AULA 2 Ceramica
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Materiais Cerâmicos
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Cerâmica
COMO ESCOLHER AS MATÉRIAS-PRIMAS PARA FABRICAR CERÂMICA
ELEMENTOS DE CERÂMICA VERMELHA E SUAS PROPRIEDADES
ELEMENTOS DE CERÂMICA BRANCA E SUAS PROPRIEDADES
LOUÇAS SANITÁRIAS
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Cerâmica: Definição
Os materiais cerâmicos podem ser definidos como sendomateriais formados por compostos de elementos metálicos (Al,
Na, K, Mg, Ca, Si, etc.) e um dos cinco seguintes elementos não-metálicos: O, S, N, C e P. Esses elementos são unidos por ligaçõesfortes iônicas e/ou covalentes.
São massas de argilas submetidas a processos de secagem lentae, após a retirada de grande parte dessa água, sinterizada em
temperaturas elevadas
Materiais cerâmicos industrializados da Construção Civil
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Variedade de substâncias e demateriais
MATERIAIS NATURAIS:
Argilas
Rochas
Na construção civil, os materiais cerâmicos abrangem grandevariedade de substâncias naturais e de materiais e produtosindustrializados.
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Variedade de substâncias e demateriais
MATERIAIS E COMPONENTES INDUSTRIALIZADOS:
Tijolos
Blocos e telhas cerâmicas
Aglomerantes minerais (cimento, cal e gesso) bem comoseus compósitos (argamassas e concretos)
Peças cerâmicas de revestimento (azulejo, porcelanato,
pastilha e placas cerâmicas em geral)Louças sanitárias
Vidros
Refratários
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Cerâmica
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Introdução
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Introdução
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Tipos de ligação nos materiaiscerâmicos
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• Argilas
Definição: material terroso de granulação fina, que geralmenteadquire plasticidade quando úmidos com água, como consequênciada elevada força capilar.
E o que é PLASTICIDADE ?
É a propriedade do material úmido ficar deformado (sem romper)pela aplicação de uma tensão, permanecendo deformado quando atensão é retirada.
Matérias-primas
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• CaulimÉ uma argila composta basicamente de caulinita e haloisita, queapresenta também pequenas quantidades de óxido de ferro eálcalis. Tem a finalidade de clarear as peças e é muito usado emporcelanas.
Matérias-primas
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• FeldspatosOs feldspatos são aluminosilicatos de sódio (NaAlSi3O8), potássio(KAlSi3O8) e cálcio (CaAl2Si2O8). São usados em massas cerâmicascomo fundentes. São usados em cerâmica branca, esmaltescerâmicos, massas de porcelana e outros.
•Quartzo
Forma pura de óxido de silício (SiO2). É um material não plástico que,ao ser misturado em massas cerâmicas, diminui a plasticidade dasmesmas, e aumenta a resistência das peças.
Matérias-primas
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•Talco É constituído principalmente por silicato hidratado de magnésio[Mg3Si4O10(OH)2]. Aumenta a resistência ao choque térmico, o quefavorece ciclos de queima rápida. Aumenta também a resistênciamecânica das peças.
Matérias-primas
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•DolomitaA dolomita é um carbonato de cálcio e magnésio [CaMg(CO3)2]. Éusada na produção de peças porosos e vidrados cerâmicos. Os óxidosde magnésio e cálcio, clareiam as massas, e diminuem a resistência aochoque térmico.
• FilitosSão compostos de uma mistura decaulinita, mica moscovita finamente
dividida [KAl2(AlSi3O10)(OH)8], equartzo (SiO2), em proporçõesvariáveis. São materiais de baixaplasticidade e são fundentes, podendo
substituir o feldspato.
Matérias-primas
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Silicatos
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Silicatos
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Silicatos
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Propriedades dos materiais cerâmicos
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Propriedades dos materiais cerâmicos
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Propriedades dos materiais cerâmicos
Esses materiais não apresentam comportamento dúctil,ou seja, são frágeis
Podem ser solicitados por tensões de compressãomuito elevadas, desde que não tenham muitos poros
presentes
A ausência praticamente total de escorregamento nos materiaiscerâmicos leva às seguintes conclusões:
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Como saber se minha argila é
adequada para a produção dosprodutos cerâmicos?
