Donizetti - L Elisir d Amore vs Truzzi Ed.ricordi
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4
P É R S O N A G G I A T T O R Í
Aí) USA , ricea e capricciosa fítlajuola J . . . . . . . . . . . . . . . . . ,«„. . . . . : .
NEMtíRINO^ Coltívatore^ giovane sempliee^ iniíamorato d'Adiiia.....
BEÍiC ORE, sargente di guarnigione neL Y i l l a g g i o . . . . . . . . : ^ £ . .
II dottor DULCAMAR A^ medico ambulante •.•„"_....:.:•. .......1
GIA1VKETTA, villaneUa
....-Síg*. HE INEFETTER.
GENERO.
.^.SigF P A R A M E :
...Sigr FREZZOLÍNL^
. _ S i g * SACCHI
/ GOm E C O M F A R S E v
"Villani e Yill anelle,- Soldati e Siionatori del reggimento:
- Un Notaro, due Se^itori,iijOt Moro. •Os.
L'azíone e in un Vülaggio nel paese de* Baschi
Le Sces^e sonó nuove, d^imenzione ed esecuzione del Sigí* Alessandro Sanquiríco, é trovansi venflibilí.presso PEflitore, Cío
ÍNDICE i) EL L' OPERA T? ELISIRE- D E M O R E per Canto con accompagnameiitocü Piano Forte.
P R E i X D i o . . . . .>.. 4 " '/• C ORO ( Bel conforto al"mietitore) '¡........... .. 7 . " . . . . . . : ; - - - - .«•..??>
" l -\ > -• ....
1 NTRODTJZI OKÉ J CAVATINA •( Quan oe bella-, quanto e cara ) per Tenore... T . . . . . . . . . „ 8 \ j CAVATINA ( Della crudele Isdtta) per Soprano... . . . . . . . v . « , 44
•\ CAVATINAÍ 'Comí*. -Pa-ride veízqso) per Básso, estrétta dell'lntrodiizione ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 5
RECITATIVO ( Manto o .mía ragazza) . . . V . . . . J. :.»:.-. . . 5 8 SCÉNA e DLETTO í -Chtedi alPam-a lusin'ghiera) per Soprano e Tenore . . . . . . . . . . . ^ . . , „ 39 CORO ( Che vnol diré codesta sonata. ) . . — . . . . . . . — . . . . . . . . . . . . . — . . . . . . . L . . . '......?•» 48 ^ -.CAVATINA ( lídite, udiieo rustici ) per Basso r . , :., •« »-¿ SCE'NA e DlíETTOfYoglio diré...) per Tenore e Basso....;. .„...,_ - , „ 6*4/ RECITATIVO ( Caro Elisir! sei mió!.). ! . . . . . . . . „ 84 SCENA e DU$TTO ( 'Esyjti por'la barbara ) "per Sopranoé Trnore.. ¿. , , '84 TERZETTO (Tn guerra ed-in arnqre ) per Soprano Tenore e. Üasso.....'..-.-. -- - w 34 QUARTETTO ( Adina credimi) e stretta^Eh^ 402 7
INTRODLZIONE ÁTTO JI" ( Caniiamo, facciam brihdisi).^ ,- ' : .-. , , : , r » 4 5 6
RECITATIVO ( PÍ¿ch¿ camtar^i'alletta) .'..' .....T . . . . . " . r . . . . • , . : / : / : . ' . ; , , 443 BARCAROLA a due A'óci ( ío'son ricco e tu sei bella) — ----- --—*.:'...,,..<—f- — ••• 4-44 RECITATIVO < Silenzio> quk ü notaro),............... ,h. „ , ¿ . . . , . . , ; y , , . / . . . . . . . . . ' . : -r.. . . . . - 448 " SCEÑA ( Le festenuziali...)...;.....^..... \l.^'^.:...:^^.^:.J......Í..V:r....i.,..\........::r ........... 44$ S€ENA eDUETTO (Ventis^udi.) per Basso e Tenore ..' . .C . . . . . . .7 . . „ 45i CORO ( Saria possibile? ) ...... .......... ...... ......... . . . . . . . . r . . . , ?.. . „ '• 46"6' QUARTETTO ( Dell' elisir mirabile ) per dne Soprani Tenore eBasso,. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ± J . ^ Í / Z
RECITATIVO, fe DUETTO !( Quanto amore. ) per Soprano e Basso... ; . . - í . ' . - „ 4 35 ROMANZA (thia furtiva lagrima) per Tenore......... , ............................ ^. ^'.240 RECITATIVOS EccoklA.^:, . . . ^ i . . . . . . . . . . . . . , - : , : . .. „ - 2 4 S ARIA ( Prfcndi.per •jane sei liberó) per Soprano é Tenore....-.^....;...... — . . . . . . . . . . . v . . '..>:; j*j REC1T ÍTIV0 ( Altéífronte!).'.. _ .V. . . . . . . . . . . . . . . . - . 5 , ¿ - - - .... - - ^ . . . 2 2 5 ARIA ( Ei c.orpegge ogai difetto) per Bass«ji : — . — *2*27
Preludio e C o t o d* Introdu^iané
Prop. degli Editor i. 6400-6401
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Dep.all'I. R. BUl? Fr 4.50.
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_ p r a r ; . F o r _ t n _ na—tajlmie_ti _£o~_ re che da lui si puó -giiar^iar f, __reclp da lui- si puó guar^ciar for_tu_naJitoil:míeti __to re che da lui ff-sipüo guar_
fbr_tu_na _
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fortuna _ to mieti _to _ re che da luí SI ha to for tu na puo guar dar for tu __' HA. to for — tu — jaa •_
^ fortu : iia_to mie-ti—to-je •e cheda lui si puo guardar fortu_
to...v.fbr_hi _ na _toumie.tr — ío_.re che da lui sí pud guardar fortu_na— toilmie_tii_to._recheda
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ckeda lui si puo guar _ dar for_tú _ ua_to U ínieti to_re elie da lui si puo guardar ' for^tu— na _ _ _
a puo guardar si DÚO ffuard; _^toi_ re ehe da ;lui si pao guardar for_ta _ na_to íl mieti _ tor che da : lui si puo guardar si puo guardar si puo gúar_
Prop. dj'gli Editori. M.640¿.
C a v a t i n a ¿ha/só? ¿ folla ////a/i&s* eant
£.M/mfa Jal«ty.rf¿R'/ft>/i>.
Edizione privóla da Gbvern* Bisoluzione N. 36347-4789
Dep.alTLR.Bibl* Frá.50.
NEMORINO
(Osseryando Adinaclieleecrey / 2 l ^ b o
Lar ghetto
II r | # E S « 5 c a r r a l P^u-la. ve-^do e pin mi pia — ce. Main (peí cor non son ca — p a _ c e lieveaffet_toad in—spi — par: Esusa
8 P^JP pFesso^JLaaaer. Lohdra presso XBoosey e C.° T. -6402 B. MILANOpressQ G . B i c o r d i J l l I r a ^ p resso RICORDI e
legge, studia. inou_pa,._ _. ra... non vivha co — sa ad es sa i — gnota e io son sempre un ' i _ diota io non M so che sospi—
ST\a piacere
— rár . . . Qnantoé ca-ira:, quanto é bella ah' quanto e a s e bella <juan_toé ' ca — ra , pía piú la ve _ do e piu. m i .
1 rar in (piel cor : non son ca - p a - c e Heve affet_to d'inspi-rar^ in cpie - T v '• .i 8 a
miel cor non son cal_pa-ce lieve af - fet - to d' inspi-
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•NEMORINO
Allegi'ettó
XM la mente mi ri _ schia—ra?chiia ,insegnaa far_mi a — mar?.,
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Gi anuiría e Donne
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CM m'in^_se — gna,chi m^in—se _ gnaafarniiamar? 3Í ' í)elhme'._riggioiÍvivo ar_dor teinpranXoinbpB,eil rio cor.
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Fór_tu _ _ na to?
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chi m'in—se— A. A' . gna a far — — íni a — mar chi m' in-se — ;gna a far _ mi ' á —:
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For_tu _ na_toilmié—ti — to—re che da lui si puó guar-
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Prop. degli Editori.
Edizione p r i v a d a Goveraa Risoluzione N. 3b,347=478.9.
Dep.affLRi.BibK Fr 2 .
ADINA
ALLEGRO
(Bidendo) R7\ F7\
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Parigi- presso L.I aitner.Londra presso T. Boosey e C? MILANO presso G.RICORDI FIRENZE presso RICORDI e C?
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Prop. elegí i Editori N. 6404
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Edizione privüa da Governa Risoluzione N? 36347"4<789
Dep.alf I. R. Bibl? Fr 3.
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fior. Ma di lui pin glori _ o so pl u di lui feli__eeio so — no, poiehein pre _ mió del mío
do _ __ _ no poicheinpren^odelmiodo _ no ne ri-^por boíl luo hel cor
\jÉ modesto il si _gno_rinoI)ll«) Si davve_ro • Si d a w e r o ( Í E ^modesto!) (Ohmio di_spetto!) \í;ggo chiaromquelyiC
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sino <j eHiofo hreccianel tuo p e t ^ ^ ^ ^ ^ ? 1 to .
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—* n i o ™ ~&t « *>__J*al_ lo Tin du_giar. Al vin _ ci to re ar Li rejn_di ti ; 3a me non puoi sea]
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IÉÉÉ i - par no no al vin_ei t o _ r e ar i_ reh di — t i d a
i me ' non puoi scap^par no no non puoi scap
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par. Ve de —te di cpe_sti uo mini, ve — d e _ ^ temí po la / par no no non - j>uoi seap
28 G >' ,6404 " T .
con J _ ^ _ cmj . ^ 5 !>Lar jh? del suo co —.
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^tes_seIaL_i men! re? sic _ c o _ m e i o pe _ — no* pie — _ ta po^trei tro
41)1, 9 13
Si_gnor io non ho fret _ ta ei vuo pen_ sare mi po
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un po' del suó cora¿ eió a_mor mi desseal_ñie _ no! d i _ re i sie_eomeio pe LITO no. pie_ta' potrei tro_
var. Cn po' £r suo co—xíig _i__g30 a—-mor mi des_se al—íne _ n o ! & _ r e i sie_co_méio pe _ no p i e _ t a potrei tro
1 - • i ' 1 ' L '~~ J vee chía^e a íei non si IOUO far ño 110
n r ^ n T i j i r , . , > I ti_nii_do nía non poss-io parlar no
puo - f - f -
non poss-io parlar no non poss' i o . fallar poss'io pjar-1 lar.
nonjmoi seappar non puoi seap par non puoi sea ppar.
11 BEL i " 0 f
AT)T:
COBO Capi_to_liamo Imionho fretta
; j j J i J|jj'.:«fo J \ ^ i j
i - - - E m : m- —^>
Ve de te 1 di que__
\ f re v.ec^i íúa, éa leinonsi :puo fav. b l S l maevolpe v e c _ chía, ea leí non si puo tar
_ st'uo—jmini, ve de—teinfpo1 la b o _ r i a ! Gia eaii_ta_nó vit _ to ría in nanu-zi di pu gnar. • N< on
fa — c i _ le A d i _ naa conqui _ star non e non e si
2 BEL: \FN
f á _ c i _ l e A di—naa conqui
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pi to li ani non puoi seai p _ par ca — pi _ . to _ liam non puoi , scap
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lar arnononposs'io par lar;másono trop_po tmiído ma
al vjnci-ptorearrendi—ti da menonpuoi scappar non, ptcoi scap - P ar
aaevolpe vee_Lcniaea
par non puoi seap_par. no no non puoj scap_
S E simaevolpe vee_Lcmaea leí non si puo tar non si puo tár non si - puo tar non -si puo tar tar si
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non si puo far non si • puó . far non si 3UO faf.
