'Mm U Snmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1911_02465.pdf · A,«,fc .».-j na/fcl DO COMMERCIO...

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MHrtor. «wwmuwaiuo VICENTE REIS ¦ Edu o Ribeiro, 17 jraphieo - dORNAL Orna. no Correio n.2'3 A TiLirnoNE, i «IO «RÍO SFITIIUIPOS, Ni.l btJAM PUBLICADO* Anno 8- W ã% W% MT « ir v » w M SL m N i EM fYJj fkj F.'-5Pr Mm^èÈ «th Bff&náos -Numero 2465 I/TO illl '. .^fc^^Óii*v*^' *^^___W-_w *^- S#m»«f ©if/i Fundador: J. Rocha dos Santo» A 88IONATUAA8 por ASNO capitai. . «awaa - f ...BM| POn.SEMJWTRB CAPITALa|M * <- .*\**'**t¦** j .***** ««r fnarifaa ama ÇW. -. pmmr ttmnj'o* WtttLWttÊt 99*Hf>**r9 Ml tf dt .»..¦ im tm 11 dt l*****Urt k correndo/ ;- ¦ ¦*. deva aat annmia ao '.*¦* -•-.•j.í < o.ij-- ,*¦„•>-. A,«,fc .».-j na/fcl DO COMMERCIO folha Ao ir.aior circularão om todo? Estado do Amazonas. Avisos níels raviz; :clojociro mecha- *. Ilua Municipal, i^s acharão sem- 'nora exacta do ináos. DRECISASE De um pequeno 1 (pie saiba lev e escrever na rua Costa Azevedo n. 28. mercea- ria. DRECISA-SE De uma cosinhei- 1 ra brasileira á rua Leonardo Mal- lier n. 100, junto an janto da rua Ferreira Penna. Paga-se bem. i DRECISA-SE-Dç ¦tratar á es'rada uma creada, da Epaminonda n. 58. Paga-se bem. carna grande do •RECI I tf. t li' í s de frente, as iygienicas dc e Villa Izabel, ¦atro commer- i nnra crande crio. A tratar um na rua Ma I \ ALLEMà a rata, devido que emprega; izor obter um pie rivaiise com •> da Europa, hs annuncio. bo ia, pra ti- » em perfuma- : ou cador, hygi- e na Perfu- cvh Henrique ita re- lacçao com o sr. artista photo- ;:rapho recentemente chegado de Vigo. DRECISAM-SE—De costureiras 1 á rua Costa Azevedo n. 43. i:in DRECISA-SE—De •do para mercearia, (pie tratar na rua . «7. emprega- saiba ler, Marechal Hermes .\ '*. PORTU- Maia re- melhores .' ipaes fabricas tivo por ipie tra- - m competen os dias das ¦t hs 5 tia tarde. '11. ;::ii>ida Pode-se a achou o favor easa R. Antunes ZAG Acaba essa da im- de bandeiras >s retratos dos »aes paizes do Uri;: 7 til DE HO- ; aromaticos. sai V I- a todo Ba cosinhar, 7. Prefere-se nhola. i.sa-se para ge- pie tenha com- H'ões. A tratar . Paga-se ben PINHEIRA a-se de uma luardo Ribeiro V rua Monse- n. 81, precisa- i-se vantajoso - lia. para coilocar l**'<*. sobre hypotheca, Joimmovel de construcção jdenia e no perímetro urbano. módico. Trata-se na rua ' iqne Martins G4, das 10 ás M manhã ou das 1 ás 6 <la iEXPi Madt 'LMPSON- Advoga- rio em Humaythá. ll:. I h. E1 IHA ) de laaa. DE BANANA—AH- ,; imeira ordem pars avalescentea e enfra- :í's á Casa Vieira— Rr> FUME -Vende-se o ' uma consignação á ssimos. Roa Maré- oro n. 28. Maxim, IIoi- ^rORES—Jorge Costa Fernandes, heogenes Heltri líA Precisa-se de uma lavar eengomar bem, pequena familia. 'ja Estrella Açoria- |f '>' Iii-ta!lação. tjE,RAnL^AçIO -Deextran- T.~ Promove-se, no escripto- ^_nia Demetrio Ri)>eiro, 49 de âl^ Franco ":o e Britto aos seus clientes syphilis pelo es- üeh o 608. Precisa-se na Al- Coimbra á rua .Mar- 17. fc-íiE—Um artista co- ft iiotel ou restauram "ado da Capital, in- rua Lobo de Almada *a_rua_da Matrix. •CE-SE- Um rapaz com 'ta de commercio, alguma Jiharinarcia. Caras á endereçada á T. N. SVlfi tam d WAhíi 'iriu d. í.-o 2 ffia-sf j NlSA-SE P? todo *»¦ Rua De uma creada serviço, menos cosi- nnicipal, 115. ¦ 1SA-! IC a ií. famii ra i>e uma rapariga miios de idade para ua. Prefere-m portu- tLi'd tar n* Beoiata Com- «'• i raça TamandaH n. 1 'Clsa-skT e de De uma «ma copeira á y.'1' Partiu t:: >WdÒes ¦ilja-se br-m IH?8A5i , ,}J^r na cozinhei- rua Hen- ¦¦ 45. Qiicrn não ti- escusado apresen- De uma rua Costa creada. Azevedo W:^s\-i SE- —De dnaa lavadei *ün™ ra,'!lz' na Eavanderi- daSr'1ynse. Estrada Epaminon l^tore, °E deumamuíliorpara !'"goini11[U- na Pensão RADO-rCoii! despoâições .- °luxo apropriados para reparti- ¦, >s publicas, associações ou es- criptorioa para médicos, advoga- dos e dentistas, recentemente construído á rua Municipal, 103. Aluga-se, a tratar na A BÚSSOLA <" >m César <(¦ Pirar. a organiza companhia norte diifundlr estabele U ENDE-SE —Uma vaecaria na •avenida Joaguim Nabuco n. 300 em boas condições, com bòa fre- guezia; o motivo da venda é o seu dono ter (|ue se retirar por Motivo de doença; quem preten- der pode dirigir-se ao citado n. íará com (piem tratar. Uma casa á rua ior Coutinho n. 24. Tra- -sc junto a mesma, n. 22. UKNDE-SE " Monsenhor y;:ni>e-se- um ki ¦praça Tamandare. mesmo, branco. :que sito a rata-se ao tendo por cores tzul e tfENDA DE FLORES—Noa jar- ' dins da Sociedade Portugueza Beneficente, ha sempre grand-- F5riedade de flores para vendei t >:fs<? on ei'- bonqoetg. Na im, * Sum mario Publicamos hoje: Na 1». e 2."paginas:—Avisos uteis, Telegrammas, -Jornaes do sul, A borracha. O dia de lioje, Ódio velho... Desmentido formal, q tempo, Mamo, Varias, Salas e talões, Divertimento! Gazetilha. Inedictoriaes, Actos fúnebres, Pro fissionaes, Anauncios. 3.» pagina:— Parte litlera- innuneios. \Ta 4*. pagina:—Porte ccmmer- rial, fluvial e marítima, Annun- vos. Na 5." pagina:— Duas paginas lc folhei-'-" < .-I yr»*i?r-n myste- riosa , Annuncios. Na 6." pagina :— Duas paginas io folhetim *A jirinecza iuy>'&- riosa», Annuncios. Na 7.» pagina : Annunc.iot. Na 8." pagina : Declarações, Editaes, Annuncios da navegação de outros aeneroç. I LLCbiMlIMAo Nacionaes (Serviço direoto) Crrçnel Sombra P0RTALE5A, 25—Foi muito conror ido o enterro do coronel Joaquim 5ombra. Político cearense FORTALESA, 25 O depdado fede -al João Lopes, chegado hoje do Rio de Janeiro, teve festiva recepção. O sub-pr«f*iio do Purus F0RTALC5A 25 -Partiu para Maná ds o sr. Julio Vieira, sub-prefeito do iepartamento do Purús. ¦'¦'¦*. de Itacoatiara ITACOATIARA 25 A população mos 'ra se Indignada com o p'ocedlmento los drs. Lobão Veras, Carpinteiro e Pa- Ire Florencio, pelas noticias falsas que 'êm mandado para * Folha do ima- onas dizendo estar a cidade em des- vdem. quando Isto é um embuste, pois eina aqui completa paz. T!ão tem o menor fundamento a no- 'idade açgressão do sr. Carpinteiro aue •iue a dizer pelos botequins que recebeu >rdem do sr Siíverio Nery para mandar «'aqui noticias alarmantes afim de poder la^er base para passar telegrammas aos ;?rnaes do Rio e ao presidente da Re- jubllca. Francisca de Tal. que havia sido ferida semente por seu noi:o. acha se Intel- ¦amente restabelecida. 0 hsbeas aorpaS) municipal RIO 25 Os jornaes pronunciaram :.e contra a decisão do governo de não espeltar o /ia ocas-coro tis do conselho municipal. 3eo"esent£>ção de intendentes RIO 25 —Os intendentes dirigiram im offleio ao ministro do Inferior dando .is razões porque continuam a fazer ses- ião, proseguindo nos seus trabalhos. Occua*ção policial RIO 25 Hoje, ao meto dia o dr. .-osé Thomaz da Cunha 9ksconceHos terceiro delegado auxiliar compareceu oor ordem do chefe de poliria ao edi tlclo da Intendencia e. cercando o com ima força, Impediu a entrada dos Inten- «íentes Candidftui-a apoiada RIO, 25-0 Senador Quintino Bo- ayuva dlrlqlu hoje um telegrjmma ao Ir. Lopes Trovão dizendo lhe que apoia i sua candidatura a deputado porque ílle é mais do que uma leqenda da Fe jubllca, é uma força. Comment«rio a um apoio politico RIO, 25 Tem sido multo commen- ado o facto do senador Quintino Bo- tayuva presidente do Partido Republi- :ano Conservador apoiar uma cândida- ura Trovão que é competidor do dr Ml- :anor do Nascimento, candidato do sr. ^nheiro TTlachado. Corpo diplomaiioo rçiO, 25—0 di. Luiz Oomes, no»o ministro portuguez apresenteu hoje as suas credenclaes ao presidente da Re publica. O c?»naval oarioca RiO 25 Eslá Influldlssimo o va! Amanhã sahirá á rua com prestito a Sociedade dos Tenentes Diabo. Pelities - c/or . ns*.' RIO, 25 0 marechal Hermes da Fonseca declarou a vários políticos que o futuro senador pelo Amazonos, na vaga do dr. Jorge de Moraes, st-i um político amigo do coronel Antônio Bit- tencourt e pessoa de sua sympath!a. Um-~ grande crmpar.hia RIO 25-O dr. Ri*adav'a Corrêa ministro do Interior coníerenclou com o dr. Pedro Tiiedo srbre ção de uma grande ame-icana gue se propõe a os produetos de exportação. cendo também uma linha de vapores entre Nova Orleans e Rio de Janeiro com trafego mutuo entre úulras llr.ha.. fluviaes e marítimas bem como estra das de ferro. Corr.promette se igusl meníe a transportar para o Br,az:l Imml grantes nerte americanos, promovendo em grande escala a cultura do trigo e de cutros cereaes e montando serra rias moinhos e fabricas. Estrangeiros F''lacirrenta na Fra^ç5» PARIS 25 Faleceo o general Brum, ministro da guerra. LlSBCA, 25 As auetoridades de Guimarães prenderam um vendedor i.t jornaes na oceasião em que desHbuia um manifesto aqgressivo aos membros do governo provisório WU.nifssto queimado PORTO 25 Foi publicado um ma nifesto atacando as auctcrldades cons tituldas. 0 povo arrebatou os exempla- res e queimou os na praça pub!ica. SnomTunhào do Papa R0ÍI1A 25 O papa excommungou os padres Ingleses que foram sagrados bispo pelos anglicanos. figitoçüo no ^ar^guay BUfNOS AyRES. 25 Rebentou uma revolução no norte do Paraguay, tendo por mira depor o presidente Jara. Os revolucionários contam cem fortes ele- mentos no exercito, dizendn se que. pro- Icgldos pelo governo argentino tentam elles 2travessar em navios platinos as águas brazilelras. ¦lornal deira. Mas a resolução do governo \"ti produzir um barulho dos mil d imonioa! A mr no? que a coisa >e faça com gorda indemnisação^. ²-Tal não se d; rá. A rescisão vai ser feita em condições mag- nifícas jinia o ; verno, isto é— oara os cofres públicos, e com grande desapontamento para os eontraetantes. ²Explique-me o caso... ²Ouvi falar em falta de cum- primento de cláusulas importan- do em annullaçã' do contrado... Qurdquer coisa assim. Não sei ¦*B detalhes. O que sei é que o negocio vai mesmo por agua abaixo.. —O governo, ao juo se vê, es- disposto a por tui) aos eixos... —E' o que parece. A borracha 'Mm U Sn absolutamente verda-! co do Dra/.il dando-lhe conta do conteúdo desta Circular. Esta d- rectoeia acredita qoe os seus col- !«fías de classe e associado.- ve- rão neste facto mais uma prova do que a Associação Commerci- al do Amazonas procura por to- dos os meios ao seu alcance, bem satisfazer as justas aspirações d«> commercio de (pie é o inais ge- nuiiio representante.» Em começos deste mez, afirtn."- vaso que o Governo Feder I en- tiara directamente no mercado da borracha, auetorisando o Han- co do Brazil a comprar esse pro- dueto na praça visinha. Nodia ti esta directoria telegrapha pediu- do ao sr. ministro da Fezenda estendesse aquella aulorisação ú succursal do Banco do Brazil, nesta cidade. Com a- gentilezw (pie lhe é peculiar, s. cjxc. dig nou-se responder restes termos : «Resposta telegramma dessa Associação pedindo estender Pan- co Brazil ordem compra borra- cha essa praça informo não ser exa no tal negociação agencia Be- lem.» Como se vê, a directoria da Associação Commercial do Ama zonas procurou, na medida de suas forças, concorrer com a sua modesta cooperação para ura fim «pie, afinal, interessa a todos. E' caso, portanto, das doas pra- ças da Amazônia rt-jubilarem com igual satisfação. Manáos,25de fevereiro de l'.H1 \v\ Schoiz, presidenta; E. Zar- ges, priii". vice-presidente; Joa- quim Gonçalves de Araujo, scg. vice-presidente; Manoel Lopes Prado, secretario; Eduardo Fer nandes, thesoureiro; W. Gordom, director; João Rodrigues Braga, director; Joaquim Pinto da Silvi Junior, director; J. C. Mesquita, director; Prudencio Borgea de Sá, director; Augusto Cezar F. r:ian- d-<:, dii ctov; Luiz Eduardo Ri- beiro, director; \V. Peters, direc- tor. Francisco Souza Soares, di- rector; José Franciseo dc -Figuei- rodo, director; Guilherme Dias Rego. director; E. Kingdon, di- rector. <•***.-— Domingo, 26 de Fevereiro de 1911 Estando hoje fecha- das as nossas officinas, não será publicado ama- nhã o JORNAL DO COMMERCIO. o Banco á praça que terá sido lis decisivo o ¦*. i visinha, de ¦¦• * mmarcial, de * *** *• ¦'¦¦<• ft li t:; a tm ü, •' 0 correspondente no Rio, d\-l Platéa, de S. Paulo, enviou para aquelle diário, as seguintes no- tas: —O Nilo é ou não o nomeado presidente do Banco do Brasil': —Os seus Íntimos affirmam iue a nomeação está definiti- vãmente resolvida, e que o acto será publicado não em março eomo se diz, mas por estes dias. A um amigo particular âo ma- rechal ouvi, entretanto, que a noticia da escolha do Nilo para o Banco não passa de nm boato im tempos espalhados eque ago- ra tomou vulto devido ao écho «pie encontrou em jornaes euro- peus. A outro amigo ouvi que o ex-presidente terá uma nomea- ção e irá breve á Europa ou para a Europa, mas que não -erá presidente do Banco. Terá uma legaçao, como a principio correu? —Não sei. Uma coisri posso adeantar-lhe: é que o Nilo em- barca para a Europa. * Acabo de ler um telegramma do Ceará dizendo que alli che- gou a noticia, publicada pela Re- publica, que é a folha offidal do Estado, de que o governo fede- ral receberá o sr. Francisco de com alta demonstração de apreço. Será isso certo? E que demonstração será essa? —O correspondente do jornal cearense ouviu cantar o galio e imaginou logo que era no frrei- ro (las conveniências partidárias do. pessoal do sr. Acioly. Von di- zer-lhe a coisa como é. Não se trata de manifesta- ção alguma... —Trata-se. Mas quem a prepara não é o governo federal. A.-ni- gos pessoaes do ex-ministro e certos politicos com elle solida- rios é que resolveram organizar homenagens por oceasião de seu regresso com o fim de dissipar no espirito publico a impressão das fortes aceusacões produzidas «lurante a sua ausência. Alem da recepção festiva, om lanchas e musica, fala-se em banquete c até em baiie. —Mas o governo..... —Nada tem com o caso. Mais adeante conversei s"inv o mesmo assumpto com pessoa que anda muito ao par Afi coi- sa-; dos bastidores políticos. E essa pessoa pôde ou (juiz adean- tar-me o segtiintc: Os promotores dr.s homena- g -ns são babeis. P.asta dizer-lhe uM pretendem obter a presença do Seabra no banquete ou no liai- le. Vão eonvidal-o e contam que elle aio falte para iiá«i confirmar a hostilidade «pie se lhe attribuè em relação ao antecessor. E dv>s- de (pie compareça, achani que é a melhor vietoria que de come- ço o Francisco pode desejar. —Mas o Seabra comparecerá? P* i —Como 6 isso? Pois será ver- dàde que o governo pretende rescindir o contracto do dique da ilha das «'obras? —A noticia publicada hoje pelo  Associação CmerütJ e os itiatatos sob caução Da directoria- na Associação Commercial recebemos as seguin- tes linhas: <A directoria da Associação Commercial do Amazonas parece ter dado pul licidade mais que sufficiente ao seu pequeno concurso para oot r os adianta- mentes a juros módicos sob cau- ção de borracha, «que Io Prnzil rstá f': :-mdo le Manãos. Aci edita, porém mal* r e muito n; concurso <!a sra Associaç sua Liga de Aviadores, de sua representação parlamentar, de sua imprensa e de seu esclare- cido governo. Nâo obstante isso, e tem discutir -..ta ou aquella prioridade—cousa aliás secunda- ria, quando se trata, como r.v. es- pecie, de defeza commum duma ('asse—a directoria abaixo assi- gnada suppõe talvez necessário publicar ainda estvs simples re- paros: A directoria da Associação Commercial nunca perdeu de vista, quer directamente, (píer cnm o auxilio prestigioso do go- verno do Estado e de seu repre- -o itante no Rio, o dr. .lorge de Moraes, o assin:.T to nagno dos adiantamentos r-ob borracha, que de-ide ?naio co nano findo pre- oecupa os seus* directores, con- forme se pôde vêr dr* seu archi- vo de officia- t*. tele; ram mns. Desse archi. entre oo- tros, us segiiuU.-!- aados mu;s concretos: Em 21) de setembro o dr. Jor- ge de Moraes telcrrapha á As- sociação Commercial por inter- medio do ex.'"0 sr. governador «'o Estado: Rogo transmittir As- sociação Commercial ministro Fa- /.endn resolveu interferir directa- mente transaccôes borracha di- minnindo juros li.mco do Brazil fazendo negócios caução borra- cha. I>isse-ine que hoje discursa- respeito. Telegrapharei ' i tar Ie, a Pr, ça banda le ial do Es A's 7 ho- publica de Í^XÍiilU- (Vide oompe- na esse amanhã>. No dia seguinte recebia esta directoria, com effeito, est'outro telegramma, pelo mesmo condu- cto anterior: P-^^o transmittir Associação este trecho discurso Bulhões: Borracha tem hoje no Banco Brazil ponto appoio re- si-;tir especulações baixistas bor- racha cuja esfera transaccôes Amazônia governo entendo am- pliar augmentando capital desti- indo saneamento desse impor- tante ramo commercio.» A mudança de ministro e o inicio do novo quatiiennio pre- sidencial paralisaram um pouco este assumpto. Em 7 de janeiro do corrente anno o dr. Jorge de Moraes e a directoria telegrapharam ao sr. ministro da Fazenda pedindo-lhe «pie autorisasse o Banco do Bra- zil a fazer os adiantamentos a juros módicos. No dia 11 o sr. ministro da Fazenda respondia: Sciente vosso telegramma 11 passei Banco do Brazil reclama- ção commercio amazonense com- tnunicando-me directoria ter au- torisado gerente succursal atten- der (pianto possivel praça. Até ao dia 29 do mesmo mea uma commissão de directores da Associação esteve elaborando as bases para os armazéns ceraes e seu fuiiceion?im<mto regalar. A 30, ile accordo com o Banco :o iiiazü, com as casas exporta- doras e a Mandos Harhour, L/d.,'' a directoria distribuía pelo com- mercio aviador e fazia inserir na imprensa diária a seguinte circular: 0 Ml OE Hi\>E Rstreta: -Pas 1 ás < no pavilhão do jardim da Constituição, pela musica da Força Polit tade. Templo da Ve dade:- rras da noite, secção propaganda. Egreia Baptista:—A's 7 horas da noiie, pregação do Evangeün. e cânticos laudativos. Soire: Do Euterne Club, ii: 8 1['2 hor s da noite, a avenid: Joaquim .-, _'. ¦ Theatro Alhambra: ções cinematográficas programma na secção tente). Theatro Julieta:—A's 8 í\2 da noite, variedade e cinematogra- pho. Restaurant Francos: —Das 6 12 ás 8 12, graade concerto pelo quarteto. Chalet Jardim: noite cm deante variedades. Guarda Nacional: promptidão na hora ente, o tenente Zacahrias de Uli- veira Motta. Quartel General:—Dia á praça tenente Coelho ao quartel, sar- gento Arraes, guarnição 4t!.° e 17.'. uniforme 5.° Pharma-ias do plantão: —Esta- rão abertas, até ás b horas da noi- te, as seguintes pharmacias: Tel- /es, á rua Munidpal, canto da Jorge de Moraes e Peil reira, rua dos Bares. Correio:—Está repartição espe- de malas: Pela Ida, para o Acre, ás 7 lio- ras da manhã. Armando saccou de uni revolver com que se achava armado o, sem dar tempo a que o scu inter- locutor lh<3 tocasse, disparou a arma duas vezes, indo um dos projectis se alojar na dextra e ou- tro na caixa toraxica de Ladislau. Descendo tranquillamente para o lado da avenida Eduardo Ri- beiro, emquamo Ladislau, banha- do ein sangue, dirigia-se para ;. Pharmacia. Borba, á rua Munici- prd, Armando foi preso e condu- zido cm seguida á '2.-- delegacia, on,\c ficou detido. Ladislau foi medicado pelo dr. Madureira de Pinho, que conse- guiu extrahir a bala da dextra. tendo o medico legista da policia, dr. Cerqueira Bião, considerado grave o ferimento do tórax. Armando JSarros, conta vinte e sete annus de idade, é casado <: commerciante. Não fosse o en contro com seu tio teria seguido pata o sul no Mandos, em cujo bordo deixara a sua bagagem an- tes de commetter o crime. O seu revolver, que é do syathema Smi/lt Watson, foi apprehcndido pela policia. —Na 2.a delegacia foi lavrado o competente auto de flagrante di lieto. Sei ão iniciadas as deligen- «'•as policiaes sobre o caso, eom a :7" rtui ; do inquérito. Dei,..:.-; de convenientemente pi ,isad >. Ladislau de Barros foi conduzido para sua residencia,on- de se acha em tratamento. E* o que unho a informar. O di- rector gerai, C/ria-, A. Muniz Confere com o original—Miguel Cardinali. t\Or\Q ra A Desmentido forma ustre sr. coronel Cyrilli im o «-tor cio Thesouro, os, hontem, a seguinte 21 de ferreiro de sr. rir. director do DO COMMERCIO:- a publicação dos do- que e?ta acompanham —Das G 1 2 da i espeetaculo de - Está de do expedi- . at terça feira, quer o Eminente José Preclaro queira ou não queira. Agora é que é o caso dese dizer; —por bem ou por mal. E quem af- 'irmã isto... sai- biiiii ser O cátis com cara de Tarará, ri, irará ra, < >' abre alas ! Que eu quero pas- é o «pie se vae ouvir hoje desde o romper da aurora i«>i'" dc . meia i $SK ra qne disque ó o encarregado dp digirir os cobres da chicaca do Julio das Vigas, o pobre maaaa» terico (jue hoje vae apparecer, ás quatro horas da tarde, na Ave- aila, vestido de m Ódio ueHkl. CRflGO ENCBEUiSCfl DOIS TIROS DE REVOCVER Outras nof.is 'A directoria da Associoçãotcm 8 honra de communicar ao com- inércia aviador c importador des- ta praça «pie, depois de ter sido convenientemente estudado, p.ca» b.i de concluir bos seguintes ter- moa com o Baneo tio Brezil, as casas exportadoras, e a Manáos Harbour Ltd, o assumpto palpi-! ipial fora convidado tante dos adiantamentos de di- nheiro sob eausão de borracha. O deposilo da borracha caucio- nada poderi ser feita nas cnsas exportadoras e nos armazéns da Mautios Harbour L/d. Nestes ul- timos as condições serão estas : 90 reis por kilogramma de bor- racha a granel durante um me/ o 2si.r>0O rei-< por caixa, durante Lambem um mez, de borracha beneficiada. Depois de decorri- dos os primeiros tres mezes ha- verá um desconto para ambas as taxns no valor de 20 "[„. A' vista do recibo desse depr- sito, Banco do Brazil fará então ás casas aviadoras e importado- ,-as o adiantamento na razão de 70 .,|" do valor prefixado. Nesta data dirigiiuo-nos no Ban- Eram inimigos ha bem quatro annos. E o ódio velho não cançi, affirma a sabia philosophia po- pular. <> sentimento da discórdia tem caprichos extranhos: ás vezes, menos irado, arefaitecta uma re- conciliação extemporânea e, por io, insuhsistente; outros momentos, planeja o crime, o unico sysiheiiia de suppressâo mais positivo e urgente do indi- vi iuo odiado... Não se sabe. ao certo, de qual das duas intenções se possuirá Ladislau de Barros. quando, hon- tem, pelas 8 horas o meia ila n«)nte. foi ter com o scu sobri- nho Armando de Barros, a quem pr. viamento convidara pam uma entrevista. Desconfiado da maneira pda para o on- | contro. Armando não quis que elle se realizasse em casa de scu tio Lcdislau; preferiu que fos.se I na rua, temendo que houvesse Ino plano algum trama diabólico. i Enoontraram-se, pois, aquella ho- ra, á rua Lobo d'Almada, eanto I da Municipal. Travaram-se de ra/iVs Uicon- Itinenti. Ladietan, portagnes <l. I nascimento, nio gostara que Ai- I mando, também de nacionatídá- j de portuguesa, eontrahiaae ma- trinionio com uma filha do Bra- j zil. Vem desse ponto a nialquo- rança do tio, pois o sobrinho deixára-se levar mais pelo amor que pelo bairrismo inveterado. A discussão acalorou-se. Os in- [ suites entrechocarain-s \ Amea- vados du uma aggressão physica, Maná 1911 ili. JORNAL Rogo-vos cumentos entes á quo--' lo pie se r^ritn sobre paga:.: ntos de operários da Imprensa < tfficial. é o de tra zer D-.. cimento do publico que a repartição que dirijo não merece o qualificativo (jue lhe deu a Folha do Amasonas em um artigo d^ hontem, não exis- tin.lo neste Thesouro, conforme se evidencia da informação pres- tada pela directorlh geral, folha alguma de operários da referida Imprensa, pendentes do reconhe- cimento da Junta de Fazenda, aos srs. directores, de então, da referida Imprensa, entre elles o «r. Julio Nogueira, cabe ser ap- plicada a elassisicação que pre- tenderam dar aos empregados do Thesouro Publico do Estado. Certo de que attendereis a este meu pedido, sul«serevo-me, Cf- villa Leopoldo da SilvaNeves, ins- pector cm commissão. Thes uiro Publico do Estado do Amazonas Copia n.» lí','.i .Manáos, 25 de fevereiro de 1011. —U inspeetor do Thesouro Publi- co do Estado do Amazonas, dc- termina ao sr. director geral dc rendas e contabilidade, «pie infor- :ue quaes as folhas de operários «la Imprensa Official,- «jue exis- tem neste Thesouro afim de serem pagas. Bem assim, o anno a que as mesmas pertencem, se estão ou não reconhecidas pela Junta de Fa/.?nda e a (pianto montam. Cumpra-se. (a) C. L. da Silva Ne- ves. —Confere—Miguel Cardinale. Thesouro Publico do Estado «Io Amazonas.Directoria geral de rendas e contabilidade. Manáos 2't de fevereiro de 1911. Sr. ins- pector. Em cumprimento da or- dem dessa inspeetoria contida na portaria desta data sob n. 169,lj mandando que esta directoria in-1 forme quaes as folhas de opera- rios da Imprensa Official que existem neste Thesouro afim dej" serem pagas, assim como o anno a que a.s mesmas pertencem, se es- tão ou não reconhecidas pela.luu- ta de Fazenda e a quanto mon- tam, cumpre me d»vl; rar-vos que da busea a «jue mandei proceder na 21 secção, ji«>r onde corre o processo ilos pagamentos deste Th.-souro e onde se guardam os documentos a pagar até haver o pportunidade para es respectivos pagamentos, verificou-se não ha- ver na mesma secção nenhuma folha de operários daquella ini- prensa a ser jniga por eate The- sou, nem reconhecida pela ,<tinia de Fazenda nem dependente ainda dessa formalidade essencial. Ape- nas encontrou-se entre as folhas a pagar d«> aono de 19',i7, cinco fo- lhas do pessoal não tittdatlo da- quella imprensa, ist » é, do auxi- liar Ulysaes' Paes de Azevedo, o porteiro Manoel Carvalhoe o ser- vente Fabricio José dos Santos, relativas aos mezes de agosto a dezembro daquelle anno, no va- ô jwira moer, apesar de ser uma antasia (jue não pode encobrir o typo (jue é muito conhecido na... Oasa de Detenção. contar no novo j»e jior dia. Este outro ou táo «jue aqui está, j>elo focinho hão de descobrir quem ê. Se acharem muito difficil perguntem ao Bahia que elle mos'.rará im- mediatamente onde esta Este aqui é mais esperto, ]>orqu" arran- jou uma farpai- Ia qu" vae dar que fazer. E' o Defoncto L?- . Io v "ido de palhaço, a juantas vezes «s M> Mas não pensem que o bruto explica a coisa de meia cara. Nada Sem escarrarem a/r/um por conta, na bocea do branco não entra mosca. Nesse ponto elle tem jiarentesco próximo com o Den- tadura que «'> este cabrocha aqui. B parem* Anda munido Je u ma lança para< ver se fisga a' algibeira de a' gum incauto. O ê_tr Bit lor total de rs. 2:5f»T»8<H«), cujas fo lhas, tendo sido remettidas a es- te Thesouro a 24 de outubro de 1008, foi a respectiva importan- .•ia reconhecida pela .Imita de Fazenda em sessão de 12 dezem- bro do referido anno de 1908. Dessas folhas, porem, falta pagar-se actualmente a imjiortan- cia de rs. 7õOSüOO* ao porteiro Manoel dc Carvalho, relativa aos mezes de outubro, novembro e dezembro do dito anno de 1907. ja nao cae, :.- m a mão dc deus jiadre; j>or- que u tempo das apólices ja se foi e agora mie anda n'nma dança dos liabos. tal qnal o arlequim ao lado. perseguido j>elos cada verea da- quelle tcinj>o em iqneceu do piano qaa jiara e.\j>eriinentar(> abe onde lho apertam os e o Bordallo da Sapataria diga Pendem o tempo o Bordallo e todo- os demais cadáveres que m a pretenção de querer :*a judie do Bigô. O mar<<- dn lorça deste cara de ***t.iS3Èm!\. ^^km ' |ue - evou Bijíó cal.os t«v< COK to ty—¦" qu ¦ os leitores estão vendo. C >nheeeiu ? E . sem tirar nem pi . a caveira ilo João M.iniva, «pi:, ido os micróbios dos duzen- Io Juruá acaharem dc arran- l vida. o Joáo Maniva nè.o ue. Apanhou a eobreiia. es- vi aquellas compromettedo- a rias cujas copias eslão em de... quem ás achou e ago- .vc a esperar qne o 'llilde- Io saia dos a' roxo* para lazer lal r tos jar dor crt-. ras pod ra « bra |IOi iju.,1 e te panda* iro que esta a pu- lar de contente por-pie o Fei joa- da í i intimido a mu ir a «piitan- da b j>ena dos tro >8 ir»*m j>am o bb io da rua. Em . : . .t.ji '¦'*, - que são brancos, * '*^mr* tMtS&âã. ' J*___\ Mmà -itirkií »í

