m

m

ORACIONF U N E B R E ,

Y PANEGYRÏCA,E N L A S S O L E M N E S E X E Q U IA S Q U E C E - Jebrô c l R egim ien to de M a llo rca , por fus O fíciales d ifu n to s , en la Iglcfia de los R eiigioiifsim os Padres

T rin itarios D efcalços d e la C iud ad de V a - lenciaj e l dia i 6 . de D ezietnbre

d e 1738,

I X 0 L J EL R .P .M . F R A N C I S C O BONO,d e la C om pañ ía de Jefus, D o d o r en Sagrada T h e o - lo g ia , C a th ed ratico , que fue, de Prim a en c l C o le ­

g io de San P ablo , C alificad or d el Santo O fi­c i o ,y E x-P rovin cia l de la P rovin cia

d e A ragon ,

S A C A L A A L U Z E L M IS M O R E G IM IE N T O ,

E L Q U E L A C O N S A G R A

A S U P A T R O N A

MARIA SANTISSIMA,C O N C E B I D A E N G R A C I A .

mE N V A L E N C I A :

E n la Im prenta d e A n ton io B a lle , junto à San M artin . A ñ o 1739.

1 ' 4í ..,3^

1'•'■f V rt , \

f1 V 1t.

•i% ¿ !

i

^ . . ^ 2 / í í u p : z j > ., . ; iv .: iJ o ^ ¿ A .i .;:;p"];.Íj:)í ,* -í.'j) ‘iO'í (/. ' ).^?!/ jb <iir:->. ."í^% !- (í1 'í'*>[

^Vte j rVJ->j-' ^O'iîÿJiU.': -'l:>ii »;} ■.••b/.ii.i,, íj.* , -í>;t ^ ;b í - l - 'u i c í v í O / - . • j í j v r a í . í i i í j i a h T

t " . ' i/ .’ 'wt>-' r ' j í í . ' ' ’ í’ ,;.Íj:i:>Í . 3 b

V. j o X i í l '

s ^ y . o ñ o o ? i : y ' A A P ' \ ' . i Á M j í j . ï ï

- r^ppryoï^I j.{ oh ÍLÍ jfi:-‘ y;<i-xii c .r-o'jr.vA 6 i>

v'”V

'•r .; :

■'• i ,O T / í 'i-:?D H ,íI O R ¿ Í K . í n S 7 .1 A A J A 0 A 2/ '• '/ <*/(' . • " :y ; J 7

A V I O ; ; T A q U 8 A

, A M . > r f ^ A ¿ A I / I A M

i' *

< ->'• ’ I

t / . r a ^ T . í / .y M 3 1. Ç .v i .>í : c ^ • / o b r í r i c i q r í í í t i f i 3 ^ !

i• • 'fo - ' - m . ' - ; ■■

í V ? »• ■.■ V' ••• '<p ^ t>' V 'V' ■%

A L AS O B E R A N A E M P E R A T R I Z

D E C I E L O S , Y T I E R R A ,

MARIA SANTISSIMA,EN EL MISTERIO

DE SU PURISSIMA

CONCEPCION.

S E ñ O R A .

O quedari.1 fatisfecha la venera- I cion,que os tributa,como à fu Pa­

trona , mi piedad; fi defpucs del todo (aunque todo es poco à vuef-

tra foberana Grandeza) en que fe efmero mi fervor para vueílro cu lto ,n o os rindiera la luz , que gozan los breves rafgos defta Ora­ción Funebre, y Panegyrica. No me acobar­da el poco volum en, en que fe emplea efta acción : Ò porque vucñro gen io , hecho al tiüs debemus compás del de Dios , mide el cenfo por el ceníbm.GÍe-

. " A r aree- Evang.

a fïâ c i -, Ò porque donde va ‘eftampado el ine­fable Nombre de M A R IA , preciíTamente fe hafefcríco n\ucha.

Breve lámina de oro.acendrado cenia la freine-del Sumo Sacerdote en la ley antigua; y viadicavrá que aprecie el Valor de eíTa lam i­na, no tan ta por el oro , como por el facro-

ixod.iS íanto Je/rolJíí, que en (u campo tenia burilado.Oro de fubidos quilates es la materia defta Oracron,en dondederrama à rios fu eíoquen- eia ttn veterano Soldado déla mas dòdia,y ef- clarecida Copañia.Y aunque efto monta tan­to para elaprecio de laobra,es lo menos. Mas es, llevarefcLilpido enei fireateaqueldulcifsi- mo Nombre, que ({Íhede hablar dignamen­te) defpues del es fobretoda nombre., Y fi aquella lam ina, ennoblecida con tan glo- riofo caradter, figurava un Propiciatorio de tos delinquentes hijos de ifrael v quien no ve con mifteriofo enlace delineada la proteccioa de difuntos reos en la infcrip.cion de M aria eòncebiJàeagraciaìr i:

Difcreto el Orador, me llamo Agente de mis difuntos Campeones : que eram uyjufto celebrar con Honras la hpnra que medicron, deíprd iciando generofamente fus vidas en obíequio deDios,de Vps,de la Religion,de fu

R ey,

Rey , y de fu patria. Y fin faltar a la obliga­ción de tan piadofo apcilido,de que es redigo la inceiTante alternativa de facrificios celebra­dos por fus almas,con noble ambición quifie- ra ollentarme Agente de vueftro mayor obfe- <]uìo. Quifiera que mis expediciones,mis fati­gas,mis empreíI'as,todas,todas cedicíTen à ho­nor vueftro. Quifiera colgar mis trofeos de vucftros Altares. Quifiera diftlnguirme en la ve n ración de vueftras glorias, alsi como me confiderò diftinguido por vueftra piedad ea los favores. Quifiera en fin,que folo Vosfuef- fcis el Dueño de todos mis alientos, para que en mi no aya rcfpiracion, que à vueílras Aras no fe cofagre. Efte es el penfamiento,con que faciifico à vueftro candor eftá Obra. Recibid­la, mas que por galardón, por tributo que os ofrece mi reconocimiento. Y no feacaufalo tibio de miafc¿to,de que pare fu curfo el be­nevolo infiuxo, que de vueftra Protección ef- pera, puefto i vueftras Plantas,

El ^ g im ien to de Mallorca.

A 3

¿ e SanA ntoniOy L e t o r d e T r im a^ qu e f u e d e j v , C d e g m d e A lca lá y M in i f i r o d e l m i fm o , t r e s y}e'^ sM miftY o d e l d e V alen c ia y a l p r e f e n t e íD ifo i id o r T roi} incia l d e la. d e l E f p r i t u Santo^ d e lO r J e u d e íD e/ ca l c o s d e la S a n t i f s im a T r i^7t idady

DE.Qrden d e l m uy Iluftre Señ or D o n Juaade^M ?* d in ajy R ofiilO j D o cto r en Sagrados C á n o n e s ,y

"por el'liuftrifsirtìo , y R everendÍísím o Señor D o n 'A n - . d r c í M ayoral, A rcó b ifp o de V alencia, del C on fe jo de 'fu M a g . e n lo e fp in tu a l, y tem poral en la prefente C iu d a d , y An^obífpado de V alen cia , Oñcial;, y V ic a - r ip G en eral, & C . he vifto la OraLcionPanegyrlCo-Fu-

, > \>re , que en las folem nes Exequias , que. celebrò e l nobiUfsimo, R egim ien to de Jvíallorca, por fus O ficia­les , y Soldados difuntosxen la íg le fia de nueftra Seño- xa d e la Soledad, d e T rin itarios D efcalcos de V alen - c ia ,e l dw -diez y íe is .d e D eziem b re d el ano paíTado de m ilfe tec iem o s ,.y t r e ñ ta y o c h .o ,d ix a e l M .R .P .M aef-

* tro Francifco B ono, de Ib Cbm|>áma de Jefus-j y d ig ó , . q u é defpues de averia leido áten t^ n en te , y dcfpues

d e averia examinado m enudaniente, no h e hallado en to d a ¿lia claufüla , d icción , ni x'oz que cenfurar ; ni c r e o que la h allarálajn as^ rigurofaC ritica. D o s cau­las principalm ente fuele tener la cenfura de qual’qu fe- r a O b r a , la ignorancia (llam efe tam bién no in teligen ­cia) d el que cenfura, y lo p oco fundado , ò aun erro­neo de la mifma O b ra. L o p rim ero es defecto d el que cenfura ; lo fegundo es d efefto d e l A u to r de la O bra. C enfurar lo que no fe e n tien d e, y cenfurarlo porque no fe entiende , antes es acreditar la O b ra. A fsi acre-

