N 333 giugno luglio 1995

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ANNO XXXVII - Giugno - Luglio 1995 N . 333 » MENSILE SOCIO-ECONOMICO-CULTURALE » SPED. IN ABB. POSTALE - GRUPPO III LA "VOCE" CAM BIA VESTE E SI ADEGUA Al TEMPI Da questo numero il nostro mensile uscirà in formato rivista. Articoli brevi, no tizie , satira, storia e attualità, cultura e sport... ”Un cahier nouveau" ! Insomma il nuovo da innestare nel classico. Dal 1958 ad oggi molta acqua è pas sata sotto i ponti... Quando si dice: ''...sciacquare i pan ni in acque fre sche” ! D RO G A A SAM BU CA II fmomeno torna a ri proporsi in tutta la sua drammaticità. L'assedio alla città va stroncato con una mobilitazione civile e morale: Amministratori, forze dell ' ordine , operatori sociali, educatori, gior nalisti, uomini e donne di buona volontà, geni tori i cui figli sono stati ubriacati dal "male del secolo", APRIAMO UNA BAT TAGLIA CIVILE CON TRO contro gli spacciatori, i corrieri delle mafie e della M A N I N O N S A R A 'P I Ù ' "UN AL TRO GIORNO"! RISCATTO DI FRA FELICE "UMILE ED ALTO... NELLA SANTITA’ E NELLA GLORIA DELLA CULTURA Frate Cappuccino figlio di contadini, nato in un cortiletto di via R o m a il 13 agosto 1734, l'am ministrazione Munici pale in carica nel 1984 ne ricordò l'anniversa rio della nascita sco prendo una lapide sulla parete dell'ex Monaste ro di S. Caterina. Il 15 luglio scorso al Teatro "L'Idea" è stato presentato dal Rotary club di Sciacca un volu me sulle opere e l'attività artistica dell'umile Frate Francescano . (H servizio nelle pagine culturali) Cittadinanza Onoraria al Generale Dr. Ignazio M ilillo Domenica, 23 luglio, Corleo ne ha conferito la cittadinanza onoraria al Generale dei carabi nieri (nominato recentemente Generale di Corpo d’Armata) Dr. Ignazio Milillo. La motivazione è eloquente: Il Generale Milillo non solo è stato, nella sua lunga car nea, il mattatore dei malavitosi, del banditismo negli anni succes sivi alla fine della guerra, ma al tresi il pedinatore del banditissi mo che, negli anni di ferro, ebbe il suo infausto leader in Salvatore Giuliano, e, negli anni successivi, nella mafia corleonese. L’iniziativa del Consiglio Municipale di Corleone ha dato una ulteriore conferma alle bene merenze del nostro illustre con cittadino e per la cattura di Lucia no Liggio, e per l'assalto alla mafia che nel corleonese fu aspra ma non più vincente. Non va dimenticato, e la manifestazione di Corleone ne documcn- (Segue a pagina 4) Il Generale Ignazio Milillo

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ANNO XXXVII giugno luglio 1995

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A N N O X X X V II - G i u g n o - L u g l io 1 9 9 5 N . 3 3 3 » M E N S I L E S O C IO -E C O N O M IC O -C U L T U R A L E » SPED. IN ABB. POSTALE - GRU PPO III

LA "VOCE" C A M ­BIA VESTE E SI A D E G U A A l TEMPIDa questo numero il nostro mensile uscirà in formato rivista.Articoli brevi, no­tizie , satira, storia e attualità, cultura e sport... ”Un cahier nouveau" !Insomma il nuovo da innestare nel classico.Dal 1 9 5 8 ad oggi molta acqua è pas­sata sotto i ponti... Quando si dice: ''...sciacquare i pan­ni in acque fre­sche” !

D R O G A A

S A M B U C A

II f m o m e n o to r n a a r i­p ro p o rs i in tu t t a la s u a d r a m m a t i c i t à .L 'a s s e d io a lla c i t tà v a s tr o n c a to c o n u n a m o b i l i ta z io n e c iv i le e m o r a le :A m m i n i s t r a t o r i , f o r z e d e ll 'o r d in e , o p e r a to r i so c ia li, e d u c a to r i , g io r ­n a l is t i , u o m in i e d o n n e d i b u o n a v o lo n tà , g e n i ­to r i i c u i f i g l i s o n o s ta t i u b r ia c a ti d a l "m a le d e l s e c o lo " ,A P R I A M O U N A B A T ­T A G L I A C I V I L E C O N ­T R Oc o n tr o g l i sp a c c ia to r i, i c o rr ie r i d e lle m a fie e della M A N I N O N S A R A ' P I Ù ' " U N A L ­T R O G I O R N O " !

RISCATTO DI FRA FELICE

"UMILE ED ALTO... NELLA SANTITA’ E NELLA GLORIA DELLA CULTURA

F r a t e C a p p u c c i n o f ig l io

d i c o n t a d i n i , n a t o in u n

c o r t i l e t t o d i v ia R o m a il

1 3 a g o s t o 1 7 3 4 , l ' a m ­

m i n i s t r a z i o n e M u n i c i ­

p a l e i n c a r i c a n e l 1 9 8 4

n e r i c o r d ò l ' a n n i v e r s a ­

r io d e l l a n a s c i t a s c o ­

p r e n d o u n a l a p i d e s u l l a

p a r e t e d e l l ' e x M o n a s t e ­

r o d i S . C a t e r i n a .

I l 1 5 l u g l i o s c o r s o a l

T e a t r o " L ' I d e a " è s t a t o

p r e s e n t a t o d a l R o t a r y

c l u b d i S c i a c c a u n v o l u ­

m e s u l l e o p e r e e l 'a t t i v i tà a r t i s t i c a d e l l 'u m i l e F r a t e F r a n c e s c a n o .(H servizio nelle pagine culturali)

C i t t a d i n a n z a O n o r a r i a a l G e n e r a l e D r . I g n a z i o M i l i l l o

D o m e n i c a , 2 3 l u g l i o , C o r l e o ­n e h a c o n f e r i t o l a c i t t a d i n a n z a o n o r a r i a a l G e n e r a l e d e i c a r a b i ­n i e r i ( n o m i n a t o r e c e n t e m e n t e G e n e r a l e d i C o r p o d ’A r m a t a ) D r . I g n a z i o M il i l lo . L a m o t i v a z i o n e è e l o q u e n t e : Il G e n e r a l e M i l i l lo n o n s o lo è s t a to , n e l l a s u a l u n g a c a r ­n e a , il m a t t a t o r e d e i m a l a v i t o s i , d e l b a n d i t i s m o n e g l i a n n i s u c c e s ­s iv i a l l a f i n e d e l l a g u e r r a , m a a l ­t r e s i il p e d i n a t o r e d e l b a n d i t i s s i ­m o c h e , n e g l i a n n i d i f e r r o , e b b e il s u o i n f a u s t o l e a d e r i n S a l v a t o r e G i u l i a n o , e , n e g l i a n n i s u c c e s s iv i , n e l l a m a f i a c o r l e o n e s e .

L ’i n i z i a t i v a d e l C o n s i g l i o M u n i c i p a l e d i C o r l e o n e h a d a t o u n a u l t e r i o r e c o n f e r m a a l l e b e n e ­m e r e n z e d e l n o s t r o i l l u s t r e c o n ­c i t t a d i n o e p e r l a c a t t u r a d i L u c i a ­

n o L ig g io , e p e r l 'a s s a l t o a l l a m a f i a c h e n e l c o r l e o n e s e fu a s p r a m a n o n p i ù v i n c e n t e .

N o n v a d i m e n t i c a t o , e la m a n i f e s t a z i o n e d i C o r l e o n e n e d o c u m c n -

(S e g u e a p a g in a 4)

Il Generale Ignazio M ilillo

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A N N O X X X V TI - G i u g n o - L u g l io 1 9 9 5

VETERA ET NOVA“ C o s e v e c c h ie e c o s e n u o v e ” .

Il g io rn a l is m o d i tu lli i te m p i, g u a i s e n o n fo ss e c o s ì , s e g u e p e d is s e ­q u a m e n te lo s c a n d ire d e i te m p i. Il v e c c h io re s ta a l le s p a l le r ic o lm o d i s to r ia , d i n o tiz ie e d i e lz e v ir i: f o n t i in e s a u r ib i l i , t e s t im o n ia n z e s c a n c e l l a t e , m o m e n ti d e l la s to r ia c h e re s ta n o c o m e im b a ls a m a le so t­to g li o c c h i d e i r ic e rc a to r i d e l le v i­c e n d e u m a n e l ie te o tris ti c h e s ia ­n o .

Il “ n u o v o ” è r ic h ie s to d a i g i ­g a n te s c h i p a s s i c h e il p e n s ie ro , la p o li t ic a , le a r ti , le te c n o lo g ie , l ’e ­c o n o m ia , la “ b o rsa ” , h a n n o c o m ­p iu to n e g li u ltim i sc o rc i d i q u e s to s e c o lo c h e v o lg e a l t r a m o n to .T u tto q u e s to c i d ic e c h e o c c o r re r in n o ­v a re , s ia la v e s te c h e i c o n te n u ti , a n c h e d i u n g io rn a le c o m e il n o ­s t ro , s e v o g l ia m o c a m m in a r e a l p a s s o c o n i te m p i.

E ’ in e v i ta b i le q u e s to p a s s a g ­g io . U n g io rn a le , a n c h e d i p ic c o le d im e n s io n i , c o m e il n o s tro , n o n p u ò s fu g g ire a q u e s ta lo g ic a .

I l g io rn a lis m o h a se g u ito s e m ­p r e le s ta g io n i d e l te m p o , a n c h e s e m e t te in c r i s i i l e t to r i . T u t t i c i s ia m o re s i c o n to d e lle tr a s fo rm a ­z i o n i c h e s o n o a v v e n u t e n e l l a s ta m p a ; e n e l la s ta m p a d i tu tti i c o n t in e n t i .

N o n v i n a s c o n d o c h e d a q u a l­c h e a n n o a q u e s ta p a r te , c o l g io r ­n a l is m o m o d e rn o , so n o e n tra to in c r is i . N o n p e rc h e n o n m i m a n c h i la c a p a c ità - c o m e d e l re s to n o n m a n c h i a ta n ti a l tr i - d i v a lu ta r lo e d a p p r e z z a r lo ; m a p e r c h è , v ia v ia , s o n o s ta te c a n c e l l a le m o l te p a g in e c h e o g g i, p u r t ro p p o , v e n ­g o n o r is e rv a te a l le la d ro n e r ie , ai d e li t t i p iù e f fe rra t i , a l la G iu s t iz ia in c e r ta , p e d is s e q u a e te a tra le .