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pos ._ _ S" 'IO- par lar no non' pos — s'io pos s^ío par _ lar .
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BELCORE
ÁCCÜM.0
RECITATIVO,. Intanto,o miáragazza>KEL_fOPERA L'ELISIRBD'AMQRE del M? DGMZETTI.
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In_ tantos o mia ra - gaz_ za, oc _ cu - pe_ _ ró la -piazza. Al _ eu_ ni is _ tan _ ti
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conoce - di -a miei-guerieri al co_per_to pc-sar,
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Ben' vo _ lontie _ r i . Mi ehiamo fbrtunata di poteiúvi offerir
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u - na b o t - t i - glia. O b - bli _ ga _ to... (lo son ; gia del - la fa - mi _ glia 3
ADl/aViláni) _
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CORO Doniie
Voi• ri-'-pi.-güa'rpo_te- té gl^inte- rot_ti ; l a _ y o _ r i . II Sol' de _ c l i - n a .
\Uomini
Andiam. Andiam. _L
K -«4-OS K Segué súbito Sdena,eí)uettq^cbiedi áll^aura. lusinghiera
Prop. df di Ediiorí,. N. 6406 .
RecTe Duetto
Edizion?. piivil* da GrverivTiisolu-íione N. *6347^789.
Dep.aU'LR.BiM? • Fr2.
NEMORINQ
RECITATIVO
ADÍNA.
Una parola,., o A_dina. L'usata secca__ tura! I-so___ti so_spiri Faresti
All^í 0; 7 * -
te # ^ i*— f • 0 i 7 l'ff J>* 1 -••i -«1 F f ^ ' i— ¿y a' ~x _ E —
MILANO presso (ÍRICOHDI -FIRENZE pressaRICO^DIeC? 3.9
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0. 0 11^ 0 0 ADI: 0—0 0 ñ 0- £
r r E che ítfimporta?.. Morrái di fame\esenzaappoggíoal STO.
fe Mas"e_gli mofe, e laseiaeredeun altró ?•-.'.
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M J : gente t¡ credi eertod'ispi—rarmi a£_fetto.: cosí -ti parlo schietto, é A tidico.-' cheinvanoanwrtu. speri, che cáprie_cioJsa io>É
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JVEM: 0-^0- ADI:
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la!., e nérnVie mm^. " 9 3 sonó, e non \1ia braiaa, eheinmetosto non muoja aa?penae desta. < • 1 j
Oh'.Adina!.. e perche mai B e l l la r i _
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4o •.: .6406,.; T.
_ saorsul gi _ glio, or suLlv ro _ sa, or sul pra to or sul •/ ru scel. ti di_
NEM, • K.
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zaov\ e. b _ h vi _ ta, correal mar che a sé i ' m _ v i ta, nel mar sen va a mo t—
_ rir: ti di_ra che lo strasci
•: F-'S
na un poter che non sa dir un v pó ter che non sa
_ guir* lusan_7.a mi a , o_gni di ; cambiar daman _ te.Co_me chio —doscacciaehio amor di5 scaccia amor. In tal
4-3 ,.
6\ :dfririgeratd un paco
i3 guisa io~«ae la go"_do, m tal guisa hoscioLióilcorii coi
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mtalguisahoscioltoileorilcór •O . . . 7tV//
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'.—-*ar-—ti invajaoiotentó, il tuo vi — sohosailtoiiipel_to...colcaiiibiar_ si qual tu f a _ i , p u o cambiar _ ' siogrpaltroamor. Ma non
JSEM rido,ego '__ dorido,ego _ \ —
puo nonpuo giaiirma i i
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ava> no nonpuo u-^scirusciraalcor no no no nononp no nono
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a t o ' ütruiq,"-e. creé
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M. '" —3— i d o intalgui-isdboscioltoilco _ re . Dun _ que vuo — i?.
¡ f e u seir jiseir dal cor dal cor.
Pm-ALTL¿-.
— rir - seguen_do te mo rir mo ' b • , loco
rir per Amaaltrove: No. Teeoneesso.No\iiÓmo. nVCV COll 0~
..8'-
0%L , K — zi _ a lámar costar. _ t e <lei seguir - rusan_zaiiii_a, o_gní di cambiardWante. Colcaml)ivr_si,c[iialtufa _ i , puo eam_
.NEM.
^ p -CP utro amor. Manon puo nonpuogiammai il pri_miero uscir daicor no no no no non puo u_ •-X. biar_sio^aJ±roamor. Manon puo n&npudgi pri_miero usc irdaicor nono no
r £>a, no non puo . U__&CJV
2 ridoego _ dorido.ego do intal guisaWecioltoilco' _ re Intalgui_sa ridoe go_-.do lio sciol—to il
-± m cor nono no nono no u _ scir uscir dal cor dal cor no non puo il pri _ mie_ro u ¿_ scir dal ;
46
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Proj). cle'gli Editori 6407.
Dep. a l l ' I .R .BM Yv I.
ALL. VIVACE
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Cornetta .
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^ Párigi presso. L. Launer. Londra presso T. Boosey é C? MLANOpresso G. WCORDIrFIREMI presso RICORDI e C?
—de_re in ca—roz za do— ra—taéarri —vatounsigñorfore_stie —- re vé •— de^s M i l V líe che nobil sém
• —hiani^e he nob il sembi anJte! sti-to! che treno brillante che trenobrillan_té! Cer ' to A $F F NI
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Prop.degli Editori
DULCAMARA
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Edizion?. privil? da Governl1 Risoluzione K 36347 4783 •
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to r e En_ci^_clo pedi_co, chia_ma_to Dul_ca ma _ r a . -
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*l Pjngi pr°ssoLL:mnpivLondra pi«psso T.B<oseyo C? IVDLAJNO presso GRÍCOBDÍ —F1KENZE presso RICORDI eC?
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_ten__ti in_fr ni ti Son notí all u ni__ verso... e v altri
Ü _ AND*? Bene_fattor degF uomini, ri_pa_ra_tor de' mali, , in pochi giorri
sgombero io spazzo gli spe__dali, e la salute a venderé per tutto il mondo io "\6. - Cómpratela, com_pratela- per poco ip ve 1? j. sgoiJLiue.ru I U »pazz.u gjj c|j Kü Air.
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7~
I dó~ . cpm_pratela com _ pratela per poco io ye la do **omprate_l», com_pratelaper poco io ve h do
ron aria di cLiJati.no
fe te-—te
K . 7 y l v y :¿ Jí questo ríJdon_t¿j|íi_co mij^bi-ile fr-*- quofe^ dei topi,e delfe ciuiici possente distrüt__ toire, "~1 cui certi v_íj _
B-ite te • te te te? i* i* * te 7, l ' ^ l ' 1' k
p _cati, autenti_ei, bol__]a_ti toccar vedere.e leggcrc. a ei¿ischedunfa__rb*' Per questo mió speci fico simpa_ti_co pro_
U S ierren
__li_fi_co un uom settuage nario, e "aje_tu_di .__nario. nocno di dieci bamboli anoo_ra drven— tó di diecip venti
A l
bamboli fin noimodhen tb. Per questo^tocca e sarca in breve setti_ mana, piü d'uníifflittn ve_dova di piangeré ees
• • •
S. ¿408 í5
\ •Éíip
le vo_stre ruge incomode
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con esso cancel late. Yole_te voi don__zeIle". ben liscia aver la
<yv- i j , i _ H(* 0 0 0 r n ' ^ 3
^ £2=
P P P pp f f I peñe? \bi giovani ga __]airii per sempre -a*ere a_manti? cómprate il mió spe__cifi_co per poco io ve lo do per poco io ve lo
*—m. m—m
Jo Ei mo\e i pa__ra_ li ti_ci- spe__discc gli apo ]'fc_ti__ci. gli asmatiei, gli a sfi_tici. gP^steríci, i dia
_beii__ci, gua__ri_scc timpa ni_ti„di^ c serofolc e r a chi_ti _di , e * fino il mal di fe _gato che in moda diven
to, i__ra l)i_le pe* ei mici, mi__ra_bi_Je peí fe __ ga__to, gua risee i pa_ra li tici spe_disce gli apo.
ple__ti_ci. Cómprate il mió spe_ci_f i_co voi vedove, e don zél le voi giova_ni ga;_ lan__ ti per pocb ve h
— V- — •— - • • — ¡ — R — : — - - ^ — T T - ^ — — 1—•—.. -R—>—¿—* •— ——< 1 " r . r r—P=—-4 R- 1 K —
A - v a n t i avan _ti , ve_do_ve a 1 vantia\an_ti, bam¿Jboli compra _teil mió spe _ c i ¿ fieo,per poco ve lo
do si si per poco ve lo do si si perpóco ve lo do si si per'peujo ve l o - do . Iihoporta-to p e r l a
fe as 0 0 0 y- fr - X-. n_ y
4=v eres. 3 2
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v — ? posktadaloiita_noDaille mig"lia.Midirete: quanto cosfa?qu.anto va_le la h o t t i - g l i a ?
4 i
Cento scudi?.:. nú. *-0-
fe
$ V j T < -|1?fcf frfr TT -IT- | p p cp p p :p -p|lp p. p p p g y ^ ^ ^ ^ ^ trenta?... No... venti?.Nessuno si sg"ó_ menti.Perprovaiviñinio contento di si amicoacco-g-li. _ mentó io vi vo-giio o t nona
Di onne
. p V. V „ gente u__.no scudo rega __ l a r . " ~ U _ no scudo vé__ra__ mente? Piu .LraV'uom non sí'' pub ^ap^ioiisipub 'dar. /
A4-
18 P P P F 1
U ^io scudo T e _ _ r a __ mente? Piu brav'uomnon si pao dar/ ; ; k non si pac
non si pub dar. i , M • •—*-—•— —• - : 1 • • \- - - — ; r. r
Ecco qiía cosí stu_pendo, si .bel-sa—nnVo e_b\_sire,tattaEuropasadSíc
yendo niente tnendi noVe lire-. ma siccóme e purpajese.ctíio son nato nel pe_ese, per tre lire a \oi lo cedo,soltre lire a voiii_chje_dtt
ALL° Vivace
\ I
fac cío en_trar u no sccC-do bel l o e n e t _ t o in . sac_cbocia*ia sáccoe . . . .c ía fac__cio^it
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Éá GORO Donne
: tr^Y in sac coc. .-cía fac _^ cío en_trar.
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i^Ah. -di- pa__triá il cal__do \rfJfet±o.,...__.¿^ _ co__li pub far Ají! di paLtria ü eal_do.a£_ *r—y-
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Prop. degli Editori N . 6 4 0 9 .