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Produtos de cerâmica
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Produtos de cerâmica
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Extrusão
PARA FUNCIONAR, A ARGILA PRECISA TER
PLASTICIDADEREOLOGIA ADEQUADA!
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Extrusão
PARA FUNCIONAR, A ARGILA PRECISA TER
PLASTICIDADEREOLOGIA ADEQUADA!
= −
1
+
1
2 Equação de Laplace
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Produtos de cerâmica
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Produtos de cerâmica
F b i ã
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EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
Fabricação
F b i ã
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Fabricação
EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
F b i ã
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Fabricação
EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
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F b i ã
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Fabricação
EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
SECAGEM
QUEIMA EM ELEVADA TEMPERATURA
F b i ã
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Fabricação
EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
SECAGEM
QUEIMA EM ELEVADA TEMPERATURA
Fabricação
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Fabricação
EXTRAÇÃO DA ARGILA
MISTURA E HOMOGENEIZAÇÃO
CONFORMAÇÃO DA ARGILA (FAZER A FORMA DO ELEMENTO)
SECAGEM
QUEIMA EM ELEVADA TEMPERATURA
ESTOQUE E EXPEDIÇÃO
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Preparação da massa cerâmica
Extração
Sazonamento
Cominuição
MisturaUmedecimento
Diagrama de Winkler
Ø < 2µm
2 < Ø < 20µm Ø > 20µm
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Fabricação dos Materiais Cerâmicos
Quanto à umidade de moldagem:Seco ou semi-seco .................. 4 - 10% (prensagem)
Pasta plástica
consistente ................. 20 - 35% (extrusão)
mole ........................... 25 - 40% (moldes)
Pasta fluida ............................. 30 - 50% (moldes de gesso)
Seco Consistente Mole Fluida
Placas de pisos
e de
revestimentos,
pastilhas,
refratários,
isoladores
elétricos,
tijolos, telhas
Tijolos, tubos, blocos
vazados, telhas,
refratários, tijolos para
lajes mistas
Tijolos maciços Louças sanitárias
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Produção
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Blocos cerâmicos: extrusão
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Telhas cerâmicas: prensagem
www.man.com.br
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Queima
Queima
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Queima
Até 150oC – evaporação de água livre;
Entre 150oC e 600oC – perda de água adsorvida;
Acima de 600°C – Diversas reações químicas, ocorrendodesidratação química e decomposição da matéria orgânica.Posteriormente ocorre a oxidação;
Entre 800°C e 1100°C – vitrificação da argila
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Produção de ComponentesCerâmicos - Queima
Fonte: IOSHIMOTO & THOMAZ
retração
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Produtos de cerâmica
MICRO
CIÊNCIADOS MATERIAIS
MACRO
ENGENHARIADOS MATERIAIS
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CerâmicaAPLICAÇÕES
Sydney Opera House
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Gaudí: Exterior da Sagrada Família
Fotos Antonio Figueiredo
Gaudi: Interior da Catedral da
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Foto Antonio Figueiredo
Gaudi: Interior da Catedral daSagrada Família
G di P G ll
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Gaudi: Parque Guell
Foto Antonio Figueiredo
G di P G ll
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Gaudi: Parque Guell
Foto Antonio Figueiredo
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Revestimentos cerâmicos- Breve histórico -
• Uso decorativo na Babilônia, VI a.c.
