Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna
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7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna
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MANEJO E CONSERVAO DO SOLO PARA ACULTURA DA CANA-DE-ACAR
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Introduo
A produtividade da cana-de-acar influenciada por diversos fatores tais como:
Planta
Solo
Variedade
propriedades qumicasfsicasbiolgicas
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Introduo
Clima
Prticas culturais
umidade
temperatura
insolao
preparo do solocontrole da eroso plantioerradicao de plantas invasoras
descompactao do solo
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Introduo
Controle de pragas e doenas
Colheita
MaturaoCorte
carregamento transporte
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Preparo do solo
Etapa das mais importantes dentro de umsistema de produo agrcola
Para cana-de-acar, deve-se maximizar oscortes econmicos atravs:
Melhor ndice de germinao
Formao de um sistema radicular abundante
Melhor aproveitamento de fertilizantes e umidade
Menor incidncia de plantas daninhas maioreficincia dos herbicidas
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0.3 m
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Os sistemas de preparo do solo podem ser divididos emtrs grupos:
Sistema convencional
Preparo reduzido
Preparo direto
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Preparo convencional em cana-de acar
Alto grau de mobilizao e desagregao dosolo.
Conjunto de operaes agrcolas
Araes
GradagensSubsolagens
CONTIERO,1997
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Preparo convencional em cana-de acar
Objetivo: eliminar plantas daninhas e restosculturais
Corresponde as operaes que:
Afetam diretamente a estrutura fsica
Aquelas ligadas aos fatores que determinam um pH eambiente adequado para absoro dos nutrientes minerais
CONTIERO (1997)
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Etapas do preparo de solo em cana-de-acar
A)Destruio da soqueira ( e plantas daninhas)
B) Preparo do solo mais profundo, com vistas melhoriadas propriedades fsicas
C)Nivelamento e destorroamento da superfcie
*Problemas de compactao:
Subsolagem ou arao profunda antes donivelamento
(CONTIERO,1997)
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Preparo Direto e Cultivo Mnimo
em cana-de-acar
Tcnica que iniciou-se na primeira metade dosculo passado
No recebeu crdito devido s baixasprodutividades em relao ao preparoconvencional
Insucesso plantas daninhas infestantes nasreas sem preparo
PHILLIPS e YOUNG JNIOR (1973)
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Dcada de 70 cultivo mnimo e preparodireto foram aplicados a mais de 1 milho dehectares de culturas nos EUA
O mesmo se verificou em alguns pases da
Europa onde o glifosate foi utilizado
(DALBEN et al., 1983)
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Primeira rea de cultivo mnimo no BrasilUsina Santa Brbara (1975)
Utilizao do prprio sulcador para destruioparcial da soqueira sulcao na linha antigada cana
Quando se adota esta posio , independente datcnica de eliminao da soqueira utilizada,adiciona-se um efeito destrutivo
VASCONCELLOS (1980)
A P i i
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Aspectos Positivos Melhor reteno de gua pelo solo
crescimento mais uniforme e vigoroso dasplantas
Maior infiltrao de gua
Maior penetrao de razes
Menor compactao
Maior aerao
(CASAGRANDI,1988)
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Melhoria das propriedades biolgicas do solo
Aumento da populao microbiana do solo
Controle da eroso e poluio agrcola
Menores perdas por evaporao
Menor trnsito de mquinas
SCHULTZ (1978)
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Maior estabilidade e estrutura do solo
Custos mais baixos
Reduo na compactao do solo e no deflvio(UEHARA,1976)
Reduo dos gastos em combustvel e com
mquinas (HADLOW e MILLARD, 1978)
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Preparo direto em
cana-de-acar
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Eliminao da soqueira em sistemas
de preparo reduzido
Produtos qumicos
Mtodos mecnicos
Combinao de mtodos mecnicos e qumicos
Herbicidas
Enxada rotativa
Destruidor mecnico de soqueiras
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4 Fatores que levam eroso
Preparo de solo deficiente e/ou inadequado
Preparos muito superficiais(15-20 cm) em soloscompactados predispem eroso
Constantes gradeaes quebra da estruturado solo arraste no sentido horizontal evertical
SALATA (1982)
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Falta de proteo em determinados tipos de solo
Solos que exigem um cuidado maior no seu
manuseio, podendo se tornar imprprios para aagricultura.
