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Anno X l l . TORINO, 19 Gennaio 1913. N. 3. LA STA/A PA Automobilismo - Cielismo Alpinismo - fl{t«o»tacica nuoto - Canottaggio - Ytehiing Ippica - Atletica - Scherme Ginnastica - Cuccia - Tini - Podismo Oiuoeni Sportivi - Varieta tFoZsAT^T SPORTIVA Ss ce ogni j)omenica in 2ò pagine illustrate. (Conto corrente, colla pesta Dall'alto in basso - Prima linea (da sinistra a destra): Lawson, Wiley, Brocco, Berthet, Vaukouwaert. — Seconda linea : Lapize, Bupifc Poliedri, Verri. — Terza linea: Morati, Root, Fogler, Goullet. — Quarta linea: Charron C., Charron A., Germain, Léonard. DIRETTORE : GUSTAVO VERONA £ ABBONAMENTI | DIREZIONE E FI»FLWISTRFLZIOHE F INSERZIONI A n n o Iv- S ., JS « t o r o tv.fe>f TOR , NO . y/a $erìo , ofH> 3 . T0 R(*0 I trattative rivolgersi presso Un Mutilerò ) JJ J Or.lr.io CML IS ± R^ tMOTono ii-ne ^ $ R Amministrazione d.l Giomal. ini iiiiìuTnniniTHMMi I concorrenti alla corsa dei sei giorni di Parigi

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Anno X l l . TORINO, 19 Gennaio 1913. N. 3.

LA STA/A PA A u t o m o b i l i s m o - Cielismo Alpinismo - fl{t«o»tacica

n u o t o - C a n o t t a g g i o - Y t e h i i n g

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Dall'alto in basso - Prima linea (da sinistra a destra): Lawson, Wiley, Brocco, Berthet, Vaukouwaert. — Seconda linea : Lapize, Bupifc Poliedri, Verri. — Terza linea: Morati, Root, Fogler, Goullet. — Quarta linea: Charron C., Charron A., Germain, Léonard.

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Andriani tenente Oronzo. — Agostoni capitano Umberto. — Almerigi Francesco. — Alvisi tenente Alessandro. — Akachew Costantino. — Amerigo Ste-fano. — Amour ing. Enrico. — Antonini capitano Luigi. — Arista tenente Agostino. — Bailo tenente Luigi. — Baglione sottotenente Alberto. — Ballerini Michele. — Baragiola Gherardo. — Baracca Fran-cesco. — Battagli Balilla. — Bergonzi Pier Carlo. — Berni Luigi Eugenio. — Bertoletti Riccardo. — Bianchi Pasquale. — Biego di Costa Bissara conte Costantino. — Bigliani Angelo. — Bolla tenente Gaspare. — Bo-namici Lionello. — Bongiovanni tenente Eginardo. — Bongiovanni capitano Luca. — Bonuti Roberto. Borgotti Giovanni. — Borsalino G. Mario. — Brach tenente Francesco. — Brilli Domenichelli Giulio. — Brociner Max. — Brunetta d'Usseaux conte Gustavo. — Buzzi sottotenente Cesare. — Buzzio Enrico. — Cagliani Antonio. — Cagno Alessandro Umberto. — Calderara tenente Attilio. — Calderara ten. di vaso. Mario. — Calori Salvatore. — f Cammarota Adorno Enrico. — Cannoniere sott. Umberto. — Capuzzo cap. Ercole. — Carabelli Carlo. — Caramanlaki Alessandro Caramanlaki Giorgio. — Carignani di Valloria te-nente Edoardo. — Carminati di Brabilia Nino. — Casabella tenente Giulio. — Castagneris Renato. — Cattaneo Bartolomeo. — Cattaneo sottotenente Romano. — Cavaglià Pietro. — Cavalieri Alfredo. — Cesaroni Anselmo. — Cevasco Filippo. — Clerici tenente Umberto. — f Cirri Ciro. — Cobianchi sotto-tenente Mario. — Colucci Giuseppe. — Corsini Al-fredo Giulio. — Corsini Jacchia Carlo. — Costantini Bortolo. — Cuzzo-Crea capitano Alfredo. — Della

La prima aviatrice italiana signorina Rosina Ferrarlo

Stella Celestino. — Strobino sottotenente di vascello Leopoldo. — Stucchi Federico. — Soglia tenente Ce-sare. — Sordi dottore sottotenente medico Tommaso. — Tagliasacchi tenente Luigi. — Torelli Felice. —

Noce Gastone. — Dal Mistro Carlo Achille. — Darioli Ernesto. — Da Zara barone cav. uff. Leonino. — De Agostini ing. Agostino. — De Antonia nobile Alfredo. — De Campo conte Scipio. — De Carolis tenente Ettore. — De Dominicis Armando. — De Filippi comandante Lodovico. — Degiovanni tenente Giovanni. — Della Chiesa di Cervignasco eonte te-nente Angelo. — Del Moretto Giovanni. — De Muro tenente Vittorio. — De Rada tenente Leopoldo, — De Riso tenente Renato. — Di Santa Rosa tenente Filippo. — Dunetz Moseice Elia Lipe. — Ercole te-nente Ercole. — Fabbri Arturo. — Faccioli Mario. — Facchini Emilio. — Falchi dott. capitano medico Luigino. — Franceschini tenente Enrico. — Franzoni Ruggero. — Frigerio sottotenente di vascello Attilio Enrico. — Gallina capitano Augusto. — Callotti tenente Antonio. .— Garassini Garbarino marchese sottotenente di vascello Giuseppe. — Garino ing. Guido. — Gavotti nobile tenente Giulio. — Gazzera tenente Filippo. — Gelmetti Attilio, — Gérard Al-berto. — Gianfelice Gino. — Gilbert De Winckels capitano Igino, — Ginocchio tenente di vascello Mario. — Girotto tenente Mario. — Gordesco tenente Mario — Grassi conte Amilcare. — Oraziani tenente Carlo. — Grazian nobile Ettore. — Gnglielminetti Ernesto. — Guidoni capitano Alessandro. — Jacoponi tenente Armando. — Kerbaker tenente Ernesto. — Lampugnani tenente Raul. — Landini Achille. — Laureati sottotenente marchese Giulio. — Leffi dottor sottotenente medico Angelo. — Leonardi Giuseppe. — Lusetti Archimede. — Maffeis Carlo. — Maggiora Clemente. — Mandelli tenente Pietro. — Manio Gio-vanni. — Manissero sottotenente Romolo. — f Man-zini tenente Pietro. — Marazzi Ettore. — Marenco

IMarenghi capitano Alberto. — f Marra Rai-mondo. — Marro tenente.Ettore. — Mocafico

[Mario. — Moizo capitano Riccardo. — Mo-reno capitano Gustavo. — Mosca Francesco. — Nardini Giulio. — Neri Giuseppe. — No-sari Giuseppe. — Noveilis di Coarazze capi-tano Alberto. — Oddo Arturo. — Olivo ca-pitano Guido. — Oppizzi tenente Edoardo. — Oppizzi tenente Piero. — Pagano Primo. — Palma di Cesnola nobile Augusto. — Pal-ma di Cesnola nobile tenente Giulio. — Pai-Pacelli Antonio. — Paolucci Guido. — Pa-squali Rinaldo. — Pensuti Emilio. — Per-mea Domenico. — Pettazzi Pietro. — Piazza maggiore cav. Carlo. — Piceller Guglielmo. — Pintena Athos. — Pizzagalli Carletto. — Poggi tenente Andrea. — Poggi tenente Attilio. — Pogginoli Quinto. — Pognante Bartolomeo. — Ponzelli Riccardo. — Porro Arnaldo. — Porta capitano Giulio. — Pran-doni capitano Ettore. — Pulvirenti tenente Francesco. — Quaglia tenente Costantino, — Rabis Marcello (Marbis). — Raflfaelli te-nente Alessandro. — Ravelli Giovanni. — Ramassotto Maurizio Michele. — Rapini Michele. — Rapini Napoleone. — Ravetto Clemente. — Re Umberto. — Resio tenente Adolfo. — Roberti tenente di vascello Fran-cesco. — Rossi sottotenente di vascello Ugo. — Rossi sottotenente Giuseppe. — Rossetti Alfredo. — Ruggerone Germano (Eros). — Russi tenente Salvatore. — Sabelli Giov. — Sacerdoti ing. sottotenente Cesare. — f Sa-glietti tenente Giuseppe. — Salengo tenente Riccardo. — Salomone tenente Oreste. — Santoni Lorenzo. — Savoia tenente Umberto. — Scelzi capitano di fregata cav. Guido. —

Toselli dott. Amilcare. — Valdimiro ten. Filippo. — Vallet Carlo. — Vece ten. Francesco. — Venanzi te-nente Umb. — Verona sottoten. Alberto. — Widmer Giovanni. — Zanuso capitano Gino. — Zorra Luigi.

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L'aviatore peruviano Bieiovucic e la Traversata delle Alpi

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Mentre andiamo in macchina l'aviatore Bieio-vucic si dispone a traversare le Alpi su mono-plano Hanriot, motore Gnome, 80 cavalli, ritenterà l'impresa — che allora parve ed era prodigiosa — compinta da Geo Chavez.

Bieiovucic ha scelto per punto di arrivo quello di Chavez cioè il largo prato, distante tre chilo-metri da Domodossola, presso la strada ferroviaria. Luogo di segnalazione è il monumento eretto allo sfortunato precursore.

Una sfida alla mala sorte 1 Un omaggio all'au-dace, alla memoria di colui, la cui sventura com-mosse tutto il mondo ì Non lo sappiamo, ma c'è anche in questo un segno simpatico di energia e di vera volontà-

Interrogato sulla via prescelta per la traversata Bieiovucic ci ha così risposto :

— Io voglio fare la via più breve ». E dopo aver riflettuto un po' , guarda il passo

del Monscera, che appare nitido e preciso e, ad-ditandolo :

— Verrò'di là — dice — è per la via diretta, che varcherò il Calvario, e scenderò qui.