, di.t.ó* Ju lian o A p o ftata la A p o lo g ia d el Santo O b ifp o* Apolinar i leyóla, y defprecjok : pero luego tuvo fu

- . ' caí^ '

caftigo,que le calificó à è i de Ignorante, y enfaldó mas la A p o lo g ia j que è l con fu corta vifta no entendía*L e iite (le dixeron unos S an to s, y fab ios O bifpos). -las O bras de A polinar ; pero no entendiíVe íu nervio , y travazon . H alla aqui e l caftigo d e l perfido Em pera­dor. A o ra la nueva alabanza d e la O b ra. P orqu e .(ana- dieron) fi tu h uvieras entendido la A p oIo gía ,p en etra- d o fus razones, y a lca n ^ d o la fuerca d e hrs argum en­to s, a buen fegu ro, que no huvieras obrado de- ciego^Ò tem erario d efp recian d ola , fino de prudente defen­diéndola, y adm irandola. ( i ) C enfurar lo qu e no efta (i) bien d ich o , es dar fu m erecido à la O b r a , y e l caftigo^ Sozom. apul' qu e fe d eve al A u to r. U n tí,' y o rrq ^tcoílo fa lva el A u to r d e efta O ración , con-ks dos prendas’.de-.fu n o - lc|*íík\ fei b le entendim iento , con que junta lo profundo con lo -non Intdie- claro , lo fo lid o con lo p erfp icaz. L a prim era le o b li- ga à no d ezir nada, que no fea m uy fundado, y re c ib í- inícUexiiTc, d o 5 la fegunda,á darlo tan dcfm enirzado, y b ien digew rid o, que « o pueda terter mas efcufa e l qu e le h u v ie re de contradezir, que la que tu vo Ju ii’ano end'efaprobar à A polin ar.

M as no fo lo es efta O b ra c a b a l, p orque efté libre d e toda cenlura, fino qu e es fingularm ente recomen«*. d able p o r fu perfección . T re s cofas , .d e z ia d M aeftío de la e loquen cia, (2) ha de tener una O ra ció n para (1) que fe acredite de perfecta 5 ha de e n fe n a r ih a d e d e - le itar, y h a de m over. Hnfeña con la dodlrrna j d clei- ta con la variedad j y m ueve con la eficacia : y todas tres co fas fe hallan excelentem ente unidas en efta O ra ­ción , en la qual, con fo lo e l trabajo de leerla,hallarás m ucha d o d rin a para tu enfeñan^a, fa c a d a , no de las cenagofas cifternas d e la erudición p ro fan a, fino d e las limpifsim as fuentes d e la Sagrada E fc r itu ra , y d e los Santos Padres , que con lu z d el C ie lo la inrerpre- taron>y con e lm ifm o eftudio hallarás un gran d e le ite , en la herm ofa varied ad de cofas, que fin perder de v if­ta e l allum pto que propone , continuamente* derram a: y te verás m ovido à interceder p or las Benditas A lm as

A 4 del

d el P urgatorio ,que es todo e l fin, y b lanco, que en eí^ tablecer> y ordenar eftas Exequias fe h a ten ido. Y à la verd ad , quién no rebofa de un inefable g o zo , a l con- íiderar en M aria nuellra M adre, y R eyn a tan fingular p rotección para con las Benditas A lm as del Purgato­r io , defde e l prim er inflante de fu ser fiílco? Q uien n o fe m ueve à interceder por e lla s , fabiendo , que tam­bién e l puede entrar en fer parte de furedem pcion? C o n q u e enfeñandonos e l A u to r en tod a efta O ra ció n , lo qu e M aria > com o conílderada en e l in fta n te d e fu C on cep ció n ,favorece à k s Benditas Alm as d e l Purga­to r io , y lo m ucho que nofotros podem os en fu a liv io , cnfciía> deleita. > y m ueve > efto es,,com p rehend e e a e íla fo la O ración todas las calidades,que fegiui T u lio , h a d eten er una c a b a l, y p e r fe d a O ra c ió n . O tro pri­m or mas adm irable ballava y o en efte trabajo : efte ef- t á , en que aunque fon muchas , y varias Lis m aierias

tocan i m u ch a s, y diftintas las efpecies. ^ u e m ueve, es tal la, unión de fus partes-, tan perfecta la diftribucion d e fu id èa,que toda ella perfeci.uiicnte fe defcubre en qualquiera parte de efte tod o ,to d o b e­llo , y to d o elegante j y fe adm ira aquí con facilid ad ,

(5) reducido à la O b ra, lo que H oracio (5) tanto defeava Ne primo en el arte.

dif" d ic h o , y por otras m uchas cafas quecrcpct imú. on iito ,,foy de p a re ce r, no fo lo de qu e V.S» puede daE

la licencia que fe le pLde,íino de que conviene que ef­ta O b ra falga á la lu z publica. A fs i lo ücMOi/alvo. fsm". p€r V alen cia , y E nero 2» de 175^-

Fr-Jofe^b ¿e San Antonio,

Jh s. Imprimatur.. ,Dr. M íd im y Vie* GeíU

TP.

í?An-sx<ii»A<iC’JL‘5CLÍ>3 ¿>3 li*«)/A*«)üA£>¿AÍ)eAS)eA9 a*¿).a*¿)X ::c

'TE D E C E T H Y M N U S D E U S I N S IO N , <T t ib i r e d d e t u r Ipotum i n j e r t i f a l e m , E-kciu à i o r a t io n em m ea m : ad t e om n is ca ro Veniet, Pfal. 64. v . i . & 3-

SALUTACION.N eftas m ifteriofas palabras, dò

que u ían ueftra M adre Ja Igle- Ecdcíia ía fia , en la M i fia , y O fic io de ios Fieles D ifuntos,encuentro ^ fe lizm ente delineada toda mi Parentación Funebre, que fe- rá tam bién O ración P a n e g y ­rica ,à m ayor honra, y g lo ria , aplaufo , y triunfo de la In­m aculada C on cepción de la

Purifsim a V irg e n M a k ia , M adre d e D i o s , y Señora nueftra : a quien , com o à fíngular Patrona fu ya en eí^ te foberano M ifte r io , confagró a ye r el nobilifsim o R egim ien to de Mallorca^ con tanta oftentacion, y bi­zarría , m agnificencia, y aparato,aquellos feftivos cu l­tos, y reverentes obfequios 5 y à quien o y dedica con n o menor pom pa, y m ageftad, p iedad, y religión,eftas folcm ncs E xequias, y d evo ío s fufragios, por fus h er­m anos los Soldados de e l m ifm o C u e rp o , y a difuntos à efte li^ lo, y aun prifioneros, ò cautivos en e l Purga­to ria f in , de que por fu m tedio, queden libres d»

A j a s m -

aquella dura cárcel, y de las h o rrib les.p eo as, qu e a llí padecen, y vayan á d eícan íar en paz a la T ie rra d e los v iv ie n t e s ,y P atria d ich o lils im ad e la eternaBicnar. venturanza.

