Giuseppe Pellizza da Volpedo 1868-1907 - Pitoresco - A ... · de 1894, foi pintor ... executada...

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- 201 - Giuseppe Pellizza da Volpedo 1868-1907 Giuseppe Pellizza da Volpedo, nascido em Volpedo, na região do Piemonte, Nordeste da Itália, no dia 28 de julho de 1868 e falecido na mesma cidade no dia 14 de junho de 1907, foi um pintor do Neo-Impressionismo italiano, também denominado Divisionismo ou Pontilhismo. Ele usava a técnica divisionista com a justaposição de pontos na pintura, de acordo com a teoria mantida na época, em oposição ao Impressionismo. Seu mais famoso quadro, “Il Quarto Stato” (O Quarto Estado), de 1901, tornou-se mais tarde um símbolo político para as causas progressistas e socialistas na Itália e em toda Europa, apareceu em um dos filmes de Bernardo Bertolucci e se acha hoje no Museo del Novecento, em Milão. Uma versão anterior se encontra na Pinacoteca de Brera. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes). ABAIXO, “Ambasciatori della fame”, o primeiro esboço que levaria à obra prima.

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Giuseppe Pellizza da Volpedo

1868-1907

Giuseppe Pellizza da Volpedo, nascido em Volpedo, na região do Piemonte,

Nordeste da Itália, no dia 28 de julho de 1868 e falecido na mesma cidade no dia

14 de junho de 1907, foi um pintor do Neo-Impressionismo italiano, também

denominado Divisionismo ou Pontilhismo. Ele usava a técnica divisionista com

a justaposição de pontos na pintura, de acordo com a teoria mantida na época,

em oposição ao Impressionismo. Seu mais famoso quadro, “Il Quarto Stato” (O

Quarto Estado), de 1901, tornou-se mais tarde um símbolo político para as

causas progressistas e socialistas na Itália e em toda Europa, apareceu em um

dos filmes de Bernardo Bertolucci e se acha hoje no Museo del Novecento, em

Milão. Uma versão anterior se encontra na Pinacoteca de Brera. (Traduzido da

Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes). ABAIXO, “Ambasciatori

della fame”, o primeiro esboço que levaria à obra prima.

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Giuseppe Pellizza da Volpedo

“La fiumana”, 1898, o segundo esboço

Finalmente, em 1901, “Il Quarto Stato”, a obra prima

Tamanho, 2,93m x 5,45m

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Gustave Caillebotte

1848-1894

Gustave Caillebotte, nascido em Paris no dia 19 de agosto de 1848 e

falecido em Gennevilliers, no Alto Sena, Norte da França no dia 21 de fevereiro

de 1894, foi pintor, colecionador e empresário, cujo trabalho se tornou importante

por combinar aspectos da arte acadêmica e do Impressionismo na síntese de

um único estilo. Nascido de família abastada, seus pais o encaminharam para o

estudo da engenharia, mas, ao invés disso, se interessou pela pintura,

passando a estudar na Escola de Belas Artes de Paris, onde conheceu Pierre-

Auguste Renoir e Claude Monet, no ano de 1874. Caillebotte foi o principal

organizador, promotor e financiador das exposições impressionistas realizadas

a partir dessa data e, sem abandonar o objetivo proposto pelos pais, tornou-se

também engenheiro especializado na construção de iates. (Traduzido da

Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)

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Gustave Caillebotte

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Guy Orlando Rose 1867-1925

Guy Orlando Rose, nascido em São Gabriel, Califórnia, no dia 3 de março

de 1867 e falecido em Pasadena, Califórnia, no dia 17 de novembro de 1925, foi

um pintor do Impressionismo americano, entre os melhores do Estado ao início

do Século XX. Criado em um vinhedo, mudou-se para Los Angeles para estudar

na Escola de Design da Califórnia. Aos 21 anos, foi estudar na Academia Julian

de Paris transferindo-se, meses depois, para a Academia Delacluse. Voltou aos

EUA mas, em 1900, ele e a esposa compraram um chalé em Giverny, França,

próximo aos jardins de Monet, que se tornou seu amigo e mentor. Como outros

pintores da época, acabou sofrendo efeito do chumbo empregado nas tintas e o

casal decidiu voltar, agora definitivamente, para a Califórnia, onde, em 1921,

sofreu um AVC que o deixou paralítico. Morreu em 1925 em Pasadena, região

metropolitana de Los Angeles e, no ano seguinte, a Galeria Stendhal realizou

uma retrospectiva de sua obra. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras

fontes)