L a ‘T e r z a P a g in a ” , la p a g in a d e l l a “ c u l t u r a ” , d e l l e “ l e t t e r e ” , d e l la “ S to r ia ” ; a h im è ! è s c o m p a r ­sa . N e re s to d e lu s o , tu tte le m a tt i­n e , n e H ’a p r i re il g io rn a le . Q u a l ­s ia s i g io rn a le , u n a q u a ls ia s i e f fe ­m e r id e : d e n u d a ti d a q u e l la “ p a g i­n a ” , d o v e l ’e lz e v iro e ra u n a c o s a s a c ra !

E tu t ta v ia a m m e tto c h e s e il

g io rn a le n o n fo s s e c o s ì - c o n q u a t­t ro p a g in e s u l l ’ " e c o n o m ia ” e la “ f in a n z a ” , c o n a l tr e se i p a g in e s u l­le “q u o ta z io n i” , c o n a l tr e t ta n te p a ­g in e s u l l a p o l i t i c a i t a l i a n a , c o n q u e l le e s e c ra n d e d i u n f ig lio c h e fa a p e z z i i g e n ito r i, o d i m a n ia c i s e s ­su a li c h e s tu p ra n o b a m b in e e r a ­g a z z e , s a re b b e ro in p o c h i a c o m ­p ra re q u e l to z z o d i p a n e q u o t id ia ­n o q u a l è il g io rn a le .

A n c h e n o i, s t ia m o v o lta n d o p a ­g in a . L a V o c e c a m b ia t ip o g ra f ia .

D a q u e s to n u m e ro in p o i u sc i­r à in fo rm a to “ R iv is ta ” . N o n a v ­v ie n e q u e s to p e r r ie m p irc i la b o c ­c a d a p if fe r i d i m o n ta g n a .

P e rc h e ? - c h ie d e re b b e il le tto -

re -P re s to d e tto :A ) p e rc h è la n u o v a v e s te , c o n ­

s e n te u n a le t tu ra p iù ra p id a : a r t i ­c o li p iù b re v i e d i a ttu a lità . F e r m o r e s t a n d o lo s p a z io d e l l a r i c e r c a s to r ic a , d e l le n o te le t te ra r ie e c c .

B ) L a T ip o g ra f ia “ P ro v id e o ” , a t t r e z z a ta s i d i r e c e n te d i n u o v e te c n o lo g ie , è in g r a d o d i s ta m p a re in te m p i b re v i e , q u in d i, fa r lo p e r ­v e n ir e a i n o s tr i le t to r i p iù c e le r ­m e n te ;

C è in fin e : p e r c h è i so ld i - a n ­c h e s e s i tra tta d i s o m m e m o d e s te- c h e i n o s tr i le t to r i s p e n d o n o p e r l ’a b b o n a m e n to a l l a “ V o c e ” , r e ­s te ra n n o a S a m b u c a : c h e è q u a n to d ir e !

P e r la s to r ia v a d e t to c h e la V O C E d i S A M B U C A , f o n d a ta n e l l ’o t to b re d e l 1 9 5 8 , h a a v u to i s e g u e n t i f o n n a t i :

1°) 1 9 5 8 / 1 9 6 4 F O R M A T O T A B L O I D

2 ° ) 1 9 6 5 / 1 9 6 9 F O R M A T O G I G A N T E

3 °) 1 9 7 0 / 1 9 9 5 F O R M A T O T A B L O I D

4 ° ) L u g -A g o 1 9 9 5 F O R M A ­T O R IV IS T AS ia m o ce rti c h e il n u o v o fo rm a to s a rà g ra d ito a i n o s tr i le tto ri .

Alfonso Di Giovanna

S A L A T R A T T E N I M E N T I

ii

Bar ■ Pizzeria ■ Ristorante ■ Banchetti

Contrada Adragna - Tel. (0925) 94.10.99 - 94.12.72 S A M B U C A D I S I C I L I A ( A G )

Un importante suppor­to per i genitori

V e n e rd ì 2 8 a p r i le , n e l l ’A u la B o r ­s e l lin o d e l C e n tro S o c ia le “ G . F a v a ” , è in iz ia to u n c o r s o p e r g e n ito r i , a r t i ­c o la to in c in q u e in c o n tr i, te n u ti d a l la p s i c o io g a R o s s a n a C a r m a g n a n i , e v o lu to d a u n g ru p p o d i fa m ig lie fa ­c e n te p a r te d e l l ’ A s so c ia z io n e “O a s i C a n a ” , d ire t ta d a P a d re A n to n io S a n ­to ro d e l l ’ O rd in e d e i M is s io n a r i O b la - ti d i M a r ia Im m a c o la ta .

S i t r a t ta d i u n ’in iz ia tiv a d i n o te ­v o le im p o rta n z a p e r u n p ic c o lo c e n ­tro c o m e S a m b u c a , s e s i c o n s id e ra c h e s o n o ra re le “ S c u o le p e r g e n ito ­r i” , c h e , in v e c e , d o v r e b b e r o e s s e r e d if fu s e a ta p p e to , d a ta la d e lic a te z z a d i u n ru o lo d if f ic i le e r e la t iv a m e n te “ n u o v o ” , q u a l è q u e llo d e i g e n ito r i.

L a d o tto re s s a C a rm a g n a n i h a in ­tro d o tto il p r im o in c o n tro c o n u n in te ­r e s s a n te e p r e c i s o e x c u r s u s s to r ic o su l r u o lo d e i g e n ito r i, c h e , f in o a l l ’i l ­lu m in ism o , e r a s e m p lic e m e n te u n Cat­to p ro c re a tiv o , m e n tre la v e ra e p ro ­p r ia re la z io n e a f fe tt iv a tra g e n ito r i e f ig li n a s c e so lta n to n e l s e c o n d o d o p o ­g u e r r a .

P e r la “ n o v ità ” d i q u e s to ra p p o rto ,il c o m p i to d i g e n ito r i, c h e la C a im a - g n a n i h a d e f in i to “ la s c o p e r ta p iù b e l­la d e l n o s tro s e c o lo ” , c i la s c ia d is o ­r ie n ta t i e r ic h ie d e d a p a r te n o s tra l ’u ­m il tà d i r ic o n o s c e re d i a v e re b iso g n o d i a iu to , a n c h e a t tr a v e rs o d e lle v e re e p r o p r ie “ s c u o le ” ; d ’a l t r o n d e , n o n si c a p is c e c o m e s i p o s s a a n d a re a s c u o la p e r im p a ra re a s v o lg e re u n a p ro fe s ­s io n e o u n m e s tie re , s i d i f fo n d a n o c o rs i d i o g n i t ip o p e r im p a ra re a s v o l­g e re le a t t iv i tà p iù sv a r ia te , m a n o n e s is ta n o d e lle s c u o le c h e a iu tin o c o n ­c re ta m e n te i g e n ito r i a d a f f ro n ta re u n c o m p ilo c o s ì a rd u o e d e lic a to , q u a le q u e l lo d i f o rm a re la p e r s o n a l i tà d e l f ig lio , d i c u i e s s i s o n o , si p u ò d ire , g li u n ic i r e sp o n s a b il i , d a l m o m e n to c h e v iv ia m o in u n a so c ie tà , n e l la q u a le si s o n o p e rd u ti i v a lo r i e tic i fo n d a m e n ­ta l i .

P e r q u e s to m o tiv o , o g g i p iù c h e m a i , il f ig lio h a b is o g n o d i g e n ito r i c h e s i a n o p r o l a g o n i s t i a t t i v i d e l l a p ro p r ia e d u c a z io n e ; il f ig lio è “ a l t r o ” r isp e tto a i g e n ito r i, m a la su a p e r s o ­n a li tà è in f lu e n z a ta fo r te m e n te d a lo ro .

I g e n ito r i d e v o n o p re f ig g e rs i l ’o ­b ie t t iv o d i f a re d e l p ro p r io f ig lio u n a p e r s o n a lib e ra , in g r a d o d i d e c id e re e a u to g e s tir s i , c io è u n so g g e tto fo r te e r e sp o n s a b ile , c a p a c e d i d ia lo g o , s e n ­z a p r e g iu d iz i e c h e n o n p ra tic h i la d if ­f a m a z io n e .

C iò e s ig e u n a fe rre a c o e re n z a n e l c o m p o r t a m e n t o d e i g e n i t o r i : e s s i d e v o n o , c io è , im p a r tir e u n ’e d u c a z io ­n e b a s a t a s u l l ’e s e m p i o ; m a e s ig e a n c h e c h e l ’a z io n e e d u c a t iv a s ia p o r ­ta la a v a n ti in c o lla b o ra z io n e e in s in ­to n ia d a l la c o p p ia , in m a n ie ra c h e il f ig lio a b b ia a s e g u ire d e l le re g o le u n i­v o c h e : in fa tti , è g r a v e p e r lu i, n e l p ro -

S i e s v o l to p re s s o il C e n tro

S o c ia le "G . F a v a " u n c o r s o p e r

g e n i to r i .

c e s s o d i f o rm a z io n e d e lla p e r s o n a l i ­tà , r ic e v e re d e i m e s sa g g i d iv e rg e n ti .

A l te rm in e d e l l ’in c o n tro e d e l s u c ­c e s s iv o d ib a t t i to , la d o t to r e s s a C a r ­m a g n a n i h a so tto lin e a to c h e g e n ito r i n o n si d iv e n ta c o n la p ro c re a z io n e d i u n f ig lio , m a lo s i d iv e n ta q u a n d o si h a la c o n s a p e v o le z z a d i e s s e r lo , c o m e p e r s o n e c h e d a n n o , n o n c h e r ic e v o n o , in q u a n to i f ru t t i d e l lo ro “ la v o r o ” v e r ra n n o ra c c o lti d a a ltr i; p e r ta n to , si p u ò r im a n e re s e m p lic e m e n te p ro c re a ­to r i, s e n z a d iv e n ir e m a i g e n ito r i.

A u s p ic h ia m o c h e a q u e s ta S c u o la p e r g e n ito r i is t i tu ita a S a m b u c a e a c u i p a r te c ip a u n b u o n n u m e ro d i c o p p ie e d i s in g o l i g e n i to r i , f a c c ia n o s e g u i lo a l tr e s c u o le , c h e d ia n o la p o s s ib il i tà a ta n ti a ltr i g e n ito r i d i e s s e r e a iu ta ti n e l lo ro d if f ic i le c o m p ilo .

Marisa Cusenza

N A S C E " S O L I ­

D A L I C O N T E "

Per iniziativa dell'Associazione "Oasi Cam" per la formazione e la promozione della coppia e della fami­glia, sta nascendo a Sambuca un Centro di riabilitazione e terapia psi­comotoria, neuromotoria, logopedi- ca, ortofonica e psicologica, che mole essere anche un luogo in cui il porta­tore di handicap o colui che abbisogna di una terapia temporanea, si senta vicine delle persone che comprendono le sue sofferenze e quelle della fami­glia, da cui il nome "Solidali con te".

