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2014

Curso de Tecnologia em Radiologia

Outubro e Novembro / 2014

Anais das Jornadas de Radiologia - UNIP

ISSN 2237-5686

Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP

Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2014 - N. 1 - pág. 1

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Reitor

João Carlos Di Genio

Diretor do Instituto de Ciências da Saúde - ICS

Paschoal Laércio Armonia

Diretores Adjuntos do Instituto de Ciências da Saúde - ICS Carlos Eduardo Allegretti

Luiz Felipe Scabar

Assessores da Diretoria do Instituto de Ciências da Saúde - ICS

Cristiano Schiavinato Baldan Enio Eduardo Bovino

Diretor da UNIP - Bauru-SP Prof. Aziz Kalaf Filho

Diretores da UNIP - Brasília-DF Prof. Dr. Yugo Okida

Prof. Pedro Paulo de Morais Prof. Geraldo Magela Alves

Diretor da UNIP - Campinas-SP Prof. Brasílio Camargo de Brito Filho

Diretor da UNIP - Goiânia-GO Prof. Florisberto Garcia dos Santos

Diretores da UNIP - Manaus-AM

Prof. Wilson Roberto Mallavazi Profa Rosange Menezes

Diretores da UNIP - Santos-SP Prof. Edison da Silva Monteiro Profa Terezinha Carmen Gandelman

Diretor da UNIP - São José do Rio Preto-SP

Prof. José Luis Santos de Oliveira

Diretores da UNIP - São José dos Campos-SP Prof. Fernando José Alho Gotti Prof. André Luis H. Melo de Oliveira

Diretores da UNIP - Sorocaba-SP Profa Elisabete Brihy Prof. Glaucio Celso Luz

Diretora da UNIP - Campus Marquês - SP Profa Regina Celia Cavalieri dos Santos

Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia Prof. Emerson Sousa Cardoso

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Bauru-SP Profa Susy Morais Campos

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Brasília-DF Profa Kézia Pereira de Oliveira

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Campinas-SP

Prof. Emerson Sousa Cardoso

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Goiânia-GO Prof. Leverson Farias Lamonier Costa

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Manaus-AM Prof. Dimas Rebouças de Oliveira

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Santos-SP Prof. Reinaldo Oliveira Guedes Junior

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José do Rio Preto-SP Profa Lucila Yazigi

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José dos Campos-SP

Prof. Cleber Frigi Bissoli

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São Paulo-SP (Marquês) Prof. Carlos Henrique Ribeiro Moussalli

Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Sorocaba-SP

Prof. Clayton Moreira Marques

Organização Geral da Publicação Prof. Emerson Sousa Cardoso (Ir para o MENU PRINCIPAL)

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615.849 Anais das Jornadas de Radiologia – ICS - UNIP 2014 / Emerson Sousa Cardoso (Org.) – Campinas, SP: Universidade Paulista – UNIP, 2014.

CD-ROM: il.

Universidade Paulista – UNIP. Instituto de Ciências da Saúde. Vários autores ISSN: 2237-5686

1. Ciências da Saúde. 2. Anais. 3. Radiologia. I. Cardoso, Emerson Sousa. II. Universidade Paulista – UNIP. Instituto de Ciências da Saúde.

CDU 615.849



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Comissões Organizadoras - pág. 3

Bauru-SP Brasília-DF Campinas-SP Goiânia-GO Manaus-AM Santos-SP São José do Rio Preto-SP São José dos Campos-SP São Paulo-SP (Campus: Marquês) Sorocaba-SP

Programação Científica - pág. 14

Bauru-SP Brasília-DF Campinas-SP Goiânia-GO Manaus-AM Santos-SP São José do Rio Preto-SP São José dos Campos-SP São Paulo-SP (Campus: Marquês) Sorocaba-SP

Indice dos Painéis (resumos) - pág. 25

Indice de Autores - pag. 64

Patrocinadores e Colaboradores - pág. 72




Universidade Paulista - UNIP

ANAIS DAS JORNADAS DE RADIOLOGIA

Ano: 2014


Organização dos Eventos





Organização do Evento - Bauru-SP

Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2014

Profª Susy Morais Campos Coordenadora e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru

Profª Cássia V. Nova

Profª Fernanda F. Bellentani Prof. Fernando Toledo de Oliveira

Profª Janaine Maria Sereguetti Profª Juliana Facchini de Souza Prof. Paulo Roberto de Lourenço

Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru

Paulo Henrique V. da Costa

Representante Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru

Rua Luiz Levorato, 2-140 – Chácaras Bauruenses - Bauru – SP





Organização do Evento - Brasília-DF


Profa Kézia Pereira de Oliveira Coordenadora e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF

Adriana Lins Trajano Vieira Joana Carolina de Sa Machado

Kleire Joice de O Boebel Maria Do Socorro da C Silva

Tatiana Feitosa de Melo Zeneide Amancio de O Silva

Eliege Crestani Anderson Pereira Bispo

Lais Silva Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF

SGAS - Quadra 913, s/n - Conjunto B - Asa Sul - Brasília-DF (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)




Organização do Evento - Campinas-SP


Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP

Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo

Prof. José Thiago de Souza de Castro Profa. Marly Clemente Rodrigues

Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP

Reinvaldo de Castro Goncalves - B365CG-0 Maria Lucia Mariano Vilhena - B18GHJ-6 Caroline Aparecida Camargo - B24HBC-4

Bianca Helena Pierim - B42842-2 Layleohana Viana Nunes - B25BA-4

Bianca Karoline de Souza - B5JCB-5 Erika Rodrigues Pinheiro - 13864-1

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP

Silvana Fernandes

Auxiliar da Coordenação – ICS – Campinas-SP

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP





Organização do Evento - Goiânia-GO

JORNADA DE RADIOLOGIA - 2014


Prof. Leverson Farias Lamonier Costa Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia – GOIANIA-GO

Prof. Diogo Nery maciel

Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – GOIANIA-GO

Samara Carvalho lima Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (3ª Ano) – GOIANIA-GO

Piterson Lucas M. Souza Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (3º Ano) – GOIANIA-GO

Jayne Aparecida Bortoloti Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (3º Ano) – GOIANIA-GO

Rodovia BR-153 - Km 503 - Fazenda Botafogo (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)




Organização do Evento - Manaus-AM Jornada do CRTR 19ª Região – 2014

Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - Manaus-AM

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia 19ª Região AM/RR

Prof. Dimas Rebouças Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Manaus

Prof. Raimundo Pedroso Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia- Campus Manaus e Assessor do Conselho Regional de

Radiologia 19ª Região

Av. Mário Ypiranga, 4.390 - Parque 10 de Novembro - Manaus-AM





Organização do Evento - Santos-SP (em conjunto com a Semana da Saúde)


Reinaldo Oliveira Guedes Junior Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Santos-SP

Professores do Curso de Tecnologia em Radiologia do Campus de Santos-SP Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Santos-SP

Av. Francisco Manoel, s/n - Vila Mathias - Santos-SP





Organização do Evento São José do Rio Preto-SP


Profa Dra Lucila Yazigi Coordenadora e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP

Profa. Dra. Tatiane Iembo Profa. Dra. Ana Regina Chinelato

Profa. Solange de Fátima Ferrari Belentani Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP

Késia Carolina Gomes Stareli – RA C0489A-6 Pâmela Bárbara Siroto – RA C29728-3

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP

André Luis de Vasconcelos

Tecnólogo em Radiologia – UNIP (ex-aluno)

Profa. Dra. Ana Regina Chinelato

Organizadora da Publicação de São José do Rio Preto-SP

Av. Juscelino K. de Oliveira, s/n - Jardim Tarraf II - São José do Rio Preto-SP (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)




Organização do Evento São José dos Campos-SP


Prof. Dr. Cleber Frigi Bissoli Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – São José dos Campos

Prof. Dr. Claudio Antonio Federico

Prof. MSc. Edmundo da Silva Profa. MSc. Priscila Ebram Miranda

Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – São José dos Campos

Anajara Brito dos Santos – RA B72259-2 Ester Gonçalves Amado – RA B6884J-9

Juliana Lemes Rosa – RA B76903-3 Tatyane Aparecida Pires dos Santos – RA B768JH-6

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (4º. Sem.) – São José dos Campos

Renato Ferreira Alexandrino – RA C28743-1

Larissa Machado Cardoso Silva – RA C2215J-4 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (2º. Sem.) – São José dos Campos

Danielle Cristina W. Lima Auxiliar da Coordenação – ICS – São José dos Campos

Rodovia Presidente Dutra, km 157,5 - Pista Sul - São José dos Campos-SP (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)

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Organização do Evento - São Paulo-SP Campus: Marquês


Prof. Carlos H. R. Moussalli

Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques

Prof. Maykon A Pires de Novais Prof. Francisco A. de A Filho

Prof. Erik da Silva Lima Prof. Rodrigo da Silva Lima

Prof. Andre K Spindola Maciel Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques

Av. Marquês de São Vicente, 3.001 - Água Branca - São Paulo-SP (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)




Organização do Evento - Sorocaba-SP


Prof. Clayton Moreira Marques Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba

Prof. Glaucio Menoni Honorato

Prof. Vinicius Martins Dias Batista

Prof. André Luiz Moreno Diniz Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba

Fabiano de Paula – RA C2042I-2

Fernando Camargo S Vasconcelos – RA C05GJG-5 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (1 Ano) – Sorocaba

João Paes D S Prudencio – RA B19329-8

Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (2 Ano) – Sorocaba

Oberdan Rosdrigues Salles – RA B30FGC-0

João Mendes Ribeiro Junior – RA B410IC-6 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (3 Ano) – Sorocaba

Danielle Virgilio

Auxiliar da Coordenação – ICS – Sorocaba

Av. Independencia, 412 – Eden – Sorocaba – SP (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)



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Universidade Paulista - UNIP

ANAIS DAS JORNADAS DE RADIOLOGIA

Ano: 2014


Programação Científica





Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - BAURU-SP

Segunda-Feira – 10/11/2014

☢ 19:20h - Abertura do Evento

☢ 19:30h – Equipamentos utilizados na Radioterapia

Marcelo Pessuto Pereira Tecnólogo do Centro de Radioterapia da Região de Bauru

CRRB/ Bauru-SP

☢ 20h45 – Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento

Radioterápico TNR. Rafaela Ferraz -

Tecnóloga do Setor de Radioterapia do Hospital Estadual da UNESP/

Botucatu – SP

Mestre na área de Pesquisa e Desenvolvimento em Biotecnologia

UNESP-Botucatu

☢ 22h00 – Encerramento

Terça-Feira – 10/11/2014

☢ 19h30 – Apresentação de Banners

Alunos do Curso de Radiologia – UNIP- Bauru

☢ 21h00 – Encerramento

Quarta-Feira – 10/11/2014

☢ 19h30 – Apresentação dos Trabalhos do Projeto Integrado

Multidisciplinar dos Alunos do 6º Semestre do Curso de

Radiologia da Unip de Bauru sobre Ressonância Magnética.

☢ 22h00 – Encerramento e entrega dos certificados.

Rua Luiz Levorato, 2-140 – Chácaras Bauruenses - Bauru – SP






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - Brasília-DF

Dia 12/11 - Quarta-feira

☢ 19:00 h - Carreira Profissional do Tecnólogo em Radiologia

Prof. Ezequiel Núbio Lucas Pereira

☢ 20:15 h - Viver Melhor é uma Opção

Prof. Francisco Sérgio de Jesus dos Santos

Dia 13/11 - Quinta-feira

☢ 19:00 h - A Importância da Anatomia Radiológica, para Tecnólogos em

Radiologia. Prof. Anderson Passos

☢ 20:15 h - Avanços Tecnológicos da Radioterapia

Profa Maria Elvira

☢ 21:30 h - Encerramento

Profa Kézia Pereira de Oliveira

SGAS - Quadra 913, s/n - Conjunto B - Asa Sul - Brasília-DF






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - CAMPINAS-SP

Dia 18 de Outubro (Sábado) Horário das 08:00hs ás 13:00hs Campus Marquês

☢ 8:00h - Abertura do evento

☢ 8:30h - Relação entre as Doses Produzidas pelo Tomógrafo e Dose

Absorvida pelo Paciente Dr. João Altemani Médico radiologista do Hospital de Clínicas da UNICAMP

☢ 9:20h - Avanços em Diagnóstico por Imagem

Profa Edna Marina de Souza Física Médica do Centro de Engenharia Biomédica da UNICAMP e Profa do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNIP.

☢ 10:10h - Intervalo

☢ 10:20h - Espaço para Banners

☢ 10:40h - Exames Contrastados do Sistema Urinário

Rogério Aparecido de Lima Tecnólogo em Radiologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP

11:30h - Fatores Relevantes na Realização e Análise do Exame Mamográfico Dra. Beatriz Regina Alvares Docente do Departamento de Radiologia do CAISM – UNICAMP

☢ 12:20h - Encerramento do evento e entrega dos certificados

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)





Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - GOIÂNIA-GO

SÁBADO – 01/11/2014


☢ 9:00h – PALESTRAS

☢ 9:15h - Ética e Legislação Profissional

Denise Galinari (Vice-presidente CRTR – 9ª região)

☢ 10h15 – O Uso de Objeto Simuladores para o Controle de Qualidade em

Medicina Nuclear Profa. Halaine Cristine Mariano (UnB)

☢ 11h30 – Avaliação da Proteção Radiológica no uso de traçadores

Radioativos na Indústria de Petróleo Prof. Felipe Luiz Oliveira (Agência Internacional de Energia Atômica)

☢ 11:45h Radiologia Industrial: área que abrange muitos empregos

Silvia Lourdes de Oliveira (Discente Unip) 13h - ENCERRAMENTO

Rodovia BR-153 - Km 503 - Fazenda Botafogo (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)





Jornada do CRTR 19ª Região – 2014

Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP Manaus-AM

Sexta-feira – 21/11/2014

☢ 18:00h -Credenciamento

☢ 19:00h – Abertura.

Diretor Presidente- Raimundo Donato dos Santos Prof. Dimas Rebouças- Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia- Campus Manaus

☢ 19:30- Assistência em Saúde: Cuidados e Prevenção.

Palestrantes- Profª. Claudia Miranda

☢ 20:00- Lançamento do Livro de Biossegunça

Professora Claudia Miranda

☢ 20:30- Intervalo

☢ 21:00- Aplicação de Tomografia em T.C.E

Palestrante- Acadêmicos do 6º Periodo do Curso de Radilogia Médica- UNIP

☢ 21:30 Radiologia Veterinária

Palestrante- Profº Ney do Vale - ESBAM

Sábada – 21/11/2014


Ginástica Laboral

☢ 8:30h – Mamografia: Posicionamentos Radiográfico

Palestrante: TNR. Shirley Arimatea- Estácio de Sá

☢ 9:00h – SINAFI

Palestrante: TNR. Guilherme Antonio Viana- Belém/PA

☢ 09:30h – Liderança e Empreendedorismo na Radiologia

Palestrante: TR. Salomão de Souza- Fortaleza/CE (IR PARA O MENU DOS PAINÉIS - Resumos) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL)




☢ 10:00 – Psicologia Aplicada na Radiologia

Palestrante: Drª. Conceição Barbosa- Diretora SPA/Coroado

☢ 10:30h – Intervalo

☢ 11:00 – Diagnóstico por Imagem das Doenças Tireóides

Palestrante: Dr. Moacir Andrade- UNIP

☢ 11:40h - Regulamentação Profissional

Palestrante: Profº. Raimundo Pedroso- UNIP/CRTR 19ª

☢ 12:00h - Intervalo

☢ 13:00h- Radiologia Odontológica: Ortopantomografia

Palestrantes: Acadêmicos do Curso de Odontologia- UNIP

☢ 13:30h - Bi- Rads

Palestrante: Dr. Igor Fonseca- Fundação CECON

☢ 14:00h – Marcação Pré Cirúrgica de mama pela mamografia

Palestrante: Dr. Socrates Lote- Fundação CECON

☢ 15:00h - A Radiologia Florence na Antropologia da Investigação do

corpo Esqueletizado. Palestrante: TR. Adilson de Souza- Belém/PA

☢ 16:00h – Encerramento

Av. Mário Ypiranga, 4.390 - Parque 10 de Novembro - Manaus-AM






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - SANTOS-SP

III Encontro da Saúde - 2014 - UNIP - Santos-SP

☢ 19:00h - Abertura oficial

☢ 19:30h - Tomografia Odontológica Cone Bean

Prof Dr Paulo de Macedo

☢ 20:30h –Gestão em Serviços Radiológicos

Prof Gilmar Sadala

☢ 21:30h – Atualidades e Mamografia

Prof Me Katucha Rocha de Almeida

Av. Francisco Manoel, s/n - Vila Mathias - Santos-SP






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - SJ do Rio Preto-SP

Sábado – 25 de outubro de 2014

☢ 08h30 – Inscrições e Entrega de materiais

☢ 09h – Solenidade de Abertura

Prof. José Luis Santos de Oliveira – Diretor – UNIP - São José do Rio Preto-SP Profa. Lucila Yázigi – Coordenadora do Curso de Tecnologia em Radiologia – UNIP Profa. Solange de Fátima F. Belentani - Docente Curso de Tecnologia em Radiologia – UNIP

☢ 09h30 – Tomografia Computadorizada –Passado, presente e Futuro

Prof. Élvio Pereti Instituto CIMAS - SP

☢ 10h15 - Coffee Break e Sessão de Posters

Salão do Anfiteatro da UNIP

☢ 11h – Medicina Nuclear – Tecnologia Híbrida em Medicina Nuclear

Prof. Anderson Fernandes Moraes Tecnólogo em Radiologia, Supervisor do Centro de Diagnóstico em Medicina Nuclear (Cedimen), Docente do Curso Superior de Radiologia e Pós-graduação da FMU e FAMESP.

☢ 12h – Radiologia Convencional – Evolução da Radiologia Convencional e

seus equipamentos Prof. Renato Camargo Tecnólogo em Radiologia, Docente do Curso Superior de Radiologia da FAMESP.

☢ 13 – Almoço

☢ 14h – Radiologia Digital e suas Aplicabilidades

Prof. André Siqueira Docente do Curso Superior de Radiologia da FAMESP

☢ 15h – Radiologia Industrial

Sr. Flávio Vieira

☢ 16h - Encerramento do evento com sorteio de brindes - Entrega dos

certificados.

Av. Juscelino K. de Oliveira, s/n - Jardim Tarraf II - São José do Rio Preto-SP






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP


18:00h – Abertura do Evento

“O poder de enxergar, além do que os olhos podem ver”

☢ 19:00h - Radiologia Industrial: Palestra: “Proteção Radiológica em

Radiografia Industrial” Prof. MSc. Wagner Aguiar de Oliveira Mestre em Ciências pelo Instituto de Física da Universidade de SãoPaulo, Supervisor de Radioproteção, na área Industrial, credenciado junto à Comissão Nacional de Energia Nuclear, Presidente da Comissão de Radioproteção do Comando da Aeronáutica de 2012 à 2014.

☢ 20:00h - Radiologia Forense: Palestra: “Ciências Forenses:

Conhecimento Técnico Científico na Perícia Criminal, Prof. Esp. João Luiz Ávila Alcantara Farmacêutico desde 2006 pelo Centro Universitário do Pará - CESUPA, Especilaista em Ciências Forenses 2008 pelo CESUPA / Polícia Federal do Pará, Participação em Congressos de Atualização na Área de Perícia Criminal.

