rogramma Armamenti

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¦«¦Il lll .1.111 ,1 ¦llll) i,u)"»WJUi»B «"'',"-" '.'—'',.',' ¦''•¦'''víp?«PsHÍ ¦hm*^: m^-' y:m^<"' "wmm, rogramma Armamenti *u*mr*Y<i4mÊ><y*xm4i'*xmri****<<-m*»\>*m-o4t^ mmomÊ*o**m*ommomMm*Qmmn mi r>^w»o<w»o-«^o<M^(>^^i>^^[>^M»o^^g^_tt^M^>^^o^»-i»-i>-«»-a-^t>^»'t>* Director-Prcsidente HORACIO DE CARVALHO JPNIOR Anno XI Numero 3.233 j Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES Rio de Janeiro, Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938 m^ ÊFÊÍmV 3im*wkr^ÊaÊmemÊmBa^mmim3BiammmsnKnx-mt*m^^^S Director-Thesoureiro J. B. MARTINS GUIMARÃES Praça Tiradentes n. ____^_______=g=BgáB-B_g____fi_Bg-BBwBà-M_BB5^BB^SB^"""''"" '¦'"¦¦'""""'"'"^*" " * Gomo se expressou um dos membros ferencia PanameriGana - A Argentina Glaração de solidariedade Gontinental to sobre asg da delegação do Brasil á Oitava Con- não aceitou a nova íormula para a de- - Commentarios da imprensa sovie- de Uma o MONUMEN i>^mivo*mm(}mm^mmH}-mmH\*mmo*mmo i«K.|)a»n<vo«»i)*mm^hmm»<M»n4M»ivcu»iv^»<>***><> TO A OSWALDO LIMA, 21 O sr. Pedro da Costa Rego, delegado do Bra- sil á Oitava Conferência Pan- nmericana, pronunciou o se- guinte discurso na sessão pie- naria de hoje: "As observações que terei a honra de vos apresentar estão enquadradas dentro dos limi- tes traçados pelo nosso pro- gramma de trabalho. Elias re- lerem-se ao primeiro dos seus themas e expressam a attitude do Brasil, por intermédio da sua delegação. Como todos sabem, sugge- rimos, ha, dois annos, em Bue- nos Aires, um pacto inter- americano de segurança colle- ctiva. E' evidente que a idéa desse instrumento não tinha sua origem em nenhuma an- gustia capaz de affectar as nossas relações continentaes. nem tampouco procurava res- tabelecer o velho espirito luta- dor de nossa historia commum. quando nos vimos forçados a repellir os invasores; corres- pondia, no emtanto, a uma realidade actual, sendo que essa realidade não desappare- ce pelo facto de se manifestar em actos formaes. SÂO LUIZ O Publico Carioca ¦>»..•• *M I 14 fefo^íWà!* i ._ Ao ver passar o 1.° anniversario do "SAO LUIZ", cabe-me agradecer ao publi- \co desta grande cidade a destacada pretc- renda, dispensada, dcsdpva primeira hora, »a tóta.cMkidç-espectaculos... :.,.,->.;*'.,. . ,m ¦ E* justamente'ao publico carioca, no que elle tem de mais distineto, que o "SAO LUIZ" deve as noites magníficas de esplen- dor mundano de suas "premicres" e a se- quencia de seus soberbos espectaculos, enfei- tados da graça e do sorriso da mulher bra- sileira. A platéa culta, educada, escolhida, constitue a maior conquista do "SAO LUIZ". Procurando fazer jús a essa preferencia, que è, sem duvida, o mais alto premio co- Ihido pelos meus esforços, devo assegurar aos seus "habituées" que o "SAO LUIZ" continuará, como o tem feito até hoje, a cx- hibir as producções de maior êxito edita- das em todo o mundo. Para assignalar condignamente a p?s- sagem do primeiro anniversario do "SAO LUIZ", tenho escolhido o novo film de Ue- anna Durbin, a seductora menina-moea do "écran", e que é o nome mais suggestivo entre quantos figuram nos cartazes cinema- tographicos de nossos dias. A apresentação de "Idade Perigosa", reserveia-a como minha mensagem de FELIZNATAL ao povo carioca. Rio, 22 de dezembro dc 1938. Apressamo-nos a prevenil-à, antes que tivéssemos de iden- tifical-a. Nossa formula era tão crystalina quanto o é a nossa vida na sociedade inler- nacional. Não tencionavamos criar um systema de auxilio mutuo dentro do qual gozas- semos maior segurança do que os outros, ou ficássemos segu- ros apenas por elles. Poderíamos expor aos vossos olhos quatro séculos de forma- cão altiva; não o fazemos, no emtanto, porque essa formação não é nossa: ella é de qual- quer um de nós, na America. A nossa tentativa foi feita sem uni esforço de mera de- finição. O nosso intuito era o de vermos a paz americana es- tabelecida num sentido mais amplo do que o da harmonia continental, prolongando-se e affirmando-se no sentido uni- versai de nossas plenas garan- tias de segurança próprias. Observando os factos, agin- do somente em conseqüência dos factos, com a lição dos factos e diante dos factos, elaboramos um projecto para os factos. Não o discutiremos. Pnra nós, basta que o tenha- mos. collocado perante a vossa consciência. Queira Deus que o mesmo nos baste a todos nós. li', no emtanto, indispensável que vos diga que, se podemos apontar certos problemas, nós não os foiçamos. Nestas nossas ^reuniões, p, sabedoria maior hãa.é^diçiGUtiri.s.éspompyeena"'' Calar,- aporem"" ^sêxnp^^'--- grande erro, quando è a in- compreensão que pede silencio. Collaboramos e collaborare- mos com toda e qualquer ex- pressão de unidade americana m contra os lances dramáticos \ que a historia ainda nos possa reservar; isto* porém, não ex- chie que vos digamos, com a mesma sinceridade que dedica- mos á nossa collaboração, que projectamosí', para a segu- rança collectiva dos nossos povos e dos n°ssf,s territórios, formulas praflfeas e previden- tes.m Vimos taes T&rmulas sujeitas a interpretações ousadas, fei- ias com fins de propaganda politica. Deste rumor adduzi- mos novo argumento, pois os esforços despendidos fora do nossos ambiente para estabele- cer maliciosamente o alcance da nossa iniciativa,, tâo natu ral e tão crysti monstra que §8 sensível da qUèj Seja como fâri gurança colleCtif assembléa. ÇwB é apenas a ffeis lizal-a. Devemos \BSURD0 0 LOCAL ONDE SE PRETENDE LEVANTAR ÁQUELLA OBRA DE ARTE 0 vulio em bronze do sábio deve erguer-se no coração da cidade aa, bem de- Imos o ponto 1 ;|déa da se- 'iapmina esta |jè discute i'Vde crysta- separar-nos depois de um y.bom entendi- mento sobre ós !:pontos essen- ciaes dos nossos^tieveres reci- procos,. ¦• ... y$km O espiritof^rflferJç^no affir- ma-se ainda agora' pelo espiri- to de agremiação,-, e^ é este o pensamento ájie tambem ori- enta a delejação brasileira. Não temos em||.onclusão, outro ponto "a saliapar, excepto o da, simples ewpencia da uossa firme- sòlidarjgílade continen- tal, tanto ni|j|..tempos áureos da paz j( cçgqmí'. nos trabalhos fíà grandeza de unia Ame- rica unida, saudemos o valor de cada um de nós em perfei- ta vigilância". (Conclue na 3* pag.) | "A SÃO PAULO" Companhia Madona! de Seguros de Vida SUCCURSAL NESTA CAPITAL: AVENIDA RIO BRANCO N.° 131 1.» ANDAR Directores DR. JOSÉ' MARIA WHITAKER DR. ERASMO TEIXEIRA DE ASSUMPÇAU LDR. J. C. DE MACEDO SOARES nBBÜV_8 ____H:'-^i^B^B^B^^^^B Hmfl____¦spSjg&g^ 8S*£ft3W»WEffifc_B|flBfÍraef. í *& ^ ^.ii^^imÊ imulmmm '-^H ^*^m *<<>x**v*''' *£m^'-'?ffw^^^l_______f^^ mBIP ____PPHw__________H_Eff«Pttf^Wfcffl}^' * vH ^Lmm^mmmm\mmmm9*^A\\^mmmJÍm\msÊmmwm^ *"9* v*-N ^H ?A^ ^Et^E*^f^^^^jT'?!t°^^ ^^Xi ^m™^^*1 !|Uma das mais notáveis "maquettes" do monumento Oswaldo Cruz vae ter o seu monumento. A cidade que eile saneou vae ter a sua estatua para glorifical-o através das gerações que se succederem.><3s- sa homenagem á memória do ~&2m *5>oc*£'t**++ 1Z> LONDRES, 21 (Por Joseph W. Grigg Jr., correspondente da United Press) As diversas unidades do Império Britanni- co, juntamente com o governo de Londres intensificaram em 1938, a construcção de elemen- tos de defesa, augmentando consideravelmente os effectivos militares e construindo podero- sas obras de protecção contra possíveis investidas de certas potências que procuram meios de expansão por todo o mundo. Embora a marinha de guerra britannica seja ainda sentinella avançada que protege as linhas de communicação entre os di- PREVENDO UM ATAQUE AO SEU VASTO E QUASI DESPOVOADO TERRITÓRIO 0 GOVER- NO INICIOU UM PROGRAMMA DE DEFESA ORÇADO EM 43.000.000 DE LIBRAS Tambem a União Sul Africana organiza um plano de tres annos para o seu rearmamento versos paizes que constituem o . dade da protecção de seu pro- Império, cada governo autono- prio território. mo assume hoje a responsabili- 1 A Austrália olhando anciosa- mente para o Extremo Oriente e temendo um ataq,ue a seu vasto e quasi despovoado paiz em caso de confllcto entre a Grã Bretanha e o Japão, ini- ciou um programma de defesa orçado em 43.000.000 de libras cuja execução durará tres an- nos. Desse total 15.000,000 de 11- bras destinam-se á acquisição de navios de guerra que consti- tuirão a Marinha Australiana. A frota compreenderá dois novos cruzadores de 7.000 to- neladas, artilhados com ca- nhões de seis pollegadas e duas (Conclue na 2" pag.) li ¦ * ' P 1 I: a Oswaldo Cruz sábio brasileiro estava tar- dando. Não se podia admittir que o Rio de Janeiro, symboli- zando todo o território nacional, na sua perenne gratidão aos benefícios que lhe prestou o grande hygienista, ficasse indií- ferente ao resgate de uma divi- da tão sagrada como esta. Por isso mesmo, merece todos os louvores a commissão promolo- ra do monumento pelo esforço que vem empregando, no sentido de concretizar aquelia iniciati- va. Merece, entretanto, um repa- ro e isso o fizemos num to- pico, ha poucos dias, a escolha do local para o monumento. Não se justifica haver sido de- signado as margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Somente a falta do bom senso poderia ter imperado naquella escolha. Os- waldo Cruz é uma figura de marcante expressão na vida brasileira, gloria da sciencia humana. O seu monumento rie- (Conclue na 2" pag.) ****************** ?#j^#j^^^^^/^/fffffff^f^fff^^J^#J^#J^^s#s»sr«r<^#*t'*s»*»'+^*^**>*'*s*s*'*^ r?##*sr#^#^*^#^/^*^#sr#sr*^*s#^#s#^#^ . , _„_,.. fnl nuvir uma con-a profundidade, a discreção, a maravilha do Estando em Paus, fui omir uma^_^ chriStão, a formidável vitalidade fet-eneia de Reiié Bazin sobre as obras dcc.ltholjc., das 0i,ras de caridade de inicia- caridade fi-mceza. Confesso que o thema dotiva privada na França. Não são o orça- ,, , _„j„ Trn,,_mento, a organização, n iniciativa, a firme escriptor catholico não me dizia naaa, iu za e a ^nstanciit de tão extraordinárias çrinei que iria ouvir uma dissertação meia-rim(lnçõeSi 0 qUe mais impressiona, os que ria, sobre motivos conhecidos. Entretanto, Qtomam primeiro contacto com a caridadi '', , -„. ..,,_ deslumbramento. Emfrnnceza. O estupendo é a dedicação silen- ironferencla foi um desiumnn.^_ ^ sacrificio, o soffrlmento de miilia- primeiro logar, a attitude tao noo^ ^ milhares de pessoas, que praticam oreta do confciencisU. Depois, a articu anonym'amente o sacerdócio da '¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦ ção perfeita das palavras crystallinas e transparentes, como pedras preciosas. A phrase elegante e luminosa, simples c me- "vestido nessa roupagem vocal Impcrca- vel, o thema que o sr. René Bo«in tratou anonvmanicntc o sacerdócio da Iraternida- ds humana, desfiando, unia a uma, todas as horas da vida. em alliviar, reduzir, con- solar as desgraças alheias. Todos sabemos as excelsas virtudes da orande nação franceza, Na caridade a França não fica um millimetro atrás do he- roismo. do patriotismo, do espirito de sa- ._.•*!_.!_» ^1.. . •• (âl1ífTOtii->í n *lr\ unini' vel, o thema que o sr Une^^ ^^ ^ in(eiligeneia. do amor á liber- magistralmente íoi, .P-"'1 ;. ' pxtensa0l ,|;,de, que são as grandes qualidades tío ¦fiação. Não podia imaginai a povo francez. Mas a ancianidade da chi- lização desse povo poz-lhe os toques da per- feição nas obras do sentimento, o que ex- plica as maravilhas da sua caridade. O portuguez e o brasileiro são povos de coração, nações de misericórdia, e os grandes hospitaes de beneficência inteira- mente gratuitos, fazendo a caridade sem olhar a quem, são criações cie portuguezes. transmiti idas aos brasileiros. Xa nossa chronica temos muitíssimos exemplos de grandes movimentos de cari- dade, soecorrendo nas calamidades publicas. A "grippe hespánhola'.' de 1018 deu logar a uma cruzada memorável chefiada pela senhora Wenceslau Braz, compreendendo senhoras c cavalheiros da nossa sociedade, porfiando no mais generoso esforço de hu- manidade. A senhora Epitacio Pessoa, quando pri- meira dama do paiz, deu admiráveis exem- Horacio de Carvalho Junior pios e agora a senhora Darcy Varg.is vae com os quaes preservam pondo um nimbo de bondade e de huinil- desamparados rio sorte. r* +**4*+*+*T+**r*r*-+*r*i-*r*e-0-- tantos infelizes, dade no soccorro ás fraquezas e misérias da gente do povo, soccorro que está florindo em muitas obras, que são verdadeiros em- preendimentos dc politica social, nos tem- pos que correm. Na Feira de Amostras e agora na Ex- posição do Estado Novo, Ires núcleos de grandes senhoras e senhorinhas da nossa melhor sociedade pedem e arrecadam para os pobres. A "Pequena Cruzada" com as senhorinhas Lucilia Souza e Siha. ):'uince Affonso Penna, Olga Costa l.eitc, *i "Mi*- são da Cruz'' com as senhorinhas Sylvia Carneiro da Cunha. Lia Corrêa Dutra. Adri- ana Caballero. Branca llotidon. l-.dna Costa, Marina Taunay. Izar e Dila Costa Lima, Gilda Carvalho e a "Liga Contra a Tuber- culose" com a senhora Menezes desdobram- se em actividade na obtenção de recursos. Cogita-se em dedicar toda a renda dos portões da mostra official ás tres culnieias que fazem o mel da bondade e da miseri- coidia. A idéa parece excellente. lolu obra de caridade assenta no interesse publico, do qual virão a seu tempo as enormes auan- tias. que sempre hão de ser gotas dagiia nos vastos mares dos sofl rimemos humanos As nossas organizações de espirito oãtnolico ainda são principiantes e irageis. Devemos a.iurial-as, por todo modo. Quanto ii cnntri- btiiçáo das nossas senhoras e Ranhorinhas, estejamos tranquillos. Nenhuma a supera no mundo. O Brasil formou-se sob ,, signo piedoso que lhe assignala o destino. Somos a Nação da Cruz. nascida soh os seus bra- ços misericordiosos, que lhe tomou o n mie. quando solennemente recebeu o baptismo por um sacerdote, na fe de Chris to. 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Page 1: rogramma Armamenti

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Director-PrcsidenteHORACIO DE CARVALHO JPNIOR

Anno XI — Numero 3.233 j

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

Rio de Janeiro, Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

m^ ÊFÊÍmV3im*wkr^ÊaÊmemÊmBa^mmim3BiammmsnKnx-mt*m^^^S

Director-ThesoureiroJ. B. MARTINS GUIMARÃES

Praça Tiradentes n.____^_______=g=BgáB-B _g____fi_Bg-BBwBà-M_BB5^BB^SB^"""'' "" '¦'"¦¦'""""'"'"^ *" " *

Gomo se expressou um dos membrosferencia PanameriGana - A ArgentinaGlaração de solidariedade Gontinental

to sobre asg

da delegação do Brasil á Oitava Con-não aceitou a nova íormula para a de-- Commentarios da imprensa sovie-

de Uma

o MONUMENi>^mivo*mm(}mm^mmH}-mmH\*mmo*mmo i«K.|)a»n<vo«»i)*mm^hmm»<M»n4M»ivcu»iv^»<>***><>

TO A OSWALDO

LIMA, 21 — O sr. Pedro daCosta Rego, delegado do Bra-sil á Oitava Conferência Pan-nmericana, pronunciou o se-guinte discurso na sessão pie-naria de hoje:"As observações que terei ahonra de vos apresentar estãoenquadradas dentro dos limi-tes traçados pelo nosso pro-gramma de trabalho. Elias re-lerem-se ao primeiro dos seusthemas e expressam a attitudedo Brasil, por intermédio dasua delegação.

Como todos sabem, sugge-rimos, ha, dois annos, em Bue-

nos Aires, um pacto inter-americano de segurança colle-ctiva. E' evidente que a idéadesse instrumento não tinhasua origem em nenhuma an-gustia capaz de affectar asnossas relações continentaes.nem tampouco procurava res-tabelecer o velho espirito luta-dor de nossa historia commum.quando nos vimos forçados arepellir os invasores; corres-pondia, no emtanto, a umarealidade actual, sendo queessa realidade não desappare-ce pelo facto de se manifestarem actos formaes.

SÂO LUIZ

O PublicoCarioca

¦>»..•• *M

I

14

fefo^íWà!*i

._

Ao ver passar o 1.° anniversario do"SAO LUIZ", cabe-me agradecer ao publi-

\co desta grande cidade a destacada pretc-renda, dispensada, dcsdpva primeira hora,

»a tóta.cMkidç-espectaculos... :.,.,->.;*'.,. . ,m¦ E* justamente'ao publico carioca, no que

elle tem de mais distineto, que o "SAO

LUIZ" deve as noites magníficas de esplen-

dor mundano de suas "premicres" e a se-

quencia de seus soberbos espectaculos, enfei-

tados da graça e do sorriso da mulher bra-

sileira. A platéa culta, educada, escolhida,

constitue a maior conquista do "SAO LUIZ".

Procurando fazer jús a essa preferencia,

que è, sem duvida, o mais alto premio co-

Ihido pelos meus esforços, devo assegurar

aos seus "habituées" que o "SAO LUIZ"

continuará, como o tem feito até hoje, a cx-

hibir as producções de maior êxito edita-

das em todo o mundo.Para assignalar condignamente a p?s-

sagem do primeiro anniversario do "SAO

LUIZ", tenho escolhido o novo film de Ue-

anna Durbin, a seductora menina-moea do"écran", e que é o nome mais suggestivo

entre quantos figuram nos cartazes cinema-

tographicos de nossos dias.A apresentação de "Idade Perigosa",

reserveia-a como minha mensagem de

FELIZNATALao povo carioca.

Rio, 22 de dezembro dc 1938.

Apressamo-nos a prevenil-à,antes que tivéssemos de iden-tifical-a. Nossa formula eratão crystalina quanto o é anossa vida na sociedade inler-nacional. Não tencionavamoscriar um systema de auxiliomutuo dentro do qual gozas-semos maior segurança do queos outros, ou ficássemos segu-ros apenas por elles.

Poderíamos expor aos vossosolhos quatro séculos de forma-cão altiva; não o fazemos, noemtanto, porque essa formaçãonão é só nossa: ella é de qual-quer um de nós, na America.A nossa tentativa foi feitasem uni esforço de mera de-finição. O nosso intuito era ode vermos a paz americana es-tabelecida num sentido maisamplo do que o da harmoniacontinental, prolongando-se eaffirmando-se no sentido uni-versai de nossas plenas garan-tias de segurança próprias.

Observando os factos, agin-do somente em conseqüênciados factos, com a lição dosfactos e diante dos factos,elaboramos um projecto paraos factos. Não o discutiremos.Pnra nós, basta que o tenha-mos. collocado perante a vossaconsciência. Queira Deus queo mesmo nos baste a todosnós.

li', no emtanto, indispensávelque vos diga que, se podemosapontar certos problemas, nósnão os foiçamos. Nestas nossas^reuniões, p, sabedoria maiorhãa.é^diçiGUtiri.s.éspompyeena"''Calar,- aporem"" ^sêxnp^^'---grande erro, quando è a in-compreensão que pede silencio.

Collaboramos e collaborare-mos com toda e qualquer ex-pressão de unidade americana

mcontra os lances dramáticos \que a historia ainda nos possareservar; isto* porém, não ex-chie que vos digamos, com amesma sinceridade que dedica-mos á nossa collaboração, quesó projectamosí', para a segu-rança collectiva dos nossospovos e dos n°ssf,s territórios,formulas praflfeas e previden-tes. m

Vimos taes T&rmulas sujeitasa interpretações ousadas, fei-ias com fins de propagandapolitica. Deste rumor adduzi-mos novo argumento, pois osesforços despendidos fora donossos ambiente para estabele-cer maliciosamente o alcanceda nossa iniciativa,, tâo natural e tão crystimonstra que §8sensível da qUèj

Seja como fârigurança colleCtifassembléa. ÇwBé apenas a ffeislizal-a. Devemos

\BSURD0 0 LOCAL ONDE SE PRETENDE LEVANTARÁQUELLA OBRA DE ARTE

0 vulio em bronze do sábio deve erguer-se no coração da cidade

aa, bem de-Imos o ponto1

;|déa da se-'iapmina esta|jè discute

i'Vde crysta-separar-nos

depois de um y.bom entendi-mento sobre ós !:pontos essen-ciaes dos nossos^tieveres reci-procos,. ¦• ... y$km

O espiritof^rflferJç^no affir-ma-se ainda agora' pelo espiri-to de agremiação,-, e^ é este opensamento ájie tambem ori-enta a delejação brasileira.Não temos em||.onclusão, outroponto "a saliapar, excepto oda, simples ewpencia da uossafirme- sòlidarjgílade continen-tal, tanto ni|j|..tempos áureosda paz j( cçgqmí'. nos trabalhos

fíà grandeza de unia Ame-rica unida, saudemos o valorde cada um de nós em perfei-ta vigilância".