Bieiovucic parla con somma tranquillità e si-curezza, e poi si occupa di piccoli particolari, per le disposizioni del servizio di polizia per il pub-blico.

— Non voglio che accadano disgrazie, — egli raccomanda.

Il pubblico deve essere disciplinato. I suoi amici, il cugino, il rappresentante della Casa costruttrice del monoplano lo coadiuvano nel concertare col delegato Bosco e con il sindaco, tutti i provvedi-menti, Sono tolti alcuni termini e messi ripari in pietra.

— Voglio un largo percorso libero da ogni ostacolo per la discesa — egli dice.

li pubblico sarà trattenuto sul ciglio dello stra-done ; attorno al monumento Chavez potranno assieparsi i giornalisti e le autorità. D'altronde le disposizioni non sono numerose.

— Non ho bisogno che della mia carta — egli dice — della mia memoria, e del mio buon istinto di orientazione.

La semplicità dei mezzi con i quali l'audace aviatore si accinge alla sua [impresa, dimostra

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chiaramente tutta la sicurezza che egli ha di effettuare l'arditissimo volo.

— Io non cammino che sulle orme degli altri. Posso evitare cosi i pericoli e le sor-prese. / %», _

Dn volo di prova. Bielovncic, essendosi calmatoJalquantoTl

vento, ha fatto martedì nn volo prova, par-tendo dal campo di Brieg Berg, alle ore 15,45 dopo aver fatto alcuni assaggi con i palloni-sonda. I telegrammi da Domodossola e da Simplon Kulmdavano l'atmosfera tranquilla.

L'aviatore partì fra le acclamazioni dei presenti: e compì un largo giro, dopo aver superate parecchie gagliarde ventate. Si spinse dapprima nella Valle del Rodano, quindi ripiegò su sè stesso e si portò fino alla quota di 1848 metri sul livello del mare. Però gli spettatori vedevano tratto tratto l'apparecchio ondeggiare per qualche ven-tata. Compiuti alcuni brevi giri, improv-visamente l'aviatore fece manovre per scen-dere sul campo di atterramento. La discesa fu molto difficile: il vento percuoteva l'ap-parecchio in modo che l'aviatore dovette combattere vigorosamente per mantenerlo in equilibrio.

Così per alcuni istanti il pubblico, ab-bastanza folto che assisteva alla prova, ri-mase in viva trepidazione. L'areoplano,^sfio-rato il terreno, slittò sulla neve e corse anche rischio di cadere in un fosso, ma l'a-viatore, che si dimostrò abilissimo nella manovra, seppe trattenerlo. L'areoplano tut-tavia riportò gravi avarie al carrello, per la cui riparazione occorreranno almeno tre giorni. Ap-pena disceso, l'aviatore disse di aver incontrato delle fortissime correnti e concluse con una frase molto espressiva: « Se Chavez non è salito più in alto, è perchè non ha potuto andare più in alto di così per la rarefazione dell'aria... ». Non per

; ciò Bielovncic è meno deciso a tentare la prova.

In attesa del volo ufficiale.

La traversata delle Alpi in areoplano. Il segno a croce indica il punto scelto per la partenza degli areoplani da Briga. (Il Sempione è in alto a destra).

L'ospizio del Sempione.

Bielovncic, dopo il suo volo di prova, interro-gato dal nostro collega avv. Cini Rosano ha cosi risposto :

— Lassù c'era un vento indiavolato, che mi frullava come in nn mulinello. La macchina filò molto bene, ma però c'era una cosa che mi ha fatto grande impressione. Invano ho cercato di sospingermi in alto, l'areoplano non saliva. Si vede che, per la rarefazione, l'aria non mi soste-neva più. Ho capito ora perchè Chavez non ha potuto salire tanto da varcare bene la montagna ed ha dovuto infilare le gole di Gondo. Ed ho anche capito perchè Veymann non ha potuto salire. Io mi sono portato a 1848 metri, ma mi pareva di essere, per la pressione dell'aria, in Francia, ad nna altitudine di 4500 metri. —

Bielovncic ha poi soggiunto: — Al più presto possibile riproverò. —

Questo « più presto possibile ». questa riserva di Bielovncic dipende anche dal tempo che oc-correrà per riparare il guasto alla macchina. Brisset a tutta prima aveva detto che occorrevano tre giorni, ma Bielovncic è del parere che in un giorno o due tntt'al più la macchina sarà in ordine.

Bielovncic però ha ancora da fare i conti non solo con i suoi meccanici, i quali sono alacrissimi, ma anche con l'umore del tempo. Brisset raccoglie i dati: partenza alle ore 15,56, ritorno alle ore 16,3; altezza 1848.

Il campo si sfolla : per la magnifica via Napoleonica la piccola folla ritorna in città. Nell'animo di tntti, forse, è ancora più confermata la salda fiducia nella fer-ma volontà dell'uomo, ma anche la con-vinzione della intraducibile ribellione della natura, la qnale può distruggere nn sogno di gloria anche con nn solo colpo di vento.

o o G ^ D o o

Curiosità amene

In memoria di Stanley Ketchelf... I lettori ricorderanno il nome di questo

giovane e forte boxeur che fu assassinato due anni or sono, dopo nna carriera splen-dida durante la qnale aveva battnti no-mini come il Fapke, Jack Johnson, ecc.

Il colonnello Dickenson, proprietario del terreno sai quale il Ketchell trovò la morte, ha fatto co-struire sulla tomba erettavi nn superbo monu-mento che gli è costato 25.000 franchi.

Tra tanti monumenti ohe ci allettano la vista quello per un boxeur celebre non è poi da di-sprezzare.

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L'aviatore peruviano Bielovucic. (Fot. Argns Milano).

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PIRELLI L'inizio della gara. — Lo slipper scioglie i cani che si slanciano all'inseguimento della lepre. jL i.

LA 81 AJALA 8 Jr UH J. 1 r JL

Le corse dei cani disputatesi la scorsa settimana a Parigi. Le signore accompagnano sul campo di gara i loro levrieri preferiti

Le corse dei cani

Il prof. Faelli ha pubblicato, con i tipi della rinomata Gasa Editrice del comm. Ulrico Eoepli di Milano, un interessantissimo volume dal titolo Cani e Gatti, in cui tratta dei costumi e razze di questi animali domestici.

Il prof. Faelli, parlando dei levrieri inglesi (greyhound»), così descrive le corse dei cani:

Lo Bloughi ed il cavallo arabo, il greyhound ed il p. B. inglese appartengono all'high-life dei nostri animali domestici, come vi appartengono generalmente i loro padroni; tanto gli uni quanto gli altri si accomunano nella nostra mente, es-sendo compagni indivisibili nelle caccie e nei divertimenti cavallereschi che fino da tempi an-tichissimi, gli arabi e gli inglesi con tanta pas-sione organizzano, e per la velocità che essi spie; gano nelle loro funzioni, tale da farli i più rapidi animali del mondo ed i più resistenti alla corsa.

Il greyhound o smooth greyhound in tempi a noi lontani cacciava il lupo, il cignale ed altri animali pericolosi, attualmente viene adoperato per la caccia alla volpe ed alla lepre, ed anche per speciali corse che si fanno spessissimo, molto frequentate dai signori inglesi, e rese ancora più interessanti ed importanti per le scommesse che anche in questo Bport non mancano.

Ed ecco in che consiste questo genere di sport chiamato eoursing. Alle due estremità di un vasto prato vi sono dei parchi perla selvaggina; questi

parchi non misurano più di 25 mq., sono circon-dati da una rete metallica alta 2 metri e dentro il terreno è coperto di fascine messe disordina-tamente. Alla base della rete metallica vi è una apertura chiusa a cateratta ben regolata, che si apre dalla parte del prato.

Io mezzo allo spazio che separa i parchi riser-vati alla selvaggina, in faccia alla tribuna del pubblico, vi è un graticcio a forma di paravento, davanti al quale si conducono i due levrieii con-correnti attaccati ad un guinzaglio speciale chia-mato slip, tenuti a mano da un uomo, al quale vien dato il nome di slipper, e che deve poi la-sciarli liberi al momento opportuno.

Due o tre giorni prima del meeting-coursing, le lepri arrivano racchiuse in casse separate, e sono ripartite nei parchi ove esse trovano il nutri-mento ed il riposo necessari. Al momento in cui le prove cominciano un uomo entra nel parco, solleva la saracinesca designata che chiude l'aper-tura la quale mette in comunicazione il prato col parco, la lepre fugge nel prato e l'apertura bì chiude. Quando la lepre è stata vista dai cani,

10 slipper li scioglie e la corsa comincia ed il vin-citore è quel cane il quale avrà concorso più effi-cacemente ad assicurare la morte della lepre o ad impedirle di scappare.

Queste corse si fanno od in locali appositi, come ho già descritti, chiusi, (ed allora si chia-mano parkeoursing, od all'aperto e vengono chia-mati open-eoursing. Il primo è più comodo perchè 11 pubblico assiste allo spettacolo completo como-damente installato in tribune, mentre l'altro è più grandioso e più impressionante.

In generale nelle park-coursing il cane vincitore è quello che ammazza la lepre, nell'open-coursing 10 scopo del cacciatore è piuttosto di provare la velocità, la resistenza e l'abilità dei cani, in modo che qualche volta succede che il vincitore non è sempre quello che compie per il primo 11 suo còmpito e che raggiunge per primo lo > scopo.

Lo spettacolo offerto da questo divertimento sportivo è attraente, non mancando anche la parte decorativa ed elegante data dal pubblico sempre numeroso ed appassionato, dalla vista dei cani svelti e graziosi, dalla presenza del giudice a ca-vallo vestito d'un abito rosso e di una cappa nera, seguito da un porta stendardo del colore sotto il quale ha corso il vincitore della prova, affinchè il pubblico ne sia subito informato, e dello slipper vestito di rosso.

Le corse dei levrieri sono molto in uso in In-ghilterra, in America, in Australia: in Inghilterra venne di moda sotto il regno della regina Elisa-betta nel x v i secolo, e raggiunse la sua massima ioga alla fine del secolo x v m in cui si fondarono

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L'aviazione nella guerra balcanica. — Il francese Emilio Védrines ha reso ottimi servizi all'esercito serbo: con lui è il tenente Stenkovitch.

