)
y^
b
m•^v /
NINA PAZZAPER AMORE
MELODRAMA IN DUE ATTI
DA RE P RE S E NT A RSI
Nel Reggio Teatro
D I
'MiKil
Anno 1S36.
NA TYPOGRAFIA LISBONENSE.
A. C. Dias.
Largo de S, Roque N. o 12,
t3 oao Cyriaco Lensi , Copista de Musicado Real Theatro de S. Carlos , obteve
do Empresario do mesmo, licenca para
estabelecer urn Armazem de Musica, como titulo de Armazem de Musica do HealTheatro de S. Carlos defronte do Correio
N. "^ 8, aonde os amadores destaarte , nao
so acharao todas as Pecas de Musica , que
se cantao , e tocao no Theatro , como tam-
bera, um grande sortimento de Musica no-
va de todas as qualidades , ^ Operas pa-
ra Pianno , e Canto , p=j para Pianno so ,
;=? para Pianno a quatro maos , ^ as mes-
mas arranjadas para Pianno, eFlauta, ^para Piano , e Rebeca , j=j alem disso , umgrande sortimento de Musica, tanto de
Canto, como de Pianno, e outros Ins-
trumentos , ;=; Methodos de todos os Ins-
trumentos , Cordas , Papel pautado. &c.
3
PERSONAGENS.
NINA, filha do
Carolina Paganini Frassineti^
CONDE RODOLFO,Luh Maggiorotti.
HENRIQUE, amante deNina,Joao Paqanini.
DOUTOR SIMPLICIO, Medico,Joao Baptis'ta Campagiiolli.
MARIANNA , Governante de Nina y
Reheca Rivolta.
JORGE , Feitor do Conde
,
Jose Ramonda ,
* ' CORO de Camponezes e Jardiiieiros
de anibos os sexes.
A Scena e em itma Cidade d^Italia.
a 2
4
AT TO PRIMO.
ScENA Prima.
Atrio che mette al Giardino. Difronte vncancello di ferro,. da cm si esce siilla
st7ada maestra , accanto al 7nedesimo
un sedile di pietra, dietro al cancello
una collina co7i strada praticabile che
mette al vicino Villagio. A destra in'
gresso ad un hoschttto a sinistra breve
scala di marmo per cui si entra net caS'
tello.
Giardinieri, contadini e contadine cui Gior-
gio vieta di entrare nel boschetto, da cut
poi esce Marianna ; indi il Dottor Sim*
plicio dalla collina.
Giog. ^^uando zitto ! a voi si dice
"VV ragion di dirvi: Zitto!
Che se dorme Tinfelice
Lo svegliarla e gran delitto.
Pcrche il sonno^ obblio de mali^
Per i poveri mortali
f
ACTO PBIMEIRO.
SCENA PrIMEIRA.
Atrio que da entrada para o Jardim.Emfrente uma cancella deferro, pela qiial
se sake para a Estrada Real; junto a mes-ma um acento de pedra, par detrazda Can-cella uma Collina com caminlio praiicavel
que vai a vezinha Aldeia. A' direita entra-
da de um Bosquctto, a esquerda pequenaescada de marnwre pela qual se entra parra o CasteliQ.
Jardinciros, Camponezes , Camponezasaos quaes Jorge prohibe a entrada no Bos-que , do qual depots salie Marianna ; eoBOldor da Collina.
Jorg. ^^uando se vos manda calar hepoi que ha razao : e assim calai-vos
pois que dorme a infeliz e acorda-la
he grande crime. Pois que o somno,
^ Q esqiieciiriento dos males, e para
6E' i miglior di quanti balsamiLa natura fabbrico,
Coro. Cor di tigre non abbiamoDa destar la sventurata
;
Da lontano sol vogliamoContemplarla adormentata.
Mai comincia la mattina
Se nascondi a noi la Nir.a
Ella e il sol per tiitti i miseri,
Garo Giorgio [accarczandolo.)
Giorg. (Bm'bero) Non si piio
Caro. Sol vederla ....
Giorg. {Come sopra) E mi imposs'ibile
Coro. Da lontano. ...
Giorgi Ho detto : no. (opponrvdo^i vLm-
ire tentano avviciiiarsialhoschetto.)
Coro. Imprudente? il vostro strepito
Pare un colpo di cannone
!
Del negar non v'e raggione ;
Ci fa rabbia il vostro no
!
Giorg. D' iin sol passo nor fa muovermiManco un colpo di cannone.
Sentinella di piantone
Suiringresso immoto io sto'
Mar. Ma silenzio
!
Coro Mariannina.
Contemplar potrem la Nina ?
Mar. Ma parlate in Jon piii basso
:
7OS miseros mortaes e o millior bal-
samo que a natureza fabricou.
Coracao de Tigre nao temos para
acordar a desgracada ; so quere-
mos de loKge comtempla-la adorme-
cida^ pois iiial rompe a manha a
nos se esconde Nina^ e ella he, o
Sol para todos os miseros, caro
Jorge ! (acarin/umdO'O.)
[AffastandO'Os) Nao pode ser.
Ao menos ve-la. ...
(Coir^o acima)HQ lim irapossivel.
De longe ao menog ....
Ja vos disse que nao (oppondo-se
cos que intentao aproociinar-'Se aoBosquetio,)
Coro. Imprudente ! O vosso rumor parece
um estrepito dartilharia! para ne-
ga-la nao ha razao> e o vosso nao nos
enfurece.
Jor, Nao me facais mover um passo ; es-
tou de sentinella a entrada ^ e sou
immovel.Mar. Mas silencio,
Coro, Marianinha^ poderemos comtemplara Nina.
Mar. Porem fallai }nais baixo ; aqui nSo
8Non e loco de far cliiasso.
Nei fantasmi;, nei deliri
Fino aU'alba vaneggio,
Stanca^ oppressa al mormorioChe fa insieme Taura e il rio
Fra il gorglieggio degli augelli
Lo stormir degli arborcelli
' MolieTYiente al prato in gremboQuel begli occhi alfin serro
Mar. Coro. e Giorgio.
Di rugiada equale a un neiiibo
Che implorato ai giorni estivi
L'arse erbette e i fiori avvivi
Campi e colli a rallegrar,
Scendi o somio sii quel ciglie
Che il terror dischiuso tiene;
E obbliaiido le sue pene
Torni il core a respirar
Giorg. (Os'servando verso la colina D.Sim^plicio venire
II Dottore vedo discendere.
Mar. Vien la Nina a visitar.
Giorg. Mar. Cor. Pui brav'uom fra tutti
i medici
Saria inntil cercar,
i), Simp. (C di briisco umore, e guarda*
coir occhialette verso il ht)schetto.
Dorme ? fa bene ! E il meglio
hie lugar de fazer biilha. Nos fantas^
iftas, nos delirios, entre a esperan^a
entre suspires, athe ao amtinliecer
lutou. Cancada, oppre^sa, ao mur-murio que faz o ar e o rio, e ao gor-
geio dos passarinhos, ao mexer do
arvoredo, mollemente junto ao pra-
do seus bellos ollios fechou.
Mar. Coro, Jor,
Igual ao fresco orvalho , que implo-
Fadolxe para os dias estivos, queas lassas ervas , e as floras aviven-
ta , alegrando os carnpos , e as col-
linas, assim desce p somno aquelles
olhos^que o terror abertos tem ; e
esquecendo as suas penas, torne seu .
coracao a respirar.
Jor. (Observando para a coUina e vendo
, 2). Simplicio.)
O Doutor vejo descer. Vem vizitar
Nina.
Jor. Coro, Mari.Entre todos os medicos seria inutii
procurar homem milhor.D. Sim. (Estci de humor carregado, e o-
Iha com alunettaparaoBosquetto.JDorme"? fazbera! pois e o que oslou-
lOChe far possono i pazzi;
Dai continui strapamKiposan essi , e gii altri.
Mar. Ma Dottore ....
Giorg, Guarira!
Coro, Guarira "?
Dot. Tempo, e pazienza
Mar. Giorg, e Goro. Ma poi.
Dot. Tempo e prudenza
:
Coro. Ma dunque alfine ....
Dot. E complicato il case.
Spero y ma ancor non sono persuaso
II cancro , i debiti , e la Pazzia
Fan sempre smorfie— iiellandar
via.
La dove prendono—-appartamen-
to
Se ne inamorano — partono a
stento,
E poi qui trattasi— d'unaraggaz-
za
Che per une giovani— diveuta
pazza
;
E nelle femine— tutti lo sanno,
E' climaterico— questo malanpCoro. Ma il come deteci.
Dot. E' una tragedia,
Clie a ricordarmela— gelar mi fo.
11COS fazem melhor, porque cancaclos
das suas diabruras descancao, e dei-
xao descancar os mais.
Mar, Mas Doiitcr. . . •
Jor, Ciirar-se-ha ?
Cora, Curar-se-ha '?
Dotit, Tempo, epacieiicia.
Mar. Coro, Jvrj
E ao depois
Dout. Tempo epriidencia.
Coro, E entao por fim • . . •
Doiit, He complicado o caso. . , . Espero«
porem inda nao estou bem persua-
dido, O cancro^ as dividas, e a lou-
cura, fazem sempre zombaria—quando se vao embora. Do lugar on-
de elles morao, inamorao^se, e ciista-
Ihes a sahir. Porem aqui trata-SQ
de uma menina que endovideceo per
causa de urn rapaz ; e iias mulherestodos o sabem. he climatica esta
molestia.
Mas como, dizei.
He mna tragedia'^ que em a reccr-
dando me sinto gelar.
12Dottor Simplicio ! deh 1 racontate-
lar
La storia barbara nessun qui sa.
S'ella risvegliasi mentre qui chiac^
chieso
(AGiorgio ed a Mar.
J
Ad avvisarmelo— correte qua.
Ma....E che ! Pertendono d opporai a un
Medico!
Noil voglio repliche non sofTro i ma(^Mar. e Gior. entrano nelbosch^tto,
Simplicio e nel mezzo della scena i
il coro gli fa cerchio con aria de
sonima ciiriosita.)
Del Feudatario e Figlia e spemeCon un bel giovane—• cresceva in-r
sieme.
Essa vagliissima gli avvenente
S'ianamorrono perdutamente.
S'egli di Plinfete— avea difetto,
Bella avea lanima quauto Taspet-
to.
D'opporsi ii nohile Padre non osa
Anzi di dargliela gli giura in spo-
sa
Bravo! bravissimo!
Piano co'plausi
;
13
Coro, Doiitor Simplicio ! contai : pois que
essa barbara historia aqui ninguem
a sabe.
Dout Se ella acordar em quanto eu fallo
(a Jot. e Mar,) vinde depressa avi-
zarme.
Jor. MasDowf. Pois que! perteudem oppor-se a um
^ Medico '^ Nilo sofFro replicas nao sof-
fro mais.
[Marianna, e Jorge entrdo no Bos*
qiietto Simplicio fiea 7io meio da
Scena e o Coro o rodeia com ar de
coriosidade,) Do Feiidatario e filha-
e esperanca— E com um Joven—<jrescerao juntos. Ella era linda—elle perfeito, e loucamente se inua-
morarao : Porem tinha o defeito de
nSo ter dinheiro, tinha bom cora-
9ao, igual ao aspeto. Oppor-se o Pai
nao ousou mas antes em espoza Iha
prometteu>
Coro. Bravo, bravissimo
!
Dot. Devagar cOm os applauses que a his-
14Che qui la storia iion terminoNon aspettato malauguratto
,
Eival ricchissimo se presento
Di questo prendes raltro lasciandoFatal comaudo su lei tuono.
La ceremonia oh era gia in ordine;
Per laltro Amasio si destino.
Per questo ella il cervel perdeva'?
Ohibo,Disperata MariamiinaFra le smanie , e fra gli omeiPer calmar la sua Niiia>
E chi spasima per lei ,
Un estremo abocaniento
In quel bosco concerto
Mezzanotte era il momento
,
L'ora attesa al fin scocco.
Gia Tamante ella vedea
Correr quasi avesse Tale.
Ma un fantasima sorgea
Improvviso ....
Fra?II ri\ ale
!
Suon di brandi allor s'udio,
Quindi un grido, e un fioco addi©
E dal Padre prezentata
Fu il rivale detestato
Di quel sangue ancor fumanta
IStoriaindarao acabou. Nao espera-
do rival riquissinio se apresentou,
E de deixar o outro, ligando-se
a este, fatal ordem se Ihe deu. A ce-
rimoKia jaestava prorapta, e entSo
para o oiitro se destinou.
Coro. Foi entao por i>sBO que endoideceu
Dotit. Por isso iiao.DezesperadaMariani-
nlia. Entre as ancias, entre as an-
gustias para socegar a sua Nina,, a
quern prezava^ no Bosque um en-
contro ajustou. A meia noite era o
momento , e a hora fixa por fim
troou. Eu ja via o amante apres-
sado cliegar; mas um fantasma de
improviso sahio ....
E era?
O Rival! Motim de espadas enlSo
se ouvio , depois um grito , e umrouco adeo.s. E apresentando-se ao
Pai , detestado rival ^ ainda sal-
picado do sangue que espirando
16Che in morir verso lamante
:
Sia tuo sposo , a Nina ei disse...
Ella in lui le luce afiisse,
Tacque svenne ed i^npazzo :
Coro Storia orrenda!
Gior. e Mar' Non gridate.
Ella dorme.
Dot, Hanno ragione.
Notte , e di le risparmiate
Ogni forte commozione.
Tempo , e calma e la ricetta
Che prescreve Tarte mia.
Nel tornar non ha mai fretta
II cervel quando va via
;
Che nel Mondo della luna
Sta contento a veilieggiar
(Ma se m'ode la Fortuna,
Se non mente in cor la spemeSu queVanima che gemeVedro Tiride brillar.)
Gior. Mar. e Coro.
(Vi sorrida la Fortuna ,
Non fia sogno in voi la speme
E a quellanima che gemeVenga Tiride a brillar.)
Dot E stiamo ?
Gior. Sempre al solito
Mar. II mazzetto
17derramoii o amante hade ser ten Es-
poso ^ elle disse a Nina... eelletfi-
xando nelle os olhos , calou , des-
maiou e endoudeceo.