☢ 21:00h - Radioterapia: Palestra: “A Evolução da Radioterapia”

Prof. MSc. Edmundo da Silva Docente de Medicina Nuclear e Radioterapia da Universidade Paulista – UNIP – Campus Dutra

☢ 22:10h – Sorteio de Brindes

☢ 22:30h – Encerramento do Evento

Rodovia Presidente Dutra, km 157,5 - Pista Sul - São José dos Campos-SP






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - São Paulo-SP Campus: Marquês

Dia 25 de Outubro (Sábado)

Horário das 08:00hs ás 13:00hs Campus Marquês

☢ 08h00 ás 08h15 Abertura

☢ 08h20 ás 09h00 Radiobiologia- Um conceito importante para os profissionais da

radiologia. Palestrante: Priscila - bióloga

☢ 09h00 ás 09h40 Redução de Dose em Tomografia.

Palestrante: Eric Francisco Scolastic Físico médico do INSTITUTO DO CÂNCER DO ESTADO DE SÃO PAULO

☢ 09h40 ás 10h00 Coffe Break

☢ 10h00 ás 10h40 Métodos de imagem em mamografia.

Palestrante: Michele Gomes Pereira Tecnóloga em Radiologia especialista em mamografia da TRD- Serviços Radiológicos

☢ 10h40 ás 11h20 Segurança em Ressonância Magnética

Palestrante: Marcelo Tanaka, (Tecnólogo em Radiologia, especialista em Ressonância, INSTITUTO DO CÂNCER DO ESTADO DE SÃO PAULO e TDR- Serviços Radiológicos

☢ 11h30 ás 12h00 Procedimentos intervencionistas guiados por Imagem

Palestrante: Erik Da Silva Lima, Tecnólogo em Radiologia, Mestrado em Farmácia, especialista em Tomografia INSTITUTO DO CÂNCER DO ESTADO DE SÃO PAULO.

☢ 12h00 ás 13h00 Encerramento e entrega dos certificados

Av. Marquês de São Vicente, 3.001 - Água Branca - São Paulo-SP






Jornada de Radiologia - 2014 - UNIP - SOROCABA-SP

Quinta-feira – 06/11/2014

☢ 19:00h - Abertura do Evento (Coordenador Clayton Moreira Marques)

☢ 19:15h - Médico Cardiologista Dr. Paulo Cícero A. Maiello

(Tema: Angiotomografia) Médico Cardiologista do Hospital Santa Lucinda / Sorocaba-SP

☢ 20h00 – Médico Cardiologista Dr. Emerson de A. Seixas

(Tema: Hemodinâmica) Médico Cardiologista do Hospital Santa Lucinda / Sorocaba-SP

☢ 21:00 - Médico Vascular Dr. João Toledo

(Tema: Patologia Vascular) Médico Vascular do Hospital Santa Lucinda / Sorocaba-SP


☢ 19:00h Abertura (Coordenador Clayton Moreira Marques)

☢ 19:15h Técnico em Radiologia, Engenheiro Mecatrônico Rodrigo de

Campos Souza (Tema: Meios de Contrates)

Consultor de Suporte Clínico da Empresa Bayer RI

☢ 20:00h Físico Nuclear Rodrigo Rodrigues Hattori

(Tema: Radioterapia) Físico da Clínica Nucleon Física Médica

☢ 21:00 Encerramento

Segunda-feira – 06/11/2014

☢ 07:00h – Espaço para Banners

Divulgação e exposição de empresas parceiras

☢ 12:00h – Almoço

☢ 18:00h- Espaço para Banners

Divulgação e exposição de empresas parceiras

☢ 22:40h- Encerramento

Av. Independencia, 412 – Eden – Sorocaba – SP





PAINÉIS (Lista de Trabalhos Apresentados)

Jornadas de Radiologia 2014

UNIP

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador.




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 1- Título: Enema Opaco. Autores: João Gabriel Pereira, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos, Solange Ap. Monteiro, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru. Curso: Tecnologia em Radiologia. 2- Título: A Importância da Imaginologia no Diagnóstico da Hidrocefalia. Autores: Ana Paula B. Ricci , Izadora C. Luiz , Nádia M. S. Sampaio, Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru. Curso: Tecnologia em Radiologia. 3- Título: Sistema Circulatório Autores: Valéria C.S.Santos; Stefanya Angelico Marques; Flavia Cristina Fernandes Simenone; Mariane Cristine de Carvalho Ferrari; Luana Thomas Martins, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 4- Título: Ampola de Raios- X e Seus Componentes Autores: Bianca A. da Silva Carvalho, Emerson Pavan de Mello, Leticia Stefany D. Brotas, Richard Pereira da Silva, Willian Cesar de Oliveira, Susy Morais Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 5- Título: Estudo da anatomia torácica através da imaginologia. Autores: Antônio C. E. Mendes, Aparecida L. da Cruz, Edvaldo D. Gonçalves, Giovana A. Rodrigues, Josiane F. dos Santos, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 6- Título: Dengue Autores: Audria Veronez, Gabriela G. de Lima, Gabrielle S. de Oliveira, Giovana Perez, Leticia L. Pavan, Paulo Roberto de Lourenço. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 7- Título: Colangioressonância Autores: Angela Margarida Costa de Souza, Marli Nascimento, Marilda Nascimento Lopes e Regiane Rodrigues Pinto, Fernando Toledo Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 8- Título: Ressonância Magnética no Diagnóstico da Endometriose. Autores: Cristiane P. Travagli, Patricia da Costa Alexandre, Rosana Oliveira L. da Cruz, Fernando Toledo Oliveira. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 9- Título: Primeiros Socorros Autores: Cintia Regina De Souza, Ludmila Anawá, Nayara Contente , Pedro Sena de Sousa, Rafaelle Cristina Paulista Cavalari, Rogério Gomes Amaro, Veridiana Rodrigues Alves , Paulo Roberto de Lourenço. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 10- Título: Estudo Anatômico do Sistema Urinário Através de Exames Radiológicos Autores: Daniel D. T. de Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna, Luca D. Sancini, Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 11- Título: A importância da RM para o estudo dos linfomas: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Autores: Marcio Jose Nakahodo, Amanda Kachinski, Fernanda M. dos Santos, Jéssika Maria de Godoy , Joicilene dos Santos, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 12- Título: Efeito Fotoelétrico Autores: Mônica munhoz, Nathalia Stoppa, Pamela Astorga, Rosangela Astorga, Silvia Bativa, Karin Furtuoso, Susy Morais Campos Instituição: Unip – Universidade Paulista – Campus Bauru - SP Curso: Tecnologia em Radiologia 13- Título: Biossegurança Autores: Paulo Otávio de Juli Campos, Henrique Gabriel Pereira Santos, Karin Furtuoso, Rogerio Aparecido Ferraz, Fernando Toledo. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 14- Título: Ampola de Coolidge Autores: Andressa Luiza, Aryeli Garcia, Carolina Almeida, Fabiane Teixeira, Francine Pavoni , Tabata Maia, Juliana Facchini de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 15- Título: Radiologia Convencional: Constituintes Acessórios. Autores: Vinicius C. F. Silvério, Carlos Scatambulo Junior, Orlando José Honório, Kaique Costa Batista, Leonardo Monteiro Radighieri, Leonardo Lacerda, Juliana Facchini de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 16- Título: Primeiros socorros - Afogamento. Autores: Helen Bissoli Camargo, Iana Pereira, Jean Radighieri, Thais Cardozo de Maura, Wendy Medeiros, Paulo Roberto de Lourenço Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

17- Título: A radiologia e seus diagnósticos por imagens Autores: Dielly da Silva, Francisco de Assis Machado dos Santos, Graziela Oliveira Santos, Luiza Maria Braga de Souza, Thiago Costa Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

18- Título: História da Radiologia: Equipamentos de Proteção Individual Autores: Andreza Sá Teles Santana, Arlete Maria da rocha, Eleni Maria De Oliveira Santos, Lucas Alves Menezes, Tatiane Aparecida F. Da Silva Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 19- Título: Diagnóstico por Imagem e Proteção Radiológica Autores: Andréia Roseira Nuciatelli, Camila Valentim Ferreira, Fabiana Carlos Chaves, Gustavo Dias dos Santos, Mariana Ferreira do Nascimento, Robson Deivid Figueiredo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

20- Título: Morte pelo desconhecido: Os riscos do raio x Autores: Éllien Regina Pereira, Jessica da Rocha Santos, Welliton Luis Augusto Costa Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

21- Título: A importância da mamografia no diagnóstico precoce do câncer de mama. Autores: Carine Florencio Perini, Cheile Marques de Paula, Elen Cabral da Silva, Karen Cristiny de Oliveira Leite, Rayara Nayara de Almeida Carvalho, Sâmara Rodrigues dos Santos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

22- Título: História da Radiologia e suas modalidades Autores: Graziella Matos, Mateus Vale, Letícia Barros, Max Rogério, Suelen Cristina, José Audeni de Araujo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 23- Título: Proteção Radiológica do Indivíduo Ocupacionalmente Exposto e os Efeitos Biológicos Decorrentes da Exposição às Radiações Ionizantes Autores: Felipe S., Michele O. L., Raiane da S. R., Fernando C. S., Fabiano de P. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 24 - Título: Proteção Radiológica para Gestantes e Possíveis Consequências Genéticas Autores: Aline F. M. R., Andreza M. F. de M., Bruna M. de O., Matheus E. C. de L., Priscila L. de O., Stephani C. P. F. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

25 - Titulo: Efeitos Biológicos e Proteção da Grávida Autores: Aline C. M., Caroline N. das D., Edilene M. V., Jaqueline G. da S., Flavia C. B., Luiz R. L. do N. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 26 - Título: Princípios Básicos de Proteção Radiológica em Aparelhos e Sala de Raio-X. Autores: Évelin C. T., Jéssica F. G., Mariane S. de C., Angélica P. M., Erison de O. C., Kleiton F. S. L. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

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27 - Título: Acidente Radioativo em Goiânia e Proteção Radiológica Autores: Daniely do C. S., Joyce C. D. C., Luciana da S., Daniela de S. e S., Bianca C. X. de L., Alcielle A. C. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 28 - Título: Os Impactos e os Efeitos Biológicos Causados pela Falta de Proteção Radiológica na Mineradora de Urânio em Caetité-BA Autores: Jessica S. P., Liliane G. F., Sergio D. F., Alessandro H. A. C., Luciana S. C., Mayara S. A. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição:UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 29 - Título: Radioproteção na Gestação Autores: Thaís V. P. B., Michelle F. R. do N., Guilherme E. L. de L., Alice D. B. de A., Juliana C. F. G. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 30 - Título: Equipamentos de Proteção Radiológica Autores: Paloma D. A. de C., Leonardo S. A., Sara F. de F., Caique G. de M., Maria de L. S. A. Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof Coord. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 31 - Titulo: Autoexame: Um toque a favor da vida Autores: João P. S. Prudêncio, Luís Fernando S. Martins, Maitê Camocarde, Yuri B. Nascimento Orientador: Prof. Esp. Glaucio Menoni Honorato, Prof. Vinicius M D Batista Instituição: UNIP- Universidade Paulista - Campus Sorocaba Curso: Tecnologia em Radiologia 32- Título: Ressonância Magnética Fetal: Utilização da técnica como método complementar em pesquisas das principais patologias do Sistema Nervoso Central (SNC) do feto Autores: Reis,A.C.P;Pinto, E.K.V;Oliveira,F; Cardoso,I.F;Garcia,V.R. Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

33- Título: Ressonância Magnética Fetal Para o Diagnóstico de Anomalias Torácicas Autores: D. S. Andrade, E. R. Zafalon, M. V. S., M. Soares, N. B. Fogaça, P. P. M. Lima Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

34 - Titulo: Imagens Volumétricas no Diagnóstico Craniofacial Autores: Ramos A. S., Reis A. P. M., Lima A. R., André C. B. Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Sorocaba Curso: Tecnologia em Radiologia




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 35- Título: Comparação dos exames de Ressonância Magnética e Angio Ressonância no crânio, evolução para o diagnóstico por imagem Autores: Silva, B.C.; Demetrio, B. I.; Almeida, C.V.S.; Bras, E. T. S.; Canno, L. C.B.; Castanho, L. S.S. Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

36- Título: Cartilagem Articular do Joelho – Avaliação por Ressonância Magnética Autores: Araujo, A. G. C.; Junior, J. M. R.; Medeiros, M. D.; Salles, O. R.; Santana, J. M.; Souza, A. L. D. Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

37- Título: Ressonância Magnética no Estudo da Ativação Neuronal. Autores: Santos, B. R., Amaral, C. F. S., Cleto, N. L., Maziero, R. B., Silva S. C. Orientador: Prof. Gláucio Menoni Honorato, Prof. Clayton Marques Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

38 - Título: Técnicas Radiológicas: Estudo dos critérios para a solicitação de técnicas mais sofisticadas em lugar da Radiologia Convencional Autores: Alex S. Lopes, Diogo Carnicelli, Rodrigo E. Rodrigues. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

39 - Título: Avaliação de Hérnia de Disco da Coluna Lombar através da Ressonância Magnética Autores: Camila Dalmolin, Jamile B. Morelli, Karina O. Teixeira, Rafaela V. Lima, Viviane C. Lima. Orientadores: Kátia Martins de Paiva; José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

40 - Título: O uso da radiologia convencional e tomografia computadorizada no diagnóstico da pneumonia. Autores: Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Amélia A. Quinanga Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

41 - Título: A Importância da Radiologia Convencional para o Diagnostico por Imagem da Tuberculose Autores: Joseane Silva, Juliana D.S. Alvarez; Maisa F. de Brito Orientador: José Thiago de Souza de Castro e Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

42 -Título: Importância da radiologia convencional para o diagnóstico por imagem e análise dos fundamentos relacionados aos respectivos posicionamentos para formação da imagem do tórax Autores: Maria Cavalcante; Natalia Cardoso; Samuel Tomaz Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP - São José do Rio Preto





43 - Titulo: Descrição da importância da radiologia convencional para o diagnóstico por imagem e correlação com a anatomia e patologias radiológicas do tórax Autores: Rafael Augusto Bula da Silva, Nicolas Freitas dos Anjos, Márcio Fernando dos Santos, Lívia Beatriz Vieira, Adriano Rodolfo Lindoso Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto

44 - Titulo: Análise da formação da imagem radiográfica Autores: Suélen Ignez Moraes, Camila Cristina do Socorro, Francine Gomes, Kesia C. Gomes Atareli, Mirian Fernanda Ferreira, Tuany Danieli da Silveira Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto

45 - Título: DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS PROCESSOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM Autores: Ari Tesh, Pâmela Bárbara Siroto, Wilson Garcia Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: UNIP – São José do Rio Preto - SP 46 - Título: Protocolo De Ressonância Magnética De Pelve Feminina No Diagnóstico De Leiomioma Uterino Autores: Azanete Silva César Colonna e Deyane Mirada da Silva Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF

47 - Título: AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM DO JOELHO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Autores: Samuel Custódio de Oliveira Silva e Vanusia Francisca Maciel Trezena Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF 48 - Título: Ressonância Magnética e sua precisão no Diagnostico de Hérnia Lombar. Autores: Jéssica Lopes Fernandes e Raynni Amanda Rodrigues de Carvalho Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia 49 - Título: Análise do Protocolo de Coxa em Ressonância Magnética Autores: Marília Brandão e Michael Henrique A. da Silva Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF 50 - Título: A Importância da Ressonância Magnética do Diagnóstico da Lesão Raquimedular Autores: Brenda Sousa de Araújo e Iranice Rodrigues Santana Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF 51 - Titulo: Técnicas indicadas para o diagnóstico do câncer de mama. Autores: Jesus, E. G. F.; Oliveira, G.Q.N; Niero,G; Santos, R. R.; Oliveira, T.G; Carlos Henrique O. de Paulo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)

DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS PROCESSOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 52 - Título: Tecnologia voltada para o diagnóstico por Imagem Autores: Demétrios M. Gregos, Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Kennedy B. Moura, Carlos Henrique O. de Paulo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

53 - Título: Tuberculose sob o olhar tomográfico. Autores: Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Rafael P. Rosa, Tiago J. Maltoni. Wagner G. S. Junior, Carlos Henrique O. de Paulo Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP

54 - Título: A Importância e o Dever da Radioproteção Autores: Alex O. Valadares, Bianca R. Borges, Daniel T. Junior, Giovana Beatriz Precinoto, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Radiologia e Técnologia – [email protected] 55 - Título: Conceitos básicos de Proteção Radiológica para o exercício seguro da profissão Autores: Alexandre Rocha, Alessandra A. Pereira, Gabriela S. Barros, Márcia R. S. Freitas, Marlene S. Ceron, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 56 - Titulo: Princípios básicos de segurança e proteção radiológica Autores: Izaías.Gama; Michele.M.Francisco; Monique.A.Ribeiro; Rodrigo.T.Mattos; Thaiany.G.B.Francisco; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift - Campinas SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected] 57 - Título: Proteção Radiológica e Legislações. Autores: Fabiana Carneiro Maia; Felipe Camargo Miguel; Jessica Cerqueira Lima; Bruna Carolina de Almeida Freitas; Marcio Luis Grisotti; Paula Daniele Vieira; Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift – Campinas SP. Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected] 58 - Título: Prevenção Técnica Contra Radiação Ionizante. Autores: Bruna L. M. Lima; Élida A. Firme; Suélen C. Moreira; Tiago B. Vieira; Yara C. Araujo; Yuri S. Ferreira; Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 59 - Título: O uso de proteção radiológica no Hospital Governador Mário Covas. Autores: Celina C. S. Souza; Kelmany C. Batista; Raiane R. Mattos; Selma M. S. Nascimento; Damaris F. Santos; Danubia A. A. Soares. Orientadores: Marly C. Rodrigues; Daniela Scridelli, Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 60 - Título: Proteção Radiológica: Uso Consciente da Radiação Ionizante Visando Saúde e Diagnóstico Preciso. Autores: Abner A. França, Ediléia C. A. Rocha, Gevanildo S. Silva, Patricia O. Mariano, Vinicius S. A. Gonçalves, Vivian S. F. Moreira, Emerson S. Cardoso, Daniela Scrideli, Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 61 - Título: Proteção Radiológica e Legislação. Autores: Eliel S. Silva; Gisele A. Souza; Gustavo R. Barros; Isis L. Cunha; Júlia G. Volponi; Daniela S. Pereira; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 62 - Título: Proteção Radiológica: Benefícios à Qualidade de Vida Autores: Brenda M. Mei, Gabriela S. Francos, Guilherme B. Oliveira, Larissa Roveran, Willian P. Souza, Willian R. T. Machini, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift, Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia 63 - Título: Importância da Proteção Radiológica Autores: Ana C.A. Santana; Patrícia Silva; Sandro. M. Bento; Vinícius V.S.R Silva; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 64 - Título: Os Avanços da Proteção Radiológica. Autores: Beatriz Charelli Salles;Jessica Glenda Fonseca da Silva; Paloma Rodrigues de Lima;Tais de Paula;Yasmim Ohana F. de Almeida, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 65 - Titulo: A importância da Ressonância Magnética no diagnostico da Esclerose Múltipla Autores: Joana A. Rodrigues, Mara L. O. Ale; Maria L. M. Vilhena, Mariele O. Sensão, Reinivaldo C. Gonçalves, Valdineia A. Lunardelli Orientadora: Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP- Universidade Paulista -Campus Campinas-SP Curso: Tecnólogo em Radiologia 66 - Título: Ressonância Magnética e o Diagnóstico para Hemangioma Autores: Oliveira, A. B.; Da Rocha, C.C.; Severino, E.S; De Souza B. C.; Camargo C. C.; Paula

S. S.; RODRIGUES, M, C.

Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift

Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected]

67 - Título: Ressonancia Magnética Invadindo Novas Áreas Autores: Alyne C.Z. Paes; Bruno J.Hespanha; Caroline P.Borim; Dartanhan A.Campos; Jamilli Lima; Yuri F.Bosco; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 68 - Título: Projeto Ressonância Magnética Autores: Denis Fonseca Borges; Ely Márcia L. A. Souza ;Jéssica Fernanda Vaz; Karina Correia Brito;Maria da Conceição S. E. Leite; Pâmella Ferrare Mosca; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

69 - Título: Descrição da importância da Ressonância Magnética para o estadiamento do carcinoma de colo uterino Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes, Marcia R. Tenório, Cibele

C.Pierim, Bianca H. Pierim, Marly C. Rodrigues

Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift- Campinas-SP

Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia





PAINÉIS (Resumo dos Trabalhos Apresentados)

Jornada de Radiologia - 2014

UNIP

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador.