D iz e pues e l P rofeta R e y , y va lero fo Soldado d e l Señor de los E xercitos, hablando con e l mefmo en

¥fal.tf4. v.i. e l Pfalm o 64. Te decet Hymnus Deus in SionyÓ" tibi red- detur votum injerufalem : A v o s , Señor , os fon m uy devidos los H ym n o s, C á n tic o s , y loores en Sioii 5 y

Ibld. V.3. votos,oblacion es, y facrificios en Jerufalen .£ xíía- di orationem mea,m\ ad teom nisearovenict\o\á.'^\xts mis oraciones, ru egos, y fuplicas, que o s o frezco por

VideaturLo- vueftro P ueblo e fc o g id o : y no dudo,que por efte me- yinus hk. d io , toda Carne, y todo hom bre llegara a v o s , com o á

fu prim er principio, y ultim o fin ; y q u e com o refu ci- tando de m uerte á vida, bolverán a juntarle, todos los m iem bros de efte C u erp o m iftico, de quien vos fois la C a b e z a : A d te omnis caroveniet* Q u e es en fum a I9 niifm o, que ofrece , r u e g a , y fuplica al Señor la Santa Ig le fia , en la C om em oracion que h aze de las benditas

■ Ecdcffa in Alm as de los D ifun tos, quando d ize : Hojiiasy & pre- MíCpro De- ces tibi Domine laudis ojferimus : tu fufci^e pro animcíbus íund. quarum hodie memoriam facimus :fac cas Dom'ney

de morte tranfire ad vitam .T am bién es m aravillofo á nueftro in ten to ,y com -

'prehenfivo del aíTumpto,con to d js fus circunftancias, Pfal.í4.v.i. e l titulo d e l m ifm o P falm o , que d ize a fs i : Canticum

Jerem iaj & Bzechielis populo tranfmigrationis, ciím iri'- \i¿Uw%c:v ciperent exire. C á n tico de Jerem ías, y E ze q u ie l, d iri- Xorinus.ibí. P u eblo Ifrae litico , cau tivo en B abilonia, para

quando conien^aíTe á falir de fu cau tiverio . .Fueron eftos dos Profetas con fus vaticin ios, y exhortacion es. C á n tico s, y H ym nos, oracion es, y fup licas, com o lo R ed em p tores de fu Pueblo cau tivo , (que afsi les 11a-

S Hieron. in D o to r M axim o d e las Efcrituras S. G eroním o) j é r c r o . ' & y los que entre tod os mas claram ente hablaron de fu £-jcck. ' tem poral aflicción , y fervidum bre > com o tam bién los

<iue mas contribuyeron á fu defeada re d e m j^ io n , jrli-

5libertad . Mas para qu e èfta pudieíTe tener efe¿i:o, hu- v o de fer tod o aq u ello en S ion , y e n Jerufalen : Tedt^ cet Hymnus Deus in S io n , & tibi redaetur votum in je - ' rufaìem : y por efte m edio no pudo dexar de fer taa fe l iz ,p rom p to , y fe g u ro ,q u e lo m ifm o fu c ile ,entonar ■en 6ion, y en Jerufalen aquel C a n tico , que com encar à falir e l P ueblo d e l cau tiverio de Babilonia : C ani/- tum Jerem íay & E zechielhpopulo tranfmi^ationis,càr)t inciperent exire* Ad te omnis caro veniet.

G l quiera D io s , que o y fea tam bién afsi ! p u ei nos hallam os , por particular dicha n u e llra , y por íá acertad a elección d e los Señores M ilita r e s , en eftá C a ía de los R ed em p tores, y de laR cd em p cio n de lo i C a u tiv o s j y tenem os en tod o , y para todo pueftps nueftros o jos, y nueftros a fe d o s en efla m iftica SÍon| y Jeru la len : "Te decet Hymnus Deus in Sion, tib í red- detur votum in Jerufalem'yC[ue es en la v o z , y plum a de ios Santos Padres, y Sagrados D o t ìo r e s , la Purilsim a Ss. Patres, at V irg en M aria, com o lo fignifica ella mifma , d izien - d o ^ r el E clefiaftico : E t fie in Sion firm ata furti, & in C¿vitate fancìificatafim ihter req uievt, in Jerufalem pG tefias mea. Y afsi ferà fin duda > porque juntandofe nueftros H ym n o s,y C án ticos , oblaciones , y v o to s, fufragios, y facrificios , con la interceísion p oderofa de nueftra gran Patrona, y A b ogad a 5 tendrán c ie rta ­m ente tan íe g u ro , y buen d eíp ach o , tan prom pto , y fe liz éxito , que lo m efm o fea efto , que aqu ello j lo m efm o dar p rincip io à A cció n tan fagrada, que com é- ^ar à falir las Alm as del P u rgatorio : Canticum populo tranfmigrationis, cüm inciperent exire» Ad te omnis ca­ro veniet.

A efto fe dirigen las fu p lic a s , y oraciones de ía Iglefia nueftra M adre, qu e d ize en una de ellas : Q ua- Ecdefia ía

Jumus Clementiam tuam , ut nofira congregationis fr a - oí at. pro De- tresj qui ex hoc faculo tranfierunt, Beata M aria femper Virgine intercedente, cum omnibus Sanéiis tuis ad perpe­tua beatitudinis confortiumpervenire concedas. Y á e fto fe dirigen tam bién los v o to s ,y defeos de to d o efte R e-

A 6 gi-

gim i^nto de M allorca, con los quales im plora la d ivir na C lem en cia , para que fus herm anos, compañeros> y a m ig o s, de fu mefma congregación , de fu mefma ju n ta, de fu mefma profefsion, y digam oflo afsi, de fu m elm o R egim ien to , que paflaron y à de efte al otro lìg io , in tercediendo por ellos la Bienaventurada iiem r p re V irg en M aria , lleguen à fer perpetuam ente com ­pañeros de todos ios Santos en la Bienaventurança etern a : com o lo efpera confeguir , por m ano , y por; m edio de la que fue concebida fin pecado origin al, en e l prim er inflante fiíico , y real de fu ser ; que dcbaxo, de efta piadofa advocación, y g lo rio fo T itu lo , es Pa- tro n a fu ya i com o lo es tam bién,con em bidia de otros m uchos, de todo e l R ey n o de M a llo rca , de quien ha tom ado e l nom bre efte R egim ien to : y fiendo fu C a ­p ita l, Vulmxy d eviò fer efte anuncio fe liz , de la qu e avia de tener entre todos los demás ; y Palm a" tan no-, b le , y tan feñalada, com o aquella otra, d e quien can-

Horatiusjlib. tó e l L ir ico ; Palmuque nobilis terrarum Dominos eve- hit ad Déos, que con lus peleas, y batallasy vi¿lorias,y triunfos engrandece à losm ifm os G ra n d e s , y Señores d e la t ie r r a , y haze à los hom bres en cierto m odo D io fes j com o lo ferán ciertam ente , por la perfecta union con e l fumo B ien , è intim a participación de fu D ivin id ad , aquellas benditas A lm as , que por m edio d e eftos piadofos fufragios, pallarán d el Purgatorio al C ie lo , y tendrán en fus manos , en prem io de fus pe­leas, y fatigas, la v ic to r io fa , y triunfante Palm a de la G lo ria .

B ien podem os, y devem os efperarlo afsi ; íicn d o p or una parte la Purifsim a V irg en M aria, en efte M if­te r io , fu Patrona, y A b ogad a 5 y por o tva to d o s los de efte lu cid ifsim o C u erp o ,fu s A gen tes, y procuradores; que eftas ferán com o las dos Partes de toda mi O ra ­ción Funebre,y Panegyrica: y ambas avràn de ir íiem - pre juntas, porque la una fm la otra fuele perder mu­ch o de fu a ctiv id a d ,y eficacia ; pues com o nos m nef- íra cada dia ia mifma ex p erien cia , por mas recto que.

■fea

Es fu C oro - n é l e l E xcc-

len tífs lm o Señ o r C o n ­d e de G albe.

sfea el J u e z , y bu en o el A b o g a d o , íi e l Procurador no es fo lic ito , fe atrafan m ucho lo sp le y to s , y fe adelan­tan p oco las caufas : que es lo que com unm ente fu ce- d e , por nueftra n egligen cia, y defcuido en las d e las benditas A lm a sd e lP u rg a to rio . N o afsi en ios de efte R eg im ien to ,p ara con fus D ifuntos herm anos j porque aqui todo va junto, ó tan con tiguo , com o fe ha v ifto , y fe ve en eftos dos dias , y fe verá tam bién en los íi- guientes D ifcurfos , con la afsiftencia d e la D iv in a G racia . Al^E M A R IA ,

T E m c E T H í u m j s m u s m s i g n , t ih i r e d d e t u r 'Votum in J e r u f a l e m . Exau^

¿ i o ra t io n em m e a m i a d t e om n is ca ra l^ en ie t»Pfal. 6^. v .z . & 3.

§. I.

