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    PAPEL DO COORDENADOR PEDAGOGICO

    Professora: Analina Sipaúba

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    PAPEL DO COORDENADOR PEDAGOGICO

    Qual é o papel do coordenador pedagógico?

    No fechamento do ano cabe ao coordenador or!ani"ar as re#ni$es dea%alia&'o dos plane(amentos e di%#l!ar para os professores )#ais ser'o as pa#tas aserem disc#tidas* +#ando falo or!ani"ar )#ero di"er antecipar os fa"eres dosprofessores elencar )#al %ai ser o foco de refle,'o e como ser- sistemati"ado o )#efor disc#tido*

    N'o si!nifica )#e t#do o )#e (- foi re%isto e definido em o#tras re#ni$esprecisa %oltar para a pa#ta mas sim )#e . preciso selecionar as sit#a&$es did-ticaso# momentos da rotina )#e n'o f#ncionaram m#ito bem e por tanto precisam ser repensados* A dica )#e e# do# a %oc/s . )#e esse trabalho de%e ser pont#al poiss0 assim a re#ni'o ser- prod#ti%a e n'o fica na con%ersa pela con%ersa*

    Para isso . importante reler todos os plane(amentos e as anota&$es feitas aolon!o dos meses* Isso ser- necess-rio para definir o )#e precisa ser refletidocoleti%amente*

    Como otimizar as reuniões

    Como o foco a)#i . analisar as ati%idades )#e asse!#raram a aprendi"a!emdas crian&as de cada n1%el . mais pertinente )#e participe da re#ni'o apenas )#emde fato este%e en%ol%ido com os plane(amentos em )#est'o* Portanto acho )#e amelhor forma . marcar encontros apenas com professores da t#rma de 2 anosdepois com os de 3 e assim por diante*

     Al.m disso temos )#e lembrar )#e o final de ano tamb.m . hora de escritade relat0rios e or!ani"a&'o de %-rios aspectos da sala de a#la e prepara&'o dare#ni'o de pais* E n'o )#eremos )#e nenh#m professor fi)#e sobrecarre!ado n'o. mesmo4 Por isso . indicado di%idir o !r#po de professores com tarefas diferentes*

    A sistematização das reflexões5 normal )#e m#itas m#dan&as ocorram de #m ano para o o#tro* Che!am

    no%os professores al!#ns m#dam de t#rma entre o#tras altera&$es* Sendo assim .preciso dei,ar re!istrado o )#e o !r#po )#e trabalho# com as diferentes sit#a&$esdid-ticas a%alio# )#ais ati%idades c#mpriram se# papel na aprendi"a!em dascrian&as e )#ais precisar'o ser replane(adas*

    Como o trabalho . coleti%o a sistemati"a&'o tamb.m de%e ser compartilhada* Acho mais f-cil %erificar no !r#po )#al professor tem mais facilidade de di!itar een)#anto e# coordeno a re#ni'o pedir a ele )#e anote o )#e foi bacana o# o )#eprecisa ser melhorado 6de prefer/ncia com o#tra cor de letra7 em cima doplane(amento*

    Enfati"o )#e a!ora n'o . hora de reescre%er8 5 hora de anotar coment-rioscomo: 9trocar as poesias por parlendas 9come&ar o pro(eto no m/s de abril9escre%er melhor as orienta&$es did-ticas pois nas ati%idades de leit#ra pelascrian&as ainda n'o est- claro )#ais s'o as inter%en&$es do professor entre o#tros*

    No pr0,imo ano o !r#po de professores )#e #tili"ar- tal plane(amentoefet#ar- as escritas )#e se fi"erem necess-rias*

    Com esse trabalho e# asse!#ro )#e as sit#a&$es did-ticas foram a%aliadaspor )#em realmente coloco# a m'o na massa e )#e elas ser'o reescritas por )#em%ai #tili"-;las*

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    E %oc/s coordenadores como or!ani"am as a%alia&$es dos plane(amentos4Preparar #ma pa#ta de A

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    tratados* O# se(a tenho )#e literalmente est#dar e pes)#isar antes de apresent-;los*

    Depois da reunião:

    Or!ani"o a pa#ta e materiais est#dados n#m portf0lio com as re#ni$es de A

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    A#$%&'%()* DOCOO$D*+ADO$ ,*DA-.-%CO

    ?*

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    %ariados* No entanto o c#idado com as rela&$es interpessoais tem de ser #m nortea ser perse!#ido* As caracter1sticas )#e definem #m bom coordenador tal%e" se(amas mesmas )#e caracteri"am #m bom professorQ aponta Renata C#nha docente doPro!rama de P0s;Grad#a&'o em Ed#ca&'o da Hni%ersidade >etodista de

    Piracicaba 6Hnimep7*Independentemente de s#as semelhan&as com os professores ocoordenador de%e ser al!#.m se!#ndo Nilda Al%es da Fac#ldade de Ed#ca&'o daHni%ersidade do Estado do Rio de aneiro 6Her(7 )#e saiba liderar sem perder de%ista )#e est- coordenando #ma e)#ipe em #ma escola e n'o em #ma empresa)#e tem dinmica e foco diferentes* QE isso n'o si!nifica ficar le%ando te,tos )#econclamam o professor a trabalhar melhor (- )#e o professor est- ali para c#mprir ose# trabalho*Q

    Estabelecido esse canal de com#nica&'o fica mais f-cil s#!erir caminhose propor refle,$es acerca de con%er!/ncias e di%er!/ncias entre o )#e o professor tem em mente e o pro(eto peda!0!ico da escola* Essa rela&'o de confian&a .

    f#ndamental por)#e fa" com )#e os professores se sintam %ontade para le%ar s#as dific#ldades e problemas para o coordenador res#me Fernanda*

    Como a intera&'o com os professores est- na base do trabalho docoordenador peda!0!ico pes)#isadores do tema #sam a teoria das rela&$esinterpessoais do peda!o!o norte;americano Donald Schn para tentar compreender as habilidades de com#nica&'o )#e esse profissional precisadesen%ol%er* De acordo com Schn a#tor de Ed#cando o profissional refle,i%o6Artmed B edi&'o es!otada7 a rela&'o entre instr#tor e aprendi" 6interpretadospor especialistas como coordenador e professor7 pode ser #m s#cesso o# #mfracasso dependendo de como a hierar)#ia o poder e o controle transparecerem nacom#nica&'o* Ele descre%e d#as sit#a&$es* Na primeira o coordenador dei,a claroo se# poder como s#perior na hierar)#ia em rela&'o ao professor* O res#ltado .descrito por

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    sempre* N'o precisa saber todo o conteúdo de todas as -reas mas tem de ter conhecimento te0rico sobre a pr-tica peda!0!ica*Q O#tra caracter1stica importantedo perfil . saber o momento de o#%ir e de falar* Q5 preciso o#%ir o professor para!anh-;lo fa"/;lo re%elar o )#/ e como pensa como acha )#e determinada )#est'o

    tem de ser tratada*QFernanda Liberali )#e reali"a trabalho de forma&'o de coordenadores emescolas das redes pública e partic#lar de S'o Pa#lo s#!ere tamb.m )#e a e)#ipepromo%a sim#la&$es de a#la ; para por e,emplo aprender a trabalhar com #mmaterial no%o ; o# )#e reali"e f0r#ns de disc#ss'o on;line para debater )#est$esdo cotidiano* QDo# m#itos c#rsos sobre como sentar com o professor e disc#tir #maa#la )#e n'o tem nada )#e %er com a proposta da escola como con%ersar sobreisso como ensinar o docente a %er se o reali"ado bate com o plane(ado como ores#ltado do al#no reflete o plane(amento e como formar com foco em teorias deaprendi"a!em e lin!#a!em* Vs %e"es o coordenador sabe disso na pr-tica mas n'osabe e,plicar e trabalhar isso (#nto ao professorQ afirma*

    Sem receita

    E,istem e,peri/ncias positi%as e ne!ati%as mas n'o h- #ma receita parao trabalho da coordena&'o peda!0!ica )#e !aranta o s#cesso do trabalho* N'o .recomend-%el padroni"ar m.todos e t.cnicas did-ticas para serem #sados entrecoordenadores e professores assim como . dif1cil crer )#e al#nos aprendem eatrib#em si!nificado aos conteúdos da mesma forma*

    Os repert0rios c#lt#ral te0rico e de %i%/ncias dos docentes de%emsempre ser le%ados em considera&'o* QCada professor tem #ma tra(et0ria deforma&'o determinadas prefer/ncias limita&$es estilo de com#nica&'o post#ra emrela&'o s di%ersas sit#a&$es do cotidiano da escola* O coordenador precisa ser sens1%el s caracter1sticas de cada professor e a(#d-;lo a refletirQ e,plica Renata*

     A f#n&'o do coordenador peda!0!ico tem se consolidado mas ospr0prios coordenadores m#itas %e"es n'o sabem )#al . s#a f#n&'o* 5 o )#e di" apes)#isa O papel do coordenador peda!0!ico 6B?7 da F#nda&'o ictor Ci%ita)#e re%ela )#e apenas W dos coordenadores entre%istados acreditam )#e fa" partedo se# trabalho reali"ar #m plane(amento peda!0!ico e b#scar melhorias para oensino aprendi"a!em e dific#ldades dos al#nos* Al.m disso apenas KW

    promo%em re#ni$es com docentes*Para Ne#rilene Ribeiro coordenadora peda!0!ica re!ional do Instit#toChapada de Ed#ca&'o e Pes)#isa ONG )#e at#a em m#nic1pios baianos adiferen&a entre #m coordenador )#e sabe )#ais de%em ser s#as ati%idades e o#tro)#e n'o sabe com clare"a . o comprometimento da escola com o pro(eto pol1tico;peda!0!ico* Hma escola )#e tem como ob(eti%o s#stentar #ma pr-tica peda!0!icaino%adora de%e %oltar a coordena&'o para s#a real f#n&'o )#e . a da forma&'ocontin#ada*

