137960959 El Sindrome de Asperger

7/30/2019 137960959 El Sindrome de Asperger

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El síndrome deAsperger



Índice



Índice

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Prólogo

U n a s p a l a b r a s d e l a s a u t o ra s

1.1. Definición:1 . 2 C r i t er i o s d i a g n ós t i c os

1.3. Diagnóstico diferencial y comorbilidad.

2.1. Comunicación2 . 2 . R e l a c i on e s S o c i al e s2.3. Flexibilidad cognitiva

3.1. Regulación emocional y conductual

3.2. Regulación sensorial3.3. Coordinación motora3.4. Organización y planificación del estudio

5.1. Dificultades de tipo emocional5.2. Higiene y cuidado personal5 . 3 . A u m e n to d e la s o b s e si o n e s y l o s r i t u al e s d e p en s a m ie n t o

5 . 4 . D i f i c u lt a d e s a c a d ém i c a s e n e d u c a c i ó n s e c u n d ar i a

Anexos

1 . C r i t e ri o s d i a g n ós t i c os d e l S í n d r o me d e A s p e r g e r s e g ú n e l D S M - IV - R ( 2 9 9 . 80 ) :2. Escala Australiana para Síndrome de Asperger3. Cuestionario de Screening para Espectro Autista de Alto Funcionamiento, ASSQ

Bibliografía y material de utilidad práctica

1. ¿M e conoces? Qué es el Síndrome de Asperger

2 . C a r a c te r í s ti c a s c e n t ra l e s d e l a l u m n o c o n S A

3 . O t r o s r a s g os c a r a ct e r í st i c o s e n a l u m no s c o n S A

4 . A c o s o e s c o l ar ( b u l l y in g )

5. La adolescencia en el SA ¿Que pasará cuando Lolo se vaya haciendo mayor?

Anexos

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http://slidepdf.com/reader/full/137960959-el-sindrome-de-asperger 4/72Prólogo



Prólogo

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C ua nd o l as f am il ia s d e n iñ os y n i ña s A sp er ge r, n o s E st a o br a e st á d ed ic ad a a v os ot ro s, l os p ro fe so re s, l os

e n f re n t a mo s a l a r e a li d a d d e q u e n u e s t ro s h i j os v a n a o r i e nt a d o re s , l o s e d u c ad o r es d e n u e s tr o s n i ñ o s y n i ñ a st e n e r q u e “ a p re n d e r ” t o d o d e f o r ma d i f er e n t e a l r e s to A s p er g e r, v o s ot r o s s o i s q u i e ne s v a i s a t e n e r l a m a r av i -d e l os n iñ os , n ue st r a m ay or pr eo cu pa ci ón es q ue su s l lo sa o po rt un id ad d e u ti li za rl a y ob te ne r l o q ue to do sp r o fe s o re s y t o d o s u e n t o r no e d u c at i v o l o e n t i en d a y b u s c am o s : q u e n u e s tr o s h i j os e h i j as t e n g an e l e n t o rn oc om pr en da , p ar a l ue go p od er i nt er ve ni r a de cu ad am en - y lo s m ed io s m ás a de cu ad os p ar a c on se gu ir lo s r es ul ta -te, y poder l l egar de una manera efecti va y practi ca a l a dos más benefi ci osos para el l os en cada caso concreto.m en te de un os n iñ os “ es pe ci al es ” c on mu ch as c ap ac i- Q ue n in gú n ni ño o n iñ a As pe rg er p as e po r un c en tr od a d es q u e d e s ar r o ll a r, s i s a b em o s c ó m o a y u d ar l e s a e d u c at i v o s i n q u e s e d e t e c te n c u a le s s o n s u s n e c e si d a -super ar sus di fi cul tades. des educativas especi al es, y una vez detectadas, saber

y p o de r d a rl e s l o s i n s tr u m e nt o s ó p t i mo s p a r a q u e pu e -

Con e st e re to, la s Aso cia ci on es As pe rg er se h an p la n- d an al ca nza r l os me jore s re su lt ad os p osib le s e n s ut ead o de sd e s ie mp re y han in te nt ad o, de sde su exp e- e ta pa e sc olar.ri enci a y trabaj o con ni ños y ni ñas Asperger, dar i nstru-me nt os a q uie ne s p as an t ant as h or as c on n ue st ros Gr ac ias a t od os, p ero sob re t odo a n ue st ros n iñ os , an iñ os , p ar a q ue p ue da n d et ec ta r l os p ri me ro s s ín to ma s n ue st ra s f am il ia s, po r e st ar ah í, dá nd on os l a o po rt un i-q ue n os l le ve n a u n di ag nó st ic o p re co z, y a u na in t er - d ad d e “ ap re nd er ” c on e ll os c ad a d ía m ás s ob re l o q uev en ci ón ef ic az c ua nd o e l n iñ o e st á i nt eg ra do e n e l a ul a. e s “ VI VI R” e l S ín dr om e d e A sp er ge r.

Con este objeti vo l a Asoci aci ón Asperger Asturi as sepropuso l a tarea de el aborar un “guí a especí fi ca” parat o d o e l e n t o r no e d u c a ti v o . E st a o b r a e s e l r e s ul t a d o deun enorme esfuerzo que por fi n ha dado sus frutos.

E n e st a s b re v es l í ne a s q u er e mo s a g ra d ec e r a n ue s tr opatroci nador, l a Obra Soci al de Caj astur, el apoyo paraque esta obra esté por fi n en vuestras manos, al Cl ub deL e o ne s q u e n o s t o m ó c om o u n o de s u s p r o ye c t o s y f a c i -

l i tó en todo momento que nuestra i dea se hi ci era real i -dad, a nuestro Equi po T écni co (Gema Trel l es y Pi l ar C. Marí a José Dí az Modi no

Zardaí n), si n el l as no habrí a si do posi bl e estar en donde Asoci aci ón Asperger Asturi asestamos. Presi denta Feder ación Asperger España


http://slidepdf.com/reader/full/137960959-el-sindrome-de-asperger 6/72Las autoras



U na s pa la br as de l as a ut or as

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E l s ín dr om e d e A sp er ge r n o e s u n a e nt id ad b ie n c on oc i- E sp er am os q ue e st e t r ab aj o c on si ga q ue e l s ín dr om ed a n i f ác il d e i de nt if ic ar. D e p eq ue ño s, m uc ho s n iñ os d e A sp er ge r n o s ig a s ie nd o e se “ sí nd ro me i nv is ib le ”,c on S A su el en p as ar d es ap er ci bi do s: n o pr es en ta n ra s- q ue ca da dí a m ás p ro fe si on al es d e l a e du ca ci ón pu ed ang o s f í s ic o s e s p e cí f i co s , s u i n t e li g e n ci a f o r m al e s n o r m al , d e t e c ta r l o s p r i me r o s s i g no s i n d i ca t i v os c o n e l o b j e ti v os in o a lt a, y s us d if ic ul ta de s s oc ia le s s ue le n a tr ib uí rs el es f in al d e q ue no qu ed e n in gu na pe rs on a s in re ci bi r l osa p r o bl e m as d e a d a pt a c i ón o p e r s on a l id a d . D e a h í q u e a p o y os q u e n e c e si t e d e s de e d a d es t e m p ra n a s, q u eal gu nos se re fi er an a é l c omo “ el s ín drome i nv isi bl e”. n ad ie d eje d e d esa rrol la r su po te nc ia l p orq ue n o

s u p im o s o f r ec e r l e l o s a p o y os a d e c ua d o s.Aun hoy en dí a, es fáci l que un número demasiado al tod e p er so na s c on S A h ay an p as ad o d es ap er ci bi da s P ar a e ll o n os v am os a s er vi r d e L ol o, u n n iñ o d e 1 1 a ño sdurante años, que no haya si do hasta l a educaci ón con SA, qui en os acompañará durante todo el recorri -s e c u nd a r ia c u a n do r e c i be n u n d i a g no s t i co c o r r ec t o , o d o p o r e s t a g u í a, o s c o n t ar á s u s e x p e ri e n c ia s y, a s upeor aún, que pasada l a educaci ón secundari a e i ncl uso manera, sus pensami entos y senti mi entos. Descri bi ráen edad adul ta, si gan acarreando una di versi dad sus probl emas y tambi én l as ayudas que a l o l argo de suasombrosa de di agnósti cos que desafortunadamente paso por el si stema educati vo l e han proporci onadosól o conl l evan consecuenci as nefastas para l a persona y di ferentes profesi onal es. Nuestro personaj e sí ha teni -una fal ta de apoyos a decuados a sus n ecesidades. do l a suer te d e s er d iagnost icado t empranamente y

haber si do su di scapaci dad comprendi da, aceptada yEs por esto que ante l a oportuni dad de di vul gar este tratada, aunque no desde el pri mer momento…peros í n dr o me e n l o s c e n t ro s e s c o la r e s, h a y a mo s i n t e nt a d o b u e n o, d e j e mo s q u e e s o o s l o c u e n te é l .e x p on e r d e l a ma n e r a m á s c l a r a p o s ib l e có m odetectarl o, qué hacer ante una sospecha y, sobre todo,cómo i ntervenir para que reci ban los apoyos necesari osd e s de e d a d es m á s t e m p ra n a s. P o r qu e l a r ea l i da d e sq u e , c o n la a y u d a a de c u a da , m u c ha s p e r s on a s c o n S A

l legan a ser profesionales excel entes, incl uso expertos Pi lar C. Zardaí n

en sus áreas de interés. Gema Trelles García



¿Me conoces?


http://slidepdf.com/reader/full/137960959-el-sindrome-de-asperger 10/72¿Me conoces?



1. ¿Me conoces?

Q ué es e l S índrome de A spe rge r

El s í n dr ome de A s pe rge r

“Q ue ri do p r of es or , m e l la mo L ol o y t en go 1 1 a ñ os . M e g us ta rí a c on ta rt e u na h is to ri a:E n e l a ño 1 94 0, vi ví a e n A us tr ia u n n iñ o d e 8 añ os ll am ad o H ar r o . L e h ab ía n i ng r e sa do e n l a c lí ni ca d e e du ca ci ón

e s pe c ia l de l H os p it a l Un i ve r si t ar i o I n fa n ti l de V i e n a p o r or d e n d e u n p ed i at r a q u e s e l l am a ba H a ns A s pe r ge r , qu i en d es cr ib ía a H ar r o d e e st a m an er a:

“ . .. E n c i er t o m o do , Ha r r o p a r e c e u n ad u lt o e n mi n ia t ur a … S u mi r ad a , t í pi c am e nt e p e r d id a , s i em p r e p a r e c e l e ja n a. . . . . .E n oc a si o ne s pa r e c e a u se n te c o m o s i e s tu v ie r a c o nc e nt r ad o e n pe n sa m ie n to s pr o f u nd o s, y e n to n ce s es c ua n do a r ru g a l as ce ja s y a su me u na a ct it ud d e d ig ni da d e xt ra ña q ue r e s ul ta b as t an te d iv er ti da . S u p os tu ra c or po r al ta mb ié n e s d i fe r e n t e a l a d e l o s d e má s y p o co c o mú n . S u s e x pr e s i o ne s f a ci a le s y g e st o s m a nu a le s s o n m í ni m os y r a ra m en t e i nt er r um pe s u e xp r e si ón d e s er ie da d d ig ni fi ca da , e xc ep to c ua nd o s e r e í a e l s ol o y e n s ec r e t o. A m e nu do , e s i mp os ib le i ma gi na rs e q ué t ip o d e s uc es o l e h a p ar e ci do t an di ve rt id o e n e se m om en to .

S u vo z es u n a v o z p r o f un d a, h ab l a d e sp a ci o y m o nó t on a me n te s i n mo d ul a ci ó n e n el h ab l a. J a má s m ir a a s u in t er l o cu t or m ie nt ra s h ab la . T i en e u n e st il o d e c om un ic ar s e p oc o c om ún , v er d ad er am en te m ad ur o y a du lt o , n o c om o e l e st il o q ue o c as i on a lm e nt e a d op t an a lg u no s ni ñ os q ue c o pi a n f r as e s de l o s m a yo r e s o d e l a t e le v is i ón . C u an d o c o nv e rs a , e s c om os i i nv en ta ra c ad a p al ab ra p ar a e nc aj ar la d e f or ma p r ec is a e n ca da m om en to d e l a c on ve rs ac ió n. A m en ud o, n or e s po nd e a l as p r e gu nt as q ue s e l e h ac en s in o q ue c o nv er sa c on r e s ol uc ió n s ig ui en do r í gi da me nt e l a t ra ye ct or ia q ue é lh a m ar c a d o. E s p os ib le h ab la r c on é l c om o c on un ad ul to y u no p ue de a pr e n de r d e é l. .. . D ur an te s u e st an ci a e n e lh o sp i ta l , H a rr o n u nc a p a rt i ci p ó e n lo s j ue g os c on l o s o t r o s ni ñ os . Pa s ab a l a m a yo r p ar t e d e l t i em p o, s en t ad o e n un a e sq ui na d e l a h ab it ac ió n, e ns im is ma do c on un li br o e i nd if er e n te a l r ui do o a l b ul li ci o a lr e d ed or d e é l. .. L os o tr o s ni ño s

l e p er c i b ía n c om o u n n iñ o e xc én tr ic o y p r o nt o l e h ic ie r o n e l c en tr o d e s us b ur la s. .. ( *) .C om o t e d ec ía , e st o l e p as ab a a u n n iñ o a us tr ia co d e 8 a ño s y h ac e m uc ho , p er o m uc ho t ie mp o, p er o s i t e f ij as e n l os s ín to ma s q ue l e d es cr ib en y h ac es me mo ri a d e t od os ni ño s q ue h as co no ci do a l o l ar go d e t u e xp er ie nc ia c om o d oc en te ,q u iz á s m e p o dr í as c on t es t ar a l a s i gu i en t e p r e g u nt a …. . ¿m e c o no c es ? ”

T uy o a f e c t ís i m o ,Lolo

(*)Extracto basado en el texto ori ginal de Asperger traducido por Uta F rith (1.991) al i ngl és.

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El Sí ndrome de Asperger, descri to por pri mera vez pore l p e d i at r a a u s t ri a c o H a n s A s p er g e r e n 1 9 4 4 , e s r e c o-noci do hoy en día por l a Organi zaci ón Mundial de l aSal ud (OMS) como un Trastorno General i zado del Desa-rrol l o (T GD) de carácter severo y cróni co, caracteri zadop o r u n a l i mi t a c ió n s i g ni f i c at i v a d e l a s c a p ac i d ad e s d erel aci ón y comportami ento soci al , rel aci onado con el

a u t i sm o y c o n c o n se c u e n ci a s i m p or t a n t es , a u n qu ev a r i ab l e s , e n e l d e s ar r o ll o s o c i al , e m o c io n a l y c o n d u c -t u a l d e l n i ñ o .

L a s n i ñ a s c o n S A t i e n en c a r ac t e r ís t i c as s i mi l a re s a l a s d eL a s p r in c ip a le s c a ra c te r ís t ic a s c l ín i ca s d e l S í nd r om e d e l o s n i ño s p e ro c o n u n a e x pr e si ó n a p ar e nt e me n teAsperger son: menos severa. Son más propensas a hablar y menos a

t e n e r c o n du c t a s d i s ru p t i va s y a g r e si v a s c o m o r es p u e s-· Pr ob le ma s e n l a c om un ic ac ió n y l a s r el ac io ne s s oc ia - t a a em oc io ne s n e ga ti va s o a la co nf us ió n. So n m ás p as i-

les, falt a de empat ía. vas y más soci ables. Parece que las niñas aprenden conmás faci l i dad por i mi tación conductas soci al es, tono de

· In te ra cc ió n i ng en ua , s en ci ll a, i n ap ro pi ad a y u n id ir ec ci on al . v o z y l e n g ua j e c o r p or a l . T i e nd e n a t e a t r al i z ar y s o n e m o -c i o n al m e n te m á s v u l n er a b l es . E n g e n e r a l l a e x p r es i ó n·Pobres habi li dades para hacer amigos. de los sí ntomas e s menos e vidente que en l os n i ños, por

l o que suel e ser más di fí ci l su detecci ón. Por este moti vo· Le ng ua je p ed an t e y re pe ti ti vo . Di fi cu lt ad es e n co mu - n o s e p ue de es ta bl ec er aú n d e f or ma de fi ni ti va un a p ro -

ni caci ón no verbal . porci ón hombre-muj er con SA que sea fi abl e.

·Inter és a bsorbente por det erminados t emas. A lo largo de este texto, para facili tar la lectur a, nos r efe-ri remos a l a persona con SA en mascul i no, teni endo en

·Movimientos t or pes y poco coordinados. cuenta que puede referi rse tanto a niños y hombrescomo a ni ñasy muj eres.

1.1. Definición:

Trastornos del Espectro Autista

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¿Me conoces?

Prevalencia:E n c u a n t o a l a p r e v a le n c i a de S A e n l a p o bl a c i ón , l o s d at o sdisponibles indican que es mucho más alta que el autismoo q ue c u al qu ie r o tr o t ra st or no d el d es ar ro ll o. E st ud io sr ec ie nt es l a s it ua n e n d e 3 a 5 c as os p or c ad a 1. 00 0i n d i v i du o s . L a p r o po r c i ón d e s c ri t a d e v a r on e s r e s pe c t o am u j e r es e s d e 4 a 1 ( s e p re v e é q ue e s t a pr o p or c i ó n v a r í ec u a n d o l a s c a r a c te r í s ti c a s d e l a s m u j e re s c o n S A e s t é n

m e j o r d e f i n i d a s ).

Tr a s t or n o G e n e ra l i z a do d e lD e s a rr o l l o N o E s p e ci f i c a do

Trastorno Desintegrativo Inf antil

Síndrome de R ett

S . A s pe r ge r

Autismo

A lt o C .I .A l to l e ng u aj e

B a jo C . I.

B a j o l e n g ua j e



E l d e s c u b r i m i e n t o c l í n i c o d e l S A n o t u v o l u g a r i n t e r n a -c i o n a l m e n t e h a s t a p r i n c i p i o s d e l o s a ñ o s 8 0 , c u a n d o l ap s i q u i a t r a b r i t á n i c a L o r n a W i n g p u b l i c ó u n a r e v i s i ó ne n i n g l é s d e l t r a b a j o r e a l i z a d o c u a t r o d é c a d a s a n t e sp o r e l d o c t o r A s p e r g e r . D e s d e e n t o n c e s , e l c o n c e p t oo d e f i n i c i ó n d e l S A c o n t i n ú a e x p e r i m e n t a n d o c a m b i o ss i g n i f i c a t i v o s , y r e f l e j a n d o u n a f a l t a d e c o n s e n s o q u e

d e b e c o n s i d e r a r s e , a l m e n o s e n p a r t e , u n a c o n s e c u e n -c i a d e l a p r e c o c i d a d d e l a s c o n c l u s i o n e s a l c a n z a d a s e nl os estudi os real i zados hasta el dí a de hoy.

En l a actual i dad, el si stema de cl asi fi caci ón más acep-t a d o ( D S M - I V - R ) c o n s i d e r a a l S A u n a e n t i d a d c l í n i c ai n d e p e n d i e n t e d e l a u t i s m o , y l o s c r i t e r i o s n e c e s a r i o sp a r a s u d i a g n ó s t i c o p u e d e n r e v i s a r s e e n e l a n e x o 1 d ee s t a G u í a .

Á n g e l R i v i è r e , u n o d e l o s p r i n c i p a l e s e x p e r t o s e n l am a t e r i a , n o s o f r e c e u n a d e s c r i p c i ó n d e t a l l a d a q u es u e l e c o n s i d e r a r s e a c e r t a d a y m a s d e s c r i p t i v a q u e l aq u e o f r e c e n l o s s i s t e m a s d i a g n ó s t i c o s o f i c i a l e s ( D S M ,C I E ) .

E n d e f i n i t i v a : l a s p e r s o n a s c o n S A p r e s e n t a n a l t e r a c i o -n e s d e d i s t i n t o g r a d o e n l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e s , e n l ac o m u n i c a c i ó n , e n l a e x p r e s i ó n y c o m p r e n s i ó n e m o c i o -n a l y e n l a f l e x i b i l i d a d m e n t a l y c o m p o r t a m e n t a l . S ui ntel i genci a “formal ”, si bi en pecul i ar, se manti enedentro de l a normal i dad, es deci r, no presentan di sca-paci dad i ntel ectual . Otras señal es tí pi cas, como l a pre-s e n c i a d e a l t e r a c i o n e s m o t o r a s o l a f r e c u e n t e a p a r i -

c i ó n d e h i p e r s e n s i b i l i d a d h a c i a c i e r t o s e s t í m u l o s ( s o -ni dos, ol ores, sabores…) no se suel en i ncl ui r, al menost o d a v í a , c o m o s í n t o m a s d e f i n i t o r i o s p a r a l a r e a l i z a -c i ó n d e u n d i a g n ó s t i c o f o r m a l i z a d o . N o o b s t a n t e , a l ol a r g o d e e s t e t e x t o n o s d e t e n d r e m o s a c o m e n t a r

e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s , d a d o e l n i v e l e n e l q u e l a s m i s -m a s p u e d e n i n t e r f e r i r c o n l a v i d a d i a r i a .


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1 . 2 Cri te ri os di a gnósti c os

Criterios diagnósticosd e l as p e rs o n a s c o n S A( A . R i vi è re , 1 9 96 )

·Tr astorno cuali tati vo de la r elaci ón.

I n c a p ac i d a d p a r a re l a c i on a r s e c o n s u s i gu a l e s, f a l t a d es e n s i bi l i d a d a n t e l a s s e ña l e s s oc i a l e s, f a l t a d er e c i p ro c i d a d e m o c io n a l , a l t e ra c i o n es e n l a s pa u t a s d ee x pr e si v i da d n o v e rb a l, l i mi t ac i ón i m po r ta n te p a raa d a p ta r l a s c o n d uc t a s s o c ia l e s s e g ún e l c o n t e xt o ,d i f i c ul t a d e s p a ra c o m p r e n de r l a s i n t e n c i on e s a j e n a s , ye n e s p e ci a l , l a s do b l e s i n t e n ci o n e s .

·Inf lexi bi li dad mental y compor tamental.I n t e r és a b s o r b en t e y e x c e s i v o p o r c i e r t os c o n t e n i do s ,

presencia de rituales y/o actitudes perf eccionistase x tr e ma s qu e da n l u ga r a g ra n l e nt i t ud e n l a ej e c uc i ónd e l a s t a r e as . P r eo c u p ac i ó n p o r p a r t es d e ob j e t os ,a c ci o ne s , s i tu a ci o ne s o t a re a s, c o n g r an d i fi c u lt a d p a radetectar las totalidades coherentes.

· A lt e ra c ió n d e l a e x pr es i ón e m oc i on a l y m o to ra .L i m i t ac i o n es y a n o ma l í a s en e l u s o d e g e st o s , f a l t a decorrespondencia entre gestos ex presivos y susr e f e re n t e s , e x p r es i ó n c o r p or a l d e s m añ a d a , t o r p ez a

motora en ex ámenes neuropsicólogicos.

·Capaci dad nor mal de i nteli genci a “ i mper sonal”.L a s p r u e b as d e e v a l u a c i ó n e s t a nd a r i za d a m u e s t ra n u n ai n t e l i ge n c i a n o r ma l ( e n a l g u na s o c a s i on e s s u p e ri o r a l am e di a ) p e ro s u p e rf i l c o gn i ti v o p r es e nt a co n g r anf r e c ue n c i a p i c os m u y a l t o s e n c i e r t as á r e a s, a l a v e zq u e en o t r a s s u p u n t u ac i ó n e s b aj a ( to d a s l a s qu et i en e n q u e v e r c o n s i tu a ci o ne s d e í n d ol e s o ci a l p . ej . l a sH i s t or i e t a s e n e l W I S C ) . P r es e n t an a me n u d o

habilidades inusuales en ciertas áreas.