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Guy Carleton Wiggins

1883-1962

Guy Carleton Wiggins, nascido no Brooklyn, região metropolitana de Nova

York, no dia 23 de fevereiro de 1883 e falecido em Santo Agostinho, Flórida, no

dia 25 de abril de 1962, foi um pintor do Impressionismo americano, famoso por

reproduzir o inverno nova-iorquino, com seus edifícios, parques e ruas nevadas.

Vivendo uma situação financeira estável e apoio do pai, também artista, viajou

por toda a Nova Inglaterra, fixando nas telas o que de mais belo seus olhos viam

em cada estação do ano. Vida sem traumas não dá romance nem biografia,

então, o que temos de melhor em Guy Wiggins não é sua vida mas sim a obra

que deixou, espalhada por inúmeros museus americanos. (Traduzido da

Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes).

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Guy Carleton Wiggins, a cidade e o campo

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Harriet Backer 1845-1932

Harriet Backer, nascida em Holmestrand, condado de Vestfol, próximo ao

Polo Norte, em 1845 e falecida e foi uma pintora norueguesa, pioneira como

mulher na arte nórdica, melhor conhecida por cenas interiores, ricas em cores e

em luminosidade, características do Impressionismo europeu. Já aos 12 anos,

sua família mudou-se para Cristiania (hoje Oslo), onde recebeu os primeiros

ensinamentos da arte, depois fez estágios em Munique (1874-1878) e em Paris,

onde viveu entre 1878-1888). Viajou extensivamente pela Europa, em

companhia de sua irmã, a pianista Agathe Backer-Grøndahl. Sua obra oscila

entre o Realismo e o Impressionismo e muitos de seus quadros se acham em

museus da Noruega, como o Museu Nacional de Arte, Arquitetura e Design,

assim como no Bergen Museum of Art. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de

outras fontes).

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Helen Marla Turner

1858-1958

Helen Marla Turner, nascida em Louisville, Kentucky, Centro-Leste dos EUA,

no dia 13 de novembro de 1858 e falecida em 31 de janeiro de 1958, aos 99

anos, foi pintora e professora, usando óleo, aquarela e pastel para produzir

miniaturas, paisagens, naturezas mortas e retratos, algumas vezes no Realismo

e, mais frequentemente, no Impressionismo americano. Começou a pintar aos

22 anos, como autodidata, frequentando depois curso que lhe foi oferecido grátis

pela Tulane University e convivendo com os mestres da Associação de Artistas

de Nova Orleans. Mudou-se para Nova York em 1895 para prosseguir estudos,

sendo aceita, excepcionalmente, pela Art Students League, apesar de já estar

com 37 anos. Lá desenvolveu a carreira como pintora e professora, até que a

morte da irmã a obrigou a retornar para Nova Orleans para assumir as

responsabilidades da família. Nos anos 1940s sua visão se deteriorou em razão

de uma catarata e, em 1949, deixou de pintar definitivamente. Tendo

permanecido a vida toda nos EUA, não sofreu influência da pintura europeia,

nem se tornou conhecida no exterior e sua pintura reflete, antes de tudo, sua

visão pessoal e feminina da arte. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio

de outras fontes)

