XA LEY ORGANICA DEL COLEGIO DE QUIMICO-FARMACEUTICO … · Madera preparada para la fabricación de...

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p>Trrr“ “ e k- LA GACETA DIARIO OFICIAL DE LA REPUBLICA DE HONDURAS Director y Administrador; RAMON SANTAMARIA j50UCXXVm |i TEGUCIGALPA, D. C., HONDURAS, PODER LEGISLATIVO DECRETO NUMERO 116 MIERCOLES 7 DE AGOSTO DE 1963 ¡t NUM. 18.044 CONTENIDO Decretos N9 íB y 139—Hayo y Junio de 1963. Secretarla de Educación Pública Acuerdo N9 571—Febrero de 1903. AVISOS EL CONGRESO NACIONAL, decreta : XA SIGUIENTE LEY ORGANICA DEL COLEGIO DE QUIMICO-FARMACEUTICO DE HONDURAS CAPITULO I OBJETO, CONSTITUCION Y FINES DEL COLEGIO Artículo Io—Se establece el Colegio de Químico-Farmacéuticos de Honduras, integrado por los profesionales de esta rama de las ciencias, titulados e incorporados en la respectiva Facultad de la Universidad Na- cional Autónoma de Honduras. Artículo 2P—El domicilio legal del Colegio será la Capital de la Re- pública. Artículo 3—Sólo podrán ejercer la profesión de Químico-Farmacéu - tico en Honduras, los profesionales colegiados y debidamente inscritos en tí Colegio de Químico-Farmacéuticos. Artículo 49—Los fines del Colegio son: a) Regular, de acuerdo con la presente Ley, el ejercicio profesional; b) Protegei; la libertad del ejercicio profesional de los miembros del Colegio; c) Vigilar y sancionar la conducta profesional de los colegiados, de conformidad con lo previsto en esta Ley; d) Propulsar y estimular la superación cultural de los colegiados . con el objeto de enaltecer la profesión y de que ésta cumpla la función social que le corresponde; e) Cooperar con la Universidad Nacional Autónoma de Honduras en los aspectos Administrativos, Técnico y Cultural; f) Colaborar con el Estado en el cumplimiento de sus funciones pú- blicas ; g) Participar en el estudio y resolución de los problemas nacionales; h) Regular el ejercicio de las actividades técnicas y los oficios y artes auxiliares a la profesión; i) Fomentar la solidaridad y ayuda mutua entre los colegiados; j) Aplicar las normas éticas para el ejercicio de la profesión; k) Procurar el acercamiento de los profesionales centroamericanos; l) Cualquier otra actividad lícita en beneficio de la profesión de la colectividad; m) Defender los derechos de sus miembros y hacer todas las ges- tiones que fueren necesarias para asegurar su estabilidad en las Regencias de establecimientos Químico-Farmacéuticos e Indus- trias Químicas que funcionen legalmente en el país; n) Exigir que, en los Hospitales públicos y privados y en los esta- blecimientos estatales que mantengan y operan Oficinas de Far- macia. Laboratorios Químico-Farmacéuticos, depósitos de medi - camentos patentados o no, y productos veterinarios, se pongan bajo la dirección y responsabilidad de Químico-Farmacéuticos Co - legiados; o) Promover el desarrollo de la Industria Químico-Farmacéutica nacional; P ' Interesarse porque se establezcan laboratorios especia lita dos, tanto estatales como particulares; q) Sugerir a la Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia de la Universidad Nacional Autónoma, las reformas en los planes de estudios y lincamientos técnicos de la enseñanza, que mas conven- gan a la superación y prestigio de las Escuelas Profesionales que están bajo su dirección y responsabilidad; r) Organizar el estudio sistematizado de los recursos naturales del país que estén relacionados con la naturaleza de la profesión Quí- mico-Farmacéutica, tales como la flora, fauna y gea hondureñas. CAPITULO II OBLIGACIONES Y DERECHOS DE LOS COLEGIADOS Artículo 5°—Los miembros del Colegio están obligados: a) A concurrir a las Asambleas Generales; b) A desempeñar los cargos y funciones que se les designen; c) A cubrir las cuotas que fijare esta Ley; d) A cumplir con las disposiciones de esta Ley, de sus Reglamentos, así como las resoluciones emanadas de la Asamblea General, del Tribunal de Honor y de la Junta Directiva del Colegio, que se ajusten a los preceptos legales; e) A contribuir con su esfuerzo y cooperación al engrandecimiento y prestigio de la profesión y del Colegio de Químico-Farmacéuticos de Honduras. Artículo 6’—Los Químico-Farmacéuticos colegiados tienen derecho: a) Al exclusivo ejercicio de la profesión de Químico-Farmacéutico que comprende la elaboración, manejo, tenencia, representación profesional y distribución de drogas, productos químicos, prepa- raciones galénicas, especialidades farmacéuticas, productos bio- lógicos, productos veterinarios, y en general toda substancia me- dicamentosa, sea droga bruta o elaborada; b) A que las funciones públicas para las cuales la Ley y la ética exigen la presencia de un Químico-Farmacéutico, sólo puedan ser desempeñadas por los miembros del Colegio; c) A la opción preferencial de las Cátedras Universitarias en la res- pectiva Facultad, como en las demás en que se imparten materias que corresponden a la carrera de Químico-Farmacéutico; d) A representar y hacerse representar en las Asambleas Generales de conformidad con esta Ley; e) A exigir de parte de los organismos del Colegio el estricto cum- plimiento y recta aplicación de los preceptos legales, y apelar cuando se considere un fallo o una disposición injusta o ilegal; f) A reclamar la efectividad de los derechos que como profesionales les conceda la presente Ley; g) A efectuar las diligencias para la tramitación del registro de es- pecialidad farmacéutica, que competen a los miembros del Colegio de Químico-Farmacéuticos de Honduras. CAPITULO in DE LAS ASAMBLEAS GENERALES Artículo 7“—La Asamblea General, que puede ser Ordinaria o Ex- traordinaria, es el órgano supremo del Colegio y está constituida por todos sus miembros. Artículo 8"—La Asamblea General se verificará previa convocatoria, la cual debe incluir la agenda, fecha de la sesión, lugar y hora en que se llevará a cabo. Las resoluciones se tomarán por simple mayoría. El voto podrá ser secreto y la Asamblea General decidirá la forma de votación, pero en ningún caso las decisiones serán por aclamación. Artículo 9—Para celebrar Asamblea General se requiere la asistencia de más de la mitad de los colegiados, pero si por falta de quorum no se i Pasa a la P¿*. S* 3) UDI-DEGT-UNAH Digitalizado y Procesado UDI-CRA-DEGT Derechos Reservados

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LA GACETADIARIO OFICIAL DE LA REPUBLICA DE HONDURAS

Director y Administrador; RAMON SANTAMARIA

j 5 0 U C X X V m |i T E G U C I G A L P A , D . C ., H O N D U R A S ,

PODER LEGISLATIVODECRETO NUMERO 116

M I E R C O L E S 7 D E A G O S T O D E 1 9 6 3 ¡t N U M . 1 8 .0 4 4

C O N T E N I D ODecretos N9 íB y 139—Hayo y Junio de 1963.S ecretarla d e Educación Pública

Acuerdo N9 571—Febrero de 1903. AVISOS

E L C O N G R E S O N A C I O N A L ,

d e c r e t a :

XA S I G U I E N T E

LEY ORGANICA DEL COLEGIO DE QUIMICO-FARMACEUTICODE HONDURAS

C A P I T U L O I

O B J E T O , C O N S T I T U C I O N Y F I N E S D E L C O L E G IO

A r t íc u lo I o— S e e s t a b l e c e e l C o le g io d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s d e H onduras, i n t e g r a d o p o r lo s p r o f e s i o n a l e s d e e s t a r a m a d e l a s c i e n c ia s , titu lados e in c o r p o r a d o s e n l a r e s p e c t i v a F a c u l t a d d e l a U n iv e r s id a d N a - cional A u tó n o m a d e H o n d u r a s .

A r t íc u lo 2 P— E l d o m ic i l io l e g a l d e l C o le g io s e r á l a C a p i t a l d e l a R e ­pública.

A r t íc u lo 3 — S ó lo p o d r á n e j e r c e r l a p r o f e s i ó n d e Q u ím ic o - F a r m a c é u ­tico en H o n d u r a s , lo s p r o f e s i o n a l e s c o l e g i a d o s y d e b i d a m e n te i n s c r i t o s en t í C o leg io d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s .

A r t íc u lo 4 9— L o s f in e s d e l C o le g io s o n :

a ) R e g u la r , d e a c u e r d o c o n l a p r e s e n t e L e y , e l e j e r c ic io p r o f e s i o n a l ;

b ) P ro te g e i ; l a l i b e r t a d d e l e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l d e l o s m ie m b r o s d e l C o le g io ;

c ) V ig i l a r y s a n c i o n a r l a c o n d u c t a p r o f e s i o n a l d e lo s c o l e g ia d o s , d e c o n f o r m id a d c o n lo p r e v i s t o e n e s t a L e y ;

d ) P r o p u l s a r y e s t i m u l a r l a s u p e r a c i ó n c u l t u r a l d e lo s c o l e g ia d o s. c o n e l o b je to d e e n a l t e c e r l a p r o f e s i ó n y d e q u e é s t a c u m p la l a

f u n c ió n s o c ia l q u e le c o r r e s p o n d e ;

e ) C o o p e r a r c o n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u tó n o m a d e H o n d u r a s e n lo s a s p e c to s A d m i n i s t r a t i v o s , T é c n ic o y C u l t u r a l ;

f ) C o la b o r a r co n el E s t a d o e n e l c u m p l im i e n to d e s u s f u n c io n e s p ú ­b l ic a s ;

g ) P a r t i c i p a r e n e l e s t u d i o y r e s o lu c ió n d e lo s p r o b le m a s n a c i o n a l e s ;

h ) R e g u la r e l e j e r c i c io d e l a s a c t i v i d a d e s t é c n i c a s y lo s o f i c i o s y a r t e s a u x i l i a r e s a l a p r o f e s i ó n ;

i ) F o m e n ta r la s o l i d a r i d a d y a y u d a m u t u a e n t r e lo s c o l e g i a d o s ;

j ) A p l ic a r la s n o r m a s é t i c a s p a r a e l e j e r c i c io d e la p r o f e s ió n ;

k ) P r o c u r a r e l a c e r c a m i e n t o d e lo s p r o f e s i o n a l e s c e n t r o a m e r i c a n o s ;

l ) C u a lq u ie r o t r a a c t i v i d a d l í c i t a e n b e n e f i c io d e l a p r o f e s ió n d e l a c o le c t iv id a d ;

m ) D e f e n d e r lo s d e r e c h o s d e s u s m ie m b r o s y h a c e r t o d a s l a s g e s ­t io n e s q u e f u e r e n n e c e s a r i a s p a r a a s e g u r a r s u e s t a b i l i d a d e n l a s R e g e n c ia s d e e s t a b l e c i m i e n t o s Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s e I n d u s ­t r i a s Q u ím ic a s q u e f u n c io n e n l e g a l m e n t e e n e l p a í s ;

n ) E x i g i r q u e , e n lo s H o s p i t a l e s p ú b l i c o s y p r iv a d o s y e n lo s e s t a ­b le c im ie n to s e s t a t a l e s q u e m a n t e n g a n y o p e r a n O f i c in a s d e F a r ­m a c ia . L a b o r a t o r i o s Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c o s , d e p ó s i to s d e m e d i ­c a m e n to s p a t e n t a d o s o n o , y p r o d u c t o s v e t e r i n a r i o s , s e p o n g a n b a jo la d i r e c c ió n y r e s p o n s a b i l i d a d d e Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c o s C o ­le g ia d o s ;

o ) P r o m o v e r e l d e s a r r o l l o d e l a I n d u s t r i a Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c a n a c io n a l ;