N el capitu lo 24. d el libro d e l E c le fia ftico , en ( que fe com pára la Santifsim a V irg e n M aria à ^ SioriyY i E tJíc inSionfirm atafum , Eccli.r4.1j,

Ó" in Civitate fanBificata fim iliter requievi, ^ in Jerufalem pote/las men, d ize ella m ifm a , aludiendo, f in ó m e engaño, à fu triunfante C on cep cio n en gra­cia , y juntam ente à fu efpecial p ro te c c ió n , para con las almas d el Purgatorio : Ah initio, & anteffcula crea~ IbMcm ta [um , ^ ufque adfuturum fceculum non definam. Y o fu i concebida, y criada allá en la idèa , y m ente d iv i­na, defde e l m efm o principio de todas las cofas, y aun antes de todos los fía los ; para que de aqui infiramos, quan lexos deviò eftar de contraher e l pecado o rig i­nal,en e l prim er inftante de fu anim ación. Y d ize mas, que nunca dexara de fer la mifma que fiem pre h a fi­d o ,aun en e l fig lo \cm ácxo\Bt ufque adfuturum f<tcu~ lum non definam ; por lo qual entienden algunos Ex- p ofitores, que U Santifsim a V irg e n n o e ftr^ h a fu fo-

AZ '

AÜqui Tntef-« p rc t. a p .N o - v a rin .in U m * b r .V ir j .

6^ cra n a p ro te c c ió n à fo lo e lí íg lo prefente > e n p r o v e - ch o de lo s v ivo s j fino qr.e u eñ ien d c tam bién al fi- g lo fu tu ro , en beneficio d e los m uertos : E t ufque ad

futurum faculum nondejlnam . P e ra m cjor lo cfecla ró la m ilm a V irgen» con lo que anadió a l fin d e l citado

Ecc1ì*24.45- cz.'^xxxiioiPenetrabainferiorespartes te r r a jó ' infpiciam Alapidc , ad omnei dormientes,,(Jd ejt defun B os, com enta e l d octif- Lunc beimi, iìm o A lapid e) illuminaba omnes fperanteiin-Domi-^

po, Yo,dizC;^ pei>etratè aquelLasinferiores eitancias, que eftàn debaxo de la. tierra , m irando con ojos p ro­picios à todos los D ifuntos,, que durm ieron, y nuirie- rpn enelS en or> .y alegrare^ y confo lare con mis luzes à todos ios q u e en tre aquellas fom bras efp era ro n , y cfp eran en ÓL

Y afsi parece que lo reveló la ntefaia Señora à fu gran. S ierva Santa B rígid a, d iziend ola e n u n a o ca íio n :

S.BIrgltt.líb. Ego etiam fu m Mater omnium >. qui fu n i in Purgatorio- .ReveLcap.. pienfes , que fo y folam entc M adre de k>s v ivo s,

Cencf.j. 20. a u a eftàn en efte muiido,. conio lo fue E va : M ater cunBorum vi-ventUmi que tam bién lo fo y de los m uer­to s, que eftàn en e l PurgatonioiiW^íf)»' omnium,qui fu n t

Eadem San in Purgatorio í y añadiéndola en otra : Hulla eji pcena fia Birgitta, Purgatorio , qua non propter me rem ifsiorfit, le lib. é.Reycl. ferendum, quam ejfet. N o a y en e l Purgatorio«ap.ii. p en aalgu n a, qu e por mi m edio no fe lia g a mas le v e ,y

rem iífa, mas llevad era, y tolerable.. P o r eífoSan B er­nardino de Sen a n o dudó afirm ar,, q u e efta loberana Señora ten ia pleno , y ab íb luto dom inio en. e l R ey n o

S. Bernadm.- Purgatorio: Beata Virgo in Regno Purgatorii domi~ Scnéf.Serm. niumhabet. Y cpn e l m eínio p en iam ien tod cvló d czii: de Nom. B. e l G ran P adre San B e rn a rd o , hablando con la mefma S Bcrnarduí ore.tuó psndet confoUtio mifcrorum,redemp-Scrra. 4. de io coptiVorum^ líber Jíio dainiiatorum}/alus denique uni-- Aíiumpc. zJerfor{ímJílÍ9rumAda?n,tqtiíisGer>eristui*y^c fola tu

palabra depende e l conluelp de lo s m ilerables , la re- dem pcion de los cautivos, la libertad de los. condena­dos, no-á las penas eternas d e l In fiern o , donde jamás i u de a ye i le fca tc > íino à las penas tem porales d e l

PUE-

P u rg a to rio , d ond e cada d í a , y cada ínftantc le io g ra p or tu m edio 5 y en fin> e l b ie n , y la íakid de to d o s lo s h ijo s d e A d án > yde tod o tu linage>el q u al,au n q u e te mira com o a ú n a de fus D efcen d icn tes,en quanto à la naturaleza j pero no en quanto à la cu lpa, por con- íid erarte con otro m uy fu p eriot refp eto > e x e m p ta , è inm une d e to d o p eca d a .

E l m ifm o Santo> y otros^ m uchos con é l, introdu­cen al H ijo d e D io s , y de M a iia , hablando co n fu Benditifbim a M adre,com o e l R e y Salom on con fu ma­dre B e rfa b e , quando ia d ixo : Pete mater mea , ñeque (nim fa s e f i , ut avertam faciem tuam» Pídem e > n u dre m ia, que no m e es d ecen te , n id e co ro fo , dexarte def- ayrad a, ni negarte cofa alguna, d e quantas me p id ie­res. C om o fe v io en e l c a lo , que refiere e lM e n o lo - g io C iftercien fe, en qu e rogando al Señor fu Santifsí- ma M ad re, por la A lm a d e l Sum o Pontífice A lexan - dro III. q u e eftava padeciendo gravifsim as penas en fel P u rgato rio , (para que no eftrañ em os,. que tam bién las padezcan los Soldados) lu ego Le o y ó en ia C o r te C e le ftia l una voz,, q u e dixo : Fiat voluntas Matrisy ha- g a fe la voluntad de mi M adre 5 y en e l m efm o punto aquella dich ofa A lm a qu ed ó libre d e tod a p e n a , y fue traíladada à la eterna G lo ría . D e m anera, que aun­q u e D io s tiene com unicado tanto poder à fu B cn d itif- fim a M ad re,qu e fo lo puede m edirfe con e l fu yo ,q u ie- re £inembarg9, que interponga fus peticiones,ruegos,, y fuplicas : Pete mater mea, Y lo m elm o defean e l H i- jo , y la M adre.de todos n o fo tro s , qu e interpongam os tam bién, com o lo h aze ia Ig lefia , nueftras oraciones,., vo to s, y fufragios : He decet Hymnus Deus in S io n , Ú ’ tibí reddetur votum in Jerufalem* Exaudí orationem meam :. ad te omnis caro veniet j y que á.el\e fin retira­m os, fegun lo p ra ü ic a e fte ín lig n e R egim ien to , la cC- p e c ia id e v o c io n , qu e tenem os à la Purifsim a V ir g e a M aria,, en fu C on cep ció n inmaculada. 5 co itw io vere- fnos mas claram ente en q lat o■ valientes Simbo-Ios , y je r o g l íf ic o s m uy exp iefsivos d é la s S ag rid aiE icritu ^

Idem Sr B er-' m r d . & a l i í in loc . mox c itan d .

.Rcg. 1 , ZQ*

M cn o lo g .C I- f tc rc ien f. a p . L honcr in B ib lio t. verW M i/ericordin erga D efuníím

ras.

8ras, teniendo en ellos fiem pre prefente á efte fobera-: no M ifterio , y á las Benditas A lm as d e l P urgatorio .

§ . II.

SE a e l prim ero la mefma Sion, y Jcrufalen,refpet<5 de aquellas Alm as B en d itas, hijas fuyas por e l

am or, y hijas de D io s por fu gracia,que falicron triun­fantes, y v id o rio fa s d e las b ata llas, y peleas que tu­viero n con e l M undo, D em on io , y C arn e , fus capita­les enem igos : de las quales enciende e l G ran P ad re,y D o cto r de la Igleíia San A gu ftin , y con e l comunmen­te los Sagrados D octores , aquellas palabras dei P ro-

Ifai* 4. 4. feta Ifaias : Si abluerit Dominus fardes filiarum Sion, Ú* S.Augaft.hb. fanguinem Jerufalem laverit de medio e ju s , in fpirituju^ wj)' '4- apud fp iritu ardoris. A eftas pues, por una parte tanAlapid'.hk. dichofas, y por o tra tan m iferables A lm as, con fer tan

am antes, y amadas Elpofas d e l R e y d e la G lo ria ,tien e pueftas la D ivina Ju fticia , en m edio d e aquellas abra- fadoras llam as,tan in ten fa s,y ad ivas,tan acres, y v io ­lentas, com o fi fuefíen una quinta e lfen cia , ó un puro e fp ir itu d e fu e g o , y de ardor : In fp iritu judicii, & fpi^ ritu ardoris, para lim piar , y purificar con e lla s , las fealdades, y manchas , e l orín, y efcoria de fus paíTa- das cu lp a s: Si abluerit Dominus fardes filiarum Sion, Ó* fanguinem Jerufalem laverit de medio ejus i porque na­da de efto , com o d ize e l E vangelifta San Juan en fu A p o calip fí, puede tener entrada en aquella h erm ofif.