Il Comune ha messo a disposizio­ne dei locali per il costituendo Centro, che si spera cominci a funzionare tra breve. Esso ha già avuto un buon numero di sostenitori, che con le loro generose offerte permetteranno al Centro di acquistare le prime neces­sarie attrezzature e di iniziare a fun­zionare.

In favore del Centro, lunedì 29 maggio, VA..V.I.S., sezione di Sam­buca, e il Comune di Sambuca, con la collaborazione di altre associazioni beali, hanno presentato al Teatro Co­munale "L'idea" una commedia, in­terpretata dal Gruppo Teatrale San- talfiese, dal titolo "Matrimoni e Vi- seuvati"; il ricavato della vendita dei biglietti (il Teatro ha registrato il tut­to esaurito) è stato devoluto, appun­to, al Centro "Solidali con le".

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A N N O X X X V II - G i u g n o - L u g l io 1 9 9 5

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Cronache sam bucesia cura di Licia Cardillo

m o r t o i n c a s a e a n d a -

Una breve riflessione sulle pagine di don Mario riguardantila situazio­ne politica a Sambuca nel periodo pre­fascista.

Se per un verso la popolazione appare divisa in rigide caste orgoglio­se delle loro peculiarità ,inquadrate in confraternite che sottolineano(non a caso durante i riti religiosi, quando la vita nei piccoli paesi ,più che in qual­siasi momento Aiventa teatro . rap­presentazione del ruolo che ognuno esercita nella società) l'appartenenza di classe e quindi un’intransigente chiusura ad infiltrazioni capaci di con­taminarne la purezza,dall'altro le fre­quentazioni tra gli appartenenti ai partiti di "jusu" e di" susu" doveva­no essere consuete se, durante le ele­zioni, per indurre l'altro schieramen­to ad astenersi dal voto ,lo si invitava ad una scampagnata e si rendeva in­nocuo con l'arma del vino.Ci fa sorri­dere questo metodo patriarcale ,;rusti­cano di far fuori l'avversario al quale $e non altro rimaneva la soddisfazio­ne di aver fatto bisboccia.

Metodo che ricorda quanto scrive Sciascia ne"Le Parrocchie di Regal- petrala mafia reclutava gli elettori,il giorno che precedeva la votazione li raccoglieva tutti,li chiudeva nei magazzini dei Lascuda/irrosto e inno a vobntà, per tutta la notte dentro i magazzini ubriachi marci,l'indomani come un branco venivano accompa­gnati alle urne,la scheda già pronta in tasca".

Oggi per raccogliere consensi si usano mezzi apparentemente più sofisticati,ma che sostanzialmente feu­dali rimangono: il baratto,la

promessa della condivisione del potere e qualche volta la distruzione dell'antagonista attraverso la maldi­cenza.

V A L O R I Z Z A Z I O N E EMERGENZE ARCHI­TETTONICHE

NeH’ottica della valorizzazione delle emergenze architettoniche, l ’Amministarzione comunale ha fatto predisporre l’illuminazione del Palazzo dell’Arpa e del Teatro. Inutile sottolineare che l’effetto è gradevole e che, secondo noi, l’ini­ziativa va continuata.

LA POLITICA A SAMBUCA NEGLI A N N I PRECEDEN­TI IL VENTENNIO FASCISTA

d i D o n M a r io R iso lv e n te

N e g l i u l t i m i a n n i d e l s e c o l o u n a s o l a f a m i g l i a p r a t i c a m e n t e d o ­m i n a v a t u t t a l a v i t a s a m b u c e s e . U n a s o l a f a m i g l i a c h e n e i s u o i r a m i p r i n c i p a l i c o s t i t u i v a i d u e n u c l e i p o l i t i c i c h e s i l o t t a v a n o s e n z a e s c l u s i o n e d i c o l p i e c h e s i a v v i ­c e n d a v a n o a l l a d i r e z i o n e d e l l a c o s a p u b b l i c a i d u e g r u p p i s i d e ­n o m i n a v a n o " P a r t i t u d i s u s u " e " P a r t i t u d i j u s u " . I l " P a r t i t u d i s u s u " f a c e v a c a p o a l s i g n o r C ia c ­c i o G i u s e p p e c h e p u n t a v a e s i r e g g e v a s u t u t t a l a c l a s s e d e l b o r g e s a t o , i c o l t i v a t o r i d i r e t t i e a g r i c o l t o r i i n g e n e r e / ' i l P a r t i t u d i j u s u " c a p e g g i a t o d a l s i g n o r S a l­v a t o r e M a n g i a r a c in a c h e c o n M i ­c h e l e S a g o n a e d a l t r i f a c e v a p e r n o s u l l a c l a s s e d e g l i o p e r a i . D " P a r t i ­t u d i s u s u " a s u a v o l t a i n c a m p o p r o v i n c i a l e f a c e v a c a p o a l m o v i ­m e n t o d e H 'o n . M a r i o A m a t o , m e n t r e il " P a r t i t u d i j u s u " a q u e l l o d e l l 'o n .A b i s s o . I l " P a r t i t u d i j u s u " s i a l t e r n ò c o n q u e l l o d i " s u s u " , c o m e d i c e m m o a l l a d i r e ­z i o n e d e l l a c o s a p u b b l i c a .E l e l o t ­t e e l e t t o r a l i e r a n o v iv a c i e l e d i f f e ­r e n z e n u m e r i c h e t r a u n g r u p p o e l 'a l t r o d o v e v a n o e s s e r e m o l t o e s i ­g u e e t r a s c u r a b i l i ,d i f a t t i s i r a c c o n ­t a c h e i n u n a t o r n a t a e l e t t o r a l e il " P a r t i t u d i j u s u " r i u s c ì v i n c i t o r e d e l l e e l e z i o n i p e r c h é a l l ' u l t i m o m o m e n t o , q u a n d o l e s u e s o r t i e r a n o r i t e n u t e a d d i r i t t u r a c o m ­p r o m e s s e e p e r d u t e , i f r a t e l l i O l i v a , m a l g r a d o f o s s e r o s t a t i c o l ­p i t i p r o p r i o i n q u e l g i o r n o d a u n l u t t o f a m i l i a r e , l a s c i a r o n o i l

SAMBUCESI DAL PAPAOrganizzato dall’Arciprete Don

Pino Maniscalco nei giorni 2 1 - 2 4

giugno un viaggio a Roma per rin­

graziare il santo Padre della visita

effettuata ad Agrigento. Una folta

delegazione di Sambucesi, tra cui il

Sindaco Lidia Maggio, è stata rice­

vuta nell’udienza speciale.

r o n o a v o t a ­r e .

S i r a c c o n t a e s e n e f a n n o i n o m i c h e a v o l t e , p e r r e n d e r e s o c c o m ­b e n t e il

g r u p p o a v v e r s a r i o ,s i o r g a n i z ­z a v a n o d e l l e s c a m p a g n a t e c o n r e ­l a t i v i c e n o n i , d u r a n t e i q u a l i il v i n o d o m i n a v a t u t t o e t u t t i e c o s ì d o p o c h e d i e c i v e n t i p e r s o n e e r a n o s t a ­t e b e n e u b r i a c a t e s i l a s c i a v a n o i n c a m p a g n a a n c o r a p e r f a r l e s c a r i ­c a r e d e l l a s b r o n z a , a l l o n t a n a n d o l e d a l p a e s e d o v e p e r a l t r o s i s v o l g e ­v a n o le e l e z i o n i .

I n t o r n o a l 1 9 1 0 s i v e r i f i c a r o n o a v v e n i m e n t i p a r t i c o l a r i c h e a S a m ­b u c a d e t e r m i n a r o n o u n a v e r a e p r o p r i a d e c i s i v a s v o l t a - V e n n e p o r ­t a t o r e d i u n n u o v o v e r b o " a f f a s c i n a n t e " i l p r i n c i p e L u c i o T a s c a d i C u t ò a p a r l a r e d i s o c i a l i s m o .E d i n q u e l g i o r n o p e r l a p r i m a v o l t a u n ' a u t o m o b i l e e n t r ò n e l l a n o s t r a c i t t a d i n a s f o g ­g i a t a p r o p r i o d a l T a s c a e f u s u o p r o n u b o n i e n t e m e n o i l s i g n o r a v v . C a l c e d o n i o C i a c c i o M a r i n o c h e p o i s c r i s s e u n 'o p e r a s u l s o c i a ­l i s m o . L a m i s s i o n e s a m b u c e s e d e l T a s c a d i C u t ò , c o n l ' a u s i l i o d e l C ia c c io f e c e , c o m 'e r a o v v i o , b r e c ­c ia f r a i c e t i c h e p i ù s i d i m o s t r a v a ­n o e s s e r e e m a n c i p a t i e c i o è s o ­p r a t t u t t o t r a g l i o p e r a i e g l i a r t i ­g i a n i d e l t e m p o c h e a S a m b u c a s i p r e s e n t a v a n o e s s i p u r e c o m e u n a c a s t a d i p r i v i l e g i o d e c i s a m e n t e c h i u s a n e i c o n f r o n t i d e l l a c l a s s e a g r i c o l a ,c o s ì c o m e lo e r a l a c la s s e d e i c o s i d d e t t i s i g n o r i o " c iv i l i " n e i c o n f r o n t i d e g l i a r t i g i a n i e d e g l i a g r i c o l t o r i .

E r a i m p e n s a b i l e c h e u n " c iv i l e " s p o s a s s e u n a f ig l ia d i a r t i g i a n o ^ m a i

u n a f ig l ia d i u n a r t i g i a n o a v r e b ­b e s p o s a t o u n a g r i c o l t o r e . G l i o p e r a i s i

p r e s e n t a v a n o c o m e u n a c la s s e e m a n c i p a t a m o l t o " à la p a g e " .

