CONO DEL I O?? J I NVEST I DE COOPERAT I'ROGRAHA SUR I D...

26
I'ROGRAHA COOPERAT I V0 DE I NVEST I GAC J O?? AGR I COLA DEL CONO SUL 1 I CA/B I D/PROC I SUR -c' EVALUACl ON DEL I YPACTO 3E PROCJ ,,l?R SOBRE tA PR6DUCTIViDA3 DE TRIGO, SOYA Y XAiZ E BULIVIA Anton~o Fiavio Dias Aviia', EHãRAPA Wew Haven, CT, Junio de L383

Transcript of CONO DEL I O?? J I NVEST I DE COOPERAT I'ROGRAHA SUR I D...

I'ROGRAHA COOPERAT I V 0 DE I NVEST I GAC J O?? AGR I COLA DEL CONO SUL 1 I CA/B I D/PROC I S U R

-c' EVALUACl ON DEL I YPACTO 3E PROCJ ,,l?R SOBRE t A

PR6DUCTIViDA3 DE TRIGO, SOYA Y X A i Z E BULIVIA

Anton~o Fiavio Dias A v i i a ' , EHãRAPA

Wew Haven, CT, Junio de L383

S. 2 . Prcicir - ama de I nvast i gac I dn to X a y z . . . . . . . . . . . . . . c?. CVALI?AC!Oh' DYL IF!?ACTO ECONOXICO DEL PROCISUR ....

EVALUACION DEL IMPACTO DEL Pi70CI S U R S03RZ LA FRODI1CTIVlDAD DE TRIGO. SOYA Y HAIZ EN EOLIVIA*

E1 anal i s i s de I a s transfer~ncias 3 n t e r - rcaionales de tecnaloqrc? aorrcola se const~tuyc en una nueva e ivoortanf e a r e a Qe estud i o c i e n t r o Qc 1 amwi to d c 1 a 1 ! amacia eva- 1 u a c idn SQC 10-econbrnica d e I a investiaacibn r, agrfcoj a. SUE ~ Q S U i - t ac3cl: C= c, 17 utiies a ! sistema cis plan~ficacian en 1a medida que a y u d a n on e1 uroceeo de diçtribución de 10s recursos humanos , risicos Y f ~ n o t i c i ~ r o a d e una 6 a 6 a inst i tuciori o c o n j u n t o de ~nctituciones, sequn I 1a c o b e r t u r a Se1 a n o l . i n i s rea1izacio.

Los rnodel os ut i 1 IraCon en estoz ectuc! i o c , por 1 0 q e n c r a - 1 , e s t a n cent rauoc v o h r e e1 s n a h s ~ s de1 i r npae to de 1 8 I n t v e ~ t ~ ciac i ~ t n sobre 10s rndicos d e prohuct ividasd de i a tierrs

-3%" < F,T,r,YSgL , 1Vi=?:,C(3?i 6 CXUZ,l9C9, e n t r e o t . r o , c > . E i ioç ! levan aun r 11 cona i c i ~ r a c i dn c1 s t o c k de i n v e ~ : t i g a c i b n de Ias regionof i o f ~ n t E-3 vebc 1 n o z y r e s r , c . c L i v 3 s 1 nteracc i o n w , a s f coma e: r ~ n C i -

- ~n e I c a ~ o de Ia e v a f u a c ~ b n Qe * C PROC i ,LUZ -

F raq rana C o o ~ ~ r a t , i vo e 1 ~ i v s s t iqac -. ion A q r c rco I ~ c i e ; Cona Siir, rea- i !;:;?da 3 n i ve! ue 10s se t ,cr p31 CC.S p a r t I C I nanC,es L ce uC, i i i 20 este n w v o F t a-itt.r-oach'' . . meto20 oq - i ca, t o d a vez c;ue se t r a t a cie un P r o - C;]' ;4 fZi a V. cíivo obj~tivo princi~a1 cs i'ac111târ (-1 i ntercamb~o de c r ~ ~ ~ ~ ~ ~ r n i e n + ~ o r : y ma+erkai gcn-tico e n t r e i a s ~nstituclones de ; r + v ~ ~ ~ ~ ; ~ s i c i t W ~ .V de ! a rc.g,,:on.

Ln evsl u n c ~ a n Qel impacto dc PROC!SUR en 2oi i v i a , objeta de e s t e d c r c u m e n ~ o , busca analizar 10s eFectos d o òicho ? r ' > a r a n a - ?obre ias i n d i c e s de ~ra~uc:ividad 2e t r m o , - soya y mal-z, cn 6.1 p ~ r i o e a 1375-88.

* - Tra?pa.jo ( i : i s~orauo por recornenciacit3n d e Ia Curn1stbn Directiva 8-1 ~ C I ~ / ? I ~ / P R O C I * - , L ~ ~ ~ ba;cb I a coord~nacibn de! Prof. Robcr t E v e n z o n Lra Ia ' j n ~ v ~ r s ~ d a C d e Yalc, Nciw Jiaven ( V S A > . E 1 a u t o r a q r 2cichce C

- e aooyo y 10,s c o m e n t a r :os rec! SI Cos C u r a n t e I a reai i z í j c i o n de 121 o v a 1 u a c i o i 1 , ~ E D C C I a l montcl c!s 1 Lic.Jalme Pcirez (IBTA), Dr . Elmar R . d a Cruz(-.. FMlJRP A '-,A a ) Dr.Edmundo CasL=l i C I !CA/RID/UROC;SURl y Dr. Sorac~o Stac jno ~ C o n v @ n ~ õ I ICh/ZY3RA?A w

A3: - w r n v ~ z t cycor Cc EXSRAPA -Empresa Urazilenra de Pesau I s a Agropccuar i a , 3actor c?n aconorn i a pura i .

'-3 L . J N \ E ST I GAC I DNES EN TR I GO, F h i Z Y SOJA EFi SOLIVIA Y Et ROL DEL

i3X@C I SUS

F 1 a A Tr i ga se profuce eti ei p a r a cin doa a r e a s

* c! i T ~ r c n f , e c : a > hre::s iraiiclbnalea - a b a r c a n !os V a i l e s y i a s --i---- - C - - - I - - - C i i C I - L

-5 61 rT ;: C r n-n c,*? f r - i a a 6ej Altipiano C+part.arnentos ce Cochabamba , r* -- T' L, b I IJG 1.1 1 P C a , F ' o t o n ~ y I cioncie -E: C U ~ L I V J C ~ O en v i r a n o ; v # h) I i..i11.- - . -i N t i ~ v a s ._ _ _ _ _ _ _ C _ - o r i I n c ~ p a i m ~ n t e en t o r n o a 1 a ciudaò d e S a n t a Cru ;= , c ( SE' tu1 * V I V J Q t ~ r a n t ~ P I invveerna(??apa 1).

cr s m I s proc iucc i an de i as aroas t r a d i c i an a i es, e1 30% C i 1 - !# ~ r o U u c c ~ @ n esl ? a i s ec ria1 i zac ia por carnrx=ls i n o s , en t.ebr-rc*ricb=: D P ~ GPQOS y c o n m@tocc>s a n t i c!oa - . E1 trigo 5 x 7 usa pr1nc: i - D;I : ? T I ~ . ~ ~ L - para c o n s u m o ?ronic, (nan c i a s o r ~ > , huinapo c i i t r q o para

A ;' o 1 3 i ~ o r : ~ c i ó n 8~ i a chicha, T r i qo - ?e i adu, c o n s u n i o f nrn i i i ar- y + .

z e m ~ x , n a r a oi p r6x1no c : ~ ! o ) . Por otro iado, en ei ares n u e v a , : ? T C ~ C : I . ? C P c o r n ~ r - c ~ aSmmenVe c o n mG"tooCos r e c o r n ~ n G - ? C o r : y - i proauct-o

c+ .o r , t i n q a i oo mo I i n o s .

Actuaimcntc se cuitivn cerca Co 100 .OOO ha C;,e trigo ** . cln 30; vi a, con r e r i c i r n ~ e n t o m e c ' i o c(. ,900 kq/ i ia .

