Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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  • 7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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    MANEJO E CONSERVAO DO SOLO PARA ACULTURA DA CANA-DE-ACAR

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    Introduo

    A produtividade da cana-de-acar influenciada por diversos fatores tais como:

    Planta

    Solo

    Variedade

    propriedades qumicasfsicasbiolgicas

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    Introduo

    Clima

    Prticas culturais

    umidade

    temperatura

    insolao

    preparo do solocontrole da eroso plantioerradicao de plantas invasoras

    descompactao do solo

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    Introduo

    Controle de pragas e doenas

    Colheita

    MaturaoCorte

    carregamento transporte

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    Preparo do solo

    Etapa das mais importantes dentro de umsistema de produo agrcola

    Para cana-de-acar, deve-se maximizar oscortes econmicos atravs:

    Melhor ndice de germinao

    Formao de um sistema radicular abundante

    Melhor aproveitamento de fertilizantes e umidade

    Menor incidncia de plantas daninhas maioreficincia dos herbicidas

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    0.3 m

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    Os sistemas de preparo do solo podem ser divididos emtrs grupos:

    Sistema convencional

    Preparo reduzido

    Preparo direto

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    Preparo convencional em cana-de acar

    Alto grau de mobilizao e desagregao dosolo.

    Conjunto de operaes agrcolas

    Araes

    GradagensSubsolagens

    CONTIERO,1997

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    Preparo convencional em cana-de acar

    Objetivo: eliminar plantas daninhas e restosculturais

    Corresponde as operaes que:

    Afetam diretamente a estrutura fsica

    Aquelas ligadas aos fatores que determinam um pH eambiente adequado para absoro dos nutrientes minerais

    CONTIERO (1997)

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    Etapas do preparo de solo em cana-de-acar

    A)Destruio da soqueira ( e plantas daninhas)

    B) Preparo do solo mais profundo, com vistas melhoriadas propriedades fsicas

    C)Nivelamento e destorroamento da superfcie

    *Problemas de compactao:

    Subsolagem ou arao profunda antes donivelamento

    (CONTIERO,1997)

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    Preparo Direto e Cultivo Mnimo

    em cana-de-acar

    Tcnica que iniciou-se na primeira metade dosculo passado

    No recebeu crdito devido s baixasprodutividades em relao ao preparoconvencional

    Insucesso plantas daninhas infestantes nasreas sem preparo

    PHILLIPS e YOUNG JNIOR (1973)

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    Dcada de 70 cultivo mnimo e preparodireto foram aplicados a mais de 1 milho dehectares de culturas nos EUA

    O mesmo se verificou em alguns pases da

    Europa onde o glifosate foi utilizado

    (DALBEN et al., 1983)

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    Primeira rea de cultivo mnimo no BrasilUsina Santa Brbara (1975)

    Utilizao do prprio sulcador para destruioparcial da soqueira sulcao na linha antigada cana

    Quando se adota esta posio , independente datcnica de eliminao da soqueira utilizada,adiciona-se um efeito destrutivo

    VASCONCELLOS (1980)

    A P i i

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    Aspectos Positivos Melhor reteno de gua pelo solo

    crescimento mais uniforme e vigoroso dasplantas

    Maior infiltrao de gua

    Maior penetrao de razes

    Menor compactao

    Maior aerao

    (CASAGRANDI,1988)

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    Melhoria das propriedades biolgicas do solo

    Aumento da populao microbiana do solo

    Controle da eroso e poluio agrcola

    Menores perdas por evaporao

    Menor trnsito de mquinas

    SCHULTZ (1978)

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    Maior estabilidade e estrutura do solo

    Custos mais baixos

    Reduo na compactao do solo e no deflvio(UEHARA,1976)

    Reduo dos gastos em combustvel e com

    mquinas (HADLOW e MILLARD, 1978)

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    Preparo direto em

    cana-de-acar

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    Eliminao da soqueira em sistemas

    de preparo reduzido

    Produtos qumicos

    Mtodos mecnicos

    Combinao de mtodos mecnicos e qumicos

    Herbicidas

    Enxada rotativa

    Destruidor mecnico de soqueiras

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    4 Fatores que levam eroso

    Preparo de solo deficiente e/ou inadequado

    Preparos muito superficiais(15-20 cm) em soloscompactados predispem eroso

    Constantes gradeaes quebra da estruturado solo arraste no sentido horizontal evertical

    SALATA (1982)

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    Falta de proteo em determinados tipos de solo

    Solos que exigem um cuidado maior no seu

    manuseio, podendo se tornar imprprios para aagricultura.

