CERAMIC ARCHITE CTUREper ognuno dei suoi abitanti), 4.000 arbusti e 16.000 piante perenni e...

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CERAMIC ARCHITECTURE /

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I N D I C E / I N D E X

14 > HAMAD INTERNATIONAL AIRPORT > DOHA

26 > VERTICAL FOREST > MILANO

34 > SKYWAY MONTE BIANCO > COURMAYEUR AO

46 > UNIPOL TOWER > BOLOGNA

54 > HIGH-SPEED RAILWAY STATION ROMA TIBURTINA > ROMA

64 > NEW OPERA HOUSE > FIRENZE

74 > MOSCOW INTERNATIONAL BUSINESS CENTER > MOSCOW

80 > NATIONAL ARCHAELOGICAL MUSEUM > REGGIO CALABRIA

86 > PIETRO BARILLA HOSPITAL > PARMA

94 > NEW HIGH-SPEED BOLOGNA CENTRAL STATION > BOLOGNA

102 > PLAZA OF THE AMERICAS > DALLAS TX

108 > METRO BRESCIA > BRESCIA

114 > SOLARIA AND ARIA TOWERS > MILANO

118 > ERMENEGILDO ZEGNA HEADQUARTER > MILANO

122 > GOLDEN RAYS LUXURY VILLAS > PRIMOŠTEN

128 > PRIVATE HOUSE > AVERSA CE

134 > GALLERIA DEL VALICO A1 > BADIA NUOVA-AGLIO

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Ceramica per l’architetturaCeramic for architecture

B e l l e z z a e d e c c e l l e n z a t e c n i c a s o n o i

c a r d i n i d e l l ’ a r c h i t e t t u r a c o n t e m p o r a n e a .

C o n s a p e v o l e d i c i ò , C o t t o d ’ E s t e c o n t i n u a

a c o n t r i b u i r e c o n e n t u s i a s m o e d e d i z i o n e

a l p r o g e t t o d e l l ’ a b i t a r e u m a n o n e l t e r z o

m i l l e n n i o . U n a s o l i d a v o c a z i o n e a l l ’ a r c h i -

t e t t u r a c h e s i t r a d u c e i n s u p e r f i c i c e r a m i -

c h e t e c n o l o g i c a m e n t e a l l ’ a v a n g u a r d i a e d

e s t e t i c a m e n t e r a f f i n a t e .

B e a u t y a n d t e c h n i c a l e x c e l l e n c e a r e t h e

c o r n e r s t o n e s o f c o n t e m p o r a r y a r c h i t e c t u -

r e . A w a r e o f t h i s , C o t t o d ’ E s t e c o n t i n u e s t o

c o n t r i b u t e w i t h e n t h u s i a s m a n d d e d i c a -

t i o n t o t h e p r o j e c t o f h u m a n l i v i n g s p a c e s

i n t h e t h i r d m i l l e n n i u m . A s t r o n g v o c a t i o n

t o a r c h i t e c t u r e t h a t r e s u l t s i n t e c h n o l o g i -

c a l l y a d v a n c e d a n d a e s t h e t i c a l l y r e f i n e d

c e r a m i c s u r f a c e s .

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Superficid’eccellenzaExcellentsurfaces

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I l m a r m o e i l l e g n o , l a p i e t r a , i c e m e n t i e l e

r e s i n e . E p o i l e s u p e r f i c i a l t e r n a t i v e , c o m e

i l c o r t e n e l a l a m i e r a o s s i d a t a . P a r t e n d o d a

u n ’ a t t e n t a o s s e r v a z i o n e d e l l e p a v i m e n t a -

z i o n i d e l l a n o b i l e t r a d i z i o n e i t a l i a n a , C o t t o

d ’ E s t e è a r r i v a t a a s v i l u p p a r e s u p e r f i c i c e -

r a m i c h e d i a s s o l u t o r e a l i s m o , d a l l a f o r t e

e g e n u i n a c o m p o n e n t e m a t e r i c a . S o r r e t t a

d a l l a p a s s i o n e , l a r i c e r c a d i f e d e l t à a l l ’ o r i -

g i n a l e s i t r a d u c e o g g i i n s c r u p o l o e a t t e n -

z i o n e a l d e t t a g l i o .

M a r b l e a n d w o o d , s t o n e , c e m e n t a n d r e s i n ,

a s w e l l a s t h e a l t e r n a t i v e s u r f a c e s s u c h a s

c o r t e n a n d o x i d i z e d s t e e l . S t a r t i n g f r o m a

c a r e f u l o b s e r v a t i o n o f t h e f l o o r i n g s o f t h e

n o b l e I t a l i a n t r a d i t i o n , C o t t o d ’ E s t e h a s d e -

v e l o p e d c e r a m i c s u r f a c e s o f a b s o l u t e r e -

a l i s m , w i t h a s t r o n g a n d g e n u i n e s t r u c t u -

r a l c o m p o n e n t . T o g e t h e r w i t h p a s s i o n , t h e

s t r i v e t o r e c r e a t e t h e o r i g i n a l t o d a y , a l s o

m e a n s d e d i c a t i o n a n d a t t e n t i o n t o d e t a i l .

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Alta tecnologia ceramicaHigh technology ceramic

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T h a n k s t o c o n s t a n t i n v e s t m e n t i n t e c h n o l o -

g y a n d r e s e a r c h , P a n a r i a g r o u p i s a c u t t i n g

e d g e m a n u f a c t u r i n g b u s i n e s s . B e t w e e n t h e

b r a n d s o f t h e h o l d i n g c o m p a n y C o t t o d ’ E s t e

h a s a l w a y s h a d a g l a n c e b e y o n d : l a r g e f o r m a -

t s , K e r l i t e t h i n p o r c e l a i n s t o n e w a r e , d i g i t a l 3 D

d e c o r a t i o n . . . B u t t h e i n s e p a r a b l e c o m b i n a t i o n

o f t e c h n o l o g y a n d c e r a m i c i s o n l y t h e f i r s t

s t e p t o c r e a t e b e a u t i f u l c e r a m i c s d e s t i n e d t o

s t a n d t h e t e s t o f t i m e . T h e r e s t i s p a s s i o n .

I c o s t a n t i i n v e s t i m e n t i i n t e c n o l o g i a e r i c e r c a

f a n n o d i P a n a r i a g r o u p u n a r e a l t à p r o d u t t i v a d i

a s s o l u t o r i l i e v o s e m p r e a l l ’ a v a n g u a r d i a . T r a i

m a r c h i d e l l a h o l d i n g C o t t o d ’ E s t e è q u e l l o c h e

h a s e m p r e s p i n t o l o s g u a r d o u n p o ’ p i ù i n l à :

i g r a n d i f o r m a t i , i l g r e s p o r c e l l a n a t o s o t t i l e

K e r l i t e , l a d e c o r a z i o n e d i g i t a l e 3 D … M a l ’ i n -

s c i n d i b i l e b i n o m i o d i t e c n o l o g i a e c e r a m i c a è

s o l o i l p r i m o p a s s o p e r c r e a r e c e r a m i c h e b e l l e

e r i c e r c a t e , d e s t i n a t e a d u r a r e n e l t e m p o . I l

r e s t o è p a s s i o n e .

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Un partneraffidabileA reliablePartner

L e c o l l a b o r a z i o n i c o n a l c u n i t r a i p i ù i m p o r t a n t i s t u d i d i p r o g e t t a z i o n e d ’ I t a l i a h a n n o

c o n t r i b u i t o a f a r e d i C o t t o d ’ E s t e u n o d e i p r o t a g o n i s t i d e l l ’ a r c h i t e t t u r a c o n t e m p o -

r a n e a : A B D R A r c h i t e t t i A s s o c i a t i , S t e f a n o B o e r i , A n t o n i o C i t t e r i o , M a r i o C u c i n e l l a ,

S t u d i o O p e n p r o j e c t … I d e e e p r o g e t t i h a n n o t r o v a t o t e r r e n o f e r t i l e e p r o p o s t e a l l ’ a l -

t e z z a d e l l e a s p e t t a t i v e , s i a i n t e r m i n i d i p e r f o r m a n c e t e c n i c h e c h e d i v a l o r e e s t e t i c o .

T h e c o l l a b o r a t i o n s w i t h s o m e o f t h e m o s t i m p o r t a n t d e s i g n s t u d i o s i n I t a l y h a v e h e l p e d

m a k e C o t t o d ’ E s t e o n e o f t h e m a i n a c t o r s o f c o n t e m p o r a r y a r c h i t e c t u r e : A B D R A r c h i t e t -

t i A s s o c i a t i , S t e f a n o B o e r i , A n t o n i o C i t t e r i o , M a r i o C u c i n e l l a , S t u d i o O p e n p r o j e c t …

i d e a s a n d p r o j e c t s h a v e f o u n d f e r t i l e g r o u n d a n d s o l u t i o n s t h a t m e e t h i g h e x p e c t a -

t i o n s , b o t h i n t e r m s o f t e c h n i c a l p e r f o r m a n c e a n d a e s t h e t i c v a l u e .

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Referenze /Reference

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HamadInternationalAirportDoha / QatarANTONIO CITTERIOPATRICIA VIEL INTERIORS

Floor:CUSTOM-MADE PRODUCTcm 60x120 / th. 14 mm

Photo:Leo Torri

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L’aeroporto Hamad di Doha si arricchisce con nuovi prestigiosi spazi di accoglienza. Con una superficie di 50.000 metri quadri, I nuovi spazi progettati da Studio Antonio Citterio Patricia Viel In-teriors rappresentano una vera e propria città all’interno dell’a-eroporto. L’intervento ha riguardato la progettazione di sale lounge, aree check-in e zone aperte di libero accesso, dedicate alle più varie attività (dalla ristorazione ai giochi per bambini), il tutto nel rispetto dei principi del “design for all”. Cotto d’Este ha contribuito a questo importante progetto con il rivestimento delle superfici a pavimento. È stato selezionato un prodotto Cu-stom- made, 60x120 cm dal bordo rettificato, con una finitura di superficie naturale e spessore 14 mm, che risponde ai più rigo-rosi requisiti per gli impieghi pubblici ad alto traffico.

Hamad Airport in Doha was substantially enhanced by the addi-tion of new prestigious reception areas. With a surface area of 50,000 square meters, the new spaces designed by Studio An-tonio Citterio Patricia Viel Interiors represent a true city within the airport. The renovation project entailed designing lounges, check-in areas and free access areas dedicated to various ac-tivities (from restaurants to children’s play spaces), all in ac-cordance with the principles of “design for all”. Cotto d’Este contributed to this important project with tiles for the floor. A custom-made product was selected (60x120cm with a rectified edge, 14 mm thick, and with a natural surface finish) that meets the most rigorous requirements for high traffic public use.