1 b a s e s d ~ l Froc i ra rna - Naciona! Ce T r ~ q o - CIO - % : > v i a - i s L 3 e n -- P Ia ~ ~ a n 3 p n i t o (Cochabarnha) c o n 8 f ,Gcnic=or:. Acinrnfia do e z t s ~ s t , ac j ar, c i programa .ir c i ~ s a r r o I a p~-ç ,y ic+,us i'n i oz i ) ~ ~ a r i . a r n ~ ~ ~ -

WCI C + e. tos c . C:i ino; 1 can 2 +ec.n! co.c:) y C.n La Paz % L i e til ..n 1 3rt.a nueva cie cii ltrvo e,e trlao, a L a c a m a y ; ? , con t,Bcn 1 co) . .U A

o niõ s : 3 c > r ~ a r ' ; s m e n I . x cis S a n t a Cruz, Imo cie S a s v e b r a bs1 C: A l t r a 5 a ~ a en i o ;zona Nort.~:. c o n 2 c c en t a n t o que i a C o r p q r ~ 1 - cs0n '1."- G e s t 0 ~ 3 i f>r~>yect+~,, A3apCI-IZOZC)~ ( C C I R L > L I A I > real t z a inves- t i q a c ~ c m - P * , r ~ c j o haja r i ~ y o e ei nrea G E L G J ~ ex i =L 1 o n ~ o 7 t i c -

~ n i c o s ~ a r 3 G U ! ~ I V C > .

i-i Amas NUÇV~S

Hapa 1 - Dskribucian de I a produ6ción de trigo en I301 i v ~ a

L o s diferentes Goh~ernoe Nacionaies en diferentes decadas , intentaron incent~var e1 cu!tivo de trigo con e1 objeti- vo àe i r di sm~nuyendo sI porcentaje d e r mportacibn de este ce- real . P e r iiczdo d e 1964-66

9 * - ~ ~ a r r i e n t o s cred e1 -- p1an IC- C I - ~ I C I - ~ vertical 681 - - trigo, wvw , c o n 1 akjetjvo cie incent~var ai c u 1 t . 1 ~ 0 e t r ~ g o an e1 araa tradicional. E s t a pl an fracas0 parque e! m e r t a d ~ para ei t r ~ g o no e s t a b a a a r a n t i z a c i a ; - oSra C 3 i rn i t a n t e f u ~ que ! as var i edacfes de ese s n t o n c ~ p s e r a n Qe aíuten - ciébil coma ia v a r ~ e d a c i Chinoi i 65. y o t r a a MOx 1 co. Y w n r a n b n j o rendlmiento. que fiuctuaba e n t r e 610 a 650 icg/he.

D u r a n t e e 1 Gob i erno de I Grai . 3 a n z e r , e í ncursli 6n6 s l a r i a . nueva do S a n t a Cruz, con ei objetivo tio buscar nuevaz areas e x ~ e n s ~ v a s para e1 cuitivo de tr~go;. Se crea e * I n s t i t v t o

Y---uuIL--

de! Nsc .- -. - - i - ona - -- 2 -, L-r .- Trigo c-- - oara , ~ n c e n t ~ v a r ei cuitivo cieI triqo -- en e L - ares nuPva y t r ac ' , i c i una I . - .r obje t ~ v o Cei I n s t i tuto ea ~o agrupar- a ia invest~gac~Gn, proi:uccibn, rnercadeo y reou1al- d 10s ?recios en c,I mercsdc, locaj de smbas 3 r a a s .

Zn ri area nueva, es foct~ble ei c u l t ~ v o cie trigo a p a r t ~ r c h ! avo 1372, i a vsriodsci Jcrrai F-66 e r a una varieCad apta ir>ara d a ~ a n ~ f ' ~ c a c i b n , c o n reno~ml ~ n t o s que OPC I i aban entre 750 y

A E I ~ I S ~ O , coop~reron e env i ar çcrmapl asma, i as i nst i t u c i ones Qe CIX!fYT, y de parses corno EE;UC., 3araguay , Argentina y 3 r a ç i 1

Zlsd i a n t e un decreto supremo, cin e1 aeo 1975 f u e GtsueIto a1 Instituto, p a ~ s a n d o e1 personal tecnico acrn~nistratl- vo a I O P çent'roa àe inv~stiqacians~ d e agriculura tropical (CIkF) Y o! I n s t ~ t u t o Bo1iviano d e Tecno1ogfa Agropecuaria I E T A 1 , I a can sr r m p r a base f Tsi c a en e1 drea i~ S a n t a C r u z y 1 a ç ~ g u n e a , en oI á r e a tradrciona!, junko a1 Beni y ?.ando.

I

A partir &e 1976 Ias cios instituciones d e ~nvesti- pacion (CiAT e IBTA) t r a b a j a r o n mancomunadamsnto h a s t a ei arno 1973. En esa fecha-se l a n z a r o n das variedades para e1 a 6.e S a n t a C r u z , s i e n c i o rnejor i a Quirnori 79, que todavra se cu13iva.en

Clr

i ambi en r e a 1 iza ~nvesti~)ac~bn, - i a Coorpor ac i bn E e 1 .A ?royecto ADapd- ~ZQZOT) (CORGS?A! 1 que i e n e su base f I a i c s a I SUP-

ostc, C.eI Deuart.arnon:.o de S a n t a C r u z . A i t e r m a a1 ctrlttvo &e t r i q c r *

3 J - I P C J O , i s s p u e s &e a1godbn o soys 1 i 5 ~ r - a ~ varieGacios p o r 2 su ms>na s i e n 6 . 0 e 1 : a s : P A I . Aurora, PAi.Comomoct y PAi. P:içto1.

iL

L a s var iec5aòe.ç r~ccrmenciadas en c a d a are-n s a i i e r a n 6.e 1 a c ~ r m o p 4 i asma e n v i ?do p o r C - W y Y T , , r - t r a j a 3 anuose rnUY e::t,rcclirirnf3nte ccon ei p s r s o n a ! d e CIK-YYT asiqnado ? i Cano Çur.

r i a 1 Ce trigo p a r a e ] d r e a f;rcld1~1a:1c?I, es a s I que 1 i b w - a v o r i e- C: c~(+s para !os agricu!tores tit* su b r e a slen6o 1 a s s l q u 1 ~ n t e s : . - P a i iuna 7 8 , Totorá 80, ris l a r a t a y ?liancho 80.

/

A partir d e 23C1, Z o ! ~ v . > a se ~nte«ra . - a Ia actividad C.P i p #-+v Pí73~, L . s u ~ ; C unto c o m 10s &mas r ~ a f s e s : A;-aint, I na,

-H Urjsi i,

V r u q u a y , - Poraguay y Chiie.

I Para $01 ivlci , e1 suS~royect .a Ceroa i es Ee I n v i e r n s 7 5;L?R 8~ ?nSriC..- C fue benric~osn p o r q u e e1 ?oco personai teçnico q u ~

L l ~ n i i 16 a observar , r a r i r ~ r n i n a r i ~ a , rem I çinos, G L ~ S O S corto: y v i adsa ao a c i i e s t r a m ~ e n t o crn c i i f e r e n t . e n PsPecí a i iC..Ces. r- LI P ~ P C I ~ L O kambisn asezor- i s exterri a de o I parses m I (-5m5ros, o c e m a ~ @.e squi?os p a r a e1 ?rograrna Racianai oe rrl iriqo.

A intercsmn10 de técnicos pos1311itb !a observa- cl6n y ovaiuscidn (;.R c a d a u n o C<* :OS p a f s e s , can r c ~ f e r e n c i a u c u a n ? , ~ e s f eier.~o r-a 3 s zsn i as q o b ~ r n s n t e s , .. t.ecil I COR, p-o~vctores e

n u t a i PS mo! s neros en t r a t a r Ue drsminuyencio 1 as i mpor - 4 -ac I oãre,c: n'e tr I cjo dc otros ps f s ~ s y rnejorar 1 a cai i dad de suç granos exportablec.

Con e1 PROC 1 SY2, f u e POS i b I e òe rpa I i zar un c o n t . i ln%ercambio d.e r n a t e r ~ a l genetico a t r a v e s de viveros de ERCOS.

(Ensayo Regjonal de1 Cono Sur) y LACOS, ( L r n e a s Avanzadas de1 C o n o S u r ) , que tarnh~en s o n d1rtr1buidos extrareg~onairnente.

2.1.4. Variedades Adaptadas en Bolivia a

Q u i mor I 7 9 Sagiiayo 79 Chane-C I AT Xoija ? A j . Aurora ? 1 . II 1 sto1 2 A I . Cornomac I

Actua 1 mente CescartaCia Ocupa e1 30% de1 area sembrada Ocupa e1 40% de1 a r o a sembrada

Ocupa e1 30% r e s t a n t e

m

;as v s r ~ e c i a d e s que se cu1tivan en e1 90% de Ia s u p e r f ici.o s o n a seguientes:

R irigo curo Trigo duro Tr 3go Curo Triqo h ciuro Trigo harlnero Trrgo harinero Trigo herrnero

L n s variedade..: crioilas oeupan el 74% de1 area t r a Z . i c i o n a 1 .