Solos podzlicos com horizonte B textural,
Latossis arenosos (vermelho escuro e amarelo)
Em menor escala os latossis roxo e terra roxaestruturada.
SALATA (1982)
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Declives longos e declividade acentuada
Proteo a partir da parte mais alta diminuira enxurrada que em virtude da alta velocidade edo grande volume dgua, pode ocasionar danosnas partes mais baixas
SALATA (1982)
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Ocorrncia de concavidades
uma eroso em potencial
Ano a ano ela modelada pelo preparo do solo
ou pelo cultivo, ela uma drenagem natural paraa gua que estiver prxima a sua rea decaptao
SALATA (1982)
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M distribuio das estradas
Dependendo da rea de captao, uma estrada(carreador) mal posicionado pode causarestragos por se tratar de uma rea sem nenhumapossibilidade de captao de gua
SALATA (1982)
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Manejo inadequado das reas em reforma eexpanso
A partir do momento que o solo estdesprotegido, ele est mais sujeito eroso eprincipalmente, na sua condio mais primriaque atravs do impacto da gota de chuva
SALATA (1982)
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Sulcao mal feita
A sulcao uma excelente proteo ao solocada sulco representa uma curva de nvel emminiatura
SALATA (1982)
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Sulcao realizada em desnvel canaliza agua para um determinado ponto e em grandequantidade
Sulcao rasa no d suficiente proteo ao
terreno
SALATA (1982)
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Cultivo inadequado
Plantio: Sulcao intercepta a foragravitacional da gua, o mesmo no ocorrendo
no cultivo da soca, onde o terreno se encontradesprotegido
Cultivo: Realizado corretamente permitir areteno da gua da chuva
SALATA (1982)
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Falta de proteo
Qualquer artifcio usado para evitar que a guada chuva desa em volume:
Curvas de nvel
Terraos
Cultivos em faixa
Cultivo mnimo
SALATA (1982)
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Controle eroso na cultura canavieira
Trs situaes diante do complexoconservacionista:
Terrenos planos ou com declividade inferiora 3%:
Pouca coisa deve ser feita trabalhar osolo adequadamente, para evitar erosovertical, alm de fazer o plantio em nvel
SALATA (1982)
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Terrenos suavemente ondulados comdeclividade variando de 3 a 6%:
Tcnica compatvel com o nvel de manejoNecessria a construo de terraos
SALATA (1982)
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Terrenos acidentados com declividade acima de6%
Necessidade essencial de se praticarconservao com tcnica de nvel elevado
Associar construo de terraos com cultivo em
faixa ou cultivo mnimo, etc.,
SALATA (1982)
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5 Prticas conservacionistas de cartermecnico
Terraos:
Sulcos ou valas construdas transversalmente direo do maior declive, cuja finalidade basicamente controlar a eroso e aumentar aumidade do solo.
LIMA (2006)
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Os objetivos dos terraos so:
Diminuir a velocidade e volume da enxurrada.
Diminuir as perdas de solo, sementes e adubos.
Aumentar o contedo de umidade no solo, umavez que h maior infiltrao de gua.
Reduzir o pico de descarga dos cursos dgua.
Amenizar a topografia e melhorar as condiesde mecanizao das reas agrcolas.
LIMA (2006)
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Em cana-de-acar
Terraos de base larga
Terraos embutidos
LIMA (2006)
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A)Terraos de base larga (verdadeiros terraos):
Declividades at 12%
Utilizados tambm para pequenas declividades 3a 4 % e at 0,5% quando a topografia formada por grandes lanantes diminuir a
eroso produzida por grande concentrao deenxurrada
LIMA (2006)
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Vantagens:
No perde rea da cultura que est protegendo Planta-se no camalho e no canal.
Desvantagens:
Difcil de ser construdo em terrenos com
topografia irregular curvas muito estreitas,dificultando o manejo de mquinas.
LIMA (2006)
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Espaamento
Varia em funo:
Dimenses
Tipo de solo
Declividade do terreno
Largura do cana l 37 mProfundidade 0,300,60 mLargura da base 5,0012,00 m(movimentao de terra)
LIMA (2006)
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B) Terrao comum composto de canal e camalho
So os mais usados na agricultura Terrenos com declividade menores que 1820%.
Dependendo da maneira da construo podem sofrervariaes na sua forma, originando terraosembutidos, murundum ou leiro, etc..
LIMA (2006)
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b.1) Embutidos
Canal tem a forma triangular
Talude que repassa o canal do camalho navertical.