Apocal. t i . fím a C iu d ad d e la G lo ria : Non intrabit in eam aliquod »7* coinquinatum. V e d p u e s , cóm o la tendrá en efta mif-

tica C iud ad d e D ios, en efta S ion , y Jem l'alen, figura­da en aquellaí

Pero buen anim o, Alm as Benditas 5 p orque fien- d o vofotras hijas de efta S io n , y Jerufalen , y de efta m iftica C iu d ad de D io s : Filiarum S io n ,& Jerufalem, y teniendo juntam ente con tan gran M adre, Patrona, y A b o g a d a , tantos, y tan folicitos A g e n te s , y Procura­dores de vueftras caulas, quantos Ibii vueftros herma-i

nos.

nos, y com pafierosi qué afsi fe fenalah , yeíiiié^an é a la p ie d a d , y devocion à la Sam ifsim a V irg en M aria, en fu C on cep cio n inm aculada,no puede durar m ucho " 'vueltra pena, y detención en e l P u rgatorio , y p oco pude tardar vu eftro dich ofo tranfito , y fe liz entrada en la Bienaventuranza eterna: Si ahluerit Dominuí for^ desfiliarum Sion, & fanguinem Jerufalem laverit de dio ejus : porque con eftos H y m n o s, y C ánticos , ora­cion es, y fuplicas, ob lacion es, y votos, facrificios , y fu fragios,tod os en Sion, y en Jerufalen:TV decet ñus Deus in Sion , ^ tibí reddetur votum in Jerufalemt exaudí orationem meam, coment^aran fm duda aquellos prifioneros, y cautivos , à faiir de fu priíion, y cauti­v e r i o ,y lograr por efte m edio fu defeada redem p- cio n , y libertad : Cm ticum populo tranfmigrationis^ cum inciperent exire. Ad te omnis caro veniet.

C o n alufion à tod o lo d ich o d eviò tal v e z d ezir e l R e a l P rofeta en e l Pfalm o 8é. D ili^ tD om in us portas Pfal.Sí". t.xí Sion fuper omnia tabernacula Jacob : gloriofa di¿Ía fu n t ^ 3* de te Civitas D ei. G randes colas fe han dich o de t i , 6 Santa C iudad de D ios : pero y o diré una fo la ,que val­drá por todas las demás > y es-, que ama D io s mas à fo - ias las Puertas de Sion , que à todos los T abern áculos de Jaco b . M ucho dczlr es por cierto! Q u e dixera ef­to D avid de la mefma Sion, y Jerufalen, o de aquel fu m agnifico T em p lo , y SanSia SanBorum , no avria que eftrañarlo, por lo que d ize e l mefmo^afsi en efte P ia l- m o, com o en otros , de fer aquella entre o tra s , obra propia de la diyina mano , y ílngularm ente efcogida por el, para fu m orada, y habitación : E t ipfe fundavit Pfal.8<í. j. eam Altifsimus. E t habitatio ejus in Sion. Elcgit Domi- Pfal.7,*. 3. ñus Siony elegit eaminhabitationemJtbi. Pero que lo d i- *3*ga feñaladam eiite de fus Puertas; D iligit Dominus por^ tas Siorii mas parece ex a gera ció n , ó h ipérbole ,'q iie otra c o fa : porque qué pueden tener las Puertas de Sion, que las haga tan preciólas en los divinos o jo s , y que afsi robe al mifm o D io s fus am ores, y ca riñ o s, fo- i>rc todos ¡os Tabernaculog ¿ D iligit Dominus portas

A llq u i In te r­p re t . i l l ap . Zcrd.inEt'tig. M ar ian , ¿c N o varin . in ü m b .V lr g .

Tfal.y. 15.

■Sion,/uperomniaiaherna€ulayacob^.Q u é pueden tener? M ucho tienen 5 porque com o

dizen m uchos Sagrados Expoficores íobre los iugá^ res Citados aunque ia meíhia i>ion , y Jerufalen , y aquel íu T em p lo , y Santuario era Sím bolo de la San- tiísim a V irgen M aría, y d e todos fus M iíterios í pero íiis Puertas lo fon de fu C on cep ció n en g r a c ia , qu e es la fren te, y entrada á los*demás M ifteríos de fu vida: y qu ifo e l m efm o D ios darnos á entender p or fu Pro­feta , que aprecia mas foías aquellas Puertas , fola fu C on cep ció n P u riísim a , y fo la la gracia de aquel pri* mur inítante , que juntos todos los T ab ern ácu lo s , y juntas todas las o b r a s , gracias , y m éritos d e los de-,' m as J u lto s : D ilig it Dominus portas S io n , fuper omnia teberñMuÍA Jacob. A legra o s pues, ó Alm as ben d itas,y amadas hijas de S io n , y de Jeru lalen ,d e tener tal Ma* dre, y Parrona, y tales herm anos, y com pañeros, qiie procuran, y fo lícu an vu eftro con fu eio , y a liv io ', por m edio de eftos H ym nos,y C an ticosj ob lacion es, y vo ­tos, facrificios , y fufragios : Te decet Hymnus Deus in S io n , & tibí reddetur votum in jerufalem . Exaudi ora­tionem meam. Y tiendo tan d e l agrado , y cariño de D io s aquellas fus P u e rta s ;D / % í Dominus portas Sion, que tam bién fon vueftras, fegun lo que d ixo e l m efm o D a v id : 2«/ exaltas me de portis mortis , ut annunciem omnes laudationes tuas in portis filie S io n ; fegura , y prom pta tendreis vueftra falida d e l P u rgatorio , por aquellas puertas de la m uerte ; Qui exaltas me de portis mortis ; y vueftra entrada en la G lo ria , por eftas, qu e fon las puertas de la v id a : In portis fili^ íw w ,para c o - ment^ar á cantar, y continuar para fiem pre las divinas alabancas : V t annunciem omnes laudationes tuas. Canti- «umpopulo tranfmigrationis , cüm inciperent exire. A d U tnínis caro veniet.

* * **#*

§.m.

N’O e s menos propio d e efte foberano M ifterio e l _ Sim bolo de aquella Zarina, que tan^maravillofa- m ente ardía, y no le q u em a va , corno v iò iu lpenfo , y

aiTombrado M oysès, y ic refiere en e l lib ro d e l E xodo: E tvidebat, quòd rubus arderety Ó" non corhhureretur. Va- damy &" videbo vifionem banc magnam, quarg non combu- raturrubus* En lo qual reprefentava m uy al v iv o à i a Santiisim a V irg e n , en l'u C on cep cio n en g rac ia : pues cercada por todas partes de las llamas d el pecado ori­gin al, que abrafaron à toda la natiiraleza hum ana,con- lerv ó ella fo la in tad a , è inmune fu origin al b elleza 5 y con íingular p rerrogativa, quedó prefervada de aquej incendio , que fue com ún à todos los demás h ijo s , y delcendientes de Adán: Vadamyú' videbo vifionem banc magnam^quare non coburatur rubus. Y es tib ie n la m e f­m a Zart^a G ero glifico m uy expreísivo de las penas d ei P u r g a to r io , com o contem pla San Bernardo , y nos .convida à todos,a que con el lo contem plem os: feamus per compafsionem ad illos, quibus conjunóii fuim us j^er bumanitatem: vadam in ifiam regionemyÚ“ videbo v i- JÍonem bancgrandem^quomodopius Faterglorificandos f i - Mos in manu tentatoris relinquaty non ad occifsionem, fe d A d purgationem. Pallem os , nos d ize e l Santo , por e l afecio , y com pafsion à a q u e llo s , que fueron nueftros herm anos, com pañeros, y a m ig o s, m uy allegados , y conjuntos. V am os, vam os à aquella región , y vere^ m os en ella una vifion verdaderam ente g ra n d e , com o aquel Padre p iadofo dexa à fus amados h ijos, que han de fer glorificados con él, en manos de fu e n e m ig o , y d e fu tentador, no expueítos à p erd erla vida de la gra­cia, de que en aquel eftado y á eftàn dei tod o feguros; fino difpueftos à padecer las penas m erecidas por tus pafladas culpas, para que afsi purificados vayan à g o ­zar de fu vifta en la eterna G lo ria : Non ad ocdfsionemy fe d ad purgationem.

