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Iniciativas Empresariais Boletim Semestral Nos 3 primeiros encontros do ano foram debatidas questões centrais ao tema de Investimento Social Privado (ISP) do tipo territorial como abordagem territorial e governança participativa. Com o apoio de métodos como o do iceberg, o grupo avançou na elaboração de diretrizes e teve a chance de debater o tema com interlocutores do GIFE, e com Anna Maria Medeiros Peliano, coordenadora da Pesquisa Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC), que compartilhou o histórico da noção de ISP territorial no BISC. A participação significativa de empresas (média de 22 empresas por encontro) com representantes de diferentes áreas explicitou a importância de uma discussão aprofundada sobre investimento social privado. Aprofundamento nas temáticas relacionadas ao ISP territorial (exemplos: aferição territorial para ISP territorial, estratégia de saída, alinhamento entre o ISP e o negócio, investimentos obrigatórios e voluntários). Avanço na construção das diretrizes para ISP territorial. Construídas as bases para a formulação das diretrizes sobre Investimento Social Privado territorial (definição de escopo do ISP territorial, discussão conceitual sobre território e caráter das diretrizes). Destaques do período Resultados e avanços Próximos passos No primeiro encontro da iniciativa foi lançada a publicação do ciclo 2016, com o objetivo de apresentar o protocolo para elaboração de uma Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores, bem como apresentar um exemplo de aplicação prática do protocolo. Participaram diversos representantes das áreas de compras das empresas membro, indicando a relevância dos temas da sustentabilidade para essa área; um indicador fundamental de sucesso da iniciativa. ISCV contou com a parceria do Sr. José Augusto Abreu, especialista nos setores de normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, que participou ativamente da comissão brasileira da norma ISO 20400. Auxilio técnico da iniciativa para realizar projetos piloto de Risco e de Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores. Início da elaboração de um guia para integração das diretrizes e princípios da nova norma ISO 20400. Nove empresas manifestaram interesse em realizar projetos piloto de Risco e de Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores. Destaques do período Resultados e avanços Próximos passos Nesse ano, 32 representantes das empresas membros foram capacitados em valoração e gestão empresarial de serviços ecossistêmicos via métodos propostos pela TeSE, 60% a mais em relação ao ano anterior. A primeira oficina contou com a participação de 20 representantes das empresas membros e promoveu o debate sobre as regulações e os compromissos voluntários relacionados a serviços ecossistêmicos. Lançamento de publicação dos casos empresariais de 2016. Realização de duas oficinas, abordando: contabilidade ambiental e retorno sobre investimento (ROI) de projetos ambientais. Desenvolvimento de nota técnica sobre a aplicação do método proposto pela TeSE no contexto de hidroelétricas. Destaques do período Resultados e avanços Próximos passos Seleção de 14 projetos de valoração de empresas membro que receberão apoio técnico da equipe da TeSE, sendo 13 sobre valoração econômica de serviços ecossistêmicos e um sobre valoração não econômica de serviços ecossistêmicos culturais. Desenvolvimento da Nota Técnica sobre Desmatamento Evitado, discutidos com as empresas membro empresas-membro por meio de webinar em julho. Capacitações em métodos para a quantificação de pegada de carbono (17 participantes) e pegada hídrica (18 participantes). Esta última contou com a apresentação do método AWaRe (quantificação dos impactos hídricos a partir da criticidade das bacias hidrográficas), lançado em dezembro de 2016. Um dos temas mais relevantes da gestão do ciclo de vida (life cycle management), comunicação e rotulagem, foi trabalhado na 1º oficina, que focou na importância da comunicação clara, transparente e eficaz dos atributos ambientais dos produtos e trouxe as tendências de mercado neste tema. Os projetos terão apoio técnico da CiViA e serão desenvolvidos até dezembro de 2017. Em agosto: oficina de capacitação para o uso das ferramentas e softwares de ACV, os quais serão aplicados nas etapas de cálculo dos projetos. Seleção de 16 propostas de projetos para a aplicação das metodologias de pegada de carbono e/ou a pegada hídrica de produtos (bens e serviços), de 12 empresas membro da CiViA. "Experiências e Reflexões sobre a Gestão do Ciclo de Vida de Produtos nas Empresas Brasileiras - ciclos 2015 e 2016" Lançada em junho, a publicação bilíngue reúne aprendizados das empresas participantes e reflexões sobre a relação da ACV coma gestão empresarial. Destaques do período A oficina introdutória ao ciclo 2017 das Iniciativas Empresariais foi o momento de debater a proposta de agenda do ano, compreender os interesses das empresas e trocar experiências. Foi também oportunidade de retomar os conceitos e avanços da agenda integrada de gestão empresarial de recursos hídricos, relembrando os desafios e oportunidades que o tema apresenta aos negócios. 