La presa detta lepre, .")

essere portato per terra fino al Capo Gesù, tro-vates i a 381 miglia dal Polo (km. 613,147), cioè un'oretta di volo per gli attuali velivoli. Il ghiaccio servirebbe meravigliosamente come campo di at-terramento, e non pare che difficoltà di altro ge-nere si presenterebbero all'attuazione del progetto. Secondo il capitano Bartlett la strada ideale sa-rebbe questa : andare direttamente dal Capo Gesù verso il Polo per atterrare al capo di Chelinskin, in Siberia, cioè 720 miglia (km. 1158).

Il conferenziere fa molto applaudito, e qaal-cheduno ha già espresso il desiderio di studiare la cosa per un possibile tentativo.

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Il cane non vuole abbandonare la preda.

la Schwaffnam Ooursing Society e la Reunion Ash-daun-park. Attualmente vi sono molte società alla testa delle quali si' trova la National Ooursing Club. Le corse hanno luogo ad epoche determi-nate e sono rette da appositi regolamenti: alcune sono fatte solo per Vopen-coursing, altre per le ooursing parie, e così la Waterloo-cnp, che è la più importante, la Cormiehael, l'Altcar-cnp, il Southlancashire-cttp e varie altre sono per Vopen-•oursing; l'Aydock-park, la Rempton-park, la Plennpron, la Ridgway sono per la coursing-parlc.

Il greyhound è abbastanza intelligente, è affe-zionato al suo padrone, ma è poco espansivo e aon dimostra mai il suo affetto; è di carattere poco allegro e difficilmente si associa con piacere ai giochi d'altri suoi consimili o dell'uomo.

Numerosissimi sono i greyhounds in Inghilterra B pare che in tempi da noi molto lontani vi esi-stessero. Vuoisi da molti che esso abbia avuto origine dallo slcughi e la sua conformazione ge-

nerale sta in appoggio di tale opinione, poiché è identica a quella dello slonghi, ed in tal modo che è inutile descriverla, riferendoci alla descri-zione che è stata fatta, nel paragrafo antece-dente. Solo si deve notare che il mantello del greyhound è più variabile e se ne vedono dei neri, di colore ardesia, dei bianchi, dei fulvi, dei pezzati, dei tigrati, ecc., però i mantelli unicolori sono i più stimati.

Le conquista del Folo in areoplano Il capitano Roberto Bartlett, della spedizione

Peary, ha dichiarato ai membri dell'Aereo Club di New Eogland che il mszzo più sicuro per ginn-gere al Polo Nord è quello di andarvi con nn areoplano. Ha aggiunto che un areoplano potrebbe

Il match Italia-Francia — Campetti ai libera da un furioso attacco dei francesi. - In alto: Ara alle prese con un forward avversario. (Fot. Eoi - Parigi).

Giuoco del CaRcio

Dopo il match italo=francese 11 risaltato numerico dell'importante partita in-

ternazionale, combattutasi domenica scorsa sul-l'angusto campo del Red Star Amicai a Saint Ouen, dice quanto grande debba essere stato l'im-pegno posto dalle due squadre rappresentative nazionali, per stabilire quale superiorità, potesse vantare l'nna sull'altra.

Questa partita, che ha tenuto tanto gli animi in sospeso di noi italiani, è purtroppo terminata con la vittoria dei francesi per un solo punto, se-gnato forse in posizione di fuori giuoco da quel magnifico Màbs che già ammirammo l'anno scorso a Torino.

Benché l'aver perduto con un solo punto co stitnisca per taluni una sconfìtta onorevole, non possiamo condividere questi apprezzamenti, poi-ché a nostra volta sosteniamo che il foot-ball ita-liano è d'una classe superiore a quella francese, per cui l'essere stati battuti da una squadra che riteniamo più debole della nostra ci ha, diremo, quasi umiliati.

Questo match si doveva e si poteva vincere. Innumerevoli sono però, a nostra discolpa, i

motivi e le cause che determinarono queBta amara sconfitta. Innanzi tutto una causa precipua è stata quella dell'arbitro, il quale pare si dilettasse talvolta di infliggere ai nostri giuocatori delle funzioni, per falli immaginari, arrestando sovente, nei momenti decisivi, le azioni attaccanti delle nostra prima linea.

Se si considera poi ancora la cattiva giornata di alcuni dei nostri migliori giocatori, che altre volte vedemmo brillar nel loro giuoco scientifico, possiamo trovar la cagione della vittoria strap-pataci dai francesi.

La nostra sfortunata squadra nazionale com-pletata all'ultimo momento, da elementi raccolti proprio alla vigilia di un match così importante, contribuì anche in parte a questa sconfitta, per la quale, in ultima analisi, non vanno disgiunti gli errori federali, conosciuti oramai da tutti i nostri footballers, nonché lo svantaggio di giuo-care contro un 'équipe sorretta dagl'incitamenti di un pubblico francese.

Ben degni saremmo stati di una vittoria, qua-lora la nostra squadra avesse potuto scendere completa in campo.

Purtroppo, invece, le nostre maglie azzurre son perseguitate dalla sfortuna, la quale anche in questa occasione non ha volato dimenticarle e proprio in questo momento che avremmo avuto molto bisogno di vincere, fummo sconfitti.

Questa sconfitta si farà sentire per molto tempo, e troverà un'eco sconfortante presso tatti i Clubs italiani e specialmente presso tutti gli appassionati di questo giuoco.

Noi vorremmo cercare, ora, a chi sia imputa-bile la responsabilità di questa sconfitta. Abbiamo già raccolte diverse accuse, per le quali cerche-remo di far luce completa, e qualora sia neces-sario, renderemo ogni cosa di pubblico dominio.

Se poi i francesi inneggeranno a questa loro vittoria, sappiano essi che noi possiamo disporre di nuove e più forti energie, e sappiano ancora che se la sfortuna non ha voluto, per cause extra sportive esserci benigna, finora, siamo pronti a far vedere nel concerto delle potenze footballi-stiche, che i nostri azzurri sanno brillare In tutta la loro forza e non mai a meno delle tricolori maglie francesi.

Se questo match prima del suo svolgimento presentavasi interessante, lo si deve all'impor-tanza internazionale che esso assumeva, poiché, stando alle notizie raccolte, le due squadre, le quali contavano uomini di valore indiscusso, for-nirono invece una partita priva affatto di quella tecnica di giuoco, che indubbiamente è Uno dei migliori coefficienti di un giuocatore.

Consoliamoci che la disfatta non è stata peg-

giore — ci siamo sentiti ripetere da taluni — poiché se Campelli non si fosse trovato in una giornata eccezionale, sarebbe stato un vero di-sastro.

Il nostro abile portiere italiano, infatti, fu ve-ramente eccezionale ed a lui va in modo speciale rivolto il nostro plauso per aver saputo colla sua maestria e bravura, riparare alle deficienze ita-liane e riparare e far cancellare per un momento gli errori di qualcuno.

Uniamoci, e dimenticando per ora questo dolo-roso incontro, fraternizziamo per assurgere più forti, cercando di riparare ad ogni cosa con lo spirito del vero sport e dello sport solo.

G. Taretto.

I risultati dei matches di d o m e n i c a scorsa .

A Torino : Juventus e Casale fanno match nullo con 4 a 4. — A Genova: Andrea Doria batte Piemonte con 8 a 0. — A Milano : Unione batte Torino con 1 a 0. — Internazionale batte Hellas con 8 a 2. — A Modena: Modena e Fer-rara fanno match nullo con 2 a 2.

A Livorno : Sporting Club e Spes fanno match nullo con l a i . — A Como : U. S. M. batte Como III con 4 a 3. — A Milano : Risorta F. C. batte Robur F. B. con 6 a 0. — Gogliardo II 1

batte Pro Milano I con 5 a 2. — A Savona : Fra-tellanza Savonese batte Pro Savona con 7 a 0. A Firenze: Virtus Juv. batte Firenze F. B. C. con 1 a 0. — Ad Alessandria : Pro Vercelli III batte Alessandria II con 8 a l . — A Genova: Orientale F. C. II batte Pedale Gen. II con 4 a 0. — Boys Doria e Boys Genoa fanno match nullo con 1 a 1. — A Milano : Post Resurgo Libertas I batte Ursus Lombardo Milano I con 1 a 0. — A Torino : Torino II batte Piemonte II con 5 a 3. — A Biella : Veloces ed Alessandria fanno match nullo con l a i .

Il Campionato di Promozione. A Brescia : Brescia batte Ausonia Pro Gorla con

1 a 0. — A Milano : Juventus batte Como con 6 a 0. — Lambro batte Savoia con 5 a 2. — ' A Luino : Nazionale batte Luino con 5 a 2.

Il Campionato Laziale. Esperia batte Pro Roma con 9 a 1. •— Juventus

batte Roman con 3 a 2. La Coppa d'Inghilterra.

Causa il cattivo tempo solo 16 matches furono disputati per la Coppa d'Inghilterra.

Eccone i risultati : Hull City batte Fulhan, 2 a 0. Millwall c. e Middlesbrough, 0 a 0. Manchester City batte Birmingham, 4 a 0.

Il match Italia-Francia. — La difesa francese ferma un attacco italiano. (Fot. Eoi - Parigi).

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Cristal Palace batte Glossop, 2 a 0. Southampton e Bury, l a i . Queen's Park Rangers batte Halifax, 4 a 2. Swindon Town batte Kodchale Darlington,

2 a 0. Snnderland c. batte Clapton Orient, 6 a 0. Bristol Rowers batte Notts County, 2 a 0. Croidon Common c. e Woolwich Arsenal, 0 a 0. Oldham Athletic batte Bolton Wanderers, 2 a 0. Plymouth Argyle c. Preeton N. E., 2 a 0. Manchester U. e Coventry City, l a i . Northampton Town e Blackburn Rovers, l a i . Barnsley e Shillingham, 0 a 0. Chelsea batte Southend U, 2 a 0.