N e l l 'a r t i g i a n a t o S a m b u c a c o n ­t a v a d e i v e r i a r t i s t i s i a t r a g l i e b a ­n i s t i

( m o l t i d e i q u a l i v a n t a v a n o la f r e q u e n z a d i c e l e b r i e d o t t i m i m a e ­s t r i p a l e r m i t a n i ) , s i a t r a i

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S A M B U C A D I S I C I L I A

m u r i f a b b r i , i l a v o r a t o r i d e l f e r r o c o m e d e l l e a l t r e a t t i v i t à a r t i g i a n e i n g e n e r e . D o t a t i d i o r g o g l i o s o p u n t i g l i o s i d a v a n o a l l a l e t t u r a e p a r e c c h i d i e s s i s f o g g i a v a n o b u o ­n a c u l t u r a d a a u t o d i d a t t i , p e r il t e m p o , a d d i r i t t u r a f u o r i d a l n o r ­m a l e ; d i s t i n t i e d e l e g a n t i t e n e v a ­n o c i r c o lo g a r e g g i a n d o i n d ò c o ni c iv i l i c h e t e n e v a n o u n s o d a l i z io d i c a s t a c h i u s o a d o g n i e s t r a n e a i n f i l t r a z i o n e ;c o s ì c o m e d e l r e s t o il C i r c o lo o p e r a i e r a c h i u s o p e r a l t r i c h e a r t i g i a n i n o n f o s s e r o .L e s t e s s e c o n f r a t e r n i t e r e l i g i o s e r i s p e c c h i a ­v a n o q u e s t o q u a d r o s o c i a l e .I n f a t ­ti i " c iv i l i " s i t r o v a v a n o o r g a n i z ­z a t i n e l l a n o b i l e " C o n f r a t e r n i t a d e i R o s a t i o d e l S S . S a c r a m e n t o » ,n e l l a C h i e s a M a d r e d e l l ' A s s u n t a g l i o p e r a i n e U 'e f f i d e n t i s s i m a e b e n o r g a n i z z a t a C o n f r a t e r n i t a d i G e s ù e M a r i a c h e n o n a m m e t t e v a i n t r u ­s i o n e v e r u n a . ( U n i c a e c c e z i o n e a l l a r e g o l a c o s t a n t e l 'a m m i s s i o n e d e l N . H . B a r o n e G i o v a n B a t t i s t a P i a n e t a d i S .C e c i l ia c h e p e r a l t r o l a g o v e r n ò p e r t r e l u s t r i i n q u a l i t à d i s u p e r i o r e ) ; g l i a g r i c o l t o r i e d i p a s t o r i e r a n o r a g g r u p p a t i n e l l a C o n f r a t e r n i t a d e l l a M a d o n n a d d - l 'U d i e n z a a l C a r m i n e .E a c o m p l e ­t a r e la d e s c r i z i o n e d e l l e n o t e d i ­s t i n t i v e d e g l i o p e r a i s a m b u c e s i d i ­r e m o c h e le l o r o d o n n e n o n e r a n o d a m e n o i n f a t t o d i d i s t i n z i o n e f i n e z z a , e d e l e g a n z a . P r o p r i o t r a g l i e v o l u t i e d e m a n c i p a t i a r t i g i a n i d e l l u o g o il T a s c a t r o v ò il t e r r e n o p i ù a d a t t o .E s s i d i m o s t r a r o n o t a l e s e n s ib i l i t à a l l e n u o v e i d e e e t a l e e t a n t a s c a l t r e z z a i n s i e m e p e r c u i a b i l m e n t e s e p p e r o g i o s t r a r e a l l ' i n ­t e r n o d e l r a g g r u p p a m e n t o d e l " P a r t i t u d i j u s u " p e r c u i q u a n d o v e n n e m e n o il M a n g i a r a d n a S a l ­v a t o r e e a n c h e M ic h e l e S a g o n a (a l c u i r a g g r u p p a m e n t o a p p a r t e n e ­v a d o n P e p p i n o C a m p o r e a l e ,z io d e l s i n d a c o T r e s c a ! ) S a l v a t o r e R i g g i o , B i a g i o R i g g i o , M i c h e l e G u z z a r d o i n t e s o " C h i m e r a " z i o d e l p i t t o r e G i a n b e c c h i n a " ) g l i o p e r a i p r e s e r o le r e d i n i d e l m o v i ­m e n to . e p o r t a r o n o a s i n d a c o p r o ­p r i o G u z z a r d o M ic h e l e , c a l z o l a i o b e n e s t a n t e , d i c u i s i d i c e c h e f i r ­m a v a " G .M ic h e l e " t a n t o c h e p a s ­s ò a l l a s t o r i a c o n q u e s t o n o m i g n o l o . N e l 1 9 2 1 ,a n c h e a S a m b u c a s i e b b e r o l e s d s s i o n i i n c a m p o m a r x i s t a : i c o m u n i s t i s e ­g u a c i d i A n t o n i o G r a m s c i e i s o ­c i a l i s t i . I l " P a r t i t u d i s u s u " i n q u e s t i f r a n g e n t i s i s t r i n s e s e m p r e d i p i ù a t t o r n o a l r a g g r u p p a m e n t o d i M a r i o A m a t o c o n la D e m o c r a ­z ia d e l

L a v o r o d i G u a r i n o - A m e l i a e d a l t r i . S u c c e s s i v a m e n t e s i u n i r o n o a i p o p o l a r i d i d o n S d a f a n i e F r o n ­d a , m a o s i a m o p e n s a r e c o n p o c a c o n v i n z i o n e i d e a l e , s e a l l a p r i m a o c c a s i o n e t o r n a r o n o b e l l a m e n t e t r a le b r a e d a d i A b i s s o ,c h e f in ì c o l d o m i n a r e s u l l a s c e n a d e l l a p o l i t i ­c a s a m b u c e s e a n c h e n e l p e r i o d o f a s c i s t a .

(Continua)

FLASH

Page 4: N 333 giugno luglio 1995

A N N O x x x v n - G i u g n o - L u g l i o 1 9 9 5

Il Boom della SolidarietàA i n o s t r i g i o r n i a s s i s t i a m o a d

u n a p r o l i f e r a z i o n e d i a s s o c i a z i o n i

d i v o l o n t a r i a t o c h e , s e

p e r u n v e r s o d s e m b r a n o l o d e ­

v o l i , d a l l ' a l t r o s u s c i t a n o q u a l c h e

s o s p e t t o . A c c a n to a

q u e l l e , c h e h a n n o u n a l u n g a

t r a d i z i o n e , d a n n o c o n t o d e i f o n d i

r a c c o l t i e s o n o s o g g e t t e

a c o n t r o l l i , a l t r e n e s o r g o n o

c o m e f u n g h i : a f a v o r e d i d i s a b i l i ,

d i n o n v e d e n t i , d i

d i s t r o f ic i , d i m a l a t i d i A I D S , d i

l e u c e m i a , d i b a m b i n i m a l t r a t t a t i ,

d i a n i m a l i v i v i s e z i o n a t i ,

d i e l e f a n t i c a c c ia t i . S i d à il c a s o

c h e a l c u n e , p u r r a c c o g l i e n d o f o n ­

d i p e r l o s t e s s o

s e t t o r e d i r i c e r c a , f a c c i a n o

c o n c o r r e n z a a l l e c o n s o r e l l e , c o m e

s e s i t r a t t a s s e d i i m p r e s e

c o m m e r c i a l i i n c o m p e t i z i o n e ,

n o n d i o r g a n i z z a z i o n i u m a n i t a ­

r ie . A l t r e s g u i n z a g l i a n o p e r

l e s t r a d e d e i r a g a z z i c o n s ig le

d i f f i c i l m e n t e d e c i f r a b i l i s u i d i s t i n ­

t i v i , a l t r e v a n n o a c a c c ia

d e l t u o n u m e r o d i f a x p e r

a v v e r t i r t i , q u a n d o m e n o t e l 'a s p e t ­

t i , c h e i l t e l e f o n o a z z u r r o o

r o s a , s e n z a i l t u o a i u t o n o n

p u ò d e c o l l a r e , o t i i n v i a n o a c a s a

l a f o to d i u n b a m b i n o

p a k i s t a n o , d i u n i n d i a n o c o n

g l i o c c h i i m p l o r a n t i p e r c h i e d e r t i

d i p r i v a r t i d e l g e l a t o p e r

d a r g l i la p o s s i b i l i t à d i s o p r a v ­

v i v e r e . O g n u n o d i n o i è p e r e n n e -

m e n t e a s s e d i a t o d a

r i c h i e s t e e v i e n e a t r o v a r s i i n

u n a s i t u a z i o n e a m b i g u a : s e f a l a

s u a b r a v a o f f e r t a s i m e t t e

l a c o s c i e n z a a p o s t o , m a n e l l o s t e s ­

s o t e m p o s i c h i e d e s e n o n s ia s t a to

t u r l u p i n a t o d a

q u a l c u n o p i ù f u r b o d i l u i e , s e

r i m a n e i n s e n s i b i l e a l l e r i c h i e s t e ,

s i s e n t e p u n g e r e d a l l a

s p i n a d e l r i m o r s o c h e lo a v v e r t e

d e l l a s u a s c a r s a s e n s i b i l i t à , f a c e n ­

d o l o s e n t i r e u n

v e r m e . M a c o m e s i fa a d i s t i n g u e ­

r e , i n q u e s t a n o s t r a e r a c h e h a

s c o p e r t o l a s o l i d a r i e t à , „ •

c h i è m o s s o d a u n n o b i l e s c o p o d a

q u a n t i p e n s a n o d i s f r u t t a r e q u e ­

s t a v e n a d 'o r o c o s ì a

p o r t a t a d i . m a n o , f a c e n d o l e v a s u l l a

s e n s i b i l i t à d e l p r o s s i m o ? I n r e a l t à

l e a s s o c i a z i o n i d i

v o l o n t a r i a t o c e r c a n o d i c o l m a r e l e

d é f a i l l a n c e s d e l l o S t a t o , i n t e r v e ­

n e n d o l à d o v e e s s o è

l a t i t a n t e , i n m o l t i c a s i , b i s o g n a

d i r l o , c o n e s i t i e n c o m i a b i l i . M a

n o n s a r e b b e il c a s o d i

d i s c ip l i n a r e q u e s t o s e t t o r e c h e s t a

r a g g i u n g e n d o u n ' e s p a n s i o n e

i m p r e v i s t a e

in c o n t r o l l a b i l e , p e r e v i t a r e s p e c u ­

l a z i o n i e d a b u s i , s t i m o l a n d o l e

i s t i t u z i o n i a d i n t e v e n i r e

i n m o d o s e r i o e r a z i o n a l e a f a v o r e

d e l l e f a s c e p i ù d e b o l i ?

Licia Cardillo

STUDI - CONGRESSI - FIERE - SPETTACOLI

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Cittadinanza Onoraria al Generale M ilillot a il g i u d i z i o d e l l a s t o r i a c h e l ’a l lo - r a C o l o n n e l l o d e i C a r a b i n i e r i , D r . I g n a z i o M i l i l l o , f u l 'u n i c o e v e r o c a t t u r a t o r e d e l l ' i m p r e n d i b i l e p r i ­m u l a r o s s a s i c i l i a n a , L u c i a n o L ig - g i o .

A l l a m a n i f e s t a z i o n e d i d o m e ­n ic a , 2 3 lu g l i o , i l S i n d a c o d i P a l e r ­m o , e p a r l a m e n t a r e e u r o p e o , L e o ­l u c a O r l a n d o , d i o r i g in i c o r l e o n e - s i , h a e s a l t a t o l 'o p e r a d e l n o s t r o c o n c i t t a d i n o .