(Conclue na 3* pag.)

| "A SÃO PAULO" CompanhiaMadona! de Seguros de VidaSUCCURSAL NESTA CAPITAL: AVENIDA RIO BRANCO

N.° 131 — 1.» ANDARDirectores — DR. JOSÉ' MARIA WHITAKER

DR. ERASMO TEIXEIRA DE ASSUMPÇAUDR. J. C. DE MACEDO SOARES

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!| Uma das mais notáveis "maquettes" do monumentoOswaldo Cruz vae ter o seu

monumento. A cidade que eilesaneou vae ter a sua estatua

para glorifical-o através dasgerações que se succederem.><3s-sa homenagem á memória do

~&2m*5>oc*£'t**++ 1Z>

LONDRES, 21 — (Por JosephW. Grigg Jr., correspondente daUnited Press) — As diversasunidades do Império Britanni-co, juntamente com o governode Londres intensificaram em1938, a construcção de elemen-tos de defesa, augmentandoconsideravelmente os effectivosmilitares e construindo podero-sas obras de protecção contrapossíveis investidas de certaspotências que procuram meiosde expansão por todo o mundo.

Embora a marinha de guerrabritannica seja ainda sentinellaavançada que protege as linhasde communicação entre os di-

PREVENDO UM ATAQUE AO SEU VASTO E

QUASI DESPOVOADO TERRITÓRIO 0 GOVER-NO INICIOU UM PROGRAMMA DE DEFESA

ORÇADO EM 43.000.000 DE LIBRAS

Tambem a União Sul Africana organiza um planode tres annos para o seu rearmamento

versos paizes que constituem o . dade da protecção de seu pro-Império, cada governo autono- prio território.mo assume hoje a responsabili- 1 A Austrália olhando anciosa-

mente para o Extremo Orientee temendo um ataq,ue a seuvasto e quasi despovoado paizem caso de confllcto entre aGrã Bretanha e o Japão, ini-ciou um programma de defesaorçado em 43.000.000 de librascuja execução durará tres an-nos.

Desse total 15.000,000 de 11-bras destinam-se á acquisiçãode navios de guerra que consti-tuirão a Marinha Australiana.

A frota compreenderá doisnovos cruzadores de 7.000 to-neladas, artilhados com ca-nhões de seis pollegadas e duas

(Conclue na 2" pag.)

li¦ * ií' P1I:

a Oswaldo Cruzsábio brasileiro já estava tar-dando. Não se podia admittirque o Rio de Janeiro, symboli-zando todo o território nacional,na sua perenne gratidão aosbenefícios que lhe prestou ogrande hygienista, ficasse indií-ferente ao resgate de uma divi-da tão sagrada como esta. Porisso mesmo, merece todos oslouvores a commissão promolo-ra do monumento pelo esforçoque vem empregando, no sentidode concretizar aquelia iniciati-va.

Merece, entretanto, um repa-ro e isso já o fizemos num to-pico, ha poucos dias, a escolhado local para o monumento.Não se justifica haver sido de-signado as margens da LagoaRodrigo de Freitas. Somente afalta do bom senso poderia terimperado naquella escolha. Os-waldo Cruz é uma figura demarcante expressão na vidabrasileira, gloria da scienciahumana. O seu monumento rie-

(Conclue na 2" pag.)******************

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chriStão, a formidável vitalidadefet-eneia de Reiié Bazin sobre as obras dc c.ltholjc., das 0i,ras de caridade de inicia-caridade fi-mceza. Confesso que o thema do tiva privada na França. Não são o orça-

,, , _„j„ Trn,,_ mento, a organização, n iniciativa, a firmeescriptor catholico não me dizia naaa, iu za

e a ^nstanciit de tão extraordináriasçrinei que iria ouvir uma dissertação meia- rim(lnçõeSi 0 qUe mais impressiona, os queria, sobre motivos conhecidos. Entretanto, tomam primeiro contacto com a caridadi'',

, -„. ..,,_ deslumbramento. Em frnnceza. O estupendo é a dedicação silen-ironferencla foi um desiumnn .^_

^ sacrificio, o soffrlmento de miilia-primeiro logar, a attitude tao noo ^

^ milhares de pessoas, que praticamoreta do confciencisU. Depois, a articu anonym'amente

o sacerdócio da '¦¦¦¦¦¦ — ¦¦¦¦¦

ção perfeita das palavras crystallinas e

transparentes, como pedras preciosas. A

phrase elegante e luminosa, simples c me-

"vestido nessa roupagem vocal Impcrca-

vel, o thema que o sr. René Bo«in tratou

anonvmanicntc o sacerdócio da Iraternida-ds humana, desfiando, unia a uma, todasas horas da vida. em alliviar, reduzir, con-solar as desgraças alheias.

Todos sabemos as excelsas virtudes daorande nação franceza, Na caridade aFrança não fica um millimetro atrás do he-roismo. do patriotismo, do espirito de sa-

._.•*!_.!_» ^1.. . •• (âl1ífTOtii->í n *lr\ unini'vel, o thema que o sr Une ^^ ^^ ^ in(eiligeneia. do amor á liber-

magistralmente íoi, .P-"'1 ;. '

pxtensa0l ,|;,de, que são as grandes qualidades tío¦fiação. Não podia imaginai a

povo francez. Mas a ancianidade da chi-lização desse povo poz-lhe os toques da per-feição nas obras do sentimento, o que ex-plica as maravilhas da sua caridade.

O portuguez e o brasileiro são povosde coração, nações de misericórdia, e osgrandes hospitaes de beneficência inteira-mente gratuitos, fazendo a caridade semolhar a quem, são criações cie portuguezes.transmiti idas aos brasileiros.

Xa nossa chronica temos muitíssimosexemplos de grandes movimentos de cari-dade, soecorrendo nas calamidades publicas.A "grippe hespánhola'.' de 1018 deu logara uma cruzada memorável chefiada pelasenhora Wenceslau Braz, compreendendosenhoras c cavalheiros da nossa sociedade,porfiando no mais generoso esforço de hu-manidade.

A senhora Epitacio Pessoa, quando pri-meira dama do paiz, deu admiráveis exem-

Horacio de Carvalho Juniorpios e agora a senhora Darcy Varg.is vae com os quaes preservampondo um nimbo de bondade e de huinil- desamparados rio sorte.

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tantos infelizes,

dade no soccorro ás fraquezas e misérias dagente do povo, soccorro que já está florindoem muitas obras, que são verdadeiros em-preendimentos dc politica social, nos tem-pos que correm.

Na Feira de Amostras e agora na Ex-posição do Estado Novo, Ires núcleos degrandes senhoras e senhorinhas da nossamelhor sociedade pedem e arrecadam paraos pobres. A "Pequena Cruzada" com assenhorinhas Lucilia Souza e Siha. ):'uinceAffonso Penna, Olga Costa l.eitc, *i "Mi*-

são da Cruz'' com as senhorinhas SylviaCarneiro da Cunha. Lia Corrêa Dutra. Adri-ana Caballero. Branca llotidon. l-.dna Costa,Marina Taunay. Izar e Dila Costa Lima,Gilda Carvalho e a "Liga Contra a Tuber-culose" com a senhora Menezes desdobram-se em actividade na obtenção de recursos.

Cogita-se em dedicar toda a renda dosportões da mostra official ás tres culnieiasque fazem o mel da bondade e da miseri-coidia. A idéa parece excellente. lolu obrade caridade assenta no interesse publico, doqual virão a seu tempo as enormes auan-tias. que sempre hão de ser gotas dagiia nosvastos mares dos sofl rimemos humanos Asnossas organizações de espirito oãtnolicoainda são principiantes e irageis. Devemosa.iurial-as, por todo modo. Quanto ii cnntri-btiiçáo das nossas senhoras e Ranhorinhas,estejamos tranquillos. Nenhuma a superano mundo. O Brasil formou-se sob ,, signopiedoso que lhe assignala o destino. Somosa Nação da Cruz. nascida soh os seus bra-ços misericordiosos, que lhe tomou o n mie.quando solennemente recebeu o baptismopor um sacerdote, na fe de Chris to.

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Page 2: rogramma Armamenti

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2 DIARIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938 NOTICIÁRIO

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Cxüa as caixas de bonbottscam a marca•í*^** R7IÇF z^

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Pelo decreto-lei, hontem as-Bignado pelo presidente da Re-publica, ficou estabelecido querealizar-se-á decenabnente, nodia Io de setembro dos annosde millesimo zero, o recensea-mento geral do Brasil, abran-gendo, cada recenseamento, emcensos distinctos realizados si-multaneamente, os aspectosdemographicos econômicos esociaes do paiz especificadosno regulamento que fôr paraesse fim expedido, regularmen-to esse que estabelecerá o pro-cesso para a coilecta dos ciadoscensitarios relativos aos brasi-leiros residentes no estrangel-ro ou temporariamente ausen-tes do paiz na data do recen-exercer funeções publicas, ci-seamento. Todo aquelle quevil, ou militar, estadual oumunicipal, inclusive represen-tação diplomática ou consular,fica obrigado, sob as penas com-minadas na lei penal, a pres-tar as informações que lhe fo-rem regularmente, solicitadaspara a operação censitaria; asempresas e sociedades que go-•zem de favoi'es dos cofres pu-blicos não poderão recusar acollaboração que, na forma doregulamento, lhes fôr solicitadapara preparo ou execução dorecenseamento, sob pena damulta de um conto a cinco con-tos de réis; e todos os indivi-duos, civil mente capazes, do-miciliados, residentes ou emtransito no terirtorio nacio-nal, bem como os brasileirosausentes no estrangeiro e aspessoas jurídicas estabelecidasou representadas no paiz, nãoobrigados a prestar as decla-rações que lhes forem solicita-das para os fins do recensea-mento, incorrendo, em caso derecusa, silencio, sonegação, fal-sidade ou emprego de teimesevasivos ou irreverentes, naspenas estabelecidas nesta lei.Este decreto que regula todasas disposições legaes para orecenseamento, instituto e o Ser-viço Nacional de Rccenseamen-to ao qual compete proceder¦ao recenseamento geral doBrasil, em 1940, de accórdocom as bases approvadas pelodecreto-lei n°. 237, de 2 de fe-vereiro de 1938.

Posto a íluetuar o"Tonecas"

LISBOA. 21 — O navio flu-vial "Tonecas", da carreiraf-.isboa-Cacilh.as, posto hoje afluetuar, apresenta um granderombo a meia náo. Na respe-etiva eablne foi encontrado ocadáver do timoneiro. O po-rão do navio continua inunda-do, -.nas as pesquizas tenden-tas a encontrar mais cadave-res a ibordo continuam comgrande Intensidade. (U.P.)

O CONDEMNADO OBTEVE OLIVRAMENTO CONDICIONALO juiz da 8» Vara Criminal

concedeu livramento condicio-nal a Antônio da Silveira Mel-lo, que cumpria pena de cin-co annos e nove mezes, porhaver cortado a navalha fo-lhas de um processo que con-tra elle movia a Justiça Pu-blica, crime esse previsto noartigo 33ü da Consolidação dasLeis Penaes.

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Dr. Water B. MoreiraMoléstias de utero, ovarios,

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DRADE, 12 — Tel. 29-2400

Aggredido a soecosA Assistência soecorreu hon-

tem o operário Euclydes Barre*to Costa, branco, de 39 annos,solteiro, morador á rua CarlosGomes, n. 33, o qual apresen-tava contusões no frontal e es-coriações no rosto.

Ao ser pensario, Barreto de-clarou ter sido aggredido a soe-cos. na rua Miguel de Frias, nãotendo, porém, querido adeantarnada sobre o facto.

Tomou sal de azedasEm sua residência tentou sui-

cidar-se, hontem, tomando salde azedas, a joven Rita Pereira,branca, de 17 annos, solteira,domestica, domiciliada á ruaYpiranga, n. 119.

SoccoiTida em tempo pelaAssistência, a joven foi postafora de perigo, não tendo q,ue-rido declarar nada a respeitodos motivos que a levaram atentar contra a vida.

Será inaugurada hoje anova sala de imprensa

da Prefeitura

famaFrente:

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VAMédicaçaó|||Jííô^. ;•¦•;*•¦

^òiGpippey.ç to Jnf íuènza,A:Ay^ehos^. -..l ReSfriádos/,mmmtu . >^

A SOLENNIDADE TERA*INICIO A'S 11 HORAS

Desde que assumiu o lugarde secretario e chefe do gabi-nete do prefeito Dodsworth, odr. Jorge Dodsworth voltou asua attenção para a sala deimprensa da Prefeitura, queestava installada sem o menorconforto num dos corredores

do Paço Municipal, o primeirocuidado rio dr. Jorge Dods-worth foi mandar localizar,provisoriamente a sala dos re-presentantes da imprensa acre-ditados junto ao gabinete dogovernador da cidade, em lo-gar mais arejado e com maiscommodidade, gesto que veiodemonstrar a consideração queelle dispensa aos jornalistas.Agora, passado um anno maisou menos, o dr. Jorge Dods-worth resolveu, aproveitandoas dependências do antigoConselho Geral, mandar ins-tallar com todo o conforto,naquelle amplo saláo, decen-temente dividido, com mesas,cadeiras, machina de escrever!e material próprio para o ser-viço de reportagens, uma novasala de imprensa, que será hoje,as 11 horas, inaugurada com apresença do prefeito Dods-worth e de todos os jornalistasah acreditados. Após o actohaverá um almoço de contra-ternlzação em regosijo á louva-vel iniciativa do illustre secre-tario e chefe do gabinete doPr«f«ito.

ARMA-SE A AUS-TRALIA

(Conclusão da V pag,)ou tres unidades do mesmo ty-po mais velhas que serão mo-dernizadas e reapparelhadas. Adefesa da costa será reforçada,sendo calculado o custo dessaimportante obra em 11.500.000libras. Os effectivos do exer-cito australiano serão elevadosa um total de sete divisões. Asdespesas da aviação da Aus-tralia montarão a 12.500.000 11-bras «esterlinas e o numero deapparelhos será elevado de 96a 198.

A União Sul Africana tam-bem organizou um progirammade tres annos, orçado em5.000.000 de libras esterlinas.Entre as obras projectadas fi-gura a fortificação da Ilha deRobban, situada a dez kilome-tros de Capetown, que consti-tue um novo "Heligoland doSul". A ilha de Robben seráartilhada com canhões de 15pollegadas. Serão montadasbaterias em outros pontos dacosta e particularmente na ba-liia de Table afim de tornarCapetown inexpugnável contraos ataq,ues dos couraçados.

As defesas de Durban, PortElizabeth e East* London tam-bem serão reforçadas e prote-gidas pelo exercito da Africado Sul, que compreende emtempo de paz 337.000 homense 150.000 reservistas. O minis-tro da Defesa, sr. Oswaldo O.Pirow que visitou recentementediversos paizes europeus, com-prou valiosos armamentos naInglaterra e abundante mate-rial de aviação em condiçõesmuito vantajosas.

O pequeno Domínio da NovaZelândia tambem começou apreoecupar-se com a sua defe-sa, destinando 1.600.000 librasesterlinas ás despesas militares.

No decorrer desses ultimosmezes comprou na Inglaterramuitos aviões e material deaviação.

O governo britannico annun-ciou que seria augmentado oorçamento da índia em 500.000libras estrelinas para reforçar adefesa militar desse territórioimperial, que custa aetualmente1.500.000 libras esterlinas.

Ainda mais a Grã-Bretanhafará um donativo á índia de5.000.000 de libras para o re-apparelhamento das diversasunidades do exercito indiano epara a compra de aeroplanospara as divisões das ForçasAéreas Britannicas estaciona-das na índia.

O rearmamento absorve o in-teresse geral em todos os paizesq,ue constituem o Império Bri-tannico e os respectivos gover-nos desejam por todos os meioscooperar com o do Reino Unidopara que as forças imperiaespossam repellir o evetual inva-sor seja onde fôr.

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ver o que e¦Ú&fla

0 Monumento aOswaldo Cruz(Conclusão da 1* pag.)

ve se erguer na frente da cida*de, ás vistas do visitante, á vis-ta do paiz, por cuja vida ellesa sacrificou, numa campanhavictoriosa, realizada através milsoffrimentos moraes. Incompre-endido na época, elle hoje éabençoado por todos os brasilei-ros.

O logar apropriado para omonumento do mestre insigne6 a praça Mauá. Depois, nãofaltam logares no centro da ca-pitai para que elle se ostenteem toda sua grandeza e impo-nencia. Ainda é tempo de vol-tar atrás, de emendar a mão.O sr. Leitão da Cunha, presi-dente da commissão, deve me-ditar sobre esse assumpto ecombinar com o prefeito um ou-tro local para o monumento dosalvador do Brasil.

UMA NOTÁVEL "MA-QUETTE-

Publicamos, hoje, o clichê deuma das "maquettes" apresen-tadas ao concurso. E' um tra-balho admirável de arte n»»va.Afasta-se dos moldes clássicos,não tem escadarias. Em baixoum grande tanque, do centrodo qual se ergue uma columnade 24 metros. Dessa columna,jorra agua pelos dois lados, enas suas faces ha, em relevo,phases da memorável campa-nha saneadora. A figura de Òs-waldo Cruz levanta-se num doslados do tanque e do outro ovulto de um homem symboli-zando p, raça.

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para o ratte de 23 da Dezem-bro, com' uma arrxeüca orno-

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ütorâdos com pei»xes da feira do largo

Porse terem lntoxicado, hon-tem, á noite, com peixes àdqui-ridos na feira do Largo do Ma-chado, foram soccorridas pelaAssistência as seguintes pes-soas, residentes á rua Paysan-du n. 34: Antônio Almeida Bra-ga, branco, de 41 annos, casa-aa, funecionario publico; Ja-cvra Ribeiro dc Souza, branca,de 25 annos, solteira funecio-naria publica; Maria de Lour-des Horta, branca, dc 27 an-nos. solteira, professora; AldaBahiano, branca, de 22 annos,casada, domestica: MaurilloBanno. branco, de 3S annos. ca-sado, advogado; Nair Horta,branca, de 25 annos, solteiraprofessora; Flavio Ribeiro So-brinho. branco, de 19 annos.solteiro, estudante: e Rubens daCruz, branco, de 31 annos. sol-teiro. commerciante. morador árua do Passeio 70.

Homenageadapela Marinha deGuerra a memóriado almirante Pro-

togenes Gui-marães

A CERIMONIA T>,\ RVTURCr»DO TÚMULO A F A Mil,TA noILI.TJSTRE MILITARRealizou-se hontem, pela ma-nha no cemitério de sio jofloBaptlsta, o acto da entrega dotúmulo & familia do almiranteFrotogenes Guimarfies, manda-d,o erigir pela Marinha deGuerra.O túmulo do illustre morto,que 6. todo de mármore negro,possue linhas austeras» massuaves, e sobre o mesmo foicollocada uma ancora debronze, vendo-se ainda na fa-ce marginal esquerda as in-scripções tambem em bronze,Compareceram ao acto, alemdo ministro da Marinha e osmembros da familia do illus-tre morto, os almirantes Ta-cito Reis de Moraes Rego, .Tay-mo da Silva Gastão Lavine,Augusto Schorph Cordeiro

Guerra; Cleto Japlassú deAlencastro, 03 drs. GustavoArmbrust, commandante Dods-worth Martins o grande nu-mero de outros officiaes doCorpo de Fuzileiros Navaes, doExercito o da Policia Militar,marinheiros e fuzileiros.A entrega do túmulo foi fei-ta pelo almirante Âristides

Guilhem, titular da pasta daMarinha, em nome da ArmadaNacional, tendo recebido a of-ferta, na ausência da senhoraCelita Carneiro Guimarães,viuva do distlncto militar, oeommandante Hugo PereiraGuimarães, filho do almiranteProtògeiiès.

Em nome dos seus collegasde farda falou o commandanteRomeu Braga, da Escola Navalque pronunciou unia oraçãocommovente.

Sobre o túmulo viani-.se va-rias coroas de flores naturaes,notando-se, dentre ellas, a daMarinha de Guerra, dos offi-ciaes que serviram no gabi-nete do almirante Protogenes,quando esteve á frente dos ne-goclos da Marinha, do inter-ventor do Estado do Rio e ou-

Pelo resfabelecimen-fo do ministro Fran-

cisco de GanhosSERA' REZADA DOMINGO

MISSA EM ACÇAO DE GRA-ÇAS NA EGREJA DE N. S.

DE COPACABANA

Em missão do inter-

Procedente de Victoria, ca-pitai do Estado do EspiritoSanto, chegou, hontem, deavião, a esta capita] o coronelBraulio Pereira Doria, chefedo Estado Maior da PorcaPublica daquelle Estado.

O coronel Braulio vem emmissão do interventor Puna-vo Bley, afim de acertar como ministro da Guerra a datacia inauguração do novo qua**-tel da Força Publica.

trás.

Regressa o ministro daViação

Depois de ter visitado asobras do porto de São Roque,no rio Paraguassu' e as doprolongamento da estrada deferro de Na zareth, bem comoas obras das officinas da Les-te, em Cachoeira, regressahoje ria Bahia o general Men*douça Lima, ministro da Via-Ção.

Sua excia. partirá da cidadedo Salvador, em avião da car-reira da empresa -Panair",devendo desembarcar no aero-porto "Santos Dumont", á tar-de.

Í¥iMinistro Francisco CampesVarias instituições religiosas

mandarão celebrar, domingo,próximo, ás 10.30 horas, naegreja matriz de N. S. de Co-pacabana, missa em acção degraças pelo restabelecimento dodr. Francisco Campos, illustreministro da Justiça. Para essefim, o altar-mór daquelle tem-pio será ricamente ornamenta-do, estando a parte musical acargo do conhecido e festejadobarytono Asdrubal Lima e daorganista Mathilde Adano. Acerimonia religiosa será aindairradiada e filmada, tomandoassim um vulto á altura do ho-menageado, cujos serviços áEgreja são dos mais relevantes

BOAS FESTASB<£°sp: .w» ddee-Anno Kovo da Federação Ka-l,w ã°,s ^naeimntes Adua-neuos, do Departamento dePropagtin-la da Uopoldi.^Raihvay. do S.vndicato CouCorr níl" V Cc"ílegio J'.;dro I, oeGlossop & Ola , da revistaGuanabara, do Syndi. ato dosEmpregados de The Rio de Ja-neiro Iramway, Light & Po-wer Co., da Empresa de Pu-felicidade J. Walter ThompsonCompany do Brasil, do Cappu-oinl Sc Cia.. e das diroetoresria Leopoldina Rallway srs.c.. B. F. Neele e AlcidesI.ins.

Recebemos eart.fies e tele-grammas de boas festas daElmpresa Paschoal Segreto «ua Casa dos Artistas

PARIS (Urgente) _ O De-partamento de Reportagens Ci-nematographicas da Ag c-nciaHavas informa ter cedido a ex-clusividade da sua ImprensaAnimada aérea para todo o ter-ri torio brasileiro ao super-con-forta vel Cineac Trianon do Riode Janeiro.

Homenageado o minis-tro da Agricultura pelosalumnos da Escola de

Agronomia do Paráir^ara , aPresentarao ministromontou C0Sta os agradeci-» e, tos da mocidade da Esco-âmnni S*ronoI"!a do Par<l. Pe*uteíes,£

r',Uft <OÍ cl,ul° aos jn-ilAAf «Vnosma, c0™ a as-f'fatura do recente decreto-dim, >í:l,'ante o registo dosrld.