Coro Que horrenda historia
Jor.Mai\ Naofacaes bulha queella dorme
JDout. Temrazao^ neste dia , o repartem
a qualquer 001110930. Tempo, e
socego , he a receita que a nii-
^nha arte prescreve. Pois iiao tern
pressa de tornar juizo quando se
perde ;pois que no mundo da lua
esta contente vellejando. (Mas se
a fortuna me ouye , se nao mentea minha esperanca aqnella almaque geme inda verei brilhar)
Jor. Mar. Coro.
(A fortuna vos proteja ; nao sonho
a esperanca , e aquella alma quegeme ainda a vejamos brilhar)
Como estd
Sempre mesmoUm ramelhete formou de flores , e
no peitoo guarda..
18Formo di fiori e in petto
Lo serba— .
Per Eurico . . . -
Ne dormaiida
Sessanta volte I'ora
S'impazienta
Chenol vede tornar
Corre al sedile.
Ova seeo ciarlava sula sera,
Lo guarda e piange
Gior. Piange ma spera
Dot. E nel vaneggiamentoParla del Padre mai ?
Gior. Mai non ne parla
Dot. ' E' gran pudenza in quest obliolas-
ciarla.
Mar. A proposito il Padre
,
Che da quanto impazzo fuggi lonta-
no,
Che la natura invano
Finalmente pugno Dopo sei mesi,
Siccome jeri da sua foglio intesi
Per impeto d'afeto
Oggi riede a vederla
Dot. Vada via
!
Dunque mal di familia e la pazzia?
Gior. E' Padre..Dot. Zitto vol
19Para Henrique ....
Por elle pergunta muitas vezes.
Impacienta-se qiiando o nao ve che-
gar.
Mar. Corre ao assento onde Ihe fallava
a noute ; nelle repara , e cliora.
Jot. Sim, chora; porem espera.
Dout. E quando esta variada, falla em sen
Pai?Nelle nao fa;lla.
He prudencia deixalla nesse esque-
cimento.
Mar. A propozito: seo Pai depois que ella^
eiilouqiieceo , fugio para longe; pi'o-
rem a natiireza por fim pugnou.
Dfepois de seis mezes, segnndohontem ouvi dizer ern. iima sua car-
ta p6r impeto do affeto hoje volt^ a
te-fe.
Doi^t. Que se va embora! Ja vejo que lie
ih<2)lfestia da fanfriK^t k l^oitcufa 'i
Jm\ He Pai
Dout. Calai-vos
b n
20Mar. Dottor ....
Dot Tacette.
Nol voglio qui. [guardando
verso la collma da citi discende il
conte lentamente , e pensieroso
Giorg. Ma in tempoPill non siamo. Vedete:
In cerca della Nina ....
Dot. Ch egli fece impazzar.
Gior. Dalla CoUinaAmor paterno ....
Dot. Tardo assai ... *
Gior L'affretta
Dot. Ite : qui trovera chi meno aspeta*
(Calcandosi il capello a sghemho >
epasseggiando con impeto.)
Gior. Per carita
!
Mar. Badate
:
Forse spento non ha Tavito orgo-
glio.
Dot. Mi trova d'estro; e i prepotenti io
voglio
21Mar. Doutor....Nao o quero aqiii [olhan"
do para aColUnay da qual desce o
Conde vagarosamente e pensativo.l^
Jor, Ja nao estamos a tempo. Vedcro
:
vem em procura de Nina.
Dout. Que elle fez enlouquecer
Jor. La da Collina : Amor paterno . . •
,
Dout, He assaz tarde ....
Jor. O apressa.
Dout. Hide pois aqui achara qaem naoespera. [Cuf^regando o chapeo sO"
hre o rosto e 'passando com impeto.
Jor. Por caridade !
Mar. Olha : inda nao perdeo seu ferox
orgulho.
Dout. Acha-me d'estro : com os prepotent
tps he que me eu quero,
22
scENA n.
// Conte si presenta al concello mentreMarianna , e Giorgio entrano nel Bos-cheto , e gli altri si shandano. Rimaneil solo Dott07'e immobile , ed in austero
contegno.
Con Si dileguano tutti Ah ! dunqne io so-
noDeU'edio universal misero oggetto
!
Ah ! squarciatemi il peto
,
E da mortal , perenne , aspero do-
lore
Qui mi vedrete il cor . . . ,
Dot, II cor! I'avete?
Con Chi ardisee interrogarmx ?
Dot, Io.. ..
Con, • Voi! Chi siete?
Dot. Son Simplicio^ qui chiamato
II Dottor deUacqua fresca
,
Dai speziali detestato
Che nel torbido nos pesca :
II mio libgro e la natura
;
^ L'altrui bene e il mio desio
;
Gratis faccio ogni mia cura
;
Qualchedun ne amazzo anch'io
Vcngo qui da una ragazza
as
ScENA II.
Conde se apresenta a Cancella em quan-
to Mariana e Jorge entrdo no Bosqiie-
to , e OS outros se debanddo Pica so a
Doutor immovel e com ac^do austera.
Con, Todos se afastao Ah ! que son eu
do odio universal misero objeto!
ah ! espedagai-me o peito , e. daperene/ mortal dor, vos vereis meocoracao ... *
Doitt. O coracao ! vos o tendes ?
Con. Quern ousa interrogar-me ?
JDoiit. EuCon. Vos! Quern sois?
Dont. Sou Simplicio , aqui chamado o
Doutor d agua fresca , dos Botica-
rios detestado , e que do torbido naopesca : o meo livro he a natnreza
;
a saude dos mais he o meu desejo
de gra^a faco qualquer cura; e
tambem mando alguns a sepultura
venho aqui por causa de uma meni-
24Quanto bella, tanto pazza.
Nina?....Nina , e voi ne siete
Lo spietato Genitor.
Con. Si son io , ma non vedete
Qual mi geme in cor ferita ;
Sisonio, ma non sapete
Che peggior di morte ho vita.
Gelo arcano , arcano fuoco
Notte e di vegliando io provo
;
Qual de lizia il pianto invoco
,
E uma lagrima non trovo.
Ah ! rinferno che ho nel petto
Porto spresso neH'aspeto
,
Ne miei sgiiardi spresso .
.
E' tardi
!
M uccidesse il mio dolor
!
La tua Nina al buon Enrico
Non giurasti e poscia altro
Non toglievi ? il ver non dico ?
Mi smentisci E' vero ?
E' vero.
Che una perfida stoccata
Ad Enrico il petto apria
;
Che Nina s e inpazzata
Di chi e mai la colpa '?
E'mia,
Manco male ! E poi sperate
25na que tanto tern de louca , como e
bella .
.
Nina?^
Nina , e vos sois o sen tiranno Pait
Sim en sou , mas nao vedes de mencoracao a ferida; sim, sou eu, masnao sabeis que peor que a morte eu
soffro a vida. Frio arcano, area-
no de fogo , de noite e dia vellando
o experimento e jiilgando delicia , o
pranto invoco porem nem uma so
lagrima encontro. Ah ! o Inferno
que no peito trago , no semblante
escripto o tenho , e no meu olhar o
expresso.
He tarde ! <
A minha dor me mata
!
A tua Nina ao bom Henrique nao
prometeste , e depois altero nao Iha
roubas-te? Naofallo verdade? Des-
mente-me— E' verdade?Sim, e verdade
E que uma perfida estocada a Hen-rique peito abrio, e que Nina en-
louqueceo dize , de quern he a cul-
pa?He minha.
(Menos mal) E esperayeis hora pla-
26I
Ore placide e beate?Dunque in ozio star dovriaII rimorso punitor ?
Con. Figlia
!
Dot. E'tardi,
Con. Figlia mia!Doiit. (II pugnal gli oh. fitto in co^^
!)Con. Quant'ho , Signer , vi dono ,
Se vidite i voti miei
;
Che della terra il trono
Ai vostri pie porrei
:
Se im altra volta al menoNina mi stringe al seno
Venga il momento estremo
,
No di morrir non temo;
Ma di perdono nn lampoDubbio sfavilli almen
!
Do#. (Paternita che sia,
E' yer non ho saputo ,
Ma nella testa miaSta , che un gran bene ho avuto.
II cor d un Padre e un mareChe non si puo spiegare
,
Fece un gran sbaglio e spiegare.
Ma poi quanto ha sofferto
!
Di dubbia speme un lampo
E' forza dargli almen.)
Con. Non odiarmi ....
27cida e tranquilla ? deveria ficar emocio remor^o punidor ?
Filha
E' tarde.
Minha filha
!
(O punhal Ihe cravei no coracao!)
Quanto possuo , Senhor, vos dou,
se ouvires os meus votos ; e athe daterra o Throno aos yossgs pes po-
rei : se outra ves ao menos Nina ,
ao peito me apertar;. A^eclia o me-
mento extremo, nao eu morrer nao
temo porem de perdao ao menos da-
me a esi>eranQa.
(Nao sei o que seja amor paterno,
porem a ideia me diz que um gran-
de bem possuo. O coracao de umPai he um mar que se nao pode ex-
plicar ; fez um grande erro e certo;
porem quanto tem soffrido ! De du-
vidosa esperancja um raio Ihe de-
mos ao menos.)
Nao me aborrecas , . ,
.
28Dot. ' Odiar nou so.
Co7i. ConsolarmiDot. Ehttentero.
Ma ubbedienza.
Con. A te lo giuro.
Dot. Al giiirar resti fedele
,
Anche Enrico ebbe im tuo giuro.
Con. Oh rimprovero crudel
!
Dot. Qua la man ; sospendi i palpiti
;
Vieni in sen dell'amista.
Non accerto , non prometto
Che premure , e vigilanza :
10 dal tempo molto aspetto;
Mai non perdo la sppranza,
11 sospire deglmocenti
Non fenisce in preda ai venti.
I^a V e un Nume che gli ascoita
Non temer: lo calmera.
Par severo qual che volta
;
Ma sa bene qual che fa.
Con. Parli I'abro accenni'1 ciglio
,
Voce , e sguardo e a me coman-. . do.
Al tuo core, al tuo consiglio
Figlia, Padre io racomando.
No : d un misero i lament!
Non van tutti in preda ai venti
Si v'e un Nume che gli ascolta;
29Aborrecer nao sei.
Consola-meO tenrarei ;
porem obediencia.
Assim o juro
Se fiel ao juramento ; pois a Henri-
que tao-bem jurastes. ...
Con. Oh ! repreliencao cruel
!
Doiit. Da^me a mao; suspende a palpitacaa
e vein ao ceio d'amizade. Nao de cer-
to^ eu nao prometo, senao premurae vegilancia: Eu do tempo muito
espero, e nao perco a esperanca. O^suspiros dos innocentes nao acabS-
em perda aos ventos. La ha um Nu*me que os escuta; nao temer; pla-
car-se-ha. Parece algumas vezes se-
vere; porem bem sabe oque^fa^.
Con. Falle a boea, acene os olhos ; Yi\ e
olhar para mim he ordem. Ao ceu
coracao, ao teu concelho filha, e Pai-
eu recoinmendo. Nao de um mise-
ro OS lamentos nao vao todos em per-
ca aos ventos, sim> ha um Numeque OS escuta, e a minha dor o apla-
30E ilmio dual lo plachera.
. No non sogna questa volta
Ninail Ciel mirendera. (11 Con^te e tratto pormano dai JJottor
Simplicio entro al Castello.J
SCENA III.
Giorgio, e Marianna itscendo in freta dal
boschetto , e richiamando i Giardiniere
% Contadine e le Contadme. indi Maria'na entra nel Castello e ne torna con un
' .Fanier pieno di nastri fazzoleti , e pic-
cole reguii per le povere fanciulle del
viagio dopo a suo tempo Nina,
Gior. Ah ! venite.
Maf. , Correte.
Gri^
;
Si desto.
Cow, Qui la vedrete.
Gior. Aperse il ciglio appena,
Che Enrico! mormoro Con gli
occhei giro
liO eer<j6, nol irovd^l^ un sos-
^iro.
II mazzolin de fiori
Si giiardo in sen : sorrise.
Mar, Indi fra il riso e il pianto
Tento il solito canto.
31cara. NSo, nao soiiho e desta vez
Nina o Ceo me eiitregara. O Condehe levado pelo Doiitor Simplicio pa^ra Castello.
SCENA III.
Jorge, e Marianna sahindo com pressa do
Bosquetto, e chamando os Jardineiros ^
Camponezes, e Camponezas ; depots Ma^rianna entra no Castello, e torna com umcesto cheio defittas, leiigos, e pequei^ios
prezentes para as pohxes pequenas da AUdeia; depois a sen tempo Nina-
Jor. Ah ! vinde.
Mar. Correi.
Jor. Ja acordou.
Coro. Aqni a vereis.
Jor. Apeiias abrio os olk^s, que Henri-
que ! mormurou ! e correndo os olhos
procurava, e naa o achando, exa-
lou um suspire. O Eamalhete de flo»
res guardou no seio, e surrio-se.
4^ar. Depois entre o riso, e o pranto^ ten- .
ton a solida cantiga, com que em di-^
32Con che usava chiamar in de piii
lieti
II suo feclele ....
Coro. Silenzio
!
Non parliamo Essa vien. . .
.
Cantar la sento.
fdi dentro dalontano ma sempre a
avvicinandO'SeJ
T amo fu il prirao accento
Che disse a le il mio core ;
Me I'insegnava amorePer implorar pieta
Nellultimo momento
.
Tamo in risposta io bramo
!
Quando— spirando— tamo.II eore a te dira.
(£sce rapidamente dal boscheto
,
in ahilo bianco con un mazzetto
,
di fiti in seno e contraffata , e
veram^nte pazza.)
E' questa Toro ! E perche tarda?
Ingrato!
Lo promise, e non viene ' II can-
to usate
Ch ei m'insegnava ai sordi venti
ordico
;
L'udi rispose. . . . or fallo e mu-to Enrico
!
33tLB inais felizes costumava chamar aseu £el. ...
Silenciol Nao fall^mos que ella che-
ga....
Cantdr a smto.
[bentro, ao longe mas sempre ave^
zinhandO'Se.)
Eu te amo , foi a primeira palavra
que te clisse o nieu coracao ; pois moensinava amor para implorar pieda«-
de. No ultimo momento eu te amo
,
em resposta dei;ejo! Quando-es*pirando — eu te amo ! o coracao te di»
ra. (sake raindamente do Borquetto^
vestida de hranco, com um ramalhe'-
te deftores ao peito : estd contrafei"
ta e verdadciramente louca.)