D S i n d a c o d i C o r l e o n e G i u s e p ­p e C i p r i a n i , n e l c o n s e g n a r e l a d e l i b e r a d e l l a c i t t a d i n a n z a a l n o ­s t r o c o n c i t t a d i n o , h a r i b a d i t o l ' i m ­p e g n o c iv i l e c o n t r o l a v i o l e n z a d e i

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Page 5: N 333 giugno luglio 1995

ANN° XXXVU ' G'ug™ ' Luglio 1995

- e é a & f i

VANDALISMO PNEUMATICOChe a Sambuca si presenti il fe­

nomeno del Vandalismo spiccio­lo è risaputo, che però questo van­dalismo si manifesti nel modo se­guente è alquanto originale.

Sabato notte, 17 giugno, nelle vie Roma ed Infermeria sono state "tagliate le gomme dei malcapita­ti residenti.

Danni per milioni.Gli automobilisti sambucesi

ringraziano.

STATUTO COMUNALEÈ stato pubblicato sulla Gaz­

zetta Ufficiale della Regione Sici­liana n. 25 del 13/05/1995 lo Sta­tuto Com unale approvato dal Consiglio Comunale il 13 gennaio 1993, ed integrato e modificato il 31 ottobre 1994.

Con la pubblicazione sulla Gazzetta Ufficiale si conclude l'i­ter burocratico di questo impor­tante strumento democratico.

l'Amm/ne Comunale ha pre­disposto la stampa dello Statuto che è stato distribuito alla Gttadi- nanza ed in particolare nelle scuo­le.

CONCORSO MAGISTRALEUn folto numero di aspiranti

maestri sambucesi ha superato la prova scritta del concorso magi­strale 1995.

Si parla di 50 aspiranti maestri: speriamo che d siano i posti di insegnamento.

PULIZIA STRADALEProsegue la pulizia delle stra­

de comunali ad opera dei lavora­tori part-time; le vie interessate sono quelle di collegamento dal vecchio al nuovo centro.

Particolarmente curato l'aspet­to delle aiuole.

Ad opera dei cantonieri della provincia è stata pulita la strada per Adragna.

RIQUALIFICAZIONE AM ­BIENTALE

Due iniziative importanti sono state portate avanti dall'Ammini­strazione comunale per la riquali­ficazione ambientale: sono stati rimossi i cavi telefonici dai pro­spetti della Chiesa San Giuseppe ed annessi locali e dalla Chiesa San. Calogero, di recente restau­rata.

Tutti gli esercenti, le Associa- - zioni, le Banche, sono stati invitati a voler acquistare delle piante da mettere davanti alle rispettive sedi.

L'iniziativa è già stata accolta da alcuni, si spera molto nell'e­mulazione.

FOipJITURE AL COMUNEÉ stata esperita la gara per la

fornitura di una Jeep Land Rover per i servizi comunali.

Il finanziamento di £. 28. mi­lioni è stato ottenuto all'80% dalla Regione.

* * +Il prossimo inverno la Polizia

Municipale avrà le divise nuove; infatti, per un importo di £. 13 milioni circa , è stata affidata la fornitura suddetta .

' v* ^ ” DEPUTARORE

L'assistenza tecnico operativa dell'impianto di depurazione è stata affidata alla Ditta IDRACE- NA di Catania per un importo annuale di £. 18 milioni.

INFORMATICAD personale del Comune sarà

addestrato per l'utilizzo di una fornitura software per gli Uffici Comunali Tecnico, Elettorale, Ra­gioneria, Tributi.

La spesa prevista è di £. 30 mi­lioni.

Potenziata l'informatizzazione degli uffici comunali; infatti sono stati acquistati altri computer, nonché Cd Rom e Scanner.

Im porto della fornitura 12 milioni.

VERDE PUBBLICOSono stati appaltati lavori di

opere di verde pubblico, fra quel­le per la sistemazione della zona Mulino di Adragna.

Ditta aggiudicataria Lighea S.c.r.l. di Sambuca, per un impor­to di circa 20 milioni.

PUBBLICA ILLUMINAZIONESono iniziati i lavori per il par­

ziale completamento dell'impian­to di illuminazione del centro urbano.

Gli interventi sono due per un importo totale di £. 1 miliardo.

I lavori sono diretti dell'Ing. Paolo Curtopelle.

Le zone interessate sono quel­le delle vie Vassalli, Torre, Belve­dere, Delfino, Crispi, Cappuccini.

I lavori dovrebbero finire en­tro dicembre 1995.

GIOVANI PART-TIMEMercoledì 21 giugno, organiz­

zato dalla locale associazione del part-time, si è svolta una manife­stazione a Palermo per rivendica­re i diritti al lavoro dei giovani articolisti.

Per la verità ne erano presenti

soltanto una ventina, mentre i giovani utilizzati a Sambuca sono 120.

Riteniamo che la lotta alla dignità lavorativa sia importante per una maggiore coscientizzazio- ne dei giovani al problema del lavoro e, pertanto, auspichiamo una serie di incontri al fine di af­frontare questa importante tema­tica.

APERTURA NUOVI LOCALIÉ stato inaugurato, sabato 29

luglio in Via Torre, n. 1, il nuovo locale de "il Gomitolo", sapiente- mente arredato con buon gusto a praticità.

Alla titolare gli auguri di un proficuo lavoro.

È stato riaperto il Ristorante Miralago, buona la nuova siste­mazione ed ottima la cucina.

Auguri ai nuovi e vecchi eser­centi.

È stato inaugurato, in Viale Ber­linguer, n. 5, un nuovo e fornito negozio "AGRISERVICE, tutto per l'agricoltura.

Ai titolare gli auguri di buon lavoro.

* * *

Nuovo Figaro a Sambuca in via Bonadies.

Al titolare Sig. Bellone Carme-Io gli auguri di tanti ... tagli.

Nuovo Supermercato di Ga­gliano e C. in Via F. Crispi.

Alla titolare gli auguri di un proficuo lavoro.

IMPRENDITORIA GIOVANILEOrganizzato dall'Amm/ne C /

le, in collaborazione con la società per l'imprenditoria giovanile, si è svolto, giovedì 15 giugno, al Cen­tro Sociale "G. Fava", un incontro con due funzionari di detta socie­tà.

Indroducendo i lavori, il Sin­daco Lidia Maggio, ha detto che, l'Amministrazione Comunale ha Organizzato l'incontro per esami­nare le reali possibilità di finan­ziamento previste dalla legge 44/ 86, nell'ottica di incentivare le prospettive occupazionali con la creazione di posti di lavoro in reali attività produttive.

PALAZZO PANITTERISono iniziati i lavori di conso­

lidamento del Palazzo Panitteri. I lavori , eseguiti dalla Ditta Arcuri, per un importo di £. 763.000.000, sono diretti dall'Ing. Giuseppe Giacone.

Il primo stralcio prevede il con­

solidamento delle strutture mu­rali.

I lavori dovrebbero essere ul­timati entro il mese di giugno 1996.

II Palazzo fu acquistato dal- l'Amministrazione Comunale nel lontano 1981.

FRESCHI DI LAUREA

Sergio Ciraulo Il 17 si è laureato in Ar­

chitettura, presso la fa ­coltà di Palermo, discu­tendo brillantem ente la tesi ’Zabut-Sambuca di Sicilia trasform azione e sviluppo di un antico in­sediamento*, Sergio Ci­raulo.

Al neo Architetto ed ai familiari gli auguri de ‘La V oce'.

Giuseppe Giambalvo Il 14 maggio si è lau­

reato, presso la faco ltà di Scienze Politiche di Pa­lermo, discutendo brillan­temente la tesi di Laurea "Sambuca dal Rinasci­m ento alFUnità d 'Ita lia ', Giuseppe Giambalvo.

Al neo Dottore gli au­guri vivissimi de 'La Voce'.

RAFFAELLA

Ha conseguito la lau­rea in Scienze Politiche Raffaella Mangiaracina, figlia dei nostri co llabo­ratori Prof. Salvino Man­giaracina e Maria Teresa O ddo

Tesi: la Politica estera, durante il Fascismo, del Ministro degli Esteri Ga­leazzo Ciano.

Complimenti e auguri a Raffaella da parte del nostro. giornale.

LOREDANA MONTALBANO

Un'altra laurea, questa volta in Giurisprudenza, conseguita da Loreda­na M ontalbano presso l'A teneo Palermitano.

Felicitazioni da parte de La Voce.

Page 6: N 333 giugno luglio 1995

ANNO XXXVII - Giugno - Luglio 1995

SEGNALIBRO * SEGNALIBRO * SEGNALIBRO«Di una anomala posizione»

Alfonso Di Giovanna

ANOMALE POSIZIONI

Il peso delle convenzioni sociali nel rap p o rti um ani

L'AUTORE LIBRI FIRENZE

Il giorno 13 del mese di maggio nella magnifica cornice del Teatro Comunale "L’idea" è stato presentatoil libro di Alfonso Di Giovanna: ANOMALE POSIZIONI

Dopo una breve presentazione del Sindaco che in quella circostanza, con un coupé de theatre ha nominato

Alfonso Di Giovanna Presidente del Comitato di Gestione del Teatro si sono susseguiti gli interventi di Licia Cardillo, ricco di spunti letterari, del­la professoressa Rosetta Romano critico d’arte nonché autrice della pre­fazione al libro, del prof. Natale Te­desco, ordinario di letteratura italiana presso l’università di Palermo e del prof. Massimo Ganci docente di Sto­ria presso l’ateneo palermitano. Infi­ne il breve e commosso ringrazia­mento dell’autore che con questa en­nesima pubblicazione ci regala un ap­passionato quadro delle vicende di Sambuca e.delle più profonde rifles­sioni dell’uomo rispetto alla realtà. Noi della redazione ci uniamo a quan­ti riconoscono nel direttore della nostra testala un brillante autore con un ricco è sempre più appassionante impegno nelle lettere e nella storia.

Antonella Maggio

ROSARIO AMODEO

DA SAMBUCA ALL’EUROPA A FIRENZE SI CAMBIA

"DA SAMBUCA ALL'EUROPA A FIRENZE SI CAMBIA"

Un libro autobiografico di Rosario Amodeo

Per i tipi deH'Editore Gancemi- Roma, è uscito nel mese di mag­gio un'autobiografia del nostro concittadino Rosario Amodeo con la prefazione di Piero Bassetti. Il volume, in blossura, è stato pre­sentato lunedì 26 giugno 1995, presso la sede deH'Editore in Via Cavour, 255.

