Download - UN NUOVO IMPORTANTE ESPERIMENTO VERSO LA CONQUISTA DELLO SPAZIO … · 2017. 6. 4. · Quotidiano > Spedizione in abbonameoto pottale Darrigadc vincc la lappa del riToui r - Si ritira

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  • Quotidiano > Spedizione in abbonameoto pottale

    Darrigadc vincc la lappa del

    Tour - Si ritira Vito Favero r i i

    In 6* pagina il servizio di Attilio Camoriano

    Una copla L. 30 • Arretrata If doppio

    ORGANO DEL PARTITO COMUNISTA ITALIANO

    Abbonamenti estivi a l ' U n i t a 15 giornl L. 350 30 giornl L. 700 45 giornl . . . . . L. 1.020 60 giornl L. 1.380 90 giornl . . . . . L. 2.050

    Le ferie in montagna, al «j • • •*'* I ttiare con una voce arnica: 1 U l t l l C l a

    ANNO XXXVI . NUOVA SER1E - N. 187 MARTEDI' 7 LUGLIO 1959

    UN NUOVO IMPORTANTE ESPERIMENTO VERSO LA CONQUISTA DELLO SPAZIO

    Tornano vivi dal cosmo due cani e un coniglio NESSUN RISULTATO DELLE INDAGINI SUL CRIMINALE ATTENTATO DI ROMA

    Esitanti ricerche del la P.S. sui sicari delta mano rossa

    lnvece di punt are sidle organizzazioni golliste, hi nunterosi cittadini algerini resident! a Roma -

    P.S. sottopone n lunghi interrogator) Un' intervista con Toy eh Boulharonf

    La "sporca jjuorra,, iimiiiiiiiir lioma r

    Chi t l iceva d i e la « spor-ca g u e r r a » d 'Algeria era una cusa « i n t e rna » f rancese , in ogni caso lontaniss i iua dal nos t ro Miolo, e. s ta lo siiicn-t i to . Chi dicuva d i e di quc-sla gue r ra dovcvanio oecu-p a r c e n e in q u a u t o « allcati » della F r a n c in iit'l Pal lo a l lan-t ieo , e q u i n d i d i e h i a r a r c i so-lidalj roii i>ssa nella sua « • Ii— tesa (telle f ron l ic re o r c i d r n -lali in Africa », puo consla-ta re la follia di una laic po-si/ . ionc.

    I)c | res lo , non era pe r ot-t cne re (piesta « ades ione » pill complc la in nouic dclla Kuraf r iea , d i e De (iatdle era venu to in Italia non pin tar-tli di due se t t in iane fa, d i e s 'era i n t r a l i e n u l o con firon-clii c con Giovanni XXIII?

    Dei iuncia inino al lora d i e d i e l r o lc fanfare e le ban-d i c r c si nascondeva un tur-]>e n ie rca to , d i e in n o m e del 1«S51) si ce rcava di c o n l r a h -b a n d a r c la pin sp ie la la re-j i r c s s i anc co lon ia le di que-.slo s e c o n d o d o p o g u e r r a , d i e i rnll i dei t au ibur i non po-tevano c o p r i r e le g r ida dei to r tu ra t i ad Algeri c in rue de Saussa ies , a Pa r ig i . Avc-vanio p u r t r o p p o d i inenl ica-to la « Maun rossa ». I\d ee-co . a r i c o r d a r c c l a t rag ica-m e n t e , il sangue i nnocen l e di un b a m b i n o i t a l i ano . lo .strazio della famiglia di Ito-lanilo Hovai .

    Pe r cbi c al co r ren fe di conie i « colons » c i « pu-nts » f rancesi « cou iba l lono » la gue r r a d 'Algeria alci ine cose era i io gia n o t e : si sapc-va, p e r e scmpio , d i e molli nvan/.i delle SS nazis tc , do-|)o lYspcr icnza i ndoc ine se . .s 'erano a r ruo la t i con Massu p e r p rosegu i r c la lolta raz-zialc c o n l r o gli a r a b i . Si sa-peva d i e neila D.S.a. (ntio-va f ior i lura del famigcra to Dcnxicmc liarcun). inslal lala neI ci inrc di Pa r ig i . si « cser-c i lava t io » cx-pela in is l i e fa-scis t ! . F si sapeva d i e . col r i t o r n o di De Gaulle al po-t e r e , e r a n o r i so r t e in Itilla la F r a n c i a organizzaz ioni razzis te d i e raecog l i evano la .schiuuia della r eaz ione f rancese . eN « cntigoulards », e \ « c roc i di fuoco », e \ -pe -la inis t j in vena di r i v inc i l e . In i|iu"l p e r i o d o — si era alia fine

  • P»S 2 • Martcdi 7 Ingtw I9S9 lUnita m o c r a z i a n o n 6 s a l v a g u a r d a -ta dai fntti >.

    « 1' i fatt i c h e si s t a n n o s v o l g e n d o n e l c o r s o d c l l e a g i t a z i o n i o p c r n i e d i c o n o c h e il p o t c r c s i n d a c n l e v i c n e t o -t a l m e n t c t r a v o l t o s c n z a c h e lo S t a t o i n t e r v e n g n m i n i m a -m e n t e . O, c a s o nini , e s s o i n -t e r v i e n e t a l v o l t a , n o n s o s e a t t r a v c r s o a b u s l , m a c e r t a -m e n t e c o n i f a t t i c h e h o d e -n u n c i a t o e c o n u n a m e n t a -l i ty c h e n o n s o s e s i a p i u b o r b o n i c a o f a s c i s t a , p i u o p e r e t t i s t i c a o reaz ionnr ia . S o m b r a c h e i f u n z i o n a r i d e l -la po l i z ia i t a l i n n a r i t c n g a n o — c o m e p o t e v a n o r i t e n e r c p r i m a de l 1945 — c h e lo s c i o -p c r o s ia tin r e a t o e c h e q u a l -s ias i cosa turbi c o l o r o c l ie d e -tcngonv) il p o t e r e e c o n o m i c o s ia v i o l a z i o n e d c l l ' o r d l n o c o -s t i t u i t o . E a g i s c o n o di c o n -s e g u e n z a ».

    C h i o d c n d o s i q u i n d i il m n -t i v o d e l l a nccani tn rc s i s t enzn p a d r o n a l e di f rontc a l l e r i -vpndicj iz ioni de i h ivorntor i . D o n n t Cat t in ha dnto u n g i u -d iz io di g r a n d c i n t e r c s s c s u l -10 c o n s e g u o n z e de l M c r c a t o c u r o p c o con i i ine . L ' i rr lg id i -n i e n t o p a d r o n a l e — egl i ha ( lotto — d i p c n d e « n n c h c , in parte , dal inodo col q u a l e si nf fronta il MKC, s enza a l c u n d u h b l o . II M E C s n s p l n g o le c lass i imprend i tor in l i a t e n -don* s e m p r e p iu lo s forzo per h n p o s s c s s a r s i del p o t e r e p o -l i t i co , a l io s c o p o di i n t r o d u r -si nel ME«' in p o s i / i o n c di v a n t n g g i o . per trarre il m n s -s i m o prof i t to c per r i v c r s n -re s u l l c s p a l l e dei l a v o r a -tori le d i f f e r e n z e dei cnsti c h e d e v o n o e s s e r o s o p p o r t a -te a l io s c o p o di ndcguars i a l -le rond iz ion i de l la c n n c o r -r e n z a » .

    Kgli ha q u i n d i n g g i u n t o c h e c o m e s o n o u n i t e le f o r / e p a d r o n a l i eu rupee , co.si le o r g n n i z z a z i o n i s i n d a c a l i de i lavora tor i v e n g o n o r i c h i a -m a t e dai p r o h l e m i real i a l ia n e c e s s i t a d e l l ' i i n i o n e .

    II d e p u t a t o dr ha a g g i u n -to c h e n o n e a c c e t t a b i l e lo o r i e n t o m c n t o s e c o u d o cu i . n e l l e v e r t e n z e s i n d a c a l i . il m i n i s t c r o de l L a v o r o d e v e l imi tnrs i n o f f r i re u n a se.de p e r r i n c o n t r o fra le part i . Ksso d e v e i n v e c e s o s t e n e r e una tosi . p r e m i e r e una p o -d z i o n c . Ed ft c e r t o c h e I m i -g l i o r a m o n t i sa lar ia l i n o n s o d d i s f n u o s o l t a n t o una e s i -g e n z o de i l a v o r a t o r i ma s o -no ogg i o g g o t t i v n m c n t o n e -cessar i e titi 1 i a U ' e c o n o m i a n a z i o n a l e .

    A s s u r d o 6 poi s o s t e n e r e c h e l e nt tual i n g i t i z i o n i fac-c i a n o par te di piani p r e s t a -bi l i t i di q u a l c h e p a r t e p o l i -ticn. U n a s i m i l e I n t e r p r e t n -/ i o n e e s ta ta data dal d e p u -tato d e m o c r i s t i a n o Tro i s i . m i a n d o ha fat to la d i c h i a r a -•ione di v o t o a n o m e de l ••ruppo do sul b i l a n c i o d e l l a Marina m e r c a n t i l e . « Ma io non c o n d i v i d n a f f a t t o q u e l l a I 'os iz ione i) — ha n g g i u n t o Donat C a t t i n , il q u a l e ha c o n c l u s o d i c e n d o c h e i fatti ila lui d e n u n c i a t i gl i i m p e -d i s c o n o di c s p r i m c r e con < p i e n o c o n s e n s o > il v o t o f a v o r e v o l e . c h e e g l i dara « per s p i r i t o di d i s c i p l i n a . c h e p e r 6 n o n p u o dt irarc in e t e r n o >•

    S i g n i f i c a t i v i s o n o s tat i a n -c h e g l i i n t e r v e n t i di altri d u e s i n d a c a l i s t i d . c , V i t t o r i n o C O L O M B O e CF.NGAKLL 11 p r i m o ha cr i t i ca to la p r e -s e n z n de l m i n i s t r o Z o c e a g n i -ni at C o n R r c s s o d e l l a C 1 S N A L . e h e « ha c r e a t o s o r p r c s a e m a l c o u t e n t o fra i l avora tor i d e l l a C I S L » . e ha r i l e v a t o r i n n d e g u a t e z z n d e l l e m i s u r c g o v e r n a t i v e c o n t r o la d i s o c c u p a z i o n e . 11 s e c o n d o ha v i v a c e i n e n t e p r o t e s t a t o c o n -tro l e o f f e s e nl d i r i t to di s c i o -p e r o e ha l e t t o m m c i r c o l a r e d e U ' A s s o c i a z i o n e indus tr ia l i di V i c e n z a , n e l l a q u a l e si p r e t e n d e c h e e s i s t a il d i r i t t o di s e r r a t a . La serra ta 6 i n -v e c e un r e a t o — ha a g g i u n t o

    — e c l u c d o c h e il m i n i s t r o si prouuiu' i c h i a r a m e n t e in q u e s t o s e n s o . C c n g a r l e ha a u c h e afltMin.itu d i e il m i n i -s t e r o de l L a v o r o in»n fa tu t -to c id c h e p o t r e b b e per e v i -t a r e c h e l l a v o r a t o i i v e n g n -n o l i c e n / i a t i d a l l e f a b h r i c h e Kgl i ha s o s t e n u t o poi c h e l a g r a n d c i n i / i a t i v a pr iva ta h a d i m o s t r a t o ornia i di n o n v o l c r c o l l a b o r a r e t o n lo S t a -to n e l l a lo t ta c o n t r o la d i s o c -c u p a z i o n e . e s s e n d o il s u o u n i -r o s c o p o r a u n i o n t o de i p r o -f i t t i .

    N'el c o r s o d e l l a sedt i ta ha p r e s o la paro la a n c h e la c o n i -p a g n a N d d e IOTTI . la q u a l e ha c l u c s t o c h e il Roverno si p r o i u m c i f i n a h n e n t e in i n o d o c h i a r o su l la p e n s i o n e a l l e c a s a l i n g h e . S e n o n si c o n s i d e r a a c c e t t a b i l e n e s s u -na d e l l e q u a t t r o p r o p o s t e di l c g g e p r e s e n t a t e da i d i v e r s i s e t tor i d e l l a C a m e r a , il RO-vt ' . i io proponKa d e l l e m o d i f i -c h e o pre>ent i un s u o p r o -p e t t o - M i n c o m i n c i . i n s o m -nia . a I . ivorare per la r e a l i z -z a z i o n e di q u e s l a i m p o r t a n -te m i s u r a s o c i a l e .

    Le o b i e z i o m etie si n u i o -v o n o a l ia p e n s i o n e a l l e c a -s a h n g h e c o n s i s t o n o ne l t r o p -po e l e v a t o n u i n e r o d e l l e d o n -n e i n t e r e s s a l e ( 12 m i l i o n i e m e z z o ) , c h e c o m p o r t e r e b b e n n o n e r c e c c e s s i v o p e r lo S t a t o ( s i a l l e r m a c l ie s a -r e b b e r o n e c e s s a r i 100 m i l i a r -di a n n u i ) . In rea l ta , la p r o -pos ta d e l l e d e p u t a t e d e l l ' U D l non p r e v e d e u n s i m i l e o n e -re. a n c h c p c r c h d i n t r o d u c e il p r i n c i p i o de i contr ibt i t i da p a r t e d e l l e s t e s s c c a s a l i n g h e ( p r o p o r z i o n a l i a l l o r o red-d i t o f a m i l i a r e ) . e p e r c h e p r e v e d e u n a g r a d u a t e c o n -c e s s i o n e d e l l e p e n s i o n i . s e -c o n d o un p i a n o d e c e n n a l e ; per cui — n e l p r i m o a n n o di a p p l i c a z i o n e d e l l a l e g g e — la p e n s i o n e a n d r e b b e a una p a r t e d e l l e a v o n t i d i -ri t to ( q u e l l e di p iu d i s a g i a -te condiz ior i i e c o n o m i c h e ) . ?»Ia se a n c h e q u e s t i l imi t i non p a i o n o s u f f i c i c n t i — ha c o n c l u s o 1* c o m p a g n a Iott i

    — si a v a n z i n o a l t r « p r o p o -ste , a l i o s c o p o d l u s c l r e f i -n a h n e n t e d a l l a f a s e d e l l e g e -n o r i c h e d i c h i a r a z i o n l s u l l a g i u s t e z z a d e l l n r i v e n d i c a z i o . » e d e l l e c a s a l i n g h e .