Eesta a hora ! e porque t<irda? In-
grato ! prometteo e nao vem ! o can-
to lazado que elle me ensinava , ago-
ra aos surdos ventos o.digo; Ou*vio-o....respondeo.,.. obi esta mudo
34Enrico mio Perche da mediviso?Ah ! senza il tuo sorriso
. lo trascinola vita.
Per balza erma romitta
Cui non valegran fior, aure , on-
da raggio.
Non vien ! Zitti non odo»i- Remoto, accelerato calpestio?
c:l Son tanti anni che aspetto ! -Enricossi.: mio?." Non scusarti : non t'ascolto.
• Con te appien sdegnata io sono.
-T^x^iOiAh! crudele! sul mio volto
^o^Uvv Hai gia letto il tuo perdono.
-^M-A'v Pria che sorgi hai da giurarmi
Di mai piu , mai piu lasciarmi.
Si ? Davver ? Con mo starai ?
^ Sempre, sempre me amerai? .
*u£. u Sorgi , e piu , mio caro Enrico,*5^i> , Non dividerti da me.•^ifU Vieni . . . siedi . . • udir vogl'io
,
obuia •-Dopo d addio' Ove volgesti il pie.
Selve , e monti avrai varcati
!
Quanti mari avrai solcatiJ
Narra . . . dimmi . • . oh ciel dov e ?
Era pur qui ?
La man mi strinse . . . sorrida . . •
> spari
3^:
Henriq-He ! Meg Henrique! porque
te separas de mim? Ah' sem oteusorrizo abrevio a vida DelaFloresta,
erma, sombria^ a quaf nao alegra a
flor^ ar, oiida,' oii rip. Ah quanto
longiqua, e ettern^ lie a tua-riagem.
Nao vem ! si^ si ! nao oi^co^exnoto,
e acelerado pizarl % taiitos annosque espero! Oh'meuHe^jrique.Nao te pscuzes: eu t^.escutp*-Contigp
apenas enfadada estpu. Ah cruel!
sobre o iQeu rosto j a l^^e 5/ perdao.
Antesde l^eyaiitar^e liasd^ |urarme«»
de jamais me deixar;Sitn verda-
deV estaras comigp? semprej, sempreme amaras levanta-te* e ia mais meucaro Hennque, de mim te ja.partaras.
Vem\' •• senta-te.... ouVir teeuque-ro ; depois do ultimo adebs.^nde de-
rigiste 'pe:, Selya^y;e3iioi)4ies teras
tranzitado T |^uantps ipar^^^^^ teras sul-
cado! Falla^. , /.^j^i^ine V. ,,r Ce-
OS, onde e^t^ ? I^le e^ a
mao me :ag^t|:^ • . . [ .joj^i^-se. . .
.
:m^^ ,0*\^O /iblfi
oanBTis m onm/ci.io.
^r '^^'^'-'Ml^
36Gior. Mar. e Coro.
No, no, non piangere,
Povera Nina?Tergi le lagrime:
Ritomera.
Forse esta sera. ..
Diman mattina
Fa core . . . spera
:
Non tardera.
Nin. Un vuoto, un deserto
Mi trovo d'intorno.
Vacillo ; che incerto
E lugubre e il giorno ;
Di tomba , siknzio
Gelare'mi fa.
Colui , che sol bramoSe chiedo , se chiamo
,
Fin I'eco — che mecp^
,Piangeva loquace,
\ Or barbara ! tace
Eisposta non da.
Se vivere e questo
Tormento funesto
,
J
Che abisso di spasimt
La morte sara!
Mar. Coro, Gior,
D'aflfanno in affanno
Traspassa qud seno
:
37Jor. Cow. Mar.
Nao, nao, choreis misera Nina ! en-
xiiga as lagrimas : elle tornara.
Talvez esta noite .... amanha pela
manhaa , tern constancia .... espe-
' ra : nao tardara:
Nin. Um vazio, um dezerto me circunda.
Vacillo; Quao incerto e lugubre es-
ta o dia ; do Sepulcro o sileneio mefaz gelar. Aquelle que eusodesejo,
se peco, se chamo, so o ecco— Quecomigo chorava loquas, agora bar-
baro! Calla respostanao da. Seisto
he viver, tormento funesto, que abis-
mo de sombras a morte sera.
Mar. Cora, e Jor.
De afflicao^ em affli9ao o peito tras-
passa: e ao que menos merece.
38A quel (ciie vieii mendPill fiero succede;
Se calma ilon vede
Qual sogno sen va.
"E 'Nina — meschinaFra lungi tormenti
,
Fr'a brevi conteiiti
,
Damore morra!Nin. Cara"?.. . Taltto fuo iiome
Mi scoMo semprei3Iar. Marianha.Nin. / ^ E'bello...
Ma piit dolce e quell altrb ! Anv die
mie!Oh come e duro raspettarT
SfcENA IV.
II Conte , ratenuto da SimpUcio sulla
scala ^c.
Dot. (Si fermi.)
Con. (Per pieta!)
JDot. (Stiamo ai patti ,
O insiem vi mando aH'Ospital de'
matti
!
Nina mia? come va? (scende, e
tasta il polso a Nina,)
Nin. Mio buon amico.
39he que mais prosegue; se soe-
cego nao tem qual sonho se vai.KNina— Mesquinha , e em longas,
tormentos , em brevas prazeres d'
amor morrera*
Nin.— Querida"?... sempre me esqueco.4o
teu nome
!
Mar. MariannaNin. E' lindo .... porem mais doce he o
oiitro ! minha amiga ! oh ! quanto heduro esperar.
SCENA IV.
O Conde detido por Semplicio sohre'^
a escada
Dot (Suspendei)
Con (Por piedade) .,
Doif (Estemos pelo ajuste, on quandonao vos mando juntos ao Hospital
dos doudos.) Minha Nina"? comoesta ? (I)esse e toma opulso a iVi-
naNm Meo bom amigo , passaria bem se
40Anderebbe ben si ritomasseEnricol
Quando ! quando verra ?
Non saprei dirlo.
Dipende assai dai t empi*
Oggi e sereno il Cicl.
(Mi squarcia il core!)
(Cosa fu quel rumore? (tendeii*
dendo Vorechio verso il hoschetto
,
e qidndimestenosamente facendoid entrar seco i Contadini.)
Zitti , tutti con me.)
Mia cara Nina
,
Limpido e il Sol ; salite la collina.
Per la solita vostra passeggiata.
Se in tanto torna?
Aspettera.
Signora
,
Ho qui pronti i rigali
:
Vi aspettan grinfelici.
GVinfelici ? . . .
\
(Deponi I fori che si toglie dal
seno sid sedile.)
Li amava tanto Enrico! Vengo^ vengo:
II mazzolin dei fiori
GH lascio qui fra : le lor foglie trova
Lacrime^ ebaci: le versarquesti ocelli,.
lii impre^sseil labbro mio,A lui pensando.
4l>tornasse Henrique! Quando? quan-
do tornara "?
N^o vo-lo sci dizer. Depende assaz
dos tempo?,
Hqjs esta sereno o Ceo.
(Despedaca-meo cora^ao.)
Que foi aquelle rumor?., [aplicanclo
ouvido para a parte do Bosque"
to , e depois mesteriosamente con"
diizindo comsigo os Cwmponezes.)
De vagar todos comigQ.
Minha cara Nina, limpido he o sol
sobi a collina , e dai o passeio docostume.
E se no intanto vier ?
Egperara.
Senhora, aqui tenlio promptos oa
prezentes ; os imfelizes vos esperao.
Os infelizes? . (Depoem asfo-res qtie tira do seio sohre o assentoj
Henrique tanto as amava ! Eu vou,
eu vou : O Ramalhete de liores eu
aqui deixo: entre suas folhas se
achao lagrimas, ebeijos; estes olhos
as derramarao, e estes labios, Ihos
imprimirao^ nelle pensaudo.
42Dot. II Sol poi scotta
[Com aria di avviso auiorevole.)
.Nin. Addio.
(Con an soiriso , e hasdandoglila mayio. Nina con Marianna, e se
Contadine ascendono la Collina , e
si perdono di vista.)
. SCSNA "V".
11 Conte corre gia dalla scala , il Dot-tore rapldamente gli si attraversa ^ eio,
, tratticne, iiiM dal hoschetto Giorgio affa--
nosQ, i Contadiui, ed i Giardinieri,
Con. Dottor ! strale si presso ,
Nepoterla abbraciar! ne sentir maiCh'anGhe in delirio^ il Padre noini
!
Oh ria
Fatalita tremendc?.
!
Dot. E' colpa mia?Con. All ! se viveva Enrico
!
Dot. Eh ! lo capisco.
L'affar mntava aspetto.
Con. Ma qual rumor?Dot.
,Che fu dentro al boschetto ?
(Mentri attenti guardano verso
verso al hocltetto, ne viene correiulo
Giorrgio, segnito dai coritadini etc.)
43Dot. O Sol se afasta. (com ar de auiori-
drdej
Nin A deos. Com urn sorriso e heijando"
Ike a aniao Nina com Marianase as caviponezas sobem a collina
,
e se perdem de vista.
SCENA V
O Conde desce da escada, o Dotor rapi^
damente se Ihe poe diante depois do
Bosqueto Jorge appressado, Cam^ponezes , e Jardineiros.
Con. Dottor ! affasta-la tao de pressa
,
nem ao menos podelaabra9ar, nemouvir , inda que em delirio , de
Pai o nome ! Oh ! cruel fatalidade!
Dot. He culpa minha?Con. Ah! se vivesse Henrique!Dot. Sim , comprehendo negocio mu-
dava de aspeto ?
Con. Mas que Rumor.Dot. Foi dentro doBosquetto. fEm qttan'
to olhao para o lado do Bosqiietto
,
vem Jorge correndo, segnido dc cam*
poneses 6fc.
44Gior. Che ! che storia
!
Che strana avventura
!
Le antiche sue Leggiliiforma natura
!
I crini sul capo
Mi sento arricciar
!
Con. Che avvenne?Dot, Ch' ^stato?Gior, IIo iin palpito addosso ?
Con. Ma dimmi...
Dot. Ma parla
Dot. Coji. Racconta...
Gior. Non posso:
Ingola raccento
Mi sento spezzar.
Coro Un bel giovanotto
Dallalba del giorno
A qiiesto giardino
Ttondava d' intorno.
Cercava;z^ teutava
A prezzo d' argento
,
A Nina, o a MariannaParlare un momento.
Gior. Ma tutti concordi
Risposero:
Gior. Coro No.Coro. Parti disperato,
Mordendosiil dito.
45Jor, Que cazo que historia! que estra-
nha aventura! Suas leis antigas
reformou a naturesa ! os cabellos
na cabeca sinto irricar-se !
Con. Que acbnteceo ?
Dot Oquefoi?Jor. Estou tremendo
Con. Mas diz-me...
Dot. Mas falla.
Dot. Con. Conta. . .
.
Jot. Nao posso. Sinto na garganta em-bara9ar-seav6z
Coro. Hum lindo moco desde o romper df
Aurora este Jardim ao redor gira-
va. JProcurava;, e teutava a forija d*
euro a Nina^ on a Marianna fal-
lar um momento.Jot. Mas todos unanimes responderao:
Jot. Coro NSo.Coro. Partio desesperado mordendo a^
.oD
mj m
46Ma un sordo rumore^
Poc'anzi fu udito:
Di ladri di frutta
Ci nacque sospetto.
Si corse^, e il vedemmo .-. ;>
Girar nel boschetto.. ..,\
Dot. Con. Ma eom'eia e^trato %: .\>
Cow Le miira s'calo. \>;
Gior II meglio ora viene! ; -1
Silenzio.... M udite:
Egli era.,, che case !
Egli era. . . . S tupite
Con. Ma presto,,.. .
Dot. : Ti sbriga.
.
Con.-rrDot. II noiTie!..
Giorg. Or lo dice.
L'amante di Nina. ? IIiXTiprtQ ; si, E^tica
. \
,
Dot.— Con. II morto
!
Giorg.. . .Si: il iixorjo,;^
Dot,— Con. Possibl non e.
GioTff. Sta meglio di voi,
Sta meglio di me.
Dot. Ah ! Conte (immobile per la stirpresa
Con. Dottore
Giorg. Fermare Tho fatto
;
E a darvi la nuova
Son corso ad ur tratto.
Co7i. Gli braccia gia gli apro
47maos ;
porem nm surdo rumor d alii
apoucose ouvio e qiie fossemladroes
a fruta suspeitamos. Corremos , e o
vimos girar no Bosquetto,
Dot-Con. Mas como entrou?
Coro. Escalou o muro.
Jor. O millior agora chega! Silencio. . \\
ouvime : Elle era ...... que ca^io !
Elia era ...admiraivcs. t • • ^
Con Mas depressa. . . .
Dot. Desaffoga. ' >' v *
Dot-Jor. O Horned
Jor. Agora o digo. O AmantedeNina. O. morto , sim Henrique,
IDot'Con. O morto!
Jor. Sim o morto.
Con-Dot. Nao lie possivel.
Jor. Esta m^lhor do que vos; e miihot
do que eu.
Dot. Mhi'Cojidel fimmovelpeJa suspre--
Con. Doutor!Jot. B<3teIo' ii>z ; e a toda a pressa corri a
• dar-vos parte. *"^^>
€mJ' -'Os "bi'acos-ja ihe abro^ ^e abrassa-
lo espero.
.iiw i;:i
^
,0'iOD {i orio
48Qui stringerlo spero,
Lo stato di NinaGli sembri niisterio.
Gior CoroNob siamo Marmotte
!
Qui testa ci sta.
II solo suo sguardo
Treiriare mi fa!
Con grazia^ con garboGuidatelo qua.
Gior e CoroII proprio dover
In villa si sa
(Giorgio e di Contadini entrant
nel Boschetto)
Se qui tornasse Enrico
Voi che direste ?
Eh ! dico • . . . (prendendo
lentamente tabaco)
Clie, . . . credere conviene. • -
.
Che ii suo rival non Tammazzassebene
;
Ma Giorgio avra sbagliato.
Ah ! E desso E'desso
;
Ad onta ancor del suo mortal pafc*
lore
,
L occhio il ravrisa, e piii che Toe-
chio il core.
49Parecer-lhe ha um misterio , tie Ni*
na estado.
