Módulo Picco
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November 01, 2013 _Sector Confidential 1
Módulo PiCCO
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Compatibilidade do Módulo de PiCCO
DX 2020
DX 2023
DX 2021
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Débito Cardíaco – DC (CO – Cardiac Output) • O Débito Cardíaco (CO – Cardiac Output) é uma das variáveis hemodinâmicas
mais importantes para diagnóstico da função cardíaca. • “Norteia” a conduta terapêutica para pacientes em estado crítico ou que
apresentem instabilidade hemodinâmica. • É definido como a quantidade de sangue ejetada pelo coração em 1 min.
DC = Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca Vol. Sist. = Volume de sangue que é ejetado a
cada sístole Freq. Cardíaca = Nº de contrações por minuto
PiCCO – Mensuração do DC de forma contínua
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Débito Cardíaco Contínuo - PiCCO
• Tecnologia PiCCO da Pulsion®; • Utiliza técnicas de: Termodiluição x
Análise de Contorno de Pulso • Utiliza sinas de: CO e IBP; • Aplica termodiluição Pulmonar –
determina pré-carga cardíaca, volume sanguíneo intatorácico e água pulmonar extravascular;
• Monitora ΔPP (PPV - Variação da Pressão de Pulso);
• Indicado para pacientes que necessitam de monitoração do volume cardiovascular e circulatório.
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Utilização do Módulo de PiCCO
Indicações de Uso do PiCCO • Recomendado para pacientes
cirúrgicos de alto risco e medicina de emergência, visando uma monitoração precisa e rápida do estado hemodinâmico do paciente;
• Ajuste e otimização de modos ventilatórios.
Restrições ao Uso do PiCCO • Não deve ser utilizado em
pacientes para os quais a monitoração de pressão invasiva é contra-indicada.
• Utilizado apenas em pacientes para os quais os resultados esperados compensam os riscos.
• Pacientes com balão intra-aórtico não devem ser monitorados por métodos baseados em análise de contorno de pulso.
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Condições de Uso do PiCCO
• O módulo PiCCO foi desenvolvido para a determinação e monitoração de variáveis cardiopulmonares e circulatórias. O Débito Cardíaco é determinado pela Técnica por Termodiluição Transpulmonar (de forma intermitente) e pela Análise de Contorno do Pulso Arterial (de forma contínua).
Débito Cardíaco
Técnica de Termodiluição Análise de Contorno de Pulso Arterial
Intermitente Contínua
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Medição de CO - Termodiluição Transpulmonar (intermitente)
Catéter venoso central
Catéter arterial Pulsion®
Técnica menos invasiva – não necessita de catéter de Swan-Ganz
1 - Termodiluição Transpulmonar
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Medição de CO - Termodiluição Transpulmonar (intermitente)
1- Catéter venoso central – CVC A- Catéter arterial Pulsion®
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• A curva de termodiluição transpulmonar é mais longa do que a medida na artéria pulmonar (aprox. 3 ou mais ciclos respiratórios);
• A medição por termodiluição transpulmonar sofre menos interferência de variações ventilatórias;
• Representa em um valor de CO médio sobre o ciclo respiratório;
• Três injeções de bolus são suficientes para garantir uma medição precisa de CO.
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Parâmetros obtidos da Termodiluição Transpulmonar:
tTM – tempo de trânsito médio • Volume tTM: tTM representa o volume total (sangue + água) que percorre o
trecho compreendido pelos locais de injeção do bolus e de detecção da curva de termodiluição (câmaras cardíacas e cavidades e vasos pulmonares)
tDE – tempo de decaimento exponencial • Volume tDE: tDE representa o volume total (sangue + água pulmonar) que
percorre somente as cavidades e vasos pulmonares.
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ITBV - Volume Sanguineo Intratorácico • O módulo PiCCO oferece a possibilidade de estimar o ITBV a partir do GEDV,
pois há uma correlação entre o GEDV e o ITBV obtida experimentalmente em estudos clínicos.
GEDV – Volume Diastólico final global • equivale ao volume de pré-carga total do coração (somas de todos os volumes de
átrios e ventrículos ao final da diástole)
ITTV - O Volume Térmico Intratorácico • é uma medição direta da curva de termodiluição e representa a soma do
volume total medido de “cateter a cateter”.
EVLW - Água pulmonar extravascular • correlaciona o volume térmico extravascular nos pulmões, sendo determinado pelo
método do tempo de trânsito médio.
PTV - Volume Térmico Pulmonar • Monitorado pela fórmula: GEDV - ITTV
PVPI - Índice de Permeabilidade Vascular Pulmonar • Indica a relação entre a Água Pulmonar Extravascular (EVLW) e o Volume
Sanguíneo Pulmonar (PBV), auxiliando no diagnóstico do edema: podendo ser hidrostático ou por problemas de permeabilidade do pulmão.