Trjgu har~nero T r q o hartnero Tr lgo herlnera Trigo harinero T r ~ g o har~nero

Por atro lado, 1 as var i edadeç recomendadas ocupan 10s 6 . r e s t a n t e s cie1 area tradicronal.

I

E1 porcentaje de 1as var~edades recomendadas no si pueCe incrementar por que nb existe una poljtica gubernamental

que apoye 1a prociucciun triguera. De Ia rnisma rnanera, ho hay mercacio seguro p a r a ei trigo nacional, par t a n t o , 10s agricul- tores siernbran nus variedades crioilos por que sl iur; tonocen que e1 triqo criol!o tiene mercado ssgra.

2.2. Programa de Invest~oacian de Soya* i r r l r -i i i i - 4 - rir- -- rii-

9 ? 7 d d m L m I c c A n t ~ c c c o n t e s sobre Ia soya en Bo1 i v i a

I n l c ~ a l r n ~ n t ~ i a soya f u e intro~ucida a Eol i v i s (5an t . a Cruz) por 1a casa comerciai Ze1lar y ?!asser en e1 WQ L-28, a ~ r a ricien in 1950 f u e introCucida par e1 Zinleberlc> cio hcir - i cu i t-itr a a t.r aves Co Ia Zstaci~n Zxpertmentof Agrfcola ae r L. a a v i e i-o . • Ccín e1 Serv~cio Aqrrcoia - 1nt . r l>rnac ionaI E L A . 1 . 1 se ~ n 1 c 1 zran j as investtqactones + Ce e s t e cult~vo y fue continuado por c l C e n t r o cie Inveotiqsci6n - Aqrfcola - Tra?ical (C!AT)# dosde i a r r w c r3n sn '* a 976. 1 c u l t ~ v o a n1vc.i cornerciõl se ~ n i c i d en i a

1677 L- aor - iço: a 1969/7O eon 800 n a , y r e n d im i erito pramcad 1 o Cie- - I - 5 T , / ~ E v ~ rn i ~ n t r a s cue en inviernõ se I n i c16 C e s c ' . ~ 1371 en I a Coion:a ,'a?onesa S a n J u a n de Yapacant con 500 h a , y r e n c ! ~ m i i n n t o ~ T P ~ F Ç ~ , ; O GP C c 7 t/ha. n cam;?io eurantci i a ~ ~ e ~ t ~ d n aqrfcois

q f i 7 /,c47 6 * L' 8 ' h 2 p i a r e c ~ i ! t ~ v a C e en S a n t a C r u z Fuo cie 87.600 na, c; s cua1eis 60.000 ha, c o r r e ~ ~ o n c i e n a V e r a n o , con proeucc i c5n n i c ? C , ~ n ce 2 , S t / h a y 27.000 n a , r?n Inv lerno con proeucc ic3n Ce 0.7

t- 5 7 , / : 7 ~ . m3e ?uqc'ip a C ~ U P CcuranL ,~ i ~ n v i ~ r n a 1988 e ; r e n c h m i e n - 1.0 i ' u i ~ C I J O DQr ~ f e c t o Z.(i sc-ciul a .

S ~a sova ne ho con~titufck en 103 d j h r n b s * a1$0S, en a e J pr i mwr cu l+,~vo i n C , u s t r t a l # ~nciusive supera a f u caua c i p

2zfic4r, cnkre ! a s ~ : c , a q ~ n o ~ a s - cuIt~vaCai; es f a fie rnoyor inportnn- -- C

c 3 3 , 377 e ~ i ~ a r t a r n p n t o E e S a n t a Cruz se +,iene c ; 36% ec. i a : ; u p ~ r f i c I e cu!t;iv?ct,a en todo e l p a f s , e1 4% r e a + , a n t e se prod1~c.e =n P s cie>ar t sment,o d e Tarlja, en 1 a zona de Yacuiba, con a : r ~ c ~ C c > r <e C:,000 ha cu i t i v a ~ a c .

- ?k - ~ s L i i tbrn file preparada a oartir de i n f o r m ~ c i õ n ~ ~ env i aci a s por- e1 CoorCinador Nac iona ' l de1 SuS-?rograrna Oieaainovas S ciei 2h?OC;.'UR en 301 I V I E S ~ Dr. Aiejandro Tejerina.

Z l cultivo cie soya ha adquirido irnport.ancia desc'te 1a insta~acibn de i a s fdbrrcas aceiteras y alimento ba'l anceado p a r a g a n a d o v a c u n o , a v e s , etc y desde e l ano agr rco 1 a 1385/86 se expor ta q r a n o - a1 mercado europeo, como t a r n b i e n t o r t a de aoya a1 G r u p o And I no.

La aoya es cu1t.ivada p r i n c i p a 1 m e n t . e en i a regibn oriental dei p a f ~ especi alrnente en e1 drea de S a n t a Cruz, descie 16 gracior; L 5 en ei extremo Norte h a s t a 1 8 30'LS en ei ex t remo Sur . C Las localidades con rnayor a r e a cultivadas S O ~ : L ~ S Brechas,

3 Dkinawa 1 1 2 y ,,, Cotoc:a, San PeGro , Çen Judn G e Y a p a c a n ~ y S a n t a Ro:;a. En 10s d l t i m o s emos sa extendid h a c i a e1 E s t e cie Sani;a C r u z , ekli 1 a margen or lenta1 dei R I O G r a n d e y comprende 1 a s i oca i idades: L qan 3u 1 i án . Los Troncos, Pailan, Canacta larga, T r e s C r u c e ç y S a n Jose de Chiquitos.

La prn2ucc16n c7.e soys en S a n t a Cruz depende un 67% i o s coionos i l e n o n i t a s . 20% d e product-ores n a c i o n a ! eç y l L I X 3 9 Ce

colonos Japonese s . m

En e3 d e p a r t a m e n t o de Tarija se cultiva soya descie 21 L S ~ z n e1 extremo Norte h a s t a 21 28' LS en ei e x t r e m o S u r , 1 as !oca i i d a d e n C O ~ mzyor ares cu! t. I vaca son ; Yaculba, Carapari , f t ~ i J , Z a p a t e r a , S a c h a ~ s r a y V i l l a X o n t e s .

9 - L. L . L . LJ I n v e s t i gac! an en Soya

Los pr i nc i paI es c e n t r o s de investi g a c ibn donds se investiga ccjn soya aon:

depene i e n t e da i ' Centro d e ' I n v e ç t i g a c ~ ~ n Agrrcoia Tropical

- k 1 .=a Ecb\ ,ac ibn - A Zxperirnental "Gran Chacon (EEAGCK) , Cepenci 3 e n t e do i X n a t i t t i t o Euliviano de ' I e c n o l o ~ f a - Agropecuaria [!ETA) en Yacui .ha , departamento de Tarija;

Acâemak àe cestos C e n t r o s cie invest~gacian~ 8 actuaimenti exi sten I a~ Corpor ac I ones de Desarro1 lci

D-ipar ta rnen t a 1es que oct an r n c e n t i v a n d o 1 a i n v e s t i gac ian cie soya, aspec i a-1 m e n t e en tres departamentos da1 p a r 6 y c u e n t a n con pequedar Estaclonos:

b) Corporacian de Desarro110 de Chuquisaca (CURDLCH) en Muyupampa y Pdonteagudo; y

E1 CIAT en coardfnación con e1 Servicio Regfonal de Certificación de Semi11as y 1a Asocraci6n Xacianai de PraCuctores de O i e a c j i n o s a s CANAPO) con b a s e en Santa C r u z , esta^ institu- ciones prograrnan 1a produccidn de sernrltas en sus diferentes catagorlas para proveer a1 100% de 10s agricultores; como tarnbién a1 manejo y mercado de i a prouuccidn de soya está a cargo cie ARA-O que esta encarando con nucha aeriedaàd y eficienc~a. Sín embargo, en aeptiemSre de 1987 se cred e1 Cornpjejo L~portador CUYSX-AKAFQ, que ea un e n t e jurldi ca da Orden privada cuye confarmaci6n corresponde a unp Sociedaci de Responsabi 1idad Limi- t a d a . Su pr~nclpal sctiv~dsd e s t a relaciónada con e a c o p ~ o , aimaccnamionto, conservac~bn y exportación de granos c ie s o y a .