    II c o m p a g n o S C A R P A h a a f f r o n t a t o l e q u e s t i o n ! d e l l a r i f o r m a d e l l a p r e v l d e n z a s o -c i a l e , n o t a n d o c h e d a p a r t e dl tu t t i . o r m a i , s i r l c o n o s c e la n e c e s s i t a d i g i u n g e r e a u n s l s t e m a g e n e r a l e di s l -c u r e z z a s o c i a l e . M a n e l l a c o m m i s s l o n e L a v o r o d e l l a C a m e r a , a h b i a m o n p p r e s o le l i n c e d l u n p i a n o , s o s t e n u t e dal g o v e r n o , da i d l r l g c n t i gl i i s t i tut i p r e v i d e n z i a l i e dnl ln CLSL, s u l l e q u a i l n o n s i a -m o n f fa t to d 'accordo . Esse c o n s i s t o n o , in prat ica , nel p r e v e d e r e d r a s t i c h c r i d u z i o -ni d e l l e prestaz.lonl ( a u t n e n -to d e l l ' e l a p e n s f o n a b i l e dn 00 a 05 a n n l , e l l m i n a z i o n e dei < picco l i r isehi » e d e l l a i n d e n n i t a e c o n o m i c a per m a -la t t ia ) per r i s p a r m i a r e cos I un c e r t o n u m e r o di mi l i ard i per I ' e s t ens ione d e l l a p r e -v i d e n z a a n u o v e c a t e g o r i e di lavora tor i .

    S c a r p a si 6 q u i n d i Intrat-t e n u t o s u l l o q u e s t i o n ! d e l l a p e n s i o n e e d e l l ' a s s i s t e n z a mnla t t ia a | c o l t l v a t o r i d l r e t -ti. D o p o a v o r e d e n u n c i a t o gli i l l ega l i a u m o n t i de l c o n t r i -huti n c a r i c o de i c o n t n d i n i , I 'oratore ha c h i e s t n c h e In Statu si acco l l i 1'onere di IW mil iard i di p a s s i v e pf*r le p e n s i o n i . il l i v e l l a m e n t n de i m i n i m i ai m i n i m i d e l l a P r e -v l d e n z a soc ia l e . l ' e s t e n s i n n e d e l l a p e n s i o n e n l l e d o n n e r o n t a d i n e . 1 'nhhnssamento del l i m i t e p e n s i o n a b i l e n HO nnni . Per Tass i s t enza m n -lat t i e eg l i ha c h i e s t n : 1'ero-gnz.ione a n c h e deH'as s i s t enza f a r m a c e u t i c a . r a l l e g g e r i m e n -lo dni contr ibt i t i . la r i fnrma del s i s t e m a e l e t t o r a l e d e l l e m u t u e .

    In p r e c e d e n z a i | l i b e r a l e FEHIOLI a v e v a c h i e s t o p e -r e n t o r i a m e n t e al p o v e r u o d: vara re una l e g g e a n t i s c i o p e -ro. n i e n t r e il s o c i a l d e m o c r a -t ico I U I C A L O S S I si era l i -m i t a t o a c h i e d e r e n | g o v e r -no di f a v o r i r e la c o m p o s i -z i o n e d e l l e v e r t e n z e s i n d a -cal i , d e p l o r a n d o il t e n t a t i v o di c o n s i d e r a r l e c o m e frut to di un •» p r e o r d m a t o p i a n o p o l i t i c o

    Prcsidiata la ferrovia

    Niscemi-Caltagironc

    CALTANMSSKTTA. fi — Dn tre Riornl 200 trn cnr.ibitiloii o polizlottl presldtnno il decl-ino lotto dt'll:i llnoii Nlsct'inl-Calt.iRiroiH* appnlt;itn dnlln lin-prcsa ICt)KI. II provvedlmcnto t> stato preso in scRiiito nl pcr-sisteutc sciopero dejjll edill di Niscoini clie chiedono la revo-ca del 42 licenzinnienti ntttiati nei uiorni senrsi. il rispetto del-le talielle di lavoro. II rlcono-KiMiuento della C.I. Kino nil OR-Ri. tntti I tentativl per risolve-ro In vertenza, esperill sia dal-ri ' l l le io provineiale del lavoro clie d.il siiiil.ico di Niscoini, so-no falliti. t;ii edili di Niscemi chiedono ora l'intervciito delle mitorita reRionali e della se-/.ione delle Ferrovle dello State di Cnltasiroiie.

    MENTRE SI AIJARGA Î V PROT10STA CONTRO II. PATERACCIIIO D.ODKSTUK

    Oggi la riunione dell9Assemblea siciliana per I'elezione del suo nuovo presidente

    Vivncc (lisciissione in seno al gruppo clericalc - II delc^ato rcgionnlc dei gruppi azicntlali (I.e. (lefitiiHce anti-stutulario Paceordo con i lascisti - Vn altro alto circostanze Iafcrnli d d l ' i r i d a o i n c D o i i r e m m o . in tal caso. registrarc nuovi colloqui nell'ufflcio del giu-dice MoriipUani. Rivcdretn-mo il commissario Maccra «' altri fttiizionari di polizia d i n n e r s * , per i corr ido i del * palazzaccio *. verso I'uffi-cio di Modipl fani . C o n l i i u i r -rrbbe Jl rosario estenuante delle cosiddcttc < messc a p i i n f o * .

    In tal caso. essendo im-minenfr le ferie cstivc. non si giungcrehbe prima dello agosto al depos'tto della re-q'uisitoria scritta del sostitu-to procuratorc dott. Fclicct-ti a carico di Rnoii l G b i d -ni. Carlctto lnzolia. Gio-vanni Fcnar o l i . accusat 1 di avere orqanizzato (cia-scuno con diverse respon-sabilita) I'cfferata ucci-sione della signora Maria Martirano. moplt'e del terzo incriminate*.

    E in q u e s t o ca$o (a tcr-mmc di procedural tutto lo t aflare * risultcrcbbc spo-«f»iro — per quanto conccrnc

    I'tstruttoria — i»i ai ict i i ino; e diverrebbe improbabile il (liudizin (rivamente atteso) entro il 1959.

    Questa la prospetliva; cmi -fusn ntgarbugliata forse d»i-d i e p o c o pro i iabj fe . di una tncliiesta e h e francunlcnte non appare. alio stato. meno confusu. ingarbuqliuta. i m -probabile. Apprezzamento arventato? Puo darsi. giuc-che non abbititiio sott'ocehio gli interrogatori, j diversi verbali. il fascicolo istrut-torio.

    E' certo. comunque. che. se I'indugio nell'inchiesta e dpprezzn l i i / e per In metieo-lositd che vuol curuttcrizzur-/« , appare tinaninie il desi-derio che si giungu ai piu presto nl giudizio. Che una Corte di p i i / ( / in fopiift e di giudicl popolari abbia a di-sposizione le carte dell'in-chicsta. c decida.

    K. I.

    Un'auto precipita in un burrone

    di trenta metri

    n e l ! ' a b b o r d a r e u n a c u r v a u n ' a u t o m o b i l e F iat 1100 c h e . con a b o r d o se i p e r s o n e . era d ire t ta a C o s e n z a p r o v e n i e n -te da A m a n t e a , e usc i ta di s trada ed e p r e c i p i t a t a in un b u r r o n e p r o f o n d o 30 m e t r i . N e U ' i n c i d e n t e il t r e n t e n n e G i u s e p p e Tan i , c h e era a l ia gu ida d c H ' a u t o v e t t u r a . e r i -n ias to u c c i s o : gl i a l tr i c i n -q u e v i a g g i a t o r i , i frate l l i ( h d v a n n i e F r a n c a A l a s c h i . r i s p e t t i v a m e n t e di 10 e 22 nnni . F r a n c o P o l i s a n o di 20. J o l a n d a C a t a n z a r o a n c h e di 20 anni e A l b e r t o T a n i . f igl io de l l ' au t i s ta s o n o r imast i g r a v e i n e n t e feri t i e s o n o stat i t rasporta t i a l l ' o s p c d a l e c i v i l e di C o s e n z a .

    P e r e s t r a r r e le v i t t i m e dai r o t t a m i d c U ' a u t o v e t t u r a si e reso n e c e s s a r i o l ' in t cr -v e n t o di gi l i de l C o s e n z a .

    u n a s q u a d r a d i v i -fuoco . a c c o r s a da

    La riunione della Commissione centrale di contralto Nei giorni 1 e 2 lugl io si

    c riunita la CC.C. con il se-g u e n t e o n l i n e del g iorno: « Esperienre deg l i organi pe-rifcrici di control lo: e s a m e deU't /nitu; quest ioni disci-plinari ».

    Sul pr imo punto il compa-g n o IVOnofrio ha svol to una documentata relazione sul la qua le sono intervenut i nu-merosi compagni . La rela-z ione e gli intervent i hanno fornito un ampio matcr ia le informativo sui ia a i i iv i ta e funzionamento de l l e C.F.C. e dei Collegi dei probiviri . su-gli aspetti posit ivi e defi-c ient i del loro lavoro. su l l e misure che Tesperienza sug-ger isce di prendere per ren-d e r e piu efficace c proficua la loro opera.

    Tutto c io puo fornire un ut i l e matcr ia le agli organi dir igent i del part i to in vista de l la preparazione del pros-s i m o congresso nazionale .

    Dalla d i scuss ione e appar-so confermato il giudizio e spres so dalla Direzione del Part i to circa la possibi l i ty c utilit.i di una reciproca col-Jaborazione fra organisini di

    control lo e organismi di dire-zione politica sulla base di una salda unita politica.

    Gli e sempi portati hanno dimostrato come, dopo le in-ccrtezze e le difficolta iniziali, s iano stati compiuti apprez-7ahili passi avail ti nella com-prens ione dei compit i del le C.F.C. e del la loro collabo-razione con i Comitati fede-rali. ra.Rgiungendo risultati posit ivi anche se in diverse province p e r n u n g o n o defi-c i e n . e ch^ vanno s i ! n orate . ' Ha rontribuito al migliora-i mento della attivita de l le C.F.C. il processo di asscsta-, m e n t o e ridistribuzione di j quadri verificatosi in questi ult imi tempi. Infatti, al io sco-p o di migl iorarne la conv posizione. sono stati cooptati ne l l e varie C.F .C, comples-s ivamente 206 n u o \ i compa-gni di cui 55 gia membri dei Comitati federali , mentre un certo numero di compagni . gia membri de l le C .F .C , so-no stati cooptati nei Comitati federal i . Permane tuttavia la cs igenza di cont inuare 1'ope-ra g i i intrapresa di rinno-v a m e n t o e rafforzamento de-gli organismi di control lo .

    Assa i apprezzabile e ristil-i

    tato il lavoro svol to dagl i or-ganismi periferici di control-lo per la soluzione dei casi di>ciplin.iri in difesa del la polit ica e del la discipl ina di partito e de l la morale e del cos tume di partito. Sovente I'equilibrio e il tatto coi quali sono stati atTrontatt e risolti alcuni casi. hanno contribui to al rafforzamento dell'uni-\h polit»ca e d'azione del par-tito.

    La r iunione ha ri levato che . in genera le la collab(v razione de l l e C.F.C. al lavoro quadri de l l e Federazioni . ha bisogno di e s scre migl iorata. Occorre che 1'attivita in que-sto campo sia piu efRcace e continua e si svolga in modo nuovo. corr i spondente al ti-po di partito nuovo e all'in-dirizzo di r innovamento usci-to dall'VIII Congresso. Piu attenta d e v e e s sere 1'opera di s t imolo e di col laborazione con i C Federal i affinche si s \ i luppi ne l l e Federazioni un grande lavoro di educazione ideologica marxista- leninista; e altrettanta cura va dedicata a so l lec i tarc ed aiutare. do-\'b necessar io la cost i tuzione dei Collegi dei probiviri e a svo lgcre 1'opcra di assi-

    stenza c dl cons ig l io nei loro riguardi per la real izzazionc dei compiti fissati dal part i to .

    Sul secondo punto , il com-pagno Robotti ha fatto u n esame deH'azione svolta dal-Wmta. che la CC.C. ha di-scusso ed approvato.

    Infine la Commiss ione ha esaminato d u e ricorsi disci-plinari dec idendo di modifi-care il pro\-vedimento di ra-diazione dal partito preso dal C.F. c dalla C.F.C. di Chiet i nei confront! di T o m m a s o Lill i . in que l lo di sospensio^ ne dal partito per mesi se i per indisciplina pol i t ica; e dec idendo di confermare la misura di radiazione dal par-tito presa dalla Sez ione di Castelf iorentino nei confront! di Gilardetti Xe l lo . per in-discipl ina e violazione co-stante del co s tume di partito.