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CFI - Índice de Função cardíaca • é obtido pela razão entre o Débito Cardíaco (CO) e o Volume Diastólico Final
Global (GEDV).
SV - Volume Sistólico • é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo a cada batimento
cardíaco. O cálculo do SV é baseado na análise de contorno de pulso.
GEF - A Fração de Ejeção Global • é obtida pela relação entre o volume total ejetado pelo coração a cada sístole
e o volume total contido no coração durante a diástole. Para calcular o GEF, considera-se que cada uma das câmaras cardíacas ejete a mesma quantidade de sangue por batimento.
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2 - Análise do Contorno de Pulso Princípio da medição:
• A relação entre o fluxo sanguíneo que escoa para fora da aorta e a pressão medida no final dela, é determinada pela função de complacência, caracterizada pela curva de Pressão Arterial invasiva (ART).
• Por meio da Análise de Contorno de Pulso, o sinal de ART é utilizado para determinar a função de complacência individual da aorta e, permitindo o cálculo e a monitoração do Débito Cardíaco de forma contínua (CCO).
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Parâmetros obtidos da Análise de Contorno de Pulso
• Pressão Arterial Invasiva (ART): a curva de pressão arterial é medida na artéria radial, braquial femoral ou axilar.
• Pressão Arterial Sistólica (ARTs): pressão sanguínea durante a sístole (contração) cardíaca
• Pressão Arterial Diastólica (ARTd): pressão sanguínea durante a diástole (relaxamento) cardíaca
• Pressão Arterial Média (ARTm): valor efetivo da pressão sanguínea durante todo o ciclo cardíaco
• Débito Cardíaco Contínuo (CCO): O cálculo de CCO considera o fator de calibração determinado a partir da termodiluição transpulmonar (cal), a frequência cardíaca (HR), a área sob a fase diastólica da curva de pressão arterial (AS), a complacência da aorta (C(p)) e o formato da curva de pressão, representada pela variação de pressão no tempo (dP(t)/dt). Atualizado a cada batimento.
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• Volume Sistólico (SV): é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo
esquerdo a cada batimento cardíaco (média dos últimos 12s ). • Variação do Volume Sistólico (SVV): representa o quanto o volume sistólico
varia a cada batimento (valores máximo e mínimo nos últimos 30s). • Variação da Pressão de Pulso (PPV ou ΔPP): reflete intimamente os valores de
SVV, pois a pressão de pulso é diretamente proporcional ao Volume Sistólico (valores máximo e mínimo de PP nos últimos 30s).
• Resistência Vascular Sistêmica (SVR): mede a resistência encontrada pelo
fluxo sanguíneo entre os acessos venoso e arterial (últimos 12s). • Índice de contratilidade ventricular (dPmx): indica a velocidade de elevação
da pressão aórtica durante a sístole e aproxima-se de forma razoável à contratilidade do ventrículo esquerdo.
• Potência Cardíaca (CPO): medida geral da função cardíaca (capacidade de
gerar pressão e fluxo)
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Débito Cardíaco Contínuo - PiCCO
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Análise do contorno de Pulso X
Termodiluição Transpulmonar
A termodiluição transpulmonar é necessária para calibrar a medição do Débito Cardíaco Contínuo (CCO) obtido pela Análise de Contorno de Pulso, o que confere maior confiabilidade às medidas realizadas.
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Determinação do CCO (combinação das 2 técnicas)
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2/5 - Transdutor de Pressão Arterial Pulsion
4 - Suporte Sensor de Temp. do Injetado
1 - Cateter de Termodiluição PULSIOCATH
7 - Cabo Sensor p/ Temp. do Injetado
8/9 - Cabo Interface p/ Sinais de Pressão Pulsion
6 - Cabo Interface p/ Sinais de Temperatura
3 - Cateter Venoso Central
Acessórios
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1 - Cateter de Termodiluição PULSIOCATH
2/5 - Transdutor de Pressão Arterial Pulsion
3 - Cateter Venoso Central
4 - Suporte Sensor de Temp. do Injetado
6 - Cabo Interface p/ Sinais de Temperatura
7 - Cabo Sensor p/ Temp. do Injetado
8/9 - Cabo Interface p/ Sinais de Pressão
Pulsion
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Procedimento de medida
1. Ligue o monitor DX 2020 / DX 2021 / DX 2023 2. Conecte o Módulo PiCCO no monitor DX 2020 / DX 2021 / DX 2023 3. Conecte o cabo de interface para sinais de pressão ao conector ART do Módulo PiCCO. ------------------------------------------ Monitorização da Pressão arterial invasiva ------------------------------------------------------------- 4. Conecte o transdutor de pressão para monitoração da pressão arterial ao cabo de interface para sinais de pressão.