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Page 1: 'Mm U Snmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1911_02465.pdf · A,«,fc .».-j na/fcl DO COMMERCIO folha Ao ir.aior circularão om todo?Estado do Amazonas. Avisos níels raviz;:clojociro

MHrtor. «wwmuwaiuoVICENTE REIS

¦ Edu o Ribeiro, 17jraphieo - dORNAL

Orna. no Correio n.2'3 ATiLirnoNE, i

«IO «RÍO SFITIIUIPOS,Ni.l btJAM PUBLICADO*

Anno 8-

W ã% W% MT « ir

v » w M SL m rú N i EM fYJj fkj F.'-5Pr

'ê Mm^èÈ «thBff&náos

-Numero 2465

• I/TO illl

'. .^fc ^^Óii*v*^' *^^___W -_w *^-

S#m»«f ©if/i Fundador: J. Rocha dos Santo»

A 88IONATUAA8por ASNO

capitai . . «awaa• - f ... BM|

POn.SEMJWTRBCAPITAL a|M

* <- .*\**'**t¦** j .***** ««r fnarifaa amaÇW. -. pmmr ttmnj 'o* WtttLWttÊt 99*Hf>**r9 Ml tf

dt .»..¦ im tm 11 dt l*****Urtk correndo/ ;- ¦ ¦*. deva aat annmia

ao '.*¦* -•-.•j.í< o.ij-- -» ,*¦„•>-. A,«,fc .».-j na/fcl

DO COMMERCIOfolha Ao ir.aior circularão om

todo? Estado do Amazonas.

Avisos níelsraviz; :clojociro mecha-

*. Ilua Municipal,i^s acharão sem-'nora exacta doináos.

DRECISASE De um pequeno1 (pie saiba lev e escrever narua Costa Azevedo n. 28. mercea-ria.

DRECISA-SE De uma cosinhei-1 ra brasileira á rua Leonardo Mal-lier n. 100, junto an janto darua Ferreira Penna. Paga-se bem.

i DRECISA-SE-Dç¦tratar á es'rada

uma creada,da Epaminonda

n. 58. Paga-se bem.

carnagrande

do

•RECI

Itf.tli'

í

s de frente, asiygienicas dce Villa Izabel,

¦atro commer-i nnra crandecrio. A tratarum na rua Ma

I \ ALLEMÃa rata, devido

que emprega;izor obter um

pie rivaiise com•> da Europa, hsannuncio.

bo ia, pra ti-» em perfuma-: ou cador, hygi-e sõ na Perfu-cvh Henrique

ita re-lacçao com o sr. artista photo-;:rapho recentemente chegado deVigo.DRECISAM-SE—De costureiras1 á rua Costa Azevedo n. 43.

i:inDRECISA-SE—De•do para mercearia, (pie

tratar na rua. «7.

emprega-saiba ler,

Marechal Hermes

.\'*.

PORTU-Maia re-

melhores.' ipaes fabricastivo por ipie tra-

- m competenos dias das¦t hs 5 tia tarde.'11.

;::ii>ida Pode-sea achou o favoreasa R. Antunes

ZAG — Acabaessa da im-

de bandeiras>s retratos dos»aes paizes do

Uri;:7 til DE HO-; aromaticos.

saiV

I-

a todoBa cosinhar,7. Prefere-senhola.

i.sa-se para ge-pie tenha com-H'ões. A tratar

. Paga-se ben

PINHEIRA

a-se de umaluardo Ribeiro

V rua Monse-n. 81, precisa-i-se vantajoso

- lia. para coilocarl**'<*. sobre hypotheca,

Joimmovel de construcçãojdenia e no perímetro urbano.

módico. Trata-se na rua' iqne Martins G4, das 10 ásM manhã ou das 1 ás 6 <la

iEXPi

Madt

'LMPSON- Advoga-rio em Humaythá.

ll:.Ih.

E1

IHA) de

laaa.

DE BANANA—AH-,; imeira ordem parsavalescentea e enfra-:í's á Casa Vieira—

Rr>

FUME -Vende-se o' uma consignação ássimos. Roa Maré-

oro n. 28. Maxim, IIoi-

^rORES—JorgeCosta Fernandes,heogenes Heltri

líA Precisa-se de umalavar eengomar bem,

pequena familia.'ja Estrella Açoria-

|f '>' Iii-ta!lação.

tjE,RAnL^AçIO -Deextran-T.~ Promove-se, no escripto-^_nia Demetrio Ri)>eiro, 49

de âl^Franco":o e Britto

aos seus clientessyphilis pelo es-

üeh o 608.Precisa-se na Al-

Coimbra á rua .Mar-17.

fc-íiE—Um artista co-ft iiotel ou restauram"ado da Capital, in-rua Lobo de Almada

*a_rua_da Matrix.•CE-SE- Um rapaz com'ta de commercio, alguma

Jiharinarcia. Caras áendereçada á T. N.

SVlfitam d

WAhíi'iriu d.

í.-o

2ffia-sf j

NlSA-SEP? todo*»¦ Rua

De uma creadaserviço, menos cosi-nnicipal, 115.