Edizione privil? da Govera? Eisoliizione N. 36347 =4789
Dep.aULR.Bihl? Ir 3. 80. v
V p i ORINO
RECITyo l Arcar. Ha forseü cielo m¿jidato espressamente per mió nene quest' uom ímra _ co_loso líel. \ü_ lag_gioi
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ü - f f p 'rrw—w—m—m f •• ¡f m— tw
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E ..E•• P \ 1 T U -- P' Ir'" &' g Della s c i _en_za su_a voglio far saggio.) 3
r 7 f p p p; t¿ l ; 7 7 v u V- v >]
/ Dottóre... perdo_ nate... é ver che posse _ diáte
= — ~ : — -f—
s \ í) r - N ^ — - 'i: DULC. jft-— —1 •• •• •• /"VR fF ^ • • I. , • • , .„. , 1—T
0_ - R ^ —
0 . m "\ ¿\ " ~~—í-= w-(=-'m>—- 0—:—~— fe* =—H —•— R 1 ! i — T — F — F — Cf \) f \r- m— ; 0 • s i 1 ) • f ••- -
c-v j|3
r—•— segí
¿. . •e_1
y v v—v—f— i porten _ tosi?..
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' > ' : " — — - - s - j Sorprendenti. La mia saccocci
V -J-—J
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• /
¿—-lora
y ü va_so
: •• : — — : : i - ;- ,;• • v — — -
0 0 0 5 » •; 0 0 ^ DULC. j,
5E A.í_vreste vpi per caso... la bevanda amoro_sa della re_gina I_sotta?
,|'6 Ah!.. che?.. che co _sa?
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64 MILANO presso í;. IVICOKDt' rTRENZE piessoRICORDI e C?
/ir/ya//Vt'-v.-'^ Ainmft¡'/.,'n,ffa /» / • .« • •«• 7 ??,•<>.>••/•<• e"* Segué Düetib
,_pen__dO|... E_ l i _ sir - -* che de_sta a _ more... Ahí si, si, capi_scOj in_tendo. lo líe son di _ stíl _ la
;2r t t F | 3 ^
~ —~T~ F. 7 -F, 7 \* j»^ J V i> NEM.
_tore« E fia vero? Si'.. se ne fa, gran con _ sumo gran consumo in questa eta. "Oh! for _ traía!... ^ e ne yeii_
t l f iT r r r f f rrrlíT\r.\ ? • u ¿¿Tp-r ^
NEiví. lM.
1é se _ condo... Un zec _.chin... niiH'altro ho qua... É la sonuna ene ci . v a .
— de __ _ telo. dot —to _ _ re ahí pren__de _ _ t e _ l o . dot_to__.re.
( cava mía bóttiglia) /Ov^^*!} 1NEM.( con trasporto]^
í fer-4> Eceo il iria_gico li _ <jaore.
Y7\ ÁLLP. vivace. Obbli g a — to, ah! si. obbli
— \ f + * m "
E _ _ l i _ s i _ re di tal bon_tá bene _ det __to chi ti _ g a _ to! sonfe_l i__ce son con__ten_to.
& 9 c . — fmt
¡li 1
F 6*40.9 F
NEM,
m /'-;•• fa. . IJtLC.
ofcbli_ga_to obbli •_ ga_to son fe _ l i ce son con __tenL_to r,-.' Vi ice r ^Bá ;
-to \ E _ l i si re j di tal bon _
0 - m 1=1 (Nel se chehogi_ra _ to piud'un gon__zoho ri _ tro _ vá . to, che ho gi 1.
ra .-.-tcf' piúd'un gonzo ho ri _ tro _vato ina un egna_le in veri •_ ta non si trova non si dá non si trova non si
si dá. No, un e _ gua _ le non si dá no., non si .tro _ ya non >si
F' 640 3 F
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obbli _ ga _ to s o i * 4 ^ l i — ce
V V V y V V ' • y f/: P P sou b e _ a _ to E _ l i _
da. Ma un eguale in veri — ta non si trova non si dá_, non si trova non si trova non si trova non si dá no un e _
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1 Ü=ÉÉ 3 =H - r r-i**- f 0 f
Sí si _ re di tal bou _ ta
•=19-i r r •• f r i t i r - •Trié? bene det_ lo chi ti fá / b e — ne _ det _ to ehi ti . fa
i fe. >e _ ne _
gua_ le
_ dot __ to chi ti la. ^ r p = g = i i p p gL-i4=f' * r r . - * - p - r T; r
' Ehi! dot _to__re raí momen_ tino un niomen_üno un m o i n ^ _ unoi /T\(per partiré)
r=E=
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t r o _ v á e . non si da.
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" klir.1'-" F 6'4Ó9 F
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la qual modo usar si puote? Con ri _ guar_do , pian pía _ ni _ no la bot
_ t i gliaimpó si ' \£\. . . .
señóte...
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poi si süira... ma si bada che il vapor non se ne vada clie il vapor non sé ne
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1? fe
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Ben. l:en >en
Éü " 7 fe V .g |.p r-P V T ? P V
Xadá. Qiúndi al la _ bro lo avvi _ ci _ni_, lo be_vi a - centel _ lini, e V effetto sorpren _
F 640.9 V 6.9
di P f- P C ^ l1 <
—dente non né tardi a conse_guir e F,efíet"_to sorpren_dente non né tárdi a conse_ guir non He tardi non ne tai'di a -.con se.. ^ , ..,
giur. Sul mo_mentó? A diré il vero necessiU'io é un giornó in_tero. ( Tanto tempo suffí_ciente per carmínela efiiggir.) ¿Eil sa rs '. " " - ' ~ - ' ^'-J
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DUL. NEM. , LUL. y — r ^ t
1 n\ mi
_pore?... Eccel—lente. Eccel—lente;.. Eccel len_te ( É Bor_cld_, non Eli _ sir.) r \ " .^N— ^ _ i ALL9
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G,onzo egualejn veri_tá non si trova non si da non si trova non si trove anón si trova non si da, no, un e gtta_J.e non
ta bene _ det _ to chi yti fá., obhli
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ga _ . t o _c p p 0 - f 0) V V- V V l1 i
obbli_ga _ to — É — *
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son fe _ ' 0 -0 ,,
da no non si tro _ va non si da. Ma nn egua_le iii veri _ ta non si trova non si da non si trova non si
__li _ ce
0—0 son be _ a _ to E__li _ si _i'c di tal bon_tá
0 0 0 0 0 0 , 0 i 7 T ifr p-
bene _ det_to chi ti
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trova non si trova non si da no nn e _ gna_le non si dá no non si tro _ va non si da., non si
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^ m m <. - í — ^ (per partiré) ^ í 7
,_det_to chi ti fá be_ne _ det_to chi ti Fá. Si _ gnore!
tro_va e non si dá non si tro^_va e non si dá 8'
Giovi _notto!.. ehi!"¡ So\T •a
ció... si _\ lenzio... sai?... si _ lenzio
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si— lenzio. Q^gi— di spacciar I'a ^ more é mi af_fur ge—lo_so as_
É PC 7 4
( con mistero. ) 0—0
gEEÍÉ _ s a _ i : Oh.' S i _ cn_ra _ mente e un affar ge_loso as _ sa_i: impac_ciar se ne po ^ tria un tan—tínY auto^ ri
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40 INEM
i ta. i Dou_íque si _ lcnzio. Vene do la fede mi •_ a
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NEM. i rXL.
né anche un' a __ ni _ ma il sa
BUL v ; ^ J ||.J J JzJ jJS:
NEM.
— jira Si — len __ __. zio. Ve ne do la fede mia. Si _ len _ _ zio. Ve ne do la fede mia: Né-anche rar
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r« M \ ir " . i A • . ' . * . . .«-i i . . . . .-i « • . i . • -*; a — niiua il sa_j)L'á Va, mortale fortu _ nato,-mi te_sor.o io t'ho dp_nato: tnttoil sesso femmi _ niño te doman sospire—i.
ra. morta_le fortn '_ nato' va morta_le fortu _. nato tntto il sesso femmi _ niño te doman ¡ • so_spire _
á F 640» . F 73 í
(Ma do _ man di buon mat_ tino ben Ion _ tan sa^ró di qná. Ma do'_
F 640.9 F
-man diJmonii]at_ tino ben Ion _ tan sayo di quá.) Va mor _ . ta_le awentu _ _ r a t o j un te__ ^"'sbro iofno d o _
man__ da—_ -,to man
nato: tntto il ' scsso fcmmi _ niño; te do —man so_spire _ ra. ( Ma do __ man di bnon mat _ ti_no ben Ion _
-_tino ben Ion _ tan sard di qua: ' nía do _ man dibuon mat_tino ben Ion _ tan saró di quá.) Va mor
te *
m.-m -ar * te —# # r-
eres. f» . - P *~te _ ra _ mén _ _ te a _ mi __ _ ca re _ ra _ men _ _ te
Yttt\r r f g stel _ _ la ía
-f—r
co _ stui man _ da _ _ to
<r<*r f- * _taleavYcntu _ rato ; un te _ _ soro io t ? ho do _ nato: tutto il sesso feínmi _ niño,, te do _ man so _ spire
m á
qua. -ha m ' I.
co __ stni man__da_ _ to qua ha. co _ Stlll
V,r r i i i f . r r.r.. 'r.r r.r 'f.r f r ir r r r ir r»r r ' r f
ra. v Ma do_mandi buon mat_tino ben lon_tan saro di -• qua si ben lon_tan saro di qúá a»
qua.)Ma si_lenzio ma s i _ lentio.
í é un affar ge_loso as_sai
§ 7 r 7 f-
( Ma doman di buori niat-
ífc ( Cer _ _ ta __ _ men — _ _ te a _ mi _ ca \
f 7 ff f f f f f r ^ n i f > f T f"p .tino - ben lqntan saro di qua, ma doman di buon mat _ tino ben lontan saro di quá ma do_man di buon mat.
8?~ '
te
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78 ' F 640.9- F
V * ípia..) Ma, sí_lenzio ma si _ lenzio é un affar ge_loso as _sai* m Í . : F » - -•• — f i Ma doman, di buon m;:t_.
loco \ . .
tino Len lon_Jtan saró di . 'cpiá, ma dormán di biion mat — tino ben lontan savb di auá ma doman ^ buon mat_
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9 -f2."
F «409 F 7.9
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P PP p w .h r ; c , F p r T f i F r P >P P r , HPP r p;FP>rir r
~p— i stél_.la ha co _ stuí con _ _ dot _ _ to
f » • ^ : 0 0.
qtia ha co stui coudot—to»
tino ben lontan saro di qua beñ lontano ben lón_±ano ben lontano ben lontano ben lontan saro" di" qua sa _ _, ro di
•a* R E C I T A T I V O ^ Caro Elisir sei mio^NELE OPERA ÜELISIRE&'AMOREdel M° DONIZETTI 75.
NÉMORINO
PIANO FORTE
Coui v esser dee pos - _ sen — te " la tua v i r _ t ü , se,non he_vu_to an_co _ ra, di tan _ ta
- i 7 - - -
—r. " • i j h — — — 2
gio_ ja m * colmi il pet _ _ • t o ! Ma per ehémailef ^ fet^- to nonne poss' io te-i.
P All?