    Solos podzlicos com horizonte B textural,

    Latossis arenosos (vermelho escuro e amarelo)

    Em menor escala os latossis roxo e terra roxaestruturada.

    SALATA (1982)

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    Declives longos e declividade acentuada

    Proteo a partir da parte mais alta diminuira enxurrada que em virtude da alta velocidade edo grande volume dgua, pode ocasionar danosnas partes mais baixas

    SALATA (1982)

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    Ocorrncia de concavidades

    uma eroso em potencial

    Ano a ano ela modelada pelo preparo do solo

    ou pelo cultivo, ela uma drenagem natural paraa gua que estiver prxima a sua rea decaptao

    SALATA (1982)

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    M distribuio das estradas

    Dependendo da rea de captao, uma estrada(carreador) mal posicionado pode causarestragos por se tratar de uma rea sem nenhumapossibilidade de captao de gua

    SALATA (1982)

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    Manejo inadequado das reas em reforma eexpanso

    A partir do momento que o solo estdesprotegido, ele est mais sujeito eroso eprincipalmente, na sua condio mais primriaque atravs do impacto da gota de chuva

    SALATA (1982)

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    Sulcao mal feita

    A sulcao uma excelente proteo ao solocada sulco representa uma curva de nvel emminiatura

    SALATA (1982)

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    Sulcao realizada em desnvel canaliza agua para um determinado ponto e em grandequantidade

    Sulcao rasa no d suficiente proteo ao

    terreno

    SALATA (1982)

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    Cultivo inadequado

    Plantio: Sulcao intercepta a foragravitacional da gua, o mesmo no ocorrendo

    no cultivo da soca, onde o terreno se encontradesprotegido

    Cultivo: Realizado corretamente permitir areteno da gua da chuva

    SALATA (1982)

  • 7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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    Falta de proteo

    Qualquer artifcio usado para evitar que a guada chuva desa em volume:

    Curvas de nvel

    Terraos

    Cultivos em faixa

    Cultivo mnimo

    SALATA (1982)

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    Controle eroso na cultura canavieira

    Trs situaes diante do complexoconservacionista:

    Terrenos planos ou com declividade inferiora 3%:

    Pouca coisa deve ser feita trabalhar osolo adequadamente, para evitar erosovertical, alm de fazer o plantio em nvel

    SALATA (1982)

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    Terrenos suavemente ondulados comdeclividade variando de 3 a 6%:

    Tcnica compatvel com o nvel de manejoNecessria a construo de terraos

    SALATA (1982)

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    Terrenos acidentados com declividade acima de6%

    Necessidade essencial de se praticarconservao com tcnica de nvel elevado

    Associar construo de terraos com cultivo em

    faixa ou cultivo mnimo, etc.,

    SALATA (1982)

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    5 Prticas conservacionistas de cartermecnico

    Terraos:

    Sulcos ou valas construdas transversalmente direo do maior declive, cuja finalidade basicamente controlar a eroso e aumentar aumidade do solo.

    LIMA (2006)

  • 7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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    Os objetivos dos terraos so:

    Diminuir a velocidade e volume da enxurrada.

    Diminuir as perdas de solo, sementes e adubos.

    Aumentar o contedo de umidade no solo, umavez que h maior infiltrao de gua.

    Reduzir o pico de descarga dos cursos dgua.

    Amenizar a topografia e melhorar as condiesde mecanizao das reas agrcolas.