24 empresas iniciaram o trabalho de mapeamento de indicadores para uma gestão empresarial consistente de recursos hídricos. Destaques Resultados e avanços Próximos passos Em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Ethos, foi realizado o 1º GT: oportunidades de articulação, plataformas e redes de adaptação. Nele foram mapeadas as ações adaptativas e de gestão de riscos climáticos que as empresas membro estão desenvolvendo para inclusão dessas informações no 1º Relatório de Monitoramento e Avaliação do PNA. Na agenda de precificação interna de carbono como ferramenta para gestão e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) iniciamos o ano com webinar sobre as Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono. O evento foi aberto ao público e contou com mais de 170 participantes. Além deste, o 1º encontro do Grupo de Trabalho (GT) sobre precificação interna de carbono (PIC) com ênfase no método MACC foi o momento de debater o potencial deste método como ferramenta de apoio à tomada de decisão para mitigação de emissões. Nos próximos encontros do GT sobre precificação interna com ênfase no método MACC serão abordados os componentes financeiros para construção de curvas de custo marginal de abatimento de emissões. Também serão debatidas as opções consideradas no cenário nacional para alguns dos principais setores da economia. No GT de adaptação serão apresentadas as principais redes de adaptação às mudanças do clima e debatido como o setor empresarial pode interagir nesses espaços para aumentar sua resiliência. Ao final de 2017 serão publicados: Resultados dos projetos piloto nas duas agendas. 2ª versão das Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono (DEPIC). Realizadas duas chamadas para projetos piloto, que contarão com o apoio da equipe da EPC em duas áreas: adaptação à mudança do clima e precificação interna de carbono. Destaques do período Resultados e avanços Próximos passos Lançamento do 1º Relatório de Monitoramento e Avaliação do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima com o status de implantação do PNA, con- tando com as contribuições das empresas membro da EPC, Braskem e CCR, que utilizaram a ferramenta e o ciclo desenvolvidos pela EPC. Workshop do Partnership for Market Readiness (PMR), projeto do Ministério da Fazenda, com apoio do Banco Mundial, que visa promover a escolha, desen- ho e implementação de instrumentos econômicos para alcance dos objetivos nacionais de redução das emissões de GEE. Instituição do Fórum Brasileiro de Mudanças do Climáticas (FBMC), a partir da publicação do decreto 9.082/2017, que será responsável por promover o debate sobre as ações para a implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima. Com o intuito de criar sinergias, estamos em diálogo constante com as iniciativas relacionadas a ISP do tipo territorial pro- movidas pela Comunitas, por meio da pesquisa BISC, e pelo GIFE, por meio do Censo GIFE e da rede temática sobre desenvolvi- mento local. A Comissão Brasileira da ISO 20400 – Compras Sustentáveis recomendou a adoção dessa norma pelo Brasil. O projeto da norma será colocado em consulta nacional ainda em julho de 2017. A partir da parceria com o Projeto TEEB Regional Local, foram realizadas capacitações na metodolo- gia da TeSE em quatro Federações das Indústrias com cerca de 115 pessoas. Em 2017, capital natural aparece como uma das áreas-chave para investimentos pelo Índice Dow Jones. Além de publicar sete casos empresariais sobre a apli- cação do Protocolo do Capital Natural, a Coalizão do Capital Natural iniciou o desenvolvimento de suple- mentos para o setor finan- ceiro e biodiversidade, e um guia setorial para produtos florestais. A TeSE participou no grupo consultivo para desenvolvi- mento do Natural Capital Protocol Toolkit, lançado em 13 de julho. CONTEXTO O II Fórum BRACV reuniu profissionais, especialistas e outros interessados na temática de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) para discutir avanços da agenda no Brasil. A equipe da CiViA contribuiu com grupos de trabalho que discutiram metas e planos de ação em temas como rotulagem ambiental e capacitação em ACV. Agenda integrada Mapeamento inicial de indicadores usados e relevantes para a gestão empresarial de recursos hídricos a partir de: 12 referências secundárias (frameworks e questionários para relato); identificação dos indicadores usados por 10 empresas membro; e entrevistas com 7 empresas, 5 organizações da sociedade civil e a Agência Nacional de Águas (ANA). Resultados e avanços Identificação das fontes de informação existentes para alimentar os indicadores prioritários. Realização da oficina sobre instrumentos econômicos aplicados à água. Elaboração da versão final do mapeamento, a ser publicada no início de 2018. Encontro final de fechamento da agenda de recursos hídricos em 2017. Realização da Jornada Terceira Margem de 2017 em Itaipu (Foz do Iguaçu, Paraná). Próximos passos Parceiro no 2º encontro do GT de indicadores: www.fgv.br/ces No Fórum Mundial da Água o GVces integra o comitê organizador do processo temático junto com outras instituições, o foco são os temas de adaptação à mudança do clima e governança. Vem atuando também como moderador no fórum online Your Voice. Parceiro no GT Adaptação: Faça download aqui. "O trabalho com a CiViA e o GVces ajudou no diálogo da empresa com seus stakeholders, em especial os fornecedores envolvidos na pegada hídrica de nossos produtos. Além disso, abriu oportunidades para a empresa, como o desenvolvimento e submissão de artigos acadêmicos sobre o nosso trabalho, o que gerou um reconhecimento positivo dentro da empresa” Carlos Sodré (Odebrecht Agroindustrial) Sobre a capacitação da pegada hídrica "Para mim, o treinamento foi muito proveitoso, eu não tinha noção de que o mundo estava discutindo isso. Participar dessa capacitação foi importante para mim enquanto profissional, para levar essa visão para dentro da empresa e vender isso internamente, e também como cidadão, para entender melhor o impacto do meu consumo". Pedro Arroyo (Fibra) Sobre a capacitação de pegada de carbono. Parceiro: "A Beraca participa da TeSE desde 2014 com a intenção de internalizar os estudos sobre serviços ecossistêmicos em seu cotidiano, já que lida com a biodiversi- dade brasileira e analisa os impactos socio- ambientais causados nas regiões onde atua. Ao longo desses anos pudemos melhorar nosso sistema de gestão conforme desenvolvemos projetos de valoração para determinados serviços ecossistêmicos, incluindo procedimen- tos com base no que tem sido desenvolvido com o apoio da TeSE e transformando o tema em rotina na empresa.” Érica Pereira (Beraca)