Le cose del foot-ball italiano vanno assai male. La recente amarissima sconfitta che la Nazionale ha subito dai francesi ci suggerisce di riaffacciare alcune considerazioni piuttosto vivaci, ma che noi soster-remo dal nostro giornale iniziando una severa cam-pagna contro certi fattori che a noi sembrano cause principali di questo male che ormai corrode lo svi-luppo del giuoco del calcio proprio oggi, quando si dovrebbero ottenere lusinghieri risultati di parecchi anni di lavoro preparatorio.

Contro la Francia non dovevamo perdere : ce l'era-vamo ripetuto fino a saziarcene fra di noi e dentro di noi. Noi sentivamo e sentiamo tuttora che la vi-vacità e la foga del nostro gioco ha qualche cosa di più scientifico, di più tecnico della foga francese, scomposta, piuttosto brutale e lontana abbastanza dalle regole più pure del foot ball association.

Non che ci credessimo avviati o vicini alla perfe-zione, ma sentivamo di valere qualche cosa di più, nonostante i nostri difetti sensibili e apparenti. E allora? Abbiamo perduto lo stesso. Pure il risultato di un match non ha il valore sufficiente per capovol-gere considerazioni e dati di fatti positivi : consiglia piuttosto il raccoglimento per guardare bene e fino in fondo le cause che determinarono una sconfitta, per andare più in là della sconfitta medesima e risa-lire alle piaghe recondite che minacciano l'esistenza di cotesto rigoglioso giuoco del calcio, attorno al quale ormai si è raccolto 11 fiore della giovinezza italiana, dando un tributo meraviglioso dì energia e di entusiasmo.

Vi sono dei mali che insidiano l'uomo, non procu-randogli sofferenze, nè tediandolo ; ma con una la-tente infiltrazione che ne corrode le fibre a una a una e lo conduce con paziente continuità o alla di-struzione o ad una stasi di debolezza che si prolunga per anni ed anni e può durare quanto la vita nor-male di ogni individuo.

Il foot-ball italiano ha qualche cosa di simile attac-cato al suo tronco rigoglioso che gli impedisce di ramificare e fruttificare. La presenza in quasi tutte le sue migliori squadre di elementi professionisti che affogano ogni energia italiana, relegandola nelle squadre minori condannate a giuocare mai, e costrin-gendola a deperire e sciuparsi, senza le necessarie cure, come l'assiduità di forti allenamenti.

Il match Italia-Francia. — Campetti toglie magii

Che è codesta mania ohe ha sempre invaso le Dire-zioni di parecchi nostri Clubs di avere a tutti i costi gmocatori d'importazione, spendendo magari somme rilevanti ?

Io non so cosa resterebbe delle prime squadre di diverse società italiane se la Federazione si decidesse una buona volta a dare lo sfratto a questi profes-sionisti.

Sono forse la Pro Vercelli, il Casale inferiori agli squadroni internazionali che sanno di molte spese per accalappiare una vittoria effimera e senza nome?

Che cosa accade intanto quando, per un esempio, s'intende, bisogna scegliere una linea d'attacco per una squadra nazionale fra i migliori forwards dei principali Clubs? Che si ha ben poco da scegliere, perchè la maggior parte o buona parte di essi sono professionisti stranieri, mentre gli elementi italiani, che potrebbero figurare, che potrebbero formarsi, emergere, imporsi, sono nell'ombra; sono in quella folla di giuocatori che quando il pubblico sfolla, dopo le partite di campionato italiano (correggi : interna-zionale), si affannano a tirare due calci sotto gli occhi... dell'imminente luna...

E' un grave male : ed è ormai un problema da ri-

mente la palla a Mesnier. (Fot. Rol - Parigi).

solvere, che grava con tutto il suo peso di respon-sabilità morale sulle spalle della Federazione del G. C.

Poiché non è assolutamente possibile in un paese dove fiorisce meravigliosamente uno sport, appassio-nando e impegnando gran parte della gioventù dedi-cata agli esercizi fisici, che esso non debba rendere quei risultati corrispondenti a tanto spreco di energia, di buon volere e di entusiasmo. Riteniamo ferma-mente che una Federazione, la quale rappresenta la parte più intelligente e più eletta che offra quel dato sport, non debba risiedere soltanto per formulare squalifiche, multe e provvedimenti d'indole direttiva, chè allora sarebbe come un tribunale, ma anche — e qui sono le sue qualità essenziali, i suoi doveri imprescindibili — per recare uno studio continuo, una cura assidua ai problemi d'indole ben più ele-vata, e cogliere con lo studio amorevole i difetti del suo piccolo regno, per apportarvi, con la saggezza di disposizioni, i rimedi opportuni.

E' possibile che la nostra Federazione non senta finalmente il dovere sacrosanto di dare aria, molta aria e molta vita all'elemento italiano?

Lasci che gridino le bionde oche se con giusto provvedimento limiti una buona volta o addirittura con draconiana disposizione eseluda la partecipazione degli elementi professionisti ai campionati italiani, e allora vedrà, dopo l'esperimento, quanti giuocatori nostri emergeranno, come sarà ben più imbarazzante la scelta per una squadra italiana, rappresentativa sul serio dei nostri progressi, che non ora fra i soliti pochi divi ormai in declino, che da anni, ogni volta, ce li sentiamo ripetere fino alla stanchezza,

Sarebbe un attentato alla libertà? Non facciamo questioni giuridiche che non ne è il caso ; sarebbe il principio di un'éra nuova, la quale o ci darebbe quel posto che noi ci auguriamo di meritare o rinsalde-rebbe una brutta verità, lasciandoci con serena e rassegnata coscienza al posto comodissimo di nltimi.

Quei Clubs che spendono fior di quattrini per avere giuocatori di professione, spenderebbero meno e ot-terrebbero migliori risultati se stipendiassero un buon trainer straniero, il quale disciplinerebbe le loro sqnadre, curerebbe la tecnica dei giuocatori, e avremmo cosi squadre italiane e nessun caso poco pulito, pro-fessionismo più o meno larvato.

Parole al vento ? O la nostra Federazione, tante volte cosciente dei suoi doveri, troverà giuste queste note buttate giù nell'amarezza di una sconfitta im-meritata, ma che rispecchiano opinioni generaliz-zatesi fra i nostri calciatori, e toccano sul vivo piaghe che ormai mostrano la cancrena?

Auguriamocelo. Noi siamo sereni per avere gettato la fiaccola, e sappiamo che un po' di fuoco verrà fuori per questa campagna dagli altri giornali spor-tivi italiani, dagli ambienti più direttamente inte-ressati : con noi o contro di noi, resteremo al nostro posto per vincere.

Le idee che son frutto di studio e racchiudono una nobiltà di interessamento nobile e schietto non si abbandonano, a tutta prima, se le camarille schia-mazzino e gracidino le oche bionde, che non hanno interesse alcuno che il nostro giuoco del calcio trionfi.

Renato Casalbore.

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La dib dei sei giorni a Parigi Mentre andiamo in macchina si è iniziata da

poche ore a Parigi, per la primi volta, la corsa ciclistica dei sei giorni che si svolge precisamente al Velodromo d'inverno.

Trentadtte corridori, fra cui tre italiani, hanno cominciato una fantastica gara di sei giorni, sa una pista di 250 metri.

Questa corsa è preparata in modo da non per-mettere alcun dubbio sul grande successo che l'attende. I competenti ritengono che, così per le disposizioni materiali, come per le modalità del regolamento, la gara riuscirà di nn interesse di gran lunga superiore a quelle annuali e famose di New York. Così si è udito ripetere da alcuni sportsmen i quali, avendo assistito alla corsa di New York, possono istituire un confronto con competenza. La pista transatlantica non misura che 125 metri e i corridori hanno veramente l'aria di girare in nna giostra o in una gabbia da sco-iattoli : a Parigi è lunga il doppio, ha forma Glit-tica e possiede quindi anche due tratti qnasi ret-tilinei.

La gara si è iniziata lunedì 13, alle ore 18. Alle 17,50 le sedici coppie sfilano lentamente

sulla pista. Gli spettatori salutano rumorosamente Leone Georget che all'ultimo momento ha do-

vuto sostituire Comès per correre col popolare Petit Breton. Un Commissario col megafono, an-nunzia i nomi e l'italiano Poliedri diventa alla francese « Poliedri». Egli corre col Verri e indossa i colori nazionali.

Sono entrambi in ottime condizioni e si ripro-mettono di resistere onorevolmente. Gli ameri-cani, e specialmente Fogler, vincitore dell'ultima corsa di New York, e Moran sono applauditi con fragore dai connazionali presenti.

Pochi minuti prima delle 18 i partenti si alli-neano innanzi alla tribuna dei commissari for-mando un gruppo policromo pittoresco.

Le coppie che partecipano alla corsa sono : 1. Dapré-Lapize (francesi); 2. Léon Georget-Pe-

tit Breton (francesi); 3. Brocco-B^rthet (francesi); 4. Poachois Bsyl (francesi); 5. Vanhouwaert-De-baets (belgi); 6. Godivier-Crupelandt (francesi); 7. Goullet (australiano) e Fogler (americano); 8. Walthonr-Wiley (americani); 9. Moran-Root (americani); 10. Verri-Poliedri (italiani): 11. Luigi Heusghem-Baysse (belgi): 12. Germain-Lémard (francesi): 13. Fratelli Charron (francesi): l l .Wirth Cottrel (francesi): 15. Oliveri (italiano) e Rude Russe (americano) : 16. Sehneider (australiano) e Packebnsch (tedesco).

LO SPORT IN GIRO

dalle grandi organizzazioni atletiche e diecimila saranno reclutati nei collegi, scuole e in nna nuova lega, detta della gioventù tedesca.

Grazie ai consigli ed ai metodi degli eccellenti

... e parliamo di Jack Johnson. Il campione negro ha comprato per 175.000

franchi nn magnifico chàlet sulle rive del lago di Genova, residenza estiva riservata ai milionari del Michigan.

E per diventare uno dei padroni stabili del luogo ha anche acquistato nna fattoria dei din-torni per l'allevamento dei bovini.