    LIMA (2006)

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    Em cana-de-acar

    Terraos de base larga

    Terraos embutidos

    LIMA (2006)

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    A)Terraos de base larga (verdadeiros terraos):

    Declividades at 12%

    Utilizados tambm para pequenas declividades 3a 4 % e at 0,5% quando a topografia formada por grandes lanantes diminuir a

    eroso produzida por grande concentrao deenxurrada

    LIMA (2006)

  • 7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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    Vantagens:

    No perde rea da cultura que est protegendo Planta-se no camalho e no canal.

    Desvantagens:

    Difcil de ser construdo em terrenos com

    topografia irregular curvas muito estreitas,dificultando o manejo de mquinas.

    LIMA (2006)

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    Espaamento

    Varia em funo:

    Dimenses

    Tipo de solo

    Declividade do terreno

    Largura do cana l 37 mProfundidade 0,300,60 mLargura da base 5,0012,00 m(movimentao de terra)

    LIMA (2006)

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    B) Terrao comum composto de canal e camalho

    So os mais usados na agricultura Terrenos com declividade menores que 1820%.

    Dependendo da maneira da construo podem sofrervariaes na sua forma, originando terraosembutidos, murundum ou leiro, etc..

    LIMA (2006)

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    b.1) Embutidos

    Canal tem a forma triangular

    Talude que repassa o canal do camalho navertical.

    Boa aceitao entre os agricultores e usineiros Estabilidade

    Pequena rea inutilizada no plantio.

    LIMA (2006)

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    6 Formato dos Talhes

    Modelo quadrado:

    Utilizado em reas planas e culturas de baixadensidade (cereais)

    Cana: densidade 10 vezes maior (60 a 80 t/ha)

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Conseqentemente: deslocamento linear para completar a carga

    do caminho (8 a10 t), ser 10 vezes menor, ou seja 100 a 200 m

    (Ex: cereais 1000 a 2000 m)

    Implicaes: o comprimento das fileiras deve estar dentro destas

    dimenses a carga se completa com o veculo no meio dotalho compactao do solo

    Comprimento de fileira de 100 a 200 m pequenos produtores

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Culturas mais intensamente mecanizadastratores mais pesados, uso de colhedoras, alto

    custo-hora das mquinas tempo-morto( giros nas cabeceiras, deve se ser mnimo)

    No recomendado o emprego do modeloquadrado mesmo em reas planas

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Modelos retangular e trapezoidal:

    Utilizados em reas de topografia ondulada , quando adistncia entre as curvas de nvel aproximadamenteuniforme

    Retangular: Fileiras iniciam e terminam nos carreadoresdas cabeceiras dos talhes

    Trapezoidal:Fileiras podero terminar no carreadorlateral (linhas mortas)

    (MIALHE et. al, 1983)

  • 7/29/2019 Ex Preparo de Solo Para Cultra de Canna

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    Carreadores de cabeceira: maior declividadelongitudinal que os laterais seguemparalelamente as curvas de nvel

    Conseqncias:Para manter uma declividadesuave nos carreadores de cabeceira traadosperpendicularmente s curvas de nvel, apenasquando elas esto afastadas

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Quando estas se aproximam os carreadores soposicionados de forma inclinada suavizar ogradiente longitudinal

    Disso decorre a combinao de talhesretangulares com os trapezoidais

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Talhes triangulares

    Finalidade: Complementar o traado dacombinao retngulo-trapezoidal

    Restries

    Excessivo n de linhas mortas inclinadas em relao aocarreador dificultam os giros da maquinaria ao final de cada

    fileiraComprimento de fileira decrescente bicos linhas

    extremamente curtas enormes tempos-mortos e baixaeficincia de campo para maquinaria agrcola

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Conseqncias: devem ser evitados em sistemasde produo mecanizados

    Do ponto de vista econmico: reflorestar asreas de talhes triangulares do que mant-lassob cultivo de alto custo operacional

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Modelo em faixas

    Modelo mais aconselhvel para empresas demdio e grande porte mecanizao orientadapara uso de conj. tratorizados de grande cap.