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Iniciativas Empresariais Boletim Semestral

Nos 3 primeiros encontros do ano foram debatidas questões centrais ao tema de Investimento Social Privado (ISP) do tipo territorial como abordagem territorial e governança participativa. Com o apoio demétodos como o do iceberg, o grupo avançou na elaboraçãode diretrizes e teve a chance de debater o tema com interlocutores do GIFE, e com Anna Maria Medeiros Peliano, coordenadora da Pesquisa Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC), que compartilhou o histórico da noção de ISP territorial no BISC.

A participação significativa de empresas (média de 22 empresas por encontro) com representantes de diferentes áreas explicitou a importância de uma discussão aprofundada sobre investimento social privado.

Aprofundamento nas temáticas relacionadas ao ISP territorial (exemplos: aferição territorial para ISP territorial, estratégia de saída, alinhamento entre o ISP e o negócio, investimentos obrigatórios e voluntários). Avanço na construção das diretrizes para ISP territorial.

Construídas as bases para a formulação das diretrizes sobre Investimento Social Privado territorial (definição de escopo do ISP territorial, discussão conceitual sobre território e caráter das diretrizes).

Destaques do período

Resultados e avanços

Próximos passos

No primeiro encontro da iniciativa foi lançada a publicação do ciclo 2016, com o objetivo de apresentar o protocolo para elaboração de uma Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores, bem como apresentar um exemplo de aplicação prática do protocolo. Participaram diversos representantes das áreas de compras das empresas membro, indicando a relevância dos temas da sustentabilidade para essa área; um indicador fundamental de sucesso da iniciativa. ISCV contou com a parceria do Sr. José Augusto Abreu, especialista nos setores de normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, que participou ativamente da comissão brasileira da norma ISO 20400.

Auxilio técnico da iniciativa para realizar projetos piloto de Risco e de Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores. Início da elaboração de um guia para integração das diretrizes e princípios da nova norma ISO 20400.

Nove empresas manifestaram interesse em realizar projetos piloto de Risco e de Análise de Materialidade na Cadeia de Fornecedores.

Destaques do período

Resultados e avanços

Próximos passos

Nesse ano, 32 representantes das empresas membros foram capacitados em valoração e gestão empresarial de serviços ecossistêmicos via métodos propostos pela TeSE, 60% a mais em relação ao ano anterior.