La compl ej i dad del Sí ndrome de Asperger, uni da a l a y tratar adecuadamente l as caracterí sti cas especí fi casf al ta d e m ar ca do re s b io ló gi co s q ue l o i de nt if iq ue n, l as d el a lu mn o) v a a de te rm in ar u n m ej or p ro nó st ic o end if er en ci as e n l a e xp re si ón d e l os s ín to ma s e n c ad a i nd i- c ua nt o al r en di mi en to a ca dé mi co , ad ap ta ci ón a l a ul a,

vi duo y l a comorbi l i dad con otros trastornos, hace que i ntegraci ón en el medi o escol ar y autoesti ma.s u d i a g nó s t ic o s e a m u c h as v e c e s d i f íc i l . E s m u y p o s ib l ec o n f un d i r e l S A c o n o t r os t r a s t or n o s , c om o e l t r a s to r n osemánti co-pragmáti co, el Trastorno de Aprendi zaj e No

Verbal (TANV) y, sobre todo, con el Auti smo de Al to F un-ci onami ento (AAF ), debi do a que todos presentan unaseri e de di fi cultades comunes.

Por otra parte, el SA puede asoci arse a otros trastornose n l o s c u al e s e s tá n i mp l ic a da s l as m is m as e s tr u ct u ra s y

procesos neurol ógi cos.

Es i mportante señal ar que no si empre es posi bl e real i -zar el di agnósti co en l a etapa de Educación Infanti l , (ni -ñ o s m e no re s d e 4 ó 5 añ o s) y, au n qu e lo s p a dr e s y ahayan notado que al go no va bi en, suel en ser l os maes-t r o s d e I n f a nt i l l o s p r i me r o s e n d a r l a v o z d e a l a r ma .

Ante cual qui er sospecha de T GD es necesari o consul tar

a un profesi onal especi al i zado. La exi stenci a de unai ntervenci ón temprana (detectar, comprender, aceptar

1.3. Diagnóstico diferencial y comorbilidad.

Síndrome deTourette

Depresión

Ansiedad

Trastornoe s pe c íf i co d e l

lenguaje

Dislexia

Hiperlexia

Trastorno

obsesivo-compulsivo

Tr a s t or n o d ed é fi ci t d e

atención-hiperactividad

DAMP

Comorbilidades más frecuentese n e l s í n dr o m e d e A s p er g e r

?Familia

PediatraNe urope diat ra

E v a l ua c i ó n p s i c o ló g i c ay ne uropsicológica

Orie nt ador

EOEP

U n id a d T G D

M a es t ro / P ro f es o r

Pág. 12

¿Me conoces?



Si bi en l a obtenci ón de un di agnósti co ti ene sus aspectosposi ti vos, a l a hora de dar una respuesta a una fami l i apreocupada o de encontrar recursos para favorecer eldesarrol l o de l a persona, l o i mportante de real i zar unaeval uaci ón y concl ui r un di agnósti co es que si rva para darl u g ar a e s t r at e g i as i n d iv i d u al i z ad a s q u e m e j o re n l a c a l i -dad de vi da de esa persona en el presente y en el futuro,tanto en l a escuel a como fuera de el l a.

En defi ni ti va, un correcto di agnósti co nos permi ti rá:

En l a secci ón de Anexos de esta guí a se i ncl uyen dos cues-ti onari os de screeni ng o cribado, que, aunque no si rvenc o m o h e r r a mi e n t a d i a gn ó s t ic a p o r s í s o l os , s í p u e d enr e f le j a n l a pr e s e nc i a d e c a ra c t e r ís t i c as t í p i ca s d e l S A , e ncuyo caso, serí a necesari o real i zar una val oraci ón profe-

si onal de l a persona.


Pág. 13

Diagnóstico

D e sc r ib i r a l apersona en

las distintasáreas del

desarrollo

Definirnecesidades

y priorizarobjetivos

D a r e s tr a te g ia sadecuadas de

i n te r ve n ci ó n yseguimiento

R ea j us t ar e lprograma en

f un ci ón d elos cambios

evolutivos



Característicascentrales del

alumno con SA



Características

centrales



La manera ópti ma de faci l i tar el funci onami ento del ni ñoc o n S A e n e l c o l eg i o e mp i e z a co n e l a d e cu a d o c on o c i -m i en t o d e l as c a ra c te r ís t ic a s d e l a l um n o p or p a r te d et o d o e l p e r s on a l d e l c e n t ro ( d o c e nt e y n o d o c e n t e) q u i e -nes deben comprender que el ni ño ti ene un trastorno deldesarrol l o, de natural eza neurol ógi ca, que l e va a hacercomportarse y responder de un modo di sti nto al de l osd e m ás a l u mn o s . E s t e c o n oc i m ie n t o l l e v ar á a l r e s pe t o as u s d i f e re n c i as y a q u e n o s e a t i l d a d o d e m an i p u la d o r,egoí sta o mal educado.

P o r l o t a n t o, t o d o s l o s p r o fe s i on a l es q u e i n t e r ac t ú a n c o n A c o n t in u a c ió n s e e n u m er a n l a s c a r a ct e r í st i c a s d e l a l u m-el ni ño con SA deben hacerl o de forma i ndi vi dual i zada, no con SA y l as pri nci pal es estrategi as de actuaci ón en elya que tratarl o como al resto de ni ños no será nunca una aul a. Es i mportante recordar que no todas l as caracterí s-estrategi a funci onal . ti cas aparecen en todos l os ni ños, ni tampoco l o hacen en

e l m is mo g ra do . A ve ce s s on t an s ut il es y s e ve n ta nE l p r o pi o H a n s A s p er g e r s e d i o c u e n t a d e l a i m p or t a n c ia e n m as c a r ad a s p o r e l a s p ec t o a r m on i o so d e e s t o s n i ñ o sf u nd a me n ta l q u e t e ní a l a a c ti t ud d e l o s p r of e so r es e n e l ( n o t i en e n u n fe n ot i po c ar a ct e rí s ti c o) y la i mp r es ió n ded e se n vo l vi mi e nt o a c a dé m ic o y l a a d ap t ac i ón d e e s to s c o mp e te n ci a q u e t r an s mi t en , q u e a l S A s e l e h a d a do e n

llamar “E l S í n d ro m e I n v i si b l e”.al umnos. En 1944, escri bi ó:

2. C aracterí sti c as c en tral es

del alumno con SA

" E s t os n i ñ o s p r e se n t a n a m e n u d o u n a s o r pr e n d e nt es e n s ib i l i d ad h a c i a l a p e r s o n a li d a d d e s u s p r o f e s o re s . . . .

P u ed e n s e r e n se ñ ad o s, p e ro s o la m en t e p or a q ué l lo s q u el e s o f r e ce n u n a c o m pr e n s i ón y u n a f e c to v e r d ad e r o s,

g e n t e q u e l e s t r a t a c o n c a r i ñ o y t am b i é n c o n h u m o r. . . .

L a a c t it u d e m o c io n a l su b y a c en t e d e l p r o f es o r i n f l u ye , d em od o i n vo l un t ar i o e i n c on s ci e nt e , e n e l e st a do d e á ni m oy c o m p o r ta m i e nt o d e l n i ñ o ” .

Hans Asp er g er

L a s d i f i cu l ta d es e n e l á re a d e l a c o mu n ic a ci ón s u el e n i n ci - b i en p or qu e n o a s um e n q u e s o n p a rt e de l g r up o o b i end i r s o b re t o d o e n l o s a s p ec t o s r e c ep t i v os d e l p r o ce s o p o r l i mi t a c io n e s d e t i p o m o t iv a c i on a l .comuni cati vo, es deci r, en l a comprensi ón. En esta área,pueden dest acarse var ias d ificult ades: En muchos c asos, aunque est e problema persist a, es f re-

cuente que real i cen l as tareas i mi tando l o que hacen l os2 . 1 . 1 . C o m pr e n s ió n d e m e n s aj e s d e g r u p o : d e m ás : u n a c o nd u c t a a pr e n di d a c o n e l t i e m po t r a s

observar que cuando no se hace l o que di ce l a profesoras u r ge n p r o b le m a s. A u n q u e e s t a e st r a t e gi a l e s h a c eL a s d i fi c ul t ad e s d e c o mu n ic a ci ó n e n e l a u la pu e de np a s ar d e s a p e rc i b i do s y a l i vi a s u a n s i e d ad , n o s o l u c i on av a r i ar s e gú n e l a l u mn o , pe r o es t í p i co q u e l a s p e r s on a ss u s c a re n ci a s e n e l á re a d e c om pr e ns i ón s i no q u e la scon SA presenten probl emas para segui r i nstrucci onesenmascara.d a da s a l g r up o ; e s d i fí c il p a ra e l lo s c e nt r ar s u a t en c ió n ,

2.1. Comunicación


Pág. 17



2.1.2 Literalidad.ESTRATEGIAS:

· Reforzar l os mensaj es de grupo menci onando su nombre Es c omú n q ue e xi st a u na c ompre ns ió n lit er al a l a h or a d e( a v e c e s l o s n o m br e s d e o t r os t a m b ié n p a r a n o s a t u ra r l e o i n te r pr e ta r u n m e ns aj e . A s í, s i a n te u n e x am e n s e l e p r eg u n-d e j ar l e e n e v i d en c i a ): t a “ ¿ Po d rí a s e m pe z ar ? ” E l p u ed e c o nt e st a r “ s í” y n o h a ce r -

l o , p o r q u e e s t á r e s p o n d i e n d o l i t e r a l m e n t e a l o q u e s e l e p r e -g un ta . P or e ll o, p ar a q ue c om pr en di er a e l s en ti do d e e sap r eg u nt a , h a b r ía q u e d e c i rl e “ H az e l e x am e n, p o r f a v o r” .

· A p o ya r l o s m e n sa j e s h a b l ad o s c o n a p un t e s e n l a p iz a r r a: D eb id o a e st a d if ic ul ta d, e s f re cu en t e q ue p re se nt en g ra n -

tareas para hacer en cl ase o en casa, fechas de exámenes o d es p ro bl em as p ar a c om pr en de r e xp re si on es n o l it er al es :trabaj os, esquemas de l a l ecci ón a expl i car cada dí a… dobl es sentidos, i roní a, sarcasmo, metáforas, chi stes, frases

h e ch a s, r e fr a ne s , g i ro s i d io m át i co s , e t c. D e l a m i sm a m a ne -r a, t am bi én p ue de n t e ne r g ra nd es d if ic ul ta de s p ar a c om -prenderconceptosabstractos(l i bertad,bondad,al trui smo).

ESTRATEGIAS:

· U t i l i z ar f r a s e s c o r t a s, m e n s a je s d i r ec t o s y c o n c re t o s c u a n -

d o n o s d i r i ja m o s a u n a p e r s o na c o n S A . E s t o n o s i gn i f i caq u e s e d e ba r e d u ci r l a c o mp l e j id a d d e l c o n t en i d o , e s l a· E n se ñ a r le l as c o n d uc t a s a d e cu a d a s q u e d e b e r e a li z a r f o r ma l o q u e p u e d e d i f ic u l t ar l a c o m p re n s ió n . E v i t ar l acuando no ha entendi do al go. Esto puede hacerse por ironía o sarcasmo:escri to (apoyo vi sual en l a pi zarra o en una nota pl asti fi ca-da) para que esté presente si empre que sea necesari o.

“ A h or a q u i e ro q u e h a g ái s e l e j e rc i c i o 4 d e l a p ag i n a 6 5,¿val e Jorge? ¿Lo ti enes Marí a?”

A“ h or a c as i n un ca t en go p r ob le ma s p ar a s ab er l o q ue t en go q ue h ac er e n c la se . B el én m e e ns eñ ó q ue c ua nd o e lp ro fe so r di ce a lg o a l a cl as e c om o A“ h or a v ai s a h ac er e l p r ob le ma d e la p agi na 43 …” y o d eb o h ace rl o

también porque soy parte de la clase, entonces también me habla a mí aunque no diga mi nombr e. Esto me p ar e c ió a lg o m uy c om pl ic ad o a l p r in ci pi o, p er o a ho ra y a c as i e st oy a co st um br ad o… A de má s, c om o m i p r of es or

a ho ra e sc ri be la s ta r ea s e n l a p iz ar ra o m e l as da a m í p or es cr it o, ca si nu nca me p ie rd o… ”

Matemáticas

P ar a h a ce r e n c l as e : E j er c ic i os 3 y 4, p á gi n a 3 7

Pa ra h ac er e n c as a: E je rc i ci os 6 , 7 y 8 , p ág . 3 8

S i n o s é lo q ue d eb o h ac er, l ev an to l a ma no

y s e l o p r eg u nt o a l p ro f es o r c u an d o m e d é p er m is o

En vez de deciro

decirle:

“ N o p u ed e s s e r t a n d e so r ga n iz a da , S a ra ”“ v a y a o r g a ni z a c i ón ¿ e h S a r a ?

Q u é r a r o q u e s e t e ol v i d a ra e l l i b r o o t r a v ez … ”

“ S ar a , d e be s r ev i sa r t u a g en d a e n c a sa t o d os l o s

d í a s . A s í t r a e rá s e l m a t e ri a l q u e n e c e si t a s ” .

Pág. 18

C a ra c te r ís t ic a s c e nt ra l es d e l a l um n o c o n S A

2.1. Comunicación



Obsérvese cómo l a pri mera frase no ayuda a que Sara · En cuanto a l as estrategi as para l a compresi ón de con-sepa qué es l o que ti ene que hacer y la segunda puede ceptos abstractos, uti l i zar ayudas vi sual es (esquemas, i má-h ac er qu e la n iñ a se s ie nt a t ot alm en te c on fu sa. ge ne s, p elí cul as, e tc. ), e xpl ic ac ion es se nc il la s ad ic ion al es,

o a d ap t a r e l n i v e l d e e x ig e n c ia e n l as t a r ea s e s c o la r e s p a r a· Ut i l iz a r ó r d en e s o in d i c ac i o n es d i r ec t a s e n ve z d e pr e g u n- q u e la s p u e d an r e al i z ar p o r s í m i s mo s , p o r ej e m pl o : en v e ztas: de pedi r una redacción o reflexi ón sobre l a Paz, buscar

i nformaci ón sobre Gandhi .

2.1.3 Com unicación no-verbal:

Las personas con SA ti enen gran di fi cul tad para i nterpre-t a r ( a sí c o m o p ar a i n c or p o r ar a d e c u ad a m en t e ) g e st o s omovi mi entos corporal es que regul an l a comuni caci ón. Si elmensaj e se emi te con un sembl ante sonri ente y un tono dev o z d e f e l ic i t a ci ó n , l e s s e r á m u y d i f íc i l i n f e ri r qu e e x i st e

· Li mi tar l as expresi ones ambi guas, como “te veo en un una crí ti ca escondi da tras frases como “Lol o, te has l uci do,momento”, “dame un respi ro”, “ya habl aremos”… nunca he vi sto un di ctado tan bi en escri to!” ante un di cta-

do desastroso.· Enseñarl e de forma concreta y adaptada a su ni vel , l oss i gn i fi c ad o s d e l os g i ro s i d io m át i co s , ch i st e s, e x pr e si o ne s E S TR AT EG I AS :h e ch a s o c o lo q ui a le s y r ef r an e s m ás c o mu n es ( “ po n er s el a s b o t a s” , “ e s t ar a l l o r o” , “ p o ne r s e l a s p i l as ” , “ c ae r s e l a · Aunque raramente es necesari a una i ntervenci ón com-cara”…). pl eta, el especi ali sta en Audi ción y Lenguaje o el logopeda

del col egi o puede i nterveni r para mej orar áreas probl emá-· L e ng u a j e p o s it i v o : s i e mp r e q u e se a p os i b le u t il i z ar u n l e n - t i c as t a l e s c o m o e l l e n gu a j e p r a g má t i c o.guaj e en posi ti vo (evi tando l a pal abra “No”):

· A l a hora de corregi r una acci ón o conducta, ser cl aro y

d i r ec t o , c o n po c o s g e s t os y s i n l ev a n t ar l a v o z p ar a e v i t ardi stracci ones. Ll amarl e por su nombre pri mero para obte-

ner su atenci ón:“Mari o, en este examen usa l ápi z, no bol í grafo. Así puedesborrar si te confundes”

2 . 1 . 4 . A t e n c ió n y c o n c e n t r ac i ó n :

L a s p e r s on a s c o n S A s u e le n p r e se n t a r d i f ic u l t ad e s p a r aa t en d er a l o s e s tí m ul o s i mp o rt a nt e s p o r e nc i ma d e l o ss u p e rf l u o s e n c a da m o me n t o . En e l c o n t ex t o d el a u l a, e l

En vez dedecirle:

En vez de

decirle

“ ¿ Po d r í as s a c ar e l l i b ro d e i n g lé s ? ”“ S ac a e l l ib r o d e i n gl é s, p o r f a vo r ”

“¿Te importaría recoger tus cosas?”

“ Re c o g e t u s co s a s, p o r f a v or ”

En vez de… Utili zar…

“N o t e p on ga s t an c erc a“ “ Al éj at e u n p oc o”

“N o q ui er o o ír má s ru id o” “ Cá lla te , p or fa vor ”

“N o se cog en l as co sas de “ Si q ui er es al go pí de lo ”los demás”

“No grites” “Baja la voz”

“No m e agobies” “Hablaremos de esto

al f inal de la clase”


Pág. 19

2.1. Comunicación



m e ns a je o r al d e l p r of e so r s e m e zc l a c o n l o s m o vi mi e nt o s h a b l a r e x c e s i v a m e n t e f o r m a l , c o m o s i f u e r a u n t e x t od e s us b ra zo s y s us g es to s, co n l as v oc es y lo s m o vi mi en to s s a c a d o d e u n l i b r o . S u d i s c u r s o s e p r e s e n t a m o nó t o n od e l os d e má s c o mp a ñe r os , c o n l o s r u id o s d e l o s p u pi t re s , y s i n i n f l e x i o n e s e n l a e n t o n a c i ó n , d a n d o l u g a r a u n al o s q u e pr o vi e ne n d el p a si l lo o de c l as e s c o li n da n te s , l a s r e a c c i ó n , c u a n d o m e n o s , d e s o r p r e s a e n e l r e c e p t o r . E ls e n sa c i on e s c o r p or a l e s i n t e r na s , e t c . , c a u s an d o e n e l n i ñ o c o n t e n i d o d e l d i s c u r s o s u e l e c e n t r a r s e e n s u t e m a d ec o n S A u n a g r an di f ic u lt a d p a ra se l ec c io n ar a c u ál d e t o do s e s p e c i a l i n t e r é s , s i n d a r s e c u e n t a d e l a s s e ñ a l e s q u e e le so s e s tí mu lo s d e b e p re st ar at e nc ió n e n c ad a m om en to . i n t e r l o cu t o r p u e d a e s t a r e mi t i e n d o s ob r e s u d e s e o d e

t e r m i n a r l a c o n v e r s a c i ó n o c a m b i a r d e t e m a . A l g u n a sESTRATEGIAS: p e r s o n a s c o n S A p u e d e n r e p e t i r l a m i s m a p r e g u n t a

u n a y o t r a v e z p a r a o b t e n e r l a m i s m a r e s p u e s t a . E s t a· D ad a la p os i b il i d ad de q u e i n t e r fi e r a e n la co m p re n s ió n , c o n d u c t a p u e d e r e l a c i o n a r s e c o n l a i n f l e x i b i l i d a d m e n -

n o de b e in s i st i r s e e n q ue e l a l u mn o mi r e a l p r o fe s o r y t a l y c o m p o r t a m e n t a l c a r a c t e r í s t i c a d e l S A , o t a m b i é nn u n c a d e b e mo s s u j e ta r l e l a c a r a c o n l a m a n o c u a n do s e l e c o m o u n a h e r r a m i e n t a , a f a l t a d e o t r a s m á s e l a b o r a -e s t é ha b l an d o , m i r a r p u e d e r e s ul t a r u n a di s t r ac c i ón a la d a s , p a r a m a n t e n e r u n a c o n v e r s a c i ó n c o n e l r e c e p t o r .h or a d e c om pr en de r e l m en sa je . M ás t ar de pu ed e c om - A d e m ás , e s f r e c u e n t e q u e m u c h a s p e r s o n a s c o n S Aprobar se que lo ha entendido. p r e s e n t e n p o s t u r a s r í g i d a s y f a l t a d e g e s t i c u l a c i ó n y

e x p r e s i ó n , d i f i c u l t a n d o a u n m á s e l p r o c e s o c o m u n i c a -

· I n co rp or ar e l em en to s p re fe ri do s e n l as c la se s y t a re as t i v o y s o ci a l.p a r a a u me n t a r l a m o t iv a c i ón : “ S i t i e n e s 3 5 l i b r os d e i n s e c -t os y t e r eg al an 1 8 l ib ro s m á s… ¿ c uá nt os l ib ro s d e i n se ct os E S T R AT E G I AStendrás?”· A n im a r le a qu e h a ga p r eg u n t as c u a n do s e d e s c en t r e · M o d e l a r y r e f o r z a r e l u s o d e h a b i l i d a d e s a d e c u a d a s( E n s eñ a r l e f ó r m ul a s c o r t e se s c o m o “ ¿ p u ed e s r e p e ti r l o ?” e n l a c o n v e r s a c i ó n .o “Perdona, me he perdi do”).

A t r a v é s d e i n d i c a c i o n e s c o n c r e t a s y c a d a v e z m á s c o m -2 . 1 . 5 . A s p e ct o s d e l L e ng u a j e E x p r es i v o : p l e j a s , i r m o d e l a n d o l a s c o n d u c t a s a d e c u a d a s p a r a i n i -

c i a r , m a n t e n e r y f i n a l i z a r u n a c o n v e r s a c i ó n .

E n c i e r t a s o c a s i o n e s s e p u e d e n r e a l i z a r c ó m i c s o g u i o -n e s d e c o n v e r s a c i o n e s q u e s i r v a n d e m o d e l o y s o b r el o s q u e s e p u e d a i r i n c o r p o r a n d o v a r i a c i o n e s . T a m b i é ns e p u e d e p r a c t i c a r a t r a v é s d e l r o l e - p l a y . E s r e c o m e n -d a b l e q u e s e f o m e n t e e l a p r e n d i z a j e d e h a b i l i d a d e s d ec o n v e r s a c i ó n e n e l a u l a a t r a v é s d e g r u p o s r e d u c i d o s .

· F a v o r e c e r e l e j e r c i c i o d e h a b i l i d a d e s m e n t a l i s t a s at r a v é s d e s i t u a c i o n e s e n l a s q u e s e r e q u i e r a q u e s eA l a h o r a d e c o n s i d e r a r l o s a s p e c t o s e x p r e s i v o s d e lp o n g a e n e l l u g a r d e l o s d e m á s .a l u m n o c o n S A , e s c o m ú n q u e p r e s e n t e n u n a f o r m a d e

Pág. 20


2.1. Comunicación

“ En el taller de Hacer Amigos me han enseñado a sonr eír cu an do s al ud o a mi s co mp añ er os y a d ecir “ ¿Qu é ta l? ”

b ie n a lt o. Ta mb ié n h em os h ec ho u n a cu er d o c on F er na nd opara que yo apr enda a hablar de insectos sólo en los

r e cr e os, q ue da mo s e n q ue d e m om en to es o e st ar ía b ie n…a sí n o m e a mo nes ta rá má s m i p rof eso r… ”




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· D e f i n ir m o me n t o s a d e c u a d o s p a r a h ab l a r d e s u t e m af a v o r i t o ( p o d e m o s p o n é r s e l o p o r e s c r i t o ) :

2.1. Comunicación

2 . 2 . Re l a ci one s S oc i al e s

D ad as e st as d if ic ul ta de s p ar a in co rp or ar l as H HS S deforma natural , se han desarrol lado programas de aprendi -zaj e en l os que se trabaj an l a comprensi ón e i ncorporaci ónd e l a s d i s t in t a s h a b il i d ad e s s o c ia l e s a t r a v é s d e e x p li c a ci o -n es d e fo rm a in te le ct ua li za da , as í c om o de l a ná li si s yrecreaci ón de situaci ones real es.