    operacional

    Traado dos talhes deve acompanhar a direodas curvas de nvel

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Talhes longos 1000 a 2000 m de

    comprimento

    Conseqentemente: Desnvel longitudinal maispronunciado no meio do talho(originado detraado que foge das curvas de nvel)

    problemas srios de eroso

    (MIALHE et. al, 1983)

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    Problema principal: Inserir adeqadamentetalhes de largura constante nas faixas entrecurvas de nvel, cuja largura varivel

    (MIALHE et. al, 1983)

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    7 Novos Estudos

    Rendimento do sistema virio

    Declividade > 2 a 3% situar os carreadores em

    nvel com talhes de comprimento varivel

    De acordo com a conformao da rea, numa mesma

    etapa , queimar e colher 2 a 3 talhes contguosdiminuio do tempo com manobras

    SALATA (1982)

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    Alternncia de faixas de plantio

    Objetivo:Proteo do solo

    Larguras das faixas depende do comprimento dodeclive

    Desta forma, uma determinada rea pode estaralternada com uma, duas ou at trs etapas dereforma

    SALATA (1982)

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    Consideraes Finais

    O adequado preparo do solo em reas de cana-de-acar de fundamental importncia para o

    sucesso da lavoura e obteno de altasprodutividades.

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    Consideraes Finais

    A adoo de prticas conservacionistas decontrole de eroso, tais como curvas de nvel,

    terraos, cultivos em faixa, cultivo mnimotambm so de suma importncia para maioresincrementos em produtividade

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    Consideraes Finais

    O tipo adequado de terraos utilizados em cana-de-acar bem como o formato do talho

    podero ser determinantes para uma boaconduo da cultura

    Referncias Bibliogrficas

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    Referncias BibliogrficasBARBIERI, J.L.; ALLEONI, L.R.F; DONZELLI, J.L. Avaliao Agronmica eEconmica de Sistemas de Preparo de Solo para Cana-de-Acar. RevistaBrasileira de Cincia do Solo. Campinas, SP. v.21, n.1, jan./maro, 1997, p.89-98.

    CAMILOTTI,F.; ANDRIOLI,I.; DIAS,F.L.F.; CASAGRANDE,A.A.;SILVA,A.R.; MUTTON,M.A.; CENTURION,J.F. Efeito prolongado de sistemasde preparo do solo com e sem cultivo de soqueira de cana crua em algumaspropriedades fsicas do solo.Engenharia Agrcola,Jaboticabal,v.25,n.1,p.189-

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    DALBEN, E.A; NELLI, E.J.; ALMEIDA, O.J. Plantio direto de cana-de-

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    acar em solos de baixa fertilidade. lcool & Acar, So Paulo, v.3,n.12, p. 30-32, 1983.

    DIAS, F.L.F.; CASAGRANDE, A.A.; CAMPOS, M.S.;ANDRIOLI, I.Estudo Agroeconmico de Sistemas de Preparo de Solo, em rea deColheita Mecanizada de Cana Crua. Stab. Acar, lcool eSubprodutos. Piracicaba, SP, v.20, n.1, set./outubro, 2001,p.26-29.

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    HADLOW W MILLARD E W Mi i ill i l l i

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    HADLOW,W.; MILLARD, E.W.Minimum tillage:a practical alternative toploughing in the South Africa Sugar Industry.In:CONGRESS OF ISSCT,16., 1977,So Paulo.Proccedings...So Paulo:ISSCT, 1978, v.2, p.891-896.

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    QUEIROZ-VOLTAN,R.B.; PRADO,H.; MORETTI,F.C. Aspectosestruturais de razes de cana-de-acar sob o efeito da compactao dosolo.Bragantia, Campinas, v.57, n.1, p.49-55,1998.

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    VASCONCELLOS, J.R.D. Manejo do solo e operaes conjugadas emcana-de-acar.Araras:IAA/PLANALSUCAR-COSUL, 1980.35p.