P ' I n t e r e s a r s e p o r q u e s e e s t a b l e z c a n l a b o r a t o r i o s e s p e c i a l i t a d o s , t a n t o e s t a t a l e s c o m o p a r t i c u l a r e s ;

q ) S u g e r i r a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Q u ím ic a s y F a r m a c i a d e l a U n iv e r s id a d N a c io n a l A u t ó n o m a , l a s r e f o r m a s e n l o s p l a n e s d e e s t u d i o s y l i n c a m i e n t o s t é c n i c o s d e l a e n s e ñ a n z a , q u e m a s c o n v e n ­g a n a l a s u p e r a c i ó n y p r e s t i g i o d e l a s E s c u e l a s P r o f e s i o n a l e s q u e e s t á n b a j o s u d i r e c c ió n y r e s p o n s a b i l i d a d ;

r ) O r g a n i z a r e l e s t u d i o s i s t e m a t i z a d o d e lo s r e c u r s o s n a t u r a l e s d e l p a í s q u e e s t é n r e l a c i o n a d o s c o n l a n a t u r a l e z a d e l a p r o f e s i ó n Q u í ­m ic o - F a r m a c é u t i c a , t a l e s c o m o l a f l o r a , f a u n a y g e a h o n d u r e ñ a s .

CAPITULO IIO B L I G A C I O N E S Y D E R E C H O S D E L O S C O L E G IA D O S

A r t í c u l o 5°— L o s m ie m b r o s d e l C o le g io e s t á n o b l ig a d o s :

a ) A c o n c u r r i r a l a s A s a m b l e a s G e n e r a l e s ;

b ) A d e s e m p e ñ a r l o s c a r g o s y f u n c i o n e s q u e s e le s d e s i g n e n ;

c ) A c u b r i r l a s c u o t a s q u e f i j a r e e s t a L e y ;

d ) A c u m p l i r c o n l a s d i s p o s i c io n e s d e e s t a L e y , d e s u s R e g l a m e n t o s , a s í c o m o l a s r e s o lu c io n e s e m a n a d a s d e l a A s a m b le a G e n e r a l , d e l T r i b u n a l d e H o n o r y d e l a J u n t a D i r e c t i v a d e l C o le g io , q u e s e a j u s t e n a lo s p r e c e p t o s l e g a l e s ;

e ) A c o n t r i b u i r c o n s u e s f u e r z o y c o o p e r a c ió n a l e n g r a n d e c i m i e n t o y p r e s t i g io d e l a p r o f e s i ó n y d e l C o le g io d e Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c o s d e H o n d u r a s .

A r t í c u l o 6 ’— L o s Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c o s c o le g ia d o s t i e n e n d e r e c h o :

a ) A l e x c lu s iv o e j e r c i c io d e l a p r o f e s i ó n d e Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c o q u e c o m p r e n d e l a e l a b o r a c i ó n , m a n e jo , t e n e n c ia , r e p r e s e n t a c i ó n p r o f e s io n a l y d i s t r i b u c i ó n d e d r o g a s , p r o d u c t o s q u ím ic o s , p r e p a ­r a c io n e s g a l é n i c a s , e s p e c i a l i d a d e s f a r m a c é u t i c a s , p r o d u c t o s b io ­ló g ic o s , p r o d u c t o s v e t e r i n a r i o s , y e n g e n e r a l t o d a s u b s t a n c i a m e ­d i c a m e n to s a , s e a d r o g a b r u t a o e l a b o r a d a ;

b ) A q u e l a s f u n c io n e s p ú b l i c a s p a r a l a s c u a le s l a L e y y l a é t i c a e x ig e n l a p r e s e n c i a d e u n Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o , s ó lo p u e d a n s e r d e s e m p e ñ a d a s p o r lo s m i e m b r o s d e l C o le g io ;

c ) A l a o p c ió n p r e f e r e n c i a l d e l a s C á t e d r a s U n i v e r s i t a r i a s e n l a r e s ­p e c t i v a F a c u l t a d , c o m o e n l a s d e m á s e n q u e s e i m p a r t e n m a t e r i a s q u e c o r r e s p o n d e n a l a c a r r e r a d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o ;

d ) A r e p r e s e n t a r y h a c e r s e r e p r e s e n t a r e n l a s A s a m b le a s G e n e r a l e s d e c o n f o r m id a d c o n e s t a L e y ;

e ) A e x i g i r d e p a r t e d e lo s o r g a n i s m o s d e l C o le g io e l e s t r i c t o c u m ­p l im ie n t o y r e c t a a p l i c a c i ó n d e lo s p r e c e p t o s l e g a l e s , y a p e l a r c u a n d o s e c o n s id e r e u n f a l l o o u n a d is p o s ic ió n i n j u s t a o i l e g a l ;

f ) A r e c l a m a r la e f e c t i v i d a d d e lo s d e r e c h o s q u e c o m o p r o f e s i o n a l e s le s c o n c e d a l a p r e s e n t e L e y ;

g ) A e f e c t u a r l a s d i l i g e n c i a s p a r a la t r a m i t a c i ó n d e l r e g i s t r o d e e s ­p e c ia l id a d f a r m a c é u t i c a , q u e c o m p e t e n a lo s m ie m b r o s d e l C o l e g io d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s d e H o n d u r a s .

CAPITULO inD E L A S A S A M B L E A S G E N E R A L E S

A r t í c u l o 7 “— L a A s a m b l e a G e n e r a l , q u e p u e d e s e r O r d i n a r i a o E x ­t r a o r d i n a r i a , e s e l ó r g a n o s u p r e m o d e l C o le g io y e s t á c o n s t i t u i d a p o r t o d o s s u s m ie m b r o s .

A r t í c u l o 8"— L a A s a m b le a G e n e r a l s e v e r i f i c a r á p r e v i a c o n v o c a t o r i a , l a c u a l d e b e in c lu i r l a a g e n d a , f e c h a d e l a s e s ió n , l u g a r y h o r a e n q u e s e l l e v a r á a c a b o .

L a s r e s o lu c io n e s s e t o m a r á n p o r s im p le m a y o r í a . E l v o to p o d r á s e r s e c r e t o y la A s a m b le a G e n e r a l d e c id i r á l a f o r m a d e v o ta c ió n , p e r o e n n i n g ú n c a s o l a s d e c is io n e s s e r á n p o r a c la m a c ió n .

A r t í c u l o 9 — P a r a c e l e b r a r A s a m b le a G e n e r a l s e r e q u i e r e la a s i s t e n c i a d e m á s d e la m i t a d d e lo s c o l e g ia d o s , p e r o s i p o r f a l t a d e q u o r u m n o s e

i Pasa a la P¿*. S* 3 )

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PODER LEGISLATIVOContinúa él DeeretolN? Í,W

Qrttpo» partida • wbjpartUa d# la NAUCA o taclia a r a ñ e * - («ría un i f o rm a

Danominación Unidad

Ptim*t afl«E*p»cíBco Ad w U r u i

(Dólar** por eiwrtounidad) ^

S w ’lón %. Matertaiee crudo», tío comestibles, excepto combustible*.

2 2 t-Ü V l)0 C a u c h o y g o m a s n a t u r a l e s s im i la r e s , c a u c h o s in t é t i c o y c a u c h o r e g e n e r a d o .

2 3 1 -O í-0 0 -0 J C a u c h o y g o m a s n a t u r a l e s y s im i l a r e s ( e x ­c e p to l á t e x c r u d o ) ................. ....................................

2 3 1 -0 1 -0 0 -0 2 L á t e x c r u d o ......... ........... v ............ .....................................2 3 1 -0 1 -0 0 -0 3 C a u c h o s i n t é t i c o ............................ ...............................¿ 3 í - 0 1 -00 -09 C a u c h o r e g e n e r a d o ( e q u ip a r a d o e n f o r m a

in m e d ia ta , v é a s e la L i s t a A L

S ecc ió n 3. 5 5 2 -0 1 -0 3 5 5 2 -0 1 -0 4

S eo rió n fi.

631*00-03

541-07-00

6 4 1 -0 7 -0 0 -0 1

6 4 1 - 0 7 -0 0 -0 2

6 4 1 '0 7 -0 0 -0 6

641*10 -01

642-01 -02

6 4 2 - 01-02*01 6 4 2 -0 2 -Í)2-0Í>

6 4 2 -0 0 -0 8

6 4 2 -0 9 -0 8 -0 1<542-09*08-09

6 5 2 -0 2 -0 6

6 5 2 -0 2 -0 6 -0 16 5 2 -0 2 * 0 6 -0 2

6 5 2 -0 2 -0 0 -0 3

Productos químicosC o s m é t i c o s .................................................................................P o lv o s p r e p a r a d o s p a r a e l t o c a d o r ..Artículos manufacturados, clasificados princi­palmente según d materialM a d e r a p r e p a r a d a p a r a l a f a b r ic a c i ó n d e f ó s ­f o r o s ............................... ...............................................................Papel y c a r tó n , c u b ie r to s , im p r e g n a d o s , v u lc a ­n iz a d o s , e m b e tu n a d o s o a s f a l t a d o s , e t c . , in c lu s o Jo s r e f o r z a d o s y lo s c u b i e r t o s con g r a f i t o c o m o im i ta c ió n d e p i z a r r a , n , a p .

P a p e l a p r u e b a d e g r a s a y p a p e l t r a s l ú c i d o ot r a n s p a r e n t e , im p r e g n a d o s ............ ...........................C a r t ó n im p r e g n a d o , p a r a c o n s t r u c c io n e s ( e q u ip a r a d o e n f o r m a in m e d ia t a , v é a s e L i s ­t a A ) .L o s d e m á s ( e q u ip a r a d o e n f o r m a in m e d ia ta , v é a s e L i s t a A ) ,

C a r t ó n a c a n a la d o , o n d u la d o o c o r r u g a d o , e x ­c e p to e l c a r t ó n p a r a c o n s t r u c c i o n e s ....................C a ja » d e c a r t ó n p a r a c u a lq u ie r u s o , i m p r e s a s o n o , v e n g a n o n o r e f o r z a d a s .

S in im p r e s io n e s . ............................................C o n i m p r e s i o n e s ..................................................................

C in ta s , r o l lo s , t a r j e t a ^ , d is c o s , e t c . , d e p a p e l o c a r t u l i n a , c o n o s i n im p r e s io n e s , p a r a c a j a s , m á q u in a s r e g i s t r a d o r a s , d e c o n ta b i l id a d , s u m a ­d o r a s , r e l o j e s y s im i la r e s , y t a r j e t a s p a r a a r ­c h iv o » , e x c e p t o l a s t a r j e t a s im p r e s a s p a r a m á ­q u in a s d e e s t a d í s t i c a .