Tutto ciò il campione del pugno lo ha fatto per mortificare la società bianca che lo ha fatto espellere dalla California, e che ha tanto strepi-tato per l'avventura amorosa avuta con la sua impiegata, Lucilla Cameron, ora divenata legit-tima sposa.

Il notaio che concluse la compra-vendita è stato messo al bando perchè non doveva permettere un simile attentato alla noblesse dal viso pallido...

Paese che vai...

Un campione giapponese. Il giapponese Kojo Yamada si è affermato uno

dei migliori giuocatori di bigliardo del mondo nel Campionato disputatosi a New-York. Yamada, che aveva per avversari i migliori campioni d^.-merica, come l'Hoppe, lo Slosson, il Sulton, De-marest, ecc. non è più alto del bigliardo sul quale giuoca e se non fosse altro che per questo il suo valore è degno di essere riconosciuto. Egli fa il solo a battere Hoppe, che tutti pronosticavano come imbattibile, con 500 punti sn 497.

Il pericolo... giallo ! * * *

La Germania prepara la 6° Olimpiade. Trentamila atleti tedeschi sfileranno davanti al

Kaiser l'8 giugno prossimo in occasione della posa della prima pietra dello Stadio che si sta co-struendo per i prossimi giuochi olimpici.

Da questo lotto di trentamila atleti la Germania spera che esca quel numero bastevole a vincere l'America nel 1916 ; ventimila di essi provengono

La corsa dei sei giorni a Parigi. — In alto: La marcia letto di riposo, attendono il loro turno. 1 concorrenti alla'corsajdei sei giorni di Parigi.

In alto: Pouclioisy In basso: Beyl.

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Cottrel. Buysse,

» * *

Pochi giorni fa un impiegato : francese, eerto Fernez, discese nel fondo della Senna e rimase a passeggiarvi per circa venti minuti, poi ritornò all'aria, ma senza aver riportato alcun disturbo dalla sua escursione, come alcuni medici pote-rono constatare. Egli si era munito soltanto di un leggero apparecchio che una fascia di caucciù gli manteneva legato sulla bocca. Riceveva l'aria da una pompa manovrata su di una barca, simile a quelle che si usano per gonfiare i pneumatici. Il Fernez riuscì a raggiungere il fondo in dieci secondi, mentre un palombaro avrebbe impiegato, per la stessa operazione, almeno tre quarti d'ora.

L'importanza di questa invenzione è certo mag-giore di quel che a prima vista sembri, date le applicazioni che essa potrà avere in seguito.

Sangue freddo... moderno. Tramandiamo alla storia due nomi di eroi. L'aviatore Astely e la sua compagna miss Davies

— che già attraversarono insieme la Manica un& dozzina di volte e che quasi quotidianamente volano nel nord della Fr a n c } a e n e l Belgio — poco tempo addietro, provenienti da Liegi, vola-vano in direzione di Lilla donde contavano poi ripartire per Londra, quando caddero da un'al-tezza di 150 metri al di sopra del campo di ma-novre di Roichin, a causa della rottura del co-mando di direzione. Nessuno dei due rimase ferito, ma l'apparecchio andò completamente distrutto.

Quando la gente accorse sul luogo i due viag-giatori furono trovati flemmaticamente seduti, che mangiavano dei biscotti...

Il valore dei campioni della boxe... Annunziano da Bruxelles che il noto boxeur

Kid Mac Coy intenterà al Governo belga un'a-zione per il pagamento di un milione di danni ed interessi per l'arresto arbitrario di cui fu vittima nell'affare del furto dei gioielli della principessa di aThurn e Taxis ad Ostenda. Si ricorderà che l'arresto era avvenuto sulla Strand a Londra, dietro domanda delle autorità belghe.

Un milione di indennità ! Non lo chiederebbero certo nò Marconi nè Edison !

* * *

Gli innumeri sportemeli... invernali non sanno forse di avere anch'essi una santa protettrice, legalmente riconosciuta dai canoni ecclesiastici.

Eccone la storia. Si era nell'inverno del 1395, a Schiedam. Pattinando sul ghiaccio dei laghetti una giovinetta di rara bellezza, Lydwine Brengman, cadde ferendosi gravemente e spezzandosi una costola. Durante la malattia — che la condusse alla morte — la giovinetta fu presa da una fede così ardente che pochi anni dopo la Chiesa la canonizzò.

Ed ecco come gli amanti del ghiaccio hanno anch'essi una santa a cui raccomandarsi... nelle scivolate !

Il Parlamento svedese ha concesso la somma di 137.500 franchi per preparare i campioni per le Olimpiadi di Berlino nel 1916.

In America uno Stadio che costerà 50 milioni sarà costruito a Riversìde, Drive Park, New-York, vicino al fiume Hudson. Così è stato deciso

le prime ore. - In basso : Dupré e Pouchois, sul (Fot. Rol - Parigi).

L. Eeusgliem.

tra i delegati del Park System dell'Università"di Columbia e della Hudson Fulton Association. j P® L'Università di Yale propone da canto suo uno Stadio che possa accogliere 100.000 spettatori. Le piste costeranno 1.500.000 franchi, ed i terreni da giuoco e da gare 3.500.000 ' franchi per la sola messa a posto....

Che cifre ! E poi andatemi a parlare male dello sport !

Discende per li rami l'umana semenza... Giorgio V d'Inghilterra, come suo padre

Edoardo VII, avrà scuderie da corsa. Durante un pranzo che ebbe luogo al Gimerack

Club di York, sir John Tharsby, a nome di tutti gli sportsmen inglesi emise il voto di vedere il re d'Inghilterra rappresentato nelle grandi prove ippiche. Ed aggiunse di essere stato autorizzato da lord Derby a dichiarare come detti voti sa-ranno sicuramente accolti, e che il nome di Giorgio Y rinnoverà le glorie del turf come già fece il suo degno genitore Edoardo.

Pierre.

Wirth.

allenatori americani, e col soccorso di generose sovvenzioni governative, l'atletismo tedesco spera di essere vittorioso nel 1916.

E noi'? Aspetta cavallo,..

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I concorrenti alla corsa elei sei giorni a Parigi. In alto : Comès. - In basso : Petit Breton.

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Chayrigues, portiere della squadra nazionale francese.

tori di riserva nelle sue linee. Tuttavia molto era da attendersi dalla foga tradizionale del giuoco italiano. E la difesa, sebbene indebolita, ebbe pa-recchie fasi magnifiche. Fu invece l'attacco che frustrò le speranze di un nostro successo. Il por-tiere francese non ebbe nemmeno un pallone dif-ficile da parare. Eppure varie occasioni si pre-sentarono ai nostri di segnare il punto. L'attacco nel primo tempo si ostinò a cercare invano l'effi-cacia in un giuoco di passaggi, ma questi erano troppo imprecisi e troppo ripetuti per non essere travolti dalla tattica tutta irruente dei francesi.

Alla ripresa i nostri attaccanti compresero che bisognava mutare sistema e giuocarono più energi-camente. Ma la cattiva giornata dei cinque, pes-sima addirittura per Rampini, impedì alia linea di giungere più spesso sotto la rete francese e di minacciarla seriamente. L'inefficacia dell'attacco impedì alla squadra di sostenere il giuoco sul ter-reno avversario. Sicché i francesi ebbero quasi sempre la superiorità attaccando continuamente con un giuoco poco scientifico, ma veramente am-mirevole per la foga. I francesi posero a ben dura prova la difesa italiana. In questa un giuocatore è emesso imponendo il suo giuoco magistrale al-l'ammirazione del pubblico: il portiere Campelli, che ha avuto la migliore giornata della sua car-riera sportiva. Gli sportemeli parigini, che non la-sciavano passare nemmeno il più lieve sbaglio degli italiani senza sottolinearlo con risate, hanno molto spesso riservato gii applausi a Campelli. La partenza della squadra nazionale di fott-hall per Parigi. - La riunione all' Orologio. (Fot. Argus - Milano),

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Perchè la nostra squadra nazionale di foot-ball fu battuta dai francesi

Cosa ne pensano oli altri. Il Corriere della Sera scrive : Sono noti i grandi handicaps che gravavano

sulla squadra « azzurra ». L'assenza dei due ter-zini abituali, sostituiti alla meglio all'ultima ora, doveva notevolmente indebolire il complesso delle linee di difesa, complesso che in passato costituì la migliore parte della squadra italiana. Special-mente grave era la mancanza di De Vecchi, il quale in varie gare internazionali, ultima quella contro l'Austria, si rivelò uno fra i tre o quattro migliori giocatori d'Italia. E anche l'assenza di Corna dall'attacco doveva menomare il rendimento della linea, specialmente nella sua parte sinistra.

La squadra « azzurra ->, dunque, si è presentata sul terreno contro i francesi contando tre gioca-

l o squadra nazionale di fott-ball tn partenza dalla s A deatra: Il portiere Cam

Il Secolo dice: « La squadra nazionale italiana scesa sul ter-

reno del « Red Star Amicai » ancora in una for-mazione discreta dopo tutti gli incidenti dolorosi ed inutili accadati proprio all'ultima ora, si è trovata di colpo inferiore agli avversari. Le erano ostili il terreno pesantissimo, il pubblico ed un po' anche l'arbitro, che per quanto volesse rima-nere fedele alle tradizioni olandesi, risentì, nella breve permanenza parigina, di un influsso^ nuovo e simpatizzò apertamente pei giuocatori dalla maglia a striscio bianco-rosso ed azzurre. All'un-dici italiano mancò la terza linea e tutta la squadra si accasciò come casa che cede alle fondamenta.

Per fortuna la linea mediana corse subito ai ripari. Essa si addossò generosamente tutto il còmpito difensivo e purtroppo dovette lasciare la linea attaccante tutta sola a tentare, con l'unico ausilio delle sue forze disseminate fra gli attac-canti un po' sperduti e per nulla amalgamati fra loro, un attacco portato a folate improvvise, con fughe spesso inutilmente appoggiate sulla sinistra.

