inodriboiek no mi sentí americano sino en, Europa* Por loe...

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1 1 V I 7) A ; ' U }J D I A L . V i Q UR A S, Y A S P E 0 T 0 S B E L A * WAXBO Ld/i ! i '<. P¿ fi I , . X .-to t u . - . X 11 ■ » - I e # .. ■ a *: . ' . - ;' 7aldo frank* do había ca" y "Rahab* yalgunos articulog» ,a advertido ;>or drank Bin la mediación &chK;ios& de un escritor desapareo •%cr Yr.rullaViOB# a rank r e c ib ió en ?lw> York con U'uiaO l i 1 a # * . ’I adaioar* ■* •.•;!s a ’s ai ■ -.., a ■ ' 1 ; - ’* )íi » d í a> a. i L voy* o i o, . en puu s e _■ ‘ -- - '■*■> -4 - '• - *"* ' y mu dirigió o rolUlBi aliabr¿.o do reccaid.iicndo* » < >oa;S ut»i nuestra r#laeiorf«? ¿ j% e lít '• '-O«' 5 . hoy* l'HUa loo títulos de frank u ad ..iracian lo han agrandado* He leído con interés excepcional cuanto do ol ha llegado a nia ..laño H 'T !V | I rl#% L v O-*, a v / r:>^ s cixocrayi nexas* iodo ' a ido ar; nk es *aru mi *,,# :$■ *j> v *■ y i# n,* v * 7 as -í <ovv .** a *• «** k * \ « v « * »•- «u un hermano mayor* tórno ê l s yo inodriboiek no mi sentí americano sino en, Europa* Por loe oaaluos/da a ir . f í ' ■ ' • fo dejado y 4 es n ' i o* Enron* tunecí- * yo a un rw do .ri- itivo y caótico.: y al mismo ti cm > vv:: . íj sI # » L ■■ ■: i n i* - lu ■■ y o ? .■ * a • darai * im había restituido* cuando y recía haberme connut uta, do entera*- lavabo * a,I turó y ty ^ ' . #s / ' rica* lias no io Había detenido a me analisar el nroceso da osta. reintegración* Pilé agosto du 1926 ©n ‘•’ iSuronc** las bellas anginas en eue 'aldo Frank mi xex o 1 i cada la Yuación de su axnerìeneit. enrome;-., en su de s^ uhrin i eu to del ìlio % al ' Lw adolösacac ta ila ♦v.■ r *’n - •;# i¿ . Frank trr.ocurriê en Few Tork Ictía en una encunladt. a

Transcript of inodriboiek no mi sentí americano sino en, Europa* Por loe...

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    V I 7) A ; ' U }J D I A L .V i QUR A S, Y A S P E 0 T 0 S B E L A • *WAXBO Ld/i ! i 'or d ran k Bin l a m ed iac ión &chK;ios& de un e s c r i t o r d esap areo

    •%cr Yr.rullaViOB# a rank r e c ib ió en ?lw> York con U'uiaO l i

    1 a # * . ’I

    adaioar* €

    ■*•.•;! s a ’s a i ■-.., a ■' 1 ; - ’ * ) í i » d í a> a. i ■ L voy* o i o, . en puu se _■ ‘ -- - '■*■> -4 - ■ '• - *"* '

    y mu d i r i g ió o ro lU lB i a liab r¿ .o do r e c c a id . i ic n d o * » < >oa;S ut»i n u e s tr a r#laeiorf«? ¿j%

    e lít '• '-O«' 5 . hoy* l'HUa lo o t í t u lo s de frank u ad ..iracian lo han

    agrandado* He le íd o con i n t e r é s e x c e p c io n a l cuan to do o l h a l le g a d o a n ia ..laño H

    'T!V| I rl #%L v O-*, a v

    /r:>^ scixocrayi nexas*

    iodo ' a ido ar; nk es *aru mi*,,# :$■ * j > v *■ y i # n , * v * 7a s -í

  • * '21(jfu turp^

    n o s tu l io de " : ut*opa* !La madre d e l E s c r i t o r mi aba l a m úsica* Beethoven» Magnos#io s

    ,: '

