VIVENDO INTENSAMENTE A ERA DA REVOLUÇÃO DOS DADOS · Dennis Reis, das Óticas Carol, e Allan...

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Allan Pires Targit Dennis Reis Óticas Carol Empresas Participantes ALBERT EINSTEN ALGARTECH AMBEV APERAM ARCELOR MITTAL ASIA SHIPPING LOGÍSTICA INTEGRADA B3 BANCO INTER BIC BRADESCO CAEDU CBA VOTORANTIM CSU GERDAU GLOBOSAT GONVARRI GRUPO AGUIA BRANCA GRUPO SÃO FRANCISCO GRUPO ULTRA HC DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP HOSPITAL LEFORTE IPANEMA ROLAMENTOS JOHNSON & JOHNSON LIVELO MARTIN BROWER ODEBRECHT ONCOCLÍNICAS ÓTICAS CAROL SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA SICREDI SOMPO STERICYCLE T4F ENTRETENIMENTO TEREOS TERNIUM TICKET LOG TIVIT UNILEVER VALE VOTORANTIM YARA DO BRASIL Data: 28 de fevereiro e 01 de março de 2018 A plataforma de desenvolvimento teve início com o Bruno Guiss da Stericycle, que deixou como uma de suas mensagens principais a importância de trabalhar os dados de forma pragmática, fazendo uma analogia do dado com exercícios físicos: “O dado tem que ser fitness, ou seja, ter sua musculatura trabalhada para de fato ser útil”. Na sequência, prestigiamos a palestra do Gustavo Monteiro, da PSBI, que foi categórico ao declarar que para haver a transformação de dados em resultados é preciso saber o que se quer e pautar análises com base nos 4 V´s Volume, Velocidade, Veracidade e Variedade. A manhã seguinte iniciou com a palestra, rica em detalhes, do Bruno Inojosa da Ambev. O tema retratou a forma com a qual enxergam internamente os dados na companhia e, em um trocadilho muito feliz mencionou: “Data is the new beer”. Após um breve coffee break, assistimos a palestra do Francisco Bernabeu, da Nalbatech, que compartilhou seu case de construção de aplicações do RPA na Sabesp. Encerramos os debates da manhã com a palestra do Mario Misk, que compartilhou a visão da Neoway em relação ao poder da aliança entre Big Data e Analitycs em alavancar estratégias. Dennis Reis, das Óticas Carol, e Allan Pires, da Targit, também abrilhantaram a manhã sobre as tecnologias disruptivas vistas no mundo e como estas adaptam-se ao planejamento estratégico que a Óticas Carol desenhou para 2018. Além de um Roadmap sobre aspectos chave para uma implementação bem sucedida de tecnologias vanguardistas. Ao final do dia, duas palestras brilhantes encantaram por sua criatividade e empatia. O Vicente Miranda, da Asia Shipping, trouxe a importância da TI mais próxima das áreas de negócio e a Vanessa Vilar, da Unilever, enriqueceu a tarde com uma visão jurídica sobre a captação e a análise de dados. Encerramos o encontro com a clareza de que é preciso fazer as perguntas certas e ter objetivos bem definidos para utilizar tecnologias e processos ligados a dados, caso contrário será somente um dificultador da estratégia. O pensamento que definiu o encontro é que ninguém aprende a andar seguindo regras, aprendemos a andar caindo, ou seja: no mundo dos DADOS comece, teste, acerte, “erre”- aprenda, FAÇA! Ainda no período da manhã, grandes insights foram trazidos por Leandro Cresta da BIC, que enalteceu a importância de considerarmos os dados como um ativo importante da companhia, fazendo com que todos enxerguem em estes um ponto estratégico. Na sequência, o Eduardo Tardelli, da Uplexis, trouxe uma visão muito interessante que envolveu dois cases reais, retratando a importância de olhar para inovação sem matar a operação. Bruno Guiss Stericycle Francisco Bernabeu Nalbatech Mario Misk Neoway Gustavo Monteiro PSBI Leandro Cresta BIC Bruno Inojosa Ambev Eduardo Tardelli Uplexis Durante os dias 28 de fevereiro e 01 de março experenciamos intensas discussões sobre a Era da Revolução dos Dados. Os tópicos, voltados a melhoría da tomada de decisão com o uso de Data, enfatizaram em onde e em como ocorre a captação de dados, o tratamento, a segurança e a análise destes, tornando as estratégias mais competitivas e alavancando negócios. 28 DE FEVEREIRO E 01 DE MARÇO DE 2018 - GRAND MERCURE SÃO PAULO/SP É com grande prazer que a EBDI comunica ao mercado o estabelecimento de mais uma parceria estratégica! Todas as iniciativas da EBDI serão complementadas pelo conteúdo gerado pela HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL, a publicação de gestão corporativa mais influente do mundo, editada desde 1922! Esta iniciativa foca no desenvolvimento dos executivos, criando valor para suas organizações. BRASIL Canal Tecnologia – HBR Brasil (Harvard Business Review Brasil) http://channel.hbrbr.com.br/hbrbr-ebdi Número de líderes envolvidos: 58 REALIZAÇÃO Surgimos em 2014 do sonho dos entusiastas Franklin Simões e Alexandre Azevedo, que idealizaram desenvolver mercados de uma forma diferente. Juntos, eles somam mais de 20 anos de expertise em eventos corporativos. Após experimentar modelos de eventos tradicionais ambos enxergaram uma lacuna no mercado e criaram o modelo EBDI de encontros corporativos. Hoje somos 70 EBDILovers, espalhados entre Alphaville – SP e Sumé – PB. Objetivo