01™'\e,xpeciidos Pel° refe-™lneptabeleclmento de ensinoagrícola até 1938. esteve hun-l?.\A Babinete de s. ex. o•m . J-.loy Teixeira, delegado es-Pecial da mesma Eaeüla. quedisso da gratidíio dos mA*paraenses ao illustre agro-nomo que dirige a importantepasta da Agricultura

• brandes Premios de Dezembro — APÓLICESWí*VãV.V£*;í:;v }•« »™" BERGAM INI»

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Page 3: rogramma Armamenti

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

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NO BOüVi &jl&jfl^

aoísprnçn 1 * ?»': KOS GUARDAS-MARINHA DO CRUZADOR-ESCOLA " JEANNE D'ARC ".,

DEPOSITARAM, HONTEM, NO MONUMENTO DO GRANDE SOLDADO,UMA ARTÍSTICA COROA DE FLORES NATURAES

A guarnição do navio-escola"Jeanne D'Arc", que ha diasse encontra ancorado na Gua-nabara, prestou hontem, pelamanhã, uma expressiva home-nagem á memória do almirante ,Barroso, depositando junto áestatua do grande soldado umalinda e artística coroa de fio-res naturaes.

A' cerimonia, que constituiuum espectaculo vibrante de bel-lcza civica, compareceram ocommandante Auphan, o chefeda Missão Militar Franceza, ge-neral Cheriebeck de Lavallade,o encarregado de negócios deFrança, sr. Gueirond, o chefeda Directoria do Pessoal da Ar-mada, contra-almirante JoséFrancisco de Azevedo Milanez,representando o ministro daMarinha; o capitão de mar eguerra Adalberto Landi, cheferio gabinete do almirante Gui-lhem, além de numerosos offi-ciaes da Marinha Brasileira edo cruzador francez.

A esquerda do monumentoformou um batalhão de fusilei-ros navaes e do lado oppostoum pelotão de guardas-mari-nha francezas e os marinhei-ros do "Jeanne D'Arc".

Após terem sido passados emrevista as tropas que ali se en-eonfcravam, foi dario o toque desilencio, tendo nessa oceasião ocommandante Auphan e doisítiardas-marinha depositado alinda coroa dc flores aos pésria estatua do heróe de Ria-rhuelo. Em seguida a banda

franceza executou o hymno na-eional brasileiro. E logo depoisos fusileiros nacionaes tocarama "Marselheza".

Encerrando a imponente ce-

rimonia da Praia do Russell, osmarinheiros da França e os fu-sileiros do Brasil desfilaram de-ante do monumento de Barro-so e dos officiaes presentes.

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-\ lo Tribunal de Se-!

Américo Palha

A uni versaria hojo o nossocompanheiro de redactj&o Ame-rico Palha. Nome de relevo nojornalismo brasileiro eom umalarga folha de serviços ao paizcujos problemas básicos in-vestiga e estuda no jornal ouno livro Américo Palha temlido uma intensa e laboriosavida jornalística.

Intellectuai de valor Ame-rico Palha é -um dos membros |de destaque do Instituto Bra-sileiro de Cultura onde se es-tao reunindo os mais conheci-dos nomes da politiea e dasletras no Brasil. Oeeupando,naquelle sodallcio, a cadeiraque tem Castro Alves por pa-trono o jornalista AméricoPalha tove opportunidade, ul-timamonte, de estudar a per-sonalidade e a obra do gran-de poeta brasileiro em interes-sante conferência.

O seu anniversario é. para os•seus companheiros de reda-c<;ão ou para seus amigos eadmiradores, uma data que serecorda com carinho.

8 governo sraprint®despesas

"A Idéa de, Segurança CoüeGtiva Domina Esta Assembléa"

(Conclusão da 1* pag.)

A Argentina não acei-tou a nova formula paraa declaração de solida-

riedade americanaLIMA, 21 — A nova formula

para a declaração de solidaria-dade americana, apresentadapela commissão de redacção, íoiaceita por todas as delegaçõesexcepto a da Argentina, que re-cebeu instrucções de Buenos Ai-res fazendo certas restricções.

Ainda não se sabe qual a for-ma final que tomará o accor-do. sendo certo, porém, quecontem os principaes pontos cievista da Argentina e dos Esta-dos Unidos. Depreende-se queo sr. Cordell Hull concordou,ua manhã de hoje, com a for-mula tríplice redigida pelos se-nhores Mello Franco, CarlosConcha e Ruiz Moreno.

Nos corredores do Congressoeram as mais divergentes, hojede manhã, as opiniões sobre sea nova formula representa oponto de vista argentino ou onorte-americano. Mais tarde aimpressão — embora ainda des-conhecido o teor da formula —era de que havia sido esposadoo ponto de vista argentino, persa depreender haver sido emit-tida a expressão "não america-na" como designação da proce-dencia da aggressão. o ciue te-ria sido feito, apparentemente,de accordo com o Brasil e oPeru', para possibilitar a apre-sentaçâo de uma formula con-ciliatoria. Se o que fica acimafôr confirmado, talvez seja umindicio de que o sr. Rtiiz Mc-reno persuadiu o Brasil e oPeru' de sua these, perdendoos Estados Unidos o apoio dedois alliados valiosos.

Por outro lado. fontes ameri-canas achavam prematuro fa-lar-se em victoria argentina,retrucando : "Não nos parece a

Commentarios do"Pravda"

MOSCOU, 21 — O "Pravda",órgão do Partido Comnmnista,analysando em artigo as diííi-culdades que diz terem surgidona Conferência de Lima, decla-ra hoje que a acção da Americaé parte integrante da luta geraleni prol da Paz e que a signiíi-cação da assembléa é limitada,porquanto nella são discutidosproblemas unicamente de inte-resse continental. O jornal, emseguida, prosegue: "A Confe-rencia daquiriu uma significa-ção positiva no tocante ao pon-to até o qual os seus trabalhospoderão contribuir para a for-mação de um bloco contra osaggressores."O movimento contra umaeventual aggressão fascista, nesEstados Unidos, está rie accor-do com o movimento existentenas nações latino-americanas eas massas trabalhistas cia Ame-rica Latina enfrentam o proble-ma de rechassar o perigo fas-cista e o reaçcionismo interna-eional."

Depois de alludir aos antece-dentes da Conferência, o argaoconclue: "Isso mostra suíficien-temente o motivo por que ospaizes aggressores estão ata-cando a assembléa, e porque assuas imprensas procuram ate-morizar as republicas latino-americanas com toda a espéciede predições, de que os EstadosUnidos vão se tornar o "colossodo Norte." A reunião de Limaé objecto de quarentena porparte dos "observadores" ita-lianos e allemães, os quaes pro-curam evitar a criação de umbloco geral dos paizes america-nos." — (U. P.l.

SÈIÍA» JTÍIjGADA n.v pnoxi-MA SESSÃO PLENA A AP-JPELjU-ÃO DiO SR. FIjOUES

DA CUNHANa próxima sessão plena do

Tribunal de Segurança. Nacio-nal será julgada a appellaçãodo processo a que respondemo sr. Flores da Cunha o uu-tros.

A appellação nue recebeu onumero 234, foi distribuídapelo desembargador i.arrosBarreto, presidente do Tribu-nal, ao juiz Pedro Borges, queserã o relator.

HOLLYWOOD. (Urgente) —Walt Disney o genial criador cieBranca de Neve O Pato Donald,Mickey Mouse, etc. fazendo re-velações á imprensa não des-mentiu o insistente rumor se-gundo o qual as suas 35 mara-vilhas coloridas produzidas ve-centemente estariam senclo re-servadas para serem lançadasnon programmas de actuali-dades do ultra-moderno CineacTrianon do Rio de Janeiro.

Um "pic-nic" organiza-do pelo bloco "E' de

coühêV*A' estas horas, deve estar se

realizando no Jardim Guana-bara aprasivel recanto da Ilhado Governador, o formidável"pic-nic" organizado pelo blo-co "E' de colher" em homena-gem a um dos mais destacadosenfermeiros, encarregado doHospital de Prompto Soccorro,sr. Gontrant Ferreira.

A commissão promotora queé composta dos enfermeirosAntônio Moura, Maria Toledo eÁurea de Carvalho, dirigiuum convite especial á reporta-gem acreditada no já referidoestabelecimento hospitalar.

;*;. Sim, os quatros primeiros, maiores daextração de ontem da Loteria Federal doBrasil, foram vendidos pela.. .•

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.-. 200 contos30 contos

5 contos

9.225 com14.276 com9.935 com

com

Uma cerimonia de ami-zade no 1." R. C. D.

ENTREGA DE UM BRON-

rio-se a dar maiores pormeno- jMBJJ^^^wSSSS)

Ao que se diz a nova íormtt-la não contem a phrase

"nao

americana,- mas distingue, cieoutro modo. a aggressão dent.oe fora do continente.

Consta que a resposta do gc-verno argentino á suadtv. ¦• '.**-

DO EXERCITORealiza-se hoje. ás 10 noras,

no quartel dos Dragões da In-dependência, a Avenida Pedroivo em São Christovão, a en-fcréga do bronze offerecido peloRegimento de Granadeiros aCavallo General S. Martin, ao

0 ministro do Trabalhodespachou no palácio

do CatteteO ministro do Trabalho, sr.

Waldemar Falcão, despachouhontem no palácio do Cattetecom o presidente da Repu-,bliea.

cão cUem duas Âjãtfto cuja incito Argentino ao 1° R. C

da desconhecidasAdmitle-se, geralmente, que a

diplomacia argentina teria ie-vado a melhor sobre a uoiWamericana se na redacção finaida declaração náo se »ze/ "lferencia á fonte de ag^ao"não americana" e ainda poroue foi adoptada uma forma aedeclaração e não de pae oeram os dois principaes rde divergência entre i

queontos

\rgen-tina e os Estados Unidos, o qi«vem demonstrar que a-Aige.'tina venceu. — iU- P-*

nente-córonel Paladino, addidomilitar á Embaixada da Repu-blica Argentina.

A solennidade será presididapelo general Góes Monteiro,chefe do Estado Maior do lix-creito. lendo sido expedido nu-merosos convites as altas auto-ridades militares e representan-tes da imprensa para assistil-a.Para o maior brilhantismo des-sa cerimonia, o commandantecorosel Souza Dantas, organizouum importante programmasportivtj.

Wippteobtêm b$RS

empregosCURSO PRATICO E EFFl

CIENTE : Rua 1." de Marco

ii. G. 3." andar, sala 1 (Edi-flclo dn Paço,

O DECRETO-LEI HONTEMASSIGNADO PELO PRESI-DENTE GETULIO VARGAS

NORMAS- DE CARACTERFINANCEIRO PARA O

EXERCÍCIO DE 1939

O presidente da Republicaassignou decreto-lei estabele-cendo normas de caracter li-nanceiro para o exercício cie1939 pelo qual fica vedado,durante o referido exercício:abrir créditos supplementaresantes de decorrido o primeirosemestre, salvo caso de abso-luta inadiabilidade da despesa,a juizo do presidente da Re-publica; e, abrir créditos espe-ciaes no primeiro trimestre.O referido decreto mencionaas dotações constantes da

lei de meios, que ficam su-bordinadas da prévia autori-zacãu do presidente da Repu-blic?.; e determina que, quan-do se tratar, neste caso, deobras deve o pedido de auto-rizaçâo ser instituído conve-cientemente, juntando-se or-çamento clescriminativo riadespeza; e em se tratando oodespezas não decorrentes rieobras, poderão os pedidos deautorização, devidamente jus-tificados, abranger períodostrimestraes, semetraes ou an-huaes, ou mesmo determinadoperiodo de tempo em que osserviços devam ser realizados.Pelo deereto, é defeso aos Es-tados e aos Municípios emit-tir titulos tíe sua divida publi-ca, interna ou externa, semprévia autorização concedidaem decreto-lei do GovernoFederal; bem como o minis-tro da Fazenda fica autoriza-do a estabelecer um regimeespecial para o serviço decombate ao contrabando e derepressão aos defraudadoresdas rendas publicas. Dentrodo prazo de seis mezes, a con-tar de data da publicação des-te decreto-lei, deverão ser re-vistos todos os contratos de queresultem ônus para a União,especialmente os que obrigama concessão de favores adua-neiros e subvenções, afim dese apurar se estão sendo at-tendidas as obrigações estipu-ladas, com vantagens para acommunidade brasileira; fi-cando restringidos os favoresde isenção ou reducção do im-posto de qualquer natureza,amparados pela legislação emvigor, aos casos de absolutanecessidade, a juizo do presi-dente da Republica. São con-siderados nullos todos os aefesde admissão de pessoal extra-numerário, expedidos sem au-torização expressa do presiden-te da Republica, ficando osresponsáveis obrigados a in-denmizar a Fazenda Nacionaldas despezas resultantes rietaes admissões, sem prejuízodas demais penalidades previs-tos em lei; devendo os minis-tros de Estado submetter âapprovaçáo do presidente daRepublica, dentro de sessentadias da data da publicaçãodeste decreto-lei, a relação dasautoridades ou chefes de ser-viço subordinados ás respecti-vas secretarias de Estado, quetenham direito ao uso de au-tomoveis ofiiciaes com a in-d ica ção dos motivos que justi-fiquem a concessão, e, a cujarelação, será annexada umademonstração rie vehiculosexistentes, de passageiros ou decargas com a indicação dadata em que foram adquiridos,marca, preço e respectivo esta-do de conservação.

2 contos

Os tres últimos vendidos no seu próprio balcão, e o primeiroremetido para a sua filial na Bahia.

***

DEPOIS DE AMANHÃ — GRANDE SORTEIO DE NATAL

1.° premio 2.000 contos

2.° premio 1.000 contos

E MAIS 4.438 PRÊMIOS, TUDO NO TOTAL DE RS.

S. 6.496:0<IMPORTANTE: Com os bilhetes deste monumental sorteio, a Esquinada Sorte, está distribuindo os mais interessantes brindes.

DIA 31 — 1.000 CONTOS

teu GuimuriisOUVIDOR, ESQUINA DE 1.° DE MARÇO

nLOTERIA FEDERAL DO BRASIL

Adiada a reunião daQuinta Commissão

LIMA, 21 — Acaba de seradiada a reunião da 5-* Com-missão, de Desarmamento Mo-ral, para amanhã por falta deaccordo dos seus membroscom referencia á discussão doprojecto cubano sobre as per-seguições raciaes e religiosas.A referida Commissão viveumomentos de grande agitação.A um dado momento chegou-se a vehementes trocas de opi-nióes sobre o projecto cubano,A senhora Rosalina CoelhoMiller, defendeu o ponto cievista do Brasil e também daArgentina, muito atacada pelesrepresentantes de Cuba enorte-americano. Os delegadosdecidiram reunir-se em sessãosecreta e finalmente nada re-solveram. — (T. O.).

Uma cerimonia na Es-cola de Estado Maior

A ENTREGA DOS DIPLOMASAOS OFFICIAES QUE CON-CLUIRAM O CURSO — O TE-

NENTE-CORONEL JUAREZTAVORA SERÁ' O ORADOR

OFFICIALRealiza-se depois de amanhã,

dia 24, ás 9 lioras, na Escola doEstado Maior, com a presençado chefe do governo, do minis-tro da Guerra e demais aliasautoridades civis e militares, erepresentantes da imprensa, acerimonia da entrega dos dlplo-mas aos officiaes aiumnos queacabam de concluir o curso cies-se importante estabelecimentode ensino superior do nosso Ex-ercito.

O tenente-coronel Juarez Ta-vora é o orador official da tur-ma que vem de concluir o res-pectivo curso.

Instrucções do cheie dePolicia sobre as

carnavalescasíestasda

cidace

D e partam rs IoÍr

eacionai ao C

RESOLUÇÃO N. 406O Departamento Nacional do Café, usando das attribuiçc-es

que lhe são conferidas por lei.

RESOLVE :

Art. 1." — A reconstituição da Quota DNC 38/39 prevista noart. 27, letra a, do Regulamento de Embarques (Resolução 387 cte19/5/38), para o caso de cafés da correspondente Quota Pr-:le-rencial não preencherem as condições estipuladas no art. 25 domesmo regulamento, poderá ser feita, se assim o preferir a narteinteressada, por meio de entrega de cafés de mercado, já libera-dos, effectuada ás Agencias do Departamento nos portos de ex-portaçãó.

Art. 2.° — As entregas para reconstituição deverão ser feitasdentro do prazo de 30 dias. contado da data da expedição do avisoa que se refere o artigo 27, § 2o, do citado Regulamento.

Art. 3.° — A quantidade de saccas de café a. ser entregue üe-verá corresponder a 17,65% do total de saccas de cafés d*> cor-respondente Quota Preferencial que não tiverem preenchido ascondições estabelecidas no artigo 25 do Regulamento de Em-barques.

Art. 4." — Essa entrega só poderá ser constituída por cale oet.vpo não inferior a 8. em saccas de 60.5 kilos brutos.

Art. 5¦" — O interessado deverá devolver á Agencia, ao apre-sentar o pedido de autorização para recebimento do café desti-nado a reconstituição. o "Aviso"' a que se refere o artigo 27, S 2.'-do citado Regulamento de Embarques.

Rio de Janeiro, 20 de dezembro dç 1938.

JAYME FERNANDES GUEDES, Presidçntc.

O capililo Filinto Muller.chefe de Policia, baixou umaportaria dando Instrucções so-bre . a localização do batalhasde confetti, os dias quo sarSopertnll tidas, o uso de masca-ras, a maneira de serem obtl-das a,*? licenças e ainda sobreo uso de lança-perfumes.

Sobre o primeiro só poderioser realizadas batalhas emruas que nâo passem bondes,terminando as mesmas Aszérn lioras. Os dias designadossão os seguintes: 'il de dezem-bro Gl- t! _- 5 _ 7 —- 8 —10 _ 12 _ 11 — 17 — 19 —21 -—22 21 — 2(! — 28 e 31rte janeiro e2 — -1 — 5 — 9_ 9 _ 11 — 12 e 14 de feve-reiro, do anno vindouro.

Sobre o uso tle mascaras sópoderão as mesmas serem uti-lizadas a partir de 21 de ja-neiro o assim me-amo em bai-los â fantasia. Quanto ao usode lança-perfumes a instru-ci-ão é a seguinte!

"VIII Nfio ser pèrntiltttiloo uso om i-ceititos fechado*»omle se realizem bailes, «léprorttictoM nue tenham por basesubstancias Inos como elilnre-lo lie (.'lllll (etthcr rhlorjtlileii),oxido tle <*íil:i frfher siilplinii-<*o) cnpnzON ile. ilcsvlrtunnilo osou uso» protliv/.fr tircituçAo $emliriiDcue/.".

Os novos aspirantes aciíicial

A CERIMONIA DO DIA "-õ NAESCOLA MILITAR

Com a presença do chefe dogoverno, dos ministros rie Esta-de, do corpo diplomático e ai-tas autoridades civis e .nilita-res. e representantes da im-prensa terá logar no próximodia 25 do corrente, ás 9 horas,na Escola Militar do Realengo,a imponente cerimonia tle de-claração de aspirantes a offi-ciai dos jovens que vèm de con-cluir os respectivos cursos des-se tradicional estabelecimentode ensino superior militar.

Declaração de aspiran-tes na Escola MilitarTi esididn pelo presidente da

Republica e assistida petos mi listros de listado generaes, almi-rantes. cornmandnnles de Cor-po*s. directores de Rstabeleci-men los .Militares e demais pes-soas gradas especialmente eon-vidatlas. realizar-se-íi no pro-ximo dia 2.', do corrente ás 9horas, na sede da (5sun!a MI-lltar. a cerimonia da declara-çào de 200 aspirantes a offi-eial da turma ciue vem decompletar o curso das ar-mas.

Uniforme para os militares;!•' Cbranco) armado.

asSSiKLSSiAiai.--, ..

Page 4: rogramma Armamenti

3ftaijro;.'.jyr.. '.'.a

S^svW^TTTfprT^T na»«wp»j *^és*-.-. -.¦-'-1:1-- - LJM^^U-tUil iT&^Iii.-.Jiíii í.T*i*fí^íawiii ^/U-^^^^.Mi-^^^^gy^-tfifTpirT-

DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

^^^\__tí_L Jm. m^^mm, TmT^m^^^^^^^mUy^ ^^^^^^' ^^T «Z^^^^^M á¥x5l W^T mmm\rJm\mM mmwMm ^^^*^^^^^^^^ Wmmm^^m* ^^^^d^^fc ^^^^^. Ji. ^fcl ~^2. ' -*~ ~™

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np^í^^t^?'-'-!y^WB3H|Jl ~~ ^BL, i<3ft>*~ ^Wv \ ^j_ J^ ^C*-vM ^F"tL ¦^BfeõFmmmmj *5tl **1Si w— ¦ ^S^^v ^EE-Cr^-Ss.

clPIrilia°1m

Page 5: rogramma Armamenti

^.^i.mrmLmrvm:.*

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

ü FERMENTOFLEISCHMANN

PARA

PADEIROS(fabricado de accordo com oprocesso da patente n. 16 544,de 29 de dezembro de 1927)

é distribuído pela

Standard BrandsOf Brazil, Inc.

Praça da Bandeira, 8-AHIO DE JANEIRO

Após o choque de

O COMMEBCIARIO CAIU PE-SADAME.VTE AO SO'LO

Viajava hontem pela manhãcomo ping-ente de um bondelinha Barcas dirigido pelo mo-turista Manoel de Oliveira, re-gulamento n. 5610, o commer-ciarlo Joíio da Costa Picanço,de 23 annos, brasileiro, soltei-ro, e residente á avenida Memde Sá n. 20, quando esse vehi-culo foi ábalroado pelo bondede linha São Francisco Xa-vier, que descia a rua Moncor-vo Filho.

Em conseqüência do cho-que, Picanço foi atirado aosolo. soffrendo fractura doperoneo direito, além de con-tusões e escoriações generali-'zadas.

Medicada pela Assistência,a victima, depois dos eurati-vos, retirou-se para a sua re-tildencia.

MORINGÜESE SALADEIRAS

ESTERILISANTESÁgua Acção

constantemente olygodinamicaestéril da pratacom gy incorporada

effeito |f no próprioalgicida \ . barro

SENU/VB^ja ysMXv**** J^^W'

Evita os perigos dasalada

EFFEITOS GARANTIDOS ECONTROLADOS SCIENTIFI-

CAMENTE

A' venda em todas as boas ca-sas dc louças c ferragem

0 negoeiante inge-riu

COMO FOT IDENTIFICADA AVICTIMA

Fo! encontrado num terrenobaldio nas proximidades darua Satamini, o cadáver donegociante José de Jesus, ten-do ao lado uma lata de for-micida,, juntamente com umcopo e um vidro de magnesiafluida vaslo.

Noa bolsos do tresloueadoapenas uma carteira de iden-cidade.

A policia está diligenciandono sentido de esclarecer devi-damente a morte do pobre ho-mem.

DESPERTE A BILISDO SEU FIGADO

Sem Calomelanos-E Saltará d»Gama Disposto Para Tudo

Seu figado deve derramar, diária-mente, no estômago, um litro de bilu.Se a bilis não corre livremente, osalimentos não são digeridos e apodre-eem. Os gazes incham o estômago.Sobrevem a prisão de ventre. VooB«-nte-se abatido e como que envenena-do. Tudo é amargo e a vida é ummartyrio. _ _ . „.