C o n im p r e s ió n .... ....................................... .S in im p r e s ió n ( e q u ip a r a d o e n f o r m a in m e ­d i a t a , v é a s e l a L i s t a A L

T e j id o s n . e . p ., d e a lg o d ó n c o n m e z c la d e o t r a s f i b r a s t e x t i l e s .

C o n m e z c la d e c r in o c e r d a s ..................................H a s t a 3 0 0 g r a m o s p o r m e t r o c u a d r a d o , c u a n d o e l t e j i d o c o n t e n g a m á s d e 7 5 p o r c ie n ­to d e s u p e s o e n a lg o d ó n , e n la m e z c la .. H a s t a 3 0 0 g r a m o s p o r m e t r o c u a d r a d o , c u a n d o e l t e j i d o c o n t e n g a m á s d e 5 0 y h a s t a 7 5 p o r c i e n to d e s u p e s o e n a lg o d ó n , e n l a m e z c la ......................................................................................£>* t a h a d e 3 0 0 g r a m o s p o r m e t r o c u a d r a d o ( e q u ip a r a d o e n f o r m a in m e d ia ta , v é a a e l a U e t » A ) .

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K. B 0.06 10K. B 0.10 10

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l iA !ít" £t t id I ‘3 ‘<d Ay 1pede celebrar, la Junta Directiva convocará con el mismo objeto para Man, reunión, que se llevará a cabo en un período no menor de veinti- csatro horas posterior a la primera convocatoria, en cuyo caso la Asam­blea ge verificará legalmente con el número que asista. La comparecencia podrá ser por sí o por representante, debidamente acreditado, que deberá rtmiembro del Colegio. Nadie podrá tener más de dos representaciones: la soya propia y la de otro colegiado.

Articulo 10.—La Asamblea General Ordinaria se reunirá una vez al año, en la primera quincena del mes de mayo, previa convocatoria que

la Junta Directiva por escrito y por los medios de divulgación que «ata estime conveniente, con ocho días de anticipación como mínimo.

Artículo 11.—La Asamblea General Extraordinaria tendrá verifica­tivo cuando sea acordada por la Junta Directiva o a solicitud de por lo menos una quinta parte de los colegiados. En ella sólo se tratarán los «sontos señalados en la agenda y para su convocatoria se procederá con­forme a los Artículos Nueve y Diez de esta Ley,

Artículo 12.—Son atribuciones de la Asamblea General:

a) Redactar y proponer las reformas o modificaciones de esta Ley que se estima procedentes ;

b) Elegir los miembros de la Junta Directiva y el Tribunal de Honor;, c) Nombrar de entre sus miembros un Inspector General encargado

de la vigilancia de los establecimientos Químico-Farmacéuticos del país;

d) Acordar los Reglamentos necesarios para que el Colegio cumpla sus funciones;

e) Fijar anualmente el Presupuesto de Gastos, tomando como base el proyecto que le someta la Junta Directiva;

f) Examinar los informes y actos de la Junta Directiva y conocer de las quejas, y la apelación de las resoluciones de la misma, por infracción de esta Ley o su Reglamento;

g) Acordar las suspensiones temporales en el ejercicio profesional, salvo lo previsto por la Constitución de la República y las Leyes; y,

h) Todas las funciones que por la presente Ley no se atribuyen a ningún otro órgano.

CAPITULO IV

DE LA JUNTA DIRECTIVA

Artículo 13.—La Junta Directiva es el órgano ejecutivo, encargado de la dirección y gobierno del Colegio y tendrá la representación legal del animo. Ejercerá sus funciones en la Capital de la República.

Artículo 14.—La Junta Directiva estará integrada por nueve miem­bros elegidos por la Asamblea General, así: Un Presidente, un Vice-Pre- «¿dente, dos Vocales, un Tesorero, un Pro-Tesorero, un Fiscal, un Secreta­rio y un Pro-Secretario. Todos ellos durarán en sus funciones por un período de tres años y podrán ser removidos por la Asamblea General antes de concluir su período, de conformidad con esta Ley.

Artículo 15.—La Junta Directiva tomará posesión de sus cargos el 27 de mayo, y los miembros repuestos, si el caso llegare, lo harán durante las sesiones que celebre la Asamblea General que los repuso.

Artículo 16.—El quorum para las sesiones de la Junta Directiva será de por lo menos cinco de sus miembros y sus resoluciones serán válidas por «imple mayoría.

Artículo 17.—Son atribuciones de la Junta Directiva:

a) Cumplir y hacer que se cumplan las disposiciones legales y las resoluciones de la Asamblea General;

b) Proponer los reglamentos respectivos de conformidad con esta Ley, dictando las resoluciones pertinentes para que se cumplan fielmente;

c) Presentar anualmente a la Asamblea General el Presupuesto de Gastos; un informe detallado de sus labores y cuenta circunstan­ciada de la Administración de los fondos del Colegio;

d) Velar porque los colegiados cumplan esta Ley y demás obligacio­nes que Ies competen, y observen las normas de ética profe­sional;

e) Celebrar sesión ordinaria una vez al mes, y extraordinaria, siem­pre que sea necesario;

f> Vigilar ti cumplimiento de la Ley de Farmacia y sus Reglamentos en cuanto atañe al ejercicio de la profesión, apertura y funciona­miento de establecimientos químico-farmacéuticos, elaboración importación y distribución de productos medicamentosos huma­nos y veterinarios, así como los productos dietéticos y de tocador;

f ) Administrar el Fondo de Mutialidad v Subsidios, en la forma que fije el Reglamento de esta Ley:

h) Nombrar los empleados del Colegio que no sean de potestad de la Asamblea General;

i) Efectuar v fiscalizar los Registros de Especialidades Farmacéuti­cas de conformidad con la Ley de Farmacia y sus Reglamentos;

j) Acordar auxilio o gestionarlo ante las Asociaciones de Químico- Farmacéuticos del país, para los profesionales que se encuentren en desgracia:

k ) Recibir, dar trámite y resolver las quejas y consultas que le for­mularen los colegiados y particulares propietarios de establecimien­tos farmacéuticos o Puestos de Venta de Medicinas;

1) Dirigir las publicaciones que se hagan por cuenta del Colegio, sean éstas científicas o reglamentarias y de divulgación;

m) Acordar todo gasto que sea mayor de cien lempiras;n) Promover el adelanto científico e intelectual de los colegiados,

organizando reuniones en las cuales se discutan temas de interés profesional;

o) Promover Congresos Químico-Farmacéuticos Nacionales, Conven* ciones, etc., y prestar su cooperación efectiva en los internacional les, haciendo representarse en ellos;

p) Incrementar el intercambio intelectual y científico entre las pro­fesiones de otros países, así como entre las hondureñas;

q) Conocer de las renuncias de cualquiera de sus miembros, convo* cando a Asamblea General para que ésta conozca acerca de ello;

r) Convocar y trasladar al Tribunal de Honor las quejas o expe­dientes recibidos sobre faltas cometidas por los miembros del Colegio Conocer de las faltas que cometan los empleados y fun­cionarios del mismo y aplicar las sanciones correspondientes se­gún esta Ley;

s) Conceder licencia, cuando sea justificada la causa, a los miembros de la Junta Directiva para separarse de sus funciones;

t) Examinar y aprobar la Memoria que el Secretario elaborará, de los actos de la misma Junta Directiva y que haya de presentarse anualmente a la Asamblea General;

u) Resolver las cuestiones de orden interno que no estén, reservadas./ a la Asamblea General o al Tribunal de Honor;

v) Intervenir para tra ta r de allanar cualquier dificultad que surgiere entre profesionales colegiados o entre éstos y sus empleadores y empleados, sin menoscabo del Código del Trabajo;

i w) Resolver las consultas que le formularen los Poderes de la Na* ción, corporaciones, particulares, organismos autónomos, etc., pa­ra lo cual podrá asesorarse de los miembros dei colegio que crea del caso;

x) Ejecutar las demás funciones que la Ley y los Reglamentos se­ñalen, asi como las resoluciones de la Asamblea General y del Tribunal de Honor; y,

* y \ Nombrar representantes del Colegio en los lugares de la República que estime conveniente.

CAPITULO V

ATRIBUCIONES DE LOS MIEMBROS DE LA JUNTA DIRECTIVA

Artículo 18.—Son atribuciones del Presidente:

a) Ejecutar los Acuerdos de la Asamblea General y de la Junta Di­rectiva y presidir las sesiones de las mismas;

b) Autorizar bajo su responsabilidad los gastos urgentes que no excedan de cien lempiras, dando cuenta a la Junta Directiva en su próxima sesión;

c) Fijar el orden del día y dirigir las sesiones y discusiones;j d) Firmar las órdenes de la Tesorería y en unión del Secretario,

las Actas de las sesiones y las comunicaciones que así lo re­quieran;

e) Firmar con el Tesorero cheques y otros documentos y valores;f) Practicar con el Fiscal por lo menos cada seis meses, cortes de

Caja y revisar las cuentas dejando constancia de ello en un libro de Actas de la Tesorería;

g) Convocar a sesiones a la Junta Directiva y a la Asamblea General;h) Presidir todos los actos del Colegio y decidir con doble voto en

caso de empate en las sesiones de Asamblea General y en las de< Junta Directiva;

i> Dirigir y encaminar las gestiones que determina esta Ley y su Reglamento;

j) Cumplir y ejecutar las disposiciones señaladas en el Reglamento- de esta Ley;

k ) Juramentar y dar posesión de sus cargos a los miembros de la Junta Directiva y del Tribunal de Honor; y,

l) Autorizar los títulos, credenciales, certificaciones y otroa docu­mentos que expida el Colegio.

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Artículo 19.—Son atribuciones del Vice-Presidente: CAPITULO VI

a) Asistir a las sesiones de la Junta Directiva; DEL TRIBUNAL DE HONORb) Suplir la ausencia del Presidente, cuando sea temporal y ejecutar

sus atribuciones mientras ejerza el cargo;c) Desempeñar las comisiones que le fueren designadas por el Pre­

sidente, o por la Junta Directiva del Colegio.

Artículo 20.—Son atribuciones de los Vocales:

a) Suplir las ausencias temporales del Presidente y del Vice-Presi­dente, asumiendo sus funciones por el orden de su elección;

b) Desempeñar las comisiones que les fueren encomendadas por el Presidente, o por la Junta Directiva del Colegio.

Artículo 21.—Son atribuciones del Secretario:a) Redactar las Actas de las sesiones firmándolas con el Presidente;b) Llevar un libro de registro de los miembros del Colegio, otro de

los Químico-Farmacéuticos no colegiados, y los que señala la Ley de Farmacia y su Reglamento, para efecto del control de las Farmacias, Droguerías, Laboratorios, Botiquines, Puestos de Ven­ta de Medicinas y Registro y Renovación de Especialidades Far­macéuticas ;

c) Llevar y despachar la correspondencia del Colegio;d) Custodiar el Archivo y la Biblioteca del Colegio;e) Elaborar la Memoria anual de los actos y trabajos del Colegio,

para someterla a la consideración de la Junta Directiva; y,f) Recibir y dar trámite a todos los asuntos, consultas, quejas, etc.,

presentados al Colegio.