SU * [/ P i r ir l>evi
i : de _ re pri_nia che un giorno in_ter non sia tras_cor_so? Be _ v a _ si.
ADL •'.•\ —¡i
te quel mat _ to ? " Tra veg _ go? ^ ^ v N e _ mo_ri_i io? ;
5: 3C
\ la vedo) vft
( corre per andarle incoütro pbi )
-T-t-co . s f a l _ l e _ gro? e per La l a l a . . ^ l / i a _ m i ^ n e : e dessa... ma my;.. .non ci appressiam
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kfj."rr 1 '
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De' miei sos_ pí _ \_ ri non si stan^ _ ehi per or¿ Tant
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É i ^ 1 ¿ l; v 3 ± : _ rar mi do_vrá quel cor spieta _ _ jto ,j . [Non mi guarda neppur! ^ com*1 é cam_ bia - - - ; to
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K 6440. R Attacca Duetto ^ Esulti pnr la Barbaran g 3
Projídegli Editnri.
*~Edizione privü* da Govern* Risoluzione N°. 36347-4789.
Dep. aia.R. Bill?' Fr 2. oO..'
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. Paiigipresso L.Laimer. tondra pr^so T.BooJéy e C9 ^ T. B é MIL ANO presso G.MCOBJDI^FIKENZE piesso HICOIIDÍ e C í'
la , (Fi inora amor non senté) L a U e r a U a . la la.la la / l a l a IaUaral_la _ ra la lal - laraUla _ la l a , laLlaral_la * i - ^ 0. -e- \ " -0^ • < i .
jé. ir .
la la lal_íaral—la la l a . (Vuol far I'indgíe _ rente.) . (Fin o—ra amor non sen — -L; te)
fes ADI. NEM. ^ ^ ^ \ ADI. riáe^ LARGHETXO I I f A NEM; marcato- ^ 4 - .
b"|,: 7 • 1/ U' .#±£=ft (Vuolfar rindiffe _ ren _ _ te •)
••Vi n I
"3
(Fino-raa_mo^nonsenté.J, Ah] aíi ah! E _ ,snl ti p _2
ur la
Larííhetto cautabile
- D i V * er po - co alie inie pe _ ne I * D o — m a _ _ ni a
3
4 baii—i>ara pe _ • Do — ma — — ni avranno te v—mi ne domina _ _ ni m'ame —
.f %. r 00-0 0
m s m % *
ADINA
lo pesar le seii_ ti a- ra.. Spez_zar vor_ria lo stoli_do g e t -
ti pur l a barbara pe: la p e r ^ f j — ^ d a sul per po _ _ coalle míe
-fr.Tr.ff te 7 A *¡ -é te~*r
T. . 64<id B.
.4u.
' ^— tar i le sue ea— te _ _
"\ T. ¿Mi ,VB
ALI o JÍJ' . vviciiiaxtdQÍsj a lui]
•¿ „ i 0 r-0 0 0 n~TT~« ^W111^: § fcfc
. ual_la—n
Bra — vis _ s i_moí
; 1 E>'ífcf?"»P l La le_zi_on ti giova
al_la— ra—la • la la la la
7 j~TT:
^ 2 3 S E ra NEM.
^ lalezion ti giova. E' ver :1a'mettb in oLpera v - *-. »>
cosí, per u_na prova*...- '
fe
fe fez *7x - Wp0--
ADI:
$ \ r ^ T l n n m i a i l K ,
API, -fr-
Danque.ilsoffrirpri—mié _ _ _ ro? Dimenticárlb io sperp. ü tinque l*anti_co foco?...
Si estinguerá fra poco. ^ - Ancora nn giorno s o _ l o , e il core guarí _ r a . , 3 Dav.
fr-XWsi;* placeréV • V •'• ' ' '
Ma puré. . . -'""->>$ i v e _ drá. ~Ún giorno so . "Un giorno so _ _ _ _ l o . ^-Sive—dra si ve—
E ^^s,nl —ti pur la bar—bara per po_coalle mié pe ne.' ""^Spézzár vor_ria lo_ sto-rli-jdo ge t_
* 4 •« rw-w + _0 . w\- 0 00~~ ALli. e staccr sempre i i í ééé 0. -0-
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sto_ l ido spez— zar vori ia ( lo sto _ l i _ d o get ^ tar le sue ca _ te _ _ né . ma Vgi^—vi—pid AA }b 0 ; v ' i», ; v - t te
S É 0 • f í . . D E — s u l - . t i pur la bar —ba_ra per po — co alie mié pe — •— ne do
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E _ s u l _ t i pur la bar—ba_r sttl-^ti pür la bar_bara per
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V pa__,co alie míe p e ~ ~ : ^ ne do- ma _ ni a_vranno ter _ mi_ne d o — _ m a _ ni m'a-me — ra d o . .
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Prop.degli Editori.
Teraettb ••• " • - ~^-r -
¿>Zri puerro, édui arftvre
Edizione privil^da Govern* Risokzione N.
Bep.all'LR.Bibl* Fr 4. 75. 7"
di dentro
BELCORE
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TT VTif T i T-'tTT Tran tran tran tran tran tran tran tran tran In guerra edin á _ mor«, Fas . sedio annoja» e «tan
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ADJNA NEBft » p r' r i f JBEL
(A tempo vien ReLcóré.J
lo \a_do all'ar-ma blanca in
(É cplTcpiel se_ca_ tor . )
r r i . f T T f i f : , = % % - ca \a_do áll'ar-ma blanca in guerra ed in a _ _ mor io vado alParma bian _ ea in
m) Jw, mí
Zfr #•' » 0 r m f m. c c r - i : : P i —
9 4 , ,Parigi presSo" L 'Laúner Londra presso '-T. Roosey tvG? B^6442 £ MILANO presso G.RICORI)! FTREME presse SRÍ CORDI e C°
í Esce. f 7 i * f ADI.
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guerra ed in á ^ mor tran tran tran tran Eb -ben , ^ gentil sar_ gen _ _ te la ¿0000901
tu_ ta. E non vi dice il eo_iré che presto ee_ de _ ra? Ah!
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lo voles_se a _ mo _ _ _ re. "«'Ye_ 00 0 0-0- . # # 1
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tí drete, vedrete che vor_rrá, Quando? saria pos _ si — b i l e ! (Á mió dispet _to io tremo.^ Fa_
K B
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9: kfcfct
? lie)Prestís.simo! /Qic sen _•_ to?) Ma
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• \el _ _ _ la o mío .belTan _ _ ge_ lo. Ojiando eí spo_ se _ re_ _ mo? lie)Prestís.simo. ^Che sen.L;-_ to?)
apiacvjv— guardando Nemorino NEM. dase .
BEL.» _=É
Fra sei di
fe_±
Áh. ah.ah-. ah. Ah ahah ah
Ah!oh g i o — ja * sen con _ _ ten _ to: Oh. gio _ ja son con _ ten^to: 'a sei
IR - r r r r ^ g— ?—f- = ^ r
i - «• . •— apiacere .
\*1 1 \S V V \ \ Ahahali ah 'A ^ -cfr'
r 1 — i — 1 — \ Ta ben co
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si va ben co _ _ sí. Ah ah va ben va ben co
J-*-
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di? son con _ ten _ _ • -.' _ . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ • _ ' _ _ t ó .
96* . K 04d2 B
m Yiu allí? BEL.
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co _ _ testo s«-miii _ nito ? fe
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Or or lo.piglioa
Piu al? eres* • • • •« te— te-te
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fe stacr e léggieríssimo tz: NEDt. BEL
•0- ^ 5 N E F .
rf-ÁDI'-ffT"fJ
3 3 3 3 . scoppole se non va vi a di quá. Ah ah*.. va ben. Or or lo piglio a scoppole Ah ah ah ah se non va via di
-: ADI.
1 i ^ 1 ^ H 5± fe
NEM.
fe: puo si lie _ _ to ed i _ la_re sen tir che mi ma _ rito
• b non pos _ so piu na_
0-0\ Y V V
fGradasso! ei gia s*>imagina íoccarilcielcol di_to: ma tesae-giáia BE L. r T r r r H ten te-1-^- V te-pn 9 0
i , te— f ~f 1 _ 1 ^ — ^—^ 91¡V y— j y.
^ " ^ ^ p - ¿—¿- ¿— 7 ^ - tí ; v ' y V-.V \ fpia. Che cosa trova a ridere cote_sto scimu_ ni _ to3che cosa trova a ridere cotesto scimu_ ni_to^ or or lo piglio a scuppoléor orlopiglioa
5 te f te te ¿ eres
B
rappola
?f=íE
doman sene awe_drá ah ah ah áh se ne av_v e _ i drá ah ah ali
t¿
aíi se ne av_yé _
séoppolé or or lo -pigüo a scoppóle se non va vía di qua, quel sci_mu _ ni_to lo piglio a scoppo J le
loco se non va vja- di
B :
J 1 ^
E puó Ke _ _ _ _ ' t o ed i _ _ j _ la _re sentir
m ^ _ drá.
7=¥ ma te _ _ sa e giá la trap _ _
che mi ma
y : trap _ _ po_la, do_man se ne awe_
m 5=S qua lo pigüo a scoppóle lo piglioa scoppo _ le. scimu_ ni _ to. scimu.
- r i t i ó , noripossopra na_sconderela rabbiachemi fa la . rabbia jhe mi
l.r V V V V V 1 P P W V ^ K . . ^ , - f ^ - - -f •N'
B
:cb«a Gradasso giá s ' i - magina toccar il cieí col di_to.
,». : H .'" •.<* : — i : : — i ó"
0 .. 2=F pe
do _ mani se ne avye_
chelo pren _ _ - do a scop _ _polc.se non va vía di
B
ra_. si si do_man se ne av ^ e _ drá si si do_man se ne av_ _ ve — dra ?h ah
*A I A : • P 1 — P-_2_ —I
ah
m va vía di qua se non va vía di qua se non qua se non va
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scondére la rabj ia che mi fa nono *x
r • r r non pos _ -so pra na_seon_dere • la rab _ bia che mi fa non posso pm na
•0 .0 0 2:
ah se nVv - ve--—drá ah ah ah ah sene av_ve*_ drá": ma tesa é gia la trappola doman se ne áwe_drá: 'ihatespé giála
ft%giff pfr£f!'f.fi'f r r f ^ " rf - n f f T n ^ ^
vía di s qua or or lo piglio áseoppoleseñonva viádi qua se non va via lo pi _ gHo a scoppole ororlopiglio a
fe V
0 * i y I T f U r r fr-i f, i r r t ' T 0 -
1/ k *. scoadere la rabbia che mi fa aon posso pin. na_ scondere la rabbiaehe mi fa no no non pos _ so pin na
1 .y y 1 y y ^ — ^ - y i~ i~ I 1£ 12:
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j 0- ——A
? — ' ~ — ' — r 0' *, i H ' r c -1 fe 9 • 7 7 V-—V: 71—1
B
scoppole se non va via di qua se non. va vía di quá or or lo piglio a scoppole se non va via di
a: seou _ -_ dere la rab_ _ bia chi bu non.posso. pid nalscondere la rabbia chi mi fa si..