• No Brasil, introduzidos pelos portugueses
• No século XX: aplicação c/ fins higiênicos em banheiros e
cozinhas
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Alvenaria de vedação
Google imagens
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A cidade informal
nanaminhasmazelas.blogspot.com
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Alvenaria estrutural
cidadesaopaulo.olx.com.brGoogle imagens
T lh â i
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Telhas cerâmicas:cidade do interior vista de cima
Vista aérea da cidade de São José do Rio Preto – SP (http://br.olhares.com)
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Revestimentos cerâmicos
Pisos Fachadas
portobello.com.br
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Propriedades mecânicas
Resistência à compressão ( f c ):
Tijolos e blocos vedação - > 1,5 MPa (mín. exigido)
Cerâmica vermelha estrutural -
Blocos estruturais até 80 MPa
Placas de pisos até 150 MPa
Porcelanas - até 200 MPa
Resistência à tração ( f t ): 15 a 20 % f c
Módulo de elasticidade: 6 GPa até 100 GPa ou mais
Coeficiente de Poisson ( u ): 0,20 a 0,30
Fonte: IOSHIMOTO & THOMAZ
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Números
do setor
http://www.abceram.org.br
Blocos cerâmicos:
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Blocos cerâmicos:qual a diferença?
Blocos cerâmicos:
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Blocos cerâmicos:qual a diferença?
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – BLOCOS
Possuem furos paralelos a uma das faces;
De vedação ou estruturais
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – BLOCOS
Exigências de desempenho: Resistência à compressão Permeabilidade Estabilidade dimensional
Compatibilidade com a argamassa
Vedação comfuros na
horizontal
Vedação comfuros na vertical
Estrutural comparedes
maciças
Estrutural comparedes vazadas
Estruturalperfurado
Alguns tipos de blocos cerâmicos
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – BLOCOSNormas técnicas
normas (2005): 15270-1: Componentes cerâmicos –parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria de vedação: terminologia e requisitos;
15270-2: Componentes cerâmicos –parte 2: Blocos cerâmicos paraalvenaria estrutural: terminologia e requisitos;
15270-3: Componentes cerâmicos –parte 3: Blocos cerâmicos paraalvenaria estrutural e de vedação: métodos de ensaio.
Características Geométricas
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Características Geométricas
Dimensões individuais (± 5 mm)
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/142/artigo123698-1.asp
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – BLOCOS
Características exigidas para blocos cerâmicos, segundo a NBR 15270
Resistência à compressão
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Resistência à compressão
Bastos (2003)
f b > 1,5 MPa
(furos horizontais)
f b > 3,0 MPa
(furos verticais)
bruta
b A F f
Absorção de água
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Absorção de água
Silva et al. (2007)
100sec
sec(%) x
o M
o M Msat A
8< A< 22%
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – TIJOLOS
Categorias de tijolos maciços, segundo a NBR 7170
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – TIJOLOS
Podem ser fabricados por extrusão ou prensagem;
Normas: NBR 7170/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria -especificação; NBR 6460/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria -verificação da
resistência à compressão; NBR 8041/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria –forma e dimensões.
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Telhas cerâmicasCapa e canal - encontrada em três estilos:
colonial, paulista e plan.Rendimento:17 peças/m².
Francesa - a instalação é feita com encaixelateral. O desenho da superfície muda de acordo
com o fabricante.Rendimento: 18 peças/m².
Romanas - são sobrepostas lateralmente.Rendimento: 17 peças/m².
Portuguesas - o grupo também inclui as italianase espanholas. O que muda são as dimensões e o
rendimento.Rendimento: 13 peças/m² (italiana) e 16 peças/m²
(portuguesa).
http://www toptelha com br/
http://www.toptelha.com.br/http://www.toptelha.com.br/http://www.toptelha.com.br/
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Romana
Portuguesa
Francesa
Plan
Americana
http://www.toptelha.com.br/
http://www.toptelha.com.br/http://www.toptelha.com.br/http://www.toptelha.com.br/
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Produtos de cerâmica
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – TELHAS
Exigências de desempenho: Retilineidade e planaridade Tolerância dimensional (estabilidade volumétrica) Massa (máximo 6% superior ao valor especificado no projeto para o modeloda telha) Absorção de água (permeabilidade)
Características visuais e sonoridade
Plana deencaixe
Composta deencaixe
Simples desobreposição
Plana desobreposição
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Produtos de cerâmica
Componentes de cerâmica vermelha – TELHAS
Resistência à flexão para telhas cerâmicas, segundo a NBR 15310
Resistência à flexão
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Resistência à flexão
â
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Produtos de cerâmicaExigências de fabricação para telhas cerâmicas, segundo a NBR 15310
Impermeabilidade das telhas
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Impermeabilidade das telhas
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j â i
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Lajotas cerâmicas
P d d â i
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Produtos de cerâmicaComponentes de cerâmica vermelha – TUBOS
Exigências de desempenho:
Resistência à compressão diametral Permeabilidade Aspecto visual Absorção de água Resistência química
P d d â i
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Produtos de cerâmicaComponentes de cerâmica vermelha – TUBOS
Normas:
NBR 5645:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações;NBR 6549:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da permeabilidade;
NBR 6582:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da resistência à compressão diametral;
NBR 7530:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação dimensional.