Jot, Cow.Nao somos marmotas pois temosjuizo
Hum so seu olhar nos faz tremer.
Com cortezia, egarbo^ conduzio
aqui.
Jor , Goto ,
O proprio dever , na aldeia se sabe.
Jorge e os Camponezes entrao no
Bosqiietto,
Se aqui tornasse Henrique^, vos quedirei's ?
Eu digo. • • . (tomando lentamente
tahaco.) que . • . . que julgar con-
vem . • . . que o seu rival o nao tives-
se bem morto; mas pode ser queJorge se enganasse.
Ah ! he elle . he elle ; Ainda apezar
da sua mortal palidez^ os olhos
bem devizao, e mais que os olhos
coracao.
50
SCENA VI
Enrico aharazzandosi clai Cantadiyie e daGiorgio die dopo il recitativo si ritirano
Eur. Dove barbaric dove
Mi trascinate voi? Dal mio nemico...
Ah ! se mai nol sapete
Perche tradito io spiri or mi traete.
Che sperar maiUn misero potrebbe
In cento guise da quel crude op*
presso ?
Con. D un cor pentito il pianto ed urn am-plesso.
E Nina mia ?
T 'ama o figlio
,
E te desia.
E fia vero quelch'io sento
!
Ah perche dovrei mentir.
Io non rego a tal contento
E gia credo di morir,
Vissi finora misero
Immerso nel dolore
Ma a tantagioja il core
Vivere non potra.
Nina me fida, € m'ama.
51
*• SCENA VI
,
Henrique desembaragando-se dos Campone%es^
e de Jorge , os quaes depots do recitaiivo
se retirdo,
Henr. Onde, barbaros, oncle me arrasta-
is ? Ao meu inimigo... Ah ! nao o sa-
bieis; para atraicoaclo morrer vos
metrazeis. Que mais pode esperar
um desgracado , oppresso por mil
modes desse cruel ?
Con, D um coracao arrependido, o pran-
to, eum abraco.
Hen. Que escuto ?.. E minha Nina ?
Con. Te ama 6 filho, e te espera.
Hen. Sera verdade quanto escuto
!
Con. Mas para que mentir deverei ?
Hen, A tal prazer nao me sustenho^ ja mesinto esmorecer. Vivi the gora mise^
ro, immerse na minha dor, mas a
tanta alegriao coracao rezestir nSo
pode. Nina me he fiel, me ama.
52Figlio ehiamarmi sento
|
E' un stasi un contento
Che esprimer non si sa.
La gioja il suo contento
Fa piti crudo il mio soffrir.
Fa tu ciel che al suo contentoCorrisponda Tavvenir.
Ah! infelice tu non sai.,..
Che ! mi guardi e poi sospiri
!
Che ne avvenne ?
Case orrendo!
La mia Nina?Ah ! sventurata
!
Ella vive sconsolata,
Vive in preda a suoi deliri.
Come mai
!
Ella inpazzi.
Ah ! ne foste voi Tautre ! al Conte
Viva vittima a voi| resta. •
(Prendi questa; ben ti sta.) da sfAh ! perche mai se misera
Esser dovea cosi.
Tornarmi ai primi palpite
Tornarmi ai rai del di.
Sorti fatal deh rendemi
L'oggetto del mio amorFa che quel viso angelica
Qual pria rimiri ancor
53oueo chamar-me filho ! E' um exta-
zis, um prazer, que nao se sabe ex-
plicar.
Seu prazer sua alegria, faz mais cru-
el o meu soffrer.
Faze tu 6 Ceo que o seu prazer, aafuture corresponda.
Infeliz, ah ! tu nao sabes' Tu me olhas, depois suspiras ? Ah !
que acontece ?
Horrendo caso.
A minha Nina....
Ah! desgra9ada/. Ella vive amar-gurada , vive entregue aos sens de-
lirios,
Como assim.
Ella enlouqueceo.
Ah! voz he que fosteis o authors
viva victima agora a tendes. (ao
Coude amargamente)
(Aceitaesta-Bem te eompete) {com
sigo 7nesmo
Kh! se tao desgracada devia ver,.
Para que tornei a luz do dia , pa-
ra que tornei a palpitar. Sorte fa-
tal entrega-me, o objecto do meuamor faze que seu rosto angelico,
qual foi eu torne a ver. Viver sem
54Senza cli lei fia barbaro
,
Meglio morir sara.
Ch'io la veda almen lasciate ....
Dot, Non facciamo ragazzate.
Em\ Voglio.
Dof. Cosa ? - qui chi vuole
Perde il tempo , e le parole
II vedervi inaspettato
,
Le faria gelar il cor.
Co7it. lo qui gemo disperato
Fra i rimorsi e fra il dolor.
Dot. Stretto , e conciso sempre e lo stil
mio ^^Alluso dei Spartani
:
Cieca obbdienza , o eh'io
Me ne lavo le mani.
Enw Per carita, Douttor
!
Co7i. Doutor? vipare?Dot. Scomparir, comparir, tacer parla-
re
Dal cenno mio dipende.
Enr. Si capisce.
Con. S'intende.
Do^. Ma voi moriste, o non moriste ?
Enr. ImmersoQuanto nel so , nel sangue miorestai.
La mortal mia ferita
55ella he barbaro, milhor he antes
morrer. Queeu.partadeixai ao me-nos .... (Querendo partir)
Nao facamos criancadas.
Quero ....
Oque? aqui quern quer, perde o
tempo e as palavras ; Pois o ver-
mos repentino , gelar-lhe o coracao
faria.
Aqui eu gemo desesperado . entre a
dor entre os Eenior90s '
Serio e consizo sempre foi o meuestillo , ao uzo dos Espartanos : ce-
ga obediencia quero , ou senao as
maos eu lavo,
Doutor por caridade
Doutor ? que vos patece ?
Dezapparecer, callar, efallar; tudo
do meu signal depende.
Percebe-se.
Comprehendo.Mas vos morresteis, ou nao morresr
teisf
Banhado no meu sangue fiquei, nao
sei tempo ; languido e longe da qui
€U estava, e a minha mortal ferida^ \,
56Despite austero neiramico tetto
S'incomincia a veder Nina con
Marianna e le Cojitadini cite seen-
dono non vedute dalla Collina.^^^ Con lenta arcana cura
Man pietosa san6. Sordi eran tut-
ti
Se di Nina io chiedea
;
Morta, sposa al rivale io la cre-
dea.
Stanco , calmarmi io finsi
;
Un siipor simulai
:
Delusi le mie Guardie, e qua vo-
lai.
Dot. Fu classica imprudenza
!
Ma il fatto e fatto. Ora badate ; e
senza
Ch'io ve ne dia permesso ....
SCENA VII.
Giorgio dal Castello, e detti.
Giorg. Per lore erudizion : della Collina
Stanno oltre la meta Marianna , e
Nina.
Nina
!
La figlia
!
E i patti ?
57de hospitaleiro austere, em tetto ami-
go (Principia a aparecer Nina comMariana e Camponezas que descent
sem serem vistas da Collina.) comlenta misteriosa cura, piedoza raao
curou. Surdos erao todos se por Ni-
na perguntava ; morta, ou do meurivalespozaajulgava. Cancado, fin-*
gisocego; uma paixao dessimulei;
illudi OS meus guardas e a qui v6ei.
Foi classica imprndencia ! Mas o queesta feito, e feito. Agora attendei ; e
sem que eu vos conceda .....
SCENA VIIGorge do Castello e os dittos
Para vosso governo : da Collina nametade ja estao Marianna , e Nina.
(Henrique e o Conde sc adiantdo pa-
ra a cancella.)
Nina!A filha
!
E ajuste? No Castello. . . . com a
58Net Castello .... cospetto I caccia
Enrico 7iel Castello.
Ah! pill in tempo non siam!... Vol
nel Bosquetto (caccia nel Bosquetto
il Conte cKe rimasto in scena
Eh! quando i denti io mostro. . .
.
Giorg. Fa tremar tutti
Dot. Si J ma sudo inchiostro.
Scena VIII.
Dal Canc'ello entrano Nina, Marianna , e
le Contadine : al loro arrivo si affalaiio
in scena tutti e Giardinieri, e di Contadi-
ni. II Dottore prende per mano Nina
,
e le fasta il polso.
Dot. Pill regolare e il polso
;
Siete di miglior cera.
Nin. Lo crederai ? Non c'era !
Dof. Chi?Nin. Chi mi dici ? Enrico, Enrico mio
!
Dot. Ah ! me ne era scordato.
^in. Io non I'oblio.
II mazzolino e la— che nel Bosquet-
to
Guardando il mazzolino dei fiori
sul sedile
Ascoso fosse ?
59fortuna! {Empurra Henrique para
Castello,) Ah! ja a tempo nao es-
tamos ! . . Vos paraoBosquetto. (em"
purrapara o Bosquetto o Conde que
tinhajicado em scena.)
E quando os dentes mostro . • .
.
Gor. Todos fazeis tremer ....
Dout. Sim; porem tinta transpiro.
Scena YIII
Entrdo ^ina^ e Mariamia, da canceUa,jun
to com as camponezas : a sua cheqada
se ajuntdo na Scena todos os Jardinei^
ros , e camponezes. O Doiitor pega namdo de Nz*?a^ e Ihe toma o pulso.
Douf. Tendes o pulso mais regular ; estaes
melhor esta noite.
Nm, Julga-lo-heis ? Nao estat
Dout. Quern?Nm. Quern me proguutaes ? Henrique, q
meu Henrique
!
Dot. Ah ! sim, tinha-me esquecido.
Nm. Eu nao me esqueco. ramalhete ali
esta— estara no bosquetto escondir
do? {olhandopara o rumalhette que
esta sohre o assento.)
60Nol saprei di certo.
(Talegraficamente in van li averto!)
II Dotitore dictro elle spalls di Ni-na fa de segnali col hastone, e dil ca-
pello al Conte, e ad Enrico, onde si
ndscondano.
Andiamolo a cercar.
Qui stiamo meglio
No : no: mi dice il core
Ch'oggi deve tornar. . . .chi e quel
signore ?
Nina nello slanciarsi verso il Bos--
chetto rimane sorpresa alia vista del
Conte, che non e in tempo de nascon-
dersi
E' • . . . (huma bestia) un forastiero
Che smarrito il suo sentiero,
Chiese in grazia qui ricetto ! . . .
.
L'abbia. . . Jabbia nel miotetto (al Doiittore, e da Maxianna)Non vedeife? Dal suo volto
Par che soifra^ e soffra molto ....
Pur sfuggirlo oh Die ! vorrei
,
Ne saprei— spiegar perche
Venga . . . . il bramo venga presto.
In vederlo in me si e desto
Un tremore, nn turbamento,
Un ignoto sentimento
61Nao sei decerto. (Tlielegraficameii'^
te em vao o devirto!) o Doittor portraz das castas de ^ina fax signal
com a hengalla, ecomo chapeo, aoConde, e Henrique, para ande se
esconderao,)
Vamos procura-lo.
Aqui estaiiios melhor.
Nao ; nao : o coracao me diz quehojedevechegar.... Qnem he aquel-
le Senhor ? Nina ao emcaminhar^
se 2yara o Boschettofica snsprehen^
dida a vista do Conde que jd naoestd a tempo de se esconder.
E' . . . . (huma besta) um forasteiro^
que perdendo o seu caminho , pedepor merce aqui pouzada ....
Dece-lhe .... dece-lhe debaixo domeu tetto. ao Doutor e a MarianaNao vedes? No seu semblante mos-tra que soffre , e soffre muito ... *
Porem oh Deos fugir-lhe eu quero,
setn saber nem explicar porque.
Venha . . . eu oquero venha depres-
sa. Ao ve-lo em mim desperta , umarcauo> um nao sei que.
.
62XJn arcano non se clie-
Con. In vederla in me si e desto
Un ribrezzo^ uno spavento
Che morire il cor mi sento
E a fatica miiovo il pie.
Dot. In vederlo in lei si e desto
Di natnra il sacro accento.
Ah ! di figli il sentimento
Muto affatto in lei non e
Gior. Mar. e Coro.
In vederlo in lei si e desto
Un tremore, un tnrbamento ;
Un ignoto sentimento
Un arcano non so che
Nin. Ch'entrial Castel gli dite . . . .Piano
al Dottorenon osande alzare gli oc^
chi verso il Conte.
Dite che affreti i passi,
Mopprime il cor!
Dot Udite?Presto^ e cogli occhi bassi.(a? Con-te facendogle cenno d'entrar suhito
net Castello
Con. (Si pressp a lei ! ne stringerla
M genitor potra!)(Smanioso da se
ientamente passando.)
Tiot. Politica r
Con. (E' impossibile ! )
63Ao vela de mim se apossou ; humsusto hum tremor que o coracao megelou e a casto movo o pe.
Ao ve-lo della se apossa , da natu-
reza o dever sacro. Ah ! de filha o
sentimento mutuo affecto nella naohe.
Gior , Mar, e Coro.
Ao ve-lo della se apossa hum sus*
to hum tremor; um occulto senti-
mento, hum arcano, mi), nao sei
que.
Ouvisteis? De pressa e com os
olhos baixos. fAo Conde fazendo"
Ihe signal de entrar no Castello^
Estando tao perto della! sem a po-
der abrassar!^ (delirante e lenta-^
mente com sigo.jpassando
Politica.
(E' impossivel ! Que a veja ao me-nos,..)
64Che al men la guardi. . . .V , ^.
Ah!(S'mcontrano insieneperun instan*
te gli sgiiardi del padre, e dellafigla
qiiando sono vicini, e Nina mette ungrido rimanendo colpita. /^
Cielo! che sgnardo! ah! misera /
(Ed'i non maro ?)Parmi. . .
.
Mostrando riannodar antiche memO'Tie apocOy a p co, ed acompagnandoidetticollafisonomia ecoigesti.
Yecchia una storia, e orribile • . . .,
(Cisiamo!)Ricordami
Un bosco— Muta, brunaLa notte— Scarso, infido
II lume dellaluna. —Poi rumor d'armi— e . . . . un grido
Poi la tra fronda , e fronda
Un d'altrui sangue lordo , -
Un che del proprio gronda— Enri'
CO intanto sidla scala del Castellos
non osservato d'alcuno; perche tut
ti sono intenti a Nina.