¦ 1SA-!IC a ií.

famii

ra

i>e uma raparigamiios de idade paraua. Prefere-m portu-

tLi'd tar n* Beoiata Com-«'• i raça TamandaH n. 1'Clsa-skTe de De uma

«ma copeira áy.'1' Partiut:: >WdÒes

¦ilja-se br-mIH?8A5i, ,}J^r na

cozinhei-rua Hen-

¦¦ 45. Qiicrn não ti-escusado apresen-

De umarua Costa

creada.Azevedo

W:^s\-iSE-—De dnaa lavadei*ün™ ra,'!lz' na Eavanderi-daSr'1ynse. Estrada Epaminon

l^tore,°E deumamuíliorpara!'"goini11[U- na Pensão

RADO-rCoii! despoâições .-°luxo apropriados para reparti-¦, >s publicas, associações ou es-criptorioa para médicos, advoga-dos e dentistas, recentementeconstruído á rua Municipal, 103.Aluga-se, a tratar na A BÚSSOLA<" >m César <(¦ Pirar.

a organizacompanhia norte

diifundlrestabele

U ENDE-SE —Uma vaecaria na•avenida Joaguim Nabuco n. 300em boas condições, com bòa fre-guezia; o motivo da venda é oseu dono ter (|ue se retirar porMotivo de doença; quem preten-der pode dirigir-se ao citado n.

íará com (piem tratar.Uma casa á rua

ior Coutinho n. 24. Tra--sc junto a mesma, n. 22.

UKNDE-SE" Monsenhor

y;:ni>e-se- um ki¦praça Tamandare.mesmo,branco.

:que sito arata-se ao

tendo por cores tzul e

tfENDA DE FLORES—Noa jar-' dins da Sociedade PortuguezaBeneficente, ha sempre grand--F5riedade de flores para vendeit >:fs<? on ei'- bonqoetg.

Naim, *

Sum marioPublicamos hoje:Na 1». e 2."paginas:—Avisos uteis,

Telegrammas, -Jornaes do sul, Aborracha. O dia de lioje, Ódiovelho... Desmentido formal, qtempo, Mamo, Varias, Salas etalões, Divertimento! Gazetilha.Inedictoriaes, Actos fúnebres, Profissionaes, Anauncios.

3.» pagina:— Parte litlera-innuneios.

\Ta 4*. pagina:—Porte ccmmer-rial, fluvial e marítima, Annun-vos.

Na 5." pagina:— Duas paginaslc folhei-'-" < .-I yr»*i?r-n myste-

riosa , Annuncios.Na 6." pagina :— Duas paginas

io folhetim *A jirinecza iuy>'&-riosa», Annuncios.

Na 7.» pagina : — Annunc.iot.Na 8." pagina : — Declarações,

Editaes, Annuncios da navegaçãode outros aeneroç.

I LLCbiMlIMAoNacionaes

(Serviço direoto)Crrçnel Sombra

P0RTALE5A, 25—Foi muito conrorido o enterro do coronel Joaquim5ombra.

Político cearenseFORTALESA, 25 O depdado fede

-al João Lopes, chegado hoje do Riode Janeiro, teve festiva recepção.

O sub-pr«f*iio do PurusF0RTALC5A 25 -Partiu para Maná

ds o sr. Julio Vieira, sub-prefeito doiepartamento do Purús.¦'¦'¦*. de Itacoatiara

ITACOATIARA 25 A população mos'ra se Indignada com o p'ocedlmentolos drs. Lobão Veras, Carpinteiro e Pa-Ire Florencio, pelas noticias falsas que'êm mandado para * Folha do ima-onas dizendo estar a cidade em des-vdem. quando Isto é um embuste, poiseina aqui completa paz.

T!ão tem o menor fundamento a no-'idade açgressão do sr. Carpinteiro aue•iue a dizer pelos botequins que recebeu>rdem do sr Siíverio Nery para mandar

«'aqui noticias alarmantes afim de poderla^er base para passar telegrammas aos;?rnaes do Rio e ao presidente da Re-jubllca.

Francisca de Tal. que havia sido feridasemente por seu noi:o. acha se Intel-

¦amente restabelecida.0 hsbeas aorpaS) municipal

RIO 25 Os jornaes pronunciaram:.e contra a decisão do governo de nãoespeltar o /ia ocas-coro tis do conselho

municipal.3eo"esent£>ção de intendentes

RIO 25 —Os intendentes dirigiramim offleio ao ministro do Inferior dando

.is razões porque continuam a fazer ses-ião, proseguindo nos seus trabalhos.

Occua*ção policialRIO 25 Hoje, ao meto dia o dr.

.-osé Thomaz da Cunha 9ksconceHosterceiro delegado auxiliar compareceuoor ordem do chefe de poliria ao editlclo da Intendencia e. cercando o comima força, Impediu a entrada dos Inten-

«íentesCandidftui-a apoiada

RIO, 25-0 Senador Quintino Bo-ayuva dlrlqlu hoje um telegrjmma ao

Ir. Lopes Trovão dizendo lhe que apoiai sua candidatura a deputado porqueílle é mais do que uma leqenda da Fejubllca, é uma força.

Comment«rio a um apoiopolitico

RIO, 25 Tem sido multo commen-ado o facto do senador Quintino Bo-tayuva presidente do Partido Republi-:ano Conservador apoiar uma cândida-ura Trovão que é competidor do dr Ml-:anor do Nascimento, candidato do sr.^nheiro TTlachado.

Corpo diplomaiioorçiO, 25—0 di. Luiz Oomes, no»o

ministro portuguez apresenteu hoje assuas credenclaes ao presidente da Republica.

O c?»naval oariocaRiO 25 Eslá Influldlssimo o

va! Amanhã sahirá á rua comprestito a Sociedade dos TenentesDiabo.

Pelities - • c/or . ns*.'RIO, 25 — 0 marechal Hermes da

Fonseca declarou a vários políticos queo futuro senador pelo Amazonos, navaga do dr. Jorge de Moraes, st-i umpolítico amigo do coronel Antônio Bit-tencourt e pessoa de sua sympath!a.

Um-~ grande crmpar.hiaRIO 25-O dr. Ri*adav'a Corrêa

ministro do Interior coníerenclou como dr. Pedro Tiiedo srbreção de uma grandeame-icana gue se propõe aos produetos de exportação.cendo também uma linha de vaporesentre Nova Orleans e Rio de Janeirocom trafego mutuo entre úulras llr.ha..fluviaes e marítimas bem como estradas de ferro. Corr.promette se iguslmeníe a transportar para o Br,az:l Immlgrantes nerte americanos, promovendoem grande escala a cultura do trigoe de cutros cereaes e montando serrarias moinhos e fabricas.

EstrangeirosF''lacirrenta na Fra^ç5»

PARIS 25 Faleceo o general Brum,ministro da guerra.

LlSBCA, 25 As auetoridades deGuimarães prenderam um vendedor i.tjornaes na oceasião em que desHbuiaum manifesto aqgressivo aos membrosdo governo provisório

WU.nifssto queimadoPORTO 25 Foi publicado um ma

nifesto atacando as auctcrldades constituldas. 0 povo arrebatou os exempla-res e queimou os na praça pub!ica.

SnomTunhào do PapaR0ÍI1A 25 O papa excommungou os

padres Ingleses que foram sagradosbispo pelos anglicanos.

figitoçüo no ^ar^guayBUfNOS AyRES. 25 Rebentou uma

revolução no norte do Paraguay, tendopor mira depor o presidente Jara. Osrevolucionários contam cem fortes ele-mentos no exercito, dizendn se que. pro-Icgldos pelo governo argentino tentamelles 2travessar em navios platinos aságuas brazilelras.

¦lornaldeira.

Mas a resolução do governo\"ti produzir um barulho dos mild imonioa! A mr no? que a coisa>e faça com gorda indemnisação^.

-Tal não se d; rá. A rescisãovai ser feita em condições mag-nifícas jinia o ; verno, isto é—oara os cofres públicos, e comgrande desapontamento para oseontraetantes.

Explique-me o caso...Ouvi falar em falta de cum-

primento de cláusulas importan-do em annullaçã' do contrado...Qurdquer coisa assim. Não sei¦*B detalhes. O que sei é que onegocio vai mesmo por aguaabaixo..

—O governo, ao juo se vê, es-tá disposto a por tui) aos eixos...—E' o que parece.

A borracha

'Mm U Sn

absolutamente verda-! co do Dra/.il dando-lhe conta doconteúdo desta Circular. Esta d-rectoeia acredita qoe os seus col-!«fías de classe e associado.- ve-rão neste facto mais uma provado que a Associação Commerci-al do Amazonas procura por to-dos os meios ao seu alcance, bemsatisfazer as justas aspirações d«>commercio de (pie é o inais ge-nuiiio representante.»

Em começos deste mez, afirtn."-vaso que o Governo Feder I en-tiara directamente no mercadoda borracha, auetorisando o Han-co do Brazil a comprar esse pro-dueto na praça visinha. Nodia tiesta directoria telegrapha pediu-do ao sr. ministro da Fezendaestendesse aquella aulorisaçãoú succursal do Banco do Brazil,nesta cidade. Com a- gentilezw(pie lhe é peculiar, s. cjxc. dignou-se responder restes termos :

«Resposta telegramma dessaAssociação pedindo estender Pan-co Brazil ordem compra borra-cha essa praça informo não serexa no tal negociação agencia Be-lem.»

Como se vê, a directoria daAssociação Commercial do Amazonas procurou, na medida desuas forças, concorrer com a suamodesta cooperação para ura fim«pie, afinal, interessa a todos.

E' caso, portanto, das doas pra-ças da Amazônia rt-jubilarem comigual satisfação.

Manáos,25de fevereiro de l'.H1\v\ Schoiz, presidenta; E. Zar-

ges, priii". vice-presidente; Joa-quim Gonçalves de Araujo, scg.vice-presidente; Manoel LopesPrado, secretario; Eduardo Fernandes, thesoureiro; W. Gordom,director; João Rodrigues Braga,director; Joaquim Pinto da SilviJunior, director; J. C. Mesquita,director; Prudencio Borgea de Sá,director; Augusto Cezar F. r:ian-d-<:, dii ctov; Luiz Eduardo Ri-beiro, director; \V. Peters, direc-tor. Francisco Souza Soares, di-rector; José Franciseo dc -Figuei-rodo, director; Guilherme DiasRego. director; E. Kingdon, di-rector.

<•***.-—

Domingo, 26 de Fevereiro de 1911

Estando hoje fecha-das as nossas officinas,não será publicado ama-nhã o JORNAL DOCOMMERCIO.

o Bancoá praça

que terá sidolis decisivo o

]¦ ¦*. i visinha, de¦¦• * mmarcial, de

* *** *•

¦'¦¦<•

ft li t:; a tm ü, •'

0 correspondente no Rio, d\-lPlatéa, de S. Paulo, enviou paraaquelle diário, as seguintes no-tas:

—O Nilo é ou não o nomeadopresidente do Banco do Brasil':

—Os seus Íntimos affirmamiue a nomeação está já definiti-vãmente resolvida, e que o actoserá publicado não em marçoeomo se diz, mas por estes dias.A um amigo particular âo ma-rechal ouvi, entretanto, que anoticia da escolha do Nilo parao Banco não passa de nm boatoim tempos espalhados eque ago-ra tomou vulto devido ao écho«pie encontrou em jornaes euro-peus. A outro amigo ouvi que oex-presidente terá uma nomea-ção e irá breve á Europa oupara a Europa, mas que não-erá presidente do Banco.

Terá uma legaçao, como aprincipio correu?

—Não sei. Uma coisri possoadeantar-lhe: é que o Nilo em-barca para a Europa.

*Acabo de ler um telegramma

do Ceará dizendo que alli che-gou a noticia, publicada pela Re-publica, que é a folha offidal doEstado, de que o governo fede-ral receberá o sr. Francisco deSá com alta demonstração deapreço. Será isso certo? E quedemonstração será essa?

—O correspondente do jornalcearense ouviu cantar o galio eimaginou logo que era no frrei-ro (las conveniências partidáriasdo. pessoal do sr. Acioly. Von di-zer-lhe a coisa como é.

— Não se trata de manifesta-ção alguma...

—Trata-se. Mas quem a preparanão é o governo federal. A.-ni-gos pessoaes do ex-ministro ecertos politicos com elle solida-rios é que resolveram organizarhomenagens por oceasião de seuregresso com o fim de dissiparno espirito publico a impressãodas fortes aceusacões produzidas«lurante a sua ausência. Alem darecepção festiva, om lanchas emusica, fala-se em banquete caté em baiie.

—Mas o governo.....—Nada tem com o caso.

Mais adeante conversei s"invo mesmo assumpto com pessoaque anda muito ao par Afi coi-sa-; dos bastidores políticos. Eessa pessoa pôde ou (juiz adean-tar-me o segtiintc:

Os promotores dr.s homena-g -ns são babeis. P.asta dizer-lheuM pretendem obter a presençado Seabra no banquete ou no liai-le. Vão eonvidal-o e contam queelle aio falte para iiá«i confirmara hostilidade «pie se lhe attribuèem relação ao antecessor. E dv>s-de (pie compareça, achani que éa melhor vietoria que de come-ço o Francisco Sá pode desejar.

—Mas o Seabra comparecerá?*

i—Como 6 isso? Pois será ver-dàde que o governo pretenderescindir o contracto do dique dailha das «'obras?

—A noticia publicada hoje pelo

 Associação CmerütJe os itiatatos sob caução

Da directoria- na AssociaçãoCommercial recebemos as seguin-tes linhas:

<A directoria da AssociaçãoCommercial do Amazonas parecejá ter dado pul licidade maisque sufficiente ao seu pequenoconcurso para oot r os adianta-mentes a juros módicos sob cau-ção de borracha, «queIo Prnzil rstá f': :-mdole Manãos.

Aci edita, porémmal* r e muito n;concurso <!asra Associaçsua Liga de Aviadores, de suarepresentação parlamentar, desua imprensa e de seu esclare-cido governo. Nâo obstante isso,e tem discutir -..ta ou aquellaprioridade—cousa aliás secunda-ria, quando se trata, como r.v. es-pecie, de defeza commum duma('asse—a directoria abaixo assi-gnada suppõe talvez necessáriopublicar ainda estvs simples re-paros:

A directoria da AssociaçãoCommercial nunca perdeu devista, quer directamente, (píercnm o auxilio prestigioso do go-verno do Estado e de seu repre--o itante no Rio, o dr. .lorge deMoraes, o assin:.T to nagno dosadiantamentos r-ob borracha, quede-ide ?naio co nano findo pre-oecupa os seus* directores, con-forme se pôde vêr dr* seu archi-vo de officia- t*. tele; ram mns.

Desse archi . entre oo-tros, us segiiuU.-!- aados mu;sconcretos:

Em 21) de setembro o dr. Jor-ge de Moraes telcrrapha á As-sociação Commercial por inter-medio do ex.'"0 sr. governador«'o Estado: Rogo transmittir As-sociação Commercial ministro Fa-/.endn resolveu interferir directa-mente transaccôes borracha di-minnindo juros li.mco do Brazilfazendo negócios caução borra-cha. I>isse-ine que hoje discursa-

respeito. Telegrapharei

' i tar Ie,a Pr, ça

banda leial do Es

A's 7 ho-publica de

Í^XÍiilU-(Vide

oompe-

na esseamanhã>.

No dia seguinte recebia estadirectoria, com effeito, est'outrotelegramma, pelo mesmo condu-cto anterior: P-^^o transmittirAssociação este trecho discursoBulhões: Borracha tem hoje noBanco Brazil ponto appoio re-si-;tir especulações baixistas bor-racha cuja esfera transaccôesAmazônia governo entendo am-pliar augmentando capital desti-indo saneamento desse impor-tante ramo commercio.»

A mudança de ministro e oinicio do novo quatiiennio pre-sidencial paralisaram um poucoeste assumpto.

Em 7 de janeiro do correnteanno o dr. Jorge de Moraes e adirectoria telegrapharam ao sr.ministro da Fazenda pedindo-lhe«pie autorisasse o Banco do Bra-zil a fazer os adiantamentos ajuros módicos. No dia 11 o sr.ministro da Fazenda respondia:Sciente vosso telegramma 11

passei Banco do Brazil reclama-ção commercio amazonense com-tnunicando-me directoria ter au-torisado gerente succursal atten-der (pianto possivel praça.

Até ao dia 29 do mesmo meauma commissão de directores daAssociação esteve elaborando asbases para os armazéns ceraese seu fuiiceion?im<mto regalar.A 30, ile accordo com o Banco:o iiiazü, com as casas exporta-doras e a Mandos Harhour, L/d.,''a directoria distribuía pelo com-mercio aviador e fazia inserirna imprensa diária a seguintecircular:

0 Ml OE Hi\>ERstreta: -Pas 1 ás <

no pavilhão do jardimda Constituição, pelamusica da Força Polittade.

Templo da Ve dade:-rras da noite, secçãopropaganda.

Egreia Baptista:—A's 7 horasda noiie, pregação do Evangeün.e cânticos laudativos.

Soire: Do Euterne Club, ii:8 1['2 hor s da noite, a avenid:Joaquim .-, • _'. ¦

Theatro Alhambra:ções cinematográficasprogramma na secçãotente).

Theatro Julieta:—A's 8 í\2 danoite, variedade e cinematogra-pho.

Restaurant Francos: —Das 6 12ás 8 12, graade concerto peloquarteto.

Chalet Jardim:noite cm deantevariedades.

Guarda Nacional:promptidão na horaente, o tenente Zacahrias de Uli-veira Motta.

Quartel General:—Dia á praçatenente Coelho ao quartel, sar-gento Arraes, guarnição 4t!.° e17.'. uniforme 5.°

Pharma-ias do plantão: —Esta-rão abertas, até ás b horas da noi-te, as seguintes pharmacias: Tel-/es, á rua Munidpal, canto daJorge de Moraes e Peil reira, ruados Bares.

Correio:—Está repartição espe-de malas:

Pela Ida, para o Acre, ás 7 lio-ras da manhã.

Armando saccou de uni revolvercom que se achava armado o,sem dar tempo a que o scu inter-locutor lh<3 tocasse, disparou aarma duas vezes, indo um dosprojectis se alojar na dextra e ou-tro na caixa toraxica de Ladislau.

Descendo tranquillamente parao lado da avenida Eduardo Ri-beiro, emquamo Ladislau, banha-do ein sangue, dirigia-se para ;.Pharmacia. Borba, á rua Munici-prd, Armando foi preso e condu-zido cm seguida á '2.-- delegacia,on,\c ficou detido.

Ladislau foi medicado pelo dr.Madureira de Pinho, que conse-guiu extrahir a bala da dextra.tendo o medico legista da policia,dr. Cerqueira Bião, consideradograve o ferimento do tórax.

Armando JSarros, conta vintee sete annus de idade, é casado <:commerciante. Não fosse o encontro com seu tio teria seguidopata o sul no Mandos, em cujobordo deixara a sua bagagem an-tes de commetter o crime. O seurevolver, que é do syathemaSmi/lt Watson, foi apprehcndidopela policia.—Na 2.a delegacia foi lavradoo competente auto de flagrantedi lieto. Sei ão iniciadas as deligen-«'•as policiaes sobre o caso, eoma :7" rtui ; do inquérito.

— Dei,..:.-; de convenientementepi ,isad >. Ladislau de Barros foiconduzido para sua residencia,on-de se acha em tratamento.