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Helen Marla Turner

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Helen Galloway McNicoll

1879-1915

Helen Galloway McNicoll, nascida em Toronto, Ontário, no Canadá

britânico, no dia 14 de dezembro de 1879 e falecida em Swanage, Dorset, na

Costa Sul do país, no dia 27 de junho de 1915, aos 35 anos, foi uma pintora do

Impressionismo canadense. Na primeira infância, ficou surda mas, ainda assim,

aprendeu a tocar piano e, aos 20 anos, começou a estudar pintura na Associação

de Arte de Montreal. Em 1902, mudou-se para a Inglaterra e cursou a Slade

School de Londres, depois, foi estudar em St, Ives, Cornwall, onde conheceu a

jovem artista Dorothea Sharp (1874-1955), e as duas se tornaram amigas

inseparáveis, viajando juntas pela França e Itália, compartilhando do mesmo

estúdio e, servindo de modelo, uma à outra. A surdez que a acompanhou pela

vida afora, foi compensada com a solidez financeira da família, com os amigos

ao seu redor, com a tenacidade em seu ofício e com o reconhecimento de seu

talento artístico. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras fontes).

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Helen Galloway McNicoll

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Helen Galloway McNicoll

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Helen Galloway McNicoll

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Toulouse-Lautrec Henry Marie Raymond de Toulouse Lautrec

1864-1901

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A ideia da pintura como obra de arte elevada,

executada necessariamente em óleo sobre tela, desagradava a Toulouse-Lautrec. Em 1891 ele criou

seu primeiro cartaz de propaganda, "Moulin Rouge --

La Goulue", que foi afixado nos muros de Paris. As

prostitutas, dançarinas de cancã dos cabarés e outros

personagens da vida noturna parisiense da década de

1890 eram seus modelos prediletos.

Henri-Marie-Raymonde de Toulouse-Lautrec-

Monfa nasceu em Albi, França, em 24 de novembro de

1864.

De família aristocrática, recebeu educação artística e

praticou esportes até os 14 anos, quando sofreu um

acidente e quebrou o fêmur esquerdo. Menos de um ano

depois, quebrou o direito. Nunca pôde se restabelecer e

suas pernas atrofiadas e disformes dificultavam-lhe a

locomoção. Dedicou então cada vez mais tempo à pintura.

Em 1872, em Paris, ingressou no Liceu Fontanes (posterior Liceu Condorcet) e, em 1881, depois de

bacharelar-se, enfrentou a oposição familiar e decidiu

tornar-se pintor. Um de seus primeiros mestres

profissionais, Léon-Joseph-Florentin Bonnat --

veemente defensor das normas acadêmicas e contrário

aos impressionistas --, abominava os desenhos do aluno.

Em 1883, Toulouse-Lautrec passou ao estúdio de

Fernand Cormon, onde conheceu Van Gogh e Émile

Bernard. Apesar do apoio do novo mestre, sentia a

estética acadêmica como algo cada vez mais restritivo e

insuportável. Montou um estúdio particular em meados

da década de 1880 e passou a frequentar os teatros e cabarés do bairro parisiense de Montmartre, que

tornaria célebres em sua obra.

Ao contrário dos impressionistas, demonstrou pouco interesse pelas paisagens e dedicou-se aos interiores. São

famosos "Moulin Rouge", "Au salon de la rue des

Moulins" e inúmeros retratos, gênero a que conferiu

incomum aprofundamento psicológico com grande

economia de meios.

O estilo pessoal de Toulouse-Lautrec, de linhas livres

e onduladas, transgride frequentemente as proporções

anatômicas e as leis da perspectiva em favor da

expressividade. As cores intensas, em combinações

rítmicas, sugerem movimento.

As figuras são situadas na tela de forma a que as

pernas não fiquem visíveis. Interpretada como reação à condição física do próprio artista, essa característica

elimina a obviedade do movimento, que passa a ser

apenas sugerido.

A simplificação do contorno e o uso de grandes áreas

em uma só cor caracterizam os cartazes, que estão entre

suas obras mais significativas.

A partir de 1892, Toulouse-Lautrec dedicou-se à

litografia. Entre as mais de 300 que produziu, destaca-se

a série Elles, sensível panorama da vida nos bordéis.

O surgimento da série coincidiu com a deterioração de

seu estado físico e mental. Entregou-se ao alcoolismo e

seus modos irônicos não disfarçavam o sofrimento decorrente de sua deformidade. Em 1899, após grave

colapso nervoso, passou alguns meses num sanatório,

mas, no ano seguinte, voltou a beber.