Boa aceitao entre os agricultores e usineiros Estabilidade
Pequena rea inutilizada no plantio.
LIMA (2006)
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6 Formato dos Talhes
Modelo quadrado:
Utilizado em reas planas e culturas de baixadensidade (cereais)
Cana: densidade 10 vezes maior (60 a 80 t/ha)
(MIALHE et. al, 1983)
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Conseqentemente: deslocamento linear para completar a carga
do caminho (8 a10 t), ser 10 vezes menor, ou seja 100 a 200 m
(Ex: cereais 1000 a 2000 m)
Implicaes: o comprimento das fileiras deve estar dentro destas
dimenses a carga se completa com o veculo no meio dotalho compactao do solo
Comprimento de fileira de 100 a 200 m pequenos produtores
(MIALHE et. al, 1983)
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Culturas mais intensamente mecanizadastratores mais pesados, uso de colhedoras, alto
custo-hora das mquinas tempo-morto( giros nas cabeceiras, deve se ser mnimo)
No recomendado o emprego do modeloquadrado mesmo em reas planas
(MIALHE et. al, 1983)
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Modelos retangular e trapezoidal:
Utilizados em reas de topografia ondulada , quando adistncia entre as curvas de nvel aproximadamenteuniforme
Retangular: Fileiras iniciam e terminam nos carreadoresdas cabeceiras dos talhes
Trapezoidal:Fileiras podero terminar no carreadorlateral (linhas mortas)
(MIALHE et. al, 1983)
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Carreadores de cabeceira: maior declividadelongitudinal que os laterais seguemparalelamente as curvas de nvel
Conseqncias:Para manter uma declividadesuave nos carreadores de cabeceira traadosperpendicularmente s curvas de nvel, apenasquando elas esto afastadas
(MIALHE et. al, 1983)
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Quando estas se aproximam os carreadores soposicionados de forma inclinada suavizar ogradiente longitudinal
Disso decorre a combinao de talhesretangulares com os trapezoidais
(MIALHE et. al, 1983)
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Talhes triangulares
Finalidade: Complementar o traado dacombinao retngulo-trapezoidal
Restries
Excessivo n de linhas mortas inclinadas em relao aocarreador dificultam os giros da maquinaria ao final de cada
fileiraComprimento de fileira decrescente bicos linhas
extremamente curtas enormes tempos-mortos e baixaeficincia de campo para maquinaria agrcola
(MIALHE et. al, 1983)
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Conseqncias: devem ser evitados em sistemasde produo mecanizados
Do ponto de vista econmico: reflorestar asreas de talhes triangulares do que mant-lassob cultivo de alto custo operacional
(MIALHE et. al, 1983)
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Modelo em faixas
Modelo mais aconselhvel para empresas demdio e grande porte mecanizao orientadapara uso de conj. tratorizados de grande cap.
operacional
Traado dos talhes deve acompanhar a direodas curvas de nvel
(MIALHE et. al, 1983)
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Talhes longos 1000 a 2000 m de
comprimento
Conseqentemente: Desnvel longitudinal maispronunciado no meio do talho(originado detraado que foge das curvas de nvel)
problemas srios de eroso
(MIALHE et. al, 1983)
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Problema principal: Inserir adeqadamentetalhes de largura constante nas faixas entrecurvas de nvel, cuja largura varivel
(MIALHE et. al, 1983)
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7 Novos Estudos
Rendimento do sistema virio
Declividade > 2 a 3% situar os carreadores em
nvel com talhes de comprimento varivel
De acordo com a conformao da rea, numa mesma
etapa , queimar e colher 2 a 3 talhes contguosdiminuio do tempo com manobras
SALATA (1982)
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Alternncia de faixas de plantio
Objetivo:Proteo do solo
Larguras das faixas depende do comprimento dodeclive
Desta forma, uma determinada rea pode estaralternada com uma, duas ou at trs etapas dereforma
SALATA (1982)
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Consideraes Finais
O adequado preparo do solo em reas de cana-de-acar de fundamental importncia para o
sucesso da lavoura e obteno de altasprodutividades.