E poi ?— si :— mi ricordo
:
Una man fredda in gola
Terribile mi afferra^
65Ah ! {Encontrao'-se por nm instant
te as vistas do Pai, e da filha; e quamdo estdo perto Nina da um grito
Jicando atemorizada. Ceos ! que oIhar ! ah ! desgracada !
(E eu nao morro ?)
Parece-me. . , (Mostrando renovar
antigas memorias a pouco e pot^co^
e acompanhando os ditos com afisio-
nomia e com os gesto^J liuma velha
historia, e horrivel. . .
.
(Agora sim)
Recorda-me um bosque Muda e obs-
cura a noiteExcaca, incerta a lux
da Lua Depois rumor d armas e umgrito de mata , em mata umde alheio sangue salpicado , e outro
no seu proprio engolfado (Henriqueno entanto aparessc sohre a escada
dq Gsstello sem ser visto de pessoa
aiguma porqne todos estdo attentas
a Nina.^ ^ E depois ? -— Sim—• Jame alembra Uma fria mao a gar-
ganta teiiirelmente me agar.a-, e a-
^^'ijrrhd on-:3ttso'l odo ! siA)
66' ^Br s#rmg^> la parola
Ed il respir mi serva
;
Che di pallor dipinto .
La vedo.un caro estinto i • .
.
E'desso ! ~ Lo ravviso.
Perfidi ! Ah! fu tradito
!
i
Come ha cangiato il vi^o
!
I
A. morte Than ferito
!
E sangue, e vita versa
Dallo squarciato sena
!
Aquelmorente almenaLasciatemi appressar,
Mescer Testremo palpito
E almen con lui spii-ar
!
(Qual ti rivedo o eara
Quanto mutata ! ahi qu.anto
!
Fa il duolo estremo, il pianto
Siigli occhimiei gelarl
Ah son pere me quel palpiti
!
Con me vorria spirar!) .
Son reo, Dottor lo V\edo
;
E il sangue mio darei.
Ma come accanto a lei
Lo sguardo mio feenar ?
(Ah ! che Testremo brividb
Parmi nel sen provar.
Oh quanto volontieri Cvn collera
malxepxessa alConte.
67pertando-a a respiracao e a palavra
me suffoca; palido e desfigiirado
,
la deviza o anmnte extinto . . . E' el-
le Eu reconhecG. Perfidos ! Ah !
foi atrai9oado ! Conio mudou o ros*
to^ foi ferido inortalraente I
Derrama o sangue e a vida pelo
deslacerado seio! A'queUe moribun-
do deixaime ao menas aproximar ,
( Qiianto mudada te torno a ver
querida! oh quanto! Ah que a estre^
ma dor^ faz o prantonos olhosmeusgelar. Ah! sao para mim sens pal-
pito^ I Comigo queria expirar.)
Que sou Reo Doutor eonhe90; e meusangue darci. Porem como junto a
ella mmhas vistas refrear ? Ah! queextremo arranco julgo no seio ex-
prinaentar.
ph quanto de boa vontade (com co-
lera mal repremida ao Conde Bof-
e S
68Jo vi darei dei schiaffi
;
Ma se mi metto i baffi
lo vi faro tremar,
Nina? Madamigella ? (correndo aNina, e scucoendola inutilmente)
Co'sordi io sto aciarlar.
Gior, Mor, e Covi
©gni suo detto e strale
Ogni sospir da morte.
Dov'e quel cor si forte
Che regga al suo penar ?
In piu cruel delirio
No, non potea piombar.
Nino com i7nprovviso slancio sviluppandosi
da color0, che lesoyioin tomo va come pergittarsi presso dun cadaver giacente, ca*
dendo qenujlessa, egridando.
E'tardi !—E'freddo !— E'spento!
Emico rimasse indiciso a qmal parti^o appi-
gliarsi; ma finalmeyite dalValtodella scala
canta le sue strofe. Nina ne rimane colpi*
ta^ un sorriso so avissimo erra sovra i suoi
lahhri, tendeVorechio, apoco apoco si aUza, e passa ad tin delirio de contento, meU'-
tre tutti circundandola le empediscono di
veder Enrico, Iranne il Conte, Giorgio,
e il Tiottore, tutti sprimono la varia sor-
presa cheprovarto iidendo quel canto inat-
teso.
. 69fetadas t6 daria , porem se os bi-
godes ponho far-vos-hei tremer. Ni-
na? Menina? (correndo a 'Nina
ahanando-a inutilmente.) Com o»
^urdos estou fallando.
Gior. Mar. e Coro.
Todos OS sens ditos sao settas os sens
suspiros dao morte ; onde existe umcoracao forte que se reja ao sen pe-
nar ? Ah que em mais cruel delirio
nao , nao podia cahir.
Nina com urn improvizo repelao per-
tende dezembaragarose daqnelles que
a Rodeido e vai como para se lansar
junto de urn cadaverja sente e cakin--
do genuflexa e gritando. E' tarde es^
ta frio ! He morto !
Fica indecizo qne partido deva to-
mar. mas finalmente do simo daescada canea a sua estrofa, ^inafi^ca aterrada um suave sorriso gira
em sens lahios , appUca o ouvido ,
e vai'Se levantando a pouco , e pou--
CO, e passa a um delirio de prazer
entretanto todos a Rodedo , e env-
pedem de que veja Henrique. O Con"de Jorge c o Doutor todos expri-
mem a sorpreza que expinmenedo aoouvir aquelle canto inexperade.
7dM7ii\ T amo, su il primo accento
Che disse a te il mio core ;
Me lo insignava ^moi^Per implorar pieta.
Neirultimo momentoT'amo : in risposta io brai;no,
Quando,— spirando; tamo11 core ate dira.
NifK Ecco il suave accento
Che aspetto tanto il core
!
AU'estasi d'amore
L'alma tornar mi fa
!
Son secoli, e nol sento
!
Nol sento. e lui sol bramo
!
Tamo : si : t amo ; tamo : h-
M'ndi! Ritornera
Enr, Ah ! vieni a me . . • . Volendo pr^r
cepitarci verso Nina, die sta in dc-
lirio.
Dot. Imi^rndetitel correndo a lui
Con, Gior. Fermatello. ai Coristi che sti'
hito lo fermano.Enr\ Deh! vieni!
Dot. Ah ! guai se ancor ti sente!
Nin. Si : Nina a te verra.
Dalla tomba usci quel canto ;
E'il mio fido che fti'invita
!
Per volare a lui d'accantp
71
Amo-te^ foi a primeira palavra que
te disse men cora^ao; amor ma insi-
nava para imploriar|piedade! No ulti*
mo momento amo-te : em resposta eu
eu quero, quandbi ^e^pirando : amo^te coracSo te dira
Eis a suave voz qne a 'tanto o cora-
9ao espera ! Aos estasis d'amor es-
ta alma faz tornar ! A' seculos
que a nao escuto! Nao a escuto
e a elle so quero ! Amo-te sim : a-
mo-te: ouvio-me ! TornaraAh ! vem a mim .... fQuerendopyrcepitarse paraNma que estd de^
lirante.J
Imprudente ! (Correndo a elk)
Con. e Jor,
Suspendei-o (aos Coristas que osuspendem) '
Ah ! vem !
Ah ! se ella te escuta !
Sim : Nina a ti hira. Do Sepulchre
sahio aquelle canto; eo men amante
que me convida ! E para voar jun-
72^ 'inb"" Saria colpail piu tardar.
Peso, e strazio e ame la vita;
Addio, care : io parto : addio^
Ah ! m'affretta Enrico mio
;
Io vi deggio abbandoiiar
,
JEnr^ Ah ! tiranni ! almen lasciate
Che li parli un sol momento^Che la forza del contento
Le puo il senno ritornar.
Ella geme ! L'ascoltate :
Me sol brama la meschira
Ah ! spietati ! alia mi a NinaVolar voglio , o qui spirar,
Forti, voi: non Io lasciate.
Se Io vede adesso, e fatta :
puo restar seinpre matta
;
Puo di botto qui crepar.-' Che non sdruccioli^ badate.
Che ho da far fra questo, e quel-
lo?Chi mi presta il suo cervel}o ?
L^n sol non puo bastar.
Con^ Qual la tua quest alma brama ahhra"
cciandojjietosamente Enrico.
Di ristrmgerla al mio petto
Ma Tardente immenso affett©
Ora e improvvido sfogar.
S'hai pieta di lei che Tama
73^ to delle, seria delitto o tardar. Pe-
20 enorme me he a vida; Adeos>
qneridas; eu parto, Adeos. Ah! 6
Henrique me appressa eu vos devo
ahandonar.
Ten. Ah ! tyranos ! deixaime ao menosfallar-lhe um so momento , pois po-
de a forea do prazer ao sen juizo
tornar. Ella geme! voz a ouvis;
A mesquinha amim so quer. Ah!despiedado ?. a minha Nina voar
quero/ ou aqui expirar.
hut. Forte , voz nao o deixeis. Se o
ve agora esta feita; pode sempreficar louca , e de repente aqiii ex-
piiar. Tomai sentido iiao esbrace-
je. Que farei entre este e aquelle ?
quern me empresta o seu juizo pois
um so bastar nSo pode.
on. Como a tua, esta alma quer (abra*
cando com ternvra Henrique) aper-
tala junto a o peito, mas o ardente
emmenso affeeto^ nao he tempo de
mostrar. Se tens piedade de quern
te adora, suspende 6 filho as tuas p^-
74^|v
* ?>tkHlie tue smanieah frena, ofiglio.
Saria certo il suo periglio
;
Di piacer potria mancarGiorgio e Coristi
Di vedervi e quel suo cuore
Troppo debole al cimento,
E mortale il suo contento
Le potrebe diventar.
Marianna e Coriste
Vivi, ah ! vivi. II duol deh'calma
Eivedrai lamante amato.
Parti troppo innamorato
;
Tornera non dubitar,
Mentre Nina cade svemita fra le braccia di
Mar. e verso lei torre il Dot. il Con. e
Gior. traggono Emico entro il Castello.
Fine dell'atto primo.
75nas. Seria c^rto o seu perigo; de
prazer podia findar.
Jorge e os Coristas.
Para ver-vos, sell coracSo he muit6
fragil, e mortal Ihe seria o seu prazer^
Marianna e iis iJoristas.
Vive ah vive, a dof acahna, tu vttas
o caro amatite, pois pattio innamolra-
do, e breve tornara.
(Em quanto Nina cha^ diesmaiadiu
nos bragOS de Marianna, o Do^orcorre para elia ; Jorge, e o Ca'Nde,
conduzem Henriquepara o CasteUo.)
FlM DO PRIMEIRO ACTO^
76
A C T II
SOENA L
Sala nel Castello con tre porte : quella a
destra e deirappartamento del Conte,
quella a sinistra mette ^I^U^ stanze di
Nina. '
'^U," **^ '
"
I Contadini e le Contadine entrano guardin*
ghi dalla porta dijniezzo, eprivii si acos-
iano , e chiamano sotto voce al uscio del
Conte; le Contadine a quello dil^iiia. DiId esce Giorgio^ di qua Mariaima, in di
Simplicio dal mezzo.
Uomini Giorgio "^
Donne Marianna ?
Tutto il Coro Ebbene ?
Mar Sh dorme.Gior. Si, sospira.
Mar. Oblia ^peranze, e peneGior. Sullerror suo delira.
Tutti il Coro Ma cosa dice il Medico ?
Gior. Mar. Ogserva, e muto sta.
77ACTOILSCENA L
Salla no Castollo com trezportas: a da d>reita he do quarto do Conde, eada dsquer*^
^da da entrada para o quarto de Nma.
O^ Camponezes, e as Campone%as entrSio
cautelosos pelaporta do mcio, osprimeiros^
he aproximdo, e chaniao devagar a fecha^
dura daporta do Conde, e asQamponezas
a quelJa do quarto de Nina, d'uma sake
Jorge^ e da outra Marianna,e depots Sim-
plicio do/undo.
lHomens Jorge?
Mulheres Marianna?Tbr/ooCoro Entao?
Mar. Esta dormindo.
Jor. Esta sospirando.
Mar. Esquece a esperan(?a, e a pena.
Jor. Sobre sen erro delira*
Todoo Coxo Porem o Medico b que diz ?
Jor. Mar. Observa, e raudo esta
!
78Dot. Abbastaxijga oggfa^v^ti
Ho parecchi nialati, A visitarli, '
Pria che tramenti il giorno,
A volo io deggio andar. Yado e ritor-
no.
, XJna mezz'orae basta.Ancorlegam-beMi obbedi^ono bene— Padre, o
amanteNessun leparli, se npu riedo. Enrico
Qui sopra he cqnfinato,
Sara prudente, almen me lo ha giu-
rato.(a Giorgio edaiCori chepartoiio
Marehs !— Giudizio ; silenzio,
, Tranquilita—Fra nna mezz'ora ap-
pena(ei a Marianna che e^itra dcf
Quivoi mi Tivtd^eYete.(a€Comp(mha
Marianna, stdlaporta di 'Nina, e con
locchialetd d'a unaSgiiardo dentro
la C(?mara Povera Nina. ! Neirus--
cir 4<^lh pori<jb di mezzo sincontra
f^cciOi afaccia con Enrico^
70DoMt. Assas perigosos tenho iguaes dofen-
tes ; e antes que finde o dia, devo ve-
sita-los, e voando devo andar. Vou,e volto, meia hora so me basta ; aiii-
da as pernas me obdecem. Ou Pai,ou amante, ninhum Ihe. falle, sem-que eu volte. Henrique estalaemci-Ima, sera prudente, pelo metios assimjUY0\i.(j4Jovje e^os Covistasque^par"
^^m.)Marcha ; Juizo sikncio^ tran-
quilidade ?zj Por uma meia hora aamenos , (a Mariana que entra no
?i*vi4r6^;^^^^^,^^ ^^ Nm«) e depois entaavirei (acompanhando Warianra ate
' a porta, olha com a luneta paradentro da quarto] desgracada Nina.
' {na occasido de sair pela porta domeio encontra-se com Henrique decara.
80
SCENA IL
Eneico, ed il Tioiiorp..