Henri de Toulouse-Lautrec morreu no castelo de

Malromé, Gironde, França, em 9 de setembro de 1901.

Apesar da excepcional popularidade de seus cartazes

publicitários, como os que fez para Aristide Bruant, Jane

Avril, May Belfort e outros artistas, além das numerosas

litografias, só posteriormente reconheceu-se a

importância de sua obra, que prefigurou revolucionários

movimentos artísticos do Século XX, como o fauvismo, o

cubismo e o expressionismo.

©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

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Toulouse-Lautrec e o universe feminino

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Toulouse-Lautrec e o universe feminino

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Toulouse-Lautrec e o universe feminino

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Henri-Jean-Guillaume Martin

1860-1943

Henri-Jean-Guillaume Martin, nascido em Toulouse, Sul da França, no dia

5 de agosto de 1860 e falecido em Labastide-du-Vert, região dos Pirineus, no dia

12 de novembro de 1943, foi um pintor do Neo-Impressionismo francês,

havendo estudado na École des Beaux-Arts de Toulouse, fazendo

especialização em París, com a ajuda de uma subvenção da municipalidade.

Com a grande tela “Os Titãs escalando o céu” (detalhe abaixo), hoje no

Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, em 1885, ganhou bolsa para

prosseguir estudos na Itália, aproximando-se do Pontilhismo. De volta à França,

recebeu medalha de ouro no Salon de Paris de 1889. Em 1900, conheceu

Auguste Rodin e recebeu o Grande Prêmio na Exposição Universal. Em 1917,

tornou-se membro da Academia de Belas-Artes e, em 1918, membro do Instituto

de França, (Wikipedia, com apoio de outras fontes).

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Henri-Jean-Guillaume Martin

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Henry Moret 1856-1913

Henry Moret, nascido em Cherbourg, Baixa Normandia, ao Noroeste da

França, no dia 12 de dezembro de 1856 e falecido em Paris no dia 5 de maio de

1913, foi um artista do Impressionismo francês, associado a Gauguin na Pont-

Aven, Britânia, Noroeste da França. Prestando serviço militar em 1875, foi seu

comandante que observou seu talento artístico, encaminhando-o a Ernest

Corroller, professor de desenho e pintor de marinhas, capacitando-o a uma vaga

na Escola de Belas Artes de Paris, no ano seguinte. Em 1888, mudou-se para

Pont-Aven, comunidade artística sob a liderança de Gauguin, ao Noroeste da

França, e, influenciado por este, fez suas primeiras experiências com o

Simbolismo, mas, quando o mestre se afastou da cidade, voltou a dominar seu

próprio estilo. Após 1900, mergulhou completamente no Impressionismo,

afastando-se dos conceitos de Pont-Aven. (Traduzido da Wikipedia em inglês,

com apoio de outras fontes)

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Henry Moret

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Henri Rousseau, Le Douanier

1844-1910

Henri Rousseau, de cognome “Le Douanier” (O aduaneiro), nascido em

Laval, Quebec no Canadá francês, no dia 21 de maio de 1844 e falecido em

Paris no dia 2 de setembro de 1910, classificado por alguns como Neo-

Impressionista, seria melhor enquadrado na arte primitiva, ou “naïf”, mas não

se pode negar a ele uma das características básicas do impressionismo, que é

a luminosidade. Desenvolvendo um panorama de colorido intenso e pinturas

ricas em detalhes, revelando florestas exuberantes, animais selvagens e figuras

exóticas, foi desprezado pelos contemporâneos, mas valorizado pelos artistas

de vanguarda e chamou mais ainda a atenção com o surgimento do Fauvismo,

em 1906. Deixou a Alfândega onde trabalhava (daí o cognome “O aduaneiro))

para tentar a vida na pintura, recusou a formação artística acadêmica, o que, se

de um lado lhe faltou a familiaridade com a técnica, por outro, gerou uma pintura

singular e diferente de todos os padrões até então conhecidos. O sucesso foi

tardio, mas, ao final, marcou sua presença no tempo e no espaço. (Traduzido da

Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes).