A primeira oficina contou com a participação de 20 representantes das empresas membros e promoveu o debate sobre as regulações e os compromissos voluntários relacionados a serviços ecossistêmicos.

Lançamento de publicação dos casos empresariais de 2016. Realização de duas oficinas, abordando: contabilidade ambiental e retorno sobre investimento (ROI) de projetos ambientais.

Desenvolvimento de nota técnica sobre a aplicação do método proposto pela TeSE no contexto de hidroelétricas.

Destaques do período

Resultados e avanços

Próximos passos

Seleção de 14 projetos de valoração de empresas membro que receberão apoio técnico da equipe da TeSE, sendo 13 sobre valoração econômica de serviços ecossistêmicos e um sobre valoração não econômica de serviços ecossistêmicos culturais.

Desenvolvimento da Nota Técnica sobre Desmatamento Evitado, discutidos com as empresas membro empresas-membro por meio de webinar em julho.

Capacitações em métodos para a quantificação de pegada de carbono (17 participantes) e pegada hídrica (18 participantes). Esta última contou com a apresentação do método AWaRe (quantificação dos impactos hídricos a partir da criticidade das bacias hidrográficas), lançado em dezembro de 2016.

Um dos temas mais relevantes da gestão do ciclo de vida (life cycle management), comunicação e rotulagem, foi trabalhado na 1º oficina, que focou na importância da comunicação clara, transparente e eficaz dos atributos ambientais dos produtos e trouxe as tendências de mercado neste tema.

Os projetos terão apoio técnico da CiViA e serão desenvolvidos até dezembro de 2017. Em agosto: oficina de capacitação para o uso das ferramentas e softwares de ACV, os quais serão aplicados nas etapas de cálculo dos projetos.

Seleção de 16 propostas de projetos para a aplicação das metodologias de pegada de carbono e/ou a pegada hídrica de produtos (bens e serviços), de 12 empresas membro da CiViA.

"Experiências e Reflexões sobre a Gestão do Ciclo de Vida de Produtos nas Empresas Brasileiras - ciclos 2015 e 2016"

Lançada em junho, a publicação bilínguereúne aprendizados das empresas participantes e reflexões sobre a relação da ACV coma gestão empresarial.

Destaques do período

A oficina introdutória ao ciclo 2017 das Iniciativas Empresariais foi o momento de debater a proposta de agenda do ano, compreender os interesses das empresas e trocar experiências. Foi também oportunidade de retomar os conceitos e avanços da agenda integrada de gestão empresarial de recursos hídricos, relembrando os desafios e oportunidades que o tema apresenta aos negócios.

24 empresas iniciaram o trabalho de mapeamento de indicadores para uma gestão empresarial consistente de recursos hídricos.

Destaques

Resultados e avanços

Próximos passos

Em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Ethos, foi realizado o 1º GT: oportunidades de articulação, plataformas e redes de adaptação. Nele foram mapeadas as ações adaptativas e de gestão de riscos climáticos que as empresas membro estão desenvolvendo para inclusão dessas informações no 1º Relatório de Monitoramento e Avaliação do PNA.

Na agenda de precificação interna de carbono como ferramenta para gestão e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) iniciamos o ano com webinar sobre as Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono. O evento foi aberto ao público e contou com mais de 170 participantes.

Além deste, o 1º encontro do Grupo de Trabalho (GT) sobre precificação interna de carbono (PIC) com ênfase no método MACC foi o momento de debater o potencial deste método como ferramenta de apoio à tomada de decisão para mitigação de emissões.

Nos próximos encontros do GT sobre precificação interna com ênfase no método MACC serão abordados os componentes financeiros para construção de curvas de custo marginal de abatimento de emissões. Também serão debatidas as opções consideradas no cenário nacional para alguns dos principais setores da economia.

No GT de adaptação serão apresentadas as principais redes de adaptação às mudanças do clima e debatido como o setor empresarial pode interagir nesses espaços para aumentar sua resiliência.

Ao final de 2017 serão publicados:Resultados dos projetos piloto nas duas agendas.2ª versão das Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono (DEPIC).

Realizadas duas chamadas para projetos piloto, que contarão com o apoio da equipe da EPC em duas áreas: adaptação à mudança do clima e precificação interna de carbono.

Destaques do período

Resultados e avanços

Próximos passos

Lançamento do 1º Relatório de Monitoramento e Avaliação do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima com o status de implantação do PNA, con-tando com as contribuições das empresas membro da EPC, Braskem e CCR, que utilizaram a ferramenta e o ciclo desenvolvidos pela EPC.