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VerticalForestMilano / Italy

STEFANO BOERI ARCHITETTI

Ventilated wall:CUSTOM-MADE PRODUCT Blackstone Matt 58X100, 58X120, 58X110 cm / th. 14 mm

Photo:Gianni Dotti

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L’idea di un giardino verticale è antica e nuova al tempo stesso: antica almeno quanto i giardini pensili della mitica Babilonia e nuova quanto l’ormai celeberrimo Bosco Ver-ticale di Milano, sua odierna materializzazione, insieme embrionale – perché aperta a infinite variazioni sul tema – e già pienamente compiuta. La sua popolarità, i riconosci-menti prestigiosi che ha ottenuto, le migliaia di immagini che sul web lo celebrano già come un’icona dell’architettura contemporanea dimostrano la bontà di un’intuizione che non sembra avete tempo e che oggi, in un’epoca di maggior consapevolezza eco-logica, sembra indicare una via originale per impostare il dialogo tra uomo e natura su basi nuove.Le due torri del Bosco Verticale (di 78 e 111 metri di altezza) sono state progettate secondo rigorosi e innovativi criteri di sostenibilità ambientale: l’azione di filtro che le facciate di foglie esercitano sulla luce solare creano a livello dei balconi un microclima che abbassa di 3 gradi la differenza di temperatura tra l’interno e l’esterno, consen-tendo di ridurre fortemente i consumi energetici. Performance come questa, tuttavia, non esauriscono né la bontà né le ambizioni del progetto. “La vera sfida che abbiamo raccolto ha tutto sommato poco a che fare con la sostenibilità ambientale”, ha scritto in merito Stefano Boeri, l’architetto e urbanista a capo dello studio che lo ha proget-tato. “Il vero tema che il Bosco Verticale affronta è quello della biodiversità vegetale e faunistica dentro le nostre città, sempre più minerali e sempre più povere di varietà di vita”. L’ecosistema nato in seno al Bosco Verticale è infatti già una sorta di laboratorio vivente allo studio di biologi e botanici: per la sua capacità di attrarre uccelli che aveva-no abbandonato i cieli di Milano e per l’osservazione di insetti utili nella lotta integrata di parassiti e insetti nocivi per la flora. “Se accettiamo la prospettiva della biodiversità e lo facciamo fino in fondo, siamo costretti a sviluppare un’etica non antropocentrica del pianeta, dei luoghi e delle città che abitiamo. Dobbiamo allora pensare alla specie umana come una tra le molte specie viventi e immaginare che ci possano e debbanoesserci luoghi su questo pianeta dove semplicemente non dovremmo essere al cen-tro”. Se pensiamo alle torri di vetro e acciaio sorte come funghi nell’ultimo decennio a Dubai, ci troviamo davanti a due concezioni di architettura e di urbanistica, di ecologia e perfino di politica diversissime. Quale che sia l’idea che lo sostiene e lo rende tan-

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VerticalForest

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to popolare da vantare già un progetto fratello a Losanna (sempre a firma dello Studio Boeri), il Bosco Verticale ha vinto la sfida di innalzare nel cielo di Milano, al centro di una città congestionata e densamente costruita, 800 alberi (due per ognuno dei suoi abitanti), 4.000 arbusti e 16.000 piante perenni e rampicanti appartenenti a più di cento specie di-verse, sviluppando un bosco di 2 ettari sopra un fazzoletto di terreno.

Cotto d’Este per il Bosco VerticalePer il rivestimento delle facciate ventilate esterne delle due torri del Bosco Verticale è stato impiegato Blackstone, un gres porcellanato di 14 mm di spessore disegnato su mi-sura per lo Studio Boeri. L’ispirazione per questa pietra di tonalità grigio scuro è venuta dalle pietre arenarie tipica-mente in uso nel Nord Europa.

La finitura delle superfici è morbida al tatto e insieme mi-nerale e materica; i formati sono: 58x100, 58x110 e 58x120 cm.Ci piace considerare il Bosco Verticale come un’autorevole conferma della qualità tecnica ed estetica dei nostri prodot-ti ceramici, oltre che della capacità dell’azienda di creare, tramite una ricerca estetica scrupolosa e l’impiego di tec-nologie all’avanguardia, prodotti innovativi in grado di sod-disfare i progettisti più esigenti.

Riconoscimenti“International Highrise Award” 2014, assegnato dal Museo di Architettura di Francoforte (DAM).“Best Tall Building Worldwide” 2015, assegnato dal Council on Tall Buildings and Urban Habitat di Chicago.

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The concept of a vertical garden is ancient and modern at the same time. It is at least as ancient as the hanging gardens of the legendary Babylon and as modern as the now famous Bosco Verticale in Milan, the modern-day incarnation of the concept, both in its embryonic form – with its potential for infinite variations – and in its complete form. Its popularity, the prestigious awards it has received, and the thousands of images on the Internet, all recognizing Bosco Verticale as an icon of contemporary architecture, are proof of a seemingly timeless intuition. Today, in an era of increased environmen-tal awareness, it seems to point to an original way of estab-lishing a dialog between man and nature that is based upon an entirely new foundation.The two towers of the Bosco Verticale (78 and 111 meters high) were designed according to rigorous and innovative criteria of environmental sustainability. The way in which the leaves on the façade filter the light of the sun, for example, creates a micro-climate on the balconies which lowers the tempera-ture between the interior and the exterior of the building by 3 degrees, thus greatly reducing energy consumption. This is just one example of the project’s geniality and ambition.

“The real challenge we faced had little to do with environ-mental sustainability,” according to Stefano Boeri, the archi-tect and head of the studio which designed it. “The real issue which Bosco Verticale tackles is that of plant and animal bi-odiversity in our cities, which have become increasingly min-eral and lacking in varieties of life”. The ecosystem created within Bosco Verticale is, in fact, a sort of living laboratory for biologists and botanists. This is due to its ability to attract birds that had previously disappeared from the skies of Milan and the presence of certain insects that are essential to con-trol parasites and other insects that are harmful to the plants. “If we thoroughly accept the concept of biodiversity, then we are forced to develop a non-anthropocentric ethical approach for the planet, the places, and the cities where we live. We must, therefore, see the human species as one of many living species and understand that there could and must be places on this planet where we simply cannot be at the centre.” If we think about the towers of glass and steel which have sprung up like mushrooms over the past decade in Dubai, then we are faced with two very different concepts of architecture and city planning – based on ecological and even political considera-tions. The idea behind Bosco Verticale has become so popu-lar that there is already a similar project in Lausanne (also designed by Studio Boeri). Bosco Verticale has risen to the challenge of planting 800 trees (two for each of its residents), 4,000 bushes and 16,000 perennial plants and creepers be-longing to more than one hundred different species. This is equivalent to a two-hectare forest on just a small strip of land.

Cotto d’Este for Bosco VerticaleBlackstone was used for the cladding of the ventilated ex-ternal facades of the two towers of Bosco Verticale, a 14mm thick porcelain stoneware product specially designed for Studio Boeri. The inspiration for this dark grey stone was the sandstone typically used in Northern Europe.The surface finish is soft and authentic to the touch, with for-mats measuring 58x100cm, 58x110cm, and 58x120cm.We like to think of Bosco Verticale as an authoritative confir-mation of the technical and aesthetic quality of our ceramic products and our company’s ability to create, through scru-pulous aesthetic research and the use of cutting-edge tech-nology, innovative products capable of satisfying the most demanding designers.

Awards“International Highrise Award” 2014, awarded by the German Architecture Museum in Frankfurt (DAM).“Best Tall Building Worldwide” 2015, awarded by the Council on Tall Buildings and Urban Habitat of Chicago.

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VerticalForest

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SkywayMonte BiancoCourmayeurAO / ItalyARCH. CARLO CILLARA ROSSI

Floor:Buxy Flammé Cendre Nat. Rett.Multisizes / th. 14 mm

Photo:Daniele Domenicali

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È stata già definita l’ottava meraviglia del mondo. Con le sue tre sta-zioni avveniristiche – Pontal d’Entrèves, Pavillon du Mont Fréty e Pun-ta Helbronner – che rendono fruibili a chiunque panorami mozzafiato prima riservati ad alpinisti di una certa esperienza, la nuova funivia del Monte Bianco è un’opera di grande ingegneria che in 19 minuti con-sente di raggiungere quota 3.466 metri. Praticamente a un passo dal cielo, come promette l’evocativo nome di Skyway, via per il cielo. Pro-prio l’elevata altitudine rende la nuova funivia, firmata dall’architetto Carlo Cillara Rossi, una delle costruzioni più straordinarie mai rea-lizzate, non solo per le difficili condizioni climatiche del contesto, ma anche per l’impatto ambientale dell’intero impianto, ben calibrato sia dal punto di vista paesaggistico che di sostenibilità energetica. Il pro-getto Skyway vanta dunque necessariamente una forte componente tecnologica: solo un’approfondita conoscenza di una delle aree mon-tane più straordinarie dell’arco alpino, ha infatti permesso al gruppo di lavoro di sviluppare la giusta consapevolezza e la dovuta attenzione verso il contesto ambientale di intervento, sia come luogo geografi-co che come ambiente organico, e di ottenere un risultato di elevata sicurezza e qualità esecutiva. Senza tuttavia far passare in secondo piano il carattere architettonico del progetto, per rappresentazione di-stintiva e per composizione formale degli spazi, ponderata la notevole diversità ambientale delle differenti quote di intervento. Nella defini-zione dei requisiti estetici è stato infatti necessario tenere conto dei vincoli funzionali legati alle relazioni tecnologiche legate al complesso impianto funiviario e dei numerosi servizi indispensabili all’economia di gestione degli spazi. L’alluminio, l’acciaio e il vetro sono i grandi at-tori di questa costruzione, realizzata con materiali ad alte prestazioni capaci da un lato di contenere al massimo le dispersioni energetiche e dall’altro di assicurare un involucro dall’elevata trasparenza. La volon-tà di rendere la montagna protagonista, infatti, ha orientato le scelte progettuali verso un ampio utilizzo di superfici vetrate altamente iso-lanti, che permettono ai fruitori di sentirsi costantemente parte inte-grante del paesaggio, anche durante i momenti di sosta.