    Nel la d iscuss ione dei vari argomenti o l tre al c o m p a g n o Scoccimarro. sono interve-nuti i compagni : Va ia , Bu-gliani . Bei , Picciotto . Ama-desi , Montagnana, Santhia , Gaddi, Sacchett i , Parodi, Fcr-rante, Bolognes i , Ravagnan. Roncagli , Pina Re, Donini e Pizzorno.

    C O S E N Z A . 6. — U n u o m o e m o r t o e c i n q u e p e r s o n e s o n o r i m a s t e f er i t e g r a v e -m e n t e in un i n c i d e n t e s t r a -d a l e n c c a d u t o ne i pres s i d e l c o m u n e di D o m a n i c o : per c a u s e n o n a n c o r a a c c e r t a t e

    Rubate pellicce per 5 milioni

    MILANO. fi. — I'n furto. d i e ha fruttato ai ladri un bottino di cinque milioni. t stato por-tato a segno questa notte nel-r.ippnrtnmento della signorn Clara Spimtoni di 47 nnni. abi-tante in Corso Indipcndenza 10.

    I ladri hanno approflttato deU'asscnza della proprietaria per aspnrtare pel l icce di va-lore.

    d e H ' A s s e m b l e a . P e r p r o c e -d e r e a l ia p r u d a m a z i o n e c n e c e s s a r i a la m a g g i o r a n / a a s s o l u t a de i p r e s e n t i ; s e ta l e m a g g i o r a u z a d o v e s s e m a n c a -re Ja s e d u t a v e r r a r i n v i a t a a U ' i n d o m a n i p e r u n s e c o n d o v o t o a m a g g i o r a u z a a s s o l u t a S e a n c h e q u e s t a s e e o n d a v o -t a z i o n e non d o v e s s e p o r t a r e al l 'e lez . ione de l P r e s i d e n t e . i m m e d i a t a n u n t e d o p o si p r o -c e d e r a al b a l l o t t a g g i o tra i d u e d e p u t a t i c h e a v r a n n o o t t e n u t o il n i a e g i o r n u m e r o di vo t i . S u c c e s s i v a m e n t e la A s s e m b l e a p r o c e d e r a nJl 'e le -z i o n e di d u e v i c e p r e s i d e n t i . di t re ques tnr i e di tre s e g r e t a r i . S u c c e s s i v a m e n t e ( p r o b a b i l m e n t e d o p o un b r e -v e r i n v i o ) v e r r a n n o e l e t t e le c o t n m i s s i o n i l e g i s l a t i v e e q u i n d i il p r e s i d e n t e de l g o -v e r n o .

    E l e t t o il p r e s i d e n t e de l g o -v e r n o t? p r e v i s t a u n a p a r e n -tesi di a l m e n o u n a s e t t i m a n a . d o p o di c h e si p r o c e d e r a a l ia e l e z i o n e d e g l i a s s e s s o r i . S e -c o n d o i calcul i q u e s t a p r i m a s e s s i o n e d e l l ' A s s e m b l e a non d o v r e b b e t e r m i n a r e p r i m a d e l l a terza d e c a d e di l u g l i o .

    ANTONIO PKRR1A

    Una donna capeggiava una banda

    di truffatori N A P O L I . (i. — La S q u a d r a

    M o b i l e d e l l a ques tu i 'a di N a -poli ha s c o p e r t o u n a b a n d a di t ruf fa tor i c h e a g i v a in c i t ta c m il s i s t e m a d e l l e c a m b i a l i fa l se . T r e de i c i n -q u e c o m p o n e n t i la « g a n g *. c h e e r a g u i d a t a d a u n a d o n -na . s o n o s ta t i g i a a t r e s t a t i .

    I t ru f fa tor i , O i u s e p p i n a P a s t o r e di 30 a n n i . A n t o n i o S a n t a c r o c e di 10. C a r m e l a A p r e a di 55 . A n n a Di Cliro-li i ino di 40 e A n t o n i e t t a D e S i m o n e di 4 3 , n e l l o s p a z i o di q u a l c h e m e s e . si s o n o resi r e s p o n s a b i l i di v a r i e truf fe per u n a m m o n t a r e c o m p l e s -s i v o di u n a d e c i n a di m i l i o n i di l ire .

    La P a s t o r e si p r e s e n t a v a ai c o m m e r c i a n t i p e r a c q u i -s t a r n e la f i d u c i a . q u i n d i i n -t e r v e n i v a n o ora l 'uno ora lo a l tro de i s u o i c o m p l i c i p e r a c q u i s t a r e la m e r c e c h e ess i p a g a v a n o c o n c a m b i a l i f i r -m a t e da p e r s o n e i n e s i s t e n t i .

    La b a n d a e s t a t a s c o p e r t a in s e g u i t o a l l e d e n u n z i e p r e -s e n t a t e a l i a q u e s t u r a d a a l -cuni c o m m e r c i a n t i t ru f fa t i . La P a s t o r e . il S a n t a c r o c e e 1'Aprea s o n o s ta t i a r r c s t a t i . La D c S i m o n e e la Di G i r o -l a m o s o n o s ta t i i n v e c e dc-n u n z i a t i in s t a t o di i r r e p e r i -b i l i ta . p e r a s s o c i a z i o n e a d c -

    ' l i n q u c r e . truf fa e fa l so

    IL "PIANO,. DELLA SCUOI.A

    Letter a di Donini

    a Zoli

    II Consiglio comunale di S. Remo vota la sfiducia alia giunta d. c.

    Fallito l'accordo tcntato all'ultimo momento dai democristiani con il M.S.T. — II sindaco non vuole tenere conto del voto

    S A N R E M O . 6. — II C o n -s i g l i o c o m u n a l e di S a n r e m o r iuni tos i q u e s t a s e r a ha a c -c e t t a t o le d i m i s s i o n i da l l a Cliunta p r e s e n t a t e il 26 g i u -g n o s c o r s o d a g l i a s se s sor i i u d i p e u d e n t i a w . C a r l o B e n -sa . ing . Go ia e s i g . T r o v a t i . con 21 vot i f a v o r c v o l i e 10 c o n t r a ri. a p p r o v a n d o q u i n d i la m o z i o n e di s f i d u c i a a l i a a t t u a l e g i u n t a . H a n n o v o t n -to a f a v o r e i r a p p r e s e n t a n f de l P S D I . de l P S I . d e l M U I S de l PCI . t re c o n s i g l i e r i d e l b l o c c o n a z i o n a l e c i n o v e c o n s i g l i e r i i u d i p e u d e n t i . A s f a v o r e h a n n o v o t a t o 17 c o n s i g l i e r i d e . 1 c o n s i g l i e -re de l B l o c c o n a z i o n a l e e d un d i s s i d e n t e d e l P S I .

    P r i m a d e l l a v o t a z i o n e il s i n d a c o A s q u a s c i a t i a v e v a d i c h i a r a t o c h e . p u r m e t t e n -d o l a in v o t a z i o n e . n o n a v r e b b e a c c e t t a t o il n s u l -t a t o d e l l a m o z i o n e d i s f i -d u c i a . a d d u c e n d n il p r e t e -s t o c h e n e l l a s t e s s a n o n e r a -no spec i f i ca t i 1 m o t i v i c h e h a n n o p r o v o c a t o la cr is i . II s i n d a c o . in m a n c a n z a di u n a m o / i o n e m o t i v a t a . c h i e -d e r a la n o m i n a di u n a c o m -m i s s i o n e di i n c h i e s t a .

    I C o m e n o t e l e d i m i s s i o n i d a l l a G i u n t a d e g l i a s s e s s o -ri i n d i p e n d e n t i e r a n o s t a t e p r e s e n t a t e . o l t r e c h e per u n a v e r i f i c a d e l l a m a g g i o -ranza . a n c h e p e r il d i s a c c o r -d o s o r t o s u l p r o g e t t o e s u l l a u b i c a z i o n c d e l nu:>vo m e r -c a t o de i f iori . P e r e v i t a r e la c a d u t a d e l ! a G i u n t a i d.c. a v e v a n o t e n t a t o a i i ' u U i m o m o m e n t o u n a c c o r d o c o n il M o v i m e n t o s o c i a l e . M a tre m e m b r i d e l g r u p p o m i s s i n o h a n n o v o t a t o c o n t r o la G i u n -ta. a p r e n d o p r a t i c a m e n t e la cr is i d e l l * a m m i n i s t r a z i o n e c l e r i c a l e .

    Oltre all'autista. Benito Al-bert! di 24 anni. domici l iato a Cento di Ferrara. il camioncino. diretto v io lentemente verso Pes temo della strada. hn inve-stito un secondo passeggero. Al-fredo Rober!i di 50 anni. da Crevalcore di Bologna, che pure era sceso a terra, il quale e stato poi ncoverato all'o?pe-dale di Repgio

    Morto un autista in un tamponamento

    REGGIO EMILIA. 6. — Un camioncino in sosta sul bordo della via Emilia, tamponato da un autocarro. ha travolto e u c -ciso il proprio autista sceso dal-la cabina di guida per una breve sosta. La disgrazia i av-venuta alle due di questa notte poco oltre 1. — l*n u x o r i c i -

    d i o e s t a t o t e n t a t o a l l e t re di q u e s t a n o t t e in u n ' a b i t a -z i o n e d e l l e c a s e p o p , d a r i : L iana G u a d a g n o l i . di 37 a n n i . e s ta ta c o l p i t a . p e r m o t i v i d i e a n c o r n o n e s t a t o p o s s i -b l e c o n o s c e r e . c o n d u e c o l -pi di s c u r e a l i a n u c a d a l p r o -pr io m a r i t o . R a f f a e l e T o m -m a s i ih 39 a n n i . il q u a l e e s t a t o d i m e s s o da l m a n i c o m i o da c i rca u n m e s e .

    La d o n n a si t r o v a r i c o v e -rat.i a l F o s p e d a l e c i v i l e con

    p r o g n o s i r i s e r v a t a . ed e in p e r i c o l o di v i t a p e r fra t tura a l ia p a r t e t e m p o r a l e d e s t r a . con f n o r u s c i t a d e l l a m a t e r i a c e r e b r a l e .

    La po l i z ia . d i e ha t ra t to in a r r e s t o il T o m m a s i , s ta p r o -c e d e n d o a l l e i n d a g i n i per a c c e r t a r e l e c a u s e de l fat to .

    Boicorraggio nel Ghana

    contro i razzisti del Sud Africa

    ACCRA. 6. — II congresso dei sindacati del Ghana ha de-ciso un'azione di boicottagRio nei confront! deH'Cnione Sud Africana a causa della politi-ca razziale del governo sul africano. I lavoratori del Gha-na — dichiara una risoluzione approvata dal congresso — si rifluteranno dl scaricare mer-ce sud africana nei porti del Ghana e di avere qualsiasi rap-porto con la minoranza bianca del Sud-Africa.

    Si uccide a Palermo un ragazzo di 15 anni

    Era stato bocciato agli csami di licen-za media — Si e csploso una fucilata

    P A L E R M O , 6 — U n r a - j c h e il g i o v a n e — c h e aveva g a z z o d i 15 a n n i . l o s t u d e n t e | > o s t c n u t o da p r i v a t i s t a g l i F a b i o D r a g o t t a s i c s u i c i d a t o s t a m a n e a P a l e r m o s p a r a n -d o s i a l c a p o u n c o l p o di f u -c i l e a u t o m a t i c o . II r a g a z z o . a p p r o f i t t a n d o d c l l ' a s s e n z a d e l p a d r e — i s p e t t o r e d e l d a z i o a M o n t e a l e — si c i m p o s s e s s a t o di u n f u c i l e . si e s e d u t o s u u n a p o l t r o n c i n a . h a s i s t e m a t o I 'arma tra le g a m b e , ha a p p o g g i a t o la t e m p i a d e s t r a a l ia b o c c a d e l f u c i l e e . c o n la m a n o d e s t r a ha p r e m u t o il g r i l l e t t o . La m o r t e n o n 6 s o p r a v v e n u t a i s t a n t a n e a : r i c o v e r a t o in u n p r o n t o s o c c o r s o c i t t a d i n o vi e s p i r a t o p o c o d o p o s e n z a a v e r e r ipreso c o n o s c e n z a .

    P e r c h e F a b i o D r a g o t t a si e f r e d d a m e n t e u c c i s o ? P a r e

    c s a m i di I ieenza m e d i a — fosse r i u s c i t o a s a p e r e c h e tali e s a m i n o n e r a n o a n d a t i b e n e e c h e c o n t u t t a p r o b a -b i l i ta s a r e b b e s t a t o r i m a n -d a t o ad o t t o b r e o a d d i r i t l u -ra b o c c i a t o . II g i o v a n e n o n ha l a s c i a t o a l c u n m e s s a g g i o .

    II compagno -sen Ambrogio Donini hu inv.ato al sen. Adone Zole. presidente della commis-sione Istruzione e Belle Arti del Senato. la seguente lottera:

    - Onoreeole presidente. ho letto con vicn sorpresa

    sul Popolo del 3 luglio le di-chiarazioni ch'Ella ha creduto di dover dare alia stumpa sui tavori della nostra VI Comtnis-%iono del Senato intorno al vo-sidrffo ";>iono derciiiml* per lo sciluppo (U'lUi scuola" pri-ma ancora che la Commissione stessa uhbia concluso i( suo esa-me in sede referente Qtiestn frettolosa e inesatfa i»ip».ttn-cione ci confermu ancora una eolta t id la nostra e«'i(f(i-fonc del carattcre puramente stru-mcntalc e propauandistico che il partito di manyiomnza rela-tiva intende dare a oani discus-sione dei problerni delta scuo-la. che sono da anni al centra drtl'attcnzlonc pubblica nel no-stra pacsr.