Artículo 22.—Son atribuciones del Pro-Secretario:

a) Asistir a las sesiones de la Junta Directiva;b) Suplir las ausencias temporales del Secretario;c) Cooperar con el Secretario en la atención de los asuntos relativos

al Colegio;d) Desempeñar las comisiones que le fueren asignadas por el Pre­

sidente o por la Junta Directiva.

Artículo 23.—Son atribuciones del Tesorero:

Artículo 26.—El Tribunal de Honor se constituye para instruir ave. riguaciones y emitir dictámenes, proponiendo a la Junta Directiva hs sanciones correspondientes, cuando se pruebe que alguno de los miembros del Colegio ha transgredido la ética profesional.

Artículo 27.—El Tribunal de Honor se compondrá de siete miembros, electos anualmente por la Asamblea General Ordinaria, quienes tomarán posesión de sus cargos el 27 de mayo. Dichos miembros deberán tener por lo menos 5 años de ejercicio profesional. En su primera sesión elegirá «n Presidente y un Secretario.

Sus atribuciones serán:

a ) Constituirse en Tribunal conforme a lo establecido en el Cáptalo I de la Ley de Farmacia vigente y en los casos que esta Ley se­ñale;

b) Conocer de las quejas que se presenten contra los miembros te Colegio por algún hecho que denote incumplimiento de sus de­beres, delito o irresponsabilidad en su conducta profesional;

c) Levantar información para investigar las faltas e infracciones co­metidas, y una vez demostradas éstas, proponer a la Junta Di­rectiva las penas señaladas en esta Ley y en la de Colegiación Profesional Obligatoria.

Artículo 28.—Los miembros del Tribunal de Honor no podrán ejercer ningún cargo en la Jun¿a Directiva, mientras duren en sus funciones.

L as reuniones del Tribunal de Honor deberán ser en pleno y sus re­soluciones aprobadas por lo menos por 5 de sus miembros. Las votacio­nes serán secretas.

CAPITULO v n

DE LAS NORMAS DE ETICA PROFESIONAL

Artículo 29.—Todos los miembros del Colegio deberán observar de modo ineludible el conjunto de normas morales que constituyen su ética profesional, edificándola sobre bases inconmovibles para el mantenimiento del decoro y del bienestar social, sin poder invocar en ningún momento, ignorancia de ella.

Artículo 30.—Para los efectos del artículo anterior, todos los miem­bros del Colegio están obligados a la estricta observancia de los siguientei preceptos de la ética profesional:

a) Recaudar y custodiar bajo su responsabilidad los fondos del Co­legio conforme lo establezca la Junta Directiva;

c) Hacer los pagos cuyos recibos se presenten en debida forma, au­torizados por el Presidente, firmando con éste, cheques y otros documentos y valores;

d) Llevar los libros de Contabilidad de conformidad con la Ley y presentar a la Asamblea General Ordinaria o a la Junta Directiva cuando ésta lo requiera, el estado de ingresos y egresos;

e) Rendir una fianza que será acordada por la Asamblea General;f) Cooperar con la Junta Directiva desempeñando las comisiones y

labores que le asignare el Presidente o la misma Junta.

Artículo 24.—Son atribuciones del Pro-Tesorero:

a) Observar conducta irreprochable en la vida pública y privada;b) No aceptar comisión, encargo o colocación que esté desempefiada

por otro colegiado, sin antes haberse justificado su reposiciéa;c) No debe presentarse para la apertura y el mantenimiento da ka

establecimientos que estén al margen de la Ley y que pertenexeu a personal o entidades que no reúnan las condiciones establecida! por la misma;

d) No denigrar el prestigio y la capacidad de cualquier profesional;e) No competir deslealmente para obtener mayor provecho del qae

permite el honesto ejercicio de la profesión;f) Adaptar sus procedimientos a un justo anhelo de dignificar la

profesión.CAPITULO VUI

a) Asistir a las sesiones;b) Suplir las ausencias temporales del Tesorero, cuando para ello

fuere llamado por resolución de la Junta Directiva.

Artículo 25,—Son atribuciones del Fiscal:a) Velar por la observancia de esta Ley y su Reglamento;b) Practicar con el Presidente por lo menos cada seis meses cortes

de caja y revisar las cuentas, dejando constancia de ello en un libro de Actas de la Tesorería;

c) Vigilar el estricto cumplimiento de esta Ley y su Reglamento, de la Ley de Farmacia y su Reglamento, del Reglamento para la elaboración de Productos de Tocador y cualquiera otra dispo­sición legal sobre el ejercicio de la profesión Químico-Farmacéu­tica y hacer las denuncias correspondientes ante la Junta Direc­tiva;

d) Dar su opinión acerca de los asuntos de orden legal que le con­sultare la Junta Directiva;

e) Ejecutar los acuerdos de la Junta Directiva y exigir que se cum­plan los del Tribunal de Honor;

f) Llevar la representación legal del Colegio y delegarla en profe­sional competente en caso necesario, previa autorización de la Junta Directiva del Husma

DE LAS SANCIONES

Articulo 31.—Las sanciones aplicables por la Junta Directiva* Mria las siguientes: multa, amonestación privada, amonestación pública, a* pensión de seis meses a tres años en el ejercicio profesional, que ae apo­carán de acuerdo con la gravedad de la infracción, salvo lo previsto por b Constitución de la República y las Leyes.

Artículo 32.—Con la excepción a que se refiere el articulo que inte* cede, los fallos firmes que declaren la suspensión, deben ser comunicada por la Junta Directiva a las autoridades correspondientes, las cuales de­berán cumplirlos e imponer las sanciones respectivas.

CAPITULO IX

DEL PATRIMONIO DEL COLEGIO

Artículo 33.—Forman el patrimonio del Colegio de Químko-l'ánm- céuticos de Honduras, todos los bienes y derechos que adquiera por quier motivo, y los siguientes-.

a) Las donaciones que se hagan al Colegio y cualquier otro fcgN*1 lícito:

b) Las subvenciones que acuerde el Gobierno de la República a 1* vor del colegio;

c) Las cuotas mensuales, que deberán pagarse por adelantado, **§* monto se establece en diez lempiras para cada miembro dÜ Cv>

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L A G A C E T A - — R E P U B L I C A D E H O N D U R A S . — T E G U d G A L P A . D . C ., 7 D E A G O S T O D E 1 9 6 3 5

le g io , q u e d a n d o a u t o r i z a d a l a A s a m b l e a G e n e r a l p a r a f i j a r l a s c u o ­t a s e x t r a o r d i n a r i a s q u e e s t i m e n e c e s a r i a s :

d i E l p r o d u c to d e l I m p u e s t o d e R e g i s t r o y R e n o v a c ió n d e l a s E s ­p e c ia l id a d e s F a r m a c é u t i c a s .

A r t ic u lo 3 4 .— L a s c u o t a s o r d i n a r i a s d e lo s c o le g ia d o s , d e b e r á n p a ­garse m e n s u a lm e n te , y l a m o r a e n e l p a g o d a r á l u g a r a u n a m u l t a d e l 25c< s o b re e l m o n to .

A r t ic u lo 3 5 .— L a f a l t a i n j u s t i f i c a d a d e p a g o d e t r e s m e s e s c o n s e c u t i ­vos, d a r á l u g a r a l a a m o n e s t a c i ó n p r i v a d a ; s i n o h ic ie r e e l p a g o , s e le h a rá u n a a m o n e s t a c ió n p ú b l i c a , y , f i n a l m e n t e , l a s u s p e n s ió n p o r s e i s m e ­te s e n s u c o n d ic ió n d e c o le g ia d o .

CAPITULO X

D I S P O S I C I O N E S G E N E R A L E S

A rt ic u lo 3 6 .— L o s p r o f e s i o n a l e s t i t u l a d o s y d e b i d a m e n te i n c o r p o r a d o s p e r te n e c ie n te s a l a s c a r r e r a s d e I n g e n i e r í a Q u ím ic a , B io q u ím ic a , L a b o r a ­to rio y o t r a s a f in e s , p o d r á n a f i l i a r s e a l C o le g io d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s áe H o n d u ra s .

A r t íc u lo 3 7 .— P a r a e l m e j o r c u m p l im i e n to d e s u s f u n c io n e s , e l C o le ­gio de Q u ím ic o - F a r m a c é u t ic o s , p o d r á d e f e n d e r s e y a f i l i a r s e a o r g a n i z a ­ciones in te r n a c io n a le s .

A r t íc u lo 3 8 .— E s p r o h ib id o a l C o le g io d e Q u ím ic o - F a r m a c é u t i c o s d e H o n d u ra s , p a r t i c i p a r c o m o e n t i d a d e n a c t i v i d a d e s s e c t a r i a s d e t i p o p o ­lítico o re lig io so .

A r t íc u lo 3 9 .— L o p r e c e p t u a d o p o r l a L e y d e F a r m a c i a y s u s R e g l a ­m en tos s o b r e e l R e g i s t r o y R e n o v a c ió n d e E s p e c i a l i d a d e s F a r m a c é u t i c a s , así com o e n e l R e g la m e n to p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e P r o d u c t o s p a r a e l T o ­cador, q u e d a n b a j o l a d i r e c c ió n i n m e d i a t a d e l C o le g io d e Q u ím ic o - F a r ­m acéu tico s d e H o n d u r a s .

A r t íc u lo 4 0 .— L a s f u n c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s s e ñ a l a d a s p o r l a L e y de F a r m a c ia y s u s R e g la m e n to s a l a J u n t a D i r e c t i v a d e l a F a c u l t a d d e C iencias Q u ím ic a s y F a r m a c i a , r e s p e c t o a l e j e r c i c io d e l a p r o f e s ió n , a p e r ­tu ra , f u n c io n a m ie n to y c l a u s u r a d e e s t a b l e c i m i e n t o s Q u ím ic o —F a r m a c é u ­ticos, s e r á n e x c lu s iv a s f u n c io n e s d e l C o le g io q u e e s ta b l e c e e s t a L e y .

A r t í c u l o 4 1 .— E l C o le g io d e Q u ím ic o - F a rm a c é u tic o s d e H o n d u r a s e s ­t a r á e x e n to d e l p a g o d e t o d a c la s e d e i m p u e s to s , y g o z a r á d e l a f r a n q u ic i a p o s ta l y t e l e g r á f i c a p a r a e l c u m p lim ie n to d e s u s fu n c io n e s .

A r t í c u l o 4 2 .— Q u e d a n d e r o g a d a s t o d a s l a s l e y e s y d i s p o s i c io n e s q u e s e o p o n g a n a l a p r e s e n t e L e y .

CAPITULO XI

D I S P O S I C I O N E S T R A N S I T O R I A S

A r t í c u l o 4 3 .— L a p r i m e r a A s a m b le a G e n e r a l s e r e u n i r á d e n t r o d e lo s s i g u i e n t e s t r e i n t a d í a s d e l a v i g e n c i a d e l a p r e s e n t e L e y , p a r a e l e g i r 103 m ie m b r o s d e l a J u n t a D i r e c t i v a y d e l T r i b u n a l d e H o n o r , q u ie n e s t o m a r á n p o s e s ió n d e s u s c a r g o s e n l a m i s m a A s a m b l e a y e n t r a r á n a e j e r c e r s u s f u n c i o n e s d e i n m e d ia to h a s t a c o m p l e t a r lo s p e r io d o s c o m o e s t a b l e c e l a p r e s e n t e L e y . L o s m i e m b r o s d e e s t o s o r g a n i s m o s q u e e s t é n a u s e n t e s t o ­m a r á n p o s e s ió n d e s u s c a r g o s e n p r ó x i m a r e u n ió n d e l a J u n t a D i r e c t i v a .