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It has already been called the eighth wonder of the world. With its three futuristic stations – Pontal d’Entrèves, Pavillon du Mont Fréty and Punta Helbronner – which make breath-taking landscapes previously reserved only for skilled mountain climbers now accessible to everyone, Monte Bianco’s new cable car is a true feat of engineering. In only 19 minutes it takes people up to an elevation of 3,466 meters, just a hairsbreadth from the sky, as Skyway’s evocative name suggests. It is the alti-tude that makes this new cable car, designed by architect Carlo Cillara Rossi, one of the most ex-traordinary constructions, not just because of the challenging climatic conditions, but also because of the environmental impact of the entire system which had to be well-calibrated aesthetically and in terms of sustainability. For that reason, the Skyway project is considered a unique technological accomplishment. It was only on the basis of in-depth knowledge of one of the Alps’ most extraordinary mountain landscapes that the team could develop the awareness and the attention necessary to act within the environmental context – the geographic location and the organic ecosystem – to achieve such high standards of safety and quality in the execution of the project. All this had to be achieved keeping in mind the architectural nature of the project in terms of singular representation and formal composition of spaces, given the considerable environmental differences at each elevation level. In defining the aesthetic requirements, it was in fact necessary to take into account certain functional constraints resulting from the technological configuration of the entire cableway system, as well as various services essential to the economy of space management. Aluminium, steel, and glass are the major players in this structure, built with high performance materials, which on the one hand limit the dispersion of energy, and, on the other hand, create a highly transparent casing. In fact, the desire to ensure that the mountain remain the protagonist steered the design choices towards a broad use of highly insulated glass surfaces which allow passengers to feel like they are constantly part of the landscape, even when at rest.

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UnipolTowerBologna / Italy

OPEN PROJECT

Wall:Kerlite Over Road / Officemultisizes / th. 3,5 mm

Photo:Paolo Lorenzi

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UnipolTowerBologna / Italy

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La torre Unipol di Bologna, firmata dallo studio Bolognese Open Project, è con i suoi 125 metri e i 33 piani complessi-vi il grattacielo più alto dell’Emilia Romagna, cardine di un progetto di riqualificazione di un’area industriale dismessa di 45.000 mq alla periferia orientale di Bologna a ridosso dell’autostrada Adriatica. Ai piedi della torre, dal 2012 sede operativa di alcuni rami assicurativi dell’omonimo gruppo finanziario, si trova un albergo, un multisala, un centro fi-tness, un parcheggio e una piastra commerciale. Partendo dall’analisi dell’area di intervento, precedentemente carat-terizzata dall’insediamento di uno stabilimento produttivo, e dall’osservazione del contesto, lo studio Open Project ha concepito una ridistribuzione delle destinazioni d’uso ri-spondente alle esigenze della committenza, dando origine ad un assetto architettonico integrato al tessuto del quar-tiere e ricreando una nuova centralità urbana. Le potenzia-lità dell’area in termini di connessioni e presenza di servizi permettono di identificare l’intervento in termini di ristrut-turazione urbana, pur trattandosi di nuova costruzione. La torre, nell’ambito del comparto, rappresenta l’elemento di maggior rilievo, costituendo un landmark che rinnova la fi-sionomia della città pur nel rispetto del centro storico, col-locandosi all’ottavo posto tra gli edifici più alti d’Italia. L’edi-ficio è composto da un corpo di fabbrica principale a pianta trapezoidale sviluppato in altezza fino a 125 metri, connesso

ad una base più estesa, caratterizzata da un fossato peri-metrale che ne costituisce l’attacco a terra. Si sviluppa su 28 piani abitabili fuori terra, cui si aggiunge un belvedere in sommità per ulteriori 3 livelli e 3 piani interrati. Fin dalla sua genesi il progetto architettonico ha optato per strumen-ti compositivi, materiali e tecnologie in linea con i requisiti per la certificazione LEED e nel 2013 ha ottenuto la certi-ficazione LEED NC GOLD con il protocollo “LEED for New Construction v2.2”, prestigioso riconoscimento green che certifica le elevate prestazioni del grattacielo in termini di mobilità sostenibile, riduzione dei consumi di risorse ener-getiche e idriche, efficienza dei sistemi, attenzione all’uso dei materiali e al riciclo, ripristino di spazi verdi, attenzio-ne alla qualità degli spazi interni e uso della luce natura-le. L’efficienza energetica è evidenziata dalla riduzione del 33% dei consumi energetici standard, mentre il fabbisogno energetico è soddisfatto per il 35% da fonti rinnovabili e per il 3% dai pannelli fotovoltaici installati sulla copertura e in-tegrati nelle facciate che godono di maggior irraggiamento solare. I consumi d’acqua potabile per uso interno sono stati dimezzati, così come l’uso di acqua potabile a scopo irriguo. Circa il 30% del contenuto dei materiali adibiti alla costru-zione dell’edificio è riciclato e quasi la metà è di provenienza locale, contribuendo a rafforzare la filiera locale e riducendo sensibilmente i costi e gli impatti dovuti al trasporto.

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Unipol Tower

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Unipol Tower

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Cotto d’Este per la Torre UnipolIn ognuno dei 33 piani, hall e piano interrato compresi, il corpo servizi centrale della torre Unipol è stato rivestito con 10000 mq di Kerlite in formato 100x100 cm. Il grande afflusso di luce na-turale ha permesso ai progettisti di scegliere per il colore Road della collezione Over: un raffinato richiamo alle resine cemen-tizie, in questo caso di colore nero. Per l’interno dei bagni sono state scelte le lastre grigie dell’Office, colore che appartiene sempre alla serie Over, stavolta in un formato rettangolare, che ottiene l’effetto di dilatare un poco gli ambienti.

Cotto d’Este for Unipol TowerOn each of the 33 floors, including the entrance hall and base-ment, the main building of Unipol Tower has been cladded with 10,000 square meters of Kerlite, 100x100cm format. The great quantity of natural light permitted the designers to choose the colour “Road” from the Over collection – an elegant reference to cementitious resins, in this case black. For the interior of the bathrooms the grey Office slabs were chosen, another colour from the Over series, this time rectangular, thus creating the il-lusion of slightly expanding spaces.

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The Unipol Tower in Bologna, designed by the architectural studio Open Project of Bologna, 125 meters tall and com-prising 33 floors, is the highest skyscraper in Emilia Romag-na. It is the cornerstone of a redevelopment project involving 45,000 square meters of abandoned industrial area at the eastern periphery of Bologna near the Adriatica highway. Within the tower, which has housed the offices of sever-al insurance branches of the Unipol financial group since 2012, there are a hotel, a multiplex cinema, a fitness centre, a parking lot, and a mall. Beginning with an analysis of the construction site, which was previously occupied by a man-ufacturing facility, and after looking carefully at the whole area, the Open Project studio conceived a redistribution of the facility according to customer needs, giving rise to an architectural layout that is integrated with the fabric of the neighbourhood and creating a new urban centre. The area’s potential in terms of connections and services allows the construction project to be defined in terms of urban reno-vation, despite the fact that it is a new building. The tower is the most striking feature in the area; it is a landmark that has altered the city’s physiognomy, even with respect to the historic centre, becoming the eighth tallest building in Italy. The edifice comprises a main structure, 125 meters high, with a trapezoidal floor plan attached to a broader base and characterized by a perimeter ditch connecting it to the ground. The building has 28 habitable floors above ground, a panoramic belvedere with 3 floors and 3 underground lev-els. From the moment of its conception, the architectural designers opted for construction elements, materials and technologies in line with the requirements for a LEED cer-tification. In 2013 it obtained the LEED NC GOLD certifica-

tion with the “LEED for New Construction v2.2” protocol, a prestigious environmental recognition which certifies the skyscraper’s excellent performance in terms of sustaina-ble mobility, a reduction in the consumption of energy and water resources, efficiency of its systems, careful use and recycling of materials, restoration of green spaces, attention to the quality of the interior spaces, and the use of natural light. The building’s energy efficiency can be seen in the re-duction of standard energy consumption by 33%, while 35% of energy requirements are supplied by renewable sources and 3% by solar panels installed on the exterior and inte-grated into the facades that receive the most sunlight. The consumption of potable water for use inside has been cut in half, as has the use of potable water for irrigation purposes. Approximately 30% of the materials used in the construc-tion of the building were recycled and almost half came from local sources, thus contributing to strengthening the local industry and considerably reducing the costs and the envi-ronmental impact associated with transport.

Unipol Tower

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High Speed Railway Station Roma TiburtinaRoma / Italy

ABDR ARCHITETTI ASSOCIATI

Floor:Buxy Cendre Nat.30x60 cm / th. 14 mm

Photo:Moreno Maggi, Luigi Filetici

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Il bando per la nuova stazione Tiburtina per i treni veloci ha inteso creare una nuova centralità urbana intorno al nodo ferroviario, con dotazioni direzionali, commerciali, attività ricettive e culturali, nell’ottica di definire una immagine ur-bana più consona al luogo. Un bando ambizioso e impegna-tivo dunque, anche per i vincoli posti, come l’interazione con la stazione di Angiolo Mazzoni del 1939 e i grandi serbatoi in mattoni, la ricucitura delle infrastrutture circostanti, l’o-biettivo di neutralizzare le oscillazioni della struttura preesi-stente. La stazione progettata dallo studio ABDR si presenta come un ponte di collegamento tra il quartiere Nomentano, a ovest verso la città consolidata, e la periferia esterna lato Pietralata, sviluppandosi dunque sopra e in posizione disas-sata rispetto alle strutture ferroviarie esistenti e funzionanti.

Tra due appoggi urbani estremi si estende un tetto reticolare che lungo il perimetro va assottigliandosi annullando di fatto il proprio spesso. Ad esso sono appese le sale di sosta in modo che non risentano delle vibrazioni ferroviarie. La lunga sala che si viene a creare (300x60 metri, per 11 di altezza) offre un rapporto diretto col paesaggio, su scala infrastrut-turale, interrotto con regolarità da volumi che affiorano dal basso e dalle strutture curve appese. Internamente intera-giscono una serie di elementi che mettono in discussione tanto l’idea di una galleria urbana quanto quella di una piaz-za coperta: collegamenti passanti, tagli di luce, montanti metallici verticali a tutta altezza, scale mobili, colonne e i morbidi volumi delle grandi sale d’attesa sospese.

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High-SpeedRailway StationRoma Tiburtina

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High-SpeedRailway StationRoma Tiburtina

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The tender for the new Tiburtina railway station for high speed trains was intended to create a new urban centre all around the station, with administrative and commercial characteris-tics as well as hospitality services and cultural activities. The aim was to create an urban image more suitable for the area. The tender was ambitious and challenging, also due to the constraints imposed, such as the interaction with the Angio-lo Mazzoni railway station, which dates back to 1939 and the large brick tanks, the refurbishment of the surrounding infra-structure, and neutralizing the oscillations of the pre-exist-ing structure. The station designed by the architectural firm ABDR is like a bridge between the Nomentano neighbourhood, to the west towards the city proper, and the outer periphery towards Pietralata, thus developing above and diagonally to

the existing and functioning railway structures. Between two outer urban supports is a reticulated roof which becomes thinner all around the perimeter. The waiting areas are hung to this structure in order to avoid the vibrations caused by the trains. The long room (300m long x 60m wide x 11m high) of-fers a direct link to the landscape, at the infrastructural level, interrupted regularly by elements that emerge from below and from the hanging curved structures. Internally a series of elements interact with one another evoking the idea of an urban gallery and a covered piazza – pedestrian passageways, vertical streaks of light, vertical metal posts extending from floor to ceiling, escalators, columns, and the soft atmosphere of the hanging waiting areas.