P d d â i
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Produtos de cerâmicaComponentes de cerâmica vermelha – TUBOS
Resistências mínimas de tubos cerâmicos, segundo a NBR 5645
P d t d â i
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Produtos de cerâmicaComponentes de cerâmica vermelha – TUBOS
Exigências de fabricação de tubos cerâmicos, segundo a NBR 5645
EXERCÍCIO
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LarguraParede = 15cm
EXERCÍCIO 1
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1. Especifique os blocos estruturais (escolha)
2. Calcule a quantidade de cada tipo de bloco
3. Desenhe a disposição dos blocos em uma fiada par e em
uma fiada ímpar (em planta)
4. Desenhe a vista de cada parede
EXERCÍCIO 1 Pé-direito = 2,70 Contrapiso = 5cm Revestimento teto = 2cm
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EXERCÍCIO 21 Q l d d l õ i
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1. Qual destas duas soluções tem maiorcapacidade de carga?
EXERCÍCIO 2
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Bloco vasado estrutural de parede maciça
29 x 14 x 19cm (C x L x H)
Espessura das paredes = 20mm
f bk = 3,0 MPa
Pilares
15 x 15cm
f ck = 20 MPa
Tipos
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–Cerâmica vermelha: Compreende aqueles materiais comcoloração avermelhada empregados na construção civil (tijolos,blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas
expandidas) e também utensílios de uso doméstico e de adorno. Aslajotas muitas vezes são enquadradas neste grupo, porém o maiscorreto é agrupá-los como Materiais de Revestimento.
–A coloração vermelha é decorrente do óxido de ferro existentena matéria-prima argilosa
Tipos
Tipos
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Cerâmica Branca: este grupo é bastante diversificado, compreendendomateriais constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por umacamada vítrea transparente e incolor e que eram assim agrupados pela corbranca da massa, necessária por razões estéticas e/ou técnicas. Com o adventodos vidrados opacificados, muitos dos produtos enquadrados neste grupopassaram a ser fabricados, sem prejuízo das características para uma dada
aplicação, com matérias-primas com certo grau de impurezas, responsáveis pelacoloração.Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em:• louça sanitária
• louça de mesa
• isoladores elétricos para alta e baixa tensão• cerâmica artística (decorativa e utilitária).
• cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e
mecânico• materiais refratários; isoladores elétricos de porcelana;
Tipos
MATERIAIS CERÂMICOS PARA ACABAMENTOS E APARELHOS
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MATERIAIS CERÂMICOS PARA ACABAMENTOS E APARELHOS
Por que usar revestimento cerâmico?
Adequado ao clima brasileiro
Facilidade de limpeza (Classificação pela NBR 13 818 comoresistência à manchas)
Durabilidade e resistência
Antialérgico – 15 % da população sofre de algum tipo de alergia
AntiinflamávelDiversas possibilidades de decoração
Especificação
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Para a correta especificação dos revestimentos cerâmicos
precisamos conhecer:• Propriedades do material em função do local de uso.
• O clima ou variações de temperaturas a que o revestimentocerâmico ser será submetido.