Uma simples evacuação nao tocara» causa. Nada ha como as famosasPUlulas CAHTEHS para o ligado,cara uma acção certa. Fazem correrlivremente esse litro do bilis, e voca¦•nte-se disposto para tudo. Nao cau-iam damno; são suaves e contudo saomaravilhosas para fazer a> Dilu correrlivremente. Peça as Pillujas CAH-TERS para o Figado. Nao aeeeit»bnitacSes. Preço 3$000.

Rafada, a interes-sante menina

Xa Avenida ^ulomo^elT,£1<ub'n. 22o3, retide o casal José: eJurahlldes ESocli. Domingo ul-tigo, aproveitando a ida oe.luraMldas para Goyaz onüefoi em visita a pessoas de ramilia, duas moças desconheci-das, acercaram-se do portão ciacasa e ficaram aguardando amenina Maria Kosa, filha *V>casal, que conta apenas «noa de adade, para. em seguidi aesaptarecerem eom a t*rotinha. „„,„.„

O pae. desesperado, vroewrw.-. policia a quem .aP''f,^°u_.(ueixa. . nando vários «"**¦"iadores no rasto das rapto-

1 .13.

a exposio

GÉà

¦jfr? ¦^_?:'_^-B'í53e3SE*3'W *#***^

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COM MU/TOS

^S_'cos**« Atro VAl0fi

OFF*KEC/DoNA classe

PREÇO BAIXO

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NOVA ALAVANCA DE CAMBIOauxiliada por cylindro a vácuoAgora o senhor pôde mudar de velocidadescom um loque dos dedos, graças ao cambioChevrolet, auxiliado a vácuo, cuja alavanca estácoliocada debaixo do volante, deixando espaçomuito mais amplo para os passageiros. E' maissimples, de mais confiança e exige somente umquinto do esforço, por parle do motorista. Osmovimentos do cambio são os mesmos e nadaha que aprender. E' o maior auxilio até agoraprestado ao motorista na direcção do cairo.

NOVO ESTYLO AERO-DYNAMKO

As novas linhas esguias dão-lhe unia appa-rencia tle mais comprido, de mais baixo emais luxuoso. O cstylo é moderno e distineto.

NOVA CARROSSERIAMAIS COMPRIDA

A carrosseria do Chevrolet 1939 é 4-1/2" maiscomprida. O maior comprimento, as molasaperfeiçoadas e os novos amortecedores, pro-duzem um conforto inegualavcl.

NOVA VISIBILIDADE

O parabrisa é mais largo, os pilaresmais estreitos para mc.hor visibilidade.

NOVO TYPO DEACÇÃO DE JOELHO

_>^wliffi\BII ... *ff » ¦* Bm\Hw\l (¦'_¦«_vgBg^g& "^ MÊÊ Hl ll lll.

Freios Hydraulicos AperfeiçoadosNovo freio de emergência, collocado sob o curvijo eque proporciona dupla segurança bem como maisespaço no compartimenlo tlcanleiro, permittindo,assim, guiar u carro com mais facilidade.

O novo typo dc Acção de Joelhotransforma as más estrada,em avenidas asphaltadas.

Construída com preci-são, adaptando-se aocarro como sua parteintegrante, produz o ro-dar mais seguro e con-fortavel que jamais scexperimentou. NSo temcaixas de lubrificanteque possa vazar c quenecessite de freqüentesinspecções.

A NOVA ALAVANCADO FREIO DE MÃOdo typu de gatilho, está, agora, col-locada sob o curvão, para nâo obs-truir o soalho do comparlimsntodcanteiro, que se torna, desse modo,muito mais espaçoso, proporcionandomaior conforto aos passageiros e aomotorista. Esta collocaçâo da ala-vanca do freio conlribue, tambem,para a maior segurança, pois casoseja necessária uma freiada tle emer-gencia o motorista tem os movi-mentos mais livres e desimpedidos.p$P'

É UM PRODUCTO DA GENERAL MOTORS

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Page 6: rogramma Armamenti

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DIÁRIO CARIOCA -- Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938 EDITORIAL — COLLABORAÇÒES************* *^**^**^**^*********ir^r*-**^****^**^^***^**-**A-*-*****************.****^***xs

I A Salvaçio da LavouraO ministro da Fazenda expli-

j cou a condueta do governo em face> da lavoura. Escolhendo medidas de\ emergência para reprimir os effei-?; tos de uma crise, o governo quer\ formular meios para a defesa effi-

. cí>,_ da lavoura do paiz, de onde\ provem a maior parte da nossa ri-\ queza e nossa prosperidade eco-| nomica.

Para tanto, o ministro da Fa-\ zenda suggeriu a ampliação da Car-X teira de Credito Agrícola do BancoX do Brasil e reforma na lei hypcths-!J caria, de maneira que os devedoresX possam agir sem as intervenções dos\ credores, sempre que tenham de5 contrair empréstimos para movi-} mentação das lavouras. Depois doX reajustamento econômico, que tan-} tos sacrifícios exigiu, o governo nãol podia deixar sem amparo os agri-\ cultores, cujos interesses foram soe-X corridos. Nem se poderia esperar\ outra coisa de um governo qué fun-

damentou o seu programma na res-üauração econômica do paiz, a qualse baiseia, justamente, na grandezada agricultura.

¦¥* ^r» *£

O ministro da Fazenda, col-locando-se nos pontos de vista so-ciaes, compreendeu que se tratade salvar a fortuna collectiva. Onovo regime não poderia pôr ámargem os compromissos com as

*. forças vivas da, Nação. A fortunada lavoura . a fortuna do Brasil.A emancipação da lavoura e aemancipação do Brasil. Não sepode fugir a este axioma. Se a la-voura se arruinasse, a prosperidade

TÓPICOSO SR. VALLADARES

E ll SERTÃO

(.-^

sr. Benedicto Valladaresg realizar uma longa exe

jr norte ilo seu Estado.

acaba ne.I-Sfio pclO

essa a pri-meira, vez fpie um governador percorre osertão mineiro. Entrando em contacto comas populações mais afastadas da terra mou-Lanheza, o sr. Valladares mostrou .pie co-nliccia suas necessidades, tanto assim queinaugurou alguns melhoramentos de al<oalcance para a região. E, ao falar ao povodc Bòcayuva, o chefe do Executivo de Mi-nas pronunciou um discurso de inquestio-navel interesse, porque mostra sua identi-ficação com o programma da "marcha pa:ra o oeste", traçado pelo presidente da Re-publica. Declarou o sr. Valladares que aadministração dc Minas Geraes tinha pleno,e cabal conhecimento das condições e dasnecessidades do norte mineiro. Por isso, suavisita significava, mais do que tudo, o de-sejo de não perder, cm nenhuma parle, ocontacto com as multidões modestas, maslaboriosas que tão constantemente e comtanta efficiencia concorrem para o desen-volyimento dc Minas Geraes em todos ossectores da actividade humana e maior pio-grosso e grandeza do Brasil, Accentuou <ij-overnador Benedicto Valladares que. l!o-cayuva, recordando pelo seu próprio nomeum grande vulto da Republica, apregoava «>civismo de seus filhos.

Demorou-se ainda o governador de Mi-nas Geraes cm considerações sobre a signi-ficação de sua visita e o desejo de que temdemonstrado e que tem effectivado dc ir .1Iodos os recantos do grande Estado que go-vema afim dc que Iodos possam di/.er-lliomais directamente suas necessidades, per-mittindo-llie tambem sentil-as sem influen-cias estranhas e desviadas muitas vezes darealidade das situações. Disse que essa si-sita ao norte mineiro, ao sertão que seconsiderava esquecido dos governantes lhepennitlira sentir o quanto o povo está iden-tifiuado com a obra de progresso e de rea-lizações que vem tornando o Brasil umaNação mais forte econômica e intellectual-mente.

1 Essas palavras mostram o interesse doadministrador pelo progresso da collectivi-dade. 13 ainda patenteiam o espirito de bra-silidade do sr. Valladares, Mesmo cm plenoperfão elle não esquece dc falar no Brasil,ao qual tem servido com a maior dedica-ção.

FESTA. ...

Osr,

Waldemar Falcão, num gesto hu-mano e justo que despertou as maio-res -vmpatliias autorizou, ultima-

mente, o Instituto de Previdência a conce-der, aos seus funecionarios, os vencimentoscorrespondentes a um mez como gratifica-ção de fim de anno.

A deliberação do sr. ministro do Tra-balho actuou como uma orientação dc or-dem geral. O Instituto dos Industria rios, odos Bancários acataram-na de prompto, porequidade e tambem por justiça. O Institutodos Commerciarios cogitando do assumptodeliberou, pela votação do seu Conselho,conceder, tambem, os vencimentos de ummez de gratificação aos seus funecionarios.Essa resolução deveria ser approvada na ul-Uma reunião do Conselhd Nacional do Tra-balho. Deante do exemplo de quasi todos osdemais institutos e. principalmente, da au-tori/.ação ao Instituto dc Previdência váriosmembros do Conselho Nacional do Trabalhose pronunciaram a favor cia resoluçãoquando o conselheiro Augusto Fontenellepediu vista do processo para estudar a jus-tificativa do voto que daria opportuna-mente

Foi 11:11 alarma geral entre o numerosofunccionalismo dos Commerciarios. O con-selheiro Fontenelle combateria a gratifica-ção de um me/., ns telephones dos vesper-tino? não paravam de tilinlar levando cesr_dad-.es, angustiados S. ü. 5.. Um deile-,

do paiz iria por agua abaixo, Não thaveria recursos, nem esforços, Xnem sacrifícios, que evitassem c \desastre, t

O sr. Getulio Vargas, na sua >viagem a São Paulo, teve oppor- í.unidade de alludir ao problema, >definindo a condueta do governo, iO presidente da Republica soube Xencarar a questão com a mesma :larga visão com que sempre olhou Xtodos os problemas brasileiros. \Com o mesmo patriotismo. Com o 5mesmo desassombro. >

^* •¥• -y.vê-se queAgora, ve-se que o governo

não perdeu de vista aquelle pro-blema. Sente-se que houve dtesa-fogo, restaurando-se, com tranquil-lidade, os enthusiasmos de quantostrabalham. Os actos annunciadoí;pelo Ministério cia Fazenda virãoremover os obstáculos que tantos \sacrifícios impuzeram á agricul- ítura. Ao mesmo tempo, restabele- \cerão garantias muito seguras e, icom ellas, a confiança reciproca, jtão necessária aos rythmos da vi- i,da nacional. . X

O governo não poderia inau- Xgurar melhor o anno próximo. XNum regime de trabalho intenso, !;ninguém compreenderia uma con- \dueta divers'-,. Mas é que, a pardos planos de trabalho, o gover-no fixou os termos de um pro-gramma, que envolve a indepen-dencia econômica do paiz. Estaserá firmada sem tumultos e demodo expresso, completo e defini-tivo.

commovido. mandou ouvir o membro doConselho Nacional do Trabalho.

Era rebate falso... O conselheiro Au-«listo Fontenelle pedira vistas do processopara estudar detalhes. E declarou textual-mente ao repórter:"Creio que, por equidade, os funeciona-rios do Instituto dos Commerciarios têmdireito á gratificação de Natal, que aindaeste anno lhes deverá ser concedida".

Parece, portanto, que os funecionariosdos Commerciarios podem ficar descansadosque terão, por equidade e justiça, o seu mezde vencimentos como gratificação de Natalpara as cestas, paru os presentes, para asfestas eatholicas do fim do anno.

OS ESTRANGEIROSNO BRASIL

¦rm-«JERMINOU hontem o prazo fixado|

" pelo decreto-lei h. 3,010 paru que os

..JL estrangeiros, entrados illegnlmenteno paiz, regularizassem a sua situação. Se-gundo foi divulgado, até as II horas dehonlem, tinham dado entrada, no protocolloda commissâo de permanência de estran-geiros, cerca de 17 mil requerimentos. E»seórgão administrativo receberá os processosenviados do interior do paiz, desde que te-nham sido registados no correio dentro doprazo regulamentar.

De hoje em deante, o assumpto seráregulado pelo decreto-lei acima citado, quefixou normas para a entrada e permanen-cia dos estrangeiros no território nacional;

Houve muito tempo para que todos le-galiznssem a sua situação. Quem deixou defazel-o, está agora em sírias difficuldades.De facto, os que foram attingidos pelo tíe-creto-lei n. -10(1 c que não providenciaramqtiitnndo-se com os seus dispositivos serãopunidos com a pena de expulsão.

Os technicos n0 assumpto são dc opi-nião que o numero de estrangeiros que pro-curou legalizar a sua situação (17.000; éinsignificante, cm face dos cálculos que fo-ram feitos.

Mas a lei será cumprida de qualquermodo. Tudo indica, portanto, que teremosmuitos processo de expulsão nos próximostempos.

ACOMBATE

AO CÂNCERAssociação Paulista de Combate aoCâncer, recentemente fundada na ca-pitai bandeirante, vem de iniciar

uma intensa campanha no sentido de insti-tuir auxilio moral e material aos que sãoattingidos pela terrível moléstia.

Falando aos representantes da impren-sa paulista, o sr. Antônio Prudente, secre-tario da benemérita associação, referiu-se áscondições de organização e suecesso de en-tidades semelhantes á que acaba de serfundada.

Na sua entrevista, o sr. Antônio Pru-dente teve opportu nidade dc asseverar queexistem em São Paulo mais de vinte e oitomil pessoas atacadas de câncer, entre ostratados scieiitificamente, com assistênciade especialistas, os desleixados e considera-dos "casos perdidos", bem como os queprocuram curar-se com infusões e drogasreceitadas por curandeiros do interior tioEstado.

Para diminuir esse total impressionai!-te de victimas do câncer a Associação pre-para-se. desde já. para executar seu vns*oplano de acção, ao qual todos os brasileirosdevem prestar o seu auxilio decidido e pa-triotico.

FESTAS PARAO POBRE

Bio estri vi\endo nosmomentos dc agitaçãoO últimos dias

c borliorinh".Não c que o boato, imponderável p

maligno, dessidioso e pérfido, esteja segie-dando insi.lias an ouvido descuidado do ca-rioca.

A approxhnaçno do Natal r que agitao po\o, cm iodas as ciasse-, em um verda-deiro contagio «le alegria e felicidade. En-chem-se ns casas dc brinquedos; vendem-

AZEVEDO AMARAL

As manifestações espontâneas dc mn-fratemização entre o Exercito e a Mari-nha apresentam no momento actual umaauspiciosa significação, que é mais um ele-mento de tranquillidade nesta phase de re-construcçao nacional. As nossas forças mi-litares e navaes foram sempre vinculadaspor fortes correntes dc approximaçâo mo-rol, que asseguraram nas etapas mais deci-sivas da nossa historia a unidade espiritualdos defensores da Nação.

Mas se desde os dias agitados que pre-cederam a Independência e quando, orien-tado por José Bonifácio, o principe I). Pe-dro organizava o nosso primeiro governonacional, as forças de terra e mar começa-ram a collaborar na obra commum da pru-lecção da nacicnaliddc conti' todos os oe-rigos que a pudessem ameaçar, nunca dei-xará dc ser opportuno revigorar esses vin-cuios tão imprescindíveis á fiegurunçu doBrasil. Demonstrações dos sentimentos ira-ternaes que congregam as forças armadascm um liioco coeso e indissolúvel trazi niportanto ao paiz maior confiança na es-tabilidnde das instituições e na efficienciado apparelhamento da sua defesa. Comocomplemento das manifestações da solida-riedade moral que unifica as classes miii-tares, é desejável aproveitar o ensejo parafixar os, perfis históricos cios expoentes ma-ximos do Exercito e da Marinha.

se, ás centenas, as custosas bonecas ani-madas e pah-adoras como os modestos bo-necos de panno, as confeitarias despachamencommciidas illiinitudas; as casas dc. fru-tas e vinhos esgotam os seus grandes sor-timentos. E as flores, dando uma nota decores e perfumes, apparecem, tambem, paraa grande festa collectiva tia ehristaridade.

Tudo se mobiliza paru as festas de Na- -tal... Tudo. Até os desherdados da sorteque nfio são esquecidos pelos felizes eleitosda fortuna. Em quasi todas as ruas do Riotemos visto nos últimos dias centenas demulheres pobres que vêm receber, para osfilhos pequeninos, presentes de roupas ebrinquedos. Esta observação sobre a solida-riedade humana do carioca merece um com-men tario mais demorado.

Vem se accentuando nos últimos annosesse costume humanitário e generoso dedistribuir pelo Natal obolos ás classes po-bres. Antigamente, como excepção, uma mioutra sociedade philanthropicn distribuíapequenos obolos para as crianças pobres.

Hoje, não. Associações e empresas par-ticulares, casas commerciaes e até familiasjá se estão acostumando a distribuir pelosmenos afortunados da cidade uma partemininia dos seus haveres e das suas alegrias.E não são vestidinhos e brinquedos paraquatro ou cinco crianças desafortunadas.São milhares, centenas, dezena? os attingi-dos, assim, pela .assistência generosa dorico.

O brasileiro, em marcha dentro da ei-vilização, está adquirindo realmente o ha-bito da philanthropia, o costume da o.ssis-tencia social.

VIDA RURALAGAMEMNON MAGALHÃES

A reunião dos agricultores, realizadasob a presidência do secretario de Agri-cultura, em Amaragy, no Engenho Amara-gy, dc propriedade do sr. Antônio Alves deAraújo, antigo plantador de canna, marcouo inicio de um renascimento da vida rural,em Pernambuco.

Os agricultores, depois de percorreremos campos de irrigação daquella zona, sen-tnrain-se em torno da mesa farta do velhoengenho, trocando idéas sobre os resultadosda cultura racionalizada, sobre a mandioca,o cooperativismo, os dados, emfim, da novatechnica agrícola.

A palestra do secretario de Agriculturadeu aquella reunião um alto valor educa-tivo.

O governo deslqca-se da capital para ocampo, transfere os serviços, até bem pou-co tempo circumscriptos aos estabeleeimen-tos officiaes, para as propriedades particu-lares, fazendo as demonstrações e experien-cias na casa dos agricultores, que aprendemnas suns próprias terras.

Estou convencido de que só a technicaRgricola corrigirá o desequilíbrio produzidopela technica industrial, em todos os sedo-res das actividades econômicas.

Foi essa exasperação. de riqueza quecollocou o trabalho agrícola em segundoplano, despovoando-se os campos pela mi-gração para as cidades industrializadas ericas.

O senso da medida e conformação quea terra deu ao homem desuppareceu deanteda machina produzindo, sem parar, comeconomia de braços, maior rendimento.

O agricultor náo planta para especularcom as suas colheitas. Colhe e vende, semespeculação de preço. Vende para plantardc novo, equilibrando, dentro das suas ope-rações limitadas pelas condições mesmas daterra, a producção e o consumo.

Só, pois, uma nova technica, que per-mitta a terra a dar mais com menor esfor-ço rural, dando-lhe outro sentido econômicoe **:ial.

ACTOS DO GOVERNOO presidente da Republica assignou os

•seguintes decretos:NA TASTA DA JUSTIÇA

Exonerando o dr. Vicente Ferrer Gneri?do cargo que exerce, interinamente, demedico legisla; e nomeando para cargo iden-tico o dr Cláudio de Araújo Lima. na vagado respectivo titular Oswaldo Pinheiro dcCampos.

Exonerando Manoel Reiier do cargo dacarreira dc anthropologista, por haver ante-riormente optado por outro cargo; e nome-ando pnra substitull-o nesta- funeções a.Ira. Maria Apparecida de Albuquerque.

Nomeando: o auxiliar rm dispomhilida-de da Justiça Eleitoral Rita Pereira Leite

( EspeAssim como entre as suas figuras ii--

lustres de primeiro plano as forças dc ter-ra têm em Caxias o patrono incondicional-mente reconhecido, a Marinha possue emTamandaré o grande modelo de virtudes edas aptidões profissionaes do marinheiro.E a coincidência das demonstrações de so-lidai-iedádé das classes armadas com a pãs-sagem do anniversario natalicio do almi-rante, que no decurso dc quasi tres qiiai'-tos de secuio personificou entre nós o e?-pirito do mar, torna interessante evocar nfigura daquelle que ile modo tão completoapparece como homem representativo tídperiodo de formação e desenvolvimento 1I.1nossa esquadra.

Tamandaré c uma grande figura syirt-bolica do sentido maritimo da nacion.ili-dade. Mal entrado nn adolescência, o me-nino recém-chegado do seu pampa nativoalista-se como aspirante na esquadra or-ganizada por José Bonifácio e que sob ocommando de lord Cockrane ia defendei acausa ,do Império nascente nas águas dnBahia. A carreira profissional desse ho-mem predestinado para o mar >só terminaquasi setenta annos mais tarde, quand- oadvento da Republica vem encerrar o cy-cio histórico em que elle se integrara, eu-mo uma das suas figuras exponenciaes. Maso almirante octogenário que sobreviveu seteannos no desmoronamento do Império, de

para o cargo da carreira de escripturariò doquadro III; Fernando dc Carvalho Bernar-des, interinamente, sub-official do 5" offi-cio do registo geral de immoveis do Distri-cto Federal; Sara da Luz Soares, interina-mente, escrevente juramentado do tabelhííodo 10° officio de notas desta capital; ePaulo Romano da Costa Ribeiro, interina-mente, para o cargo da carreira de radiote-legraphista do quadro II, vago cm virtudede exoneração do respectivo serventuário.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONomeando a ex-professora de desenho e

modelagem do Instituto Nacional de Surdose Mudos, Julieta de França, para exerc;.- ocargo de professor 'da cadeira dc desenho,da Escola Normal de Artes e Officios Wen-ceslau Braz, vago em virtude dc exoneraçãodo respectivo serventuário.NA PASTA DAS BELAÇÕES EXTERIORES

Removendo o funecionario da carreirade diplomata Júlio Augusto Barbosa! Cártici-ro da Secretaria de Estado para a Legaçãoem Atheiias, onde exercerá as funeções deministro plcnipotenciario.

Designando o segundo secretario PauloMathias dc Assis Silveira para .servir pro-visoriamente na Embaixada em Lisboa

Removendo o funecionario da carreirade diplomata Ignacio Soares dc Bulhões doConsulado em Swanscn para o Consuladoem Calcutá, onde exercerá as funeções decônsul; e da Secretaria de Estado paia oConsulado em Norfolk, onde tambem ex-.r-cerá- as funeções dc cônsul, o funecionarioda carreira diplomata José Gomide Jiirii.v.

NA PASTA DA VIAÇÃONomeando: o funecionario em disponi-

bilidade da Justiça Eleitoral Júlio SamuelMarx para official administrativo do q.a-dro II; os extranumerarios Asterisa Carclo-so de Araújo, Antônio da Silva Perues, Di-norah Amaral Cuedes de Mello, Maria Lc-cticia Timotheo dc Azevedo, Humberto Ai-tamiro Lopes Conrado, Heloísa Amaral, Vi-ctor de Almeida Rodrigues, üermeval Mou-tinho, Olga dc Castro Proença, para o car-go da carreira de escripturarios do quadroIV; João Baptista de Souza, para escriptu-rario do quadro XX; e o funecionario cmdisponibilidade do Tribunal Eleitoral doCeará, Guaracy Cabral de Lavor, para es-cripturario do quadro XVII; os conduetor.sde malas dos Correios do Ceará OswaldoCosta e Claudionor Corrêa de Mello, e osextranumerarios Caetano Pacheco do Ama-rai e Carlos Eugênio Maxias, para o cnigoda carreira de carteiro do quadro XX; e ofunecionario em disponibilidade, do julzpseccional de Matto Grosso, Fábio da SilvaGuimarães, para continuo do Ministério.