B
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_drá: ma tesa é giá la trappolá doman se neáwe_drá: ma te_saé giá la trappola doineétt se lie avve _ drá se
10L E
qua se non Ta vía. lo pi _ _ glióa scoppole or or lo piglioa scoppole se non ra tia di qua se
B
n5av _ _ ve _ _ drá se n 5av. _ve _ _ _ d r á si do _man si do_ man s'awe.drá s'avve.dra.
pe V3E - O
non va vía &1 vía di qua se non va vía va vi a <p «[úa.
S 64*4 3 "JÍ
P P •
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,404
Prop. Editori
e stretta Final e Prima
Bép.all'L I;. Biblf Fr 6.
&í1netta. te te -te te te I te- te te te te , Signor sarjen _ te , . signor sargente , divoi riehie_de lavo_stra
" " " " " " • au.ec.ro
i Ah! ah!.. va ben vabene \aben va bene. Su, éame_
5
te-tete'tete te-
4 ^
te_te-É E
te-te1
Donne
artir r e quan _ de *2 te
rate ; partir conviene.
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Partir? e quan _ do? Doman mat_
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NEMORINO
s e ti _ n a .
O GhCiel! si pre_sto!
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(Af. l it _ ta é A d L j i a . L
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T-dJrJUTTl rr-Ji._spressoe
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calando i i \ , i
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. . - doverleai nan_i,i \vy abbando_
far. Male _det1
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>ma_ t vi h zione I cam -í^pfpujñr
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i spesso di guarní _ ---irri ^ -gione! y • ?' 00 — 0>. 0*
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riar! Ca _ ri i Donne
_ na! u-> _ di_sti? do _ ma _ ni7 ad
doyer le aman —ti — ahband< com__b]__ na. ionar! 0hmP
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partir! Do_man!
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NEMfda>de.conhaitof
_ dio! a l iñen ahii en ri eor_dati dell* a _ mor ni] o i , si, do.
0 zione!
Par_tir! eom _bi _ na _ z io_ne! k y K > K 7
0¿ 01 0 . partir !
v , . i v i , -"r -••nT¥ff1|rfi'ir" •r_g éfr r ^te ^ contbi na _
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J).7f , 1 ^
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zio_ne! WT • w. 0 • WWT-
costa? Fin daquest'oggi nonpuoi sposarmi? (Fin da quest'oggi!/1 (Si tnr_ba , parmi ])
5 rtV-<.—_iJ_ # ^ #
V 5 f ir
TEZ
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- ' Findomalti _ na . findomattina... A _ di na! questoggi no.
e'entri? ve. _ día _ _ moun pd1 vedia_. moun po' vé_diamoun pd\
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406
NEM: fcow pa<Séione, ¿¿ ln.j¿.aío)
3 ±1 1¿
LARGHETTO Adi_na eredinli, teñe scon—giu _ r o . . . nonpuoi sposar "lo. . . . - teneassi_eu _ ro... ''a _ spetta an_
i fe co ra - _ " c o _ r a . . . un giorno so_lo . . . un breve £Íon>q... io so per giorm 'che.
i u 3
Domani o ca ra , neavre_sti
tr~t ~ i =32 ' ir s
. J . ' * < * \ • :
w BB P =tz_ • . 1 LRI • pe _ na, te ne dor_resti al par di me; doma__ni forse, nea_vresti pe na, te ne dor—
5 -y—+ -y-4r9ri\
p7 < f v f 1 BEL\1^V
re —stialpár di me. „. II ciel ringrazia,obabu__ino, ehematto, opresotuseidal vino! tiavreistrozzato,ridotto in
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Ah dotto_re! Lo cohipa.-_.ti — te, (h lempo
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fes il ciel ringra_zia babbu i_nochepréso forsétusei dal: vi_novavia buffo_ne t*a _ seon _ _ di
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m me te ne dorre __ sti al par di me te né dor__re
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PAO ri cü __ sar chi püd ri _ cusar ehi pud ri — cusar? <ra
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lieti con—centi gio_conda bri_gata, vo_gliamo con_tenti pas_sar la giorna—ta vo—gliamo can_tenti pis_swla gior:
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G . 6413' T . .2.9 424
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guamo éon ten_ti pas sar la gior na_ta.\^ glia—mo -eon teH_Iti pas sar I4 gior 4
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sai* la gior_
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— tata. Lvop— P_presso mío euore pin,
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calando -0-
con __ een — ti gio__con _ _ da . 1 b r i _ g a _ _ t a / vo _ glia _ mo con__
ti con— een _ ti gí°— Fra" lie _ _ ti con da
3»!
bri—ga _ ta, yo _ glia __ mo c q n _
Mi sprez za i l '"sar— gen S I L — ¿ Y ,
te mi bur la Im—gra _ ta , zim _ bel - _ l o all
Fra lie '— — ti con —cen _ ti gio _ con — — da bri—ga _ t a , yo - g l i a - mo con —
lieti con_eenti gio_conda bri —gata , yo_gliamo con. pas—sar la giorna—ta vo—gbaino con_tenti pás'—sar la gior. tenti P
¿£-•0:
lieti con_centi gio_conda bri —gata, vo_gb'amo con—tenti pas_sar la giorna—ta vo—gliamo can—tenti pas—swla gior:
|4...J J L J I I J Í JLJ-1 JI JI J) 1 J L J Ü L Í J J l J . 1 JG, J, IJ)J> ^ J U L L J ^ ^ J - J Ü J F L
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ten _ ti pas sar ~.l-i gior_na _ _ '
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BB-gior_na ta : pre sen — te alia fe
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gen _ _ te mi f a
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la spie__ta _ _ ta . IToppres — so mío eo —
0.— +-—0
re p m spe _
_ ten _ — ti pas__ sar
nata presente alia festa a
_ _ te alia fe _2 a _ mo _
more -sa ra si fra lieti concen_ti gio eonda bri _ gata, vo—gbamo con tenti<r pas^I
— nata pre_sente alia
fe
festa a more sa ra si tra tr^ lieti coneeDL_ti • g i o _ eondi bri_gat^ , vo_Lgliamo con__tenti pas_
a
G . 6413 T .
2b , 28 l
.__ re sa __ ra . . r . * ' r _ f i . r ^ i
(JEi per — —_ de la.- te .__ sta: da ri —
_ r e sa ra (Ei
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per — _ de la te sta: da ri d der mi fa ah ah ah
— me non ' ha . . . ..
1*! 7—5
1 :— --' l'oppres __ so mío co re pm spe ,__ nle non ha. dot tor dot —
? T i* _R i* ~f IFFÍ
re sa _ ra (Ei per _ _ de la te — sta: da ri _ _ der mi fa ah ... ah ah
U^yjAJ^rUJA | jy> J 11*}, 1,11 -9- 0 — - *
_ sarla gior-_nata : p r e _ senté alia festa a •0 0 ' .0' more sa.
0 0-+ , ' 9 9-0 ra sí pre_sente alia festa a
' 0. more sa _ ra . (Ei perde la
sarla gior—nata : pre__sente alia festa a __ more sa ra* si pre_.sente allí festa a — more sá _ ra í . (Ei ;rde la
11
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G , 6413 424
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0 0 0 1 1 - ' 1? T ah ah rider mi ah ah ah ili
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rider mi fa . . . .
# -— . , . Ei per _ de la testa-^~ei
'¿-¿¿••\jit 0 0 ' -1— w-%-%—J— da rider mi fa si da rider mi fa . . .
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si ei per _ de la. testa ei perde la testa da rider MI
vi _ re pit ta . dot__tóre dot—tore soc_corso dot_to._re soe_corso dot_tore pié
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perde la testa da rider mi fa ei per de la testa ei perde la testa da rider mi
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der da ri der mi f a . ei per de la testa ei perde la testa da rider mi
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G . 6413 T . 434 423
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— diam an diam an _ diam an _ diam an — diam a n _ diam a n _ diam an _ diam.
_ _ . . . . — diam an__ diam an _ diam an _ diam an__-di ara an. .di am an - d í am an — diam.
— diam an—diam an _ diam an diam a n _ diam an__diam an_ diam a n _ diam.
Q . " 6413 T . Fine dell' Átto Primo
Prop degli Editori • N 6444
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Dep.airi.R.Bibtf Fr 4.60.
LAKGHETTO
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436 "Parigi ¡presso L. Launer. Londra pi'ésso T. Boosey e.C° MILANO presso G.RICORDI FIRENZE presso RKORDI e G?
Bk'.leore. , f | f f 5 = £
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I/auna \ , Jg cantiam cantiam cantiam
vv can--tiámo^ tacciam brindisi a
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Cantia_mo cantiam
i t a _ _ 5 _ can'
E v. 0 0 w 0-00 Dulcamara 4?- m
V v P 7. P. vv ______
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Cantia _ m o
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cantia cantiam eanüam can _ tiamo, faeciam bríndisi a
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__jj_J_i _______ ____ __ er me Ta _ more,eil vi no due
sposi cosí a_niabi_íi. rer lor sian lun_hi e sta _ biü i giorm de,L.pia_cer sposi
0—0 Per lor sian lungiií e sta _ T_ili i giorm_^ del pia
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P P P P P _______ :_=
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_E_E tLP P ,P spósi r cosi__mabi_li . Per lor sian lunghie s ta_bi_ l i i É ? 0 ^ del pia_eer del
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pia cer.
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4 Numio^nor sarán _ no. Compensan dogniaffan _ no la donna,edil bíechier, . eom_pensan dp_gni a f _ f a n _ no la
É —4 . .Can t i ; m
i £EE
3 Can tiam
W ttü)tftfl£Z (íoTnnaed il v ^ i e L . ehier, com _ pehsan da_gni affan _- no la donna,edil ' bicchier."*^ (Ci fosse Nemo _ r i _ no! me
ZIZ IJÉ «.
te •' c a n _ tiam
I ean tiam can _ tiam
y 3" :~*
I - / [U ' —T » — • : XTi-- ; «9A • - ¡ ; B i-I MÜ
- •• — - - •!
M r : / 7 • \ 1 Ti
li__si a sposi- cosía—ma.^-bili, per lor sian ltúighie sta_bi_li i giorni del pia_ ra
I can_tiamo facciam brindi si a
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can—tiamo facciam brindi—si a sposi cosia_ma_bili , per lor sian lunghíe sta_bLli i giorni delpia_¿
m mm 0-0-
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¡E '0 0 '0 0 0 0 0 0 0 - m 0- s 0 te
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sian lunglii e sta bili i giorni del pía _ cer i gior _
-§ZZlff 00Z m 2_
cer Per lor sian limghi e sta — • bili i giorni del pia _ <— cer gior .—
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te . _E_
=1 er per lor -_i ni del pía i f •- r sian lunghi e
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" 1 T p eerv Per lor _
¿ ¿ A pía _
4- -f-f- -f-t- -f-f- f-
— eer. er lor sian liínglii e
i 7ZZ sta bili i giorni del pia__ceí g1 or __ — ni
.a 1 -ff , 1 p
;.^--;i?g..tr---jjp- -p-17,1?- iV _ 2-
— eer sta __ bilí i giorni del pía gior _ __ 111 i gior —
DULCAMARA
HAJN'O FORTE
-jh -0- rp- -p-
Poiche cantar TÍ alletta,- uditemi sj_ gnori. Ho quá una canzonetta di fres _ co da - ta
0.0:0..0 t i * . 0 5 3 7^—r — Y F . ^ « • • .