• Local de uso conforme o esquema abaixo:
Especificação
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Classificação quanto ao processo def b i ã
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fabricação
Fabricação da placa cerâmica
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Fabricação da placa cerâmica
Quanto à queima:Baixa vitrificação 900 - 1100 oC
Alta vitrificação 1250 oC
Refratários 2500 oC
cerâmica
esmalte
Esmaltes
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Esmaltes• Elementos fundentes: chumbo, magnésio, cálcio e
sódio;• Elementos opacificadores e refratários (propriedades
finais do vidro): estanho, zinco, zircônio, alumínio;
•
Elementos vítreos (corpo do esmalte): quartzo efeldspato.
http://www.revestir.com.br/ceramicas/Ceramicas_Out_04/ceramicas_out_04.html
Cantos ebordas
Normas
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Normas
• NBR 13816 : 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -
Terminologia• NBR 13817 : 1997 – Placas cerâmicas para revestimento –
Classificação;
• NBR 13818 : 1997 – Placas cerâmicas para revestimento –
Especificação e métodos de ensaio• NBR 15463 : 2007 – Placas cerâmicas para revestimento –
Porcelanato
• ISO 13006 : 1998 – Ceramic Tiles – Definitions, classification,characteristics and marking
• ISO 10545 : 1995/2004 – Ceramic Tiles – 16 partes – Paraamostragem e métodos de ensaio
Propriedades: base/superfície
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A correta especificação deve ser feita a partir da diferenciação entreas partes que compõem o revestimento cerâmico: base e superfície(esmaltada ou não)
p / p
Qualidade (quantidade de defeitos)
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Classificação quanto à qualidade:
Classe A (1ª): 95% das peças não tem defeitos visíveis a 1 m
(separação por bitolas, tonalidades, curvaturas e ortogonalidade deacordo com as normas);
Classe B: defeitos visíveis a 1 m;
Classe C: defeitos visíveis a 3 m.
Q (q )
Placa cerâmica – características geométricas
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• Devido à retração, as dimensões nominais diferem das dimensões reais
• Cada lote tem as tolerâncias de variações dimensionais calibradas em função dasdimensões reais produzidas
• Dimensões nominais e reais são informadas na embalagem
• Manter o lote em um mesmo revestimento
Ortogonalidade Retitude
Extraído da NBR 13818
Placa cerâmica – características geométricas
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Curvaturalateral Empeno
Extraído da NBR 13818
Absorção de água
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A absorção de água é a primeira propriedade que deve serespecificada pois ela está diretamente relacionada com a resistênciamecânica da base. A Aa é obtida pesando-se a placa totalmenteseca em estufa e, posteriormente, pesando-se a mesma após ciclo
de impregnação de água em autoclave. A diferença de massaexpressa em porcentagem é a absorção de água.
ç g
Absorção de água
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A absorção de água mede a porosidade da placa e classifica osprodutos cerâmicos nos seguintes grupos:
ç g
Nomenclatura em função da absorçãod á
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de água
Expansão por umidade
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A expansão por umidade
(EPU) também mede aqualidade da queima.Placas com EPU >0,6mm/m é consideradapela NBR 13818 como mal-
queimada.
Placas com EPU >0,6mm/m ou 0,06%estufam na presença de
umidade, sendo uma dasmaiores causas dedestacamento.
p p
Carga e módulo de ruptura
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A carga de ruptura e o módulo de resistência à flexão sãodiretamente relacionados à porosidade da placa.
A carga de ruptura depende da espessura da placa:
g p
Absorção de água e resistência à flexão
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A NBR 13818 associa os valores mínimos para a carga de ruptura para placas com
espessuras definidas. O módulo de resistência à flexão mede a qualidade daqueima.
Abrasão superficial – PEI
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O ensaio PEI mede a resistência ao desgaste superficial paraprodutos esmaltados:
Porcelain Enamel Institute (Instituto de Esmalte para Porcelana)
Classe de abrasão (PEI):
Abrasímetro
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Abrasímetro
Extraído da NBR 13818
Abrasão superficial – PEI
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Classe de abrasão Nível de resistência No de ciclos para
visualizar desgaste
Exemplos de tipo deambiente a especificar
PEI - 0 Baixíssima 100 Paredes (não indicadopara pisos)
PEI - 1 Baixa 150 Banheiros e quartosresidenciais
PEI - 2 Média 600 Ambientes sem portaspara exterior
PEI - 3 Média alta 750, 1500 Cozinhas, hall,corredores residenciais
PEI - 4 Alta 2100, 6000, 12000 Ambientes comerciaissem portas para fora
PEI - 5 Altíssima e com fácillimpeza apósdesgaste
> 12000 Ambientes públicos comportas para fora
Resistência ao risco
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Resistência ao escorregamento
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Resistência às manchas
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Extraído da NBR 13818
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Resistência ao ataque químico
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Codificação dos níveis de resistência química, segundoNBR13817 (ABNT, 1997).