*

En 10s principalea paises praductores de saya, 1 os Csnt ros Ce I n v e ~ t j gac I ~n A g r rco 1 a e s t a n permanentemente abocados a i a creac~dn te nuevas variec%des de scrya. E s t e gerrnopl asma es aprovecriacio med i a n t e J a i n t r a d u c c I 6 n de cuit i vares para estuci I ar i o on ias conciiciones Ce! meci io ambienta iocai. En e1 caso Ce i Programa OIeaginosaç Be1 CIAT y Cei I BTA , sa I omen te ut i i i zari e metoc io de i ntrociucc idn d e cu1 t ivares por ser c! mas s ~ n c l i o . carfao y econdm i co r que conç i ste en i ntrociuc ir mater i a i q 0 n é t . i co de w s l s e s productores cie e s t a o k a g i n o z a para ser

*+ ~ ~ ~ ~ 1 1 a C í o en Ias conctrciones sei rnedio ambiente iocai, incjuyen50 conia t e a t 1530 var ~eâadeç cu 1 t i vadas cornerc 1 aimente. Las que se dnsf .acan çon se I ecc i onacioa para evaI aac 1 on paster ior .

La Y . E . A . S . , que h a s t a 1975 dependia de1 riirtisterio Ze A c u n t o ç Campesi n o s y Agropecuar lua (XACAI , rntroCuc3 a q~rrnaw!awrna d o Ias sigu~entes centros de Investigacibn: Programa

nt,e.nac 1. o n a : 7- de Soya ( I NTSOYvL ,~A) , AVRDA-As i a , Un i vers i i,aB de ? u e r k r ~ ~ ~ C Q O , ZYi3RA3A-Frasi1, PT-invest~gaçidn y SemiE1as e INTA- A r g o n t I na L f CíA? a partir UQ 1 SSE, sol amento i ntroduce nni-map _. I asma ao EUBRAPA , debldo a Ia mayar p a s i 5 i l r . d a d de aCaptacic5n por encontrarse s s e m e j a n t e latrtud, como tambi Gn por ! s coapor ac i bn de 1 PROCJSV2 y m e d ~ s n t e este metotia c',e mcljc>.srni~ento, fueran aiaptacias y seisccranadas Ias v a r m d a i e s de ~ o y a : SOSS 1 er l UPV-I , I AC-8, Cristalina, Doko, Paranaqoiona y %%ai (Cuaircr ? 1, que hoy se cu1 t 1van en 61 f s r e n t e n cispartarnentos de1 pals.

Cuadro i - PrsncipaIes variedades de s o y a !itroradas en Bol~via en e1 periodo :962-19P9.

V a r i ed a Z e s Gcrnea 1 oq - I a - - - - - - - - - -

Or i g e n Li bersc I crn A 0 0 V i vera Int.

C;elccci6n do PI60406 &

Tnn 1 0 x 1 x ? I 60506 AcaC I an '?ri 1can0 Yanc!ar i n P

5@FS 1 Cal- ':*-t?, q ~ r r v

EUA

EUA

Crista! l n s

A c ~ m a s C- I a s acc~anes d e rnc?;orarnianto n1 CIAT y e i

M

517 Lr S a n t a C r u z eurante ei o ~ o agrIcols - W88/89 I as v;.(riraC.aecstt c a n rnayor j r e a c u i t i v a c i a con: Cristatina, 3 o k o , : A C - 0 , - - ' ~ r m a c i o i - ana, ~ - j , r - l , I-l Yi~ntras qu- L ~ O P S I or , I A C - e y *LjdrV-i Y a f u c b r o n c ; o ~ c a r t a c ! a ~ a nivei comcrrc ia i .

u * c u l t ~ v o do1 rnm'z, - - constxtuye uno C i 10r ruirns n 8 ~ a ~ f u n c i i C I ~ s O im~orfantes 97-1 e1 P C ~ ~ B ) ocupando cerca i.o Ias

t r a c h s por e1 C a o r d m a d a r I í a c i o n a l de ?ROC!3UF? =(ri Efoi ivl a ,

300 m i l hectareas que carrespanden a1 25 por ciento de l a super- f i e m t o t a S cu1t ivacia en Bol i v i a .

b

La praduccibn de marz en Bolivia en Ias ilitirnos amos tuvo un incremento anua 1 bajo de 5 p o r c~ento, 10 que ha crcasio- nado que en a i gunos aoos haya un peque00 def i c 3 t e n t r e I a prociuc- cjen y 1a àsmsncia, cieb i do a f actores c 1 i m d t i cos y económ~ coa que V I V P ei pafs y que han afsctado Ias rendimlentok por u n ~ d a d de supcqrf i c l a .

ril ~n e i Cepartomenta de Santa C r u z , l a produccibn constiVuye un 60 por ciento cia 1a pra~ucc~o'n nac~onai . Este cnreai c o n ~ t I tuye ei a I 1 rnenta kdsi co en 1 a a1 i m e n t a ~ I dn humana cis ni i e s t . ro pafr y es ; a materia prima para ia fn5ricac16n de siimen- h ,oc: ba i anceacks d e aves y ganacio en genera i .

La pr i nc i pa 1 Estac ión Exper i rnents 1 que cieoarro1 I a ~ r o q r a r n a s . - ee invrist Igac1bn para maices d e zona alta cs e1 C e n t r o

3asrunan1 con cuatro t@tn~ços y ~Iguriioo cqresadcrs ?v,ri t .ecni co C s . 3 r S c ar 3 0 s . Svs programa comprencie ei *majaram~ento gen(3(tica Ce 12 ~ o a i ac i unes de m a r z anCino, Ia mejora Cte 4 p o b h c i o n e s cici a i t a cqiiCac', e ?rc>tcz~na para vaIJas y tropico, e1 rnejorarniento w o r 5 : : ? r 1 C a c z b n p a r a maices ; anc i nos y t r o p i ca 1 es, l a recaiecci&n, c c i n r : e r v a c i ~ n y evaiuación cie cerca ãe 1.500 rnuestras àe snarz. L

i a a ~ @ r n srituciio 1a cal ~ B a c b~oidgica de ia proteina i e mezcias de ma !z c o n l egum i n o s a s r e s t u c i i o ç sobre Ia ficioioqia, evoiuctdn y az?ictoa aqronbrn ._ i cos ie i ma I 'z y i a praduccibn ;e s e m i i I a bas i - c;) Tocio a1 programo 1 0 reaiiza en estracha-coordinac~dn con ai 1 2 ? A . TarnSl-n para 10s v a i 1es real iza t r o b a j o s cie 1ntroCuccibn y cs i ~3cc i @n d e var2edaCos dest~nadas a ensilado, a! Centro àe 1

inv~st1c~ac1one~ Forrajeras de Ia Vioiets dependiente Ce ia Uni- VPJX 1 CaB de S a n SI mdn . Sn menor esca 1 a reai ~ z a t rabajos Ge en- F - L - ~ y o s req~onaies 1a Zstac~ón de A ' l c a ! ~ , d e p e n c i ~ e n t e d e COR3ECH.

tas e s t a c iones exper m e n t a l es que traba j e n en e1 trõpi co son:

a 1 E1 C e n t r o ds investigaciones Agrfcolss Tropica1es ( C I h T ) con su Cstacidn Zxper~mentai cie Çaavedra, t I e n e prograrnac e i I n t r o c i u c c i ú n . rnsjora d e do8 pobl ric r o n e ~ tropi cales y resi 12s t r a k a j o s s o b r e aspectos sgronõrni cos y produccibn cs s e m i 1 1 a bá- s1ca .

b) 2 1 Instituto So1iviano d e Tecnoiogia Agropecuaria, t iene programas 6e introducc~bn cio v á r I edacies y rnejora âe pabi a-

c i o n e s en I as estac i o n e s exper i menta 1 es de: La Jata , Gran Chaco, ZiveraIta, Sapecho y Coroico.

c) La Gorporac~an de ~esarrol'lo de Chuqurseca en l a ';st~c16n Experimental de iboperenda, tiene programas c i e introduc- cian, selección y producc16n de semiila para zonas sub-t.rop~cales Y I a Universidaci Gabr1s1 Rene Eorena en i a Estacidn Experimental cie Vaiicc~ta t ~ e n e programas de rnejora iie pablac~onea cie maices trapicaies c i e aita caiidad de prote~na.