Goliardo scanzonato, ma ca­pace d'impegno e curioso delle cose del mondo "e delli vizi uma­ni del valore", Amodeo arriva a Firenze nell'autunno del '54 per frequentarvi l'università. A parti­re da questo punto, la narrazione si snoda per circa otto anni, sino alla laurea, alla specializzazione post-universitaria e al servizio mi­litare, arrestandosi alle soglie del­l'esperienza lavorativa. Piccole vi­cende personali ed eventi della Grande Storia - osservati da die­tro le quinte, ma con intensa par­tecipazione - sembrano talora pro­cedere su binari paralleli, che però alla fine sempre si ricongiungono. Giacché i personaggi ricordati (come Spadolini o La Pira) e gli eventi rievocati (la legge-truffa, il processo al vescovo di Prato, il '56

GANG EMI EDITORE

ungherese, la guerra di liberazio­ne algerina e i suoi riflessi sulla Francia, il luglio '60, lo scandalo di Fiumicino) hanno scandito le tappe della maturazione intellet­tuale dell'autore e, a racconto ulti­mato, risulta evidente l'impatto dell'evento narrato - ricostruito con rigore storico - sulla sua anco­ra malleabile personalità. Sullo sfondo, la città di Firenze - in quegli anni '50 punto di riferimento del­le culture liberalsocialista e catto­lica - e un interessante spaccato di vita studentesca.

SCUOLA LABORATORIO

Sabato 13 maggio, Teatro Comunale L'Idea, da sx, Alfonso Di Giovanna, Rosetta Romano, Massimo Ganci, Sen. Michelangelo Russo, Natale Tedesco, Lidia Maggio, Licia Cardillo.

Dalla Scuola Media "Fra Feli­ce" un laboratorio culturale.

Si tratta di tre opuscoli densi di notizie e di insegnamenti. Notizie e insegnamenti che partono dalla esplorazione dell'habitat sambu­cese ("Sambuca Felix" sintesi di

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una millenaria cultura), per arri­vare ad un aspetto sociale molto attuale: l'alcool.

Il detto "in vino veritas" o l'al­tro più pregnante: "vinum laetifi- cat cor hominis", che fu letizia biblica per uomini che attendeva­no i fiumi che scorressero "latte e miele", si dovrebbe, oggi, correg­gere.

Non più simbologie ma tenaci volontà di riscatto.

Riscatto da sé stessi: dalla pro­pria abulia, dalla sorniona quoti­dianità, dalla tentazione.

Quale tentazione ? L'alcool, le droghe, leggere e pesanti, l'assue­fazione (Ab assuetis non fit pas- sio).

E a due passi la distruttività fisica, morale con quel che segue.

Un encomio ai docenti e alla Prof.ssa Sciortino Margherita, Pre­side della Scuola Media 'Tra Feli­ce'

Adigi

Page 7: N 333 giugno luglio 1995

ANNO XXXVU - Giugno - Luglio 1995

FRA FELICE DA SAMBUCA: UN MERITATO RISCATTO

La sorte degli umili è la “gloria”. Non sempre, tuttavia, questa aureola viene riconosciuta ad uomini degni, benemeriti per santità, cultura, abne­gazione.

Nel caso nostro, per Fra Felice, vale il detto “meglio tardi che mai”, anche se, negli anni trenta, Don Emanuele Gambino si cimentò in una tesi di laurea su Fra Felice presso l’Università di Palermo.

Nella quale emersero le solite note per dimostrare la “ricerca” scrupolo­sa e attenta del laureando. Nulla più.

Sabato, 15 luglio, nel Teatro Co­munale L ’Idea di Sambuca di Sicilia, Fra Felice esce dal lungo silenzio; viene promosso col massimo dei voti da un’ equipe di studiosi esigenti, preparati che “intus et in cute” hanno detto tutto sul pittore sambucese del ‘700.

In assenza del Sindaco Dr. Olivia Maggio, ha rivolto il saluto agli inter­venuti, il Vice Sindaco Enzo Di Pri­ma, il quale ha tracciato brevemente i dati anagrafici. Fra Felice, al secolo Gioacchino Viscosi nacque nel 1734 e chiuse gli occhi nel 1805. Compì gli anni del noviziato nel Convento di Sambuca. Fu un umile frate. Si igno­rano, aggiungiamo, noi, le ragioni per cui non fu ammesso al sacerdo­zio.

Molto probabilmente la sua umil­tà lo spinse, come il suo confratello, Francesco di Assisi, a ritenersi inde­gno del Sacerdozio.

Il Dott. Vito Gandolfo, Past Presi- dent del Rotary, ha presentato il volu­me. Una fatica non indifferente che ha visto due infaticabili rotariani, se­tacciare chiese, conventi, sacrestie, sedi vescovili da Trapani sino a Messina e nelle diocesi minori.

Gandolfo e Mangiaracina, però, non si sono soffermati a catalogare le “pale”, gli affreschi, i ritratti; ma a motivare anche le circostanze in cui gli elaborati artistici di Felice Visco­si furono eseguiti, per quali persona­lità o occasioni di fausta memoria. Come lo furono le tele per la beatifi­cazione di Fra Bernardino da Corleo­ne e delle innumerevoli committenze che gli pervenivano non solo dai con­venti e dalle chiese della Sicilia, ma anche da oltre lo stretto.

La sintesi di Gandolfo è illustrata in un vistoso volume, che fa parte

Dal Rotary di Sciacca due

concittadini sambucesi nel­

l’ardua impresa di riscattare

un umile Frate, benemerito

della cultura del ‘700 - Il f"

merito: alla tenacia di Vito

Gandolfo e Agostino Man­

giaracina: sponsor il Rotary

Club di Sciacca -

della “Collana ‘Sciacca Città degnà”.Il Provinciale delFO rdine dei

FF.MM. Cappuccini Padre Calogero Peri, con forbito linguaggio, ha ricor­dato le tappe della vita del Frate - Pit­tore la sua modestia e la sua intensa attività artistica.

Graziella Fiorentini, Soprinten­dente ai BB.CC.AA. di Agrigento il Dott. Giuseppe Lo Jacono, membro del Consiglio Regionale dei Beni cul­turali di Palermo e la Prof/ssa Teresa Pugliatti, ognuno per le proprie com­petenze, ha apportato interessanti con­tributi all’opera dell'Umile Frate Sam- bucese.

Ricordo monumentale dcll’Ope- ra, della Santità, dell’arte di un auto­didatta dcH’artc del ‘700 siciliano, appunto Fra Felice da Sambuca, è il volume in blossura, in fogli patinati, ricco di documentazione pittorica in colori, in bianco e nero, in seppia. Un volume che tcstimonicrà ai posteri l’arte dell'umile frate “della Sambu­ca”. Per i Rotariani , di oggi e di domani, le benemerenze per tanta fatica.

Sentiamo, di porgere, non perchè cittadini di questa terra che diede i natali a Gioacchino Viscosi (Fra Feli­ce), un caloroso plauso agli illustri medici e studiosi, cultori d ’arte e di lettere, Dott/ri Agostino Mangiaraci­na e Vito Gandolfo, per tanta fatica generosamente spesa in favore del­l ’arte.

LA VOCE

,, w n x s i j w jOr,) . Atti * tJFewcùciCi, .. . __________ „ t ì f fU C 'C .v e c ffa ir '" '<■{■ even -fu )

Mr*-Jfrrrs J&i'ttfnr# u"iChrco & sta c

rara ‘ 7/v A i . i ' t i 'b .t f t . *'* ’t \ r n / j f t s 1D o m i r io .

C ysrh 'rc rY t c f y iq u i j t t& 'r ' i-

L'On Antonio Paolucd, Ministro per i beni culturali e ambientali, che di Fra Felice si è occupato nel recente passato, ha fatto perve­nire la lettera che pubbUcniamo, ai prom otori della m anifestazio­ne Frafeliciana.

Gentile Presidente,non posso che esprimere il mio più vivo compiacimento per

l’interessante iniziativa che il Rotary Club di Sciacca - da Lei presieduto - intende intraprendere pubblicando una monografia sulla produzione pittorica di Fra Felice.

Non Le nascondo che mi farebbe piacere scrivere ancora sull’argomento, come ho fatto “qualche” anno fa. La curiosità è pari a quella di allora, ma il mio tempo, oggi, è interamente dedicato aU’im- pegno di Governo da me assunto.

Potrà senz’altro inserire nella mo nografia il mio articolo già pubblicato su “Paragone” e se vorrà inviarmi una copia-bozza del lavoro mi farà cosa veramente gradila.

A Lei ed ai membri del Rotary Club di Sciacca i miei più cordiali saluti e buon lavoro.

Dr. Vito Gandolfo Presidente del Rotary Club di Sciacca P.zza Navarro, 5 - Sambuca

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Page 8: N 333 giugno luglio 1995

ANNO XXXVII - Giugno - Luglio 1995

' I d & S t f i8

PULIZIA E TASSE LA GENTE PROTESTA; «TASSE ESOSE MA LA CITTA' E' SEMPRE PIÙ' SPORCA»

Sambuca, di giorno in giorno, diventa sempre più sporca. Lo con­fermano i cumuli di cartacce, di sacchetti di plastica, di rifiuti che rimangono qua e là per le strade. « N o n c'è più un servizio accura­to - lamentano in molti - come avveniva alcuni anni f a » .

Si lavora frettolosamente, alla rinfusa, e dò che è peggio non c'è alcun controllo da parte degli am­ministratori, né alcun rispetto del­l'orario per il ritiro dei rifiuti. Un giorno la « n e t t u r b e » passa molto presto, un altro giorno molto tardi o non passa affatto. Accade così che i rifiuti contenuti per lo più in sacchetti di plastica vengano disseminati per terra da cani e gatti randagi. La tassa per la raccolta dei rifiuti è intanto au­mentata notevolmente ma, tutto sommato, il servizio è peggiorato.

In altre parole uno spettacolo di degrado e di abbandono. Que­ste le lamentele della gente che, a detta degli interessati non colla- bora ed « è diventata troppo esi­gente ed incontentabile». Intan­to tra le polemiche montano le proteste ed il malcontento. « E s i­stono obiettive ragioni di difficol­tà nell'espletamento del servizio della "netturbe" - ammette il vice- sindaco Enzo Di Prima" -. Le cause vanno ricercate nella carenza or­

ganica degli operatori ecologici: allo stato attuale appena dodici ma, in effetti, il loro numero si assottiglia a died perché, a turno, hanno pur diritto alle ferie. Inol­tre nel periodo estivo, come è noto sono impegnati in un vasto terri­torio che dal centro urbano si dila­ta alle zone di villeggiatura di Adragna, Batia e Serrone. Non possiamo contare sui giovani del part-time in quanto, per legge, non possono essere utilizzati in que­sto servizio, né possiamo esperire pubblici concorsi perché vige tut­tora il blòcco delle assunzioni».