A r t i c u l o 4 4 .— L a p r e s e n t e L e y e n t r a r á e n v ig e n c i a d e s d e e l d í a d e s u p u b l i c a c ió n e n e l d i a r i o o f i c i á l " L a G a c e t a " .

D a d o e n e l S a ló n d e S e s io n e s d e l C o n g r e s o N a c io n a l , e n T e g u c i g a l p a , D . C . , & l o s s e i s d í a s d e l m e s d e j u n i o d e m i l n o v e c i e n to s s e s e n t a y t r e s .

H é c t o r O r l a n d o G ó m e z C .,Presidente.

T . D á n ic o P a r e d e s , A r m a n d o Ze l a y a R o m e r o ,Secretario. Secretario.

A l P o d e r E j e c u t i v o .

P o r t a n t o : E j e c ú t e s e .

T e g u c i g a l p a , D . C . , 1 5 de j u n i o d e 1 9 6 3 .

R . V I L L B D A M O R A L E S .

E l S e c r e t a r i o d e E s t a d o e n l o s D e s p a c h o s d e G o b e r n a c ió n , J u s t i c i a y S e ­g u r i d a d P ú b l ic a , p o r l a l e y ,

Virgilio Joya Moneada.

PODER EJECUTIVOSecretaría de Educación Pública

Coutinúa el A c u a r io N p 571

Escuela “Ramón Rosct*

Director, Raúl Obdulio Hernández.

Sub-Director, I. Antonio Cruz.

Profesores Auxiliares, Martha Julia Funes, Sofía v. de Soto, Francisca Fu- ms de Castillo, Angela Galindo de Ca­no, Herminia López Chávez, Dionisio Romero Martínez, Martha Josefina Flo­res, Adriana Mejía de Rodríguez, Ma­ris Cristina Funes. Telina Aída Funes, María ticuna rernanctez, Domitila v. de Herrera, Gladys América Guíllen Duró, Delia Paz de Rivera, Norma Judith Pineda Franco, Ana Jovita Gar­rís de Leíva y Norma Sabillón.

Escueia “Pedro fsufio"

Director, Ireneo Fajardo.

Sub-Director, Jorge Alberto Molina.

Profesora» Auxiliares. Bertha Mejía M«mc de Lima, Martha Lidia Guz- asa de Unpiie, Francisco Alfredo Paz, Raquel Morillo de Zelaya, Dilia Esleí Tspiaora de Ramírez, Mima Aurora M m López. Raquel Carranza Her-

Escuela “República de Cuba'*

Director, Atanacio Paredes.

Sub-Director, Roque Armando Ló­pez.

Profesores Auxiliares, María Luisa Rico Sánchez, Marta Elena Velásquez de Castellanos, Ana Marina Espinal, Emma Carolina de Hernández. Diego Alberto Mejía, J. Antonio Castellón, Nela Esperanza Coto, Dorila Albertina Funes, María Cristina Guillen de Me- jia, Martha Isabel Alvarado, Alba Ma­rina Velásquez de Guzmán, Aura Es­pinosa de Erazo, Mirian Danilow, Tu­la Galeano, Vilma Espinal, Alba de Campos, Irma Sofía Paz y Juventina v. de Zelaya,

Escuela “Miguel Paz Baraona”

Directora, Lily Ayestas de Hernán­dez.

Sub-Director,Máximo Sabillón V.

T IT U L O S S U P L E T O R IO S

E l i n f r a s c r i t o . S e c r e t a r io d e l J u z g a d o T e r c e r o d e L e t r a s d e lo C iv il, d e l d e p a r t a m e n t o d e F r a n c i s c o M o r a z á n , a l p ú b lic o e n g e n e r a l y p a r a lo s e f e c to s d e le y , h a c e s a b e r : q u e c o n f e c h a d o c e d e m a rz o d e l a ñ o e n c u r s o , s e p r e s e n t ó a n t e e s t e U e s p a c h o , e! s e ñ o r J o s é D o m in g o G ó ­m e z P é r e z , n m y o r d e e d a d , s o l ­t e r o , a lb a ñ i l y d e e s t e v e c in d a - ’ io , s o l i c i t a n d o T í tu l o S u p le to ­r io s o b r e eJ s i g u i e n t e in m u e ­b le : " S o l a r s i t u a d o e n e l B a r r io L a R o n d a , d e e s t a c iu d a d , e n e l t u g a r d e n o m in a d o " L a P ie d r a

Dirá Isabel Funes, Elvia del Canaca Mure ja, María Asunción Lara, IM na Rosa Amaga. María Mercedes Mattí»ei de López, Luisa Estela Mejía Mama da A juna, Luz Marina Parada, M u Osvaldo Paredes, Reinaldo Tur­nas Ql, Estrella Yolanda Fredi de Hudal. Freúcaviada Chacón de Altara' y Bertha Alacia Fuura de Y'aüedaree.

Profesoras Auxiliares, Gloria Argen­tina Fajardo, Concepción E. de Fer­nandez, Lasten i a de Santamaría, Amé-■ rica Argentina Midence, Encamación1 A. de Paz, Alfredina Núñez de Fe-1

(rrera, Norma Liliam Amaga, Nohetni Y oían y Arriaga, Haydeé Quin lanilla

|de Hernández, Adelaida Jiménez G., [Consuelo Castellanos V., Gloria Marina | Hernández, Gloria Angely M. y Car­men Buchard de Bobadílla.

Escuela “Leonardo Martínez”

Directora, María Fajardo de Fajar­do,

Sub- Di rectora. Emma Marina IÓpa de Benítez..

Profesoras Auxiliares. Oneida Pa redes de Arito, Olga Baaegna de Eche

venía, Silvia Hernández de Anta, Ada Yolanda Fajardo Urquía, Alba Cristina de Suazo, Irma Hernández Gonzáles, Gertrudis López M„ Blanca Rosa Ar­gucia de Pineda, Olga Marina de Ce- raccioli, Gloria Marina Amándola, Ro sa Sánchez de Medina, Silvia Argen­tina Peña de Hernández, María Anto nieta Tórrez, Inés M endieta Sauce­da y Catalina Paredes Castillo.

Escuela "Dianido de Herrera”

Directora. Victoria Borjas C.Sub-Director, Virgilio Rodríguez L,Profesoras Auxiliares. Adelfia Rer-

múdez, Francisca M. de Guifarro, Marina Gomóles de Bustamante, Eva A. Rápalo de Ba rabona, Enrríqueta K. de Ramírez. Mda Mejía, M él i da Castro de Tomé. Ma. Mercedes Luqui, Rita Velásquez Pineda, Yolanda Her­nández Lara. Joselina Visque* Pinnla y Martha Hephrun.

(C o ig f im m r o )

d e la P a l o m a ” , c u y o s l í m i t e s

y e x t e n s i ó n s o n loa s i g u i e n t e s :

si N o r t e , s i e t e v a r a s , c a r r e t e r a

q u e c o n d u c e a S a n J u a n c i t o d e p o r m e d io , c o n p r o p ie d a d d e los h e r e d e r o s d e P e d r o G ó m e z ; a l S u r , c in c o v a r a s , c o n p r o ­p ie d a d d e d o ñ a J e s ú s F ia l lo s D ía z V d a . d e G ó m e z ; a l E s t e , c a to r c e v a r a s , c o n p r o p ie d a d d e J u l i á n G a r c í a , y a l O e s t e , c a to r c e v a r a s , c o n p r o p ie d a d d e A b e l in o G ó m e z ; q u e d ic h o s o la r e s d e f o r m a i r r e g u l a r y e n é l s e e n c u e n t r a c o n s t r u i d a u n a c a s * c o n s t r u c c ió n d e p ie ­d r a y a d o b e , c u b i e r t a d e t e j a , c o m p u e s ta d e d o * p is e s , c o n s ­ta n d o e l p r im e r o d e s a l a y c o ­r r e d o r , e n ei i n t e r i o r h a y c o n s t r u íd o s u n c u a r to y u n a c o c in a ; v l a p l a n t a a t a c o n s t a d e u n a s a la y u n c o r r e d o r ; e n c o n t r ó n , d o s e a d e m á s e n la p l a n t a b * j* . u n z a g u á n y s e r v ic io s r a n i t » - r io s m o d e rn o ? . Q u e h u b ■ n ic h o m m u e b 'e r o r c o m p r a q u e d e él h iz o a l s e ñ o r A b e t in o G ó m e z P é ­r e z , e n e s c r i t u r a p ú b l i c a a u t o r i ­z a d a e n e ? t a c iu d a d , e l 25 d e m a rz o d e 194 3 , p o r e l N o ta r io F r a n c i s c o G . V e lá s q u e z , y q u e d e s d e e s a f e c h a v ie n e p o s e y é n ­do lo . Q u e s u a n t e c e s o r lo a d q u i ­rió e n v i r t u d d e o c u p a c ió n h e ­

c h a d e l m is m o , r a z ó n p o r la q u e

c a r e c e d e a n t e c e d e n t e s in s e r í -

b b le * . Q ie ?< b r e e l i n m u e b le

tutee deelindado no existen*

o t r o s p o s e e d o r e s p r o in d i v is o s ; y q u e h a e s t a d o e n p o s e s ió n q u ie t a , p a c if ic a y n o i n t e r r u m ­p id a , p o r m á s d e d ie z a ñ o s c o n ­t i n u o s ” . P a r a a c r e d i t a r lo s e x ­t r e m o s d e s u s o l i c i tu d , o f r e c ió la in f o r m a c ió n d e lo s t e s t i ­g o s R a f a e l V a l l a d a r e s , c o m e r ­c i a n te , A n to n io I r í a s , o f ic i­n i s t a , y A b e lin o V a q u e d a n c , A g e n te C o m is io n is ta ; c a s a d o s lo s d o s p r im e r o s , s o l t e r o e l ú l t im o , to d o s m a y o r e s d e e< i¿d , p r o p ie t a r io s y v e c in o s d e e s t e D i s t r i t o C e n t r a l . — T e g u c i g a l ­p a , D . C . . 28 d e m a y o d e 1 9 6 3 .