Declarando que a designação do offi-ciai administrativo Joaquim BittencourtFernandes dc Sá, para organizar o Serviçodo Pessoal do Ministério, tem o caracter desubstituição.

Declarando sem effeito a nomeação doextranumerurio José Cândido da Silva puraa carreira de escripturariò do quadro XX;e transferindo o escripturariò do quadroXVI Laura Neiva de Moraes para idênticasfuneções no quadro IV.

NA PASTA DA FAZENDANomeando o director em disponibjlida-

de da extincta Secretaria do Tribunal Elei-toral de São Paulo, José Fclix Alves i;eSouza, para exercer o cargo da classe K, dacarreira de official administrativo do 'Cri-bunal de Contas.

NA PASTA DA AGRICULTURAExonerando João Leopoldo Moreira da

Rocha, do cargo em commissâo, de dire-ctor do Serviço de Caça e Pesca, e nome-ando para o referido cargo, cm commissâo,Ascanio de Faria.

Exonerando Rodolpho Novelli. do car-go em commissâo de assistente da il" cadel-ra, da Escola Nacional de Veterinária; con-cedendo exoneração a Fernando Vidal' l.eiteRibeiro Filho, do cargo em commissâo deassistente da 4" cadeira, chimica analíticada Escola Nacional de Agronomia; e íorne-ando. em commissâo, Wèrther Santos Du-que Estrada, assistente da 3" cadeira da-Es-cola Veterinária e Alcides Caldas, assisten-te de chimica analytica, 4" cadeira, da Es-cola de Agronomia.

Promovendo ás classes immediatamentesuperiores, o agrônomo da classe J JriluiNascimento; e o escripturariò da classe FMargarida Vieira, ambos por antigüidade!

Nomeando interinamente Alfredo Em.lll Villanova para a carreira de pratico ni-rai e Elpidio Modesto para « carreira de d-moxarife.Demittindo Abelardo Leite dc Arauio«Io cargo da carreira dc chimicoRemovendo, a pedido, o

Cid Hollanda Tav.-u-o. d;

ciai nara o DIÁRIO CARIOCA" Icuja edificação fora um dos primei-osobreiros, nunca até o momento da suamorte deixou ile ser encarado pela sua ciasse como o chefe admirado c querido.

A personalidade e a vida de Tamandaréapresentam vários aspectos profundamenteinteressantes e que justificam a posição im-par por elle oecupada no culto reverente queaté hoje lhe presta a Marinha. As nossasforças navaes orgulham-se dc possuir nagaleria dos seus chefes muitas figuras, cadauma das quaes bastaria para honrar a elas-se e inspirar aos seus continuadores grtin-des lições de patriotismo, de bravura e tledisciplina militar. Barroso, Jaceguay, Del-fim Carlos de Carvalho, Maurity, Abreu,Mariz e Barros, Eliziario Barbosa, Custodiode Mello, Júlio de Noronha, Alexandrino deAlencar e o inolvidavel Saldanha da Gama,sáo typos de soldados do mar de que se po-daria orgulhar qualquer marinha do mun-dc. Mas no meio dessa plciadc que honra oBrasil, Tamandaré tem direito a uma posi-ção especial, não tanto pelo valor intrínsecodos seus méritos profissionaes, como poruma extraordinária adaptação da sua per-sonalidade á vida do mar c pelo papel queo destino lhe reservou na evolução das nos-sas forças navaes.

Se Barroso representa uma encainaçãodo heroísmo e do gênio tactico que o fazincluir entre as grandes figuras marítimasde todas as épocas, se Saldanha da Gamase destaca na nossa historia naval como oinspirador e educador da Marinha da éramecânica, Tamandaré apparece como umafigura neptuninna, que surge do própriomar e vive uma longa existência idenlifi-cado com o navio, acompanhando do seuconvés todas as suecessivas mutações datechnica naval do século XIX. Aspirantenas velhas naus e fragatas de construcçaoportugueza, que guiadas pela capacidadeprofissional de Cockrane executaram a obrade José Bonifácio e asseguraram no nortedo Brasil a unidade nacional, no comman-do dos veleiros em que se formaram a nos-sa officialidade e a maruja, veiu presidirainda no ápice da sua carreira as transfor-inações operadas com o advento da mari-nha a vaixnr.

Tamandaré destaca-se assim na historianaval do Brasil como ura homem-symbolodo esforço nacional nas etapas iniciaes dnnossa expansão marítima. E outro aspecto,mn dos mais característicos da personnlida-de do nosso grande almirante, conferiu-lheainda a posição peculiar dc figura históricarepresentativa da Marinha. A ef.ectividn-de, que parece ter sido um dos traços maisaccentuados de Tamandaré. criou entre ellee as varias gerações dc officiaes c marujosque o conheceram vínculos de amizade fi-liai. Entre o Marquez, como elle era conhe-cido na velhice pelos seus subalternos, cestes, havia relações de uma delicadeza sen-timental, que imprimia ag» prestigio hierar-chico do almirante vim cunho inconfunrii-vel de autoridade paterna. Sob este pontode vista, Tamandaré oecupou na vida da.snossas classes armadas uma situação única.

As cireumstancias da sua carreira, o seuinexcedivel patriotismo, a lealdade militarrie que foi um modelo perfeito, o papel quelhe coube desempenhar na historia brasi-leira durante sete dccchnios e n ext.nOrdi-liaria identificação da sua personalidadecom a profissão do marinheiro, são os titu-los que conferem a Tamandaré em relaçãoá Marinha a posição de patrono espiritualoecupada por Caxias no tocante ;i0 Exercito.

0 TEMPOPREVISÕES PARA O PERÍODO DAS ISHORAS DE MONTEM ATE' AS IS HORAS

DE HOJEDistricto Federal c Nictheroy: Tempo— Ameaçador passando a instável; chuvas;trovoadas possíveis. Temperatura — EstaVcl.Ventos — De sul a leste com rajadas mui-tu frescas.Estado do Bio de Janeiro: Tempo --

Perturbado com chuvas e trovoadas Tem-peratura — Estável, salvo a leste, onde sof-rrerá ligeiro declínio.Previsões validas para o trajecto dn es-trada de rodagem Rio-S. Paulo, das 18 ho-ras cie hontem até as l.S horas de hoje:Tempo — Instável com chuvas. Temne-ratura - Estável. Ventos - De sul a lestesujeitos a rajadas muito frescas.

DIÁRIO CA rToTTPropriedade dn S/' D! A RIO CARIOCA

EXPEDIENTE

DIRECTORES:Horacio dc Carvalho Júnior

J B Martins GuimarãesCHEFE DA REIMCÇAO

Danton JobimEndereço tclegraphico : DIAlílo OAUIOtATelephones: Gabinete do üirectoi .2 302.Administração. 22 .0-5 _ (redacção,23 .15..!) e 22 . 2«,22 _ OITieinas. 22 DKiM -Assignaturas. 22 31118 - Gravura. .2 1735"~~

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pector-viajante.f-nd.rpco IpI. eraph.cn. DIÁRIO CAKIOI A

agrícola,veterinário

Inspectoria Regi»n.d do Serviço de Defesa Sanitária .nimalem Fortaleza, „„ Cará, pa,-a o Instituto d^biologia Animal.

COI.MlI.sroNDKNClAioda a correspondência com valor ousome assumpios oue antenriam _,,m a.tsifrna-uras e outros de interesse da arimnusu-.-

pa wi---*_*' "1Çlrla hL' ep,rnlfc d0 DIAKIOl. M-l!( K A

REPKE5LN 1 ANTt tm u Uuiit^uM.:übWAEDu iVlABSÜPg;

Page 7: rogramma Armamenti

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CINEMA DIÁRIO CARIOCA •- Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

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guayana. nas proximidades riaesquina da rua General Cama-ra, foi atropelado por um auto-movei, soffrendo ferimento con-ti_so na cabeça, o operário Mar-tinho Alves dos Santos, de côrparda e 39 annos rie idade, sol-teiro, morador á rua JoaquimSilva, n. 105-A.

Tambem foi atropeladopor um auto, hontem, na ruacas Laranjeiras, Elias José daSilva, branco, de 17 annos, re-sidente á travessa Laurinda, n.42 o qual no desastre, soffreucontusões e escoriações genera-Jizadas.

Ambos os accidentados foramconvenientemente soecorridospela Assistência, retirando-se,em seguida, por não requereremmaiores cuidados os seus feri-mentos.

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TODO UM ROMANCE DEAMOR, EM TORNO DE

UMA SERENATA I

Antes d o Que s e Esperava!ert Taylor Estará Hoje Mesmo, noetro", Em "Fibra de Campeão

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Quinta-feira próxima, ás21 lioras, pi,"preview""de gala, o "Metro" apre-sentará "Maria Antonietta"

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\ Um rodeio do baralho \com o cantor máximo

do cinemaOs rodeios estão em moda,

e ha bem pouco tempo vimosno Rio tim que deu mesmoque falar. Aliás, sempregostamos de ver no cinemaáquellas scenas gosadissimasem que os "cow-boys" ten-tam vencer burras chucrose bois selvagens. E os tomSI

Robert Taylor, novamentecom Maureen 0'Sullivan esta-rá boje no'Metro. O film de-veria estrear amanhã, mas aMòtr.o-Gold.vyn-Mayer anteci-pou para hoje a apresentaçãodc "Fibra de Campeão", o quecertamente encherá de júbilo as"taylormanianas"... Além deMaureen, o film apresentaFrank Morgan e Edward Arnoltl,dois optimos "centros" dos'films de Hollywood. E quinta-feira próxima, din 2", ás '21 ho-ras, o Metro apresentará Nor-

ma Shearer e Tyrone Powér em"Maria Antonietta", para aqual já estão sendo vendidaspoltronas numeradas ao preçoliquido de 10-S000.

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"Corações em Ruinas",o film que revela a

"completa Hepburn"estará na tela do Odeon

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senta. A caracterização de MissHepburn em "('o.aç«"ies em Rui-nas" foi-ncflamada romo a me-lhor de toda a sua carreira ar-tistica, porque nessa pellicula agrande "estrella" apparece emredo o esplendor de sua arte,revelando facetas mil do seutalento artístico. A grande Hep-burn tem como "leading man"nesse film moderno e encanta-dor. romaniico 'e emocionante,um dos mais procurados c per-feitos golas do Hollyvvood: —Charles Iloyer, n "nstro"' que-rido cuja art«e c jplento ial?-ram-lbe -i gloria inavima queum actor pode desejar. E, ns-sim, são esses dois luminaresde Hollywood qm- vivam de ma-uelra iftíjjress.iohnnte essa his-toria- apnixonàdti <• humana que'c "Corações em Huinas". His-toria no amor envolvida nasmelodias celebres «le Tschnil.o-wsky, liacli, Beethoven... JohnBeal e Jean Hersholt têm tam-bem eptimo desempenho ness*celliiloide atlmiravel que a MKORadio apresentará no Odeon apartir de segunda-feira.

bos se suecedem uns sobros outros, trazendo os espe- !ctadores em constante hila- Jridade. _>

Agora, entretanto, vamos j.ver um rodeio differcnte. Xonde predominam as garo- Jtas bonitas e onde as can- *¦ções se suecedem. cada qual <>mais bella, e o.s foxes e Xyamps alucinam a gente. \A' frente dos «batutas es- J>tá Dick Powell, o cantor \máximo do cinema, o artis- Xta que todas as moças ado- 5ram. E a seu lado. Friscilla jíLane, cada vez mais sedu- *ctora, e Pat 0'Brien, sem-pre implicante formam avanguarda do cast."Cow-boy do asphalto"(Cow-boy ironi Broklin)) éo titulo desse delicioso filmmusical, saitlo dos studiosda Warner Bros, que o ci- Xnema Broadway annunciapara segunda-feira próxima

No ambiente agradável erefrigerado daquelle cine-

i ma, os leitores poderão ter? assim, a partir de segunda-«, feira, um espeçtaculo cine-' matographico adorável, que 1

tem como principal attrã- zctivo Dick Powell em "Cow-

jboy do asphalto". X

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dezembro ás 1?, horasAs cautelas poderão sei re-

formadas até a véspera e o ca-talogo será publicpdo no Jor-nal do Commercio", no dia doleilão.

; Entre a.s dez novidades r,\-e X¦ cfferece a<> espectador o Ci- X: neac Trianon — o modemis- £simo cinpma do centro da Xcidade, ê. de certo, uma das Xmais interessantes o nentido Xdr. decllvidade da platéa. £O svstema clássico é o do Xamphitheat.ro, isto é. ns ri- «;Ias de i"n'frnnns vão sendo ímais alias á proporção que >se afastam ria tela. X

De accordo com as ultimas Jobservações relativas a vi- *.sualidade concluíram cs le- Xchnicos ser mais vantajoso *»para o espectador, o santidoinverso da inclinação: isto é.as poltronas se alicie... áproporção que se aproNitnamdo "ecran". ?,

As vantagens? Varias. O sespectador com o corpo li- Xgeirameute inclinado i.r.ia *jtraz. sente-se mais confor- i'ado na sua poltrona. O seu Xvizinho da fila da frente zmesmo sendo de estatura >acima da normal, «.éo ihe ?perturba a visualirir.de, como Xaconleee com 0 systema X.'Ollllll ;

Por sua vez, o cavalheiro s¦ no ou a senhora de .oenteu- ilo levantado, á moda. não !;?e scn;e constrangida ouvin- »do resmungar o vizinho cie- Xtra.;. de estatura çümiiiuta. í

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Page 8: rogramma Armamenti

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DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938 TURF

A reunião de sabbado

PROGRAMMA COM CHAVESE COTAÇÕES

1« Parreira — Prêmio "Aedocarreira

1.500 metros 4:0005000.Ks. Cts.

56 18.. 56

4848

5648

22

4030

3540

1_1 jardim( 2 Cannes .. • •

I( 3 Vira Mundo ..( 4 Commodoro .

I( 5 Itatinga .. •( 6 Regia

4'(7 Atuman ...... « «

2« carreira — Prêmio KWber" — 1.600 metros —

4:000*000. Ks_ c.s_1-1 Zug « 202_2 Carreteiro o°3—3 Galopador 504—4 Miroró .....•• j«

( 5 Núncio .. ...••. òl5 Aa

( 6 May-be • *°3- carreira - Prêmio "Nun-

Ciq» ._. 1.600 metros —

4:OOOS00O. ^ ^Alubia 56 20

Buster Keaton ... •» ;"Malacara .. .. , • 52 2oLumine •• °á ouFogueada bi ou

4* carreira — Prêmio LU-tando" — 1.400 metros —4:0005000. — (Betting).

Ks. Cts.

A reunião de domingo1» carreira — Prêmio CARA-

TINGA — 1.400 metros — réis10:0005000. „ ¦

Ks. Cts1—1 Duce 55

53

22253035

40

( 2 Sultan Star21

( 3 Maníaco. ..( 4 Braza Viva.

31( 5 Batucada ..

( 6 Tinguassiba.4 I

• ( 7 Yami .... .2« carreira — Prêmio TAM-

BORIM — 1.600 metros — reis10:0005000. _

Ks. Cts

5553

5353

ESCALAÇAO DEOFFICIAES

Communico aos interessadosque foram escalados os oíu-ciaes abaixo, para os seguiu-tes jogos:Dia 25-12-38 (Domingo.BOTAFOGO x FLUMINENSE

(Amadores)Botafogo F. CJuiz: AntônioChronometrista -tro Leal. Juizes

Campo doás 14 horas. —Rocha Dias.

Oyama Cas-de linha: —

53 40

II1 Mèssancy2 Oiticorô.

2|3 Resalva..4 Bradador5 Repórter

5355

£35555

2025

406U35

1 Aedo .:. ... .....i

2 Enio3 Victoria Regia4 Ufal •

56 25

55555353

40o 53030

( G Maroim. . ¦ ..( 7 E'gaso .. .. ..

4 | 8 Zagala( " Veraz

3» carreira — Prêmio MAKA-LE' — 1.500 metres — 10:0005.

Ks. CisIndayatuba 55 20

Pogyruá • • .. • ¦ • • 55 2aValdo .. •• 55 30

Brazador .. .. .. .. 5o á5( 5 Valmy.. .. .. , • 5o 40

5!C 6 Flirt.. . 53 40

*« carreira — Prêmio DOMINO' 1.600 metros

554950

302022

" ( 5 Fada .. .. ..".. 50 40

j 6 Jardineira .. ... 49 •'•>( 7 Laila •¦ 54.50( 8 Urca ........ 50 JO( 9 Patrulha ... .. . 51 60(10 Mineral .. .. •• 48 60

5» carreira — Prêmio "Alan-

riarim" — 1.500 metros —•1:0005000. — (Betting).

Ks. Cts.

-1 Finca .,-2 Americano-3 Niobe ..-4 Pelotense

4:0005.Ks. Cts

53 25584843

( 5 Jarandina 56

40806040

1 -- on( 6 QUCnl 03 o\l

5» carreira — Prêmio RESAL-VA — 1.400 metros — 4:<>00S.

Ks. Cis1—1 Belartês. .. .. ... 56 25

( 2 Nha Duca 54 20

1

i

( 1 Soissons ,j'(

2 Salyrgan( 3 Xamete( 4 Rosinario

( 5 Auditor „

( 6 Cobre ..( 7 Prateada

54 20

.505650

502530

( 3 Malabá.. ..c 4 Carátinga..

3|( 5 Fleuron. ..c 6 Myrna .. ..

5454

5654

3540

4035

Humberto Thomé — FranciscoAzevedo — José Brandão eFrancisco Vasconcellos.

(Profissionaes) — Campo cioBotafogo F. C. ás 16.20 horas.Juiz — Mario Vianna. Supplen-te: — Antônio Rocha Dias.Chronometrista: Oyama Cas- .tro Leal. Juizes de linha: — !Humberto Thomé — FranciscoAzevedo e José Brandão.

FLAMENGO X AMERICA-

(Amadores) — Campo doC. Rv Flamengo ás 14.30 horas.Juiz — Belgrano dos Santos.Chronometrista: Alberto Reis eJuizes de linha: — Luiz Pellu-ci0 _ Manoel Christino — Ma.rio Ribeiro e Raphael Ferren-tini.

(Profissionaes) — Campo doC R. Flamengo ás 16.20 ho-ras. Juiz — Fioravante D'An-gelo cios Santos. Supplente: •-Belgrano dos Santos. Chrono-metrista: Alberto Reis. Juizesde linha: — Luiz Pellucio —Manoel Christino e Mario Ri-beiro.MADUREIRA x SÃO C1IRIS-

TOVAO

(Amadores) — Campo doMadureira A. C. ás 14.30 ho-ras. Juiz — Oscar Pereira Go-mes. Chronometrista: — NoelMaggioli. Juizes de linha —José Valle — Manoel Barreto— Manoel Silva e Jorge Mer-ker.Francisco Vasconcellos.

(Profissionaes) — Campo doMadureira A. C. ás 16.20 ho-ras. Juiz: — Carlos de Olivei-ra Monteiro. Supplente: — Os-car Pereira Gomes. Chrono-metrista — Noel Maggioli. Jui-zes de linha — José Valle --Manoel Barreto e Manoel Sil-va.VASCO DA GAMA X BANGU'

(Amadores) — Campo cio C.R. Vasco da Gama ás 14.3Uhoras. Chronometrista: — Ar-

eFoot-Balllindo Botelho. Juizes de linha— Ignacio Nascimento -- IvoT. Rosa — Laurindo Pereirae Victorio Tempone.

(Profissionaes) - Campo cioC. R. Vasco da Gama, as16.20 horas. Chronometrista:

i Arlindo Botelho. Juizes de 11-1 nha — Ignacio Nascimento —I Ivo T. Rosa e Laurindo Perei-

APPROVAÇÂO DE JOGOS

Communico aos interessadosc[ue, por proposta do sr. Assis-tente Technico, interino, appro-vei os seguintes jugos:

C. R. Flamengo x Botafcgn(Amadores) — realizado em

18-12-38.um ponto a

terem empatado

A rodada de domingo**¦+*+ •»+++ A *****-**•*¦•

x Madureira_ realizado em

55 40

I( 8 Brincadeira

5653

49

4035

, ( 7 Gatilho 56 60í 6" carreira — Prêmio ONYX|— 1.500 metros — 4:0005000 —

Marcando-secacta club pordc 1 x 1.

Bomsuccesso(Amadores)

18-12-38.Marcando-se dois pontos ao

Madureira A. C. por ter ven-cicio de 4 x 1.

America x Vasco da Gama(Amadores) — realizado em

18-12-38.Marcando-se dois pontos ao

C. H. Vasco da Gama por lervencido de 2 x 1.

PENALIDADES

Communico aos interessadosque, por proposla do sr. Assis-tente Technico, interino, apph-quei a penalidade abaixo:

Advertir o jogador amadordo C. R. Flamengo, Lauren-tino de Souza Gregorio, de ac-côrdo com o art. 151 do R. G„por ter assignado a summulacio jogo "Flamengo x Botafo-

| go", realizado em 18 do cor-rente, de modo diverso.

CONTRATOSj Levo ao conhecimento cios| interessados que aceitei o con-I trato abaixo: N". 438 — Fio-

doaldo Macedo Costa, pelo S.Christovão A. C.

COMMU NIC AÇÕES ÜOPRESIDENTE

Levo ao conhecimento dosinteressados que o São Chris-tóvãò Athletico Cluh notificoua esta Liga , que o contratofirmado com o jogador pVoíis-sional Ivan Josc MacahybaDias continua em vigor emvirtude desse club tet-se preva-lecido da cláusula de opção,do referido contrato...Mario Newton clc Figuciru-

do, presidente.

O campeonato da cidadeproseguirá domingo, á tarde.A L. F R. J, fará realizarquatro cótejos conforme as-signala a tabeliã do retumo,A mais importante pelejaserá effectuada no estádio doBotafogo, entre o grêmio 1<>-cal e o Fluminense. O pre-lio desperta grande mésse deattenções, pois o leader dotorneio official será um dospreliantes.O cotejo secundário, aser travado na Gávea, áPraça Mario Ribeiro, terá

X como litigantes o Flamengoe o America. Trabalha-seactivamente para que esseencontro se ia realizado sab-bado á tarde.

No estádio de São Ja-nuarlo o Vasco prcltará como Bangu'. O club cruzmalti-no contará com "handicap",

pois O Bangu' intervirá hojeá nolle contra o São Chris-tovão.

Em Madureira, á can-clia dc Domingos Lopes, oteam local enfrentará o S.Christovão, que iioje chega-rá ao llio.

*****-***4-**-*-**-******+++**s

CARTA4

Betting.Ks. Cts

606* carreira Prêmio "Az

de Paus" — 1.500 metros —4: ooosooo. — (Betting).