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Henri-Edmond Cross

1856-1910

Henri-Edmond Cross, nascido em Douai, no extremo norte da França, em

20 de maio de 1856 e falecido em Paris no dia 16 de maio de 1910, cujo nome

verdadeiro era Henri-Edmond-Joseph Delacroix, foi um pintor e impressor

francês, classificado no Neo-Impressionismo e figura importante na segunda

fase do movimento, tendo exercido influência na linha pictórica de Matisse e de

outros pioneiros do Fauvismo, surgido em 1906. Ao mudar-se para Lille, seu

primo financiou-lhe estudos de arte, na própria cidade e, depois, em Paris. Mais

tarde, conheceu o pontilhista Paulo Signat, de quem se tornou amigo, fez parte

da “Sociedade de Artistas Independentes”, em oposição ao Salon de Paris,

adotou uma paleta mais clara e luminosa e, a partir de 1891, adotou também o

Pontilhismo, que, ainda assim, achou demorado e tedioso. Nos anos 1880s

começou a ter problemas com a visão, que aumentaram década de 1890s, com

agravante de uma artrite que lhe limitava o processo criativo e, como se não

bastasse, ao final dos anos 1900s, foi diagnosticado com câncer, vindo a falecer

em 1910. No ano seguinte, sua cidade natal, Douai, montou uma retrospectiva

de sua obra. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes)

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Henri-Edmond Cross

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Henrietta Mabel May

1877-1971

Henrietta Mabel May, nascida no Canadá no dia 11 de setembro de 1877 e

falecida também nesse país em 8 de outubro de 1971, foi uma destacada artista

do Século XX, além de incentivar e organizar a atividade feminina na arte da

pintura. Começou seus estudos, tardiamente, com Willian Brymner na

Associação de Arte de Montreal (1909-1912), fez especialização em Paris e

retornou a Montreal, associando-se à Royal Canadian Academy of Arts.

Durante a Primeira Guerra Mundial, foi contratada para pintar mulheres em

fábricas de munições. Em 1920, já em tempos de paz, ajudou a fundar o Beaver

Hall Group e apoiou a comunidade artística, divulgando e organizando

exposições. Dois anos depois, o grupo dissolveu-se e, então, ela reuniu nove

mulheres pintoras em torno de si, ajudando-as a se impor na então

preconceituosa comunidade artística. Em 1933, tornou-se membro fundador do

Grupo Canadense de Pintores. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras

fontes)

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Hippolyte Petitjean

1854-1929

Hippolyte Petitjean, nascido em Mâcon, Borgonha, Centro-Leste da França,

no dia 11 de setembro de 1854 e falecido em Paris no dia 18 de setembro de

1929, foi um pintor do Pós-Impressionismo francês, tendo iniciado seus

estudos já aos 13 anos na Escola de Desenho de sua cidade e, depois, na Escola

de Belas Artes, aderindo ao Pontilhismo em 1884, após conhecer Seurat, mas

voltando mais tarde ao seu estilo primitivo, realizando uma série de paisagens e

aquarelas decorativas. Em 1891, ele exibiu no Salon des Indépendants, que era

uma reação ao Salon de Paris, e, posteriormente, em Brac de Bouteville ,

Sudoeste da França, juntamente com artistas do Simbolismo do

Impressionismo. Apresentou-se também em Bruxelas (1893 e 1898) em Berlim

(1898), em Weimar (1903) e em Wiesbaden (1921). [Traduzido da Wikipedia em

inglês, com apoio de outras fontes]

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Jan Verkade

1868-1946

Jan Verkade, nascido em Zaandam, Centro-Sul da Holanda, no dia 18 de

setembro de 1868, e falecido em 19 de julho de 1946, cujo nome verdadeiro era

Johannes Sixtus Gerhardus Verkade foi um pintor do Pós-Impressionismo e

depois do Simbolismo cristão, (o que quer que isso signifique), pertencente à

comunidade “Les Nabis”, um grupo de pós-impressionistas “avant gardes”, que

abriu caminho para a livre experimentação. Mudou-se a Paris em 1891,

conhecendo Gauguin, mantendo contato também com simbolistas que se

reuniam no Café Voltaire, em torno de Jean Moréas, e exibindo no Salon des

Indépendents. Foi à Itália, visitando Florença, Siena, Pisa e Pistoia. Nascido

protestante, tornou-se depois, adepto de São Francisco de Assis, sofreu a

influência dos beneditinos e converteu-se ao catolicismo, deixando o

sentimentalismo religioso influir em sua arte. Em 1912, foi aceito como oblato

(leigo que se agrega a uma ordem religiosa e lhe deixa seus bens) com o nome

de “Father Willibrord”. [Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras

fontes]