    Prima di tntto. il discuno di Ipfiae non e stuto ancora ap-provato. nel suo complesso, noanche dalla muagioranza del-ta Commissione; oani decis ione in proposit i . rnm'FUa ben sn c come risulta chiaramente did resneonto snmmario della >•«•-data di ieri. L' lualin. c stata rini'Infn alia pro.isirrui settima-na. Questa considerazione von ha soltanto un valore formale e mi sNipfxce che non se ne sia tcnuto il minimi) conto

    In secondo lunpo. contestn nel inodo piii assolnto la Sua afjcrmazlone secondo la qua-le "nell'esamp del pin;io non inno man cote !e difjicolta. I contrasti doruti a po.tizinnl ideolaaichc. ma tutta la Com-missione si e trovata unila sul-la necessita di accettare tl pia-no come clcmento inrtisperisn-bile per lo sviluppo della scuo-la italiana".

    Proprio perche ntibiamo a ciiore. al di sopra di oani di-vergenza ideoloqlca. In s c i lnp-po e il patenziatnento della scuola italiana. not scnatori co-muni.iti abbiamo denunciato sin dall'inizio il co.iidetfo "piano deceHriale" conic nri tentativo eqnivoco. disoraanico e Insi-dioso di venire Incontro ad al-cune esipenze immediate, limi-tate al settore finanziario. del-la scuola in Italia, lusciamloric vero intatte le stmtture arre-trnte e antidenweratiche. al di fuori di 'inalsiasi possibility

  • runita MartedJ 7 luglio 1959 - Pay. 3 IL SERVIZIO SANITARIO NAZIONALE

    LA TUTELA DELLA SALUTE Due ep isodi rccci i l i con-

    fe r iuano r i u i p r e s s i o n c che la salute degli i ta l iani sia i n inacc i a t a , p iu d i e dal le w a l a t t i e , dulla organizzu-z ionc s a n i t a r i a : o pe r m e d i o d i r e , dal caos d i e regna in tale o rgan izzaz ione . 1) p r i m u cp i sod io e la c l i insura , de-c re t a t a dal Medico p rov in -c ia le dj Roma, della Clinicu Xomentana (una casa di cu-ra p r iva ta a 17 km. dalla Ca-p i ta te ) p e r c h e pr iva dei ne-cessa r i requis i t i i g i en i c i : co rs ic ingoinbrc , refet tor i da c a s e m i a , nn 'a iu ina la ta lascia ta nuda nella sala uo-ni in i , mi mor i l iondo Irasfc-r i to a l l ' nh i to r io due g iorni p r i m a del decesso , tin pa-z iente d i e aveva pro tes la to r i e o v e r a t o d 'u rgenza e di forza in ospeda le nei i ropsi-c l i i a t r i co . La d i iu s i i r a era d 'obbl igo . P a r r c b b e nornia le an imin i s t r az ione , 1'alto del Medico p rov inc i a l e . Se uon d i e . si scopr i d i e I ' ls t i tuto N a / i o n a l e della I ' r ev ideu /a Socia le aveva urfidaln (o s u b a p p a l t a t o ) a ques to ca-ni le d i i a m a t n d i n i e a . scit-za c o n l r o l l a r n e le condiz in-ni di r i cove ro , dei malal i tii-be rco lo t i e i ; d i e d i Ospedal i R iun i l i di Roma avevano fal-to a n d i ' e s s i tin graz ioso pre-st i lo di tnalat i , senza v is i ta re la d i n i e a e senza n e p p u r e una eonvenz ione scr i l l a , ma n a l u r a l m e n t e p a g a n d o ; e d i e l ' l ' f f ie io del Sledico p rov in -cia le ignoravn a d d i r i t l u r a la es is tenza della d i n i e a , aper -ta senza l icenza e da tem-p o funz ionan tc con I 'aiuto di duo Knti puhbl ic i a n c h e essi dc legat i , c o m e il Medico p r o v i n c i a l e , alia tutcla della sa lu te .

    II s e c o n d o ep i sod i c e I'agi-t az ionc dei s i ndaca t i ospeda-l ier i a d e r e n l i alia CGIL. CISL e UIL, d i e sono slat i Mil p u n t o di p r o c l a m a r e Jo s d o p e r o pe r c h i e d e r e au-men t i sa lar ia l i , i i idcnni ln in caso di mala t t ia , seal I i di a n z i a n i t a .

    Ora le r i vend icaz ion i dei l a v o r a t o r i sono s ta te sodd i -sfal le , ma si e s e o p e r l o nel co r so della ver lenza d i e d i Ospeda l i si t r ovano a co r to di (p ia t t r iu i p e r d i e l'lNA.M e m o r o s o nei loro (-oiifron-ti p e r o l t re 15 m i l i a r d i : il n iass imo is t i tu to |>er I 'assicu. raziot ie c o n t r o le tuala t t ie . d i e s p e n d e pe r i med ic ina l i 70 mi l i a rd i a l l ' auno ( t r eu ta dei qua l i , a d i r poco . fini-s c o n o tond i tond i nelle la-sche del n i o n o p o l i o ) , non t rova il motlo di paga re i dehi t i p e r il r i c o v e r o dei la-v o r a t o r i : e r i ca l ta da una p a r t e |o S ta to . c h i c d e n d o nuovi Tondi, e da l l ' a l l ra d i o s p e d a l i , p r o m e t l e n d o d i e p a g h e r a se nei Consign di a m n i i n i s t r a z i o n e sa ra falto la rgo pos to ai snoi r a p p r e -.scutanti .

    La r i fo rma genera le del s is tenia s an i t a r i o p ropos la con d ivers i a c c e n t i , dal Par-t i to conmni s t a c dalla (".('• II.. e t e n d e n t e non d a a firina-rc mi n rmis t i z io in ques ta g u e r r a c ivi le fra d i Knti, ma a c r c a r c tin o r g a n i e o ser-vi/.io s a n i t a r i o naz iona le . e .stata da alclini dei ini la uto-p i s t i ca . Alia luce degli ep i -sodi r i fe r i t i ( p n r l r o p p o non .sono i soli ne i p iu g rav i ) p a r r c b b e p iu g ius to de l in i re u top i s t i ca Pidea d i e si possa c o n l i n u a r c pe r I 'al tualc s l ra-da . senza d i e il grovigl io di-venli s e m p r e piu incs l r ica-bi le e senza g rave noenmen-to pe r la sa lute d e d i i lal iat i i .

    I ' na confe rma ind i re t t a di qnes tn g iud iz io . a n c h e se cs-s.i de r iva da p r e m e s s e d iver -se. ci v ienc da un impor la i i -Ic vo lume del prof. I ' tnbcr-to Chiappe l l i su L'assicuru-zione sociale di malaltin ( I ) . la p r i m a comple ta descr iz io-ne del sistenia mu tua l i s t i co i t a l i a n o ; o m e d i o , dcR'asscti-z.i di un s i s lcma, sos l i tu i to da « un i n v c r t c b r a t o deda-]o n o r m a t i v o p re s snehc ine-s p l o r a t o . non di r a d o insi-

    c u r o e a d d i r i t t u r a inacccs-sibile t an to agli in teressat i q u a n t o a d i s tudiosi ». Lc vie con to r t e di ques to deda lo sono le l e ^ d : U8U quel le in v igorc , c i a scuna c o r r e d a t a da norn ie e rcgola inenl i di atUtaziotie, p iu spesso in eon t r a s to d i e in a e c o r d o fra di loro e con le r i spe t l ive leggi. Questo gmvig l io con-duce a una « ineer tezza del d i r i l to », ed e un oslacolo dKii i - i lmente supe rab i l e per lo sv i luppo di una coscienza mutua l i s t ica nella popolazio-ne, nonel ie pe r una lotta di l avora tor i t enden te ad otte-n e i e da un lato niigliori pre-s t a / i ou i , daH'a l t ro un con-trol lo d e m o c r a l i c o d e d i isli-tuti d i e ammin i s t r a i i o il lo-ro d e n a r o . (Jtiesto i^rovidio e a n c h e il ca lvar io (piotidia-uo dei med ic i , affo^ati in mi m a r e di formular i e en-stret l i a fare a| mala to . pri-ma anco ra della d o m a n d a « come s ta i? », quella «di d i e niiiliKi se i?» : dalla s i d a del-la mutua , piu d i e dalla ma-lalt ia, i l i pendera la prescr i -z ione terapet i t iea . l.a com-petenza d u r i d i c a del Chiap-p d l i . d i e e p robab i lmen te la piu p ro iomla Ira (piauti si o e c u p a u o deU'ar^ouieuto . ci f^uida a t t r ave r so tutli d i lui l i , la loro s tor ia , la loro s t r u l t n i a , |e loro con t r add i -/ . ioni; e d o p o aver e lencato , in due p a d n e tra le piu si-gnif icat ive del l ibro , una t r en l ina di Commissionj di s tud io is l i lni te n e d i iiltimi ann i senza cos t ru t to dal fjo-ve rno . »iun»e alia conclusio-ne d i e o rma i « piu d i e ina-luri sono i t empi pe r usc i re dalla pol i l ica ( Idle inten-zioni ».

    Maturi i t e m p i : ma in d i e d i r ez ione muoversiV Alcuiie delle sdlii/.ioni r i fer i te dal Chiappel l i l e n d e r e b h e r o a r i d u r r e , anzicl ie ad a l lar^a-re, il l ivedo delle p res ta / io -n i : far palmare ai tnalati I'as-sislenza fa r inaceul ica , per-d i e i prczzi l ianno se.i>nalo un v e r t i d n o s o a t tmento . in-vece di i n c i d e i e sttl profi t lo mt>nopolistico e di svi luppa-re la prodiiziot te s la la le (let med ic ina l i di lar.no coiisn-m o ; abo l i r e la tntela iicr le p iccole mala t l i e . anziclie spos la re l ' a r cen to , come in-dica la m o d e r n a med ic ina . verso tin in t e rven lo sempre piu t empes t ivo e verso la p r evenz ione e la diaynosi p r e c o c e ; d a r e a Itttli j cilla-dini u t rass i s l enza m e d i o c r e . l o d i e n d o (pialcosa ad o^ntt-na delle ca tegor ic oj jd pro-tettc e « r ed i s t r i l n i endo i mc/./i a t lnal i in m o d o egua-l i lar io », anzicl ie m i d i o r a r e ed e s l ende re le pres laz ioni m e d i a n t e miove fo rmr piu cquc di f inanziat i ienlo. I 'er (pieslo a spe t to il Chiappe l l i osserv.i d u s l a m e n t e d i e nel-la d inamicn a t lua le « ptio a n c h e veders i r acco l la la stessa fatalita deU'evolversi della l e d s l a / i o n e soc ia le : n e i r a m h i l n del lavoro . e cioe nel se l lore piu a l t ivo e sen-sibile della vita del I 'aese. solti> la sp in ta della forza e deiror£jaiiiZ7a7ione. si al-Inano cpielle p r o w i d e n z e . d i e . poi . vencono estese al-ia uenera l i la dei ci l l . idini ».

    Qui c il nodi) della pro-spet t iva san i ta r ia del paese : o r i e n l a r e « la forza e I'or-qanizzazione » dei lavorato-r i , in m o d o da p o r r e fine al caos cs is lcnte e da d u n -gere . a t t r ave r so tin inovi-men lo b prntr«iii- ilisr^iii di - Aliilr! -: Taltro. criKsa hiirclic-sia

    trcitt'nnni. il nnnir ijnimie ill Clrnrcit' (7rosz ** stutn tnqlint" rut dal fjirn iritcrnazinnatc del mercatn della pittura »m-derna. l.a borghesia nnn ha perdanatn tl pittore che I'ha col pita n mnrlc. Enn-graUt m America con le persecnzmtn naziste. (pii il sun speech"* delta borghe-sia si free opaco. nttlisn Mercantj e editori d'artc pit contr«pj>on(jo»io turn enngiura smo ru*si.

    George G r o s z s; fece avanti come pittore in uno di quei momenti della sto-ria in an tutti i nodi ren-gnno al pettine e la mano deU'tiomo ytrappn va con ira accumiilnta per decenui e per secoh. momenti in cm I'arte e me

    Ma della pittura if o io-vinctto Grosz. canellt ra-sati a zero c occhi terri-bilmentc chiari. ditfida; se ne va. quasi ogni sera, sulla piazza Pima e, app.iUa;ato

    su un scggiolino. da un por-tone disegna JUT ore e ore la strada e la genie. Fmiscc per scopri re quanto la sua nntnra e t suoi interessi vudano d'accordo con la stampa e i giornali. c co-nuncia col mandare scliizzi ai giornali Lust ige Hlfitter n r c M r o per luomo e per lartista con-tro la tradizume c contro la societa bnrg'nese. Col suo € lavoro d'ape > aveva in-tan'.o accumulato centinaia e cenlinaui !ano r'sonnnza: sono dise-o»i! conruUi. tumultuosi. anabt'ci. acerbi c arditi. as-sai letterari e fittamente in-tessuti di .s-f;!rmt fufurist i italiant. cnbJ>fi (Picasso c Delaunaii), fantnstici (Cha-aall): atmosfere orridc e sangw.nnlente. incubi ero-t:ci, macchimsmo romantt-

    co. citta c folic in movi-i nn i tn jicrcors-c do bri i ' tdt di paura.