2 . 2 . 1 . C l a ve s de i n t e ra c c i ón s o c i al

S u e l e n p r e s e n t a r d i f i c u l t a d e s p a r a i d e n t i f i c a r y c o m p r e n -

E n e l d es ar ro ll o d e c ua lq ui er n iñ o, l as h ab il id ad es s oc ia le s d e r l a s c l a ve s v e r b al e s y no ve r b a le s q u e i n v i ta n a la in t e -( HH SS ) s e a dq ui er en i nt ui ti va me nt e, p or o bs er v ac ió n, m od e - r a c c i ó n so c i a l (m i r a d a , s o n r i s a , p o s t u r a c or p o r a l , g e s-lado y regulación ambiental (refuerzos, castigos, extinción…). t o s … ) a s í c o m o l a s q u e r e g u l a n d i c h a i n t e r a c c i ó n : i n t e r é sL as p er so na s c o n S A s ue le n d e se ar r el ac io na rs e c o n l o s d e má s p o r e l t e m a e l e g i d o , d u r a ci ó n d e l a p a r t i c i p a c i ó n d e c a d ay t en er a mi st ad es , p er o c ar ec en d e l os m ec an is mo s n ec es a- p e r s on a , s e ña l e s d e d e s eo d e t e r mi n a r, c a m bi a r d e

r io s p ar a q ue a pa re zc a e st e a pr en di za je i nt u it iv o. A de má s, u n t e m a , e t c . D e b id o a l a di f i c u l t a d q u e e n cu e n t r a n p ar aentorno cambi ante, con exi genci as vari abl es según l a edad, a p r e n d e r l a s c l a v e s d e l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e s , p u e d e ne l c on te xt o y l as e xp ec ta ti va s c on cr et as d e c ad a s it ua ci ón t e n d e r a e v i t a r e s t a s s i t u a c i o n e s , o b i e n i n c l i n a r s e p o r( co st um br es , e nt or no s m ás o m en os f or ma le s, p er so na li da d, i n t e n t a r d om i n a r l a s c o n r u t i n a s m u y e st r i c t a s y r í g i d a se tc .) h ac e q ue e st e t ip o d e h ab il id ad es l es r es ul te n a lt am en te ( h a bl a n do d e s u t e m a d e i n t e ré s , i m p o n ie n d o s u s r e g l asdifícilesdesintetizarydecomprender. o j u e g o s , e t c . )

N o d e b o h a bl a r d e i n s e ct o s :

- C u an d o e s ta m os c o mi e nd o

- C u an d o h a y v i si t as e n c a sa

- C o n d e sc o no c id o s

- S i a lg ui en m e pi de q ue n o l o h ag a o d ej e de h a ce rl o

P u e d o ha b l a r d e i n s e ct o s

- E n e l re cr eo , s i u n c om pa ñe ro d e mi c la se d ic e qu e si( p r e gu n t o p r i m er o )

- D e sp u és d e h a ce r l o s de b er e s en c a sa , d u ra n te 2 0minutos

- E n e l ta l le r d e am i go s , d u ra n te 5 m i nu t os a l f i na l dela sesión

A“ y e r c u a n d o e s t á b a mo s e n e l d e s c a ns o q u i s e e n s e ña r l e a mi amigo P e dr o u n c oleóp ter o q ue había atra pado en

c as a p ar a e stu di ar lo . C ua nd o s e l o e ns eñé m e l la mor ar o y s al ió c or ri en do . L ue go é l y o tr o s n iñ os vi ni er o n

d et rá s d e m í r i én do se y l la má nd om e “ b ic ho r a r o” , h a st a m e h ic ie r on un di bu jo e n u n f ol io b ie n g ra nd e. N o s é q ué

p as o, p e ns é q ue l e g us ta rí a…



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2 . 2 . 2 . G r a d o d e f a m i li a r i da dESTRATEGIAS:

· E n s eñ a n z a d e H a b i li d a de s S o c ia l e s: e s r e c om e n d ab l e l ai n c o rp o r a ci ó n d e e n s e ña n z a f o rm a l e i n f o r ma l d e H H S S ,i n t e nt a n d o a pr o v ec h a r l a s s i t u ac i o n es n a t u ra l e s p a r a q u el a persona vaya i ncorporando cada habi l i dad en su reper-tori o. A l a hora de real i zar enseñanza formal i zada, se debeparti r del ni vel de conocimi ento y funci onami ento basal de

l a persona y trabaj ar a conti nuaci ón de forma pri ori zadal a s d i f e re n t e s h a b il i d ad e s .

·Apoyos vi sual es: uso de apoyos vi sual es para todo ti po deE n m u ch a s o c a si o n es a l a s p e r s on a s c o n S A l e s r e s ul t a d if í -aprendi zaj e, manteni endo l os pri nci pi os de si mpl ifi caci ón,ci l uti l i zar el grado de fami l i ari dad adecuado. Es frecuenteconcreci ón y vi sual i zaci ón, para apoyar l a enseñanza deque uti l i cen un di scurso muy formal en contextos poco for-HHSS.mal es, que hagan comentari os desafortunados, o queh a b le n d e t e m a s í n t i mo s c o n p e r s o n as d e s co n o c id a s . E s t a·Uso de “comi cs” soci al es: expli caci ones vi sual es que ana-

caracterí sti ca suel e mej orar con l a exposi ci ón a si tuaci o-l i zan una si tuación probl emáti ca de ti po soci al y que pro- n e s d e d i s t in t o s g r a d os d e f o r m al i d ad , c o m o s u ce d e e n e lporci onan una al ternati va conductual para el futuro.entorno escol ar, donde puede aprender a di sti ngui r entreu t i l iz a r un l e ng u a j e f o r ma l c o n lo s p r o fe s o re s e i n fo r m al· U so d e h i s to r ia s s o ci a le s ( C ar ol G re y ), h i st o ri a s e s cr i ta scon sus compañeros.b a s ad a s e n s i t u a c io n e s r e a le s s i g ni f i c at i v a s p a r a e l n i ñ o . S e

escri ben en pri mera o tercera persona y en ti empo presen-te, y se di señan para expl i car una si tuaci ón soci al . En el l as 2 . 2 . 3 . E m p a tí ase descri be el contexto de l a situaci ón, se expli can l as reac-

S u s d i f ic u l t ad e s p a r a r e c on o c e r s e n t im i e nt o s y e m o c io n e sci ones y senti mi entos y l o que se espera que di ga o haga ele n s í m i sm o s y e n lo s d e m ás , a sí c o m o p a r a a c e p ta r o t ro sni ño.

puntos de vi sta dan l ugar a un mayor entorpeci mi ento enl a i nteracci ón soci al , sobre todo según van acercándose al a a d ol e s ce n c i a, m o m e nt o e n e l c u a l e l a p o y o y c om p r en -s i ó n mu t u o s e m p ie z a n a d e t er m i n ar e l m e j or o p e o r f u n -ci onami ento de l a i nteracci ón soci al con l os i gual es.

ESTRATEGIAS:

· F avorecer l a empatí a a través de si tuaci ones natural es así c o m o e n l a i n c or p o r ac i ó n d e a c t i vi d a de s d e s t in a d as a s uej erci ci o y mej ora.


E n e l r e c re o , a v e c e s ot r o s n i ño s m e m ol e s t an .

C u an d o u n n i ño m e m ol e st a , p u ed o s e nt i rm e e n fa d ad o y

q u e r er i n s u l ta r l e o p e g a rl e .

C u an d o i n su l to o p e go a lo s d e má s , m e c a st i ga n .

C u an d o m e m o le s ta n , l o m e jo r e s p e rm a ne c er t r an q ui l o y

d e c í r se l o a u n p r o fe s o r /a .

“ El sá ba do p asa do nos enco ntra mos en la calle con eldir e cto r del colegi o, q ue se lla ma igu al q ue mi p ro fe y y o

l e d ij e “ Ho la F e rn an do … ¡ An da ! c r e o q ue t ie ne s a lo pe ci a” .Mi mad r e me dij o lu ego q ue d ebe ría de h abe rle lla ma do

Don Fernando y nada de decir si está calvo o no… pero,no lo entie ndo, ¡si ya cas i no le q ue da p elo! ”

El í d d A




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· A p r en d i z aj e d e e x p re s i on e s f a c ia l e s y g e s t os c o r p or a - v a y a m e j o r a n d o s u p a r t i c i p a c i ó n y b i e n e s t a r e n e s t al es a so ci ad os a l as e mo ci on es y l a i nt er ac ci ón s oc ia l. s it ua ci ón .

2 . 2 . 4 . M o m e n t o s d e b a j a e s t r u c t u r a c i ó n · P r o p o rc i o n ar o t r a s a c t iv i d a de s p r e fe r i d as c u a n do e x i s t af u e r t e r es i s te n c i a a l a s a c t i vi d a de s d e g r u p o . N o f o r z ar aque el ni ño parti ci pe con otros. Se puede negoci ar un ti em-L a s s i t u a c i o n e s d e t i e m p o l i b r e , s i n e s t r u c t u r a r , s u e l e n

p o p a ra q u e p u e d a e s t a r s o l o y a l i vi a r su a l t o n i v e l d er e s u l t a r e s p e c i a l m e n t e c o m p l i c a d a s p o r q u e n o s a b e nestrés.r e c o n o c e r q u é d e b e n h a c e r . L o s p e r i o d o s d e d e s c a n s o

e n e l c o l e g i o ( r e c r e o , h o r a d e c o m e r … ) s u e l e n s e r l o s· Da r d i f e re n t e s o p c i on e s a l a l u mn o c o n A s p er g e r p a r am o m e n t o s m á s d i f í c i l e s p a r a p e r s o n a s c o n S A .que pueda el egi r, creando otros espaci os u otras al ternati -v a s p a r a la h o r a d el r e c r eo y r e s p et a r l a op c i ó n pe r s o na l .EST RAT EGIAS:A l g un o s a l u mn o s p r e fi e r e n i r a l a b i bl i o t ec a , j u g ar e n e lordenador, acudi r a conserj erí a...en l ugar de sal i r al pati o.P a r a f a c i l i t a r l a s e x p e c t a t i v a s i m p l í c i t a s d u r a n t e l o s

m o m e n t o s d e b a j a e s t r u c t u r a c i ó n y m a y o r d i f i c u l t a d ,s e p u e d e n r e a l i z a r l a s s i g u i e n t e s i n t e r v e n c i o n e s : 2 . 2 . 5 . H a b l ar s o l o

· I n i c i a l m e n t e s e l e c c i o n a r j u e g o s c o n r e g l a s s i m p l e s y A v e c e s l a s p e r s on a s c o n S A u t i l iz a n s u i m a gi n a c ió n p a r ap o c a s d e m an d a s m o t o r a s. A p r e n d i za j e d e j u e g os p o p u - a i sl a rs e d el e n to r no , y p o ne r e n e sc e na h i st o ri a s i m ag i na -l a r e s y r e g l a s b á s i c a s ( e n s e ñ a r l e a p r e g u n t a r a l o s r i a s e n v o z a l t a , d a n do l u g ar c o n f r e cu e n c ia a r e a cc i o n esd e m á s s i pu e d e ju g a r, re s p e t a r tu r n o s … ) . de rechazo y b ur la ent re los demás.

· P a r t ic i p ar e n a c t iv i d ad e s p ro g r es i v am e n t e má s c o m- E ST RAT EG IA :p l i c a d a s a n i v e l s o c i a l , p a r t i e n d o d e j u e g o s p a r a l e l o s , a

j ueg os comp art i dos con otro ni ño , para l ueg o i r Este ti po de comportami entos pueden regul arse a travésa u m e n t a n d o e l n ú m e r o d e n i ñ o s e n e l g r u p o s e g ú n d e l i s t as d e c o n d uc t a c o m o l a s i g ui e n t e:


P u e d o i m a g i na r h i s t o ri a s . . .

- S i e st oy so lo e n e l p at io y ha bl o e n v oz b aj a

- C u an do e st oy e n m i h ab it ac i ón

- C u an d o a l gu i e n q u ie r e o í rl a s

N o p u e d o i m a g i na r h i s t o ri a s . . .

- S i e st oy c o n o tr os n i ño s

- C u a nd o e s ta m os c o mi e n do

- C u an do h ay g e nt e a lr ed ed or p er o n o l es h e

p r eg u nt a do s i q u er í an e s cu c ha r la s

C t í t i t l d l l S A



L o s n i ño s c o n S A pr e fi e re n ac t iv i da d es m e cá n ic a s t a le scomo col ecci onar, api l ar o desmontar. Es posi bl e quea p r en d a n a h a c er j u e g o s d e f i c c ió n , p e ro m á s t a r de q u es u s i g ua l es y l o s e f ec t úe n d e ma n er a r ep e ti t iv a . Ot r osaspectos deri vados de su fal ta de fl exi bi l i dad mental son l a

resi stenci a a l os cambi os, l a i nsistenci a en l a i nvari anza dela m b ie n t e y e l d e s ar r o ll o d e r u t i na s y r i t u al e s . E st o s n i ñ ostambi én ti enen probl emas "para ponerse en el l ugar de l oso t r os " , o v e r l as c o s as d e s d e d i f e re n t e s p u n t os d e v is t a yse si enten mej or cuando sol o ti enen que enfrentarse a l oconcreto y predeci bl e.

E n m u c ho s n i ñ o s, s u s á r e as d e i n t er é s p r e f er e n t e ca m b ia nP o r o t r a p a r t e, l a s p e r s on a s c o n S A d e s ar r o ll a n d e m a n er a c o n e l t i e m po , r e e m pl a z án d o s e u n t e ma d e i n t e r é s p o rm u y i n te n sa i n te r es e s m á s b i en l i mi t ad o s e i n us u al e s. P r e- o t ro . S in e m ba r go , e n a lg u no s c a so s e s to s i n te r es e s h a nci samente l a caracterí sti ca más di sti nti va del sí ndrome de permaneci do en el ti empo, consti tuyendo una excel ente

A s p er g e r y l o q u e ha c e a e st a s p e r s on a s ú n i c as y a so m b ro - b a s e p a r a e l e g ir s u c a r re r a u n i v er s i t ar i a .s a s , s o n s u s á r e as d e "e s p e ci a l i n t e r és " , t a n p e c u li a r es ei d i os i n cr á s i ca s , ( y a H a n s A s p er g e r ob s e r vó e n s u de s c r ip - E n l í n e as g e n e ra l e s, l a i n f l ex i b il i d ad c og n i t iv a y c o m po r t a -ci ón cl í ni ca i ni ci al l a parti cul ar fasci naci ón que el tema de mental ti ene su expresi ón cl í ni ca en l os si gui entes puntos.l os transportes ej ercí a sobre el l os).

2.3.1. Intereses obsesivosDesde muy pequeños, incl uso antes de comenzar l a edu-c a c ió n p r i m a ri a , e s t o s n i ñ o s m u e st r a n u n i n t e r é s o b s e si v o Habl ar sobre su tema de i nterés, excl uyendo cual qui ere n d i s t in t o s t e m a s, u n o s c l á si c o s y ot r o s n o v e do s o s ( e n l a otro y el no segui mi ento de modas, son caracterí sti casactual i dad se observan nuevos temas central es de i nterés, comunes a l as personas con sí ndrome de Asperger, l as cua-li gados a cuesti ones culturales). les además ti enen gran dificult ad par a detectar las señales

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2.3. Flexibilidad cognitiva

M“ i ma dr e di ce q ue d e p eq ue ño me sa bía to da s la s mar c as y modelos de coches sin que nadie me los hubiera

e ns eñ ad o, q ue t en ía u na g ra n c ol ec ci ón d e c oc he ci to s y m e p as ab a h or as a li ne án do lo s… …p er o a ho ra l o q ue m e i nte r esa d e v er da d s on lo s i ns ec to s, co mo y a s ab es . De

m ay or q ui er o e st ud ia r b io lo gí a g en ét ic a y p r e se rv ar e lA DN d e t od as l as e sp ec ie s d e i ns ec to s”

Temas clásicos de interés

Dif erentes tipos y rutas de medios de transporte

( t re n es , c o ch e s, m e tr o .. . )

La lectura

Los números, las matemáticas.

L a a s t r ol o g í a, g e o gr a f í a, m e t e or o l og í a . . .

Las banderasLos animales (insectos, dinosaurios...)

N uevos temas de interés

Las consolas

La inf ormática

Internet

Historias de f antasía (Harry Potter, El Señor de los

A n i l l os , N a r n ia . . . )

D i b u j os a n i m a d os ( S h i n C h a n )

Los cómics Manga

El í d d A



n o v e r b al e s d e a b u r ri m i en t o o f a l t a d e i n t e r és p o r e l t e m a t o s c o m o p a l it o s o cu e r d as … ) , r e l at i v a me n t e c o m pl e j as yde su interl ocutor. sin un propósito claro, impuest as a sí m ismos y /o a los

demás, con gran adherenci a repeti ti va y acti tud poco fl exi -EST RAT EGIAS bl e ante l os cambi os.

· E l p r o fe s o r ad o d e b e a p r ov e c h ar a l m á x im o l a s á r e as d e E S T RAT E G IA Si n t e r és e s p e ci a l d e l n i ñ o in c l u ye n d o cr e a t iv a m e nt e e s t osi n te re s es e n e l p ro c es o d e a p r en d iz a je y a p ro v ec h án d ol o s · L o s r i tu a le s y l a s c o nd u ct a s e s te r eo t ip a da s , a un q ue p a r e-

p a r a i n t e gr a r a l n i ñ o c o n e l r e s to d e c o m pa ñ e r os y f o m e n- c e n d is f u n ci o n al e s , pu e d e n te n e r c om o f u nc i ó n la r e du c -tar su autoesti ma. ci ón de l a ansi edad, por el l o una buena estrategi a serí a

observar en qué momentos ocurren y, en l a medi da quesea posi bl e, el i mi nar l a causa que l os produce.

· Se puede recompensar al ni ño con acti vi dades que seand e i n t e r és p a r a é l c u a n do h a y a a c a ba d o e n e l t i e mp o a c o r-d a d o l os d e b e re s o t a r e a s d e c l a s e, o s e h a y a c o m p o rt a d ocorrectamente. Saber que va a contar con “momentosespeci al es” en l os que podrá habl ar sobre sus temas l e ayu-dará a controlar sus i mpul sos por hacerl o y será una buenaherrami enta para el profesor.

· E s i m p or t a n t e ob s e r va r s i e l n i ñ o u ti l i za s u t e ma d e i n t e-rés para parti cipar en una conversaci ón pero no sabecómo empezar. En ese caso se le debe ayudar a preguntar,comentar o i nteresarse por al go de forma correcta,medi ante técni cas de model ado o rol e-pl ayi ng. · Tambi én podemos ofrecerl e al gún otro método para rel a-

j arse cuando observemos que está nervi oso, por ej empl o,2.3.2 Rutinas o rituales repetitivos permi ti rl e sal ir a dar una pequeña carreri ta por el pasi l l o o

l e e r du r a n t e u n o s m i n ut o s s u l ib r o fa v o r it o , a ce p t a nd oque es su forma de li berar tensi ón y ansi edad y necesi taL o s n i ñ o s c o n S A p u ed e n e x h ib i r c o n du c t a s i n u s ua l e s ( a l e-

hacerl o.teos, bal anceos, agi tar, mani pul ar o guardar ci ertos obj e-


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“ De sd e q ue e n e l ú lt im o t ri me st r e m i p r of es or les dijo a todos lo s de mi clase q ue yo podía

c o n t a rl e s m u c h a s c o s a s d e l t e m a d e N a t u r a le s q u e e s tá b a mo s e s tu d ia n do t e ng o m u ch o s a m ig o s,

todos quier en que les ayude con el trabajo de

los insectos…“

Un reg istro de los rituales o las conductas

e s t e r eo t i p a d as d e b e r ía i n c l u ir :

· D e s c r ip c i ó n d e l a c o n d uc t a .

· F r e c u en c i a e i n t e n si d a d d e l a m i s ma .

· S i t u a c io n e s q u e l a p r o vo c a n .

· Q u é t ip o d e r ea c ci o ne s c a us a n e n l o s de m ás a l u mn o s y

e n l o s p r of e s o re s .

· E n q u é g r ad o s o n r e al m en t e d i sr u pt i va s o l ep e rj u di c a n e n s u r e nd i mi e n to .




· El ogi arl e conveni entemente y de forma conti ngente o regañando a sus i gual es o a sus hermanos. Este ti po dec a d a v ez q u e h a ya l o g r ad o p r es c i nd i r d e u n o de s u s o b j e - c o n d uc t a s l l e v a f r e cu e n t e me n t e a un a r e a cc i ó n d e re c h a zot o s o r ut i na s e n co n te x to s i n ad e cu a do s . N u nc a de b em os p o r p a rt e de l os c o mp a ñe r os , qu e a e l lo s l e s c u es t a c o m-i ntentar el i mi nar una de estas conductas si n proporci onar prender.al ni ño otra conducta al ternati va.

ESTRATEGIAS· U na e st r at e gi a má s a d ap t ad a e s o f re c er l e l u ga re s ym o m en t o s e n l o s q u e s e l e p e r m it a r e a li z a r s u s c o n d uc t a s · N o u n iv e r s al i z ar n o r m as : “ N un c a d e be s … ” o “S i e mp r e

estereoti padas, i ntentando enseñarl e a al i vi ar su ansi edad debes…”, en su l ugar, deci r: “Normal mente, debes/nod e m an e ra q u e i nt e rf i er a l o m en o s p o s i bl e c on s u s d e ma n - d e be s …” . L as r e gl a s p a r a e l n i ño c o n S A no t i e ne n p o r qu éd a s y c o n t ex t o s o c ia l ( e n e l s e r v ic i o , d u r a nt e e l d e s c an s o , c o i nc i d i r e x a ct a m e nt e c o n l a s q u e s e a p l ic a n a l r e s to d e l o spor ejemplo). compañeros, ya que sus necesi dades y habi lidades son

di sti ntas.2 . 3 . 3 . I n s i st e n c i a e n e l c u m p li m i e nt o d e n o r m as y pr o c e-dim ientos · Au n qu e la s r u ti n as y n o rm as d e l a s c l as e s d e be n s e r t a n

c o n si s t e nt e s , e s t r u ct u r a da s y p r e v i s ib l e s c o m o s e a p o s i-bl e, se l as deberí a dotar de al gún ti po de fl exi bi l i dad.

S i em p re d e de b e an t ic i pa r al n i ño l os c a mb i os q u e s ehagan en las mi smas, y asegurarse de que un adul to, o uni gual , l e expl i que el cambi o o l a nueva si tuaci ón.

· Tambi én se l e debe expl i car que hay otras maneras mása d e cu a d a s d e e x pr e s ar s u s p r e oc u p a ci o n e s q u e “c h i v ar -s e ” o r e ñ i r a s u s c o m pa ñ e ro s . E s t ud i a r l a s o p c io n e s c o n é ly ayudarl e a que l as ponga en prácti ca.

