Acadêmicos: Giancarlos Fornari, Giulia Cecconello, Gyovana Albertoni, Manuela S. Nervis, Marília...

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Acadêmicos: Giancarlos Fornari, Giulia Cecconello, Gyovana Albertoni, Manuela S. Nervis, Marília S. Ecco, Mônica Côvolo, Natália Chinazzo

Medicina – III semestre – módulo: SEM III

Pode ser resultado da:

• dinâmica familiar;

• dinâmica ambiental;

• influência midiática.

Alguns transtornos alimentares:• Anorexia – redução ou perda do apetite, que resulta em

uma extrema magreza do indivíduo;• Bulimia – é uma doença na qual uma pessoa exagera na

ingestão de alimentos ou tem episódios regulares em que come em excesso e sente perda de controle;

• Vigorexia – caracteriza-se pela distorção da autoimagem do corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média. O resultado é que acabam desenvolvendo a dependência pelo exercício físico e uma espécie de obsessão pelo corpo musculoso.

Dinâmica familiar e ambiental

• A motivação inicial para a modificação da alimentação e a redução de peso pode estar relacionada com a indiferença ou influência da própria família do indivíduo.

• A influência dos amigos na escola também está relacionada ao desenvolvimento da insatisfação corporal, causada pelo bullying e pelo desejo do jovem de se enquadrar nos padrões de beleza.

Influência midiática

• Um dos grandes causadores dos transtornos alimentares, devido ao atual padrão estético divulgado, que reforça a ideia do corpo perfeito.

• Muitos indivíduos sentem-se pressionados pela mídia para serem magros e por isso apelam por técnicas não saudáveis de controle de peso, como indução de vômitos, dietas drásticas e exercícios físicos rigorosos.

Anorexia• Anorexia é uma doença que provoca mais perda de peso nas

pessoas do que é considerado saudável para a idade e altura.

• As pessoas ficam com medo de ganhar peso e abusam de dietas ou exercícios, ou até de outros métodos.

• Geralmente tem início durante a adolescência ou no início da fase adulta e é mais comum em mulheres;

• Uma das formas de diagnosticar uma mulher com anorexia é ela não menstruar por três ou mais ciclos.

Sintomas:•Recusar-se a comer perto de outras pessoas;•Usar comprimidos para urinar (diuréticos), evacuar (enêmas e laxantes) ou reduzir o apetite (comprimidos para perda de peso);•Cortar a comida em pequenos pedaços ou movê-los no prato em vez de comê-los;•Pensamento confuso ou lento, junto com memória ou julgamento deficientes;•Depressão;•Extrema sensibilidade ao frio;•Perda de resistência óssea;•Desgaste dos músculos e perda de gordura corporal.

Fatores de risco incluem:

•Busca pela perfeição ou foco exagerado em regras;•Muito preocupada com peso e forma;•Problemas de alimentação quando bebê ou na primeira infância;•Determinadas ideias sociais ou culturais sobre saúde e beleza;•Autoimagem negativa;•Transtorno de ansiedade quando criança.

Tipos de anorexia:

• anorexia nervosa

• anorexia alcoólica

• Transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de excessos de alimento em um curto espaço de tempo.

• O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu com a finalidade de não ganhar peso.

Bulimia

O distúrbio é mais comum em mulheres adolescentes e em jovens adultas. A causa exata da bulimia é desconhecida.

Esses excessos levam a um desgosto por si mesmo e a purgação traz a sensação de alívio.

A purgação pode incluir: - Vômito autoinduzido;- Exercício em excesso;- Uso de laxantes, enemas ou diuréticos.

Pessoas com bulimia geralmente têm peso normal, mas se veem com excesso de peso. Como o peso da pessoa geralmente está normal, outras pessoas podem não notar esse distúrbio alimentar.

A abordagem de tratamento depende da gravidade da bulimia, assim como a resposta da pessoa aos tratamentos.

A bulimia pode ser perigosa e pode levar a complicações médicas graves ao longo do tempo, tais como :- Constipação;- Desidratação;- Cáries;- Desequilíbrios eletrolíticos;- Hemorroidas;- Pancreatite;- Inflamação na garganta;- Lesões no esôfago devido ao excesso de vômitos.

Os sintomas de bulimia podem incluir: • Fazer exercícios de forma compulsiva;• Descartar embalagens de laxantes, comprimidos para perda de

peso, eméticos (medicamentos que provocam vômito) ou diuréticos;

• Ir regularmente ao banheiro logo após as refeições;• Comer rapidamente grandes quantidades de alimentos que

desaparecem imediatamente.

A abordagem de tratamento depende da gravidade da bulimia, assim como a resposta da pessoa aos tratamentos:

• Grupos de apoio podem ser úteis para pacientes em condições estáveis, que não têm nenhum problema de saúde.

• A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia nutricional são os melhores tratamentos para a bulimia que não responde a grupos de apoio.

• Antidepressivos geralmente são usados para bulimia. Uma combinação de terapia e medicamentos antidepressivos é muito eficiente se a terapia não for eficaz sozinha.

Os pacientes com bulimia podem desistir dos programas se tiverem esperanças não realistas de serem "curados" somente com terapia. Antes do início de um programa, deve-se esclarecer o seguinte:

• Várias terapias serão experimentadas até a melhor adaptação do paciente ao tratamento

• É comum a bulimia retornar (recaída).• O processo é doloroso e exige um trabalho árduo da parte do paciente e de sua família.• Pessoas com menos complicações médicas de bulimia e aquelas estão motivadas a se curar, por meio da terapia têm uma chance maior de recuperação.

• Caracteriza-se pela distorção da autoimagem do corpo voltada para a questão da força, é mais comum no homem;

• O vigoréxico usualmente se descreve como fraco, pequeno, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média;

• O resultado é que acabam desenvolvendo a dependência pelo exercício físico e uma espécie de obsessão pelo corpo musculoso;

• Insônia, falta de apetite, irritabilidade, desinteresse sexual, fraqueza, cansaço e dificuldade de concentração;

• É necessário o tratamento médico, psicoterapia e ajuda nutricional. Podem acontecer recaídas, por isso é bom ter um acompanhamento mesmo após o fim da terapia.