    Grosz ha la testa piena di romuuzi polizieschi. di urticoli e libri di psicannlisi, di alcuni drammi di Strind-berg e di Wedekind; anche il j a / / . le immaaini trcmo-lanti dello schertno. il < barbarico » che si erede di veilere nelle manifesta-zioni dell'arte negra. il di-namismo industriale del-VAmerica c i suoi gratta-cielt sono tutti inqrcdienti di cui si serve tin po' cao-ticamente Grosz per il suo contravvelcno alia megalo-mania borghese e mililari-sta prussiana. Il 1917 c it 1918 sono anni assai im-portanti per Grosz; egli af-fronta. assimila e stipcra la cnnniuntnra espressionista-dadaista: nella protesta e nella nausea nieliilistc cali riesce a dipanarc un sun duro filo razionale. tro'-a una strada di superamento dall'interno dell'avanguar-dia. fino a piegare conce-zione e metodo dcU'csprcs-sionismo alle istanzc piu rivnluzionarie del mondo moderno_ Egli e un artista di sinistra non solo per i forfi legami che' ha con il movmento operaio tede-sco. ma soprattutto perche dal cuorc deU'artr moder-na e arrivato a i m p r i t n e r c al suo lavoro di pittore il ntmo implacabile delta ri-ro i t i r ronc sociale .

    E Gro dj rnr fa c al sun segno, l.a forza che lo sol-leva sugli artisti tedeschi e

  • Pag. 4 - NUrtedi 7 luglio 1959 l'Unitd

    II cronisfa riceve dalle 18 alle 20

    Scrivete alle «Voci della citta» Cronaca di Roma Telefoni 450.35! - 451.251 Num. internl 221 - 231 - 242 IMMINENTE IL BANDO PER L'APPALTO - CONCORSO

    La "cittd annonaria99 r idof fa de l la m e t a

    / fuluri mvrcali ^otwrali, chc sorgcramio al Qitarlicriolo, ocvupvnnino

    63 Pltari c turn piii 110 - Lit coiifcroiiza slam pit ili'U'assrssoro Smtliiii

    L'assessorc all'Annona .Vtiii-tlni ha ilhistrato. nel corso dt tinn confcrcuza stampa tenuta ieri nell'cdlflcio di via dct Cer-chi chc ospita Jn sua Iliparti-zionc, U proyetto del nuovi im-pianti annonuri che dovranno sorgere al Quurticciolo, all'ul-tezza del settimo clulomctm della via Prenrstlna. l.n scono anno, nella sedula del 2 luuUn, il Consiylio comunale uycvu approvato all'unanimity siu la ubicazionr dci futuri mercatl grtierali, sin i rlsultati ai quail era pervenuta la Coiiiiiiiisiouc .spcrmfe per lo studio del pro-grtto di HHMSIIUM per I'lrn/iiimlo ed il /iinrrioiiiinirnfo dei mioi'i mercati generall iill'itwjrosso.

    J,a Cammissione, purtendo diilla conttatata insuflicienza druli attnali mercati (It PIU Oxtirnsr, costruiti per una pn-polazionr di ilOO 000 iibtfutiti. era giunta alia conclusionc che per appravviyionare la citta attuale. tenendo conto di an pos.sibilc

    di qucllu delta orinui definitw - citta annonaria -. r si c Iun-ciato in HUH polemic! piuttosto tinier contra il - Messayycro -, s'mf ciidc senza noimnurlo di-rettamente Vale la pena di rt-portare (ileum piissi iiijcyriili dellii f'dippica di an assessor? delta Ciunta Cioccctti contro la •spcculuzionc sulle aree. che vic-ar dopo t( i'iiro del famigerato pimio rct/ohilorc - Srmprc in merito alia libiri/^ioite — IKI tletta .S'diifiiii — di recente qual-enno si e nciamta ad indieare ancora alt re snliu'iinii K paiche tru cifitnm iibbiiiiiio iiulnlii pro-pria clii. con leyyerezza. /in 'li-tre rait'' accwuita r/liiiiiiniislnt-zionc i/i proporre ruriiititi ul I'll solo nell'niferesse ill priva-li. ri( en initio opportium far r\-levare clir (jnesfii rolfii 1'iim-immsf ruzione Im i/ileso una i/e-slinil-ioiie fistula dill I' It del "AI .. Oitm rariautr id?Si tratta duitquc della iimicid in piena reyola id iiidiKirrii .spernldtii'd. ilii sottolinentn soprattutto perche riene da un nieiiibro antorr-role delln (I'liiiitn eoiiininii'e In (/(Idle solo in i/lieslo ni;» .si c filtln reiure i - dnbbi - Mipli nrrn cliimeiiti del ;jiopn nree

    L'AITENTATO DINAMITARDO DELLA "MANO ROSSA,, GOLLISTA CONTRO IL GIORNALISTA TUMSINO

    Permangono serie le condiiioni del piccolo De Bernardinis Miglioiono gli nllri bombini feiili dalla bomba al trilolo

    Una prcsa di posizionc ufficiosa deirambasciata tunisina - Comunicato del Movimento nazionale algerino, che respinge o? gollista. essi hanno infatt i so t to l ineato che a l t r e jiossibili spiegazioni possono essere , s c rondo loto, da t e al gesto cr iminoso, e cioe: 1) un 'ope ra sca tur i ta dal t o n t r a s t o fra il Movi -men to na/ . ionale a lger ino e il F ron te di l iberazione na/.io-na l e : 2) un cpisodio v io len-to del con t ras to es i s ten te fra i var i e lenient i del FLN; 3) un a t to puni t ivo del le o r -gani /zaz ioni a lge r ine cont ro il Boulharouf, accttsato di * doppio gioco ».

    Manovra orchestrala Come si vede, la manovra

    .ilia qua le abb i amo accenna-to a l l ' in i / io di ques to note e bene o rches t r a t a . La poli-zia, poi, a lmeno alia luce del giorno, non fa a l t ro che a p -poggiar la con la sua a/.ione di indagine . N'essun con t ro l -lo. infatt i . lino a ques to mn-mento , e s ta to cotnpiuto presso l ' ambascia ta di F r a n -cia a Roma e nessuna del le persone f e rma te e i n t e r r o -gate e di nazional i ta f ran-cese. E p p u r e . il cammino ehe deve segu i re I ' inchiesta e molto bene i l luminato . e lo ha n l e v a t o anche il q u o t i -d iano mi lanese 11 Giorno (ptando, nella sua edizione di ieri, ha scr i t to che « la " m a u o ross.i" d ispone di eol-legamcnt i . in t roduzioni , age -vol. i / ioni . fornitc, a l l ' cs tero . dal cont rospionaggio f rancc-se. Su ques to pa re che non ci sia dubbin , pe rche la cor -responsabi l i ta del " Deux ie -me B u r e a u " e t r apc la t a da un incontro fra la polizia francese e tedesca. nel q u a -le i francesi s ' e rano i m p e -gnat : a far cessare gli a t t e n -

    CreMi

    lati sul suolo tedesco >. Ques te corrcsponsabi l i ta ,

    ev iden te /nen te , sono e n t i a t e in gioco anche n e l f a t t e u t a t o dt via Val Savio. 11 ques to re M a i / a n o . che si d u e un g r a u d e inves t tga tore e che non pe ide ba l lu t a per fat n iagni f ica ie in ogni modi* dal la s t ampa le ope ia / ion i con t ro l a d n v borseggia to i i condot te dagli ttoniini at suoi ord in i . ha du tup ie il compi to e il dove re di po t -t a t l e alia luce, sia pure bussando anche alia por ta di Palazzo Fa rnese . di d e -nunc ia r l e , di eolpi r le e di a r r e s t a r e gli au tor i n i a t e r i a -li del del i t to . Cin va fatto, e va fat to al piu pres to , anche pe r ev i t a re che i c r iminal i gollisti mie t ano a l t r e v i t t i -me innocent i nel nostro paese .

    Ma to rn iamo alia cronaca. In ques tu r a . l ' abbiamo gia de t to , sono cnnt imiat i in :n-t e r r o t t a m e n t e gli in t e r roga -tori dei nordafr icani res i -d e n t a Roma. -Non ne e ve -iiuto funri n icn te . c o m e si supponeva . Kssi h a n n o provocato solo un secco co-munica to del Movimento na -zionale a lger ino . che cosi d i -ce: < La delegazione in I t a -lia del MNA resp inge con fermez/a le i l la / ioni a v a n -/ a t e da a lcuni ar:ibienti g ior -nalist ici i ta l iani e s t r an ie r i circa una q u a l u n q u c respon-sabi l i ta del MNA ne l l ' a t t en -ta to te r ror i s t ico a v v e n u t o ieri a Roma. II MN'A des ide -ra innanz i tu t to unirs i al d o -lore dei pa rcn t i del l ' infel icc v i t t ima . Ino l t re . c h i a n s c e che mai — dopo d u e anni del la p ropr ia p e r m a n e n z a in I tal ia — s'e p resen ta t a a n -che la sola ipotesi di coni-m c t t e r e gesti in qua lchc modo dannosi a l l ' o rd ine pub blico. a l l ' in tegr i t a fisica dei c i t t ad in i . agli interessi in-te rn i ed in te rnaz ional i di ques to paese. II MNA ha s e m p r e r i t enu to di dover c o n t r a c c a m b i a r e la osp i ta l i -ta t ta l tana con il r . spet to e la s'.'.ma per ques to a m n i i r e -vole popolo. Cio Io ha o r a -mai d imos t r a to in ' r o p p e oc-casion: pe rche se ne possa d u b i l a r e >.

    condanna per il cr iminoso gesto degli a t t en t a to r i ed ha tf-nuto a far g iunge re alia lamigl ia del b a m b i n o morto i sens: del suo cotdoglio, ai piccoli fetiti il suo n n c r e -sc imento e gli augtir i di una sollecita guar ig ione . « II fi-ne che ten tano di persegui-re i terrori.sti gollisti della " Mano Rossa " — ha p r o -segui to — e qttello di porre in cat t iva luce i patr tot i a l -gerini presso i governi che It ospi tano. CJuestn, sia per imped i re l ' in>taura/ ioi ie dt cordtal i r appor t i fr;t tali co-m u n i t a e i governi ospt tant i che eonduca al r iconosci-mento , da p a r t e di cptesti ult inii , del governo del Fron-te di Liberaz ione nazionale . sia per i n d u r r e la polizia a eacciare dai vari i paesi i nordaf r icani accusandol i di eost i t t i i re un pei icolo p u b -blico >.

    N'ell ' Isti tuto di p o l i z i a scientifica d e l l ' E U R , d i i e t to dal ques to re Calogero Mar -IOCCO. sono prosegtt i t i pe r ttitta la g iorna ta gli esami tecnici sul le schegge del l 'o r -I'ignn esploso sot to la < Peu-geot 403 > e del la ve t tu ra ^tessa. che come e noto c anda ta epiasi c o m p l e t a m e n t e d i s t i u t t a .

    Secondo q u a n t o si e s a p u -to. la bomba conteneva a l -

    _ j meno 400 g r a m m i di tr i tolo eompresso (e 'e cht ha pa r -lato a d d i r i t t u r a di d u e ch i -li) ed era col legata alia por-tiera o ad una rttota del l ' au to da un leggero filo di nylon: a v r e b b e dovu to esplodere appena il Boulharouf avesse posto una m a n o sul la m a n i -glia dello spor te l lo . o avesse fatto l 'at to di a w i a r e il mo-tore. per sempl ice « solleci-tazione meccanica >. Invece. o scoppiata p r ima , forse per difetto di fabbr ica / ione o di inneseamento . fotse perche tpia lche b a m b i n o i'ha incau-t amen tc toccata .

    L 'ordigno. contunque , non era a o r o l o g e n a . ma a pe r -cussione. La capac i ta del d i -namt t a rdo che l'ha fabbr i -cato e s ta ta confe rmata dal pa re r e di un noto ar t i l ic iere della Di re / ione d 'a t t ig l ie r ia . t La bomba — egli ha d i -

    fchiara to — e s ta ta p r e p a -rata con la mass in ia cu ta . con tu t t i gli accorgiment i che usano i ver i tecnici b a -lls ' ici . Essa e ra infatti d o -tata del cos iddet to « innesco pr i inar io > che e il piii s icu-ro e il piii a t to a provocare lo scoppio . La sensibi l i ta del tr i tolo non e eccessiva ed e p ropr io pe r ta le c a r a t t e -ristica che esso deve essere inneseato con cura pa r t i co -lare . L'« innesco p r i m a n o » che ga ran t i sce la sicurezza dell*esplosione si o t t i ene con-fezionatulo fu lmina to di n ier -cur io . pen t r i t e o t r ine t i l en -t r in i t ran i ina . In tal modo. avendosi un 'onda esplosiva p r imar i a di no tevo le raggio. il resto de l l ' invohicro . c cioe la massa di t r i to lo , ha un rend imen to cer to e com-plete) >.

    Colloquio con "Mabrouk,, Nel I a r il o pomer igg:o .

    inol t re , l 'agenzia g torna l i s t i -ca < I tal ia ». dopo a v e r fatto b r e v e m e n t e la s tor ia del Fron te di l iberazione naz io-na le c del Movimento naz io-na le a lge r ino (una organ iz -zazione nel la qua l e spessc si sono inf t l t ra l i agent i d t -

    sono n u m e r o s i : molt i sono so l tan to :n t rans i to e non h a n n o mai ragg iun to il n u -mero denunc i a to r ecen te -m e n t e da a l cune font: >.