>ivace grazi . o _ sa che gusto ti puo d a r ; purche labellá sposa mi Toglia se _ con^
•• ] v—
Oonae. a tei F"ten
mpo. » F. 0
U • f = - V - n fe-1 —07
s
1—« J 7 ^ .—- 1 DAR. PG
O 5 ¿
SijsiFavremo cara: dev^esser cosa ra _ ra_, se Agrande Dulcamara égiunta a contentar a contentar a contentar
y •0í0 0'0> 0 \ 0 0: / ' V V f f
(-Dulcamara cava di siecqcci£alcu,ni 1 ihuettini, e da uno ad Adina.)
a r c a r u o l c L *'Á.' DTIÉ-VACI
Prop. clegli Editori N. 6416.
3 ?
Edizione privu? da Gov.'nJ1 Tiolu-io - N.-3t'3-l7 47Ci).
Eep.allTJl.Eill? Fr 4. .
D U L C A M A R A .
PIAIXO-FORTE
. fParlando) -0-__
CORO A N Ü ^
i Attcnti " "\l _l.nl!* É L
I _ 1 • • — .
olla parte -:*
ÉÜ1 ANDANTINO 53
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' l o son rieco e tu seT
V Stacc: f J u5\
L#_ADÍNA. 0—0 ^ 7 = 7
bella, r _ K ) Du catire "vezzihai tu-. " perche m e s a _ r i. ru__-l3ellai ~Ni__ na mía che YUOÍ di piü? |[j O
4- :_;m ¿ « " « o L.Lrnipr.L'ttvIri» pr«"ssfli-T. Poos*"y C? MJXANftpr^sso p r - s s o R I C C ™ e C ?
*4 • V
i _nore!lJn Se—na — tore " me cial_~iíiore suppli l_'car! Ma, m o l _ d e sta gondo be__ra, un par' mió íni vub spoL
S X -9- ADI.
sar. I _ d o l mio.non piii ri _ gor. F» fe li ce un Se n?» tor.
Lf,?fri?7í,ii J 7 I » I : | ^ ^ |ff
: "te- i r 3 ^
0 — -te- -te-
Ec_cel—lenza! troppo o_nor io non. loco . , m
te te
mer_to uii 6e . na tor. Bra^a bra. . . Si_ len_zio . í "> ~te-
T »r . d i¿
zit_ti . . . ' -te-
i*—w
A _ d o _
0—0-
.1° z9z_
2 0. + . W #—0-
_ _ r a _ t a Barca ruóla, prendí f o r o . e lascia a _ inor . Lieve e f r questo e lieve vo—L*: pe_sa quello e resta o -
S
' Í E S ADI.
te fe Éjjjg; gnor. FI»-' Qüale o _ no re, MI se —NA suppli__ car. Ma Za ^_netto> un giojvi net_tot che mi
piace, e \o_spo s:r I __: dol mió non piü ri gor, fa fe _ lice un Se_na__tor. )U Ec_cel r_lenza! troppp o_ 8 ya;
AD1NA
DULCAMARA I n o _ _ gñi arte é pro íes sor e ... pro __.íes
.sor. ü d o t ; _ _ to_jre ,- Bulcap__mara J r i _ _ gai atieeprofes_ sor. íñ o o __ gnkertc?.« profes sor é ^pro__fes Donne K 'K ' A k R> "K \ N • ' ~ 1 " ~
Scegher meglio non pub certo ü piu e .__ sp-rto c-nita __ tor
/ 1 v V p. f - H f n
I n ogni mte é profes_
Scéglier meglio non puo certo il piu e _ sperto canta i_tor In «gui :«rf.3 é profes__
__sor in o __ gni arte e profes _ sor é pro . fes sor e profes __ sor e profes .sor é profes sor é profes sor. 0 .. 0 ... -.: 0'
3£ Él sor in. o — gni arte c profes por m ogi»i arte é profes _ s o r é profes — sor é profes __sor é profes
or é profes l_sor.
sor e proles sor e p r o l e s _ s o r é prole? _ f o r e proles—sor.
I I sor in o gni arteé proles sor pro j fes profes __sor é prole? for e proíes sor.
in íou- gnísrtex profes. V
_sox € profes _ _ V
sor é profes.
f f j l 7=£=? sor e profes
¡ I I sor P i prof ;r __sor.
447
R E C I T A T I V O * SILENZIO e QUA il Notaró r N E J U J O ^ E R A f E I ^ I I T D'AMÍJRE D E L M P D O N I Z E T H C . C" U25.
BELCORE
Piano Forte •
f f • f • • • ..f Y 'v y- 1=6 v P P , p v \ v y j v v v v pl
s Si _ _ len _ zio E qná il No _ ta ro, ene viene a compier l'atto '< di miá feli_ci
S7\
CORO "5 7 DUL • f al Notaro )
?•/ p \Tr^ry y 1 p p -1 P P fe J a — ? 3E f * í 0 0
_ta. . Sia il ben ve _ nu _ _ toí Tfabbraecio, e ti sa_.lu._to : primo nffi_zial. . reclntator d^Ime-ne,
3C
A11V o
f • f r
fe
(Ginnto e il Notaro, 0- 0-0L—*,.
6 é Nemorin non ' vie _neJ An _ DIAM MIAL bel _ LA \fe_ne_ré. . . ¿
f * f 0 0.0-ADÍ; # B
fe ? • P P" k- • C: Ma in fuelle lucí te_ne_re qnal veg_ go m i l vo _ let_to? Non é nien_te ( S ' egli non é presente
-G-
m BEL. 4
(1 P P ^ P V- [i y fe ; 'compi_ta non mi p a r l a mia \endet_ta. Añ _ dia.-. mb a se_gnar l^át^tó: i l temipo af _ fretta.
S I - ! lv—: — —- . —— ' : : : r : ' : :—• : ;
B,Attaccain -cadenea ripetendo il Coro d5Introdiizione ,-Atto 2?* C«£fttiáino::'fat:ciaá'*-. brú^siíiricoíftÍD.cia?i^o p'éác dalle partí Canfanti.
R E C H A T I V D V Ató! frontal ,NELt T OÍERAÍ ¿ ELISIRED' AMORE del DGNÍZETTI.
DULCAMARA 6fc te # g : E
*1± 9_ . , \3t E
ACCOMP. to
Le festé mgzia-lin' - son piapevoli assai5 ma quel che in esse'; mi dá mag _ gior di _ l e t . _ to
1 ••••
r
O ^ t e te r, f =te NEM. - ' (sopra pensiero ) ' L 1
IIK - • f te a» te te te te f f ° * f • f f f 0 f, f Jn* ~~'—
/"Lo TEDUTO i l Notaro : Si^l^HO veduto...non v*ha piú speranza Nemorino .per-TE; E E
e i vista del banchetto.
0—0 DUL te- t?# \
11 _ ce un se_. na ¿ spez_ zato ho il core. Idol MÍO NON PIU RI i." GOR. re fa
3 5 9 • l NEM . , . ' D U J v
— . —• Y—Y' '
0 0 0—te te-te 0—0-
tor . e 'Vói qui Dotlore\ Si , ín'han voluto a pran _ z o questi " ama_bi_li sposi e mi^iverto con questi. aVanzi.
NEM
Ed io son disperato, V1
te 1*
fuori di me sonj^g 1 ^ ^ ' Dotto_re
# # • 0\01tL0 te w 3 • t e
• V
ho d 3uopo d^essere amato... prima di domam.
v—w ^¿(si.alza)
i* * *» _ * _ S
a-des- so.. . su due pie fCospet_to_, e m a t _ t o ! j , Recipe l'elisir e il colpo ' e fáttoi.
-a-X
R 0— # — f—\ r r~~i *- 0—-f-l f V 1 ^—i K _ V W ( • ' i * _r ' 0 0- 1* 0'0 0 #—1 9 • 0
—
10 /- ^ A- 1 ¿ - i ¿ v r P F V P F P P. PPF 1 ¿-
E veramente amato saró da le i? . . Da tut t e : io tel pro_met_ to. Se ant i_c i_par l 'ef_fet _ to dell'Elisir tu vnoi,.
? P l p ™ 7 p K _____ i NEM' -0—0-
. -P.P p' DUL^
bevine tostó nn altra do se, ^Icr parto fra rn'ezz* ora.) "Caro Dottor, mía bottiglia ancora.
1 xBen vo._len_tieí-
c ffr I>EM 0 0 0 -M-______
Mipiace gio vare a bisognosi Hai tn danaro? Ah .'non ne ho pin. Mió caro, la cosa cambia aspetto. A me ver_rai
. Prop. degli Editori • " € 4 4 9 .
ftecf e Buetto
Ediáone privada Govern? Risoluzioe K 36547=4789.
I)típ~¿lLUJLBiM,a
Fr 3 . 5 0 .
MüT)ERAT0
La donna éun ani _ inale strava-gante dav_ve-rol A _ d i _ n a m'ama, di sposarmié con_tenta , ' é di£_fe_
#4t NEMORINO i* ^ ( sistracciaieapeUiy BEL.
. lleco di mía _ r i ré puryuolfilloa sta — seral ( Eccoil ri_vale í mi spezz^rei la testa di mia máiio.) ( Eb—
4^
1 jPtiritjii f*r&t.<& /. _/, aun**/* MIL ANOpi-e^so G. RICORDI - FIRENZE presso RICORDleC '•O.
1 9 . - v-E^^r^r 0 0
W=V=t 0—0
-0 f ' NEM.
BPNE , che eos'ha questo bag_giano?)ehi, ehi quel giovi — notto! cos'hái che" ti di speri? Ió mi. dÍ_spero..í per-
—é¿
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j _ . ¿ \—^"«r»*— -r— J M\\f'\ 9~~ -0— Ti 2¿1 f-0—— f=-T|
1 A ' n./ n r>> — ' ) - P _ 3 - _ 4 _ _ p _ J _ _ £ 4 _ J
J p. P. • n . •' 1 /) V y y r r- v Ir r K_ A, -: • •
che.., perché nonho danaro.,.iie sodovetro—varne. -Elií scimn-iiitQ.'' se deñári non hai , fatti soldato-^eventi scudi,a-_yrai^
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V-^ Venti sciidiJ E ben sonan_ti. Quando?... a_ desso ? Sidmámentoy
NEM. BEL. -7^r'-P-0y. —0
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( Che far deggio? )
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E coi con_.taiiti ?gloria^ onorealreggi_ men to . 1M
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1 BEL. P, > piíi
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non é áin — . b i_z io _ ne cht s e _ du _ _ _ ce que
M i sto cor. Se é l'a_more,inguarnL-
NEM. \>0-r*
__gió —: _ _ Zne non,ti puo man_ca_re a— mor no «onónónont i puo man_.ca_ re a _ mor 1 Ah no.. . ah no... ah!
T. 6449 B•'•>/•- ,
NEMORINO
( da se )
Ai pe_TÍ,-gliV- del—ía • guer.
BEL. P=te NEM
i Ai p e _ r i _ g l i - - del—la • guer_ra ^ io so ben che esposto so _ no. . venti sciidi. Chedo_
Largliecto.