Pressurize o frasco (ou bolsa) de soro fisiológico de forma a preencher o transdutor. Atenção para a formação indesejada de bolhas de ar na linha de pressão ou no transdutor, que podem causar erros de medida.
5. Insira o cateter de termodiluição em um acesso arterial (femoral, braquial, axilar ou radial) do paciente. Atenção para que todo o ar seja evacuado do lúmen de pressão sanguínea.
6. Conecte uma das pontas do cateter de termodiluição ao transdutor de pressão. 7. Gire a torneira do transdutor de forma a monitorar pressão ambiente. Aguarde a estabilização do sinal e efetue o
procedimento de zeramento. 8. Volte a torneira do transdutor para a posição referente à monitoração da pressão sanguínea. Verifique se a curva de
pressão arterial mostrada na tela do monitor está coerente. ----------------------------------------- Monitorização da curva de Termodiluição --------------------------------------------------------------- 9. Insira o cateter venoso central no acesso venoso do paciente 10. Conecte uma das extremidades do cabo sensor para temperatura do injetado ao cabo de interface para sinais de
temperatura. 11. Conecte a outra extremidade do cabo sensor para temperatura do injetado ao suporte para sensor de temperatura
do injetado. 12. De acordo com o peso e com o EVLWI do paciente, escolha a quantidade adequada de volume a ser injetado. Insira a
seringa com o injetado no suporte para sensor de temperatura do injetado.
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13. Conecte o suporte para sensor de temperatura do injetado ao cateter venoso central e preencha o suporte com a solução do injetado.
14. Conecte o cabo de interface para sinais de temperatura ao conector CO do módulo PiCCO. 15. Conecte a outra ponta do cateter de termodiluição ao cabo de interface para medição de temperatura. 16. Antes de iniciar a calibração por termodiluição, preencha os dados requisitados na ficha Dados do Paciente. 17. Para efetuar o procedimento de calibração, abra a ficha de Termodiluição. 18. Faça a aquisição dos dados do paciente e verifique se todos os dados do cateter estão corretamente inseridos. Antes
de iniciar a termodiluição, verifique a temperatura do sangue Ts (não pode estar abaixo de 30ºC). A mensagem “PRONTO” deve aparecer sobre o monitor Ts.
19. Pressione o botão “Iniciar Medição” na ficha de Termodiluição. 20. Uma linha base será visualizada no monitor Ts. Esta linha é analisada e, uma vez estabilizada, a mensagem “ESTÁVEL”
é mostrada no monitor. Caso a linha base não esteja estável, a mensagem “INSTÁVEL” será mostrada. Neste caso, antes de prosseguir com a termodiluição, estabilize a temperatura do paciente.
21. Quando a mensagem “INJETE xx ml” aparecer no campo Ts, pressione a seringa de forma rápida e suave (aplique em um intervalo de tempo entre 0,5 e 7s).
22. Se a quantidade utilizada de injetado não for suficiente, a mensagem “Aumente o volume injetado para xx ml” ou “Aplique injetado gelado” (vide tabela 5) aparecerá na ficha Termodiluição.
23. A curva de termodiluição deve aparecer na tela de monitoração, assim como a mensagem “TERMODILUIÇÃO FINALIZADA”.
24. Analise a curva de temperatura do sangue. A variação máxima de temperatura do sangue deve ser maior do que 0,15ºC. Em caso de dúvida, apague a medida efetuada e repita o procedimento de termodiluição.
25. O valor de Débito Cardíaco (CO) calculado aparece na ficha de Termodiluição. 26. Repita o processo de calibração por termodiluição até obter pelo menos 3 medidas válidas de Débito Cardíaco (CO),
garantindo um valor confiável de Débito Cardíaco Médio (COm). 27. Os parâmetros PiCCO são monitorados na tela principal de monitoração.
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Principais Cuidados • Não indicado para pacientes neonatais; • O procedimento de zeramento dos canais de pressão é obrigatório; • Dados do paciente (peso, altura, etc.) devem ser fornecidos na ficha Paciente
para cálculo dos parâmetros indexados; • O procedimento de recalibração (termodiluição) deve ser feito a cada 8 horas
ou sempre que for alterado o estado volêmico do paciente;
• Transdutores e cateteres são descartáveis e de uso único por paciente.
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Troubleshooting
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Concorrentes
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Dixtal Leandro Marchioti Product Manager
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Maria Carolina Ribeiro Application Specialist PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions
Felipe Caetano Ramos Application Specialist PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions
Acauã Lattouf Product Application Coordinator PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions
Sidirley Souza Application Specialist PHILIPS Healthcare - Patient Care and Monitoring Solutions
Equipe de Aplicação Philips
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OBRIGADO