é desenvolver mercados, pessoas e países, por meio de reuniões para um número máximo de 50 executivos C-level. O DNA da EBDI resume- se no slogan “Onde Discussões, Ganham Soluções”, pois em cada iniciativa a equipe busca construir junto ao mercado um casamento perfeito de interesses, onde quem dita o conteúdo são os executivos. Por meio de inteligência de mercado, a plataforma desenvolve pesquisas para gerar conteúdos únicos e diferenciados reunindo tudo em: troca intensa de conteúdo entre pares de mercado, networking e efetivação de negócios. MISSÃO Desenvolver e potencializar mercados através de encontros corporativos estratégicos, voltados para 30% das lideranças que movimentam as corporações brasileiras e mundiais. Atendendo, com comprometimento e clareza, as expectativas e objetivos dos nossos clientes e parceiros, proporcionando experiências únicas de conteúdo, benchmarking e networking. VISÃO Ser top of mind de stakeholders das 1.000 maiores empresas brasileiras pela qualidade do conteúdo proposto em encontros corporativos. Tiago Damasceno Hospital Leforte Micha Duchateau Johnson & Johnson Fábio Silva B3 Após uma manhã de discussões intensas, os executivos participaram de uma dinâmica conhecida como PMV (Proposta Minimamente/Maximamente viável) que visou discutir 4 temas apontados como desafios em comum entre os presentes: Para adotar uma estratégia assertiva de dados é preciso fazer alianças internas, externas e envolver influenciadores, além de formar executivos que por vezes ainda não existem no mercado. Quais são os pontos vitais para tal construção? Melhores respostas: • Identificar quem são os formadores de opinião na empresa; • Identificar o foco inicial para entender que dados são relevantes; • Alinhamento estratégico. O preenchimento dos sistemas deve ser realizado com precisão. Tal procedimento pode onerar o processo atual, e além da resistência natural da gestão da mudança, contar com informações Fake. Como identificar e mensurar a confiabilidade dos dados para evitar análises com cenários distorcidos? Melhores respostas: • Analisando histórico e tendências; • Governança de dados com mapeamento claro de: Key User , Data Steward e Métricas. Como captar dados sem impactar negativamente a experiência do cliente? Como pensar a captação de dados com base na jornada do cliente? Melhores respostas: • Gameficação para tornar a captura de informação mais fácil; • Observar reports de acompanhamento: Ex. SEO e sensores de captação de ação como Google, waze... e enriquecer com dados públicos (redes sociais e bureaus). Existe uma infinidade de tecnologias para lidar com cyber ataques, mas fato é que grande parte do desafio ao proteger dados é a interação humana, ou seja, gestão e cumprimento de normas. Como manter a confidencialidade e segurança dos dados em um universo tão conectado? Melhores respostas: • Ter soluções de analytics plugada no software de segurança; • Monitorar nas redes sociais o uso dos colaboradores integrado aos dados dos acessos a cada sistema interno e sites(desktop) e criar modelo de prevenção a fraudes; • Dashboard e alertas para gestores e compliance da empresa; • Simulações de ataques. PMV (Proposta Minimamente/Maximamente Viável) Local: Grand Mercure São Paulo Ibirapuera VIVENDO INTENSAMENTE A ERA DA REVOLUÇÃO DOS DADOS Antes do almoço, a sessão dinâmica Stand Up & Speak abriu um breve debate acerca das lições aprendidas durante o período. Já na parte da tarde, as discussões tiveram início com o painel de debates em que o Tiago Damasceno, do Hospital Leforte, o Micha Duchateau, da Johnson & Johnson, e o Fábio Silva, da B3, , discorreram sobre diversas questões e responderam as perguntas da audiência. A pauta envolvia a conscientização e evangelização dos stakeholders acerca da importância do Big Data e das demais tecnologias de captação, armazenamento e análise de dados. As opiniões transitaram entre Cultura Organizacional, Influenciadores e, principalmente, em saber o que se quer destas tecnologias e não se deixar levar pelo “modismo”. Bruno Guiss Stericycle Bruno Guiss Stericycle O encerrameto do primeiro dia contou com uma palestra envolvente e, ao mesmo tempo realista, sobre como ingressar no ciclo de inovação sem perder o foco no negócio. A dica do Jacson Barros, do HC da Faculdade de Medicina da USP, foi: “neste mar de informações, escolher a gota que precisa é crucial”. Encerrou sua palestra com uma provocação muito interessante – “o Big Data está aí, usa quem quer e sabe!”. Antes do coffee break, o Celso Poderoso, da Microstrategy, conhecido por ser autor do livro “SQL Curso Prático” compartilhou seu vasto conhecimento sobre como as companhias estão usando análise de dados para inovar seus processos de tomada de decisão. Jacson Barros HCFMUSP Celso Poderoso Microstrategy DATA INNOVATION - PRIMEIRO DIA DATA INNOVATION - SEGUNDO DIA PMV PATROCÍNIO OURO PATROCÍNIO REALIZAÇÃO GRUPO AMARELO GRUPO VERMELHO GRUPO VERDE GRUPO AZUL Vicente Miranda Asia Shipping Vanessa Vilar Unilever