    QO coordenador de%e passar menos tempo prod#"indo pap.is e mais sededicando ao trin!#lo professor al#no e aprendi"a!em* Se o pro(eto pol1ticopeda!0!ico . mais fr-!il o cotidiano do coordenador . menos plane(ado e se

    dissol%e em resol%er problemas do dia a diaQ alerta* Dessa forma a at#a&'o docoordenador tende a ser pont#al e descont1n#a com po#ca s#stenta&'oed#cacional*

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    O# se(a ao )#e parece e,istem d#as %ertentes poss1%eis para )#e otrabalho do coordenador se estabele&a: #ma . a do Qfa";t#doQ o# Qapa!a fo!oQcaracteri"ada pelo impro%iso e pela car/ncia de refle,'o ed#cacional a o#tra .%oltada forma&'o docente e constr#&'o de #m pro(eto pol1tico;peda!0!ico com

    plane(amento estrat.!ico* 

     A forma&'o do professor na escola

     A forma&'o contin#ada de professores de%e acontecer em %-rios n1%eisn'o apenas na escola como defende Renata* Como acontece com profissionais deo#tras -reas tamb.m os docentes se beneficiam com o alar!amento de se#repert0rio c#lt#ral* 5 importante tamb.m )#e o professor se mantenha at#ali"ado einformado incl#si%e para )#e os encontros de forma&'o dentro da escola se(am mais

    prod#ti%os com mais possibilidade de troca de e,peri/ncias e conhecimento* QAforma&'o contin#ada )#e acontece na escola de%e centrar;se na)#ela realidade enas necessidades do !r#po de professores* 5 #ma forma&'o compartilhadacentrada nas e,peri/ncias e dilemas enfrentados pelos professores empenhados nas#pera&'o das dific#ldades identificadasQ obser%a Renata diferenciando a forma&'ocontin#ada na escola da)#ela feita indi%id#almente*

    SUnia Penin do Departamento de >etodolo!ia de Ensino e Ed#ca&'oComparada da Fac#ldade de Ed#ca&'o da HSP obser%a )#e a forma&'o dentro daescola . essencial por)#e . o único espa&o de conte,t#ali"a&'o do trabalho dosprofessores* Fora da escola os problemas s'o mais !en.ricos e n'o fa"em parteda)#ele #ni%erso espec1fico* QO coordenador %ai focar a forma&'o em #ma sit#a&'oúnica: na)#ela escola na)#eles al#nos na)#eles 1ndices na)#ele cotidiano %i%idopela e)#ipe e )#e de%e ser problemati"adoQ pont#a* A e,ist/ncia de processos deforma&'o contin#ada indi%id#al . f#ndamental para )#e a forma&'o se(apotenciali"ada complementando o processo*

    Fonte:http:re%istaed#cacao*#ol*com*brte,tos?Kprofissao;artic#lador;escolar;B23;?*asp

    CA$$*%$A

    Os / principais desafios do coordenador pedagógico

    9Apesar de estar !anhando espa&o na escola ocoordenador peda!0!ico ainda tem de lidar comdesafios )#e testam se#s limites todos os dias*Saiba como trabalhar com a press'o e s#perar 

    esses obst-c#los*  6L#ciana Al%are"7

    http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/167/profissao-articulador-escolar-233504-1.asphttp://revistaeducacao.uol.com.br/textos/167/profissao-articulador-escolar-233504-1.asphttp://revistaeducacao.uol.com.br/textos/167/profissao-articulador-escolar-233504-1.asphttp://revistaeducacao.uol.com.br/textos/167/profissao-articulador-escolar-233504-1.asp

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     Artic#lador do pro(eto peda!0!ico formador do corpo docentetransformador do ambiente escolar* Em s#a f#n&'o plena o coordenador peda!0!ico se assemelha a #m re!ente: cond#" a or)#estra com !estos claros einsti!a #m intenso senso de #ni'o entre se#s pares* >as a realidade nas escolasbrasileiras ainda desafina* Sem plano de carreira espec1fico sem forma&'oade)#ada com demandas di%ersas )#e o des%iam da f#n&'o o coordenador peda!0!ico enfrenta ainda di%ersos tipos de press'o*

     A forma&'o docente )#e de%eria estar no centro de s#as f#n&$es deartic#lador . rele!ada a se!#ndo plano pela falta de tempo e plane(amento* A

    rela&'o com a fam1lia %itrine do pro(eto peda!0!ico da escola sofre com mal;entendidos !erados por estere0tipos consa!rados* Os res#ltados de a%alia&$ese,ternas pressionam por res#ltados imediatos do trabalho cotidiano )#e m#itas%e"es precisa ser re!ido em o#tro tempo* E o modelo de !est'o escolar se n'o .descentrali"ado !era ine%it-%eis des!astes com a dire&'o da escola*Coordenadores peda!0!icos e especialistas em ed#ca&'o descortinam essescen-rios e prop$em poss1%eis caminhos de escape para essa panela n'o e,plodir* Aconcl#s'o . a de )#e com di-lo!o trabalho em e)#ipe e clare"a de f#n&$es .poss1%el sim afinar a or)#estra*

    Des0io de função

     A boa not1cia . )#e apesar de tantos problemas persistentes a identidade desseprofissional est- cada %e" mais fortalecida e se# papel dentro da escola %em!anhando reconhecimento* >as afinal )#al cen-rio tem le%ado os coordenadores aestarem em #m ambiente t'o comple,o4

    Nos doc#mentos le!ais e nos est#dos acad/micos a discrimina&'o dasf#n&$es do coordenador peda!0!ico . m#ito clara mas a pr-tica . bem diferente do)#e o descrito no papel e,plica era Placco professora da p0s;!rad#a&'o empsicolo!ia da ed#ca&'o na PHC;SP e #ma das or!ani"adoras da cole&'o Ocoordenador peda!0!ico 6Editora LoXola7*

    Para a professora o fato de as demandas do pr0prio sistema deed#ca&'o dos diretores dos pais e al#nos serem diferentes acaba contrib#indo para

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    rede partic#lar* QPor n'o ter !arantia o coordenador fica n#ma posi&'o fr-!il semcerte"a de contin#idade sem saber se %ai estar l- amanh'Q afirma Cecilia anna>ate docente da Fac#ldade de Ed#ca&'o da HSP* Para ela essa . #ma )#est'otrabalhista )#e acaba se refletindo nos processos de ensino;aprendi"a!em da

    escola* Q>as mesmo na precariedade h- coordenadores )#e abra&am s#a f#n&'o efa"em #m trabalho e,celenteQ ressalta* A carreira do coordenador peda!0!ico de%eria ser atraente com pre%is'o

    de forma&'o contin#ada e reconhecida pelos se#s pares* Q5 preciso #mamobili"a&'o dos professores pela %alori"a&'o do trabalho do coordenador* A f#n&'oprecisa ser c#idada por)#e . f#ndamentalQ defende* Cec1lia lembra )#e )#andocome&o# s#a carreira nos anos M os professores fa"iam s#as a#las so"inhos semnenh#m a#,1lio* O )#e se tem ho(e com hor-rios de re#ni'o pre%istos na semana detrabalho embora ainda ins#ficiente representa #m a%an&o enorme*

     A ne!li!/ncia de m#itas escolas em olhar para esse papel importantecontrib#i para a distor&'o da f#n&'o* Q+#anto mais a escola ti%er #m pro(eto pol1tico

    peda!0!ico bem constr#1do mais alinha%ado mais claros os pap.is de cada ator ; emais interessantes os res#ltadosQ a%alia*

    E )#anto mais democr-tica for a escola maior a necessidade de #m bomcoordenador peda!0!ico acredita L#i"a Christo% professora do Instit#to de Artes daHni%ersidade Estad#al Pa#lista 6Hnesp7* QNos anos (- ha%ia #m profissional comnome semelhante mas era o#tra concep&'o* Ele era #m t.cnico )#e prepara%aapostilas nada era disc#tido* O coordenador se fa" necess-rio sob #ma perspecti%ademocr-tica de escolas em )#e ela %ai sendo constr#1da por professores al#nospais f#ncion-rios*Q

    'm no0o lugar 

     Assim . a partir dos anos M com o processo de redemocrati"a&'odepois da ditad#ra militar )#e esse profissional come&a a con)#istar o se# l#!ar*Desde ent'o os doc#mentos oficiais dos sistemas escolares insistem na constr#&'ocoleti%a do pro(eto de escola* Se!#ndo L#i"a na e)#ipe de !est'o o diretor de%e!arantir as condi&$es de infraestr#t#ra e os coordenadores de%em promo%er odesen%ol%imento das refle,$es sobre a aprendi"a!em*

    >as embora a necessidade da !est'o democr-tica se(a conhecida edebatida h- tr/s d.cadas o desafio pr-tico ainda se fa" presente sobret#do )#antoa se criar #m tempo para encontros e elabora&$es coleti%as pois elas e,i!em

    Qne!ocia&$es enfrentamento de conflitos s#pera&'o de %aidades e c#lti%o daesc#taQ* E mesmo escolas )#e foram concebidas de forma democr-tica t/m decontin#ar c#idando de se#s espa&os coleti%os para at#ali"ar s#as pr-ticasc#rr1c#los e !est'o* QA escola . mo%imento sempreQ lembra L#i"a*