3 . EVALUAC i O?? DEL 1 HPACTO ECONO?! 1 C 0 3EL PROC I SUR

?.1.1.Arnp1itud de1 estubio y origen de 10s dataa 'L

Z l e s t u d ~ a de evaluac~bn de1 impacto econdrnsco de1 ?2C)C;SW2 en Eo1tvia fue desarroliado rnvolucrando 10s -programas i , ~ 1 nvest. 1 qac - i dn ie tr i go, m a l z y soya, 1 arr t rez man i rnpartanten cti;i-~rc?qr - ;)mas c',e -caoperacidn en este Pols. Los Ca+,os utl l nacos en i as est. 1 mac ienes para civaiuar ei. impacto iel Programa y de ! a r n v l - s t i g a c i a n sobre ei inuice da productivicac! de cada uno àt ios proC,uctos anaiizaC'.o,s f u e r a n obten~cios? a n ~ v e i de1 i n ~ t i t ~ u t a 3 o h a vi; ! i~o de Tecnoiagia Agropecuaria<IBTA> y cie 10s proplas Coorciina- cicrron ?iaciona;es i e ias Sub-Programas de ?ROCISUR en e1 Pais. Los Ç a t r ~ s corres~anc! i entes a 1 os gastos Qe 1 PXOC I SUR f uer an sum 1 n i s- f r ~ t o n por i a propia mrecc1bn d e i Programa.

Como se t r a t a l e una evaluacidn de: impacto Qo un ?mur ama coo?erat i vo c i e i n v e s t igac ibn agropocuar 1 a , se ut 1 1 1 zaran t ~ - + ! c n cistos cio1 estu2.10 brasiiera, dacio que se t r a t a da un r>aIe VF~~:. ;O cons~inraao ? a ~ s Gonantci de tecnologja a 9oi1v1a, eh el caco cle PiiOC ISUíZ.

E1 p e r f o c ? ~ d e analisla es 1975-88. La auaenci a Ce hator: c ' . i spon~b]ss para e1 per~odo anterior a 1975 (ano ãc crea- c i 611 cie l IBTA) para I a s varia51es qastos c o n investigacrbn y w w n s i C ; n , no permit~d usar un perrodw mas larga. •

E1 rnouelo uitilizado en e1 estud~o es basicamente e 1 m 1 sma usado para ios demás estudros de evaiuac~bn cie ~mpacto wconbrn~co de ?ZOCiSUi i , utz11zaBo por EVENSONí198S), y CilUZ(:987>,

entre otros . T a i modelo fue espsci aimente adaptado para e1 caso Cs e s t a ~ ? ~ ~ ! h . ~ a c i b n de pRi3cJSUR en Bolivta y pusde ser pre scn tado ue 1a sequiente C forma:

IPRDOI, = L i n 2 . i c e d o p r o ~ u c t i v ~ d & E e !a c u ] t i v c i J*(J = maiz,tr~go a soya) en 301 i v i a ;

1 C ST!XEKli = Stock d e Ia invest~gac~an BeI c u , , ~ v o J en DOLI- V I A ;

~ T E X 3 O L L = S t o c k ce ! a ext.ens I 6n en E01 i v i a , d i v ~ d i d a por e1 area meela de! cu!tiva J; =-

ST??;i?GV = Stock de l a investigac2dn c i e i cuitivo jPen 1 a reqiõn - vecina k I ( i ibgibn Centro Oeste de arasi1 o - 3- F y i y A ? A - -~n - zmpresa 3ras1!eira Ctcr Pesquisa Aarope- -

- b P ?GraTJa3 = p+ T P +, *:~+ock 2s gastos ae PROC, ~U13 de otro pai se,-, para 3a:ivis:

p * - ' U3CiPh.1, - a

a 1 interaç lbn e n t r e s tock Ce : a 1 n v e s t I gac1 e-- an eei cultivo J áe Bativ1a con s t o c k E n ~ Z O C I , ~ U R ;

1 3 - V 3 =; h~.Ci.=~:r~ Interaccibn e n t r e s t o c k Ce So11via y k t o c k de req I anos vec I nas ;

I ? S t í = ? G V - L = Intoraccidn e n t r e e n t r e stock de1 PROCISUR y S ~ O C K da reg i o n o s vec i naa; .

-9 V = Renãimiento ciel cuitivo J en i a rsgibn vscina, can un C o s f ase de 1 a 3 anos.

.

Estas variajieo l e ! m o C a l o basico f u e r o n caicuis- 6a.r: para cada ano Qoi per iodo 1975-80, como se c i s u c r i be a cont i-

E e77:

a ) Indics de productividad (1PRBOt):

E I indice productividad de avo t f u e caIcu1ada d i v i - - diendose eI rendirnienta rnedio trienal< t-2, t-1, y t > , por e1 rendi- rnisnt.a dei a n o 1975, aoo i n j c i a l cel perrodo de analis~s.

b) S+-.ock d e ~nvestigacibn (STINEOL, STJNRGV Y SGPÇUOF)

Se cal cu1 o e1 stock somando para cada ano de 1 a ser i e 1975-88 ias gastos con inveatigacibn cie IETA de ios a n o s a i i ter iores, muitiplicados por un p e s o que cambid e n t r e 0.2 y 1 .OO, sc-gun metoia i og f a propuest a por EVYRSON i 1987 . En esta rn~~c>&lc>c i~a - de ca l c u l o 10s g a s t a s cie 10s anos mas cercamos cie i

T no e n t r a n con p e s o ~ntegral en i a forrnacidn eei P ~ O C ~ O se3 -no - *a d

1 - 9 t---*& , t-2= . 4 , t-3=.6 , t - 3 = . S y t - 3 . . . t-(t-I )=I. Por atra ia80 e1 ano c t e n t r a con peso O(zero>.

Sn stoc'x de Eo1ivia no se incluerom 10s gastos Cci Centro de Invistigac~on de Agricultura Tropicai (CiAT), responsa- * - r, , c? por 2 a invest igac~en en e1 Departamento Ce Santa Cruz àantio Q 1-1 0 G+S?-OS Ca tas no f u e r a n c01 ocados a ! a di spos 1 C I bn para I a re;~ I i zac: Y 6 n cie i e s t v d i o. Como e s t e estubio tiens e1 objetivo p r i n c p a i e eva1uar ej impacto Ce PROCISUF? y no 1a 1nvesCufgac1Cln cie F : o i I V I ~ , se dec.1616 montar e1 stock sln ta188 datos.A posar cie c t~ C R ; S ~ . O C ~ OS ~ulamente e! cie :STA, se e s p e r a e s ~ a n s u f i - & i e n + , o s p a r a e i aicance de1 objetivo de e s t a &vniuac~bn,

E i s t o c k cie EH23APA fue u t i l ~ z a e i o en e1 mo6e 1 o p a r a nc CJCFS cie i as e v a l u a c ~ ~ n ~ s Ze t r ~ q o - y soya( una vez que a! ztack Ce investigacion de Ia segion Contra Oeste no era r ep re - s m n ~ n i - i v o p a r a eskoç cios cu1tivos a nivel de Brasr1, y tarnbten porcun r m r a amBos Ios centros d e invest~gacibn de S Z S R A P A locali- ;.ac.fic r?n a rcrq i õn Sur , han tan i d o part r crpacianes muy è fec t ivas CU- no ser i an captacios c o n f a v a r i abie s t o c k de i a regidn k r a ~ 1 - c cerca de l a f r o n t s r s boi ~ v r a n á .

i n + c n s i C a i c <e extensian(JTFXEOL>: w

*

La ~ n t e n e ~ d a d de extcnstbn f u e obtin~Ca dividindo- se Q I estoque cie ext~nsiõn por 1a area media cultivada con cada r u b r c ~ ~ l n ni ourio60 1975-88. 1 stock cie 1 a extons I C)n Òe fio 1 1v1.a

ym -* ( .*n i 2x1 usacio an 1a evaiuac~on, f u e calculado usando Ia formula n e : t - 7 : ~ : ~ r ~ d ~ p a r a esta varla5:e en Ia evaluacidn cie PRGCiSUi7 -n

i i , Paraguay , y en 1 a evaiuac16n de1 Cono Sur como un ta60, o

E 1 modela presentado fue estimada par e1 m & o C o <e 1 os m in i mos quadrados orCinar ioçíOLS), usando 10s ioga- r i t . n o s d e Ias variables, 10 que s i q n ~ f i c a - que 10s coef~~ientes r ç ? r l r ~ s c , n t a n il I rec tamente 1 as e1 açt i c x i a d e s . Laç est i rnaciones por I - a r e a e n t x 5 a s a c o n t i n ~ a t ~ o n por rubro no lncluyen todas i as

. . V ~ T : :.7*? 4's @ c:aco que a- ha c o n s t a t a d o multicol~neariciai. en e i mc>cic* i o c o m p i i t c i .