High-SpeedRailway StationRoma Tiburtina

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New Opera HouseFirenze / ItalyABDR ARCHITETTI ASSOCIATI

Photo:Moreno Maggi

CUSTOM-MADE PRODUCTWall:Kerlite Cipollino Bianco - Cipollino Grigio50x150 cm / th. 3,5 mmFloor:Porcelain stoneware Cipollino Bianco - Cipollino Grigio40x100 cm / th. 14 mm

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Considerata una tra le più maestose opere civiche dal dopo-guerra, il nuovo Teatro dell’Opera di Firenze sembra avere tut-te le potenzialità per innescare il rilancio internazionale che la città aspetta da qualche tempo. La nuova sede del Maggio Musicale è infatti un ambizioso progetto culturale che van-ta un’offerta funzionale unica: una Sala per l’Opera da 1800 posti, un Auditorium per la musica sinfonica da 1000 ed una Cavea a cielo aperto da 2600, tutti fruibili contemporanea-mente. Realizzato per celebrare i 150 anni dell’Unità d’Italia, il teatro progettato da ABDR Architetti Associati costituisce un articolato sistema di volumi che, per intersezione e sottrazio-ne, definiscono un insieme armonico di spazi espressamente dedicati alla musica in un luogo di alto valore urbanistico e paesaggistico. Questo avviene grazie ad un sistema di terraz-ze e di spazi aperti schiettamente toscano, destinato a fare da cerniera tra le ultime propaggini della città “murata” e l’inizio della città “verde” del Parco delle Cascine, in un futuro siste-ma di servizi che comprende l’attiguo centro multimediale della Leopolda e il polo fieristico della Fortezza da Basso. Il foyer è preceduto da un’ampia scalinata con vista su Firen-ze. Nel grande parallelepipedo centrale, disassato rispetto al piano orizzontale e rivestito di lastre di gres porcellanato ultrasottile Kerlite fissate su un cappotto termico, si trova la sala lirica, sviluppata a ferro di cavallo attorno alla scena; a copertura della sala è stata posta la Cavea, gioiello dell’esteso sistema di piazze, terrazze e belvedere, che costituisce la vera e propria anima del progetto. Posta come è ai piedi del grande volume della torre delle scene, la Cavea può eventualmente trovare, nella grande parete soprastante, una superficie este-sissima per proiezioni, in grado di supportare al meglio qual-siasi sovrastruttura e qualsiasi grande evento spettacolare.

La sommità della Cavea si affaccia sulla città storica come una sorta di balconata, o piuttosto di collina artificiale. La giu-stapposizione dei diversi corpi di fabbrica è rimarcata da con-trasti materici e di texture, come accade per il rivestimento in Kerlite, in lastre di marmo cipollino bianco per il corpo della fabbrica e la Cavea e di marmo cipollino grigio per la base e le scalinate di accesso, applicato ad un cappotto termico con un doppio ancoraggio: chimico, mediante collanti specifici per l’edilizia, e meccanico, ovvero tramite tasselli in acciaio. Questi ultimi non vengono però percepiti come innesti hi-tech ma come un gioco di design che esalta texture e cromia delle lastre ceramiche. Kerlite avvolge l’edificio e conferisce valore scultoreo alla composizione dei volumi che, nell’insieme, rivi-sitano il bicromatismo toscano: il bianco cangiante di Kerlite ed il grigio-verde dei listelli in cotto della torre scenica, dispo-sti a formare un inedito traforo di pieni e vuoti che la sera sitrasforma in una grande lanterna di luce.

RiconoscimentiPrimo premio categoria “Istituzionale / Arredourbano” all’e-dizione2012 del concorso “La ceramica e il progetto” promossoda Confindustria Ceramica.

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Cotto d’Este per il Nuovo Teatro dell’Opera di FirenzeFra i protagonisti del progetto per il Parco della Musica di Firenze

c’è anche Cotto d’Este, con un gres laminato e un gres porcellanato Kerlite studiati ad hoc in collaborazione con i progettisti dello stu-

dio ABDR. Il centro storico della città di Firenze è un esempio di un uso ardito della pietra serena su grande scala, basti pensare alle

architetture del Brunelleschi. “Partendo dai blocchi di pietra vera abbiamo selezionato otto lastre intere, che Cotto D’Este ha acqui-

stato, modificato e riproposto in Kerlite in modo da ottenere ventot-to lastre diverse 50x150 cm, a suggerire quell’unicità ricercata, già dai primi schizzi, per il progetto”. Sono parole dell’architetto Livia

Spanò, responsabile di ABDR per i materiali, che racconta la gene-si, lunga due anni, delle lastre utilizzate per la struttura fiorentina. La decorazione digitale, nella quale Cotto d’Este ha creduto e inve-

stito fin da subito, ha così dato vita ad un unicum di sorprendente plausibilità, un’ibridazione di marmo e pietra che coniuga sugge-stioni storiche ed esigenze estetiche e tecniche della contempo-

raneità. In qualche misura la pietra così prodotta rappresenta una sorta di condizione intermedia tra prodotto naturale e prodotto artificiale in grado di ottimizzare le condizioni di eccellenza di en-

trambi i materiali: della pietra naturale ha la matericità, la grana, la venatura, i colori e l’eccezionale capacità evocativa, mentre del

prodotto artificiale la durevolezza, la resistenza la facilità di posa e la manutenibilità.

Cotto d’Este for the new Teatro dell’Opera in FlorenceOne of the protagonists in the Parco della Musica project in Floren-

ce is Cotto d’Este, with a Kerlite laminated stoneware and porcelain stoneware created specifically in collaboration with the designers from the ABDR architectural firm. Florence’s historic centre is an

example of the liberal use of Pietra Serena on a large scale; one need only think of its Brunelleschi architecture. “Beginning with blocks of real stone we selected eight full slabs, which Cotto d’Este

purchased, modified, and transformed into Kerlite so as to obtain twenty-eight different 50x150cm slabs, for that one-of-a-kind qua-lity which was integral to the design right from the first drafts of the

project.” These are the words of architect Livia Spanò, head of ma-terials for ABDR, describing the genesis, which lasted two years,

of the slabs used for the structure. The digital decoration, which Cotto d’Este believed and invested in from the beginning, thus gave

rise to an array of surprising possibilities, a hybridization of marble and stone that brings together historic references and the aesthe-tic and technical requirements of the modern day. To some extent

the stone produced in this way represents a sort of intermediary between a natural and an artificial product, capable of optimizing the positive attributes of each material: the structure, grain, vein,

colours, and exceptional evocative capacity of natural stone and the durability, resistance, easy installation, and easy maintenance of an artificial product.

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Considered one of the most majestic civic works of the post WWII era, the new Teatro dell’Opera in Florence seems poised to trigger the international recovery that the city has been awaiting for some time. The new headquarters of the Maggio Musicale is in fact an ambitious cultural project with a unique functionality: an opera theatre that seats 1800, a symphon-ic auditorium that seats 1000, and an open-air “Cavea” (an enclosure) that seats 2600, all of which can be used simul-taneously. Built to celebrate the 150th anniversary of the uni-fication of Italy, the theatre designed by ABDR Architects is a well-structured system of parts, which, through intersection and subtraction, create a harmonic group of spaces dedicated specifically to music in an area with a high urban and pano-ramic value. This harmony is achieved thanks to a character-istically Tuscan system of terraces and open areas, intended as a link between the outer edges of the “walled” city and the beginning of the “green city” of Parco delle Cascine – a fu-ture network of services that includes the adjoining Leopolda multimedia centre and the Fortezza da Basso fairgrounds. An ample staircase with a view overlooking Florence leads to the foyer. In the large central parallelepiped, out of line with re-spect to the horizontal plane and clad in ultra-thin slabs of Kerlite porcelain stoneware affixed to the external thermal in-sulation, one finds the horseshoe-shaped opera hall, the roof of which is the “Cavea”, the jewel of this extensive network of piazzas, terraces, and viewpoints and the soul of the project. Positioned as it is at the foot of the theatrical tower, the Cavea

can potentially make use of this large overlying wall as a sur-face for projections, able to support any superstructure and any great theatrical event The top of the Cavea overlooks the historic city like a sort of balcony, or rather an artificial hill. The juxtaposition of the var-ious structures is accented by contrasts in materials and tex-tures, such as the Kerlite cladding, the white cipollino marble slabs used for the body of the structure and for the Cavea, and the grey cipollino marble used for the base and for the access stairway. The slabs are affixed to an external thermal insula-tion with double anchor: chemical, using specific construction adhesives, and mechanical, using steel dowels. These are not seen, however, as high-tech inserts, but as a play of design which highlights the texture and colour of the ceramic slabs. Kerlite clads the building and lends a sculptural quality to the composition of the various components, which, all together, are reminiscent of Tuscany’s two-toned palette – the irides-cent white of Kerlite and the grey-green of the earthenware tile slats of the scenic tower, creating a unique inlay of full and empty spaces which, in the evening, transforms into a great lantern.

AwardsFirst prize in the category “Institutional/Arredourbano” in the 2012 edition of the “La ceramica e il progetto” contest pro-moted by Confindustria Ceramica.

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New OperaHouse

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MoscowInternationalBusinessCenterMoscow / RussiaZAO GORPROJECT

Ventilated wall:Kerlite Exedra TravertinoMultisizes / th. 5,5 mm

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MoscowInternationalBusiness Center

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MoscowInternationalBusiness Center

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National Archaelogical MuseumReggio Calabria / ItalyABDR ARCHITETTI ASSOCIATI Floor:

Over Office / Road90x90 cm / th. 14 mm

Photo:Moreno Maggi / Salvatore Cavalli /AGF

Il rinnovo del Museo Archeologico Nazionale di Reggio Calabria, realizzato in occasione dei centocinquant’anni dell’Unità di Italia, ha previsto non solo il restauro dell’e-dificio progettato negli anni Trenta da Marcello Piacentini ma anche una generale riorganizzazione delle sale espo-sitive. Il percorso di vista è infatti stato completamente ripensato a partire dall’atrio centrale e, vero fiore all’oc-chiello del museo, dalla sala che ospita i Bronzi di Riace. L’esistente corte del palazzo è stata coperta da una sofisti-cata vetrata e destinata ad ospitare i servizi aperti alla cit-tà. Le pareti perimetrali dell’atrio sono state interpretate artisticamente da Alfredo Pirri con un’opera permanente che intrattiene un dialogo sottilmente sovversivo con l’ar-chitettura rigorosa: le murature sono state parzialmente rivestite di eleganti sagome bianche, staccate dal fondo

da uno spessore rosso che trasfigura e dissimula le pa-reti. Al di sopra dell’atrio, sulla copertura del palazzo, è stata realizzata una terrazza perimetrale affacciata sullo stretto di Messina, con un roof garden centrale che ha per supporto la copertura in vetro della corte sottostante. I Bronzi sono stati posti su basamenti antisismici apposi-tamente studiati e affacciano sul nuovo spazio pubblico, benché apprezzabili dal vero solo alla fine del percorso di visita. I pavimenti in ceramic sono stati realizzati col colore Road della collezione Over, prevalentemente in gres porcellanato formato 90x90 cm. Il raffinato effetto cemento rasato e il color antracite, in forte contrasto con gli elementi architettonici ed espositivi bianchi, staccano il piano calpestabile dall’universo espositivo, valorizzando globalmente quest’ultimo.