    O res#ltado . )#e )#ando os obst-c#los s'o s#perados todos sebeneficiam* Como #m efeito cascata f#ncion-rios e professores )#e s'o o#%idosestar'o mais predispostos a o#%ir se#s al#nos dentro da sala de a#la promo%endo#m aprendi"ado mais dialo!ado e si!nificati%o* Al#nos mais o#%idos por professorese !estores tendem a participar de forma mais constr#ti%a sentindo;se de fatopertencentes escola*

    Nesse sentido entra a )#est'o da reor!ani"a&'o dos tempos escolares

    para )#e o coordenador possa estar (#nto dos professores tanto indi%id#al )#antocoleti%amente de forma tran)#ila )#e possibilite #ma refle,'o aprof#ndada* Oimediatismo das respostas aos sistemas a b#rocrati"a&'o dos doc#mentos e das

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    a&$es a hierar)#i"a&'o das rela&$es e as condi&$es prec-rias de trabalho acabamtomando !rande parte dos tempos )#e seriam destinados constr#&'o coleti%a doc#rr1c#lo e pro(eto de escola afirma a professora da Hnesp*

    Por fim todos os coordenadores de%eriam tamb.m ter #m

    acompanhamento s#a disposi&'o* QOs coordenadores c#idam dos professoresmas precisam de al!#.m )#e c#ide delesQ defende L#i"a* Esse olhar pr0,imo seriatanto para lhes cobrar a&$es )#anto para a#,ili-;los ; assim como eles de%em fa"er com os professores*

    Embora o caminho se(a lon!o os )#e est#dam o tema reconhecem )#enessas tr/s d.cadas de l#tas por #ma escola democr-tica os coordenadorespeda!0!icos ac#m#lam inúmeras con)#istas* >esmo em face de tantasad%ersidades os coordenadores normalmente se mostram #m !r#po interessado ededicado obser%a era Placco da PHC* QO )#e %e(o . )#e os coordenadores)#erem se aperfei&oar pes)#isar ir para a pr-tica* Eles est'o cada %e" maispreoc#pados rei%indicando mais espa&os e forma&'o para si pr0priosQ relata* A

    batalha tem se mostrado lon!a mas a maioria se!#e disposta a l#tar*

    Coordenador pedagógico: como superar os desafios

    1. FORMAÇÃO CONTINUAAY Estar aberto ao diálogoY Levantar questões junto aos docentesY Instituir devolutivas como uma constanteY Abandonar a "fiscalização" de salas de aulaY Dar alavra aos rofessores durante reuniõesY Destacar os acertos ara s! então tratar dos roblemasY undamentar teoricamente suas observações

    Y Definir os instrumentos que vão guiar o seu acoman#amentoY Ajudar os rofessores na refle$ão de sua rática% com atitude arceiraY &ariar as formações com temas que e$traolem o 'mbito edag!gico

    !. Re"a#$o com as fam%"iasY Entender a l!gica das fam(lias) ara muitas% ainda #á uma visão distorcida dos a*is da escolaY Evitar situações de embateY +rabal#ar educativamente% tamb*m com os adultosY +razer a fam(lia ara o centro da escolaY Envolver os ais em eventos relacionados aos rojetos desenvolvidos em sala de aulaY Aro$imar a fam(lia dos rocessos de arendizagem das criançasY +er abertura ara escutar% mas nunca ferir o rojeto edag!gico da escolaY Aresentar o ,,, na rimeira reunião e cada ciclo

    &. A'a"ia#$o e()ernaY -elativizar os resultados . eles não são uma sentença finalY Levar as informações aos rofessores% mas ao mesmo temo escutá.losY Escaar da l!gica do ranqueamento e da adronizaçãoY Articular ações que fortaleçam ráticas edag!gicas que romovam a autonomia e a criatividadeY /uscar camin#os r!rios com a equieY Estimular a gestão democrática

    *. +idar com a dire#$oY 0anter um bom relacionamento interessoal% lembrando que a equie gestora não tem osiçõesiguaisY /uscar osições coincidentes sobre a imort'ncia de ensinar e arender e do ael da escolaY Estar aberto ao diálogo% reseitando as diferentes funçõesY &alorizar o trabal#o dos outros membros da equie

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    Coordenador pedagógico: o 3ue fazer e o 3ue não fazer 

    e(a )#ais atrib#i&$es o coordenador peda!0!ico precisa encarar como prioridade e )#ais ele n'ode%e

    Da!mar Serpa 6!estaoescolarZf%c*or!*br7*

    O Q'* 5A6*$

    -arantir a realização semanal do 4or7rio de tra8al4o pedagógicocoleti0oMW afirmam re#nir;se periodicamente com todos os professores por.m s0 isso n'obasta* 5 preciso ter tempo para plane(ar e tornar mais prod#ti%os esses momentos*

    Organizar encontros de docentes por 7rea e por série S0 BW declaramre#nir os professores por disciplina para tratar de conteúdos espec1ficos e ?W por 

    ano para con%ersar sobre as t#rmas*Dar atendimento indi0idual aos professores Apenas ?W disc#tem comcada docente da e)#ipe e s#!erem no%as estrat.!ias de ensino ap0s obser%ar aspr-ticas peda!0!icas em sala de a#la*

    5ornecer 8ase teórica para nortear a reflexão so8re as pr7ticasN'o mais de ?W apontam o preparo dos docentes como #m dos principaisproblemas da coordena&'o peda!0!ica*

    Con4ecer o desempen4o da escola em a0aliações externas 3W dosentre%istados citaram #m número )#e est- fora da escala do [ndice deDesen%ol%imento da Ed#ca&'o \-sica 6Ideb7 embora a maioria afirme saber ores#ltado da escola* >ais do )#e ter o número . essencial #s-;lo para !#iar o

    plane(amento em e)#ipe*

    O Q'* +9O 5A6*$Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas

    22W dos coordenadores reali"am essa tarefa e W a a%aliam como ade)#ada s#a f#n&'o )#e pode ser dele!ada a #m f#ncion-rio de ser%i&os !erais*5iscalizar a entrada e a sada de alunos BW dos entre%istados t/m essa ati%idadena rotina e ?W a consideram apropriada mas o controle de%e ser responsabilidadede #m f#ncion-rio treinado para a f#n&'o*

    ;isitar empresas do entorno para fec4ar parcerias 23W !ostariam de ter mais tempo para isso mas o papel de rela&$es;públicas . do diretor*

    u8stituir professores 3ue faltam ?W dos entre%istados fa"em isso #mao# al!#mas %e"es por semana* S#a f#n&'o por.m . a(#dar a dire&'o a montarcom os docentes #m banco de ati%idades e #ma lista de s#bstit#tos para resol%er esse tipo de emer!/ncia*

    Cuidar de 3uestões administrati0as2 financeiras e 8urocracias em geralBBW acreditam )#e isso . se# papel embora os especialistas !arantam )#e aparceria com o diretor de%e se restrin!ir aos ass#ntos peda!0!icos*

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    *#A,A D* '1 ,$O Definição do tema

    Escolha do tema )#e ser- o fio cond#tor do pro(eto: folclore ecolo!ia trabalhohi!iene pessoal al!#m tema trans%ersal al!#m fato da at#alidade al!#ma personalidade

    etc*

    O tema . escolhido pelo professor tendo em %ista os ob(eti%os did-ticos e os

    conteúdos a serem trabalhados* Isso n'o impede )#e os al#nos tenham participa&'o ati%a

    pois precisam estar interessados em desen%ol%er o pro(eto proposto e de%em colaborar no

    plane(amento e decis$es s#bse)#entes*

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    @ +ecessidade

    5 essencial )#e o professor conhe&a a f#ndo as necessidades de aprendi"a!em de

    se#s al#nos para che!ar a #ma defini&'o de por)#e trabalhar este o# a)#ele tema* Essa

    etapa refere;se s ra"$es )#e (#stificam o ob(eti%o e o pr0prio conteúdo )#e estar- sendo

    trabalhado* Refere;se aos antecedentes ca#sas e importncia da sit#a&'o )#e moti%o# o

    pro(eto*

    5 con%eniente le%antar os benef1cios e %anta!ens )#e deri%am da proposta bem

    como s#as des%anta!ens e limita&$es*

    O8"eti0os

    O )#e se pretende alcan&ar com o con(#nto de ati%idades )#e constit#em o pro(etoe como o tema se li!a ao pro!rama c#rric#lar* 5 necess-rio )#e o professor defina

    claramente as compet/ncias )#e espera )#e os al#nos desen%ol%am e os conhecimentos

    )#e permitir'o essa con)#ista* Os ob(eti%os s#b(acentes ao pro(eto determinam o tipo a

    )#antidade e o n1%el de informa&'o a ser priori"ado*

    Compete ao professor !arantir a fl#/ncia de todo o processo fa%orecendo a

    emer!/ncia de #m clima de colabora&'o inte!ra&'o e respeito entre as e)#ipes* Al.m

    disso cabe;lhe perceber se a e)#ipe est- mad#ra o s#ficiente para tomar decis$esa#tUnomas o# se necessita de se# monitoramento*

    / A8rangBncia

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    ,$O O 3ue é pro"eto did7tico?