" • > ¿ ^ N i , BEL. , -NEM. > — ; — ^ ^ - ^
_ ma—ni la pa_tMa ter—ra, ziojCongiunti, aliime abbando — no. E •benspnanti. Ma so púa* cHe fnor di que—stá, al_tra
¿14 r: J pü 3E
J {
oppure
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I1 - • bb; T~0—m— r i r • 1 te—:—1
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1 - f a l ' - L ) . BEL. - b|L , ¿
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chi un gior _ no_x>t__tie ne JL dina
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Semprelieto^ sempre ga—jo ha di^beUeujou_j_iili
* ¿ # É,f : ¿ = F g T - t n
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Fin la vi_ta fin la yi_ta puó l a _
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.iiain,. di co—stanzanons'annoja^onsi perdeasospiv-rarnonsi perde a so_spirar.
— seiar .% . ah chi un g gior _ __ „ no ot _ l i _ _ _L
CrediameVla ve_ra gioja credi a me la ve—ra gioja accom_pagnailin__li-_tar ac_coxupagna iL mL-li .
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- t a r credi a me la ve _ra gio-ja ac -compa-gnai lmi- l i - tár credi a me la ve - ra gio-ja ac - coni-pa - gnajljaaj^lt--
__di_-na ah i _ ta ah fin la puo
- t a r , credi a me la ve_ra gio-ja credi a me la ve—ra gio-ja credi a me l a ve_ra ^gioja ac_co_npagnail nii_.li-
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"tar si eredia me si eredia ine si crediame accompagnadinili-tar si eredia ine si ere
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m la vi _ ta la vi _ ta puo la_sciar la vi _ ta la
__ tar si eredia me accompagnaümilL-tar si eredia ine
* • si credi a me
stritfgenfló * a', poco •
si crediame accompagnail militar si a c _ com_pa— gna il nii—li — tar^__si^ ac_ coui—pa_gnail m i _ li —
P : 1 ff * • #——i P- . (7\ f ' # 0 0 ^ '
•) \ i * ••— ~f-= : r T-l m
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— sciar si pao si puo >en.
s «"tar il mi _ — li — — _ „ tar . su due piedi
0-0
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J] 0-0
^ ' -«-v—i-—-.— "-• • '. 1 —• vada.
¡ -^_ ^ __-y_fe*i
Li pre_para.
458 .'-"r ¿ . :/ ; -
Ma la car- . — ta che ta ve—di
0-0
priadi tullo déise—gnar.
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EIYI. ( SEGIÍA rapidanKiiite,E PREU.D¿ la HTOI'.sa )
MOD: Quala maao^' gio_vi _ noíto, dell'acqi—sto mi conso—lo: in coinplesso,sopra e sotto tumi
semLri un buon íi-gliuolo sarai pre_sto e a _ p o _ rale,se^me prendi se me prendiauesemplar
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que _ sta é da con _ tar ho ingaggia — to il mió ri^—:ya_^.lé anche quél_staé da con—tar hoingag-
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ma non sai qual cor sta so si sempli—ce ve — stito
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N O N ti puo M A N - _ C A — re A —mor NO ñon ti puo M A N T E A . - - - , r e
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I — nar nó non po — tre—stiiui_nia—gi — nar ^
• ' ¿Icj'r no ~hou ti püó man_ca— re a_mor. Qua la ma—no gio—vi—liotto dell'a_equisto mi eonso_lo in coni . 'V -f- -0- -f- -0=. t ' í _ - 4 # " > < " TVTPTIO AIT° "
__plesso sopjca e sotto t u m i sembri un bon f'iglio.(Ho ingaggia_to i l mió r i _ vaLi: . ... anche que>_sta é da contar ^oin|ag
T. - 6449 B -
4 4- Poco piu-
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AR__-tte_^nf ^ P r F t-1y p p p p V r i _ gia — to il mió ri _ _ va _ l e anche questaanche qiiestaédacon—tar hoingaggia to i l mió ri—
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Possi bijL¡s_siuio.' Non e proba_biIe
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Depairi.R.Bitla
Fr.4* 50
NEM ORINO
• e^Titohoinal) _ bondan za e mi promet _ teil me;— ai__co cor— e _ se o_giíi bel_tá cor._:
Párigi Prfesso L.LaunerEoadi |presso T.Bo^sey e C- G;RlCOM)ÍFiPjNZErressoRinORDIcC
IEEE V - _ ran__ za
^ COBOdvThmw.
1'ef _ f e t (da loro)
to di qneF tar Í>L_ ma _ co
o _ gnor ne—glet _ to ed u _ . mi _ le
gja/ gia e n _ tir ,' si
-0-eo sa ancor non
Ma eos' han co ÜT\.
_ te . - ste gjo_-vanií. ma eos-»' han? CORO
ma co
é\ .é] é> d)r0) é1 J) r:
1 _ chino. .
SE
Caro qiielNeiriori _ no Caro qiiel Nemo^rinó.'..
"474; G - 6421 7! .
GÍAz
E£3 tízzwt Daweroérniuóni amabile ha laria da signor da\>er ó eunuom amabile
i _jÉ_ -.±
i
— s'han? c o n o
ah!. / . ca_^pi seo qae sta l o _
ha Tari a da signor V
pera •del ma g] _ eo li _
B » , P! ^awéreuhuómamabi_le ha laria da si dawer o eunuom ama_bi le ha laria da. si.
: dawer cliegli e amabile ha Tari a da signor dawer cKeglié amabile ha Tari a da signor
a3? p t?p,r.!? i
eajpi seo ea_pi _ seo e il ma — gico ü— cpior eapi — seo ca_p i_sco e i l m a _ gi_co li_cpior
gnor daWer o cK egli e amabile ha laria da si_gnor dawer cli egli e ama_ bile halaría da s i_
V," v.v. • G . 6421
S í quor del li_quor del TliiIrmnriT'n, : ;
li qtior . ah ah ah ah ah 1 ah ah ah ah ah ali ala _ _ L m
X. E. feel.
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. creécendo ,d¿ fbrza/, • . i Ch e ye — __ do?. .
» < y.
gnorha 1 ari a da si __ gnor ha Ta—riá da si _ gnor da s] _• ¿mor.
476 G ... 642 . - • .1 /'
i lo cado dalle ríiivo_le il caso é strano ,e niioyo: sarei dun filtro
' Ohil Yago il caro giovi_iie! 3=
a^^piunonmi moyo
478
i* • pr i 0—1 0
r—f~' - 0, :—
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vo fare limpossi _ bilé perinspírargli amor.
ah! che - giu _ bilo ,. se tutte tutte m'a _ ma _ no deves .
-0 : (9 , ' " » • < ? -0-0
nuovo d\ui filtro mágico
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sa a _ marmí
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sarei buoiipossessor ' . . dav _ ve __. ro K>S ses — sor.
W fa_re Fimpossi—bLle -f^t/ ' - ¿ f e " .
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"E ¡ bal_le — i-E _ te ¿lu) Con me. bi _ Con me. Tos<KLja prima ^Son,K)soli'~*iol. To - RHDINIPE Z
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— pi'es _ sa . Beleor nvha det t o , - chelusin ga to . ¡ da _ d i ti fai sol da_to . SoldatoU oh cano n (Jíuj>ií¿)-
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w—m. l'.V..D IV \ i-i) i) cuaiuine... Parla_te pu -w_ r e . pai'late v
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du — ro da ro _ si te te—te te
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ro — si — car un os — so
pal_piti do vrai pro _ _ var
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pro var le sma me e i.
pío vo no pe so comm cío un
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(t peco a> poco . / •'
amor f ti Tendi—elii di mi a fre dez za chi mi di _ sprez _ m é forzaa—
EFE SE
os . _ so da _ _ l'O da _¿' ro díí
10=0
ro -Q-
_ SI _
_^ m ^ - e ti "j paLpi—ti dovrai pro _2_
var do _ v r a i
1. t I —
pro _
mm — tío un di _ ven
Ir-
PropUlé'cfliEditort.
N. 6422.
RecT° e netto „Quanto amor'el N E L l / O P E R A
B K I I S i l t l N B ' V AAiÜ-'Já
ESEGUITO DALLA SIG? HEINEFETTER E SAL SIG^FRErKOLI^í
Dep.all'lR.Bibll
Fr.S. SO. a
A H I N A .
REC vo
0—0,—0—B W U —sr
P P P D P T' P
DULCAMARA.
^ p>? P P P P p , J p p Come sen va contento! La lode e mía. Yostra,o Dot|_tor?
m i L : . £ _ _ ¿
Sítutta. Lagiojae al mío comando, íotíi&tilloilpiacei;
•F- A 4-P V v\ pn'PP P PPT 0=0- -0 -0r 0=0=0 ~0-
MEE 1 amor lambicco come 1acaiia di rose; e ció che a_desso vi fa maravigiiar nel giovinotto, tutto portento élgli é
m 0- •0- An.- DUL:,
v p p ^ f r p pp? pp ppv p iffi^feE - n - br-fi—- ^—É-— " m m i SÉ
del mió de ]_ cotto Pazzie! Pazzie,voi díte? incrédula! pazzie! sapete vo_i dell'Alchimia il poter, il gran valore
10—0-0 -£¡9f 0 0—9- An.-^^L nui ^ - r ' ^ p v p r r p p p p r ^ p ^ g AD:
* t. t. f. F, Afmtl-fr-rFñ ras ti ?ppDVP?FTFPf 1 dell'Elisir d amore della regina Isotta? Isotta! Isotta. Io nho d ogni mistura e d'ogni cotia (Cheascóltoí)EaNemorino voi desteíElisir?
-0-
MILANO, presso G. BICORDI. f Í R E N Z E , presso ñicqnDie c? Jf 6422 Jf
PARIGI, presso Ié.L'jiUNER. LOivnRA, presso T.BOOSEY e C? 195
DD
V P 0 0 0 0 0—0 D Ü L :
0 0 ZE?==2 Languiva, so_spi_ra_va Ei meló chiese per ottener l'affet_to di non so qual erndele... Éi dunque amava?
se 7 ' -
9= v itrrfrfH^ 0 0 # * P P P.tl 1»-
p. p*p [' i' I V U 3 < senz' ombra di speranza; e, per a _vere ujQa.,goccia del fármaco incantato, vendé la liberta, si fe sóida _ t o .
=G= =22=
A D I N Á .
Eí £ E 2 D U L C A M A R A . (Planto a _ mo_re! ed io , spie_ta_ _ta! tormenJtáí. sino_bil cor! spie_
0 0 0 .0. 0 0 0 0-^^-ANDANTINO.
0 0 0
(Es_sa puré e inna_morata:
m fe
Z^7
-9-9-0—+ 3= =t=*
R ^ (S'AVVICINA A DULCAMARA) -R*
: • V—,. . 0±0..> á~\ 1 T \ ^ 1 » V I T O ' • Ir _ta _ ta!
É spié_ta •_
7* ta!) ' Dunque a _desso... é Ne_mo_ri „ no in a . mor si for tu_
0; 0 0 0—0 0 0 abbisogna del liquor.)