Sembra una situazione senza vie d'usdta, malgrado il continuo aumento" delle tasse e balzelli. « A l di sopra di noi - continua il vicesindaco - d sono leggi che sia­mo tenuti ad applicare. Non pos­siamo rischiare la galera per ac­contentare i cittadini che giusta­mente hanno diritto di lagnarsi di un fiscalismo divenuto eccessivo. Per quanto ci riguarda abbiamo convocato il responsabile dell'uf­ficio tecnico comunale per orga­nizzare al meglio il lavoro degli operatori ecologia al cui senso di responsabilità ci siamo appellati. Speriamo di ottenere risultati più adeguati e che la gente non abbia a lamentarsi.

GLM

Allarme Droga

La semina delle "Siringhe ”turba la coscienza dei sambucesi

I fenomeno droga toma a ripro­porsi a Sambuca in tutta la sua dram­maticità. A denunciare l'acuirsi del problema il vice presidente del consi­glio comunale di Sambuca, Aurelio Sciacchitano, nel corso della seduta del civico consesso che ha avuto luogo lunedì scorso. «In contrada Sgarret- ta, a qualche chilometro dal centro abitato - ha detto fra l'altro - ho avuto modo di rinvenire una preoccupante quantità di siringhe usate dai tossico- dipendenti».

II consigliere Giuseppe Giambal­vo ha evidenziato, inoltre, che altre si­ringhe sono state trovate nella zona di villeggiatura di contrada Serrone accanto alla centralissima chiesetta di S. Giuseppe.

Altre siringhe ancora sono state trovate in contrada Gulfa nei pozzetti ddl'invaso artificiale dell'Arando. La preoccupata denuncia di Sciacchita­no ha dato adito in aula ad ampio dibattito. Sono intervenuti, pure i consiglieri Mimmo Barrile, Pino Guzzardo, Giovanni Maggio, Leo Vinci, Anna Sparacino ed alcuni membri della giunta.

Dal dibattito sono emerse la ne­cessità e l'urgenza di un più accurato controllo del territorio da parte degli organi di polizia e dei carabinieri, specialmente nelle ore notturne allor­ché sia il centro abitato che l'interno territorio comunale rimangono ab­bandonati alla delinquenza ed alle criminali attività degli spacciatori. H sindaco Lidia Maggio ha precisato che l'amministrazione si è da tempo attivata in un'opera di sensibilizza­zione e di prevenzione. I dati concreti di tale azione si sono constatati«con la istituzione della Consulta Comu­nale sulla tossicodipendenza, con le manifestazioni già in corso dell'estate "Giovani ‘95" e con le altre iniziative che, di volta in volta, saranno attua­te».

L'opera di prevenzione-ha detto tra l'altro il sindaco rischia però di va­nificarsi se da parte delle forze dell'or­

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dine non si procede ad una azione di controlb e ad una sistematica e non episodica repressione. Preoccupazio­ne si nutre intanto per le siringhe disseminate nelle campagne ed in particolare nei vigneti.

Dato l’approssimarsi della ven­demmia si teme che qualche distrazio­ne possa essere fatale a chi lavora nei campi.

«Ufficialmente a Sambuca - è stato detto -esitono alcuni casi di tossicodi­pendenza. Ma il numero effettivo è molto più consistente. I medici, vin­colati dal segreto professionale, non possono denunciare, senza il consen­so del paziente, i casi di cui sono a co­noscenza».

Giuseppe Lucio Merlo

BENEM ERENZA

Il Consigliere Provindale Salvino Ricca, ha ricevuto lo scorso mese di maggio, un Attestato di Benemerenza da Parte della Fondazione Italia­na "Leonardo Giambrone" per la Guarigione della Talas- semia; "per avere con affetto e alto spirito di solidarietà con­tribuito alla causa dei talasse- mid e della ricerca scientifi­ca."

Geologi a Convegno

Mercoledì 28 Giugno 1995 al Centro Ricerche Zabut si è svolto un'incontro dei geologi di Sicilia con la presenza dei Presidente dell'ordine regiona­le Dott. Ged. Emanuele Sira- gusa e con la partecipazione dei geologi delle province di Agrigento, Trapani e Palermo. L'incontro ha avuto per argo­mento la figura del geologo nelle commissioni edlilizie; le norme e gli aspetti legislativi inerenti la relazione geologica nei progetti approvati dallle commissioni ex Art. 5 legge 178/ 76 e le nuove proposte di leggi inerenti ta geologia.

Page 9: N 333 giugno luglio 1995

9ANNO xxxvn - Giugno - Luglio 1995

Quando si dice: piangere sul latte versatoIntervista al Vice Sindaco Dott. Enzo Di Prima

Incerto, ora nuvoloso ora assolato ora infocato. In questo ultimo scorcio di agosto, il cielo sempra giocare d'az­zardo su tutte le ruote.

I riflessi non arrivano in "borea". Sarabbe troppo. Ma riescono a deter­minare guerre ammazzatine, disastri patriddi di macabra fattura, stupri e violenze inaudite. Sarà questo, e qual- cosaltro che riesce a creare terremoti persino nelle pubbliche amministra­zioni.

Si fa perdire! Ma si tratta, in real­tà, stando all'ultimo consiglio comu­nale di qualche valanga di accuse ri­volte alla giunta; pereino dagli stessi componenti della maggioranza, che, a quanto pare, ha determinato le di­missione di Erina Mule dalla Segrete­ria del PDS.

Al Vice Sindaco, Dott. Enzo Di Prima chiediamo che cosa sta acca­dendo in giunta?

R. Fine 1993-1994, l'elezione amministrative in quasi tutti i comuni dell'isola hanno portato un totale rin­novamento. La gente ha preferito la novità ai vecchi protagonisti di una stagione politica ormai al tramonto. Molto entusiasmo, molto rinnova­m ento, molta trasparenza, molte aspettative. A distanza di un anno dall'evento vediamo cosa è cambiato, ciò che è rimasto, ciò che ha deluso. In particolare a Sambuca di Sicilia.

D. Bene! sentiamo allora che cosa è cambiato e che cosà è rimasto?

R. Indubbiamenté cambiata una mentalità. Il Sindaco va rendendosi conto di essere stato eletto dal Popolo. Al Popolo deve rispondere senza in­termediazioni di sorta con partiti, as­sociazioni o gruppi di potere. Ricordo che l'anno scorso ha creato scandalo un pubblico manifesto con il quale si invitavano i cittadini in possesso di particolari requisiti ad avanzare istan­ze per far parte delle commissioni comunali. Si andava a nom inare "consiglieri" del Sindaco senza pas­sare per i dosaggi partitici pesati at­traverso i bilancini delle coalizioni. Ha creato scandalo non ascoltare parole demagogiche e operare seguen­do la massima trasparenza e legalità. " Par condicio" tra tutti i cittadini: questo era e rimane il motto della nuova Amministrazione. La cultura dei nuovi amministratori è fortemen-

"Pippo” sposato con una inglese, ha quiil suo regno: la clientela viene accolta della bellissima figlia (il cocktail siculo inglese risulta daw ero vincente). Anti- pastino con i rustici prodotti dell'orto o del mare e primi piatti a base di verdura locali e ricotta di pecora setacciata. Quindi, le miste grigliate di carni o pesci, con preminenza di salsicce di maiale (da settembre a maggio). Ottimi legumi e for­maggi. In tempo di castrato questo è un buon indirizzo. Se prenotate, anche otti­mo pesce. Discreta cantina e gioioso e familiare servizio. Sulle 35 - 40.000 lire.

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te legata al territorio ed al suo tessuto economico e sociale.

D. Ma la cultura dei nuovi ammi­nistratori pare ben altra, sembra che d sia la cultura della chiusura a riccio. Il radicamento al "territorio" è uno slo­gan e basta: una scatola vuota.

R Le aperture mostrate, però, si scontrano con vecchie concezioni amministrative, con vecchie logiche e così a volte affiora nel nuovo l'antico vizio della mediazione, il volere cer­care punti di riferimento attraverso i quali richiedere finanziamenti o lot­tizzazioni.

Per evitare la mediazione si guar­dano con sospetto gli interessi espres­si dal territorio.

Tali interessi si riferiscono soprat­tutto al P.RG., alla Commissione di cui all'art. 5, all'attività amministrati­va generale: quali l'igiene, la vivibili­tà, il traffico, la viabilità, ecc..

Problemi vecchi, parcheggiati e rinviati, non trattati spesso perchè i Sindaci erano ostaggio di risicate maggioranze e che si scioglievano come neve al sole o per via di consi­glieri ballerini o per imposizioni del partito "principe" che lam entava persino lo spostamento di un impie­gato comunale da un ufficio a un al­tro.

D. Ma non è questa la filosofìa del denigrare il passato per giustificare le inefficienze del presente? Il PRG, senza dubbio porta i dttadini a tutela­re i propri interessi, come avviene per l'Art. 5: la capadtà degli amministra­tori deve sapere contemperare le esi­genze giuste da quelle "impossibili".

R. Interessi legittimi si intreccia­vano in passato con una diffusa ille­galità che soddisfaceva spesso la mag­gioranza dei cittadini ma trascurava una minoranza non protetta dai par­titi. Conseguenze: la perdità di credi­bilità di un forte P.C.I. e la penetrazio­ne dello stesso, la speranza delusa di un nuovo modo di amministrare nau­fragando nell'antico clientelismo. Onestà impone di chiamare Salvatore Montalbano, ultimo Sindaco in cari­ca, precursore della modernizzazio­ne. Ha tentato di proporsi come giu­stiziere (non giustizialista!) ma, "o

tempora, o mores", è stato isolato, direi deriso, chiamato "dittatore" dagli impiegati sol perchè ha avuto il coraggio di svelare la scarsa profes­sionalità di alcuni di essi.

Salvatore purtroppo è stato vitti­ma di una forma strana di democra­zia diretta, scettica a acritica molto simile a quella che portò in croce Cri­sto in luogo di Barabba.

D. Quale allora il prinapale difet­to dell'attuale Amministrazione?

R. D principale difetto dell'attuale amministratore, oltre all'inesperien­za, è la visibilità. Molto è stato realiz­zato, molto si è lavorato, ma all'ester­no poco appare.

Prendiamo ad esempio il perso­nale. Da un esame degli atti risulta che in poco meno di un anno sono stati risolti problemi che si trascina­vano da oltre 10 anni (vedi gli inqua­dramenti contrattuali o la liquidazio­ne di tutte le spettanze). Eppure il Comune vive in un stato di conflittua­lità diffusa dovuta alle assurde prete­se di alcuni impiegati e alla mentalità mercenaria di altri. L'impiegato non ha ancora capito di essere al servizio di una comunità alla quale deve ri­spondere. Non vuole capire che lo straordinario è qualcosa che vadto a chi lavora più deH’ordinario. Che la ritorsione posta in essere da corpi o gruppi nemericamente forti è severa­mente punita dal Codice Penale come reato di abbandono del posto di lavo­ro, interruzione di pubblico servizio , mancata osservanza di un ordine dell'autorità ecc..