    Pro(eto did-tico . #m tipo de or!ani"a&'o e plane(amento do tempo e dos

    conteúdos )#e en%ol%e #ma sit#a&'o; problema* Se# ob(eti%o . artic#lar propósitos

    did7ticos 6o )#e os al#nos de%em aprender7 e propósitos sociais 6o trabalho tem

    #m prod#to final como #m li%ro o# #ma e,posi&'o )#e %ai ser apreciado por 

    al!#.m7* Al.m de dar #m sentido mais amplo s pr-ticas escolares o pro(eto e%ita a

    fra!menta&'o dos conteúdos e torna a !arotada correspons-%el pela pr0pria

    aprendi"a!em*

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    Os pro(etos est'o mais pop#lares do )#e n#nca* Redes de todo o pa1s

    incenti%am o trabalho com essa modalidade e al!#mas escolas pre%eem no c#rr1c#lo

    os )#e ser'o reali"ados d#rante o ano* \oa not1cia* Afinal em m#itos casos eles

    a(#dam a ensinar mais e melhor* Por.m falta informa&'o sobre o tema* S0 neste

    ano NOA ESCOLA recebe# ?KK e;mails com dú%idas* Compiladas em ?3

    )#est$es elas s'o respondidas nesta reporta!em para a(#dar %oc/ a dominar essa

    ferramenta*

    @ Quais as caractersticas de uma 8oa proposta?

    Os pro(etos podem ser plane(ados e or!ani"ados de inúmeras formas por.m

    al!#mas a&$es s'o f#ndamentais:1. #ema: delimitar e conhecer bem o ass#nto )#e ser- est#dado e pes)#is-;lo

    pre%iamente*

    2. O8"eti0os: escolher #ma meta de aprendi"a!em principal e o#tras

    sec#nd-rias )#e atendam s necessidades de aprendi"a!em

    3. Conte!dos: ter clare"a do )#e as crian&as conhecem e desconhecem sobre

    o tema e o conteúdo do trabalho*

    4. #empo estimado: constr#ir #m crono!rama com pra"os para cada ati%idadedelimitando a d#ra&'o total do trabalho*

    5. 1aterial necess7rio: selecionar pre%iamente os rec#rsos e materiais )#e

    ser'o #sados como sites e li%ros de cons#lta*

    6. Apresentação da proposta: dei,ar claro para a sala os ob(eti%os sociais do

    trabalho e )#ais os pr0,imos passos*

    7. ,lane"amento das etapas:  relacionar #ma etapa o#tra em #ma

    comple,idade crescente*8. *ncamin4amentos: antecipar )#ais ser'o as per!#ntas )#e %oc/ far- para

    encaminhar a ati%idade*

    9. Agrupamentos: pre%er )#ais momentos ser'o em !r#po em d#plas e

    indi%id#ais*

    10. ;ersões pro0isórias: re%isar o )#e a !arotada fe" e pedir no%as %ers$es do

    trabalho*

    11. ,roduto final: escolher #m prod#to final forte para dar %isibilidade aos

    processos de aprendi"a!em e aos conteúdos aprendidos*

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    12. A0aliação: pre%er os crit.rios de a%alia&'o e re!istrar a participa&'o de cada

    #m ao lon!o do trabalho*

      #odo pro"eto precisa ser interdisciplinar?

    +ão 'm pro"eto focado em apenas uma 7rea tem grande 0alor2 "7 3ue

    permite um mergul4o mais profundo no conte!do tra8al4ado  Embora s

    %e"es pare&a )#e ob(eti%os de disciplinas diferentes este(am coordenados n#ma

    mesma proposta m#itas %e"es s0 os relacionados a #ma delas est'o sendo

    desen%ol%idos* N#m cen-rio ainda pior ; e tamb.m com#m ; n'o s'o trabalhados de

    forma correta os conteúdos de nenh#ma das -reas*Hm bom pro(eto . a)#ele )#e indica inten&$es claras de ensino e permite

    no%as aprendi"a!ens relacionadas a todas as disciplinas en%ol%idas* QN'o . raro a

    t#rma apenas #tili"ar conhecimentos )#e (- poss#iQ e,plica >aria Alice #n)#eira

    professora de Peda!o!ia do Instit#to de Ed#ca&'o S#perior era Cr#" em S'o

    Pa#lo e assessora de redes públicas e escolas partic#lares* e(a o e,emplo de #m

    pro(eto de Ci/ncias )#e tem como ob(eti%o ensinar procedimentos de pes)#isa* Se

    os al#nos ti%erem de prod#"ir #m relat0rio e (- forem e,perientes na escrita desse!/nero n'o . poss1%el di"er )#e ele en%ol%e a disciplina de L1n!#a Port#!#esa ;

    afinal eles s0 est'o colocando em (o!o o )#e sabem* Isso %ai efeti%amente ocorrer 

    se a tarefa for prod#"ir #m arti!o cient1fico e esse tipo de te,to for no%o para todos*

     A ideia de )#e pro(etos did-ticos precisam ser interdisciplinares pode estar 

    relacionada a #ma conf#s'o entre essa estrat.!ia os pro(etos instit#cionais e os

    temas !eradores* Os pro(etos instit#cionais s'o a&$es )#e en%ol%em toda a escola

    em torno de #m mesmo ob(eti%o ; por e,emplo prod#"ir #m (ornal o# #macampanha* Nesse caso cada professor precisa pensar em ati%idades relacionadas a

    ele para desen%ol%er com s#a t#rma* N'o h- necessariamente #m prod#to final o#

    #m prop0sito social para o trabalho* - )#ando . definido #m tema !erador como

    meio ambiente cabe ao professor escolher )#ais ser'o os conteúdos a enfocar e os

    ob(eti%os a alcan&ar* O problema nesse caso . or!ani"ar as ati%idades em cima de

    #m tema considerado en%ol%ente pelos al#nos em %e" de fa"er #m plane(amento

    baseado nas reais necessidades de aprendi"a!em deles*

    / mel4or criar um pro"eto ou aplicar um "7 testado?

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    ,ara um profissional 3ue tem pouca experiBncia com esse tipo de

    tra8al4o2 é mel4or utilizar um 8om modelo2 com todas as etapas definidas e os

    o8"eti0os pre0iamente pensados e apro0ados* N'o h- dem.rito nisso* Nasmelhores escolas . com#m replicar boas pr-ticas* QHm pro(eto n#nca %ai ser #ma

    receita fechada )#e o professor simplesmente l/ e desen%ol%e em classe com a

    t#rma* 5 preciso adaptar as ati%idades le%ando em considera&'o as caracter1sticas

    dos al#nos e a realidade localQ ressalta Cl.lia Corte" coordenadora peda!0!ica do

    Col.!io era Cr#" em S'o Pa#lo* Hm trabalho sobre animais por e,emplo fica

    m#ito mais interessante se focar as esp.cies encontradas na re!i'o*

    >esmo )#ando h- #m e,emplo a se!#ir . preciso analisar se as )#est$escolocadas pelo a#tor est'o de acordo com o n1%el de conhecimento do !r#po se os

    materiais s#!eridos s'o ade)#ados e est'o dispon1%eis e se as etapas s'o

    s#ficientes para a reali"a&'o de todas as ati%idades* QAo lon!o do trabalho

    adapta&$es s'o necess-rias para o c#mprimento dos ob(eti%os* QS'o esses

    c#idados )#e !arantem os tra&os de a#toria no desen%ol%imento da propostaQ

    completa Cl.lia* - #m professor acost#mado a trabalhar dessa forma pode criar os

    pr0prios pro(etos e or!ani"-;los n#m banco a ser #tili"ado com %aria&$es de tema

    conteúdo e s.rie* Isso n'o si!nifica no entanto )#e #ma estrat.!ia de s#cesso

    de%a ser repetida ano ap0s ano* >esmo )#e o c#rr1c#lo se(a o mesmo os al#nos

    s'o diferentes e isso e,i!e m#dan&as*

    Quando optar por um pro"eto?

     Al!#ns conteúdos c#rric#lares permitem 6e s %e"es pedem7 #m trabalho

    aprof#ndado e )#e incl#a as pr-ticas sociais relacionadas a ele* Confira abai,oal!#ns blocos de conteúdo de cada disciplina mais ade)#ados a essa modalidade*

    ,$E*COFA

    Conte!dos

    Nat#re"a e sociedade lin!#a!em oral e com#nica&'o e e,plora&'o e lin!#a!em

    pl-stica*

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    ,or 3ue é ade3uado

    -  Apro,ima as crian&as de pr-ticas sociais como a b#sca por informa&$es e a

    apresenta&'o delas-

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    Conte!dos

    Leit#ra escrita compara&'o e ordena&'o de escrita n#m.rica*

    ,or 3ue é ade3uado

    ;

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    Conte!dos

    Procedimentos de pes)#isa e ist0ria oral e local*

    ,or 3ue é ade3uado

    ; Cria sit#a&$es si!nificati%as de pes)#isa semelhantes s %i%idas por historiadores

    ; Garante )#e os al#nos leiam e escre%am sobre o tema para #m destinat-rio real o

    )#e . essencial para preser%ar as caracter1sticas sociais da lin!#a!em nessa -rea

    *rros mais comuns

    ; Aceitar a simples c0pia de informa&$es

    ; N'o a(#dar na interpreta&'o dos te,tos

     ; I!norar as rela&$es entre o passado e o presente

    ; Adaptar te,tos o# apenas #sar a)#eles considerados de f-cil leit#ra*

    -*O-$A5%A

    Conte!dos

    Geo!rafia f1sica e Geo!rafia c#lt#ral

    ,or 3ue é ade3uado

    ; E%ita a fra!menta&'o do saber !eo!r-fico

      ; Permite artic#lar os diferentes campos de est#do da -rea como o rele%o

    relacionado a est#dos de caso na cidade e no campo*

    *rros mais comuns

    ; Pedir apenas te,tos descriti%os

    ; N'o desen%ol%er a carto!rafia tem-tica

    ; Dei,ar de lado o trabalho in%esti!ati%o

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    ; N'o relacionar a paisa!em c#lt#ra