E* o que unho a informar. O di-rector gerai, C/ria-, A. Muniz

Confere com o original—MiguelCardinali.

t\Or\Qra

A

Desmentido formaustre sr. coronel Cyrilliim o «-tor cio Thesouro,os, hontem, a seguinte

21 de ferreiro de• sr. rir. director doDO COMMERCIO:-a publicação dos do-que e?ta acompanham

—Das G 1 2 dai espeetaculo de

- Está dedo expedi-

. atterça feira, quero Eminente JoséPreclaro queiraou não queira.Agora é que é ocaso dese dizer;—por bem ou pormal. E quem af-'irmã isto... sai-biiiii ser O cátiscom cara de

Tarará, ri,irará ra, rá< >' abre alas !Que eu quero pas-

é o «pie sevae ouvir hoje desdeo romper da aurora

i«>i'" dc. meia i

$SKraqne disque ó o encarregado dpdigirir os cobres da chicaca doJulio das Vigas, o pobre maaaa»terico (jue hoje vae apparecer, ásquatro horas da tarde, na Ave-aila, vestido de

m

Ódio ueHkl.CRflGO ENCBEUiSCfl

DOIS TIROS DE REVOCVEROutras nof.is

'A directoria da Associoçãotcm8 honra de communicar ao com-inércia aviador c importador des-ta praça «pie, depois de ter sidoconvenientemente estudado, p.ca»b.i de concluir bos seguintes ter-moa com o Baneo tio Brezil, ascasas exportadoras, e a ManáosHarbour Ltd, o assumpto palpi-! ipial fora convidadotante dos adiantamentos de di-nheiro sob eausão de borracha.

O deposilo da borracha caucio-nada poderi ser feita nas cnsasexportadoras e nos armazéns daMautios Harbour L/d. Nestes ul-timos as condições serão estas :90 reis por kilogramma de bor-racha a granel durante um me/o 2si.r>0O rei-< por caixa, duranteLambem um mez, de borrachabeneficiada. Depois de decorri-dos os primeiros tres mezes ha-verá um desconto para ambas astaxns no valor de 20 "[„.

A' vista do recibo desse depr-sito, Banco do Brazil fará entãoás casas aviadoras e importado-,-as o adiantamento na razão de70 .,|" do valor prefixado.

Nesta data dirigiiuo-nos no Ban-

Eram inimigos ha bem quatroannos. E o ódio velho não cançi,affirma a sabia philosophia po-pular.<> sentimento da discórdia temcaprichos extranhos: ás vezes,menos irado, arefaitecta uma re-conciliação extemporânea e, por

io, insuhsistente; outrosmomentos, planeja o crime, ounico sysiheiiia de suppressâomais positivo e urgente do indi-vi iuo odiado...

Não se sabe. ao certo, de qualdas duas intenções se possuiráLadislau de Barros. quando, hon-tem, pelas 8 horas o meia ilan«)nte. foi ter com o scu sobri-nho Armando de Barros, a quempr. viamento convidara pam umaentrevista.

Desconfiado da maneira pdapara o on-

| contro. Armando não quis queelle se realizasse em casa de scutio Lcdislau; preferiu que fos.se

I na rua, temendo que houvesseIno plano algum trama diabólico.i Enoontraram-se, pois, aquella ho-

ra, á rua Lobo d'Almada, eantoI da Municipal.

Travaram-se de ra/iVs Uicon-Itinenti. Ladietan, portagnes <l.I nascimento, nio gostara que Ai-I mando, também de nacionatídá-j de portuguesa, eontrahiaae ma-trinionio com uma filha do Bra-

j zil. Vem desse ponto a nialquo-rança do tio, pois o sobrinhodeixára-se levar mais pelo amorque pelo bairrismo inveterado.A discussão acalorou-se. Os in-

[ suites entrechocarain-s \ Amea-vados du uma aggressão physica,

Maná ií1911 ili.JORNALRogo-voscumentos

entes á quo--' lo pie se r^ritnsobre paga:.: ntos de operáriosda Imprensa < tfficial.

é o de trazer -.. cimento do publicoque a repartição que dirijo nãomerece o qualificativo (jue lhedeu a Folha do Amasonas emum artigo d^ hontem, não exis-tin.lo neste Thesouro, conformese evidencia da informação pres-tada pela directorlh geral, folhaalguma de operários da referidaImprensa, pendentes do reconhe-cimento da Junta de Fazenda, sóaos srs. directores, de então, dareferida Imprensa, entre elles o«r. Julio Nogueira, cabe ser ap-plicada a elassisicação que pre-tenderam dar aos empregados doThesouro Publico do Estado.

Certo de que attendereis a estemeu pedido, sul«serevo-me, Cf-villa Leopoldo da SilvaNeves, ins-pector cm commissão.

Thes uiro Publico do Estadodo Amazonas — Copia n.» lí','.i —.Manáos, 25 de fevereiro de 1011.—U inspeetor do Thesouro Publi-co do Estado do Amazonas, dc-termina ao sr. director geral dcrendas e contabilidade, «pie infor-:ue quaes as folhas de operários«la Imprensa Official,- «jue exis-tem neste Thesouro afim de serempagas. Bem assim, o anno a queas mesmas pertencem, se estãoou não reconhecidas pela Juntade Fa/.?nda e a (pianto montam.Cumpra-se. (a) C. L. da Silva Ne-ves. —Confere—Miguel Cardinale.

Thesouro Publico do Estado«Io Amazonas.Directoria geral derendas e contabilidade. Manáos2't de fevereiro de 1911. Sr. ins-pector. Em cumprimento da or-dem dessa inspeetoria contida naportaria desta data sob n. 169,ljmandando que esta directoria in-1forme quaes as folhas de opera-rios da Imprensa Official queexistem neste Thesouro afim dej"serem pagas, assim como o anno aque a.s mesmas pertencem, se es-tão ou não reconhecidas pela.luu-ta de Fazenda e a quanto mon-tam, cumpre me d»vl; rar-vos queda busea a «jue mandei procederna 21 secção, ji«>r onde corre oprocesso ilos pagamentos desteTh.-souro e onde se guardam osdocumentos a pagar até haver opportunidade para es respectivospagamentos, verificou-se não ha-ver na mesma secção nenhumafolha de operários daquella ini-prensa a ser jniga por eate The-sou, nem reconhecida pela ,<tiniade Fazenda nem dependente aindadessa formalidade essencial. Ape-nas encontrou-se entre as folhas apagar d«> aono de 19',i7, cinco fo-lhas do pessoal não tittdatlo da-quella imprensa, ist » é, do auxi-liar Ulysaes' Paes de Azevedo, oporteiro Manoel Carvalhoe o ser-vente Fabricio José dos Santos,relativas aos mezes de agosto adezembro daquelle anno, no va-

ô jwira moer, apesar de ser umaantasia (jue não pode encobrir o

typo (jue é muito conhecido na...Oasa de Detenção.

contar no novoj»e jior dia. Este outroou táo «jue aqui está,j>elo focinho hão dedescobrir quem ê. Seacharem muito difficilperguntem ao Bahiaque elle mos'.rará im-mediatamente onde esta

Este aqui émais esperto,]>orqu" arran-jou uma farpai-Ia qu" vae darque fazer. E' oDefoncto L?-. Io v "idode palhaço, a

juantas vezes • • «s

M>Mas não pensem que o bruto

explica a coisa de meia cara.Nada Sem escarrarem a/r/umpor conta, na bocea do branco nãoentra mosca. Nesse ponto elle temjiarentesco próximo com o Den-tadura que «'>este cabrochaaqui. B parem*Anda munido Jeu ma lança para<ver se fisga a'algibeira de a'gum incauto. O

ê_trBit

lor total de rs. 2:5f»T»8<H«), cujas folhas, tendo sido remettidas a es-te Thesouro a 24 de outubro de1008, foi a respectiva importan-.•ia reconhecida pela .Imita deFazenda em sessão de 12 dezem-bro do referido anno de 1908.Dessas folhas, porem, só faltapagar-se actualmente a imjiortan-cia de rs. 7õOSüOO* ao porteiroManoel dc Carvalho, relativa aosmezes de outubro, novembro edezembro do dito anno de 1907.

ja nao cae,:.- m a mão dcdeus jiadre; j>or-que u tempo dasapólices ja se foie agora mie andan'nma dança dosliabos. tal qnal o

arlequim ao lado.perseguido j>eloscada verea da-quelle tcinj>o em

iqneceu do piano qaajiara e.\j>eriinentar (>

abe onde lho apertam ose o Bordallo da Sapatariadiga

Pendem o tempo o Bordallo etodo- os demais cadáveres que

m a pretenção de querer:*a judie do Bigô. O mar<<-dn lorça deste cara de

***t.iS3Èm!\.

^^km'

|ue -evou

Bijíócal.os

t«v<COKto

ty—¦"qu ¦ os leitores estão vendo.

C >nheeeiu ? E . sem tirar nempi . a caveira ilo João M.iniva,«pi:, ido os micróbios dos duzen-

Io Juruá acaharem dc arran-l vida. o Joáo Maniva nè.oue. Apanhou a eobreiia. es-vi aquellas compromettedo-a rias cujas copias eslão em

• de... quem ás achou e ago-.vc a esperar qne o 'llilde-

Io saia dos a' roxo* paralazer lalr

tosjardorcrt-.raspodra «bra|IOiiju.,1 e te panda*iro que esta a pu-lar de contentepor-pie o Fei joa-da í i intimido amu ir a «piitan-da b j>ena dostro >8 ir»*m j>amo bb io da rua.

Em . : . .t.ji '¦'*, - que são brancos,

*

'*^mr*tMtS&âã.

'

J*___\' -*'¦ Mmà -itirkií

t« »í

Page 2: 'Mm U Snmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1911_02465.pdf · A,«,fc .».-j na/fcl DO COMMERCIO folha Ao ir.aior circularão om todo?Estado do Amazonas. Avisos níels raviz;:clojociro

C:isstellafvestido de.to, empitnhgare i" st -

pre-uma

Ia se eni ntlein, sea

í7^f?% f i para ¦ ¦ '" :VBsji gem de tomar

J*s ^k dôrea <ourW :^_ neuvv publie

}ÃL ^**vinda de Msrse-Mjí»i i lha no Rhoetia.

¦11 ss surgi "á boje naAveni Ia,gratidãod ede, em

a (I n.'.ir o fa lo tia in-e o maxixe da cabulosi-c in panhia da dita cuja

acima mencionada. Vejam:Sara.oteia ao som dobicudo, lem brand >-setempo em foi as Europi-as a rMider a curar odoente de sezões, dep< is

{W'\\*wâ

parecer da procuradoria fiscal oprocesso em qne o tir. BenedictoRelera, rngenbeifo ajudante in*''-rino í\h obrs»s f--d*, f ;<-s !•<> t^rri-

-!,, ,| i Aere pede Pqitfdação,ii)!' f.X,»l'i'ii •• S (l-r- Zi-, di- liniH "li".id» ni 'miioíjadcia dc 4:HvRi$000,orov; .lente de diárias que dei-sou d¦*• receber no periodo de1.' de maio a :>l dfl dezembrode 1908. -te- **

mdusidu no cargo tlei termo de Ma-

i-oi rejuiz municipal:>;e¦.!¦¦', 0 bacharel Maneei Come-

li Oliveira e Silva.

tle nior' !"

go,n .es nté o dia, que"

1 ..so nao é Pen

Ni petição oe .% d> Menezes,

mento de prêmioeom direito, nos

:ptis-

Seu Casste liss éde foi o ws na Dltima vi g<nnque fess ao Purúss passou attestidosa de obít >ss em pen-aFei z Casst il i d

è-.tis de todo perdidona op nià i dest» pande^fcElle acha que tu ain- j »£* Vda serves para Í\v^ 3>servir de chacota ao «feW-povo. Já é alguma 13$.coisa, principalme te g**f$J£>i urante os tres dias ãfc*5|^de larnava . epoji on /jjfy LAfolia, em que nin- /.fl |^..gnem escapa, nem •—"^mesmo o celebre Renato

engulidor de cartat e t'e jor|i;ã > tarda, dobruto ir, decarrHra, -co-no o'câmara-da a-jin t'-* la-do iratar deoutro officio,porque a ca-sa ia rua Bar-

i Floreaox.

Harl KfM«

O tempoPositivamente, o dia tle bontem

não loi mão. Teve sol e teve chuvaIsso agradou a quem profliga avehemencia de um c outro ele-mento, quando soberanamenteexercida. 0 sol da manhã foi be-nigno o o da tarde," sc a expres-são cabe. frivolo. A chuva so-mente veiu á terra qnando omaier de todos os afl ros haviainiciado a rua trajectoria de de-clinio. A tarde, por isso, começousem brilho, mas deixou-nos sau-dades ao ir-se embora, pois queoseu crepúsculo foi admirável depoesia e encanto. Não tivemos,porem, urra noite deliciosa. Des-ceu sem esplendores de luar nemsorriso- de estrella-. Possuía noentanto, agradáveis favonios, sub-tis como os suspins mágicosdo ar.

tntonio Bpedindo paga-a que sc julga

termos da lei2 de 18 de setembro de 1900,

como fazendeiro no rio Auta/,o s'\ eoronel governador do Es-tado exarou o seguinte despa-ch-1:-- Por ora a pretenção doe-;nerente não pórie sor at;-iuii-

da. por não eiu st ir credito nalei orçamentar-1

JORNAL DO OOMMEBOIQ—Mansos, 2« do Fevereiro de T9U— ..,.... 7 1 -- -**-m--.mm. B< • .—- •* -* '

DEPOIS DE AMANIIl:bsi<m, nn Ifa ta 3a. pagl-

Dl maU uma infe^e^sanfecarí-i

ile PortugalOo nosso operosa corres-

pondeníe es??cialJOÃO GRAVE

Salas e Salões

Aos cofresf i recolhida

* •uaa

iiunicipaüdadeimportância dfl

5E0S000, multas impostos pelafiscaiisação a Jorge Pau .fc Sobri-nhos, Rosa Pinto Ribeiro. FannyB-Tg. F-anr:-oo da C isia, J. A.Ferreira & Irmão e companhiaMadeira Mo more. por infracçãodo código de posturas.

¦#¦ *

Ji sé Pinto Catalão pagou im-posto de sello de verba, hontein,na Reoebedoria do Estado.

•#¦ ?Pelosr. coro ei governador do

Estado foi enviado ao desem-bargador presidente do Bup^riorTriliunal de Justiça, pnra os finsde direito, nm i petição de graçado preso de justiça José Pedroáoares. qu-^ está cumprindo sen-tençt na Casa de Detenção le.^tacapital.

Por estar sem licença, fazendoreparos interiores no prédio de-nominado Villa Isalxl, na ave-nida Joaquim 'Nabuco, Ribeiroda Cunha foi multado pela fiaea-lis:: ão muiiic;->n'.

^.nalvarsariaa—Fazem ppvos

Apresen tarai

VARIAS

ao commando'onor da guarda nacional, o

tenente coronel Gentil BaptistaPereirs, capitão Gonçalo Rodri-gues Souto, tenente Manoel Ma-itureira de Pinho e alferea Ray-mundo Leonel Pedrosa.

4» **O tliesoureiro da Alfândega re-

colheu ao.i cofres ,da DelegaciaFiscal, a ;m; otaneia de133:734$1SG, arrecadação de suarepartição no ''a M do vigente.

" "'¦

A Tltr Manu s amivaj. andLittth vae ser ini rada, p«da fis-caíisação municipal, a redrar oecuriulador electrico da rua

Henrique Martins, canto da ave-nida Eduardo Ribeiro, visto ame-arar algum desastre.

**--**¦

De ordein da superintendeu-cia munidSpal, o medico chefe doserviço sanitário do município,vae verificar as condições de aa-

| seio da confeitaria que está installada nos fnndos da officinade cairos á rua Municipal n°107.

* Tomando em cons deraçao aexposição que fez o coronel Ma-noel Ramos de Oliveira, na pu-blieação inserta no JORNAL DOCOMMERCIO, de 23 do corren-to. o sr. coronel governador doEstado dirigiu um officio aojuiz municipal do terno de Uru-curituba pedindo informações mi-nueiosas a respeito. Termina as-sim o officio do chefe rio Estado:«Tratando-se dc um facto gra-vissimo, com indicação nominaldo autor e testemunhas, deveis,immediatamente, insti urar o eom-petente processo, afim de apurar-se a verdade sobre o crime de-nunciado e ter logar a puniçãodo criminoso. Das deligencias aque procederries me dareis conhe-cimento.»

jm #

goso 1

m i chefe de po-De orlicia está prohibidt expressa-¦ente, durante as diversões docarnaval, o uso d* bisnagas dcborracha, do polvilho e da agua.Não é permittido que pessoastran-item a pé ou era carruagens,faatasiados ou mascarados, emtra jos mie offendam á moral caos bons costumes, nem tao pou-co allusivoa sis autoridades mili-tares, civis ou religiosas, sendo-lhes tambem defeso conservarinassaras, nas ruas, das 6 horasda tarde ás tí da manhã.

Ficará, todavia, ao alvitre daautoridade policiai reconhecertodo e qnalqner indivíduo mas-earado, desde que assim se tornenecessário.

Os infractores, seg tnd<cação inserta noutra íecção destafolha, incorrerão na- penas dalei.

publi-

Foi reconduzido, no carijuiz municipal ilo teimo deoatiara, o bacharel -'oí-íPinheiro.

o deIta-

Emilio

De conformidade c un a partedada pelo fiscal da limpeza pu-blica, vae ser multado o r« spec-tivo contractantè, n:i quantia decem mil reiscláusulas ] eto, que o obrrer diária men

por infracção dasIII do seu c mtrac-

iga a mandar var-tfl as ruas situari; s

dentro do perímetro arbano eremover todo o lixo e detrictosencontrados nas vias publicas.

#• ¦*•

Ao inspector do T-iesouro doEstado, o sr. coron '1 governador remetteu as basca aeoorda-das astra os representantes doE-tsdo drs. Jorge de Moraes

•• Arthur César M .reira de Arau-jf> e tia Mandos Imprommemtt,Limited, para a reforma do con-traeto para a construcção darede de esgoto e abastecimentori'agua a esta capital. Vae ser la-vra lo, pela secção do contencio-so. o necessário forma.

•**- ***Visto contar vinte fl B ite aa

iio<-., sete mezes fl v nte » setedias do serviço eflcdivo, i >: marcado o ordenado de I iza contoíde reii annual co coronel daForça Policial do 'A <í;;do, »mriisjionlbilidude. Cami lo de I.cl-lis PaéÜeea Amora.

«• +iA despacho do áeh gado ti.-cal

do Thesoni-.i Nacional neste Es-tado, foi enviado hontem com o

Entrou no goso da licença orelhe foi concedida o desenhistsZeferino da Rocha Moreira, riadirectoria dfl Terras e Obras Pu-bües, sendo substituído, interina-mento, pelo desenhista em disjw-nibilidade Antônio Terra de Òli-veira. da extineta Repartição deTerras. * ?

Termina amanha, ás 3 horasda tarde, a inscripção ao concur-so para o provimento effectivoda esc- ia do sexo masculino deS. Raymundo.