OttLANDO ( ARIAS C-, Sm>. por

7 A -, 6 3 .

E l i n f r a s c r i t o , S e c r e t a r i o d e l J u z g a d o 1? d e L e t r a s d e l d e ­p a r t a m e n t o d e O la n c h o , a l p ú b lic o e n g e n e r a ] y p a r a lo s e f e c to s le g a le s , h a c e s a b e r : q u e c o n f e c h a c i r c o d e j u n i o d e ) a ñ o e n c u r s o , s e p r e s e r tó a e s t e J u z g a d o , la s e ñ o r a E m i ­lia A r g u e l l e s d e C a r d o n a , m a ­y o r d e e d a d , c a s a d a , M a e s t r a *le E d u c a c ió n P r i m a r i a , h o n - d u r e ñ a y d e e s t e v e c in d a r io , s o l i c i t a n d o T i tu lo S u p le to r io s< b r e e l s i g u i e n t e i n m u e b le : U n s o la r d e e c h o m il o c h o c ie n ­t a s o c h e n ta y c u a t r o v a r a s c u a d r a d a s , c e r c a d o p o r to d o s bus la d o s c o n a 'a m b r e d e p ú a s , d e n t r o d e d ic h o s o la r t i e n e u n a c a s a , c o n s t r u c c ió n d e b a h a r e - q u e , c u b i e r t a d e t e j a * , d e d ie z v a r a s d e la r g o p o r s i e t e v a r a s

e a n c h o y u n c o r r e d o r a n e x o

UDI-DEGT-U

NAH

Digitalizado y Procesado UDI-CRA-DEGT

Derechos Reservados

Page 6: XA LEY ORGANICA DEL COLEGIO DE QUIMICO-FARMACEUTICO … · Madera preparada para la fabricación de fós foros ..... Papel y. cartón, cubiertos, impregnados, vulca nizados, embetunados

y un& cocina de ^ueve vara-; per cuatro de ancho, limitada toda la prepiedad: al Xcrte, con labrarza délos herederos de don Ramón Méndez; al Sur, con solar de don Francisco González y propiedad nombra­da Quinta La Soledad, de So­ledad Muñoz de Cerna; por el Poniente, por la misma Quinta La Soledad, de la señora Muñoz de Cerna;al Oriente, con pro­piedad de don Manuel Vindel y de la señora Nicolasa viuda de Guífarro, y la terminal de la Calle Trinidad. Esta propie­dad la hubo por herencia de su. madre María Rosales Turcios, y que unida la posesión, quieta pacífica e ininterrumpida, tiene más de diez años de poseer la propiedad; y en vista de no tener título escrito sobre el terreno descrito, en el que no hay otros poseedores proindi- visos ofreció 1h información de los tpetigos Francisco Ro­dríguez Bú, G uillerm ina de Bú Castellón y Venancio Ama­dor, mayores de edad, casados, Bachiller en CC. y LL., Maes­tra de Educación Primaria Ur­bana y Comerciante respecti­vamente, toaos de este vecin­dario. —Juticalpa, 6 de junio de 1963.

Melchor Rubí h ,dito.

7 A. y 6 S. 63.

El Infrascrito, Secretario del Juzgado de Letras Primero de] departamento de Olancho, al público hago saber: que se ha presentado la señora Inés Gar­cía Pavón, mayor de edad, solte­ra. de este vecindario, solicitan­do se le extienda título supleto­rio del inmueble siguiente: Una casa construcción de bahareque cubierta con tejas, tiene seis varas lineales de largo y cinco varas lineales de ancho, en un solar de 55 varas lineales de largo y diez y ocho varas linea­les de ancho; tiene los límites siguientes: al Norte, solares de Héctor Pizzaty y Ciríaco Perei- ra; al Sur solares de Justina Pé­rez y Sofía Sánchez, calle por medio; al Oriente, casa y sola­res de Natividad üsorio y Ciría­co Pereira, y al Oeste, casa de Rosa Rodríguez y Jesús García; situado en esta ciudad Barrio de Belén. Ofrece probar su po­sesión con los testigos Rafael Amador Aguilar, Medardo Ar- tilesy Miguel Angel Zelaya, Lo que se pone en conocimiento pa­ra los efectos de ley, por tres ve­ces de treinta en treinta días. —Juticalpa, 16 de Julio de 1963.

Melchor Rubí hijo, Srio.

7 A., 6 S. y 7 0.63.

PATENTE DE INVENCION

La infrascrita, Jefe de la Sección de Patentes y Marcas de Fábrica, dependiente de la Secretaría de Economía y Ha­cienda, hace saber; que con fecha cinco de abril del año en curso, se admitió la solicitud

que die^; Pfvtv.. i;i<er,-'ción.—Yo, Julio Euceda Landa,! mayor de edad, soltero, eba- j nísta y de este vecindario, co- i mo propietario de la Patente de Invención, muy respetuo­samente ruego a usted regis­trar por un periodo de 15 años, la patente denominada l a d r i­llo j e l , de la cual acompaño descripciones y dibujos por du­plicado, reclamando como de mi exclusiva propiedad lo con­tenido en las hojas de reivin­dicaciones que se adjuntan también por duplicado. Supli­co conceder la patente que so­licito, mandando devolver un ejemplar de la descripción y reivindicación con Ja constan­cia de ley.—Tegucigalpa, D. C., cinco de abril de mil novecien­tos sesenta y tres.—(f) Julio Euceda Landa/* Lo que se po­ne en conocimiento del público para los efectos de ley.-—Tegu­cigalpa, D. C., 28 de junio de 1963.

Arg en tin a M. d e Chávez 7 A., 6 S. y 7 O. 63.

Registro de MarcasLa infrascrita, Jefe de la

Sección de Patentes y Marcas de Fábrica, dependiente de la Secretaría de Economía y Ha­cienda, hace saber: que con fe­cha 2 de agosto del año en cur­so, se admitióla solicitud que dice: “Registro de marca,— Señor Ministro de Economía y Hacienda.—En representación de Vinícola Licorera, S. A., domiciliada en la ciudad de David, Provincia de Chiriquí, República de Panamá, vengo a pedirle el registro inicial de la marca de fábrica consisten­te en una etiqueta rectangular que lleva superpuesta una fi­gura cuadrangular de líneas curvas, en cuyo centro se leen las palabras distintivas:

a i';f, LS*!-. í

piOU^C'toS. Fr¿üe:jió el pCUéipara que se razone en lo condu­cente, los demás documentos de ley y el clisé. - Tegucigalpa, D. G., 2 de agosto de 1963.- Da­niel Casco L .” Lo que se pone en conocimiento del público pa­ra los efectos de ley. Teguci­galpa, D.C., 3 de agosto de Í963.

A r g e n t in a M. d e Chavez

7. 17 y 27 A. 63.

Carra wja•i i.Cf; ul >>¡IJU>J!A /

«c -íüwiHoc su chksumo•JMiL'AJC. MC OACAt♦ *0*. t (NK *0150yj&*' '¿rtAMli .'fit

Arriba de éstas se ve la repre­sentación de un escudo y i as leyendas:' * Analizado por el La­boratorio Nacional. Este Ron es Puro: Casa Fundada 1915: Destilación Especial. Abajo de las palabras Carta Vieja se lee: El Ron de Panamá, Producción Nacional Permitido su Con­sumo, Analizado por el Quími­co Oficial y Declarado Ron na­tural y envejecido; gmo. Tri- baldosJr. UlteGlCont. 750CC: \ inícola Licorera, S.A. David Panamá” con reivindicación de los colores blanco, dorado, negro y rojo, tal como se mues­tra en las etiquetas que se a- compañan, para distinguir: ron. licores y vinos y la cual se aplica a los envases, cajas y empaques que contienen los

La infrascrita, Jefe de la Sección de Patentes y Marcas de Fábrica, dependiente de la Secretaría de Economía y Ha­cienda, hace saber: que con fecha 2 de agosto del año en curso, se admitió la solicitud que dice: ‘'Registro de mar­ca.—Señor Ministro de Econo­mía y Hacienda.—En repre­sentación de Standard Radio Corporation, compañía organi­zada bajo las leyes del Japón, domiciliada en 3622, Kamitsu- ruma, Sagamihara City, Kana- gawa Prefecture, Japón, vengo a pedirle el registro de la mar­ca de fábrica inscrita en dicha nación con el número 458.647, el 20 de enero de 1955, por un período de veinte años, pa­ra distinguir: máquinas eléc­tricas herramientas e instru­mentos, y sus partes, y mate­riales para aislamiento eléctri­co; consistente en Jas iniciales:

con prolongación del último rasgo de la letra *‘R” en forma de descarga eléctrica, la cual se prolonga hacia el interior de un triángulo de bordes re­dondeados, que sirve de marco a las indicadas iniciales, tal como se muestra en las etique­tas que se acompañan; y la cual se aplica a los artículos y cajas y empaques que los contienen, grabándola, estarciéndola, im­primiéndola, por medio de pla­cas metálicas que se les adhie­ren y en cualquiera otra forma apropiada en el comercio. Pre­sento el poder para que se ra­zone en lo conducente, los de­más documentos de ley y el clisé.—Tegucigalpa, D. C., 2 de agosto de 1963.—Daniel Cas­co L. ” Lo que se pone en cono-

j cimiento del público para los [efectos de ley.—Tegucigalpa, i I). C , 3 de agosto de 1963.

A r g e n t in a M. d e Chavez 7.. 17 y 27 A. 68.

R EM A TE S

El infrascrito, Secr- tario del Juzgado de Letras lv de lo Ci vil, del depariamento de Fran­cisco Morazán, al público en

] gereral y para los efectos de ley, hace saber: que en la au­sencia dei día jueves quince de agosto del año en curso, a

. ¡as tres de ia urde, y en el i local que ocupa este Juagado,

¿e rem -taiá en puchea subas­ta el inmueble siguiente: “Un* casa situada en el Barrio Aba­jo de esta ciudad, de construc­ción de piedra, de ocho metros de frente por veintidós de fon­do; compuesta de una sal*, do* dormitorios, coc i na , servicio sanitario y parido, descubier­to, teniendo los límites dicha casa: al Norte, propiedad que fué de dor. Roque Jacinto Ro­dríguez. h^y de los heredera de di n Rafael Día? A’v*arez;al Sur, de Felipe Zúniga; al Este, solar de Federico Flores Fia- llos. y al Oeste, propiedad de Ruperto Cerrato y José Ba­rrientes, calle de por medio; en dicha propiedad se encuentran debidamente inscritas las me­joras siguientes: reconstruc­ción total de la casa vieja que a n t e s existía, quedando en consecuencia en e! mismo lugar que ocupaba la primitiva casa, otra casa nueva, paredes de pie­dra y ladrillo, piso con ladrillo de cemento y con toda clase d* servicios, y compuesta de dos pisos en la parte interior, for­mada de varias piezas, techi* cubierto con tejas y láminas de zinc; encontrándose inscri­to el dominio a su favor con el r úmero ochenta y ocho, folios ciento uno y ciento cuatro del Tomo cincuenta y cuatro del Registro de la Iropiedad de este departamento, para con el producto de la venta hacer efectiva al Estado, la cantidad de seis mil seiscientos noventa y cinco lempiras, mas cost&B del juicio, que la señora Rosa Molina de Molina es en deber­le en concepto de Fiadora Hi­potecaria solidaria de la seño­ra Ligia Márquez de Molina. El inmueble antes dicho ha si­do valorf.do por el perito nom­brado, en la cantidad de vein­titrés mil ochocientos ochen tí- y cinco lempiras con ochenta centavos, y se advierte que por tratarse de primera licitación no se admitirán posturas que no cubran las dos terceras par­tes del avalúo.—Tegucigalpa, D. C., 18 de julio de 1963.

Rola nOo García Per l a , Sru*.