    *D'CA(9O 5G%CA

    Conte!dos

    Pr-ticas da c#lt#ra corporal e conhecimentos sobre o corpo

    ,or 3ue é ade3uado

    ; Possibilita o est#do das manifesta&$es corporais #nindo as )#est$es sociaisf1sicas c#lt#rais e econUmicas en%ol%idas nessas pr-ticas

    ; A(#da a m#dar a concep&'o das a#las colocando as pr-ticas corporais como parte

    de #m processo maior de aprendi"a!em*

    *rros mais comuns

     

    ; Dei,ar de sistemati"ar os conhecimentos ad)#iridos d#rante o trabalho; N'o pedir )#e os al#nos prod#"am materiais escritos e de apoio pes)#isa

    ; S#per%alori"ar as a#las pr-ticas e dar menos aten&'o s )#est$es te0ricas

    FG+-'A *#$A+-*%$A

    Conte!dos 

    Comportamentos leitores e escritores

    ,or 3ue é ade3uado

     

    ; Coloca os al#nos em sit#a&$es sociais de #so do idioma como a ida ao cinema

    ; Possibilita t#rma entrar em contato com o#tros falantes al.m de te,tos %1deos e

     (o!os interati%os*

    *rros mais comuns

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    ; Plane(ar sem ade)#ar os desafios e,peri/ncia anterior de cada est#dante

    ; Hsar materiais n'o ade)#ados s caracter1sticas da t#rma*

    A$#*

    Conte!dos 

    Prod#&'o e refle,'o sobre Arte

    ,or 3ue é ade3uado

     ; Cria sit#a&$es si!nificati%as de pes)#isa semelhantes s %i%idas por historiadores

    ; Garante )#e os al#nos leiam e escre%am sobre o tema para #m destinat-rio real o

    )#e . essencial para preser%ar as caracter1sticas sociais da lin!#a!em nessa -rea*

    *rros mais comuns

    - Pedir )#e os al#nos sempre fa&am releit#ras e n'o incenti%ar )#e criem- Or!ani"ar o prod#to final sem a participa&'o dos est#dantes- N'o incl#ir o trabalho de todos no prod#to final*

    J Como fazer o plane"amento?

    O primeiro passo é ter clareza so8re o 3ue 0ocB 3uer ensinar2 o 3ue

    espera 3ue os alunos aprendam e o 3ue eles "7 sa8em* Assim . poss1%el !arantir 

    dois importantes crit.rios did-ticos: a contin#idade e a %ariedade de conteúdos ao

    lon!o dos anos*

    Feito #m recorte no conteúdo ; le%ando em conta a fai,a et-ria da t#rma e as

    necessidades de aprendi"a!em ; . preciso conhec/;lo a f#ndo e selecionar os

    materiais a ser #sados como te,tos li%ros e sites* S0 ent'o s'o elaboradas as

    etapas* Sobre o )#e e# espero )#e a classe reflita4 No )#e )#ero )#e a%ance4 QOs

    pro(etos a(#dam a dar %o" s crian&as por meio da problemati"a&'o constante*

    +#ando per!#ntamos da maneira correta elas indicam o )#e entenderam e d'o

    sinais do )#e de%e ser a(#stado na compreens'o* Isso permite a%aliar como o

    trabalho est- caminhando e para onde se!#irQ e,plica Cl.lia Corte"*

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    Pensar no encadeamento das etapas tamb.m . f#ndamental* A ordem .

    l0!ica4 Esse . o melhor caminho para )#e a !arotada aprenda4 A pr0,ima tarefa .

    constr#ir #m crono!rama e detalhar como desen%ol%er o trabalho em sala* Nesse

    ponto . essencial ter definido o prod#to final ; #ma feira c#lt#ral o# #m blo! por 

    e,emplo ; e se ha%er- #m momento de finali"a&'o e sociali"a&'o do trabalho* Em

    caso afirmati%o )#al o ob(eti%o dessa c#lminncia4 Essas decis$es interferem na

    !est'o de tempo e na b#sca pelos rec#rsos* Por fim . necess-rio definir os crit.rios

    de a%alia&'o* E\ Do#tor os. Ferra"

    de >a!alh'es Castro em S'o \ernardo do Campo na Grande S'o Pa#lo )#ando

    desen%ol%e# #m pro(eto sobre contos de a%ent#ra com #ma t#rma do 2@ ano*

    Primeiro ela oferece# s crian&as di%ersos li%ros para ampliar o repert0rio*

    Depois propUs #ma an-lise das caracter1sticas do !/nero est#dado sistemati"ando

    os conhecimentos ad)#iridos* Na se)#/ncia reali"o# #ma prod#&'o coleti%a para

    )#e a t#rma se familiari"asse com esse tipo de te,to* Por fim os al#nos redi!iram as

    pr0prias %ers$es )#e foram re%isadas com o apoio de E#des*

    Em al!#ns momentos . poss1%el pensar em ob(eti%os sec#nd-rios )#e n'o

    tenham necessariamente rela&'o com o prop0sito de ensino maior* 5 com#m isso

    ocorrer em ati%idades relacionadas ao prod#to final como no caso de as crian&as

    fa"erem #m desenho para a capa do li%ro da t#rma* Isso n'o est- li!ado escrita

    mas . #ma a&'o com#m na prod#&'o de p#blica&$es ; dentro e fora da escola* -

    )#e se )#er preser%ar as pr-ticas sociais %ale pre%er isso* O principal c#idado . n'o

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    reser%ar m#ito tempo para esses momentos sec#nd-rios* Eles de%em ser pont#ais e

    focados*

    N Como antecipar as dificuldades dos alunos?

    >ais do )#e antecipar dú%idas é preciso pensar em ati0idades especficas

    para estudantes com n0eis diferentes de sa8er * Para contemplar todos eles h-

    tr/s sa1das: %ariar a comple,idade das tarefas apresentadas or!ani"ar os al#nos em

    !r#pos e dar aten&'o )#eles )#e mais precisam* Para e%itar problemas em rela&'o

    a ati%idades como pes)#isas entre%istas e interpreta&'o de dados a sol#&'o .

    in%esti!ar as e,peri/ncias )#e os est#dantes ti%eram anteriormente e senecess-rio reser%ar #m tempo para o trabalho com esses procedimentos* O#tra

    op&'o . retomar re!istros de ati%idades anteriores e %erificar os pontos )#e %'o

    necessitar de mais aten&'o d#rante o pro(eto*

    #odas as ati0idades de0em ser em grupo?

    +ão 'm 8om pro"eto contempla ati0idades em 3ue os alunos atuamsozin4os2 em duplas e em grupos Por.m como os pro(etos en%ol%em a t#rma

    toda e o prod#to final . #ma obra coleti%a m#itos pensam )#e t#do de%e ser feito

    em e)#ipe* 5 importante )#e as a&$es este(am artic#ladas entre si como no pro"eto

    -aleria ;irtual de Arte A ati%idade come&a coleti%amente com a amplia&'o do

    repert0rio da t#rma e a apresenta&'o de #ma ferramenta eletrUnica )#e possibilita

    as %isitas* Para conhecer o acer%o e trocar impress$es sobre ele s'o formados

    trios* De no%o (#ntos todos escolhem )#adros para compor #ma !aleria e nase)#/ncia cada al#no fica respons-%el pela le!enda de #m )#adro mostrando o

    )#e aprende#*

    Hm bom crit.rio para definir de )#e forma os est#dantes %'o reali"ar a tarefa

    . s#a comple,idade* A leit#ra de #m te,to por e,emplo de%e ser feita em !r#po

    )#ando a !arotada tem po#ca e,peri/ncia com o tema o# o !/nero* A pes)#isadora

    Delia Lerner em #m arti!o p#blicado na re%ista ar!entina Letra y Vida afirma )#e a

    disc#ss'o entre os al#nos n#ma sit#a&'o como essa . f#ndamental por)#e obri!a

    cada #m deles a (#stificar s#a interpreta&'o e assim tomar consci/ncia das pr0prias

    contradi&$es al.m de conhecer a interpreta&'o dos cole!as* Depois dessa etapa

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    reali"ar so"inho #ma ati%idade baseada nas informa&$es do te,to fica bem mais

    f-cil*

    O D*A5%O A CIA;*

     A t#rma se en%ol%e na tarefa )#ando tem de b#scar 

    respostas

    >P Como apresentar a proposta turma?