    . I t e l -.: : . e >• ; oo . .. nacti ■ ■ : o Lo co : 1 ir]) o, t e r ììie

    1. ,* bl i ' : . Cii*

    evasion# Ar; nk ¿Alvia c o l i t e im terr >acA>a a lo s f i ! m uios de Aie.-oniu y Ateaufc con

    mas cu r io sid a d que a lo s p oetas de In g la terra « loctem Cuan do# muy j w en u&n, nino

    to d a v ía , v i s i t ò Europa, todos sus p a is a je s l e eran fam iliares:»

    fe i: La op o s ic i on do un mor no mayor -"rustro su cm. per ansa de e stu d ia r on H eidelb erg

    y lo Condenó o lo o cu rsos y a l o l i h do Tale» lías tarde* o a.no ion do por e l p er io

    dism o, 'Tank w e s s t r % dimal n a to , un x ixjcrcccsx a r io i Mu lo ¿uu ' ¿ropa „ oOJL

    o fr e c e r le * :A so lo so s in t ió s,a:íss©cTg simo o olma do« P a r ís , -‘ciudad en orno, l i a

    na do ■ 1 CllOS: : a , lo mrboÍW Jda jarllsotlm ciudad intlm;.g.j ito a lodos loa

    ! i« , u n e l joven

    ií **

    lo r o .1:; a:, vi-, de A;-ieri cu. 3 it::P la-a car, en a,Ido àPuink. A su Amarra eroi:,to r a , a

    su e q u il ib r io sunti- en t a l , na ferie b; staba e l geco f á c i l le -'uropa* tn~o era, f e l i s

    ■ d mmsm'S' • . : -a a a- ’-a rs'UT :: m .. a ? ■ s t ¿n ;

    ,: . -■ * - : . ' v v ’ -■ - - • - - r : .

    rip^s a-.-e nutría, do lo que otrora,on e l curso -le 1 >n s i g l o s , habían crecido» Pavía

    r ’ -al r> - :di ■■ i , i " :? a I í: :*

    exacW f teadßcc terr ib lem en te c ierta? ’":jo nc-nTu qpidpALJAs p> ] T&fe v p ia -ria o l su n ti

    i. • ; .o a l que 2£uropa no # :^paptíta* ¥# I l liombrc A

    m e n e s te r , ■'■t u Al c. íp ico gomosa de su «miar pie , p ara £K -ulonnjbur su p le n itu d # de

    ■sentilo© n e c e sa r io * Al a lo riouno a l que no t e sean s u f i c i on t os e-yssií r i tu a l i .¿ou tu

    ■a a - •’ ? "a A a

    ex t radio, d i ver so , inacabado# Cuanto mao intensam ente posea a . tur opa, cuanto w o

    smtim uw.

  • - 3 -

    l u f a e n a qua lo s eu ropeos de li A ntigüedad# d e l ' ledióevo# d e i ilenacx iiien tö#

    de lu ; Io d e rn i d&á k?3 í% nos in v i ta n y nos ensenan a r e a l i z a r * Europa risaia rec-u .zu a l-e x tra n je ro » ̂ ‘ ^

    • v L su l.. ■ I p r a ? • t ra b jo# Yoy# ■ «ou y x axx gatta*

    ea t o d a v i .. usua r ig u ro s a p a ra e x ig i r de cada e x tra ñ e m p ro p ia ta re a # xa Lu h a s t í a n

    l^to r a -sodias de su pensam iento y de su a r to # (¿ulero de nonotro c# a ¡ a toao# la ex*-*

    p re s ió n de n o so tro s mismos#

    Pe represo a lo s v e in t i t r é s anos a xaxiix 'lew York# -Ido j?rank in ic ió # b&jo öl' Ií¿*“

    i # -

    / M i que pal

    vii'f# Guandi# cries loopnos# to ru o r Europa# ya ie s é r í í s . h o l l a vía cirio en e l# .re ya bu©**

    t r a t e i v.irte p a ra la s audaces pom ari o de su v i a j e do "ariana* Europa ©sindaca en o l

    a l a u to r de K1!u e s tra A’-nérlou1*# a l p o e ta d e feíBalvor>§ a l n o v a l i s t a de *Rahah • # "di >¿y

    : n o c ía1 # ato# ; L t d a eo-,. aerano do una wupresa d i f í c i l # pensando on l a c u a l