Ks. Cts. iLutando ... 54 25Xaco .'. .. 55 25México ........ 50Smoky ......... 56Arypurú' „. .. .. 52Smoky ,. .. .. .. 52

( 1 Bratatéa .. .. .. 53 251

1.23454

30304040

( 2 Cambraia 50( 3 Onyx 54

( <\ Verônica .. .. ¦- 51( 5 Cambuquira ... 57

31( 6 Gandaia. .. 55( 7 Abacaxi 52

2030

3522

4050

Herrera passará aactuar na Moóca

Embarcou hontem definitiva-mente para S. Paulo, acompa-Xlhadò dc sua familia, o jockeyHumberto Herrera.

O bridão peruano, por deter-minação do sr. Gervasio Sea-bra, com quem tem assignadoum contrato cie montaria, pas-sara a exercer doravante a suaprofissão no prado da Moóca.

Durante a sua permanênciano turf bandeirante, esse pro-fissional terá aos seus Cuidadosos potros Sem Triumpho e Sce-piro, que conforme noticiamosnoutro local, acabam de ser ad-qiiiridos por aqueile turfman. _

Esses dois nacionaes, maistarde passarão a ser tratadospelo entraineur Paulo Rosa.

Dois potros para a Cou-delaria G. Seabra

O turfman sr. Gervasio Sea-bra. afim de augmentar o ef-fectivo da sua couclelarin. ad-quiriu ante-hontem aos criado-Tes patricios srs. E. & A. As-sumpção os seguintes potros:"Scin Triumpho", filho de Vio-lator e Concórdia e "Sceptro ,lüho de Violator e Tritonia.

0s estreantes dedomingo

Na reunião de domingo pro-xlmo estrearão em nossas P|S"tas os seguintes animaes:

BATUCADA, feminino, cas-tanho. 3 annos, Sáo Paulo, porMagasin e Zebelina, de criaçãodo sr. Américo Ferreira cir Ca-margoG. daJoão

AMIzão, ie Tatuatlsr. Oswtpropried;lho. Tratador Flavio Mendes.

JARANDINA, feminino, zaino,4 annos. Uruguay, por Schatiare Jarana. de importa .-ão tio srOswPgnza.

Vae fazer companhia aGagé

O sr. Accacio A. Pereira, umdos nossos mais antigos turf-men. adquiriu hontem ao cria-dor sr Linneo de Paula Ma-chado o potro da futura geraçãoApody, um tordüho, filho deTTano e Bracuy. .

O dependente de Brasileiraíoi entregue aos cuidados dotratador Eurico ne Oliveira,

ís.

( 8 Lido 54 4071 carreira — Prêmio BRA-

CATF,'A — 1.500 metros — réis4:0005000 — Betting.

Ks. Cts51 20( 1 Caciula.

( 2 Divertido .. ..( 3 Oswaldo Aranha

2!( 4 Bripohl( 5 Quarahim .. ..

31( 6 Bomsuccesso . ,( 7 Sylpho

.': | 8 Mignon( " Satania

8» carreira — Prêmio CHIEI'1GUIDE — 1.800 metros — réis4:0005000 — Betting.

Ks. Cts( _ Barthou 52 20

II( 2 Barnabé( 3 Micuim

Á Âííoiaíoraa Estrella D1 Alva(Especialidade cm ternos sob medida)

DESEJA aos seus amigos e freguezes

E

JFEXM& ANN© MOVOparticipando-lhes que acaba de receber um variado sor-timento de brins dc linho, cm padronagens modernas,para todos os preços.

FRANCISCO CORREIA DE MORAES76 — Praça Tiradentes — 76

BASKET-BALLPROSEGUE HOJE O CAMPEO-NATO JUVENIL DE BASKET-

BALLA Liga Carioca de Basketball

fará proseguir hoje á noite oCampeonato de Juvenis. Embo-ra relativamente fracos, os jo-gos estão despertando alguminl cresse.

São os seguintes:GRAJAHU' x S. CHRISTOVÃO

No rink da Av. EngenheiroRichard.

TIJUCA x ALIJADOSRink cia rua Conde de Bom-

fim.RESOLUÇÕES DA DIRECTO-

RIA DA L. C. B.A directoria da L. C. B„ em

sua ultima reunião, loinou asseguintes resoluções:

a) approvar a acta da sessãoanterior;

b) tomar conhecimento dopedido dc desistência

'de diver-

sos filiados da disputa tios XXCampeonato Official cia Cidadee IV Campeonato Official daCidade cio Rio de Janeiro (2"Divisão) e refcrendal-b cie accordo com a resolução do pre-sidente. <:ue o approvou:

c) tomar conhecimento da ta-bella refundida dos jogos doretorno e das series F. 1. B. A.já approvada pelo presidente;

d) conceder novo registo aoamador Epamlnondas VentaniaPorto, de accordo com n reso-lução do Conselho Legislativoque reduziu o prazo de canccl-lamento pare, um anno:

e) referendar os registos dosseguintes amadores: ÂngeloReis. Luiz Eugênio BezerraMergulhão. Jorge Vi lon, .lulioAlves da Silva, llton OliveiraValente. Oswaldo Pereira. Os-mar Pereira de Souza, Epami-nondas Ventania Porto, JoãoCarvalho Lins e George ButlerShalders;

A publicidade feita em Buenos Aires, da exhibição do S&oChristovão contra o Racing, foi farta porem plena de omissões,

err°Na »OriE'' do dia 13 p. P. encontramos verdadeiros cn.-

parates. Um delles. aliás, referendado por Hugo Marine, popularchronista sportivo de Buenos Aires.

"O Sáò Christovão é um dos conjuntos mais poderosos ti"

Brasil" - affirma um noticiário, adeantando ainda - «Campeão

cio anno passado, marcha esta temporada no terceiro poso, tal-tando ainda disputar vários encontros para t.nal.zar o ornei,,.

2 em nosso paiz. fazem poucos dias, perdendo em Rosnriodó Ne«ell's Old Boys por 4 a %- Logo, se apresenta em_San lago

do Chile inaugurando o Estádio Nacional. Venceu-o o Colo-tnlc,notem como attemiante tem a equipe brasileira de haver Jogadona mesma tarde de sua chegada, depois de longa viagem. Depois

èmpatotí pór 3 a 3 com o Audax Italiano para logo, despedi, -se

rom uma sonora victoria sobre o Magalhanes a quem venceu por7 a 2" Ainda mais- "Possue o Sáo Christovão jogadores dc gran-tle categoria, considerados verdadeiros astros do football orasi-

leiro. Entre elles figuram vários que são indispensáveis na se le-cção nacional, taes como Affonsinho. Oswaldo e Roberto Entreseus cracks figura tambem Archimedes um negro espeetatml*,,-

que actua de half direito e Caxambu'. um ceiiter-lonvatd degrandes condições."

Pelo visto, a victoria do Racing sobre os alvos, assignalancloo esmagador score de 8 x 0, foi qualquer coisa de espantoso. Ue-pois de se ler tanta matéria sensacional, onde os campeões naofaltam e os títulos seguidos de adjectivos fortes se repetem emcada linha, é claro que a victoria do Racing só pode ser vistacomo a conquista do impossível. Oito a zero, incrível, disseramos fans portenhos após a escandalosa exhibição dos brasileiros.Se o que fizeram os sanchristovenses foi "expressão lidima" dosoecer brasileiro, "caramba, los brazilenos son unos errados'-'. .

Hugo Marine, como já dissemos, delirou ao escrever seuscommentarios do dia 13. seguindo ao pé da letra, o noticiário cieseu jornal. Eis, transcripta na integra, sua chrónica ;

"Racing ha concertado para este jueves un partido contra eiSan Cristóbal de Rio de Janeiro, equipo este que consiguló ganarei campeonato de 1937 de Ia Confederación Brasiliena y que esteano, en ei momento actual, ocupa Ia tercera colocación. Tencirímoportunidad nuestros aficionados — y claro está que nuestros eti-rigerítes también — de ver a algunos jugadores de grande cartelen Ia ciudad fluminense, de quienes se ha hablado en formamuy impresionante.' Entre ellos están Archimedes, mi negro quedicèn hace prodígios en Ia linea media, y Caxambu', centrofoiwarclde grandes condiciones. Además vienen Roberto, a quien ya co-necemos. Io mismo que Affonsinho y Carreiro, además dei ar-gentino Villegas. aquel malabarista de ia cuarta especial de RI-ver Plate, que se malogro entre nosotros justamente por sus ma-labarismos. que lo hacian olvidar que fonnaba parte de un equi-po y que ni siquiera se daba cuenta de los limites de Ia cancha,ya que en ocasiones salia fuera dei field haciendo arabescos conIa pelota, de tan enamorado de ella. Hay, pues, material intere-sante para ir a observar en ei field de San Lorenzo, donde serealizará ei match."

Pensemos, depois de ler o que está escripto acima, a lmpres-são ficada entre os teehnicos e amantes do football de BuenosAires. Que decepção !

Até nisso, o São Christovão foi infeliz na mallogracla excur-são ao estrangeiro.

mw^m»i\'mmm>-34ÊÊmm-\\+mmu-mm\imB-\\mmrVrmmummw

0 novo center-forward Organizada e approva

11 ESQ. RUA LEDO |

5255

49485153

2520

35603030

5456

Fala o presidente do Co- 0 São Christovão che-rinthians sobre o caso W™ hoje e enfrentará

Jahu' «

O APROVEITAMENTO DO"BACK" COLORED

( 4 Moleque Doce „ . 58 40( 5 Onico , .. 57 35

' ( G Bill .. .. 48 40( 7 Stayer .. .. .. ¦• 56 60

41 8 Ijuhy .. .. .. .. 52 22( " Catu' .. ,.., .. .. 49 22

Nestor Costa PereiraA data de hoje assignala o

anniversario natalicio do nossoprezado companheiro NestorCesta Pereira, chefe da seeçãode turf do DIÁRIO CARIOCA.

O nataliciante, que é since-rainente estimado de todos osseus collegas de redacção,pelos attributos de bondadeque possue, será hoje alvo uasfelicitações e homenagens deseus amigos, justamente rego-sijados com o transcurso dafeliz data.

NA CANCHA SUBURBANAMATCH

O

, propriedade do sr. C. \^^^^^^SÍ_t^^^^ \v\vBocha Faria. Tratador -Vg ' -. ug p£ lll\V

IrIcÁW masculino, ala- V St-L-•tflt^Tl Wll !annos. Uruguay. por Caut \1\ X5\m 1 1 Y t*** llW !

a. de importação do U» MTjW \\\\,Ulo Gomez Camisa e :»*.»• „at>iWlaS'> WM,ho rin sr. .Tom; carva- I ia «-.«-neti»1" MA

,1Dswaldo Gomez Camisa e pro- i tttlll O»priedade do sr. Dante F. Lava- ; IMl iMenilio. Tratador Cyrillo de sou- i MIU-^^za. I 5«,.,-:-í»

Em regosijo pela vicio-ria de Mahalé

O sr. Álvaro Martins Filho,proprietário do potro Makalç,em regosijo pela brilhante vi-ctoria

"do filho de Cig Star c

Chula, offerecerá um lauto jan-tar á imprensa turfista da nos-sa capital.

O agape terá logar segunda-feira próxima, âs dezeuove ho-rai.

S. PAULO, 21 — Sobre o ca-so Jahú, o sr. Manoel Corre-cher, presidente do Corinthians,fez as seguintes declarações àimprensa:"Ao contrario do que se pro-palava nos círculos sportivos, oCorinthians aproveitará Jahúno seu quadro principal. E'justo, entretanto, que haja umareunião preliminar, da directo-ria para estudar quaes as con-dições da "rentrée" do zagueiroem nosso "onze" porque, ellenão agiu como devia, na oc-casião em que se tranferiu pa-ra o Rio.

Muitos contratempos tivemos,ao nos vermos privado de ele-mentos cssenclaes á uniformi-dade da equipe. Portanto, náoé justo que. saido do Vasco elieencontre, immediatamente, aco-lhida na,s nossas hostes. Tudoserá estudado mas, o que possoadeantar, é que Jahú será apro-veitado."

Informado pelo repórter cieque o Vasio pretendia negociar

passe com o Corinthians, dan-do-lhe. além de uma quantiafixa em dinheiro, toda a rendade um encontro nesta capital,como foi feito com a Portugue-za de Santos, o sr. Correchevrespondeu:"Agora é muito tarde para tidirectoria do Vasco da Gamatomar essas attitudes. Muitotempo houve para que os seusdirigentes se compenetrassemde que. as razões apresentadaspelo Corinthians, eram vevda-deiras. O meu club, sempremanteve com o Vasco a maisestreita amizade e, por isso. nãomerecia soffrer tamanha af-fionta tendo prejuízos moraese materiaes. enormes. A dire-ctoria do Vasco lançou mão detodos os recursos para negar ovalor das verdades apresenta-das pelos corinthianos, rom-pendo, dessa fôrma, com essa

tradicional amizade. Felizmcn-I te, a justiça, graças aos esfor-1 cos dò sr.' Arthur Tarantino e

cio sr. Alfredo Trindade, nossoesforçado secretario, pendeupara quem de facto a merecia.

Amanhã 'portanto, hoje), te-

A bordo do "Monte Rosa",precedente clc Buenos A hes,aportará a esta capital a dele-gação cio São Christovão.

Depois de uma excursão aoChile, sem resultados satisfato-rios, a embaixada do grêmio"alvo", chefiada por CastelloBranco de novo estará entre nóspara disputar os jogos do actua]campeonato da cidade.

Os players sanchristovensesdeverão chegar cansados e con-tundidos e hoje á noite terãoque enfrentar o Bangu', na can-cha da nia Ferrer.

Os múltiplos accldentes e in-chi entes em qilc estiveram en-volvidos os players, por motivode força maior, certamente lhestirarão o estimulo frente ao ad- 'versario de hoje á noite.

O São Christovão não pode-rá apresentar o "onze" queexcursionoti ao Chile.

Tudo indica que o grêmio"alvo" collocará frente ao Ban-gu' um team mixto, dc titularesti reservas profissionaes. Dos(pie Jogaram domingo ultimo,somente Nena. Walter, Ivan,Hugo o Vicente II poderão jo-gar. Os demais não estão emcondições de Jogo. porque omatch foi transferido e aquel-les player» já estavam regista-dos no boletim da entidade. A"lei de emergência" que obri-gou o São Christovão a apre-sentar novo team frente aoVasco, Botafogo e Flamengo,não se referiu ao Bangu'. por-que "dormiram" os Interessa-dos. Aliás, deve-se relembrarque o encontro dn -São Chris-továo com o Bangu' foi legal-mente adiado como o foramaquelles com o Vasco, Flamen-go c Botafogo.

Hercules quer 50:000$para renovar o contrato

Innumeros players terão seuscontratos terminados a. 31 docorrente. Os clubs tomam asmedidas necessárias, visandocontar com os elementos quelhes lém sido uteis.

No Fluminense, somente fal-ta resolver um "caso" e esteestá sendo contornado aos pou-cos. Hercules, o ponteiro es-querdo, insubstituível no esqua-1 drão tricolor, exige cincoentacontos de réis para renovar oseu contrato. O Fluminense nãoquer ceder ás pretensões do"tank" mineiro, offerecendo-lhe trinta contos dc réis pordois annos.

Adeanta - se com segurançaque Hercules não está propen-so a ceder, esperando-se, toda-via, que a cifra de quarenttcinco contos de réis lhe in.-resse. E viva aos nue fazem pro-fissão dc football!

do FluminenseM1LANI DEVERA' JOGARCONTRA O BOTAFOGO

O Fluminense está esperandoa chegada do seu novo centroavante Milanl,

O futuro commandante doesquadrão tricolor deveria che-gar hontem á nossa capital.Adoentado, o player paulistadecidiu não embarcar, esperah-do-se, porém. que. chegue aoRio a tempo dc jogar domingo.

Milani já esteve ha tempos emnegociações com o Fluminense,mas nada poude decidir, emvista dc naquella época ser ain-da dc menor edade.

O valoroso atacante bnndei-rante bacharelou-se sabbado ul-timo. desapparecendo, assim,aquella condição, que o prohi-bia clc firmar qualquer contrato.

— Conseguimos apurar que cpensamento do Fluminense ln-cluil-o no commando do ataquecontra o Botafogo, Caso contra-rio, Fogueira será o centro ata-cante.

do pelo Conselho Deli*berativo a nova dire-ctoria do Flamengo

Reuniu-se o Conselho Delihe-rativo do Flamengo, afim detomar conhecimento dos nomesindicados pelo sr. Gustavo deCarvalho pura a formação dadirectoria que regerá os desti-nos do club no mandato 1939-19-10.

Foi approvada pelo Conselhoa seguinte lista:

Presidente, Gustavo de Car-valho; vice-presidente, RaulDias Gonçalves; secretario ge-ral, Antenor Coelho; Io secre-tario, Sérgio Boisson; 2o secre-lario, Joaquim Guimarães; the-sourciro geral, Luiz Leite Pin-to; 1° thesoureiro, Paulo No-gueira; 2o thesoureiro, Sylves-tre Costa Leite; director do Pa-trimohio, Alberto Borgerth; dl-

i rector social, Henrique Danem-I berg; director geral de sports,! Hilton Santos.

0 Racing venceu oscratch argentino

Despachos telegraphicos pro-cedentes dc Buenos Aires com-mentatu que o treino levado aeffeito pelo scratch argentinodecepcionou.

O seleccionado que deverádisputar n "Copa Rocca" foivencido por 3 a 1 pelo Racing,demonstrando pouca combaüvi-dade na linha deanteira.

O Racing houve-se com maisprecisão, incursionando fácil-mente ao redueto dos "scratch-men". A opinião publica mos-tra-se aborrecida, chegando adizer que o seleccionado não éa expressão máxima do "soe-cer" argentino.

Mão se espante!

remos ume 'importante reuniãono nosso club para tratar, de-talhadamente, do assumpto e.então, os nossos associados fi-carão sabendo qual a resoluçãocíficial. No entanto todos os co-rinthianos podem ficar sciente**dc que a directoria do alvi-ne-gro irá fazer tudo que vise en- jgrandecer o club."

«ÇS^^^^^^Çft^.

Não há mais cabellos rebeldesL" só procurar o preparado"ALISANTE" que tilisa

quer rabello.Vidro 6S0O0. pelo Correio S^OOl).Na Perfumaria "A GARRAFAGRANDE". Rua Cru

«6 — Rio.

Um novo deslumbramento! 1

,„,,- p-™^ Novos bailados sobre o gelo H

usuay.m.i

Page 9: rogramma Armamenti

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CINEMA DIÁRIO CARIOCA -- Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938

a FPerigosa» — Mais Um Tento

avor de Deanna Duibin

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¦'-¦ '-,-:¦ HÍyl:»«^^^^^^^^^ ....¦¦;.:¦::*;¦..:.>¦„,.. ,.y-yy.. ..;:;¦¦.V.: ,E ¦.'¦..¦:¦¦::¦:¦_: :;:¦::.:¦_.'.¦::¦:r''--' ¦--:'. r-'J. i,.: .-.-'¦'¦:. ^;i---'..^--<'-r...-•'.^ ._.i:._:..i-_.^... .'¦:'..':. i;ií;y::. v...K.:.. .;..:...; .¦.;.;;.;...:.;.;..:.,. -...-..•.¦¦',..:..,... ..:; ::;.;,..:¦:.;::;¦¦;;::.:: ;¦;.... f.;::; ;•;:;;.

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Moinsen & Harris, Agente Of-cinl .ia Propriedade Industrial,

estabelecida á praça Mauá, n.*-. 18*, nesta cidade, encarrega-'-•:• de promover o emprego de' l.ii-riVit;t>nn_ci*.to uo processo

•¦ mccuiKino pnrn o acabamento>k- tecidos", privilegiado pela•.-•.-.tente de invenção, supra-¦varada, de propriedade daCluett, Peabody ift Co., Inc..

-!.ti,ele.-lda em Nova York,:.í:.dos> unidos da America.

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SAO I_IM7. — "Eilntle Perigo-wn" (Universal) com P,eaiiunDurbin) — Hornrloi 2 — 4 —U — 8 e 10 liorns.

PLAZA — "A Heroina fl»Texas" (Paramount) com JonnBciinett. Horário: 2 — 4 — 1$— S e 10 horas.

METItO — "O Ultimo lloijo"(Metro Goldwyn) com Murgu-ret Siillitvsin. — llornriiii í |-idia — _t — 4 — (I — ile JOlll.'1-IliS.

PALÁCIO — *'Üin ile l'rn-¦nessa" (Universal) com Ao-ilréa I_eeds. Horário: a — 4 —ti 8 e 10 horas.

ODEON — "Mendigo Millio-narlo*' (20th. Century I',i .com Warner Baxter. Horário:a — 4 II - S e 10 horns.

IMPMUIO — "tluei.Io Suisso"(Metro) eom o Gordo e o ila-gro. — Horárioi 2 — 11.40 —...20 — "-00 — 8.40 e 10.20li oras.

GLOniA — 'Epopiii doJaza-," (20 th. Ceiitury-Kox)com Tyrone Power. Ilornrlo:2 — 4 — (i S e 10 horas.

PATHE' PAI.ACE — "Olym-piadas" (Art-Films). — lio-rario: 2 — 4— 6 — NelOhoras.

BROADWAY — «A Barrei-rn" (Warner) com Paul Munie Bette Davis. — IIorai.ii>i 2 —4 « 8 c 10 horn»,

ItEX — "O Menino dc Ouro"(Metro) com Miel-i-y Hooncr.

Horário: a — .1 40 — 5.20 —7.O0 — s.40 e 10.20 horas.

CENTROEI/ÜOBADO — "O FurceAo"

e "As Jóias iln CoriLi".PARISIENSE — "Piloto de

Provas" e "Novos Horlzon-tes".

OPERA " A mando semSaber" e "Booloo".

METRÓPOLE — "Atmu cCorpo de uma Rnçn" e "AimnsPrisioneiras".

PATHE' .'Professor Phu-ra.»" e "A Vida é umn Festu".

POPU1.AU "niiriiueiros «loVulgo", "Os Maridos CustamCaro" è "Foragido» iln Justiça".

FI.OBIA.VO — "La Htllmne-ra" e "Trunfos ás Avessas".

PARIS "Diahlnho deSalas" e "Somo* do Amor".

S. JOSÉ' — "A Voltn de Ar-sene J-tipin".

IIUS «Precisam-se .1 Mn-ridos"' e "Um dia uas Corri-das".

.'.DE AL — "Faiv-lo dc 7,ln-naro" e "Seu Criado Obri-«a ilo".

MEM D,E SA' — "Adeus pa-ra Semiire" e "Petiltencitiiln".

j.VP.v "Xo Velho Chlcn-go" e "Xo Fim deu Certo".

BAIRROSPOI.YTIIEAMA — ••Pirnell"

e "Mr. Moto se Aventura"'.GUANABARA — ""Umn Cela

no Rita-." e "O Santo em NovaVork".

XACIOXAL — "A Arrancadada Victoria" e "Sonho de Mo-ça".

«*_"<' J ...f-c*'*-<***._ . jfs. ^*<r

Aves Sem Ru-

Volta dc Arse-

PIRAJÂ' iitoV,

no.vi — "ane Lupin".

VARIETE» — "Cavadoras cmParis" e "Trafico Ifumiino"'.