1- Título: Enema Opaco. Autores: João G. Pereira, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos, Solange Ap. Monteiro, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru. Curso: Tecnologia em Radiologia. Este projeto teve como objetivo mostrar a importância do Enema Opaco para diagnosticar patologias do intestino grosso. Este exame estuda a forma e a função do intestino grosso, bem como detecta eventuais condições anormais, podendo ser realizado com contraste simples ou com duplo contraste. Para a realização do enema com contraste simples é usado um meio de contraste baritado, administrado através de uma sonda até a porção média do cólon ascendente, em seguida inicia-se uma série de radiografias para estudo de cólons, ângulos e reto. As principais indicações para esse estudo são: alterações de hábito intestinal, sangramento gastrointestinal, fezes mucossanguinolentas, doenças inflamatórias intestinais (doença de crohn e retocolite ulcerativa), neoplasias, doenças diverticulares do intestino grosso. Sua contraindicação limita-se basicamente ao tipo de meio de contraste usado. O enema com duplo contraste pode ser utilizado para melhor estudo das alças intestinais, no qual, administra-se ar além do meio de contraste baritado. Palavras chave: intestino grosso, raios-x , contraste baritado, enema opaco. 2- Título: A Importância da Imaginologia no Diagnóstico da Hidrocefalia. Autores: Ana Paula B. Ricci , Izadora C. Luiz , Nádia M. S. Sampaio, Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru. Curso: Tecnologia em Radiologia. A hidrocefalia é o aumento e acúmulo demasiado de líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro dos ventrículos cerebrais e do espaço subaracnoide. Existem várias causas, entre elas o bloqueio do fluxo de LCR. Ultrassom, tomografia e ressonância magnética são as técnicas usadas para o diagnóstico da doença, o que demonstra o quão importante a imaginologia é nestes casos. Sem tratamento, a hidrocefalia é fatal pois a pressão dentro da caixa craniana se torna muito alta. Palavras chave: hidrocefalia, líquido cefalorraquidiano, imaginologia. 3- Título: Sistema Circulatório Autores: Valéria C.S.Santos; Stefanya Angelico Marques; Flavia Cristina Fernandes Simenone; Mariane Cristine de Carvalho Ferrari; Luana Thomas Martins, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O coração é um órgão muscular e involuntário formado por duas bombas propulsoras, uma do lado direito que bombeia sangue para os pulmões e outra do esquerdo que bombeia sangue para os demais órgãos do corpo. O sistema circulatório tem como função transportar nutrientes até os tecidos, eliminar produtos do metabolismo e transportar hormônios, mantendo assim o equilíbrio no organismo e nos líquidos teciduais para que as células sobrevivam e funcionem adequadamente. A circulação pode ser classifica em sistêmica que é responsável por 84% do volume sanguíneo corporal levando o fluxo para todo o corpo exceto os pulmões e circulação pulmonar que compreende o trajeto do sangue desde o ventrículo direito ate o átrio esquerdo passando pelos pulmões onde o sangue é oxigenado. Também temos a circulação colateral, na qual ocorrem anastomoses entre ramos de artérias e veias entre si servindo como desvio para o fluxo sanguíneo e circulação portal quando veias interpõem-se entre duas redes capilares sem passar por um órgão intermediário. Palavra Chave: Circulação sistêmica portal, pulmonar, colateral, átrio, ventrículo





4- Título: Ampola de Raios- X e Seus Componentes Autores: Bianca A. da Silva Carvalho, Emerson Pavan de Mello, Leticia Stefany D. Brotas, Richard Pereira da Silva, Willian Cesar de Oliveira, Susy Morais Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Wilhelm C. Röntgen, físico alemão, descobriu os Raios- X em 1895. Na atualidade a ampola ou o tubo de raios- X utilizado nos aparelhos radiológicos é o “tubo de Coolidge”. A produção dos raios- X é realizada artificialmente no interior de um tubo de vidro temperado e à vácuo contendo dois eletrodos, o cátodo (-) e o ânodo (+). A energia necessária para o funcionamento do tubo (miliamperagem e a quilovoltagem) é fornecida através de um circuito elétrico conectado aos eletrodos. O cátodo é constituído por um filamento de tungstênio toriado, enrolado em espiral e montado em um suporte de molibdênio em forma de copo focalizador, distante uma polegada do ânodo. A função básica do cátodo é produzir elétrons através do aquecimento do filamento pela milamperagem. Os aparelhos radiológicos de baixa potência possuem o cátodo com um único filamento de tungstênio. Já os aparelhos de alta potência possuem dois filamentos, denominados de “foco fino” e “foco grosso”. O Ânodo é feito de cobre e possui no centro uma pastilha de tungstênio denominada “Alvo” ou “Área Focal” cuja função é receber o feixe de elétrons oriundos do cátodo. Em aparelhos de baixa potência o ânodo é fixo, como por exemplo, em aparelhos de raios- X odontológicos. O ânodo é giratório em aparelhos de alta potência, utilizados em clínicas e hospitais de radiodiagnóstico médico. Na produção dos raios-X, os elétrons catódicos são acelerados em alta velocidade pela quilovoltagem em direção ao alvo, onde ocorre a interação com os átomos deste, produzindo 99% de energia térmica (calor) e apenas 1% de Raios- X. Palavra Chave: ampola de raios-x, miliamperagem, quilovoltagem. 5- Título: Estudo da anatomia torácica através da imaginologia. Autores: Antônio C. E. Mendes, Aparecida L. da Cruz, Edvaldo D. Gonçalves, Giovana A. Rodrigues, Josiane F. dos Santos, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O Tórax é a porção entre o pescoço e o abdome. A anatomia Radiológica do Tórax é dividida em três seções: a caixa torácica, o sistema respiratório propriamente dito e o mediastino. A caixa torácica é a parte do esqueleto que fornece uma estrutura de proteção para as partes do tórax envolvidas na respiração e circulação sanguínea, se constituindo de esterno, duas clavículas que ligam o esterno a duas escápulas, doze pares de costela e doze vértebras. Com relação ao sistema respiratório, encontramos no tórax, a traqueia, os brônquios e os pulmões. O mediastino é a porção medial da cavidade torácica entre os pulmões, na qual quatro estruturas radiologicamente importantes estão localizadas e são: timo, coração e grandes vasos, traqueia e esôfago. As radiografias de tórax são as mais comuns entre todos os procedimentos radiológicos para estudos dessa região, a segunda opção mais usada é a tomografia computadorizada, além destes exames existem alguns procedimentos radiológicos alternativos como a ultrassonografia, a medicina nuclear e a ressonância magnética, usados para avaliar e identificar algumas patologias específicas.

Palavras chaves: tórax, imaginologia, sistema respiratório.





6- Título: Dengue Autores: Audria Veronez, Gabriela G. de Lima, Gabrielle S. de Oliveira, Giovana Perez, Leticia L. Pavan, Paulo Roberto de Lourenço. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A dengue é uma doença infecciosa, muito séria que pode matar, causada por um arbovírus composto por RNA de fita simples. A transmissão é feita pelos mosquitos Aedes albopictus e principalmente Aedes aegypti. O desenvolvimento dos mosquitos é por meio de metamorfose completa, sendo seu ciclo de vida compreendido em quatro fases: ovo, larva (quatro estágios larvários), pupa e adulto. A transmissão ocorre quando a fêmea da espécie vetora é contaminada ao picar um indivíduo infectado que se encontra na fase virêmica da doença, tornando-se, após um período de 10 a 14 dias, capaz de transmitir o vírus por toda sua vida através de suas picadas. Os principais sintomas da dengue são a febre alta (acima de 38 graus), dores no corpo, na cabeça e nos olhos, além do aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, até mesmo sangramento, sendo o tipo mais comum nas gengivas. Não há tratamento específico para o paciente, devendo o médico tratar apenas os sintomas, como a febre, as dores de cabeça e no corpo, além daqueles devidos à desidratação. Os pacientes com dengue hemorrágica devem ser observados cuidadosamente para identificação dos primeiros sinais de choque. Como é praticamente impossível eliminar o mosquito da dengue, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros. O combate também pode ser feito pela aplicação de produtos químicos ou biológicos, através do tratamento focal, tratamento perifocal e da aspersão aeroespacial de inseticidas em ultrabaixo-volume. Palavras chave: dengue, Aedes aegypti, sintomas, prevenção. 7- Título: Colangioressonância Autores: Angela Margarida Costa de Souza, Marli Nascimento, Marilda Nascimento Lopes e Regiane Rodrigues Pinto, Fernando Toledo Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A Colangioressonância tem como vantagem ser um exame não invasivo. Não necessita da utilização de meios de contraste para diagnóstico desta patologia e não expõe o paciente a radiação ionizante. Colangite é uma infecção bacteriana dos ductos biliares. A síndrome foi descrita por Charcot em 1877, como tríade composta por febre e calafrios intermitentes, dor abdominal e icterícia. Vesícula é um órgão oco, com formato de pêra, localizado abaixo do fígado, no lado direito mede de 7 a 10 cm, armazena cerca de 50 ml de sulco biliar, conectado ao fígado e duodeno pelo trato biliar. O problema mais frequente da vesícula biliar é a presença de cálculos. São formados por sais biliares e são mais freqüentes nos diabéticos, em pessoas negras, mulheres, especialmente nas que sofrem de obesidade e aquelas que já passaram por múltiplas gestações. Sabe-se que sua incidência aumenta com a idade. Normalmente as principais indicações para o exame são: Distúrbios renais, dores abdominais e tumores. O tratamento mais habitual para este problema é a remoção dos cálculos através de cirurgia, porém, a casos nos quais a intervenção cirúrgica pode ser substituída por outros tratamentos que só poderão ser indicados pelo médico. Palavras chave: colangioressonância, ductos biliares, campo de Visão, vesícula, radiação ionizante.





8- Título: Ressonância Magnética no Diagnóstico da Endometriose. Autores: Cristiane P. Travagli, Patricia da Costa Alexandre, Rosana Oliveira L. da Cruz, Fernando Toledo Oliveira. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O trabalho tem como objetivo descrever as possíveis causas, sintomas, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da endometriose, bem como descrever a importância da ressonância magnética sendo este um exame por imagem de grande relevância no complemento do diagnóstico e tratamento da doença. Para os resultados foi realizada visita ao setor de ressonância magnética do Hospital Estadual de Bauru para observação da rotina de trabalho, bem como, os protocolos utilizados em casos de suspeita de endometriose e também revisão de literatura constatando que os mais frequentes onde se encontram casos da doença no organismo feminino são o peritônio pélvico, ovários, tubas uterinas, septo retovaginal e ainda sítios não genitais. Conclui-se que os exames por imagem são imprescindíveis na capacidade de oferecer informações detalhadas nos órgãos onde a endometriose acomete, auxiliando de forma complementar a avaliação clínica ginecológica, sendo a ressonância magnética muito útil para os casos em que a doença se instale em órgãos pélvicos profundos. Palavras-chave: endometriose e ressonância magnética. 9- Título: Primeiros Socorros Autores: Cintia Regina De Souza, Ludmila Anawá, Nayara Contente , Pedro Sena de Sousa, Rafaelle Cristina Paulista Cavalari, Rogério Gomes Amaro, Veridiana Rodrigues Alves , Paulo Roberto de Lourenço. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Podemos definir primeiros socorros como sendo os cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a uma pessoa, vítima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado físico põe em perigo a sua vida, com o fim de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, aplicando medidas e procedimentos até a chegada de assistência qualificada. Qualquer pessoa treinada poderá prestar os Primeiros Socorros, e isto inclui o reconhecimento das condições que põe a vida em risco e as atitudes necessárias para manter a vítima viva e na melhor condição possível até que se obtenha atendimento médico. Um trabalho importante nesta área é o SAMU (Serviço de atendimento móvel de Urgências) e os serviços associados de salvamento e resgate, sob as regulamentações medicas de urgências e com número único nacional para urgências medicas - 192, disponível 24 horas. Suas diretrizes são: a universalidade, a integralidade, a descentralização e a participação social, ao lado da humanização, a que todo cidadão tem direito. A finalidade do trabalho do serviço de atendimento móvel de urgência é a redução no tempo de chegada ao hospital e facilitação na acessibilidade de vítimas graves, com isto é garantido um atendimento rápido, preciso e eficaz, proporcionando ao acidentado um atendimento de qualidade, salvando várias vidas. O atendimento do SAMU realiza-se em qualquer lugar; residências, locais de trabalho ou vias públicas. Cada Unidade Móvel de Suporte Básico tem, além de material de consumo onde inclui-se medicações, no mínimo: rede de oxigênio, prancha longa de madeira para imobilização da coluna, colares cervicais, cilindro de O2, talas de imobilização de fraturas e ressuscitador manual adulto e infantil (ambu). Palavra Chave: Primeiros Socorros, SAMU, Unidade Móvel.





10- Título: Estudo Anatômico do Sistema Urinário Através de Exames Radiológicos Autores: Daniel D. T. de Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna, Luca D. Sancini, Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O sistema urinário é composto por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. As principais funções do sistema urinário são: filtrar o sangue e eliminar substâncias desnecessárias; equilíbrio ácido - base (pH), controle da composição e do volume do sangue; auxiliar na regulagem da pressão arterial. O rins são órgãos com formato de feijões que se situam acima da cintura, contra a parede posterior da cavidade abdominal. Nos rins se encontram os ductos coletores que formam as pirâmides renais que desembocam nos cálices renais, que por sua vez convergem para a pelve renal e finalmente para os ureteres. Os ureteres são tubos que interligam os rins à bexiga, possuem peristalse e trajetória descendente. A bexiga urinária se localiza na cavidade pélvica, é uma bolsa de tecido muscular liso que armazena a urina até sua eliminação. A uretra é o último segmento das vias urinárias, sendo mais longa nos homens que nas mulheres. Existem vários tipos de exames radiológicos utilizados para o estudo do sistema urinário, como a uretrocistografia retrógrada e miccional, urografia excretora, tomografia computadorizada, urorressonância e ultrassonografia. Palavras Chave: Anatomia, Sistema Urinário, Exames Radiológicos. 11- Título: A importância da RM para o estudo dos linfomas: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Autores: Marcio Jose Nakahodo, Amanda Kachinski, Fernanda M. dos Santos, Jéssika Maria de Godoy , Joicilene dos Santos, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Podemos considerar que a obtenção da imagem por ressonância a partir do hidrogênio se deve ao fato de este elemento estar amplamente distribuídos nos tecidos biológicos e por suas características em responder a campos magnéticos externos como se fosse um pequeno ímã. Essa imagem representa diferenças entre vários tecidos do paciente no número de núcleos e na frequência em que esses núcleos se recuperam da estimulação por ondas de rádio na presença de um campo magnético. A imagem por ressonância magnética é hoje um método de diagnóstico por imagem estabelecida na prática clínica e em crescente desenvolvimento. Dada a alta capacidade de diferenciar tecidos, o espectro de aplicações se estende a todas as partes do corpo humano e explora aspectos anatômicos e funcionais. Ao longo dos últimos anos, observou-se um aumento da aplicação da ressonância magnética (RM) de corpo inteiro em adultos, principalmente na radiologia oncológica .Esta situação foi favorecida pela combinação de rápidas sequências associadas à movimentação da mesa de exame e à bobina de corpo, ou uma plataforma especial projetada com múltiplas bobinas. O potencial para estender esta aplicação a outras doenças sistêmicas está evoluindo. A difusão por RM fornece informações funcionais que podem ser utilizadas na detecção e caracterização dos processos patológicos, incluindo tumores malignos. O linfoma de Hodgkin e linfoma de Não-Hodgkin, duas categorias de linfomas, cânceres que geralmente têm início nos linfonodos (gânglios) ou em aglomerados de tecidos linfáticos, em órgãos como o estômago e os intestinos. Em alguns casos, os linfomas podem envolver a medula óssea e o sangue, ou então, se disseminam para outros orgãos. Linfomas são cânceres que se iniciam a partir da transformação maligna de um linfócito no sistema linfático. O prefixo “linfo” indica sua origem a partir da transformação maligna de um linfócito e o sufixo“oma” é derivado da palavra grega que significa “tumor”.

Palavras chaves: Ressonância magnética, linfoma de Hodgkin e não Hodgkin





12- Título: Efeito Fotoelétrico Autores: Mônica munhoz, Nathalia Stoppa, Pamela Astorga, Rosangela Astorga, Silvia Bativa, Karin Furtuoso, Susy Morais Campos Instituição: Unip – Universidade Paulista – Campus Bauru - SP Curso: Tecnologia em Radiologia

O Físico Russo Alexander Stoletov, em 1872, foi o primeiro a observar o efeito fotoelétrico. Em 1887, Hertz realizou experimentos que demonstraram a existência de ondas eletromagnéticas e para gerar as ondas, Hertz produzia descargas entre dois eletrodos e, em alguns casos, observou que quando a luz incidia sobre o catodo, a descarga era mais intensa, havia então descoberto o efeito fotoelétrico. Albert Einstein explicou este efeito levando em conta a quantização da energia: um fóton da radiação incidente, ao atingir o metal é completamente absorvido por um único elétron. O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética com frequência suficientemente alta. O efeito fotoelétrico é caracterizado pela transferência total de energia eletromagnética (gama ou x) a um único elétron orbital, que então é expulso do átomo absorvedor (processo de ionização). Nesse efeito, toda a energia do fóton incidente é transferida ao elétron, que é expelido com energia cinética. O elétron expelido do átomo (denominado fotoelétron, radiação secundária ou ainda emissão corpuscular associada), poderá perder a energia recebida do fóton, produzindo ionização em outros átomos. O efeito fotoelétrico é predominante em baixas energias e para elementos de elevado número atômico. Do ponto de vista tecnológico, o efeito fotoelétrico é empregado em visores noturnos, fotômetros, dispositivos para abertura de portas, iluminação pública e também na radiologia diagnóstica. Na produção dos raios- x o efeito fotoelétrico ocorre quando o feixe de elétrons catódicos colidem com uma placa metálica (anodo), geralmente de tungstênio, formando o feixe primário da radiação. Quando este feixe penetra o corpo do paciente, parte de seus fótons é absorvida e a outra parte é transmitida, ou seja, atravessa as estruturas sem sofrer interações. Os fótons absorvidos transferem sua energia para átomos das estruturas, podendo dar origens a efeitos biológicos. Os fótons transmitidos pelo corpo chegam ao filme radiológico dando origem a imagem latente. Os fótons de raios-X podem ser absorvidos nos meios materiais por diversos processos de interação. Palavra chave: Radiação, efeito fotoelétrico, fótons de energia. 13- Título: Biossegurança Autores: Paulo Otávio de Juli Campos, Henrique Gabriel Pereira Santos, Karin Furtuoso, Rogerio Aparecido Ferraz, Fernando Toledo. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

A construção do conceito de biossegurança, teve seu inicio na década de 70 na reunião de Asilomar na Califórnia, onde a comunidade científica iniciou a discussão sobre os impactos da engenharia genética na sociedade. Esta reunião foi a primeira vez que discutiu-se os aspectos de proteção aos pesquisadores e demais profissionais envolvidos nas áreas onde se realiza o projeto de pesquisa. Na década de 70 o foco de atenção voltava-se para a saúde do trabalhador frente aos riscos biológicos no ambiente ocupacional. Já na década de 80, a própria OMS (WHO, 1993) incorporou a essa definição os chamados riscos periféricos presentes em ambientes laboratoriais que trabalhavam com agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, físicos, radioativos e ergonômicos. O CONCEITO: a biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Destinam-se à proteção de trabalhadores, pacientes e indivíduos do público, em todas as ocasiões em que estes estiverem expostos às radiações ionizantes, desde que seu uso não influencie os resultados do procedimento. Esses equipamentos podem ser classificados e Equipamentos de Proteção Individual EPI e equipamentos de Proteção Coletiva EPC. Palavra Chave: biossegurança, EPI e EPC.