Dot Voi ! qui che volete ? ; - ,,MEnr. Vi credevo lontano. -
J^^^Dot. Ediostavo vicino.—Andate spmi^^
cow ari imponente
JEjnr. A confortar disceso
^ Ero il Conte
t)oU Davvero? ^.^^
Scuse magre !— Sara. _''-
t; Patti chiari per altro: il Coutc6 ia*
^: Un Oceano di fuGco,"^
;, ETAlpi, e la muraglia della Cina
Dividere vi devon dalla Niua .^^^
^> ^^ rinche non toruo.— qui la maij^^^,^
'^iEnrV ''^
{ Secure
Siate di me. ^^.mDot. Lo spererei.— per gioco
La man non date?
.Enr^:,'. No.JOtbt. (Ci credo poco,)
llDottore parte dopo che ha veduto Enricoentture dal Co7ite ; ma dopopochimO^dH*ti torjia gitardindo, entra in pimtadi pie*
di 7ielle stanzedi l^ina; dopo si vede Enri-
co vscire dalle stanze del Conte, spiare se
Sc^ENA II.
Henrique e o Doutojr,
Voz que pertefiideis aqui ?
Eu vos julgava longe.
Eli perto estava hide para sitna^
{com at* carregado)
Desci para hir consolar d Condel
De veras? frivola desculpa pode
s^r. Ajtisteclaro eu quero; o Con*"^
de esta ali, Uiii Occeano de fogo
,
d Alpes e a montanha da China, se-
parar deve de Nina em quarito
nao volto. Dki-me kmao.Cerifiai-vos de tiiim.
Assim espero por brinco a tnS.d
nSo dais"?
NSo(Pouto credito)
{O Doutor parte depots de ter vi&to triirar Hcri^
rique para o quarto do Conde mas depou dcalguns momentos volta com cautela e entrd naponta dos pe% no quarto de Nina depots se ve
sahir Henrique do quarto do Conde indaganr
/
82..^^^ alamo, o viertne datla^pm*tadime^zo,
iW^^ poi approssimandod a qiieUd di Minai^^'da cui quandomenose lo Credej sifrepen--
ta ilDottore.
Enr. Parti Vederla; si: vederlasolo
ETardente desio,
Che divoxa il cor mio. voci, e respiro
lo frenero. Mi sciisa appieno amoreSe addesso io manco al mio giurato
patto. . *
.
(Neiratto de entrare)
Dot. In cheposso stervirlp?
Presentandosi con freda ironia.
Enr. (0 hime ! che ho fatto
Rimanendo imiliato
TJot (accigliato e severo assai)
La carta topografica
Di questo appartamento
Se le sfumo dal cerebro .
Qual sottil nebbia al vento^
Se i guri suoi Tinvolano
Siccome avesse penneSe intimo in tuon solenne
Qui rimaner non puo.
Enr. Ma se . . .
.
Dof. Non parlo arabico ;
Qui rimaner non puo.
Enr. Ah ! per pieta ! . , . *
83:,^t||of je S?sfd dlgucmj ou ion da porta do rncio^
rirdepoU aproxhnchse a porta dcNinaj da qual
quando mcnosjulga sc the aprcsenta o Doutor.)
Hen, Partio Ve-la; sim; somente ve-la
he ardente desejo quemeu ocora-
cao devora A voz , e a respiracSto
refriarei Perdoa amor se agora fal-
to ao meu jurado ajugte, • .
.
fern aci^do de entrar)
Dont. Em que vos po^so servir? (Apre-
zentando-se-lhe com fria heronica)
Hen. (Desgracado ! que fiz t) [Fican-
do humilhado.]
Dout. [assas severo] A carta Tipogra
phica deste apartamento, se The
desvaneceo da ideia,, qual sotil ne-
voa ao vento Se sua^ juras dezapa-
recem , como deve ter pena se Ihe
intimo em torn solemne que aqui fi-
car nao po^e,
Hen. Mas. . , • se. . ,
.
Dout. Arabicp uao fallo; aqui ficar nSo
pode, :
Hen. Ah [ por piedade ......
/»
llofc DuesiHabe ' ^'^^ - ^^-^
Bastino a lei : Qui -— No.Cos'e ?— Divenne statua^
Che fosse sordo affatto
!
Vuol clie le intuoni il timpano ?Parta: non mi ritrato; (fortissJ^^)
rge^,i:>3 , movo in fretta entrambe
of^u ^rjin^ Le povere mie gambe :-
Vado, m'eclisso, involomit
Per non tornar mai piu
4 Piangi?— via-— su con glit)ccbi
Piangono sol gli sciochi. ((^fccor-
gendosi che flange, edalzandoli• kf la testa e tergendogli gli occki col
fazzoletto.
Ma frappolare un medico ! . . .
.
(Amore ! . . gioventu!)
(dase con
pieta.)
Enr. Dottor> tranquillo siate
Far6 quel che ordinate.
Dottore a me fidativi. . . ;.
IDot Fidarmi a vei ? Cuccu I
Dov'e cascato I'asino
Abai non ricasca giu
Per nn*ora dalla NinaPortar luDgi or devi il passo,
Sulla prossima coUina
Vienimecoaspasso:
85Dout. Dnas sillabas somente Ihe bafetfe'j
AquiNao. Que e isso? ficou im-
movel sera por ventura - surda !
Quer que Ihe afine o timpano? p^r-
ta nao me desdigo; (fortishno.)
("^^viuon mo\o compressa entre ambos;54s miseras pernas ; Parto^ ecHpso^
me esconde-me para aqui mais nSotomar. Chora;=:{ vamos levante os
olboss OS loucos so he que chorao,
fjReparando que chora, hvanta-lhe
'^s-v^h d cabega e Ihe limpa os olhos com um' V
^
-' lengo.J Mas enganar um Medico !...
Amor ! • . • • e mocidade (ternamen*
te comsigo.)
Hetif* Doutor ficai traquillo, farei o que or*
*v..: denardes. Doutor demimfiai-vos.»,
Dout. De vos fiar-me? ah, ah! a onde otolo
cahio, naotorna mais a cahir, Poruma hora de Nina deves affastar os
passos, e sobre a proxima Collina
vem comigo passear : far4 bem ao0
86'
Faranbene a tiioi vapor.
L'aria fresca/l'erbe, e i fiori,
E il color che se n'eandatoAlle quancie. tornera.
(Come sta morteficato '
Quasi ridere mi fa.) Volendo an-
dar da Enrico per consolarlo matraiienendo si nelle riflessioni,
Adun uom che ha tanti sabati
Che ai sett'x, va di galoppo
Per lantrne vender luccde! ....
Si per bacco ! e stato troppo !
Ma non posso abbandonarlo ;
Voglio solo castigarlo.
Sel'accoppio al ben che adora
Piu bramar il cor non sa.
E alle nozze vecchio ancora
11 Dottore balleria.
ScENA IIL
Depo qiialche momento esce guardingo dcl,U
le sue stanze il Conte ;spia ^intorno. indi
appressandosi al earnere di ^Ina ne chia^
ma fuori Marianna.
Con, Tutto e deserto. Enrico
Col Mepico parti. Dal cenno mioDipen^lon tutti. Alfine poss'io
87tens vapores, o fresco ar, a erva, as'
flores^ e a cor que te fugio, a tuas
faces lornara. (Como esta mortefica^
do, querirme faz.) (Querendo Mrpara congolax Henrique suspeiide-se
comvefleocdo.) Kwrn homem com tan*
tossabados, que para ossetenta vai
galopeando, e por lanternas vedendoperilanpos Ah por Bacco isto hemui-to ! mas nao posso abandonallo ; so*
mente o quero castigar. Se o ajunta
ao bem que adora, mais nao posso
desejar. Enas bodas assim mesmovelho Doutorhadedansar. (Vao^se.
SCENA IIL
Depoh dc alguns onomcntos sake cauteloso do seu
quarto , o Conde ; e vendo que esta so aproxi^
ma-se ao quarto de N'l^a ^ c chama por Ma-rianna.
Con. Tudo esta dezerto;=j Henrique comoi^jhk j^ .-Medico partiojzj D' um aceno meii
tudo depends ;=}
La iHStinta^ eemestre, ' ar^nteb^i/^
.-^Ai X, .
^^ cruda allorch6 sama:, *^^^'»
Sffogare appieiino, ed alia' figlia ac-
canto
I^f^O'r-^bramar quest occhi, ^ il cor^tenSi*
prar mi in pianto, '
, Marianna?Mar, Signore? :^j
Con. Nina?Mar. Tranquilla '-^^-
In dolce calma oblia '^ fFra i conforti del sonno
II durato terror.
Con. Vederla io voglio
Mar, Ah ! no : cenno severo"
'"
'^ Pel Dottore il vieto,
Con^ Ma qui . . • . Io spero,
E' legge il mio voler.
Mar. Negar vel deggio
Con. Prendi : sia tutto quest'pro
Ma}\ . Vile io non son.
Con, L'imploro
Per sei mesi d'eterne
Vegliate notti^ e travagliati giorni
Di singulti, e dolor, Al mio si lungo
Disperato tormento.
yn sol momento . . .
,
89Senlior.
Nina?Tranquilla, e em doce socego esque-
ce entregue aoisomno, o continue ter-
ror.
Eu ve-la quero.
Ah ! isso nSo : ordem severado Dou-tor o prohibe.
Mas aqui...Euespero, helei a inipjia
vontade. ^ ^^x
Negar^vo-la devo
:
Toma : seja todo este ouro...
Tao vil ndo sou.
Eu to imploro por seis mezes de eter-
nas e vegilantes noites, e amargu-rados dias de solucos, e dor. Ah
!
3im ao meu longo e dezesperado
tprmento, Um so momento ....
90Mar. Ah! no.
Con. .. > Solo un momentoV Crudel ! negar potrai ?
-:j/ Madre nonfosti mai.
Misurar di quest'alma
No, non puoi tu rinesplicabil duolo
!
Mar. (Mi spezza il cor !) Solo un momen-to
Can. Un solo. •
If Coriteentra rapidamenfe nella stanza di
l^ina-^ Marianna lo segue; pochi 7nomenti
dopo soie un grieo di l^ina, che quindi
escefugiasca, e tremante seguita dal Cou'
tee da Marianna.
SCENA IV.
l^incij il Conte e Marianna
Nm. All ! lasciami : t'invola.
Con. Ah ! m'odi almeno • . ^ >
Mar. Rispetto alia sventura.
Con. lo qui comando.
Mar. (II Dottore cerchero.)
Nm. Tu mi abbandoni
!
Sola • • • . e con lui
!
Mar. Ne Nina mia.Con. Partite,
91
Mar. Ah t nao.
Con. ' So um momento. Cruel poderas ne-
ga-lo ? All ! que nao foste mai , e
medir nao podes, desta alma a inex-
plicavel dor
!
Mar. (Despedaca-me cora^ao!) Um so
momento ....
Con. Um so.
O Conde eritra rapidamente no quarto de Nina.Marianna o segue'., poucos momentos depots
se^QiLve um grito de Nina^qus sake espavorida y
e temoro%a^ seguida pelo Conde t Marianna.
SCEKA IV
Nina , o Conde e Marianna.
"Nin. Ah ! deixa-me : affasta-te»
Con. Ah ! me escuta ao menos ....
Mar. Respeitai a desgra^a.
Con. Aqui eu mando.Mar. (O Doutor procurarei.)
Nm. Tu me abandonas ! So ! e com elle
!
Mar. Nao querida Nma,Con. Parti.
93Nin. Sola ! (for^ando Marifinnd ^ sortir
' ^ dal mezzo.) ..:\m'MCon. Col Padre self . .
.
^,:[ ,,^^Nin. padre !— che dite ! j ,^ ,v\
{Nina colpita dalla jjarola Padre.)Ah ! destar mi sento in core >
I^e indistinte rimembranza'^Dun aurora di speranze, .,>
Dun bel laixipo di piacer,.
.,v.fJ O bellestasi d amoreiii V:;i :- ^^ Senza palpito d'afFanno ! . • .
.
.
ons^xTS ]\fa la speme e un'empio inganno
^^Ma qual lampo e un mepzogner. 3Cc^i ' Ah ! consolino il tuo core
^ '' Le risorte rimeuibranze
DeU'eta^ delle speranze
De'tuoi sogni di piacer.
Torna all'estasi d amore: t
Tace alfin per te laffanno.
No, a speme non e ingaimo
Non e sogno menzogner.
Figlia mia
!
Nin. Si caro nonie
Novo in cor, no, noii mi scende!...
Mi ricordo: lietoohcome!Chi mel da per man mi prende
;
Svelle spini, sgombra sassi
Dove seco io movo i passi.
^6\ (^Forfando MarUitnm^ sahir
domeiOy) , ^^ OEstas com teii Pai • . •
.
i ^ A
Pai ! ?=i que dizeis ! {Ninc{^c€c ater*
( a ttm ^a^a d yalavra Pai.) f / j^
^ Ah ! despertar no coracao eu sinto
as indestinctas lembraAcas de umaaurora deesperan9a> d^um relam-
pago de prazer. Ao estasis d'amor,
sem de susto palpitar ! ^ .:. . Mas aesperanca he um impio ; engano,
qual relampago enganador.
Con. Ah ! consolem teu cora9ao as rena$ci->:
das lembran9as da idade, da espe-
ranca, dos teus sonhos de prazer. Tor-
na ao estasis d* amor : sesse em fim
para ti o susto. Nao, o prazer nao e
engano, nf.o he sonho ^nganador.
Querida filha!
Nin. Novo he ao coracao tao caro nome
;
nao, nSodesce !... Lembra-me: ohcomoalegre! quern mo da pela maome toma ; descobre espinhos/ arran-
ca pedras, e ondederijo com elle os
passos ; Ah ! sim parece-me a vida
,
94Si che pari a me la vita
Rio d argento in via ilorita
!
Se sorride, se favella,
Queraccento, quel sorriso
Raggio e a me d amica stella ....
, Masiannebbiaairimproviso. . .
.
Figlia!
Figlia disse • . . . e ver )-;
Ma immutabile^ severo.
Ma terribile d'as petto
Di caiigiarmi pertendea
Senza trarlo il cor dal- petto.
Padre! Ah! Padre ! In che son rea?
Ah ! perdon ! Grazia ! Pieta !
.11 miostrazio^ la mia penaMisurar, no, tu non puoi
;
Non lo spegne, no la frena
Sol che brilli,,o muto error.
Fra pill triste ah perche vuoi
Un pentito Genitor ?
Mentre il cor rimembra appenaII furor esguardi tupji
Serpeggiar di yena in vena
Sento un brivido, un terror
Ah fuggite ah foste voi (con tmgrido terribile , ravvisando in
mezzo aldelirio.)