    O primeiro passo é criar um clima de curiosidade  Para en%ol%er a

    !arotada de nada adianta s0 di"er: Qamos trabalhar nos pr0,imos meses com #m

    pro(etoQ* QO s#cesso da estrat.!ia est- condicionado ao interesse despertado no

    est#dante %alori"ado como pes)#isador e e,positor do )#e apreende#Q e,plica

    or!e dos Santos >artins a#tor de li%ros sobre pro(etos de pes)#isa*

    O ideal . come&ar a con%ersa problemati"ando o tema e o prod#to final*Nesse caso o recomendado . en%ol%er os al#nos na disc#ss'o sobre como che!ar 

    ao res#ltado esperado* A professora Lisiane ermann Oster do Ses)#inho ; Escola

    de Ed#ca&'o Infantil do SESC em I(#1 a 3? )#ilUmetros de Porto Ale!re se!#i#

    risca essa recomenda&'o* Ao desen%ol%er #m pro(eto sobre o sistema de

    n#mera&'o com #ma t#rma de 2 anos ela se baseo# nas se!#intes )#est$es: para

    )#e ser%em os números4 Onde eles aparecem em nosso dia a dia4 Os pe)#enos

    falaram do número do sapato do peso e da alt#ra* S0 ent'o ela propUs criarem #m (o!o de cartas do tipo S#pertr#nfo e per!#nto# como fa"er isso* Com os passos do

    trabalho (- pre%istos Lisiane foi a(#stando o )#e eles di"iam e apresento# as etapas

    a ser se!#idas*

    >> Quando é preciso replane"ar?

    empre2 "7 3ue nunca o 3ue foi pre0isto se confirma totalmente na

    pr7tica* Em !eral o plane(amento . a(#stado e repensado a cada etapa %encida de

    acordo com os ind1cios )#e os al#nos d'o sobre o )#e est'o efeti%amente

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    aprendendo d#rante o processo* 5 com#m identificar pontos )#e precisam ser 

    retomados antes de iniciar a etapa se!#inte o# conteúdos )#e necessitam ser 

    refor&ados para !arantir no%as aprendi"a!ens* Q

  • 8/19/2019 o Coordenador Pedagogico

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    aponto# problemas e estim#lo# a constr#&'o de no%as %ers$es no )#e foi

    prontamente atendido*

    > Como a0aliar os estudantes?

    +o caso dos pro"etos2 são trBs os eixos de aprendizagem 3ue podem ser 

    considerados na a0aliação:

    - O conteúdo- O aprof#ndamento no tema-  A apro,ima&'o com a pr-tica social relacionada ao prod#to final*

     As respostas dadas pelos al#nos ao lon!o do processo d'o pistas sobre o

    )#e (- foi compreendido e no )#e ainda . preciso a%an&ar assim como os

    momentos de sistemati"a&'o dos conteúdos ; )#ando a t#rma define com s#as

    pala%ras os conceitos est#dados* Para Delia Lerner o processo permite dimin#ir a

    incerte"a do professor e do al#no por)#e nele se passam a limpo os conteúdos

    ensinados e aprendidos* O#tra boa estrat.!ia . no fim de cada ati%idade fa"er #ma

    an-lise das prod#&$es )#e f#ncionam como #m retrato da aprendi"a!em at. a)#ele

    ponto* O con(#nto delas pode re%elar os a%an&os e os problemas enfrentados por 

    cada #m* Da mesma maneira o prod#to final em s#as s#cessi%as %ers$es tamb.m

    mostra o perc#rso pelo )#al o al#no passo#*

    Os pro(etos possibilitam ainda #ma a%alia&'o do trabalho do professor e

    indicam em )#e pontos s#a cond#&'o precisa ser a(#stada* Hm meio de fa"er isso .

    pensar nos ob(eti%os de ensino e nas condi&$es did-ticas oferecidas* A an-lise das

    prod#&$es reali"adas e das respostas dadas pelos est#dantes no desen%ol%imento

    do pro(eto tamb.m pode ser %ista sob a 0tica do ensino* Al!#mas )#est$es )#e

    norteiam as an-lises: a forma de cond#"ir o trabalho foi ade)#ada4 Foram feitas

    inter%en&$es sempre )#e necess-rio4 As ati%idades responderam ao ob(eti%o de

    cada etapa4 Os materiais #sados foram ade)#ados4 O tempo pre%isto foi

    s#ficiente4 Esse tipo de refle,'o tem #ma importncia formati%a única para o

    professor e pode impactar positi%amente a pr-tica cotidiana*

    >/ Qual a importRncia da culminRncia?

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    Comp#tadores com acesso internet mapa;múndi e lista dos !randes m#se#s de

    arte no m#ndo*

    Desen0ol0imento

    >S etapa

    Para a(#dar os al#nos ce!os a na%e!ar pelas !alerias %irt#ais %ale lan&ar m'o

    de soft]ares espec1ficos para este fim como o a#ss por e,emplo* >esmo assim

    proc#re saber antecipadamente )#e no&$es este al#no tem sobre as artes %is#ais

    6em especial sobre a pint#ra7 e fa&a com )#e os cole!as sir%am como narradores

    das obras cons#ltadas ; comentando para o al#no cores formas e elementos )#ede%em ser obser%ados* No Goo!le Art Pro(ect h- #ma s.rie de pe)#enos te,tos

    e,plicati%os das obras )#e podem ser cons#ltados pelo al#no ce!o com a a(#da do

    professor o# dos soft]ares (- mencionados* Se necess-rio antecipe al!#mas

    etapas e conte com a a(#da do AEE no contrat#rno* oc/ pode preparar materiais

    em braile sobre artistas e obras e imprimir al!#mas pint#ras ressaltando elementos

    com cola de rele%o para )#e o al#no aprimore s#a aprecia&'o*

    Per!#nte se al!#.m (- %isito# m#se#s de arte e sabe os crit.rios paraor!ani"ar #ma cole&'o de arte* E,pli)#e )#e o c#rador . o respons-%el pelo trabalho

    e )#e com base em propostas escolhe as obras*

    @S etapa

     Apresente a lista dos !randes m#se#s e sit#e al!#ns no mapa;múndi para

    mostrar o )#'o distantes est'o do \rasil* +#estione como a t#rma ima!ina )#e a

    internet pode ser útil para enc#rtar as distncias* E,pli)#e )#e certas instit#i&$es

    disponibili"am parte do acer%o na rede e )#e o Goo!le Art Pro(ect reúne %-riasdelas*

    S etapa

    Di%ida as crian&as em trios e incenti%e a na%e!a&'o pelo Art Pro(ect* S#!ira

    )#e %isitem %-rios m#se#s* Chame a aten&'o para os tipos de cole&'o e,ibidos 6arte

    moderna por e,emplo7 o ambiente 6pintam as paredes o# #tili"am cen-rios por 

    e,emplo7 e oriente o #so da ferramenta de "oom*

    /S etapa

    Di%ida as crian&as em trios o# )#artetos e sorteie #m m#se# para cada #m*

    Pe&a )#e na%e!#em por ela apreciando o acer%o para apresent-;la aos cole!as

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    mais tarde* Se poss1%el como tarefa de casa o !r#po de%e e,plorar todas as

    instit#i&$es na internet para )#e ha(a #m debate ap0s as apresenta&$es*

    S#per%isione as %isitas %irt#ais e as apresenta&$es acrescentando obser%a&$es*

    *

    S etapa

    Con%ide os al#nos a criar #ma !aleria %irt#al no Art Pro(ect e di%#l!-;la por e;

    mail para a com#nidade escolar* Os crit.rios para a sele&'o das obras podem ser 

    %-rios ; o !/nero 6como paisa!em o# retrato7 a .poca o# a nacionalidade do artista

    por e,emplo* 5 poss1%el tamb.m or!ani"ar #ma !aleria )#e apresente os desta)#es

    de cada m#se#* A t#rma de%e recorrer ao )#e aprende# d#rante a pes)#isa e s

    apresenta&$es da etapa anterior para fa"er as escolhas*JS etapa

    Com o acer%o pronto pe&a )#e cada est#dante escre%a #ma le!enda e

    re!istre na !aleria* S#!ira e,plorar o site no%amente para b#scar os elementos )#e

    normalmente as comp$em 6como informa&$es a respeito do artista e t.cnica

    #tili"ada7* Or!ani"e tamb.m a elabora&'o do te,to de apresenta&'o da cole&'o

    para ser en%iado por e;mail com#nidade escolar (#ntamente com o endere&o

    %irt#al da !aleria e pro%idencie o en%io das mensa!ens*

    ,roduto final

    Cole&'o %irt#al de arte*

    A0aliação

    Reúna as crian&as para con%ersar sobre a rele%ncia da preser%a&'o da

    mem0ria da prod#&'o art1stica da h#manidade e a respeito das perspecti%as

    poss1%eis para a elabora&'o de #m acer%o* \#s)#e nas falas dos al#nos e,emplosrelacionados e,peri/ncia da %isita %irt#al feita com o Goo!le Art Pro(ect e analise

    os crit.rios #sados para montar a !aleria*

    DeficiBncias

    is#al

    \I\LIOGRAFIA

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    *nsinar: #arefa para ,rofissionais \eatri" Cardoso 6or!*7 3K p-!s* Ed* Record

    tel* 6B?7 B2M2;B*

    Fer e *scre0er na *scola: O $eal2 o ,oss0el e o +ecess7rio Delia Lerner ?BM

    p-!s* Ed* Artmed tel* M;;333*

    Fi0ros de Alfa8etização e de ,ortuguBs: Os ,rofessores e suas *scol4as

     AntUnio A#!#sto Gomes \atista e >aria da Gra&a Ferreira da Costa al 6or!s*7 B3

    p-!s* Ed* A#t/ntica tel* M;BM?;BB*

    O *nsino da Finguagem *scrita >Xriam Nemiro%sTX ?K p-!s* Ed* Artmed*

    O ,oder dos ,ro"etos E +o0as *stratégias e oluções para a *ducação %nfantil

    #dX elm e o#tros ?2 p-!s* Ed* Artmed*

    ,iagetE;TgotsUT E +o0as Contri8uições para o De8ate Delia Lerner e o#tros ?K

    p-!s* Ed* ^tica tel* M;??;2?2B

    ,ropostas Did7ticas para Aprender a *scre0er  Anna Camps 6or!*7 BB p-!s*Ed* Artmed*