14- Título: Ampola de Coolidge Autores: Andressa Luiza, Aryeli Garcia, Carolina Almeida, Fabiane Teixeira, Francine Pavoni , Tabata Maia, Juliana Facchini de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia William David Coolidge, físico formou o primeiro tubo a vácuo, utilizando no cátodo um filamento de tungstênio como fonte de elétrons. Esse tubo, tornou-se conhecido como tubo de Coolidge e é a base de todas as unidades de Raios-X atuais. No tubo (ampola) são gerados os Raios-X pela conversão da energia dos elétrons em calor (ou energia térmica) e, em menor quantidade, em raios X. Seus elementos são: tubo de vidro temperado e à vácuo, cátodo fonte de elétrons, KV- Alta voltagem para mover os elétrons. Ânodo (+) Anteparo para detê-los. O Catodo é o eletrodo negativo do tubo. É constituído de duas partes principais: o filamento de tungstênio 0,2 à 10mm que suporta alta temperaturas e o copo focalizador, um suporte de molibdênio em forma de copo ou taça distante 1 polegada do ânodo. A função básica do cátodo é emitir elétrons e focalizá-los em forma de um feixe bem definido apontado para o ânodo. O filamento é normalmente feito de Tungstênio, pois esta liga tem alto ponto de fusão e não vaporiza facilmente. O anodo é o polo positivo do tubo. Existem dois tipos de ânodo: ânodo fixo e ânodo giratório. Os tubos de ânodo fixo são usualmente utilizados em máquinas de baixa corrente como: raio-X dentário, raio-X industrial, etc. Os de ânodos giratórios são usados em máquinas de alta corrente, normalmente utilizadas em radiodiagnóstico. O ânodo tem as seguintes finalidades: formar o caminho elétrico, servir de suporte para o alvo e como elemento condutor de calor.Para ocorrer os raios-x é necessário que os elétrons sejam produzidos no cátodo durante o processo de aquecimento do filamento pela passagem de corrente elétrica, formando um feixe de elétrons. O (Kv) faz com que os elétrons sejam acelerados do cátodo ao ânodo, produzindo calor e raios-x. Palavras chave: Raios-x, ampola, cátodo, ânodo. 15- Título: Radiologia Convencional: Constituintes Acessórios. Autores: Vinicius C. F. Silvério, Carlos Scatambulo Junior, Orlando José Honório, Kaique Costa Batista, Leonardo Monteiro Radighieri, Leonardo Lacerda, Juliana Facchini de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A radiologia convencional foi a primeira técnica de diagnóstico por imagem e continua sendo hoje uma das mais importantes modalidades. Do radiodiagnóstico nesses exames, as imagens são obtidas pela interação da radiação com os tecidos. A imagem formada é resultado da detecção de fótons de raios através de um receptor de imagens. O aparelho de RX Convencional é constituído por um cabeçote, com uma ampola de vidro, cátodo, ânodo. Esse exame é utilizado para a análise das condições dos órgãos internos, pesquisas de fraturas, tratamento de tumores, câncer (ou cancro), doenças ósseas, etc. Os acessórios de proteção são importantes para a saúde do profissional e cliente, sendo eles: o avental de chumbo, luvas de chumbo, óculos de vidro plumbífero, protetores de tireóide, protetor de gônadas, protetores genitais e dosímetros individuais. A funcionalidade do aparelho é dependente de todos os equipamentos acima, cada um com uma função, mais com princípios importantíssimos no diagnóstico por imagem, até mesmo para os aparelhos de radiologia digital. Palavras-chave: raios-x, equipamentos, função, proteção.





16- Título: Primeiros socorros - Afogamento. Autores: Helen Bissoli Camargo, Iana Pereira, Jean Radighieri, Thais Cardozo de Maura, Wendy Medeiros, Paulo Roberto de Lourenço Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Os primeiros socorros são medidas iniciais e imediatas dedicadas à vitima fora do ambiente hospitalar. A recuperação da vitima dependerá do preparo técnico e psicológico do socorrista, que por sua vez deverá agir com bom senso, tolerância e calma. O primeiro atendimento mal sucedido poderá levar a vítima a sequelas irreversíveis. Denomina-se afogamento a asfixia que ocorre devido à aspiração de líquido que venha inundar o aparelho respiratório (pulmões), levando à morte. Há a interrupção da oxigenação do sangue e da eliminação de gás carbônico, que se acumula no organismo. Existe também o quase afogamento, que representa a situação na qual a pessoa sobrevive ou é ressuscitada pelo resgate. Em alguns casos, o indivíduo não morre afogado, sua morte pode ocorrer por problemas respiratórios devidos à aspiração de líquido ou a infecções adquiridas, é o chamado "afogamento secundário" ou "tardio". Há uma alteração pulmonar decorrente da aspiração de fluido, com obstrução das vias aéreas, causando hipertensão pulmonar e vasoconstrição. Dentre os sinais e sintomas é possível observar cianose, apneia, trismo, taquipneia e sibilo. O raio x é indispensável, não apenas no inicio, mas também posteriormente em casos de achados tardios, e devem ser mantidas radiografias de rotina. Para tratamento indica-se internação para observação. A prevenção está relacionada aos fatores de risco, que se classificam de acordo com a idade. Palavra Chave: primeiros socorros, quase afogamento, afogamento. 17- Título: A radiologia e seus diagnósticos por imagens Autores: Dielly da Silva, Francisco de Assis Machado dos Santos, Graziela Oliveira Santos, Luiza Maria Braga de Souza, Thiago Costa Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Nosso trabalho se baseia nos diagnósticos por imagens que são utilizados na medicina e este mostra a importância que a radiologia tem na mesma. Apresentaremos algumas submodalidades da radiologia das mais conhecidas e presentes em nossas vidas na área da medicina, são elas; Mamografia,Tomografia Computadorizada e Radioterapia . Temos estes diagnósticos por imagens graças a deslumbrante descoberta do Físico Wilhem Conrad Rontgen e claro antes e após destes, estudos de outros físicos e pesquisadores foram necessários para que chegasse ao resultado que temos hoje. Definiremos em poucas palavras e imagens a grandeza da importância do diagnóstico por imagens desde um simples diagnóstico de fratura até mesmo a cura ou tratamento de uma doença. Ou seja, descreveremos sobre os avanços da radiologia na área da medicina. Palavras-Chave: História da Radiologia, Diagnóstico por imagem.





18- Título: História da Radiologia: Equipamentos de Proteção Individual Autores: Andreza Sá Teles Santana, Arlete Maria da rocha, Eleni Maria De Oliveira Santos, Lucas Alves Menezes, Tatiane Aparecida f. Da Silva Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Com base no trabalho os equipamentos de proteção radiológicos não eram conhecidos ate o final do século XIX em decorrência ao descobrimento dos EPI's surgiu uma serie de preocupações diante disso devido os danos causados a exposição abusiva da radiação nos dias de hoje os grandes avanços tecnológicos e científicos radiologia ganhou EPI's para os profissionais da área , tais como: luvas de chumbo, óculos, capacete, avental entre outros métodos de proteger. Objetivos: os objetivos básicos do EPI's e proporcionar segurança e saúde diante dos profissionais que envolvem radiação tanto ionizantes como não ionizantes Justificativa: o uso adequado dos EPI's proporciona saúde, segurança para todos os profissionais. Resultado e discussão: A proteção radiológica e otimizada quando a exposição emprega a menor dose possível de radiação. Devem-se desenvolver os meios e programas as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros que levem a ocorrência de exposição acidental Esses equipamentos tende colaborar para uma saúde proteção adequada para os profissionais. Palavras-Chave: História da Radiologia, EPI.

19- Título: Diagnóstico por Imagem e Proteção Radiológica Autores: Andréia Roseira Nuciatelli, Camila Valentim Ferreira, Fabiana Carlos Chaves, Gustavo Dias dos Santos, Mariana Ferreira do Nascimento, Robson Deivid Figueiredo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Diagnóstico por imagem são as especialidades médicas que buscam ajudar no diagnóstico no estado de saúde e doença do paciente, através de tecnologia e princípios básicos de proteção radiológicas adequadas; Onde os Tecnólogos em Radiologia realizam diagnósticos por imagem, junto com um médico para o diagnóstico final, assim facilitando, melhorando e tratando a saúde do paciente de forma adequada. Atualmente os equipamentos mais comuns são Raios X convencionais, Mamografia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética e Radioterapia, com eles conseguimos identificar e tratar a doença precocemente, assim melhorando o bem estar físico e promovendo saúde ao paciente . Para realização do exame é necessário uma devida proteção radiológica, pois na maioria dos equipamentos encontramos radiação, para isso utilizamos protetores de chumbo e vidros especiais para a proteção, pois a radiação não ultrapassa; Porém, essas máquinas produzem um lixo radioativo, um material potente e prejudicial, capaz de alterar as células do corpo gerando mutação, não é necessário nem tocar, apenas chegando perto desse lixo pode ser contaminado. Isso gera um problema para a humanidade onde iremos colocar esse lixo? A solução mais obvia é guardar esse lixo em contêiner de chumbo longe da sociedade ou aterrados, para esperar o decaimento dessa radiação, que dependendo dos elementos são anos até que esse decaimento seja totalmente feito. Este trabalho foi realizado em grupo, fazendo reuniões para debater ideias e discutir assuntos referentes ao trabalho. Chegamos à conclusão que a proteção radiologia é importante para fazer o exame de forma segura, assim conseguindo tratar a doença. Palavras-Chave: História da Radiologia, Diagnóstico, Doença





20- Título: Morte pelo desconhecido: Os riscos do raio x Autores: Éllien Regina Pereira, Jessica da Rocha Santos, Welliton Luis Augusto Costa Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Pense em um tempo que para ver o corpo humano por dentro só era possível abrindo o mesmo. A descoberta da tomografia computadorizada foi um marco para historia da radiologia, pois com através dela podemos visualizar qualquer órgão do corpo humano bem como pode ser utilizada no diagnóstico de doenças patológicas. O objetivo deste estudo. Chegamos à conclusão que a proteção radiologia é importante para fazer o exame de forma segura, assim conseguindo tratar a doença. Palavras-Chave: História da Radiologia, Raio-X

21- Título: A importância da mamografia no diagnóstico precoce do câncer de mama. Autores: Carine Florencio Perini, Cheile Marques de Paula, Elen Cabral da Silva, Karen Cristiny de Oliveira Leite, Rayara Nayara de Almeida Carvalho, Sâmara Rodrigues dos Santos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Em nosso país a área da saúde é deixada de lado, colocando como prioridades outras situações. Sendo assim, aumentou muito os casos de câncer de mama, tendo tantas barreiras prejudiciais ficou difícil a descoberta precoce da doença, e uma das grandes barreiras era a situação financeira, pois quando se era feito exame de rastreamento da doença, também era visado condições financeiras e culturais, trazendo assim o descaso ás classes mais baixas. O câncer de mama é algo que vem afetando muitas mulheres, e até o momento não pode ser evitado. Exames como palpação das mamas e mamografia, estão sendo utilizados para diagnóstico precoce principalmente entre mulheres de 50 e 75 anos. O exame clínico pode confirmar até 70% dos casos e a mamografia 83%, a prevalência do exame é superior para mulheres que possuem planos de saúde, trazendo assim casos de câncer de mama maior para cidades que não tem tanto acesso aos exames. Mesmo tendo mamógrafos suficientes para atender a população, consideramos a distribuição geográfica dos equipamentos; e estudos mostram que longas distâncias a percorrer também funciona como barreira no uso. Formas de prevenção da doença foram buscadas, e embora não existir ainda como prevenir totalmente o diagnóstico, podemos no mínimo ter cuidados como; o bem estar, proteção direcionada a um tipo de agravo, exames de rastreamento continuo, etc. Palavras-Chave: História da Radiologia, Mamografia, Diagnóstico

22- Título: História da Radiologia e suas modalidades Autores: Graziella Matos, Mateus Vale, Letícia Barros, Max Rogério, Suelen Cristina, José Audeni de Araujo Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Marquês-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Nosso trabalho começa dando uma panorâmica geral da Radiologia, suas descobertas e os primeiros procedimentos que foram implementados. Demos também ênfase ao surgimento dos Raios-X com o físico alemão Roentgen onde tudo começou. Descrevemos o surgimento da Tomografia Computadorizada, Radioterapia, Ressonância Magnética, Radiação Nuclear, As principais formas de radiação, seus efeitos no corpo humano e Contrastes na Tomografia. Palavras-Chave: História da Radiologia, Raio-X.





23- Título: Proteção Radiológica do Indivíduo Ocupacionalmente Exposto e os Efeitos Biológicos Decorrentes da Exposição às Radiações Ionizantes Autores: Felipe S., Michele O. L., Raiane da S. R., Fernando C. S., Fabiano de P. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

Técnicos e Tecnólogos em radiologia estão diariamente, em suas atividades profissionais, sujeitos à exposição às radiações ionizantes. Desde a descoberta dos Raios – X por Roentgen no século XIX, os malefícios provocados pela exposição a essas radiações foram sendo constatados. O potencial lesivo das radiações ionizantes também foi demonstrado na história com as bombas de Hiroshima e Nagasaki nos anos 40, os acidentes de Chernobyl na antiga União Soviética e o Césio 137 em Goiânia, ambos nos anos 80. Apesar de perigosa, as radiações ionizantes são importantes no diagnóstico e tratamento de patologias na área médica, e também na geração de energia nuclear por meio de radioisótopos. O presente artigo tem como objetivo apresentar os efeitos biológicos decorrentes da exposição inadequada a essas radiações, e as barreiras de proteção a elas. Foram realizadas visitas ao setor de radiologia da Santa Casa de Piedade para o acompanhamento das medidas de proteção radiológica que devem ser adotadas pelos indivíduos ocupacionalmente expostos às radiações. Palavras-chaves: Radiação Ionizante. Efeitos Biológicos. Indivíduo Ocupacionalmente Exposto.

24 - Título: Proteção Radiológica para Gestantes e Possíveis Consequências Genéticas Autores: Aline F. M. R., Andreza M. F. de M., Bruna M. de O., Matheus E. C. de L., Priscila L. de O., Stephani C. P. F. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia Neste trabalho recordamos a tragédia que ocorreu em nosso país no ano de 1987, em Goiânia, com o material radioativo Cesio-137. A partir deste histórico abordaremos sobre os efeitos da radiação ionizante no corpo humano. Porém, o ponto principal a ser transcorrido neste artigo é o da proteção para gestantes, estas podem precisar ser submetidas a exames radiológicos para um diagnostico preciso, neste caso os efeitos da exposição sobre o feto são preocupantes. Por isso, é de extrema importância que o profissional da área radiológica tenha amplo conhecimento sobre radioproteção, para que possam executar os procedimentos de forma correta. Palavras-chaves: Gestação. Radiação Ionizante. Goiânia. Césio 137. Proteção Radiológica 25 - Titulo: Efeitos Biológicos e Proteção da Grávida Autores: Aline C. M., Caroline N. das D., Edilene M. V., Jaqueline G. da S., Flavia C. B., Luiz R. L. do N. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

Todas as gestantes podem a qualquer momento ser exposta a qualquer tipo de radiação. A exposição pode causar motivos preocupantes para o paciente e ao seu médico. É importante que o radiologista saiba sobre os riscos da radiação para dar orientações para os envolvidos no atendimento. Palavras-chaves: Radiação. Gravidez. Efeitos.





26 - Título: Princípios Básicos de Proteção Radiológica em Aparelhos e Sala de Raio-X. Autores: Évelin C. T., Jéssica F. G., Mariane S. de C., Angélica P. M., Erison de O. C., Kleiton F. S. L. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

As máquinas e salas de raios-X convencional e outros meios que utilizam da radiação ionizante, necessitam de regulamentação, proteção (individual/blindagem), manutenção periódicas e outros conhecimentos adequados nos dias de hoje para os cuidados tanto do profissional, do paciente, da população e do ambiente . Contudo integraram leis conforme os trágicos acidentes e incidentes ocorridos em salas, laboratórios, máquinas, e outros meios de trabalho citados nas pesquisas. Palavras-chaves: Maquinas de Raios-X. Proteção Radiológicas. 27 -Título: Acidente Radioativo em Goiânia e Proteção Radiológica Autores: Daniely do C. S., Joyce C. D. C., Luciana da S., Daniela de S. e S., Bianca C. X. de L., Alcielle A. C. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

O Césio 137 é um isótopo radioativo resultante da fissão de urânio ou plutônio, foi usado em equipamentos de radioterapia. Em 1987 ocorreu um grave acidente na cidade de Goiânia no Brasil. Tudo começou quando dois catadores de papelão tiveram contatos com uma substância césio 137.O material estava dentro de um aparelho de radiodiagnóstico e pertencia a um antigo hospital localizado em Goiânia, o “Instituto Goiano de Radioterapia”, desativado em 1985. Era revestido de uma camada contendo 304 Kg de chumbo, uma blindagem de aço de 120 Kg, e outra blindagem de platina, que isolava a cápsula que continha a substância radioativa. Na medida em que eles conseguiram remover uma parte da peça e separá-la da carcaça, a radiação foi se espalhando. Eles levaram várias peças separadas em um carrinho de mão, e cada uma pesava cerca de 200 Kg. Ainda no mesmo dia, pessoas envolvidas começaram a apresentar sintomas de contato com a radiação: vômitos, náuseas e tontura. Inúmeras são as vítimas do pior acidente do mundo com uma única e minúscula fonte radioativa. Cerca de um mês após a abertura da fonte, haviam morrido quatro pessoas. No dia 02 de Outubro seis pessoas contaminadas foram transferidas em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Rio de Janeiro. No Estádio Olímpico, milhares de pessoas atormentadas pelas suspeitas de contaminação alongavam as filas para exames dosimétricos. Para a grande operação técnica, reputada como "Operação Césio", uma nova encomenda de tambores de aço carbono e chumbo havia sido feita, além de contêineres e carretas com blindagem especial. Milhares de tambores chegavam diariamente a Goiânia para abrigar todo o lixo radioativo. Técnicos vestidos de vestimentas especiais, retroescavadeiras, areia e cimento protagonizavam cenas de destruição. (VIEIRA, S. A.) Os contadores de Geiger Müller identificavam altos níveis de radiação, os limites dos aparelhos eram facilmente excedidos. Somente em 1991 foi construído o depósito definitivo de rejeitos radioativos em Abadia de Goiás, cidade localizada a 20 Km de Goiânia. Palavras-chave: Césio. Radiação. Proteção.