^ s i fe haiiavan lo s pobres Ifraelitas en e l ca u ti-ve-

E xo d .3. r.£«

S . .B ern ard . D e q u in q u é N c g o t.R e lig .

Sxoá.j.'l.' Ib id .v .^ .

^ BaA|!us id a g n . apud X ip p om an.in C a t r n a A n - » a l.H 'fp . p a - • ghi.39?.

X x o d .3 . / .

Genef.1y.13

Ecclef.iB Of­ic .

í íverio de E gip to , com o eri -un-ftabajofo Purgatorio^pís dcciendo p or m uchos años, la pena de daño,en^el deí- fierrrt, y p r iv á c io n de fu amada Patria '? 'y 'la pena d e fentido, en los grandes tra b a jo s , y moleftias , que les davan los Egipcios en aquella tierra? quando apareció D io s á M oysés, en m edio de aquella Z arca milteriofa', y de aqueflas llamas , que fo lo fervian para fu m ayor luzim iento : Apparuítque ei Dominus inpAmma ignis de medio rubí) y le dixo : Ego furn Deus Abrahatn , Ó" Deus Ifta c y & Deus jAcüb. Y o fo y e l D io s de A b rah an ,D io s d e ífaac , y D ios de J a c o b : y ob fervó San Bafilio •el G ra n d e , que quifo en ella ocaííon expreflac fu p ro p io S e r , ¿on relación á aquellos tres Patriarcas, 'Abrahan, ílaac, y Jaco b , para fignificar de algún m o- cTo la Unidad de fu Elfencia, y la T rin id ad de las Per- Tonas, Padre, Hi/o, y Efpiritu Santo : Trium fe Deum -ejfe fa U tu r , ut Perfonarum San^Eiifsimam "Trinitatem in \nueret' y para dar á entender con eíto á M o y sé s , que de e fc o g ia ,y deftinava R edem ptor d e fu Pueblo cauti­v o , en nombre de la Santifsim a T r in id a d : V t Perfonx- rum Santiifsim am T’rinitatem innueret.

Y lu ego añadió : V idi Affli¿iionem Populi met in ^ g y p to , clamorem ejus a u d iv i, propter duritiam eo~ rum, qui prafunt operibus, fú en s dolorem ejus, defcen- d i , ttt liberem eum de manibus nA-gyptiorum. H e vifto la atíiccion d e mi P ueblo en E g ip to , y com padecido de lo m ucho, que alli p adece, ven go á facaríe de tan d uro cautiverio . Y aora lo aveis v ilto , Señor? quandó tantos años, y aun figlos antes lo tuvifteis tan prefen- te , y lo revelafteis á vueftro S iervo , y fu Patriarca A b rah an ,com o confta expreflam ente d el capitulo i^ . d el libro d e l Geneñs? Si por cierto , y a antes lo avia v ifto , y con to d o , aora d ize , que lo v i o : Vidf afjiiBio^ nempopuli m ei: porque antes lo avia vifto , fin aplicar rem edio, y aora lo v io , para rem ediarlo : V id i , def~ cendi, ut liberem eum. A n tes lo avia vifto defde e l C ie lo , y aora lo v ió defde la Zar^a : AppAruitque ei

, Dominus in fiamma ignis,de medio rubí, qu e repreíen ta-V4

va à h Santifsim a V irg e n M aria, corno lo di zen todo5> y lo canta la Iglefia iRubum , quem vlderal Moyfes in - combufium , conferva.tam agnovimus tuam hudabilent virginitAtem* Y eri eftando M aria de poi* m edio : D e medio rubi-, no puede D io s tener ojos para ve rlo ,fm te­nerlos juntam ente para rem ediarlo,y para librar efec­tivam ente à lu P ueblo efcogid o de tan penoíb cauti­ve rio : V idi íiffiiSlionempopuli m d in<ty£gypto, & fciens dolorem ejusydefcendi) utliberem eum.

L o m ifm o, que en la m ifterio faZ ar^ ad el M onte O re b , fe v io en cierta manera y en aquella V ara pro- Ex 11b. Exoá.. d ig io fa , fin ñudo,.ni torcim iento de pecado ; en aque- * JoAic. lia Colum na de luz, y de nube, que mas parecia algún p ed azo d e l mifm o C ie lo , que de la tierra j y en aque­lla A rca d el T eftam ento , fabricada d e m adera incor­ru p tib le . T o d a s eftas, y muchas, otras fueron figuras de M aria Santifsim a en fu C on cep ció n inm aculada , à quien principalm ente fe d eviò la falida d el P u eb lo H ebreo de fu cautiverio de E gipto , defpues de aq u el • linivertál deftrozo de los P rim ogénitos de los G ita ­nos 5 la m archa por e l D efierco ^y por efpacio no me­nos, que de quarenta. años,, con tantas m aravillas, y p rod igios ; e ítran fico d e l M ar B erm ejo, quedando e a é l fum ergido Faraón , y todo fu E xercito , co n todos fus carros, y tod o fu poder > e l vado d el R io Jordán^ q u e por re fp e to d e la A rca , fufpendió e l Ímpetu d e fus cosrientes ; y la triunfante entrada en la T ie rra d e Prom ifsion , com o fi cüxeramos en la G o ria , defpues d e un P u rgato rio tan dilatado. A ís ifu e todo» pero na­da de efto pudo llegar á co n fe g u írfe , fino con la afsif­ten cia, cooperacion , y ayuda d e M o ysés, y A a r o n , y de fus M iniílros , Subalternos y fucceflbres. A m bos tu v ie r o n de aplicar fii mano , com o d ize e l R e a l P ro ­fe ta : Deduxiftiyficut Oves Populum tuum in mana M oy- VCA'.jí, tu. JÍy & Aaron* M oyses, com o gran Soldado , y C apitan d e aquel E xercito , con lo d a la T ro p a j y A aron ,com o gran Sacerdote,.con los demás Sacerdotes , y L e v ita s, pox m edio de fias o ra c io n es , y iacfificios. Y con eíló

^ ................ f e

lle g ó à co n feg u ir e l P u eblo cautivo fu defeada liber­tad , y vèr e l defeado fin de tan trabajofa peregrina­ció n : In manu M oyji, Ó ' Aaron* Q u e quando fe junta nueftra afsiftcncia, y cooperacion propia,con la p ode­rofa intercefsion de la V irg e n M aria, no puede dexar d e fer m uy prom pta la faiida d e l cautiverio í Canticum populo tranfmigrationis, cum inciperent exire. Ad te om nis caro venist.

C¿nt.¿. 9> S s. i n > . & I n ­

t e r p r e t . n 1: U E fther.

Eflher 1.9.

l u c . i . 30.

E fth er a . 17 , X.UC.I. i3.

E fther T f, v .iz. & 13.

I V .

^ T ^ A m b ien fue gallardo Sim bolo , è iluftre G e ro g lí- X fico de la Purifsim a V irg en M aria, com o co n ce­

bid a entre luzes , y refplandores de g r a c ia , y com o gran P a tro n a , y A b ogad a de las benditas A lm as d el P urgatorio , la herm ofifsim a , y piadofifsim a R eyn a E fther j porque fi E fth èrfe interpreta : Pulchra^ ut Lu^ na, efta es tam bién la particular d ivifa de M aria San- tifsima en e l M ifterio de fu C on cep cio n inm aculada. Si Efther fue redem ptora de fu P u eblo oprim id o, M a­ría fue,C orredem ptora de tod o e l genero hum ano. S i d e E fth é r d ize e l Sagrado E fcrito r de fu lib ro , re fp e- to del R e y A ftuero : Invenit gratiam in confpeSiu illiusy lo mifm o dixo e l A n g e l à M aria , re fp eto d el m ifm o D io s : Invenijìi grMiam apud Deum. Y en fin, fi de E f­ther d ize e l texto : Adamavit eam R ex ,p lus quam om- nes mulleres-, tam bién à M aria dixo e l A n g e l : Senedi-. Ba tu in mulieribus^