Vi ravvisa, e agghiaccia il cor
«5Rio* dW prata em via florida se sorn;
se falla, aquellavoz, ^quelle sor-
risoraio para mim e de ainiga estrel-
la... Mas deimproviso escurece....
Filha! H-fJ
Filha disse..* e verdade;^ porem imu-
tavel., severo, com horreiido aspeto
mudar-me pertendia/ sem consultal-
lo, eoracjao do peito. Pai ! ah ! Pai
!
Em que sou re ? Ah / perdao ! gra-
ca/piedade/ "
O meu remorso, a m:inha pena ah tu
nao pedes combinar ; nao o insultes,
pois apena he so quem brilha ou mu^to horror, entre os mais desgracados
ah ! para que queres umPai arrepen-
dido?
Em quanto o cora^ao se lembra a
custo furor do teu olhar, serpejar
de veia em veia sinto um livido ter-
ror. Ah ! fugi ! ah / visteis vos / (Comum grito harrivel, olfiando no centra
do rerror.)Yendo'YOh seesfriaoco-racao/
^
96Figlia ah modu •
"• n\iit*i. Mn''
No: mi lascia ^? ^ ^ >^'
Chi maita ?. . • .11 cor m aflermElla m'odia oh ciel ehe ambaseiaNiun m ascolta ah taptri, a terrat
A^me vieni ! . .
.
. fes^mdosulfun^to di ahhracciavla.J
lo teco ! . • . . Ab> no t /
Ni/ia va indietriganda inorredtta
;
indisi volge at Conte in atto ^wpp/t-
chevo le ; ricusando per6 sem^re difar^si abbvaccmr da lui. k;^
Se di una figlia misera ^^ ^^^
Me^^Signor volete il pianto v^
lo n ho versato tanto ^
Ghe piangere piu non s6.i
Se il sangue mio bramate> >
. . , . J . . Volate—dnerme e il petto^
•^s'ik^iuB Ferite-— icolpiaspetto /
Senza sospir morro.
Ma dal mio ben devidermi
•q- Morrendo non potro ^^^^'^
Con. Ah figlia al seno stringimi ;
Ten prega un cor oppresgo ;
il*. S'io moro in quest amplesso^
Beato apien morro,
Almen nel duol tiranno
In cui m'affanno— e pen0
Con. Filha / ah / escutafme /•-
i'^=;\)
Nin . Na© : deixa-^me. Quemme socorre?^;t T -' :r iO coracSo me arranca / ?
Ella me odeia A oh Ceos /^qne amar-
Nimgu^m me oiive^'aklafcrete oier-
ra/ . .^ A: ';
Vem a mim / . . . . (estaudo apanMde abrafala^} '
.
ri
Ell a ti ! w • ; •! Ah / isso nao/ (Ninai5a^ arremtando espavorida;: depois
volta'Separao Condeem acigao sup-
plicante; reciisando porem Qcleixar-
se ahragar.) Se de uma desgracada
filha, pertendeis senhor o pranto,
tanto tenho derramado que atheja
chorar nao sei. Se omeusangiie dese-
jaes, espargio;z3 inerme he o peito.
Feri;=H o golpe espero sem suspirar
morrerei. Mas de meubem separar-
me, morrendo nao poderei.
Con. Ah / filha / ao peito aperta-me ; op-
.presso o coracao to roga ; se morrer
, com este satisfeito morrerei. Ao me-
/nm na tyrana dor em que vivo;zj emque peno, um instante urn instante
: r --%-;;' 4^^
9&
^mi:^!^^ Un punto uii' punto almeno
.<r>|iv. i' Per poi spirar, vivro.
;^-. v No dal tua ben dividerti
';^^v V No, figlia mia, non vuo.
5^ Yiinafiiggi nelle sue stanze,il Conte
>j.r viiol seguirla, ma sentendo ^U^epito
corre 7iel propria appartmnento ;
Marianna entra dal mezzo, e feiz^
sando da Nina dice
Mar. Delia eollinsi in cima
IlDottore gia si vede;
A Giorgio la pieta die Tale al piede.
SCENA V.r-^ittr-
Atriotomc nelattoprtmo. Incominctaafarst s(;r^
[JlVoro e per la Scena in atteiizione del
tore, che in compagnia di Giorgio, scende
infrettadallacollinay e d^e seguitoda E^nr.
Dot. Poveregambemie! saran^trenfanniy
Chenon corsero taut© t •'^ ¥94^6 piano
J, Cb^ se vi riscaldat^^
Via di i;rjQzzo noisk v'e, v.i riammalate;
E un autor Greco scrive :
Sono affar serj assai le recidive \
CarrivesandoneirAtrio.)
Enrico mio, bisogna
Precepitar il colpo^ o il Conte Padi-e
•ao menos paiia clepois iesj)irar vivirei.
NSo do teu belli separar-te, eu naoquero 6 cara filka. (Ninafoge para
sett quarto, o Conde qiier segui-la,
"^y- mas sentindo^ hulha corre fara o seu
quarto. Mariaiina entra pela porta
do meio e passa pella de ^inae diz.y
Mar. Nocimoda Collioa ja o Doutor se
descobre ; A Gorge a piedade azas
empreste.
SCENA V.
Atrio no primeiro acto. Principia a anoute*
cer.
Coro estd na scena, em atten^do aa Don-tor* que em companhia de Jorge desce compre^a da Collina, e he seguido por Heft-
rique.
Do^ii Pobres pernas! averSo trinta an-
nos qm^ tanio nSo corresteis ! Hidede vagary pois se vos eaneais , ou*
tro meio nao tendes , ficareis doen-
tes. Escreve um Grego author : sao
negocios serios as recaidellas ! {che-
^ado ao Atrio) Meu Henrique heprecizo dar^se o golpe ou o Conde
100
La Contessima figlia
.^ Amniaz^a per amore^ Avete inteso
.Quel che dovete far. Vi hpdettotut-
Dall'A finp alio Zeta.
Forse , . . chi sa ! • • non fallirem la
{ ..-^ ,;.iu.eta., ,,,.,,^
"
^
Giofg. Andate sii^ per carita.
jDof. . . Ma Giorgio! Traendo un gran..-..,. sosinro
X.. Tutto fero bel bello
;
Che sto (Tincorio per perdere il cer-
vello.
Calamita dei pazzi
Diventata e la Nina
;
Castel questo non e, ma Palazzina.
Entra seguito da Giorgio net Custel-
lo.
SCENA IV'Enrico. Contadini,eConiadim
Enr. Corre al sedile, ptende el mazollino
de fioxi y lo haccia e lo ripone;guar-
da il Bosquetto, e si asciuga unB, ?a-
grima.
jOoT, Frutive lagrime
Sparger non dei
:
Del duolo al termine
Forse ja sei.
Che ne tuoi sguardi
loi
Pai mata por amor a Condecinha fi-
llia. Guvido tendes o que deveis fa-'^^ " zer, ja tudo vos disse desde o A
atlie ao Z. Pode ser. . . . quem sa^
be ! . • . . nao tocaremos a metade.
Jor. He para cima por caridade.
Tioiit. Mas Jorge! (dando um suspiro)
Tudo farei em termos , eu ainda a^'
qui estou para o juizo perder. Ca-lamidades dos loucos a Nina ficou
;
isto Castello nao he ^ lie pallacette.
^ntra no Castello seguido por Jor^
SCENA!' V;
Henrique, Campone^es^e Camponezus,
Henr. Corre ao acento , toma o Ramalhcrte defiores heja-o e toma a por emsett lugar ; olha para o Bosquetto ,
e enxugaas lagrimas,
r^f^^,. : Coro.
Fnrtivas lagrimas derramar nao
deves, da dor ao fim ja deves ser
Oteuolhar, Ofogoemque ardes
^i^
""^ ^^":lifuocoGndearii'
Quando tisplend^ire
Nina vedra.
Al suo delirio
Sciolto I'errore
Ai primi palpite
Tornando il core
Tesolo oggetto
Te solo oggetto
D un casto affetto
La sua beiranimaRavvisera
Sgena VI.
Sg iftiWiS il Dottofe ehe viene dal Castello
;
e seco Nina e Marianna.
t)di. Ma quaiido io dieo : toftera bisogna
Ch'io sia ben certo che fara ritorno.
Nm. Aspetto, aspetto^ e ndn vien maiquel giorhci!
Dol Basta: sia giorno o sera^' Speraftu devi se t'ho detto: espera.
Nin. Sai?Dot Cosa?Nin, Oggi . • . . mi par . . • . due brut-
ti sogni
M'hanno strazziato il cor.
103quando resplendecer Nina veirdt
Do seu ctelirio o erro solto > ao seu
cora9So tomando os primeiros pal-
pitos, tu so objecto dum casto atfetto>,tua alma, piira entSo vera.
Sake o J)outor do Castello : trazendo coM^
siyo Nina e Marianna.
Dout, Mas qnaiido eu digo tornara heneeessario que esteja certo de quetorna.
Nin, Espero , espero , porem esse dia ixh
CrfifAuvda nao chegia.
Dont. Basta: seja de dia, ou de noite
esperar tu deves pois j4 to disse,
espera.
Nin. Sabes?Dout. O que?Win. Hoje pareceme • « • « dois horrendos
sonhos me despedacarao o corayao.
"r^t
104
B6tj(-: ^ V Sognr! Ma via
!
i'ari oi Sbgni? Ragazza mia!
^.L^Ha.sTu liaitalento.(Gioi6) . . v . son^nebbie
Ilpassato estiala ; pensa aii presen-.
te
:
; -v'^iv^^' H .m^I
T«!^n 2aE*5nsa alfiitfttroi ^
JW?i. Si. {astratta,
Dta*vA ^ - Circa il presenter -
!ev^:^;> : Isfcto Yoi dormir ?
Mni^mv i^ir E*.vero
.:-:C:::rrAmiche, buona notte ! Domattina^^J^:jM)racciando ehaciando leContadi-
.iDaHapovera Nina ^
A tornar non tardate—Eh caso maiLo trovaste per via^ ucompanhandoil Coro al Cancello
.^ y:: ; icDit^cgli : che laspetto,
-ytW! jSh^joii sento morir.
Avy^^^?^-l^l^ ' .SjCENA. VII. -
I^^lni(O00nto che le contadine, ed i Giavdi^
nierij, e i contadini sono uscitQ : Nina va
per chiudere il Cancello, ma Enrico con
ifiori in petto lo spinge dolcemeiite, e vd
cedereove trovo ifiori, giiarnando Nina
10$
Dout. Sonhos U . . ^ qual sonhos ! miiih&
menina? Tu tens talento (isto he)
sao nevoas OS sotthos, O- passadd
ja la vai pensa no prezeiite; e no
.nOrK.'vfuturo. ,^-] , :i ^;v5^1c^ ^isrw^ U-
Nm. Sim [aft^frafa]
Dout. Agora ao prezente nao qiieres dor-
mir. ^:^...;..• i-^'~'
Nfn. He verdade Amiga boa noite. Aih^h
nhaa [a&rafawcio^ beijcmdo as cam"
ponezas~\ nao tardeis em voltar i*^
pobre Nina e se accazo o encon^
tiardes pelo camintio [ficompanhan"
da Coro a cancella.^ dizei4he qii<5
X) espero que me sinto morrer.
-M^SCENA VII.
^o tempo que as Camfouezas , osJardinei'
ros , e OS Camponezes tem sahido '^ina
vai para fechar a cancella , porem Henrriqiie com as fiores no peito Iha empiir-'
ra hrandamenie , e vai seutar-se onde
^chou as flores^ olhando para Nina que
:sK%-t%^indictregffid^'€ corre a Mmiamva di-
Nin. Di: . n^n ti pare ? . ... H I ,^iVL
ilfaf. .eMi|^!:5e> e honmipare.-'^ . '^rM
Dt)?. Tu che ^e dici? - ^?^ .^a^G.
Nin. .:ni? ^^^k. . -U'cor^ .:.^ ' ,m?^
n/h.i-^oD vDkedi ci -• r-f) .-^¥'5 •
Dot. Gran galamtuomo e il core
;
, / ,4-,^ . . j)j 1^1 j^^ fiderei.^''
lyife Yorrei . . • . e non vorrei
; -: ." ^ Iiiterrogalo.
vjPo^v;^: . E perche no"? di questo
v-
1
'^^wv vl'empo non ve miglioY^,^Amove fa' a resto)
::t,: -*/ JlT)Qttore trae seco Mafianna nel
Bosqiietto da cui da quando a quarts
do sifci vedere.
^'lEm. Nina? Nina? Pieta! Da Enrico•
: : VOStro
Perche fuggir ?
Nin. Tu nominasti Enrico
!
. V" Di\' lo conosci tu? Vieni .... quel
4^j| 0^1 fiori. ...
^: (Chiamandolo , d accorgetidosi che
ha ifiori in petto.)
^nr. Erano la
Niu. Bada : sono miei .... son sui . .
.
Con le lagrime mie crebber perlui\
107
tecuai e corr^ a Marimu ^xewib-lhea meia voz, e tremefido. m ^:S ^%h^i^^
Nin. Diz: iilo te parece?. . .;^ hsV),:
Parece*me e nao me parecei .W\A.
E tu que disesi? d0 eid^j^/fi ^<A^l
cora^So diBine que sim. -'^
Grande personagem im o cora^ao
delle me fiarew^ ; ; 1 1 . ^ v^:
Desejo e n^o desejo intetrogaTo.
E porquenao ? teiides occaziao ihi-
Ihor que esta. (Amor acaba o resto)
Doiitor leva comsigo Mwricmnci^a'ra o Bosqueto donde se deixdo ider
de quando , em qicando.
Hen. Nina? Nina? Piedade Para quefugir do vosso Henrique^v
Nin. Henrique nomeastes ! Bize tu o
conheces ? aproxima4e. .v essas So-
res . . . ChamandO'O reiyafmido que
tern as flores aa peito^
Ren. EstavSo ali.
Nin. Olha: ^ao minhas.... sao suas. . .
.
com minhas lagrimas crescerSo pa-
•J^a elle* Porque nao vem I
4 -Tsi
108^...
Perche non viene ? "^ ^ ^^^ ^r^
]t^l^.-!,Ln, < Ma . • . . mi rispondi ?