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Jan Verkade

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Jane Peterson

1876-1965

Jane Peterson, nascida em Elgin, Illinois, EUA, no ano de 1876 e falecida

no dia 14 de agosto de 1965, cujo nome verdadeiro era Jennie Christine

Petterson foi uma artista do Impressionismo americano, com incursões

posteriores ao Expresssionismo, pintando, em ambos estilos com cores

vibrantes, combinando a luminosidade com os movimentos espontâneos e

realizando desde naturezas mortas até cenas paisagísticas das praias de

Massachusetts. Ela foi artista pela vida toda e, além das participações em

exposições coletivas, realizou mais de 80 mostras individuais. Sem prejuízo

de outras técnicas, tinha uma atração especial pela aquarela. Sempre viveu nos

Estados Unidos mas não era reclusa: viajou várias vezes à Europa e foi uma vez

à Turquia. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras fontes)

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Jean Béraud 1849-1935

Jean Béraud, nascido em São Petersburgo, no dia 12 de janeiro de 1849 e

falecido em Paris no dia 4 de outubro de 1935, foi um pintor do Impressionismo

francês, supostamente nascido enquanto seu pai (um escultor que muito

impulsionou a carreira artística do filho), trabalhava em obras da Catedral de

Santo Isaac. Famoso por retratar as cenas da vida quotidiana parisiense da Belle

Époque, foi aluno de Léon Bonnat. A Belle Époque não era propriamente um

estilo, mas um estado de espírito, gerado pela paz e segurança reinantes na

virada do Século XIX e XX, e que se extinguiu com a eclosão da Primeira Guerra

Mundial, então, os vários estilos tiveram oportunidade de conviver com ela e

dentro dela. Embora Beraud tenha participado do Salon de Paris em 1872, só

conheceu o sucesso a partir de 1875, quando seus quadros passaram

efetivamente a ser notados e apreciados. Recebeu a comenda da Legião de

Honra em 1894. (Wikipedia, com apoio de outras fontes)

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Jean Béraud

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Johan Barthold Jongkind

1819-1891

Johan Barthold Jongkind, nascido em Lattrop, cidadela de 300 habitantes

ao leste da Holanda, no dia 3 de junho de 1819 e falecido em Côte-Saint-André,

Sudeste da França, em 9 de fevereiro de 1891, foi pintor e impressor de

pequenas e informais paisagens, que até hoje encantam os apreciadores do

gênero e exercem influência sobre os paisagistas contemporâneos, tendo, com

sua obra, estimulado o Impressionismo em todos os recantos da Europa. Ele

estudou inicialmente em Haia, depois em Paris, onde teve oportunidade de

expor, no Salon de Paris, em 1848 e em 1852, quando recebeu medalha. Seu

trabalho mereceu a apreciação de grandes artistas, como Camille Corot e

Charles-François Daubigny, mas pode-se dizer que foi mais influenciado pelo

estudo das obras de paisagistas holandeses do Século XVII, cujos conceitos

foram transportados ao Século XIX e aclimatados ao Impressionismo. (Traduzido

da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)

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John Henry Twachtman

1852-1902

John Henry Twachtman, nascido em Cincinnati, Ohio, EUA, no dia 4 de

agosto de 1852 e falecido no em Gloucester, Massachusetts, em 1902, foi um

pintor e gravador do Impressionismo americano e um dos primeiros a adotar

esse estilo no país. Ele esteve em Munique, em 1875 para estudar pintura,

adaptando-se à linha pictórica do Sudeste alemão, que consistia em amplas

pinceladas e com o uso privilegiado de cores quentes e escuras. Em 1883,

mudou-se a Paris, onde estudou na Academia Julian, tendo a oportunidade de

um contato mais frequente com o recente grupo impressionista e, então, passou

a usar pinceladas “quebradas”, clareando a paleta e sofrendo, os efeitos do

“japonismo”, uma técnica inspirada na pintura do Japão no antigo período Edo.