28 - Título: Os Impactos e os Efeitos Biológicos Causados pela Falta de Proteção Radiológica na Mineradora de Urânio em Caetité-BA Autores: Jessica S. P., Liliane G. F., Sergio D. F., Alessandro H. A. C., Luciana S. C., Mayara S. A. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

Escrever este trabalho tem como finalidade ressaltar a importância da proteção radiológica na mineradora de urânio de Caetité. Tendo em vista que os critérios e as normas não são devidamente seguidos conforme a Comissão Nacional de Enegia Nuclear (CNEN). Segundo os administradores da mineradora, afirma que os níveis de radiação do minério urânio não oferecem riscos a saúde dos trabalhadores e população. Entretanto Verificou-se também que a forma utilizada para extração, armazenamento e transporte do urânio é inadequada aumentando a exposição do minério o que influência cada vez mais negativamente na saúde e na qualidade de vida dos moradores e trabalhadores de Caetité. Através de pesquisas e do trabalho realizado observa-se que há necessidade e importância do esclarecimento das normas de segurança, visando primeiramente a saúde dos trabalhadores expostos, evitando assim receber por ano doses equivalente superiores a 1mSv/por ano. Palavras-chave: Urânio. Caetité. Radiação. Proteção. 29 - Título: Radioproteção na Gestação Autores: Thaís V. P. B., Michelle F. R. do N., Guilherme E. L. de L., Alice D. B. de A., Juliana C. F. G. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

Gestantes podem precisar, eventualmente ser expostas a procedimentos radiológicos. Nestas situações a exposição a radiação ionizante e os efeitos causados pelo mesmo ao feto, traz preocupações adversas, porém, a maioria desses procedimentos são seguros e, casualmente são livres de maiores riscos. Mas há uma importância muito grande em conhecer esses riscos para uma orientação adequada aos envoltos no atendimento.

Palavras-chave: Radiação ionizante. Gestação. Procedimentos radiológicos.

30 - Título: Equipamentos de Proteção Radiológica Autores: Paloma D. A. de C., Leonardo S. A., Sara F. de F., Caique G. de M., Maria de L. S. A. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A proteção radiológica tem por objetivo proteger adequadamente os profissionais sem limitar desnecessariamente as práticas benéficas que utilizam com a radiação ionizante. O sistema de radioproteção é fundamentado em princípios básicos, que visam garantir que a dose equivalente recebida por algumas pessoas seja tão baixa quanto razoavelmente exequível (ALARA), que nenhum emprego de radiação seja injustificado em relação a seus benefícios, e que a dose equivalente não exceda os limites anuais de dose para os profissionais. Palavras-chave: Raios X. Radioproteção. Radiação Ionizante.





31 - Titulo: Autoexame: Um toque a favor da vida

Autores: João P. S. Prudêncio, Luís Fernando S. Martins, Maitê Camocarde, Yuri B. Nascimento Instituição: UNIP- Universidade Paulista - Campus Sorocaba Curso: Tecnologia em Radiologia Com o aumento da expectativa de vida, tanto nos países desenvolvidos, quanto nos países em desenvolvimento, os casos de câncer de mama vêm crescendo anualmente, sendo hoje, sua média estimada em aproximadamente 49 mil novos casos, com cerca de 10 mil óbitos, configurando-se assim como a segunda neoplasia maligna mais incidente e o primeiro entre os casos de cânceres ginecológicos. O objetivo do presente foi analisar e apresentar o conhecimento de população feminina referente ao autoexame das mamas e a mamografia. Sensibilizando e conscientizando-as sobre a prevenção e a importância do diagnóstico precoce. Os materiais e métodos utilizados, segue: Foi realizado um questionário contemplando perguntas básicas a respeito da rotina quanto o autoexame e a mamografia. Foram entrevistadas 76 mulheres, de 35 a 78 anos de idade, que estavam presentes no conjunto hospitalar da cidade de Sorocaba – SP. E os resultados estão dispostos da seguinte maneira. Do total de 76 entrevistadas, 64 (84.21%) mulheres disseram que conhecem o autoexame das mamas e 12 (15.78%) desconhecem o mesmo. Em correlação aos dados anteriores 6 (7.89%) mulheres realizam o autoexame semanalmente; 6 (7.89%) quinzenal; 11 (14.47%) mensal; 22 (28.94%) não os realizam a mais de um mês; 31 (40.78%) não realizam o autoexame das mamas. Quanto à região anatômica analisada no autoexame, 2 (2.63%) mulheres verificam somente a região central da mama; 22 (28.94%) a região central e lateral da mama; 21 (27.63%) desde a axila até o esterno e 31 (40.78%) não realizam o autoexame das mamas. A amostra em estudo, conhece a mamografia, porém, 64 (84.21%) mulheres realizam o exame e 12 (15.78%) nunca o realizou. As quais realizaram, 6 (7.89%) realiza semestralmente; 33 (43.42%) anual; 11 (14.47%) de dois em dois anos; 14 (18.43%) não realizam a mais de dois anos e 12 (15.78%) nunca realizaram. Concluímos que, grande parte da população feminina possuí conhecimento quanto o autoexame, contudo, poucas o realizam frequentemente e todas possuem conhecimento quanto a mamografia, porém ainda existem mulheres que não o realizam. Palavras-chaves: Mamografia, Autoexame, Câncer de Mama 32- Título: Ressonância Magnética Fetal: Utilização da técnica como método complementar em pesquisas das principais patologias do Sistema Nervoso Central (SNC) do feto. Autores: Reis,A.C.P;Pinto, E.K.V;Oliveira,F; Cardoso,I.F;Garcia,V.R. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O fenômeno da Ressonância Magnética (RM) teve origem em 1946. Desde então cientistas e pesquisadores trabalham arduamente no aperfeiçoamento do novo método. Os estudos por RM durante a gravidez foram descritos pela primeira vez em 1983, apresentando um crescimento rápido e significativo na medicina fetal, fazendo com que a mesma acabasse se sobressaindo com excelência na avaliação do Sistema Nervoso Central (SNC) do feto. Sendo a ultrassonografia indiscutivelmente padrão ouro no acompanhamento gestacional, a Ressonância Magnética fetal vem assumindo papel importante como método complementar na pesquisa de patologias no feto, devido sua alta resolução e qualidade de imagem à disposição da medicina obstétrica. Palavras-chaves: Ressonância Magnética Fetal. Gravidez. Sistema Nervoso Central.





33- Título: Ressonância Magnética Fetal Para o Diagnóstico de Anomalias Torácicas Autores: Daiane da S. Andrade, Evandro R. Zafalon, Merelli V. da Silva, Misleine Soares, Nágila B. Fogaça, Pamela P. M. de Lima Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

A ultrassonografia é o exame de imagem de primeira escolha para rastreamento de doenças fetais devido a sua utilidade, aplicabilidade e baixo custo. Contudo, seus achados as vezes não são o suficiente para guiar o tratamento de certas anomalias fetais, sendo assim a Ressonância Magnética (RM) funciona como ferramenta complementar para o diagnóstico. A técnica de Ressonância Magnética fetal (RM fetal) é um método não invasivo que não traz riscos para a gestante e nem para o feto, é uma importante ferramenta para o diagnóstico de malformação fetal, tendo como principais vantagens á obtenção de imagens de boa resolução, visando especialmente o diagnóstico de anomalias do sistema cerebral, tórax, do abdome, renais, esqueléticas e tumorais. O presente trabalho tem o objetivo de destacar o diagnóstico de malformações torácicas em RM fetal. Palavras-Chave: Ressonância magnética fetal. Malformação fetal. Patologias do toráx. 34 - Titulo: Imagens Volumétricas no Diagnóstico Craniofacial

Autores: Ramos A. S., Reis A. P. M., Lima A. R., André C. B. Instituição: UNIP- Universidade Paulista - Campus Sorocaba Curso: Tecnologia em Radiologia Estudos e mediç es tradicionais craniofaciais são realizadas em imagens 2D (bidimensionais) de estruturas que são 3D (tridimensionais), por isso a importância dos exames volumétricos que geram à partir das fatias (slices) imagens tridimensionais, que tem como objetivo auxiliar médicos e cirurgiões dentistas, na interpretação diagnóstica, planejamento da terapia, da radioterapia, das dimensões de próteses, prototipagens e de cirurgias. Apresentando também a variedade de exames volumétricos existentes, suas aplicações no complexo craniofacial, assim como suas indicações, suas possibilidades de fusão dos exames e vantagens de uso, devido às mensurações de alta acurácia, que só os exames volumétricos podem nos fornecer. Palavras-Chave Computaç o Gráfica, Rendering e olumes, isualização olumétrica, Imagens édicas.





35- Título: Comparação dos exames de Ressonância Magnética e Angio Ressonância no crânio, evolução para o diagnóstico por imagem Autores: Silva, B.C.; Demetrio, B. I.; Almeida, C.V.S.; Bras, E. T. S.; Canno, L. C.B.; Castanho, L. S.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

A Ressonância Magnética é um dos métodos de imagem mais sofisticados e completos hoje disponíveis. O aparelho que adquire as imagens é chamado de magneto, possui a forma de um grande cilindro com uma abertura, por onde o paciente será acomodado. Dentro do aparelho existe um campo magnético muito potente, como se fosse um grande imã, onde as moléculas de hidrogênio que compõe o corpo humano ficam alinhadas com o campo magnético. O aparelho emite ondas de rádio-frequencia (RF) semelhantes as ondas de rádio FM, porém no caso da Ressonância Magnética, o paciente houve essas ondas como um ruído durante o exame. As pessoas que passam pelo exame de Ressonância Magnética, são orientadas a ficar deitadas e sem se mexer, o movimento do paciente acaba impossibilitando a captação de imagens. O problema de movimentação esta nas crianças, pessoas que tem a doença de Alzheimer e Esquizofrenia, entre outros. O exame de Ressonância Magnética é um exame que não se utiliza radiação ionizante, e sim o uso de um magneto, onde entra em contato com os núcleos de hidrogênio para a formação da imagem, que estão presentes em maiores quantidades nas moléculas de gordura e água no organismo vivo. Já o exame de Angio Ressonância, é um exame não invasivo em que é administrado o contraste para que seja feita a busca de alguma patologia na circulação sanguínea. As duas modalidades tem grande importância para a visualização e localização de patologias, mas cada qual com sua especificação, como na angio RM tendo maior visualização dos vasos cerebrais, demonstrando alguma patologias associadas. Palavras-Chave: Ressonância Magnética, diagnóstico, Angio Ressonância. 36- Título: Cartilagem Articular do Joelho – Avaliação por Ressonância Magnética Autores: Araujo, A. G. C.; Junior, J. M. R.; Medeiros, M. D.; Salles, O. R.; Santana, J. M.; Souza, A. L. D. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O estudo da cartilagem hialina do joelho por Ressonância Magnética, tem gerado inúmeros estudos para determinar sua acurácia e especificidade quanto ao diagnóstico de lesões condrais. Alguns autores afirmam que não existe uma especificidade considerada satisfatória quanto ao uso da RM para a avaliação de lesões cartilaginosas. Entretanto, outros autores afirman que com a escolha do protocolo correto e com o advento de novas tecnologias com magnetos e bobinas mais potentes o resultado é uma alta acurácia para diagnosticar essas lesões. Conclui-se que a RM é o exame de escolha para o diagnóstico de lesões da cartilagem hialina do joelho, porém é preciso ser usado com atenção e acompanhado de exames físicos e da sintomatologia do paciente para evitar tratamentos desnecessários. Palavras-Chave: Ressonância Magnética, Joelho, Sensibilidade





37- Título: Ressonância Magnética no Estudo da Ativação Neuronal. Autores: Santos, B. R., Amaral, C. F. S., Cleto, N. L., Maziero, R. B., Silva S. C. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Sorocaba-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

A Ressonância Magnética é um método de diagnóstico por imagem capaz de detectar pequenas alterações nos vasos sanguíneos e oxigênio no cérebro na área de ativação neuronal. Além do diagnóstico estabelecido na prática clínica, este método também se destaca como uma das técnicas que permite explorar as funções cerebrais, tais como: memória, linguagem e controle da motricidade. O presente trabalho tem como objetivo apresentar de forma clara a anatomia das áreas ativáveis baseados nos modelos em Ressonância Magnética, além de explicar de forma simplificada a formação da imagem e demonstrar os mecanismos e aplicações da Ressonância Magnética Funcional. Palavras-chaves: Princípios físicos, Ressonância Magnética funcional, Anatomia neuronal. 38 - Título: Técnicas Radiológicas: Estudo dos critérios para a solicitação de técnicas mais sofisticadas em lugar da Radiologia Convencional Autores: Alex S. Lopes, Diogo Carnicelli, Rodrigo E. Rodrigues. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia A importância das Técnicas Radiológicas para o diagnóstico em Radiologia Convencional, desde 1895 com a descoberta do raio X e segue na atualidade a técnica de diagnóstico por imagem mais utilizada e sendo o exame de diagnóstico de menor relação custo-benefício. Nas últimas décadas foram acrescentados métodos sofisticados aos tradicionais raios X, como a Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética e muitos outros avanços que a contribuem para tornar essa área ainda mais interessante. O estudo foi desenvolvido utilizando-se o método de pesquisa e resumo de literatura, Visitas Técnicas em um Hospital de Referência em uma Instituição Médica na cidade de Campinas-SP e entrevistas com profissionais da Área de Radiologia Médica e do Departamento de Ortopedia e Traumatologia daquela unidade. Constatar a importância dos critérios para a solicitação de técnicas mais sofisticadas em lugar da Radiologia Convencional para o diagnóstico por imagem em um Hospital de Referência, como a Ressonância Magnética e a Tomografia Computadorizada utilizados para o diagnóstico, os cuidados no ante-e-pós operatório e suas complexidades, além complementar o aprendizado universitário para os alunos da área de Tecnologia em Radiologia, ao público em geral e demais cursos existentes no campus da UNIP-Campinas. Das numerosas técnicas de diagnóstico por imagem para avaliar tumores ósseos, a radiografia de rotina continua sendo a principal técnica de rastreamento e é a menos dispendiosa para detecção e caracterização histológica de muitos tumores ou pseudo-tumores ósseos, porém quando uma lesão com aparência benigna é detectada em radiografias de rotina e haja a necessidade de uma intervenção cirúrgica, são necessários informações anatômicas adicionais, a Tomografia Computadorizada (TC) ou a Ressonância Magnética (RM) são mais apropriadas para avaliação pré-operatória. Palavras - chaves: Técnicas Radiológicas, Tomografia, Ressonância Magnética.





39 - Título: Avaliação de Hérnia de Disco da Coluna Lombar através da Ressonância Magnética Autores: Camila Dalmolin, Jamile B. Morelli, Karina O. Teixeira, Rafaela V. Lima, Viviane C. Lima. Orientadores: Kátia Martins de Paiva; José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia Após a descoberta do Raio - X, em 8 de novembro de 1895, surgiram vários outros métodos de diagnóstico por imagem, dentre eles a Ressonância Magnética que é o principal exame utilizado para diagnosticar patologias de "partes moles" do corpo humano por proporcionar imagens mais nítidas, por outro lado, o exame é contra indicado para pacientes com implantes metálicos em seus organismos, além do ruído muito alto que a máquina faz durante o procedimento, além de ser muito incômodo para pacientes claustrofóbicos permanecer muito tempo dentro do aparelho, por esse motivo existem aparelhos menores de campo aberto, que por sua vez são mais lentos e os exames mais demorados, obtendo somente as funções básicas do método de obtenção de imagens pela Ressonância Magnética. Utilizamos para a realização do trabalho a visita ao Hospital Estadual Sumaré Dr. Leandro Francheschini situado no município de Sumaré - SP, onde foi apresentado o detalhamento da área de imaginologia do hospital e algumas informações sobre a hérnia de disco e seu diagnóstico através da Ressonância Magnética. Palavras - chaves: Ressonância Magnética, Hérnia de Disco, Raio – X 40 - Título: O uso da radiologia convencional e tomografia computadorizada no diagnóstico da pneumonia. Autores: Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Amélia A. Quinanga Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia Após a descoberta dos raios-X, em 8 de novembro de 1895, pelo professor de física teórica, Doutor Wilhem Conrad Röentgen, e décadas de aplicação na medicina, vários outros métodos de diagnósticos por imagem surgiram, dentre eles a Ressonância Magnética, que se resume em um método de diagnóstico que produz imagens de alta qualidade e excelente resolução espacial. Uma anamnese bem conduzida é fundamental na abordagem diagnóstica de uma patologia, fornecendo muitas vezes valiosas pistas para identificação de agentes patológicos responsáveis por infecções graves como o caso da pneumonia. A tomografia computadorizada (TC) representa, nos dias atuais, o padrão-ouro no diagnóstico de uma série de condições torácicas abordadas. A TC deve ser realizada sempre que possível, mediante aquisição helicoidal, se necessário com a infusão do meio de contraste venoso por bomba injetora, complementada pela técnica de alta resolução. A técnica de alta resolução é útil para identificar melhor as doenças pulmonares e por possibilitar a avaliação mais bem-sucedida das lesões, às vezes de difícil apreciação, ou até mesmo insuspeitas nas radiografias simples, porem ainda não foi possível de diminuir a importância da radiografia simples de tórax como exame a ser solicitado na maioria dos casos de suspeita de uma pneumonia, que é responsável anualmente pela perda de 81,5 milhões de vida saudável no mundo. Com a elaboração do trabalho concluímos que nos próximos anos, a radiologia convencional tem cada vez mais se agregado á tecnologia digital, porém todos os conceitos de física da radiação, posicionamento, técnicas e abordagens serão, nada mais, nada menos, que o aprimoramento das técnicas desenvolvidas na época da radiologia convencional analógica. Palavras - chaves: Radiologia Convencional, Pneumonia, Tomografia





41 - Título: A Importância da Radiologia Convencional para o Diagnostico por Imagem da Tuberculose Autores: Joseane Silva, Juliana D.S. Alvarez; Maisa F. de Brito Orientador: José Thiago de Souza de Castro e Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP-Universidade Paulista - Campus Swift (Campinas – SP) Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

Desde a descoberta do raios-x em 1895, a medicina pode contar com um grande avanço no diagnostico por imagem para detectar com mais precisão e rapidez patologias, entre ela a Tuberculose. Com o avanço tecnológico foram descobertos outros métodos de diagnóstico por imagem mais sofisticados para diferentes patologias, mas que também expõe o paciente à radiação ionizante. Para o desenvolvimento desse trabalho realizamos pesquisa bibliográfica relacionadas a “diagnóstico por imagem” e “tuberculose”. Para relacionar as informaç es obtidas na pesquisa bibliográfica foi feita uma visita técnica junto ao Hospital Samaritano onde debatemos todas elas com profissionais da área fortalecendo os resultados da pesquisa bibliográfica. Hoje existe diferentes métodos de exames por imagem que ajudam no diagnóstico preciso de patologias como a Tuberculose, que é uma doença infecciosa que provoca mais mortes no Brasil. É uma doença causada por bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas pode acometer outros órgãos do corpo, como rins e meninges. Transmitida através do ar, pelo espiro ou pela tosse, mas não e transmitida por apertos de mão ou de uso de utensílios compartilhados, sendo a transmissão e exclusivamente pelas vias respiratórias. Seus sintomas são: falta de apetite, tosse, produção de catarro, febre, cansaço, dor no peito, falta de apetite e emagrecimento, podendo haver tosse com sangue, Fíg. 1 [1,2,3] . Seu diagnóstico é confirmado pela radiografia de tórax e pelo exame de escarro. O diagnóstico pode ser feito rapidamente pelo médico ao analisar as imagens radiográficas do tórax do paciente, podendo ser confirmado posteriormente pelo exame do escarro. Os avanços tecnológicos têm disponibilizado novas formas cada vez mais elaboradas de diagnóstico por imagem que podem ser utilizadas para o diagnóstico de diferentes patologias, inclusive a Tuberculose. Porém, o RX do tórax ainda é um método rápido e eficiente de diagnóstico da Tuberculose e permite que em poucos minutos o médico tome as medidas iniciais necessárias como o tratamento imediato. Palavras - chaves: radiologia convencional, diagnóstico, tuberculose 42 -Título: Importância da radiologia convencional para o diagnóstico por imagem e análise dos fundamentos relacionados aos respectivos posicionamentos para formação da imagem do tórax Autores: Maria Cavalcante; Natalia Cardoso; Samuel Tomaz Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP - São José do Rio Preto

A descoberta dos raios-X no final do século XIX teve grande impacto na medicina. Os raios-X são ondas eletromagnéticas e propagam-se em linha reta com velocidade igual à luz. Mesmo oferecendo certo risco biológico, é o exame mais pedido em todas as áreas médicas, e se for executado com serviço especializado não oferece qualquer tipo de risco para os pacientes e principalmente para os trabalhadores da área. O método radiográfico mudou de forma categórica a abordagem médica que até então baseava o diagnóstico apenas na propedêutica clássica representada pela palpação, percussão e ausculta. Esse tipo de radiação ajuda a diagnosticar quase todos os tipos de fraturas no tecido ósseo, pneumonia, tuberculose, enfisema pulmonar, derrame de pleura, tumores logo no início, podendo assim o paciente se submeter ao tratamento precocemente antes que seja irreversível a cura ou o tratamento adequado. Dessa maneira, a radiografia do tórax representa, muitas vezes, a primeira abordagem diagnóstica na maioria das doenças pulmonares incluindo a tuberculose. De forma geral, as alterações radiológicas da tuberculose são a fiel tradução dos eventos patogênicos desencadeados a partir do contágio. Mas para isso, deve-se levar em consideração o posicionamento correto do paciente para que a análise das estruturas anatômicas possa ser efetuada.