Campelli seriamente impegnato subito fin dal-l'inizio della partita fu superiore ad ogni elogio, egli fa ben degno del suo avversario Chayrigues, ed il numeroso pubblico parigino dapprima fn vivamente sorpreso dall'abilità del tarchiato ed agile italiano, e poi, riconoscendogli tutto il suo alto valore, lo applaudì lungamente.

La linea attaccante italiana, quella che avrebbe

rie di Milano per Parigi. (Fot. Argus - Milano).

potato scuotere la compagine avversaria, risentì della affrettata formazione dell'ultima o:a.

La Gazzetta dello Sport così scrive : Due cattive squadre in cui si contavano uomini

eccellenti hannq|$ .,-, un match interessante per la sua importanzi£/.nternazionaie, ma affatto privo di bellezze tecniche. Pochissime volte abbiamo visto qualche spunto di belle discese d'insieme da parte dei francesi ed appena accennato il giuoco d'insieme subito questo scompariva. Da parte degli italiani fu peggio, e non vedemmo niente mai, non di bello, ma appena di discreto. Se il nostro Campelli fu eccezionale e il trio Ara-Fossati-Leone gareggiarono in abilità e resistenza e spirito di sacrificio, essi meritano ogni maggior lode, ma la debolezza dei terzini impedì loro di aiutare come avrebbero voluto l'attacco, e quella povera prima linea, già squilibrata, si trovò alla mercè dell'ot-tima difesa francese. Nel secondo tempo, quando un po' d'aiuto potè venire, era troppo tardi. I giuocatori erano già stanchi e disanimati ed il sistema dell'arbitro finì coll'anDullare tutte le loro energie. Il risultato non dice la potenza re-ciproca delle due squadre in campo ; con qualche maggior fortuna da parte nostra avrebbe potuto essere il viceversa, ma sarebbe stato immeritato. Noi pensiamo di aver veduto oggi giuocare due squadre nazionali, né da una parte né dall'altra degne del titolo, perchè tanto l'Italia che la Francia possono formare una squadra molto migliore.

OFF. U. DEI \7IA R PAOLI 4 CICLI JBE MILANO Q ^ ) ^ \ni i A PNEUS PIRELLI PIAZZA A. DORI A

(ali Studenti d'Italia accantonati allo Spluga « I,a Sucai è una scuola di ardimento

non di temerarietà » . P . G I A C O S A .

« Dal 27 dicembre 1912 al 9 gennaio 1913 si è svolto nella Regione dello Spinga il 2» Accanto-namento della Sncai. E' ammirevole la somma di energie che la Commissione organizzatrice ed in ispccial modo il segretario Giovanni Ronchetti, del Politecnico di Milano, ha dovuto espli-care per rendere possibile alle borse goliardiche una sì lunga permanenza in montagna.

Gli studenti alpinisti gio-condamente e semplicemen-te hanno risolto uno dei più importanti quesiti che tormenta le menti degli educatori. Hanno trovato la via per conseguire i mi-gliori beneficii alla loro edu-cazione morale e fìsica senza trattati di etica e senza stadi i ! !

Cominciarono col fissare l'attenzione dei compagni sul vantaggio] che poteva derivare al loro fisico uti, lizzando le vacanze per ri manere a lungo in monta-gna. Hanno studiato l'equi-paggiamento a d a t t o per rendere possibile la perma-nenza nell'ambiente alpino. Hanno diffuso tra i com-pagni le norme pratiche per evitare le congelazioni e quegli altri accidenti che possono accadere, ed ora trascinano i compagni a se-guire i dettami della novella religione delle altezze.

Cronaca dell'Accantona-mento. — La prima squadra di sucaini composta di stu-denti delle Scuole Supe-riori di Milano, dell'Uni-versità di Pavia, Roma, To-rino, raggiunse il 27 di-cembre 1912, Montespluga (m. 1908), mentre imperver-sava nna burrasca di neve e si accantonò come usano i soldati alpini in cameroni con bisacce riempite di pa-glia e coperte portate con sè. Il giorno 28 con nn se-reno trionfante si svolse la prima gita in ski e nel po-meriggio gli studenti vali-carono il passo dello Spinga (m. 2117) scendendo rapi-damente sopra il villaggio di Splngen in Isvizzera. Sull'imbrunire tutti rien-trarono all'Accintonamen-to. Il giorno 31 dicembre venne salito il Monte Car-den (m. 2467) da Balabio e Milani mentre il profilo ri-gido dei monti spiccava sul più bell'azzurro di cielo italiano.

Alla mezzanotte del 31 dicembre i * Sucaini » re-caronsi al passo dello Spin-ga (m. 2117) trascinando una slitta con provviste e brindarono al nuovo anno da quel lembo estremo della Patria. La caro-vana che saliva al valico notte tempo era di un effetto fantastico. Ogni giorno arrivano all'Accan-toDamento amici di « Sucaini » e seniores che non potendo fermarvisi vogliono almeno visitare l'allegro ritrovo goliardico.

Il 1° gennaio venne raggiunto il P/zzo della Casa (m. 2524) da Balabio insieme ad un altro sucaino.

Il giorno 2 i F.lli Calegari con Balabio effet-tuarono la prima ascensione del Monte Zoccone (m. 3084). Il giorno 3 sempre con tempo e condi-zioni di neve favorevoli che facilitavano le eser-citazioni di skis, gli studenti in lunga fila guidati da Ronchetti , risalirono la Val Loga fino a metri 2800 compiendone poi il ritorno in rapida ininterrotta scivolata. Arriva frattanto fresco e

sorridente allo accantonamento il sucaino Bonta-dini che effettuò un ardito percorso in ski. Par-tito da La Rosa, valicò la Forcola di Livigno (m. 2553) per l'Ospizio del Bernina e il Morterasc, raggiunse la capanna Diavolezza (m. 2977) toccò St-Moritz e da Preda per Bersc, raggiunse Thusis

I « Sucaini » accantonati allo Spluga. — L'impressionante gola detta via Mala.

e valicò il passo dello Spluga (m. 2117). Verso sera le risa sane dei goliardi partecipanti al se-condo periodo dell'Accantonamento echeggiarono giocondamente nella Valle dello Spluga. Ora la comitiva è al completo. Il giorno 4 il dott. Gae-tano Scotti, senior sucai coi fratelli Calegari ef-fettuò in 14 ore la salita del Suretto (m. 2996) e la prima ascensione invernale della Punta Rossa (m. 3025) ; la prima ascensione invernale della Punta Nera (m. 3027) e la prima ascensione della Punta Brasca (m. 2824), così denominata in onore del noto illustratore della regione dello Spluga, membro della Sezione di Milano del C. A. I., infine effettuò la prima ascensione invernale del Pizzo Spadolazzo (m. 2719). Il giorno 5 il tempo si mise al bratto con gran gioia dei sucaini che credevano di veder compromessa la loro gita in ski a St-Moritz per mancanza di neve nella valle.

Gli studenti continuarono ad allenarsi per la gara Sucai del giorno dopo a Madesimo. L'Unione Sportiva di Chiavenna deliberò frattanto di asse-gnare la grande medaglia d'argento del Ministro della guerra allo studente Magni, Delegato del Consiglio di Milano della S. U. C. A. I., che fece partecipare il maggior numero di studenti all'Ac-cantonamento e la grande medaglia d'argento del Corriere della Sera allo studente Canzini, Dele-gato del Consiglio di Roma della Sucai per aver

fatto partecipare studenti di quell'Università, la più distante fra quelle rappre-sentate all'accantonamento.

Il giorno 6 mentre il se-reno trionfante chiamava ai cimenti della montagna e pai ec ;hi « sucaini » erano partiti per compiere salite, Grisi e Levia studenti della Università di Pavia rag-giungevano nna v e r g i n e vetta di m. 3000. Buon nu-mero di studenti accanto-nati scesero invece a Ma-desimo uer assistere alle gare indette dall'Unione S p o r t i v a Chiavennese e dallo Ski-Club Valle Spinga. Hanno raggiunto in ski con rapida andatura il pianoro di Madesimo e vi hanno stabilito un bivacco singo-lare. Gli ski eretti nella neve, seduti sui loro sacchi, i « sucaini » divorano le loro provviste. Nel pome-riggio venne disputata la gara « Sncai » , organizzata dallo Ski-Club Valle Spluga.

I concorrenti erano in completo assetto di mon-tagna; giunse primo il no-bile Gian Franco Casati Brioscbi; 2° Dino Grondo-na ; 3° Giovanni Ronchetti, tutti del Politecnico di Mi-lano.

A notte i « s u c a i n i » rientravano all'accantona-mento mentre le luci morte della sera, dopo il tramonto infocato, rendevano spet-trali i profili grandiosi dei monti.

II giorno 7 venne data la sveglia alle ore 4; calzati gli skis in lunga fila i go-liardi sferzati dal vento freddo superarono il passo dello Spluga scendendo con rapida scivolata sul versan-te svizzero frammezzo le superbe foreste in un trionfo di sole. Raggiunsero An-deer e proseguirono per Thusis in mezzo alla mera-vigliosa gola della Via Mala, che in abito invernale osten-tava maggiormente le sue bellezze. I « sueaini » per-corsero 40 chilometri sul veloce ski in un succedersi ininterrotto di meraviglie.

A Thusis i goliardi, sem-pre favoriti da un tempo s p l e n d i d o , continuarono colla ferrovia dell' Albula arrampicantesi e corrente tra i cupi boschi e vette scintillanti raggiungendo St-Moritz nella serata. Qui gli studenti italiani ven-

nero laccolti dai rappresentanti del KurvereimN Il giorno 8 gli studenti alpinisti non si nco-

nos ;ono più. St-Moritz ha ucciso per un giorno la Sucai. Questa notte i « sucaini » non hanno dormito sulla paglia, ed ora lindi e sbarbati si

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ghiacci e son discesi in mezzo alla prosa, alle brume ed al fango dell'ordinaria esi-stenza cittadina.