* Se presenta en e1 C u a k r o 4 :os r e ç u i t a d o s ce i 3 <icijac I bn de rogresçi6n eçt irnada p a r a e1 caso dei trigo.

Cu7cy-o 4 Rcsu i t a 6 0 de 1 a acusc i ón de regress i bn de tr i go, P e r i oda :.J 0i 1 3 7 :-# - - 0 - 8 .-# *

ios resultados a b t e n i c i o s muectran I a slgnificancia . r o ~ f i c ~ ~ n t p cie i a varzab!e jnterac~bn entre stack cie P!?OC!Si!2 c071 i i s t c i c k i n v s s t t gac I d n de 301 i V I a . E ç t o indica que e: e f ~ c t o CP C : . . - % c h a 3 1 ~ ~ p ~ > ~ j t i v ~ en ej i n d ~ c e c í i p r o c i u c t i v i d a d d e 1 . a pesar P n e ~ reiativamente pequeno L i 8 ) , 1 0 qua tnm9ien

La regresicin muestra tambien el efecta positjvo de v a r ~ a f l e intensidad Ce extenslbn (LSll), con un coeficiente Ce

e!osticidad de . 4 5 . Por otro lado Ia variable ~ t a c k d e i a i n v e s - tiqacibn - - Oe Boiivia es significante pero con signo negativo ( -

2 2 ) . t e r e s u i t a c i o puede e s t a r relacidnado con i a ausencia s?.ock de1 CiAT en 1a forrnacidn de ta1 variable, por i a r a z o n e s a n t ~ s ya menc ionacias .

2. s o y a t'. L w

E1 C u a E r o 5 p r e s e n t a 10s renultaCos obtenjdos en ! a regresibn de1 caso soya.

Ct iac i ro 5 - h'esui taao cie 1 a ecuac1bn de regressi bn d e s o y a , Boi j -

v1 q r 19/5-88.

'.: n -b-7 - - i L A t c d Y VAT: L A G COEFFI C i EYT SiANO. E R 3 O R T-STAT 1 ST ! C

1

I) -os coeficientes Ce e l a s t i ~ ~ c i a ~ d pf ieçentados r n ' i m : i i r a m un e f e c t a p o s I t i vo de ! a v a r i a b 1 s stock Qc i n v s s t , i gac 16n

201 i v i a sobre e ; i nd i ce de product i vi daO de r a y a e e 1 Pais. - . I

a d q r--r:u I %ac'r> i nc; i ca a u e un 1 n c r e r n e n t o 8e iO% en ! as 1 n v e i r s ~ o n i s TI i n v e r t igaci~n acarretari a un aumento de cerca c i e ! 2.8% en e!

1 n e . i ~ ~ e p r o c h c t i v i c i a i cie soya.

I

LS r n i sma e c u s c ~ d n rnuestra que .ej caef 1 cjente dn I a variable e interacion e n t r e PROCLSUF? y stock de i n v i ~ t I-

g a c i dn PS DO~': I t I vo y 8 1 qn - i f 1 c a n t e , o n c w a n t o si coeficiente cie : a H

1 n t . ~ ~ r a ~ ~ 1 an PxClC: SU2/ 1 nvest. s gac i dn de EZ33A;>A es nega% I vo. ;stas -

r i w 1 tacos son conçi a t e n t e s una v e z que ei 10s ~ n i i c a n q u e l a açc a 6 n coopera% i v a cie 1 PROCiSUF? es cornp! ornentar i a , e n c u a n t a l a : nvna% i cjac r 6n de EX3XAPA es su3nt1 t u t 1 v a , ' C

- io que ~ E , P U J + ~ muy pozi t ~ v o para SOE via.

- un diversas est~mac~ones a l t . s r n a t i v a s s s t - m a - d a s I i. i 2 s n c i o s ~ 1 a s demar: var t a51ar; de1 m o c i e l a Sas i co no se pncc,nt.rci c o i f ~ c i ~ n t ~ ~ ~ ~ ~ n i f i c a t i v o s ai tecce "tw para i a s varia- h+- a t ? ~ L @ n s i d n y redirniento de sova # de I a r e q i ~ n v ~ c 1 ris ( X T ~ L C ) G ~ O S S C ) do SU i ! ? r a ~ i l > ~ i o que indica que 1as m i s m a s no t ,aniencio e fecto positivo sobre e: ~ n d i c e cie proC.ucti- v 1 c, i:::;'. C: p s i m u n

_I ! a ciefinicibn 6e e s t a s variableeç utilrzadas en e1 n n k ~ - ' i ' > .

F i n a 1 mentec,, cabe c i e s t a c a r quo 10s resu 1 tac?os @si4 r--9 : r: C- .T :I)C\PCI e1 ca50 de i a s o y a no fuc-ram C!e ~ O C ! O s a t isfactd-

ins v a ! o r e s de I ? & C ' : t+-:zc-,c4~~ C, c - s t i m a d a s , i o q u ~ indica i a neces- ; e ;1ty* -7 ' 7 7 ._ C,. c:rs r e m a i i z a r e! irnr,acto econorn i co C%? r AOCI Scvt\ en e s t e

3 r* C* (1: 1-1 L o , " . ~ ! L Q U.L nuovo a n a I i s i c: Eeber~ a i ncf uy i r o t r a s var 1 a5les y * - 2 , VT.P, c3 C v50 ce un mocieia as ecuaciones s i m ~ l t , i ~ n ~ ~ ~ .

Cuacro 6 p r e s ~ n t e ios resul taeus i c u ?c I óri cr, rearc>r,i - I 6 n re j at i vo a 1 me I u.

C

1 1-i 7 Am.-{-7 V A 3 L A G -C- a - \ T T

-- c o ~ r : : c : ~ . . . u i- "AF3. d4~-yOK' ' - 5 ~ ~ 7 - - 1 F r -d - .?,!a 13 L c r J i C v-

y. +. ,:* :: :$;' +; ,;., & Y. $5 A * A *$+* *>"**kkfi*3:~9~>;: **AWY**R*A** *~*Am3:3:3;-Y;$ckj:k C c !'Jmb< e? - y - O O -' a 32085P, - 2 . 70,#/.- - r)- 5 2 0 6 2 ~ ~ 4 %

3-qq

9 c-* 3 7 - i 7 )'3 O - 9703044 &.e7I V C . 5 9 ~ 2 , - 3 - :c, + L' m 7x4 *1.39

L • - . * . s i r - * #- &-

C - .- * -v? '! .. 4 ' C 2 7 : O I 6098: 00 . ,&L 33r><, 3.7583 Ci - - 7 7 v . ? o t- i e - c- s - d a k A L* . 1 ~ 0 i ~ 5 2 ! + 0 1 . ~ ~ O C 3 2 O Z - O S -2.643rJ70

i' -#-- r * 7 .. 1 " 3 --a . 4,J:G 5 :A ,X a L L - r ~ 3 * * L L , e * 4 - E , 3 ? - Q I L A 6 2 9 - : ? 4 3 - 0 : e * - 4 k* Q C ) F I G ~ C ) a . " -

6 v~ r? 3 20 O -. 292199RS-01 .1126Z?03-O' - 2 . 5 3 4 2 7 ---i- C L - L - - - i i r i r - - - r i - i . i i c h s ~ - - - - - m ) L ~ C - - - - - L . - C . " " w w C . ~ ' - C - - - - - - --.-- * - - - - * _ ~ - _ C L L L e * r . i r , i i - - . i - r r i - c c c - r . c i ~ - - - r - - - - - - - - - - - - - - + - - w - * - - - . - -

f q<=+.r>r ! 9 y 1 r ~ s u ; + , a c i o s son c o n a i s t ~ n t ( ~ s C O ~ !os ? r ~ s u ~ u e s t o z + v ~ o r I CLJ:--: B crxcerrtm p a r a ei caso 09 i a v a r i a51e stock de investi -

*

C?'íc:dn in 0 ] v i a . C o m o y a fue sx?i icr\<o 3 a r a ei caso C U I E . . br I CJO r-' 0 ~ 7 o aup % e E I gne ? i r>ga t i vo o:::tcia corrcij ac I dnado c o n i a

D e n t r e 1 os coef i c i entes e s t imadas cabe desta- c ~ ? r j oc: coef i ci entes e 1 as var I ables rei ac ianadas d t rectarnente con F3;?OC i S ( h h Y 7 T L & - y LX731, ias cuales f u e r a n todas significanteç

-

Y C.0II : O S r signos esperados. La v a r i able s t o c k d e gaç toa c i e i'FI0C - r * t t ' ?

i . - i u ~ i in e I a e n t i do O t r o s Pai ses/Bo 1 i v i a preswnta un si ano d

n e a n t . ; ~ ~ - 10 que significa que ia accian cooperativa en ma12 t ~ e n e un c?f-cto çubatitutivo a i a investigacibn naciona1. y p o r . ta t j n t c , que ei pais puecie se beneficiar Ca 10s reçuItacios de

a I VEZ*, I gac 1 an Ce i a s reg i o n e s vec i n a s .