717 [71 11 tí
0 • # * 3
196
i I 3
1 ; p, • ua _ _')tot... AM! qual
Tuttoil sesso femmi_ni_no é peí giovane impaz_za_to, tutto il sesso femmLnLno é peí giovane impaz_za_to
don_na... é a lui gra_di _ ta? (pial fra tan _ te é pie _ fe
a i
r i - _ .ta? +2
0 0 -* *
Egliéil gallo del_la Cnecca- tut_te se_gue. tut_te
zar 3E
(Ed io so_la,sconsi_ gliaJta^ -0—0- #—0. *—0 0—0. 0 0 m t v v V p p ¡I <) p V y P p
(Es_sa puré é iimamo_ra_ta5 es_sa puréé innamo_ becca,egliéil gallo della Cnecca, tutte se_gue,tutte becca
Jf 6422 JVI
i eSÉÍ 4? m Seeee eÉ pos_siedea sí no_bil cor! scon _ sí-glia _ _ _ _ _
i.p .p p p p p p• p p p.p "p" p-f-fi 6" B ' D P D'P P -P P _ rata: ^ 3 ha bi_sognodelli_quor jha bi_sognodel li _quor.) Églié il gallo della Checca^egliéil gallo della
Tiífl
fe • A ter _ta! scon _ _ si_glia _ _ _ _ _ta! pos se
9:tfff "P" -"P "P" :"P P ^ P P 7 V "P P :J_P f - f — ^ P P F p Checca, tut_te se_gue, tut_te bec_ca, tutlijte se_gue, tut_te bec_ca (Es _ sa pu _ r< e m _ na _ m o .
cor!
U P 6 B P B B" B p p p p p p p p 1P ij ^ ^ r n , P P P P P ^ * scon _ si _ -glia •4- ¿ . ^ +
_ra_ta, és_sa puree inna_mo_ra_ta:. ha bi_so_gno del íi _ quor, es_sa pnreéinna_mo_ra_ta inna_molrá _tainna_mo_
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scon _ si _i glia _ ta! scon _ si _
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_ra_ta, es_sa puré é inna_md-,ra_ta, ab_bi _ so_gna del li-¿. <juor, es_sa pureé inna_mo_ra_ta, es_sa pureéinna_mo_
_ra_ta, es_sa pureéinna_mo_ra_ta, ab_bi_so_gna del li _ cpiol', ab_bi _ so_gna ab_bi _ so_gna ab_bi _ so_gna del l í _
_ quor abbi_sogna abbi_sogna abbi_sognadelli_cpior abbi_sogna abbi_sogna abbi_sognadel li_.<raorl) Bella A_
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H P p f' AL! Dottor, sa_rá per_
_ trá,se tu vuoi c i t o la ricetta cheü tuomalguaiirpoJ;rá,setuYUOi ciho la ricet_ta cheil tuomal guarir po _ trá.
AD: DUL: 0: 0 0. 0—0 -0- A
5 P * P P P ¥ P P P P ^ ' I l P P P v P'P, I P P P P P P P _ fetta, mapermeviiiunon ha.Tuoivederti mille a _ manti spasi^mar,languireal piede? Nonsapreichefardi tanti:il mió coréuüsol ne
\ f k 'tfif'éj/±¿s.* .. . ¿ T V # í Lj yv y I 1
JÉ- ^ ^tiUi ti fe
•T . í f » . s e s s e .
H # P PYP P P P P P I P p DUL: AD:
P.»P ir*n? i ' -0-
#—0 2 2 chiede. Hender vnoige_lo_se, pazze donne, ve_do_ve, ra _ gazze? Non mi allet_ta, non mi piace di tur_bar al _trui la
f » pace. Conqui.starvoE_resti un ricco? Dii'icchezze non mi picco. Un conti_rio, un marche.sino?; No,non\Tió che Memo.
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I DEL: . ± b > ¿ - AD: V - . DUL:. - t i . ¿ • i . . ^ • AD: ' ~
L ^ P p p' V f if P vD-p P P *p P p i M r ' " R - R ' P I r V P X ^
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_rino. Prendi su la mia ri_cet_ta, Ah! Dottor, sa_ra per_ fetta, che l'ef_fet_to tí fa _ ra. "vmapermevir_tu non
% t á t té é ,-f\ ± ¿ é " t é ¿ ¿ ¿TV „^ i . fe. . f > ¿ V ¿ = S
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ha no no non ha no no DUL:
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prendisu prendi suprendi su lainiaricetta chel'effetto ti fa _ ra si prendi su.
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**** lo rispetto 1' Eli_si _ re, ma per me ve n'haun mag_
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_giore.Ñemorin,íasciata o_gnialtra,tutt^ mió,sol mió sa _ r a . (Ahi!Dotto_re, é troppo scaltra: piu di te co_stei ne
5 i i * = va. co/7a, parte
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_ r i _ so ,u_na ca _ rez_za, vinceí puó chi pin si o . * sti _ na, ammol_ lir chi piu ci sprezza. Nehove_ i f V n
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Prop. degli Editorr
Edizione privil* da Govern* Risolüzione N. 363&7"4789 all'I.R.BibLa
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LARGHETTO
Parigi presso L.Launer. Londra presso T.Booseye C? T- 6V23-. B. MILANO presso G. RICORDI. FIRENZE presso rUCÜRl)! e C?
Un solo i _ stan te i pal _ _ pi^-ti del sno bel cor sen tir
T. 6 4 2 3 B. 214
ÍTÉ- F - HITÓ 0, 0 ,.syiQr2. . .
fe -0 -y
i miei sospir con_IFON_ _ de— re per , po_co A' suoi so_ spir i pal _ _ pi_ti i psil_p i_ti s e n-
_ N R di i piu non chiedo non cliie — _ _ do ah. Tz k fz
cié_lo si puo si puo mo_rir di piíi NON
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R E C I T A T I V O ^ Eccoia^ííÉLi: OPERA £ ELISÍRÉBIMORE del M? D€^I¿ÉTTI. 50.
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Non so piu do.ye io si _ a : <gio_ya_ni, e veccbie., belle, e brutte mi vo_ glionper ma r i _ to
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3~v 3*= E tu? A , ye_runpartito- ap _ pigliarini non pos-s©.: at_ tendo ancQra.¿.la\mia|fe_lJ-ci_tá,. ^clíe pur TÍ _ ci _ na...|.
K. 64-24 R
(NEM. allegro)
; R -R = • ^— -——/ ,y O _• di - m i . (Ah l'ci siamo.) Io v 'o_ do, A _ di _ na
*—FR
I ) i m _ m i : perché par _ ti _ :ré , ' a p e r c h é far_ti s o l _
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iPd3 hattuté second^° il canto Z2I
] U IX.
ADI . . ( TZZ
i NEM. , m \\c\ ii L ^ 11"! I
4 3. V< V<V
V | ; ; r ^ • Y Y dá_to hai r i_so _ lu to? Perché?.perche ho ' v p l u _ t o ten-tai 1 se con tal mez _ zo
il mío des _ ti _ no
fe
TU" FCZR te: TRO: 232: 7 1 7
ABI.
io potea . mi _ g l i o ^ r a r . La tua per _ s o _ na.. . la tua vi _ ta ei e z f e = * = z z z =
ca _ ra . . Io ri _ - cgíii _ _ _
7=M
•' • NEM. } } • - l ^ t r ^ l • rp # ^ s 0 \) q ^ J V - • i l
P < v y y> Y [i p g * -"^_prai • il f a - t a _ l e eontrat-to da Bel . \9 . ' .-•
• é é *v ^ xx) \0
_ co _ r e . Voi ¡ K . 0' • TT - i
stessa ! ! . . ( E natu _ r a - l e : o p i ' a é d a í nó r 1
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1 • , y. 7 , . . 1 1
K (54-24 K Segué Aria - Prendí .per me : sei libero
^-*jri «* •••• •
Prop- dd lisEjtlitóri /
Edizione privil*da Qovem* RLsoluzione N.S63474789.'
Dep.all'LR. Bihla
Fr 2. 50:
ADINA
CANTABILE
TT"C r—i W r T ' _ c
i V i 1-1 l;: .
_ 4¿—,1? fc! esa •• ^- y \ -y , ' ctenon.si can- gi un
-N M i - ' - r""!I -di resta.
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_Pari#i presso' L.LauneF. Xoadia presso'T.Bobseye C? ¿••MILANO presso í* RICORDI FIRENZE p**sso RICORDte t ?^ .~
seiapre scQntén_to e me __ sio no non \$a_rai co si ah no seinpre sconten to e mesto no non sT
raí sa raí co — si ah non sa _ 3 rai no non sa_irai ah no co si ah no "ah
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giu— r o e — ter_no a _ — m o _ i _ — _ _ re : sí f a r _ _ t i íe__li :_ce io bra_mo ah s i giu ro e—ter no
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fatto Tiéntelo pui^ bric_ coná Peggio per te. Piéno didénne é il mon_ílo; e mil_ le e mil _ le ne ot-. té _ ra Bel _
CORO DUL
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•\ . Per la - _ i. ' I Per me. Sappiate che Nenio _riño e diyejiuto a un tratto il piu ricco castaldo del vil _
poiché morto e lo zio mor_ to lo . zio "J—~;' Ió lo sa _ pe _ va Lo sapeya an_ ch io.
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'quel bhe non sapete, ne po _ treste .sa_per, egli e , che ques _ to sovru _ ma_no Elisir puo in un m o -
CORO RO
_ ménto non solo rimetíia _ re al mal d'*a_ m o . re ma arri_ chir gl i spiantati. Ohlíil gran liquore i
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Prpp. degli Editori. 6427. De,,, alT I. R. Bihl.1
Fr 4.25.
Edizione privítda Govern-Risoluzione N. 36347=4789.
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Lar ghetto
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.more copre sU_che piu non é.. D o t _ t o r e f a me~Eót_E>re ..- Quá due fejuá tre.. ^
-Parigi JUIÉSSOL.LAUNERJJLÓTHLRA presso T.B'OOSE/Y E,G° F 6*427 F S f f l ^ O f ^ s s o a M ^ £2>-
h ir f 1? T if P í f í f \¡ 7 íPr, ¿ . ¿ . í n fr Ti EgUéún of_fa se_da ^. cente
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gi'ia,fortuna,ed oro. Kiñyer _dite , m i ó . 1_ ritej, impin guate3ed arri_ chito: delF a ~ mico Dulca _ niara> ei Y i
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Per lui solo son fe _ li _ _ _ ,_ _ ce! del suo / fármaco l'ef 40 '
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BELCOR To debí) o . la mia ca _ _ _
I _ . r a ! del suo fármaco Pef.
XiáHa! á_ . _ ta no nialé detto!
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~che tu possa ri—Bailar! "v~\Y v ' y 1 i P };
1 y f: P ETP V' P f;- \'' f; che^j)os_sa ri_bal__tar! ciarla _ ta_no ma_le _ det_ta che tu possa -•'•--—i P—--— : . i ' » • i " ' ' i : • — • t
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f i f i che tu , possa ribal tar che tu possa ríbal -i- tar ,. _tar
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![[Livro] Gaetano Donizetti - 6 Arei Per Canto e Pianoforte](https://static.fdocumenti.com/doc/165x107/55cf92c3550346f57b995cbd/livro-gaetano-donizetti-6-arei-per-canto-e-pianoforte.jpg)