** t*m

Por abandono de emprega foiexonerada d. Daria Rimos deMedina Ribeiro, professora, inte-rina, da escola mixta de Taua-pessassíi.

¦*¦ ¦*¦

Na Recebedoria do Estado pa-garam emolumentos, hontem,Caspar de Albuquerque Mara-nhão, Antônio Correia e llercu-lano da Silva Rosa.

? *Aos cofres da Delegacia lis-

cal o thesoureiro dos Correiosrecolheu a importância de-t:i:!9S:)S'2, rendas de sua repar-tieão no dia 23 do corrente.

Em ordein do lia sob n. 38de hontem datada, o coronelcommandante superior da guar-Ia nacional, mandou aggregar áprimeira brigada de infanteriada comarca d.sta capital, o ca-pitão Augusto de Lemos Braule

hoje:As cx."11'» sr.:is:D. Maria Rebello Guedes.

-D. Maria de Souza Marques.D. Arm inda Seabra Caminha.D. Ernestina da Costa Cor-

rei a.As senhoritas:Norma Lima.

Aida Vasconcellos.Antonieta Thomé da Souza.

—Delmira Pantoja Alves.A menina:Amesjca do Sul, filhinha do s/\

José Pedro de Campos Junior.Os meninos:Eurico Silva.

Baldoméro Mestrinho.Os sr'1:Augusto Farias.

Torquato Caldas.—.Tesuino Avelino.

l*au'ino de Carvalho.—Francisco Soar»":" Guedes.—Waldemar de Sá Antunes.- José Luciano da Veiga.—Ulysses Pinto Correia..— 1 ri neu Alves Muniz.—Antônio Rodrigues Madeira.--Major Manoel Antônio de

Carvall o. ria Força Policial doEstado, de 'içado ajndant» tle or-dc is do *sr. coromd governador.i^Fazem annoa amanhã :

a\^ ex." *- ar.":D. Mari i Lu za Silva.

D. Maria do Carmo Pezer-belles.

~D. 3Ia:ia Torqua o da CostaEloy.

As senhoritas :Lydia Lapa.—Marilia de Barres.

Guimar Santos.Chirstina Britto.—Franeisca X. de PauloA menina :Ldila Pelgado.l is meninos :Myi-ío Siivn.

lidai! Cor d dro.< >g srs :Nnno Nery da Fonseca.— Joaquim Paulino de Carva

Iho.Jor' Affonso da Silva Cordel-

ro.i^tt- \ lamilia Pitt ^nci nr; com-

memora no dia de amanhã maisum anniversario de casamento doseu illustre chele. o sr. coronelAndonio Clemente Ribeiro Bitten-coort, governador do Estado,cor' a ex.'1 ' sr.' d. Amélia Bitten-eourt, cpos.t mode ar e mieaffectuosa.

Extremos admiradores das vir-tvdeB do distineto eazal anniver-samide. enrlerccam^s-lhe d'tiui,de Tvolta com os mais sine>-ros augurios de eterna felicidade,os nossos melhores votos paraque a existência dos dois ente^queridos se prolongue nin a jiormuito tompo, para saPsfai ão do-que. como nos. desejam vel-osplenr s de venturas e pam int< nsaalegria desse grande povo qu itanto os reverencia e exalta.

Cspcnsaet: - o sr. Waldemi-ro Carvalho teve a g?nt;!esa decommunicar-nos o seu contractode casamento com a si nhoritaFirmina Pimentel Leit >.

Divertimentos

Sahiram:« I fiainita par» Bdem fl a

Diana pnra o baixo Amaionas,não conduziram passageiros di -te porto.-No Furico, nara o Purú *-:T. Bolynello, A. Henrique, L. M.Figueiredo, A. Alves Coelho e 1 <Cin 3.» classe.

Factos poPciaea Com guiasda 2" delegacia policial, foramrecolhidos á Santa Casa de Mi-sericordia, os indigentes _ JoséFrancisco de oliveira, VicenteSoares, Ilaymundo Bento tl"\guiar, Wal lemar L. de Aguiar,Augusto Felicio e Sebastião Go-mes da Cruz.—Por tentar assassinar o por-tuguez Manoel Pereira do.s t^m-tos, foi internado na l* delega-cia de policia o indivíduo Bicar-do Rodrigues Cezar.

— Para averiguações foi presoo embarcadiço Roldãode Olivei-ra e Silva.

Com guia da 1" delegacia depolicia, foi internado na SantaCasa, o indigent" Sòpo Achichou.

na cirurgia, ambos honrando asciencia, ambos bonran Io a hu-unnidade [telo seu tlesinteres.se.

Consintain <>s dois abalizadosc.lini-os qne t»-arluza nestas phra-se< toscas a gratidão que ma vaeua alma reconhecida, por versalva tle morte infallivel a minhafilhinha que, com onze dias dflnascida e outros tantos de soliri-mentos, foi em bôa hora opera-da p"lo dr. Jorge tle Moraes au-xili.ido pelo dr. Costa Fernandes.

Deus, o bom Deus os recom-pensará proporcionando-lhcfl ou-tras mais oceasiões dfl triumphosc venturas.

Manáos 2-1911.José Thomaz Ribeiro.

Município—F oram i ipachratem, os seguintes reque-

Pinto, vistoformalidades

ter preenchidolet_raes.

A Ant.mio Ribeiro de Almeida.a fiscalização municipal applicona multa de cem mil réis por es-tar offendendo a inovai publicaem companliia de uma meretriz,com idyüos amorosos á rua Marechil Deodoro, canto da Qaintí-no Bocayuva.

-***D. Maria de Üello Fiúza, pro-

feaaora do grupo escolar Salda-itlia Mar'nho, solicitou noventalias d-" licença para tratamento

<le saude.¥¦

Foram approva las, peli su-porintondencia municipal, as mui-tas impostas pela fiscalização aGarcia it Ribeiro, José Carvalho,Francisco 'Ia Costa e Con--'anti-no Ferreira, todos por infracçãodo código de posturas.** m

O activo sr. Emil Schmidt, ex-portador geral da eompanhiacervejaria lira limo, do Pio dflJaneiro, teve a gentileza de cn-viar-nos, por intermédio de seucstimavel viajante sr. Jorge Ramoç, uma porção de intereaaatesvsntarolas-reclames, em propa-¦anda das preeoniaadaa cervejasda Prahma.

******Terminarão depois tle amanhã

a^ inseripções para oq exames deadmissão dos diver os cursos daEscola Universitária Livre deManáos.

M- ¦**¦

Amanhã ás 3 horas da t rde,haverá hdlão judicid de todos osmorria da Pensão Contin-, á

¦praç* da Constituição n. íi, can-to da rua Marcilio Dias.

dos,rim mtos:

Ignacio Pelico da Cruz Araujo,Gu-gel & Moraes, Cardoso Ama-ral, Antônio Rodrigues de França,Amalia Marques Brazil, Fran-cisco ila Silva Amaral, ArthurStudart, Arthur B-nto M. C.* eAristides Rocha : -A 3.' seceção;João B. de Mello : Encarai-nhe-se ao Conselho, com officio;•Ioão Campello S nua Rosa, Lou-renço R. da Rocha Tnry: - Infor-a *1 - seceão; José Antônio de Sou-za e Rosas C dm -Informe o fisca! geral; José Antônio dM Miveira:—Deferitlo, a vista das informacõe-;José Per-zJ.ngo :—Deferido;\ Sociedade Economisalora Pau-íi.ta, Mano-1 P. da n^sta; Manoelde Lima : Pague-se em termos;Vicente Beis :—Informe a Directoria; João Campello de SenniRoca, João Mendes Rodrigues eVi t V Ferreira Teixeira: -Certifi

quese; Germano dos Santos &.C.":—-íunto esta á petlclo a qn<'sé refere, volte; Joanna Barros daSilva : Informe o administradordo Cemitério; Antônio tios SantosSobral :—A vista da informação.não está a casa do supplicantenò numero daquellas alcançadae beneficiadas pela lei n." 6r>0 dooo»,-. n e anno.

Os *******—Foram sepulta-dos, hontem no cemitério de S.João:

Ignez Maria do Nascimento, ft-lha de Antônio Francisco do Nas-cimento, com 21 anftos, casaria,amazonense, victima dc infecçãourenica; João Antônio da SrivaCaneta, filho de Maria Franeiscacía Silva, portuguez, com -11 an-nos, solteiro, victim-» de esvaio-lia; João Manoel Pinto Cardoso,filbo de Manoel Alvor, com27an-nos, casado, portuguez victimade febre amarella; Camilla Dray,(!•¦> filiação ignorada, marrotiubia,com 17 annos, solteira, victimade febre amarella; Dimas AlvesSoares, filbo do Joaquim Alvesda Silva, portuguez, solteiro.com19 annos, victima de febre ama-rella; Honorato dc Oliveira, filhode Antônio Alves de Oliveira, cearense soltei.<Á com S3 annos,victima de tuberculose pul-mo,vir; \V Ifrído, filho de JoséJustino Barbosa, amazon rase,com 1 mez. victima dc gastroenterito: Leopoldo Vilello. fühode José ViWlo, com 22 annos,solteiro, italiano, victima de febreamarella.

figosfinba Lnurenço Guerraj'ie-i a-sc fallar •*. >rn o official

de aifaiate Agostinho Louren-ço Gierra, tie nacionalidade por-tagueza, a negoiin tle seu int--res-se. I>irija-se á rua Saldanha Ma-rinho n. 34.

WhifeCIub"Estupefacientes fíallcs de Car-

navalO Whitc Club, não desmentín-

do o seu passado glorioso reali-sara os seus bailes na.s noites de18, 25 e 2S do corrente.

Aos srs. sócios a directoria con-vida a comparecerem na thesou-r:'¦•; i do Club, nfun de procura-rem seus ingressos, os quaesserão o recibo dt) mez corrente.

De aceôtdo eom a deliberaçãotia directoria os sócios ficara >dispensados do débito em atrasoaté dutembro passado.

O 1.° sccrelario.Carioca.

EttffTpl ClüfaDe ordem do sr. presiden ie

levo ao conhecimento de todo-os srs. sócio?, q".e realisa r.e-hidomingo 2c k> correnle nrn baileextraor din ario,tendo princi; no ás8 e meia^ hora^ f'a nrite. Como^ empre só terão irngrcsso n''SBalões de baile os sócios que e-ítiverem quites com os cofres so-ciics. Os convites e«tlo a dis-posição dos s's. sócios toJas a.snoites das S ás ic até o dia 25na sede social.

JJanárs, 2?-2-()ii.Oi* secretario, D

ANNUNCIOSM8ximifi3 Marfins

(7tim iu issõe* e, ("onsiffnaçõesTeiegrammas: Maxtina Caixa

Poatal: 375Ibia d«is Bares, IK MANÁOS

Recebe gêneros e mercadorias emconsignações, executa pedidos »ordena com zelo e promptidão.

Aeceita procurações e trata d<inalquer negocio commerrial ouavil nesta praça.

Piub ios SwianosGran í.s bailes ,1 1 ...t«. 1 ..Previne-se aos sócios que s<

renüsáo u-% lindes *2.-e :i. feiraao THEATRO ALIIWHRV

O ILLMO. I|! sr. arcebispo'

guatemala be?; dizosinventorS

DA

Lenha1 I utes, ven-igar Floresta,

Aos srs. c. mmde-se boa lenha noBaixo Purús, á 50.000

BAILE GARNÂVALtãüÜXos Campos Rlyseos htveri

hoje grande e esfusiante baileá rapaziada alegre.

Dis tribu ir-se-hão di vet sospremios. i dama que se apresen-tar melhor fantasiada e ao parfpie melhor dansar.

NOVIDADES-Blusas de seda e phantazias,

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crer

Sodsd

1'.' Indab'tavel o suircesso deboje no Theatro Alhambra. Asfit"s escolhidas j^ara o especta-culo : ão de exito seguro. Paraisso, a empreza Boneterre nãopoupon esforçoa.¦^> São raros os espectaculoscomo os do Theatro Julieta, hoje,¦\ noite. A par de nm beilo pro-gramma cinematographico, bauma parte dc- variedades que en-cantará certamente á grande pia-teia.

<?> Os amantes dos fe.-tivaesonde o espirito feminil dominasem peias, terão nma b'>a noitada,hoj1, no Chalet Jardim.

*Za*i>3VfflNoites festivas irão ter os fre-

qnentadores tio White Club daPensão Maxime.ãa Fio rea u.r, pon-tos onde hoje, amanhã e ilepois aimmensa phalange de foliõea irádissipar as t rturaa da vida como riso d<i alegria nos lábios, en-trc nma taça de champagne euma formoaa deidade carnava-lesea.¦Ci^ Dar-se-á, amanhã á noite,o grande aet nteeiinento do baile áphantasia do Qdalgo internadonal\Cliih cujos salões estão sendoornados a capricho.•^ Haverá, nas tres noutesd1loucura tpie hoje começa, baihscarnavalescos no confortável Thea-Iro Circo.

Rorimento 4e passageira*—Entr tm :No Hilário, de Badajós: d. E.

Eugenia de Senna, F. C. de Sen-na, d. Anastácia <!. f.ima, ,1. 1*Palha, 11. Ramiro, II. Pereira, A.Rocha, Franeisca Alencar, J. T.le Souza, J. Floréncio, Roza Ro-Irigues, Franeisca Araujo, d. R.Araujo, Antônio d. Baptista, M.OHreira, L. P. Silva, P. Alencar.F. Motta, J. Araujo, J. Bocha lá-ma, F. Va*eonee|ies, \ Carvalho^•I. Albuquerque e 12 em J.*classe.

—O Caslello, de Rolem, nãotrouxe passag-iros paraesU por-to.

— No Chamai, de Itacoatiara:Lobio Veras, J. I>;as Moraes.Am'lia Moraes, Anna Mapa, <!.Ant mio, .1. Brigido, Maria E.Santo, Luiza dos Santos, J. Li-

m-Jiro, S. Madail e 2 em \}.* cJaese.

liirS 3 Ia I9ICT0RIAES

dfigratíeíimEnfí

José da Motta Pacheco o iAlice de Nazareth Pacheco, á so-ciedade Beneficent? dos Guardasd'AIfandega o demais pessoasamigas que se dignaram acom-panhar o prestito de seu carinho-so fUhinho, «pte se chamou Wal-(lomar Odott Pacheco, á sua ul-tinia morada, a todos hypothecamseus agra lecimentos.

Manáos.-?')--'-l'-'!l.fissochçSo-Cemmercial do

AmazQDiil>e ordem do sr. presidente da

Assembléa (lera! c de accordocom o art. 12 do;; estatutos, eon-vido os srs. socfbs a reunirem-seem Assembléa Geral nr» dia "> demarço vind mro, afim <lc tomaroonhecimento do relatório e con-tas da directoria do anno findoe do parecer da commissão fiscal,bem como eleger nova directoria,commissão fiscal a mesa da Assembléa para o corrente anno.

Manáos. 25 de fevereiro de 1011.ilavmundo R. Neves.

1. secretario da Assembléa Ge-ral.

üm socie do DroManoel Lins (_'. dfl Albuquer-

que soeio tio tir:» n. lt». tudo deretirar-se hoje desta capital, parao rio Jurupary, território do Acre.e não podendo pessoalmente 'les-pedir-se dos seus companheiros,vem por meio da imprensa, nã'.SÓ despedir-se do ex"1." sr. pr.*sidente, como tainbcm dos mnissoei 's do mesmo Tiro n. 10.

Manoel Lins C. tle Alhtmjtterqt*.

ftOísõ-COLLEGIO RAYOL

Em 1' de Março próximosara a íuncionar na rasa nda rua Monsenhor Co alinho.

O direetor.A. Riw>>.

fios exiios. srs. úrs. TostaFernandss e 3a^ge úe Morass

Não venho por eataa linhasOffendar as almas grandes e no-bres do.s dois clínicos cujos no-mes encimam eata publicação,almas cheias daamor, prendadascom n caridade sentimentos estespor todas as partes a oceasiõesmanifestados e espalhados nosnetebitisslmos e valiosos traba-dios de sua scientifica profissão.

Generosos ambos, um é a^ de-Reação o outro é acção. CostaFernaadaso medieo stteuto e «Ijt-licatlo ati o sacrifício, Jorge tleMoraes o já consagrado mestre

pas-

úh Perfumn\ BenE'ficenfe do fim-zonas

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pagameilhes li

setto•a n

io^ em rc-airazado9

rs soeachamdas prestações,

prasoarcado opresente

ride fiO ibas contados dalata, para saldarem sen debitconforme o tratado na sdmissiocomo sócios, stdi pena de, findoeste praso, serem taes propostasdeclaradas milias e seus n mieseliminados do quadro social.

Manáos, 15 de fevereiro de 1911.Pela Directoria : M. Valente ile

Oliveira — Secretario.

t m'aiiientitras do

Pe.dEti-sechicotesinho de ouro, jun-

ou-do

eom uma figa commesmo, ou dentro

M crea io Pudliuo, ou tfalt .te üpelorua Jo. é Paranaguá. 2-.*.'.o

valor, mas sim por uma recor-dação, se gratifica a tpmm o en-tregar na avenida Joaquim Na-buco n. it 8.

deiBnedaçfo ComT>Frcia!IcfalMifas

AVIHO

Faz--e publico aos sócios c aqnem Interessar possa, que a séd<provisória desta societlade é narua ila InstallaçSo n. 17, sobrado,

<io prédio onde está a sede daLusitânia Repatriadora.

Outro sim, o direetor de sc-mana estará todos os dias úteis,na sede social, para prestar escla-recirentos e dar expediente tias2 horas ás 4 da tarde e das 7 ás9 da noite.

Manioa, 11 de fevereiro tle 1911.Santos Silva.

Secretario.

Aclos lute3cã3 Anf3r.i& Lopes

J\ Manoel Soares Lopes. Jo-mtj r^v^epha Boarea Lopes, Gui-Sj"ií—iTr herme Soares Lopee,

H Manoel Araujo Lopes.• _ .losé Simões í.opes, Ma-\p xiinina ds Silva I.ouza

11, <>>itlio Louaada, Maria Lo-nea Pe Iroea, Raymundo Lopespedrosa o mãia parentes, convi-Iam ::s pessoas amigas d aquelleíue enlre os vivos .e ehamon

Joio Anto iio Lopes pira assis-tirem a missa que mandam ceie-brar no tlia 1." dc março vindou-ro, ás 7 li ras da manhã «naegreja de N. S. do Remédio, peloseu eterno ivpou/n. Pop este aetode caridade christà, antecipam seueterno agradecimento.

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j-üViMt | o Q9W* "¦voa etn m- T_SÍ»fo« 26 •'e «Fevereiro 6 1 '

ARTE LITTEkAkIAOio da morta

De Hemy Bordeaux

Iem.vou.e de conhecer um. • a de Serquigny, de uma fa-

íiliaantiga e muito respeitada

arinha terra que tinda um ap-

lido singular. Chamavam-lhea morto. Toda a gente o

Liírnava assim, e, por uma

J^stãO de habito, nunca rep^r. iíijso com grande attenção. Só-.jis tarde, desejando que me

aplicassem o mysterio, fui in-

tentar .. senhora já de cer-I. eja«le e n*uito so correnfe da/-ronic' «wl Admirou se inui-M jj n

' .. curiodade e p.*r-matou-me.