Immagini pubblicate su concessione del Ministero dei beni e delle attività culturali e del turismo (N.18 del 07/03/2016)Images published with the permission of ministry of cultural heritage and tourism (N.18 of 07/03/2016)

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NationalArchaelogicalMuseum

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The renovation of the National Archaeological Museum in Reg-gio Calabria, carried out on occasion of the 150th anniversary of the unification of Italy, consisted not only in the restoration of the building designed in the 1930s by Marcello Piacentini, but also in the general reorganization of the exhibition spaces. In fact, the exhibition itinerary was completely rethought, beginning with the central atrium and the room which houses the Riace bronzes, the true gem of the museum. The building’s existing courtyard was covered with a sophisticated glass ceiling and will be used to host open events in the city. Alfredo Pirri gave an artistic inter-pretation to the surrounding walls of the atrium with a perma-nent work of art that entertains a subtly subversive dialog with the stark architecture; the walls were partially covered with elegant white shapes, detached from their background by red spacers that transfigure and dissemble the walls. Above the atrium, on the roof of the building, a terrace was created around the perimeter of a central roof garden, supported by the glass covering of the under-lying courtyard. The bronzes were placed on specially made earth-quake-proof bases and face out onto the new public space, though they can only be admired directly at the end of the exhibition itiner-ary. The colour “Road” from the Over collection was chosen for the ceramic floors, mainly in the 90x90cm format. The refined effect of the concrete and the anthracite colour, in stark contrast with the white architectural elements and exhibition spaces, separates the floor from the exhibition space, dramatically enhancing the latter.

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NationalArchaelogicalMuseumReggio Calabria / Italy

NationalArchaelogicalMuseum

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Pietro Barilla HospitalParma / Italy

POLICREO

Floor:Buxy Caramel Nat. 60X120 cm, 30X120 cm, 90X90 cm / th. 14 mmElegance Via Montenapoleone Nat. 60X120 cm, 30X120 cm, 90X90 cm / th. 14 mmElegance Via Tornabuoni Nat. Rett. 90X90 cm / th. 14 mmWall:Kerlite Elegance Via Tornabuoni 100X240 cm / th. 3,5 mm

Photo:Paolo LorenziPolicreo

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L’Ospedale dei Bambini di Parma “Pietro Barilla”, comple-tato nel 2013, si presenta come un innovativo organismo autonomo e funzionale all’interno del più esteso complesso ospedaliero della città di Parma. Il modello pediatrico di rife-rimento si basa sui più attuali criteri di alleanza terapeutica, gradualità della cura e umanizzazione degli ambienti ospe-dalieri, assecondando il principio secondo il quale “non tut-to del bambino malato è malato”. In quest’ottica l’Ospedale dei Bambini è l’esito dell’interazione fra diverse competenze scientifiche e specialistiche opportunamente coordinate, supportate dalla puntuale condivisione con l’Università allo scopo di individuare le soluzioni più efficienti rispetto al mo-dello sanitario. Tale percorso multidisciplinare basato su un approccio progettuale organico e integrato, ispirato ai criteri dell’umanizzazione e della psicologia ambientale ha interes-sato il progetto a tutti i livelli, fino a scendere nel dettaglio degli arredi e delle finiture interne. Il layout architettonico si basa su schemi semplici e razionali al fine di assicurar-ne una fruizione ottimale: tra interno ed esterno, tra servizi generali e servizi sanitari, tra servizi diagnostico-terapeutici e settori di degenza e urgenza, senza dimenticare le attività di ricerca scientifica di ambito ospedaliero e universitario. L’involucro è caratterizzato da una prima “pelle” prestazio-nale costituita da un tamponamento ad alta efficienza di isolamento termico e acustico; la seconda pelle, realizzata con elementi in vetro temperato stratificato regola il livello di interazione climatica tra interno ed esterno caratteriz-zandosi inoltre come l’elemento identitario della struttura. L’impiego di sistemi tecnologici innovativi, materiali naturali ed ecologici e di accorgimenti volti a ottenere la massima

efficienza prestazionale dell’edificio, favoriscono l’elevato comfort degli ambienti minimizzando al contempo i consu-mi energetici. Specifici approfondimenti hanno riguardato la stanza di degenza, elemento cardine dell’Ospedale, ricono-scendo l’importanza di ricreare un luogo il più possibile do-mestico, accogliente e rassicurante in cui vengano favorite la relazione diretta e intima con il genitore e le opportunità di relazione e di gioco fra bambini, familiari e volontari. Le soluzioni architettoniche sono state rafforzate attraverso un progetto integrato degli arredi, al fine di ricreare un am-biente familiare, ridurre la percezione dei tempi di attesa e a stimolare fantasia e creatività dei bambini con elementi ludici e sensoriali.

Riconoscimenti Primo premio categoria “Istituzionale / Arredourbano” all’e-dizione 2013 del concorso “La ceramica e il progetto” pro-mosso da Confindustria Ceramica.Progetto inserito nella raccolta “Dieci anni di architettura: le 100 migliori opere realizzate in Italia” Edilizia e territorio, gruppo Sole24ore.

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Pietro BarillaHospital

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The Children’s Hospital “Pietro Barilla” in Parma, comple-ted in 2013, is an innovative, autonomous and fully functional unit within the large hospital complex of the city of Parma. The paediatric model, a reference point in the medical sector, is based on the most recent criteria of therapeutic alliance, progressive care and humanization of hospital environmen-ts, while adhering to the principle according to which “not everything in a sick child is sick”. From this perspective, the children’s hospital is the result of the interaction between scientific and specialized expertise, appropriately coordinated and supported by the University in order to identify the most efficient solutions with respect to the health model. This mul-tidisciplinary approach, based on an organic and integrated project methodology, inspired by criteria of humanization and environmental psychology, has affected the project at all levels, down to the details of the furnishings and interior finishing. The architectural layout is based on a simple and rational design in order to ensure optimal use – an alliance between the inside and the outside, between general servi-ces and health services, directly linking the diagnostic-thera-peutic service, hospitalization and emergency areas, without overlooking in any way the scientific research activities of the hospital as part of university education. The external clad-ding has a first layer made with high efficiency thermal and acoustic insulation; the second layer, made with elements of laminated tempered glass, regulates the level of climatic interaction between interiors and exteriors and also gives a visual identity to the building. The use of innovative technolo-gical systems, natural and ecological materials, together with measures to optimize the efficiency performance of the buil-ding, enhance the ambience and minimize the energy consu-mption. Particular attention was given to the patient rooms, a pivotal element in the hospital, by creating a place as much as possible like home, welcoming and reassuring, which facili-tates the direct and intimate relationship with the parent and provides opportunities for the children, families and volunte-ers to interact and play. The architectural concept was supplemented by appropriate furnishings to recreate a familiar environment, reduce the perception of waiting times and stimulate the imagination and creativity of children with playful and sensory elements.

AwardsFirst prize in the category “Institutional/Arredourbano” in the edition 2013 of the competition “ La ceramica e il progetto “ promo-ted by Confindustria Ceramica.Project included in the collection “Ten years of architecture: the 100 best works made in Italy” construction and territory, group Sole24ore.

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New High-SpeedBolognaCentral StationBologna / Italy

ANDREA MAFFEI ARCHITECTSARATA ISOZAKI & AssociatesM+T & PARTNERSARUP ITALIAOVE ARUP & PARTNERS

Wall:Kerlite Over Office100x300 cm / th. 3,5 mm

Photo:Paolo Lorenzi

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Nodo essenziale per il traffico ferroviario nazionale, la stazione di Bologna Centrale è (a maggio 2015) la quinta in Italia per dimensioni e volume di traffico viaggiatori: i suoi circa 78.000 m² vengono attraversati annualmente da quasi 60 milioni di viaggiatori. La sua posizione ne fa la convergenza di molteplici linee dell’Italia settentrionale, che di qui proseguono poi verso Firenze e Roma lungo la linea appenninica e verso Ancona e Bari lungo la linea adriatica. Per questo nel 2013 sono stati attivati quattro binari dedicati esclusivamente all’Alta Velocità che transitano nella nuova stazione sotterranea. Per la costru-zione della stazione sotterranea sono stati eliminati i cinque binari di Bologna Centrale più lontani dal fabbricato viag-giatori e l’area, a ridosso di via de’ Carracci, è stata recintata per permettere i lavori in sicurezza. La stazione Alta Velocità sotterranea rappresenta la prima delle tre fasi del progetto di riqualificazione della stazione centrale. Progettata da Ital-ferr (Gruppo FS Italiane), la stazione dell’Alta Velocità preve-de anche una strada sotterranea, denominata “Kiss & Ride”, che consente l’accesso diretto alla stazione AV delle auto da via Fioravanti. Bologna Alta Velocità è un grande “camerone” sotterraneo di circa 640 metri di lunghezza, 56 di larghezza e 23 di profondità, articolato su tre livelli interrati: uno, il più profondo, per i quattro binari dedicati ai treni superveloci; un piano intermedio destinato ai servizi ferroviari (biglietterie self service, desk informativi, bagni) e commerciali (bar, edicola, ecc.) per i viaggiatori; e uno, il più superficiale, di collegamento con la strada sotterranea che attraversa la stazione in senso longitudinale, con un collegamento al parcheggio interrato Sa-lesiani. Per la realizzazione della stazione sono stati utilizzati materiali caratterizzati da alti valori di resistenza meccanica e chimica, stabilità e durevolezza, che garantiranno benefici per le routinarie attività di manutenzione. Le pareti interne sono in gran parte in vetro, con caratteristiche di elevata resistenza al fuoco, per aumentare il comfort ambientale, la diffusione della luce naturale e la luminosità. Inoltre l’illuminazione, con im-pianti a tecnologia LED a lunga durata, permette di diminuire i consumi energetici del 50% circa, contribuendo a contenere l’inquinamento atmosferico e un sensibile abbattimento dei costi di manutenzione.