43 - Titulo: Descrição da importância da radiologia convencional para o diagnóstico por imagem e correlação com a anatomia e patologias radiológicas do tórax Autores: Rafael Augusto Bula da Silva, Nicolas Freitas dos Anjos, Márcio Fernando dos Santos, Lívia Beatriz Vieira, Adriano Rodolfo Lindoso Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto

Mesmo com o grande avanço tecnológico obtido nas últimas décadas com outros métodos de imagem, como a tomografia computadorizada, ressonância nuclear magnética e ultrassonografia, não houve redução da importância da radiografia simples de tórax no atendimento emergencial. Sua ampla disponibilidade, baixo custo e rapidez, podendo ser realizada “no leito” em paciente com estabilidade clínica, fazem da radiografia simples de tórax um dos primeiros exames complementares a serem solicitados na maioria dos casos atendidos no serviço de emergência. Os fatores técnicos para a formação da imagem são extremamente importantes, uma vez que a exposição incorreta pode esconder uma doença e, erros na centralização ou incidência podem imitar uma doença. Uma radiografia de tórax de rotina com exposição correta é aquela na qual as costelas e a coluna atrás do coração podem ser identificadas, não estando os pulmões muito penetrados. A não ser que se consiga ver através do coração, lesões de lobos inferiores passarão despercebidas. Uma radiografia centrada é aquela na qual as terminações mediais das clavículas são equidistantes das vértebras torácicas. As técnicas e o conhecimento do profissional se faz indispensável para um bom resultado, visto que a interpretação errônea deste exame, por sua dificuldade pode acarretar sérios problemas para o paciente. Este conjunto de boas práticas e conhecimento traz um diagnóstico preciso salvando vidas e acelerando o início de um tratamento adequado. Palavras-chave: Radiologia convencional, Raio-X, diagnóstico 44 - Titulo: Análise da formação da imagem radiográfica Autores: Suélen Ignez Moraes, Camila Cristina do Socorro, Francine Gomes, Kesia C. Gomes Atareli, Mirian Fernanda Ferreira, Tuany Danieli da Silveira Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto

Ao final do século XIX, em 08 de novembro de 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen descobriu os raios-X enquanto trabalhava com um tubo de raios catódicos. Esse tubo achava-se envolvido por uma caixa de cartão negra, mas Roentgen percebeu que uma película que se encontrava próximo ao tubo emitia luz sempre que este funcionava. Roentgen provou que a causa da luminescência eram raios invisíveis e misteriosos a que chamou de X. Descreveu que tais raios atravessavam corpos como o vidro e a madeira, mas era bloqueada por metais como o chumbo. A prova de sua experiência foi uma radiografia das mãos da esposa. A produção dos raios-X é originada dentro de um tubo de vidro a vácuo com dois polos, um negativo, “o cátodo”, que gera a energia através de dois filamentos de tungstênio que suporta temperaturas elevadas e, o outro positivo, “ânodo”, chamado de alvo já que desacelera os elétrons formando assim um feixe deles. Para serem acelerados, os elétrons necessitam de uma grande diferença de potencial, que é fornecida por um gerador ou fonte de alta tensão, portanto depois de concluir a produção, o feixe de raios-X é dirigido para o paciente. Quando a radiação ultrapassa a matéria (corpo), é captada pela tela intensificadora que sensibiliza o filme que está dentro do chassi e só pode ser aberto dentro de uma câmera escura, com apenas uma luz de segurança que é padronizada na cor vermelha e com baixa voltagem. O chassi registra a imagem latente da anatomia de interesse e logo depois acontece o processamento do filme. Depois da revelação química, a imagem apresentará diferentes níveis de enegrecimento, que dependerá dos mecanismos de atenuação da radiação do processamento químico e das respostas dos filmes. Conclui-se que a radiologia utiliza a tecnologia de imagem para diagnosticar e tratar condições médicas. Tem sido usada com essa finalidade por mais de um século e continua sendo um alicerce fundamental no campo da saúde. A energia eletromagnética produz imagens visíveis que são, então, lidas e interpretadas por radiologistas. Os médicos utilizam essa informação para diagnosticar, tratar e monitorar ferimentos e doenças. O câncer e outras condições médicas também são tratados com tecnologia radiológica através do uso de doses de radiação concentradas. Palavras-chave: raios-X, imagem radiográfica





45 - Título: DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS PROCESSOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM Autores: Ari Tesh, Pâmela Bárbara Siroto, Wilson Garcia Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: UNIP – São José do Rio Preto - SP As técnicas de diagnóstico por imagem constituem uma das práticas mais importantes do diagnóstico em saúde e sua correta aplicação exige de seus executores conhecimentos de anatomia humana, física radiológica, princípios de posicionamento e domínio operacional dos equipamentos e acessórios utilizados. Os raios-X foram descobertos em novembro de 1895 pelo engenheiro e professor Wilhelm Conrad Roentgen em Wurzburg na Alemanha. O aparelho onde esses raios são produzidos possui uma ampola de vidro a vácuo, além de eletrodos cátodo e ânodo. A nuvem de elétrons é formada no cátodo e caminha em direção ao ânodo. Ao se chocarem, os elétrons com esse anteparo produzem 99% de energia térmica e apenas 1% de fótons de radiação. Entre a ampola e a carcaça há um óleo isolante que dissipa o calor gerado nos polos elétricos, insensíveis aos raios-X. O vácuo é importante para impedir que os elétrons se dispersem enquanto caminham em direção ao alvo (ânodo). O filme radiográfico é sensível à radiação e no momento em que os raios se chocam com o filme ocorre sensibilização de uma imagem latente, presente na emulsão, porém não visível. Após este processo, o filme passa por um processo químico que converte a imagem latente em imagem visível, onde os íons de prata são convertidos em prata metálica quando em contado com o revelador (pH alcalino) e fixador (pH ácido). Dois parâmetros são importantes para a formação da imagem: kV (quilovolt), relacionado com a energia do feixe de raios-X e o principal controle de contraste da imagem. Quanto maior o valor do kV, maior será a penetração dos fótons; e o mAs (miliampére X segundo), produto da corrente do tubo (mA) multiplicado pelo tempo de exposição em segundos (s). O mAs define a quantidade de fótons de raios-X aplicados em uma exposição; quanto maior o mAs, maior a quantidade de fótons de raios-X e consequentemente, maior o grau de enegrecimento. O aumento do uso das radiações ionizantes para fins médicos de diagnósticos e tratamentos tem trazido muitos benefícios, por exemplo no tratamento de neoplasias e para o diagnósticos de doenças, aliás, o diagnóstico por imagem acelera o processo de tratamento, pois é um método que é capaz de diagnosticar muitas doenças logo no seu início, ou seja, facilitando o processo de tratamento. Contudo, para que os radiodiagnósticos possam contribuir para salvar vidas e/ou aumentar as expectativas de vida, é necessário que sejam realizados de forma adequada e para isso o profissional precisa ter conhecimento na área, e saber da importância de um exame realizado corretamente. Palavras-chave: Radiação ionizante, diagnóstico por imagem 46 - Título: Protocolo De Ressonância Magnética De Pelve Feminina No Diagnóstico De Leiomioma Uterino Autores: Azanete Silva César Colonna e Deyane Mirada da Silva Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o protocolo de ressonância magnética de pelve feminina no diagnóstico de leiomioma uterino, um tumor uterino benigno, esse tumor tem sua maior incidência em mulheres em idade reprodutiva, eles se apresentam no tecido muscular do útero, não se trata de um câncer e sim uma lesão uterina. A Ressonância Magnética é um exame que usa um campo magnético para gerar imagens em alta definição de ossos, órgãos e tecidos do corpo humano. É um dos melhores recursos para analisar com detalhes a anatomia do corpo, pois aponta com precisão tumores, doenças degenerativas, coágulos e traumas. Palavras-chave: Ressonância Magnética; Pelve Feminina; Leiomiomas. (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)

DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS PROCESSOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 47 - Título: AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM DO JOELHO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Autores: Samuel Custódio de Oliveira Silva e Vanusia Francisca Maciel Trezena Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia Este artigo tem por objetivo discutir acerca da avaliação da cartilagem do joelho por Ressonância Magnética, sob a perspectiva de investigação de literaturas concernentes ao tema e questionário aplicado a um médico especialista. Partindo do princípio de que a descoberta da RM se concretizou em 1946, e em 1952 teve marco histórico com a premiação dos cientistas Felix Bloch e Edward Purcell, pelo prêmio Nobel de Física que receberam pelo desenvolvimento de novos métodos de medição precisa do magnetismo nuclear. Abordou-se a pesquisa pelo método qualitativo.Os resultados e discussões informaram que a RMpor meio da capacidade de caracterizar partes moles de forma não invasiva tornou-se excelente método na avaliação da cartilagem. O desenvolvimento de novos métodos possibilitou aumento da resolução e do contraste na avaliação da estrutura do joelho, acentuando maior precisão diagnóstica. Além disso, foram desenvolvidas técnicas de avaliação da cartilagem, capazes de detectar alterações precoces, antes do aparecimento das fissuras e erosões. Para concretização palpável deste trabalho, foi realizada análise de um questionário na qual um médico especialista em radiologia colaborou inserindo respostas de modo subjetivo. Dentro desta realidade a RM é o exame mais apropriado para este tipo de avaliação, porque possui alto contraste de partes moles. Ela permite que se obtenha informações sobre a espessura condral, sobre as alterações morfológicas e alterações de sinal intrassubstânciais da cartilagem. E não faz uso de radiação ionizante. Palavras- chaves: Joelho, cartilagem, Ressonância Magnética 48 - Título: Ressonância Magnética e sua precisão no Diagnostico de Hérnia Lombar. Autores: Jéssica Lopes Fernandes e Raynni Amanda Rodrigues de Carvalho Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia A imagem de Ressonância Magnética (RM) é o resultado de sinais de frequência de radio liberados por núcleos de peso atômico,quando voltam ao seu estado de repouso depois de serem alinhados por um pulso magnético forte, formando assim formando um exame para diagnostico por imagem que retrata imagens de alta definição dos órgãos a ser estudados. A RM não tem administração de radiação ionizante, porém e um aparelho com potente campo magnético.O aparelho em que o exame é feito consta um tubo circundado por um grande imã, no interior no qual o paciente vai deitar-se, sendo destinado por uma mesa em movimento, onde o paciente entrará primeiro com a cabeça, fornecendo imagens detalhadas. Hérnia de disco é uma patologia que atinge cerca de 2% a 3% da população e atualmente a ressonância magnética é vista como método padrão ouro na obtenção de um diagnóstico mais preciso e eficaz. O objetivo deste é oferecer aos leitores uma demonstração do avanço na tecnologia, descrevendo o melhor método, hoje, desenvolvido para o diagnóstico de hérnias localizadas na coluna lombar, enfatizando a importância que se tem de procurar realizar o devido exame o quanto antes para tal diagnóstico. Pode-se afirmar que esta é uma pesquisa de campo de caráter transversal, quantitativo e exploratório onde foi entrevistado três grandes clínicas de Brasília, na qual profissionais da área responderam um questionário aprimorando conhecimentos. Através deste foi possível considerar que a pratica é condizente com a literatura ao afirmar que a RM foi um grande avanço nos diagnósticos de hérnias discais lombares. Palavras- chaves: Ressonância Magnética; Diagnóstico; Coluna Lombar; Hérnias de Disco. (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 49 - Título: Análise do Protocolo de Coxa em Ressonância Magnética Autores: Marília Brandão e Michael Henrique A. da Silva Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia Em três de julho de 1977foi realizada pelo Dr. Raymond Damadian, um cientista e seus colegas Dr. Larry Minkoff e Dr. Michael Goldsmith a primeira varredura no corpo humano através da ressonância magnética. Foram necessários cinco horas para produzir uma imagem. Na medicina a ressonância magnética é utilizada nos tomógrafos que produzem imagens do interior do corpo humano em pleno funcionamento, de forma não invasiva. Tais imagens auxiliam na identificação de tumores no organismo. Sendo assim a ressonância magnética na medicina tornou-se um dos métodos mais utilizados e um dos mais significativos avanços para a medicina do século no que se diz respeito à imagem. Essa pesquisa visa demonstrar desde a descoberta do equipamento, evolução, rapidez em exames e eficácia no processamento de imagens e princípios físicos e a real importância da ressonância magnética no estudo de coxa para o diagnostico de estiramento muscular, na fase com e sem contraste. Palavras-chaves: Ressonância magnética, Diagnóstico, protocolo para coxa. 50 - Título: A Importância da Ressonância Magnética do Diagnóstico da Lesão Raquimedular Autores: Brenda Sousa de Araújo e Iranice Rodrigues Santana Orientador: Glêicio O. Valgas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Brasília-DF Curso: Tecnologia em Radiologia Esta pesquisa visa demonstrar a importância da Ressonância Magnética no diagnóstico da lesão raquimedular, um tipo de trauma associado à violência urbana, como as agressões por arma de fogo e os acidentes de trânsito. Trata-se de uma revisão literária, onde foram buscados em livros, artigos, revistas, matérias e outras fontes, evidências que comprovem a importância desse tipo de diagnóstico por imagem no tratamento desse tipo de trauma. Objetivando a atuação do profissional neste tipo de trauma, sendo utilizada uma metodologia bibliográfica. Assim, o mecanismo da lesão ocorre devido a uma ação indireta na coluna vertebral, havendo uma tração, compressão ou rotação, onde se determina a flexão ou extensão da mesma. Portanto, é fundamental que a equipe seja qualificada e preparada para estes tipos de atendimentos. Também foi realizada visita a um hospital, onde foi feita uma entrevista a um profissional da área de saúde. Concluiu-se que o exame estudado realmente apresenta bons resultados no tratamento da lesão raquimedular. Dessa forma, o profissional que realiza tais exames precisa saber como realizá-los de maneira eficaz para alcançar um bom diagnóstico. Finalizamos, apresentando de forma simples e concreta, os resultados retidos durante o processo da pesquisa e o aprimoramento sobre o assunto, após tanta dedicação e estudo na realização deste trabalho. Palavras chave: Ressonância Magnética; Princípios físicos; Lesão Raquimedular.




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 51 - Titulo: Técnicas indicadas para o diagnóstico do câncer de mama. Autores: Jesus, E. G. F.; Oliveira, G.Q.N; Niero,G; Santos, R. R.; Oliveira, T.G Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Em 1895, foi o inicio da descoberta experimental dos raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen. As aplicações médicas desta descoberta revolucionaram a medicina com o passar dos anos, este método evoluiu e assumiu uma abrangência universal da pesquisa diagnostica. Após dezoito anos da descoberta dos raios X começaram-se a ser feitas radiografias de lesões mamarias, a primeira foi em 1913 por Albert Salomon cirurgião alemão, trata-se do método de escolha para rastreamento populacional do câncer de mama em mulheres assintomáticas avaliando a maioria das alterações clinicas mamarias. O modo de obtenção mamográfica determina a maioria das diferenças entre a mamografia convencional e digital, para a realização do trabalho, decidimos tópicos com assuntos referentes a uma das principais causas do câncer. Tanto em mulheres quanto em homens é o câncer de mama. A pesquisa foi realizada através de diferentes fontes de buscas bibliografias, A situação da doença tem vindo a ganhar amplo conhecimento e muitos casos hoje em dia. O combate ao câncer de mama ganha fortalecimento, por meio da campanha “Outubro Rosa”. A mobilização é efetuada durante todo o mês de outubro. A campanha acontece internacionalmente, chamando a atenção para a prevenção da doença com campanhas educativas. Palavras-chave: câncer de mama, mamografia, descoberta dos raios X. 52 - Título: Tecnologia voltada para o diagnóstico por Imagem Autores: Demétrios M. Gregos, Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Kennedy B. Moura Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Em 1895 Wilhelm Conrad Röentgen descobriu os raios-x, que hoje constituem a base de diversas técnicas de diagnóstico por imagem. No caso do diagnóstico e acompanhamento de doenças pulmonares e do mediastino, a primeira avaliação realizada consiste em uma radiografia póstero-anterior e lateral de tórax para a detecção de alterações morfológica e investigação de achados patológicos. A Tomografia Computadorizada possibilita uma melhor análise, pois fornece a representação tridimensional dos tecidos estudados e não apenas uma projeção planar. Com esta técnica, podem-se detectar alterações com uma melhor resolução espacial. A ressonância magnética, também se mostra de grande importância para estas avaliações, pois se trata de uma técnica nas qual as imagens obtidas apresentam uma excelente resolução para os tecidos moles. Exames de PET/CT combinam os achados funcionais dados pela medicina nuclear (PET) com as informações anatômicas dadas pela tomografia computadorizada, possibilitando a localização posicional de lesões ativas e consequentemente o estadiamento de tumores. Dado este panorama, este estudo apresenta um relato de caso de um linfoma Hodgkin, também chamada doença de Hodgkin, que acomete o sistema linfático e caracteriza-se pela presença das células REED-STERNBERG de aspecto cístico e necrosado. O trabalho apresenta as formas como cada uma das modalidades diagnósticas mencionadas contribui para o diagnóstico e acompanhamento desta doença, fornecendo vários tipos de informações a respeito da mesma. Palavras-chave: Diagnóstico,Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Medicina Nuclear (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 53 - Título: Tuberculose sob o olhar tomográfico. Autores: Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Rafael P. Rosa, Tiago J. Maltoni. Wagner G. S. Junior. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP O RX (Raio-X) foi descoberto pelo físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen (1845-1923) em 8 de novembro de 1895. Esta descoberta lhe valeu o Prêmio Nobel de Física em 1901. Em 1972 após 72 anos de descoberta do RX, o físico Godfrey Newbold Hounsfield (1919-2004) e o médico Allan Macleod Cormack (1924-1998), inventaram um novo método de formação da imagem a partir da aplicação do RX, denominaram de TC (Tomografia Computadorizada). A TC é um dos métodos de diagnóstico mais confiáveis e fidedignos cujos benefícios são muito maiores do que os ricos da irradiação, quando bem executada. A TC utiliza um aparelho gerador de raios-X, que gira em torno do paciente, fazendo imagens radiográficas transversais do corpo humano. Essas radiografias então são convertidas por um computador assim gerando os cortes tomográficos. Constrói imagens internas do corpo humano e dos órgãos através de seus cortes, que posteriormente através de uma série de imagens, são montadas pelo computador para formar um quadro completo. Assim, podemos retratar com precisão e confiança o interior do nosso organismo para depois examinarmos detalhes mais imperceptíveis. Proporciona-nos também, a possibilidade de retratar as partes do corpo em três dimensões, deste modo deixando superpostas áreas de interesse a serem examinadas de maneira mais precisa. Realiza-se TC em casos de Tuberculose Pulmonar, pois na medida em que cicatrizações ocorrem, desenvolve-se um tecido fibroso com calcificação circundando a região afetada e deixando um tipo de cavidade que pode ser observada em TC. A tuberculose é causada por Mycobacterium Tuberculosis. Temos Tuberculose Pulmonar primária quando uma criança que nunca foi previamente exposta a bacilos de Tuberculose e inala o microrganismo, já a secundária refere-se à ocorrência da doença num paciente que já teve a infecção primária. A multiplicação dos bacilos ocorre na presença de uma resposta imune secundária de rápido desenvolvimento, caracterizada pela produção rápida de linfocinas por linfócitos T especificamente ativos, que limitam a disseminação dos macrófagos infectados e localizam os bacilos na área de reativação ou de reinfecção. O aumento da hipersensibilidade tardia produz uma resposta local exacerbada, com extensa necrose caseosa e calcificações. Os pacientes com Tuberculose Pulmonar que expelem os bacilos no escarro constituem a fonte de transmissão por infecção. Este estudo constitui-se de uma revisão de literatura por meio de consultas de livros e artigos científicos publicados em revistas especializadas e publicações digitais na internet, também relacionados ao assunto, fazendo uma busca através de bases de dados eletrônicos, como BVS, PubMED e BIREME com ouso das palavras chaves: Pulmão, tuberculose, TC, radiologia, TB, primária, secundária.O objetivo do nosso projeto é levar à todos o enriquecimento na forma de tomografias computadorizadas que devem ser utilizadas, para um exame mais completo e o acerciamento das áreas afetadas para um melhor tratamento e também aos profissionais da área, sendo atuantes ou ainda estudantes, de quais cuidados devem ser tomados para que não sejam expostos desnecessariamente, podendo se tornar prejudicial.A retratar com precisão e confiança o interior do nosso organismo para examinarmos detalhes mais imperceptíveis para um melhor tratamento consolidando que a utilização da radiação seja apenas benéfica aos pacientes e profissionais da área. Palavras-chave: Tomografia Computadorizada, Tomografia, Terceira Dimensão.