    Dal can to loro fonti ufti-ciali tun i s ine h a n n o d ich ia -ra to di cons ide ra re « mol to

    « Vedrb ancora » AI Pohcl inico, le condi-

    zioni di cptattro dei c inque bambin i fen t t sono legger-m e n t e mig l iora te . Mario e Patr iz io Colafranccsch: e Paolo Pa l lad ino hanno >u-pera to anche lo s ta to dt choc e sul loro conto t mcd:ci non n u t r o n o t i m o n .

    Piii se : :e sono. mvecc . le condi / ioni di Cliancarlo Ue Bernard in i s . Egli. o l t re a se-rie ust ion: . fer:te e f rnt ture . ha r ipor ta to anche una le-sione al l 'occh:o s in is t ro , che forse pe rde ra . II p a d r e gli e r :masto al capezzalo pe r t t i t -ta la g io rna ta . « E" uno s t r a -zio pe r me s t a r e qui — ha det to p i angendo I 'uomo a un giornal is ta —. So che p r o -bab i lmen te Gianca r lo non vedra piii da quel l 'occhio .

    Lu; — e ques ta e la c o -sa piii t ragica — ha coscien-za del suo s ta to . " P a p a , v e -dro ancora — non fa che r i -pe te rmi —. p rova . prova con g r a v e » q u a n t o c accaduto

    c h i a r a t a m e n t e al servtz io d c i i d o m e n i c a ma t t i na in via Y a l | ! e di ta se vedo i n i tmer i " . F colonial ist i e che au>pica la Savio e h a n n o af fermato di. io provo. ma lu: non vede c col laboraz ione . d imos t ra ta non po tc r non co l lecare 1'at-dai fatti c h i a r a m e n t e im- t e n t a t o ad a l t r i commessi

    con t ro c i t tad in i tunis ini ne l -la G e r m a n i a Occidenta le . in Svizzern e in Bc!g:o.. Inf-ne. le s tesse fonti. p u r t-ifiutan-dosi di ind .ca re le persor.e o le c rgan i / zaz ion i che pensa -

    possibile nel la s i tnaz ione a t -tua le . fra i musu ' .mani e i

    concluso il suo serviz :o: « La stor ia dci d u e movimen t i e del le d ive r se posizioni pol i-t iche del FLN e del MNA p o -t r ebbe i n d u r r e a r i t ene re che q u a n t o accadu to ieri in via Val Sav io sia un cpisod:o di lotta in t e rna fra a l g e n n i Tu t t av ia . sia il F r o n t e che il m o v i m e n t o naz iona le h a n n o s e m p r e m a n t e n u t o in Ital ia un a t t e g g i a m e n t o assai cor -re t to , r i spe t t ando gli obb l i -ghi de r tvan t i da l la p e r m a -nenza di a lcuni lore r a p p r e -sen tan t i in un paese ospi la le . Del resto, sia il FLN* sia il MNA h a n n o t u t t o l ' in teresse a non p rovoca re i pacsi che consentono l ' ingresso ai loro menibr i . S: pud agg tunge re che g\i a l£c r :n : in I tal ia non

    si d ispera . Non resisto a s t a r gli accanto . non res:sto... >

    « Pensa t e — prosegue poi piii ca lmo — che :eri G ian -^ ^ - * , . . , . - > „:.-- , n « ^ I H M U uirv, Vll.r\cr\cl l l ^ v i i t ( H i che aveva q u a l c h c l inea d: febbre. Poi perd . verso Ie 10 e tin qua r to , q u a n d o ha visto no possano essere in r e l a - | :1 fratello Giu l i ano che s: ve

    zione con gli a t ten ta t ! , hanno js t iva pe r a n d a r e alia messa. d i ch ia ra to che le au to r i t a de ; jnon ha piii vo lu to saperne d: paes- europei dov rehb^ ro es *cre in grade* d: svolgere una azione con t ro gli au to r i di tali c r iminose imprese .

    Ieri m a t t i n a . un nostrc. r e d a t t o r e e ruisci to ad axe -re un c«ilIoquto con Tayeb Boulharouf, il cui n o m e di ba t t ag l i a e « M a b r o u k ». II g iornal i s ta tunis ino 6 un uo -mo robus to , a l to circa un m e t r o e 75. ha capelli ricci e il colori to br t tno. E>pi;-mendos i in per fe t to i ta l ianc e con molt.-, s-curezzr.. ea\\

    res ta re in casa ed e uscito anche lu i : poco dopo. a b -biamo sen t i to lo scoppio >.

    Fabio Foci, l 'a l t ro b imbc invest i to :n p ieno dal l ' esplo-sione. non ha lesicni prcoc-cupan t i : ha ust ioni un po" per tu t to il corpo e la frat-tura della g a m b a sinis tra ma g u a r i r a in poche set t : -mane .

    Al l ' I s t i tu to di medic ina le-gale. ha a v u t o hioco nella tarda m a t t i n a t a . n resen te il sost i tuto p r o c u r a ' o r e dell. '

    ha avu to d i n e p a u s e di» Kepubbkca , do l l . G.u.>eppe

    Mirabi le , la < r icognizione > del corpicino del povero Ron-ny Rovai. II cadave re p resen-ta ferite in profondi ta , la a m -p u t a / i o n e della mano des t ra e feri te da schegg 'e in tu t to il corpo. La mor te e sop rav -venuta p robab i ln ien te pe* d i s sanguamen to e losioni in-te rne . L 'autopsia sa ra ese-gui ta oggi ,>tesso.

    In via Val Savio. una com-moven te gara si sta svo lgen-do t ra i negoziant i e i c i t t a -dini . Cna sot toscrizione e .-tata ape r t a per o f in r e fiori al piccolo cadu to : tut t i v o -gliono fare la loro ofTerta, anche se niodesta.

    Telegramma deWUDl Coloro che conoscevano il

    bambino . l u descr ivono co -me un ragaz /o vispo. vivace, s empre s o n i d e n t e . Lo ch ia -mavano , con affcttuoso a p -pel la t ivo. il < more t to >.

    Alia famiglia Rovai. il s in -daco ha fatto pe rven i r e le espiessioni del vivo co rdo-jzlio ( le l l 'Amminis t raz ione comuna le . I . 'CDI, da p a i t e sua, ha inviato a Cioccctti la seguen te l e t t e ra : * ( Jnore-vt»le s indaco, p ro foudamente commosse c sconvol te dal la mor t e del p/ccnln Rolando Rovai. Le ch ied iamo che le sti erne o n o r a n / e vengann predispnste e ce lebra te a cil-ia dej Coinitue di Roma. Ctci sia tes t imonianza del s en t i -mento coniune del popolo romano che. nel dolore della t t agedia che lo ha colpito, si s t r inge commosso a t to rno ;.i getiitori del la v i t t ima tnno-centc e condanna I'odio. la violenza. i dcl i t t i dei feroci colonialist i de l l 'Afnca del Noid e del popolo algerin.

    1/Uiiione Donne I ta l iane ha invia to anche il seguen te t e l eg ramma al min i s t ro d e -gli In te rn i . Anton io Segu i : « Comi ta to romano I 'n ione donne i ta l iane p ro fouda-m e n t e colpi to t ragica e sp lo -sione in via Val Savio . c a u -sa mor t e piccolo Rolando Rovai c fe r imento a l t r i c i n -que bambin i , dep lora c a r e n -/ a servizio pubbl ica s icurez-za che reticle possibi le p r e -senza nos t ra ci t ta t e r ror i s t i fascisti. pc rn i e t t endo loro compie re indis t t t rbat i feroci del i t t i . Condanna odio colo-uial is ta e c a m p a g n a a n t i d e -mocra t ica che colpisce a sp i -razioni l iber ta jiopnli n p -pressi e compro ine t t e p a -ctfica convivenza t ra le Na -/.iuni >.

    I I I I M I I I I I M I I I I I I M I I I t l l l l l l l U l l l l t

    DINAGRIRE SENZA DANNO

    Grande succcsso sta ottenen-do in America ed ovunque tm nuovo metodo dima^rante che pennette. con una semplice cura estenia. di eliminare in modo sensibile (|ue2li ammassi di iirasso eccessivo che deturpa-no la bellezza del corpo

    fc stato dimostrato che cli estratti di alcune al-;he marir.c hanno la propneta di sciogliere i cuscinetti di grasso eccessivo che si forniano in alcune parti del corpo e con la loro azione pcr.etrante rigenerano la cute. smuovendo .1 grasso sottocu-tai'.eo.

    I basni di schiuma SLIM-AL-GA.MARIN* (busta rossal coa-ten^ono i prtncipi a:tivi dc'ie al ihe marine e racgiutisono lo scopo scnz.i alcun danno.

    Bastano due o tre basni caldi sc'timanali con 1'agsiunta del contenuto di una busta dt sali SI.IM-ALGAMARIN (bustq ro

  • 1'Unitd Martedi 7 luglio 1959 - Pa*. S

    INSEDIATA DAL MINISTRO DEI LAVORI PUBBLICI

    Una commissione per "risolvere,, il problema delle borgate romane

    Togni pensa alia creazione di « borghi» e minaccia i luiuri im-migrali - Frasi oscure e cecita polilica - Parla anche Cioccetli

    Per la ' soluzione ' del pro-blema delle borgate, il t u i n i -stro Togni. nella fecomla linen della pobtica clericale. Un re-(Kilnto all a nostra cittii un'al-tra c o m m i s s i o n e di studio Di questa c o m m i s s i o n e . tnscdut tu tori n! m i n i s f r r o det l.avori p u b b l f c i . fanno parte Vex pre-sidente del Consiglw supenore dei L n r o n p u b b l i c t ing Luigi Greco, che arm J t inc iom di president?. molti f i n i - i o t n i n dnllo Stato e rappretentanti del Comunc Vale la pena di sotto-hneare che tra i funzionari d o l -l o Stato fiqura anche il seprp-tano gencrale del CF.P (comi-tate (It c o o r d t m n n e t i t o per la cdilizia popohire), oercro di qnella istittt:ione goreruatira che. nata con d bencmento proposito di coordinare le im-r t n t i r e per Vedihzxa p o p o l u r e . ha avuto fino ad ogai. a Roma. il solo nsultuto di bloccare una trentina di mihardi destinati da r.lcuni (Hint alia co*tru:io>ic di case economidie

    13.000 famiglie .Ye! sua discor.-o. Touni ha

    drito co*c note e anche ro se man 11a cons fu futo che le 1a-niuiHe che occupano ca\e mal wine s o n o (i lioma Vi 000 (50 000 prrsaue) r che t! 10 p e r cento ,/i os-«re rice in i m i n n n t dei tiuartien e nel suburban Ha c f f crmi i to il p r o p o s i t o i(t - t o -gliere di mezzo tutto cio che Im il carattere di prorcisor'io e co.s! if m s e c m o f t e o di disordi-»'r le lami-ghr r e s i d e u t i in ubiturioi t i i m -p r o p n r - (e se non s o n o - re-sidi' i lt i - . mil ft (IMOIKIKUIO sem. jiticemente'.') Ha ditto che la c o m m i s s i o n e prorrcdern alia veelfii della • l o e i i - i o u o e del tipo drqli lusediamentt p:u ido-iie* ad n o o o u l i e r e !tincsiiit C /'0(MH lid u o t u t o « (1'icsto p i o p o s i t o che o!i ddi t i in -rt ronunn delle case mal •fane] r.i.oi • •.entano il 10 per cc i iro l dr'/ i i C I » - I m i c i o n o l r . c (J'dltrii p'rti^ non ha p o l n l o fnrc ti o i f - j r o dl riconOfCCrc die il | r i | ( i - i m e n o drl l ' !oimi(;r1auo lioma e il I . i ic io) |

    Mo in che modo. concreta-\ incite, si purt (Iffniirc ( / n c s f o | orojuiMlo niitH'Ostitn-loiidlc'* f." | (Lss'i rdo c lir I M J I I I uncord (jrn-'e fuapace di comprendere che la iiitute immiara'oria non p'ift essere frenata con p r o p o s i ' i b»-!'i OM di ' n l c r c c n l o p o ' i r i c -•>co La ..p.'iitu iriiwiKjriirona e i! s r u n o ih una r(*ii!fii crndele ••he inreste la s-frnffnr« c c o n o -miKi. >oei"le dell'arca romana e di tutte le zone depress che omi 'tattO intonio alia cap'tnle 7"o«ini not" pito, nu .sco i idcrc . fino u >"-»i(•ir urntn di 'ie-pri'ss-icrio c orioni icd nii i J, .;! .siji i i ' ibi' i (J- I! i inor .•,'c i .'.••.• ->ii"afi: ne '•• c i impd-';«t tntc-cssc naz'Oi iV che ::a es'.inra al yiotere d- i ino'i'ijH !t -.'• ' ( " d f o n

    Zona industriale Om nUt el :;indaco. che ha i o-

    J'lto ne,'"; ;rc il p r o b l c m d idle liorture icme - il problema di fr-i'.-> - t'elhi nostra citti). bi.-o-umTcbbi* c / i ie i ferpl i cose piu s iv ip i ' ic i'i quelle chicstc a To-am: jierche. ad r s r m p i o . In leij-r;c i \ ' ' i l i i ' ;ro delta zona tndii-•ttnale ro"tunu. prer:sta fin dal 1941. rniii;r,e inattuuta ancora opi/ i . a IS auni di distanza dal-la sua i rruztonr e a 12 anni

    dalla e l c ^ t o n r de lh i p r i m n ptini-fa lotnunale c l e n c n l c . S u p p i a -•FIO l i r m f t i i i i o che la creazione di una zona industriale e di nt tu ' i io ccoTiomicbe n e l l o n o -stra ctta non rappresenta il solo motivo risolutore della •jrare c n M romana Lo o b b i a -rno acceiiuato Ma rale sempre •'. dirt'.or'ri'z one di m m tpocr i -v;i c.'ie renru t n r d n o di misco i i -d-'re le r(">-potiv(ibtltt

  • P«g. 6 • Martedi 7 luglio 1959 I'Unit d

    Gli avvenimenti sportivi i &® isrss® gspKUMTpgia IPTO® && i®

    % I lopn la lappa H.-iyiinnr-IIngnrrrg d r niRnrrr tlrl n l r o (II Krancla . t.ippn c h e ha a v n l o un rs l to t o l n l m r n l r nr^at lvo prr I tr icoluri franccs l . Marcel Itlriot. d l r r t t o r r t r r n l c o d r l l a uaz lu -n a l e dl Franc la lia r lunl to I propri corridor! .