17 n a t r o r e s u 1 t ado i rnportante d i z rss~ecto s l ç i q n c i . d p o s i t ~ v o Ce i a variable interaccian de1 s t o c k de EXBRAPA y e .: S . d e Do1 ivi a(LX73) , inci i c a n d a una acc idn cie comp iernenta- r i a ~nvest igac lón cie mala c i a estos dos paises.

- sn 1 a ecuacibn e s t ~ r n a d a na se consegu~ó s ig - n ~ f ic.snc.1 a p a r a i a v a r ~ a b ! e " ren8imiento de maiz cie ia rsgien v r r i 7-12" (!.4XL2) !o que significa i i z ~ r que e1 rnadeio no c o n r i r m b

J I ? h ? - c ~ L . T . ~ z I s cie aue estea ocurr ienea transferenc i a "61 rectaw vi a r : de I ? a r a 9alivia.Ta1 resuitado es c o n s i s t e n t s t J q u e en e! D e ? a r t a r n e n t o de S a n t a Cruz de i a Sierra, reqibn - v # - ~ c r n > a i 3rasi1,el Cesarrolio tecna1ogico G e i cuitivo de m a i t es ci>n : n r . i ~ i c n t ~ , p n c u a n t a en e: otro i ac.o cerca de i a frontera, no * - -7 .:I *.rm 1 ~ 3 a r-vg i bn gr aC,o tecnoi dg I co C e a I t a express i bn . Ln este c 1: c t? tmrr7ns!'erenci a "di recta" v a i e Ia pena canauitar ei estuclio C.. (-bv;'Ii~aci.cin 8e PT;lOC!SUR en F a r a g u a y , que usa i a miarna rnetocioio- C I ; - 2 # y p s r ~ s i n t o i jemp: os de transferenc~ a ~ e i Sstacjo cis Parana, - . - > r i r j ?.raquay, es7eciairnsnts a nivel Ce ios D e ~ a j r t a m e n t o s

' + i.r 9 % " a r a n a , .,apua y Canindeyu (Avija ti Forrari, 1-i89>.

30 1 i v 1 a n o Cri i n v i s t i gac i bn agr I coi a . Las act I v I cia8es cio I ntercarn- .3 I ci c L ~ R i a o s r t i cipacrbn de ,ecni coa cie: ?a fs en sern~nrlir~os, i

il

es?<sc i c! i i e-aSes y e 1 rec i bi r n i e n t o u& asesor i a e x t e r n a de 1 os ?a i z ~ n rnemoros, p e r m ~ t i d ! a absorcidn ee una gama omp i i a q r o n i i Qe conoc I m I e n t o s , 10s cuales servieram ai fortaiecrmsnto

'! r - c * < I 1 r *car -c- i cinarn I c n t . 0 d e 1 as a c t I V i d a d e s de i n v e s t i gac i an en cL:+-.c,,= ~u ! t I VOS nn e I ?a Tc .

Y i ntcrcamk~ o de mater i a I q e n 6 t j ca patroc i - n ?cio T7d-3T 1 PROC!StfR fun i a principal contri~uicibn de e s t w prc r r - a~ ; ! . l ioy , en BaIivia, 1 a s pr i nc i pa i es var i odades de sova c c : - . 11.*;i<7:: zon oriqinar i o s Ze1 wraail (Cristalina, Doko, 1 AC-8, - I G o i ; m a , ~ 7 v - l ) Y s t o f u s a b t e n i c i o , en g r a n p a r t e , q r a ç a s . -

1 - - f - r - i ~ l r ~ o ~ : de xnt~rcam5io cooperat~vo de1 PROCISUR. a - 2 s c # < - Por o t ro 1 a(%, C? -i@ resaftar que dicho Proarama u ha sido t a m b ~ e n muy efec- t. i \?c r i - 1 P 1 ~ D O V Q a nrciyectoç sobre ~ o o c a y densic iad de s iernbre, cvn::.rfi: - . r>;\ 1 ezns V D 1 r iaas, fijacidn cie nitroaeno -J atmosfericu y

- . 4 : . -r -> ;- .- . r 4-ir=.i - 1on.

m: C R r- v de 1 mode 1 a de trançfirenc i as I n te r - req - 1 ona 1es, e 1 r ! :--."> C 1-1 P f u ~ r o ut i I i zacio ~n I os camas estuci ios naciana1es. O - . .. r * : cir> Urctquay. + 51 periodo de a n a ! i s i ç fue de I975 a ?383.

L o s resultados evidenciou efectos pos i t i vos <c i ; ,+,,F!-b,- v- r*; : ;- -

L - .. . , .L . a ni ve1 c!e I as interscciones d e este Programa c o n e1 a-.f-)*.;: 3 i n v o s t i aqc . - i 0 n c".c-1 Pai?, asi corno# de C 1as i n t e r a c c i o n ( s s CI

F7-i -- - - P L--. - . c . ~ 1 n v ~ . r t t ( i i a c : i ~ n Ce 301 ? v i a cnn ~ : r a m i #L indica . -

7 -I : f ~ : i a ~ q . . ~ P C ~ I ) ~ 1 vo C i - i JP a c c i o n e ~ c o o p ~ r a t i v a s de1 PROC í S U R , F.- - - , - + - : n 1 ! . - ~ n + , t a a q u d I a s o r ~ ~ ~ n a r i a r ; <I de1 Erasi I .

Por otro 1 c?2o, no se identi f icb 1 a exi stenci a ; . ~ - F ~ ~ F C n 3 "dirr3cta" c-n cua! au I ~r uno de 10s trt-ç proc iuc to , s

~ r * - f : . - c c . j 0 OUP I e r a d e c 10rt.0 mo20 espcrsdo, à a d o que no rix1 st-e Ç ,Y r - -L C: i-. ia f r a n t , o r a Brasi1/301ivia una reaion d wroductors de

* +-r; T - - , I 5 0 y n C, n o i z G ~ J F t ~ c n o n ~ l o c r i c e r n o n ~ i - e - i r n n o r t a n t o . 1,as %

-c, w - * ,-- d4 b . I . pr.c~ct:c,tr>r;,: p~+ .pn bas? ,ante d ~ s t a n ~ e s . Io quk d i f i c u l t d a e ) ~ f r , , - - - r i.? 4 , r r ! n s f c r o n c I a ci I rec%g t a 1 como oquei c o n s t a t a c o POP I

c , s r? ivc1 dr? 1a fronters I ? r a ~ ~ I / P a r a g i i a y . ' /

'n çintesis::, en e1 c a s a de ? h ] i v i a , 1 ~ m p a c - U

~ ' r r i ' 2 , 7 ha sido m 3 ~ c a d a m c n L c ~ por: itivo, 10 que i n ~ i c ~ ? i J e

e:::.&--& -h r n 2 s :r.. b e n ~ f i r; i a n d o de I ac i n v e r s I o n e s en i nveot i qa- - ? c * 1 7 z r r ? c q 1 a d e 1a reaion vecinr,

d (Erasi I ) , cuyos r o s u 1 t ~ l o s - 3. i s I r , n c : ~ M , ~ a n s f p r 3 a r a c j c ? ~ . en q r a n - medida a a accrones

ci c-\ c- r>o=, r ,~r_ :c 1 6 n t i c n i ca dó d i c h a Programa. La wti i izaclbn por

m 4 9 ? r 3 a Q;,.,Q 1 a h ~ r r a r ~ Q C I . : ~ S O Z , cJn 1 a mediòa oue determina- t< 'I .r; r : r ; ~ 1 nvoaf, j gac i bn no nc?çes~ 3 Lou Fer & jec\lt-ai.e7 o #