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    Volta

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    (FERNANDES et al.,1981)

    Tratamentos e produes obtidas na usina So Joo (Araras-SP)

    Operaes de preparo do solo para o plantio --------------------Produes (t/ha)--------------------

    1corte 2corte 3corte 4corte Dif. trat.AA- Uma arao a 45 cm de profundidade 169,9 71,3 80,2 321,4 -

    B- Duas gradeaes pesadas, cruzadas 150,2 78,9 79,9 309,0 -12,4

    C-duas subsolagens cruzadas, com1,40 e 70 cm de profundidade 135,6 65,8 72,2 273,6 -47,8

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    (FERNANDES et al.,1981)

    Tratamentos e produes obtidas na Usina So Martinho (Pradpolis)

    Operaes de preparo do solo para o plantio -----------------------------Produes (t/ha)------------------------

    1 corte 2 corte 3 corte 4 corte Dif.com trat. A

    A- Uma arao a 45 cm de profundidade 53,3 72,2 79,0 204,5 -B- Uma arao a 25 cm de profundidade 52,2 69,2 71,2 192,6 -11,9

    C- Uma subsolagem com 75 x 70 cm de profundidade

    Uma arao a 25 cm de profundidade

    34,3 63,2 70,6 168,1 -36,4

    D- Duas subsolagens com 75 cm, cruzadasDuas gradeaes cruzadas 39,2 61,5 76,7 177,4 -27,1

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    (FERNANDES et al.,1981)

    Produes obtidas com cana-planta nos quatro trabalhos com diferentes operaes de

    preparo do solo

    Plantio/corte Usinas Arado 45 cm Grade Pesada ---- Subsolador ----

    Liso Alado-----------------------------t cana/ha----------------------------------------

    1973/1974 So Joo 169 150 136 -1973/1974 So Martinho 53 39 34 -

    1975/1976 So Joo 108 110 103 -1977/1978 Tamoio 111 100 88 105

    Volta

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    Volta

    Mdia da razo entre as medidas da espessura do crtex (CO) e do cilindro vascular (CV) de razes deplantas de cana-de-acar desenvolvidas em reas de deferentes densidades do solo, obtidas emdiferentes profundidades.

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    (QUEIROZ-VOLTAN et al., 1998)

    Propriedade agrcola Densidade do solo Mdias (CO/CV)g/cm3

    Profundidade 0-20 cmSo Jernimo 1,19 1,90 a

    Tapiratuba 1,13 1,73 abSanta Isabel 1,09 1,67 abcFartura 1,21 1,47 bcdCampo Alegre 1,11 1,42 cdPerobinha 1,06 1,38 dPonte Nova 0,94 1,36 dCachoeira 1,01 1,31 dVarginha 1,06 1,23 dBarreiro 1,00 1,22 dF = 11,78; p = 0,00001CV =24,54

    Profundidade 20-40 cmSo Jernimo 1,22 2,13 aTapiratuba 1,19 2,11 aSanta Isabel 1,22 2,07 aFartura 1,09 2,05 abCampo Alegre 1,12 1,98 abPerobinha 1,02 1,78 abcPonte Nova 1,09 1,77 abcCachoeira 1,23 1,63 bcVarginha 1,06 1,49 cBarreiro 1,14 1,36 cF = 8,08; p = 0,00001

    CV = 28,76 Volta

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    (CAMILOTTI et al., 2005)

    Porosidade total (PT), macroporosidade,(Macro), microporosidade (Micro) naprofundidade de 0-10 cm em funo dos sistemas de preparo do solo.

    Fonte de variao 0-10 cm

    PT Micro Macro

    --------------------------------------%-------------------------------------

    Sistema de preparoGP+S 53,27 B 44,90 8,37 BS 54,02 AB 44,64 11,81 ABCM 54,64 AB 44,48 10,19 ABAA 57,29 A 44,47 12,98 AGP+S = duas gradagens pesadas +subsolagem +nivelamento; S= herbicida=subsolagem;CM= cultivo mnimo; AA = herbicida+arado de aivecas

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    (Adaptado de CAMILOTTI et al., 2005)

    Macroporosidade (%), nas camadas de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40,40-50 cm ; com e semcultivo da soqueira.

