. Deve-se regular a distncia

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    p qpara o transporte de negativos.

    CMARA ESCURA - Parte opaca queforma o corpo da mquinafotogrfica, tendo de um lado aobjetiva, por onde penetra a imageme do outro a superfcie sensvel(filme).

    CONTADOR DE EXPOSIES OU

    CONTA-POSE -Serve para se saberde imediato quantas fotografias foramtiradas e quantas ainda pode tirar.Est acoplado na alavanca armadorado obturador.

    DIAFRAGMA - o mecanismo queregula a abertura ou o dimetroaproveitado da objetiva. Tem formade anel e se fecha ou abre segundo ascondies.

    DISPARADOR - o dispositivo quecomanda o diafragma da mquina epossibilita a exposio do filme.

    gfocal da cmara por intermdio de umanel gravado que rodeia a objetiva eque indica por ps (medida inglesa naqual cada 3 ps so aproximadamente1 metro), ou por metros, desde 0,45cm at o infinito (indicado por umoito deitado). Deve ser sempreregulada de acordo com o ponto quese pretende fotografar.

    ESPELHO - Componente da mquinafotogrfica que serve para refletir aimagem.

    62 GLOSSRIO

    FLASH: Palavra inglesa que significarelmpago. O flash uma fonte de

    OBTURADOR - o dispositivo quepermite a entrada de luz na cmara

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    iluminao muito importante, cadavez mais imprescindvel ao trabalhodo fotgrafo. Relativamente fcil detransportar e com fonte de energiaindependente (bateria), seu uso mais indicado para reportagens einstantneos. Muito embora o flashseja usado principalmente paralugares com pouca iluminao, podeser til tambm para fotografias

    tiradas em que o tema estejailuminado pelo sol. Assim, quando aluz solar for to forte, de forma aproduzir uma fotografia comexcessivo contraste, usa-se o flashpara suavizar as sombras. Se a luznatural for insuficiente, pode-se usaro flash para intensificar as partesiluminadas. Com habilidade e bomgosto pode-se conseguir timosresultados combinando-se luz naturalcom a luz do flash.Em cmaras de obturador do tipocortina, deve-se conservar avelocidade em 60 e aberturaconforme a distncia.

    OBJETIVA - Pea da parte anterior damquina fotogrfica formada delentes.

    atravs da objetiva. (O temponecessrio/e determinado paraexposio).

    SINCRONIZADOR: o terminal ondese liga o cabo do flash.

    VELOCIDADE - o tempo que regula aexposio.

    VISOR-ENQUADRAMENTO -O visorreproduz a imagem exata a serfotografada, evita muitos enganos ecortes que prejudicam a esttica deuma fotografia. necessrio, para seobter uma boa fotografia, ter o olhobem colocado no visor para focalizarexatamente o campo a serfotografado somente aps terregulado completamente a mquina.Ento s disparar a mquina nomomento exato. O erro mais comumque ocasiona este tipo de visor precisamente focalizar torto para adireita ou esquerda, para cima oupara baixo. S a prtica e cuidadospodem evitar isto.

    GLOSSRIO 63

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    EDITORA E GRFICA LTDA.RUA JLIO DE CASTILHOS, 1.138CEP 03059-000 - SO PAULO - SPTels: (011) 608-2461 - 6694-3449e-mail: [email protected]&

    LETRAS

    PGINAS

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    Secretaria do Emprego e Relaes do TrabalhoGOVERNO DO ESTADO

    DE SO PAULO