54 - Título: A Importância e o Dever da Radioproteção Autores: Alex O. Valadares, Bianca R. Borges, Daniel T. Junior, Giovana Beatriz Precinoto, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Radiologia e Técnologia – [email protected] Estudos relatam que pacientes brasileiros estão sendo expostos sem necessidade à radiação ionizante em exames de raios-X e tomografias . Segundo os pesquisadores, as razões vão desde um maior número de exames feitos sem necessidade, equipamentos radiológicos descalibrados e funcionários mal treinados sobre a dose de radiação mais adequada. O problema é global, anualmente são feitos 3,6 bilhões de radiografias no mundo, um aumento de 40% em relação à ultima década. Em muitos países, a exposição radiológica médica já supera os casos de exposição por fontes naturais. Por isso é importante o conhecimento pleno da radioproteção nos serviços de Raios-x diagnósticos e a justificação da prática e das exposições médicas individuais para que se possam realizar os procedimentos de forma correta, em benefício da sociedade, sem riscos à saúde do público, paciente e do próprio profissional de radiologia. Palavras-Chave: Proteção Radiológica, Radiação Ionizante, Exposição a Radiação (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 55 - Título: Conceitos básicos de Proteção Radiológica para o exercício seguro da profissão Autores: Alexandre Rocha, Alessandra A. Pereira, Gabriela S. Barros, Márcia R. S. Freitas, Marlene S. Ceron, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O Brasil conheceu o primeiro aparelho de Radiografia através do médico Dr. José Carlos Ferreira Pires, em 1897, um modelo Siemens, rudimentar, que funcionava através de bobinas e, na ocasião, como não havia disponibilidade de energia elétrica, esse aparelho era movido a pilhas e baterias. A história da Proteção Radiológica nos ajuda a entender a evolução das técnicas, dos equipamentos de proteção e da importância da utilização segura da radiação ionizante. Como sabemos, os EPIs são obrigatórios de acordo com a portaria 453 do MS e NR 32 do MT, principalmente o dosímetro, equipamento que absorve a radiação e posterior identificação da dose recebida. Porém, é de suma importância que a consciência de proteção deve partir do próprio profissional da área de Radiologia, pois é a pessoa que mais conhece os riscos a que está exposto e também deve zelar pela proteção de todos no ambiente. Além dessas questões, exames periódicos, como hemograma, por exemplo, devem ser realizados para verificar possíveis alterações no organismo dos profissionais. Esses cuidados garantem a utilização segura e benéfica de toda a tecnologia empregada para a proteção radiológica. Baseado nesses dados, e com todo o conteúdo envolvido, lançamos o questionamento: será que os profissionais que atuam na área se sentem realmente seguros? Palavras-chave: Proteção Radiológica – Tecnologia – Segurança 56 - Titulo: Princípios básicos de segurança e proteção radiológica Autores: Izaías.Gama; Michele.M.Francisco; Monique.A.Ribeiro; Rodrigo.T.Mattos; Thaiany.G.B.Francisco; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift - Campinas SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected] Este trabalho tem por objetivo abordar a importância das diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico. Desde o descobrimento dos Raios-X em 1895, pelo físico alemão, Wilhelm Conrad Roentgen, são conhecidos seus benefícios e após alguns anos os malefícios. Diante do aumento da utilização e dos recursos disponíveis é de extrema necessidade que os serviços que utilizam dessa grandeza chamada radiação devem estar adequados as normas e diretrizes de proteção radiológica, no caso regime aplicado na portaria 453 da Vigilância Sanitária - Ministério da Saúde CENEN e NR 32. A principal finalidade da proteção radiológica é proteger os indivíduos dos efeitos danosos das radiações ionizantes. Para atingir essa finalidade quatro princípios básicos de proteção são estabelecidos: Justificação, otimização, limitação de dose e prevenção de acidentes.

Palavras -chaves: Proteção Radiológica; Radiação Ionizante e Legislação.




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 57 - Título: Proteção Radiológica e Legislações. Autores: *MAIA, Fabiana Carneiro; MIGUEL, Felipe Camargo; LIMA, Jessica Cerqueira; FREITAS, Bruna Carolina de Almeida; *GRISOTTI, Marcio Luis; VIEIRA, Paula Daniele; RODRIGUES, Marly Clemente, Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift – Campinas SP. Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected]

A exposição à radiação pode induzir o nosso corpo a efeitos biológicos em órgãos e tecidos

que também podem danificar moléculas como o DNA, a curto prazo ou agudo ou a longo

prazo ou tardio (genéticos, somáticos, estocásticos e determinísticos).Daí a necessidade de se

garantir a proteção radiológica, fornecendo um padrão apropriado de proteção ao ser humano,

sem limitar excessivamente as práticas benéficas que dão origem a exposições à radiação. A

regulamentação legal da profissão no Brasil é feita pela portaria 453 (Diretrizes Básicas de

Proteção Radiológica), CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), Portarias do MTE

(Ministério do Trabalho e Emprego) que instituiu a NR 32- (Segurança e Saúde no trabalho em

Serviços de Saúde), controladas pelas autoridades sanitárias. De acordo com as normas

citadas acima, todo procedimento envolvendo o uso de radiação ionizante necessita

obrigatoriamente do uso de equipamentos de proteção radiológica coletiva e individual (EPC e

EPI), para garantia da segurança de pacientes, operadores e ao público em geral.

Palavras-chave: Proteção radiológica, Equipamentos de proteção, Legislação.

58 - Título: Prevenção Técnica Contra Radiação Ionizante. Autores: Bruna L. M. Lima; Élida A. Firme; Suélen C. Moreira; Tiago B. Vieira; Yara C. Araujo; Yuri S. Ferreira; Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia A descoberta do Raio-X feita pelo físico William Roentgen, em 1895 na Alemanha, revolucionou a medicina.Tal descoberta é constantemente aprimorada até os dias atuaise largamente utilizada no diagnóstico por imagem, já que possibilita ver internamente estruturas do corpo humano sem necessidade de cirurgias. É certo que precisamos de uma fiscalização e regulamentação da prática, por ser perigosa; a fiscalização tem base nas normas da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), responsável por fiscalizar e normatizar; Portaria 453 de 1998 que estabelece regras nacionais de uso das práticas radiológicas; IPEN (Instituto de Pesquisa Energéticas Nucleares) responsável por realizar pesquisas relacionadas à radiação ionizante; e da IRD (Instituto de Radioproteção e Dosimetria) que faz a leitura de densímetros medidores de níveis radioativos, NR32( Norma regulamentadora 32). A radiação é ionizante porquepode ionizar - arrancar elétrons da estrutura atômica e afetar o material genético (DNA) causando graves distúrbios fisiológicos, inclusive problemas hereditários. O Raio-X é de extrema importância para a medicina, mas devido ser ionizante é importante haver cuidados na utilização dos procedimentos, assim temos regrasestabelecidas para assegurar a proteção contra tal perigo, processos internos, equipamentos de proteção, conscientização, regras para desenvolvimento de uma unidade radiológica; todos com o objetivo de proteger paciente, profissional e público em geral. Palavra-chaves: Radiografia; Segurança Radiológica; Radiometria; (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 59 - Título: O uso de proteção radiológica no Hospital Governador Mário Covas. Autores: Celina C. S. Souza; Kelmany C. Batista; Raiane R. Mattos; Selma M. S. Nascimento; Damaris F. Santos; Danubia A. A. Soares. Orientadores: Marly C. Rodrigues; Daniela Scridelli, Emerson S. Cardoso Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia A radiologia foi descoberta no ano de 1895, por Wilhelm Conrad Roentgen. No princípio o uso excessivo dessa técnica fez com que várias pessoas ficassem expostas a esse tipo de radiação. E com o decorrer do tempo, apresentaram-se em vários pacientes doenças causadas pela exposição excessiva à radiação, a partir destes casos, deu início a proteção radiológica. A analises deste trabalho foram feitas por pesquisas bibliográficas a fim de abordar características gerais e pontos específicos e comuns de identificação e descrição das medidas realizadas pelo Estado na proteção radiológica para trabalhadores da área e público em geral. Em visita ao Hospital Municipal e Maternidade Governador Mário Covas na cidade de Hortolândia - SP, onde é disponibilizado ao profissional e paciente vestimenta plumblifera, nas quais podem se encontrar aventais e luvas plumblifera, e protetor de tireoide. Ainda no setor encontra-se placas de sinalizações com medidas preventivas, como área restrita. A proteção radiológica está relacionada diretamente com o tempo de exposição no qual o paciente é submetido, pois quanto o menor o tempo de realização do exame menor será a quantidade de radiação emitida no paciente. Aos profissionais de radiologia também existe uma vasta preocupação com sua exposição à radiação, por isso o responsável do setor tende a exigir que este faça o uso de um dosímetro. A proteção radiológica é um método que previne os profissionais da área e os pacientes sobre os riscos de exposição à radiação, apresentando-lhes suas técnicas e equipamento de segurança. Palavras-chave: Proteção radiológica, Ocupacional, Paciente.

60 - Título: Proteção Radiológica: Uso Consciente da Radiação Ionizante Visando Saúde e Diagnóstico Preciso. Autores: Abner A. França, Ediléia C. A. Rocha, Gevanildo S. Silva, Patricia O. Mariano, Vinicius S. A. Gonçalves, Vivian S. F. Moreira, Emerson S. Cardoso, Daniela Scrideli, Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Em 1.895 o físico alemão Wilhelm Conrad Röentgen realizou uma das maiores descobertas para a área da saúde, a radiação ionizante. Atualmente utilizada na medicina e odontologia para tratamento e diagnóstico. Porém, após a descoberta, esta prática passou a ser utilizada descontroladamente causando danos e óbitos de indivíduos em determinados casos. No Brasil, após um acidente radiológico na cidade de Goiânia/GO, no ano de 1.998 foi regulamentada uma lei denominada como Portaria 453 do Ministério da Saúde que visa minimizar acidentes e estabelecer requisitos para o licenciamento e a fiscalização dos prestadores de serviço; estabelecer parâmetros e regulamentar o controle das exposições do público, médicos, profissionais entre outros; ou seja; minimizar os riscos e maximizar os benefícios. Devemos lembrar que há outras normas a serem seguidas para o uso da radiação ionizante como a NR-32 e a CNEM, porém a Portaria 453 é destinada apenas para a medicina e odontologia.Desta forma, o uso da radiação ionizante na área da saúde passou a ser uma aliada. Desde que seja utilizada dentro dos parâmetros adequados ela passa a ser favorável permitindo que se obtenham diagnósticos precisos e tratamentos eficazes ao indivíduo.

Palavras-chave: proteção radiológica, indivíduo, radiação ionizante.





61 - Título: Proteção Radiológica e Legislação. Autores: Eliel S. Silva; Gisele A. Souza; Gustavo R. Barros; Isis L. Cunha; Júlia G. Volponi; Daniela S. Pereira; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia Com a descoberta do RX por Wilhelm Conrad Röntgen em 1985 ocorreu uma evolução da área do radiodiagnóstico na Medicina, proporcionando a capacidade de detectar patologias por meio do diagnóstico por imagem. Porém, junto com esse grande avanço, surgiu também problemas causados pela radiação ionizante e seu efeito nocivo devido o uso da mesma de forma incorreta e sem a proteção adequada. No Brasil o conhecimento de tais problemas foi reconhecido apenas depois da ocorrência do grave acidente na cidade de Goiânia que foi o marco da criação de cuidados específicos para esta área chamada de Proteção Radiológica. Surgiram então legislações para o uso da mesma: Portaria 453, NR 32 e a CNEN 301, criadas para garantir a proteção contra radiação ionizante envolvendo ambiente, profissional e paciente. Através do trabalho desenvolvido iremos mostrar a utilização da proteção radiológica no ambiente clínico, contextualizando suas características desde o ambiente e equipamentos até os profissionais e pacientes e a certeza de que os mesmos estão de acordo com a legislação. Palavras- chave: Proteção Radiológica; Equipamentos de proteção; Diretrizes de Proteção Radiológica. 62 - Título: Proteção Radiológica: Benefícios à Qualidade de Vida Autores: Brenda M. Mei, Gabriela S. Francos, Guilherme B. Oliveira, Larissa Roveran, Willian P. Souza, Willian R. T. Machini, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift, Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia Neste trabalho serão abordado duas leis que regem a radiologia, a NR32 e a Portaria 453 A NR32 é uma norma regulamentadora do Ministério do trabalho e emprego que estabelece uma serie de normas para assegurar a proteção à saúde dos trabalhadores da área da saúde. Tendo como objetivo a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais, minimizando os riscos desta área de trabalho. A Portaria 453 foi criada no dia 01 de junho de 1998 para aprovar o regulamento técnico que estabelece regras de proteção radiológica. E tem como objetivo a proteção da população contra os efeitos da radiação ionizante visando minimizar seus riscos ocupacionais, médicos e para o publico em geral e também estabelecer requisitos para o licenciamentos dos serviços relacionados a radiação ionizante.Para facilitar a compreensão desta portaria ela possui quatro princípios básicos que são justificação das praticas e das exposições medicas individuais (o exame envolvendo radiação ionizante só pode ser executado com uma justificativa que mostre sua necessidade real), otimização da proteção radiológica (sempre que for descoberto um novo equipamento que minimize a exposição ele deve ser adotado), limitação de doses individuais (são as doses limites que o profissional pode receber em um determinado período de tempo), prevenção de acidentes (Todas as instalações envolvendo radiação ionizante deve ser revistas periodicamente).De acordo com essas duas normas, para a proteção da saúde todo trabalhador esta relacionado com a radiação ionizante deve utilizar EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) que barrem a radiação, impedindo assim doenças futuras. Palavras-chave: Proteção Radiológica, Portaria 453, benéfícios (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 63 - Título: Importância da Proteção Radiológica Autores: Ana C.A. Santana; Patrícia Silva; Sandro. M. Bento; Vinícius V.S.R Silva; Emerson S. Cardoso; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A proteção radiológica tem como objetivo proteger os seres humanos dos efeitos nocivos causados pelo o uso das radiações ionizantes, com o menor dano ao ser humano baseado nos conhecimentos de seus efeitos biológicos. Com isso foram criadas leis para garantir a utilização adequada dos equipamentos e procedimentos da proteção radiológica. A radiação tem contribuído de forma primordial no diagnóstico por imagem, mais também causar danos aos pacientes, assim como aos profissionais. Dessa forma devemos estar sempre atentos no decorrer da jornada de trabalho, ou mesmo em qualquer outro local em que haja riscos iminentes relacionados à radiação, visando sempre respeitar os critérios estabelecidos para acomodações, formas de conduzir os procedimentos, uso de equipamentos adequados aparelhos sempre inspecionados e calibrados por órgãos responsáveis a fim de minimizar os riscos. Uma vez que a utilização dos recursos e equipamentos de proteção radiológica estejam de acordo com o que constam as normas, a radioproteção deve ser otimizada de forma que a magnitude das doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de ocorrência de exposições, mantenham-se com o mínimo de risco possível para o indivíduo que opera, população e meio-ambiente. Palavras chave: Proteção, Profissionais, Pacientes. 64 - Título: Os Avanços da Proteção Radiológica. Autores: Beatriz Charelli Salles;Jessica Glenda Fonseca da Silva; Paloma Rodrigues de Lima;Tais de Paula;Yasmim Ohana Fonseca de Almeida, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O radiodiagnóstico teve início com a descoberta dos raios x feita pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen, em 1895.A partir de Roentgen outros métodos foram desenvolvidos diversas outras praticas para auxilio a humanidade, porém essa descoberta despertou não apenas interesse da comunidade científica, mas também da comunidade leiga . Os médicos no ano seguinte adotaram também a nova prática, no entanto ainda desconheciam os sérios riscos que o abuso dessa prática oferecia a saúde de todos os envolvidos. O efeito funesto dos raios só foi reconhecido muito depois da sua descoberta, até que isso acontecesse muitas pessoas morreram devido à excessiva exposição à radiação e gradualmente a proteção contra a exposição aos raios X foi desenvolvida dando origem ao que conhecemos hoje como proteção radiológica. Desde então surgiram várias modificações nos equipamentos não somente com o intuito de melhoria das imagens, mas na proteção dos indivíduos expostos. As legislações relacionadas à proteção radiológica foram evoluindo e no Brasil essa evolução foi refletida na Portaria 453. Este trabalho foi baseado e desenvolvido através de visita técnica e pesquisa bibliográfica. A visita à instituição foi importante para observarmos a prática da proteção radiológica e observarmos a prática dos profissionais e relacionar com os aspectos de proteção radiológica discutidos em sala de aula e apresentados na portaria 453. Palavras chave: Radiodiagnóstico; Proteção Radiológica. (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)



(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 65 - Titulo: A importância da Ressonância Magnética no diagnostico da Esclerose Múltipla Autores: Joana A. Rodrigues, Mara L. O. Ale; Maria L. M. Vilhena, Mariele O. Sensão, Reinivaldo C. Gonçalves, Valdineia A. Lunardelli; Orientadora: Marly C. Rodrigues Instituição: UNIP- Universidade Paulista -Campus Campinas-SP Curso: Tecnólogo em Radiologia Uma das principais vantagens da Ressonância Magnética (RM) em comparação a outras modalidades de diagnóstico por imagem é a excelente especificidade dos tecidos mole. A Ressonância Magnética realça alterações das substâncias brancas portanto evidencia doenças desmielinizantes como Esclerose Múltipla. A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões no cérebro. O sistema imune do paciente destrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.Estas lesões causam sinais e sintomas neurológicos intermitentes que, com a evolução da doença, podem agravar-se progressivamente. Alguns sintomas da esclerose múltipla mais comuns são: Fraqueza Muscular, Rigidez Muscular, Formigamento ou dormência, visão embaçada, perda de visão, visão dupla, desequilíbrio e Incoordenação Motora, Paroxísticos, Incontinência Urinária, Fadiga, sonolência e sintomas emocionais. O diagnóstico é feito com base nos critérios da ressonância magnética do encéfalo que demonstrara lesões características de desmielinização e exames clínicos, exames laboratoriais( No sentido de excluir outras doenças de apresentação semelhante à esclerose múltipla), punção lombar, RM, exame de potencial evocado. A esclerose múltipla não tem cura, mas pode ser controlada. O tratamento geralmente se concentra em manejar as crises, controlar os sintomas e reduzir o progresso da doença. Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e mensais. Palavra chave: ressonância magnética, esclerose múltipla, diagnóstico. 66 - Título: Ressonância Magnética e o Diagnóstico para Hemangioma Autores: Oliveira, A. B.; Da Rocha, C.C.; Severino, E.S; De Souza B. C.; Camargo C. C.; Paula

S. S.; RODRIGUES, M, C.

Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift

Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected]

A ressonância magnética surgiu em 1946, quando Feliz Block e Eduard Purcell concluíram que

alguns núcleos ao serem colocados em campo magnético absorviam energia dentro de uma

faixa de radiofreqüência, com muitos estudos e ao passar dos anos a ressonância tornou-se

muito eficaz no meio do diagnóstico médico, um dos diferenciais do exame é a sua grande

capacidade de demonstrar os tecidos moles, como o fígado, onde vamos relatar o hemangioma

uma doença que frequentemente afeta o fígado. Os hemangioma hepáticos são as lesões

benignas que afetam o fígado. Geralmente são assintomáticas, morfologicamente apresentam-

se com lesão bem definidas limites precisos com bordas lobuladas ou arredondadas. A

ressonância magnética é um exame preciso para avaliar hemangioma. Na ponderação T2 o

hemangioma tem sinal bastante elevado (hipersinal). O hipersinal do hemangioma na

ponderação de TR e TE longos ocorre de forma diferenciada em relação a outras lesões

solidas hepáticas hiperintensas. Este comportamento hiperintenso do hemangioma ocorre por

ser hiper vascularizado por sangue de fluxo lento. Após administração do contraste

paramagnético o hemangioma exibe impregnação, característica que permite o seu diagnóstico

com elevada confirmação em uma fase tardia.