· Trabaj ar l a fl exi bil i dad mental respecto a regl as y normas,

a s í c o m o e l s a b er a c ep t a r o t r a s n o r m as d e ju e g o y s ab e rperder.L a s r u t i n as y l a s n o r m as e x p l íc i t a s d a n s e g u ri d a d y s i r v end e g u ía a l a s p e r s on a s c o n S A ya q u e l es p r o po r c io n a n e l · En este punto vuelve a ser úti l l a técni ca de l as Hi stori asorden y l a estabi l i dad que necesi tan y no saben extraer del Soci al es. Se puede redactar una donde se l e haga ver quemedi o, pero, debi do a su i nfl exi bi li dad cogni ti va, puede a v e c e s t o d o s i n c u mp l i mo s o v a r ia m o s l a s n o r m as .que no acepten que hay si tuaci ones donde l as normas pue-den i ncumpl i rse, negoci arse o cambi arse si n mayores con-s e c u en c i as . S i l a s n o r ma s c a m bi a n o n o s e c um p l en e s t o sni ños pueden sufri r un al to grado de ansi edad que i nten-

t a n s u p er a r a d o pt a n d o e l p a p el d e l a d u lt o , a m o ne s t a nd o

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“C ua nd o e ra m ás pe qu eñ o, e n l a c la se d e D on R ob er to , me g ir a ba m uc ha s v ec es a l os de a tr á s p ar a r e co r da rl es q ue n o s e h ab la c ua nd o e l pr of e

e st á e xp li ca nd o l a l ec ci ón , y e ll os m e l la ma ba n a cu si ca . H as ta u n d ía e l p r of e m e d ij o “ Lo lo , n o

ha ce f alta qu e lo digas, eso ya lo veo yo”. Ahor a ya sé q ue no h ace fa lta, per o me a petece mu ch o

d e cí r s el o e i n te n to c o nt r o l ar l as g an a s, a un q u e todavía me cuesta”



Otros rasgos

característicos



Rasgos

característicos




· A s e g u r a r n o s d e q u e n o c o n f u n d e c o n u n a a g r e s i ó nc o s a s q u e n o l o s o n r e a l m e n t e , c o m o u n s a l u d o d e m a s i a -d o e f u s i v o .

3 . 1 . 2 . D e s a rr o l lo e m o ci o n a l

S u d e s ar r o ll o e m oc i o n al s u e le s e r m á s l e n t o, p o r l o q u es u e le n t e n e r r e a cc i o n es m á s t í p i ca s d e n i ñ os m u c ho m á spequeños (l l ori queos, rabi etas).

ESTRATEGIA:

· Promover el aprendi zaj e de técni cas de rel aj aci ón y auto-c o n t ro l , a s í c o m o e l d e s a rr o l lo d e g u í a s d e c o n d uc t a a n t esi tuaci ones di fí ci l es.

3 . 1 . 1 . E m o ci o n e s e i n t e n ci o n e s a j e n as3.1.3. Eventos anteriores

Muchas personas con SA ti enen di fi cul tad para compren-d e r l a s e m oc i on e s y la s i n te n ci on e s d e l os d e má s, po r l o P ar a l a s p e rs o na s c o n S A l a s p r im e ra s e x pe r ie n ci a s s u el e nq u e t r at a r c o n o t ra s p e rs o na s e n s i tu a ci o ne s p o co es t ru c - s e r d et e rm i na n te s , p or e l l o l as “ p ri me r as v e ce s ” h an d eturadas resul ta especi al mente di fí ci l . Esta si tuaci ón puede s e r c u i d a do s a me n t e p r e p ar a d as y p l a n i f i ca d a s. E s t o sp r o vo c a r g r a nd e s n i v e le s d e f r u s t r ac i ó n e i n c l us o e x p l o- n i ño s p u ed e n re v is ar o r e vi v ir e x pe r ie n ci a s p r ev i as d e

si ones de rabi a. manera i ntensa u obsesi va, dando l ugar a reacci ones con-ductual es que no se aj ustan al entorno real , pero que pue-ESTRATEGIAS: den estar rel aci onadascon estas experi enci as “i nternas”.

· F a ci li t ar e l a p re n di z aj e d e em o ci on e s y s u r ec o no c im i en - E S TR AT EG I AS :to, tanto en sí mi smo como en otros.

· Enseñarl e una ruti na de reconocimi ento de emoci ones y· E x am i n ar l a s c i r cu n s t an c i as e n l as q u e s e p r e se n t a n l a s a n á l is i s d e e v e n t os r e l ac i o n ad o s c o n e l l a s .e x p lo s i on e s d e r ab i a , p o r si e s t u vi e r a n r e l ac i o n ad a s c o ne l e me n t o s a m b ie n t a le s e s p e ci a l me n t e e s t re s a n te s ( r u i do , · P r o m o v er l a v e r b al i z a c i ó n d e p e n s a mi e n t o s p a r a s u

acti vidad, etc.) r eso l u c i ón.


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3 . O t r os r as go s c ar ac te rí st ic os

e n a l um n os c o n S A


“ En o ca si on es m e s ie nt o m uy t ri st e y n o p ue doe v it a r l l or a r o e n fa d a rm e m u ch í si m o, a v e ce s ni

s iq u ie ra s é p or q u é. O tr a s v ec es , s ob r e t od o c ua nd oc on si go u n e je mp la r d e c ol eó pt er o n ue vo , m e p on go

tan contento que pierdo el control. Y otras veces,no sé exa ctamente lo que me p asa y simp lemente

se me contagia el estado de á nimo de mis c om pa ñe r o s… .e n cl as e F e rn an do e st á m uy a te nt o

a m is r e ac ci on es y m e e stá a yu da nd o a c o n t r o l a r la s u n p o c o m e j o r” .

O tr os r as go s c ar ac te rí st ic o s e n a lu mn os c o n S A




3 . 1 . 4 . E s t ré s y d e c a i mi e n t o n a l d e l a l u m n o c o n S A y p r o p o r c i o n a r l e o p o r t u n i d a d e sq u e f a c i l i t e n q u e e x p r e s e s u s s e n t i m i e n t o s , d e s a r r o l l a n -d o s u v o c a b u l a r i o y c o m p r e n s i ó n d e e s t e t e m a .L a s p e r so n a s c o n S A p r e se n t an a l t os n i v el e s d e e s t r és y

d e fr u s t r a c i ó n d e ma n e r a r e g u l a r e n su s v i d a s , c o n s e -· E s t a r a l e r t a a n t e l a p o s i b i l i d a d d e d e t e r i o r o e m o c i o n a lc u en c ia d e s us d i fi c ul t ad e s, a d em ás d e l as r e pe t id a s

( r e d u c c i ó n e n l a a t e n c i ó n y c o n c e n t r a c i ó n , a u m e n t o e ns i t u a c i o ne s d e r e c h a zo y f r a c as o a la s q u e s e e n f r e n t a nc r i s i s d e c o n d u c t a , a p a r i c i ó n d e c o n d u c t a s e x t r a ñ a s oc o n f r e c u e n c ia . E s t a i n e s t a b i l id a d e m o c i o n a l p u e d e d a rr e p e t i t i v a s e n e x c e s o , m a y o r a i s l a m i e n t o … ) q u e r e q u i e -l u g a r a p r ob l e m a s p a t o l ó g ic o s d e a n s i e d ad , d e p r e s i ón o

r a l a r e c o m e n d a c i ó n a l o s p a d r e s d e q u e s o l i c i t e n a y u d at r a s t o r n o s d e t i p o o b s e s iv o , q u e a p a r e c e n c o n m ás f r e -e x t e r n a .cuenci a en l a adol escenci a.

· P r o c u r a r u n a m b i e n t e t r a n q u i l o : D a d o q u e l a s p e r s o -E n r e la c i ó n c o n el d e c a i m i en t o , e s n o r m a l q u e ap a r e z c a nn a s c o n S A s u e l e n t e n e r p r o b l e m a s p a r a d e t e c t a r y c o n -s í n t o m a s d e f a t i g a b i l i d ad , p u d i e n d o m o s t r a r s e d e c a í d o st r o l a r s u s e s t a d o s d e á n i m o o s u f a t i g a , s u m a l e s t a ro c a n s a d o s c o n g r a n f r e c u e n c i a . E s t a c a r a c t e r í s t i ca p a r e -p u e d e i r a c u m u l á n d o s e y e s t a l l a r e n u n a a u t é n t i c a c r i -ce produci rse ante l a exposi ci ón si mul tánea a demasi a-s i s . S u s d i f i c u l t a d e s c o n l o s c o m p a ñ e r o s , l o s e x á m e n e s ,d o s e s t í m u l os , o p o r e l h e c h o d e e x p o n e r s e mu c h a s h o r a sl o s c a m b i o s d e u b i c a c i ó n o s u f a c i l i d a d p a r a a d q u i r i r e ls e g u i d a s a u n a s i t u a c i ó n d e r e la c i ó n so c i a l , c o m o es e lt o n o e m o c i o n a l q u e e x h i b e n l o s q u e l e r o d e a n h a c e m u yambi ente escol ar, si n posi bi l i dad de un “ti empo muerto”

i m p o r t a n t e l a e x i s t e n c i a d e u n a m b i e n t e r e l a j a d o y d i s -para recuperar fuerzas.t e n d i d o e n l a m e d i d a d e l o p o s i b l e .

EST RAT EGIAS:· A c e p t a c i ó n p o s i t i v a : q u e e l p r o f e s o r m o d e l e u n a a c e p -t a c i ó n p o s i t i v a e s o t r a b u e n a e s t r a t e g i a d e a c t u a c i ó n· P ro m o v e r s i t u a c i o n es d e é xi t o , e n l a s q u e s us h a b i l i d a-c o n n i ñ o s q u e s o n d i f e r e n t e s . N o p o d e m o s o l v i d a r q u ed e s ( m e m o r ia , i n f o r m a c i ó n s o b re u n t e m a f a v o r i t o , e t c . )u n b u e n n ú m e r o d e l o s a l u m n o s c o n S A s o n v í c t i m a s d ep r o m u e v a n un a i m a g e n po s i t i v a h ac i a l o s d e m á s y m e j o -a c o s o , b u r l a s y m a l t r a t o . E l b u l l y i n g s u r g e d e n t r o d e lren su autoesti ma.a u l a , p o r d e s c o n o c i m i e n t o y d e s p r e c i o a l c o m p a ñ e r o

d i f e r e n t e o m e n o s h á b i l y p o r e l l o e l p a p e l d e l p r o f e s o r· P e r mi t i r mo m e n t o s d e r el a j a c i ó n o d e “ e s c a p e ” a l o s e h a c e t o t a l m e n t e i m p r e s c i n d i b l e a l a h o r a d e p r e v e -l a r g o d e l d í a . E n e l a u l a , pu e d e a c o r da r s e c o n e l p r o f e s o rn i r l o .q u e c u a n d o e l a l u m n o ne c e s i t e al i v i a r s u n i v e l d e e s t r é s ,

p u e d e s o l i c it a r s a l i r d e l a u l a p a r a a c u d i r a u n l u g a r p r e v i a -L a m a n e r a e n q u e e l p r o f e s o r i n t e r a c t ú a c o n e l a l u m n omente pactado donde tranqui l i zarse. Esto puede real i -c o n S A f u n c i o n a r á c o m o u n a u t e n t i c o m o d e l o p a r a e lz a r s e a t r a v é s d e u n a s e ñ a l v i su a l o u n a t a r j e t a d e “ s ol i c i -r e s t o d e a l u m n o s . E s t o s e r á a l g o p o s i t i v o p a r a t o d a l at u d d e t i e mp o f u e r a ” , q u e s u e l e n s e r m á s p r á c t i c a s p a r a

c l a s e , y a q u e t o d o s f u n c i o n a m o s m e j o r c u a n d o h a y e v i -el al umno con SA.d e n c i a s d e q u e s e r e m o s a c e p t a d o s y a p r e c i a d o s t a lc o m o s o m o s .· A s e g u r a r s e d e q u e h a y a u n a p e r s o n a r e s p o n s a b l e d e

s u p e r v i s a r y c o n t r o l a r a c t i v a m e n t e e l b i e n e s t a r e m o c i o -

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3 . 1 . 5 . R e g u l ac i ó n c o n d u ct u a l te para consegui rl o y l a persona l a uti l i zará cuando deseeconsegui r el mi smo efecto.

A l i g ua l q u e l o s a n te c ed e nt e s, l a s c o nd i ci o ne s r e fo r za d o-r as p ue de n in cl ui r t an to f ac to re s p er so na le s c om oambi ental es.

Las al teraci ones de conducta son la expresi ón de l a combi -n a ci ó n de f a ct o re s b i ol ó gi c os , p si c ol ó gi c os y s o ci o -ambi ental es. Así , una conducta agresi va puede ser conse-cuenci a de gran vari edad de factores: dol or o mal estar fí si -co, mal estar emoci onal , i ncapaci dad de comuni carse, unacombi naci ón de vari os factores, etc.

Ante toda conducta probl emáti ca o i napropi ada se pue-d e n i d e n t if i c a r u n a s c o n d ic i o ne s i n i c ia d o r as o a n t e c e d en -t e s: t o da s a q ue l la s c i rc u ns t an c ia s p r es e nt e s a n te s d e l aconducta (personas, acti vi dades, caracterí sti cas fí si cas delentorno, mal estar i nterno, etc.)

D e e n t r e l o s a n t e c ed e n t es , h a y q u e d e s t ac a r e l e v e n t oque “di spara” la conducta, en este caso el hecho de queP e d ro l e c o g ie r a s u s i n s ec t o s a L o l o. S e t r a t a d e l “ e v e nt oprecursor”, si n el cual no habrí a apareci do l a conducta.

La probabi l i dad de que una conducta se repi ta en el futurodepende di rectamente de las consecuenci as reforzadorasque reci ba. Si una conducta desafi ante ti ene como conse-cuenci a al go que esa persona desea consegui r (refuerzoposi ti vo), o si contri buye a reducir o el i mi nar al go que no

qui ere (refuerzo negati vo), esa conducta resul tará efi ci en-

p g

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N“ o m e g us ta q ue c oj an mi s co sa s, s ob r e t od o m is o r t ó p t er o s , ¡ ¡s o n m u y d i f í c il e s d e e n c o nt r a r ! ! L a s

p e r s o n as n o d e b e n c o g e r l a s co s a s d e l o s de m á s ,

eso no está bien. P edr o no me h iz o caso y p or eso le p eg ué , p orq ue n o d eb e c og er mi m oc hi la y b us ca r m is o r t óp t er o s o l o s b l ac t ár e o s q ue t r a ig o a l c o le g io

p a r a r e v i s a rl o s e n el d es c a n so … ”

L a e v a l u ac i ó n d e c o n d u c t a s d e s a f ia n t e s d e b e d a rl u g a r a l a e l a b o ra c i ó n d e r ec o m e n da c i o n es o p la n d e

a p o y o p a ra p r e v e ni r f u t u ra s a p a r i ci o n e s d e l a

c o n d u ct a , q u e d e b e n i n c i d ir s o b r e :

El ambiente

- m a yo r e s tr u ct u ra c ió n

- m a yo r s u pe r vi s ió n

- t ra ba jo c on c om pa ñe ro s, e tc .

L a p e rs o n a

- a p r e nd i z a j e d e h a b il i d a d es d e

a f r on t a m i en t o y r e l a j ac i ó n

- f l ex i bi l i da d a n te n o rm a s

- e s t r at e g i as c o n c r e ta s d e

c o nd u ct a , e t c.

Las consecuencias

Q u e s e a d m i n i s t ra r á n d e s p ué s

d e l a c o n d u ct a s i a p a r ec i e r a

o t r a v e z , p a r a e v i t a r q u e s e

siga ref orzando.




C o m o e l e m e n t o p r e v e n t i v o e n g e n e r a l , e n e l e n t o r n o · E n s e ñ a r e s t r a t e g i a s d e r e l a j a c i ón y a u t o c o n t r o l ( p a r a r -escol ar, es bási co cui dar l a estabi l i dad emoci onal del respi rar - pensar - actuar).a l u m n o c o n S A . E s t e e n t o r n o p u e d e s e r e x p e r i m e n t a d oc o m o e x t r e m a d a me n t e d i f í c i l , d a d a s l a s d e m a n d a s · P o s i b i l i d ad d e e s t a b l e c e r s e c u e n c i a s d e p a s o s a r e a l i z a ri m p lí c i t as y e x p l i c it a s d e l m i sm o , l o s m é to d o s d e e n se - a n t e s i t ua c i on e s c o n c re t a s d e e s t r és .ñ a n z a g e n e r a l m e n t e u s a d o s , l a e x p o s i c i ó n a m ú l t i p l e se s t í m u l o s y s i t u a c i o n e s d e t i p o s o c i a l , e t c .

EST RAT EGIAS:

· E s t r u c t u r a r lo s c o n t e x t o s f a c i l i t a n d o i n f o r m a c i ó n q u el e s p e r m i t a p r e d e c ir y a n t i c i p a r l o s c a m b i o s e n l a r u t i n a .

· U s o d e a p o y o s v i s u a l e s e n e l d í a a d í a p a r a f a v o r e c e r l ac o m p r e n s i ó n d e l a i n f o r m a c i ó n .

· H a c e r e x p l í c i t a s l a s f o r m a s a d e c u a d a s d e c o n d u c t a q u es e e s p e r a n e n s i t u a c i o n e s p r o b l e m át i c a s . L o q u e p a r a · Po s i b i l i d a d d e t r a b a j a r c o n e l n i ñ o y u n g r u p o d e c o m -o t r os n i ñ o s e s e vi d e n te , p a r a l os a l u mn o s c o n S A pr o b a- p a ñ er o s p ar a f o r ma r u n “ C ír c u lo d e A m ig o s ” qu e s e r es -b l e m e n t e r e s u l t a c o n f u s o , y s e h a c e n e c e s a r i o e x p l i c a r l o p o n s a b i l i ce n d e d a r l e a p o y o y s o l u c i o n a r p r o b l e m a s ,d e m a n e r a l o m á s c o n c r e t a p o s i bl e . U n a l i s t a e sc r i t a d e s i e n d o a d e m á s u n a f u e n t e d e a y u d a e m o c i o n a l .l a s “ r e g l a s ” d e c o n d u c t a f a c i l i t a r a e l a p r e n d i z a j e d e l a sn or ma s i m pl í c i t as . · I n t e n t ar e v i t a r l u c h as de p od e r. I n t e n t ar em o s si e mp re

p r e v e n i r y e v i t a r l a c o n f r o n t a c i ó n m e d i a n t e l a c a l m a , l a· A l t e r n a r a c t i v i d ad e s r e l a j a n t e s pa r a e l n i ñ o c o n o t r a s n e g o c i a c i ó n , l a p r e s e n t a c i ó n d e a l t e r n a t i v a s o e l d e s v í oqu e n o l o so n, pa ra a umen tar l a p ar ti c ip ac ió n. d e su at en ci ón ha ci a o tro asu nt o, ya qu e a me nu do est os

ni ños no comprenden l as muestras rí gi das de autori dad

· I n t r o d u c i r a p o y o s p a r a f a c i l i t a r m o m e n t o s d e m a y o r o e n f a d o . S i s e l e s o b l i g a a h a c e r ( o n o h a c e r ) a l g o p o r l aa n s i e d a d ( p . e j . , e n l o s c a m b i o s d e c l a s e , p e r m i t i r q u e f u e r z a , s u e l e n r e a c c i o n a r v o l v i é n d o s e m á s r í g i d o s ys a l g a a n t e s o d e s p u é s q u e l o s d e m á s , c u a n d o n o h a y a e m p e c i n a d o s , p u d i e n d o d e s c o n t r o l a r se r á p i d a m e n t e .t a n t o ba r u l l o , o f r e c e r l e l a po s i b i l i d a d d e i r se a u n l u g ar S i e m p r e q u e e s t o o c ur r a l a m e j o r e s t r a t e g i a e s qu e e lt r a n qu i l o d u r a n t e u n r a t o c u a n do s e e n c u en t r e a n s io - p r of e s i on a l d é “ m a rc h a a t r á s” y e s p e re a q u e l a s i t u ac i ó nso …) . se c al me .

S i a l g u ie n m e i n s u l ta e n e l p a t i o …

1 . M e c o nt r ol o ( r es p ir o h o nd o y cu e nt o h a st a 1 0 ).

2 . M e al e j o d e l n i ñ o y v oy a d o n d e e s t é n o t r o s c o m p añ e r o s.

3 . S i s i gu e i n s ul t án d om e , b u sc o a l p r of e so r.


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g




La regul aci ón sensori al se refi ere a l a capaci dad que ti ene puede acarrear una total i ncapaci dad de l a persona parac a d a p e r s on a pa r a p e r ci b i r e i nt e g r ar l os e s t í mu l o s s e n so - p r e s ta r a t en c i ó n a c u al q u i e r o t r o e s t í mu l o . A l g u no s n i ñ o sr i al e s q u e r e ci b e en c ad a mo m en t o, f i lt r an d o lo s n o im p or - c o me n t an i n c lu s o qu e e l r u id o d e l p a ti o e n e l r e cr e o n o est a n t e s, in c o r po r a n do la i n f o rm a c ió n d e l o s q u e s í l o s o n y q u e l e s m o l e st e , e s q u e r e a lm e n t e “ l e s d u e l e ”. E n e l c u a -reacci onando adecuadamente ante ell os. Dentro de l a dro de l a pági na si gui ente aparecen l as di fi cul tades sen-r e gu l ac i ón s e n so r ia l , e x is t e u n u m br a l p o r d e ba j o d el c u al s o ri a le s q u e pu e d en p r es e nt a rs e e n pe r s on a s c o n S A .l a ma y o r ía d e la s p e r s on a s n o s om o s c a p a ce s d e d e te c t a ru n e s t i mu l o y o t r o u m b r al p o r e n c i ma d e l c u a l u n e s t i mu l o D e b e mo s t e n e r e n c u en t a q u e e n a lg u n o s c a s o s e s t a

n o s r e su l ta d o lo r os o . L a s p e rs o na s c o n a u ti s mo y S A p u e- h i pe r s en s ib i li d ad s e n s o ri a l e s u n a f u e n te c o ns t an t e d ed e n t e n e r a l t e ra c i on e s e n s u s i s t em a d e r e g u la c i ón s e n s o- a n s i e da d y m o le s t i a y an t e e l l o el n i ñ o pu e d e r e ac c i o n arr i al , po r lo q ue p ue d en t en e r d i fi c ul t ad e s c o mo s el e cc i o- d e v a r ia s m a ne r a s: d e sc o n ec t a nd o , d i st r a yé n d os e c o nn a r lo s e s tí m ul o s i mp o rt a nt e s d e e nt r e to d os l o s q u e re c i- o t r a c o sa ( i ma g in a nd o o re c or d an d o al g o m u y v í vi d am e n-b e o p r e se n ta r u m br a le s p o r d eb a jo o e n c i ma d e l o n o r - t e ) , p r od u c ie n d o e s te r eo t i pi a s, t a pá n d os e lo s o í do s o l osmal . oj os, cambi ando bruscamente de humor, teni endo una

rabi eta o escapando de l a si tuaci ón.