    #ra8al4o com ,ro"etos de ,es3uisa: Do *nsino 5undamental ao *nsino 1édio

    or!e Santos >artins ?33 p-!s* Ed* Papir#s tel* 6?7 BB;32*

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    CO1O A;AF%A$ ,$O

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     Assim ed#car . formar e aprender . constr#ir o pr0prio saber* A a%alia&'o

    contempla dimens$es e n'o se red#" apenas a atrib#ir classifica&$es números frios

    sem hist0ria*

    _Considerando o processo ensinoaprendi"a!em como #ma reali"a&'o de

    m#dan&as e a)#isi&$es de comportamentos motores co!niti%os afeti%os e sociais a

    a%alia&'o f#ncionar- como entidade re!#ladora e %erificar- se todas essas %ertentes

    est'o a ser preenchidas com s#cesso de forma a a(#dar o al#no a pro!redir na

    aprendi"a!em e na constr#&'o do se# saber* Desta forma a a%alia&'o ass#me #m

    sentido cooperati%o e tamb.m orientador pois permite )#e o al#no tome consci/ncia

    de se#s a%an&os e dific#ldades para contin#ar a pro!redir*

     Ao a%aliar o pro!resso de se#s al#nos na aprendi"a!em recorrendo aostrabalhos escolares o professor pode obter informa&$es %aliosas sobre o se#

    pr0prio trabalho* Nesse sentido a a%alia&'o concede #m feedbacT por)#e fornece

    ao professor dados úteis no sentido de aperfei&oar e melhorar o plane(amento de

    s#as a#las para )#e res#lte em maior /,ito na aprendi"a!em por parte dos se#s

    al#nos*

     A a%alia&'o de%e ser bif#ncional: dia!n0stica e pro!n0stica* A primeira permite

    %erificar )#ais as ca#sas do ins#cesso e as car/ncias a s#prir a se!#nda permite%erificar se o al#no re#ne as condi&$es essenciais para a perman/ncia em

    determinada linha de orienta&'o escolar*

    +#anto aos trabalhos escolares mais especificamente o al#no se sente

    moti%ado )#ando entende )#e h- #m ob(eti%o concreto na proposta do professor*

    Nesse sentido ele sentir- )#e os se#s res#ltados est'o a ser %alori"ados o#

    no%amente apreciados com a a(#da do professor*

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     A a%alia&'o dos pro(etos escolares est- interli!ada com a a%alia&'o do

    desempenho e com a a%alia&'o do c#rr1c#lo dentro do conte,to escolar %alori"ando

    o perc#rso do al#no e incenti%ando;o pes)#isa ao racioc1nio l0!ico capacidade

    de sele&'o de informa&'o útil de forma a )#e se(a tamb.m enfati"ada a s#a

    a#tonomia e a s#a reali"a&'o en)#anto est#dante*

    Portanto a a%alia&'o de trabalhos escolares enfati"a o aprender o pra"er 

    pelo conhecimento o est1m#lo pelo enri)#ecimento e %alori"a&'o pessoal* Consiste

    ainda na resol#&'o de sit#a&$es na cria&'o e rein%en&'o de sol#&$es* O al#no

    aprende )#ando conse!#e #ltrapassar dific#ldades e mais depressa o conse!#e

    )#ando d- conta )#e o conse!#i# fa"er so"inho*

    O professor como mediador de%e criar #ma sit#a&'o )#e pro%o)#e o al#no)#e o obri!#e a desafiar as s#as pr0prias capacidades de forma a ca#sar 

    dese)#il1brio em rela&'o ao ass#nto proposto fa%orecendo com isto a tomada de

    consci/ncia do al#no e a percep&'o de )#e ele tem o poder de m#dar e transformar 

    o se# presente em f#n&'o do se# f#t#ro

    ,$O

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    e Schne#]lX definem esse processo com#nicati%o como bipolar pois reúne o orador e o

    a#dit0rio em #ma a&'o de lin!#a!em )#e %eic#la o conteúdo referencial*

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    Constr#ir com os al#nos a no&'o de especialista

    Entender )#al o papel do e,positor; especialista

    Compreender as caracter1sticas f#ndamentais de or!ani"a&'o interna de #ma

    e,posi&'o oral

     Apropriar;se de procedimentos de prod#&'o e re%is'o de #ma e,posi&'o oral

    Or!ani"ar a apresenta&'o de maneira a possibilitar a compreens'o da a#di/ncia

    Htili"ar o re!istro ade)#ado de fala ao público al%o da e,posi&'o

    Reconhecer e #tili"ar as marcas lin!1sticas presentes em #ma e,posi&'o oral

    CO+#*WDO

    Conte,to de prod#&'o de #ma e,posi&'o oral

    Caracter1sticas do !/nero oral

    Papel do e,positor;especialista

    Gest#alidade e post#ra

    Or!ani"a&'o de es)#emas de e,posi&'o

    Hso de material de apoio

    Sele&'o de informa&$es

    Escolha de pala%ras;cha%e

    >arcadores de estr#t#ra&'o e e,press$es úteis para a e,posi&'o

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    diferentes no entanto o )#e se tem obser%ado . )#e esses professores desen%ol%em

    po#cas o# nenh#ma ati%idade orientada para as pr-ticas de e,posi&'o oral em

    semin-rios*

    N'o se cost#ma reali"ar em sala de a#la #m trabalho sistem-tico para

    desen%ol%er as capacidades e habilidades dos al#nos em rela&'o ao !/nero e,posi&'o

    oral em semin-rios*

     Acreditamos )#e a e,posi&'o oral . #m !/nero )#e de%e ser plane(ado no

    sentido de nortear o al#no na elabora&'o de #m te,to oral relacionado com o tema e o

    conteúdo de determinada pes)#isa* Pretendemos ent'o orientar os participantes da

    oficina a ass#mir a pala%ra p#blicamente entre o#tras coisas como ade)#a&'o da fala

    #so de rec#rsos n'o %erbais cin.sicos e paralin!#1sticos como a intera&'o %is#al a

    !est#alidade e o sorriso para intera!ir com a plat.ia #so de rec#rsos materiais para

    apoiar a e,posi&'o e atrair a aten&'o da a#di/ncia entre o#tras compet/ncias )#e

    pretendemos desen%ol%er em rela&'o a esse !/nero* 

    Lembrando )#e a proposta desta oficina n'o . 9ensinar esse al#no a 9falar pois

    ele (- poss#i essa capacidade trata;se principalmente de desen%ol%er compet/ncias

    com#nicati%as a fim de le%-;lo a se tornar loc#tor e n'o apenas interloc#tor na sala de

    a#la como %em ocorrendo ao lon!o de %-rios anos*

    D**+;OF;%1*+#O * *#$A#-%A 

     A metodolo!ia a ser empre!ada encontra;se di%idida em 2 etapas )#e

    compreendem a ?` B` e 3` etapa com B horas a#las e a ` e 2` com tr/s horas a#las

    tendo d#ra&'o de 32 min#tos cada hora a#la* Como todo plane(amento este pode sofrer 

    al!#mas altera&$es mediante o desen%ol%imento dos al#nos participantes do pro(eto

    sempre %isando s habilidades e as compet/ncias inerentes s pr-ticas do !/nero

    e,posi&'o oral e os ob(eti%os )#e se pretende alcan&ar*

    *tapa > X Nesta etapa os al#nos assistir'o a #ma confer/ncia o# #ma palestra lo!o

    ap0s iniciaremos as disc#ss$es sobre )#al a melhor aborda!em de #m 9e,positor 

    especialista frente a s#a plat.ia a)#i ha%er- #ma dramati"a&'o representando al#nos

    em #ma apresenta&'o de trabalhos em sala de a#la o ob(eti%o dessa dramati"a&'o .

    e,a!erar nos problemas )#e e,istem nas apresenta&$es de semin-rios para pro%ocar o

    riso e descontrair a t#rma para o pr0,imo passo )#e ser- #ma disc#ss'o sobre as

    dific#ldades mais recorrentes nos momentos de semin-rio:

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    $oteiro para a discussão:

    Como o apresentador abri# a e,posi&'o4 De )#e maneira ele entro# em contato

    com o público4 +#al foi a sa#da&'o inicial4

    Ele fe" a introd#&'o do tema4 Foi claro em s#a maneira de falar4 As informa&$es

    esta%am bem or!ani"adas4

    Como finali"o# a apresenta&'o4 o#%e a retomada de forma sint.tica dos

    principais pontos da e,posi&'o4 Hso# e,press$es como: 9o )#e foi dito a)#i***

    9Para concl#ir 9Recapit#lando 9Podemos di"er )#e***

    Lan&o# ao final #ma )#est'o aos o#%intes com o ob(eti%o de desencadear #ma

    disc#ss'o o# refle,'o entre os participantes4 Htili"o# com efic-cia os rec#rsos materiais: carta"es re!istro na lo#sa

    e)#ipamentos4

    Posiciono#;se diante do público4 6dire&'o do olhar tom de %o" em cada

    sit#a&'o7*

    Hso# marcas lin!1sticas como as e,press$es: ent'o portanto sobret#do no

    momento ao lon!o desta apresenta&'o %amos obser%ar e etc*4

      Com esta disc#ss'o %eremos nos principais pontos norteadores para #ma boa

    apresenta&'o de semin-rio* A a%alia&'o feita nesta etapa ser- sobre a oralidade de cada

    al#no*

    *tapa @ X Nesta ser'o distrib#1dos pe)#enos te,tos para 3 !r#pos com 2 pessoas

    sobre o meio ambiente estes ser'o #sados para )#e os al#nos e,ercitem como

    or!ani"ar #m es)#ema de semin-rio obedecendo os se!#intes passos: leit#ra res#mo

    escolha dos t0picos mais interessantes e das pala%ras;cha%es* Ap0s este trabalhodesen%ol%eremos as etapas de apresenta&'o de #ma e,posi&'o: abert#ra introd#&'o

    ao tema apresenta&'o do plano desen%ol%imento e encadeamento dos temas

    recapit#la&'o e s1ntese concl#s'o e encerramento*

     A a%alia&'o ser- sobre as prod#&$es e a pro!ress'o do entendimento de cada

    participante e or!ani"a&'o do !r#po*

    *tapa X Nesta ocorrer- a e,posi&'o or!ani"ada na etapa anterior este semin-rio

    ser- apenas #m ensaio para o semin-rio final espera;se )#e o al#no possa perceber as

    s#as dific#ldades frente ao público* Esta e,posi&'o ser- re!istrada em %1deo e assistida