1PAXEMA — "A Grande Ms-trella".

RIT/, — "A 8" Esposa dellni-bn Azul" *. "lliililtlog Drinn-mond".

AMERICANO — "Mnrujo Tn-trepido" e "Criminosos di> Ar".

RIO BRANCO — "Demôniodn Algeria" e «'Feitiço d» Tro-pleo".

CENTENÁRIO — "Umn Ceiauo Rltn" e "A Rainha do Ma-fuá".

AVENIDA — "Aves semRumo" e "Aproveite n Mocl-dade".

AMERICA — "Preclsmn-se3 Maridos".

CATUMBY — «Broadway Me-lotly de 10;i8" e "O Estouro dnBoiada".

BRASIL — "Miss Brondwny»c "As Jolas ila Coroa".

D. PEDRO _ "Alma ileApache" e "O Express» dnMorte".

BANDEIRAInacabada".

GUARAW — «A Prlucewi eo Gnlíl" e "51 Moças Subidas".

APPOIjO — "Rancho Gran-de" e "G-Man dn Fronteira".

S. CHRISTOVÀO — Os Mi-scravcls" e "Pcrljrosn Aventa-ra ".

TIJUCA — "O Mundo se Di-verte" e "Suííj".

VILLA ISABEL "Argelin"e "O Santo em Nova York".

VELO —- "O Furacão" e "OMorte".FECHADO.LOBO — "Piloto

c "Uma .Familia

O presente cie Natal do São Luiz, a seus freqüentadores — DEANNA BUI7.3IN em "Ida de Perigosa"! — o film quetem alcançado grande suece sso na tela do magnífico cinema do Largo do MachadoA estréa de qualquer film de

Deanna Durbin é um acontecl-mento histórico para o cinema.Desde o seu film-surpresa "3Pequenas do Barulho", o emo-cionantè e lindo "100 Homensc Uma Menina", o delicioso"Louca por Musica", ao seurecente film "Edacle Perigosa",que terá seu lançamento ama-nhã no São Luiz, têm agradadoao publico e cada um é umanova revelação."Edade Perigosa" é total-mente differente dos ires prl-meiros films de Deanna Dur-bin, e cada um delles foi ine-dito no seu thema. Agora, ospapeis dc Deanna são cuidado-samento estudados para se ca-sarem bem a sua edade.

Este novo film de Deanna e"mais leve em thema que os an-teriores, mas tão poderoso comovehiculo de diversão como seus íprimeiros films."Edade Perigosa" conta ahistoria de uma mocinha de Kiannos que vem a conhecer umjornalista correspondente e pen->n estar violentamente apalxp-nada por elle. Tcmporarlamen-te enamorada por este homemmais velho, cila esquece o seujoven namorado e companhei-ros de folguedos até perceberque afinal de contas ainda é'uma criança, e que o amor ro-muntico ainda não encontrouum logar definitivo no seu co-ração. Repleto dc divertida co-media, dialogo brilhante, a se-criptivel belleza da voz dcducção da juventude e imles-«•riptivel belleza da voz deDeanna, "Edade Perigosa" po-de ser considerado t-cnio o me-lhor dos quatro films que estagraciosa "estrellinha" fez pa-t'a a Nova Universal.

Deanna canta quatro cançõesmodernas dc McHugh e Ander.son. Duas árias, uma de LéoDelibes e outra de Gounod.

Merecem referencias e elogiosos desempenhos de MelvynDouglas, Irene Rich, .lohn Hal-lida.v, Jaclde Searl, Charles Cp-leman, Jaclde Cooper, PcggyStewart, Juanita Qüigléy cN'ancy Carroll.

Em tudo, "Edade Perigosa"è o melhor film de DeannaDurbin — o que significa sereste o melhor film do anno.

"Symphonln

Ben Blue, o cômico de"Hollywood é Nossa1*

Não pôde haver, entre osverdadeiros "fans", nenhumque seja capaz de resistir agraça extraordinária de BenBlue, o cômico exótico quesabe architectar as mais com-plicadas situações para pôr emjogo nos seus films. O ar deimbecilidade que elle apparen-ta, a sua gesticulação quasimecânica, aquelle seu todode quem vive "sobrando" nomundo, são elemeutos que têma virtude de fazer rir ao maissizudo dos mortaes. Esta ver-dade, aliás, já é conhecida detodos, sendo Ben Blue um artis-ta relativamente novo no ci-nema, os seus films são entre-tanto aguardados com grandeinteresse por parte do publico.

Na próxima semana, com aapresentação no Plaza de"Hollywood é nossa", vae umavez mais ficar confirmada apopularidade do optimo come-diante da Paramount.

"Hollywood é nossa", que éuma comédia moderna do ge-nero revista, tem no seu elencoos nomes do Fred Mac MurrayHarrlet Hilliard, Rufe Davis.Billy Lee, etc.

dn

"4 Homens ec ('Almas Prisio-

"A Mulhere "A Rnlnhn

ExpressoSMART —HADDOCK

de Provas"Gozada".

I1ELIOS —uma Préee"neiras".

EDISON meu Irmfio.VI n fuá".

GRAJAHU' — "O Mundo seDiverte" e "Malandro Velho".

MARACANÃ — "Flirt" e"Criminosos «Io Ar".

FLUMINENSE — "MndnmeWalewska" e "Negócios dcCupido".

SUBURBIOS(CENTRAL)

METER — "Tango Noctur-no** c ''Perdendo Gmihniiios",

MASCOTTE — "So para nsprezas".

PARA TODOS — "O Amor I

"A Quadrilha Si-

— "A GrnndeExpresso Pos-

Semvre Vence*' e 'rn Dois".

BEIJA-FLOR —o umn Pr.cc*' e "__Envolve".

PIEDADE —"Penitenciaria".

ALPHA — "AAdro".

MODELO — "A

Pnrniso pn-"4 Homens

Volte Tud»

Camelinsnlstrn".

MADUREIRAi Estrella"' e "O

tnl".SUBURBIOS(LEOPOLDIXA>

ROSÁRIO — "La Bohenic" e"l.oldo ile Juizo".RAMOS — "Jazz da Acade-

mia" e "Duplo Pcrluo".PARAÍSO — "O Homem de

Ar^elln''

Rosf.

I 40 Grãos" elesta".

ORIENTE •Trópico" e •.voes" .

PEXHA —

"A Vida é lina

— "Feitiço doSubjugando Pai-•Xoite Infernal" e•V Necessidade obrign*'.

dol SAXTA CECILIA—-0 Fanfnr-i nio das Arábias" e "O Palpite

*t **************************.

j "MINHA BOA

| ESTRELLA"l Segunda-feira no

Palácio"Minha Bôa Estrella" é

uma pellicula agradável, di-vertida e interpretada magis-tralmente. Sonja está so-berba, assim como o seusympathlco galã. RichardGreene.

Sonja Henie, apesar de co- *uhecida pelo mundo inteiro, l..«»«,. ..«-«o ovlmlfl nfit.inario- 2eomo uma eximia patinadora, é tambem uma dansarl-na perfeita, dessas de valornato, trazendo desde o ber-ço, o talento que tem sidonté hoje em dia a continua,ção de suecessos,- conquistan-do cada vez novos louros eglorias.

Desde garota, batia todesos campeonatos e records <¦ epatinação, tanto na Noruegacomo em todos os meetingseuropeus. Até 1940, Sonja, abolla lourinha norueguezu,continuará com o titulo decampeã Olympiça, não po-ciendo assistir os jogos olym-picos que serão realizadosdentro de 2 annos, em To-kio, pois... Sonja gosta deHollywood, e nelle encontra-se "presa" por um longocontrato.

Na opinião de todos os cri.ticos e do publico em geral,e que mulher alguma poderásuperar a arte única de Son-Ja Henie, a bella e encanta-dora protagonista de "Ml-nha bôa Estrella".

César Romero, o interes-, sante latino que tanto agra- ,

X da, tambem tem um papel de ?X destaque na película, que,

*? sem duvida alguma, consti-? tuirá um dos francos sueces-l sos clnematographicos daX presente temporada, pois¦> apresenta todos os elementos\ requisitados e possiveis afiml de agraciar ao gosto de qual-% quer --fan".

í> Richard Greene, o gentle-j! man que tão sabiamente re-

prèsentou o papel de "diplo-mata" na película "4 Ho.

X meus e uma prece", destaj vez apparece como um sim-i pies estudante da Univérsi-^ dade de Plymouth, apaixo-

nando-se de sua adorávelcolleguinha, Sonja...

Sonja quer terminar osseus estudos, mas... impôs.slbilitada devido ser modes-ta, e ganhar apenas uma ml-

X seria, como empregada numaX Importante casa de modas,X aceita ir para a Universida-X de de Plymouth, com a con.j dição de ser o "modelo" ciaX firma "Cabot", usando umaX infinidade de toilettes, e? mudando de vestidos a todaX a hora, o que causou grandeX pânico e criticas de parte de

suas collegas, que não sa- tblum que Sonja encontrava- )

\K^i.Vi^J

X se lâ, exclusivamente por ter 2{ aceito este officio. J

Numa festa annual que o jcollegio offerece, Sonja ei. Xfectua bailados maravilhosos, XInclusive um "ballet" intltu- 2lado e representando, "Alice Juo Paiz das Maravilhas". iQuatro bellas canções e

dezenas de pequenas adora,veis são apresentadas na orl-ginal pellicula, sem contercom um elenco esplendido,em que apparecem: — JoanDavis, César Romero, BuddyEbsen, Arthur Treacher,George Barbier, PatríciaWilder e Paul Hurst. Emfim— "Minha bôa estrella" éum film que satisfaz todasis platéas, recommendando-se como um optimo e deli-cioso passatempo, mormente

para os "fans" dos que en-cabeçam o "cast": Sonja

Henie e Richard Greene.

« >> segun."

_¦„-_Mi«-»„<__*>«_»<. ____. u — Mlfws.»»»»»

i

Unma das de Mr. Moto-

Amor eda-feira próxima, no

Rex"Amor e ódio", que o Rex

vae apresentar em "reprise"na próxima semana, é um filmde aventuras entre gente cam-pezina, e nelle figuram certasscenas pelas quaes o publicosempre demonstrou grande in-teresse, mas que, nos annosrecentes, foram relegadas aoesquecimento. Ref erimo-nosáquellas lutas formidáveis, en-tre indivíduos possantes, quesempre erriçavam de horror ede emoção os cabellos dos es-pectaderes. No repertório re-cente do cinema têm escasseia-do essas batalhas. Os heroesde agora dominam de tal modoo adversário que, de um só gol.pe, o põem ióra de acção. E istoalém de falso muitas vezes,não offerece campo de emo-ção.

Em "Amor e Ódio", porém,o publico terá oceasião de pre-senciar uma luta gigantesca,para cuja filmagem foram ne-cessarios dois dias inteiros.

O film, que é todo em tech-nicolor, tem como interpretesalguns dos melhores artistas daParamount: Sylvia Sidney,Henry Fonda, Fred Mac Mur-ray, Fred Stone, etc.

Cabellos quebradiços, sem brilho, têm

r\S cabellos estão perdendo o brilho...quebram-se com facilidade, sobre-

tudo nas pontas. Desnppnrece aquellevigor de antes. E' que falta o oleo quea natureza normalmente segrega e quefaz os cabellos sadios, setlosos. E oshábitos da vida moderna contribuempara isso. Sabe que seus cabellos pre-cisam de oleo? O Oleo Royal Briar,de Atkinsons, suppre essa deficiência.Com o Oleo Royal Briar, de Atkinsons,os cabellos retomam o aspecto vigo-roso, bello e tornam-se macios.

S/*trViif,tm»niifff

mmROYAL BB

ATKINSONS

// IIROYALlll// |/briar|1|i i n // Ite^dPl

{f, i -iBSBMBMMMMMrA\\\VV. ^MMt» ''¦¦'"Imm

Amanhã, no Alliainbra, a revista "APraça da Alegria", a primeira das 3

pecas novas desta temporadaA primeira gramde novida-

de que a Companhia Portu-euoza nos prometteu para estatemporada curta do Aliiambra,será apresentada amanhfí coma estréa. de "A Praga da Ale-fíria", uma revista que em SãoPaulo alcançou um suecessotão grande que os jornaes dls-«eram que devia ser a peça deestréa. E* da autoria de Fer-nando Santos, Lourenço Rodri-g-uos, e Xavier Magalhães, comscenarlos dos melhores artis-tas no gênero que possue Por-tugal. E' esta a distribuiçãocompleta da revista "A Praçada Alegria": Mirlta Casimiro.Cavador, Varlna carioca, Moci-dade portugueza, Soldado dofado, Apaixonada de RobertoTaylor e Arco íris VnscoSnnPAnnn — Comp.re, 7,6 Pa-gante — Antônio Silvn, Elo-

dosa-

emente, Dr. Inglez, Pinocacegada, Caxelro; Apache!oio — Maria Paula Mexi-cana, Cadete tte Portugal, Pie-Nic. Noite o Arco íris _ Jo-sepbian Silva — Severa, EraNova, Jli.s.s Inglaterra e Arcoíris — llarroso Lopes — Boca-ge, Dr. Castro Allemão, Peão,Noivo Barcellos, Pliilonieiia Cn-sado — Criada, Noiva de Bar-cellos, Apachenoto Saloia _ Al-cacei" — Aivir — Pereira Sarai-va — Dr. Silva Roma e Guar-da Jardim — Branca Saldanha— Theatro, D. Pepa, Fadistamoderna, Velha Guarda, MissÁustria Arco íris e Tambor deBtiss.-tco — Reginnlrio Duarte —F.ngajador, Dr. Álvaro França,Cinema e Contnatador — Julie-tn Valença — Ala dos namora-dos, Miss França e Arco íris.—Ereilla Cosia — Rosa do Adroe fados do seu repertório.

UM ROMANCE DE AMORNO ENREDO DE "SERE-

NATA" NO RECREIO

No Recreio, o nosso theatromais popular, esta se repre-sentando agora um dos origi-naes de maior suecesso — aopnreta de Freire Júnior commusica tle. Mario Silva "Sero-nata" peça que resiste a tudoa estíl conseguindo grandeexito graças á interpretaçãoque lhe dá o elenco Iglesias-Freire Júnior que conta com acollaboracão de Oscarito, onosso principal actor cômico,tle Snrnh Nobre, actriz de pres-iigio Inoõnteste, a .sopranoI_.!nda Lima, Eva Todor Mar-got Louro, Itahy Pirajâ," Hele-na ..alike. Pedro Dias, ManoelVieira, Armando Nascimento,I.f-o Albano, Odyr OdilonRemo Pirajâ, Tamberllnk ediário Silvn. Da,_ peças de en-redo ultimamente enscenadasno Recreio, esta 6, sem favor,a melhor de todas, pela sim-plicidade e comicidade dif-ferente que o autor soubeapresentar pois se trata deum enredo passado todo cnlicpensonagens humaníssimas eque vemos constantemente.

Depois de amanha, sabbado,ser:! a segunda matinée da mu-cidade, ás 13 horas, uma tra-dição do saiudoso emp rosário

M. Pinto, que é ho.ie imitadopor todos os theatros, com"Serenata", a preços redu-zidos o para a qual é grandea procura de localidades.

"YAYA' BONECA", NOTHEATRO GYMNAS-

TICOEm todo,9 os meios sociaes,

quando vem á conversa qual-quer espectaculo theatral, ci-ta-se o suecesso obtido porFornari com a sua comedia"Yáyá Boneca", que vae a ca-mlnho da sua nova semana nonovo theatro Gymnastico! Ecada qual dá a sua opinião so-bre a demora da peça no car-taz, tão raro Isso acontece.Dessa,s conversações intimasprovem o exito artístico dalinda comedia brasileira.

Os que ainda a não viramsão convidados a ir vel-a pe-los que tambem duvidavam doagrado da engraçadissima obratle Fornari e trocam-se im-pressões Interessantes.

"BRANCA DE NEVE",HOJE, NOVAMENTE, NO

JOÃO CAETANO

j espe-cidade.

i os 7

Outras opportunidade*. of-ferecertí, hoje, Pedro Gonçal-ves para assistir-sectaeulo máximo da"Branca de Neveanãos".

A's 16 horas terá logar aVesperal das Fscolas, a pre-ços reduzidos e á noite, as ses-soes habituaes das 20 22 ho-ras. Vae o publico deliciar-se,assim, com os 7 verdadeiros eengraçados anãos.

A ANIMAÇÃO PELA PES-TA EM HOMENAGEM A

JAÜDEL JJÜKCOLISA animação que se vem re-

gistando em todos os meiossociaes e artísticos, desde quese annunciou a festa do pro-ximo dia 28, no Carlos Comas,cm homenagem ao grande em-presario .Tardei Jercolls, ex-pressa bem o prestigio quedesfruta o dynamico homemdo theatro.

Será. uma festa como jamaisso realizou em nossos thea-tros, por Isso que nella to-mam parte todos os principaeselementos das companhias thea-traes e daa estações de radio.

TATUZINHO, NO RIODepois do uma brilhante"tournée" por diversas cidades

tle São Paulo, onde alcançougrande suecesso, está no rio oactor typico Ary Valdez, o po-pular Tatuzinho.

Ao que sabemos, dentro debreves dlais, elle fará a suaestrea num dos theatros da ci-dade repparecendo, assim, aopublico carioca.

INSTITUTO H E L C 0 jr-.iS SETSü r_ (. E I í A S. V A R IZ K S.

Eczemas e infiltrações duras das pernasDR. JOAQUIM SANTOS — Cura, por mais antiga que «.ejam,sem repouso, sem operação e sem dòr. S. JOSÉ', G7, 2." De

2 ás 6 horas. Informações grátis a operários ãs 6 boras

NA PREFEITURAO sr. prefeito recebeu do

professor Solf, reitor da Uni-versidade de São Marcos o se-guinte telcgrannma:

Transmitto a vossa excel-lencia, os agradecimentos daUniversidade São Marcos, peladenominação dada a uma ruadessa cidade com o nome donosso professor e embaixadorVictor Maurtua."

PAGAMKXTOSSerão pagas, hoje, na Pre-

feitura a.s seguintes folhas devencimentos do mez de dezem-bro:

Ia secção — Livros 53, 54,82 a 89 c 9D.

2* secção — atrazados rela-tivos aos seguintes livros: 287,2SS e 2S9, guichet n. 4. Pes-soai operário que trabalhounas obras do Instituto pre-vo-cacional Ferreira Vianna eUniversidade do D. Federal(av. Venezuela) officio 317 C.da Secretaria Geral de Educa-ção e Cultura .

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Page 10: rogramma Armamenti

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LIÁkiíi CARIOCA — Quinta-íeira, 22 de Dezembro de 1938

L I" if n jEi íi .1

CONO»«IIAO TOICS: iDO\rOOVERNO,;B%. RRIPXJBl&ieX.

utatitrat* [Nbm<«. •«¦§ ' • . •»r«m« *» UnlAo " cm 34 vc D«icnibri. il« 1H7, i tIiU di Itl N. 11.143, d« lt *»~Mw»# *»"»**» >¦

iPREMIO|MÁI,OR):nao; extração &i%rifri-ír%r\'mrsriri pia

Xlsía da exírãçáo de QU200:000*000 O B

<fl.'íl!*«iTA-F.EIRÃy 2i de DE Z Eli" O íi ei 95 8

... i 'Nertá^LISTÁ nA»Tfl«turam""poi«?exten(io o» 'numerou

premladoa pele.' termltáaçôô^dõ^riltíí^ò^tílieeirlsn^o[Os bilhetes bRo litografados ein papel branco, tinta amarela, fundo encarnado, numeração prata na frente, com a inacriçâo; Extraçiio em 21 de Dezembro de 1938,'âH 14''IiorãtP,

Atô*>çôo * "Veurieicatiemí <ra terminação «simples 'de. 'seus. BILHETES

MBBHH nwaamt

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io«_.M.',..4 76-.2U4..ttM.-Mf> ..í.'44...ps-poi...i-m.»82!-. ...Sai. MM335 - 40»376.-. 403

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O Eacrllorio * rua da AHandega n. 38 cstarA 'aberta para pagamento* todos os dias uteis. das 9 Ar 11'/, e das 13'/, As 16 faoras. exceto nes dias feriados.

A Adm.nistraçío paíar* o valor qua raprccetitein os bilhetes premiados, durante os primeiio» 6 mezes oa respectiva extração, ao seu portador, e t_8o atenderá feclãmaçao aléuníalior perdn ou s«-.b.raç6o de"6"ílheiêpNo caso do premio maior caber ao flpwero 1, serão conaideradoa como aproximações o imediatainentejMiperior e o iiltimo dos milhares que Jogarem; sendo sorteadj) o ultimo, serão aproximações o intedia<amente!"iBierior e o primeiro, Mo t, o numero t. „ _ *

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Page 11: rogramma Armamenti

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SOCIAES DIARIO CARIOCA — Quinta-feira, 22 de Dezembro iò lúóS il

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DR. SOARES DE 6 OU V EA do Hospital da Policia Militar I

Sócs aesANNIVERSARIOS

Fazem annos hoje:A senhorinha Mariana Salles

Filho; os drs. Raul Sá, OscarCunha, Mauricio Santos, Ama-deu Felicio dos Santos e o pro-fessor Leonidas de Rezende.

Transcorreu hontem o an-niversario natalicio cia senhori-nha Cecília Gomes Ferreira, di-lecta filha de d. Julieta Para-nhos e irmã do nosso auxiliarda gerencia, João Paranhos.

Faz annos hoje o sr. Anto-nio de Almeida Caslanheira, di-gno contador da Loteria Fe-deral, pelo que será muito fe-licitado no circulo de suas in-numeras relações.CASAMENTOS >

Realiza-se hoje, ás 17 horas,na egreja de São Sebastião(Convento des Capuchinhos). oenlace matrimonial do senhorWilliam Harold, filho do casalErik Neuschwang e Juanita Ro-bles de Neuschwang, com a se-

nhorinha Léa, filha do dr. Ma-rio da Silva Araujo e de donaJosephina Mesquita da SilvaAraujo.

—- Reallza-se hoje o enlacematrimonial do sr. Hildebran-do Magdalcna, filho da viuvaNicolau Magdalena, com a se-nhorinha Helen--, Sá Mendes, fi-lha do dr. Augusto Sá Mendes ede d. Adriana Fortes de Busta-mante Mendes. O acto civil te-rá logar na 5* Pretória, sendoparanymphos: da noiva, osSeus progenitores; e do noivo,o dr. Olavo Martins Mendes ed. Maria de Lourdes MartinsMendes. Na cerimonia religiosa,que se realizará ás 17.30, naMatriz de São Christovão, se-rão padrinhos: da noiva, o te-nente Álvaro Alvarenga Filho;e sua exma. sra. d. Irene Ma-gdalena Alvarenga; e do noivo,o sr. Silviano Homem de Car-valho e a viuva Nicolau Magda-lena.EM ACÇÃO DE GRAÇAS

Realiza-se hoje, ás 9 horas,no altar-mór da egreja de N.S. da Conceição e Bòa Morte, árua do Rosário esquina de Ave-niría Rio Branco, a missa solcn-

ne em acção de graças, que õsfunecionarios da Companhia Pe-trolifera Copeba S. À. mandamcelebrar em regosijo pelo res-

Tentou suicidar-seingerindo sulphato

de sódioA Joven Rita Pereira, de IT

annos de edade, moradora arua Yplranga n. 119, hontem,A tarde, por motivos que nfioquiz explicar tentou suicidar-se ingerindo grande quantlda-de. de sulphato de sódio.