ESTRATEGIAS

· E s t a b l e c e r e s t r a t e g ia s c o m p e n sa t o r i as p a r a f a v o r e c er e lm e j o r f u n c i on a m i en t o y a d a p t ac i ó n a l e n t o r n o e s c o la r. S ic o n o c e mo s l a s d i f i c u lt a d e s d e l a l u m no p o d e mo s a n t i c ip a rm e di o s p a ra c o m pe n sa r o p r e ve n ir p r o bl e ma s ( s i e l n i ñot i e n e h i p e r se n s i b il i d a d a u d it i v a , r e d u c ir m o m e n t o s d eexposi ci ón al rui do, como la sal i da en masa al recreo, per-mi ti rl e que sal ga 5 mi nutosdespués).

· Permi ti rl e de vez en cuando quedarse en l a bi bl i oteca, o

en otro si ti o que l e guste.

· No obl i garl e a coger l a ti za, fi el tro, ceras o cual qui er otra3.2.1 Hi persensi bi l i dad sensori al : cosa si no soporta su textura. Aceptar este hecho e i nten-

tar proporci onarl e un materi al al ternati vo.Se trata de una percepci ón más i ntensa, frecuentemented o lo r os a , a n t e c i er t o s e s tí m ul o s c o mu n e s. E s te f e nó m e- · S i u t i li z a e l s e rv i c io d e c o me d or e sc o la r es a c on s ej a bl e ,n o i n t e r f ie r e c o n l o s p r o c es o s d e c o m u n ic a c i ó n, d a d o q u e c o m o c o n e l r e s t o d e n i ñ o s, q u e s e l e p r o p o r ci o n e u nc i e r t o s e s t í m ul o s p u e d e n e s t a r a f e c t a nd o a la c a p a c id a d a m p l io a b a n ic o d e a l i m en t o s y s e i n t e n t e s u i n t r o du c c i ó na t en c i on a l y p or e l lo i nt e r fi r ie n d o c o n e l p r oc e so r ec e p ti - p a ul a ti n a, p e r o e s e s en c ia l n o f or z ar l e , ni e n z ar z a rs e c on

v o y e x p r e si v o . E n a l g u n os c a s o s e s t a h i p e rs e n s i bi l i d ad é l e n l u c h a s d e p o d e r y a c e p t a r q u e n o c o m e r á d e t o d o .

“C ua nd o e st ab a e n cl as e d e l a s eñ or it a Pa ul a, e n el

o tr o e di fi ci o, m e d is tr aí a m uc ho p orq ue p od ía o ír e lz um bi do d e l os f lu or e s ce nt es y e so m e r e c or d ab a a ld e l as A pi s M el li fe ra s y s e m e v en ía n a l a c ab ez a

s i n p a r a r l a s i má g e n e s d e m i s d o c u me n t a le s d e lN at io na l G eo gr af i c. L a s eñ or it a s ie mp r e m e d ec ía :

“ L ol o , s i s i gu e s a s í s a ca r á s m a la s no t a s y l o s r e y e s m a go s t e t r a er á n c a rb ó n” … au n q ue y o n u nc a e n te n dí

q ué t en ía q ue v er un a c os a c on ot ra” .

3.2. Regulación sensorial

p

Pág. 33




· D e b e mo s t e n e r e n c u e n t a s u a l to u m b r al a l d o l or, p o r s i A n t e l a p r e se n c i a d e h i p e r se n s ib i l id a d e x t r em a , q u e i n t e r-u n g ol p e o c aí d a l e pr o d uc e u n d a ñ o i m p or t a n t e d e l q u e el f i e re d e m a n e r a s ig n i f ic a t i va c o n e l f u n c io n a mi e n t o d ia r i oni ño no se quej e, o por si el l o l e l l evara a no quej arse ante del ni ño, debemos contactar con su médi co de atenci ónu n m al tr at o f ís ic o p or p ar te d e a lg ún co mp añ er o. p ri ma ri a o co n u n Te ra pe ut a O cu pa ci on al e sp ec ia li za do en

Terapia Sensorial.

3.2. Regulación sensorial

Alteraciones sensoriales más frecuentes

Intensa reacción ante sonid os inesp er ad os

( u n p or ta zo , u n e st o rn ud o, u n f re na zo . . .) .

S e n si b i l id a d a u d it i v a

Ante r uid os sostenid os

( a s p i ra d o r a , s e c a d o r d e m a n o s , o b r a s .. . ) .

A n t e s o n i d o s c o m p le j o s o m ú l t i pl e s

( e l p a t i o, u n p a rt i do , c e nt r o c o m er c ia l .. . ) .

P u e d en t e n e r u n a a g u d e za a u d i t i v a e x tr a o r d in a r i a q u e l e s p e r m it e d e t e c t ar s o n i d o s q u ep a s a n d e s a pe r c i b id o s pa r a l o s de m a s ( p . e . u n a s c e n s o r s u b i e nd o ) .

E l g r a d o d e s e n s i bi l i d a d a u d i t iv a p u e d e v a r i a r y el mi s m o e s t í m u lo s e r p e r c ib i d oa veces como insop or tab l e y otr as tol er ab l e.

S e n si b i l id a d t a c t i lR ec h az o a l c o nt a ct o f í si c o ( t o ca r o q u e l e t oq u en c i er t as p a r te s d e l

c ue rp o c om o c ab ez a o b ra zo s) o q ue l e d e n o d ar u n b es o o a br az o.

R e c ha z o a c i e r t as t e x t u ra s d e l a r op a , a c a m i n ar d e s c a lz o

o t o c a r l a a r e n a d e l a p l a y a, a to c a r p l a s t il i n a . ..

R e s is t e n c i a a n t e e l o l o r d e c i e r t o s p e r f u me s , a m b i e nt a d o r es

o d e te r ge n te s , o a c am b ia r l o s us u al e s.

R e c ha z o a l o l or d e l av a b o s p ú b l ic o s , e l c o m ed o r

e s c o l ar, l o s b a r es o c a f e t er í a s , e t c . . .

S e n si b i l id a d o l f a ti v a

D i f i c ul t a d es p a r a i nt r o d u ci r a l i m en t o s c o n n u e v o s gu s t o s , t e x t u ra s y / o c o l o r es ( c o m e r s o l a m e nt e p u r és

d e c o lo r v e rd e , n o s o p or t ar l a t e xt u ra d e l o s f l an e s o y o gu r es , e t c .. . ) .

S e n si b i l id a d g u s ta t i v a

E x c e s i va s e n s i bi l i d ad a d e t e rm i n a d os n i v e l es d e l u z o d e c o l o r. P o s ib l e d i st o r s i ó n d e l a p e rc e p c i ó n v i s u a l.

S e n si b i l id a d V i s ua l

G e n e ra l m e n te e s c a s a r e s p u e st a a l d o l o r q u e p u e d e f a c il i t a r a c c i o n es a r r i e s g a da s o p e l i gr o s a s o e n m a s c ar a r a l g u n as e n f e r m e da d e s ,

d o l o r d e g a rg a n t a , d e o í d o s. . . E n o t r a s o c as i o n e s p ue d e r e ac c i o n a r e x a g er a d a me n t e d es p u é s d e un g o l p e in s i g n if i c a n te .

S e n si b i l id a d a l d o l o r

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El s í n dr ome de A s pe rge rEl s í n dr ome de A s pe rge r



L o s n i ñ o s c o n S A a m e n u do p r e se n t a n p r o bl e m as d e c o o r- E s t o s a l u m n o s a c o s t u m b r a n a t e n e r d i f i c u l t a d e s e n e ld i na c ió n y s u el e n s e r m o tr i zm e nt e t o r pe s ( p at o so s a l e q u i li b r i o y l a p r o pi o c e pc i ó n q u e , u n i d os a s u s d i f ic u l t a-c o r r er o s a l ta r, t en e r d i f i cu l t a d p a r a a t r a p ar la pe l o t a, au n - d e s d e c o o r d i n a c i ó n y p o s i b l e r e c h a z o a l c o n t a c t o f í s i -q u e s e l e la n c e d e s d e c e r c a, d if i c u lt a d p a r a s e g u ir e l r i t - c o , p u e d e n c o n v e r t i r l a g i m n a s i a y e l d e p o r t e e n s i t u a -m o , p e d a l e a r, e t c . ) , p o r e ll o e n c u e n t r a n e s p e c i a lm e n t e c i o n e s e s p e c i a l m e n t e e s t r e s a n t e s p a r a e l l o s .d i f íc i l r e s p on d e r a l a s d e m an d a s d e E du c a c ió n Fí s i ca yp a r t ic i p a r e n a c t i vi d a d es d e p o r t iv a s o c i e r t os j u e g o s c o n E S T R AT E G I A So t r os n i ñ o s. S i a ñ a d im o s l a s d i f ic u l t a de s q u e s u e l en t e n e r

p a ra a p re n de r e s po n tá n ea me n t e l a s r e gl a s s o ci a le s y l a s · E n s e ñ a r l e e x p l íc i t a me n t e y d e f o r m a p r o g r es i v a l a sn o r m as d e l o s j u e g os , s u s p o s ib i l i da d e s d e p a r t i ci p a ci ó n n o r m a s d e lo s j u e g o s y d e p or t e s a pr o p i a d o s a su e d ads o c i al s e v e n a ú n m á s r e d u ci d a s. A e s t a s l i m it a c i on e s e n y g r u p o .m o t r i c i d a d g r u e s a , s u e l e n s u m a r s e o t r a s e n m o t r i c i d a df i n a ( e sc r i b i r, re c or t a r, e t c . ) . · C o n s i d e r a r l a n e c e s i d a d d e p r o p o r c i o n a r l e a p o y o s

v i s u a l e s c o n l a s n o r m a s y l o s p a s o s a s e g u i r p a r a p a r t i c i -E n p r o bl e m as d e c o o rd i n a ci ó n o d e m o tr i c i da d l a i n t er - p a r e n l a s c l a s e s d e E . F. , a sí c om o e n c u a l q u i e r o t r a a c t i-v e n c i ó n g l o b a l s e r í a i g u a l a l a q u e s e l l e v a r í a a c a b o c o n v i d a d q u e l o r e q u i e r a .c u a l qu i e r o t r o n i ñ o . I g u a lm e n t e , s i s u s n e c e s id a d e s l oi n d i ca n , s e p o d r ía s o li c i t ar l a in t e r v e nc i ó n de u n Te r a p eu - · E v a l u a r l e c o n f o r me a c r i t e r i o , n o a n o r m a , e s d e c i r, c a l i -t a O c u p ac i on a l o u n F i si ot e r ap e u t a f i c a r l e e n f u n c i ó n d e l o s p r o g r e s o s q u e v a y a a d q u i r i e n-

d o y n o e n c o m p a r a c i ó n c o n l o s r e s u l t a d o s q u e s e p u e -3 . 3 . 1 . M o t r i ci d a d g r u e s a d e n e s p e r a r e n o t r o s n i ñ o s d e s u e d a d .

· E v a l u a r s u s p r e f e r e n c i a s , y a p o y a r l e p a r a a p r e n d e r yp a r t i c i p a r e n a c t i v i d a d e s f í s i c a s p r e f e r i d a s .

· P a r a n o c a u s a r l e f r u s t r a c i ó n e n u n a s i t u a c i ó n q u e d ea n t e m a n o s a b e m o s q u e l e s e r á d i f í c i l , d e b e m o s v a l o r a r

e l n i v e l d e e x i g e n c i a e n e s t a s c l a s e s o i n t e n t a r q u e l a sr e a l i c e n e n g r u p o s p e q u e ñ o s . E n a l g u n o s c a s o s os e g ú n s e v a y a h a c i e n d o m a y o r p u e d e s e r c o n v e n i e n t ea c o n s e j a r l e d e p o r t e s i n d i v i d u a l e s .

· E n g e n e r a l l a i n t e r v e n c i ó n g l o b a l s e r í a i g u a l a l a q u e s el l e v a r í a a c a b o c o n c u a l q u i e r n i ñ o c o n p r o b l e m a s d ec o o r d i n a c i ó n o d e m o t r i c i d a d . S i s u s n e c e s i d a d e s l oi n d i c a n , s e p o d r í a s o l i c i t a r l a i n t e r v e n c i ó n d e u n T e r a -p e u t a O c u p a c i o n a l o u n F i s i o t e r a p e u t a .

3.3. Coordinación motora

” Au nq ue m e v ea s s ie mp r e c on mi b al ón , s ie mp r e h e s id o u n de sa str e e n la c la se d e g imn as ia , y e so

q ue mi madr e me lleva a psicomotr icida d desde los

cinco años. P u ede q ue sea pa toso y no entienda b ie n ta n ta s r e g la s, v al e, p e r o s ie mp r e m e h a gustado corr er y tirar a gol.

E st e a ño t en go m uc ha s ue rt e c on N ac ho , m i p r of e nu evo, que me a yuda a mejora r en esto y no me

o bl ig a a h ac er lo q ue a t od os . A de má s ú lt im am en te me h a p uesto de po rter o y no me va tan mal….”

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3 . 3 .2 . M o tr i ci d ad f i n a ESTRATEGIAS

· Dedi car un ti empo cada dí a a l a prácti ca de l a escri tura,pero procurando que ésta no sea la úni ca herrami entapara regi strar i nformaci ón en el aul a.

· El regi stro de i nformaci ón puede reali zarse por otrosm e d io s q u e n o e n t o r pe z c an s u a pr e n d iz a j e n i l e h a ga n

resi gnarse a ir si empre “por detrás de l os demás” o a “per-derse” constantemente por tener que tomar apuntes.

M u c h os n i ñ o s c o n S A t i e n e n c o n si d e r ab l e s p r o bl e m as e nl a motri ci dad fi na que l es di fi cul tan l a capaci dad de real izaracti vi dades manual es como escri bi r, cortar con ti jera, mol -dear pl asti l i na, sujetar un compás o i ncl uso desenroscar eltapón del pegamento. Usual mente presentan poca fuerzaen l as manos, por l o que l a presi ón del trazo suele ser di s-

· Proporci onar materi al es de model ado dúcti l es, o ablan-conti nua y débi l . Puede que necesiten mucho más ti empodarl os previ amente. Uti l i zar materi al es troquel ados o pre-para hacer este ti po de tareas, se cansen ensegui da, l escortados.d u e l an l o s d e d os ( p o r l a p r e s e nc i a d e a r t i c u l ac i o n es l a x as )

o se vean presi onados con ti empo l i mi tado, encontrando· N o p r e si o n ar l e s c o n e l t i e m po , p o n er l e s t a r ea s s e n c il l a s ym u y d if i c u lt o s o te r m i na r l as t a r ea s a l m i s mo t i e mp o q u ebreves.l o s d e m á s .

3.3. Coordinación motora

”Mi letr a siempr e ha sido mu y mala (como qu ier oq ue e st o s e l ea b ie n lo e st oy e sc ri bi en do c on la

m áq ui na d e e sc ri bi r v ie ja d e m i p ad r e) . E ste a ñoGema me ha dich o q ue me pida un or dena dor

p ar a mi cumple. Gra cia s a ella ya no me o bl ig an a h ac er c a li gr af ía , ¡ lo q ue h e l lo ra do d e p e q ue ñ o p o r e s o, n o o s p o dé i s n i i m ag i na r có m o

m e d o lí a n l os d e d os ! ”O t r as a l t e r na t i v a s a l a e s c r i tu r a m a n u a l s o n :

-El ordenador

-La grabadora

-Apuntes ya preparados

- E je r ci c io s c o n r e sp u es t as c e r ra d as , d e t i p o t e st u o r al e s

3.4. Organización y planificación del estudio

“F ernando, mi pr ofe de este año, me cae mu y bien porque al poco de e mpezar el curso empezó a darme una lista de todo lo que necesitaba traer cada día, y poco a poco logré aparecer en clase no sólo con todos los libros y libretas,

s in o c on la s c asta ña s p ar a e l Am agü estu , l a f la uta lo s d ía s d e mú sic a, o l as ca r eta s p or ca rna va l. Ad em ás me es tá

en se ña ndo a h ace r q ueb ra do s si gu ien do u na l is ta co n lo s p aso s u no a u no , a sí no me l ío .”

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A l o l a r go d e l t e x t o, s e h a n r e v is a d o l a s d i s ti n t a s á r e as d e E S T RAT E G IA Sdi fi cul tad y se han ofreci do estrategi as de apoyo para mi ni -m i z ar e s a s d i f ic u l t ad e s e n e l c o l eg i o . E n e s t a s e c c ió n s e A c o n t in u a c ió n s e d e s cr i b e n v a r i os a p o y os v i s ua l e s q u ei n c i de de fo r m a a u n m a s e s p ec i f i ca e n a l g un a s e s t r at e g i as p u e d en s e r vi r d e mo d e l o a l a ho r a d e c r e ar o t r os a p o y osq u e p ue d e n f ac i l it a r s ig n i fi c a t iv a m en t e l a e x p e ri e n c ia y e l s i mi l a re s a d a pt a d o s a l as n e c e si d a de s d e c a d a a l u mn o .é x i t o e n e l c e n t ro e s c ol a r. E s m u y f á ci l c o m pr e n d er q u e ,por ej empl o, un ni ño ci ego o sordo necesi ta i nformaci ón · Li breta de comuni caci ón /Agenda escol ar: En ni ñosen otras modal i dades, pero no así que se enti enda que una pequeños se hace necesari o contar con una l i breta de

p e r s on a c o n A sp e r ge r - c o n b ue n n i v e l c o g n it i v o i mp e r s o- c o m un i c a ci ó n fa m il i a -p r o fe s o r y a qu e , al n o t e ne r h o ra r i osn a l - n e c e si t e m á s t i e m po p a r a r e a li z a r u n e x a me n , u n o r d e- t a n e s t r u c t ur a d os , e l u s o d e l a a g e n da e s c o l a r r e s u lt a r í an a d or p a r a e s cr i b i r o e st a r e x e nt o d e l a a s ig n a t ur a d e g i m- p o c o pr á c t ic o . E n ed u c a ci ó n p ri m a ri a y s ec u n d ar i a a pr o v e-nasia. charemos que en t odos los colegios es frecuente el uso de

la agenda escolar, para que en nuestro caso tenga másu s o s d e l o s h a b it u a l es . E s f u n d a me n t a l q u e f a m i li a y c o l e -g io s e c oo rd in en a l a h or a d e i mp le me nt ar c ual qu ie re s tr a te g ia d e a p oy o , d e t a l f o rm a q u e e x is t a c o ns i st e n-c i a e n l a m e to d ol o gí a y e n e l m a t er i al u t i l iz a do. E l u s o d el a l i breta de i da y vuel ta, l a agenda escol ar con espaci op a r a c om u n i ca c i o ne s ( q u e e x im e a l n i ñ o d e l a i mp o s ib l et a r ea d e d a r n o t a s o r e c a do s ) y e l c o n t ac t o t e l e fó n i co f r e -cuente y di recto faci l i tara el éxi to de l a i ntervenci ón.

· L i st a s d e t a re a s y F i c ha s d e p as o s :

3 . 4 . 1 . O r g a ni z a c ió n y p l a ni f i c ac i ó n d e l a s t ar e a s

L o s a l u mn o s c o n S A e n c u e nt r a n e s p e ci a l me n t e d i f íc i lsegui r los pasos necesari os para consegui r un obj eti vo (ha-cer l os deberes, por ej empl o), así como pl ani fi car l os pasosque deben dar para real i zar futuras acti vi dades (qué mate-r i a l n e c e si t o m a ñ a na e n e l c o l eg i o , e t c . ) . E s t as d i f ic u l t ad e sa l a hora de organi zarse y pl ani fi car, en conj unci ón con l asl i m it a c i on e s e n l a s d e m á s á r e a s d a n l u g ar a l a n e c e s id a d d ei nstaurar herrami entas especi al es, pri ncipal mente de ti povi sual , que favorezcan l a organi zaci ón de l a i nformaci ón y

l a pl ani fi caci ón en el ti empo.


Princip ales ay udas instrumentales:

· A g en d as

· L i s t as de ma t e r i al ne c e s a ri o p a r a c a d a a c t i v id a d o c l a s e

( e n l o s l u g a re s p e rt i n en t es : c o le g io , m o ch i la , c a sa )

· A p oy o s c o n g r áf i co s , d i bu j os , e t c.

· I n c o rp o r a ci ó n d e a p o yo s v i s ua l e s r el a c i o na d o s c on t e m a s

pref eridos

· M a p a s p a r a o r i e n ta r s e e n e l c e nt r o

· Historias sociales y scripts de conducta

“P e ro toda vía mejor qu e la lista fue lo q ue n o s e n s e ñ o B e l é n a l m es s i gu i e n te : n os e n se ñ o a

m is pa pá s, a m is pr of es y a m í a u sa r la a ge nd a. ¡ Al f in d ej é d e s en ti rm e c om o e l ún ic oniño de la clase a l qu e siemp r e se le olvidaba n

la m ita d d e l as c os as y l a m it ad d e l os r e ca do s! Con eso y con la fich a de la pu erta de casa qu e

m e h iz o P ila r te ng o q ue d ec ir os q ue a ho ra e s alr e vé s…. ¡c r eo q ue s oy e l ú ni co n iño a l q ue c as i

nu nca s e l e o lv id a n ad a! ”

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¡Ojo! Todos los días antes de salird e c as a t e ng o q ue c o mp r ob a r q u ellevo todo lo que necesito

Mochila

A g en d a e s c ol a r

Estuche

Todos los libros y libretas q ue voy a necesitar

Otros objetos necesarios( r e g l a s, c o m p á s , l i b r o s d e l e c t u ra . . . )

G a f a s

Objetos de aseo

P r e n d ed o r e s p a ra e l p e l o

S i u n d í a n e ce s i to l l e v ar a l g o es p e ci a l o q u e no e s t ée n l a l i s t a, p e g ar é u n p os t - i t e n e st e r e cu a d ro p o rl a n o c he p a r a a c o rd a r m e de l l e v ar l o a l d í a s i g ui e n te .

D ía s de c ole gi o:


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Al gunos ej empl os:

1 . L is ta d e l a p ue rt a d e c as a

Este es un ej empl o de una l i sta di señada ad hoc para queuna al umna de pri mero de l a ESO recordase todo el mate-r i a l q u e d e b ía l l e v ar a l c e n t ro . E s t a li s t a se c o l o có e n s ucasa, pegada en l a puerta de l a cal l e, con l a i nstrucci ón de

que antes de sal i r debí a comprobar si l l evaba todo l o quei ba a necesi tar ese dí a.

Como es frecuente que l os profesores manden traer al gúnm a t e ri a l a d i ci o n al d e u n d í a p ar a o t r o se l e a n o t ó en l aagenda que al l l egar a casa debía escri bi r en un post-i t l oque debí a l l evar, que no fi gurase ya en l a l i sta, y l o pegaseen l a parte del post-i t. Se acordó que su madre l e ayudarí asi fuera necesari o. Al dí a sigui ente por l a mañana deberí acotej ar l a l i sta como si empre y comprobar que habí a guar-

dado l o que fi guraba anotado en el post-i t.

Además l a ni ña tení a en el corcho de su escri tori o un hora-r i o m e n su a l d e e v e n t o s/ a c t iv i d a de s e x t r a es c o la r e s y e x á -m e n e s, y o t r a l i s t a c on l o s p a s os a s e g u i r p ar a h a c e r c o no r d en l a s t a r ea s e s c o la r e s ( s i mi l a r a l a f ic h a “ Te n g o e xa -men” que se presenta a conti nuaci ón).





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Te ng o e xa m enA n t e s d e e mp e z ar e l e x a m en :

M e re l a j o, r e s pi r o h o n do . . .y m e d i g o a m i m i s ma q u e l op u e do h a c er m u y b i e n.

C o m ie n z o pa s o a p a s o

1 . M e c o n ce n t r o.Es tar conce ntr ada qui e r e de ci r que e s toymuy ate nta a lo que e s toy haci e ndo.s i e s toy conce ntr ada r e s ponde r é me jora las pr e guntas .