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Allan PiresTargit

Dennis ReisÓticas Carol

Empresas Participantes

ALBERT EINSTEN

ALGARTECH

AMBEV

APERAM

ARCELOR MITTAL

ASIA SHIPPING LOGÍSTICA INTEGRADA

B3

BANCO INTER

BIC

BRADESCO

CAEDU

CBA VOTORANTIM

CSU

GERDAU

GLOBOSAT

GONVARRI

GRUPO AGUIA BRANCA

GRUPO SÃO FRANCISCO

GRUPO ULTRA

HC DA FACULDADE DE MEDICINA DA

USP

HOSPITAL LEFORTE

IPANEMA ROLAMENTOS

JOHNSON & JOHNSON

LIVELO

MARTIN BROWER

ODEBRECHT

ONCOCLÍNICAS

ÓTICAS CAROL

SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA

SICREDI

SOMPO

STERICYCLE

T4F ENTRETENIMENTO

TEREOS

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TICKET LOG

TIVIT

UNILEVER

VALE

VOTORANTIM

YARA DO BRASIL

Data: 28 de fevereiro e 01 de março de 2018

A plataforma de desenvolvimento teve início com o Bruno Guiss da Stericycle, que deixou como uma de suas mensagens principais a importância de trabalhar os dados de forma pragmática, fazendo uma analogia do dado com exercícios físicos: “O dado tem que ser fitness, ou seja, ter sua musculatura trabalhada para de fato ser útil”.

Na sequência, prestigiamos a palestra do Gustavo Monteiro, da PSBI, que foi categórico ao declarar que para haver a transformação de dados em resultados é preciso saber o que se quer e pautar análises com base nos 4 V´s – Volume, Velocidade, Veracidade e Variedade.

A manhã seguinte iniciou com a palestra, rica em detalhes, do Bruno Inojosa da Ambev. O tema retratou a forma com a qual enxergam internamente os dados na companhia e, em um trocadilho muito feliz mencionou: “Data is the new beer”.

Após um breve coffee break, assistimos a palestra do Francisco Bernabeu, da Nalbatech, que compartilhou seu case de construção de aplicações do RPA na Sabesp.

Encerramos os debates da manhã com a palestra do Mario Misk, que compartilhou a visão da Neoway em relação ao poder da aliança entre Big Data e Analitycs em alavancar estratégias.