E ntró pues efta gran R e y n a , tan amada entre to ­das de aquel M onarca, à hablar al R e y A flu e r o , è in­terced er por fu P u eblo to d o , fobre manera defconfo- lad o , y a fligid o , p or aquella L e y ,E fta tu to , y D e cre ­to u n iv e r fa l, que avia m andado expedir con tra é l , y eftava y a para ponerfe en execucion . D ix o la entonces e l R e y ; Quid habes BJiherl Noli metuere : non pro te,fed pro omnibus hac ¡ex confiituta eji. Q u é tienes Efther? no tem as 5 porque efta L e y ,D e c r e to , y Eftatuto no fe ha expedido por t i , fino por todos : N on p roie,fedp ro onh-

ni’ .

nlhus. Com paradm e Señores por vueftra vid a efte d e lR e y A ftuero, con aquel omnes d e lA p o fto l

San P ablo , que h ad ad o tanto que penfar , y difcurrir à los Sagrados D o d o r e s : /w quo omnes peecnverunt \ y Roman.y.ij vereis claram ente , com o la Purifslina V irg e n M aria, figurada en la R eyn a E ith er, es, y h a fid o fiem pre ex­cep ció n de aquella R e g la , L e y , D e c r e to , y E ftatuto, en que eftán com prehendidos todos : In quo omnes pee- caverunt. Non pro te , fe d pro omnibus h<ec lex con- Jiituta eft^

Y aunque E fthér no tenia que r o g a r , ni in terce­der por si m efm aj pues e l mefmo A flu ero , por e lp e - cia l gracia , y p rerrogativa, la. avia e x im id o , y p reler- vad o i por e l mifm o cafo pudo m ejor rogar, è in terce­d er por todos los dem ás, cori fucellb tan p ro fp e ro , y fe liz , que lu ego al punto quedó tod o fu P ueblo libre d e la pena , y caftigo que le am enazava : difponiendo

.d e t a l ík e r te las. cofas e l O m nipotente D io s por efte tan p oderofo m edio, que les tro có d e repente aquel d ia de tanta tr if tc z a ,y llanto en e l de fu m ayor ju b i­lo , y rego zijo i que con efta cxprefsion lo reñere e l texto S agrad a d el libro d e Efthér :. Ha nc. enim dim : Efthcrií.i* Deus Omnipotens mcerorisyÚ' lu¿iusyeis vertit ingAicdium.Q u e es propiam ente lo que haze con aquellas Alm as

. benditas, por la in tercefsion p o d ero fa d e fu Purifsim a M adre, trocando de repente fus-penas en glorias j y la m anfion, y eftancia d el P urgatorio , en la d ei C eleftia l Paraifo vHanc enim diem moeroris, & luSius, eis vertit in gaudium.

E s afsi, que tod o lo dicho principalm ente fe d e- v iò à la poderofa intercefsion de la R eyn a E fthér, c o ­m o Patrona , y A b ogad a de fu afligido P u eb lo . P ero no puede negarfe, que tam bién ayudó m ucho la co o ­p eración , y lo licitudj.los ru e g o s ,y fuplicasj.inftancias, y agencias de aquel gran fervidor d el R e y , llam ado ♦ M ardoqueo, à cu ya fid elid ad, y entereza d evio a q u e i E f í h e r t f , i . M onarca no menos que la vida, y la C o ro n a , com o la ¿ c v c tam bién e l R e y nuqfti'o Señor à fus M ilitares. Y

i 6no d cxáron d e ayudar en gran parte aquellas dos fieles com pañeras de la mefma E fther, con las q u a le s , y no fin ellas, fe refo lvió a entrar á hablar al R e y , é inter*-

Eflhcr Tj. V. p o n e rfu m ediación por fu amado P u eblo : Uí ingnde^ í- retur ad Regetn, & rogaret pro Populo fuo,aJJ'umpJit duAS

fam ulas, C ^ e en juniandofe nueftros ruegos con los fu y o s, y nueftra fo lic itu d , con fu intercefsion, es cier­to , fegu ro, y prorapto e l buen d efpach o, y juntam en­te con efte, e l co n fu e lo ,y g o zo de los defconfolad’os> y a flig id o s: Harte enim diem 7no!roris,Ó‘ lu6iusyeisvertít ing.vudiim* Canticum populo tranfmigrationis» cUm ind-. perent exire. Ad te omnis caro veniet»

§ . V .

S Ea en fin e l ultim o S im bolo , y e l G ero g lifico mas com preh eníivo de todos , y de tod o , el d e

la m uerte, íepultura , y refurreccion d e L a za ro . Era e fte am ado, y am igo de C h rífto Señor nueftro. A fsi

joan.u . II. io d ixo c l mefmo C h rifto : Lazarus amicus nofier dor^ Ibid.v.5. m it, A ís i lo dixo e l E vangelifta San Juan ; D il^ebat

autem Jefus M artham , Ó* fororem ejus Mariam , & La- Ibid.v.5. icarum. A fsi lo dixeron fus dos hermanas : Ecce, quem Ib ü v.jtf. amasyinfirmatur, Y afsi lo dixeron to d o s : Ecce quo-

modo amabat eum. Y fu fepultura era un v ivo retrato d e l P urgatorio , á donde van folam ente los que m ue­ren en lu amiftad, y g r a c ia , com o m urió L azaro , y

% tienen q u e purgar, y p u rifica r, com o é l te n ia , p or fus paliadas culpas. En aquellas ataduras de p ie s , y

Ibld. V .4 4 . manos ; Ligatus pedes, manus infiitis, fe nos repre- fenta e l eftado de no poder h azer por si ningunas obras de valor , y m érito para la vid a eterna. En

Ibid. eodcv. ^quel fu d a r io ,q u e cubría fu roftro : E t fades ejus fudario erat ltgata‘->y tTi aquella piedra, que cerravafu

Ibid. v.}8. fe p u ltu ra : Erat autem fpelunca, & lapis fuperpofitus erat e i , la pena de daño, que confifte en la privación de la vifta de D i o s , y de fu eterna Bienaventuranza.

Ibid.v.j?. aquellos a lco s, y horrores d e l fepulcro :

Ibidem v.ì8^

E ccla .înM îC . fa Defunâ.

jam fœ tet j- quatriduanus efl enim , la pena de fen tid o . tY en todo junto , todo lo que paíla allá en e l Pur­g a to rio ►

E n efte eftado fe ballava e l pobre L a z a r o ,y qu ifo e í m efm o C h rifto con digiiació fum a,ir en p erfon a,a fa- car de tanta inileria à fu difunto ^m\^o:Lazams amicus Ibidem v.i r, nojier dormit^fid vadoyUi À fomno excitem eu: y al llegar cerca del L u g a r d e Bethania, aviendo falido à recibir- leM arth a herm ana de L azaro ,ia mandò e l Señor b o l- ver defde e l cam ino à fu c a la , y la d ixo , que llam af- fe de fu parte à fu hermana M aria M adalena : Abiity ^ v o c a v it Mariam fororem fuamy jilentio dicens: M agi-

f ie r adejiy & vocat te Pues para refu cilar à L a za ro d e m uerte à vida,qu e es lo m ilm o que p id e ,y fupüca la Ig le ñ a por las benditas A lm as d e l P urgatorio iFac e¡ s Domine, de marte tranjíre ad vitam 5 que neceíVi- dad a y de que C h rifto em bie à llam ar à M a r ia , ni d e que M artha la lla m e , n i d e que e lla ven ga, y fe h alle prefençe à la refurreccion de fu herm ano ? D i­vinam ente San Pedro. C h ry fo lo g o : Veniat M aria,.ve- s.Petr.Chry niat M aterni nomìnìs bajula, quia fine M a r ia ,. necfuga-^ iblog. Serrai r i jnorspoteraty.nec vitapoterat reparari,WQn^z.Mzù^y 4* yen ga que aunque es M aria herm ana de M artha, tiene a l fin eL nom bre d e M aria M ad re d e D ios:Veniat Maria,, veniat Materni nominis bajulài porque fin e lla , à lo m enos en alguna figura , ò fom bra fu y a , no podia ahuyentarfe la m uerte , ni repa- la r fe la vida : Quia fin e M a ria , necfugari mors poterai, nec v ita poterai reparari^ V e d c o n efto ,Señores, quan lexos d eviò eftar de incurrir en aquel prim er in ftinte <íc fu C on cep ció n ,,la m uerte d é la culpa , y de care-- c c t de la g r a c ia , aquella , cu ya f ig u ra , ò fo m b ra , y fo lo e l nom bre b a fta , para defterrar la m uerte, y ref* titu ir la vid a à todos los demás : Veniat Maria , veniat M aterni nominis bajula, quiafine M aria,nec fugavi mors, poter at,.nec vita poter at ref arari.