Workshop do Partnership for Market Readiness (PMR), projeto do Ministério da Fazenda, com apoio do Banco Mundial, que visa promover a escolha, desen-ho e implementação de instrumentos econômicos para alcance dos objetivos nacionais de redução das emissões de GEE.

Instituição do Fórum Brasileiro de Mudanças do Climáticas (FBMC), a partir da publicação do decreto 9.082/2017, que será responsável por promover o debate sobre as ações para a implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima.

Com o intuito de criar sinergias, estamos em diálogo constante com as iniciativas relacionadas a ISP do tipo territorial pro-movidas pela Comunitas, por meio da pesquisa BISC, e pelo GIFE, por meio do Censo GIFE e da rede temática sobre desenvolvi-mento local.

A Comissão Brasileira da ISO 20400 – Compras Sustentáveis recomendou a adoção dessa norma pelo Brasil. O projeto da norma será colocado em consulta nacional ainda em julho de 2017.

A partir da parceria com o Projeto TEEB Regional Local, foram realizadas capacitações na metodolo-gia da TeSE em quatro Federações das Indústrias com cerca de 115 pessoas.

Em 2017, capital natural aparece como uma das áreas-chave para investimentos pelo Índice Dow Jones.

Além de publicar sete casos empresariais sobre a apli-cação do Protocolo do Capital Natural, a Coalizão do Capital Natural iniciou o desenvolvimento de suple-mentos para o setor finan-ceiro e biodiversidade, e um guia setorial para produtos florestais.

A TeSE participou no grupo consultivo para desenvolvi-mento do Natural Capital Protocol Toolkit, lançado em 13 de julho.

CONTEXTO

O II Fórum BRACV reuniu profissionais, especialistas e outros interessados na temática de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) para discutir avanços da agenda no Brasil. A equipe da CiViA contribuiu com grupos de trabalho que discutiram metas e planosde ação em temas como rotulagem ambiental e capacitação em ACV.

Agendaintegrada

Mapeamento inicial de indicadores usados e relevantes para a gestão empresarial de recursos hídricos a partir de: 12 referências secundárias (frameworks e questionários para relato); identificação dos indicadores usados por 10 empresas membro; e entrevistas com 7 empresas, 5 organizações da sociedade civil e a Agência Nacional de Águas (ANA).

Resultados e avanços

Identificação das fontes de informação existentes para alimentar os indicadores prioritários. Realização da oficina sobre instrumentos econômicos aplicados à água.Elaboração da versão final do mapeamento, a ser publicada no início de 2018.Encontro final de fechamento da agenda de recursos hídricos em 2017. Realização da Jornada Terceira Margem de 2017 em Itaipu (Foz do Iguaçu, Paraná).

Próximos passos

Parceiro no 2º encontro do GT de indicadores:

www.fgv.br/ces

No Fórum Mundial da Água o GVces integra o comitê organizador do processo temáticojunto com outras instituições, o foco são os temas de adaptação à mudança do clima e governança. Vem atuando também como moderador no fórum online Your Voice.

Parceiro no GT Adaptação:

Faça download aqui.

"O trabalho com a CiViA e o GVces ajudou no diálogo da

empresa com seus stakeholders,em especial os fornecedores envolvidos na pegada hídrica de nossos produtos. Além disso, abriu oportunidades para a

empresa, como o desenvolvimento e submissão de artigos acadêmicos sobre o

nosso trabalho, o que gerou um reconhecimento positivo dentro

da empresa”

Carlos Sodré (Odebrecht Agroindustrial)

Sobre a capacitação da pegada hídrica

"Para mim, o treinamento foi muito proveitoso, eu não tinha noção de que o mundo estava

discutindo isso. Participar dessa capacitação foi importante para mim

enquanto profissional, para levar essa visão para dentro da empresa e vender isso

internamente, e também como cidadão, para entender melhor o impacto do

meu consumo".

Pedro Arroyo (Fibra)

Sobre a capacitação de pegada de carbono.

Parceiro:

"A Beraca participa da TeSE desde 2014 com a intenção de internalizar os

estudos sobre serviços ecossistêmicos em seu cotidiano, já que lida com a biodiversi-dade brasileira e analisa os impactos socio-

ambientais causados nas regiões onde atua. Ao longo desses anos pudemos melhorar nosso sistema de gestão conforme desenvolvemos

projetos de valoração para determinados serviços ecossistêmicos, incluindo procedimen-

tos com base no que tem sido desenvolvido com o apoio da TeSE e transformando o

tema em rotina na empresa.”

Érica Pereira (Beraca)