2 . L e o b ie n c ad a p r ob le m a.S i e s n e ce s a ri o l e o e l e n u nc i a do v a r i as ve c e s.

3 . s i n o e n ti e n do b i en e l en u n ci a d o

d e un p r ob l e ma , l e v an t o la m a n oy pregunto al profesor.

N o p r eg u nt o l a s ol u ci ó n, p r eg u nt o l o q u e n oentiendo.

4 . C o n t es t o a l e j e r ci c i oy me felicito cuando acabo

Pe ro s i n o s é h ac er u n e je rc ic io , p as o a ls i gui e nte y no me atas co.

5. Controlo el tiempo que me qued a.Y a l f in a l, r ep a so .

S i e n cu a l q u ie r m o m e n t o m e po n g o n e r v i o s a o n ot oque me d istra ig o...

...respiro hond o, me rel a jo y me concentro d e nuevoen l o que estoy ha ciend o.

2 - F i c h a Te n g o e x a m en

Esta fi cha tambi én se di señó ad hoc para un caso donde l aansi edad di fi cul taba mucho l a buena ej ecuci ón de otroal umno ante l os exámenes.

Se aprovechó para, en el mi smo documento, expl ici tar l osp a s os n e c e sa r i os p a r a re a l iz a r e l e x a me n e n c on d i c io n e s

o p t i ma s d e c o n c e nt r a c i ón , a s í c o m o p ar a a s e gu r a r n os d eque el ni ño l ee correctamente l os enunci ados, pregunta siti ene al guna duda, controla el ti empo que l l eva contestan-d o y a l f i n a l r e p a s a s u s r e s p u e s ta s .

L a i n st r uc c ió n d e l f i na l f u e m uy ú t i l l as p r im e ra s v e ce s q u eel al umno usó l a ficha, ya que control ar su ansi edad antel o s e x á me n e s l l e vó t i e m po .





Sobre los deberes:

· E n m u ch o s c as o s p ue d e q ue s e a n e ce s ar i o d i sm i nu i r l a

c a r g a d e d e b er e s a re a l i za r e n c a s a o p r o po r c i on a r l e s u n

t i e m p o e x t r a e n u n a c la s e e sp e c i a l, d o n d e s e l e s p u e d a

p r o p or c i o n ar l a e s t r u c t ur a a d i c i o na l q u e e l n i ñ o n e c e si t a

p a r a t e r m i na r s u t r a b aj o ( d e c la s e y d e c as a ) .

· L o s n i ño s c o n S A a me n ud o t i e ne n l a n e ce s id a d i m pe r io s a

d e a c ab a r l o q u e e m pi e za n , p o r l o t a nt o e s r e co me n da b le

d i s m in u i r e l n ú m e ro d e e j e r c ic i o s y qu e lo g r en a c a b a r l a s

tareas encomendadas.

· C o n s id e r a r q u e a l g u n os p a d r es p u e d en i n v e r ti r v a r i as

h o r a s c a d a n o c h e a y u d an d o a su h i j o a t er m i n ar l o s d e b e re s

y que este sobreesf uerzo a la larga es sumamente

estresante y contraproducente.

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3 . 4 . 2 . H a b i li d a d es d e p r o ce s a m ie n t o y c o n c e n t ra c i ó n · El profesor debe i ntentar de modo acti vo que el ni ño conSA abandone sus pensami entos obsesi vos/fantasí as i nter-nas y se centre en la real i dad. “Traer de vuel ta al ni ño a l aE s f r e cu e n t e q u e e s t o s n i ñ o s p r e se n t e n d i f ic u l t ad e s p a r acl ase” se puede converti r en una tarea constante, peroa d e c ua r s e a l o s t i e mp o s d e t r a b aj o e s c ol a r, s o b r e t od osumamente necesari a. Una buena estrategi a a este res-cuando presentan un excesi vo y rí gi do perfecci oni smopecto es crear una al ta estructuraci ón de ti empos y tareasque l es l l eva a centrarse en detal l es de l a tarea y a una real i -(i ncl uso en su ti empo de recreo, ya que ti enden a sumer-zaci ón mi nuci osa y l enta de l a acti vi dad. En otros muchosg i r se i n t e n sa m e n te e n f a n t a sí a s t a n v í v id a s q u e p u e de nc a s os r e ú n en l a s c a r a ct e r í st i c as d e f in i t o r ia s d e l a i n a t en -

hacerl es perder el contacto con l a real i dad).ci ón o fal ta de concentraci ón.

· Para facil i tar l a concentraci ón: a l os ni ños con probl emasEn relación con estos problemas debemos tener en cuenta que:d e c o n c e n t ra c i ó n i m po r t a n te s l e s s u e l en r e s u l t a r ú t i l es l a ssesi ones de trabaj o con una duraci ón determi nada, obj eti -· Su rendi mi ento suel e ser si gni fi cati vamente menor env o s y p a s o s c l a ro s y u n p r o g r a ma d e r e f u e r zo q u e l e s m u e s -t a r ea s d e l áp i z y p a p el q u e e n t a r e as o r a le s o e n o tr o f or -t r e q u e e l c u m pl i m ie n t o d e la s t a r e as c o n d uc e a c o n se -mato.c u e n ci a s p o s it i v a s ( e s t e t ip o d e p ro g r a ma m o t iv a a l n i ñ ocon AS a ser producti vo, y baj a su ni vel de estrés ya que l e· E n l os t e s t ps i c op e d a gó g i co s s u e le n r e so l v e r l a s t a r ea s

produce sensaci ón de competenci a).aunque l o hacen fuera de ti empo. El rendi mi ento cuanti ta-

ti vo y cual i tativo es si gni fi cati vamente di ferente en los testque i ncl uyen l a vari abl e ti empo respecto a l os que no l ai ncl uyen, por el l o resul tarí a i nteresante que el equi po deori entaci ón i ncl uyese esta vari abl e ante cual qui er eval ua-ci ón psi copedagógi ca.

· Los al umnos con S. de Asperger se fi j an en detal l es i rrel e-v a n t es y l e s c u e s t a s i n te t i z ar y r e p ro d u c ir e l c o n t en i d ocentral de una expli caci ón.

ESTRATEGIAS:

· T rabaj ar en ti empo Asperger: Debi do a su l enti tud de pro-cesami ento de l a i nformaci ón, en pri mer l ugar debemosa s e gu r a r n os d e q u e h a n c om p r en d i d o lo q u e s e l e s p r e -gunta o l o que ti enen que hacer uti l i zando l enguaj e con-c r e t o, y e n s e g u n d o lu g a r c o nc e d e rl e s m á s t i e m po p a r aresponder o real i zar l a acti vi dad. Esto debe de tenersesi empre en cuenta a l a hora de real i zar tareas, darl es debe-

res para casa y sobre todo en l os exámenes.





Cuando otros niños me q uitan cosas en clase,

Cuando otros niños me q uitan cosas en el p arq ue,

s e l o d i go a l a ma e st r a.

s e lo d i go a l ad u lt o q u e m e ac o mp a ña ( ma m á, p a pá , l a

c u i d a do r a , t í a Te r e . . . ).

Cuando otros niños me q uitan cosas en clase,

Cuando otros niños me q uitan cosas en el p arq ue,

¿ Que p uedo hacer?

s e l o d i go a l a ma e st r a.

1 . . . . . .. . . . . 2 . . . . . .. . . .

Primero:

Seg undo:

Tercero:

H a go l o s e j er c ic i os 4 , 5 y 6 d e la p ág i na 3 7

S e l o s e n s eñ o a l p r o fe s o r

S i e l p ro fe so r d ic e q ue e s tá n b ie n h e ch os , p ue do l ee r u n a

historia medieval durante 10 minutos

Pág. 41

3 . 4 . 4 . M o t iv a c i ón :· Para faci l itar tanto el proceso de aprendi zaj e como l arecuperaci ón de l a i nformaci ón será muy úti l enseñarl es ah a ce r e s qu e ma s v i su a le s p a ra s e pa r ar l as i d ea s p r in c ip a - C om o c o n s ec u en c ia d e l a p o ca f l ex i bi li d ad c o gn i ti v a,l es. Se recomi enda el uso de de “Mapas conceptual es”. suel e exi sti r una fal ta de moti vaci ón ante temas no preferi - dos, afectando a l a atenci ón y concentraci ón ante l a mayor

p a r t e d e l as a s i gn a t u r as . N o d e b e mo s o l v id a r q ue l o s3 . 4 .3 . A p re n d iz a je y g e n er a li z ac i ón d e h a bi l id a de s d em é t od o s h a b it u a l es d e e n s eñ a n za , b a sa d o s e n l a s up o s i-r e s ol u c i ón d e p r o bl e m a sci ón de que el al umno comprende bi en l o que se l e di ce,

ti ene deseo de agradar o de aprender y un conoci mi entoEs frecuente que presenten dificultad para resolver proble- d e l a s c o n s ec u e n ci a s d e s u s a c t o s ( s u s pe n d e r, p o r e j e m-mas, para recordar cómo se solucionaron problemas simila-p l o ), n o f u n c io n a n i g u al e n n iñ o s c o n S A . Al g u n os n i ñ osres o i guales en ocasiones anteriores, y aún más para encon-

pueden demostrar poca ansi edad ante l as mani festaci o-trar una solución a un problema novedoso.n e s d e d i s gu s t o d e s u s p r o fe s o re s o l o d e s a rr o l la n d e u n aforma pecul i ar, por ej empl o preguntando recurrentemen-ESTRATEGIAS:te si han hecho bi en algo.

· Aprendizaj e de técni cas de resol ución de probl emas:ESTRATEGIAS:Defi ni r probl ema-buscar sol uci ones-eval uar al ternati vas-

ej ecutar una-eval uar resul tados.

· I n c l ui r t e m a s f a v o ri t o s e n l a s a c t i vi d a de s e s c ol a r es .· Practi car habi li dades ya conoci das en si tuaciones nuevas

· U t i li z a r m a t e ri a l s o b re t e m as p r e fe r i d os c o m o r e f ue r z oante l a real i zaci ón de tareas o parti ci paci ón en acti vi dadesescol ares (se l e puede presentar l a secuencia de actuaci ónque esperamos de él medi ante apoyo vi sual escri to):

· Trabaj ar l a extrapol aci ón de los pri nci pi os subyacentes al a s o l u c ió n d e p r o bl e m as ( r e p et i r l a s m i s ma s s e c u en c i as e nsi tuaci ones di sti ntas)




· S i c r e e mo s q u e u n a f u e n te d e d e s m o t iv a c ió n e s d e r i va d ea l g un o d e s u s c o n d uc t a s d e b e re m o s e n s e ña r l e l a c o n e -xi ón di recta que exi ste entre su comportami ento y l as reac-c i o n es d e l o s d e m ás h a c i a é l .

3 . 4 . 5 . Tr a b a jo e n e q u i p o:· No podemos ol vi dar que qui enes mej or conocen al al um-n o so n s us p r o pi o s p a d re s . R e a l me n t e n o h ay d os n i ñ o scon SA i guales, por l o tanto l a i nformación de l os padres (y Te n i e nd o e n c o n s i de r a c ió n l a s l i m it a c i on e s q u e c o m ún -n o s ó lo s o br e l a s d i f i cu l ta d es , s in o t a mb i én s o br e l a s c u al i - m e nt e p r e se n ta n l a s p e rs o na s c o n S A , e s l ó gi c o q u edades o puntos fuertes de su hi j o) va a ser l a base para una encuentren di fi cul tad a la hora de tomar parte en acti vi da-i ntervenci ón i ndi vi dual i zada, y por l o tanto más efecti va, des grupal es, que requi eren tareas como coordi nar y orga-con di cho al umno. Este trabaj o conj unto es de vi tal i mpor- n i z ar t r a b a j o l le g a n do a a c u e r d o s c o n o t r o s m i e mb r o s d e ltanci a, para favorecerl o se deberán efectuar entrevi stas o g r u p o, s e c u e n c ia r e s t a d io s d e l t r a b aj o , a s i gn a r o a s u m i rt u t o r ía s c o n l o s p a d re s c o n m a y or f r e c ue n c i a d e l a q u e s e r e s po n s a bi l i da d e s p o r p ar t e d e lo s d i s t in t o s m i e mb r o s,

suel e tener con el resto de al umnos. etc.


Prog rama de Economías de F ichas

E s t o s p r o gr a m a s p u e de n u s a r se p a r a p r o p o r c i on a r a l a l u m n o

momentos para dedicarse a sus actividades de interés a

c am bi o d e h ab er r ea li za do u n c ie rt o n úm er o d e c on du ct as

p a c t a da s o p r e mi a d a s p or s u p r o f es o r, p o r e j e m pl o , p o d rá l e e r

e n a l t o u n p á r r af o d e s u l i b r o s o b re lo s i n s e c to s s i a c u m u la a l o

l a r g o d e l a m a ñ a n a t r es f i c h a s ( u n a s e l e p u e de c o n c e d er p o r

h a b e r a t e n di d o e n l a c l a s e d e m a t es , o t r a p o r. . . )

C u a n d o h a b l o e n v o z b a j a , m i s c o m p a ñ er o s s e

a l e g ra n y l e s g u s t a h a b l a r c o n m i g o

C u a n d o l e va n t o l a v o z e n c l a s e m i s c o m pa ñ e -

ros se disg ustan y no q uieren hablar conmig o

I n f o r ma c i ó n q u e p u e d e s e r ú t i l r e c a b a r d e l a f a m i l i a :

S u t e m a d e i n te r é s

principal y otros intereses

específ icos.

S u p r i n c ip a l f ue n t e d e

m o ti v ac i ón p a ra h a c er o

d e ja r d e h a ce r a l go .

C a r á c te r, p e r s on a l i d ad o

m o do d e se r d e l n i ño .

P re f e r en c i a s e n j u e g os ,

a l i m e nt a c i ón , a c t i v id a d e s,

r e c o mp e n s a s, p r i n ci p a l e s

rutinas.

L a s c a p ac i d a d es d e s u h i j o

( m e m or i a , a t e n c ió n ,

c a pa c id a d d e

concentración).

Actuaciones que f uncionan

a l a h o r a de c a l m ar l o e n

s i t u a ci ó n d e e s t ré s o

pérdida de control.

Estímulos que le resultan

i n s o po r t a bl e s : r u i d o s,

g r it o s, q u e l e t o qu e n, e t c.

Situaciones relajantes

p a r a é l : m ú s i c a, l e e r,

c o r re r, e t c .

Pág. 42





En resumen:

E n c u an t o a l p ro c es o d e e ns e ña n za a pr e nd i za j e un o d e lo s

o b j e t iv o s p r i m or d i a le s d e l a i n t e r ve n c i ó n c o n e s t o s a l u mn o s

s e c e n t r a e n e l d e s a rr o l l o d e h a b i l id a d e s. E l l o s n ec e s i t an , m á s

q u e o t ro s , a y u d a pa r a c o ns t r u i r l a s h a bi l i d a de s n e c e sa r i a s

p a r a s u a c c e s o a l cu r r í cu l o . L a in t e r v en c i ó n h a de d i ri g i r se a

t o da s l a s á r ea s d e fi c i ta r ia s , c o mo l a c o mu n ic a ci ó n, l a s

h a b i l id a d e s s o c i al e s , c o m po r t a mi e n t o a d e c u ad o d e l a l u m n o ,

procurando siempre:

· P r op o r c io n a r i n s t r uc c i o n es a l g r u p o, p e r o t a m b ié n a l a l u m no

c o n S A , d e f o rm a i n di v id u al y a c om p añ á nd o la s c o n a p oy o s

visuales.

· P ro c ur a r q u e en s u c a so l a s ac t iv i da d es s e an t a n r u ti n a ri a s y

estructuradas comosea posible.

· P ro p o r ci o n a r u n a p l a n i fi c a c i ón r e p r es e n t ad a v i s u al m e n te

( l i s t a, a g e n da ) .

· O f r e ce r u n a mo t i v ac i ó n a d a p t ad a a l a s ca r a c te r í s t ic a s de l

a l u m no p a r a f o m e n ta r e l a p r e n d i z a j e.

· C a m b ia r c o m p or t a m ie n t o s m e di a n t e e s t ra t e g i as d e A p o y o

Conductual Positivo y of recer oportunidades f recuentes para

practicar y ensayar.

· I nt eg ra r a cc eso a l c urr íc ul o c on la i nt erv en ci ón e n e l

comportamiento y la comunicación.

· A d ap t ar e l p l an d e i n t er v en c ió n t e ni e n do e n c o ns i de r ac i ón

los medios y a las posibilidades de los educadores (es

p re fe ri bl e no s er d em as ia do a mb ic i os os p er o a ct ua r e n l os

puntos básicos).

ESTRATEGIAS:

· E m pe z a r c o n g ru p o s p e q u eñ o s ( 2 , 3 ) e i r au m e nt a n d osegún vaya progresando.

· S i s e u sa e l “ s i st e m a d e l a m ig o ” , se n t a r a l a m i go d e l n i ñ oc e r c a de é l p a r a q ue é s t e l e p u ed a a y u da r a l n i ñ o c on S Aque si ga l asi nstrucci oneso acabe con l a tarea.

· E s t r u ct u r a r l as a c t i vi d a de s d e g r u p o (r e p ar t i r t a re a s p o ra d e l a n t a d o , t e m p o r a l i z a r o b j e t i v o s , e t c . ) t a l q u ei n i c ia l m en t e n o s ea r e sp o n s ab i l id a d d e lo s a l u mn o s d ecada grupo, si no del profesor. Según vayan aprendi endo asegui r pasos y a defi ni r cómo se real i za un trabaj o enequi po, se puede i r aumentando l a responsabi l i dad decada parti ci pante.

· P ot e n c i ar y de s t a ca r su s c a p ac i d a de s p a r a f a v o re c e r

tanto su aceptaci ón como que, a pesar de sus di fi cul tades,pueda senti rse bien en el grupo.

3 . 4 . 6 . C o m pr e n s ió n l e c t or a :

A un qu e es c om ún q ue l os n iñ os c on S A a pr en da nfáci l mente a l eer y l ean bi en, l a comprensi ón quepresentan es l i teral , no l l egando a sacar concl usionesa b s tr a c t a s d e l t e x t o.

ESTRATEGIAS:

· Ensenarl e a organi zar l a i nformaci ón: prácti ca dereal i zaci ón de resúmenes, esquemas, etc.

· Trabaj ar acti vi dades como encontrar los datos rel evantesde un texto.

· Ante l a repeti ci ón o estudi o de un texto comprobar que

ha i ntroduci do senti do a l o que ha l eí do o memori zado.

Pág. 43



Acoso



Acoso

escolar



Acoso escolar




H e mo s c o mp r ob a do a l o l a r go d e l a s d i st i nt a s s e cc i on e s C om o y a s ab em os , l as l im it a ci on e s d e l as p e rs on a s c on SAde este manual que l as personas con SA, suel en presentar pueden resultar tan suti l es que sus conductas dan l a i mpre-conductas y caracterí sti cas que pueden l l amar l a atenci ón si ón de haber si do pl ani fi cadas, cuando, en muchos casos,d e ma n e r a n e g a ti v a e n s u e n t o rn o : el n o e nt e n d e r l a s b r o - s o n v í c ti m as d e la m an i p ul a c ió n d e o t ro s . E s m u y pr o ba b lem as , l a t o rp e za m o to r a, e l l e ng u aj e p e d an t e, l a e n t o na - q ue ad em ás d e s uf r ir la s b ro ma s y cr ít i ca s d e s us c om pa ñe -c i ó n p ec u l ia r o l a s d i f ic u l t ad e s d e r e l ac i ó n , e nt r e o t ro s r o s, s e l e s u t i li c e p a r a h a c er c o s as q u e l e s p o n ga n e n r i d íc u -muchos factores, l es convi erten en un bl anco perfecto l o, evi dencia o que desemboquen en casti gos, para l a

p a ra s u fr i r p ro b le m as d e c o nv i ve n ci a o , e n e l p e or d e l o s d iv e rs ió n d e s us a co sa do re s.casos, mal trato y acoso.

Por todo el l o, debemos ser especi al mente observadores yE n e l e j e mp l o d e L o l o, p o d e mo s v e r c ó m o s u i n g e nu i d ad , c u i da d os o s a n t e l a s i n t er a c ci o n es e n t re l os e s t ud i an t e s yc o mb i na d a co n s u r ig i de z h a ci a l a r ut i na y l a s n o rm a s ( a un - a n te l a s c on d uc t as i na de cu ad as h ac ia l a s p e rs on as c on S A ,que no sean adecuadas o j ustas) l e l l eva a perpetuar una pero tambi én por parte de el l as, ya que en al gunos casos elsit uación de acoso sin darse cuenta. niño con SA también puede reaccionar de forma agresiva.

El bul l yi ng (Hernández, Van der Meul en, del Barri o, 2004)se puede defi ni r como una acci ón i ntenci onada (causarmi edo, angusti a, daño, extorsi ón) dentro de una rel aci ónde poder asi métri ca (mayor poder del agresor) que esrecu-rrente en el ti empo; se da en el seno de un grupo (hay tes-ti gos) y l a vi cti ma no puede sal i r de esta si tuaci ón si n ayu-da.

S i n o s e d a n l a s c a r a ct e r í st i c a s d e i n t e n ci o n al i d ad , a s i me -trí a de poder, y conti nui dad en el ti empo no estamoshabl ando de un probl ema de acoso si no de un probl ema

de convivencia escolar.

4. Acoso escolar

(bullying)

“C ar lo s y J ua n m e d ij er o n el pr im er d ía q u e m e e sp er ar ía n to do s lo s dí as a l a s al id a p ar a q ue l es

d ie r a 2 e ur o s .H oy n o e sta ba n e n l a p ue rt a, as í q ue f ui a

b u s c a r le s p o r e l p a ti o p a r a d á r s e l os”

“C ua nd o M ar c os m e d ij o q ue p us ie ra m i h e te r ó pt e r o e n e l c a jó n d e l a p r o f e so r a , p e ns é

que era buena idea pa ra que estu viese a salvo.Cu ando la p r ofesora lo vio me ca stigó a mí sin

r e c r e o . ”

Perfiles del acosador:

F re nt e a l “ a co sa do r p ur o” ( in te li ge nt e, c on b ue na s H H SS ,

m a ni p ul a do r, a l ta c a pa c id a d d e e m p a tí a c o g n it i va , a u nq u e

b a j a e m p at í a e m o c i o na l y a l t a d e s c o n e x i ón m o r al ) s u r g e l o q u e

s e h a d ad o e n d en om in ar “ Bu ll yv íc ti ma ” ( ni ñ os q ue s on

agresores y víctimas a la vez).

A l gu n os n i ñ o s c on S A p u ed e n c o nv e rt i rs e e n b u ll y ví c ti m as , e s

decir, causar daños a otros niños. La dif erencia es que nunca lo

h a ce n d e f o r m a e s t ab l e n i p r em e di t ad a , o p o r d i ve r si ó n, c o mo

e l a c o sa d o r p u r o , s i n o p o r s i m p le r e a c c ió n a n t e e l ac o s o .