A fundamental intersection of the national railway traffic sys-tem in Italy, Bologna Centrale station was (as of May 2015) the fifth in Italy for dimensions and volume of passenger traffic. Its approximately 78,000 m² are crossed annually by almost 60 million rail users. In Bologna, many lines from northern Ita-ly converge and continue towards Florence and Rome along the Apennine line and towards Ancona and Bari along the Adriatic line. For this reason, in 2013, four tracks were built exclusively dedicated to the high speed trains that transit in the new underground station. For the construction of the un-derground station, the five tracks of Bologna Central Station furthest away from the passenger building were removed, while the area close to Via de’ Carracci, was fenced off so that the work could proceed safely. The High Speed Underground Station is the first of the three phases of the project for the refurbishment of the city’s central station. Designed by Ital-ferr (Italian State Railways Group), the High Speed station also has an underground road, called “Kiss & Ride”, which allows direct access to the Central Station by car from via Fioravanti. The Alta Velocita’ (high-speed trains) section is a large under-ground space about 640 m. long, 56 m. wide and 23 m. deep, on three underground levels. The lowest one is reserved for the four tracks dedicated to the high-speed trains; an inter-mediary level houses rail-related services (self-service ticket machines, information desks, bathrooms), commercial out-lets (bar, newsstand, etc.) and other services for travellers; the top level connects to the underground road which crosses the station running lengthwise with another connection to the underground Salesiani parking lot. For the construction of the station, materials with high mechanical and chemical resist-ance, stability and durability were used, guaranteeing a good foundation for routine maintenance works. The inner walls are mostly made of highly fire-resistant glass, in order to improve the environmental comfort and spread natural light. Apart from this, the lighting system uses long lasting LED technol-ogy, which helps to reduce the energy consumption by about 50%, thereby reducing air pollution and maintenance costs.

New High-SpeedBolognaCentral Station

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New High-SpeedBolognaCentral Station

Cotto d’Este per la Stazione AV di Bologna Le grandi pareti perimetrali della stazione, che seguono i binari e attraversano in altezza tutti e tre i piani, sono state rivestite con lastre di 3x1 metri di Kerlite 3Plus. Il colore scelto, il gri-gio chiaro Office della collezione Over, conserva efficacemente la luminosità artificiale e nel contempo minimizza la visibilità della polvere che il traffico ferroviario genera. Un grande van-taggio di Kerlite sta nella sua facilità di pulizia: lavaggi periodici automatizzati consentono di offrire ai viaggiatori una stazione pulita e accogliente. La posa in verticale delle grandi lastre au-menta l’imponenza e lo slancio in altezza delle pareti.

Cotto d’Este for Bologna AV (High Speed Trains) Railway StationThe large perimeter walls of the station, which follow the tracks and cross vertically all three levels, were coated with Cotto d’E-ste’s Kerlite 3Plus 3x1 meter slabs. The chosen colour, light grey Office of the Over collection, effectively retains the artificial light and at the same time minimizes the visibility of the pow-der that railway traffic generates. A great advantage of Kerlite lies in its ease of cleaning; automated cleaning offers to travel-lers a clean and pleasant railway station. The vertical laying of the large slabs increases the grandiosity and the momentum created by the walls.

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New High-SpeedBolognaCentral Station

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Plazaof theAmericasDallas Tx / USA

CORGAN ASSOCIATES Floor:Kerlite Buxy Amande, Caramel 40x100 cm / th. 3,5 mm

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Il progetto di riconversione del centro commerciale “Pla-za of the Americas” di Dallas, costruito all’inizio degli anni Ottanta, ha trasformato una pista del ghiaccio scarsamen-te utilizzata in un grande atrio-oasi più appetibile e più fa-cilmente utilizzabile sia per chi lavora nel complesso che per i visitatori. Progettata in collaborazione con l’architetto paesaggista James Burnett (Klyde Warren Park), la nuova piazza delle Americhe posta ai piedi di tre edifici di 25 piani ciascuno, ospita un’oasi al coperto di 3700 mq, con piante, fontane, superfici e texture raffinate e confortevoli punti di ritrovo e sosta. Nel rinnovo architettonico del 2013 sono stati inclusi nuovi spazi commerciali, un nuovo centro fitness e un centro conferenze costruito sul parcheggio esistente, oltre a nuovi posti auto, nuovi ingressi e nuove finiture ovunque. Plaza of the Americas è stata pavimentata con 6000 mq di Kerlite 3Plus Buxy, nei colori Amande e Caramel, nel for-mato speciale 100x50 cm, a dimostrazione della versatilità e della resistenza del gres porcellanato ultrasottile, idoneo anche per aree commerciali densamente trafficate.

The project for the conversion of the commercial centre “Plaza of the Americas” in Dallas, built at the beginning of the 1980s, transformed a poorly used skating rink into a large, more attractive atrium-oasis which is much easier to use by those who work in the complex and visitors. Designed in collaboration with the landscape architect James Burnet (Klyde Warren Park), the new Plaza of the Americas, which lies at the foot of three buildings of 25 floors each, hosts an indoor oasis of 3700 m2 with plants, fountains, fine surfac-es and textures and features comfortable break areas and meeting points. In the refurbishment of 2013 new commer-cial spaces were opened, a new fitness centre and a con-ference centre were built on the existing parking area, new entrances were added and all the spaces were coated with new finishes. Plaza of the Americas was paved with 6000 m2 Kerlite 3Plus Buxy, in Amande and Caramel colours, in the special format 100x50 cm, demonstrating the versatility and resistance of the ultra-thin porcelain stoneware, which is also very suitable for busy commercial areas.

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Plaza of the Americas

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Metro BresciaBrescia / Italy

CREW - CREMONESI WORKSHOP

Ventilated Wall:CUSTOM-MADE PRODUCT75,5x175,7 cm / th. 14 mm

Photo:Alessandra Dosselli

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Il gres porcellanato spessorato valore aggiunto delle stazioni del-la MetroBS. Cromie, formati e materia al servizio del progettista.Sedicimila metri di gres porcellanato spessorato 14mm apposi-tamente prodotto da Cotto d’Este in grado di soddisfare le aspet-tative dei progettisti anche dal punto di vista cromatico, con una colore speciale ottenuto da un pantone ad hoc ed un formato al-trettanto speciale, ovvero 75,5x175,7 cm. E’ questo il contributo di Cotto d’Este alla nuova metropolitana di Brescia con, tra le altre, la stazione di BresciaDue. La stazione si trova nel cuore del busi-ness district bresciano, centro nevralgico dell’economia cittadina, ed è stata progettata, non solo dal punto di vista tecnico ma anche architettonico ed estetico, da Crew Cremonesi Workshop, che ha voluto ribaltare il luogo comune secondo il quale le stazioni sono non luoghi, asettici e di passaggio. Nell’esperienza progettuale della metropolitana bresciana la linea guida è stata, dice l’Ing. Lamberto Cremonesi, CEO di Cremonesi Workshop, «mettere l’u-tente al centro di un progetto che non è il solito susseguirsi di piani, livelli, scale e passaggi, ma uno spazio unico». Il risultato è una struttura funzionale e moderna, ma ben riconoscibile per la morfologia e le cromie, oltre che per gli attenti studi delle superfi-ci. «Uno studio di psicologia ambientale – secondo l’Arch. Claudio Turrini, Responsabile di progetto di Crew – che ci ha permesso di integrare al meglio tutti i materiali utilizzati per la realizzazione del progetto: tra questi quelli di Cotto d’Este, risultato di una ricer-ca condotta ad hoc che hanno aderito perfettamente alle nostre esigenze e dal punto di vista dimensionale, con un formato ad hoc, e da quello cromatico-materico. Cotto d’Este – aggiunge l’Arch. Turrini – ci è venuta incontro anche dal punto di vista della ricerca, mettendoci a disposizione un prodotto che ha aderito al progetto in modo puntuale e preciso». Progettisti e produttori, insomma, si sono accompagnati l’un l’altro «nella tessitura cromatico-superfi-ciale del progetto: con Cotto d’Este – dice l’Arch. Turrini - abbiamo infatti elaborato diverse soluzioni, proprio in un’ottica di psicologia ambientale, legate alla percezione anche tattile dei materiali di cui ci saremmo serviti, trovando nei materiali utilizzati ampio riscon-tro a quelle che erano le nostre aspettative progettuali, funzionali ed estetiche» Oltre alle indiscusse qualità estetiche, il gres por-cellanato spessorato di Cotto d’Este vanta del resto un’eccellente resistenza all’usura superficiale e in caso di posa in esterno, al gelo. Infatti, solo uno spessore di 14 mm, sottoposto ad uno spe-cifico processo di greificazione in grado di fondere alla perfezione massa e smalto, conferisce alla superficie una resistenza tale da renderla più resistente agli urti e in grado di tollerare un carico di rottura superiore del 200% rispetto alle piastrelle di 10 mm spes-sore.

Thickened porcelain tiles add value to the Brescia Metro stations. Colours, sizes and materials at the designer’s service Sixteen thousand meters of 14mm thickened porcelain tiles spe-cially produced by Cotto d’Este have satisfied the expectations of designers from a chromatic point of view, with a special colour taken from the pantone colour system, and an equally unique 75,5x175,7 cm format. This is Cotto d’Este’s contribution to Bres-cia’s new subway, including the Bresciadue station. The station is located in the heart of the business district of Brescia, the centre of the city’s economy. Crew Cremonesi Workshop designed it not only from a technical, but also architectural and aesthetic point of view, wanting to overturn the cliché that stations are lifeless and merely functional spaces. “The guidelines of the planning process for the Brescia metro,” said Engineer Lamberto Cremonesi, CEO of Cremonesi Workshop “Was to put the user at the centre of a project that is not the usual succession of floors, levels, stairs and steps, but a single space.” The result is a modern and functional structure that is well recognizable for its morphology and colours, as well as for the painstaking research in the surfaces that were used. “A study of environmental psychology,” according to the Pro-ject Manager, Architect Claudio Turrini “has allowed us to better integrate the materials used for the design of the project. Among the materials are those of Cotto d’Este, the result of customised research, that met our needs perfectly both from a dimensional and a chromatic-structural point of view. Cotto d’Este assisted us from a research perspective, making a product available to us for the project in a timely and accurate manner.” In short, designers and manufacturers have supported one another. “In the chro-matic-surface mix of the project, with Cotto d’Este we developed different solutions,” said Architect Turrini. “From an environmen-tal psychology point of view, we researched different possibilities related to the tactile perception of the materials which we used, and we found that these products perfectly met our design ex-pectations, both functionally and aesthetically.” In addition to the undisputed aesthetic qualities, Cotto d’Este’s thickened porcelain stoneware does indeed have excellent surface wear resistance, and in the case of outdoor installation, resistance to frost. Only a product with a thickness of 14mm, that has endured a vitrifica-tion process so as to fuse the body and glazes to perfection, can guarantee a surface with such a high resistance to shock and a breaking resistance 200% higher than 10mm thick tiles.