    Profundidades

    Sistema de cultivo 0-10 cm 10-20 cm 20-30 cm 30-40 cm 40-50 cm

    Com cultivo 1,82 13,79 A 10,90 A 12,95 A 12,99

    Sem cultivo 9,82 8,85 B 8,53 B 9,80 B 11,33

    Volta

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    Volta

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    Rendimentos operacionais da Rotacana para 1 e 2 linhas

    Descrio Uma linha com

    trator de 60/70 CV

    Duas linhas com

    trator de 80/90 CV

    Trator de esteira

    c/grade 16/34

    Rend. em ha/h por

    operao

    0,75 1,37 1,50

    N de operaes 1 1 2Rend. efetivo em

    ha/h

    0,75 1,37 0,75

    Tempo requerido

    em ha/h

    1,33 0,66 1,33

    FERNANDES (1987)

    VoltaVolta

    Volta

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    Nmero de perfilhos remanescentes/m2 para 3 tipos de eliminao de soqueira (T1-

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    PERTICARRI e IDE (1985)

    Nmero de perfilhos remanescentes/m para 3 tipos de eliminao de soqueira (T1-eliminador mecnico Copersucar ; T2Enxada rotativa FNI; T3- eliminao qumicaRound-up 5L/ha).

    poca DAI T1 T2 T3 Sig.estatst.

    F

    E1 0 20,0 20,8 19,6 NS 0,4E2 17 0,5 0,5 12,0 * S 120,0E3 37 2,2 2,4 3,3 NS 0,2E4 58 2,7 2,9 2,5 NS 0,2E5 147 1,1 1,7* 1,5 * S 8,2*Diferentes a nvel de 95% de probabilidadeS-Significativo

    NS- No significativoDAI- Dias aps instalao do ensaio(E1,E2,E3,E4,E5):pocas de avaliao

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    Nmero de perfilhos remanescentes/m

    Tipo de solo E1 E2

    S1 S2 S1 S2

    Eliminador mecnico Copersucar 0,20 0,09 0,20 0,01

    Grade de discos 16 x 32 3,70 * 1,26* 1,00 * 0,36*

    Significncia estatstica S S S S

    F 113,3 30,3 13,05 7,4*Diferentes a nvel de 95% de probabilidade

    S-Significativo

    S1-Latossolo Vermelho-AmareloS2-Terra Roxa Estruturada

    E1- 25 aps a instalao do ensaio

    E2- 54 aps a instalao do ensaio

    PERTICARRI e IDE (1985)

    Volta

    Camada mobilizada do solo pelas operaes, compactao residual aps as operaes e

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    (BARBIERI et.al 1987)

    relao camada mobilizada e compactao residual , nos dois tipos de solo avaliados.

    Obs: Latossolo roxo:

    rea de solo adensado em superfcie antes das operaes = 13 %rea de compactao residual antes das operaes = 34 %

    Latossolo Vermelho-amarelo:

    rea de solo adensado em superfcie antes das operaes = 14 %rea de compactao residual antes das operaes = 31 %

    Tratamento Latossolo roxo Latossolo Vermelho-AmareloCM CR CM/CR CM CR CM/CR

    -----------%---------- ----------%------------

    T1 (Plantio Direto -glifosate) 23 40 0,575 28 23 1,217T2 (Plantio Direto- glifosate) 24 43 0,558 24 22 1,091T3 (Plantio Direto -EMS) 22 41 0,537 19 21 0,905

    T4 ( Plantio Direto - EMS) 26 35 0,743 24 21 1,143T5 (Plantio Convencional) 33 30 1,100 24 18 1,333T6 (Plantio Convencional) 28 35 0,800 25 17 1,470EMSEliminador mecnico de soqueira

    Produes, receitas e margens de contribuio (receita-despesas) absolutas e relativas obtidas em dois

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    (BARBIERI et.al 1987)