Hanno abbandonato i monti vestiti di can-dore, gli aspri rigori che dànno alla fibra umana la dura tempra dell'acciaio, i vasti, ab-baglianti orizzonti, le sinfonie pure di bianco e di azzurro, i selvàggi amplessi della tor-menta, le fatiche gloriose, trionfanti di greppo in greppo sino alle creste immacolate !

Nel tumulto pettegolo delle città popolose, i « sucaini » però non dimenticheranno certo l'austera profondità dei muti colloqui con cui il loro spirito ha interrogati i silenzi sacri ed immensi delle valli addormentate sotto la loro bianca e morbida coltrice, nè gli ineffa-bili orgogli dell'isolamento sulle cime avvolte nelle nubi o sfolgoranti al sole come gemme preziose che ebbe in corredo la terra nel giorno di sue nozze.

Matricola.

VARIETÀ SPORTIVE

l i * R É »

L'accantonamento del « Sucaini » alla Spinga. - La colazione sulla neve. (Fot. Dott. G. Scotti).

aggirano per la città della neve, siedono a tavola negli eleganti ristoranti, si tuffano piacevolmente nel turbine della vita di questo centro interna-zionale di sports invernali, godendo dei suoi agi con qnella noncuranza e con quella naturalezza con cui avevano affrontata la vita rude dell'ac-cantonamento. I 13 gradi sotto zero di questa notte hanno favorito la con-gelazione delle piste e gli studenti italiani hanno potuto assistere alle im-pressionanti discese dalla Cresta Rim in skeleton ed alle eleganti esercita-zioni sulle gelate distese di ghiaccio col lucido pattino nella festa di colori dei caratteristici abbigliamenti femmi-nili. E' stato il trionfo dell'audacia e dell'eleganza. Nel pomeriggio i « su-caini » hanno assistito e partecipato all'inaugurazione della Cresta Bob-babn. Questa celebre pista conduce, per tre chilometri sulla sua lucida superficie ripida che appare or sì or no nella vasta pineta, i voluttuosi della velocità.

Tutta la St-Morif z elegante si è river-sata lungo il percorso della pista e la seria compostezza di questa folla co-smopolita è stata corsa da un'onda di giocondità e di allegria fresca e sincera al passaggio dei « sucaini » che avevano ritrovato sè stessi tanto nel duro cimento della corsa come nella loro allegria.

Il giorno 9 sveglia alle 4. Venti gradi sotto zero ; calzati gli ski i « sucaini » abbandonano St-Moritz ad-dormentata. Una squadra parte pel passo del Bernina (m. 3334); il grosso della comitiva si dirige verso il Maloia. Quando la luce imminente del giorno mise in evidenza i nitidi profili dei monti, la doppia traccia dello ski sol-sava i grandi piani dei laghi Campfel, óilvaplana, Sila completamente gelati e ricoperti di neve. I « sucaini » col sacco in ispalla, sferzati dal vento freddo, apparivano come esploratori di una deserta plaga nordica.

Dopo il Maloia scesero velocemente verso l'Italia attraversando la Val Bre-gaglia, in una festa di luce raggiun-sero Chiavenna dove vennero accolti dal sig. De Giacomi e dagli altri com-ponenti il Comitato organizzatore delia manifestazione invernale di Madesimo.

I baldi e gagliardi innamorati delle Alpi son tornati dal loro accantona-mento invernale. Hanno salutato con addio nostalgico quanto amarono nel loro breve e giocondo periodo di robin-sonato delle altezze, delle nevi e dei

A Filadelfia si inaugurerà fra poco il primo albergo per aviatori. L'edificio è sormontato da una vasta terrazza che servirà di sbarcatoio e di garage per gli areoplani, e poiché l'al-bergo è l'edificio più alto di tatto il quar-tiere, sarà facile atterrarvi senza costringere i viaggiatori a complicate manovre per evi-tare tetti e comignoli. D'altra parte la super-ficie della terrazza, che è lunga 90 metri e larga 17, può essere aumentata grazie a una piattaforma mobile, che una macchina spe-ciale spinge in fuori, così da prolungare la ter-razza di un' altra trentina di metri. C'è dun-que tutto il posto che occorre per le evolu-zioni dell'arrivo e della partenza. D'altra parte la terrazza è imbottita ed arginata con materassi

L'accantonamento dei « Sucaini » alla Spluga. — Soleggiando• (Fot. Dott. G. Scotti).

Sports invernali a St-Moritz. — Una skyatrice in pantaloni. (Fot. Argus - Milano).

di stoppa, in maniera che se un areoplano atterra bruscamente e rimbalza un poco, non finisca per precipitare nella strada.

Un'alrra novità dell'originale edificio è un grande ascensore doppio che permetterà di far

discendere gli areoplani fino al livello della via e di far salire le automobili sul tetto. I turisti potranno quindi, senza perdere un minuto, passare dal-l'areoplano all'automobile e viceversa.

In questi giorni è stata giuocata a Wichata, nello Stato d6l Kansas, una partita di polo in automobile.

Ognuno dei due campi comprendeva quattro automobili, costrutte apposi-tamente e dotate di grande velocità. In ognuno di esse avevan preso posto un conduttore ed un giuocatore.

Un'ambulanza con parecchi medici era pronta vicina ai campi. E fu una giusta precauzione perchè dalla parte dei vincitori si ebbero due automobili fracassate e tre giuocatori gravemente feriti, da quella dei vinti un'automo-bile rotta e due giuocatori... all'am-bulanza. Tutti gli spettatori dichia-rarono che questo nuovo sport aveva loro offerto lo spettacolo più impres-sionante al quale finora si abbia as-sistito !

Si aggiunga che il governatore del Kansas era stato scelto ad arbitro!

Chi si contenta gode !

L'invenzione del professore Assman. I giornali tedeschi hanno recente-

mente annunziato che il consigliere Assmann, dell'Osservatorio di Linden-berg, ha consegnato alla Associazione degli aviatori tedeschi parecchi esem-plari di un apparecchio registratore disposto in modo da indicare con tre tratti vicini la pressione atmosferica, la temperatura ed il grado idrometrico dell'aria, e che con tempo bello i tre tratti restano paralleli a qualunque altezza. Il cons. Assmangià da parecchi anni ha fatto esperienze con questo apparecchio, ed ora è venuto nella conclusione che il solo esame dei tre tratti permette di prevedere lo stato dell'atmosfera nei due minuti che se-guono al momento dell'osservazione.

Ciò che rappresenta un buon viso.

Pierre.

REJNA ZANARDINI - fia Solari, 58 FARI e FANALI per Automobili

Coleottero aperto. C A T A L O G O A R I C H I E S T A Coleottero chiuso.

ATLETISMO

Ila fobastezza fisica ed i Glandi Uomini. Quando nelle primissime caliginose età l'uomo,

anziché il re, era il paria della natura e, peloso e irsuto come una belva, delle belve aveva l'urlo e lo Bguardo, quando insomma l'uomo doveva continuamente lottare per vivere e doveva ucci-dere per non essere ucciso, la robustezza fisica fu per lui la ricchezza più agognata giacché per essa sola i suoi denti, che parevano zanne, e le sue mani, che sembravano artigli, avevano il po-tere di renderlo più rispettato e più temuto. E anche parecchi secoli dopo, qnando il clangore delle spade e il rimbombo dei grandi scudi per-cossi cominciò a mescersi al vociare dei combat-tenti, e le fiere f u g g i r o n o rug-gendo d i n a n z i all'uomo che ave-va saputo foggiar-si col ferro artigli più forti dei loro, anche allora, in q u e s t o pugnace grigiore di alba di civiltà, la ga-gliardia corporea fu tutto, e anzi l ' u o m o , comin-ciando a innalza-re le prime sue

-rozze Btatue alla divinità, cercò di scolpirle musco-lose e possenti e le armò, per mez-zo di simboli, del fuoco,delle bufere e della folgore.

Ma dirozzando-si i tempi, e di-venendo più miti, la robnstezza fisi-ca non fu più un fine ma venne con-siderata come un mezzo per poter avere dall 'inge-gno il massimo rendimento.

E g i a c c h é il cervello dei gran-di nomini è nn meraviglioso mo-s t r o , divoratore insaziabile d ' e -nergia, non stu-pisce l'apprender come la natura fornì molti di essi di una gagliardia al di sopra della comune. Così leg-giamo che Leo-nardo da Vinci a-priva con le mani un ferro da ca-vallo, che Carlo Magno ne torceva tre contempora-neamente, che Na-poleone poteva star a cavallo se-dici o diciassette ore consecutive senza qnasi nu-trirsi, e che il Cellini aveva una tal resistenza alla fatica da far am-malare tutti gli operai che volevano coadiuvarlo durante le sue lunghe giornate di continuo lavoro.

Chi sia stato afflitto da qualche attacco di nevrastenia e, benché guarito, tema sempre che la troppa occupazione possa fargli cader sul capo questa novella spada di Damocle, comprenderà di quanto vantaggio riesca il poter affrontare gli ostacoli e le traversie della vita con petto ro-busto e con nervi d'acciaio. E' quindi naturale che gli uomini di pensiero abbiano cercato di irrobustirsi il corpo, anche se già robusti per natura.

Fra essi vi sono dei campioni di tutti i rami dello sport, e dei veri campioni che formerebbero l'orgoglio di qualunque odierna società sportiva.

Platone fu un lottatore di gran fama e concorse come tale alle Olimpiadi, Lord Byron nuotava come un pesce e l'Alfieri era un cavalcatore in-superabile. Dickens era un camminatore appas-sionato, tanto che alcuni sostennero esser stata la sua morte una conseguenza di questa pas-sione. »

Washington spiccava dei salti di ventitré piedi, e battè sempre tutti i saltatori che si misurarono con Ini.

E Paolo Kruger, l'eminente statista, sfidò più volte degli atletici Zalù in lunghe corse di resi-stenza e arrivò sempre primo.