Dennis Reis, das Óticas Carol, e Allan Pires, da Targit, também abrilhantaram a manhã sobre as tecnologias disruptivas vistas no mundo e como estas adaptam-se ao planejamento estratégico que a Óticas Carol desenhou para 2018. Além de um Roadmap sobre aspectos chave para uma implementação bem sucedida de tecnologias

vanguardistas.

Ao final do dia, duas palestras brilhantes encantaram por sua criatividade e empatia. O Vicente Miranda, da Asia Shipping, trouxe a importância da TI mais próxima das áreas de negócio e a Vanessa Vilar, da Unilever, enriqueceu a tarde com uma visão jurídica sobre a captação e a análise de dados.

Encerramos o encontro com a clareza de que é preciso fazer as perguntas certas e ter objetivos bem definidos para utilizar tecnologias e processos ligados a dados, caso contrário será somente um dificultador da estratégia. O pensamento que definiu o encontro é que ninguém aprende a andar seguindo regras, aprendemos a andar

caindo, ou seja: no mundo dos DADOS comece, teste, acerte, “erre”- aprenda, FAÇA!

Ainda no período da manhã, grandes insights foram trazidos por Leandro Cresta da BIC, que enalteceu a importância de considerarmos os dados como um ativo importante da companhia, fazendo com que todos enxerguem em estes um ponto estratégico.

Na sequência, o Eduardo Tardelli, da Uplexis, trouxe uma visão muito interessante que envolveu dois cases reais, retratando a importância de olhar para inovação sem matar a operação.

Bruno GuissStericycle

Francisco BernabeuNalbatech

Mario MiskNeoway

Gustavo MonteiroPSBI

Leandro CrestaBIC

Bruno InojosaAmbev

Eduardo TardelliUplexis

Durante os dias 28 de fevereiro e 01 de março experenciamos intensas discussões sobre a Era da Revolução dos Dados.

Os tópicos, voltados a melhoría da tomada de decisão com o uso de Data, enfatizaram em onde e em como ocorre a captação de dados, o tratamento, a segurança e a análise destes, tornando as estratégias mais competitivas e alavancando negócios.

28 DE FEVEREIRO E 01 DE MARÇO DE 2018 - GRAND MERCURE SÃO PAULO/SP

É com grande prazer que a EBDI comunica ao mercado o estabelecimento de mais uma parceria estratégica!

Todas as iniciativas da EBDI serão complementadas pelo conteúdo gerado pela HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL, a publicação de gestão corporativa mais influente do mundo, editada desde 1922!

Esta iniciativa foca no desenvolvimento dos executivos, criando valor para suas organizações.

Como evitar armadilhas e executar com brilhantismo

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março 2015 R$ 48,90 hbrbr.com.br

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24 a grande ideia

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Os perigos do oceano vermelhow. Chan Kim e renée Mauborgne

85 Gestão pessoal

Reduzindo a distância psicológicarebecca Hamilton

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Número de líderes envolvidos: 58

REALIZAÇÃO

Surgimos em 2014 do sonho dos entusiastas Franklin Simões e Alexandre Azevedo, que idealizaram desenvolver mercados de uma forma diferente. Juntos, eles somam mais de 20 anos de expertise em eventos corporativos.

Após experimentar modelos de eventos tradicionais ambos enxergaram uma lacuna no mercado e criaram o modelo EBDI de encontros corporativos. Hoje somos 70 EBDILovers, espalhados entre Alphaville – SP e Sumé – PB.

Objetivo é desenvolver mercados, pessoas e países, por meio de reuniões para um número máximo de 50 executivos C-level. O DNA da EBDI resume-se no slogan “Onde Discussões, Ganham Soluções”, pois em cada iniciativa a equipe busca construir junto ao mercado um casamento perfeito de interesses, onde quem dita o conteúdo são os executivos. Por meio de inteligência de mercado, a plataforma desenvolve pesquisas para gerar conteúdos únicos e diferenciados reunindo tudo em: troca intensa de conteúdo entre pares de mercado, networking e efetivação de negócios.

MISSÃODesenvolver e potencializar mercados através de encontros corporativos estratégicos, voltados para 30% das lideranças que movimentam as corporações brasileiras e mundiais. Atendendo, com comprometimento e clareza, as expectativas e objetivos dos nossos clientes e parceiros, proporcionando experiências únicas de conteúdo, benchmarking e networking.

