Lucio Colletti, Kelsen e il marxismo
16
III. Kelsen e la critica del marxismo
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Articolo di Lucio Colletti su "Kelsen e il marxismo"
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5 R
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ferd
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Il c
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le fi
nanz
iario
, Mil
ano
1961
, pp.
5-6
. ✖
K. K
auts
ky,
Etic
a e
conc
ezio
ne m
ater
ialis
tica
della
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ria,
Mil
ano
1958
, p. 1
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sen,
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p. 1
4.
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. Kel
sen,
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7.
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. 29.
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p. 1
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179
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Se
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boli
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ento
, mal
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ità
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pari
rebb
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Sod
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atti
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sogn
i, ne
ssun
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reb-
be p
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agio
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i ve
dere
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utti
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sser
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tieri
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nec
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Non
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pro
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reud
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] M
a so
no in
gra
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i ric
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che
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ca è
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ione
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men
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abol
izio
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ella
pro
prie
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ta s
i tog
lie
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erio
um
ano
di a
ggre
ssio
ne u
no d
ei s
uoi s
trum
enti,
ce
rtam
ente
uno
str
umen
to f
orte
ma,
alt
rett
anto
cer
ta-
men
te, n
on il
più
for
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uant
o al
le d
iffe
renz
e di
pot
ere
e pr
esti
gio,
che
l'ag
gres
sivi
tà s
frut
ta a
pro
prio
uso
, nul
la
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ato
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sse
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ato,
nul
la c
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ssen
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ell'a
g-gr
essi
one.
Ess
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stat
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si s
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res
triz
ione
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pi p
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emam
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rid
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Il d
isag
io d
ella
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iltà
e al
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ino
1971
, pp
. 247
-8.
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pon
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za c
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Sta
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33 S
ocia
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o e
Sta
to cit.
, p. 96.
34 Ibid
em
.
183
41.4 - • • 44.4 4-■ ' -.Ti •- o ,, ;... O O ( V O ''•-, I (.•-■ d
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. 2 crl , cn i, .., O C 5 unegacnOv.-■ ••-g,„ .---2 'ci ' Z % o N•
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O., e 3 . ..., p cq --, .. u O o ,2 e, 2 6 o d P-3 o 2 g g ::-, b.0 .--, ...., E ,5)) .() O, e) 1-',1) -E V ''s .2.1 c% ..-1 es .2..,' -Ej -U Z ,, a, ou -a ,•1 73 ce .. .E E: O O .9 •-0 •-, .5 > 0., ,..4 W./ . ,..< 9■1 O W a' 1■1 o cn 8 -o _ .„.,, 7:11 O V .r., , 04, 4, tu) • .444 (441 •■••I .4., CU $44 4:444 (,) A-. 0 0 O cn • 0•••' O ,-, 'e U o 44.. • O '2:2,' ....; r--- e. L. A) 9 - .cri o + °-> cn u d ct cu > ? cj Oe.D ce te. ch .,
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v .-o es cd ce ° ,1 5 nO Cn 9.,- o p-, 1.44) ;.13 O mli *ti. . 00 ,. ✓ O 8 0-, CI) te o r" .) g 3., P' 4-,° u . g o a-0 -g, „4-. •,„ ., _ . 2 o E g 2, es o o E es •-, o si, .--. .■ 447; •-, O bo
O7:3 082 ,->"2 012 ,, (u ,-,-'" ,_, ...,,,,,,, _v-, . - - › - <L, a) ,-, O I-O !A O 44. 4-' Cd (L) AJ "li d r ■ ..-''''' CU .... è.