-Então o senhor não Sübe ?_0':: minha senhora, juro-

Itetitie tião.—pois cão ha nada mais sim-

jje-.osr. < Serquigny veiu ao

Blindo u*n anno dípois do en-terro *;.e - ia mãe.

Pe sna mãe.' Cra! está abrincar com migo.

Falo lbe muito a serio. 1'm

ptodept dos solemies fim;-rae? que s< fizeram a mme S; r-m**n-*, sua mãe e aos quaes euusisti,como toda a gente da vil-li 0 ít de Serquigny é bem o%¦;$ .;'; rr. '¦¦.

-Xãocc.uipt cendo. V. exc. Iiact concordar oco caso é para«erio espanto haver ui ia mulherqne d á luz uma criança umamo depois de ter sido enter-raia'

-Concordo, sim. senhor Ocas?, realmente é único. Mas jápt essa historia o interessa tanIP a satisfazer a sua cu-iesi-cir-: Ora nica

0 barão e a haronc/a deSírq^ignv constituíam o parcais unido deste mundo. A í uafelicidade era .penas escurecidapelos incommodos ccntínuoi deame fie Serquigny. Soffría deeoa doença de nervos que se¦Bifestava por todas as formasdesde a falta de ar ató as crisesig.áas Experimentou tr>dos ostratamentos sem resultados al-gnrr Kab tava com sen maridoid castello que o senhor deveconhecer pelo admirável parquetfte possue,

Eu então era muito nova, mrtsainda mc recordo de ter visto abarc-ieza sentada na sua eternaàtm-ltngue. Erguia um pome.oh-.tocom ar abatido, quandoéptm entrava cu sahia, e, apeaar da fadiga, transparecia d*-seu resto um encanto de n_el_neólica juventude.

Distrahia se le*ido e conver-sando. Escolhia s'mpre os livrosmais tristes e g stava d _ c on -Mnr da sr.a doença. O maridotratava a cem essa dedicaçãofedia a dia augmentava de vam,por que nada ha mais raru

nem mais bello que uma det i-ca.ão prolongada!

Um dia, trouxeram-me a no-tkia da sua morte. Não me ad-tn rei muito da triste nova, masnem pir isso foi menor a minhasa idade. Bastava tel a visto paralc.,o a amar nm pouco. Meuspães levaram-me ao castello centrei no quarto mortuario.ondeella repensava estendida em umleito, com o seu vestido ne noiva lo, entre lilazes e rozas bran-cas.Estávamos uo mez de junho.Pareceu-me que a;nda era maislinda moita do qae viva. O seuro.to irrjmobil e como já não ti-nha essa expressão inquieta doenfermo que vê approximar seO iial

Toda ella era suavidade e paz.1'u^i do quarto, a chorar, não (olhava para ella com espanto.

Serquigny, depois de ter recua-do, avançou sósinho ao scu encontro.

Tinha deante de si a mortaque o fitava, com os seus gran-des olhos abertos:

— Não tenha medo! disse ellaSou eu!

O barão não ousava tocar lhe. jTodo o seu corpo era saecudido '

ella

podendo supportar mais tempoun esnectaculo íão cruel.

Kncoutrei o marido no par-qne Estava sentado em um ban-ro, os cotovellos apoiados a-sjoelhos, a cab-ça mettiJa entreas mãos: ou riu-o soluçar e rei-tir. i-me sen lhe dirigir uma pa-lavra. Quasi preferia o aspectoda morte a es-e desespero fero/..

Mme. òe Serquigny gostavamuito de jóias. Çuamio a morte* sorpieendeu, tiazia air da nasmã_>s os seus ?n__eis preferidos.Tiraram-lhos excepto um queera o seu annel de casamento,unia pérola mac-nifica cerca iade diamante*;, que não podiapassar na articulação do dedo.

-Dtxem-lha fica»*, ordenouo marido. Não lhe façam maJ.

Nào queria que áe aformen-lasse a mão dt sua pobre esposaEn-eraram-n a no jaxtgO da fa-miii?, que era no cemitério daaH _ia próxima, talvez a uns qui-nluntos metros do castelloFei uma cerimonia solenne aque moita gente assistiu, piedo-sanente, recolhida, Vieram delon^e uns parentes do sr. deSerquigny. A noite, alguns dei-les estavam airda a jantar, e Oinftliz viuvo presedia á fúnebrerefeição quando todos ouviramdis rin ct*» mente um toque de.-amp3nhia*na perta de enirads

Tocaram., como ella cos-tuniava tocar, disse o sr. de Ser-qnigny.

Depois desta reflexão fez seum silencio, aue foi logo pertu-bado pelo ruido de uma desordenada cor-eria. PeJa porta en-t*e£-berta da sala de jantar, cshospedes viram os criados a fugii*. solts*-lo gritos de pânicaO rarão levantou-ge da mesa eexriamou

Que ha ?I>entro de poucos momentos,

e^tr-.bel» cia sc a mesma debandae's na ial a c1e jantar, appare-ceu á entrada di porta umphantasma bianco, vestido cemum longo v'o.

-T'tna alma do outro mundo '--Germana! b adou o sr. do

—-J$* que ellas nasceram so-lire o muro de tijolos vermelhosdo velho yamen, onde uni parde pombas mansas arrulh.iva,quando os meus olhos pela primeira vez viram os teus olhos.

—Bendito sc ji Hudaa que as-sim te ins. irou!

E porque.Porque essa é a flor que cu

por estremecimentos. Foi ella te queria ver—pondo um frescoque o apertou nos braços: : ri/o de aurora no nauquim dos^Toca-me estou vi^-a. ' cabelo?, como a estrC-la das ma-

Beijava-a com cs lábios qua.** • dragadas põ** um rizo de luztes. E elle chorava. Ella ria, ria, nas noites que escorrem as ulti-em unia anciã dc gargalhada mas horas tristes e escuras ..continuamente. —Nunca o disseste, Ka-Ho

— Tenho muita fome, d-sse, —Dezejei-o boje pela primei-por fim | ra vez, Na-Li.

Tirou da mesa um pastel c \ - R prrque esse dezejo temetteu-o na bocea. O marido poi/.ou hoje na alma?

—Porqne as begonias são asPerguntava a si próprio se tudo flores maguadas. Quando as coaquillo não seria um sonho

Como voltaste? perguntou.Como voltaste de tão longe ?

Foi o Toão que me salvou.O Jcão ?

Era o no_r_ do criado de quar-t"\ EUa sorriu:

Oh'não foi ao jazido comessa intenção. A pesar diss0, havemos de recompensai-o. Julga-va me morta... e vivais, jantavasquando eu. entrei.

—Vivia... nem sei como.Rompeu cm soluços, não que-

rendo linda acreditar no milagre, que ella acabou por lhe ex-tilicar. O criado de quarto ti-nha-a despertado do somno le-tharcico em qne estava mergu-lhada havia alguns dias. Viu quelhe deixaram no dedo o anr.el

lheines, e a mão r_ais leve, ouum doce peito a.s aquece mmc*iam se duma triste nodoa agu-ada, como os olhos de pessoa a(juem fazem s-ffrer... Quandoainda não sabias do meu amore passava por mim, e enchias oar do aroma do teu cabelo e daluz dcs teus olhos, eu sentia queos meus olhes se agitavam e quea minha alma pendia triste co-mo as begonias que o ralor duma suave mão ou dum doce peito mancha sem querer, acari-nhando-as ...

Que seja, então, ben rito odeus bom, que me segredou uaalmi o teu deze io ...

Uza sempre as be.onias.então, Na Li...

de casamento Quando a noite TT , ,,desceu, entrou no jazigo e abriu !.

-"ontem, quando a Mora me-o caixão. Não podendo tirar 0 Uv?nhc3 do crepúsculo, as pri-annel. começou a cortar o dedo '¦ meiras ar8ie',s í*a no!te ía7ia!]1Ea dór agitara então a doente ; sussurrar o.s bambus tnstes.pedi

que se ergu-*, exclamando— Meu Deus' como isso

te, Na Li, rpie u/.asses semprebegonias m s cabelos ... E venho

i encontrar tc com um lirio vermolho...

—V- ;uei-te ?...—Nãe, Na- I.i, não me mag

"«a<"

nv.nca... R, se tnavuasses. serkiporaue er^s em tudo como BSroras da fôr da tua bocea. Atenes espinhes...

—B queres que te diga porqre trsqo no cabelo, não bejo-nias clavas, mas um lirio vertue-

;lho ?Fala. Faze-me ouvir-te do-

cura da vez,..E' que as begodius lembram

o 'emro em que o ten amor pormim te entristecia .

: Não quero que sofras rna?s, com-Benditos estes olhos ponjue a lembrança do que sofreste...

doe!O ladrão, espantado, pu/era-

se em fuga Mas a porta do jazi-go ficárs aberta. Mme. de Scr-qtiigny leTantou-se do turoul.,apesar da sua fraqueza, e con-seguin voltar á casa

Depois dessa renv.rreição nãotornou a q-rixar se dos seus in-commoiios. E ttm anno depoisdeu á luz nma linda creança. aouem t^da a gente chamou | oilko d,*, mc • 'a.

As begonias

te v< ?in, Na-Li! Porque te v< em,feliz e risonha, '-onio as cotoviasmansas, abrindo ns azis serenassobre os arr-1 ais ondttlozOfl ...

—Bendito o ten amor, Fa Ho,qne me faz rizonha e filiz, cf mo

E o lirio .Rubro assim, lembra o tri-

unfo. E a flor da al'i.Tria. E bemmereces ser alegre, depois detanto ser triste...

B al<*gra-me, tambem a mim,porque me ensina que não devo

eas cotovias serenas !...

Porqne trazes hoje begoni- sofrer com a lembrança de qvas nos cabalios, em vez da flor amast- outras ...da am«rixieír__, tâo suave, e de As begonias, picadas de rapi-flor de lotus, tão sagradat~ dos tons de pratas, lembram, tão

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Eu sou o teu lirio vermelhoAs abelha-; tú abandonam a_begonias porque o mel seca, eellas pendem, triste e miin has,quando O sol as queima, Os 'irio .nãoslegram-se com o sol O meldo men amor rão secará nunca,e o sol do teu amor enche-me ocoração de alegria, I a-Ho'

—Abençoado o teu amor, quepara sempre me encheu o cora-ção de mel e de sol!...

—E* prrque um e outro tumos deste, na doçura da tua bo-ca e na lu/ dos teus olhos ...

Xa tTre amarela tanjiam os |alegres bronzes sagrados a hoiaalta do meio nia, hora em que osol a pino map'ia as begonias etorna mais rubios os lirios ver-rnelhcs...

Domingos Ba«*bo7a.

A estrela

Naquella noite, Selim o mancebo apaixonado, f.«ra ter acparque com a formos.* Nina ..Era o idj Ilio de amor espiritual,em quc a carne desejosa e pai-pitante se via subjugada pelara7~o indefectível.

Ass'm,en*qi*&ntoaquelas duasalmas se consubstanciavam numbeijo prolongada, lá ro eco, tre-melnzcnte e nequerina, t:ma es-trel'a sorria castamente, na e*-*i'ecta«,ão solitária da confídcncia platônica ..

I IM3S tarde, numa ontra noite

enluraada c bella, opalirisadapela claridio macia do luar, el-les sorriam entrelaçMos e sen-SUaes, sedentos de desejo, naBU] erixcitação da voluptusidade indomável.., O tur*tr .monioos unira para rempre, c "ntão,'a mesma estrella dc «*!irr, pequenina e branca cot__eiup.ava-os silenciosa e meiga, como tes-temunha mica de tanta felioidade...

IIIPor fim, outra vez, era numa

noite escura de procella .. 11 ven-daval gemia estertorante na su*ipassagem funerária, ea naturezavestia lagrimas de dor e de pai-xão ..

Do velho parque do paláciopartiu um estampido, no sil n -cio pavoroso desfez-se a lamen-tação derradeira dc um moii1 >ur, do.

Nina, a fot mosa nioren;> degraudes olhos negros c collo deandaluza, e bella pei son i ficaçãoda candide/, manchara a fé con-jugal.

Então, da trevosidade da con-cha sideral, surgiu nm ponto lu-minoso.. Era a cstrella treme-luzente e pequenina que chorava

A. Requiao.

Os dois uataesAfa.al Natal! Noel' Ncrl'...

Palavra alegre como um repicarde sinos em festa, para queui éno*. . Palavra triste como umdobte a finados, paia quem cn-vel heee.

(Jue dexpressões tão multipias e dhersas nestas duas syl-labas que são duas das notas

não conhece a emoção sr premado desejar. Tudo o que depoisse desrja e rspera. nesta deseje-s*a vida, como é mísero e mesquinho ao lado da maiavilhosafebre d essa pueril esperança

H no emtanto, o que fazemosc«'is creanças grandes sem em-menda, sinão esperar, esperarcontinuamente, durante a exis-tencia inteira i...

Certo não pomos já ao cantodo foeão as nossas botas de du-as sollas, sujas da lama de to-das as misérias da rua e da vida.Mas qual de n<is, por mais endurecido pela de«ep'ão e peladescroDça, não continua semprea confiar, cmbira o cão confes-se a afoguem, na mysteriosavinda annunciada do velho Mago

mais emocionaes da cpera eterna de grande barba bihlica, que naque va; da esperança á saudade sacola inexgottavcl nos trará ae de tudo o que passa ao que não prenda anciosamente desejadamorre nunca.

Em cada paiz as imagens queevoca este velho nome. maravi-lhoso como tuna matica, sãoe nalmente differentes e cheiasde sentidrs variados — porqueá simlhançados aspectos dana-tureza, os da :dma d i homem• ariam segundo cs climas e aslatitudes.

Tor essas longas terras dePortugal ou do Brazil provinci-ano, ondo a tradição pa.riarchalrerive na candura dos ;nternc-cidos cultos famiüare-o, como

em se-redo, dura::te todas asoutras noites do anno} Simples-mente, o nosso Natal d homenssem candura tem outros nomesChama se o Oiro, o Amor, o Po-der, o b'e_G, o Porninio Em vezde vir vestido com uma grandetúnica c«*'i da neve, toda pespon-tala destrellas, como um deusrisonho e abenç**ante, vem todoenvolto na pur pura trágica esombria d'um grande manto te-cido com as dores mais negrase com as ancias mais crjsangn-eata ias do '-oração humano.Nos

urna d is mair. luminosas expres-: seus dhos, profnndos como assões da rfligião dólar, este vo- i noites d inso-nia não rebrilhacabu'o lithurgico como rm can-1 a doçura sereua e a bondosa ter-

nura d uma alma d av-zinho,mas a angustia ria febre e a in-finita t iste a amarga que se es-pelha, como o reMexO d uma es-trella morta num charco ao fun-do das pupill3S * itreas dos alu-cinad'*s ou dos suicidas E assurpresas quc e"te velho Natalde maldição tra para deixar nosnossos sapatos cn'araeados, osbebês sem ru. as, meus pobresirmãos perpeluamente ingênuosnão i-, não, o prazer, nem a ven*in ra'

As orendas que elle transpor-ta no seu sacco immenso comoa ambição e profundo como oceseio, conse:.uisseis vel as bemS'-m illus"?ç. nas vossas mãoscm garra se podesseis partil-asera estilhas, como as creanças

tico da meia noi'e desperta echosinfini'os de ir comparável pocriaevangélica.

Num sobrenatural dec '•* de

sonho ethereo toda a legendadoirada do christianis*no popu-lar (infinitamente mais bello, nasua rústica in :enu:dade, que otheologico) surge c rer-plandcnas almas ca tas, como no pa-lheirao miraculoso ond-: echoouo primeiro vagido da Voz im-niortil que vriu revelar algumasdas mais ha-moniosas pai >• rn-do mais divino <?os poemas doamor humano.

Na **asta limpii^cz azul dano te bíblica repicam os sinos''oidos d ale rias. O seu carriIhão immenao d apotteose enche a noite somnambula.t o pailiitantc d astros camo aqurilaem <<ve, ha milhares d-unos,folgiu sobre esse telheirr, per-dido m*.m lo arejo da Ga. le_, aestro!'a que nunca ma;s es apagou uo c u dos humildes e dosdesgraçados

Tem ('.igna de d quem na ia-f anciã, ac soar d esse carrilha ode res".a, não teve íé na vindad'aqncUc Velho de rande bar-ba as'.ral que, descendo do céupela chamim-, viria dep'"»r nosnrssos sapatos pequeninos asprendas mais sonhadas luranteo anno inteiro.

Aquelle que nunca o esperou

fazem ss suas para descobriremo que t*m dentro apparecer-vos iam tolas por mais sorha-das, mais insignificantes e fra-géis, sob a sua chinjerica apparência, do que os brinquedos debazar que o Natal da lendachristã offerece aos nossos ir-mãos pequenitos, cada anno,nesta noite tão alegre como umrepique de festa, para os novosnesta noite tão triste como nmdobre a defuntos, para os «pievno envelhecendo...

Justino Montalváo.

CERVEJA PARAENSEOrande premio na Cxposição Nacional de 1908

As mais afamadas cervejas de todo o Urasil são as da Fabrica de CervejaParaense, denominadas Americana . Amazônia »• Uio Branoo» (daraa) Iíio Ne-gro e Marzen (escuras); são as únicas que*não prejudicam o estômago, não sópela completa ausência de ingredientes chimicos, como pela excellencia da matériaprima de que se compõe a sua fabricarão.

A analyse abaixo transcripta, feita pelo Instituto da Industria <b' Fermenta-ção, do Berlim, VERSUCHS vV_ LEHRÁN8TALT, lur llraueroi (Livro n. IÍO, folhas70|71), e a preferencia que o publioo brazileiro dá ao produeto cia Fabrica de Cer-veja Paraense, attestam sufficientemente o (juo acima fica dito.

ANALYSeClara

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JOMUfséh DO OOMMXBOIO—MftaâOf. 2(5 do Fevereiro a* U..1

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Pane C?uV v^w# Sü r^ *r g MaritimCommissBão òa tarifa

Á hora regimental, presentes asmembros da commissio da tari-fa e o inspector ila Alfândega toiaberta a sessão,s'eudo despachado io seguinte requerimento; Car-doso Amaral A O», De accordocom a maioria da coiumissão da itarifa. Nada mais havendo foram jencerrados os trabalhos.

Recolhimento Òe gotasFoi adiado até SO de junho de

1911 0 recolhimento das notas de i5S, da 8.». 9." e 10.» estampas; deIOS. da 8.* e 9.»; de 2001 da 10.» c !de 20S. 50$. 1008, 200 e 5008 fa-1bricadas na Inglaterra.

—A Junta administrativa da Cai- jxa de Amortisação resolveu pro-rogar até 10 de junho de 1911, o '

prazo das notas de 5Í0OU das 8.', i9.* e 10.» estampas; de i0$000 das ;8.» c 9.» estampas; de 2O0$O00 da i10.» estampa e de 209000, 50$, ;1008, aOOfOOO e 5008000, fabrica- idas na Inglaterra ; começando,:em 1 dc julho de 1911. a praticados descontos indicados no art. !13 da lei n. :;.313, de 16 de outubro !da 1886, a que sa refere o art. M6do decreto n. 6.711, de 7 de no- jvembro dr 1907 (*2 ° 0 nos tres ¦

primeiros mezes, 4 " o nos outrosinezes, 0 ° • nos tres seguintes,8 ° o nos outros tres mezes, 10 •/•no primeiro mez que se seguire mais 5 o „ mensaes dahi em di-snte).