    Nr l corso dl i | t icstn * conferenza ». I tr ico lor l . s r e o n d o nttatlto si apprrntlF, l iai ino contp ln lo una sprc tc ill a n t o c r l t l c a . F.' s tatu d r c l s o cite Loi i l son t lol irt . nss l s t i to d a Raphael Grni in ian l , s.trA deslRtiato c o m e « c a p i t a n o di s lra i la ». s e n / a c h e qt ies to t i lo ln f a c c l a di lni I'liiilcii * l e a d e r » de l la .s(|tiadrn dl Franc ia . Al t e r -m l n e de l la r lun ione , Itldot h a espres so la spcranza c h e le az loni d e l naz lonal i francrs l s a r a i m o d'ora In poi m c g l l o coord inate e c i te la s l t n a z l o n e in s e n o a l ia s q n a d r a m i c l i o r i . « Altr lntent i — ha eo i i c luso l l ldot tra II ser io e lo s c h e r / i t s o — non ml re -s t e r e h h e a l tro da tare cite r lentrare a I'arlRl ».

    N c l l a f o l o : L O U I S O N B O B E T

    a r r a m p i c a l o .sal Pcyresourdc. E la conclusionc si e uvula in volata. B pin rapido, il pin abile, ptii classico sprin-ter del - Tour • si c afjerma-to con facilita. / / a d a t o ra -yionc al nostro pronostico. Ed e tutto.

    E' tutto, pcrchc le tappc dci Pircnci l i a n n o l a s r i a f o s o -l o tin seyno tcyycro sulla classifica.

    E' tutto. p c r c h c n o n ci scm-bra il ca-so. car i a m i c i . di tornarc sullc disavventure della nostra sqnadra, che fa quello che pud.

    Baldini c la c o a s o l a c i o n c d i e ci rimane.

    • • • La fjlostra d e i - leaders •

    (l ira. Dopo Darriyade a Metz, dopo Cazala u Roubaix. dopo Pauwcls a i i a u o n n r . •*• yiun-to il t a m o d i V e r m c i i l i n a Baynercs- II -Tour- 1959 e i l l o o i c o , c dnnquc tutto c possibilc.

    Vermciilin?... h'atlcta che a Baynercs ha

    conquistato il posto di co-mundo e a n yiovune di -."> m i -ni c fa parte d e l l a squadra

    l-'ASSO INGLESE E' GIA' RIl'ARTITO t'EK LONDKA

    Campbell dichiara che tentera di super are i 500 km. all'or a

    Dopo il sopralnogo a Sabaudia il motonauta ha detto che il lago « e incantevole »

    S A B A U D I A . 6 — C o m e n n n i i n c i a t o , l ' i n g l c s e D o n n l d C a m p b e l l , il r e c o r d m a n m o n d i a l c di v e l o c i t i t s u l l ' a c -q u a . h a c o m p i u t o s u l t n r d i d e l l a m a t t i n a t a t in s o p r a l n o -g o s u l l a g o d i P a o l a , a l i a B a i a d ' A r g e n t o ( S a b a u d i a ) . I>cr s t u d i a r c s u l l c p o s s i b i l i t y c h e o l l r c q u e l l o s p o c c h i o d i a c q u a i n v i s t a di u n m i o v o t e n t a t i v o d i p r i m a t o m o n -d i a l c In p r o g r a m m a e n t r o i l 1960 c x n il s u o « B l u e B i r d ».

    D o n a l d C a m p b e l l , c h e h a Ria v i s i t a t o il l a g o di S a r -

    n i c o . h a i s p e z i o n a t o m e t i c o -l o s a m e n t c l o s p e c c h i o d ' a c -q u a d i S a b a u d i a s o f T c r m a n -d o s i in m o l t i pvr.ti p e r r i -p r e n d c r e f o t o g r a f i o c c o n -t r o l l a r c la c a r t a t o p o g r a f t -ca,. T r a l ' a l t r o h a p r e l c v a t o a n c h e u n a h o t t i g l i a d ' a c q u a c h e f a r a o s a m i n a r e in In-g h i l t e r r a d a l l e a t t t o r i t a c o m -p e t e n t i . L a v i s i t a c d u r a t a c o m p l c s s i v a m e n t e u n ' o r a a l t e r m i n c d e l l a q u a l e C a m p -b e l l n o n h a v o l u l o n l a s c i a r c a l c u n a d i c h i a r a z t o n e . l i m i -t a n d o s i a d ; r c c h e la B a i a

    d ' A r g e n t o « c i n c a n t e v o l e ». P e r p o t e r c o n o s c e r e l e d e -

    c i s i o n ! d e f i n i t i v e d e l l ' a s s o i n -g l e s e , b i s o g n e r n a t t e n d e r c a n c o r a m o l t o t e m p o , in q u a n t o C a m p b e l l c h e e t o r -n a t o q u e s t a s e r a in I n g h i l -t e r r a a p p r o f o n d i r a n e l s u o p a e s c g l i s t u d i c tTet tuat i n e i d u e s p e c c h i d ' a c q u a i t a l i a n i j>cr t r a r n c l e d o v u t c c i i i s c -g u e n z c .

    C a m p b e l l h.i d i c h i a r a t o p e r u l t i m o c h e il s u o p r o s s i -m o t e n t a t i v o m i r a a s t i p e -r a r e l a b a r n e r a d e i ."i00 k m . o r a r i

    A San Siro giovedi la corsa Tris

    I..i rni f . i tri* di l!c. m pr-^'r.imm.i nii»ve»lt n*r.t all"Ipp-nio di S a n Strn a Mil. ino A talc e«>ri;.i i=t>no rim.isti iscritti }»> i n t i r i 0": 20) M:iri;il (Spa^ua) a 20-39".

    Pos l / innl dec l l altri I tal iani: 36) FALASCHI a 2828"; 17) FABBIt l a 3330"; 63) GISMON-III a 38'IJ"; 6!.) FM.I .ARINI .1

    39\J7"; 67) B A F F I a 3917"; 83) BAItTOI.OZZl a IU'17"; 83) l».\-DOV \ \ a I6M6": 87) CLSTAItl a 17-23". ) l la l iamoi i -

    tes a IO" 5 p.: 3) Gaul s.l. I p.; I) l luot a 41" I p.; 3) Riv iere a 52" 2 p.; 6) A n g l a d e s.l. 1 p.; 7) I 'a i iue ls s.t.; 8) MariKll a l'8": 9) Van Den Bort;li a r2 - \Vol\t-r!i .mipton \V . .cdi-rc- ( I n g b i l t f r r . i ) . R irigrr> (JI.i-Ci'w iSi-\.r-: 1 Kir.-1. K-'.!.

    — L.i v . f . ta d .!. .: 1 S. .mp.lor.a a '•' > r.:. r.ere prob.ib di"! jerz .no b lucerch .a to

    .:'. .. ... J a \ e n J o s :n canib io di irz.v-.a p.u ni : . cn . I:i-:•'.!> M-v.br.i che : e t r a t t a t . i e p c : i.-qu-rTo ,li Cervato l'n parTt .'•4t Apiadr.. b . , . r .or .era f n n o i:i ^- n-..-.:^ . ,v. ,nz.ita- s . d..~e i-he -. "eblx r.> cor.ciu.lt rI a v v c r s a r : p.ii j>e-n c o l o s i .

    I n i / ; o o r e 21. o t t o p r o v e ;n p r o g r a m n - . a E c c o lc n o s : : c < e ! e / i o n i : 1 cr>a T u r n o . M o r d a u n t , L i s t o n : 2 ce -rsa : T u r i s t a , A l a n n o . V e n a r o s s a : I c o r s a : B r i g a n t i n o , B a l a -b a n g , P o m p i c r e : 4 . c o r s a : Qual f to . G e d d a . R o l l : 5 c o r s a : B a r b a r i c o . M a r a s c h i n o . R a i -n i e r i : 6. c o r s a C a r r u c o l a . N a u -p l i o , F a l c i d i a : 7. c o r s a : A m u -l e t o . P e a r l R i v e r . I n f u l a : 8 c o r s a : M i a o , S q u i l l o , C i a r a -

    sti . che si corrcranno in prove nnic l ie sulTora. I favori t i sono Pizzali jier i •• pro .. o Hcnato Longn ( i r ida lo del c i c locross ) per i •. p u n -

    I profefviiiniifiti del la velocitA e deH' i i i seguimento e n t r e r a n n o in a/.ione so lo nieico' .edt: 1 pri -mi Uisputcramio i iiuarW di f i-nale i lorzi di f inale c d i recu-p e n . gli altri PI c i m e n t e r a n n o nel lc (|Ualifii-az.ioni a t^mpi s u l -la dictanza di c i n q u e K m . Da Tor ino e s ta to a n n u n c i a t o d i e Tex ir idato d c l l ' i n s e g u i m c n t o Guido Mess ina non «ara de l la partita, in q u a n t o indifipoeto. Tutt i i concorrent i l i anno g ia u i t imato la loro preparaz.ione.

    A n t o n i o Maspes c h e ha c o m -piuto a n c h e q u a l c h c usc i ta su Mrada ha fatto oggi u n a rapida vifiit.i al Vigorel l i . La pista del v c l o d r o m o mi lauccc lia r ichia-m a t o in a l l e n a m e n t o nonofitante la g iornata afosa pareccl i i e l e -ment i . nel la quas i total i ty d i l e t -tanti e l ie h a n n o c o m p i u t o ("ul-t i m o a l l e n a m e n t o spcc-ifico.

    II c o m m i s c a r i o t e c n i c o G u i d o Ci*ta p r e s e n z i c r i c o m e ha s e m -pre fatto la m a n i f e s t a z i o n e D o -po la diHputa dei c a m p i o n a t i il C. T. azzurro «t-aminata a t t e n t a -m e n t e la s i t u a z i o n e d i r a m e r a lo c l e n e o dei c o n v o c a t i per il r i t iro co l l cg ia l e pre m o n d i a l i . S o n o annune ia t i in tanto gli arrivi di altri corridori . II f iorent ino S a c -elu p r o v i e n e da Roma d o v e in ha t n c r n -d.. .to la Svcz .a . di G. ; i seppe S . -Sr.-r: 1 ^ str«da fie 'c ~ J u n i o r -f b i g n a t a d: sar.c. io. d: G:anni Mer.tan; N e "e e * m b e d . Conti la poTen7 . .:. KuTz. ii; Marco Cas -- • - 1 . II t.f.> r. e !r.,isfer:to in p i --.-i-:a. d: ("» or .L . io Gogffiol: Pr.i-v . « . r : ha maricato -.1 t . t e l o de l P ;i 11 1 ,1. M a r o M.-. .n: Cav .cvh i f i .ii-.i'rr.s !,- u . v a .l 'oro. di M M Sul e !.,n-.c ..zzisrro .1 riflef*.-' de! -I ' . r d e d: S:!v.o Verratt: R:f.inn-> coi g i o v a n : .! n.-*".ro c :c ! . smo. d: Mario Lanza C: c.-»itr:ngoni-> a vergognaro; . di Ccs.ire Cauda. L » s ta tuto d. Zr.ul; contrar io a l l e - Gran.i i - . d: Mart:n

    Leggo lc

    IL CAMPIONE color , d i nrttl

    sp.-.: - .v .^ta

    :«. t-L

    file:///ersofile:///incrnlefile:///arantehttp://Sp.ilhttp://Fmlanoi.ilhttp://jerz.nohttp://cor.ciu.lt

  • 1* Unit a Martcdi 7 Inglio 1959 - Pag. 7 X U O V I S t J C C E S S I D E L L A L O T T A P E R I L M I G L I O R A M E N T O O K I S A L A R I K D E I C O N T R A T T I D I L A V O R O

    Aumentate le poghe a Carrara in sessonta cave del marmo

    L'astensione dal lavoro prosegue nelle aziende che non hanno firmato I'ac-

    cordo - Uintransigenza del monopolio minaccia la scisslone neW Assomarmi

    CARRARA, 6 — La lotta dei cavatori di marmo per conquistare un mi-gliore contratto di lavoro, dopo undici giorni di sciopero proclamato a tempo indeterminato dai sindacati della CGIL, della CISL e della UIL, e giunta ad un primo importanto successo. Ieri, infatti, e stato firmato un accordo con la grande maggioranza degli industriali e con tutte le cooperative di Carrara, in base al quale viene concesso un aumento di 2500 lire mensili, raggua-gliato a 25 giornate lavorative, con decorrenza dal 1. giugno 1959. L'aumento e concesso in attesa della stipulazione del nuovo contratto nazionale. II lavoro sara ripreso nelle aziende che hanno sottoscritto l 'ac cordo a part ire da merco-ledi 8 lugl io .