Del 22 J. al 13 A. 63. 1

El infrascrito, Secretario del Juzgado Primero de Letras de lo C i v i l del departamento Francisco Morazán, al público en general y para los efectos de lev, hace saber: que en la audiencia señalada para el día sábado treinta y uno de agosto del corriente año, a las diez de la mañana y en el local que ocupa este Despacho, se rema­tarán en pública subasta los siguientes inmuebles: a) Un tote de terreno de doscientas manzanas, en el sitio San Feli­pe, juriadicción de Juticalpa,

departamento de O’ar. bo, car­eada de alambre espigado y cu:t;vado en parte de zacate artificial, el que tiene loa lími­tes siguientes: al Norte y Este,, con propiedad de Juan Antonio Zambrano; al Sur, con terrenos baldb s; a ! Poniente, con la ca­rretera que conduce de la ciu­dad de Juticalpa a la ald^a de San Felipe, el inmueble descri­to se encuentra inscrit"» a fa­vor del señor Barradas Perrera, con el r úmero 436, folio 276 .íel Tomo 8 ̂del Registro de la Propieoad Inmueble del depar­tamento de Olancho; b) Ufc lote de terreno sito en los alre­dedores de la ciudad de Jati- calpa, con una extensión de tres manzanas y media, más o- menos, dividido en dos porcio­nes con los linderos parciales siguientes: el primero, al Nor­te, con p r o p i e d a d de Juan* Zambrano; al Sur, con propie­dad de don Rogelio H. Garda- hijo; al Oriente, panteón viejo, y al Poniente, camino real que conduce a Chichicasapa. y ei segundo lote con los linderos siguientes: al Norte, con el panteón viejo y con propiedad de los herederos de Bernardo- Rosales; al Sur, con propiedad de don Daniel Sánchez Garda;, al Oriente con propiedad de Justo Murillo, hoy de Miguel Salgado, y al Poniente, eoo propiedad de ia señorita Blan­ca Rosa Hernández y del Doc­tor Rogelio H. García hijo, at encuentra el dominio inscrito a favor det señor Barradas Perrera, con el número 4.046 folios 473, 474 del Tomo 7? del Registro de ia Propiedad In­mueble del departamento de Olancho. Se advierte que por tratarse de primera licitación no se admitirán posturas que no cubran l**s dos terceras par­tes de L 19.700.00, valor asig­nado por las partes de coarta acuerdo, en la escritura de hi­poteca autorizada en Ja ciudad de Juticalpa, el doce de julio de mil novecientos sesenta, el Notario Carlos Lanza Zepe- da. Los inmuebles anteriores se rematarán para con su pro­ducto cancelar al Banco Nacio­nal de Fomento cantidad da lempiras, intereses y costal que el señor Julio Barradas Ferrera, adeuda a dicha Insti­tución.—Tegucigalpa, D. C, 17 de julio de 1963.

Rolando García Perla,Srio

Del 22 J . al 13 A. 63.

El infrascrito. Secretario dpi Juzgado 19 de Letras de loCL vil, del departamento de fYafr cisco Morazán, al público ifl general y para los efectos di ley, hace saber: que en la a» dsencia que se celebrará «a di

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k>eal de este Juzgado el día toes doce de agosto del po> «cate año, a las nueve y m»dis i ■de la mañana, se rematará en vfibfiea subasta, el inmueble qae as describe a continuación: "Uo solar situado en el centro de esta ciudad, cuya medida es de treinta y tres varas de Norte a Sur, por veinticuatro «ves de Oriente a Poniente, limitado: al Norte, con casas j solares de los herederos de don Abelardo Zelaya y de doña Camila Díaz, hoy propiedad deis señorita Victoria Gonzá­lez F. y de loe herederos de don Santos Soto; al Sur, con casa, de loe herederos de don Abe* laido Zelaya, hoy de don Pe* dio Asfura y Jorge ÍJ. Larach, Avenida Cervantes de por me­dio; al Este, propiedad de Ci­priano V e l á s q u e z , hoy del Banco de Honduras, y al Oes­te, con casa de loa herederos de don Agapito Lazo, hoy de la sucesión de don Rubén R. Barrientes. Que en el solar antes descrito hay construido un edificio de concreto armado, de tres pisos. El primer piso o planta baja, consta de un gran salón comercial de cua­trocientos setenta metros cua­drados de superficie; un mez- «anise de doscientos treinta ostros cuadrados de superfi­cie, ooo dos portones grandes, dos bodegas medianas y dos servidos sanitarios. Desde los niveles de loa arranques del edificio se levantan ocho co­tonías o pilastras de concreto minado, de cuarenta y cinco centímetros de diámetro. Ha­cia la calle tiene dos puertas, dos vitrinas medianas y una vitrina doble, todas protegidas por sus respectivas cortinas de hierro, y sobre la viga de las puertas y vitrinas continúa la prolongación de la pared de blo­ques de vidrio. El segundo piso consta de dos departamentos iguales: uno hacia el lado Orien­tal y el otro hacia el lado Occi­dental. Están formados por una sol» sala-comedor de seis me­tros ochenta centímetros por cinco metros s e s e n t a cen­tímetros, por seis metros cua­renta centímetros; una cocina' de bree metros cuarenta centí­metros, por cuatro metros no­venta centímetros; un servicio sanitario de noventa ce r\ tí me­tro*. por un metro cuarenta centímetros; un guardador de n metro treinta centímetros, por on metro ochenta cen­tímetros; un dormitorio de cua tro metros por seis metros treinta centímetros; un baño de un metro ochenta centíme­tros por tres metros cuarenta centímetros; un ropero de un «toro treinta centímetros; un dormitorio de cuatro metros veinte, centímetro* por seis me-

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nes en el diario oficial LA GACETA, y procure mandar los originales de sus avisos con toda cla­ridad para evitar equi­vocaciones.

tros; un baño de un metro ochenta centímetros por tres metros sesenta centímetros; dos roperos de un metro trein­ta centímetros por un metro cuarenta centímetros, c a d a uno. El patio tiene tres me­tros diez centímetros por once metros quinc.e centímetros. El tercer piso consta de otros dos departamentos exactamen­te iguales a los del segundo piso, con sus respectivos serví-; cios sanitarios para los patro­nes y para Ja servidumbre; con instalación de agua caliente y fría, con un tanque de con­creto armado con tres depó­sitos, y otro tanque también grande y de concreto armado, con dos depósitos, con agua permanente para los cinco de­partamentos. En todo el edi­ficio la instalación eléctrica es de tubo rígido y bajo repello, con un contador de agua y otro de luz eléctrica para cada uno de los departamentos. La edificación de estos cinco de­partamentos, se levanta sobre el área de setecientas noventa y dos varas cuadradas. Todas las paredes son de concreto armado, de piedra y ladrillo rafón, con repellos de primera clase; los cielos son de concreto armado, los pisos están enla­drillados con ladrillo de cemen­to. Todo el edificio está pinta­do con pintura de aceite. Tie­ne dos escaleras anchas que conducen hasta la azotea, con sus barandas de hierro y pasa­manos de cedro. La pared que da hacia el Sur o sea la Avenida Cervantes, es de ladri­llo de vidrio, y las ventanas sobre estas paredes, con marco de aluminio y vidrio, todas las puertas y ventanas y vidrieras son de caoba y cedro; en la azotea que cubre el edificio, hay cuatro cuartos con sus respectivos servicios sanitarios y duchas y cuatro lavanderos con amplio espacio. El techo de estos cuatro cuartos está cubierto con láminas de zinc. El edificio tiene ya su cabina propia para adaptarle un ascen­sor eléctrico, también es dueño de la medianería de la pared vieja del rumbo Oriental, que no se tocó en la construcción

del moderno edificio; media­nería que consta en la escri­tura pública. Las mejoras des­critas están legalmente regis­tradas y está inscrito el domi­nio pleno del inmueble con di­chas mejoras a favor del eje­cutado Licenciado Antonio Ra­món Díaz, con el Número 267, folios 348 al 349, del Tomo 128 del Registro de la Propiedad Inmueble de este departamen­to". Dicho inmueble con sus mejoras fué valorado de co- ¡ roún acuerdo por las partes, en Escritura Pública Hipotecaria, en la suma de quinientos mil lempiras y se rematará para hacer efectiva cantidad de di­nero que es en deberle el de- mandado’Abogado.'Antonio Ra­món Díaz ai banco de Hondu­ras, S. A., y el Representante del Banco expresado es el Abo­gado José Lázaro Arévalo Vas­concelos. Se advierte, que por tratarse de primera licitación, no se admitirán posturas que no cubran las dos terceras'par- tes del avalúo expresado. —Te- gucigalpa, D. C., 12 de julio de 1963.

Rolando García Perla, Srio.

Del 16 J. al 7 A. 63.

El infrascrito, Secretario del Juzgado 29 de Letras de lo Ci­vil, del departamento de Fran­cisco Morazán, a) público en general y para los efectos lega­les, hace saber: que en la au­diencia del día doce de agosto del año en curso, a las nueve de la mañana y en el local que ocupa este Despacho, se re­matará en pública subasta el siguiente inmueble: "Un lotede solar situado en la Primera LotificaciÓn Lozano, marcado con el número cuarenta y uno, con cuatrocientas veinte varas cuadradas, con las siguientes dimensiones y límites: al Nor­te, once metros setenta y un centímetros con la calle dieci­ocho: al Sur, once metros se­senta y un centímetros, con propiedad de Ricardo Reyes Noyola y lote cincuenta y tres; a( Este, veinticinco metros, con propiedad de Ricardo Re­yes Noyola y don José Manuel Amador, y a) Oeste, veinti­cinco metros, con propiedad de Manuel de Jesús Ramírez. Aquí hay edificada una casa de madera y ladrillo, cubierta de teja, de dos piezas, con cocina cada pieza y su servicio de agua y luz eléctrica. Dicho inmueble se encuentra inscrito a favor de los señores Julián Escoto e Irene Martínez de Escoto, bajo el número 111, folios 96 y 97 del Tomo 79 del Registro de la Propiedad, y se rematará para conlsu producto hacer cumplido pago de can­

A QUIEN INTERESE:Cuando usted solióte

una publicación en LA GACETA, entiéndase con el Administrador es la Tipografía Hacional

tidad de lempiras, que los se­ñores Escoto deben al señor Ruperto Sánchez. Se advier­te, que por tratarse de prime­ra licitación, no se admitirán posturas que no cubran los dos tercios del avalúo, el cual as­ciende a la cantidad de Diez MU Lempiras.— Tegucigalpa, D. 0., 16 de julio de 1963.

Edith Rivera E., Sria.

Del 19 J. al 10 A. 63.

g&lpa, D. C.. 13 de julio de 1963.

Rolando Carda Perla, Secretario.

Del 23 J. >1 14 A. 63.