Pág. 47

Acoso escolar



S e d ebe t en er e n cu en ta la imp or ta nc ia d e p rot ege r a l n i ño po te nc iar l a c omu nic ac ió n y c ono ce r l as di fic ult ad es q ued e l as b ur la s, t an to f ue ra c om o d en tr o d el a ul a, y a q ue e st o p ue da n s ur gi r e n e l d ía a d ía .c o ns t it u y e u n a d e l a s p r i n ci p al e s f u e n t es d e a n si e da d , s o b r etodo en los niños más mayores. · Dado que el alumno con SA se desborda fácilmente y reaccio-

naanteal fracasodemaneramuchomásnegati vaqueel restoNo hay que olvidar que: de sus compañeros, debe recibir ayuda tan pronto como apa-

rezcan l ospri meros problemas de convi venci a en el aula, sean· L as p er so na s c on S A s uf re n a co so o m al tr at o c on m ás f re - é st os c o me nt ad os o n o p or e l a lu mn o a s u p ro fe so r d e r ef er en -

c ue nc ia y g ra ve da d q ue l os a lu mn os s in d is ca pa ci da d, e c ia ( mu ch as v ec es e ll os t ard an e n pe rc at ar se , o n o s e d an c u en -i n cl u so q u e l o s a l um n os c o n d i sc a pa c id a de s f í si c as o s e ns o - t a, d e q ue e s tá n s uf ri en do a l gú n t i po d e a bu so ).riales.

· E s p os ib le q ue e l a lu mn o c on S A p er ci ba a lg un as c on du ct as· E l a co so s ue le s uc ed er p or p ar te d e c om pa ñe ro s d e s u c omo a gres ion es c uan do n o l o so n, y a q ue l es c ue st a comp ren -misma clase o de una clase superior. der las acciones e intenciones ajenas (pueden confundir una

broma amistosa con otra desagradable) y consecuentemente· E l l u ga r m ás p r op i ci o p a ra e l a c os o s u el e n s e r l o s p a s il l os , e l r es po nd er d e f or ma e m oc io na lm en te d es pr op or ci on ad a e i na -p at io y l os m om en to s e n l os q ue e l p ro fe so r n o e st á p re se n - d ec ua da . E n e s to s c as os , c on ta r c on u n p ro fe so r d e r ef er en ci a,te. que conoce y sigue al alumno, será también de gran ayuda.

· S e d an m ás c as os d e a co so e sc ol ar e n e l ú lt im o c ic lo d e p ri - · A un qu e l os c om pa ñe ro s n o t i en en p or qu é t e ne r c on oc im ie n-maria y en el primer ciclo de la ESO. to exacto d el diagnóstico, el profesor debe fomentar que el

cl imadel aula seade unatotal aceptaci ón a l adi versi dad,espe-ESTRATEGIAS cialmente en personas con estas características, incapaces de

entender que alguien pueda ejercer un maltrato intencionado· E l al um no c on S A d eb e t en er m uy c la ro a q ui én a cu di r e n y a l as q ue l es p ue de c ost ar d ef en de rse .c a so d e c o nf l ic t o. P ar a e l lo l a m e jo r e s tr a te g ia e s q u e t e ng aa u n d et er mi na do p ro fe so r d e r ef er en ci a ( su t ut or, P T. .. ), · Pa ra ir más allá d e l a p re ve nc ió n o de la ac tu ac ió n a nt e e l m al -q ui en i ni ci ar á c on ta ct os f re cu en te s c on e l a lu mn o p ar a t rat o e nt re i gu al es y fo me nt ar las re lac io nes d e so lid ar idad y

Pág. 48

1 . - E x c l us i ó n s oc i a l

i g n o ra r, n i n g u ne a r, n o

d e j a r p a r t ic i p a r. . .

2 . - M a l t ra t o v e r ba l

i n s u lt a r, p o n e r m o t e s,

ridiculizar, criticar...

3 . - M a l t ra t o f í s ic o

r o m pe r s u s c os a s ,

r o b a rl e , p e g a rl e ,

amenazarle con

armas...

4 . - M a l t ra t o m ix t o

amenaza para intimidar,

o b l i ga r l e a h a c e r c o s as ,

a c o s o s e x u al .

5 . - Te l e a c o so

g r ab a r y c o lg a r e n

i n te r ne t o t e lé f on o s

móviles las imágenes

del maltrato.

To d a s e s t a s c o nd u c t as p r o v o c a n a d e má s m a l t r a to p s i c o ló g i c o

4. Ac o so esc o lar ( b u ll yi n g)




a mi st ad e n e l a ul a, e l p ro fe so r p ue de u sa r l as t é cn ic as d el " Si s- · C om un ic ac ió n d ir ec ta c on l os p ad re s d el a gr ed id o y d e l ostema del amigo” y la del “Círculo de amigos”. agresores: a consejando a los p adres d e la v íctima q ue d en e lm ay or a po yo p os ib le a s u h ij o, y e n e l c as o d e l os a gr es or es

Es esencial que el centro escolar se muestre responsable y s e pu ed e re com en da r re al iz ar re fl exio ne s a l re sp ec to e na do pt e l a s m ed id as n ec es ar ia s p ar a p r ev en ir e st e t i po d e p r o- c as a.blemas,e intervenircontundentemente siocurren.

· P o si b il id a d d e i mp l an t ar u n P r og r am a d e M e di a ci ó n: e n tr e -E n u n p ri me r m o me nt o y a nt e i nd ic io s d e ma lt r at o, e l p r of e - n ar a p er so na s d e l os d is ti nt os e st am en to s d el c en tr o ( al um -

sor p uede r ealizar a ctuaciones c omo l as s iguient es: nos, docentes, conserje, padres etc.). Arbitrar un sist emad e m ed ia ci ón a um en ta rá l a s en sa ci ón d e s eg ur id ad e n l a

· G ua rd ar r eg is tr os o i nf or me s c la ro s s ob re l os i nc id en te s e sc ue la , y p or t an to , e l p re st ig io d el c en tr o.o b se r va d os , p a ra e v it a r q u e c r i s ta l ic e n e n r e la c io n es d e m al -t rat o d e l as q u e e l g ru po d ifí cil me nt e s e d esp re nde rá. · D ir ig ir t am bi én l a i nt er ve nc ió n al g ru po , po rq ue e l m al tr a-

t o e n t r e i gu a l e s e s u n f e n ó me n o d e g r u p o: p o r e j e m pl o ,· C om pa rt ir y c om en ta r l os h ec ho s a o tr os p ro fe so re s p ar a c on cr et ar n or ma s c on tr a l as a gr es io ne s c on se ns ua da s p orque se tomen las acciones necesarias. los mi smos al umnos.

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E l u s o d e l " S i s te m a d e l a m ig o " e s e f ec t i v o y a q u e e s t os n i ñ o s

s e r e la c io n an b i e n d e t ú a tú .

L a c u id a do s a e l ec c ió n d e u n c o mp a ñe r o s i n S A s u el e s e r u n

p r o c ed i m i e nt o ó p t i mo p a r a ay u d a rl e a i m it a r e i n c o rp o r a r

h a b i l id a d e s s o c i al e s , p o t e n ci a r e l c o m pa ñ e r i sm o y re d u c i r l a

estigmatización.

1 . - Te n e r u n a p o l í ti c a c l a r a d e a c tu a c i ó n a n t e e l a c o so e s c o la r. S o l a me n t e u n a b o r da j e i n t e gr a l d e s de l a p r e v e n c ió n y a c t u a c i ónglobal en el centro, mas que esperar actuaciones concretas de los prof esores de cada alumno af ectado, logrará una resolución

óptima de este problema.

2 . - E n e l m o me n to e n q u e s e d e te c ta un c a so d e a c os o , p r op o rc i on a r d e f o rm a i n me d i at a a l a l um n o l a s e gu r id a d y ap o yo

e m o ci o n a l q u e n e c es i t a e n e s e m o m en t o , a l a p a r q u e s e a p o y a t a mb i é n a l a f a m i l i a.

3 . - R ea l iz a r u n a i n te r ve n ci ó n p s ic o ed u ca t iv a c o n t o do e l g r up o , h a ce r le s t o ma r c o nc i en c ia de su a c tu a ci ó n c o mo t a l, d e l o s

p r o ce s o s q u e le s ha n l l e v a do a a c ep t a r l o q u e de m od o i n d i v id u a l n o a c e p t ar i a n o n o h a r í an .

L a t é c n i c a d e l “ C ír c u l o d e a m i g o s” i m p l i ca q u e a l g u n o s

c o m pa ñ e r os r e a li z a n v o l u nt a r i a me n t e a c t i vi d a d e s c o n e l

c h ic o c o n S A p a ra f a vo r ec e r s u i n te g ra c ió n s o ci a l: s u pe r vi s ar

e l c a m b io d e c l a s e, e n t r ad a s y sa l i d as , e x c u rs i o n e s. . . e n e l

p a t i o v i g i la r y pr o t e ge r p a r a e v i t a r r e l a ci o n e s a b u s i va s o

p r o mo v e r l a i n t e gr a c i ó n e n j u e g o s d e e q u i p o.

To do c e nt ro e du ca ti vo d eb er ía :

A nt e el m al tr at o o e l ac os o, t ol er an c ia c er o

4. Ac o so esc o lar ( b u ll yi n g)



La adolescencia



La adolescenciaen el SA



Adolescencia




S i b i e n d u r a nt e l a i n f a nc i a l o s n i ñ o s c o n S A p u e de a f r on t a r L o s c a m bi o s f í s ic o s y f i s io l ó gi c o s s u p on e n a s i mi s mo unc o n ma y or o m e no r a po y o la s d e ma n da s d e l m e d i o e in c lu - e l em e nt o s e ns ib l e y o r ig e n d e s en t im ie n to s d e c o nf u si ó n.s o p a s ar d e s ap e r ci b i do s e n a l g un o s c a s os , a l l l e g ar a l a S i b i e n e s t o s c a m bi o s f í s ic o s y f i s io l ó gi c o s s e d a n a l m i s moa d o le s c e nc i a t a m bi é n p a r a l o s j ó v e ne s c o n S A s e h a c e p r i o- t i e m po q u e en s u s c o m pa ñ e r os , l os c a m bi o s e m o ci o n al e sr i ta r io e l d e se o de m an t en e r re l ac i on e s d e am is t ad o a fe c - p u ed e n s u fr i r c i er t o r e t ra so . M i e nt r as q u e s u s c o mp a ñe -t i v a s, as í c o m o e l d e s e o d e f o r m ar pa r t e d e u n g r u p o. Po r r o s e m p ie z a n a h ab l a r d e p ar e j as y d e sa l t a rs e la s r e g la s ,e l lo , en e st e mo m en t o s e ha c en m ás e v id e nt e s p a ra l a p e r- e l lo s p u ed e n s e gu i r h a bl an d o d e a m i st a d y m a nt e ni e nd os o na y p a ra lo s d e má s l a s d i f e re n ci a s, d an d o l u ga r a me n u- f u er t es v a lo r es m o ra l es .do a un mayor senti mi ento de sol edad y a deseos frustra-dos de pertenenci a a un grupo y ser “como todos”.

5. La adolescencia en el SA

¿Que pasará cuando Lolo se vaya haciendo mayor?

Pág. 53

E l ni ñ o co n S A l l eg a rá a l a e t ap a a d o le s ce n te e n me j o re s o

p eores condiciones dep endiendo de factores como:

· E d ad e n e l m o me n to d e l d i ag n ós t ic o .

· C o mp r en s ió n d e l d ia g nó s ti c o e n e l e n to r no f a mi l i ar -

escolar.

· E l g r ad o d e a c ep t ac i ón d e l d ia g nó s ti c o y e l e n f oq u et e r a p éu t i c o p r o po r c i on a d o .

· E x i s te n c i a d e u n a r e d d e a p oy o f o r ma l e in f o r ma l .

· L a s h a b il i d a d es d e a u t o c ui d a d o e i n d e p e nd e n c i a q ue

posea.

L a a d o l es c e n ci a en p e r s on a s c o n S A s u p o ne e l m o m en t o a

p a r t ir d e l c u a l a u m en t a n o t a b le m e n te e l r i e s g o d e p a d e c e r

a l t e ra c i o n es p s ic o l ó gi c a s co m o d e p r es i ó n , a n s i e da d o

trastornos de tipo obsesivo.

L o s jó v en e s c on S A s u el e n s e r p e rs o na s l ea l es y

r e sp o ns a bl e s, c o n a f án d e su p er a ci ó n y s i n m a li c i a.

5 . 1 . Di fi c ul ta des de ti po e moc iona l

E s f r e c u e n t e q u e s e a c e n t ú e n l o s s e n t i m i e n t o s d e o t r o s p u e d e s e r e l m o m e n t o e n q u e s e a c e l e r a s u p r o -i n co mp re n si ó n, d i fe re n ci a y s ol e da d , as í c om o l a in m a- g re s o.d u r e z e n e l p l a n o e m o c i o n a l , c o n l a p r e s e n c i a d e r e a c -c i o n e s d e s p r o p o rc i o n a d a s a l a s i t u a c i ó n . En gener al las di fi cul tades que se producen tienen rel a-

ci ón con temas como l a defi ni ti va concienci a de di ferenci aC o m o s e h a d i c h o c o n a n t e r i o r i d a d , n o h a y d o s c a s o s o i n c l us o d e d i s ca p a c id a d , o e l d e s eo d e i g u al d a d e i n d e -d e S A i g u a l e s . L a a d o l e s c e n c i a p u e d e a c a r r e a r a l t e r a - p e nd e nc i a ( a p e sa r d e s e r i n ge n uo s e i n ma d ur o s p o r r e gl a

c i o n e s d e l a c o n d u c t a e n u n o s c h i c o s m i e n t r a s q u e p a r a g e n e ra l , a s p ir a n a l a s m i s ma s l i b er t a d e s q u e s u s i g u al e s ) .

5 1 Di fi l t d d ti i l

L a adol e sce n cia e n e l S A



5 . 1 . Di fi c ul ta des de ti po e moc iona l

A p e s a r d e l as d i fi c u l t ad e s añ a d i da s , c o n l a a do l e s ce n c i a s e

c o n s ig u e c o m p r e nd e r m e j o r l a s s i t u a c i on e s s o c i a l e s,a u m e nt a la c ap a c i da d d e re f l e xi ó n s o b re u n o m i s m o y so b r e

d i s t in t o s e v e nt o s , y a u m e n t a l a mo t i v a ci ó n h a c i a e l

aprendizaje y la superación de las propias dif icultades.

5 . 2 . H i gi ene y c ui dado pe rsona l

Pág. 54

D u r a nt e la ad o l e sc e n c ia n o e s e x t r añ o qu e ap a r ez c a n c o n - Ta m b ié n e s p o s ib l e qu e a pa r e zc a n r it u a le s o b s e si v o s r e l a-d u c t as d e r e s is t e n ci a a d u c h ar s e a d i a ri o , u s a r d e s od o r a n- c i o na d o s c o n e s t a á re a ( l a v ad o r e p e ti t i v o d e l as m a n os ,te, cepil lar se l os di entes regularmente, etc. etc.).

A lg u na s v e ce s , es p o si b le q ue e xi s ta u n p r ob l em a su b ya - E S TR AT E GI A S:cente de hi persensi bi l i dad. Suel en i nsi sti r en l l evar si em-p r e l a m i sm a r o p a o n o a d e c ua r s u v e s t im e n t a a l a s d i f e re n - · I n t r o d u ci r p r o g r a ma s d e a p o y o y r u t i n as e s t r u ct u r a da st e s é p o c as d e l a ñ o o l a s d i s t in t a s s i t u ac i o ne s , p u d ie n d o p a r a f o m en t a r l a l i m pi e z a y e l i n t e r és p o r s u i m a ge n y c u i -

pasar excesivo frío o cal or. dado, favoreciendo así su autoestima.

ESTRATEGIAS: · Es fundament al expli carl es que sus caract eríst icas no soncausadas por una "enfermedad”, si no por un ti po de orga-

· E du c ar a lo s c o mp a ñe r os e n t ol e ra n ci a , r e sp e to y c om - n i za c ió n di f er e nt e d el c e re b ro , qu e t ie n e ve n ta ja s y d e s-prensión haci a el joven con SA. ventaj as.

· Moti varl es a parti cipar en acti vi dades que mej oren su · Para mej orar su autoesti ma se debe fomentar y reforzara u to e st i ma y s u i m ag e n a n te l o s d e má s, c o mo f a ci l it a r s u s h a bi l id a de s . P o d em o s h a ce r le s v e r q u e e x is t ens i t u ac i o n es d e a p r e n d iz a j e c o o p er a t i v o q u e d e s t a qu e n m u c ha s p e r s on a s q u e s o n c o m o e l l os y q u e h a n c o n se g u i -s u s c o no c im ie n t os e n ci e rt o s t e ma s y p ro mu e va n su a ce p - d o d e st a ca r e n l a s a r t e s o l as c i en c ia s .taci ón en el grupo.

· D u r a n te e s t o s a ñ o s, e s f u n d am e n t al f o m en t a r e l a p r en d i -· F om e n t ar s u p a r t ic i p a ci ó n en a c ti v i d ad e s e x t r ac u r r i cu l a - z a j e d e H HS S , e st r a t e gi a s d e r el a j ac i ó n y a u t o co n t ro l , as í r e s r e l ac i o na d a s c o n s u s t e m as d e i n t e r és y p u n t os f u e r t es , c o m o o t r a s e s t r at e g i as q u e s e c o n si d e re n e c e sa r i a s ( c o n -l o c u a l f a v or e c e rá s u r e l ac i ó n c o n l o s d e m ás y c o n t r ib u i r á a t r o l d e p e n s am i e nt o s o b s es i v o s o d e c o n d uc t a s e s t e re o t i -me jo rar su au to est ima y e st abi lid ad e mo cio nal. pa da s, d es ens ib il iza ció n de f ob ias , et c. ) par a me jo rar s u

i ntegraci ón y estabi l i dad emoci onal .· D u r a n te l a a d ol e s c en c i a, l o s j ó v e ne s c o n S A n ec e s it a nconocer y aceptar l o que si gni fi ca tener este sí ndrome.

Para el l o, existen programas especí fi cos, como el de Peter Vermeul en (1999), que i ncorpora una seri e de pasose s t r uc t u r a do s e n d i s t in t a s a c t i vi d a de s c o n e l o b j et i v o d ecomuni carl es su di agnósti co y fomentar su comprensi ón yaceptaci ón.

5 2 H i i i d d l




5 . 2 . H i gi ene y c ui dado pe rsona l

5 .3 . A um en t o d e la s o bs es io ne s y l o s r it u al es d e p en s am ie nt o

5 . 4 . D i fi cul ta de s a c a démi c a s e n e duc ac i ón se c unda ri a

- L e nt i tu d p a ra co g er a p un t e s.

- D i f i c u lt a d e s p a ra a d a p t a rs e a l f r e c u e nt e c a m b i o d e

p r of e so r es , a u la s , e t c.

- Torpeza a la hora de organizarse (secuenciación,

planif icación).

- Falta de interés hacia ciertas asignaturas.

- D i f i c u lt a d e s p a r a s e l e c ci o n a r i n f o rm a c i ón r e l e v an t e .

- E n e d uc a ci ó n s e cu n da r ia y s u pe r io r s u el e a p a re c er

a b se n ti s mo e s co l ar, a s í c o mo d e sm o ti v ac i ón y m a le s ta r

ante las nuevas ex igencias académicas y sociales.

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A l l le g ar a e d a d es s u pe r io re s , p u ed e n a c en t ua r se l a s S i n e m ba rg o , n o t o do s o n d i fi c ul t ad e s p a ra e l c h ic o c o nsi gui ent es dificul tades: SA. En este momento, su madurez cogni tiva le permite i r

i ncorporando, de forma i ntel ectual i zada, estrategi as y fun-ci ones cogni ti vas e i nstrumental es compensatori as.

Ta m b ié n e s e s t a l a e d a d c r uc i a l p a r a l a p l an i f i ca c i ón d eobj eti vos a l argo pl azo, fomentar su propi a autoconcienci a

( d e f in i c i ón d e s u s p u n t os f u e r t es y d é b i l e s, d e s u s h a b il i d a-des de l a vi da di ari a, etc.) e i r defi ni endo sus posi bl es i nte-r e s es l a b or a l e s ( d e f i n i c ió n d e s u s h a b il i d ad e s o d e s u s i n t e -resesacadémi cos).

A parti r de este punto el si stema educati vo deberí a fi j arseobj eti vos a l argo pl azo con una tri pl e fi nal i dad: l a adapta-ci ón soci al, l a defi ni ción o expl oración de sus i nteresesvocaci onal es y, por enci ma de todo, el fomento de su Cal i -

dad de Vida.

Durante l a adol escenci a, es más probabl e que l a persona para evi tar un resul tado temi do, etc.con SA desarrol l e un trastorno obsesi vo-compul si vo.

E s f u nd a me n ta l m a nt e ne r se a le r t a a n t e l a p r es e nc i a d e c o n-Este trastorno ti ende a presentarse de manera tí pi ca con ductas ri tual i stas y/o pensami entos obsesi vos que i nterfi e-m an if es ta ci on es c on du ct ua le s c o mo l av ar se r e p et id am en - r en c on e l b ie ne st ar o f un ci on am ie nt o d ia ri o. A nt e e st ost e l as m an os , e xp er im en ta r p en sa mi en to s i nt ru si va s r ec u- h ec ho s, s er ía n ec es ar io c on ta ct ar c on p ro fe si on al es d e l ar r en t es , ne c es i da d de r ea l iz a r ci e rt a s a c ci o ne s r e pe t it i va s s al ud m en ta l.

· P r o po r c io n a r f o r ma c i ón e n r u t i na s s a l ud a b le s d e h i g i en e , h a b il i d ad e s p r á c ti c a s y s al u d a bl e s ( s i d e s e a v e s t ir s e si e m -a l im e nt a ci ón , e j er c ic i o, e t c. de s de u n a e d ad t e mp r an a . p re d e v e rd e m il i ta r p u ed e h ac e rl o , pe r o en v e r an o u sa r á

r o p as l i g er a s y e n i n v ie r n o má s g r u e sa s ) .· Al canzar acuerdos sobre ropa y cal zado para establ ecer

5 4 D i fi l t d dé i d i ó d i

L a adol e sce n cia e n e l S A



EST RAT EGIAS DE APOYO en educaci ón secundari a ysuperi or:

· P r o p or c i on a r l a s a d a pt a c i on e s n e c e sa r i as e n c a d a c as o .Usual mente, será sufi ci ente con real i zar adaptaci onesmetodol ógi cas(más ti empo, posi bi l i dad de exámenes ora-l es, uso de un ordenador, apoyos vi sual es, exámenes enforma de preguntas cerradas o ti po test…).

· P ro p or ci o na r i ns t ru c ci o ne s c l ar a s s o br e la s t a re a s q u edebe reali zar, si es necesari o por escri to, y recurri endo a l aagenda consi stentemente.

· Ani marl e a parti ci par en un programa de educaci ón fí si caori entado haci a l a sal ud, no a ni vel competi ti vo.

En resumen, se tratará de haber colaborado a que, al fi nalde l a escol arizaci ón obl i gatori a, l os chi cos con SA se hayan

converti do en j óvenes:

Con…….

· Una buena adaptaci ón al entorno (aunque con capa-ci dad de auto-observaci ón en rel aci ón a sus i gual es).

· Una buena autoestima (i ndependi ente de l os resul ta-d o s a c a dé m i co s ) .

· Moti vaci ón de l ogro i mpl í ci ta e i ni ci ati va propi a.· Habi l i dades de i ndependenci a (resol uci ón de proble-

mas, autonomí a personal ).· Un grupo de referenci a.· B u en a s p e r s pe c t i v as d e f ut u r o.

Sin………

· Una historia de fracaso escolar.· Una hi stori a de mal trato o abuso.· Baj a autoesti ma, sol edad, sensaci ón de i nadaptaci ón.