    U n a no ta dei s indaca t i di ca tegor ia emessa dopo la firma dell'accordo sotto-linea che esso riguarda oltre 2200 lavoratori delle cave di marmo. V.' ccrto — affenna il comunicato dpi sinda-cati — che i piccoli gruppi di industriali che an corn re-sistono dovranno ora cedere Dopo aver affermato che lo sciopero p r o s e g u e nelle aziende che non hanno fir-mato l'aecordo, il comuni-cato dei sindacati invita i lavoratori che percepiranno gli aumenti a versare un contributo per sostenere i lavoratori che continuano la lotta. II fondo di solidarieta. sara amministrato da un rappresentante di ciascun sindacato e da cinque lavo-ratori ancora in sciopero. In-fine i sindacati hanno deciso di far affiggere nelle aziende che hanno fiimato l'aecordo un cartello che spiega i mo-tivi della ripresa del lavoro ed hanno invitato i marmi-sti delle aziende di traspor-to, i lizzatori, i portuali e i lavoratori della ferrovia che trasporta il marmo a se-guire le disposizioni part i-colari che verranno date dalle organizzazioni sinda-cali per colpire gli indu-striali che ancora volcssero

    resistere alle rivendicazioni dei lavoratori. La lotta dun-que continua per ottenere plena vittoria.

    Si ha intanto notizia che nella stessa organizzazione padronale le posizioni in-transigenti sostenute da una minoranza dei daton di la-voro hanno provocato gtavi contiasti e minacciano di portare ad una veia e pio-pria scissione. Alcuni indu-striali si sono dimessi dal-1'Associazioue: gia si parla dell' eventuale costituzione di una organizzazione indu-striale autonoma dalla Con-(industna. Tutto cio da il segno dell'isolamento in cui si trovano le posizioni in-transigent!. La finna degli accordi, infine. dimostra che una parte dei datori di la-voro non legati al mono-polio (le posizioni intransi-gent! sono capeggiate dalla Montecatini) h a n n o com-preso che non 6 con una po-litica di bassi salari che pos-sono eflicacemente tutelare i propri interessi. L'impor-tanza di questa presa di co-^cienza, sia pure iniziale, da parte di numerosi piccoli e medi industriali non pud sfuggire, anche per quanto cio puo significare in pro-spettiva nell'azione piu ge-nerale dei lavoratori. Appa-re, insomnia, in tutta la sua evidenza il fatto che la lotta dei lavoratori del marmo,

    E C O N O M I A

    II Prestito e le interferenze

    Da oggi il compagno Lu-ciano Barca, direttore della rtvista Politica e cconomia, imzia con auesta rubnea una collaborazione (issa al nostro giornalc.

    F 4CENPO GIOIIM ALCUNI FA il punto sulle r eazio ni degli

    a ambicnli economici » al lancio del prestito, un quoti. diano confinduslriale rileva-va che ututtavia, nell'indi. rizzo di politica economica seguito dal Governo, un aspello va colto ed e quello di tenders ad espandere la spesa pubblica in una dire zionc che semhra talc da non interferire in modo pin o pterin pesante sullo svilup-po delle iniziativc private n.

    Non sappiamo quanto I'on. Tambroni sam fetice di questo giudizio. E, d i e hanno U o \ u t u cliiu-se le easse cambiali . sono te-niiti ad cffettiiare 11 pagamrn-tn « eon oRtii sol lrcl l i idine • e cioe cntro | tre ciornl di pro-roga.

    70 l icenziamenti a l ia I M A di Pescara PKSCARA. 6 — Settanta li-

    cenziamenti ?ono stati annun-i.*iati dalla direzione della fon-dena IMA di Pescara. La co-municazione e stata effettuata con una lettera inviata dalla Unione Industnale alia Came-ra del Lavoro. 48 ore dopo la rottura delle trattative — av-venuta sabato sera — dopo che i datori di lavoro avevano mo-strato di non voler recedere dal proposito di effettuare 40 l icenziamenti . senza tener al-cun conto degli accordi sinda-cali.

    La decis ione attuale del pa-droni dell'IMA e di estrema gravita, ove si tenga conto che dei 215 dipendenti gia durante il niese scorso 39 erano stati allontanati dalla produzione e quindi, in tutto. le maestranze sono ora ridotte ad appena 176.

    I lavoratori e la loro orga-nizzazione smdacale unitaria riprenderanno dunque la corag-Hiosa agitazione ehe da due me-si s tanno conducendo tcnace-mente per scongiurare questa grave minaccia sulla fabbrica pescarese. che rappresenta un ennes imo episodio del la crisi che attanaglia tutta I'industria

    CAUKAKA lavoratori marmo durante lo sciopero

    J-jcl v^« \jr» JL* Li»

    nelle trattative per i mezzadri

    l n t o r \ i s t a col r n m p u ^ n o Dorr> F r a n c i . - r o n i

    Dopo la r i p r e s a de l le t r a t t a t i v e u n i t a r i e sul p a t t o mezzad r i l e a b b i a m o chics to al c o m p a g n o F ranc i scon i , s e g r e t a r i o g e n e r a l e del la F e d e r m e z z a d r i , di farci il p u n t o de l la s i tuaz ione e de l le p r o s p e t t i v e de l l ' az ione de l la ca tegor ia pe r un nuovo capi to la to colonico. L a p r i m a d o m a n d a che a b b i a m o r ivol ta al c o m p a g n o Francisconi 6 stata: » La fine delle trattative separate per la mezzadria e stata presentata dalla stampa go-vernat'wa come una caplto lazione del sindacato uni-tnvio, cosn piioi dirci a que-sto proposito?

    « Nel la c a m p a g n a o rche-s t r a t a dal la s t a m p a gover -nativa — ha rbposto il se-gretario della Federniez/a-dri — vi e un evidonte li-vore per i| fallimento delle trattative sep.uale. Noi rien-triamo nella di.-H-ussione a testa alta in quanto la nuo-\\\ situazione c >tata creata dalln spmta unitarin delle masse alle quali spetta in primo luogo il meiito di aver

    I lavoratori dei scioperano oggi

    porti di Ancona e della Liguria per solidarieta con i marittimi

    In giornaia la risposia di Segni sul suo iniervenio nella verlenza - La floiia Lauro dichiarata « nera » dalle organizzazioni sindacali auslraliane - Le vicende del « Sidney » il cui equipaggio e sequesiralo a bordo

    Le decision! delle Unions australiane

    Oggi il p r e s i J e n t e del Consigl io on. An ton io Segni r i sponde ra ai s inda-cati circa l ' i n t e rven to c h e gli e s t a t o sol lcci ta to pe r la r ip resa di t r a t t a t i v e che por t ino a r i so lve re r a p i d a m e n t e e pos i t i vamen te la v e r t e n z a dei m a r i t t i m i . I n t a n t o a p a r t i r e da l la m e z z a n o t t e e p e r l ' in tera g io rna ta , sono in sc iopero i por tua l i di G e n o v a , S a v o n a , V a d o L igure , Imper i a ed Ancona , in segno di soli-d a r i e t a con gli equ ipagg i in lo t ta da v e n t i n o v e giorni . Nei c o m u n i c a t i de l l e or-ganizzazioni dei p o r t u a l i che h a n n o p r o c l a m a t o lo sc iopero si a f f e rma c h e cio e stato deciso non solo per motivi di solidarieta ma anche tenendo presente che l'esito della lotta dei marittimi avra influenza no-tevole sulla situazione sin-dacale dei grandi scali na-zionali.

    Si 6 avuta anche notizia che l'« Apollo > e entrata in sciopero. Infine la compa-gnia di navigazione < Gri-maldi Siosa > ci ha invitati a precisare che la « Punta Alice* non fa parte della sua flotta.

    Proclamata I'agitazione dei 40.000 panettieri

    II « calmiere » sul prezzo del pane non giustifica la intransigenza padronale

    La F e d e r a z i o n e dei l avo ra to r i de l l e i n d u s t r i e a l i -m e n t a r i , C G I L , ha r i p r e s o la p r o p r i a l i be r t a d 'az ione e s ta e s a m i n a n d o l ' o p p o r t u n i t a di p r o c l a m a r e lo scio-p e r o a t e m p o i n d e t e r m i n a t o dei 40.000 p a n e t t i e r i . T a -le decis ione e s t a t a p r e sa — informa la F I L I A - C G I L — per il m a n c a o accog l imen to , da p a r t e dei d i r i gen t i

    r i ch ie panif icator i . del la sta di r ip resa di t r a t t a t i v e pe r il r i n n o v o del con-t r a t t o di l avoro . Gl i indu striali hanno respmto le pro-poste dei lavornton. perche l 'attuale disciplina calmieri-stica del prezzo del pa-ne impedisce di svolgcre l'attivita economica e di issumere gli impegni con-

    5^'guenti all'accordo contrat-tuale. Questa. osserva gui-•^tamente un comunicato del-la FILIA c una scu-a inaccettabile in quanto il * calmiere > funziona per una *ola parte della pezzatura del pane e non va dimenti-cato che i prezzi delle farine sono diminuti senza mini-mamente incidere sul prez-zo del pane.

    Muore un bambino bevendo insetticida

    SOXDRIO. 6. — Per aver incerito del liquido insetti-cida. e morto stamanc alio ospedale di Tirano il bimbo Stefano Bombardien. di 2 anni. II piccolo era da ieri ospiste di una zia. Linda Bombardien. a Villa di Ti-rano. Sveghandosi, il bimbn incuriosito della nuova casa dove doveva trascorrere un periodo di vacanze, si e mes-so a rovistare qua e la e. trovata mid lattina. ha inge-rito una sorsata del contenu-to. Quasi subito e stato col-to da violent! spasimi. per cm e stato d'uraenza trasportato in ospedale. dove pero e morto per edema polmonare acuto. provocato dalTincc-stiore del liquido vclenoso.

    Soffocata dalla corda una alpinista

    durante una scalata

    MILANO, 6. — Una scia-gura della montagna e av-venuta sulla Grignetta, dove una giovane alpinista mila-nese 6 rimasta soffocata dal-la corda di sicurezza. Maria Vigano, di 24 anni, mse gnantc, abitante a Milano,

    era partita in compagma del concittadino Guido Giomnii dj 28 anni in motocicletta. Arnvat i ai Piani Hesinelli. i due giovani attaccavano subito la guglia del P'ungo. >tretti in cordata e in poco piii di un'ora salivano a quasi cinque me tn dalla vet-ta. AH'improvviso la donna c scivolata dall'appiglio ed c prccipitata nel vuoto. re-stando sospesa alia corda. trattenuta saldamente dal Giomm: che faceva da capo cord.ita. I/alpinista ha ten-tato di issare la compagno Milla rocna ma poiche lo -forzo nusciva vano, ha as-sicurato la corda ad un so-lido spur.tone ed e ridisceso in circa trenta minnti ai Piani Re.-.inelh. dove ha dato l'allarme Subito e partita una t-quadrn di soccorso agli ordini dei mcciatori Buzzi e Merendi. ma quando essi sono giunti sul posto Maria Vigano era gia morta. La corda che In stringeva alia vita Ic aveva tolto lenta-mentc il respiro, soffocan-dola. La salma e stata t ra->portata ai Piani Resinelli dove e stata posta nella ca-mera rr.ortuaria della chie--etta locale

    Incendia un magazzino '

    d i gomma a M i lano

    MILANO. 6. — Vn m a s a z z m o ad.b.to a deposito d. Romma e resina si e ir.cendiato in s e -guito a corto c ircmto nel n o n e del Greco causando il panico tra Rh mqmlini degli stab-.li att.gu. II locale In fiamme e sito proprio sotto la ferrovia e nel momento del l ' incendio sui b-.nan si trovava un treno merci con vagoni cisterna ca-nchi di benzina.

    Temendo che questi ven i s -sero contagiati da) fuoco. la Rente si e allontanata dal le n -spett ive abitazioni portando con se denari e RioiellL I vigil i del fuoco intervenuti con numerose autopompe e squadre di soccor-so. hanno potuto c i rcoscnvere le fiamme c scongiurare ogm pcnco io .

    MKLBOURNH. 6. — Le Unions sindacali australiane hanno deciso di diehmrare - ne-re •• le navi della flotta Lauro, in conseguenza dei gravi atten-tati alia liberty di sciopero che vormono compiuti per ordine deU'nrniatore napoletano. La decisione. in pratica. signiflca che i lavoratori australiani. in particoiare i portuali e i pilot! che guul.ino le navi al momen-to dcll'entrata nei porti. si ri-fiiiteranno di prestare lavoro nei confront] del le navi qual'H-cate - nore - e ci6 non solo durante lo sciopero In corso da parte del marittimi italiani m s lino a quando la decis ione non verra revueata

    Come conseguenza molti spe-dizionieri australiani hanno gin coimiu'iato a rivolgersi verso altre cornpagnie di navigazione prr 1 loro carrchi diretti verso i'Kuropa. sapt'ndo che la deci-S'one del le IJnions snra rispet-tata da tntti i lavoratori. Si prevede ehe anche molti p*s-^"k-e-jri non si r ivolgeranno piO