    1 . *

    Al roe burear© # p a ra new York# ms? ’turopa quedaba e s ta to e 4Í d e tr a e de s i ■*

    , ; ? . .. i. . ’ - 0 - ■ • r

    pare lu í* o feisM scte t o t a l route » l a na -tocho# arropa p a ra e l a ie r i cano # -yorao p a ra e l

    a s i a t i c o - sjüpt no es so lo un p e lig ro de d e s n a c io n a liz a c ió n y de d e s a r ra ig a i cubo; es

    tu íui ó i* !.. u ijo r o o s i o i l i dad de re c u p e ra c ió n y d e sc u b rí le n to d e l p ro p io uuado y do l«

    ¥

    p ro p io destin© * Hl « .librado x s no ©s ©lemure an t t n u t a É I g p o s ib le - 'd e rac in é8* d o r

    mucho tiempo» e l d e scu b rim ien to d e l huevo tundo es un v i a j e $KK p a ra e l su til h a b rá4

    qua s u r t i r de un p u e r to d e l v ie jo c o n tin e n te # IFuido .* ’rank t ie n s o i into a l so# *a v¿ W -

    11 dud d e l n o rto -a s io ric u a # ! paro on Europa h a hecho# como lo digo do a i lia* io on o l*

    p ro f i d s do n i â r t ± ô l ib r o sobro e l arerà# k c c i œ su ao jo r ■ g ro n d i au je# Ju sen n i*

    b i l i dad# ou KM tttesic c u ltu ra # no s e r ía n ta n r d iñ a d a ton no le rn a o s i no fu esen eu

    ropeas# ¿Acaso x i d i t E l tirasti y E dgsrd lo e no e ra n u 'is com prendidos en : a r io que

    an iîév York# cuando Ibxcüt itemsôixxxx se p regun taba# su su juven tud# q u ien e s er--m io s

    ■ ro o d s rent**. t i ve mon ' Es 's s t a l e d U nidos? ..»i u n an in io io sa sso so suco te o leb a a ooro sciaci!*“

    te la e s c u e la cto d i t "'i

    que c o n q u is ta r a eu g ran p o e t

    l9 ) - ' ■-■ t i4

  • 'n ta fo rn a c iq iì de Frank* n i e x p e r ie n c ia :ie ayuda e- a p r e c ia r un o le m ito s su o s ta»

    oiSn da p e r io d is ta * d i period ism o pueda so r un s a lu d a b le en tren am ien to#

    paru a l pensador 7 e l a r t is ta # Ya ha dicho a lg u ien que ¿ 3 do uno h esos n o v e lle»

    ta s o poetas* que É^ssÉmmm miran a l e s c r ito r da p er ió d ico con la stssixstiatóáE á

    a i sita fa tu id ad coti que e l tea tro |Estes miraba a n tes a l ciña# m eándola ca lid a d4

    •tlsfcioii* f r a c - « a r la » lam en tab lem en te m un *< l» » » » « fa

    ? la n c in a rse do é l a, tiem po* e l period iam o xsxíxKbBSiDmaa« es m est*, l io y un iu b o -

    b o y a to rio * en e l quo d e s a r r o l l a r á f a c u l ta d e s c r í t i c a s que* de o t r a su e r te * peruano»

    cor!sin ta i^ o a o ib o lad is# 'ÄODEStedfe: E l periodism o es una pruebe do velocid ad #

    Terminaré m ‘"V :■ ". , i : : ■ ' ‘ f't = '■; ; 1 ; ah . ■ 7 ■: hp ••’..! v-.f ’ ■ • : r ‘

    i n t e r r e q ac i6 n de p e r ìo d i s t a i ¿'Del ni. orao todo que so lo un j ¿dio* f l o r a e !

    1 ij.. ;6 a s e n t ir eu toda du • ¿¿gni 1 1o&oncla* con lu jo y fa n ta s ía ció o r ie n ta l* oh r o l li

    t a r í a ! de I n g la te r r a * o n - la epoca v i c t o r iana* no

    jad ío* a l c i a •, ao a un „-ir i taño*¥ e l Id ea l.. 3

    ^■ií¿TYTRT Aié rica*

    o o ta rá re s e rv a d a a uí

    la nib io io sa capre ja de for«

    . /

    t.̂%.

    (jfuturp^

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