Esse efeito foi introduzido na pintura europeia ao final do Século XIX e exerceu

influência sobretudo nos pós-impressionistas, como em Van Gogh e Gauguin.

O artista morreu de repente em Gloucester, vítima de um aneurisma cerebral.

(Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)

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John Henry Twachtman

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John Joseph Enneking

1841-1916

John Joseph Enneking, descendente de alemães, mas nascido em Minster,

Ohio, EUA, no dia 4 de outubro de 1841, e falecido na Nova Inglaterra em 16 de

novembro de 1916, foi um pintor do Impressionismo americano, associado à

Escola de Boston. Fez curso elementar no Mount St. Mary's College, Cincinnati,

depois serviu nas tropas legalistas durante a Guerra Civil Americana, estudou

arte em Nova York e Boston, praticou pintura e teve de parar por problemas na

visão, os quais dificultavam a correta interpretação dos traços, planos e cores.

Parcialmente recuperado, entre 1873 e 1876, foi à Europa, estudando em

Munique, em Paris e visitando a Holanda, onde esboçou vários desenhos. Por

opção, tornou-se um ar-livrista e seus temas preferidos foram o crepúsculo de

Outono e a meia-luz da Primavera na Nova Inglaterra. (Traduzido da Wikipedia

em inglês, com apoio de outras fontes)

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John Ottis Adams

1851-1927

John Ottis Adams, nascido no dia 8 de julho de 1851 e falecido no dia 28 de

janeiro de 1927, foi um pintor do Impressionismo americano, membro do Hoosier

Group of Indiana Painters, que viveu sua juventude em Franklin, Shelbyville, e

Martinsville, todas cidades do Estado de Indiana. Mais tarde, foi à Europa,

estudou na South Kensington School of Art in London e abriu um estúdio na

capital inglesa em 1887, depois de sete anos de experiências com o Grupo de

Pintura Adams, em Munique, Alemanha. Valeu toda experiência adquirida na

Europa, pois, retornando ao seu país, foi a figura central para a formação da

Escola de Arte de Muncie, em Indiana e, mais tarde, ajudou a formar a Liga de

Estudantes de Arte de Muncie, quando aquela escola fechou. Ele e sua esposa,

a pintora Winifred Brady Adams se associaram a outro impressionista, Theodore

Clement Steele e esposa e os dois casais viveram o resto de suas vidas na

histórica “The Hermitage”, situada em Brookville, Indiana, uma.ampla mansão

que servia aos quatro como residência e estúdio. (Traduzido da Wikipedia em

inglês, com apoio de outras fontes)

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Julian Alden Weir

1852-1919

Julian Alden Weir, nascido em West Point, New York, no dia 30 de agosto

de 1852 e falecido em 8 de dezembro de 1919, foi um pintor do Impressionismo

americano, membro da comunidade Cos Cob Art Colony, próximo a Greenwich,

Connecticut e um dos componentes do "The Ten", um grupo de artistas

insatisfeitos com as entidades profissionais e que se reuniu para expor sua arte

de maneira independente. Na família, era o segundo, dentre os 15 filhos do pintor

e mestre Robert Walter Weir e tinha pelo menos um irmão que era pintor

paisagista. Julian, que já levava de casa a tradição artística, estudou, em 1870,

na National Academy of Design e depois, em 1873, foi à Europa, matriculando-

se na École des Beaux-Arts in Paris, quando, pela primeira vez, teve contato

com o Impressionismo, do qual se tornou ardoroso fã e divulgador. Por

casamento, herdou uma fazenda em Ridgefield, Connecticut, onde se instalou,

a qual foi sua fonte de inspiração para muitas de suas paisagens. (Traduzido da

Wikipedia, com apoio de outras fontes)

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