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    oralmente para e,pressarem se# posicionamento e opini'o sobre o )#e aprenderam e

    a contrib#i&'o da mesma para s#a %ida* Comparar e analisar os a%an&os de cada

    e,posi&'o*

    A#%;%DAD* Le3uBncia Did7tica em anexoM

    Disc#ss'o sobre as principais caracter1sticas de #ma palestra 6introd#&'o do tema

    maneira de falar informa&$es bem or!ani"adas ho#%e concl#s'o***7Etapas de #m semin-rio: abert#ra introd#&'o ao tema apresenta&'o do plano

    desen%ol%imento e encadeamento dos temas recapit#la&'o e s1ntese concl#s'o e

    encerramento*Hso de marcas lin!#1sticas como as e,press$es: Ent'o portanto sobret#do no momento ao lon!o desta apresenta&'o

    %amos obser%ar*** Hso de rec#rsos materiais: carta"es re!istro na lo#sa e)#ipamentos*** Ensaio de #m pe)#eno semin-rio Debate sobre os semin-rios apresentados Prepara&'o do semin-rio final  Apresenta&'o de semin-rio  A#to;a%alia&'o*

    A;AF%A(9O

     A a%alia&'o de%er- acontecer no processo e no final de cada ati%idade neste

    processo a%aliaremos a participa&'o contrib#i&'o e interesse dos al#nos nos est#dos

    reali"ados inter%indo sempre )#e necess-rio*

    O crit.rio a%aliati%o adotado por este pro(eto . a a%alia&'o process#al e a

    a%alia&'o c#m#lati%a esta ocorre depois das reali"a&$es das ati%idades e ser- feita

    atra%.s dos conceitos: AO = atin!i# os ob(eti%os APO = atin!i# parcialmente os

    ob(eti%os NA = n'o atin!i# os ob(eti%os*

     A A%alia&'o process#al o# formati%a . feita d#rante o processo de ensino

    aprendi"a!em e a partir dela pretendemos %erificar se os al#nos est'o de fato

    aprendendo com as sit#a&$es did-ticas propostas* De acordo com Ant#nes 6B p*

    ?K7 9A a%alia&'o em f#n&'o mesmo de s#a finalidade de%e acontecer em cada dia do

    per1odo leti%o pois a aprendi"a!em est- acontecendo todo dia*

     Ao final solicitaremos #ma a#to;a%alia&'o oral dos al#nos para %erificarmos se

    os nossos ob(eti%os foram alcan&ados tamb.m na perspecti%a indi%id#al*

    $*5*$H+C%A

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     ANercado de Letras B3*

    A+*VO

    ESCOLA:

     ALHNO:  

    Data:  

    Professora:

    *Q'H+C%A D* A#%;%DAD*

    *#A,A >

    > Agora 3ue 0ocB assistiu a palestra2 faça uma reflexão seguindo o roteiro para

    discussão:

    Como o apresentador abri# a e,posi&'o4 De )#e maneira ele entro# emcontato com o público4 +#al foi a sa#da&'o inicial4

    Ele fe" a introd#&'o do tema4 Foi claro em s#a maneira de falar4 As

    informa&$es esta%am bem or!ani"adas4 Como finali"o# a apresenta&'o4 o#%e a retomada de forma sint.tica dos

    principais pontos da e,posi&'o4 Hso# e,press$es como: 9o )#e foi dito

    a)#i*** 9Para concl#ir 9Recapit#lando 9Podemos di"er )#e*** Lan&o# ao final #ma )#est'o aos o#%intes com o ob(eti%o de desencadear 

    #ma disc#ss'o o# refle,'o entre os participantes4 Htili"o# com efic-cia os rec#rsos materiais: carta"es re!istro na lo#sa

    e)#ipamentos4

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    Posiciono#;se diante do público4 6dire&'o do olhar tom de %o" em cada

    sit#a&'o7* Hso# marcas lin!1sticas como as e,press$es: ent'o portanto sobret#do no

    momento ao lon!o desta apresenta&'o %amos obser%ar e etc*4

    @ Dentre os elementos a8aixo2 assinale a3ueles 3ue 0ocB ac4a 3ue são

    importantes para introduzir um semin7rio:

    a ; e# an#ncio sobre o )#e %o# falar*

    b ; e# di!o por)#e o ass#nto me interessa*

    c ; mostro #ma foto sem di"er nada*

    d ; estabele&o li!a&$es com minhas e,peri/ncias %i%idas o# as dos o#%intes*

    e ; coloco #ma )#est'o;isca )#e desperte a c#riosidade de me#s cole!as*

    f ; e,primo o )#e sinto em rela&'o ao me# ass#nto*

    ! ; entro diretamente no ass#nto e forne&o todas as informa&$es )#e poss#o*

    h ; delimito o ass#nto )#e ser- tratado*

    *#A,A @

    *scol4a e ela8ore um pe3ueno semin7rio com os seguintes temas:  A -!#a nomeio ambiente O )#e . a)#ecimento !lobal Derretimento das calotas polares

    S#stentabilidade*

    ugestões para apresentação de semin7rios:

     A se!#ir al!#mas e,press$es )#e podem ser #tili"adas nas apresenta&$es dos

    semin-rios:

    aM E,press$es para apresentar o ass#nto:

    ; %o# tentar e,plicar;lhes ho(e***

    ; o ass#nto de minha e,posi&'o ser-***

    ; !ostaria de falar;lhes sobre***

    ; )#eria e,plicar;lhes***

    ; minha e,posi&'o abordar-***

    8M Entrada no ass#nto prepara&'o do desen%ol%imento:

    ; ent'o tomemos a primeira )#est'o isto .***

    ; ent'o comecemos por***; %e(amos primeiramente***

    ; %amos primeiramente e,aminar***

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    ; ent'o primeiro ponto***

    cM Se)#/ncia do desen%ol%imento m#dan&a de tema:

    ; ent'o falei de*** e %o# a!ora passar a***

    ; depois de ter*** %amos a!ora abordar***

    ; isso para*** passemos a!ora a***

    ; che!amos a!ora ao cap1t#lo***

    ; a etapa se!#inte . a!ora***

    ; a )#est'o )#e abordaremos a!ora .***

    ; isso nos le%afa" che!ar a***

    dM Come&o da concl#s'o:

    ; !ostaria a!ora de res#mir em d#as pala%ras

    ; em res#mo***

    ; podemos a!ora recapit#lar***

    ; ent'o coloco #ma )#est'o como concl#s'o***

    ; ent'o como concl#s'o !ostaria de colocar a se!#inte )#est'o***

    ; para concl#ir***

    eM Encerramentosa!radecimentos:

    ; >#ito obri!ado 6a7***

    ; A!rade&o a todos; Obri!ado 6a7 pela aten&'o*

    / Agora é sua 0ez:

    Escolha #ma das e,press$es abai,o e #tili"e;as fa"endo #m pe)#eno te,to de acordo

    com a se)#/ncia em )#e aparecem no semin-rio:

    o# tentar e,plicar;lhes ho(e*** Ent'o para fa"/;lo primeiro %o# lhes falar de***

    Isso nos cond#"ir- a*** e para terminar abordarei*** Ent'o tomemos a primeira )#est'o isto .*** Ent'o %e(amos o e,emplo de*** Ent'o falei de*** e %o# a!ora passar a*** Che!amos ent'o ao cap1t#lo***  A!ora e# !ostaria de res#mir em d#as pala%ras*** Ent'o coloco #ma )#est'o a !#isa de concl#s'o*** E isso . t#do e e# lhes a!rade&o por s#a aten&'o***

    *#A,A

    Antes de 0ocB assistir a exposição de ensaio de seus colegas2 leia atentamente

    os pontos 3ue de0erão ser analisados nas apresentações:

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    Finalidade do semin-rio

    +#ais foram os participantes

    Como foi or!ani"ado: ordem de participa&'o f#n&'o dos participantes como

    acontece# a retomada do conteúdo

    Como se de# a e,posi&'o de cada participante: como inicio# a apresenta&'o

    como termino#*

    +#e rec#rsos #tili"aram se foi poss1%el compreender o )#e foi e,posto e por)#e

    6entre o#tros aspectos obser%ados por eles7*

    Como se de# a participa&'o da a#di/ncia ho#%e per!#ntas para facilitar a

    compreens'o dos interloc#tores

    *#A,A /

    J ,repare seu semin7rio:

    Escolha #m dos temas propostos pelo ministrante da oficina Or!ani"e as informa&$es sobre o tema Escolha e or!ani"e os rec#rsos )#e ser'o #tili"ados Elabore as partes do semin-rio: abert#ra introd#&'o ao tema apresenta&'o

    do plano desen%ol%imento e encadeamento dos temas recapit#la&'o e

    s1ntese concl#s'o e encerramento*

    *#A,A

    K Apresentação dos semin7rios

    N $esponda como a oficina contri8uiu para sua 0ida e aprendizado escolar

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