El infrascrito, Secretario del Juzgado Primero de Letras de !o Civil, de este departamento Je Francisco Morazán. al pú­blico en general y para loa efectos legales, hace saber; que en la audiencia del día jueves quince de agosto de) presente año, a las nueve y media de la mañana y en el local que ocupa este Deapacho ae rematará en pública subas­ta el siguiente inmueble: Una casa construida de ladrillo y piedra, entejada, enladrillada la sala con ladrillo de cemento y el resto de las habit dones con ladrillo de barro, compues­ta dicha casa de una pieza a la calle, que se destina para sala; un corredor, su corres­pondiente cocina y servicio sa nitario, localizado en un solar que mide cuatro metros ochen­ta centímetros de frente» por treinta y tres metros de fondo, cuyos límites son los siguien­tes: al Norte, con propiedad del señor J. Alfonso Mejía; al Sur, con propiedad de Matías Roberto Valladares; al E s t e , con Río Chiquito, y al Oeste, calle de por medio con casa de Trinidad Castro. Que el in- mueb e anteriormente descrito está inscrito bajo el Nv 450, F o j o s 526 y 527 del Tomo 83 del Registro de la Propiedad Inmueble de este departamen­to. Se rematará dicho inmue­ble para hacer efectivo el pago de lempiras que el señor J. Alfonso Mejía debe a la señora Adela Travieso de Jeaae. Se

i advierte que tor tratarse de j primera licitación no se admi- i tiran posturas que no cubran Ls dos terceras partes del avalúo , que según el Perito nombrado es de dieciséis mü doscientos exactos. —Teguci-

£1 infrascrito, Secretario del Juzgado 29 de Letras fde lo Ci­vil , de este departamento de Francisco Morazán, al pú­blico en general y para Ion efectos legales hace saber: que en la audiencia del día jueves quince de agosto del año en curso, a las nueve de la ma­ñana y en el local que ocupa este Despacho, se rematará el inmueble siguiente que se de­talla en la forma siguiente: Un lote de solar marcado con el número doce de la tercera lotificación Lozano, situada en el Barrio Concepción de Coma- yagüela, con una extensión superficial de trescientas cinco varas y setenta y cinco eenté- cimsg de vara cuadrada, con estos límites y dimensiones: al Norte, con calle N9 diez y seis, mide diez y seis metros, setenta y dos centímetros; a) Sur, con lote N9 once, mide dieciséis metros, setenta y dos centímetros; al Este, doce me­tros y cinco centímetros, con la Séptima Avenida; y al Oes­te, doce metros setenta y cinco centímetros, con propiedad de Daniel Barrientes Lícona- En dicho solar se encuentra ac­tualmente construida una casa moderna de dos pisos, de ce­mento armado, que se compo­ne la primera planta de cuatro piezas a la calle y cinco dormi­torios con su zaguán; y en la planta alta, cinco piezas, ence­mentadas, más cuatro cocinas y cuatro servicios sanitarios. Inscrito el dominio a favor de la señora María Leonor Mon- toya Maradiaga, con el N9 331. folios 379-380 del Tomo 103 del Registro de La Propiedad de este departamento. Dicho inmueble se rematará para con «u producto hacer cumplido pago de cantidad en lempiras que la señora María Leonor Montoya Maradiaga, adeuda al señor Joaquín Aguilar Fon- devila. Se advierte que por tratarse de primera licitación no se admitirán postores que no cubran los dos tercios del

| avalúo, el cual asciende a la ! cantidad de cuarenta mil lem- ! piras.—Tegucigalpa, D. C.. 19 ! de julio de 1963.I E ..RIVERAS E.

Srio.Del 23 J- al 14 A. 63.

El infrascrito. Secretario del Juzgado 29 de Letras de lo Ci­vil, de este departamento de Francisco Morazán, al público en genera] y para los efectos

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C O N V O C A T O R I A

BANCO DE LA PROPIEDAD, S. A.El Consejo de Administración del “ Banco de la Pro­

piedad, S. A.” , por medio del suscrito, convoca a los seño­res Accionistas a la Asamblea Ordinaria que se reunirá el 26 de agosto del corriente a ño, a las 3 p, m„ en las Ofici­nas de la Institución, Asamblea en la cual se conocerá de la siguiente orden del día:

10—Lectura del Acta de la Asamblea ante* ñor;

20—Informe del Consejo de Administrad 6n, correspondiente al primer semestre del año de 1963, Balance General y Cuadro de Pérdidas y Ganancias;

30—Informe del Comisario;40—Proyecto de Presupuesto para n u e v o

ejercicio social;50—Elección del Consejo de Administración;60—Elección del Gerente General.

En caso de no reunirse el quorum de ley, la Asamblea se celebrará el día siguiente, con los socios que asisten al local y hora indicados.

Tegucigalpa, D. C., 7 de agosto de 1963.

7 A.

S a m u e l D a C o st a Gó m e z , Secretario.

Constitución de una SociedadParticipamos al público, que en escritura pública

autorizada en esta ciudad, poreí Notario don Darío Montes, el 27 de junio próximo pasado, constituimos las suscritas, la sociedad "Fábrica Camisas Maya & Atlántida, S. de R. L.” con un capital social de Lps. 100.000.00, y estará bajo la administración de don Jorge Salomón Rischmagtti, don Alejandro Fara j y don Odde Faraj, quienes podrán actuar conjunta o separadamente.—Agosto 3 de 1963.

J ulia R. d* F abaj

MAT1LDB D. X>K 0ISCHMA0UI Oloa R. n a Ta sm

Del 7 al 9 A. 63.

legales, hace saber ; que en la audiencia del día viernes dieci­séis de agosto deí año en curso, a Jaa nueve de la mañana y en el local que ocupa este Despa­cho, se rematará el inmueble siguiente que se detalla en la forma siguiente: 'U na casa sobre un solar que mide siete varas diecisiete pulgadas de frente, por quince varas veinte y cuatro pulgadas de fondo, dicha casa es de comisa, cons­trucción de piedra y ladrillo de ratón, consta de una sala, servicios sanitarios y baño, [ dormitorio, una cocina con lava­platos, un comedor, un lavan- dero de cemento con su pila, un pasadillo, los cielos machiem­brados, piso enladrillado con cemento, entejada, toda pinta­da con pintura de aceite y agua; este inmueble está com­prendido dentro de los siguien­tes límites: al Norte, casa que fué de doña Angela Hernández v. de Valle, después de don Fernando Zepeda Durón, ahora de sus herederos; al Sur, casa y solar de doña Raimunda Aguiíar, calle de por medios al Oriente, propiedad de An­gela Valle v. de Hernández» y al Poniente, casa que fué de doña Otilia Lorenzana de Jimé­nez, hoy de sus herederos. Dicho inmueble se encuentra inscrito a favor del señor Carlos Humberto Lorenzana, con el número 183, folios 288 y 289, del Tomo 165 del Regis­tro de la Propiedad Inmuble de este departamento. Dicho inmueble se rematará para con

su producto hacer cumplido pago de cantidad en lempiras, que Carlos Humberto Loren­zana, adeuda al señor Joaquín Aguilar Fondevila. Se advír-e te, que por tratarse de prime­ra licitación, no se admitirán postores que no cubran los dos tercios del avalúo, el cual as­ciende a la cantidad de Ocho Mil Lempiras.— Tegucigalpa, D. C„ 19 de julio de 1963.

E. Rivera E.,Srio.

Del 24 J. al 15 A. 63.

El infrascrito, Secretario del Juzgado 29 de Letras de lo Ci­vil, de este departamento de Francisco Morazán, al público en general y para los efectos legales, hace saber: que en la audiencia del día sábado dieci­siete de agosto del año en curso, a las nueve de la maña­na y en el local que ocupa este Despacho, se rematará el in­mueble siguiente, que se deta­lla de la forma siguiente: Un lote de solar ubicado en el Barrio La Bolsa, de la ciudad de Comayagiiela, que mide seis varas de frente por treinta y cuatro de fondo, limitado: al Norte, con solar que fué de La Previsión Hondureña; al Sur, mediando calle, con propiedad de don Fernando Sempé: al Es­te, con propiedad de Julio Lo­renzana; y al Oeste, con solar de Margarita Calderón. En dicho solar se encuentran inscritas las mejoras siguientes: Una casa de piedra y ladrillo de dos pisos, con techo de madera y teja y entre pisos de madera, casa dividida así: el primer piso, so­lar, comedor, cocina, servicio sanitario para sirvientes; el se­gundo piso: dos dormitorios y j un servicio sanitario. Todas las piezas contraídas de ladrillo, además el patio enladrillado con ladrillo de cemento, un la­vadero y pila para ropa y un lavadero para servicios de co­cina. Reinscrito el dominio con el número 73, folios del 206 al 208 del Tomo 158 del Registro de la Propiedad Inmueble de este Departamento. Dicho in­mueble se rematara para con su producto hacer cumplido pago

da al señor Joaquín Aguilar Fondevila. Se advierte que por tratarse de primera licitación no se admitirán postores que no cubran los dos tercios del i avalúo, el cual asciende a la cantidad de Diez Mil Lempi­ras.—Tegucigalpa, D. C., 20de julio de 1963.

E. Rivera E.,ario.

Del 24 J. al 15 A. 63.

El infrascrito, Secretario del Juzgado de Letras Primero de*o Civil de este departamento de Francisco Morazán, al pú­blico en general y para los efectos legales, hace saber: Que en la audiencia del día viernes treinta del corriente mes y año, a las nueve y me­dia de la mañana y en el local que ocupa este Juzgado, se re­matará en pública subasta el inmueble siguiente: “ Una por­ción de solar situada en el ba­rrio La Ronda, de esta ciudad, que mide doce metros veinte centímetros, por eí lado Norte; diez metros ochenta y cinco centímetros, por el lado Sur; nueve metros diez centímetros, por el Oriente; y diez metros treinta centímetros, por eí Po­niente, con los siguientes lími­tes: al Norte, propiedad de loa herederos del Doctor Rafael A'varado Guerrero; al S u r , or* piedad de doña Sofía de Arguijo, mediando calle; a ’ Este, parte del inmueble de don Leónidas Gómez, y ai Oes­te, casa de Rosa de Girón. En el solar descrito hay construi­da una cara de piedra, de cor nisa, ccmpuesta de tres piezas a la calle, un cuarto interior, cocina, comedor y servicios sa­nitarios; e inscrito el dominh a favor de la demandada con el número 57, folios 140 y 141 del tomo 166 del Registro de la Propiedad'*. Se rematará dicho inmueble p a r a hacer efectivo el pago de lempira!- que la señora Rafaela lzagui- rre de Henriquez, es en de­berle a la señora María de A gurda. Fe advierte que po:

ptimeia licitación no se

admitirán posturas que na cu­bran las dos terceras partea de lo estipulado como base del contrato, o sea el monto de la deuda, intereses vencidos y no pagados y costas del juicio,— Tegucigalpa, D. C., 3 de agos­to de 2963.

Rolando Gardo Pedo, Secretario

Del 6 al 28 A. 63.

H e re n c ia

£1 infrascrito, Secretario del Juzgado de Letras 39 de lo O- vil, del departamento de Eran- cisco Morazán, al público es general y para los efectos de ley, hace saber: que esto Jos- gado de Letras, con fecha dfli de agosto del corriente afta, declaró a Edwin Benitez Ca­brera y Marvin Renán Beatas Cabrera, herederos ab íntes- tato de su difunto padre legiti­mo, Miguel Benítez Hernándu, y lee concede la posesión efecti­va de dicha herencia, por medís de su madre legítima, Catatas Cabrera v. de Benítez, bíd per­juicio de otros herederos di igual o mejor derecho.—Tege* cigalpa, D. C., 3 de agosto dt 1963.

O klastou C a b ía s CL, Srlo.

7 A. 63.

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para el Colón Salvadoreño y e\ Quetzalsig u e lo m ism o.

b a n c o c e n t r a l d e h o n d u r a s ,a u i a m n o A B M U O I W B )A .

de cantidad en lempiras que Rigoberto Osorio Pavón, adeu-' ser

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