Requisitos especiais
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• Resistência à gretagem – fissuras muito finas do
esmalte, em formato variável, por diferenças deexpansão por umidade. Exigida para todas as faixasde absorção de água;
• Controle de solubilidade de chumbo e cádmio em
esmaltes – locais com manipulação de alimentos;• Resistência a variações de temperatura: lareiras,
churrasqueiras, fogões;• Resistência ao congelamento: controlada por
absorção de água inferior a 6 %
Gretamento da placa cerâmica
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Gretamento da placa cerâmica
Extraído da NBR 13818
Anomalias em revestimentos
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•
Escurecimento: por absorção de água elevada emplacas não-esmaltada ou com umidade de uso (áreasmolhadas) ou de infiltração (água de chuvas) em
juntas do revestimento;• Destacamento de placas: falhas no assentamento;
tardoz liso ou pouco rugoso; expansão por umidadedas placas; ausência ou deficiências em juntas demovimentação;
• Eflorescências: solubilização de sais, em geral por
umidade de infiltração, e formação de manchasesbranquiçadas na superfície do revestimento
Escurecimento da placa cerâmica
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Escurecimento da placa cerâmica
Revista Techne
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Espaçamento entre placas - rejunte
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• Eflorescências
JUNGINGER (2003)
Porcelanato
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• Seleção de matérias-primas – Caulim altamento vitrificado, incluindo a formação
de mulita (cristais em formato de agulha), conferindoresistência.
– Feldspatos fundentes• Moagem intensa• Queima
– Feldspatos finamente moídos se fundem e contraem a
massa cerâmica, reduzindo a porosidade• Polimento
Rosso et al. Características Técnicas e Polimento de Porcellanatos. Cerâmica Industrial, 10 (4) Julho/Agosto,
2005 11
Queima x porosidade
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Q p
Arantes et al. O Manchamento e a Porosidade Fechada de Grês Porcelanato. Cerâmica Industrial, 6 (3)
Maio/Junho, 2001
Polimento x porosidade superficial
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p p
Rosso et al. Características Técnicas e Polimento de Porcellanatos. Cerâmica Industrial, 10 (4) Julho/Agosto,
2005 11
Sistema de revestimento de fachadaNAO ADERIDO
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NAO ADERIDO• Isolamento térmico
– Circulação de ar
• Conservação deenergia –
Na etapa de uso doedifício
• Sistema especialde fixação
– Placas de grandesdimensões, semdesplacamento
LOUÇA SANITÁRIA
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Feitos com argila branca (caulimquase puro);
Utiliza-se o processo da pastafluida (barbotina), em moldes de
gesso (também há processos deprensagem em moldes deplástico);
Peças impermeáveis na superfície(vidrado) e porosas no interior.
Vaso sanitário A absorção de água pelogesso conforma a espessurad d d
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da parede, o excesso debarbotina é retirado e apósretração a peça édesmoldada e passa àsecagem;
1a queima ~ 1250 oC
Em biqueima: aplicaçãovidrado e 2a queima ~ 950 oC
Controle diferenças dilataçãolouça e vidrado (evitargretamento dovidrado/esmalte)
Colagem barbotina
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g
MOLDE DE GESSO – BARBOTINA
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ESMALTAÇÃO
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Bibliografia Recomendada
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• Cerâmica Vermelha – (CAP 18) Materiais de Construção Civil e Princípios de
Ciência e Engenharia de Materiais. ed. G. C. Isaía. SãoPaulo: IBRACON, 2007. 2 v.
• Cerâmica Branca – (CAP 19) Materiais de Construção Civil e Princípios de
Ciência e Engenharia de Materiais. ed. G. C. Isaía. SãoPaulo: IBRACON, 2007. 2 v.