P ero fi e l mifm o C h rifto era Ia .R e fu rre cd o n , y la vida 5 y afsi lo di^o. cn aqu ella ocafion à M artha:

J0a11.11.2y. Ego fum refurreSììo y & vita ì còrno pudo fer neceiTà-' ria para la vida, y refurreccìoii de L a z a ro , la afsif- tcncia de M aria : Veniat Maria : Magijìer, adeji 3 ^ vo^ cat tei P orqu e fegun e l prefente orden de la P rovi­dencia divina, en que quifo D ios,corno d ize San B er- • nardo , que M aria fuelle toda la razón de nueftra éH* •

S . Bernard. peran<^a : Ratio tota fpei nojiree, ; en q u e , corno añade - dvTir n iieltro gran P relado Santo T iiom às de V illa n u e v a ,'

d ifpufo , que fueife ella fola nueftra efperanija unica: S . T I i o m . à V I T u fola es unica fpes noftra j en qu e fue fu divina vo- lIattova,Coc. luntad , com o pondera e l m efm o San Bernardo, que \crba - 6rf- tuvicíÍem os nofotros, fino por m edio ,y por m a- ' terno ordina- ^e la V irgen M aria 5 y que con e lla , y por e lla lo -, ta fn'm. tüvieíTemos todo: H ihil Deus nos habere voluity quod per

s . B ernard , manus Mari^ non tranjìffet. H ^ c eji-voluntas ejus y qui - vf[^ ' "item habere voluit per Mariam 5 y en que , com oa i.' Aiapide dlxo San G erm an A r^ooifpo de C on ftan tin op la , ha- in cap.8. Ec- blando con la mefma Virgen:N«//«j efi^qui fatifus fiaty : clefiaftici V. n ifi per te-, nemo efl, qui liberetur à malisy nifi per te, ne~- • *S Xjcrman mifereatur gratia , nifi per te : N in gu no a ypezona, & que fe fa lve , fino por v o s ; ninguno que fe libre d e fai'ciis virg. los nialcs, fino por vos; ninguno que alcance g racia ,y

Jiiifcricordia, fino por vos : Tiendo , com o d igo , tod o efto a fs i, en la prefente d ifpoficion de la divina P ro­viden cia 3 aunque C h rifto fu cile , com o era , la refur- reccion , y la vida: Ego fum refurre¿Íioy Ú 'vitay no po­dia èfta tener e fe d o en L azaro ,co m o en ningún otro,- fino por m edio de M aría : Veniat M a ria , veniat M a^ terni nominis hajula , quia fine M a r ia , necfugari mori poteraty nec vita poterai re^arari.

M as no contento C h n fto con fer e l m efm o la re- furreccion , y la vida : Ego fu m refurreBioy Ó ' vita 5 ni cofi tener alii prefente à M a ria , para que por fu me­d io refucitalle, y vivieflè L azaro : Veniat Maria* Ma^ gifter adefly & vocat te 5 mandò à los circundantes,que

joan.i 1 . 3 9 . ^luitaften la piedra de fu fepulcro : Tallite lapidem, co- m o efeclivam ente ìà am tz^oniTulerunt erao lapidem:

I b id e m V .4 1 . T r J- I l a j i - • ° ^ r n •y defpues d.e hecha efta d i l i g e n c i a y no antvS, fe fi-.'gu iò

m

g u ió aquella refurreccion tan prod igiofa. Pues no p od ía C h rifto con fuma fa c ilid a d , y con foia fu pala­b ra , quitar por si m efm o la piedra j com o con ella fo la , y en a q u el m efm o inflante h izo falír à L a za ro d ei fepulcro : Lazare ven iforas , Ó" Jiatim podiit , qui Ibid. v.45 fu era t mortuus ? Si lo pudo ; pero no lo qu ifo , ni lo q u iere com unm ente j íino que tam bién cooperém os, trabajém os, y ayudem os nofotros, con aquello p o co ,Ò m ucho qu e podam os. Q u e adm irables palabras las d e l do¿to S ilv e y r a , con la v o z de todos los Santos P ad res, y Sagrados D o d o re s : M andavit adjiantibusy u t tale opus exhiberentiÓ' manihus appojitis lapidem tóU lerentyut innueret, quod defunéiorum levamen , &■ ad ca yp v./TT jutorium , fu is operibus homines v iv i debent impendere.M andó C h rifto à-los circunftantes, que fe em pieaflen en efta obra de tanta piedad, y m íferico rd ía , y aplí- caíTen fus proprias m a n o s, para le v a n ta r , y quitar aquella iofa, que era de e fto rvo , è im pedim ento : y co n efto q u ilo C gnificarnos, que nofotros los v ivo s fom os, los que con nueftras buenas ob ras,y con n u eí- tro s fu fra g io s , devem os procurar la ayuda , y a livio d e los difuntos. C om o lo h a ze ,y p raftica efte N o b le , è Iluftre R e g im ie n to n o dexando piedra por mover^ aísi e n lo s o b fe q u io s , y cu ltos d e la Purilsim a V irg e n M aría > en fu C on cep cio n inm aculada > com o en las E xequ ias, y Sufragios de fus herm anos m uertos, pri- íio n eros, y cautivos en el P urgatorio . Y juntándole lo uno co n lo otro,feguram ente podem os, y d evem os prom eternos, fu nueva refurreccion , y vida : Pac eas Eccla. Domine , de marte tranjire ad v ita m , fu prom pta falida d e aquellas penas, y u i defeada libertad , h alla llegar a ju n ta r fe , y u n ír fe en la G lo ria con. e l Suftio Bien:Canticum populo tranfmigrationis cum inciperent exire*A d te omnis caro veniet*

§ . V I .fRocurémQS pues todos h azerlo afsi.. F íeles m íos;

3[ue no podem os h azer cofa mas grata,ni acepta.

à D io s , corno enfeña e l A n gelico D o fto r Santo T h o - S Tliom in dando la razon th eo lo g ica , tan fo lid a, corno fu-

fupplemcnc. acceptatur facrijìtium pro mortuo, quàm proc|uxft.7i,art. vivo y quia magis indìget, ciim non pofsit Jthi auxiliart, j. 4d 3. Jtcut vivus potefi. M as acepto es à D io s e l facríficio ,

que fe le o frece por los m u erto s, que por ios vivóse porque aquellos lo necefsitan m as, y no pueden ayu - darfe , n i focorrerfe p or s i , com o pueden los v ivo s con fus buenas obras. Seam os en e lla vid a,com o nos exorta San Aguftin , A g e n te s , y P rocuradores fo lic i- tQs de los F ieles D ifu n to s,y no dem os lugar à tardan-

y dilaciones en fus Sufragios 5 para que e llos, e f- tando en el C i e l o , lo fean p o r n o fo tro s, à fin d e q u e feam os fus com pañeros en la G lo ria : FeJUnate, orarg

Scrm ' T i DefunSiis Ecclejia , ut ipfi fejiineñtprocurare, u t & FratrésinE- tpfi^ in G lofia conjungAmuT*fcm. Y entendam os, com o nos aíTegura San A m b ro fio ,

que quantas buenas ob ras aplicárem os por aquellas benditas A lm as,oraciones, lim ofnas,penitencias,m or- tifica cio n es, ayunos , MilTas, E ftac io n es, y vifitas d e A lta re s, y todas las demás j todas a l fin redundan en nueftro m e r ito ,p r o v e c h o ,y b e n e fic io , y hazem os con e llo nueftro proprio n e g o c io ; y recibirem os por e llo , d uplicado en la o tra v id a , aquel ciendoblado de

S.Ambrof.li. ^Í'E'VZXi^^VíO'.Omne, quod D e fu n B is, caufa ptetatis im'- Lhon e ubi" nofirum tm dem meritum tranfmutatur: ^fup.' * illudpofi mortem centupÍum recipiemus duplicíttum^

afsi, lea afsi^ para que aquellos vayan aora à defcan- . £d.tcn'p:íz: Requiefcant in face ,Adte^3ínnis carovenieti

y nofotros defpues logrem os ia d ich a de fer para fiem pre fus h erm an os, y com pañeros en la

eterna Bienaventuran<^a,A m en .

LAUS DEO.