Mi fa riflettere dò che mi ha detto un "vecchio" politico a proposito del­la gestione della cosa pubblica. Dice che contro l'infingardaggine della burocrazia e per la gestione della cosa pubblica basterebbe un uffidale dei Carabinieri. Si recherebbe in Munid- pio per dire a un dipendente: c'è una buca in Via Gramsd provvedi a ripa­rarla o ti metto le manette".

Visto che per disporre qualcosa, o per adottare una, delibera, un foglio di carta gira tutto il palazzo per sape­re a chi compete l'istruttoria, questo sarebbe il rimedio più efficace! L’au­torità elettiva non può, con una sem­plice delibera, modificare i codia eti­ci.

D. Non mi convince l'apologo del

"Vecchio amministratore".Nè il terrorismo per farsi obbedi­

re dal personale il cui responsabile è, come tu sai, il Segretario Comunale: garante degli orari, degli straordinari delle assenze. Dove i "segretari" san­no tenere la matassa in mano non occorrono i carabinieri! Non ti pare?

Meraviglia inoltre questa requisi­toria rivolta al passato. Tu sai che nel giro di pochi mesi sono crollati nel Pdi "sistemi forti" che, anche mal sop­portati, nel bene o nd male, costitui­vano guida e sicurezza : si ammini­strava con correttezza e si lavorava sodo. Chi sbagliava pagava.

Ma nell'attuale compagine am­ministrativa, cancellato il passato non resta che una mangiata di paglia: nonostante i lodevoli sforzi.

Cosa c'è oggi di dirompente, in senso progressivo?

R. Occorre una migliore selezio­ne: ora bisogna procedere alla forma­zione e all'educazione della burocra­zia avuta in eredità. Bisogna favorire però una maggiore responsabilizza­zione della società dvile che deve rivolgere aH'amministrazione doman­de non inquinate da interessi partico­lari.

D. Non ti pare che la requisitoria lanciata persino dalla maggioranza contro gli amministratori costituisca un fatto grave, in cui dire "inesperien­za", significa glorificare il deprecato passato?

R L'inesperienza della giunta por­ta a violenti attacchi che costringono gli amministratori a chiudersi a ric- do, a trascurare persino la quotidia­nità, a rifiutare anche critiche legitti­me definendole strumentali. Si butta così via l'acqua con il bambino e non si utilizza il bagaglio di esperienze positive che spesso viene da vecchi politia o delle scuole di partito o dalla militanza.

Per progettare occorre analizzare la domanda sociale. Essa spesso espri­me casi particolari e non interessi collettivi, e i nuovi amministratori, per dare un segno diverso ai propri comportamenti, cadono nd gioco e ri­fiutano di misurarsi con questa pro­blematiche.

Questi ed altri vincoli, a mio giu­dizio, impediscono una reale politica di sviluppo esponendo gli ammini­stratori a critiche d'inefficienza o addirittura ad accuse di governare contro gli interessi del territorio.

In questa confusione si inserisco­no i "giocatori forti" i quali insorgono contro il direttore d d gioco renden­dolo perplesso al comando.

Questa sintesi fittale è grave. Non può non preoccupare quanti auspi­chiamo che questa giunta vada avan­ti con solerzia; "anche senza denigra­re gli amministratori del passato" che forse hanno sbagliato, alla stre­gua degli amministratori di oggi, per essere stati sgobboni sino allo spasi­mo per non inciampare nei loschi fi­guri dei "giocatori forti"!

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ANNO XXXVII - Giugno - Luglio 1995

TORNANO A SAMBUCA I RESTI DI PIETRO GIACONE

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Dopo quarantatré anni sono tornati a Sambuca i resti mortali di Pietro Giacone, il fante morto il22 gennaio 1943 nei pressi del fiume Donez lliewka in Ucraina. Sepolte nel Cimitero M ilitare Campale Italiano di Jwanonwka, nella tomba numero 34, le ossa del Giacone furono poi trasferite nel Sacrario Militare di Redipuglia (Gorizia) e, n i maggio scorso, furono trasportate, insieme con quelle di altri trentotto militari, a

Caltanissetta, prima di giungere a Sambuca, sette giorni dopo, ac­colte da numerosissimi cittadini commossi. Presenti autorità mili­tari, civili e religiose e, ovviamen­te, i fratelli Antonino, ex parla­mentare comunista, Mario e An­tonina. Il corteo, mentre la banda locale suonava inni patriottici e militari, si è diretto da Piazza Libertà al Santuario di Maria SS. dell'udienza, airintemo del qua­le l'arciprete, don Pino Maniscal­

co, ha officiato una messa. Dopo che sono stati resi i dovuti onori a Giacone, i suoi resti mortali sono stati tumulati nella tomba di famiglia.

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ANNO XXXVTI - Giugno - Luglio 1995 11

"I 35 anni della Voce" un commento di Rosario Amodeo sul libro di Michele Vaccaro

"La Voce" e dintorniIN RICORDO DI PIPPO TRESCA

Il terzo capitolo narra la storia di una battaglia sostanzialmente persa: l'agricoltura; di una so­stanzialmente vinta: l'acqua; e di una dall'esito incerto: il vino. I giudizi sono miei; essi tuttavia si evincono dal racconto. Ritengo che la battaglia per una florida agricoltura sia stata sinora persa perché non si è riusciti (salvo la vite) ad incoraggiare su vasta scala colture ricche, alternative a quelle tradizionali. Conosco le difficoltà enormi , legate anche alla margi­nalità economica ( nel mercato di oggi) di molte delle terre del terri­torio di Sambuca. Ma resta il fatto che non si è riusciti a far fiorire colture nuove e remunerative. Vinta invece la battaglia dell'ac­qua: quella irrigua - mediante i lavori di sollevamento delle ac­que del lago - e quella potabile, la cui adduzione - prima nell'abita­to e poi in Adragna- Michele cor­rettamente narra come una picco­la "epopea". Quanto al vino - sinora unica coltura innovativa di massa - le travagliate vicende della Cantina pongono interrogativi sul suo futuro: mi pare che la partita sia ancora da giocare prima di poter affermare di averla vinta. Anche su questo capitolo un pic­colo rilievo. Quando Michele rammenta il romanzo della de Brosses - nel quale si cita il vino Cellaro - omette di ricordare che l'originale festa in onore della signora de Brosses fu organizzata in Sambuca su iniziativa del compianto Ernesto Barba. Il quar­to capitolo, sulla vita religiosa, mi ha interessato meno, perché io sono più agnostico che laico (per usare gli stessi termini di Miche­le). Ma ho trovato interessante il racconto degli sforzi per il restau­ro e il rilancio del bellissimo com­plesso di Santa Maria del Bosco. Il quinto capitolo è dedicato all'im­pegno culturale, terreno sul quale "La Voce" ha forse dato il meglio di sè. E qui opportunamente si ri­cordano la scoperta e la valorizza­zione di don Vincenzo Oddo, di Andrea Maurici, e di altri. Bene ha fatto anche l'autore a ricordareil "conato" del "Centro Studi Agri­gentini" (a suo tempo anch'io avevo espresso su "La Voce" la mia disponibilità a sostenerlo). Bene ha fatto, perché la rievoca­zione di questo "conato" potreb­be stimolare la rinascita dell'ini­ziativa. Così come bene ha fatto a rievocare - quasi commossa par­tecipazione - il prezioso contri­buto dato da "La voce" per salva­guardare almeno quanto resta del patrimonio artistico di Sam­

buca in tutte le sue articolazioni e manifestazioni. Ma anche qui un rilievo critico: perché omettere di dire che il salotto sambucese dell'800 fu un originale "inven­zione" del già citato Barba? Nel sesto capitolo, dedicato allo sport e al turismo, mi pare insufficien­te il racconto "dell' Operazione Al-Zabut" e del "miracolo" del­l'estate '83. E perché i fatti non siano narrati, ma perché manca un'analisi delle difficoltà - sog­gettive e oggettive - dentro la cui cornice essi si svolsero. Difficoltà che condurranno in tempi brevis­simi all'esaurirsi della spinta pro­pulsiva di’quella " leggendaria " iniziativa, vissuta in sostanza una sola estate. Il settimo capitolo è dedicato aH'impegno de ^La Voce" nel sociale: dalla lotta alla droga a" quella per lo sviluppo, alla valorizzazione delle risorse ambientali e storico culturali, vista anche come occasione di nuova occupazione, alla riscoperta e al rilancio del glorioso Teatro Co­munale. Infine, nell'ottavo ed ultimo capitolo, Michele riper­corre il cammino de " La Voce " , ricollegandosi alla storia del pri­mo ventennio, già magistralmen­te narrata da Alfonso. Il racconto della nascita del Premio " La Voce di Sambuca " e della sua morte dopo una sola edizione lascia l'a­maro in bocca, poiché chi si era impegnato per la sua costituzione non aveva previsto che tutto si sarebbe concluso con una edizio­ne... e poi il silenzio. Quanti altri cittadini o amici di Sambuca meriterebbero il premio?

Rosario Amodeo

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Il giorno ventidue del mese di aprile è deceduto improvvisamen­te Giuseppe Tresca.

Era nato a Sambuca il 13 set­tembre 1928. Possiamo ben dire che la sua vita fu ricca di lieti avve­nimenti ma,al tempo stesso, se­minata di lutti e dolori.

Gent i le ,a f fab i le ,sempre sorridente,degno figlio

di genitori di nobili fattezze che nei figli trasmisero la loro nobiltà d'animo.

In giovanissima età, in casa Tresca, venne a mancare la mam­ma.

Nel 1970,un altro dolorerà per­dita del padre addormentatosi nel sonno della morte con la guancia poggiata sulla mano destra: nel segno,cioè, della coscienza sere­na. Come avvenne per Pippuzzo nel pomeriggio dello scorso apri­le.

Senza dubbio la morte del fi­glio, avvenuta pochi giorni prima del Natale del 1989, lo andava lo­gorando; e nonostante ciò non ri­velava nè il suo dolore nè le soffe­

renze che in silenzio portò con sè nel sonno della morte.

Ai funerali ha partecipato una folla commossa nel segno dell’a­micizia; ma soprattutto in quello del profondo rammarico per l'im­matura scomparsa di un caro amico.

Alla moglie, alla figlia Graziella e sposo, Enzo Di Prima e figli, al fratello Ignazio e congiunti tutti La Voce porge affettuose condoglian­ze.

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Alfonso Di Giovanna, Direttore Responsabile - Licia Cardillo, Condirettore - Gori Sparacino, Direttore Amministrativo Direzione, Redazione e Amministrazione Via Teatro C.le Ingoglia, 15 - Tel. (0925) 94.32.47 Fax (0925) 94.33.80 - Sambu­ca di Sicilia (AG) - c.c.p. n. 11078920 - Aut Trib. di Sciacca, n. 1 del 7 Gennaio 1959 - Abbonamento annuo £. 25.000 -

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