Luciana Facchini breve portifolio
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Luciana Facchinicel 11 9 9711 9782 | e-mail [email protected]
alguns projetos
luciana facchini é designer gráfica, formada pela Faculdade de arqui-
tetura e urbanismo da universidade de são paulo (fau-usp), em 2000. Dirige
desde 2010 seu próprio estúdio, com trabalhos focados na área de
cultura. trabalhou na editora Cosac naify de 2004 a 2009. na editora de-
senhou livros como Moby Dick de Herman Melville, Experiência neocon-
creta de Ferreira gullar, Alice no país das maravilhas de lewis Carroll, Bili
com limão verde na mão de Décio pignatari, além de criar as coleções
Mulheres Modernistas e Paulo Emílio. Coordenou a parte de criação
gráfica da área infanto-juvenil da editora, entre 2007 a 2009.
ganhou prêmios pelos livros Alice no país das maravilhas [2º lugar
em projeto gráfico] – 52o prêmio jabuti, 2010, Moby Dick [1º lugar em
projeto de capa] – 51o prêmio jabuti, 2009, Fera na selva [2º lugar
em projeto gráfico] – 50o prêmio jabuti, 2008, Lampião e Lancelote
[3º lugar em capa] – 49o prêmio jabuti, 2007, Bili com limão verde na
mão [3º lugar na categoria projeto gráfico] – prêmio aluísio Magalhães,
2008. em 2012 ganhou em 1º lugar o concurso getty Images de melhor
da capa de livro de 2011, com o livro “Ilusões pesadas” de sacha sperling
(Companhia das letras).
em 2008, o livro Experiência Neoconcreta foi selecionado pelo american
Institute of graphic arts para a exposição 50 Books/50 Covers of 2007,
em nova York.
ganhou o prêmio tIM (2008) pelo projeto gráfico do CD Toda vez que eu
dou um passo o mundo sai do lugar do artista siba.
teve trabalhos expostos na 7a, 8a, 9a e 10a Bienais de Design gráfico da
associação de Designers gráficos do Brasil (aDg).
projeto gráfico (livro e convite de lançamento)do livro Marcelo Moscheta | BeI 2011
◊ Exposto na Bienal da aDG 2013
projeto gráfico Alice no País das Maravilhascosac naify 2009
∂ 52º prêmio Jabuti
projeto de capaPrimeira PáginapuBLifoLHa 2011
◊ Exposto na Bienal
da aDG 2013
projeto gráfico Moby Dickcosac naify 2008
∂ 51º prêmio Jabuti [1º lugar capa]
projeto gráfico Bili com limão verde na mãocosac naify 2009
∂ prêmio Literário fundação Biblioteca nacional
projeto gráfico Abbas Kisrostamicosac naify, 2004
∂ 7º prêmio Max feffer de Design Gráfico
projeto gráfico dacoleção Mulheres Modernistascosac naify
projeto gráfico (com elaine ramos) Tropicáliacosac naify 2005
projeto gráfico Transpoemascosac naify 2008
projeto gráfico A fera na selva
cosac naify 2007
∂ 50º prêmio jabuti
projeto gráfico do livroHistoricidade e arte contemporâneaicc + Maria antônia, 2012
projeto gráfico para
arezzo – um passeio na
história: 1868 a 2010
projeto gráfico História das igrejas
destruídas de eduardo Verderame – ED HEDra E
sELo cacHaLotE, 2010
projeto gráfico Ordinário
de rafael sica cia. Das LEtras,
2010
projetos de exposições
proJEto DE iDEntiDaDE,
foLDEr, catáLoGo E sinaLização
Da Exposição norteMarcELo MosquEta,
paço Das artEs, rio DE JanEiro
2012-2013
DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 A 17 DE FEVEREIRO DE 2013PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA APRESENTAM
CURADORIA DANIELA NAME
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REALIZAÇÃOPATROCÍNIO APOIO
catáLoGo Exposição norte
rOUPA PARA NÃO VESTIr
GISELE MIKIMARIANA MORAISRITA VIDAL
EDO BELLEZAFABIANA REGIS FERNANDO JEON
REALIZAÇÃO APOIO EDUCACIONAL
roupa para não vestir
Corpos improváveis, corpos indesejáveis; roupas em modelagens e formas que pouco ergonômicas e funcionais; texturas nem sempre agradáveis ao toque e ao contato com a pele. Trajes que nem sempre se amoldam aos corpos e que se vestidos podem funcionar como um limite aos movimentos, e uma experiência de desconforto.
Roupa para não vestir, reúne o trabalho de seis jovens designers de moda que colocam a materialidade e os padrões tradicionais das roupas em questão, ao mesmo tempo, que dialogam muito intimamente com o universo da moda e das tendências, afinal de contas uma breve observação de sites ou revistas de moda revelará que nem sempre as roupas em moda são sinônimas de conforto e muito frequentemente são os corpos que se amoldam ao vestuário e não o contrário.