Ai notas de 19000 das 6." e 7.aestampas, de 2-S da s6.\ 7.\ 8.» e9.» estampas, e as dos mesmos va-lores de lS e 29, fabricadas naInglaterra, serão trocadas pormoeda de prata, sem limite depraso.

íitoioa BrasileirosSegundo as ultimas noticias tc

«graphieas, é esta a cotação dosa issos titulos em Londres :kpoliees externas de1885 76

Ipolioss externas de1863 . 73 31

Apólices externas de1889 á •/. . 80

ipolloes externas ds1895 5 •/.. . • 1021 2

Apólices externas de1903 5°.. . 1028 i

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Banco do BrasilLondres d v 16, V 15 27 32raria 90 D 597, V 603

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curo ao cambio de 16 d.— Rs.1.688 por 1S000.

Loodoa BankLondres 90 D 15 15 16, V 15 3,1Paris 90 D 60o V 610Hamburgo 90 D 745, V 755Portugal-Lisbõa 318, Provs. 321New-York 3.200Ucspanha 590Itaiia 610

Banco AmazonenseLondres 90 D 15 15 16, V 15 8 4Paris 90 D 600, V 610Hamburgo 90 D 715, V 755Portugal-Lisbõa 318, Provs. 321New-York 3.2C0Hespanha 550Itália 610

D. Zarges & Çomp.Londres 90 D 15 15 16, V 15 3 4Paris 90 D fluo, V 610Ismburgo 90 D 715, V 755

?ortugal-Lisb3a 318, Fíovs. 321\7ew-York 3.2C0' Hespanha 590

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Amorim IrmãoaPortugal-Lisbõa 318. Provs. 321Hespanha 590itaiia 61G

Valores sterllnos(Ao cambio de 16 )

Libra 15?00UShillings 750,0Tence 25.5

BorrachaPeijuenos negócios foram fe-

ebados hontem ao preeo de 98300para a borracha fina o 68200 parao sernamby de caucho. O mer-cado está firme.

O stock em primeiras mãos fi-cou em 420 tonelladas mais oumenos.

Porto de ManàosEntraram Borracha Oaucho«Avmoré 12.988«Hilário. 12.275

a janeiro 1911 12.161.089 2.261.967

Differença de910 a 1HÚ

15.857.693 2.776.87016957472 3.857.351

199.379 • 1.060.481Embarcações despachados

A Alfândega despachòu_ hoa-tem as seguintes embarcações :

«Aymoré», para Belem ; «Ma-náos •, para O Kio de Janeiro; - Eu-rico-, para o Acre; «Rio Mmú»,para o Juruá; -Idas para o Pu-rus.

Intendencia municipalA Intendencia Municipal ar-

recadou hontem ouantia de12:3379015, sendo :

Mercado 3:729S';85Matadouro 2:1998160Alvarás 3:5POS0OOObras 1238000Multas 5508000Emolumentos 718050Eventuaes 5090C0Imposto predial 3:0348120

Ks. 12:3378015Navegação

25.203Até o dia 24 1.435.434

1.460.697Transito, Pará :.Aymoré» 12.169Até o dia 24 1.769.355Transito, Eu-

ropa :Até o dia 24 151.383

3.393.604

286.989236.989

2.75413;i.ti77

138.483

511.903De julho 1910

Dunstan.—Com destino ao nos-so porto, zarpou de Delem a 21 átarde.

Mando.*;.—Para o Kio do Janei-ro zarpou hontem ás 10 horas danoite.

Rio Machados.— Este novo va-por deve chegar hoje de Belem.

Rhaetia.—Regressa para Ham-burgo no dia 28.

Inca.—Segue para o rio Negroem viagem de linha, no dia 27, as5 horas da tarde.

Pkies de Carvalho.*—Sahe nodia27. ás 5 horas da tarde, para orio Madeira.

Boniface.—Procedente de Lon-dres, viu Lisboa, chegará a 28 docorrente ao Pará.

Minas Geraes. I" esperado dcLisboa hoje, no Pará, com rumodo Kio de Janeiro.

Hilda. Estava annuneiada «uasahida do Pará a 18 com rumodo Xapury.

MarciaL—Dmee ter sahido doPará a 20 para o Xapury.

Eurico.—Gota destino ao Kiosi-nho, /.arpou hontem de nossoporto,

Pirangy. Sahio do Kio a 31.Era esperado no Pará a 15.

BraziL—Sahiu do Kio de Janei-ro a 11, para Manàos, onde é es-perado a 28'do vigente.

Rio de Janeiro. -Do Kio, deveter sabido para Belem a 12 de le-vereiro, com destino a New-York*

Athaualpa. Era esperado emBclem a 24 do fevereiro, proce-dente da Kuropa.

Pará—Sahiu do Kio de Janeiroa 16 do corrente, para Manàos,onde a 4 de março é esperado.

Olinda.—A 18 sahio do Kio deJaneiro para o no.sso porto, ondedeverá ancorar a 8 de março.

Ceará.—Sahiu no dia 23 do Kiode Janeiro para Manàos.

Maranhão.—Do Rio dejaneirosahirá a 25 para Manãos, ondedeverá ancorar a 12 de março.

Rio Laguna.—Paia o Alto Acreseguirá hoje.

Aujiislinc. -Cooi rumo do Manáos, /.arpou do Pará no dia 24á tarde.

Cearense.—Sahiu de New-Yorkno dia 8 do corrente, sendo espe-rado em Belem a 19.

Gregory.—Zarpou de Belem á23 á tarde com destino á Manàos,

Perse re rança.—Sahirá nara I-.putos, no dia 4 de man.o.

0 "Ajupicaba"Noticias vinoasdo Acre. dizem

ter se furado, em dias da ultimasemana de janeiro findo, o vapornacional Ajuricaba, de proprie-

dade da lirma com mercial desta,praça Santos Cardoso.

, O oommsadsnte do vapor ava-riado, fes um protesto sobre ocaso, documento rpie se oppox a

• assignar o guarda aduaneiro Per-severando Kibeiro Machado, «pieviajava no Ajuricaba em servi-ço do fisco.

Chegando ao Xapury, foi feitoleilão das mercadorias avariadas,ao que nos informam, sem assis-

i tencia do referido guarda, «pie,, n'esta capital, explicará a suamaneira de agir.

<» Ajuricaba, «p»0 viajava emtransito para a Bolivia, soffreu

! o desastre perto daquella cidade|acreana.

Movim9nto do portoENTRARAM:

! Hilário., de BadajúsI ¦ Chamic , de Delem! «Carpiranga», de Manacapuruj € Castello», de Belemi SAHIRVM:; «Aymoré>, para Delem' 'Manãos», para o sulI Eurico», pars Acre

Ida», para o Purús«Hio Murú», para o Juruá«Gaivota», para Delem¦ Belmira», para o Acre

lio esperadoi«('¦ruzeiro do Sul»,da Yaco 2'i«Caramurú , do Purús 26«Santa Izabel II», do Purús 26Justo Chermont», de Dele ga 2f

«Napo», do Japurá 26Nilo Peçanha-, do Yaco 26

«Aripuanã», do Acre a«Juraey», do Juruá a«P. de Moraes», do Madeira 26

Humaytá», do Madeira 26«Rio Machados -,de Liverpool a 26

Kio Laguna», de Bclehi 26«Peruana», do Acre aMontevidéo», de Delem a

«Marcial», de Belem a

- a

Sezões b febresO cate quinado Beirão não preciza de reclame, é el'e o

DtilCO especifico contra as febres Je mau caracter, biliosa, terçasou quartas, sezões etc, pois jamais elias resistirão ao podertherapeutico do mais poderoso c afamado remedio: Café qui-'vado Beirão que todo o Brazil e África conhecem ha mais deninte e cinco annos.

Foi o primeiro remedio cortra sezõas inventado na Ama-zonia e ainda é o unico preferido pelo povo COtno unico des-truidor dos micróbios mocu[ados peio carapanã produetor dc

impaludismo.Avisamos ás pessoas que sotfrem jue os rótulos e in volto-

rios tanto do café Beirão como d» todos os preparados do

pharmaceutico Marciano Beirão, passaram por completa reforma

por causa dos imitadores e de mu tos que tem o habito malévolode substituírem os verdadeiros pieparados Beirão por panacéasperigosos que o publico deve sempre regeitar.

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MILITÃO BIVARAgente geral ao Norte da Equitatira dos Estada» Unidos

do Brasil addido á Superintendência do Amazonas,Sócio e correspondente da Sociedade JJacional

de Agricultura do Rio de Janeiro

HoaltiEria rica á rua Municipal 39Recebeu um lindíssimo sortimento de jóias de apurado gosto, assim como: uma grande par

tida de brilhantes, po»-ol.is, saphiras, rubis e psmp^ildas,em todos os feitios e tamanhosCHAMAMOS I ATTEMÇÃD PH (IS SEGUINTES ARTIGOS:

2.000 correntes para relopins chapeados a ouro, duzia, 158, 24$ e 30?.4.(100 cordões porta leque com medalha cravejada, chapeada a ouro, duzia, lõS"c ISS.5.000 anneis cravejados em chapeado a ouro, duzia, 15$, 188, 2iõ' e oGcs.2.000 pares de botões para punhos, chapeados a ouro, lindos desenhos, duzia, 18$, 24S c íWS.5.000 pares de botões para punhos, em prata dourada e oxidada, duzia, 22? e :>0S.2.000 medalhas cravejadas pira corrente e pescoço, chapeadas a ouro, duzia, 18?, 24? e 30?.2.000 pares de bichas cravejadas em rubis, saphiras e esmeraldas, duzia, 60?.5.000 pires de brincos argolas, eravejado a ouro duzia, 12?, 15? e 18?.3.000 broches de prata de lei, artigo chie, duzia, 18J,4.000 teteias em prata, eoral madreperola, duzia 6$.G.000 medalhas porta retrato, lindíssimos desenhos surtidos em tamanho, chapeado a ouro, du-

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Devem tabir«Virtíinia», ji«José Martin«Nilo Peeanl«Aripuanã .ijoracy», pai a '.-J. Ch*ertnont. •

P. de Mora*«Thereza»,- Rio Jamary«Hercules-, pa'Yuriina<íuar •. \«Pirangy». para«João Al!recl">.«Altamira», para i«Chandless s] •«Rio Branco», para Pu«Montevidéo . para \«P. de Carvalho»,]«Inca». para • rio X _«Rio Laguna', pir _ \«Dunstan», par

'.'..*.«Republicano», parao Acre a«Gre^orv», para í ;;•...- arVt',1 .«ruo j

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Violeta nada via, porque o seu coração e a suaalma estavam junto á morta. Tinha os olhos sobreo instrumento e os dedos finos começaram a ferir ascordas. I'm ritornello, ile uma grando doçura, domelancólico encanto de longínquos paizes, de torrasdistantes, confundiu-se com o perfume tias flores .domercado.

—E'por ti, mãe querida!.. .E'teu sarcophago!

E a sua voz, melodia viva. (pio ia até ao cora-cão, sua voz de ouro, iniciou uma ca^<;ão suave. Des-do a primeira estrophe, porém, um soluço a obri-<rou a se interromper. O duque de (Juiso avançou,esquecendo o logar onde se achava, os milhares deolhos nelle concentrados. A paixão o impulsionavae as lagrimas do Violeta faziam com que ella lheparecesse com vezes mais bella.

—Por (jue choras? perguntou elle com voz alto-rada.

A cantora ergueu o rosto doloroso.—Vós! balbuciou ella a tremer. Oh! deixao-me,

por piedade, afastae-vos!Mas ta choras! replicou o duoue. Si qui..óssea,

jamais derrastarias lagrimas, porque serias a crea-tura mais feliz, mais querida do Paria...Oure,disseelle coin crescente ardor, não mo repillas assim! Peloçéo! E' preciso que saibas que te amo...K' preei-so!.

Nesse momento, como Carlos de Angoulesse, li-vido. a mão nos copos da espada, avançasse, trom-betas resoaram na praça, lormidavehnente. Clamoresfuriosos tambem logo tleposi se elevaram outro amultidão, que recuou, quo so agitou. •

—Os guardas fio fei! Os suissos de Orillon! A'morte! A' agua todos elles!

Esses guardas, esses suissos, eram os que, navespera, haviam tentado vencer as barricadas levan-tadas pelo povo! Éramos mesmos que os homens deP.risac, de Cruco, de Pois-Deuphin tinham feito recu-ar ató o palácio da (.lidade e ahi se haviam pcaatel-lado, passando a noite s saindo, do novo, naquollomomento, trombetas á frente.

•lá te disse quo ella está dormindo, bradou Pol-godére. Vamos lá para fora. Vamos trabalhar.

Violeta caiu de joelhos, a soluçar:Pobre mama Simonne! Já não vives! Aban-

donaste a lua pequena Violeta! Será verdade mes-mo que tudo acabou? Que aqui me deixas no des-espero e na dôr? Quando cu me refugiava no teuseio. e chorávamos juntas, pareciam-me menos amar-gas as minhas lagrimas, parecia quo o tou sorrisoprotegia-me contra a má estrella que me acompa-nha na vida. .lá não tinha pae o agora fico tambemsem mãe!...

Nesse momento, Saizuma, espectro rígido, appa-receu na porta do carro, com seu costumo estivlla-do de moedas de cobre, mascarada de vermelho, aopulenta cabelleira loura caida sobre os hombros.Entrou com passo egual e, sem parecer notar Pel-godére e Violeta, nem a morta, foi sentar-se ao fun-do. Então, um estremecimento a agitou e murmurou:

—Por que esso homem me olhou? Por quo o fi-xei tambem? No fundo de quo inferno já experimen-tei a chamma de seus olhos a queimar-me? Oh! .Se-nhor, que visões de horror animam o cadaver daminha alma morta?

E com um «esto rie louca, apertou a fronte comas duas mãos. Oomo si a mascara lhe pesasse, desa-fivelou-a, deixando-a cair sobre os joelhos. O seurosto tornou-se. então visível. Estranho, com traçosque pareciam petrificados, s pallides de ljs fanado,os olhos sem vida, nelles apena.-. brilhando a cham-ma de um insondavel desespero, esse rosto conser-vava uma belleza quo não era semelhante a qual-quer outra, com algo de trágico, do mysterioso, doinfinitamente doeo o inconcebível!...

Vioieta, Ja roz entrecortada do soluços, expan-dindo a sua dôr, tinha os lábios coitados á mão da-quella que chamava de mãe, Belgodére ia e rinha,atirando pragas, estupefacto com a sua própria he-sitação. Pruscamente, agarrou a guitarra de Violetae bradou:

—Vamos, basta do lamúrias! Chorando assim,não pôde cantar. Vamos, que estão á tua espera so-nhores, duques o príncipes. Poa companhia o recei-ta soberba.

Violeta levantou-se, Bem parecer ter ouvido.

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—Adeus, murmurou ella, adeus, mais! Vaes só,sem ninguém que te acompanhe, para o cemitério!ÍV>, sem uma flor no tou caixão, porque a tur» lilhi-nha só tem lagrimas para te offerecer!...

A este súbito pensamento, que dentro em poueo,levariam Simonne, sem quo um simples ramo liou-vesse no seu esquife, conduzido como o do um pos-tifero, a creança horrorizava-se, despedaçada de so-luçoe.

Ah! vociferou iíeigodére, cantas, com todos osdiabosV

Violeta íixou-o, apertando as mãos, num gestode horror.

—Cantar! exclamou ella. Cantar, ipiando o cor-po de minha mãe ainda está quente? Oli! inaíe-moantes!

O cigano agarrou-a brutalmente pelo braço e.no auge do furor, bradou:

Ouve, cantora, rtiio to mato, porque estão átua espera principes, duques e fidalgos; mas, esco-lhe: ou pegas da guitarra ou chicoteio tua mãe

Isto dizendo Belgodéta apanhou o instrumentoaviltante. Violeta soltou um grito de allurinada e oo har esjrazeado percorreu todos os cantos, indo cairt-obre Saizuma. Belgodére, com ar de escarninho,levantou o chicote sobre a morta. A moça correupara Saizuma, dizondodhe com voz estranguladapela dõr:

—Senhora, senhora, defenda-a, proteja-a! Ellajá morreu! Lembre-se que Simonne sempre a tratoucom carinho. Oh! ella não me ouve! (Miicolear umamorta! minha mãe!

Ouem fala aqui do mãe? disse a cigana. Poracaso, haverá mães? K, tambem filhos?

Piedade, senhora! Kste homem a respeita a aloiiu! (Ima palavra, diga uma palavra só!

—Vamos, berrou de novo Jielgoilére! Despacha-te!

—Oh! exclamou ella, não tens coração, cigano!—('oração, disse surdamente Saizuma, perdi-o,

perdi meu coração! Tive um! Ficou lá, na egreja im-Diensa!.. .Escbtã', rapariga! Oui latlo com o bispoquo rouba corações!

—Miserável louca! exclamou a creança. Nada

1.

queres fazer por minha mãe! Pois bem. eu, a fillia.amaldiçõo-te!

Saizuma soltou uma gargalhada. E, lentamente,amarrou a mascara vermelha ao rosto. Violeta vol-tou-se para o cigano no momento em que esie dei-xava cair o chicote, que a apanhou nas costa...

— Piedade, piedade, Belgodére! Obedecer-te-ei!.—Até que emfim! exclamou o sacripante, entre-

gando a guitarra a Violeta, que a tomou lentamente,com um movimento de desespero concentrado, o ros,to inundado dfl lagrimas:

—Cantar! Perto do corpo de minha mãe! Pobromama, perdoa-me o sacrilégio. Devo obedecer, cantar

para ganhar algumas moedas! Dinheiro! acerescen-tou ella tremendo, o rosto illunr-nado por um súbitoe tocante pensamento. Mas. com dinheiro, eu pode-ria...Oh! minha mãe!...sim! Irei cantar e, emborao cigano me mate. o dinheiro sorá para te comprarum ramo. para florir o teu caixão!

Abaixou-se rapidamente, beijou a morta 110 ros-to saiu. Delgodére, lançando-hie um olhar terrívelúo júbilo, diss6 entre dentes:

—Vae. filha dfl carrasco! Corre ao laço que toarmei! Guise escapa-te. Amanhã estarás infamada,E tua infâmia eu mesmo a atirarei á face tle teupae! Ah! mestre Cláudio! Agora, o carrasco serei eu!Cada um de sua vez!