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Consideraes Finais
A adoo de prticas conservacionistas decontrole de eroso, tais como curvas de nvel,
terraos, cultivos em faixa, cultivo mnimotambm so de suma importncia para maioresincrementos em produtividade
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Consideraes Finais
O tipo adequado de terraos utilizados em cana-de-acar bem como o formato do talho
podero ser determinantes para uma boaconduo da cultura
Referncias Bibliogrficas
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DALBEN, E.A; NELLI, E.J.; ALMEIDA, O.J. Plantio direto de cana-de-
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acar em solos de baixa fertilidade. lcool & Acar, So Paulo, v.3,n.12, p. 30-32, 1983.
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HADLOW,W.; MILLARD, E.W.Minimum tillage:a practical alternative toploughing in the South Africa Sugar Industry.In:CONGRESS OF ISSCT,16., 1977,So Paulo.Proccedings...So Paulo:ISSCT, 1978, v.2, p.891-896.
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QUEIROZ-VOLTAN,R.B.; PRADO,H.; MORETTI,F.C. Aspectosestruturais de razes de cana-de-acar sob o efeito da compactao dosolo.Bragantia, Campinas, v.57, n.1, p.49-55,1998.
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SCHULTZ, L.A. Manual do plantio direto:tcnicas e perspectivas.Porto Alegre: Agropecuria, 1978. 84p.
UEHARA,G. Minimum tillage and its application to sugar cane.Rpts
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Volta
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(FERNANDES et al.,1981)
Tratamentos e produes obtidas na usina So Joo (Araras-SP)
Operaes de preparo do solo para o plantio --------------------Produes (t/ha)--------------------
1corte 2corte 3corte 4corte Dif. trat.AA- Uma arao a 45 cm de profundidade 169,9 71,3 80,2 321,4 -
B- Duas gradeaes pesadas, cruzadas 150,2 78,9 79,9 309,0 -12,4
C-duas subsolagens cruzadas, com1,40 e 70 cm de profundidade 135,6 65,8 72,2 273,6 -47,8
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(FERNANDES et al.,1981)
Tratamentos e produes obtidas na Usina So Martinho (Pradpolis)
Operaes de preparo do solo para o plantio -----------------------------Produes (t/ha)------------------------
1 corte 2 corte 3 corte 4 corte Dif.com trat. A
A- Uma arao a 45 cm de profundidade 53,3 72,2 79,0 204,5 -B- Uma arao a 25 cm de profundidade 52,2 69,2 71,2 192,6 -11,9
C- Uma subsolagem com 75 x 70 cm de profundidade
Uma arao a 25 cm de profundidade
34,3 63,2 70,6 168,1 -36,4
D- Duas subsolagens com 75 cm, cruzadasDuas gradeaes cruzadas 39,2 61,5 76,7 177,4 -27,1
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(FERNANDES et al.,1981)
Produes obtidas com cana-planta nos quatro trabalhos com diferentes operaes de
preparo do solo
Plantio/corte Usinas Arado 45 cm Grade Pesada ---- Subsolador ----
Liso Alado-----------------------------t cana/ha----------------------------------------
1973/1974 So Joo 169 150 136 -1973/1974 So Martinho 53 39 34 -
1975/1976 So Joo 108 110 103 -1977/1978 Tamoio 111 100 88 105
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Mdia da razo entre as medidas da espessura do crtex (CO) e do cilindro vascular (CV) de razes deplantas de cana-de-acar desenvolvidas em reas de deferentes densidades do solo, obtidas emdiferentes profundidades.
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(QUEIROZ-VOLTAN et al., 1998)
Propriedade agrcola Densidade do solo Mdias (CO/CV)g/cm3
Profundidade 0-20 cmSo Jernimo 1,19 1,90 a
Tapiratuba 1,13 1,73 abSanta Isabel 1,09 1,67 abcFartura 1,21 1,47 bcdCampo Alegre 1,11 1,42 cdPerobinha 1,06 1,38 dPonte Nova 0,94 1,36 dCachoeira 1,01 1,31 dVarginha 1,06 1,23 dBarreiro 1,00 1,22 dF = 11,78; p = 0,00001CV =24,54
Profundidade 20-40 cmSo Jernimo 1,22 2,13 aTapiratuba 1,19 2,11 aSanta Isabel 1,22 2,07 aFartura 1,09 2,05 abCampo Alegre 1,12 1,98 abPerobinha 1,02 1,78 abcPonte Nova 1,09 1,77 abcCachoeira 1,23 1,63 bcVarginha 1,06 1,49 cBarreiro 1,14 1,36 cF = 8,08; p = 0,00001
CV = 28,76 Volta
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(CAMILOTTI et al., 2005)
Porosidade total (PT), macroporosidade,(Macro), microporosidade (Micro) naprofundidade de 0-10 cm em funo dos sistemas de preparo do solo.