As peças ora exibidas, construídas a partir de diversas técnicas de modelagem e costura — algumas das quais habitualmente empregadas na moda de luxo — e confeccionadas em tons de bege misturam-se no espaço da Galeria formando uma massa, tal como as roupas das multidões que circulam pelas cidades, mas quando vistas de perto evidenciam algumas possibilidades do uso das roupas como formas expressivas das artes.
MARIA CLAUDIA BONADIO
FERNANDO JEON
Discípulo da moulage de Ozenir Ancelmo
e da modelagem e costura de Angela
May, Fernando plasma em seu trabalho
um aspecto da tradição oriental: a
preciosidade. Trata-se do que se passa
antes do estágio da mercadoria de moda.
Síntese de procedimentos experimentais
de desconstrução, com uma precisão
virtuosa, suas roupas se tornam objetos
em que se identifica um domínio das
múltiplas linguagens contemporâneas
da arte e da moda, bem como uma
expressividade subjetiva, extraída das
ferramentas técnicas abordadas de forma
lúdica, comparando o tempo e o processo
da alfaiataria industrial à tradição da
alfaiataria astesanal.
GISELE MIKI
Muros, paredes, viadutos, eis alguns
dos habitats mais comuns dos “homens
amarelos” de OsGêmeos. Personagens
de corpos improváveis, formas
desproporcionais e que habitam as
cidades que vestem roupas de homens,
“roupas de peixes”, e outros trajes
incomuns. Como seria o guarda-roupa
desses personagens? Seria possível
transformar essas formas bidimensionais
em objetos tridimensionais? Tentando
responder essas questões Gisele Miki
realizou diversos estudos de modelagem
e finalmente transpôs (ou propôs)
as roupas dos personagens para os
têxteis criando um guarda-roupa
para os homens amarelos.
MARIANA MORAIS
No período das navegações, o imaginário
dos viajantes era repleto de monstros
marinhos que poderiam até engolir as
caravelas. Mais tarde, o século XIX
assistiria à midiatização de outros
“monstros”, que não eram motivo de
afugentamento, mas sim exerciam enorme
atração do público, que ia ver de perto
nos freak-show, mulheres barbadas,
gêmeos siameses ou bebês de duas
cabeças. Nas roupas das personagens
criadas por Mariana, as saias imitam
cortinas teatrais, e estão presentes,
rendas, espartilhos e outros elementos
do vestuário feminino no século XIX,
alguns dos quais construídos, com
materiais tão inesperados como os
corpos que os vestiam.
RITA VIDAL
Colarinhos e golas que se sobrepõem,
roupas que deslocam e ampliam as
formas corporais, são algumas das
características do trabalho de
Rita Vidal. Às modelagens inusitadas,
a artista somou questões que para
o filósofo francês Gilles Lipovetsky
definem a hipermodernidade: o indivíduo
e suas angústias, paralisado entre
o empreendedorismo e a condição de
ócio. Movimentos opostos, performances
congeladas, e o feltro de lã (utilizado
na construção civil, para isolamento
térmico e acústico, aqui tratado com
as técnicas de chapelaria e alfaiataria
artesanal), fixaram as formas do corpo
re-produzindo o movimento de embate
entre forças coexistentes e vontades.
EDO BELLEZA
A dureza da armadura versus a
maciez do tecido, ou a dureza da
armadura somada à maciez do tecido?
Rigidez versus suavidade, ou rigidez
e suavidade? Armaduras ou roupas
contemporâneas? Tecidos que protegem
ou tecidos que sufocam? São essas
algumas das questões que as
Edo Belleza evoca através de suas
peças, ou suas Introspective versions,
inspiradas em armaduras belgas do
século XVII e armaduras de samurais
do período Edo, costuradas e
construídas com matelassê, trecê,
drapeado chinês.
FABIANA REGIS
Os ângulos e curvas da arquitetura
de Oscar Niemeyer vestem o poder —
imagem é que reforçada todos os dias,
quando o Palácio do Planalto, ou a
Esplanada dos Ministérios servem
de fundo para o noticiário político
nos principais jornais nacionais.
Mas como é revestir-se com as curvas
do arquiteto? Transpor para as roupas
as angulações dos espaços por ele
projetados? Eis do desafio de Fabiana
Régis. Projeta daqui, corta dali,
experimenta o têxtil mesclado com
material de construção, faz a prova
no manequim, ajusta, refaz e
finalmente veste-se Niemeyer.
proJEto DE iDEntiDaDE
E sinaLização Da Exposição
roupa para não vestir[vários artistas]
unicaMp, caMpinas 2013
proJEto DE iDEntiDaDE, sinaLização,
catáLoGo, foLDEr E convitE Da
Exposição tacita dean: a medida das coisas instituto MorEira saLLEs
rio DE JanEiro | 03 DE outuBro DE 2013
a 26 DE JanEiro, 2014
capas de livros
capas para trilogia “os sonâmbulos”, de Hermann Broch – BEnvirá 2011
capa do livro Lanterna mágina
– autobiografia de Ingmar Bergmancosac naify 2013
cartão de visita
identidade visual fErnanDa carvaLHo – DEsiGnEr Da Luz
www.fernandacarvalho.com.br
www.LucianaFacchini.com.brsão pauLo – BrasiL