E foi descendo as escadas, gritando:—Monsenhores, aqui está a cantora, illustre can-

tora Violeta! Croasse, Picouic, aoCQmmodaeo publico.Dois hércules, que, **<nu Saizuma e Violeta,oom-

punham o pessoal do Helgodéro. começaram, de mo-tio original, pela brutalidade, a distribuir logares aopublico, o. dentro em pomo. um circulo se formou.no cmitro dò qual a pobre e adorável croança afi-nava a guitarra, sobre a qual lagrimas silenciosascaiam. A dois passos tia pequena «'autora, um gru-po de gentiahomens, favoritos de Guiaé, fe, na frenteo duque lá estava pallido, a_itado, o olhar fixosobre aqueila quo o perturbava. . A' esquer-da, o principe de Farnése, mudo e sombrio e, ainda.perto do carro, o duque de Angouleme, mais tremu-lo, mais agitado, talvez, tjue Henrique tle <br.se. Lá,no alto, á janelli, meio oceulta pelas cortinas, uma

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pouco a pouco as forças «los doenteimais eihaostoa e par-- curar jegu-ramonte e sem abalo, as moléstiasoceasionadas por vicios do sangue,iaes como os huui.rcs frios, asescrofulas, os tumor»-.- brancos-,es o.ag--es — o rheumatisme cbri>-n:^»/ - - como tambem as brou-chites antigas 8 as moléstias de.peito- e tinaliiiente o rachitisnnou deformação dos ossos, fc' e_pocialmente soberano para as erian-ças que necessitam de 101 ii fio ai ite«- de depurativo

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JORNAL DO aOMMMRdO-MfmiCí* "'26 Co Fevereiro de 1911

DECL43!ÇaOAVISO

Ao eommercio áa Rio Pladsi-ra, d*tsfa praça e a»

ptlllca em geralTendo-nos. por escriptura pu-

blioa, eompromettido pelo paga-ment.» om seus respectivos vou-cimentos, de duaa letras, saque«le Antônio Chaves <• acoeite deManoel Deocleeiauo Postigo. umade dez contos trezentos vintooito mil dozê&toi e vinte reisvcncivel om 28 de fevereiro demil novecentos e onze e a se-gunda de dez contos ile réis ven-civel em vinte sete de fevereiro*ia mil novecentos e'doze, prevê-uimosque ninguém faca transa-ção de qualquer espécie sobreas mesmas, porqne em conse-quencia de atvordo entre nós eo saecador conforme documentosem nosso poder posteriores áreferida escriptura, nos respecti-vou vencimento*, lhe devem sercreditadas essas letras em con-ta corrente pata amortisa<;ão deYalor mnito superior que nosdeve o mesmo sr. Antônio Chaves.

Manàos. 27 de janeiro de 1911.Ji. Lm/ «t < '¦

CoDsfifuição ds sociedadeOs abaixo assignados declaram

ao publico e ao eommercio emgeral, que nesta data constituíramnma sociedade industrial e mer-cantil para a exploração da Fa-brica Japone/.a, de bebidas e re-frescos ga/.osos de todas as (jua-lidades, (jue girará sob a razãode Gurgel it Moraes, e tem suaséde á rua lü lie Julho n. 11HJ,desta cidade.

Manãos, 1 de fevereiro de19il.Ildefonso Gurgel Nogueira.

Severo José de Moraes.

Ao commBrclo e ao publicoCommunicamos aos nossos

fregueres e amigos, que o sr.Fernando Roig Sole, por suaprópria vontade deixou de serempregado da nossa casa, fican-do como seo substituto o sr.Isaae Fiza. qtte fica encarregado da cobraça e do angariamec-to dos seguros terrestres, maritimos, de cascos e de vida.

Msuáos, 23 de fevereiro de

SUtrmem * Peiirs.

Ao commercioV. P.orien, socio-gerente da casa

J. Miiapeix lt C. dfl Paris, queentrou em liquidação desde o dia31 de dezembro ultimo, tem asatisfaceão de participar ao com-inereiodc Manãos qne, desde3 dejaneir* deste anno, com o con-curso dos capitalistas da referidafirma, da (piai alias era O unicosócio a fazer uso da assignaturasocial, organisou a Sociedade Ano-iivma La Panvaga, que se achadevidamente registrada na Jun-ta Commercial dfl Paris como ca-pitai de fes. 1.500.000.

A Sociedade Anonyma La Fan-raga, da qual são agentes emManãos os srs. Steiner, Martin* C. trabalhando eom o mesmopessoal da firma J. Miiapeix AC. e concedendo H mesmas van-tagens, espera continuar a me-recer a preferencia do commer-eio.

Paris 191L

Ao commErcioDeclaro que expontaaeamente

deixou de ser meu empregado osr. Galdino Mendes Bezerra Ca-valcante, lieando revogados oseffeitos da procuração e carta.

Manàos, 20 de fevereiro de 1 Jl 1.l'edro Calmont Campello.

Ao commercio e ás reparfi-cães publicas

Nós a'>aixo Resignados, dc-ciáramos ao commercio e ás re-partições publicas,que, conformeeontracto social archivado na Me-retíssima .Iunta Commercial emlfi do corrente, constituímos umasociedade artística e commercial.solidaria para todos, cuja lirmavae girar sob a razão de Vicen-te Celano St C, em a officina defunilaria á avenida Eduardo Ri-beiro n. õll, onde achando-se pre-parada para satisfazer de promp-to e modicidade de preços, todosos serviços concernentes á suaarte; espera a concorrência deseus bons freguezes.

Manãos, 25-2-M11.Vicente Ce/ano.

Raphael Ceia no.Francisco Celano.

As^ifiBSrá. Vicente Celann >t(

observarão o mesmo itinerário.Fica expressamente prohibido

deter os earro^de praça á pretex-t > de jogar o entrudo.

Os infractorea incorrerão naspenas da lei.

Secretaria da Repartição Cen-trai da Polieia do Kstado doAmasonas, Manios, 14 de feverei-1 ro ds 1911.

Franeiecm yen/ da Fonseca^

Caefaftira áe PoliciaDa ordem do exm. sr. dr. che-

ife de polida, faço publico paraconhecimento dos interessados

! que, pelos artigos 92, 03 e !)t.parte 1. titulo V, cap. Hl do

i novo Regulamento da Policia Ci-j vil, em vigor, todos os hotéis,! casas de commodos, estalagens,rortífose outros semelhantes es-tobelecimcntos que aluguem apo-

1 tentos, são obrigados a ter um' ivro numerado, aberto, rubricado e encerrado pelo delegado deseu districto, no qual serão lan-(ados os nomes, edade, estado,profissão, naturalisado, data daentrada c sahida, procedência oudestino do hospede ou locatário.

Desse livro que será facultadoaos exames das autoridades, quan-do o exigirem, será extraindo se-manalmentfl um mappa com asespecificações indicadas, para serremittido á esta ehefatura.

A falta desse livro ou a sua im-perfeita escripturação sugeita oproprietário em gerente do esta-beiecimeuto â multa de 100S00Üd o dobro na reincidência.

Secretaria da Chefaturt de To-licia em Manãos, li de fevereirode 1911.

Francisco Nery dm Fonseca.

Chefafura de PoliciaDe ordem do exm. sr. dr. che-

fe de policia do Estado, faço pu-blico que, durante as diversõesdo carnaval, fica expressamenteprohibido o uso de bisnagas deborracha, do polvilho eda agua.

Outrosim,- não ú permittideque pessoas transitem a pé ou emcarruagens, fantasiados ou mas-.varados, em trajos que offendoni moral e aos bons costumes,iem tãopouco allusivos á autori-

dades militares, oivis ou religio-sas. sendo-lhes tambem defesoconservar mascaras, nas ruas,<las li lioras da tarde ás 0 da 111a-ahã.

Ficará, todavia, ao alvitre daautoridade policial reconhecertodo e qualquer indivíduo mas-carado, desde que assim se tornenecessário.

Os infractores incorrerão naspenas da lei.

Secretaria da Chefatura de Po-iicia em Manãos, 14 de fevereirole 1911.

Francisco Nery da Fonseca.thexeuro do Estado

EDITALEm cumprimento e determina-

ção de s. exc. o sr. governador doEstado contida em seu officio deíoje, sob n. 21 e de ordem do sr.

inspector, chamo concorrentes,>or espaço de 8 dias a contarlesta date, para as obras queirecisa 0 aviso Cidade de Ma-iá".**-, devendo os proponentes

entender-so com o respectivocommandante, que ministrará asprecisas informações.

Secretaria do Thesouro PubliceIo Estado do Amazonas em Ma-íáos, 2'S de fevereiro de 15)11.

Gentil Bittencourt.Secretario.

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As inscripçõea pura os examesde admissão terminarão á 'AS docorrente, incz eas dos exames deIr epocha serão encerradas do dia15 de março próximo vindouro.

Secretaria Geral <la Fscola Fni-!Terssitaria Livre de Manãos, em !lfi de feveveiro de 1911.

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¦ trancelins e galões para os mes-mos.

Compotas e geléas de ibricots,morangos, ameixas, grozelhasframboesas, peras, etc. dos maisafamados fabricantes, francezes,inglezes e americanos, acaba dereceber enorme quantidade o

PrJgrrifico 3! de [Janeiro

De onlem do exm. r. dr.fe de policia, faço publico que,durante as diverssòe< carnava-lescas, do afim de evitar encon-tros desastrosos ¦ atropelios aostranseunte^, na avenida Rduar-do Ribeim. fica determinado aoscoeheiros de praça, cliauffeurs ea todos aquelles qoe guiarem ve-hiculos particulares, que<>faç.unpela maneira seguinte: Subirãopelo lado direito, e descerão peloesquerdo, não podendo descer dequalquer ponto da mesma aveni-da antes de fazerem o circuitoda praça de S. Sebastião.

Outrosim, os automóveis guar-darão em sua força a mesma ve-(ocidade dos demais vehiculod ¦

VINHO DQ PORTOMarca ,^1 (reclame) a .^íooo a

garrafa, esplendido vinho queofferecemos pelo preço do custoaos nossos clientes, á venda noFrigorífico -i Ve laneiro.

Leia quem quizer!O que ha de mais chie em

chapCMde palha para homem,os últimos modelos ao rigor daelite parisiense, depachou o

Paquete das NovidadesVenda de terreno

Vende-se mu magnífico \* *. reno,lodo ai Itorisado rom ai voresfruetíferas, (caoaueiros, aasahjtetros, mangueiras, etc,) e mui-tas seringuiMias em condições defabrico. O terrei'0,* f|iie í-situadoá margem direita do rio Amazo-nas, próximo á fóz do rio Negro,mede 475 meTos de f-ente, epode ser vendido cm lotes de140 metros cada um. Quam pre-tender, dirija se ã rua da Inde-pendência 11. r>7, quo encontraracom quem bcatar.

O SOLQuando nasce é para todos !

E para todos deve ser tambema formosura e a elegância. Maselegância e fctinosura s>ó se con-¦egneu» tirando o retrato naPhotopaphla Mendonç?., ondeo bom retoque, a bôa lur e a col-locação artística dio a todas aspessoas encantos e graça queuão conheciam, e só a Photo-graphia Mendonça lhes sabe re-velar.

Visitem aquelle estabeleci-mento, na rua Municipal n. 105.

Quasi etn /renta ao tírandeHotel __

Águas mineraes—Evean Vittel, Vichy üopital e Vichy Ce-lestins a aba de receber o FRI-GORIFiCO 31 ^e JANKIRO.

Collarinhos e punhos de li-nhos inglezes o que ha de fino,fabricados especialmente parao TROCADKRO.

TERRENO;Vende-se ou arrenda-se um

grande terreno nesta cidade, comperto de quinze mil metros qua-drados, com uma casa detaipacoberti de telhas, comprchendi-do entre as Avenidas Japurá,Commendador Ciementino, Ta-ruma e Nhanjuudá.

Para informar ou tratar como tabeliã? João Reis, ou comTaneredo Porto <& C.

CALÇADO AMERICANOPARA SENHORAS

O que ha de mais moderno echie recebeu o Trocadero.

Finíssimas conservas dos me-lhores fabricantes francezes eingleze6, acaba de receber umcollossal sortimento o

FRIGORÍFICO 31 de IANEIRO

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RH AIíTlA—Chegou a 24 de fevereiro. Sahe a 28_do corrente.Treços das passapens de 3^ classe: — l.isbòa e Leixões, 126$; Vigo, 130$.

E*tes fiiagnif»cos paquetes fazem a tirrfea áe AfUnáos a Hamburgoceai e caia por Pará, Madeira, Lfcbea, Leixõe», Vigo e Hâvre e são~

ÜDÉldll de magniíicaí» accomodações para passageiros

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Rua Marechal Deodoro, 15 e Vf

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H'"3MANAOS—Sahe no dia 25, ás 10 horas í'a ncite." BRAZIL—Sahiu do Kio a ti. Esperado a i* de março.PARA'—Sahiufdo Riofa íb.lKsperado a 4 de março.OLINDA—Sahirá do Rio a 1*. Esperado a S de março.CEARA.'—Síhirá do Rio a 23. Esperadoia 12 de março.MARANHÃO -SihiriMo Rio a 25. K^pera-lo a 15. de março

LINHA DO MADEIRA E IQUITOSEstas linhas começarão & ser trafegadas no fim de fevereire

corrente, pelos magníficos paquetesJAVARY, OYAPOCK e MERCEDES

(da nossa linha fluvial de Buenos-Ayres ao Paraguay e Mat-to-Grosso), paquetes esses de 11 milhas seguras de marcha, comesplendidos camarotes de primeira classe, munidos de ventilado-res electricos, e dispondo de pequenas câmaras frigorífica'-,. iuagnifica sala de refeições, etc, etc. Boas accomodações para passa-geiros de terceira c3a??e.

O paquete de linha de Iquitos ent-ará no. Javary.

mü ã h rimoNAVEGAÇÃO

Escripíorio, rua dos Remediüs, 7SAHIDAS durante o mez de Fevereiro das viagens a scu car AO

Linha rio Autaz e Pantaleão i c 17Linha de Manacapuru 3, 10, 17, 24Linha do Janauaca 7, 14/ 21, 28Linha de Maués e Canamã 20Linha de Maués e Nhamundâ gLinha do Uatumã e Jatapú 8Linha do Baixo Purús 15Linha ie Badajós 23

Pede-se o obséquio aos carregadores qne as cargas tiqu«aK. Trapiche até a véspera da sahida. ___

PhubIií.i Pmorpifi i lamapii

LINHA DO RIO NEGROO vapor INCA sahirá para o rio Ne^ro.

hha, no dia 27 do corrente áss horas da tarde.Recebe carga e passageiros.

VIAGEM AO RIO MADEIRAO vapor PAES de CARVALHO sahirá para o Madeiri. tí

Santo Antônio, tocando em todos cs portos de escala, no diij;do corrente ás 5 horas da tarde.

Recebe carga »e fnssagfiros. LINHA DE IQUITOS

O vapor PERSRVKRANÇA, seguirá para Iquitos «andgem de linha, entrando ni Javary, até Rema de Males,»dia 4 demarco ás^.s horas dit arde. Reebe carga c ;.assará» |"

líiagem ao Alto rio AcreDeve sahir d'cf te porto em viagem ao Ai'

REPUBLICANO esperado do Pará até o dia iro Aciceita carga e passageiros. Praça paia 2.000 volumes e fretes relital>clla da companhia do Ama/onas. A trstsr com M es gaita 4 Ç"~~ Vapor MARCIAL

Espcado de B?lém em 25 do corrente em viapem pmolAcre até Xapury. Recebe carga, passageiros e t iaes. A «tarno escriptorio de Caetano Monteiro da Süva. ;reiro An- ]nha n. 14-

Navegação de B. Levy & C.Linba do rio Mzdeira

Vapor RIOJAMARVCotnmandante Francisco Tril

Este magnífico vapor seguirá para o ri-Antouio, entrando no rio Jamary, no dia 25ras da tarde, tocando em todos os portos da esírios para o-.de recebe carga e passageiros de 1o que dispie de optimas accommo.1 ações. A to^nalirios B. Levy & C.

; e.: 1 ate MS»rTeate,is ;!»¦

wBmm&ijH.GiX, ZABOSS 6c c.Rio de Ja-L_«_ha regalar paia carça, CTttre os pmtos do

.«iro e M.SHM&, CHBi fíxalis. Tmas vwgrjs poi mzv.. &anta.te*t*e_iio aa_» <R fretes a psrr;tis r«<hixi<ín», eíítno tambem o bora trata-WtSSSS e a boa entresa da cn, Para mais itcíormações ^evem

-se awt cuu-.Ti.tiMasrz.x, á -«a 2á_at«ecbal D*caâ*xt~,DluesdaKjhon, Zü^oo éc C*.

&*vi-fe ^<iva<vnu)

Lancha e Batelão $Vendem se em magníficas co"d:"ções, a tratar na A^ncií

Freitas, á rua Hem ique Martins, 38.CAâTELLO 7Este vapor é esperado do Pará no dia 25 docorrente, seguiu-

do viagem para o rio Acre ate a boca do Xapury, tlepois de in-dispensável demora. Recebe passageiros e tem praça pai a milvolumes.

Expediente nos armazéns de Tancredo Porto & C."~ V^õí CHftNDLESS

~~~Este vapor seguirá para os rios Juruá e Tarauacá, até San-

ta Luzia no dia t.° de m?rço.Ainda di^pi: de praça para alguns volumes ede boas accom-

modaçr.es para passageiros.Kxpedieut« em casa dos agente* Semper & C.

Vapor IRIA THERFZAEste magnífico vapor, seguirá para o Acre ale ao Igarapé da

Bahia uo dia i.° de março, As 6'horas da tarde. Recebe carga tpassageiros, pa^a o qae dispõe de exeellentes accoiutnodações.

Expediente e outros esclarecimentos com o agente á ruados Remédios n. 7

Viagens ao JuruáTUCHAUA-Sahiu do Pará á 13 esperado n'este porto a iS

segue depois da indispeu^avd demora para os ri^s Jnruá, Jurupary, Tarauacá e Envira. Recebe carga e passageiros A trataicom A. J. de Pbdio & C» Rua Monteiro de Sou/.a

gnòi itVapor HILDA

Esperado de Belém até o dia 26 do correnteda indispensável demora para o rio Actre ate **-"-rcarga e pa?sageir-h n'este porto. Expediente nosTancredo Porto vS: C.

Viagem ao Uito icreVapo- RI O LAGUNA, a saiur ate

Acceita carga e passageiros. A tratar cocTamandare 6-7 e S Praça para 1.000 volumes ela da companlda do Amazonas.

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Câmara & Ca; estabelecidos a ruaBommuutcaiu aos srs. eonsumidores, que 1bdeoi.iento, material de primeira ordemjas • nnssoál habilitidissimo o-r.>

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Vapo; üa dos Armazéns AndresenVapor AP.INOS segue par* o rio Purús, até á Labrea no dia

I ás it horas di manhã. Recbc carga e passageiros.AVlSo

E' expre^samentr" prohibido o ewbarque dr qa ílqncr passa-geiro sem a ajresnUção do respectivo bilhete de pai-.ssajjeni

Vapor ANI UNICODeverá sahir no dia 6 de março p. futuro, para o Xitpury,

depois da fakUspcnsavd demora n'í?ste porto. Rçcebe carga e pas-sagHros, para os quaea leui ext.clientes acommod ações.

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esnaa Rocha c de sua exma. 1tro iloclia. professora eormalista.

A direcção geral c a regencia das aulas >ieem sadusivamente at< abaixo a^-

iene fieatn >ot» osDias Junior.

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