- tn v m t a de ]os renu!tados positivos o k t - e n i - uar: caso conctu~r que en oI ca3o de B o l i v ~ a , l as accionec de

intcrc: . s~ i5~a cn rnvestigacian agrrcola deben ser fortalecidas en e i fii'Yu1-o. espec i a 1 r n ~ n te con YKi33APA, institucidn cie rnvestiga-

-

c l d n C.- B r a s 1 i y ?r 1 n c i p a i "donante" de apoyo t ã c n i co-c ientffi y ce naLer1ai qan6tico - a este p a f s .

da. Trasnferencia - - - -+ - - -um-- -w- --L----C- Inter-regional ---h- de A- Ganhos --e--- de Ci-

m Ca -- -..--- 4 erra e Po1 ----Li*YI- ftica CIirCI--C1- Tecnoldgi --i ca para I - a B r a s r 1 i a , EFIBRAPA-D~T, 19R7 EMBRAPA-DE?,

f 'I> r-\; i.";Y 7 .a *a * - ii -& 1 * - # -- I Organ~zst-lona1 anci Structural Characterist.ics of

11 - - C - I . I - F L - - * - - - - - ~ - I - ) - I~OL-ICII~-- ---e--&---------

A l-lra, 1

, : r; u ... Ces~sr c - 3 r. --- - .- c - - - - - 7 - 1 * - - * & I-*------ Cs-- a y 8 % W l 3 ~ -Gdd-- -

anci Gsner a i i - - . Zvaiuatibn - - C - -

1 I n : -.- i -. . .-.&i-d-.-- LVZNSON 7 i?+ p CRUZ, E.3. ; .- * . - AVILA, A . F . D . 8 :'[i .,. ''gJl . , V ~ , c o n o m I C Zvaluat 1c5n o f Agr~cuibura! Research; Y;*J+:IQC.Q 1 OCI - 142s and Erazl 1 i on Appl icatidns, T g 9 A P A / Y - A-fi-% a 1 e + e CTI i L : ty, Y e w Kaven, 1988, C h a p t e r i .

- ProCuct. I v i t v Decornr>c>s i t i un Yetfiods for ~ v a : uat i bn

and c a t - - v . - m - +d . :-, " 3 A / i ' a T 1 i ~ t 3 , i i n i v e r s i t y , N e w f iãvsn , 1988, C h a p t e r L I .

-? A V : 2;. # A . 7 . 3 . ; PZ2ZZ @ L T r â OSCAR, V . A . A v a i i a ç ~ o -----L - - .-'C. do nIJiLL-.LI I r n ~ a c t o

- , " .I = - I . - - çir-m - - - - . arpt-s d--iCiC--rri-I---- comn 1 e r n ~ n ~ a r e s , 3rasf I I a,

G q'*-'+i 7 b d d . I 3 P r o c r ,,,A ,,,.-- ama Nac . . 1 on a 1 C,e - - Tr i go - y C e r e U l I ~_~QcEP,- i ' *- - Y B P

- J : - i 5 f / , A f i o , Cochabamba, 2989, 9p.

AV : : . ? h , C, . -a T situacidn de1 cultivo d e mafz *en Bolivia. Centro de -- ---ec --- . . -L----- c- * I- ---I----

I n v ~ : : ~ i oac & J ones "i tot.acn 1 c a ~ : ~e Pai ruman i , Cochobanba, i 989.

T r -- " Y A , A . -

i .I# F~ a ~ s t a t 5 0 acutal de Ia investigaci~n y produccian 6.e ----L- - - C - IIi- -II I C C d n - I U U C.----

III-CI--.ILIId -- soy.'i - -- en -- .- 3.0: - - i -c I I I - - > v i s , S a n t a C r u z , CIAT/?ZOCISU3, 1989 (NQ

+ P I I C A / ? ; ~ / ~ ~ O C ~ J ~ ~ . .= I Plan Anua! de T r s S a ~ o de1 Quinta A l o ; Cic tub r s - - W --I -I I --c-- I I-- c----- -- -I

. '38mri - - Scitiim,ire 19B3, I I C A , ?Iontev~deo, Setiimbre 1988, 475

C DE Lri SEEIE DE DATOS - TRIGO EOLIVIR

STi? EEEOR 73530E-0 1

MRX I M O 1 e 2700 146.52 43684. 40&?7. 4.24C)O

rn 640c?SE+07 - 1 ?76$E+ 1 O e95'C,E+f37 .L# :

.25464 4.0372 -

-r- 10.6aa 10.613 1.4446 15.672 21 .FC9 15.bOl 14 . SrCb9

LEÇ'ÇT VbO'ÇT hÇLZ ' T E L L ' O Í 082'0'6 f b 9 L ' b

- 4 . - = i78õÇ' OT +?L60% T ' LO+BE 16ÇS ' LO+ZZS I t ~ : a

008s * E '669Lb 'SET62 ZZ'LST OOEL ' T

6 L O E ' C L9LLT ' 6L9S ' f C j f E 9 ' 5 LZ86L

TO-3 f OL99' 60+ZLOLl9 ' LO+ZR6b6T ' LO+ZZ6801'

I f3STÇ' + 9ÇL9T 0 ' Z656 OEG ' 9& LÇEOT '

ÇTX O T X

GX 9x EX ZA

0000 ' T O C OTX - T L 8 t kL' O r7 CJX 09 bP5 ' O I . 9'1 r'

*'T93Lg '4 O *A CX 7

bE09fr ' O T ZA

BflSI30Zld - V I A I?oa - ~ ~ o s - N O I ~ Q ~ ~ E ~ E ~ O ~ za z IULVX - c OX?NII

- - - - - - -- e- *m - - - + - . - i I I ~ ~ ~ I i ~ ~ ~ I ~ I ~ ~ C I C n C I I - I I C w C I I ~ ~ ---- - - - - - * - . - I - I-- -L-*--.- . * - - - 1 * 1 - 1 1 1 - 1 C I - I . L C i C C - - 1 -

'i,JfiT< I k 1:;; 9 MEDI C, ÇTD EFtRDFr: M I te! I MO MQX 1 MO --+-- - - -C C-- - I ~ ~ * ~ - - 1 C L - L I ~ I - I ~ I I i r i - 1 . I ~ L ) v L P m ~ i i ~ C 1 ~ - - - ~ - - - -

Y 1. 1 - l S C ' / l - 6856 1 E--01. I 9900O 1. I800 SI? ?O, 259 36, OSC) 9 , 04500 127.22 X4 13C1cl € I - 15810. 1 000Ci 4C1476. >I? 135C2. 15276, 221 . O 0 43199. X I P m 403Etb - 67036E-0 1 - 28600 e 46500 X 17TCi- 2 376.40 1202.0 2645. O XA3 63 1 . Qi:? 411,0€3 86. E30 1261.7 X f 3 1374 SE+07 rn 1 75 f %€+C17 9.06CK) R 47446E+07 X 7 3 5RC923 , 5 1 C17C. 791 -24 C 14790E+Ot> X74 .13907E+08 • 18468E+08 86.230 .5 i Ci63E+08 I. Y 1 * 99957E-91 - 63062E-0 1 - - 100SOE-Cil o 16.~~1 =c

L X 2 4.03133 C 79827 2.2039 4,764 :! h X 4 e J, C= ~ ~ 3 1 r 5.04biJ e OOOOC? 30.603 L.Xl 2 - -9207 1 Ii 1777f-t -1.2548 - rn 76572 I, X A O 7.4904 C 20456 7.0917 7,138C14 1, X (33 $,.I543 I 890 1 0 4,4570 7.1402 I X 1 3 9.5871 5..7212 2.2039 15,373 i, X 7 3 10. IR8 1 .H302 6,6609 1 1 e 9Cjb L'X74 1 1 - 7 C E l 5,861 5 4,437Cl 17,747 1 ~FP.ID 7.5C100 4.1933 1 . O 0 0 0 14.000

? *

C= D-==----====p,l-C=-I--------=C=-==.==~==~==~=~~=~===~=~=~========r:=====~