VISÃOSer top of mind de stakeholders das 1.000 maiores empresas brasileiras pela qualidade do conteúdo proposto em encontros corporativos.

Tiago DamascenoHospital Leforte

Micha DuchateauJohnson & Johnson

Fábio SilvaB3

Após uma manhã de discussões intensas, os executivos participaram de uma dinâmica conhecida como PMV (Proposta Minimamente/Maximamente viável) que visou discutir 4 temas apontados como desafios em comum entre os presentes:

Para adotar uma estratégia assertiva de dados é preciso fazer alianças internas, externas e envolver influenciadores, além de formar executivos que por vezes ainda não existem no mercado. Quais são os pontos vitais para tal construção?

Melhores respostas: • Identificar quem são os formadores de opinião na empresa;• Identificar o foco inicial para entender que dados são relevantes;• Alinhamento estratégico.

O preenchimento dos sistemas deve ser realizado com precisão. Tal procedimento pode onerar o processo atual, e além da resistência natural da gestão da mudança, contar com informações Fake. Como identificar e mensurar a confiabilidade dos dados para evitar análises com cenários distorcidos?

Melhores respostas: • Analisando histórico e tendências;• Governança de dados com mapeamento claro de: Key User, Data Steward e Métricas.

Como captar dados sem impactar negativamente a experiência do cliente? Como pensar a captação de dados com base na jornada do cliente?

Melhores respostas: • Gameficação para tornar a captura de informação mais fácil;• Observar reports de acompanhamento: Ex. SEO e sensores de captação de ação como Google, waze... e enriquecer com dados públicos (redes sociais e bureaus).

Existe uma infinidade de tecnologias para lidar com cyber ataques, mas fato é que grande parte do desafio ao proteger dados é a interação humana, ou seja, gestão e cumprimento de normas. Como manter a confidencialidade e segurança dos dados em um universo tão conectado?

Melhores respostas: • Ter soluções de analytics plugada no software de segurança;• Monitorar nas redes sociais o uso dos colaboradores integrado aos dados dos acessos a cada sistema interno e sites(desktop) e criar modelo de prevenção a fraudes;• Dashboard e alertas para gestores e compliance da empresa;• Simulações de ataques.

PMV (Proposta Minimamente/Maximamente Viável)

Local: Grand Mercure São Paulo Ibirapuera

VIVENDO INTENSAMENTE A ERA DA REVOLUÇÃO DOS DADOS

Antes do almoço, a sessão dinâmica Stand Up & Speak abriu um breve debate acerca das lições aprendidas durante o período.

Já na parte da tarde, as discussões tiveram início com o painel de debates em que o Tiago Damasceno, do Hospital Leforte, o Micha Duchateau, da Johnson & Johnson, e o Fábio Silva, da B3, , discorreram sobre diversas questões e responderam as perguntas da audiência. A pauta envolvia a conscientização e evangelização dos stakeholders acerca da importância do Big Data e das demais tecnologias de captação, armazenamento e análise de dados. As opiniões transitaram entre Cultura Organizacional, Influenciadores e, principalmente, em

saber o que se quer destas tecnologias e não se deixar levar pelo “modismo”.

Bruno GuissStericycle

Bruno GuissStericycle

O encerrameto do primeiro dia contou com uma palestra envolvente e, ao mesmo tempo realista, sobre como ingressar no ciclo de inovação sem perder o foco no negócio. A dica do Jacson Barros, do HC da Faculdade de Medicina da USP, foi: “neste mar de informações, escolher a gota que precisa é crucial”. Encerrou sua palestra com uma provocação muito interessante – “o Big Data está aí, usa quem quer e sabe!”.

Antes do coffee break, o Celso Poderoso, da Microstrategy, conhecido por ser autor do livro “SQL Curso Prático” compartilhou seu vasto conhecimento sobre como as companhias estão usando análise de dados para inovar seus processos de tomada de decisão.

Jacson BarrosHCFMUSP

Celso PoderosoMicrostrategy

DATA INNOVATION - PRIMEIRO DIA

DATA INNOVATION - SEGUNDO DIA

PMV

PATROCÍNIO OURO

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REALIZAÇÃO

GRUPOAMARELO

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GRUPOAZUL

Vicente MirandaAsia Shipping

Vanessa VilarUnilever