Fonte de variao 0-10 cm
PT Micro Macro
--------------------------------------%-------------------------------------
Sistema de preparoGP+S 53,27 B 44,90 8,37 BS 54,02 AB 44,64 11,81 ABCM 54,64 AB 44,48 10,19 ABAA 57,29 A 44,47 12,98 AGP+S = duas gradagens pesadas +subsolagem +nivelamento; S= herbicida=subsolagem;CM= cultivo mnimo; AA = herbicida+arado de aivecas
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(Adaptado de CAMILOTTI et al., 2005)
Macroporosidade (%), nas camadas de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40,40-50 cm ; com e semcultivo da soqueira.
Profundidades
Sistema de cultivo 0-10 cm 10-20 cm 20-30 cm 30-40 cm 40-50 cm
Com cultivo 1,82 13,79 A 10,90 A 12,95 A 12,99
Sem cultivo 9,82 8,85 B 8,53 B 9,80 B 11,33
Volta
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Rendimentos operacionais da Rotacana para 1 e 2 linhas
Descrio Uma linha com
trator de 60/70 CV
Duas linhas com
trator de 80/90 CV
Trator de esteira
c/grade 16/34
Rend. em ha/h por
operao
0,75 1,37 1,50
N de operaes 1 1 2Rend. efetivo em
ha/h
0,75 1,37 0,75
Tempo requerido
em ha/h
1,33 0,66 1,33
FERNANDES (1987)
VoltaVolta
Volta
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Nmero de perfilhos remanescentes/m2 para 3 tipos de eliminao de soqueira (T1-
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PERTICARRI e IDE (1985)
Nmero de perfilhos remanescentes/m para 3 tipos de eliminao de soqueira (T1-eliminador mecnico Copersucar ; T2Enxada rotativa FNI; T3- eliminao qumicaRound-up 5L/ha).
poca DAI T1 T2 T3 Sig.estatst.
F
E1 0 20,0 20,8 19,6 NS 0,4E2 17 0,5 0,5 12,0 * S 120,0E3 37 2,2 2,4 3,3 NS 0,2E4 58 2,7 2,9 2,5 NS 0,2E5 147 1,1 1,7* 1,5 * S 8,2*Diferentes a nvel de 95% de probabilidadeS-Significativo
NS- No significativoDAI- Dias aps instalao do ensaio(E1,E2,E3,E4,E5):pocas de avaliao
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Nmero de perfilhos remanescentes/m
Tipo de solo E1 E2
S1 S2 S1 S2
Eliminador mecnico Copersucar 0,20 0,09 0,20 0,01
Grade de discos 16 x 32 3,70 * 1,26* 1,00 * 0,36*
Significncia estatstica S S S S
F 113,3 30,3 13,05 7,4*Diferentes a nvel de 95% de probabilidade
S-Significativo
S1-Latossolo Vermelho-AmareloS2-Terra Roxa Estruturada
E1- 25 aps a instalao do ensaio
E2- 54 aps a instalao do ensaio
PERTICARRI e IDE (1985)
Volta
Camada mobilizada do solo pelas operaes, compactao residual aps as operaes e
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(BARBIERI et.al 1987)
relao camada mobilizada e compactao residual , nos dois tipos de solo avaliados.