Palavras-chave: Diagnóstico - Hemangioma - Ressonância Magnética




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 67 - Título: Ressonancia Magnética Invadindo Novas Áreas Autores: Alyne C.Z. Paes; Bruno J.Hespanha; Caroline P.Borim; Dartanhan A.Campos; Jamilli Lima; Yuri F.Bosco; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Ressonância magnética (RM) é um método de diagnóstico por imagem, que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.O aparelho chamado de magneto e composto por um potente campo magnético e bobinas que emite ondas de rádio frequência, essas ondas geram um alinhamento das moléculas de hidrogênio do nosso corpo, com o campo magnético. No momento em que as ondas de radiofrequência do equipamento forem exatamente iguais à frequência dos núcleos de hidrogênio ocorre o sinal de ressonância portando a formação da imagem. A RM é um exame indolor, não utiliza radiação, mas pode causar desconforto a pacientes claustrofóbicos por ser fechado e fazer muito ruído. Em alguns protocolos utiliza-se uso de contraste gadolínio. Pacientes que possuem marca passo, clips de aneurisma, e neuroestimuladores apresentam contra indicação a realização do exame.A RM vem ganhando espaço no diagnóstico por imagem, como para análise de pelve feminina, na qual antes era bastante recomendada a ultrassonografia transvaginal, porém a imagem de ultrassonografia tem baixa resolução o que dificulta no diagnostico.Mesmo que não haja evidencias de risco evita-se fazer exames em gestantes, porem pode ser realizado em gestante com mais de 12 semanas sem problemas e permite a avaliação na malformação fetal, além disso, ajuda no planejamento pré- cirúrgico e acompanhamento cirúrgico, respostas terapêuticas, diagnostico de abdômen agudo, torção de ovário, avaliação de órgão pélvico e endometriose profunda na qual a ultrassom obteve resultado indeterminado. A RM é possível ser realizada em crianças e adolescentes que precisem de exames específicos, sem comprometer seu futuro reprodutivo com uma tomografia computadorizada que utiliza radiação. Palavra-Chave: ressonância magnética, mulher, diagnóstico. 68 - Título: Projeto Ressonância Magnética Autores: Denis Fonseca Borges; Ely Márcia L. A. Souza ;Jéssica Fernanda Vaz; Karina Correia Brito;Maria da Conceição S. E. Leite; Pâmella Ferrare Mosca; Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Apesar do fenômeno físico da Ressonância Magnética ter sido descrito em 1946, por dois grupos independentes de cientistas Felix Bloch e Edward Purcell em artigos independentes. As primeiras imagens só foram possíveis cerca de trinta anos após, quando outros cientistas descobrem seu valor e começam a utilizar em outras aplicações. Em 1973 Paul Lanterbur fez modificações nos espectrômetros para fornecer sinais espaciais codificados através da variação linear do campo magnético e, assim obteve as primeiras demonstrações de imagens de RM de um objeto não homogêneo. Sendo as primeiras imagens humanas descritas por Sir Peter Mansfield em 1976 e após continuas melhorias no Software e Hardware no ano de 1983 já possuía um sistema capaz de realizar exames com imagens de ótimas resoluções espaciais em poucos minutos. O progresso na obtenção de imagens por Ressonância Magnética (IRM) como instrumento clinico tem sido extraordinário e novos aprimoramentos e pesquisas são realizadas na área devido sua acurácia na realização de exames sem nenhum risco de radiação para o paciente. Explicando esse fenômeno físico de troca de energia entre forças periódicas e corpos em movimentos, através de sua história e surgimento, equipamentos, modelos de protocolos de exames e a demonstração de um exame clinico voltado para o Acidente Vascular Encefálico. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Equipamentos, Protocolos de Exame e Acidente Vascular Encefálico. (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)




69 - Título: Descrição da importância da Ressonância Magnética para o estadiamento do carcinoma de colo uterino Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes, Marcia R. Tenório, Cibele

C.Pierim, Bianca H. Pierim, Marly C. Rodrigues

Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift- Campinas-SP

Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

A ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem, que utiliza ondas

eletromagnéticas e pulsos de radiofrequência para a formação das imagens. As imagens de

ressonância magnética são particularmente úteis na análise de tumores pélvicos, como o

carcinoma de colo uterino. A ressonância magnética (RM) avalia a real extensão da doença,

em virtude da sua alta resolução espacial e de contraste para os tecidos e órgãos

pélvicos.Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de

evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. Pode-se concluir que de

fato, A ressonância Magnética tem mostrado acurácia superior ao exame clínico e à tomografia

computadorizada (TC) como método de análise de estadiamento e especialmente uso deste

exame no planejamento radioterápico. Estudos comparativos desses três métodos — RM, TC e

exame clínico demonstraram acurácia de 92% para a RM.

Palavras-chave: Carcinoma de colo uterino, estadiamento, Ressonância Magnética.





ÍNDICE DE AUTORES Jornada de Radiologia - 2014

(Autor e número do trabalho) (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos)




AUTOR NÚMERO DO TRABALHO

Abner A. França 60

Adriano Rodolfo Lindoso 43

Alcielle A. C. 27

Alessandra A. Pereira 55

Alessandro H. A. C. 28

Alex O. Valadares 54

Alex S. Lopes 38

Alexandre Rocha 55

Alice D. B. de A. 29

Aline C. M. 25

Aline F. M. R. 24

Almeida, C.V.S. 35

Alyne C.Z. Paes 67

Amanda Kachinski 11

Amaral, C. F. S. 37

Amélia A. Quinanga 40

Ana C.A. Santana 63

Ana Paula B. Ricci 2

André C. B. 34

Andréia Roseira Nuciatelli 19

Andressa Luiza 14

Andreza M. F. de M. 24

Andreza Sá Teles Santana 18

Angela Margarida C. de Souza 7

Angélica P. M. 26

Antônio C. E. Mendes 5

Aparecida L. da Cruz 5

Araujo, A. G. C. 36

Ari Tesh 45

Arlete Maria da rocha 18

Aryeli Garcia 14

Audria Veronez 6

Azanete Silva César Colonna 46

Beatriz Charelli Salles 64

Bianca A. da Silva Carvalho 4

Bianca C. X. de L. 27

Bianca H. Pierim 69

Bianca R. Borges 54

Bras, E. T. S. 35

Brenda M. Mei 62

Brenda Sousa de Araújo 50

Bruna Carolina de A. Freitas 57

Bruna L. M. Lima 58

Bruna M. de O. 24

Bruno J.Hespanha 67




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Caique G. de M. 30

Camargo C. C. 66

Camila Cristina do Socorro 44

Camila Dalmolin 39

Camila Valentim Ferreira 19

Canno, L. C.B. 35

Cardoso,I.F 32

Carine Florencio Perini 21

Carlos Henrique O. de Paulo 51, 52, 53 Carlos Scatambulo Junior 15

Carolina Almeida 14

Caroline N. das D. 25

Caroline P.Borim 67

Castanho, L. S.S. 35

Celina C. S. Souza 59

Cheile Marques de Paula 21

Cibele C.Pierim 69

Cintia Regina De Souza 9

Clayton Marques 23, 24, 25, 27, 28, 29, 30, 32, 33, 34, 35 , 36, 37

Cleto, N. L. 37

Cristiane P. Travagli 8

D. S. Andrade 33

Da Rocha, C.C. 66

Damaris F. Santos 59

Daniel D. T. de Sousa 10

Daniel T. Junior 54

Daniela de S. e S. 27

Daniela Scrideli Pereira 60, 61

Daniele Ferreira 69

Daniely do C. S. 27

Danubia A. A. Soares 59

Dartanhan A.Campos 67

De Souza B. C. 66

Demetrio, B. I 35

Demétrios M. Gregos 52

Denis Fonseca Borges 68

Deyane Mirada da Silva 46

Diego P. Eugênio 52

Dielly da Silva 17

Diogo Carnicelli 38

Douglas L. Cipriano 10

E. R. Zafalon 33

Ediléia C. A. Rocha 60

Edilene M. V. 25

Edvaldo D. Gonçalves 5

Elen Cabral da Silva 21




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Eleni Maria De Oliveira Santos 18

Élida A. Firme 58

Eliel S. Silva 61

Éllien Regina Pereira 20

Ely Márcia L. A. Souza 68

Emerson Pavan de Mello 4

Emerson S. Cardoso 41, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64 Erika R. Pinheiro 69

Erison de O. C. 26

Évelin C. T. 26

Fabiana Carlos Chaves 19

Fabiana Carneiro Maia 57

Fabiane Teixeira 14

Fabiano de P. 23

Felipe Camargo Miguel 57

Felipe S. 23

Fernanda F. Bellentani 1, 2, 3, 5, 10, 11

Fernanda M. dos Santos 11

Fernando C. S. 23

Fernando Toledo 13

Fernando Toledo Oliveira 7, 8 Flavia C. B. 25

Flavia Cristina F. Simenone 3

Francine Gomes 44

Francine Pavoni 14

Francisco de Assis M. Santos 17

Gabriela G. de Lima 6

Gabriela S. Barros 55

Gabriela S. Francos 62

Gabriele F. Falavigna 10

Gabrielle S. de Oliveira 6

Garcia,V.R. 32

Gevanildo S. Silva 60

Giovana A. Rodrigues 5

Giovana Beatriz Precinoto 54

Giovana Perez 6

Gisele A. Souza 61

Glaucio Menoni Honorato 23, 24, 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37 Glêicio O. Valgas 46, 47, 48, 49, 50 Graziela F. Carapié 52

Graziela Oliveira Santos 17

Graziella Matos 22

Guilherme B. Oliveira 62

Guilherme E. L. de L. 29

Gustavo Dias dos Santos 19

Gustavo R. Barros 61




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Helen Bissoli Camargo 16

Henrique Gabriel P. Santos 13

Iana Pereira 16

Iranice Rodrigues Santana 50

Isis L. Cunha 61

Izadora C. Luiz 2

Izaías.Gama 56

Jamile B. Morelli 39

Jamilli Lima 67

Jaqueline G. da S. 25

Jean Radighieri 16

Jessica Cerqueira Lima 57

Jessica da Rocha Santos 20

Jéssica F. G. 26

Jéssica Fernanda Vaz 68

Jessica Glenda Fonseca da Silva 64

Jéssica Lopes Fernandes 48

Jessica S. P. 28

Jéssika Maria de Godoy 11

Jesus, E. G. F. 51

Joana A. Rodrigues 65

João Gabriel Pereira 1

João P. S. Prudêncio 31

Joicilene dos Santos 11

José Audeni de Araujo 22

José Thiago de S. de Castro 38, 39, 40, 41

Joseane Silva 41

Josiane F. dos Santos 5

Joyce C. D. C. 27

Joyce Y. F. M. Resende 53

Júlia G. Volponi 61

Juliana C. F. G. 29

Juliana D.S. Alvarez 41

Juliana Facchini de Souza 14, 15 Junior, J. M. R. 36

Kaique Costa Batista 15

Karen Cristiny de Oliveira Leite 21

Karin Furtuoso 12, 13 Karina Correia Brito 68

Karina O. Teixeira 39

Kátia Martins de Paiva 39

Kelmany C. Batista 59

Kennedy B. Moura 52

Kesia C. Gomes Atareli 44

Kleiton F. S. L. 26

Larissa Monteiro 53




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Larissa Roveran 62

Layleohana V. Nunes 69

Leonardo Lacerda 15

Leonardo Monteiro Radighieri 15

Leonardo S. A. 30

Leticia A. Felippe 40

Letícia Barros 22

Leticia L. Pavan 6

Leticia Stefany D. Brotas 4

Liliane G. F. 28

Lima A. R. 34

Lívia Beatriz Vieira 43

Luana Thomas Martins 3

Luca D. Sancini 10

Lucas Alves Menezes 18

Luciana da S. 27

Luciana S. C. 28

Ludmila Anawá 9

Luís Fernando S. Martins 31

Luiz R. L. do N. 25

Luiza Maria Braga de Souza 17

M. V. S., M. Soares 33

Maisa F. de Brito 41

Maitê Camocarde 31

Mara L. O. Ale 65

Márcia K. Guimarães 40

Márcia R. S. Freitas 55

Marcia R. Tenório 69

Márcio Fernando dos Santos 43

Marcio Jose Nakahodo 11

Marcio Luis Grisotti 57

Maria Cavalcante 42

Maria da Conceição S. E. Leite 68

Maria de L. S. A. 30

Maria L. M. Vilhena 65

Mariana Ferreira do Nascimento 19

Mariane Cristine de C. Ferrari 3

Mariane S. de C. 26

Mariele O. Sensão 65

Marilda Nascimento Lopes 7

Marília Brandão 49

Marlene S. Ceron 55

Marli Nascimento 7

Marly C. Rodrigues. 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69 Mateus Vale 22

Matheus E. C. de L. 24




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Max Rogério 22

Mayara S. A. 28

Maziero, R. B. 37

Medeiros, M. D. 36

Michael Henrique A. da Silva 49

Michele O. L. 23

Michele.M.Francisco 56

Mirian Fernanda Ferreira 44

Mônica munhoz 12

Monique.A.Ribeiro 56

Murilo H. Gomes 10

N. B. Fogaça 33

Nádia M. S. Sampaio 2

Natália C. Claro 10

Natalia Cardoso 42

Nathalia Stoppa 12

Nayara Contente 9

Nicolas Freitas dos Anjos 43

Niero,G 51

Oliveira, A. B. 66

Oliveira, G.Q.N 51

Oliveira, T.G 51

Oliveira,F 32

Orlando José Honório 15

P. P. M. Lima 33

Paloma D. A. de C. 30

Paloma Rodrigues de Lima 64

Pamela Astorga 12

Pâmela Bárbara Siroto 45

Pâmella Ferrare Mosca 68

Patrícia D. Valentin 1

Patricia da Costa Alexandre 8

Patricia O. Mariano 60

Patrícia Silva 63

Paula Daniele Vieira 57

Paulo Otávio de Juli Campos 13

Paulo Roberto de Lourenço 6, 9, 16 Pedro Sena de Sousa 9

Pinto, E.K.V 32

Priscila L. de O. 24

Rafael Augusto Bula da Silva 43

Rafael P. Rosa 53

Rafaela V. Lima 39

Rafaelle Cristina P. Cavalari 9

Raiane da S. R. 23

Raiane R. Mattos 59




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Ramos A. S. 34

Rayara Nayara de A. Carvalho 21

Raynni Amanda R. de Carvalho 48

Regiane Rodrigues Pinto 7

Reinivaldo C. Gonçalves 65

Reis A. P. M. 34

Reis,A.C.P 32

Renan B. Ramos 1

Richard Pereira da Silva 4

Robson Deivid Figueiredo 19

Rodrigo E. Rodrigues 38

Rodrigo L. S. Rodrigues 2

Rodrigo.T.Mattos 56

Rogerio Aparecido Ferraz 13

Rogério Gomes Amaro 9

Rosana Oliveira L. da Cruz 8

Rosangela Astorga 12

Salles, O. R. 36

Sâmara Rodrigues dos Santos 21

Samuel C. de Oliveira Silva 47

Samuel Tomaz 42

Sandro. M. Bento 63

Santana, J. M. 36

Santos, B. R. 37

Santos, R. R. 51

Sara F. de F. 30

Selma M. S. Nascimento 59

Sergio D. F. 28

Severino, E.S 66

Silva S. C. 37

Silva, B.C. 35

Silvia Bativa 12

Solange Ap. Monteiro 1

Souza, A. L. D. 36

Stefanya Angelico Marques 3

Stephani C. P. F. 24

Suélen C. Moreira 58

Suelen Cristina 22

Suélen Ignez Moraes 44

Susy Morais Campos 4, 12 Tabata Maia 14

Tais de Paula 64

Tatiane Aparecida F. Da Silva 18

Tatiane Lembo 42, 43, 44, 45 Tatiane N. Martins 2

Thaiany.G.B.Francisco 56




(RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) Thais Cardozo de Maura 16

Thaís V. P. B. 29

Thiago Costa 17

Tiago B. Vieira 58

Tiago J. Maltoni 53

Tuany Danieli da Silveira 44

Valdineia A. Lunardelli 65

Valéria C.S.Santos 3

Vanusia Francisca Maciel Trezena 47

Veridiana Rodrigues Alves 9

Vinícius V.S.R Silva 63

Vinicius C. F. Silvério 15

Vinicius M D Batista 31

Vinicius S. A. Gonçalves 60

Vivian S. F. Moreira 60

Viviane C. Lima 39

Wagner G. S. Junior 53

Welliton Luis Augusto Costa 20

Wendy Medeiros 16

Willian Cesar de Oliveira 4

Willian P. Souza 62

Willian R. T. Machini 62

Wilson Garcia 45

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Yasmim Ohana F. de Almeida 64

Yuri B. Nascimento 31

Yuri F.Bosco 67

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