Sospiri ? ti confondi ? Dove ? par-
la: dov e ? mama ? di. . .
.
'
Ewr.^
T'amaIj^i. HJfen mingannar.E^^ii :j5 i Ingannar voi?— ma dite:
Se ritornasse Enrico^
V .Yoi lo ravvisereste ? ^^
Nm. . E clie ? perduta
.ore:<i! liafoxsela ragione ?
•I^M .3M!av:^<-: -(Bagatelle!)
Enr. Nina... Forse... il suo volto ....
\:a.aS otiEoTse scordato avrete;
•vu^'tv^Matil suo cuore ....
Ni^> Si : bravo ! quel suo cuore ...
Mai Tegual non avra ! Ma. . . . mir
::Ij r^.ivuolbene'^''"
E?2r. Oh quarito I oh quanto
!
-,-
'Nin-. :: Oh caro !,.. 5;Ma di certo il sai tu ? - Creder po^
Ewr. Enrico parlg, a voi col latro mio.
Dot. (Cominciasse acapir!)lEnr, Negli occhi miei
V©i piu non ritrovate or gli occhi •
suoi.
Mas.... •., :::.,' M^S ,
•Mas me respondes suspiras"? <!f^#
fundeste oiide esli,? falla onde^''4*(i
ta"? ama-me? dize.;. • t^
Te amaNao me enganes.
Enganar-vos ?— Porem adUiei :-^^M^
Henrique torna-rse vds o reeonl>6ee^
rieis? :. ^•
Porque terei a razao perdida ?
(Bagatella) .
--^^
Nina- . . . pode sell qtie/)^eu rosto..
pode ser que esquecido tenha. Mias^^
seucoracao*
.
^'''
Nin, Sim: bravo .^ ao sen OoracSo nSohavera outro que o iguale ! Porem.4,
amar-me-lia elle ? ' "^^
Hen. Muito , e muito.
Nin. Ah ! querido ! . . • , tu v<a^: sabes dej
eerto? Acreditar4e posso fHen. Henrique vos falla pela minha f6§Dout. (Se entende-se !) . -) ^ ^:' l^^
Hen. Em os mens olhos t4z %ia6 ^encoi^
trais OS olhos seusJi-^^^^i^ i '-
..•^'^A^
.,.^ on|:>:|&-.
>^ in. Enrico
lEfUr, ;-:. E xitornato, E'occanto a voi.
Nib; : Bi quel voi non s6 che farmi
;
r^ .;;.;.Fra gli amante il wi non susa
Solo il tu puo consolarmi
Ewr. All ! perdona
!
'^m.:-i\H.^.^sH.^ Non-voscusaDimmi : t amo.
Enn Tamo! Tamo!Nm, Tesplamo,E^r^ Amo sol te
!
Nm-t^ oi^Si^mbradesso ; eppure al core
>£:diusJPar ctte a crederlo non basti.)
^^ inu i3?i rieordi quando amorePalpitando a me svelasti ?
IStnm.i ' t Se il ricorda "? E'una memoria
,
-H'v:A) .jChe perirdovra con me.
udiii j^i!os^ivo > ^coloravo
,A^^5^.:U3^Jiintuo sguardo inmescendea:
;:0 4^Maicl'a,mor non ti parlavo
'Tib^q. bM^M ^ilmmo bou tacea^
-0 i^oiV?/i)iAii<fhe gli ocehi ban la ftivella
E san dirrPieta: ti adorov i.
Gli occhitiostri il sai, mia bella..,'''-
Nm. . .1 S^ntendevano fra loro.
J^mK, :'/:Ma d'amor crescente nn palpito
Poi la lingua mi snodo.
Al tuo pie . .
.
ill
Henrique '/r-Mi:^. ^.p <1
Jci voltjdu^ e estu aQ pe de tuz. ^v'-'v
Uaquelle vos nao sei que fata ; (^^tre OS amantes o i;m nao &e kiza , eso TVf nae podes <ion.solai?jv)d
Ah! perdoa! : . 7 -1 5 ':^!i
Desculpas nao qnero : dizei-me^.ijiil
te amo. , > , , iuiiiuil
Amo-te- l.siin -amc^eir ^^:i
A ti so amo. ^ m^lqsoT .Vi^ii^
Amo so a ti! : -: . A. a-^-
(Parece elle; porem o cdit^feao p^i^'I
que acredite nao basta) liemb?a^te quando amof palpitaBdo me re-
yelastej? ^ ,^ \;,> ^
i Se me lembta.'? He luima^mbranCi9a que comigo inorm 'Mi^e. Cora-
va descom^a^e a ty^Yyi^ejfa mim;-fitavas : e de amor nao te > fallava ^
n\as sileftoio se ^xpi^essMa, Os 0*
lho& tciLobemt. feUao- > ^ sab^jn pedir
piedade ; €.u te adorou 0$^ossos 0--
Ihos tu bea q sabe^^^ * 4^
Entre si se. explicavaov /J/
Mas crescendo d amor as forca^ v'i
minlia liugoa dezatou. E a tens pes^;-^
- iVTera aeeanto . . .sb? -ik:... .
Bnr. -^ Mariannalo gridai : di: temo^ o spero?
Tacer pill nonposso, Nina. <^^^
T'amotanto! ^
Nin.' Ed'io riSposi,
Fuor di me . ...
Enr. Lo so.
A 2. Tu xjoncorde 11 juramento:
Dinaturafll raceerito. • *
Nv/i. Ten ricordi?
EM. ^AK ' si mia vita*^
Ahi Fu il cor che rinspiro 1
Enrico e l>iina. ^- Maipiu, mai piu lasciarti -
—^- No, non potra il xnio oote^^
E'mio d^stin ramarti ;
''
'"
Sei nat sol par me.
Se a un core innamorato
Sorride amico il fatto,
lo morir6 d amore,
E spirero con te*
113Cahistee verdade. Estava juntCf jfc,^
mim Marianna eu chamei: dize : tc*
mo ou espero ? callar-me n2o possaj^
mais. 6 Nina. Amo-te tanto!
K en respondi com alegriu....
Bern sei.
Foi Concorde o jiitamento : e jla
natureza a voz,
Iiembras4e? -tiSSim minha vida Foi o coracao queiii;
a inspiron.
Nin, Hen. ^^.Jamais, jamais deixar-te, nSo p(>»^
dera meu cotB^ao; e men destine
amav-te.pois nasceste so para mil
Se a hum coragao innamoxado ^esorri amigo fado, ai morr^rei
damoT comtigo espirarei.
114 M
ScENA VIII:
Mentre EnricOy e Niwa stanno amorosamen^
te giiardandosi, il Dottore inosservuio
travelsa la scenuy fa un cenna al Cancel*
to ed i Cori entranoyegli vanel CasteU
r loy ed in tanto Mariana sife^ina a com*
tempJai'e il grupo.
Dot Fubco alia batteria ! maturo e il colpo
Favorisca Papa
;
Amore jC cieco, e piu di me ne sa.
Km. Scorgendo Marianna.
Mia cara !.. quasi, quasi crederei
Che fosse Enrico mio.
Mar. Lo giurerei.
iVm. Si ricorda di tutto ?
Bnr. E tu mia vita
;
Ti ricordi che un di, quaado-tuo Pa-
dre....
Niw. Turhandosi No, non me ne ricordo.
ScENA Ultima.
II Conte dal Castello guidato per
mano dalDottore. '
Enr. L'amor nostro approvava, a lui dln-
j ^ nante^ ^ lo ; . . curvato a tuoi piedi
!
Un anello ti diedi ?
SCENA VIII ^'"
Entijudnto Henrique, e ^ina amorosamm^iese olhdo , o Doutor sent ser obsernndo
atravessa a Scena, faz uni aeenno a can^~ eelln OS Caros entrao. JEUe-vaiao Cas^^
tello entretanto Martana se susdende aobservar o grupo.
Dot. Fogo a Battefialiiiadiiroogolpe ds?
ta.
Papa faea favor ; amor he'cegb, c
mais do queeiisabe.
Nin, Beparando em Marianna. Minhaquerida ! quasi, qu'azi que acreditaya^
'fosse o meu Henrique.
Mar. Euojuraria.
Nm. Be tudo se lembra
!
Hen, E tu minha vida ; nSo te lembras
que um dia , quando ten Pai ....
Nin. Pe7*turbada 'Nao^nao me recordo.
ScENA Ultima.
Conde, do Castello guiado pela
fiwtq dQ I)outor,
Ken. O nosso amor aprovava, eu diantc
delle . . . * curvado a teus. pes: umanelte dei^ V , .^ -^ v >
h ^
11^'3Vm'' E'questo ! e iquesto
!
Indiviso da me sempre lo reco.
JEnr, Marianna era teco.'
Jfi4. Quella la ?— Vieni—Enrico//; •
^u fdcenno a Mar, ehe sacosti.
lo stava qui, . . . Id fa inginocchiare
Ma v^era iin'altro . • . , un altro
fozando la memoria.
Etccolo: vUmiVedmdo il Padre a?iT
dando a prenderlo e traendolo seco
Dot. (Adess.0 e fatta r
Nm Gr non mi dai tewore.
Jl Conte piangendo abbraccia 'Ki^ia
ed Enrico ed uuisee le loro desire.
Nm^ All! per tante dclizie e pocp un core
!
Ahbandonala testa sulla spalla di
Alarianna^kasiM^enuta per leforti^
e complicate emo;^ione,
Coro. Viva la nostra Nijaa
!
^1 fia sqnarciato eil velo!
^ Innesauditi il cielo
I yoti nos lascio.
Dope le lunghe tenebre
L aurora aliin spunto.
Niw. Enrico!— Padre mio!— clii sieti
voi •?. . guarddindo il Dot.
Si: si: mi pare inun terribil sogno
Voi m'eravata accanto
v;^.
llfHe e£t€/ he este,^ inseparavel de
mim sempre o trago.
Mariamiaestavaoomtigo^;
Aquelia ali •?— Wem— Henrique^^.
faz signal aMarianna qne se apxo-
wime Eu cstava ^(\u\,., fazendo-o
ajoelhm iada falta outro... sim ou^
tro, .. peYimtiva, Eilo : ehegai vendo
Fai covre paid elle e o conduz
comsigo.
(Agora estd feita !) -_.^
".^
Agora Rao me liorrorizas (O Cpndechoiando aZ>rafa Nintx e lleiixiqae ,
e Ihes nne as depctras
Ah / para tauto prazer he poueo iim
cora<^ilo / Encosta u cdbe^a sohre o
homhra de Maxiiana quazidesmaiade
j)clas fortes e complicadas ono^oes.
^ CoroViva a nossa Nina!Esta por fim ra^gado o veo /
Inezaustos o CeoNossos votes nao deixoii.
Depois de longas .tretas
A aurora devspuntoir. ?: Jf
Henrique ! men Pai ! e voz quern
sois?... . Sim, sim: ipareceme
que em um terriYcl sonho *v6s esta^
118
Con luanpietosa asciugarmi il pian-
^ Che orribil sogno !
Dot,
Ma spari : non torna,
Caralfidate SLxae, Com tenerezza e
tuono di cej'tezza.
Nin. Si ; si : negli occhi :;,
j^Avete un non so die * . . . tran-
T* quillo appieno' ;' Guardando voi, tni sento il cor
seretioV/
Mi par che lin lungo secoio
lo m ebbi il core in fronto
:
lo non sappa che piangere.
E vissi di martir.
Gli instanti che fuggivano
Contavo Qoi sospir . ...
Provai di morte il palpito
Senza potermorir.. .
Coro. Dot, Mar, Conte, £nr: Gior.
Ma i giorni delle lagrime
Son dileguati o Nina.Nin. Cari abbracciando ora il Padre> ora
Enr, ora il JDot.
Coro.&cc. Qui tntti t'amano, •
A noi vivrai vicina.
Nin. ' Per sempre/Coro\kc. I nembi taccionp
veis a m^n iado com mao piedosa
enxugand,© o pranto. Que horrivel
sonho
Dout. Por^m (lezapareceu: nao torna,
querida ! em mim fiai-vos. com ter*
niira e tonforte.
^in.^ Sim: sim em vossos olhos tendes
um nao sei que . • - . pois que emvoz olhando sinto o coracao trau-
-\y)H ^quillo. Parece-me que um longo se-
culo, eu tive o coracao oppresso
:
eu so chorar sabia e com martirios
vivi. Os instantes que fugiao comsuspires OS contava. .• . proyei damorte o palpito, sem acabar de
morrer.
Cora, Dout, Mar, Con, Hen, Jor
,
Mas OS dias de lagrimas, ja de-
saparecerao, 6*Nina.
Nin. Queridos^ (ahragando ora um . ora
outro)
Coro Sfc.
Aqui tcdos te amao c com nosco vi-
veras
Nin. Para sempreCoro &c,
Secanlo as tormentas e as nuvensum fin; s\imirao-se
120
L6 nnbi alfin spari. . . .v/
Nin. Spari, si dilegxmrono con p^azia in*
genuo
ii il come io non so dir.
Come mai,. nel nuovo incanto
ImproYviso or cessa ilpianto?
.. Le memcrie dei tcrmeati
In content!— si cangiar /
Ah! con vol per sempre unita
Sara un estasi la vita
,
Ne pill in cor sapra quest ani*
maChe di gioja palpitar.
Enr, Co7ij Mar, Dot, t Gior.
I momenti dell'affanno
Piuper tenon §pnnteranno.
Per te alfin sfavilla un iride
;
Hai cessato di penar.
Cora.
Son di gioja queste lagrime ;
Questo palpi to e di amoreAbbastanza peno il core
;
Hai finita di tremar.
FIM-
121
Win. Dezaparecerao , disfiserae-i^e:,
'
• G Gomo nao sei dizer.
Mas como , no novo encanto
D'improvizo sessa o pranto.
A memoria dos tormentos' -'-' Em prazer se vc mudar!
Ah com vosco para sempre linida
Sera um estasis a vida,
Sentirei o coracao no peHoDe alegria palpitar
Hen y Con, Dot, Mar, Jor,
Os momentos d'afflicao
Ja para ti desaparecerao*
Ja para ti raiou um Iris
Ja sessou o ten penar.
Cow.Sao d alegria estas lagrimas,
Este palpito he de amor
:
Teu coracao raiou bastante,
Ji&cessou a tua dor.
FIM.
Top Related