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Metro BresciaBrescia / ItalyMetro Brescia

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Metro Brescia

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Solariaand AriaTowersMilano / ItalyARQUITERCTONICA

CUSTOM-MADE PRODUCTBlackstoneMULTISIZES / th 14 mm

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Solariaand AriaTowers

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ErmenegildoZegnaHeadquarterMilano / Italy

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ANTONIO CITTERIOPATRICIA VIEL INTERIORS

Ventilated Wall:Kerlite Twin Buxy Cendre300x100 cm / th. 7 mmFloor:Buxy Cendre Lux60x120 cm / th. 14 mm

Photo:Leo Tomi

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La nuova sede di Ermenegildo Zegna, posta a Milano in zona Tortona, un’area che già ospita numerose altre realtà artistiche e del mondo della moda e del design, accoglie tutte le funzio-ni del gruppo, dalla direzione allo stile, dalla progettazione al marketing fino ad arrivare alle vendite. Sorto in un contesto di trasformazione architettonica ed urbana, l’edificio, progettato da Antonio Citterio and Partners con la collaborazione di Stu-dio Beretta, si presenta come una splendida cornice di vetro e acciaio dalla caratteristica copertura a shed, tipica dell’archi-tettura industriale, quasi una sua stilizzazione che ammicca alle origini del Lanificio Zegna. Per la pavimentazione sono state scelte le grandi lastre di Buxy (nel formato 120x60 cm. e nella finitura Lux), mentre per il rivestimento di molte delle aree comuni è stata utilizzata Kerlite Twin in parete ventilata, nel medesimo prodotto (Cendre) e nel suo massimo formato

di 300x100x0,7 cm. Il prodotto scelto, con il suo grigio mine-rale dal tono intenso ma non cupo, ben si sposa con l’intero progetto decorativo interno, incentrato su varie declinazioni di grigio metallico, fra travi, montanti, bulloni e altre strutture lasciate volutamente a vista. Anche in esterno si ripropone il medesimo motivo, dove vetrate continue si accostano a lastre di allumino lucidato e, al livello della strada, a lastre di Kerlite. La finitura lucida scelta per il pavimento esalta la luminosità proveniente sia dalle vetrate esterne sia dalle porzioni in vetro degli shed a soffitto. Passerelle sospese di vetro e ponti con travi d’acciaio collegano gli spazi attraverso corridoi aerei. Al piano terra, un “teatro” di 500 metri quadrati pensato per le presentazioni delle collezioni è disponibile per iniziative a ca-rattere culturale. Gli uffici e la grande showroom sono disposti intorno ad un patio in legno Ipé che, al secondo livello, si am-plia per divenire una terrazza delimitata da vetrate. Una strut-tura compatta dunque, come le architetture industriali di inizio Novecento, ma anche aperta, che ricorda quella dei palazzi rinascimentali, reinterpretata però nello spirito del XXI secolo.

Ermenegildo Zegna’s new head office in Milan’s Tortona area, already the preferred location of artists, as well as for the world of fashion and design, houses all of the group’s business operations, from management to style, from design to market-ing and sales. The building is part of a context of architectural and urban transformation and was designed by Antonio Citte-rio and Partners in collaboration with Studio Beretta. It fea-tures a magnificent glass and steel frame with a characteristic shed-like roof, typical of industrial architecture: a design that almost toys with the origins of Lanificio Zegna. Large slabs of Buxy (in the 120x60 cm size with the Lux finish) were chosen for the floor; Kerlite Twin was chosen as a ventilated wall cov-ering in many areas, with the same product (Cendre) and the largest 300x100x0.7 cm size. The chosen product is a deep but not dull shade of mineral grey that goes well with the interior design project overall, which focuses on the various declina-tions of metallic grey, including the beams, pillars, bolts and other structures left deliberately visible. The same idea is also a feature outdoors: walls of windows are combined with slabs of polished aluminium and slabs of Kerlite at street level. The polished finish chosen for the floor enhances the light flood-ing in through the windows and the glass sections of the shed roof. Suspended glass walkways and bridges with steel beams connect spaces with aerial corridors. On the ground floor, a 500m2 “theatre” intended for the presentations of the collec-tions is also used as a stage for cultural events. The offices and the large showroom are arranged around a patio in Ipé wood that stretches out on the second floor and runs into a terrace enclosed by windows. A compact structure with the feeling of industrial architecture from the beginning of the Twentieth century, but open like a Renaissance palace that has been re-worked to fit in with the twenty-first century.

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ErmenegildoZegnaHeadquarter

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Golden RaysLuxury VillasPrimošten / Croazia

DAVOR E ZORAN POPOVICSIKA d.o.o.

Floor:Buxy Amande Nat. 60x120 cm / th. 14 mmBuxy Noisette Nat. 60x120 cm, 90x90 cm / th. 14 mm

Photo:Mario Jelavic

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Golden Rays è un resort di lusso costituito da sette vil-le e due palazzine di tre appartamenti ciascuna. Il com-plesso si trova in uno dei siti più noti della costa dalmata: una baia posta di fronte al villaggio storico di Primosten e adiacente al mare, con spiaggia privata. Il progetto, di matrice modernista (le architetture del dopoguerra site lungo la riva di Primosten sono state infatti il primo rife-rimento progettuale) si è posto come principale obiettivo di dare ai suoi fruitori un rapporto continuo e diretto con il panorama e la natura circostante. A questo scopo hanno contribuito diversi elementi: la compenetrazione tra usi e spazi esterni e interni, le ampie superfici vetrate e, non ultimo, i materiali costruttivi e di rivestimento. Le cera-miche utilizzate per tutti gli spazi interni ed esterni (le terrazze, i balconi, le piscine), oltre a creare un continuum tra interno e esterno, sono state scelte per il loro colore chiaro e la texture che ricorda la pietra calcarea locale tipica di questa porzione di costa mediterranea. Lastre in ceramica sono state utilizzate anche per i bagni interni, scelta derivata dalla volontà di creare ambienti conforte-voli e moderni e, allo stesso tempo, integrati per colore e matericità con il panorama circostante. La volontà di usa-re prodotti e materiali di altaqualità è stata il filo conduttore di tutta la progettazione e da ciò è derivata la scelta di impiegare unicamente mar-chi italiani per la totalità dei rivestimenti in ceramica.Caratteristiche principali dell’intervento sono state il ri-

spetto e la valorizzazione dell’ orografia esistente con-notata da una forte pendenza del terreno. L’obiettivo di ridurre al massimo l’impatto ambientale è stato perse-guito con un attento studio delle sezioni del terreno, dei percorsi pedonali di accesso al mare e degli spazi aperti; con la copertura a verde e ghiaia dei tetti e l’inserimento intensivo di vegetazione mediterranea; con l’uso, infine, di materiali coerenti per colore e matericità con quelli locali. Questi elementi hanno contribuito a rendere ogni singo-la unità abitativa visivamente isolata dal resto del com-plesso e immersa nel paesaggio circostante. La scelta di usare lastre di ceramica di colore chiaro per la quasi to-talità delle superfici orizzontali è stata anche dettata dal-la volontà di garantire la massima efficienza energetica dell’involucro edilizio e di aumentare il comfort abitativo, oltre a fornire un prodotto garantito da numerose certifi-cazioni di qualità anche in ambito di sostenibilità.

Cotto d’Este per Golden Rays Luxury ResortPer i pavimenti e i rivestimenti interni, incluse le pisci-ne, è stata utilizzata la collezione Buxy in grandi formati (90x90 e 120x60 cm), nei colori Noisette e Amande.

RiconoscimentiPrimo premio categoria “Commerciale / Hospitality” all’e-dizione 2014 del concorso “La ceramica e il progetto” pro-mosso da Confindustria Ceramica.

Golden RaysLuxury Villas

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Golden Rays is a luxury resort complex consisting of seven villas and two buildings with three apartments each. It is located in one of the best-known sites on the Dalmatian coast – a bay in front of the historic village of Primosten, beside the sea and with a private beach. The main objec-tive of the modernist project (for which the architecture of the post-war period along the shore of Primosten pro-vided the first inspiration) was to offer continuous and direct contact with the panorama and the surrounding nature. Several methods were used, including the inter-penetration between the different uses of the external and internal spaces, large glass surfaces, and, last but not least, the materials used for construction and coating purposes. The ceramics used for all internal and external spaces (terraces, balconies, swimming pools), in addition to creating a continuum between the inside and outside, were chosen for their light colour and texture that recall the local limestone typical of this area of the Mediterrane-an coast. Ceramic slabs were also used for indoor bath-rooms. This decision was taken to create comfortable and modern spaces that communicate with the surroundings thanks to the colour and texture of the slabs. The desire to use high quality products and materials led to select-ing only Italian brands for the supply of the ceramic tiles. The main aims of the project were firstly to respect and secondly embellish the existing orography of the loca-tion, characterized by its steep terrain. So as to minimize as much as possible the environmental impact, a care-

ful study of the site, the pedestrian routes of access to the sea, and the open spaces was made. The roofs were covered with grass and gravel, many Mediterranean trees and shrubs were planted, while the colours and materi-als were chosen to match those found in the area. These factors contributed to making every single housing unit visually isolated from the rest of the complex and total-ly immersed in the surrounding landscape. The choice of using light coloured ceramic slabs for almost all the hori-zontal surfaces was also dictated by a desire to ensure maximum energy efficiency and increase comfort, as well as providing a product which is guaranteed by numerous quality certifications even as regards sustainability.

Cotto d’Este for Golden Rays Luxury ResortFor the flooring and interior finishing, including swim-ming pools, the Buxy collection was used in the large for-mats (90x90 and 120x60 cm), in the colours Noisette and Amande.

AwardsFirst prize in the category “Commercial/Hospitality” in the edition 2014 of the competition “ceramics and the pro-ject” promoted by Confindustria Ceramica. e il progetto” promosso da Confindustria Ceramica.