Soccorrida ' immediatamentepor uma ambulância da Assis-tencia, a tres-loucada moça, de-

pois de medicada, ficou em re-pouso na própria residência.

Ângelo WerneckMassena

4." ANNIVERSARIOÂngelo Werneck Mas-

sena Filho manda rezarhoje, ãs 8 horas, naigreja de Santo Antôniodos Pobres, missa do 4.°anniversario da morte de

Ângelo Werneck Massena.

tabelecimento do sr. Hugo Bou-cault, gerente geral da referidaempresa nacional, victima hadias de lamentável accidente dcautomóvel.

São convidados a assistir, to-dos os amigos e parentes da fa-milia Boucatilt.

rysfaes

ictos de arte

LINDOS PRESENTES

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úé louças fltbSETE SETEMBRO, 66-68 próximo a Avenida

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«jRini^^O primeiro cisièrijfa nò Rio dotadodé poltronas estòíadàse appare-

HOJasam

MEIO DIA14- !6« !Ô'20E 22 HORAS—^Sb^ ^^"~" ™l

If"' Edward ARNOLD • Frank MORGANMa^een Q'SULUVAN • William GARGAN I*

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ri

Cadernetas da CaixaEconômica para os or-phaos dos marítimos

Empolgante continuação ele " OLYMPIADAS "

Novas provas sporlivas : Natação — remo — mergalho —t, Hippismo !

UMA OFFERTA DO SR, LUIZARANHA E A INICIATIVA

DA F. N. M.A Federação Nacional dos

Marítimos, que congrega em seuseio a maioria dos syndicatosmarítimos e classes annexas detodo o paiz, promoverá, no pro-ximo dia 24, em sua sede social,sita á rua Theophilo Ottoni, n.3, 2" andar o Natal das Criai*.-ças Orphãos Necessitadas, fi-lhinhos dos marítimos e demaistrabalhadores das classes afins,offerecendo-lhes cadernetas daCaixa Econômica.

Essa offerta feita pela entl-dade máxima dos homens do

1 ^ . e icioade!.

são todos os presentes de NATAL e ANNOBOM adquiridos na

LHERIA PAZua Uruguayana, U-T

Perto da rua Ouvidor

mar, provem do gesto caritativodo sr. Luiz Aranha, ex-presi-ciente do Instituto de Aposen-tadorla e Pensões dos Mariti-mos, pondo á disposição da Fe-

MBmiltrmsxgrjiMmmatL

TYRONE POWERa astro querido que inaugurouo São Luiz cm 23 de dezembro

19 3 7

oW* ''•-¦-.'- SaSKp^ ^C-íJ' r'\.

m\ \ m. * á&iP^ ¥ • ¦» • -'.; • *\

DEANNA DURBINa encantadora estrella que fes-teja o 1." anniversario ,do SãoLuiz hoje, 22 de dezembro

19 3 8

HOJE

PROGRAMMA DE ANNIVERSARIOI - COMPLEMENTO NACIONAL; II — TANNHAUSER (RI-

chard Wagner); III — A "NOVA UNIVERSAL" apresenta

DEÃIXirVEA DURBiN€m"IDADE PERIGOSA"

(THAT CERTAIN AGE)

Distribuição: Alice Fullerton. Deanna Durbin; Vicent BuUltt,Mclvvn Douçlas; Ken, Jackie Cooper; Sra. Fullerton. Irene Rich;Grace, Nane; Carroll; Sr. Fullerton, John Halliday; Tony, JackieSearl; Marie Lee. Peggy Steward.NOTA —- Todas as pessoas que apresentarem o programma de

inauguração do São Luiz terão entrada grátis hoje -dia do seu primeiro anniversario.

'n a*. iTs-iy^^Vy-y ** -**" '•(-•J-Ko-J- MfâKf- ,"i.,A-a' **- ivdi^*''™ r*m - 'mr ^i-tm:^0£W(§tJAítmW- "Hrtfs ¦ ^ç» ™^1^*^««^^^

deração os seus honorários dei-xados de receber quando esteveem férias e á disposição do Mi-nisterio do Trabalho, Industriae Commercio.

O ministro do Trabalho, sr.Waldemar Falcão, scientificadopelo presidente da Federaçãodos Marítimos, que a directoriada Federação solicitou da ad-ministração do I. A. P. M. a re-lação das crianças orphãos maisnecessitadas, afim de ser feitaa distribuição da offerenda dosr. Luiz Aranha, teve oceasiâode manifestar a sua sympathiapelo gesto e hypothecou a suainteira solidariedade ao Nataldas Crianças Orpriãs Necessita-das.

A entrega das cadernetas se-rá feita no dia 24 do corrente,das 13 ás 17 horas, na sala desessões do Conselho Deliberati-vo da Federação Nacional dosMarítimos.

Bacharéis de 1918Os bacharelandos da turma

de 1918 da-antiga Faculdade deSciencias Jurídicas e Sociaes,vão reunir-se para commt-mo-rar o seu 20" anniversario de

I formatura.' Em uma reunião, ha dias rea-! lidada no Club dos Advogados,

áquelles bacharéis resolveramque se mandai ão rezar umamissa votiva pelos companhei-ros já íallecidos e reunir-se-ãoem um almoço.

Foram encarregados da orga-nização dos festejos o dr. An-tonio Baptista Bittencourt, Vol-creuse da Silva e Octacilio Bra-

| sil, respectivamente, presidente,thesoureiro e secretario da com-missão.

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Page 12: rogramma Armamenti

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lOC CIGARROS

Anno XI — Numero 3.233 Rio de Janeiro, Quinta-feira, 22 de Dezembro de 1938 Praça Tiradentes n.° 77

OííiGiaes da nossa Marinha visitaram hontem em Santoso cruzador norte-americano "Phoenix"

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0 caso dos escriptu

Com o fim de visitar, em ISantos, o cruzador ligeiro"Phoenix" da Marinha deguerra, dos Estados • "'viajaram hontem, em hydro-avião da Panair, especlalmen-te posto A sua disposição, paraaquelle porto paulista diver-sos officiaes superiores danossa Marinha, assim como ai-Kuna membros da Missão Na-vai norte-americana.

Participaram dessa visita osseguintes officiaes: vice-almi-rante Castro e Silva, contra-almirante Raymundo de Men-dom.-a, Álvaro de Vasconcellose Guilherme RIçken, e os com-mandantes Ayros Fonseca Cos-ta, Sllvino Pitanga, Cotia Fi-lho, Dehoul Conceição, CarlosAlmeida Silva, S. B. MeKin-ney, Norman Scott, K. IC. Rra-dy e P. P. Powell.

O hydro-avião da Panair doBrasil, dirigido pelo comman-

do.nte Carlos Parreiras Horta,descollou As 9,"o horas do Ae-roporto Santos Dumont. ame-rissa.ndo em Santos hora emeia mais tarde.

Terminada a demorada visl-ta ao bello vaso de guerra nor-te-amoricanc, um dos mais no-vos da esquadra dos EstadosUnidos, os officiaes retomaramo hydro-avião da Panair, emSantos, ás 15 horas, chegandode regresso ao Aeroporto San-toa Dumont ás IG.,'0-

Hitler, MeJiador Entre Roma e ParisPREVENDO QUE CHAMBERLAIN NÃO OBTENHA ÊXITO NAS SUASCONVERSAÇÕES COM MUSSOLINI, 0 "FUEHRER" PREPARA-SE PARA

CONCILIAR A FRANÇA E A ST ALIA

0 governo francez. entretanto, insiste em não conceder uma só pollegadado seu território

PARIS, 21 (Ralph Heinzen,correspondente da United Press)-— A figura do chanceller AdolfHitler parecia surgir hoje co-mo um influente pacificador,preparando-sc se Chamberlainfracassar em sua próxima visi-t.i a Roma — para impõr-sc co-mo mediador entre Roma e Pa-ris c ofierecer uma formula deentendimento em virtude do

ma e organizações fascistasdentro do território da Tunísia.

Il" — A França venderia aestrada de ferro de Djibotiti aAtlclis Àhcbn e concederia umazona livre no porto de Djibotitipara a importação c exportaçãode genros italianos ou tle outrasprocedências destinados ao com-men-io da Ethiopia. Eventual-mente a Itália e a França, pormelo de negociações diploma-ticas trocariam uma parte daSomália Franceza por um ter-

qual a França concederia uma I ritorío Italiano em qualquer ou-zona, franca no porto de Djibou-1 tra parte do mundo, ou simples-t* i-i r„„- „ i „.,• ,. ^«l mente •, Ilalia compraria essati e satisfaria os desejos de „„„=„Mussolini de maior participa-ção na estrada de ferro de Dji-bouti a Addis-Abèbà c na ad-ministração do Canal de Suez,juntamente com a Allemanha.0 Duce. em troca desistiria tlesuas reclamações territoriacs so-bre a Corsega e a Tunísia, tie-pois de obter um protectoradovirtual italiano dentro do pro-tectorado francez c a cgunlda-dc de direitos da Itália e daFrança na Tunísia. Essa solução,parece ser a forma escolhidapelo eixo Roma-Rerlim para re-compensar a Itália do auxilioque dera á AllemanliR por oc-casião dn annexaçãn ria Aus-tria c ria incorporação do ter-ritorio dos sudetos.

O governo francez entretantomantém firmemente a attitudeque assumira nas negociaçõescm andamento com Londres cmpnteclpnção ao encontro deClinmbcrlain com Mussolini emRoma no mez dc janeiro vin-douro e insiste cm não t-once-der nem uma só policiada doterritório francez á Itália.

Segundo ns informações obti-das em círculos diplomáticos,Hitler teria decidido afastar-sedos meios inlernacionacs porum período de tempo, prova-velmentc até á proxima prima-vera. afim rie dar ao sr. Mus-solini alguns mezes para piei-tear officialmente sutis recla-mações. Quando se verificar omsncorsso dos neutros no sen-tido de approximar Roma e Pa-ris. Hitler intervirá como me-dl.idor appel'ando para o espi

possessão.4" — A Itália e a Allemanha,

com direito de voto, seriam ad-mlttidas no Conselho tle Admi-nistração do Canal de Suez, quedeve ser transformado cm umaempresa internacional rie iiti-

i lidai!.--, nublica. no invés rie uma

que se realizam todos os an-nos. Essas operações assumemagora extraordinária significa-ção devido á delicada situaçãodas relações franco-italianas.Outra divisão da frota do Atlan-tico atravessará o Oceano afimde tomar parte nas manobrasnas águas rias Antilhas, no Mardas Caraibas(.

As duas manobras constitui-rão as maiores concentraçõespossíveis de navios de guerrada França em tempo de paz, emcombinação com as forçasnc-*?as. no total de 300.000 to-neladas de unidades modernasrin, fsqiiadra. O vice-presidentedn Câmara dos Deputados, se-nhor Gi-atieii Candase, repre-sentante do Senegal c'o rela-tor da Commissão da Marinha,segundo uma noticia publicadahoje recomm-éndaram n imme-

rariosA FjXFjCTTÇAO Y)0 droreto

QUE TRATA DA SUASITUAÇÃO

A Divisão de Selecção eAperfeiçoamento, cogita, nomomento, da situação de de-terminados escripturarios. per-tencentes á Saude Publica, an-tes da lei de reajustamento, eque fizeram concurso de pro-vr.s, ajustando-os nos termosdo decreto n. 145, de 1937. oqual lhes assegura o aprovei-tamento nos cargas de officialadministrativo, criados pelareferida lei. Trata-se, ahi, deuma questão delicadíssima, quedeve ser resolvida sob um cri-terio Impessoal, porejue, docontrario, uma grande maio-ria de funecionarios publico.*-seriam Irremediavelmente pre-Jkflicada.

Estabelece o dispositivo cl-tado que os escripturarios ciue,antas da lei de reajustamento,tinham dlroito ,-i aceesso aocargo de 3» official, como en-tão se denominava o actualcargo de official administrati-vo, podem ser aproveitados nacarreira de official adminls-trativo, Attendeu-se, nesseverem feito concurso e que osverem feto concurso e que osrespectivo*-, regulamentos lhesassegurava aquelle direito.

N'ada se pôde dizer, em the-se, contra o decreto n. 145, devez que, com b seu espirito dereparação, veiu restabeleceruma situação já existente emtextQs legaes. O que se devediscutir é a propósito das va-gas de official administrativo,existentes no quadro do Ml-nisterio da Educação", dividiu-do-as em dois grupos, umaspara aquelles serventuários, eoutras para que se faça con-curso de provas, a que poderãoconcorrer os escripturariosque não tiverem opportunida-de de fazer concurso.

Parece-nos quo se impõeeKse critério, no caso em apre-ço pelas razões mais ponde-raveis. Primeiro, ,se forem da-das todas as vagas do"officialadministrativo, tno caso elliessdbem a mais de 90, aos escri-pturarios beneficiados pelo de-creto lei n. 1*15, estes, além deterem vantagens que ultra-passam aos seus direitos, vi-riam criar uma situação deprejuízos para os seus colle-xás, escripturarios como elles,mas que, por motivo indepen-dente do sua vontade, nãopuderam prestar concurso.

Ao mesmo tempo, -não ê li-cito argumentar que é difficildiscutir a.s vagas de officialadministrativo que devem ca-ber aos escripturarios de con-curso. O caso £• simples. Bas-ta que se vejam o numero devagas de 3" official, existentesna Saude Publica, antes da leide reajustamento, aa quaes, senão nos enganamos não so-bem a 30.

Peito esse crioulo, que aeentregue aas escripturariosem causa vinte vagas de offi-ciai administrativo existentesno quadro do Ministério daEducação, deixando, no cxnso,as restantes para que se abraconcurso de provas. Parece-nos que, se se agir d&sse mo-do, os interesses dos dois gru-pos de escripturarios seriamattendidos.

0 ministro FranciscoCampos compareceu,

hontem, ao seugabinete

Compareceu ao seu gabinete,hontem, após quasi dois mezesde ausência, por motivo do ac-cidente que soffreu recentemen-te, o sr. Francisco Campos, mi-nistro da Justiça. S. ex., queapesar de não ter ido ao Mon-roe durante todo aquelle tem-po, despachava, normalmente,em sua residência, o expedien-te, teve carinhosa recepção porparte dos funecionarios e dusjomnlistas ali acreditados.

DURANTE ESTE MEZ DE NATALDuplicada distribuição de rádios no

valor de l:

CHEQUES 50$ 100$ 200$

diííta construcção de obras desociedade financeira, cuia nrin- ¦ defesa rio porto dc Daltar, ba-finalidade é dar dividen- Se naval princioal no Sul e oue

i- Irito dc conciliaçãfl das duas na-ções cm prol da paz européa.

Prevalece a opinião nos cir-culos diplomáticos que em con-seqüência rio plano de Hitler aFrança nada tem a ganhar emtroca do que se lhe pede. cm-quanto a Itália nada daria, esanha ria muito.

O plano att-ibuido geralmen-te ao chanceler HitVr assentauos seguintes pontos:

1» — Mussolini abandonariatodas suas reclamações, aliásmine, formuladas officialmen-te até agora, como as conces-soes lei-.itoriaes na Corsega, paTunísia e em Nice. além doporto franco em Djihouti.

2" A Franca concederia no-vo estatuto aos italianos resi-dentes na Tunísia, na hr.ee deegualdade com os colonos fran-reze**-, comple! > autonomia cui-furai, linguistica c política,compreendendo o direito demanter escolas italianas, jor-naes escriptos no mesmo idio-

chiairios a. seus accionistas.

O Ouai d'Orsa.y declarou ho-,1e ã United Press nue o gover-no francez não tehi conheci-mento de cuialqucr reclamaçãoorficial dn Itália e da Allemá-nha e ciue emnuantn os gover-nos rie Horna e rie Derlim nãoformularem seus pedidos, nãose nreoccupará com os meios desatisfazer nu dc rejeitar os pro-rositos attribuidos a esses pai-res.

A secretária da p.-esidencia doConselho confirmou, entretnn-to, que o chefe do governo, re-nhor Edounrd Dalatlier. partiráo mais cedo possível, depois darecepção nlinunl ao Corpo Di-plomatico, no dia de Anno Bomno Palácio rio Elvseo, com des-Uno ás pocassões francezas doNorte da África, embarcandono navio de guerra "Foch".

O presidente do Conselho fa-rá uma rápida Inspecção riasdefesas da Corsega, c Tutinin.Afim de dar maior solennidadeá viagem o "Foch" será escnl-tado pelo menos por dois cru-zariores. o "Argeric" e n"Emilc fíertin". por uma esipie-drilha de destroyers. outra desubmarinos e uma flotilha dcaeroplanos.

Essa poderosa esquadra atra-vessará a costa ria Sa-.denha eentrará em Rizert, a mais ef-ficiente das bases navaes daFrança na África do Norte. Vi-sitará a Corsega. onde ficarápouco tempo, pois a presençado presidente do Conselho nes-sa provincia visa apenas effei-tos moraes.

A viagem comp-eende a li-nha Maginot do deserto, no lon-go da fronteira dn Tunisin e daLybia. Se ainria tiver tempo rie-pois da demorada visita á He-gencia, o sr. Daladier irá á Ar-gelia. onde estão estacionadosos principaes contingentes detronas francezas do norte daÁfrica.

O sr. Daladier approvOu hojeum plano de concentração dasesquadras rio Mediterrâneo edn Atlântico, ao largo da costade Marrocos e o Senegal, a rea-!i,-ar-se no mcz de janeiro pro-ximo. quando terão logar asmanobras navaes de inverno,

constituo a ftarantíã da.s com-munfcações no Atlântico Sul,eme em tempo de guerra devemficar fortemente proto-ridas,afim dc assegurar os forneci-mente"; de gêneros de consumopl*oe*2dentes da America Latina.

Hecommendnram também odesenvolvimento da defesa daMfirtinlca e de Guadalupe e aconcentração nessas bases ciegrandes depósitos de comhusti-ves pnra reabasleemento dosaeroplanos francezes.

O sr. Caudase, aconselhou a

Deixou o commando do1. R. A.

Transmittiu hontem, pela ma-nhã, o commando do Io Regi-mento de Aviação, no Aerodro-mo dos Aífonsos, ao seu -.ubsti-tuto major Antônio AlbertoBarcellos, o tenente-coronel Sa-muel Ribeiro, que acaba de serdistinguido pelo ministro daGuerra para uma visita ao Ex-ercito do Ar da Itália em at-tenção ao convite feito por essepaiz amigo por intermédio denossa representação diplomai*!-ca. A cerimonia que teve a ire-sença rio representantes de «1-tas autoridades e commissoesde officiaes dos serviços de Ae-ronautica, revestiu-se de bri-lhantismo.

O coronel Samuel, que deixa-rá esta capital amanhã, emcompanhia do coronel Ângelo

j Mendes de Moraes, major Fran

SportsCampeonato de Water

PoloOS JOGOS DE HOJE — OSJUIZES ESCALADOS — HO-

KARIO E LOCALHoje, ás 20,30 horas, na pis-

cina do Club de Regatas Gua-nabara, será realizada maisuma rodada do Campeonato deWater-polo, promovido pela Li-ga de Natação do Rio de Ja-neiro, tomando parte os clubsInternacional, Guanabara, Na-tação, Vasco, Botafogo e Fia-mengo.

Tres jogos serão effectuados,salientaudo-se, entre os demais,o prelio que se travará entre asequipes do Internacional e doGuanabara, cujas equipes, paraessa partida, se prepararam con-venientemente sob a orientaçãodos respectivos technicos.

Os torcedores de ambos osclubs comparecerão em massa,prevendo-se um duello formida-vel entre os mesmos.

Outros dois bons encontrosserão effectuados entre os clubsNatação x Vasco e Botafogo xFlamengo.

Os jogos serão realizados naseguinte ordem :

lu jogo — Internacional xGuanabara, ás 20,30 horas d"e 2" Divisões).

Arbitro, João Drummond Fi-lho.

Chronometrista — WaldemarNachmanovitch.

Apontador, Lourenço Trisciuz-zi.

2o jogo — Natação x Vasco daGama, ás 21,30 horas (2" Divi-são)

Arbitro, Gastão Ladeira.Chronometrista, Milton Ma-

cedo.Apontador, Orlando

no.3° jogo — Botafogo

mengo, ás 22 horas (1'visões).

Arbitro, Affonso Celso Ribei-ro de Castro.

Chrouometrista, Manoel Fariada Silva.

Apontador, Jonas de Souza eSilva.

Orlandi-

x Fia-e 2» Di-

A 5 de janeiro o matchSão Christoxão x Fia-

mengoDefiniu-se hontem a data pa-

ra a realização do confronto |São Christovão x Flamengo,adiado devido á excursão tioclub alvo ao Chile.

Após os entendimentos entre jas partes interessadas estabele-ceu-se a data de 5 do mez vin-douro para a realização da im-portante peleja.

A' 29 do corrente, o S. Chris-tovão enfrentará o Vasco.

construcção de depostos subter- ] cisco de Assis Corrêa de Mellornneos á prova dc bombas pa- o capitão Geraldo Guia de Aqui-rn armazenar immensas quan- i no, para aquelle paiz, a bordotidades de gnsolin*, e de ou-1 rio "Satura'?,", ao transmitia*tros materiaes destinados á I aquelle alto cargo proferio oaviação franceza. I brilhante discurso.

Sanchez Diaz retornará {a arbitrar em canchas

cariocasO JUIZ ARGENTINO FARÁ'SUA "REENTRE'E" DOMIN-

GO DIRIGINDO A PELEJAVASCO x BANGU'

O DIÁRIO CARIOCA, em en-trevista concedida pelo arbitroSanchez Diaz, teve a primazia

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il fi^^»SIDNEY Iim- vLfondà 1i f$ÀQ m^ lW^** Wffl

| m torn '^n/X2/i- ' ,1U f"m l*telr«ninit*» le. l||

b eünlçfllor, descrevendo o* fíi18 uÈm. ^aRÍiTmf\ 911/ l.nncc» drnra-itlco*. tle uv.n Mi ii Ma?WURRAy — ^Jfli^ -~ II

rate

de informar que o consagradojuiz retornaria as canchas ca-riocás ainda este mez.

Resolvendo sua situação emBello Horizonte, Sanchez Diazvoltou a esta capital, dispostoa aqui permanecer. Confirman-do a noticia, acerescenta-se que

Sanchez Diaz fará sua "rèsil-trée" domingo próximo, dirigin-do a peleja Vasco x Bangu'.

Com tal retorno, ganha n nos-so football um optimo collabo-rador, pois já são bastante co-nliecidas as qualidades do ar-bitro portenho.

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Sabbado 24 — Sabbado 31, haverá duas sessões, sendo uma ás 16 heras e outra ás 20 horas afim deque o publico possa commemorar o Natal e o Anno Bom

jA Praça da*0

Engraçadissima actuaçao de VASCO S--.N-TANA no '-ZF.' PAGANTE" - MIRITACASEMIRO, ANTÔNIO SILVA e to

Companhia cm brilhantes papeisa

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