Il nuovo Consiglio];Direttivo della Federazione Italiana degli Sports Atletici. Nel centro: Il cav. avo. Edgardo Longoni, presidente. - Attorno: 1. Toma Antonio, segretario - 2. Dott. Carlo Del Bo, vice-presi-

dente. - 3. Baruffaldi dott. Achille, cassiere. - 4. Cordano Angelo, vice-presidente. - 5. Pampado Piero, membro comitato direttivo. • 6. Zanetti Felice, idem. - 7. Del Grande Luigi, idem. - 8. Macorati Achille, idem. - 9. Torretta Luigi, idem. - 10. Ambrogio Ferrario, idem. - 11. Brambilla Emilio, idem.

Anche Guglielmo Gladstone fu appassionato d'ogni specie di esercizi fisici, e, già in età avan-zata, amava abbattere, per svago, le quercie a colpi di accetta. E l'abilità ch'egli aveva acqui-stata in qaesta difficile arte, formava l'ammira-zione di tutti i boscaioli di professione che abi-tavano nei dintorni.

In quanto a Bismark tutti son concordi nel dire che aveva un corpo da gigante, un pugno di ferro e un cuore leonino. Il suo aspetto era quello di un terribile guerriero, di un Guglielmo Wallace o di Un Wallenstein. Era alto sei piedi e due pollici e raggiunse persino il peso di 280 libbre. Era un tiratore espertissimo e deca-pitava con una fucilata un'anitra a cento passi.

Di lui suo padre soleva dire che montava a ca-vallo come Pluvenal (maestro d'equitazione di Luigi XVI) e come Hilmur Cura (maestro d'equi-tazione di Federico il Grande). Di Bismark voglio riportare un aneddoto che forse tutti non cono-scono e che prova com'egli sapesse essere sempre energico, anche nella vita pratica. Egli stesso così racconta l'incidente che gli accadde con un tale che in una birreria voleva assolutamente litigar con lui : « Me ne stavo tranquillamente a ber la mia birra. La mia placidezza parve irri-tarlo ; e cominciò a insultarmi.

Io stetti zitto, perchè non volevo far nascere un tafferuglio. I suoi insulti divennero più atroci fin che si avvicinò alla mia tavola* e minacciò di but-tarmi in testa lo schop. L'invitai ad andarsene, e quando egli fece l'atto di scagliarmi contro il recipiente, lo colpii così forte sotto il mento, che cadde a terra lungo disteso, fracassando la sedia e il bicchiere. Al rumore accorse l'ostessa, ma

io le dissi che non si desse pensiero perchè io ero pron-to a pagare quel che c'era di rotto ». Poi si volse alla compagnia dicen-do: « Io ho agito soltanto per difen-dermi. Se qualcuno ne volesse dell'al-tro, ecco la mia carta da visita ». Non sembra però che nessuno ne abbia voluto ap-profittare.

Quest' aneddoto l'ho trovato citato in un libro d'un fanatico fautore degli esercizi fi-sici. La stima che detto autore ha per la ginnastica è tale e tanta da fargli scrivere che se molti, che han-no fronti spaziose e teste ben co-strutte, non di-ventarono nulla di grande, fu per-chè sotto queste fronti e sotto que-ste teste c'erano dei corpi deboli, incapaci di prov-vedere per lungo tempo un sostan-zioso alimento al cervello. Per lui, insomma, il cer-vello sarebbe nien-te di più d'un mo-tore, del quale il corpo è la caldaia.

Tutti dovreb-bero dunque re-mare, saltare e sol-levar pesi, non foss'altro che nella speranza che il motore (o il cer-vello che dir si voglia) si rimetta a funzionar meglio e apra loro in-sperati luminosi orizzonti. Ma, e se dopo aver remato, corso, saltato e schermito, uno si trovasse col cer-vello che fa sempre

qualche ratéf Eh, pazienza! Si rassegni e continui a far ginnastica. Ci acquisterà, se non altro, della salute. E, voi lo sapete, quando c'è salute...

G. Alossiuga.

La medicina e gli sports La Società di medicina pubblica, istituzione

belga di gran valore benefico, si è riunita poche settimane or sono, in assemblea generale,, a Bru-xelles per ascoltare ed approvare la relazione di una Commissione appositamente nominata, la quale

ì

Nel sollevamento pesi, Vesercizio piii difficile è lo strappo e Camerino Mario di Padota lo eseguisce col peso di kg. 82.

aveva il còmpito di studiare il seguente problema : «g l i sports; inconvenienti e vantaggi di essi dal punto di vista della salute della gioventù ».

Questo tema fu dato a svolgere perchè pare che nel Belgio, come un po' dappertutto, la gio-ventù abusi troppo degli sports, ed è ora che essa si arresti su questa china che può essere fatale non solo alla generazione presente e praticante, ma a quella avvenire che risentirebbe di questo doloroso sopralavoro imposto dal desiderio, dalla

• moda dei tanti sports che oggi formano il diletto dei ne stri giovani.

La relazione, dotta e profonda, comincia col domandarsi: che cosa è lo sport?

Una domanda che ci siamo fatti anche noi tante e tante volte, e che ci faremo ancora, senza poter ottenere una risposta precisa e soddisfacente.

Il relatore, che porta la firma di uno dei mi-gliori dottori, il Gommaerts, risponde che io sport non è nè la lotta, nè la box, nè il foot ball od altro genero di combattimento, ma è l'assieme degli esercizii fisici, il lavoro regolare, eseguito metodicamente e volontariamente, ed il di cui scopo è il perfezionamento fisico, intellettuale e morale dell'uomo.

Salute, bellezza, virilità, destrezza; ecco i quattro fattori dell'educazione fisica. Tutto ciò che è match,

*

la stampa sportiva

giuoco da circolo, exhibition lucrativa, deve essere qualificato come meglio si vorrà, ma non con la parola sport.

La marcia, per esempio, è sportiva. I professionisti, i campioni, gli atleti (è sempre

dalla relazione che io traduco) subiscono in tutta la loro intensità gli inconvenienti dell'abuso del sedicente sport. La fatica, il sopralavoro musco-lare, e tutto ciò che ne consegue, cioè autointos-sicazione, indebolimento nervoso, abbassamento intellettuale, eccone i prodotti! I più forti atleti di Roma morivano tisici!

Al contrario, la pratica razionale dello sport bene inteso offre dei vantaggi numerosi e serii. Enormi benefici ne ricava il sistema muscolare, il sistema nervoso, e l'intero funzionamento del-l'organismo si svolge in ottime condizioni. La pratica dello sport completa l'educazione della vo-lontà; sviluppa l'attenzione, la decisione, il co-coraggio. Rende l'uomo sano, bello e forte. Bene intesa ed attuata essa rende dei segnalati servizi alla gioventù.

La relazione a questo punto si arresta nuova-mente per darci un'altra definizione : che cosa è la gioventù?

E' il periodo della vita che corrisponde allo sviluppo progressivo dell'essere umano, al suo crescere.

Eccone i periodi diversi: la prima fanciullezza va fino ai sette anni; la fanciullezza propria-mente detta dai sette agli undici anni; il periodo prepubere, dai dodici ai quattordici o quindici anni; la pubertà che s'inizia da quest'ultima età e va fino a quella virile.

A ciascuna di queste fasi corrispondono degli esercizi fisici differenti.

Uno sport che dà eccellenti risaltati a venti anni, sarebbe nocivo a quattordici; un giuoco da bambini riuscirebbe inutile, inefficace pei giovani.

Ciò premesso, la relazione ci presenta le se-guenti conclusioni che riportiamo per intero, ri-servandoci in ultimo brevi commenti:

1. L'educazione fisica e la pratica degli sports, partecipi come sono delle scienze psico-fisiologiche, devono essere dirette dal medico, che ne è il solo competente ;

2. La Società reale di medicina pubblica e di topografia medicale reagisce con tutte le sue forze contro la attuale pratica degli sports, enormemente dannosa alla salute dei singoli individui, ed al-l'avvenire della razza;

3. Lo Stato, che ha tutto l'interesse di vedere la gioventù svilupparsi dai punto di vista fisico, intellettuale e morale, ha il dovere di introdurre nell'insegnamento: a) la ginnastica educativa,ra-zionale epedagocica; b) il controllo dei medici-ispettori specializzatisi in questi studi;

4. Siccome la pratica liei giuochi e degli sports non è ugualmente conveniente per tutti gli indi-vidui, conviene fare una buona classifica degli esercizi, permettendo gli uni e proibendo gli altri, e ciò va fatto nelle scuole;

5. E' necessario che il governo decreti come insegnamenti obbligatori il nuoto e la ginnastica educativa.

17

III giovanissimo sprinter podista Oian Luca Mossola, una ottima promessa per la stagione 1913

(Fot. Nino Secondi - Mortara).

6. Deve essere vietato l'allenamento intensivo (vedi fabbrica di campioni, eterna questione ).

7. La pratica del foot ball deve essere proibita nelle scuole primarie e secondarie ; è tollerata nel-l'insegnamento superiore: vietate assolutamente la boxe e la lotta.

8. La legge potrebbe (è un dt siderio soltanto?) obbligare le diverse società sportive a non ammet-tere come soci se non le persone assuefatte alla pratica degli esercizi razionali di ginnastica.

Per non riportare altri periodi riassumiamo: le feste pubbliche con premi sono proibite e le so-cietà devono togliere ogni sussidio ai campioni.

Brevi commenti, che del resto ognuno può far da sè: trovate non giuste, non ragionevoli le con-clusioni del consesso belga ? Ma le trovate attua-bili ? Questo grandioso sviluppo dello sport lo si deve tutto ! d iniziative private, a volontà di pochi organizzatori, a sforzi inenarrabili di indi-vidui che, come i bravi dottori arrivati in ultimo, sognarono non lo spettacolo da circolo, ma il mi-glioramento della salute pubblica.

Raffaele Perrone. Napoli, gennaio 1913.

Il cimento invernale dei canottieri della « Firenze » che con tre gradi sotto zero percorsero domenica lunghi tratti sull'Arno. - Nei centro: I canottieri della società . Lilertas » assistono al cimento. ( F o t , Morandi - Firenze).

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TON/.O OtovAsm, Gerente responsabile. La Stampa Sportiva Tiene stampata dalla Società Tipogratico-Editrice Nazionale (già Roux e Viarongo).