Golden RaysLuxury Villas

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Architetto Giustino Di Marino

Wall:Kerlite Elegance, Via Condotti 40x100 cm / th. 3,5 mmKerlite Elegance, Via Farini 40x100 cm / th. 3,5 mm

Photo:Mario Ferrara

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PrivateHouseAversa CE / Italy

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Il progetto di questa abitazione privata indipendente nasce come sintesi della personalità del proprietario, con l’intenzione di coniugare sensibilità architettonica, concretezza tecnologica e pragmatismo tipico di un forte spirito imprenditoriale. Villa Affinito si inserisce nel tradiziona-le territorio casertano come inedita sperimentazione di geometrie e materiali, restituendo un dinamico gioco di trasparenze e massività. La distribuzione su più livelli separa in modo netto l’ambiente living dalla zona notte, il primo caratterizzato da spazi ampi e fluidi ed il secon-do frammentato ed organizzato in ambienti funzionali ad una dimensione più intima e privata dell’abitare. Elemento rilevante del progetto, fortemente voluto dal committente, è la dialettica tra interno ed esterno che si concretizza in una serie di soluzioni formali, nella continuità tra gli spazi abitativi e il verde che circonda la casa. L’uso di lastre Kerlite 3Plus, in due colori (Via Condotti e Via Tornabuoni, della collezione Elegance) in formato 40x100 cm, è stato funzionale all’esigenza di creare volumi precisi, in grado di superare la prova del tempo. Tale soluzione è stata adottata sull’intero involucro esterno, dove la continuità delle lastre è interrotta in modo puntuale da ampie vetrate; differenti soluzioni tecnologiche hanno consentito di minimizzare l’impatto visivo dei telai e dei supporti dando risalto al rigore compositivo. La sperimentazione sui materiali è proseguita nella scelta della pavimentazione e degli elementi di controsoffitto. Un’architettura, quella di villa Affinito, in cui in definitiva ricerca formale e tecnologica convi-vono, in virtù di scelte progettuali innovative e del ruolo centrale della figura del committente.

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The concept of this independent private house is a synthesis of the ideas and personality of the owner, who wanted to blend architectural sensitivity, technological practicality and the pragmatism typical of a strong entrepreneurial spirit. Villa Affinito fits into the traditional Casertano territory as an unprece-dented experiment involving geometries and materials in a dynamic game of transparency and volume. The distribution of rooms on several levels separates nicely the living areas from the sleeping quarters, the former characterized by wide and fluid spaces and the latter divided and organized into functional environments for a more intimate and private living dimension. A major element of the project, strongly desired by the client, is the dialectic between the inside and the outside of the house, which is resolved through a series of formal solutions which provide for continuity between the living spaces and the green surroundings of the house. Kerlite 3Plus slabs, in two colours (Via Condotti and Via Tornabuoni of the Elegance collection) in the 40x100 cm format, were vital for the creation of precise elements, able to stand the test of time. This kind of solution was used for the entire outer cladding, where the continuity of the slabs is interrupted in a timely manner by large windows. Different technological solutions have helped to minimize the visual impact of the frames and supports, thus creating the desired composi-tional rigour. The experimentation process involving different materials is also reflected in the choice of the flooring and ceiling finishes. Villa Affinito is an architectural project in which formal research and advanced technology coexist, thanks to innovative design solutions and the central role of the client.

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DIREZIONE TECNICA:ENRICO DAL NEGRO, ALFREDO CULLACCIATI, MAPEI UTT E ARDUINO MASTROPIETRO

Wall:Kerlite White A1 Plus300x100 cm, 100x100 cm / th. 3,5 mm

Galleriadel Valico A1Badia Nuova - Aglio / Italy

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BOLOGNA

Tunnel SUD

PREPARATION OFLEVELS

SUBSTRATE LEVELLING

Tunnel NORD

A1MILANO-NAPOLIGALLERIA DI VALICOtratto BADIA NUOVA - AGLIO

Galleria SUD

PREPARAZIONE DEILIVELLI

REGOLARIZZAZIONE DEL SOTTOFONDO

Galleria NORD

Kerlite, porcellanato ceramico ultrasottile di Cotto d’Este, è stata utilizzata per rivestire le pareti curve della galleria più lunga della Variante di Valico, progetto infra-strutturale tra i più imponenti d’Europa.Le lastre ceramiche sottili (solo 3,5 mm di spessore) e di grandi dimensioni (100x300 e 100x100 cm), di colore bian-co antiriflettente, sono state incollate, con appositi adesivi Mapei, per un’altezza di 4 metri a partire dal marciapiede di carreggiata su entrambe le pareti in calcestruzzo di ogni tunnel (uno per senso di marcia).

Kerlite, Cotto d’Este’s ultra-thin porcelain ceramic, has been used to clad the curved walls of the longest tunnel of the Variante di Valico, one of the most impressive in-frastructural projects in Europe.These large, yet thin ceramic slabs (measuring 100x300cm and 100x100cm with a thickness of only 3.5mm), in white with a matte finish, were attached using a special Mapei adhesive for a total height of 4 meters, from the pavement of the roadway, on both concrete walls of each tunnel (one tunnel for each direction).

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FIRENZE

Asphalt

WETTING OFSUBSTRATE

LAYING OF WALL BASE in Kerlite 100x100 cm

INSTALLATION OF RISER in Kerlite300x100 cm

GROUTING ANDCLEANING OF CLADDING

Installation of reference markers

Removal of reference markers

Asfalto

A/ lastra KERLITE 300x100 cmB/ lastra KERLITE 100x100 cm

A/ lastra KERLITE 300x100 cm

B/ lastra KERLITE 100x100 cm

C/ CORDOLO

A/ lastra KERLITE 300x100 cmB/ lastra KERLITE 100x100 cm

A/ lastra KERLITE 300x100 cmC/ CORDOLO

B/ lastra KERLITE 100x100 cm

PREPARAZIONE DEILIVELLI

BAGNATURA DELSOTTOFONDO

POSA BASAMENTOdi Kerlitecm 100x100

POSA DELL’ALZATAdi Kerlitecm 300x100

STUCCATURA E PULIZIA DEL RIVESTIMENTO

Fissaggio dei tasselli di riferimento

Rimozione dei tasselli di riferimento

Galleria del ValicoA1

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La scelta di Kerlite è dovuta a molteplici proprietà intrinseche al prodotto: in-nanzitutto la sua flessibilità che, con un raggio di curvatura di 5 metri, è in gra-do di assecondare l’andamento a volta delle gallerie autostradali e ferroviarie; il costo inferiore della ceramica rispetto alle alternative presenti sul mercato, nettamente più conveniente in termini di manutenzione grazie alla sua facilità di pulizia; l’intrinseca resistenza al fuoco (classe 1) e la durata nel tempo del gres porcellanato. Realizzata con i migliori standard qualitativi e di sicurezza, grazie al rivestimento in Kerlite la Galleria di Base avrà un’elevata luminosità e un comfort acustico ottimale, caratteristiche che incideranno positivamente sulla sicurezza degli automobilisti che presto si troveranno a percorrerla.

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Galleria del ValicoA1

Kerlite was chosen for its numerous intrinsic properties: first of all its flexi-bility which, with a curving radius of 5 meters, is able to adhere to the vaulted structure of both roadway and railway tunnels; its lower price as compared to other ceramic products available on the market, much more affordable in terms of maintenance thanks to the ease with which it can be cleaned; its in-trinsic fire resistance (class 1); and porcelain stoneware’s durability over time. Thanks to its Kerlite cladding the tunnel, constructed according to the highest quality and safety standards, will be bright and will provide optimum acoustic comfort. These characteristics will improve the safety of the drivers that will soon be driving through.

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SI RINGRAZIA / SPECIAL THANKS TO:

MINISTERO DEI BENI E DELLE ATTIVITÀ CULTURALI E DEL TURISMO

CARMELO MALACRITO – MUSEO ARCHEOLOGICO NAZIONALE DI REGGIO CALABRIA

NICOLA LEONARDI E GIANFRANCO CESARI – THE PLAN

GIOVANNA MIRABELLA – STUDIO ABDR ARCHITETTI ASSOCIATI

ARCH. DAVOR POPOVIC

ARCH. LUCA DRAGO – OPEN PROJECT ARCHITETTURA INGEGNERIA

ING. LUCA TOMASINI – UNIPOL ASSICURAZIONI

ALESSANDRA COPPA, GINA CERRONI, MARCO RAIMONDI - FERROVIE DELLO STATO ITALIANE S.P.A.

ANTONELLA DANIELA CARRUBBA - R.F.I. S.P.A.

ARCH. GIUSTINO MARINO

GRAZIANO ELISABETTA

PROGETTO COMUNICATIVO / COMMUNICATION PROJECT: GROUP MARKETING & COMMUNICATIONS PANARIAGROUP

Stampa / Printing: Lito Group srl

Stampato nell’aprile 2016 / Printed in April 2016

Stabilimento di FINALE EMILIA (MO)

Stabilimento di FIORANO (MO)

Stabilimento di TOANO (RE)

COTTO D’ESTENuove Superfici

via Emilia Romagna, 31 - 41049 Sassuolo (MO) - ItalyPanariagroup Industrie Ceramiche S.p.A.

DOP001EST DOP003EST DOP004EST DOP005EST05

EN 14411Cotto d’Este Porcelain Tiles: Dry-pressed ceramic tiles with low water absorption Eb ≤0,5%

for flooring and wall finishes, internal and external applications (DOP001EST).Kerlite 3mm: Dry pressed ceramic tiles with low water absorption Eb ≤0,5% for internal

and external wall applications (DOP003EST).Kerlite 3plus: Dry pressed ceramic tiles with low water absorption Eb ≤0,5% for internal

flooring and internal and external wall applications (DOP004EST).Kerlite 5plus: Dry pressed ceramic tiles with low water absorption Eb ≤0,5% for internal

flooring and internal and external wall applications (DOP005EST).

Cotto d’Este rappresenta il marchio di lusso e alta gamma di Panariagroup industrie Ceramiche SpA, gruppo italiano leader nella produzione di pavimenti e rivestimenti che dal 2004 é quotato alla Borsa italiana nel segmento star.Panariagroup è una realtà di dimensioni internazionali, presente in Italia, in Portogallo, negli Stati Uniti ed in oltre 100 paesi nel mondo con una rete commerciale ampia e capillare.

Cotto d’Este is the high end luxury brand of Panariagroup Industrie Ceramiche SpA, a leading Italian company in the manufacture of flooring and cladding which has been listed in the star segment of the Italian stock exchange since 2004.Panariagroup is an international company, present in Italy, Portugal, the United States, and over one hundred other countries across the globe with an ample and widespread commercial network.

GESTIONE AMBIENTALEVERIFICATA

reg. n. I-000239

GESTIONE AMBIENTALEVERIFICATA

reg. n. I-000401

GESTIONE AMBIENTALEVERIFICATA

reg. n. I-000309

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Page 143: CERAMIC ARCHITE CTUREper ognuno dei suoi abitanti), 4.000 arbusti e 16.000 piante perenni e rampicanti appartenenti a più di cento specie di-verse, sviluppando un bosco di 2 ettari
Page 144: CERAMIC ARCHITE CTUREper ognuno dei suoi abitanti), 4.000 arbusti e 16.000 piante perenni e rampicanti appartenenti a più di cento specie di-verse, sviluppando un bosco di 2 ettari

Via Emi l ia Romagna , 31 41049 Sassuo lo (MO) I ta ly+39 0536 814 911 fax +39 0536 814 921cottodeste . i t - in fo@cottodeste . i t

PANARIAGROUP INDUSTRIE CERAMICHE S .p .A .

L AB E L L E Z Z AI NC E R A M I C A