Obs: Latossolo roxo:
rea de solo adensado em superfcie antes das operaes = 13 %rea de compactao residual antes das operaes = 34 %
Latossolo Vermelho-amarelo:
rea de solo adensado em superfcie antes das operaes = 14 %rea de compactao residual antes das operaes = 31 %
Tratamento Latossolo roxo Latossolo Vermelho-AmareloCM CR CM/CR CM CR CM/CR
-----------%---------- ----------%------------
T1 (Plantio Direto -glifosate) 23 40 0,575 28 23 1,217T2 (Plantio Direto- glifosate) 24 43 0,558 24 22 1,091T3 (Plantio Direto -EMS) 22 41 0,537 19 21 0,905
T4 ( Plantio Direto - EMS) 26 35 0,743 24 21 1,143T5 (Plantio Convencional) 33 30 1,100 24 18 1,333T6 (Plantio Convencional) 28 35 0,800 25 17 1,470EMSEliminador mecnico de soqueira
Produes, receitas e margens de contribuio (receita-despesas) absolutas e relativas obtidas em dois
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(BARBIERI et.al 1987)
Tratamento Corte Receita Margem de contribuio
1Corte 2 Corte 2 Cortes 2 Cortes
Absoluta Relativa Absoluta Relativa
-----------t/ha--------- US$ US$Latossolo roxo
T1(Plantio Diretoglifosate) 96,4 b 86, 9 ab 2232,38 90 4645,18 91
T2 (Plantio Direto
glifosate) 92,1 b 81,6 ab 2084,40 84 4369,18 86T3 (Plantio DiretoEMS) 92,9 b 77,5 b 2044,80 82 4241,54 83T4 (Plantio DiretoEMS) 92,2 b 82,9 ab 2101,08 85 4463,54 87T5 (Plantio Convencional) 111,7 a 94,8 a 2478,00 100 5103,81 100T6(Plantio Convencional) 109,2 a 93,8 a 2436,00 98 4990,48 98
Latossolo Vermelho-amarelo
T1 (Plantio Direto
glifosate) 67,6 a 69,0 b 1639,20 89 1575,98 94T2 (Plantio Diretoglifosate) 69,3 a 69,2 b 1662,00 90 1598,78 95T3 (Plantio DiretoEMS) 71,5 a 68,9 b 1684,80 92 1655,94 99T4 (Plantio DiretoEMS) 72,2 a 68,8 b 1692,00 92 1663,14 99T5(Plantio Convencional) 72,3 a 74,4 ab 1760,40 96 1639,41 98T6(Plantio Convencional) 74,2 a 78,9 a 1837,00 100 1675,08 100
g ( p )cortes.considerou-se o preo da tonelada de cana = US$ 12,00 e o custo de cultivo da soqueira = US$24,40
Produes mdias (t/ha e ATR/ha) em Latossolo Vermelho Amarelo e em Latossolo
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(DIAS et.al,2001)
Produes mdias (t/ha e ATR/ha) em Latossolo Vermelho-Amarelo e em Latossolo
Vermelho, para sistemas de preparo do solo
Tratamento t/ha ATR/ha
Planta Soca Planta Soca
Latossolo Vermelho -Amarelo
Sistema de preparo
Herbicida (H) 173,64 93,81 28210 14961
Herbicida-Subsolagem (HS) 177,94 95,57 28847 15124
Herbicida- Arao (HA) 186,33 104,25 30342 16657Gradagem-Subsolagem (GS) 186,14 100,21 30213 15932
Latossolo Vermelho
Sistema de preparo
Herbicida (H) 161,17 90,91 26231 14465
Herbicida-Subsolagem (HS) 166,65 92,02 27036 14557
Herbicida- Arao (HA) 176,58 97,16 28687 15470
Gradagem-Subsolagem (GS) 170,20 96,55 27105 15536
Receitas,margens de contribuies absolutas e saldos relativos obtidos em dois cortes, para os sistemas de
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preparo do solo, em Latossolo Vermelho e Latossolo Vermelho-Amarelo
Sistemas de Preparo Receita Margem Contribuio Saldo Relativo----------------------------(R$/ha)----------------------------------------
Latossolo Vermelho-Amarelo
Herbicida (H) 7969,37 6051,34 -284,67Herbicida-Subsolagem (HS) 8117,05 6070,41 -265,60
Herbicida- Arao (HA) 8676,02 6523,34 +187,34Gradagem-Subsolagem (GS) 8518,37 6336,01 0,00
Latossolo Vermelho
Herbicida (H) 7512,48 5701,58 -124,20Herbicida-Subsolagem (HS) 7689,14 5745,94 -79,84
Herbicida- Arao (HA) 8151,38 6116,08 +290,30Gradagem-Subsolagem (GS) 7871,53 5825,78 0,00Receita = (ATR/ha)* 0,1846 (valor da ATR para o ms de nov/00).Margem de contribuio = receita - [custo de preparo do solo +(custo corte, carregamento e transporte = R$ 6,97/t)], Saldo relativo = [margem contribuio (GS)margem contribuio (demaissistemas)].
(DIAS et.al,2001) Volta
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Volta
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Volta
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Representao esquemtica do terrao embutido, mostrando o
talude vertical e a pequena faixa (A) perdida no plantio.
LIMA (2006) Volta
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