    Tratamento Corte Receita Margem de contribuio

    1Corte 2 Corte 2 Cortes 2 Cortes

    Absoluta Relativa Absoluta Relativa

    -----------t/ha--------- US$ US$Latossolo roxo

    T1(Plantio Diretoglifosate) 96,4 b 86, 9 ab 2232,38 90 4645,18 91

    T2 (Plantio Direto

    glifosate) 92,1 b 81,6 ab 2084,40 84 4369,18 86T3 (Plantio DiretoEMS) 92,9 b 77,5 b 2044,80 82 4241,54 83T4 (Plantio DiretoEMS) 92,2 b 82,9 ab 2101,08 85 4463,54 87T5 (Plantio Convencional) 111,7 a 94,8 a 2478,00 100 5103,81 100T6(Plantio Convencional) 109,2 a 93,8 a 2436,00 98 4990,48 98

    Latossolo Vermelho-amarelo

    T1 (Plantio Direto

    glifosate) 67,6 a 69,0 b 1639,20 89 1575,98 94T2 (Plantio Diretoglifosate) 69,3 a 69,2 b 1662,00 90 1598,78 95T3 (Plantio DiretoEMS) 71,5 a 68,9 b 1684,80 92 1655,94 99T4 (Plantio DiretoEMS) 72,2 a 68,8 b 1692,00 92 1663,14 99T5(Plantio Convencional) 72,3 a 74,4 ab 1760,40 96 1639,41 98T6(Plantio Convencional) 74,2 a 78,9 a 1837,00 100 1675,08 100

    g ( p )cortes.considerou-se o preo da tonelada de cana = US$ 12,00 e o custo de cultivo da soqueira = US$24,40

    Produes mdias (t/ha e ATR/ha) em Latossolo Vermelho Amarelo e em Latossolo

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    (DIAS et.al,2001)

    Produes mdias (t/ha e ATR/ha) em Latossolo Vermelho-Amarelo e em Latossolo

    Vermelho, para sistemas de preparo do solo

    Tratamento t/ha ATR/ha

    Planta Soca Planta Soca

    Latossolo Vermelho -Amarelo

    Sistema de preparo

    Herbicida (H) 173,64 93,81 28210 14961

    Herbicida-Subsolagem (HS) 177,94 95,57 28847 15124

    Herbicida- Arao (HA) 186,33 104,25 30342 16657Gradagem-Subsolagem (GS) 186,14 100,21 30213 15932

    Latossolo Vermelho

    Sistema de preparo

    Herbicida (H) 161,17 90,91 26231 14465

    Herbicida-Subsolagem (HS) 166,65 92,02 27036 14557

    Herbicida- Arao (HA) 176,58 97,16 28687 15470

    Gradagem-Subsolagem (GS) 170,20 96,55 27105 15536

    Receitas,margens de contribuies absolutas e saldos relativos obtidos em dois cortes, para os sistemas de

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    preparo do solo, em Latossolo Vermelho e Latossolo Vermelho-Amarelo

    Sistemas de Preparo Receita Margem Contribuio Saldo Relativo----------------------------(R$/ha)----------------------------------------

    Latossolo Vermelho-Amarelo

    Herbicida (H) 7969,37 6051,34 -284,67Herbicida-Subsolagem (HS) 8117,05 6070,41 -265,60

    Herbicida- Arao (HA) 8676,02 6523,34 +187,34Gradagem-Subsolagem (GS) 8518,37 6336,01 0,00

    Latossolo Vermelho

    Herbicida (H) 7512,48 5701,58 -124,20Herbicida-Subsolagem (HS) 7689,14 5745,94 -79,84

    Herbicida- Arao (HA) 8151,38 6116,08 +290,30Gradagem-Subsolagem (GS) 7871,53 5825,78 0,00Receita = (ATR/ha)* 0,1846 (valor da ATR para o ms de nov/00).Margem de contribuio = receita - [custo de preparo do solo +(custo corte, carregamento e transporte = R$ 6,97/t)], Saldo relativo = [margem contribuio (GS)margem contribuio (demaissistemas)].

    (DIAS et.al,2001) Volta

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    Volta

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    Representao esquemtica do terrao embutido, mostrando o

    talude vertical e a pequena faixa (A) perdida no plantio.

    LIMA (2006) Volta

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