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tato
. Ma
così
sopp
rim
e se
ste
sso
com
e pr
olet
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to, s
op-
pri
me
ogni
dif
fere
nza
di
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se e
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gonis
mo d
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e s
oppr
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e lo
Sta
to c
ome
Sta
to »
". Q
ui l
a co
ntra
ddiz
ione
si t
occa
con
man
o. L
o S
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dov
rebb
'ess
ere
sopp
ress
o pr
opri
o ne
l m
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to i
n cu
i, a
ssum
endo
sot
to
il s
uo c
ontr
ollo
tut
ta l
'eco
nom
ia, e
sso
este
nde
all'i
nfin
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la p
ropr
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ompe
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a. E
anc
ora:
« N
on a
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a —
dic
e E
ng
els
— n
on
ci
son
o p
iù c
lass
i so
cial
i d
a m
ante
ner
e ne
ll'o
ppre
ssio
ne, n
on a
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a co
n l'e
lim
inaz
ione
del
dom
i-ni
o di
cla
sse
e de
lla
lott
a pe
r l'e
sist
enza
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ivid
uale
fon
-da
ta s
ull'a
narc
hia
dell
a pr
oduz
ione
sin
ora
esis
tent
e, s
a-ra
nno
elim
inat
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le c
olli
sion
i e
gli
ecce
ssi
che
sor-
go
no
da
tutt
o c
iò,
no
n c
i sa
rà d
a re
pri
mer
e p
iù n
ien
te
di c
iò c
he r
ende
va n
eces
sari
a un
a fo
rza
repr
essi
va p
arti
-co
lare
, uno
Sta
to. I
l pr
imo
atto
con
cui
lo
Sta
to s
i pr
e-se
nta
real
men
te c
ome
rapp
rese
ntan
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i tu
tta
la s
ocie
tà,
cioè
la
pres
a di
pos
sess
o di
tut
ti i
mez
zi d
i pr
oduz
ione
in
nom
e del
la s
oci
età,
è a
d u
n t
empo l
'ult
imo s
uo a
tto
indi
pend
ente
in
quan
to S
tato
» 36
. A
nche
qui
la
cont
rad-
dizi
one
è pa
lese
. Lo
Sta
to a
boli
sce
la p
ropr
ietà
pri
vata
e
pren
de p
osse
sso
di t
utti
í m
ezzi
di
prod
uzio
ne, p
er s
op-
prim
ere
l'ana
rchi
a de
lla
prod
uzio
ne c
apit
alis
tica
. Ma,
pro
-pr
io n
el m
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to i
n cu
i lo
Sta
to c
entr
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za tu
tti
i m
ezzi
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pro
duzi
one,
ess
o de
ve s
pari
re. C
he è
com
e di
re, c
he
l'ana
rchi
a de
lla
soci
età
com
unis
ta (
in q
uant
o so
ciet
à ch
e ha
sop
pres
so lo
Sta
to)
è in
voca
ta c
ome
il m
ezzo
che
dev
e so
ppri
mer
e l'a
narc
hia
del c
apit
alis
mo!
Il
con
tros
enso
non
pot
rebb
'ess
ere
più
stri
dent
e. M
a è
prop
rio
ciò
che
pros
pett
a E
ngel
s qu
ando
, nel
suo
scr
itto
L'
evol
uzio
ne d
el s
ocia
lism
o da
ll'ut
opia
alla
sci
enza
, af
fer-
ma
che,
« n
ella
mis
ura
in c
ui s
com
pare
l'a
narc
hia
dell
a pr
oduz
ione
soc
iale
, vie
ne m
eno
anch
e l'a
utor
ità
poli
tica
35 F
. Eng
els,
Ant
idiih
ring
cit.
, p. 2
69.
36 I
vi, p
. 270
.
dell
o S
tato
» "
. Qui
, ver
amen
te, i
l le
ttor
e è
pres
o da
stu
-po
re. E
ngel
s im
mag
ina
una
soci
età
in c
ui l
a pr
oduz
ione
si
a ce
ntr
aliz
zata
e d
iret
ta d
a un p
iano c
om
e un'u
nic
a e
imm
ensa
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bric
a; e
, con
tem
pora
neam
ente
, rit
iene
rea
liz-
zabi
le, i
n qu
este
con
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oni,
la
scom
pars
a de
ll'a
utor
ità
dire
zion
ale
dell
o S
tato
. La
sorp
resa
è t
anto
mag
gior
e, s
e si
tie
ne c
onto
del
la v
isio
ne r
eali
stic
a, c
he E
ngel
s m
ostr
a al
trim
enti
di
aver
e, d
el g
rado
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disc
ipli
na e
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orga
niz-
zazi
one
auto
rita
ria
che
è ri
chie
sta
dall
'indu
stri
a m
oder
na.
Nel
le f
abbr
iche
del
la s
ocie
tà d
i do
man
i —
egl
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rive
, in
pole
mic
a co
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li a
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chic
i" —
« l
e ques
tioni
sara
nno
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lte
auto
rita
riam
ente
». «
L'a
utom
ata
mec
cani
co d
'una
gr
ande
fab
bric
a è
mol
to p
iù t
iran
no d
i qu
anto
lo
sian
o m
ai s
tati
i p
icco
li c
apit
alis
ti c
he i
mpi
egan
o op
erai
. Al-
men
o pe
r le
ore
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lavo
ro s
i pu
ò sc
rive
re s
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por
te d
i qu
este
fab
bric
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asci
ate
ogni
aut
onom
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oi c
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ntra
te!
Se
l'uom
o co
n la
sci
enza
e il
gen
io in
vent
ivo
si s
otto
mis
e le
for
ze d
ella
nat
ura,
que
ste
si v
endi
cano
su
lui s
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met
-te
ndol
o, n
el m
entr
e ch
'egl
i le
im
pieg
a, a
un
vero
dis
po-
tism
o, in
dipe
nden
te d
a og
ni o
rgan
izza
zion
e so
cial
e. V
oler
ab
olir
e l'a
utor
ità
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ande
indu
stri
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oncl
ude
Eng
els)
, è
vole
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olir
e l'i
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tria
ste
ssa;
dis
trug
gere
la
fila
tura
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all
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A q
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e su
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com
unis
mo
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si. D
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fatt
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ism
o, p
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n. 5 d
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978 d
i « M
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. Eng
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. Eng
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C
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