A modo de concl usi ón:

5 . 4 . D i fi cul ta de s a c a démi c a s e n e duc ac i ón se c unda ri a

A po yo s q ue p ue de p ro po rc io na r e l “ pr of es or d e

referencia” a alumnos en educación secundaria:

· Apoyos al grupo:

· R ef o rm u la r c a da a ñ o l a s n o rm a s, a n al i za n do l o q u e

f u n c i on ó a n t e s y l o q u e h a y q u e m e jo r a r.

· F o m en t a r l a c u l t u ra de l h e r o ís m o q u e i m p l i ca de f e n de r a l

d é b i l . R e pe n s a r c o n l o s a lu m n o s l a s n oc i o n e s d e m i ed o ,

v a l o r, e x p e c ta t i v as d e r e a c ci o n e s en e l g r u po , e t c .

· L a a c ti t u d d e l d o ce n te , c a pa z d e c r ea r u n a b u en a

r e l a ci ó n p e r so n a l co n l o s al u m n os , e s f un d a m en t a l .

· Apoyos al alumno con SA:

· A p oy a r a l e st u di a n te e n e l m a nt e ni m ie n to d e l a

e s ta b il i da d e m oc i on a l, m a nt e ni e n do c o n é l r e un i on e sp e r i ód i c a s. C o n v i en e t e ne r m o m en t o s es p e c í fi c o s en e l

h o r a ri o d e l a s e m a na p a r a a n a l i za r l a s re l a c i on e s

p e r s on a l e s y l o s s e n t i m i e n t os , d e s a rr o l l ar l a e m p a t í a

e m oc i on a l, a p re n de r a p e di r a y ud a , c o mu n i ca r e s to s

i n c i d en t e s . .. N o s e t r a t a s ó l o d e h a b l ar d e c o n f li c t o s o

p r o bl e m a s, s i n o t a m b ié n d e c o m pa r t i r l a s e x p e ri e n c i a s

p o s i ti v a s q u e h a n t e n i d o.

· P re p a r ar t é c n i ca s d e a f r o nt a m i en t o d e s i tu a c i o ne s

d i f í c il e s e n e l á m bi t o e s c o la r.· M o t i va r l e a co n s e gu i r m e t a s y o r ga n i z a rl a s e n o b j e ti v o s

concretos alcanzables a través de estrategias

determinadas.

· O f re c e r o r ie n ta c ió n l a bo r al y p r of e si o na l , y, s i e s e l ca s o,

p r e p ar á n d ol e p a r a e l p a s o a l a u n i v e r s i da d ( v i s i ta s a l

c a mp u s, c l as e s d e o ye n t e… ) , t e ni e nd o e n c u en t a q u e l as

demandas sociales a ese nivel disminuyen, f avoreciendo

l a a da p t a c ió n a e s e n u e v o e n t o rn o .

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5 4 D i fi cul ta de s a c a dé mi c as e n e duc ac i ón se c unda ri a



¡ E sf o rc é mo no s po r c r ea r u n p u en t e e n tr e el c on o ci m ie n to

teó rico - prá cti co y la di sp on i b il i d ad d e serv i ci o s y

actuaciones para los alumnos con Síndrome de Asperger

e n e l s i st e ma e d u ca t iv o !

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Como concl usi ón general nada mej or que l a frase anteri or. No nos cabe duda de que el Sí ndrome de Asperger ya no esun problema desconoci do a ni vel educati vo, ni de que l os servi ci os de Ori entaci ón, Pedagogía Terapéuti ca y Audi ci ón yLenguaj e di sponen de estrategi as educati vas de l as que probabl emente carecí an hace una década. Desde el año 2008contamos además en nuestra comuni dad autónoma con la Uni dad Especí fi ca de Atenci ón a l os Trastornos del Desarrol l o.S i n d ud a e l a v a n ce c o n se g u i do d í a tr a s d í a a t o d o s l o s n i v e le s ( S e r v ic i o s S o c ia l e s, S a n id a d y E d u c ac i ó n ) y e l e m p eñ o q u e

pongamos, hará que si ga aumentando el conoci mi ento sobre el Sí ndrome de Asperger, su detecci ón temprana y correc-to abordaj e.

Por l o tanto, esta guí a no ha naci do úni camente para faci l itar i nformaci ón o estrategi as bási cas, si no con el obj eti vo aña-di do de servi r de puente entre l a real i dad de nuestros al umnos con SA en el aul a, y l os servi ci os y actuaci ones di sponi bl espara el l os. Consegui rl o redundará si n duda, en l a mej ora de su cal i dad de vi da y l a de sus fami l i as.

5 . 4 . D i fi cul ta de s a c a dé mi c as e n e duc ac i ón se c unda ri a



Anexos



Anexos

1 C ri t er i os d i ag n ó st i co s d e l Sí n dr o me d e As p er g er s e gú n e l




1 . C ri t er i os d i ag n ó st i co s d e l Sí n dr o me d e As p er g er s e gú n e lDSM-IV-R (299.80):

A. Trastorno Cual itati vo de la Interacci ón Soci al . Mani festado al menos por dos de l as si gui entes caracterí sti cas:

· A l t er a c i ón i mp o r t an t e de l u s o d e mú l t i pl e s c o m po r t a mi e n t os n o v er b a le s , c o m o e l c o n t ac t o oc u l a r, la e xp r e si ó nfaci al , l a postura corporal y l os gestos regul adores de l a i nteracci ón soci al .

· I n c a pa c i d ad d e l i n d i v i d uo p ar a de s a r ro l l ar r el a c io n e s c o n ig u a le s a p r op i a da s a s u n i v e l d e d e s a rr o l lo .

· A u se n ci a de t en d en c ia e sp o nt á ne a a c o mp a rt i r p l ac e re s , i n te r es e s y l o gr os c o n o t ra s p e rs o na s ( p or e je m pl o ,a u s e nc i a d e l a s c o n d uc t a s d e s e ñ a l ar o m o s tr a r a o t r a s p e r s on a s o b j e to s d e i n t e r é s) .

· A u se n ci a de r ec i pr o ci d ad s oc i al o e mo c io n al .

B . P a t ro n e s r e s tr i c t iv o s d e c o mp o r t am i e nt o s , in t e r es e s y a c t i vi d a de s r e p et i t i v os y e s t e re o t i pa d o s. M a n i fe s t a do s a lm e n o s e n u n a d e e s ta s c a r ac t e r í st i c a s:

· P r e oc u p a ci ó n a b s or b e n t e p o r u n o o má s p a t ro n e s d e i n t e r és e s t e re o t i pa d o s y re s t r ic t i v os q u e s o n a n o r ma l e s, se apor su i ntensi dad o por su conteni do.

· A d h e si ó n ap a r en t e m en t e i nf l e x ib l e a r u t i n as o r i t ua l e s e s p e c í f ic o s , n o f un c i o na l e s

· E s t e re o t i pi a s m o t or a s r e p et i t i va s ( p o r e j e mp l o , s a c ud i r o g i r a r m a n os o d ed o s , o m ov i m ie n t o s c o m pl e j os d e t od o elcuerpo).

· P r eo c up a ci ó n p e rs i st e nt e po r pa r te s d e ob j et o s.

C . E l t r a s to r n o c a u sa u n d e t e r i o ro c l í n i ca m e nt e s i g n i fi c a ti v o d e l a a c t i v i da d s o c i al , l a b o ra l y o t r a s á r e as i m p or t a n t esde l a acti vi dad del i ndi vi duo.

D . N o h a y re t r a s o ge n e r al d e l l e n g ua j e c l ín i c a me n t e s ig n i f ic a t i vo ( p o r e j em p l o, a l o s d o s a ñ o s d e e d a d e l n i ñ o u t il i z ap a la b ra s s e nc i ll a s y a l o s t r es a ñ os u t il iz a f r a se s c o mu n ic a ti v as ) .

E. No hay retraso clí ni camente si gni fi cati vo del desarrol l o cognosci ti vo ni del desarrol l o de habi l i dades deautosufi ci enci a con respecto a l a edad, comportami ento adaptati vo (di sti nto de l a i nteracci ón soci al ) y curi osi dadacerca del ambi ente durante l a infanci a.

F. No cumpl e l os cri teri os de otro trastorno general i zado del desarrol l o ni de esqui zofreni a.

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2. Escala Australiana para Síndrome de Asperger

Anexos




La Escal a Austral i ana para sí ndrome de Asperger (A.S.A.S.) ha si do extraí da del l i bro de Tony Attwood (1998), Sí ndromede Asperger: Una guí a para padres y profesi onal es, Pai dós, Barcel ona, 2002.

El si gui ente cuesti onari o ha si do di señado para i denti fi car comportami entos y habi l i dades que pudi eran ser i ndi cati vosd e l S A e n n i ñ o s d u r a n t e s u s a ñ o s e n l a e s c ue l a p r i ma r i a. E s t a e s l a e d a d e n l a c ua l s e h a c en m á s l l a ma t i v as l a s h a b il i d ad e s yl os model os i nusual es de comportami ento. Cada pregunta o afi rmaci ón ti enen una escala de clasi fi caci ón, en el que el 0representa el ni vel ordi nari o esperado en un ni ño de su edad.

A . H A BI L ID A DE S S O CI A LE S Y E M OC I ON A LE S R A RA V E Z / A M E NU D O

¿ C a re c e e l n i ñ o d e e n t en d i mi e n t o s ob r e c ó mo j u g a r c o n o t ro s n i ñ o s? P o r e j . ,¿i gnora las regl as no escri tas sobre j uego soci al ?

C u a n do t i e n e l i b er t a d p a r a j u ga r c o n o t r o s n i ñ o s, c o m o e n e l r e c re o , ¿ e v i t a e lc o n t ac t o s o ci a l c o n l o s d e m ás ? P o r e j. , b u s ca u n l u g ar r e t i r ad o o s e v a a la

bi bl i oteca.

¿ P ar e ce e l n i ño i gn o ra r la s c o nv e nc i on e s s o ci a le s o lo s c ó di g os d e co n du c ta , yr e a li z a a c c i ón e s o c o m e n t a ri o s i n a p ro p i ad o s ? P o r e j . , u n c o m en t a r io p e r s o n a l s i nser consci ente de que puede ofender a l os demás.

¿ C a re c e el n i ñ o d e e mp a t ía , d el e n t e n di m i en t o in t u i t iv o d e l o s s e n t im i e nt o s d eotras personas? Por ej ., no darse cuenta de que una di scul pa ayudará a l a otra per-sona a sentirse mejor.

¿ P a re c e qu e e l n i ñ o e s p e re q u e l a s d e m ás p e r s on a s c o n o zc a n su s p e n s am i e n to s ,experi enci as y opi ni ones? Por ej ., no darse cuenta de que Vd. no puede saberacerca de un tema concreto porque no estaba con el ni ño en ese momento.

¿Necesi ta el ni ño una canti dad excesi va de consuel o,Especi al mente si se l e cambi an l as cosas o al go l e sal e mal ?

¿ C a re c e e l n i ñ o de s u t il e z a en s u s e x p re s i on e s o e m oc i o ne s ? P or e j . , m u e s tr aangusti a o cari ño de manera desproporci onada a l a si tuaci ón.

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¿Carece el ni ño de preci si ón en sus expresi ones o emoci ones? Por ej ., no ser capazd e e n t e n d er l o s n i v e le s d e e x p r e si ó n e m o c io n a l a p r op i a do s p a r a d i f er e n t es p e r s o-nas.

¿ C ar e ce e l n i ño d e i nt e r és e n p ar t ic i pa r e n j ue g os , d ep o rt e s o a c ti v id a de scompeti ti vas? 0 si gni fi ca que el ni ño di sfruta de el l os.

¿ E s e l n i ñ o i n di f e re n t e a l a s p r e si o n e s d e s u s c o m pa ñ e ro s ? 0 s i g n if i c a q u e s ig u e l a smodas en ropa o j uguetes, por ej empl o.

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¿ I n t e rp r e t a e l n i ñ o d e m an e r a li t e r al t o d os l o s c o m en t a r io s ? Po r e j. , s e m u e st r ac o n f us o p o r f r a s e s d e l t i p o “ e s t ás f r i t o” , “ l a s m i r ad a s m a t an ” o “ m u ér e t e ”.

¿T i ene el ni ño un tono de voz poco usual? Por ej ., que parezca tener un acento“extranj ero”, o monótono, y carece de énfasi s en l as pal abras cl ave.

Cuando habla con él , ¿muestra el ni ño desi nterés en su parte de la conversaci ón?Por ej ., no pregunta ni comenta susi deas con otros.

C u a nd o s e c o n ve r s a c o n é l, ¿ m a n t ie n e m e n os c o n t ac t o o c u la r d e l q u e c a b rí aesperar?

¿T i ene el ni ño un l enguaj e excesi vamente preci so o pedante? Por ej ., habl a demanera formal o como un di cci onari o andante.

¿ T i en e e l n i ñ o p r ob l e ma s p a r a r e p ar a r u n a c o n v e rs a c ió n ? P o r e j . , c u a n do e s t áconfuso no pi de acl araci ones, si no que cambi a a un tema que l e resul te fami l i ar, otarde un ti empo muy l argo en pensar una respuesta.

A . H A B I L ID A D E S D E C O M U NI C A C I Ó N R A R A V E Z / A M E N U DO

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Anexos



C . H A BI L ID A DE S C O GN I TI VA S R A RA V E Z / A M E NU D O

¿ L e e e l n i ñ o li b r os e n b u sc a d e in f o r ma c i ón , s i n pa r e ce r i n t er e s ar l e l o s t e m as d efi cci ón? Por ej ., es un ávi do lector de enci cl opedi as y de l i bros de ci enci as, pero nol e i nteresan l as aventuras.

¿ P o s ee e l n i ñ o u n a e x t ra o r di n a r ia m e m o r ia a l a r g o p l a zo p a r a e v e n t os y h e c h os ?Por ej ., recordar años después l a matrí cula del coche de un veci no, o recordar con

detal l e escenas que ocurri eron mucho ti empo atrás.

¿Carece el ni ño de j uego i magi nativo soci al ? Por ej ., no i ncl uye a otros ni ños en sus j uegos i magi nari os, o se muestra confuso por l os j uegos de i magi naci ón de otros

ni ños.

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D . I N TE R ES E S E S PE C Í FI C OS R A RA V E Z / A M E NU D O

¿Está el ni ño fasci nado por un tema en parti cular y col ecci ona ávi damente

i nformaci ón o estadí sticas sobre ese tema? Por ej ., el ni ño se convi erte en unaenci cl opedi a andante sobre vehícul os, mapas, cl asi fi caci ones de l i gas deporti vas uotro tema?

¿ S e m ue s t r a e l n i ñ o e x a g er a d a me n t e mo l e s to p o r c a m bi o s e n s u r u t i n a oexpectati vas? Por ej ., se angusti a si va a l a escuel a por una ruta di ferente.

¿ H a d e sa r r o ll a d o e l n i ñ o c om p l ej a s r u t i n as o r i t u a le s q u e d e b e n se r c o m p le t a d osnecesari amente? Por ej ., al i enar todos sus j uguetes antes de i rse a dormi r.

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E . H A BI L ID A DE S E N M O VI M IE N TO S R A RA V E Z / A M E NU D O




E . H A BI L ID A DE S E N M O VI M IE N TO S R A RA V E Z / A M E NU D O

T i ene el ni ño una pobre coordi naci ón motri z? Por ej ., no puede atrapar un bal ón.

¿T i ene el ni ño un modo extraño de correr?

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En esta secci ón, i ndi que si el ni ño ha presentado alguna de l as si gui entes caracterí sti cas:

a. Mi edo o angusti a i nusual debi dos a:

Soni dos ordi nari os, por ej empl o, aparatos el éctri cos domésti cos.C a r ic i a s s u a v e s e n l a p ie l o e n e l c a b e ll o .Ll evar puestos al gunas prendas de ropa en parti cul ar.Rui dosno esperados.

Ver ci ertos obj etos.Lugares atestados o rui dosos, como supermercados.

b. T endenci a a bal ancearse o a al etear cuando está exci tado o angusti ado.

c. F al ta de sensi bi li dad a ni vel es baj os de dol or.

d. Adqui si ci ón tardí a del l enguaj e.

e . T i c s o m u e c a s f a c ia l e s n o i n u s ua l e s.

Si l a respuesta a l a mayorí a de l as preguntas de esta escal a es "Sí ", y l a puntuaci ón está entre 2 y 6 (es deci r, vi si bl ementepor enci ma del ni vel normal ), no se puede i ndi car, de manera automáti ca, que el ni ño ti ene Sí ndrome de Asperger. Si nembargo, exi ste di cha posi bi l i dad, y se j usti fi ca que se l e real i ce una val oraci ón di agnósti ca.

© M . S . G a rn e t t y A . J . A t t wo o d

F. OTRAS CARACTERÍSTICAS

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3. Cuestionario de Screening

Anexos



para Espectro Autista de Alto Funcionamiento, ASSQ

Nombre del niño:

Nombre del evaluador:

Fecha de nacimiento:

Fecha de evaluación:

Parece anti cuado y precoz.

Es consi derado por otros chi cos como un “profesor excéntri co”.

Vi ve en ci erta forma en su propi o mundo, con i ntereses i ntel ectual es, i di osi ncrási cos yrestri cti vos.

A c um u la h ec h os o da t os r e la t iv o s a c ie r to s t e ma s ( b ue n a m e mo r ia me c án i ca ) pe r o s i ncomprender real mente su si gni fi cado.

Posee una comprensi ón l i teral del l enguaj e metafóri co o ambi guo.Posee un esti l o de comuni caci ón desvi ado, con un l enguaj e formal , detal l ado, anti cuado o conl a entonaci ón si mi l ar a l a de “un robot”.

Inventa pal abras o expresi ones i di osi ncrási cas.

Posee una voz o un habl a di ferente.

Expresa sonidos i nvol untari amente; carraspeos, especi es de “ronqui dos”, rui dos con l a boca,g r i t os o r i s a s n e r v io s a s.

Es sorprendentemente capaz para al gunas cosas y sorprendentemente torpe para otras.U s a e l l e n gu a j e l i b re m e nt e p e r o f a l l a a l r e a li z a r a j u st e s p a r a a d ap t a r se a c o n t ex t o s s o c ia l e s ol a s n e c e si d a d es d e l o s d i f er e n t es i n t e rl o c u to r e s.

Le fal ta empatí a.

Real i za comentari os i ngenuos o embarazosos.

T i ende a desvi ar l a mi rada.

Desea ser soci abl e pero fal l a al establ ecer rel aci onescon pares.

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Este niño se muestra diferente a otros chicos de su edad, de la siguiente forma:

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No En cierta

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Puede estar con otros chi cos pero sól o establ eci endo sus propi os termi nos.

Le fal ta un mej or ami go.Le fal ta senti do común.

Es pobre en los j uegos: no tiene i dea de cooperaci ón en un equi po, marca sus “propi os gol es”(en contra).

Posee torpeza motora, gestoso movi mi entos mal coordi nados, desmañados.

Real i za movi mi entos i nvol untari os de l a cara o del cuerpo.

T i en e d i fi c ul t ad e s p a ra c o mp l et a r s im p le s a c ti v id a de s d i ar i as a c a u sa d e l a r e pe t ic i ón

compul si va de ci ertas acci ones o pensami entos.T i ene ruti nas especi al es: i nsi ste en no cambi ar.

Muestra apego i di osi ncrási co a obj etos.

O t r o s c h i c o s s e b u r l an d e é l o l o r i d i c ul i z an .

T i ene una expresi ón faci al i nusual notabl e.

T i ene una postura i nusual notabl e.

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E l c u es t io n ar i o A S SQ s e a d mi n is t ra a c h ic o s d e 7 a 1 6 S e e n tr e vi s ta a p a dr es y m ae s tr o s y s e p i de q u ea ñ os d e e d ad . E l A S SQ p r es e nt a 2 7 í t em s q u e s e c o mp l et e n l o s í t em s . L o s d a to s o b te n id o s s u gi e re n q u epuntúan de 0 a 2 (0: normal i dad, 1: i ndi ca al gún ni vel de el ASSQ es un i nstrumento de screeni ng para trastornos

al teraci ón, 2: defi ne una al teraci ón). del espectro auti sta de al to funci onami ento, paraadmi ni strar a padres y maestros, vál i do y fi abl e para suLa puntuaci ón total va de 0 a 54. uso en contextos cl í ni cos.

L os í te ms s e r ef ie re n a la in te ra cc ió n s oc ia l, pr ob le ma s E n u na p r im er a a pr ox im ac ió n pu ed e a fi rm ar se q u e lade comuni caci ón, conductas restri cti vas y repeti ti vas, puntuaci ón de 19 dada por maestros o l a puntuaci ón detorpeza motora y di ferentes ti pos de ti cs posi bl es. 22 dada por l os padres i ndi carí a l a necesi dad de real i zar

a l n i ñ o e v a l ua c i o ne s m á s e s p e cí f i ca s .L os a ut or es i nv es ti ga n a ce rc a d e l os a lc an ce s d elinst rumento para su uso en contextos clí ni cos. (Ehlers, Gill berg y Wi ng, 1999)

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E s p ec i f i qu e o t r as r a z on e s q u e l a s q u e f ig u r a n ar r i b a:

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B i b l io g r a fía y m a t e r i a l d e u t i l id a d p r á c t i ca



Bibliogra fía: Publicac iones: M ateria les:

-“ E ns e ña r a l o s ni ñ os c o n a u ti s mo a - “ E l s í nd r om e d e A s pe r ge r : u n a g u ía - “ En l a m ent e I y I I” ( 2 00 1 ) e s u nc omp re nd er a l os d emá s: g uí a p rác ti ca p ara l a f am ili a” (2002). Autor: Attw ood, soporte gráfic o (79 fic has) que estimula

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-(2004). “ P ro g ra m a d e e n se ñ an z a d eS.A.Autor: Pilar M artín B orreguero. Ed. h a b i li d a d e s d e i n t e ra c c i ó n s o c i alAlianza Editorial, S.A. (PEHIS)” (2001), es un programa formal-“ A s pe r ge r e n e l a ul a . H i st o ri a d e

d e h ab i l i da d e s s o c ia l e s p a r a n i ñ o s y n iñ a s Ja vier”y adolesc entes.- “ U n a c er c am i en t o a l s í nd r om e d e Pedro Padrón Pulido. Profesor de

Educ ac ión Primaria y Primer Cic lo de la Asperger: una guía teórica y prá ctica ” A u t o r: M ª I n é s M o n j as . E d . C E P E (2007). ESO. Edic iones Díaz de Santos.Editor: Asoc iac ión Asperger España. -“Sentima ge” (LDA, 2001) o “Emotions,”

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Autor: M artos (2005)d e a p re n de r ” (2006). m a t e ri a l es g r á f ic o s q u e p e r mi t e n e l

Pérez, J uan; Ayuda Pasc ual, Raquel; trabajo en relac ión c on las emoc iones.Autor: M iguel Dorado M oreno. Ed. M inor Netw ork, S.L.Freire Prudenc io, Sandra. Editor: M adrid

Peter Vermeulen(Comunidad Autónoma). - “Soy especia l” de(2001).-“ P r o bl e m a s d e p e r c ep c i ó n s e n s or i a l e n

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autista.1994) inc orporan dibujos simples, diferentes mundos perceptivos” (2007).London and Philadelphia: J essic as í m b o lo s y c o l o re s p a r a f ac i l it a r l a Autor: Olga B ogdashina. Editor:Kingsley Publisher.c omprensión social e ilustrar detalles Asoc iac ión Autismo Ávila.

relevantes, ideas, c onceptos abstrac tosdentro de determinadas c onversac iones. -“ E l I m ag i n a ri o d e l o s s en t i m ie n t o s d e

Félix”Autor: D. Lévy. Ed. S.M.

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